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Evolução da Lei de Resíduos no Brasil Brasil

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Evolução da Lei de Resíduos no Brasil Brasil

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Em 2010, após 20 anos de Em 2010, após 20 anos de tramitação no Congresso Nacional, o Presidente Lula sanciona a Lei 12.305, marco importante para a mudança de patamar da gestão de resíduos sólidos no Brasil.

Lei 13.103 de 24/01/2001

Lei 12.114 de 03/12/2001

Lei 12.008 de 01/06/2001 (Pol. Est. de Res. Sol)

Lei 8.301 de 19/01/2004

Lei 3.651 de 09/08/2005

Natal/RNLei 5.840 de 08/01/2008

Lei 1.242 de 02/07/2008

1989

Lei 2.222 de 11/04/2001

Lei 12.493 de 22/01/1999Lei 9.921 de 27/07/1993

Lei 3.369 de 07/01/2000 (Lei Minc)

Divinópolis/MG Lei 4.738 de 02/05/2000

Lei 13.264 de 02/01/2002 (Lei da Dengue)

Lei 13.316 de 01/02/2002 (Garrafas Plásticas - Recompra)

Lei 7.862 de 19/12/2002(Pol. Est. de Res. Sol)

Lei 4.191 de 30/09/2003 (Pol. Est. de Res. Sol)

Pelotas/RSLei 4.958 de 28/20/2003

Lei 3.651 de 09/08/2005

Lei 15.851 de 17/06/2008 (Eletrônicos)

Lei 4.969 de 03/12/2008

Lei 18.031 de 12/01/2009 (Pol. Est. de Res. Sol)

Curitiba/PR Lei 13.509 de 08/06/2010 (Eletrônicos)

Lei 12.300 de 16/03/2006 (Pol. Est. de Res. Sol)

Lei 14.973 de 11/09/2009

Classified - Internal use

Ação integrada para aprovar uma lei nacionalde resíduos sólidos

Apoio político Liderança Imprensa

Classified - Internal use

2007 2010

Força tarefa no Congresso

Liderança do CEMPREAlinhamento do setor empresarialEventos de mobilizaçãoParceriasAliança com os catadores

Posicionamento estratégicoMensagens seletivasDebates de alto nívelOpinião públicaEngajamento do Governo e parlamentares

Agosto

• Envolvimento direto do Presidente Lula• 3,5 anos de intensas negociações no Congresso• Debate intenso na midia• Liderança contínua do CEMPRE

Classified - Internal use

2010

August

Política Nacional de Resíduos SólidosA Coalizão Embalagens

Com o objetivo de melhor atender ao disposto na PNRS sobre o acordo setorial para logística reversa de embalagens pós-consumo de produtos não-perigosos, parte do setor empresarial brasileiro decidiu formar uma ampla Coalizão, envolvendo produtores, usuários, ampla Coalizão, envolvendo produtores, usuários, importadores e comerciantes de produtos não-perigosos.

2011

A COALIZÃO EMBALAGENS

Política Nacional de Resíduos SólidosA Coalizão Embalagens

Durante dois anos, sob a coordenação do CEMPRE e apoio de CNI e CNC, os setores empresariais envolvidos construíram uma proposta de governança para a Coalizão, prevendo o incremento dos investimentos na cadeia de reciclagem já existente no investimentos na cadeia de reciclagem já existente no país, que contempla aspectos ambientais, econômicos e sociais.

2011

Pilares do Acordo Setorial

• promover a melhoria contínua das cadeias de reciclagem no• promover a melhoria contínua das cadeias de reciclagem nopaís, respeitando as conquistas históricas do setor;

• evitar ações que criem instabilidade nas cadeias eprejudiquem o amadurecimento das cooperativas de catadores

• o acordo não deve gerar problemas de competitividade paraas empresas envolvidas

Cooperativas

Pilares do Acordo Setorial

PEV’s – Pontos de Entrega Voluntária

• Cerca de 650.000 catadores no Brasil

• Cerca de 900 cooperativas/associações registradas

• Mais de 60.000 catadores em cooperativas/associações

Regulamentação da PNRS – Acordo Setorial

PropostaCoalizão

2012

Em dezembro de 2012, a Coalizão protocola no MMA a proposta de acordo

Coalizão Embalagens

Política Nacional de Resíduos Sólidos

MMA a proposta de acordosetorial para embalagensde produtos não perigosos

2012

Dez

Após análise do MMA e ampla negociação, a proposta recebe emendas e

Coalizão Embalagens

Política Nacional de Resíduos Sólidos

proposta recebe emendas e chega à sua versão final, aprovada pelo CORI (ComitêOrientador da Logística Reversa)

2013

Em 2014 a proposta da Coalizão Embalagensaprovada pelo CORI passa por

Coalizão Embalagens

Política Nacional de Resíduos Sólidos

aprovada pelo CORI passa porConsulta Pública conformeestabelecido naregulamentação da PNRS

2014

Política Nacional de Resíduos SólidosAcordo setorial e o modelo brasileiro de reciclagem

• PEV´s

• Cooperativas• Porta-a-porta

PREFEITURASCONSUMIDOR

APARISTAS OU SUCATEIROS

LEGALIZADOS

• PEV´s• Cooperativas

EMPRESAS

• incremento de 20% da taxa de recuperação

PNRS – Meta da Fase I

• incremento de 20% da taxa de recuperaçãoda fração seca do lixo urbano, resultando emdecréscimo de 22% do total em peso destinadoa aterros

(*) plásticos, papel, metais, vidro

Últimas emendas a partir de feedback da

Coalizão Embalagens

Política Nacional de Resíduos Sólidos

partir de feedback da consulta pública e assinatura do acordosetorial (*= previsão).

2015*

Com o acordo setorialassinado e cumprida a meta até 2015*, inicia-se

Coalizão Embalagens

Política Nacional de Resíduos Sólidos

meta até 2015*, inicia-se em 2016* a Fase II.

2016*

Construindo Reputação:Caminho para tornar-se referênciareferência

19921993

Lançamento

Primeiros projetos

Facts& Figures

Publicações

Biblioteca – UtilidadeBiblioteca – UtilidadePública

Eventos

Educação

Internet

1998

Apoio direto aos catadores

2005

Referência Internacional

www.garsd.org