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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL “FRANCISCO CARNEIRO MARTINS” PROPOSTA PEDAGÓGICA GUARAPUAVA/07 Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PR Fone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected] 1

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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL“FRANCISCO CARNEIRO MARTINS”

PROPOSTA PEDAGÓGICA

GUARAPUAVA/07

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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ENSINO FUNDAMENTAL

CIÊNCIAS – ENSINO FUNDAMENTAL

1- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINADe acordo com a DCE, é fundamental considerar a evolução do pensamento do ser humano,

pois é a partir dele que a história da ciência se constrói. Sendo assim a que se levar em conta a medida que o homem busca satisfazer suas necessidades automaticamente, passa a observar e à buscar repostas as suas indagações.

A descoberta do fogo foi um marco na história da humanidade, a partir daí o homem assume outras e torna-se ainda mais atento a respeito das dinâmicas da natureza.

Dentro da escola pública a trajetória do ensino de ciências sempre foi determinada por um momento histórico, político e social. Momentos estes que influenciaram os modelos curriculares de cada época e causaram fortes mudanças nas concepções da ciência.

Uma vez que os conhecimentos são produzidos pela humanidade no decorrer de sua história a disciplina se constitui num conjunto de conhecimentos científicos necessários para compreender e explicar os fenômenos da natureza e suas interferências no meio. Para que isso aconteça são estabelecidas relações entre os diferentes conhecimentos físicos, químicos e biológicos e o cotidiano do aluno, ou seja, sua prática social.

A valorização da vida em sua diversidade, a responsabilidade em relação a saúde e ao ambiente, bem como a consideração de variáveis que envolvem com fatos, são elementos que contribuem para o aprendizado de atitudes, para saber se posicionar crítica e construtivamente diante de diferentes questões.

Esta disciplina é importante, no contexto escolar pela necessidade humana de compreender, sistematizar e desmistificar os mais diversos fenômenos na natureza, nos seres vivos e no universo. Portanto, a disciplina oportuniza a compreensão dos eventos que ocorrem com a água, o solo, o ar e a interferência na saúde humana. Propicia a compreensão das inter-relações entre os seres vivos e o meio ambiente, demonstrando a interdependência que há entre eles. Onde o ser humano é o agente de transformação consciente daquela.

De forma científica, o educando é levado a conhecer o seu próprio corpo, do seu semelhante, despertando o devido respeito pelas diferenças existentes entre as mais diversas etnias. Assim, ocorrem quebras de preconceitos sexuais, dos raciais, da xenofobia, bem como daqueles que apresentam necessidades especiais temporárias ou permanentes.

Assim, o processo de ensino-aprendizagem de ciências valoriza a dúvida, a contradição, a diversidade, o questionamento superando o tratamento curricular dos conteúdos por eles mesmos dando prioridade a sua função social.

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2. OBJETIVOS GERAIS • Integrar os conteúdos a partir de três eixos norteadores: noções de astronomia, transformação e interação da matéria, energia e saúde que implica na melhoria da qualidade de vida. • Compreender os conceitos históricos de ciência que tratam das questões dogmáticas, neutras, infalíveis, prontas e acabadas, bem como buscar explicações e construir a parte científica que convive com a dúvida, que é falível e intencional, utilizando-se de métodos que buscam as explicações dos fenômenos naturais: físicos, químico, biológicos, geológicos, que recebem influências dos fatores: sociais, econômicos, políticos, etc. • Conduzir o aluno para fazer a investigação científica, redescobrindo assim os conceitos em ambiente apropriado para a simulação do método investigativo, acompanhado pelo professor, contextualizando os conteúdos estudados com os fenômenos da natureza. Sendo um modelo construtivista de educação. • Fornecer subsídios para que os educandos não sejam ignorantes sociais dos produtos científicos e tecnológicos com os quais convive reconhecendo o processo de produção, distribuição e consumo, bem com os problemas decorrentes, buscando soluções para tais. • Incorporar ao ensino de ciências, aspectos sociais, políticos, econômicos, éticos e culturais, incluir os portadores de necessidades especiais e / ou tecnológicos inerentes ao processo de produção, a aplicabilidade dos conhecimentos científicos, das relações e inter-relações estabelecidas entre os sujeitos do processo ensino-aprendizagem.

3 - CONTEUDOS ESTRUTURANTES

O currículo de Ciências no Ensino Fundamental é formado por um conjunto de ciências que se somam historicamente numa mesma disciplina escolar para compreender os fenômenos naturais nessa etapa da escolarização. Os conhecimentos físicos, químicose biológicos são contemplados na disciplina com vistas à compreensão das diferenças e inter-relações entre essas ciências de referência que compõem a área de ciências, ditas naturais, no processo pedagógico.De forma geral, os fenômenos naturais são tratados na disciplina sob os seguintes –

- conhecimentos físicos – a partir dos conhecimentos científicos em relação aos diversos fenômenos naturais e tecnológicos, com a abordagem de conteúdos como: movimento, som, luz, eletricidade, magnetismo, calor e ondas, entre outros;

– conhecimentos químicos – contemplam as noções e conceitos científicos sobre materiais e substâncias, sua constituição, propriedades e transformações, necessárias para compreender os processos básicos da Química;

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– conhecimentos biológicos – orientam progressivamente na interpretação e compreensão dos processos biológicos e contribuem para o entendimento dos ambientes e da manutenção da vida.

As ciências de referência orientam a definição dos conteúdos significativos na formação dos alunos porque oportunizam o estudo da vida, do ambiente, do corpo humano, do universo, da tecnologia, da matéria e da energia, e outros. Também fornecemsubsídios para a compreensão crítica e histórica do mundo natural (conteúdo da ciência),do mundo construído (tecnologia) e da prática social (sociedade).

Os Conteúdos Estruturantes propostos nestas Diretrizes são entendidos como saberes fundamentais, capazes de organizar teoricamente os campos de estudo da disciplina, essenciais para compreender seu objeto de estudo e suas áreas a.ns.São conteúdos estruturantes da disciplina de Ciências para o Ensino Fundamental:

– corpo humano e saúde;– ambiente;– matéria e energia; e– tecnologia.

Esses conteúdos estruturantes foram definidos tendo em vista as relações entre os campos de

estudo, tradicionalmente tratados ao longo do ensino de Ciências, e a sua relevância no processo de escolarização atual.

Ao desmembrar no currículo os conteúdos estruturantes em conteúdos específicos, é importante considerar a concepção de ciência adotada nestas Diretrizes, os conhecimentos físicos, químicos e biológicos e os elementos do Movimento CTS, os conteúdos sobre cultura afro-brasileira e africana serão abordados conforme a lei a lei nº 106 39/2003, que prevê a obrigatoriedade destes temas no ensino de ciências. Os conteúdos abordado serão:Desmistificação das teorias racistas;Estudos das características biológicas (biótipo) dos diversos povos;Contribuições dos povos africanos e de seus descendentes para os avanços da ciência e da tecnologia.

a – Corpo Humano e Saúde:

Conhecer e compreender as transformações e a integração entre os sistemas que compõe o corpo humano, suas funções de nutrição, coordenação, relação, regulação, bem como as questões relacionadas a saúde e a sua manutenção.

b – Ambiente:

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Entender como funciona os ambientes da natureza e como a vida se renova e se mantém, reconhecendo a importância da biodiversidade e das ações humanas que nela interfere. Discutir sobre os diferentes ambientes da Terra, sua diversidade, localização, caracterização, transformações e adaptações dos seres vivos e do homem ao longo da história.

c – Matéria e Energia

Considerar as interações, as transformações, as propriedades, as transferências, as diversas fontes e formas, os modos como se comportam em determinadas situações, as relações com o ambiente, assim como os problemas sociais e ambientais relacionados à geração de energia, sua destruição, consumo e desperdício.

d – Tecnologia

Estabelecer as relações sociais de produção da Ciência e da Tecnologia, com vistas ao atendimento das suas necessidades. Pretende-se romper a idéia de que as Ciências e a Tecnologia estão separados. Esse desenvolvimento cientifico e tecnológico determina, contraditoriamente, problemas graves para o meio ambiente e para a sobrevivência da própria espécie, analisando que toda a população é exposta a esses defeitos e não apenas a porção da sociedade que determina a produção do conhecimento cientifico-tecnológico.

4 - METODOLOGIA

Articular os conteúdos em uma abordagem curricular, e numa perspectiva crítica e histórica dos conhecimentos químicos, físicos e biológicos. Tratar os conteúdos estruturantes não como conhecimento acabado, mas cujos conhecimentos científicos sejam passiveis de alterações ao longo do tempo. Pois os conhecimentos tidos como acabados, podem ser reinterpretados, pois outras áreas do conhecimento humano podem contribuir significativamente para o estudo, a explicação e a compreensão de tais conhecimentos científicos.

Estabelecer relações entre os diversos conteúdos específicos, superando os eixos: físicos, químicos, biológicos, incorporando os eixos sociais, étnicos, culturais e outros.

Estabelecer uma contextualização dos conteúdos interdisciplinares programados de uma série como os demais de ensino fundamental. Tratar os conteúdos, respeitando s nível cognitivo dos alunos, a realidade local, a diversidade cultural, aditando uma linguagem coerente a cada faixa etária e nível de conhecimento, buscando gradativamente o aprofundamento da abordagem dos conteúdos.

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Provocar uma reflexão sobre o atual momento histórico, social, científico-tecnológico, propiciando um entendimento sobre os problemas que afetam diretamente a vida do ser humano, dos seres vivos e do ambiente.

Procurar entender os problemas ambientais, que cercam a comunidade escolar, perceber a rotina dessa comunidade quanto a degradação do meio ambiente, utilização da água, do ar e do solo.

Atividades:1- SALA DE AULA: debates, seminários, entrevistas com profissionais utilizando pesquisas para

ampliar o conhecimento, através do despertar da curiosidade do aluno;2- VISITAS: em parques municipais, laboratórios da universidade, com objetivo de realizar

intercâmbio com outras formas de ambiente;3- SAÍDAS A CAMPO: elaborar projeto com o tema a ser trabalhado, favorecendo ao aluno que o

mesmo perceba a importância de suas atitudes no ambiente em que vive;4- AULAS PRÁTICAS: serão realizadas no laboratório onde o aluno através da construção do

experimento observará e entenderá os fenômenos da natureza:

Vale destacar a importância dos registros que os alunos fazem no decorrer das atividades da sala de aula, pois assim o professor pode analisar a própria prática e fazer uma intervenção pedagógica coerente. Além disso, o professor pode divulgar a produção de seus alunos com o intuito de promover a socialização dos saberes e entre os estudantes e desta com a produção científico-tecnológico, participando de projetos como:

Projeto educação com ciências;Agenda XXI vai a escola;Porta dia-a-dia educação;Festival de arte da rede estudantil FERA;TV Paulo Freire;Laboratório de informática.

5 - AVALIAÇÃO

A avaliação é uma atividade constante na vida de todas a s pessoas, portanto, precisamos primeiramente nos libertar da idéia de que o senso comum é suficiente para julgarmos um desempenho, essa libertação permite estabelecer parâmetros para uma avaliação mais competente, tornando possível um maior desenvolvimento do aluno, pois a avaliação deve ser um processo contínuo, sistemático, auto-avaliativa, diagnostica para verificar se os objetivos previstos estão sendo atingidos; integral, pois considerar o aluno como um todo, ou seja, não apenas os aspectos cognitivos analisados, mais

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igualmente os comportamentais e a habilidade psicomotora.Para uma avaliação efetiva, devem ser estabelecidos critérios, levando consigo fatores como a

série a ser avaliada, o nível cognitivo dos alunos e a apropriação dos conteúdos. A avaliação verificará se os alunos atingiram os objetivos propostos a partir do que é básico e

essencial, se necessário far-se-á a retomada de conteúdos com posterior recuperação paralela.Serão utilizados instrumentos avaliativos e diversificados como relatórios de pesquisas, visitas

de campo e palestras, exercícios desafiadores, trabalhos de grupo (dramatização, jogos, músicas e produções coletivas), debates, painéis, exposições, avaliações individuais, relatórios, análise de trechos de filmes pertinentes ao conteúdo.

6 – BIBLIOGRAFIA:

- DCE - Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná. Ciências, Curitiba, 2006.

- Lei nº 10.639, de janeiro de 2003.

– MEC/SEB – Orientações curriculares nacionais do ensino fundamental –Brasília, 2003.

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ARTES – ENSINO FUNDAMENTAL

1- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A disciplina de arte visa o desenvolvimento do sujeito frente à sociedade, ampliando o repertório cultural do aluno à partir dos conhecimentos estéticos, artísticos e culturais. Pretende-se que os alunos possam criar formas singulares de pensamento, apreendendo e expandindo suas potencialidades criativas, concretizada através da percepção, da análise, da criação/produção e contextualização histórica.A arte nasce da necessidade de expressão e manifestação da capacidade criadora humana. O sujeito, por meio de suas criações artísticas, amplia e enriquece a realidade já humanizada pelo cotidiano. Em sua essência, representa a realidade, expressa visões de mundo do artista e retrata aspectos políticos, ideológicos e sócio-culturais.

No ensino fundamental, arte é relacionada com a sociedade, a partir de uma dimensão ampliada, enfatizando a associação da arte com a cultura e da arte com a linguagem.

No ensino médio, a disciplina de Arte dá ênfase a associação da arte com o conhecimento, da arte com o trabalho criador e da arte com a ideologia

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE ARTES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

Elementos Básicos das Linguagens ArtísticasArtes Visuais:• Imagem• Forma: Suporte, Espacialidade, Texturas e Movimento.• Luz: Sombra, Decomposição de Luz Branca, Cor e Percepção da Cor.

Dança:1- Movimento2- Espaço3- Ações4- Dinâmicas E Ritmo5- Relacionamentos

Música:SomDistribuição dos Sons de Maneira Sucessiva: Melodia e Ritmo;Distribuição dos Sons de Maneira Simultânea: Harmonia;Qualidades do Som: Intensidade, Duração, Altura e Timbre;Estruturas Musicais: Linguagem/Forma Musical, Densidade.

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Teatro:3- Personagem: Expressão Corporal, Gestual, Vocal e Facial. Caracterização do Personagem.4- Espaço Cênico: Cenografia, Iluminação e Sonoplastia.5- Ação Cênica: Enredo, Roteiro, Texto Dramático.

Produções / Manifestações ArtísticasArtes Visuais:• Imagens Bidimensionais;• Imagens Tridimensionais;• Imagens Virtuais.Dança:• Composições Coreográficas;• Improvisações Coreográficas.Música:Composições Musicais;Improvisações Musicais;Interpretações Musicais.Teatro: Representação Teatral Direta E Indireta; Improvisação Cênica; Dramatização.

Elementos Contextualizadores• Contextualização Histórica;• Autores E Artistas;• Gêneros;• Estilos;• Técnicas;• Correntes Artísticas;• Relações Indentitárias: Locais, Regionais E Globais.

METODOLOGIA

A prática pedagógica em Artes contemplará as Artes visuais, a dança, a música e o teatro adotando como referência as relações estabelecidas entre a Arte e a sociedade.

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Estabelecer métodos e procedimentos que possam levar em consideração o valor educativo da ação cultural da Arte na escola, fazendo com que o aluno possa conhecer, produzir, analisar, pesquisar os próprios trabalhos e se apropriar do patrimônio artístico cultural presente na comunidade e região.

Observar os processos de criação, conhecer a diversidade da produção artística, seus registros são algumas estratégias para se concretizar os trabalhos. Formas interessantes, imaginativas e criadoras de fazer e de pensar sobre a arte, exercitando seus modos de expressão e comunicação.

Através da articulação dos conhecimentos estético, artístico e contextualizado, possibilita a apreensão dos conteúdos da disciplina e das possíveis relações entre seus elementos constitutivos.

Oportunizar e orientar a exploração de materiais e técnicas vinculadas através de atividades de familiarização com as variadas linguagens artísticas cujos materiais utilizados e os conteúdos abordados sejam entendidos como instrumentos de interação com o mundo artístico, através de reflexão e exploração das possibilidades expressivas, possibilitando que sistematizem suas produções com os demais conhecimentos.

Proporcionando aos alunos situações de aprendizagem que permitam ao aluno compreender os processos de criação e execução de produções de trabalhos artísticos, nas áreas em que for possível pelas condições de formação do professor e materiais da escola, fazendo uso de materiais alternativos e recicláveis. Utilizando seminários, pesquisas, produção de textos, apresentações, trabalhos em grupo e individual.

AVALIAÇÃO

A avaliação é diagnóstica e processual, ou seja, uma ação pedagógica guiada pela atribuição de valor apurada e responsável das tarefas realizadas pelos alunos. Isso implica em conhecer como os conteúdos de arte são assimilados pelo aluno a cada momento.

Será valorizada a produção artística, respeitando-se as diversidades (étnicas, culturais, sociais, econômicas, necessidades especiais, etc) de cada aluno, pois é necessário conhecer o processo pessoal de cada um e sua relação com as atividades desenvolvidas, identificar as dificuldades e ajudar os alunos a superá-los, observando os trabalhos e seus registros (dramatizações, jornais, revistas, impressos, desenhos e outros).

O aluno dentro de suas possibilidades deverá ultrapassar a cópia, a imitação e criar formas artísticas que permitam uma leitura mais apurada sobre arte, reconhecendo a ação do homem em sociedade através de produções artísticas.

No processo de avaliação é importante ressaltar que o acolhimento pessoal de todos os alunos é fator fundamental para a aprendizagem em arte, área em que a marca pessoal é fonte de criação e de desenvolvimento.

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BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.BOSI, Alfredo. Reflexões sobre arte. São Paulo: Ática, 1991.BRASIL. Leis, decretos, etc. Lei nº 9394/96: Lei Diretizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Brasília, 1996.BUORO, ª B. Olhos que pintam: a leitura de imagem e o ensino da arte. São Paulo, Educ/Fapesp/Cortez, 2002.FERRAZ, M.; FUSARI, M. R. Metodologia do ensino da arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993.FISCHER, Erneste. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo, Cortez, 2005.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola pública do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG, 1992.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares da rede pública de educação básica do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 2006REGO, Ligia Maria da S. Mestres das Artes. São Paulo : Moderna, 1996.RICHTER, I. M. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2003.VIGOTSKY, L. S. Psicología da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

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EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO FUNDAMENTAL

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

O papel fundamental da Educação está no desenvolvimento das pessoas e das sociedades apontando para as necessidades essenciais da formação de cidadãos. Vivemos um momento em que a competição e a qualificação do ser estão interligados aos avanços tecnológicos e as constantes modificações pelas quais passa a humanidade neste momento histórico.

Então, se faz necessário que a disciplina de Educação Física seja compreendida no contexto, não como uma área de conhecimento que se traduz de forma isolada, solta no meio escolar, mas sim como parte integrante de uma totalidade, fazendo parte d um conjunto de disciplinas que interagem estabelecendo relações com o social, com a cultura dos povos.

Pensar a Educação Física na atualidade implica no entendimento desta, de forma a contemplar as diferentes formas de manifestações corporais, estimulando o educando a inovar, criar movimentos que demonstrem sua postura, seu posicionamento frente a este novo mundo, que exige contextualização e criatividade em todos os seus momentos vividos.

Nessa perspectiva, há necessidade de redimensionar, dar novos significados aos conteúdos de forma a envolver o educando e apontar para as novas formas de construção do conhecimento a partir da reelaboração de idéias e práticas que intensificam a compreensão do aluno, suas relações de trabalho e as implicações desta relação para a vida e influência na comunidade.

OBJETIVOS• Compreender a Educação Física como participação social e exercício de cidadania, no

entendimento de direitos e deveres e nas relações de grupo e de trabalho, adotando atitudes de respeito, solidariedade e cooperação.

• Estimular todas as formas de manifestações e linguagens corporais, valorizando hábitos saudáveis como um aspecto de qualidade de vida e melhoria do ambiente de convívio.

METODOLOGIANo decorrer dos períodos históricos, a Educação Física passou por influências de várias

correntes de pensamento e por muitas transformações que desencadearam mudanças de comportamento e atitudes no fazer pedagógico e na aprendizagem do educando.

Portanto, se faz necessária a compreensão da Educação Física como disciplina de integração, área de conhecimento que integra o aluno às práticas corporais e forma um cidadão capaz de entender o meio, interpretar as ações sociais e políticas e reescrever através de seus movimentos as novas linguagens e concepções a serem apresentadas para o mundo na atualidade. Este ser crítico precisa

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saber utilizar o seu corpo como instrumento de comunicação, expressão de sentimentos e emoções, de lazer, de trabalho, e também para a melhoria da saúde. É fundamental oportunizar o desenvolvimento de suas potencialidades individuais e no coletivo para crescimento do ser em sua totalidade no meio escolar e na comunidade em que vive.

CONTEÚDOS1 – Manifestações esportivas:- Origens dos diferentes esportes e sua mudança na história;- O esporte como fenômeno de massa;- Princípios básicos dos esportes, táticas e regras;- O sentido da competição esportiva;- Possibilidades dos esportes como atividade corporal;- Elementos básicos constitutivos dos esportes;- Práticas esportivas;- Esporte e saúde.2 – Manifestações ginásticas:• Origem da ginástica e sua mudança no tempo;• Diferentes tipos de ginásticas;• Práticas ginásticas;• Cultura da rua, cultura do circo.

3 – Jogos, brincadeiras e brinquedos:A construção coletiva de jogos e brincadeiras;Brinquedos e brincadeiras tradicionais, brinquedos cantados, rodas e cirandas;Diferentes manifestações e tipos de jogos;Jogos e brincadeiras com e sem materiais;Diferenças entre jogos e esportes.

4 – Manifestações estéticas-corporais na dança e no teatro:1- A dança e o teatro como possibilidades de manifestação corporal;2- Diferentes tipos de danças;3- Desenvolvimento de formas corporais rítmico-expressivas;4- Expressão corporal com e sem materiais.5- Cultura afro-brasileira.

5 - O corpo como construção histórico-social:

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• Dimensões biológicas, histórica, cultural e social do corpo: possibilidades de manifestação corporal;

• Possibilidades expressivas/comunicativas do corpo;• Saúde/doença: elementos básicos;• Corpo e sua manifestação sexual;• O corpo como sujeito e vítima da violência;• O corpo diferente: gênero, etnia, classe social, religião;• O corpo dos trabalhadores;• O corpo excluído: limpo, sujo, forte, fraco, magro, gordo, saudável, doente e etc.;• O corpo e seus adereços: signos corporais;• Relações do indivíduo com a indústria do lazer e com a natureza.

6 – Conhecimento do corpo:• Auto conhecimento corporal; somatização das emoções;• Interação corporal: reconhecimento dos limites e possibilidades da corporalidade do outro;• Exploração corporal do mundo circundante da escola;• Educação dos sentidos: cheiros, gostos, sons, imagens, senso tátil.

AVALIAÇÃOHistoricamente o termo avaliação, vem sendo discutido por professores, mestres, e comunidade

escolar, na ânsia de chegar a uma definição, que dê mais segurança na aplicação e na medição do desempenho e das capacidades físicas. Os elementos utilizados para esta avaliação nem sempre são corretos ou formalizam a conquista de seus objetivos. No geral se caracteriza como seletiva, classificatória e punitiva e é de consciência coletiva que não qualifica e nem mensura o conhecimento ou aprendizagem do educando.

Busca-se chegar a uma forma de avaliar onde professor e aluno sintam-se à vontade para discutir o termo ensino-aprendizagem com responsabilidade e de forma a priorizar a qualidade, o diagnóstico e a continuidade do processo no ambiente escolar.

BIBLIOGRAFIA• BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. In: Caderno

Cedes, ano XIX, n. 48, Agosto/99.• BREGOLLATO, Roseli. Cultura Corporal da Dança, Vol. 1, Ginástica, Vol. 2, Esporte, Vol.3.

Ed. Ícone: São Paulo, 2003.• COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo. Cortez, 1992.

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• ESCOBAR, M. O. Cultura Corporal na Escola: tarefas da educação física. In: Revista Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995.

• FREIRE, João Batista. Educação de Corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física, São Paulo: Scipione, 1992;

• LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.• PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Diretrizes

Curriculares para o Ensino Fundamental de Educação Física. Curitiba: SEED/DEM, 2006.

• TABORDA DE OLIVEIRA, Marcus Aurélio. Existe espaço para o ensino de educação física na escola básica? Pensar a prática. Goiânia, 2: 1-23, jun./jul. 1998.

• SOARES, Carmem Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 2001.

• SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: Primeiras Aproximações. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1999.

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ENSINO RELIGIOSOENSINO FUNDAMENTAL 5ª E 6ª SÉRIES

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

O Ensino Religioso, destinado para as escolas estaduais publicas do Paraná, atende a LDBEN (9394/96), art. 33, o qual sofreu alteração em redação com a promulgação da Lei n. 9475/97, conforma segue:

“Art.33- O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas publica de Educação básica assegurando o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.§ 1 º - Os sistemas de Ensino regulamentarão os procedimentos para definição dos conteúdos do ensino Religioso e estabelecerão as normas para à habilitação e admissão dos professores.§ 2º - Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do Ensino Religioso.”

Neste sentido é importe salientar que apenas no ano de 1997, foi elaborado os PCN’s do ensino Religioso. E em 2002 o Conselho Estadual de Educação do Paraná CEE, aprovou a deliberação 03/02 que regulamentou o Ensino Religioso nas escolas públicas do Paraná. E a SEED elaborou a instrução conjunta 001/02 do DEEF/ SEED , que estabeleceu as normas para disciplina na rede pública estadual. Em 10 de fevereiro de 2006 o Conselho Estadual de Educação aprovou a deliberação n. 01/06, que instituiu novas normas par o ensino Religioso.Tratado nessa perspectiva, o Ensino Religioso contribuiu também, para superar a desigualdade étnico-religiosa, e garantir o direito constitucional de liberdade de crença e expressão, conforme artigo V, inciso VI, da constituição brasileira, que por sua vez adere ao Laicismo, que assegura a liberdade de expressão cultural e religiosa.Desta forma é importante parafrasear Costella, In: DCE para o ensino religioso (p.21):

O primeiro é atribuído à pluralidade social num estado não-confessional, Laico e que garante por meio da constituição a Liberdade religiosa.O Segundo fator diz respeito à própria maneira de apreender o conhecimento, devido às profundas transformações ocorridas no campo da epistemologia da educação da comunicação. E terceiro fator traço característico da cultura ocidental mostra uma profunda reviravolta nas concepções, em especial no século XIX.

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Assim, o ensino Religioso contribui para superar a desigualdade étnico religiosa e garante o direito constitucional de liberdade de crença e expressão. Também contribui para que, no dia a dia da escola, o respeito a diversidade seja construído e consolidado.Nesse sentido faz-se necessário mudar a prática pedagógica e concepções em torno da disciplina a qual busca superar as tradicionais aulas de religião, passando a compreende-la como processo pedagógico cujo enfoque é “entendimento cultural sobre o sagrado e a diversidade religiosa”. DCE (p.25).Para atingir tais transformações é importante que o professor compreenda, que no ambiente escolar as religiões interessam como objeto de conhecimento a ser tratado nas aulas de ensino religioso, por meio dos estudos das manifestações religiosas que delas decorrem e as constituem. O que sugere que todas as religiões podem ser tratadas como conteúdo, uma vez que o sagrado compõe o universo cultural humano, e faz parte do modelo de organizações de diferentes sociedades.

Objetivo Geral

Promover uma oportunidade para que os educandos se tornem capazes de entender os movimentos específicos das diversas culturas, e para que o substantivo religioso represente um elemento de colaboração na constituição do sujeito.

Conteúdos estruturantes

5ª SÉRIE

5- História do pensamento religioso.Formas de manifestação cultural do sentimento religioso na pré- histórias, idade média, moderna, contemporânea.

6- Religiosidade e cultura.Manifestação do sagrado em espaços socioculturais específicas. (nomenclaturas e ritos).Métodos utilizados pelas diferentes tradições religiosas no relacionamento com o transcendente, e com o mundo.

Texto sagrado.O que são textos sagrados.

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Textos sagrados de algumas religiões.

6ª série

Tempo sagrado e os mitos.O sagrado e o profano.A religião e a sociedade: Conflitos, consensos, e a constituição da imagem socio-cultural.A experiência religiosa na comunidade escolar.Religião ética e sociedade.Jovens e a religião.

Metodologia

Para atingir os objetivos da disciplina é importante, dinamizar trabalho com textos, ilustrando com filmes, símbolos, músicas, e contextualizando com a realidade local. Proporcionar debates, produções individuais e coletivas, elaborações de painéis para socialização de aulas passeios. As aulas serão conduzidas de maneira desmistificada para proporcionar análise imparcial e científica das manifestações do sagrado em diferentes contextos históricos e culturais. Haverá diálogo mediado por instrumentação teórica e respeito a diversidade de pensamento e comportamento dos diversos segmentos, cultos e ritos religiosos.

Avaliação

Os instrumentos de avaliação serão definidos em consonância com a metodologia, privilegiando a observação da construção cognitiva do aluno e sua produção oral, escrita e atitudinal. Os critérios serão definidos com a participação do aluno.

Referencias

Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná, Ensino Religioso, Secretária de estado de Educação, 2006.

Bibliografias Consultadas

FIGUEIREDO, A. P. Ensino Religioso -Perspectivas Pedagógicas. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

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OLENIKI, M. L. R; DALDEGAN, V. M. Encantar- Uma prática pedagógica no Ensino Religioso.2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.AEC- Associassão de Escolas Católicas (ver site)FONAPER- Forúm Nacional Permanente de Ensino Religioso.(ver site)ASSINTEC- Associação interconfessional de Curitiba.(ver site)

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GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A Geografia tem um tratamento globalizado uma vez que oferece instrumentos essenciais para a compreensão e intervenção na realidade social. Por meio dela podemos compreender como diferentes sociedades interagem com a natureza na construção do seu espaço, as singularidades do lugar em que vivemos o que diferencia e o aproxima de outros lugares e, assim, adquirir uma consciência maior dos vínculos afetivos e de identidade que estabelecemos com ele.

Também podemos conhecer as múltiplas relações de um lugar ou outros lugares, distantes no tempo e no espaço e percebê-lo nas relações do passado com o presente.

A Geografia propõe um trabalho pedagógico que visa à ampliação das capacidades dos alunos do Ensino Fundamental de observar, conhecer, explicar, comparar e representar as características do lugar em que vive e de diferentes paisagens e espaços geográficos.

Nos dias atuais, é fundamental que se trabalhe com uma Geografia concreta que consiga explicar o real, sem, contudo fragmentar o todo. Essa concepção de Geografia nos permite compreender a realidade tal qual se apresenta. Essa postura é fundamental para o livre exercício da cidadania e para o desenvolvimento da consciência crítica, tão essencial na transformação da sociedade.

É importante que o aluno perceba-se como ator na construção de paisagens e lugares, compreender o espaço geográfico não somente como produto de forças econômicas ou de formas de adaptações entre o homem e a natureza, mas também dos fatores culturais, compreendendo o seu papel nos processos que estão transformando essas paisagens e lugares.

B – OBJETIVOS

-Tornar o aluno um cidadão capaz de entender o espaço local, onde vive estendendo-se por uma dimensão global e as possíveis mudanças ou transformações que ocorreram devido às ações do homem.

-Tornar o aluno crítico em todos os campos ligados as ciências humanas, econômicas, políticas e ambientais, não sendo um mero decorador de dados, mas sim elemento criador de opiniões sobre todas as especificidades do mundo em que vive, ampliando seus horizontes de conhecimentos, dando mais importância às suas ações, repensando o passado, prevendo o futuro do mundo em que vivemos, descobrindo novas perspectivas e tendências, atribuindo maior importância a Geografia como ciência e seus diversos ramos de estudos, bem como suas ciências auxiliares.

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C - CONTEÚDOS

5ª série

– Conceituação de Geografia

– Paisagem: natural, cultural, meio ambiente.

– Terra: Formas, círculos (linhas imaginárias, oceanos, mares continentes, movimentos, zonas climáticas.

– Orientação (Lua, Cruzeiro do Sul, Rosa-dos-ventos, bússola), coordenadas geográficas, paralelos e meridianos, noções de fusos-horários.

– Linguagem cartográfica.

– A sociedade, o trabalho e as atividades econômicas, caracterização dos aspectos naturais da Terra.

– Impactos ambientais.

6ª série

– Brasil: área, fronteiras, pontos extremos, localização, estados brasileiros,, paisagens naturais (relevo, clima, hidrografia, vegetação).

– Formação territorial.

– Regionalização do Brasil (Política e econômica), regiões.

– Dinâmica populacional.

– Contribuição do negro na construção da nação brasileira.

– Formação econômica do Brasil: industrialização, urbanização.

– Impactos ambientais x recursos naturais.

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OBS.: Os conteúdos dessa série serão contextualizados com o estado do Paraná.

7ª série

I - O espaço mundial: características gerais.

– Distribuição dos continentes e oceanos no globo.

– O trabalho da natureza x ação do homem na configuração do mundo atual.

– A divisão política e regional do mundo.

– Estruturação do espaço mundial

II – Organização socioeconômica mundial.

III – Continente Americano

IV – Impactos ambientais

8ª série

– Globalização

– Continente Europeu

– Continente Asiático

– Continente Africano

– Continente Australiano (Oceânia)

– Continente Antártico.

D - METODOLOGIA

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A Geografia atualmente têm buscado práticas pedagógicas que permitam colocar os alunos as diferentes situações de vivência com os lugares, de modo que possam construir compreensões novas e mais complexas a seu respeito. Espera-se que, dessa forma, eles desenvolvam a capacidade de identificar e refletir sobre diferentes aspectos da realidade compreendendo a relação sociedade/natureza. Essas práticas envolvem procedimentos de problematização, observação, registro, prescrição, documentação, representação e pesquisa dos fenômenos sociais, culturais ou naturais que compõem a paisagem e o espaço geográfico na busca e formulação de hipóteses e explicações das relações, permanências e transformações que aí se encontram em interação nessa perspectiva procura-se sempre a valorização do aluno.

E - AVALIAÇÃO

A avaliação é um processo de aprendizagem que deverá ocorrer de maneira significativa e não apenas como mera promoção. Ela é parte do processo de aprendizagem, e a promoção de uma decorrência desse processo.

Ensinar e aprender requer posicionamento claro e consciente sobre o que e como se ensina na escola. Esse posicionamento só pode ocorrer a partir do estabelecimento das intenções do projeto educativo na escola, para que se possa adequar e selecionar conteúdos básicos, necessários e decorrentes.

As atitudes são bastante complexas, pois envolvem tanto a cognição ( conhecimento e crenças) quanto os afetos ( sentimentos e preferências ) e as condutas ( ações e declarações de intenção ).

Normas e regras, por sua vez, são dispositivos que orientam padrões de conduta a serem definidos e compartilhados pelos membros de um grupo. Os valores deverão orientar as ações e possibilitar fazer juízo crítico sobre o que se toma como objeto de análise.

A informação é necessária para poder concretizar uma atitude de forma eficaz, mas é verdade também que somente a informação não é suficiente para ensinar valores e atitudes. Existe fatores culturais importantes que determinam a impossibilidade de existência de uma relação direta entre informação e mudança de atitudes, é fundamental considerá-las na prática de ensino e aprendizagem de valores. É necessário atentar para as dimensões culturais que envolvam as práticas sociais.

As dimensões culturais não devem nunca ser descartadas, ou desqualificadas, pois respondem a relevantes padrões de identificação coletiva.

A aprendizagem da autonomia inclui a noção de responsabilidade pelos próprios atos. Ao optar por determinadas atitudes, diante de situações concretas, a pessoa se faz responsável pela escolha assumida.

Também é preciso considerar tanto o trabalho individual como o coletivo – cooperativo. O trabalho individual é potencializado pelas exigências feitas aos alunos para se responsabilizarem por suas ações, suas idéias, suas tarefas, pela organização pessoal e coletiva, pelo envolvimento com o

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objeto de estudo. O trabalho em grupo, ao valorizar a interação como instrumento de desenvolvimento pessoal, exige que os alunos, considerem diferenças individuais, tragam contribuições, respeitem as regras estabelecidas, proponham outras atitudes que propiciem o desenvolvimento da autonomia na dimensão grupal.

Os critérios de avaliação apontam as experiências educativas a que os alunos devem ter acesso e que são considerados essenciais para o seu desenvolvimento pessoal, exige que os alunos, considerem diferenças individuais, tragam contribuições, respeitem as regras estabelecidas, proponham outras atitudes que propiciem o desenvolvimento da autonomia na dimensão global.

Os critérios de avaliação apontam as experiências educativas a que os alunos devem ter acesso e que são consideradas essenciais para o seu desenvolvimento e socialização. Nesse sentido, eles devem refletir de forma equilibrada, os diferentes tipos de capacidade e as três dimensões de conteúdo ( conceito, procedimento e atitude ) e servir para encaminhar a programação, promoção e as atividades de ensino e aprendizagem dos alunos do estabelecimento a que estão inseridos.

F - BIBLIOGRAFIA

ADAS, Melhem – Subdesenvolvimento e desenvolvimento mundial.ANDRADE, M C. de – Geografia ciência e sociedadeAPOSTILA III MilênioCHRISTOFOLETTI A – Perspectivas da geografiaGOMES, P. C. da C. – Geografia e modernidadeLUCCI, Elian, Alabi – Geografia e espaçoMOREIRA , Igor – Construindo o espaço mundialPEREIRA, Melhem – Subdesenvolvimento e desenvolvimento mundial.SANTOS, M. – Por uma outra globalizaçãoSENE, Eustáquio de – Trilhas da geografiaVESENTINNI, William – Geografia Crítica – Espaço social e Espaço brasileiro.

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HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

O estudo da história é extremamente necessário, para a compreensão crítica e análise do memento atual. Todos nós, seres humano, somos produtos de uma história, bem como, construtores e transformadores da mesma.

Portanto, como sujeitos da história, homens e mulheres da sociedade devem conscientizar-se de sua realidade, atuando de maneira a exercer de fato e de direito a sua cidadania.

A construção da cidadania é um dos objetivos da história, através do estudo e análise de fatos acontecidos, os quais devem levar o aluno a apresentar um posicionamento analítico e crítico, com relação aos mesmos. Ficando claro portanto, que o posicionamento crítico, somente será estabelecido após o conhecimento e análise dos fatos.

A partir desta concepção a história precisa ser trabalhada em seus três significados fundamentais: história enquanto prática social, história enquanto estudo dessa prática social e história enquanto área do conhecimento ensinada na escola.

História em seu primeiro significado, é um processo dinâmico das sociedades nas quais o homem, pela sua prática social, se constrói como sujeito histórico.

Essa prática social define-se nas relações que esse sujeito estabelece com a natureza e com os outros homens, mediados pelo trabalho. Essa história é produzida pelas complexas e contraditórias relações sociais nos mais diferentes tempos e espaços. É nessas relações sociais que o homem se constrói culturalmente vivendo com idéias, aspirações, emoções, sentimentos, razões, medos, ansiedades, expectativas e desejos que fazem dele um sujeito que improvisa, forja saídas, resiste, o que torna sua vida uma luta. É a história da vida real – material e espiritual – onde os homens desenvolvem as relações de dominação, subordinação, e resistência em todas as dimensões do social.

O segundo significado atribuído à história é o da ciência que estuda a prática social como resultado das ações sociais e coletivas dos homens, nos diferentes tempos e espaços.

Compreende-se história como o estudo de toda a prática social com todas as suas variáveis e não o estudo de apenas uma classe social.

A explicitação da concepção de ensino de história faz-se necessário aqui tomar como referência a história do ensino da história do Brasil, relacionando com as transformações ocorridas na sociedade e as mudanças de concepção no ensino dessa área de conhecimento.

O estudo de história não pretende ser um transmissor de conteúdos em que professores e alunos devam saber a matéria de memória (decoreba) imaginando com isso estar demonstrando conhecimento. Não interessa a pretensa intenção de saber história, até porque esse conhecimento reflexivo do processo histórico, como algo inacabado e vivo.

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Enfim, o que importa no processo de ensino/aprendizagem da história é o desenvolvimento de uma capacidade reflexiva que permita professores e alunos compreenderem a dinâmica da história e perceberem a provisioridade de seus conhecimentos.

Essa concepção elimina a visão de uma história pronta e acabada e recupera a idéia da apreensão histórica a partir da historicidade de memória singulares e diversas.

Conteúdos históricos desconsiderados no ensino, tais como os movimentos populares do passado e do presente, enfatizando suas experiências de organização, suas estratégias de sobrevivência, de preservação e de abandono de valores morais e culturais. A título de exemplo, nos interessa estudar a condição do negro, nos seus diversos aspectos sociais, culturais, políticos, tanto na sociedade contemporânea quanto no período escravista. Nessa tarefa, a história não poderá estar sozinha, mas buscará o auxílio de outras formas de abordagem científica, como a geografia, a antropologia, a linguagem, a estética, a economia, e outras.

Essa concepção exigirá uma ampliação de noções e categorias já trabalhadas no enino de história. Entre essas poderemos citar as noções de tempo e espaço, as categorias sociais, culturais e trabalho.

B – OBJETIVOS

- Entender os conceitos e concepções históricas, que nortearão o trabalho para a compreensão da realidade atual.

- Localizar acontecimentos no tempo, dominado padrões de medida e noções para distingui-los por critérios de anterioridade, posteridade e simultaneidade;

- Identificar a presença de alguns elementos do passado na vida atual;- Conhecer realidades históricas singulares, distinguindo diferentes modos de convivência

nelas existentes;- Relacionar-se em sociedade percebendo-se como agente de transformação da mesma;- Refletir sobre as transformações tecnológicas e as modificações que elas geram no modo de

vida das populações e nas relações de trabalho;- Identificar e analisar lutas sociais, guerras e revoluções na história do Brasil e do mundo;- Utilizar conceitos para explicar relações sociais, econômicas e políticas de realidades

históricas singulares, com destaque para a questão da cidadania;- Caracterizar e distinguir relações sociais da cultura com a natureza em diferentes realidades

históricas;- Reconhecer as diferentes formas de poder inter e intra grupo sociais;- Debater idéias expressá-las por escrito e por outras formas de comunicação;- Utilizar fontes históricas em suas pesquisas escolares;- Ter iniciativa e autonomia na realização de trabalhos individuais e coletivos.

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C – CONTEÚDOS5ª SÉRIEDAS ORIGENS DO HOMEM AO SÉCULO XVI – DIFERENTES TRAJETÓRIAS, DIFERENTES CULTURASCONTEÚDO ESTRUTURANTEPOLÍTICA ECONÔMICO-SOCIAL CULTURAL DIMENSÕES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARESProdução do conhecimento histórico- O historiador e a produção do conhecimento;- Tempo, temporalidade;- Fontes, documentos;- Patrimônio material e imaterial;- Pesquisa.

Articulação da História com outras áreas do conhecimento- Arqueologia, antropologia, paleontologia, geografia, geologia, sociologia, etnologia e outras.

* Observação: o estudo da produção do conhecimento histórico e a articulação da história com outras áreas do conhecimento se faz necessário em todas as séries do ensino fundamental, não necessariamente no início do ano letivo como está posto para a 5ª série.

A Humanidade e a História - De onde viemos, quem somos, como sabemos?

Arqueologia no Brasil- Lagoa Santa: Luzia (MG)- Serra da Capivara (PI)- Sambaquis (PR)

Surgimento, desenvolvimento da humanidade e grandes migrações- Teorias do surgimento do homem na América;- Mitos e lendas da origem do homem;- Desconstrução do conceito de Pré-história;- Povos ágrafos, memória e história oral.

Povos indígenas no Brasil e no Paraná As primeiras civilizações na América

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- Ameríndios do território brasileiro;- Kaingang, Guarani, Xetá e Xokleng.

- Olmecas, Mchicas, Tiwanacus, Maias, Incas e Astecas.- Ameríndios da América do norte.

As primeiras civilizações na África, Europa e Ásia- Egito, Mesopotâmia, Núbia, Gana e Mali*;- Hebreus, gregos e romanos*;- Feudalismo.* Observação: não se trata aqui, de “esgotar” a história destas civilizações, mas sim, levantar alguns aspectos como religiosidade, organização social...

6ª SÉRIEPOLÍTICA ECONÔMICO-SOCIAL CULTURAL DIMENSÕES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARESA chegada dos europeus na América

- (des) encontros entre culturas;- Resistência e dominação;- Escravização;- Catequização.

Península Ibérica nos séculos xiv e xv:- Reconquista do território- Religiões: judaísmo, cristianismo e islamismo- Comércio (África, Ásia, América e Europa).

Formação da sociedade brasileira e americana- América portuguesa- América espanhola- América franco-inglesa- Organização político-administrativa (capitanias hiereditárias, sesmarias)- Manifestações culturais (sagrada e profana)- Organização social (família patriarcal e escravismo)- Escravização de indígenas e africanos - Econonia (pau-brasil, cana-de-açúcar e minérios)

Os reinos e sociedades africanas e os contatos com a Europa- Songai, Benin, Ifé, Congo, Monomotapa (Zimbabwe) e outros;- Comércio;- Organização político-administrativa- Manifestações culturais- Organização social- Uso de tecnologias: engenho de açúcar, a batea, construção civil...-

Diáspora Africana

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Expansão e consolidação do território- Missões- Bandeiras- Invasões estrangeiras

Consolidação dos estados nacionais europeus e Reforma Pombalina- Reforma e contra-reforma

Colonização do território “paranaense”- Economia- Organização social- Manifestações culturais- Organização política-administrativaMovimentos de contestação- Quilombos (BR e PR)- Irmandades: manifestações religiosas-sincretismo- Revoltas Nativistas e Nacionalistas- Inconfidência Mineira- Conjuração baiana- Revolta do maneta- Revolta do maneta- Guerra dos mascates

Independência das treze colônias inglesas da América do Norte

Diáspora africana

Revolução Francesa

7ª SÉRIEPENSANDO A NACIONALIDADE: DO SÉCULO XIX AO XX – A CONSTITUIÇÃO DO IDEÁRIO DE NAÇÃO NO BRASILCONTEÚDOS ESTRUTURANTESPOLÍTICA ECONÔMICO-SOCIAL CULTURAL DIMENSÕES

Chegada da família real ao Brasil- De Colônia à Reino Unido- Missões artístico-científicas- Biblioteca nacional- Banco do Brasil- Urbanização na Capital- Imprensa régia

Invasão napoleônica na Península Ibérica

O processo de independência do Brasil- Governo de D.Pedro I- Constituição outorgada de 1824- Unidade territorial- Manutenção da estrutura social- Confederação do Equador- Província Cisplatina

O processo de independência das Américas- Haiti- Colônias espanholas

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- Haitianismo- Revoltas regenciais: Malês, Sabinada, Balaiada, Cabanagem, Farroupilha.CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARESA Construção da Nação- Governo de D. Pedro II- Criação do IHGB- Lei de Terras, Lei Euzébio de Queiróz (1850)- Início da imigração européia- Definição do território- Movimento Abolicionista e emancipacionista

Revolução Industrial e relações de trabalho (XIX e XX)- Luddismo- Socialismos- Anarquismo- Comuna de ParisRelacionar: Taylorismo, Fordismo, Toyotismo

Emancipação política do Paraná (1953)- Economia- Organização social- Manifestações culturais- Organização política-administrativa- Migrações: intemas (escravizados, libertos e homens livres pobres) e externas (europeus)- Os povos indígenas e a política de terras

A Guerra do Paraguai e/ ou a Guerra da Tríplice AliançaO processo de abolição de escravidão- Legislação- Resistência e negociação- Discursos:- Abolição- Imigração – senador Vergueiro Branqueamento e miscigenação (Oliveira Vianna, Nina Rodrigues, Euclides da Cunha, Sílvio Romero, no Brasil, Sarmiento na Argentina)

Colonização da África e da Ásia

Guerra Civil e Imperialismo estadunidense

Carnaval na América Latina: entrudo, murga e candomblé

Os primeiros anos da República- Idéias positivistas- Imigração asiática- Oligarquia, coronelismo e clientelismo- Movimentos de contestação: campo e

Questão Agrária na América Latina- Revolução Mexicana

Primeira Guerra Mundial

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cidade- Movimentos messeânicos- Revolta da vacina e urbanização do Rio de Janeiro- Movimento operário: anarquismo e comunismo- Paraná:- Guerra do contestado- Greve de 1917 – Curitiba- Paranismo: movimento regionalista – Romário Martins, Zaco Paraná, Langue de Morretes, João Turim.

Revolução Russa

8ª SÉRIEREPENSANDO A NACIONALIDADE BRASILEIRA: DO SÉCULO XX ao XXI – ELEMENTOS CONTITUTIVOS DA CONTEMPORANEIDADECONTEÚDOS ESTRUTURANTESPOLÍTICA ECONÔMICO-SOCIAL CULTURAL DIMENSÕES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS COMPLEMENTARESA Semana de 22 e o repensar da nacionalidade- Economia- Organização social- Organização político-administrativa- Manifestações culturais- Coluna Prestes

Crise de 29

A “Revolução” de 30 e o Período Vargas (1930 a 1945)- Leis trabalhistas- Voto feminino- Ordem e disciplina no trabalho- Mídia e divulgação do regime- Criação do SPHAN, IBGE- Futebol e carnaval- Contestações à ordem- Integralismo- Participação do Brasil na II Guerra

Ascensão dos regimes totalitários na Europa

Movimentos populares na América Latina

Segunda Guerra Mundial

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MundialPopulismo no Brasil e na América Latina- Cárdenas – México- Perón – Argentina- Vargas, JK, Jânio Quadros e João Goulart - Brasil

Independência das colônias afro-asiáticas

Guerra Fria

Construção do Paraná Moderno- Governos de:- Manoel Ribas, Moyses Lupion, Bento Munhoz da Rocha Netto e Ney Braga- Frentes de colonização do Estado, criação da estrutura administrativa- Copel, Banestado, Sanepar, Codepar.- Movimentos culturais- Movimentos sociais no campo e na cidade:- Ex: Revolta dos colonos década de 50 -Sudoeste- Os xetá.

Guerra Fria

O Regime Militar no Paraná e no Brasil- Repressão e censura, uso ideológico dos meios de comunicação- O uso ideológico do futebol na década de 70:- O tricampeonato mundial- A criação da liga nacional (campeonato brasileiro)- Cinema Novo- Teatro- Itaipu, Sete Quedas e a questão da terra

Guerra Fria e os Regimes Militares na América Latina- Política de boa vizinhança- Revolução Cubana- 11 de setembro no Chile e a deposição de Salvador Allende- Censura aos meios de comunicação- O uso ideológico do futebol na década de 70- A copa da Argentina – 1978

Movimentos de contestação no Brasil- Resistência armada- Tropicalismo- Jovem Guarda- Novo sindicalismo- Movimento Estudantil

Movimentos de contestação no mundo- Movimento de 68 – França- Movimento Negro- Movimento Hippie- Movimento Homossexual- Movimento Feminista- Movimento Punk- Movimento Ambiental

Paraná no contexto atualRedemocratização Fim da bipolarizaçã mundial

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- Constituição de 1988- Movimentos populares rurais e urbanos: MST (Movimento dos sem Terra), MNLM (Movimento Nacional de Luta pela Moradia), CUT (Central Única dos Trabalhadores), Marcha Zumbi dos Palmares, etc.- Mercosul- Alca

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O Brasil no contexto atual

D – METODOLOGIA

Não se aprende história somente no espaço escolar. As crianças e jovens têm acesso a inúmeras informações, imagens e explicações no convívio social, familiar, nos festejos de caráter local, regional, nacional e mundial. Nas conversas com pais e avós, nas fotos de seus antepassados, nos acontecimentos relembrados à mesa do jantar, no convívio com seus pares e com os mais velhos, crianças e jovens socializam-se – aprendem regras sociais e costumes, agregam valores, projetam futuros.

Os livros, as enciclopédias, os jornais, as revistas, a televisão, o cinema, o vídeo e os computadores também difundem personagens, fatos e costumes que alimentam a imaginação dos meninos e das meninas, sobre diferentes épocas e vivências humanas. Nos Jogos Olímpicos, no centenário do cinema, nos cinqüenta anos da bomba de Hiroshima, nos quinhentos anos da chegada dos europeus à América, nos cem anos em República e da abolição da escravidão, os meios de comunicação reconstituíram com gravuras, textos, comentários, fotografias e filmes, as glórias, as vitórias, as invenções, os conflitos que marcaram esses acontecimentos. Os jovens sempre participam, a seu modo, desse trabalho da memória, que sempre recria e interpreta a história.

Além disso, convivem no seu dia-a-dia, nas cidades, vilas ou fazendas, com o contraste das tecnologias, das construções, das organizações do espaço, com a presença de monumentos, que remetem ora para o antigo, ora para o novo, instigando-os a distinguir e a olhar o presente e o passado. E aprendem que há lugares para guarda e preservação da memória, como museus, bibliotecas, arquivos, sítios arqueológicos.

Entre os muitos momentos, meios e lugares que remetem para questões históricas, estão, também, os eventos e conteúdos escolares. Os jovens, as crianças e suas famílias agregam às suas vivências, informações, valores e explicações fornecidos nas salas de aula. É a escola que fornece estímulos ou significados para lembrar ou silenciar sobre este ou aquele evento, esta ou aquela imagem, este ou aquele processo.

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Algumas das informações e questões históricas, adquiridas de modo organizado ou fragmentado, são incorporadas significativamente pelo adolescente, que as associam, relacionam, generalizam. O que se torna significativo e relevante consolida seu aprendizado. É o que ele aprende que fundamenta a construção e reconstrução de seus valores e prática cotidianas e as suas experiências sociais e culturais. É o que sensibiliza que molda sua identidade nas ralações mantidas com a família, os amigos, os grupos mais próximos e mais distantes. E é o que provoca conflitos e dúvidas que o estimula a distinguir, explicar e dar sentido para o presente, o passado e o futuro.

É preciso diferenciar, entretanto, o saber que os alunos adquirem de modo informal e aquele que aprendem na escola. No espaço escolar, o conhecimento é uma reelaboração de muitos saberes, constituindo o que se chama de saber histórico escolar. Esse saber é proveniente de o diálogo entre muitos interlocutores e muitas fontes e é permanentemente reconstruído a partir de objetos sociais, didáticos e pedagógicos. Dele fazem parte: as tradições de ensino da área; as vivências sociais do professor e alunos; as representações do que e como estudar; as produções escolares de docentes e discentes; o conhecimento fruto das pesquisas dos historiadores e especialistas das Ciências Humanas; as formas e conteúdos provenientes dos mais diferentes materiais utilizados; e as informações organizados nos manuais e as informações difundidas pelos meio de comunicação.

Ensinar história na escola envolve a preocupação de propiciar aos alunos debates e abordagens que são específicas do conhecimento histórico, sendo recriados para fins didáticos.

É importante, assim nas mais diferentes situações de aprendizagem, tanto na análise, como na elaboração de trabalhos, o professor considerar a abordagem e a seleção que é feita em relação ao fato, ao sujeito e ao tempo histórico.

No caso do tempo histórico, do tradicional destaque dado à relação de fatos e dos sujeitos com uma data, passa-se a dar ênfase a diferentes níveis e ritmos de durações temporais. De modo geral, podemos dizer que o tempo histórico baseia-se, em parte, no tempo institucionalizado (tempo cronológico), mas o transforma à sua maneira. Isto é, utiliza o calendário, mas procura trabalhar também com a idéia de diferentes níveis e ritmos de durações temporais.

Uma perspectiva significativa para o ensino é a de que o conhecimento é sempre fruto de seu tempo. Assim, o professor identifica os valores e as intencionalidades dos conteúdos e das metodologias, os contextos de onde eles são provenientes e como estão sendo articuladas em outras realidades. Esse exercício possibilita ao docente, entre outras coisas, ver a si mesmo como construtor do saber histórico escolar, na medida em que há o reconhecimento de que este saber é reavaliado, reconstruído, inserido em diferentes situações, submetido a novos interlocutores e revisto de outras abordagens – agora na perspectiva didática.

A realidade escolar constitui-se nos intercâmbios e nos diálogos com várias áreas de conhecimento, com diferentes dimensões históricas e sociais da sociedade. Com suas antigas tradições escolares e com projetos culturais e políticos coletivos. Na escola, esses múltiplos saberes e vivências são recriados com novas significações mas não permanecem lá, retornam a sociedade, evidenciando a participação da escola na construção e no destino social.

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Para se formar cidadãos conscientes e críticos da realidade onde estão inseridos, é necessário fazer escolhas pedagógicas para que o estudante possa conhecer as problemáticas e os anseios individuais, de classe e de grupos – local , regional, nacional e internacional – que projetam a cidadania enquanto prática e ideal.

Do ponto de vista da formação histórica do estudante a questão da cidadania envolve, por outro lado, escolhas pedagógicas para que ela possa conhecer e distinguir conceituações históricas acerca dela, delineadas em diferentes épocas por estudiosos do tema.

É fundamental o professor considerar possibilidades de trabalhos em que o alunos se sensibilize para o diálogo travado entre o estudioso, suas fontes, pois é esse diálogo que orienta a construção e a reconstrução de “conceituações”.

A reflexão sobre a relação entre a realidade e os conceitos históricos auxilia o estudante a associar e, simultaneamente, abstrair idéias e generalizar imagens. Do ponto de vista pedagógico, esse exercício solicita do aluno historiar e generalizar desenvolvendo sua inteligência fornecendo-lhe instrumentos para discernir e compreender os processos inerentes, à formalização e a transformação do conhecimento.

O domínio das noções de diferença, de semelhança, de transformação e de permanência possibilita ao aluno comparar situações e estabelecer relações e, nesse processo comparativo e relacional, aumentar o seu conhecimento sobre si mesmo, seu grupo, sua região, seu país, o mundo e outras formas de viver, outras práticas sociais, culturais, políticas e econômicas construídas por diferentes povos.

O trabalho com documentos pode se transformar em prazerosas descobertas. Pode valorizar as informações que os alunos já dominam, provenientes tanto do saber escolar como de suas vivências pessoais. Pode possibilitar, ainda, a sensibilização do estudante para a produção cultural humana, o contato com diferentes objetos e linguagens expressivas e comunicativas (cerâmicas, adornos, textos, iconografias, música, teatro, cinema, pintura, etc.). pode criar oportunidades para o aluno aprender e observar, distinguir particularidades, comparar relacionar, construir generalizações, abstrair organizar enunciados e elaborar sínteses.

Um importante instrumento é a produção escritos pelo professor, que criam a oportunidade do exercício de explicitar, em uma comunicação com as outras pessoas, as suas intenções pedagógicas, as suas reflexões e as fundamentações e abordagens, as hipóteses dos seus alunos e as suas intervenções pedagógicas, recuperando, inclusive, os aspectos que poderiam ser modificados ou recriados em uma outra oportunidade.

E – AVALIAÇÃO

O homem vive fazendo comparações e avaliações que tomam diferentes formas nos diferentes momentos da história da humanidade, ao longo dos tempos, faz parte integrante do processo educacional e com isso a prática social.

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Ao propor reflexões sobre avaliação no ensino de história nessas diretrizes objetiva-se favorecer a busca da coerência entre a concepção da história defendida e as práticas avaliativas que integram o processo de ensino e aprendizagem. Nesta perspectiva, avaliação deve estar colocada a serviço da aprendizagem de todos os alunos, de modo que permeie o conjunto das ações pedagógicas e não como um elemento externo a este processo.

De acordo com este entendimento, refutam-se as práticas avaliativas que priorizam o caráter classificatório, autoritário, que desvinculam a sua função da aprendizagem que não se ocupam dos conteúdos e do seu tratamento conforme as concepções pedagógicas definidas no projeto político pedagógico da escola, e que acabam por materializar, por meio da avaliação, um modelo excludente de escolarização e de sociedade que a escola pública tem o compromisso de superar, com vistas à diminuição das desigualdades sociais e com a luta por uma sociedade justa e mais humana.

A avaliação portanto, deve ser diagnóstica, tanto o professor quanto os alunos poderão rever as práticas, desenvolvidas até então, com a finalidade de identificar as lacunas que ficaram durante o processo ensino aprendizagem, bem como, planejar e propor outros encaminhamentos que visem a superação das dificuldades constatadas.

Avaliar é obter informações sobre o processo de aprendizagem dos alunos, suas potencialidades, assim como analisar essas informações e emitir julgamentos sobre as mesmas, para que o professor a partir daí possa orientar os alunos a resolver suas dificuldades e ao mesmo tempo, redirecionar o processo educacional.

A avaliação é também um instrumento que evidencia a apropriação do conhecimento pelo aluno , bem como as relações que ele estabelece com o mundo a sua volta. É um processo contínuo e sistemático, que exige do professor critérios para realizar com eficiência e segurança essa tarefa.

Os critérios de avaliação deve ser previamente estabelecido para auxiliar no acompanhamento do processo educacional. Esses critérios são os indicadores que permitem ao professor perceber a qualidade de aprendizagem do aluno que tem por base os conteúdos científicos que são previamente selecionados. Favorecem a ampliação do conhecimento, das capacidades e das atitudes de autonomia dos alunos, como manusear livros, revistas, jornais, etc, para desenvolver domínios lingüísticos, identificar idéias dos autores, perceber contradições trocar idéias, socializar opiniões e produzir seus próprios textos.

Também devem ser estudados documentos objetos antigos e atuais, filmes também é importantes as visitas a exposições, museus etc. para que o aluno vivencie e melhor entenda a história.

F – BIBLIOGRAFIA

ARRUDA, José Jobson de. História Moderna e Contemporânea. 24. Ed. São Paulo: Ática, 1991.ARRUDA, José Jobson de. História Total. Vol 1,2, 3 e 4. São Paulo: Ática, 2002.COTRIM, Gilberto – História Consciência do Mundo. Vol 1,2, 3 e 4. São Paulo: Saraiva- 2001.

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GIOVANNI, Cristina Visconti & JUNQUEIRA, Zilda Almeida, TUONO, Sílvia Guena. História: compreender para aprender. São Paulo: FTD, 1998.KOSHIBA, Luiz e Pereira, Frayze Manzi Denize – História do Brasil. Atual Editora. São Paulo, 2 000.PEDRO, Antonio – História da Civilização Ocidental. Volume 1,2,3 e 4. São Paulo. Ed. FTD, 2 000.PILETTI, Nelson & PILETTI, Claudino. História & Vida Integrada. São Paulo: Àtica, 2 002.RODRIGUES, Joelza Ester. História em documento: imagem e texto. São Paulo: FTD, 2 002.SCHIMIDT, Mário Furley. Nova história crítica. São Paulo: Nova Geração, 2 002.TOLEDO, RICARDO DREGUER – HISTÓRIA Cotidiano das Mentalidades. Volume 1 e 2. São Paulo, 2 000.VILLA, Marco Antonio & Furtado, Joaci Pereira. Caminhos da História. São Paulko: Ática, 2002.

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LÍNGUA PORTUGUESA -ENSINO FUNDAMENTAL

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Nas últimas décadas, o processo de ensino/aprendizagem da língua materna e o papel que ele ocupa, antever a disciplina, no eixo interdisciplinar: o estudo da língua materna na escola aponta para uma reflexão sobre o uso da língua na vida e na sociedade.

Língua Portuguesa no Ensino Fundamental, aula de expressão em que os alunos não podem se expressar, entretanto as finalidades devem visar a um saber lingüístico amplo, tendo a comunicação como base das ações.

Comunicação aqui entendida como um processo de construção de significados em que o sujeito interage socialmente, usando a língua como instrumento que o define como pessoa entre pessoas. A língua compreendida como linguagem que constrói e “desconstrói” significados sociais.

A língua situada no emaranhado das relações humanas, nas quais o aluno está presente e mergulhado Não a língua divorciada do contexto social vivido. Sendo ela dialógica por princípio, não há como separá-la de sua própria natureza, mesmo em situação escolar.

Base de todos os saberes e dos pensamentos pessoais, seu estudo impõe um tratamento transdisciplinar no currículo.

Os objetivos da Educação Básica, no Art. 22 da LDB. “desenvolver o educando, assegurar-lhe formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos superiores.”

O processo de ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental, deve pressupor uma visão sobre o que é linguagem verbal. Ela se caracteriza como construção humana e histórica de um sistema lingüístico e comunicativo em determinados contextos. Na gênese da linguagem verbal estão presentes o homem, seus sistemas simbólicos e comunicativos, em um mundo sociocultural.

As expressões humanas incorporam todas as linguagens, mas, para efeito didático, a linguagem verbal será o material de reflexão, já que, para o professor de língua materna, ela é prioritária como instrumento de trabalho.

O caráter sócio-interacionista da linguagem verbal aponta uma opção metodológica de verificação do saber lingüístico do aluno, como ponto de partida para a decisão daquilo que será desenvolvido, tendo como referência o valor da linguagem nas diferentes esferas sociais.

A unidade básica da linguagem verbal é o texto, compreendido como a fala e o discurso que se produz, e a função comunicativa, o principal eixo de sua atualização e a razão do ato lingüístico.

O aluno deve ser considerado como produtor de textos, aquele que pode ser entendido pelos textos que produz e o que o constituem como ser humano. O texto só existe na sociedade e é produto de uma história social e cultural, único em cada contexto, porque marca o diálogo entre os interlocutores

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que o produzem e entre os outros textos que o compõe. O homem visto como um texto que constrói textos.

O processo de ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa deve basear-se em propostas interativas língua/linguagem, consideradas em um processo discursivo de construção do pensamento simbólico, constitutivo de cada aluno em particular e da sociedade em geral.

Essa concepção destaca a natureza social e interativa da linguagem, em contraposição às concepções tradicionais, deslocadas do uso social. O trabalho do professor centra-se no objetivo de desenvolvimento e sistematização da linguagem interiorizada pelo aluno, incentivando a verbalização da mesma e o domínio de outras utilizadas em diferentes esferas sociais. O conteúdo tradicional de ensino de língua, ou seja, nomenclatura gramatical, é deslocado para um segundo plano. O estudo da gramática passa a ser uma estratégia para a compreenssão/interpretação/produção de textos e a literatura integrasse à área de leitura.

A interação é o que faz com que a linguagem seja comunicativa. Esse princípio anula qualquer pressuposto que tenta referendar o estudo de uma língua isolada do ato interlocutivo. Semelhante distorção é responsável pelas dificuldades dos alunos em compreender estaticamente a gramática da língua que falam no cotidiano.

O procedimento de estudo da dimensão dialógica dos textos pressupõe abertura para construção de significações e dependência entre aqueles que se propõem a estudá-los.

As sistematizações podem ser recorrentes a outros textos, como as classificações da gramática normativa ou das estéticas, produtos intertextuais reatualizados. Na prática da avaliação desses produtos podem surgir adesões, contradições e até novas formas de classificação. É o denominado aprender a aprender, ou mais, aprender a escolher, sustentar as escolhas, no processo de verbalização, em que processos cognitivos são ativados, no jogo dialógico do “eu” e do “outro”.

Com, pela e na linguagem as sociedades se constróem e se destróem. É com a língua que as singnificações da vida assumem formas de poesia ou da fala cotidiana nossa de cada dia.

Objetivos Gerais

• Colaborar, em articulação com as demais disciplinas no trabalho de proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto realização, qualificação para o trabalho e preparo para o exercício consciente da cidadania.

• Procurar desenvolver no aluno, as capacidades de observação, reflexão, criação, discriminação de valores, julgamento, comunicação, convívio, cooperação, decisão e ação.

• Preparar o educando para o contato coerente com os seus semelhantes e a manifestação harmônica de sua personalidade.

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• Orientar o estudante do Ensino Fundamental para o trabalho de integração ao meio em que vive (desde a escola até à comunidade mais ampla dos homens), preparando-o ao mesmo tempo para agir sobre esse meio.

• Levar os educandos ao conhecimento da língua nacional como expressão da língua brasileira, para o pleno exercício da cidadania.

• Levar os educandos a compreender a importância da língua nacional como instrumento, cujo domínio lhes facilitará o aprendizado em outras áreas de estudo, estabelecendo assim a conexão entre o estudo da língua nacional e o de outras disciplinas.

• Levar o educando à aprendizagem da língua nacional como instrumento de comunicação no duplo sentido de transmissão e compreensão de idéias, fatos e sentimentos e sob a dupla forma oral e gráfica: ouvir, ler, entender, escrever e falar.

• Conduzir o aluno, progressivamente a um pleno conhecimento das normas gramaticais, visando mais a sua aplicação prática do que o seu conhecimento teórico.

• Levar o aluno ao emprego do idioma nacional como meio de expansão do seu poder criado de modo a atender à necessidade social de comunicação.

• Propiciar ao aluno o domínio da oratória, condição essencial para interagir no meio social.

C – CONTEÚDOS

• Leitura;• Interpretação de textos;• Produção de textos;• Oralidade;• Tipologia textual;• Ortografia;• Fonética;• Acentuação;• Classes de palavras.• Leitura;• Interpretação de textos;• Produção de textos;• Oralidade;• Tipologia textual;• Ortografia;• Acentuação;• Classes de Palavras;• Sujeito e predicado.• Leitura;

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• Interpretação de textos;• Produção de textos;• Oralidade;• Tipologia textual;• Ortografia;• Acentuação;• Sujeito e predicado;• Transitividade verbal;• Verbos regulares e irregulares;• Complementos verbais e nominais;• Adjuntos adnominais e adverbiais;• Vozes dos verbos;• Conjunções coordenativas e subordinativas;• Frase, oração e período.• Leitura;• Interpretação de textos;• Produção de textos;• Oralidade;• Tipologia textutal;• Ortografia;• Acentuação;• Período composto;• Orações subordinadas;• Figuras de palavras.

D – METODOLOGIA

Educar para a cidadania inclui participar das decisões dos grupos sociais, respeitar e ser respeitado, ouvir e ser ouvido. Mas requer também que o próprio processo de educar seja uma experiência em que o educando é o sujeito do seu desenvolvimento. Levar-se-á em consideração que o aluno é o agente do processo de aprendizagem e o professor o estimulador dos conflitos que levarão ao aluno buscar respostas e soluções, construindo o seu conhecimento.

Em leitura:• Ler e entender o texto lido, ampliando e intensificando hábitos, atitudes e habilidades de leitura

oral, entonação de voz e pronuncia.

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• Ler em sentido amplo: ler textos dos livros, ler a vida, ler as relações, aspirações e afetos humanos, ler os sinais dos tempos.No estudo de textos:

• Enriquecendo o vocabulário; desenvolvendo habilidades de compreensão, determinando a idéia principal, identificando pormenores, estabelecento a seqüência da narrativa, avaliando o texto lido, tirando conclusões.Na Ortografia:

• Rever noções necessárias à compreensão das normas ortográficas, aplicando estas normas.No estudo da gramática:

• Estudo progressivo das estruturas e padrões lingüísticos, segundo especificações no conteúdo.Em produção de texto:

• Redigir com criatividade, desenvolvimento e composição prática, atendendo a necessidade social da comunicação; o aluno deve desenvolver temas relacionados com outras disciplinas.

E – AVALIAÇÃO

Vivemos na era da comunicação eletrônica, no entanto, não se pode dispensar o desenvolvimento das habilidades de ler e escrever, pelo contrário, cada vez mais valorizam-se o estudo do texto a leitura e produção de texto.

Acreditamos que o ensino deva ser sempre construtivo. O aluno terá maior aproveitamento se for descobrindo o conhecimento e construindo sua maneira própria de ver o mundo.

Será avaliado:• Habilidade de ouvir, falar, redigir, codificar, decodificar mensagens reagindo a elas crítica e

apreciativamente, para aprefeiçoamento próprio como pessoa e como membro da comunidade.• O conhecimento das possibilidades de expressão da língua, respeitando suas variações e

usando-as adequadamente.• O conhecimento da morfossintaxe da língua como forma de interação no meio em que vive.• A valorização da linguagem como forma de interação social, autorealização, conservação e

transmissão da cultura brasileira.

F – BIBLIOGRAFIA

DCE(Diretrizes Curriculares da Rede Pública da educação Básica do Estado do Paraná)BARRETO, Elba Siqueira de Sá. (ORG) Os Currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. 2ª ed. Campinas, SP: Autores Associados. Fundação Carlos Chagas, 2000.

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FAVERO, Leonor L. Koch, Ingedore G. V. Lingüística textual. Uma introdução. São Paulo: Cortez, 1988._______. Concepções de linguagem e ensino de Português.In, João W. (org) O texto na sala de aula. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1997.

GERALDI. Portas de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Currículo básico para a escola pública do estado do Paraná. 3ª ed. Curitiba, 1997,SUASSUNA, Lívia. Ensino de língua portuguesa: uma abordagem programática. Campinas, SP: Papirus, 1995.

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DISCIPLINA DE MATEMÁTICA – ENSINO FUNDAMENTAL

JUSTIFICATIVA

Considerando a matemática como uma criação humana, mostrando suas necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, ao estabelecer comparações entre os conceitos e processos matemáticos do passado e do presente; o professor cria condições para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favoráveis diante desse conhecimento.

Os conceitos abordados em conexão com sua história constituem veículos de informações culturais, sociológicas e antropológicas de grande valor formativo, sendo a história da matemática um instrumento de resgate da própria identidade cultural.

Certos autores apontam que outra finalidade da matemática é fazer com que o aluno construa, por intermédio do conhecimento matemático, valores e atitudes de natureza diversa, buscando a formação integral do ser humano, e do cidadão, isto é, do homem público. Prevendo assim a formação de um estudante crítico, capaz de agir com autonomia nas suas relações sociais, necessitando apropriar-se de uma gama de conhecimentos, dentre eles, o matemático.

A linguagem matemática é utilizada pelo raciocínio para decodificar informações, para compreender e elaborar idéias. É necessário que o aluno aprenda a expressar-se verbalmente e por escrito nesta linguagem, transformando dados em gráficos, tabelas, diagramas, equações, fórmulas, conceitos ou outras demonstrações matemáticas, entre outros. Deve compreender o caráter simbólico desta linguagem e valer-se dela como recurso nas diversas áreas do conhecimento, e do mesmo modo em seu cotidiano. Entender que enquanto sistema de código e regras, a matemática é um bem cultural que permite comunicação, interpretação, inserção e transformação da realidade.

A prática docente, neste sentido, precisa ser discutida, construída e reconstruída, influenciando na formação do pensamento humano e na produção de sua existência por meio das idéias e das tecnologias, refletindo sobre sua prática que além de um educador precisa ser pesquisador, vivenciando sua própria formação continuada, potencializando meios para superação de desafios.

OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento de habilidades no sentido de: observar e analisar regularidades matemáticas; fazer generalizações e apropriar-se de linguagem adequada para resolver problemas e situações ligadas a matemática e outras áreas do conhecimento; visando a formação global do cidadão, mediante a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, das tecnologias, das artes e dos valores nos quais se fundamenta a sociedade em que está inserido.

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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO FUNDAMENTAL

5a SÉRIE

NÚMEROS, OPERAÇÕES E ÁLGEBRA:6- SND – Sistema de Numeração Decimal e não decimal.7- Números Fracionários e Decimais.8- Quatro operações básicas, relações entre elas e resolução de problemas.9- Noções de potenciação e radiciação.10- Porcentagem, relação entre frações e números decimais.

GRANDEZAS E MEDIDASSistema métrico decimal.Sistema monetário.Perímetro, área e volume.Transformações de unidades: medidas de massa, capacidade, comprimento e tempo.

ESPAÇO E FORMA• Classificação e nomenclatura dos sólidos geométricos e figuras planas.• Classificação de triângulos.

TRATAMENTO DA INFORMAÇAO1. Leitura, interpretação e representação de dados por meio de tabelas e listas.2. Gráficos de barras e colunas.3. Possibilidades.4. Noção básica de média aritmética.

6a SÉRIENÚMEROS, OPERAÇÕES E ÁLGEBRA

- Números naturais, inteiros e racionais.- Comparação, ordenação e representação geométrica (reta numérica).- Noção de variável e incógnita, cálculos com valores numéricos.- Equação do 1o grau com uma incógnita.- Inequações.- Noção de proporcionalidade: fração, razão, proporção.

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GRANDEZAS E MEDIDAS• Medidas de ângulos (uso do transferidor).• Área, perímetro dos polígonos.• Volume dos sólidos geométricos.

ESPAÇO E FORMAPlanificação dos sólidos geométricosRepresentação cartesiana e confecção de gráficosClassificação de polígonos e poliedros.Classificação de triângulos.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO- Leitura, interpretação e representação de dados por meio de tabelas e listas.- Gráficos de barras, colunas e setores.

7a SÉRIE

NÚMEROS, OPERAÇÕES E ÁLGEBRA• Generalização da idéia de número: variáveis e parâmetros, escrita numérica e escrita literal.• Tradução de problemas em linguagem algébrica (equação, inequação e sistemas de equações).• Adição, subtração, multiplicação e divisão de monômios e polinômios. • Produtos notáveis.• Fatoração.• Equações fracionárias.

GRANDEZAS E MEDIDAS6- Áreas e perímetros dos polígonos (fórmulas algébricas).7- Diagonais e soma dos ângulos internos dos polígonos.

ESPAÇO E FORMACongruência de triângulos. Proporcionalidade em geometria.Condições de paralelismo e perpendicularismo.

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TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO• Tabelas e gráficos.• Noções de matemática financeira.

8a SÉRIE

NÚMEROS, OPERAÇÕES E ÁLGEBRA• Operações com racionais e irracionais.• Propriedades da potenciação e radiciação• Notação científica.• Equação do 1o grau (revisão).• Equação do 2o grau.• Sistemas de equações do 2o grau.• Trigonometria no triângulo retângulo.

GRANDEZAS E MEDIDAS1- Perímetro, área de polígonos. 2- Circunferência e círculo.3- Volume dos sólidos geométricos.4- Congruência e semelhança de figuras planas.5- Teorema de Tales.6- Teorema de Pitágoras.7- Relações métricas no triângulo retângulo.8- Poliedros regulares e suas relações métricas.

ESPAÇO E FORMA• Classificação dos triângulos. • Representação cartesiana e confecção de gráficos (noção de funções).• Interpretação geométrica de equações, inequações e sistemas de equações.• Noções de geometria espacial.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO• Probabilidade• Leitura e interpretação de dados por meio de tabelas, listas, diagramas, quadros e gráficos.

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• Média, mediana e moda.

METODOLOGIA

Em seu papel formativo, a Matemática contribui para o desenvolvimento de processos de pensamento e a aquisição de atitudes, podendo formar no aluno a capacidade de resolver problemas, gerando hábitos de investigação, proporcionando confiança e desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, propiciando a formação de uma visão ampla e científica da realidade, a percepção da beleza e da harmonia, o desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades pessoais.

Quanto ao seu papel instrumental, ela é vista como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas a outras áreas do conhecimento, assim, como para a atividade profissional, e nesse sentido, é importante que o aluno veja a Matemática como um sistema de códigos e regras que a tornam uma linguagem de comunicação de idéias e permite modelar a realidade e interpretá-la.

Sob o aspecto ciência, é importante que o aluno perceba que as definições, demonstrações e os encadeamentos conceituais e lógicos tendo a função de construir novos conceitos e estruturas a partir de outros e que servem para validar intuições e dar sentido às técnicas aplicadas.

Cabe ao professor de Matemática ampliar os conhecimentos trazidos pelos alunos, e desenvolver de modo mais amplo capacidades tão importantes quanto a abstração, o raciocínio a própria razão de se ensinar matemática, a resolução de problemas de qualquer tipo, de investigação, de análise e compreensão de fatos matemáticos, de interpretação da própria realidade, e acima de tudo, fornecer-lhes os instrumentos que a Matemática dispõe para que ele saiba aprender, pois saber aprender é condição básica para prosseguir se aperfeiçoando ao longo da vida. Refletindo sobre a relação matemática e tecnologia, não se pode ignorar que esse impacto exigirá do ensino da Matemática um redirecionamento dentro de uma perspectiva curricular que favoreça o desenvolvimento de habilidades e procedimentos que permitam ao indivíduo reconhecer-se e orientar-se nesse mundo do conhecimento em constante movimento.

Estudiosos têm mostrado que escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizagem estão sendo influenciados cada vez mais pelos recursos da informática, e que as calculadoras, computadores e outros elementos tecnológicos estão cada vez mais presentes nas diferentes atividades da população. Logo, o uso desses recursos traz significativas contribuições para que seja repensado o processo ensino-aprendizagem de matemática, podendo ser usados pelo menos com as seguintes finalidades:

6- Como fonte de informação;7- Como auxiliar no processo da construção do conhecimento;8- Como meio para desenvolver autonomia pelo uso de softwares que possibilitem pensar, refletir

e criar situações;9- Como ferramenta para realizar determinadas atividades, tais como o uso de planilhas

eletrônicas, processadores de texto, banco de dados, etc.

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Quanto ao uso de calculadoras, especificamente, constata-se que ela é um recurso útil para a verificação de resultados, correção de erros, favorece a busca da percepção de regularidades matemáticas e o desenvolvimento de estratégias de resolução de situações-problema, uma vez que os alunos ganham tempo na execução dos cálculos, mas sem dúvida, é apenas mais um recurso.

Para desenvolver o trabalho matemático neste Colégio, propomos a metodologia da resolução de problemas que, segundo Polya, o pai da resolução de problemas, deve conter os seguintes passos:

10- Compreensão do problema (o que se pede? Quais são os dados e condicionantes? É possível representar por uma figura?).

11- Estabelecimento de um plano (você já resolveu um problema como este? É possível colocar as informações em uma tabela, fazer um gráfico da situação? É possível traçar um ou mais caminhos para a resolução?).

12- Execução do plano (Execute o plano elaborado, efetue os cálculos indicados no plano, verifique cada passo dado).

13- Retrospecto (é possível verificar o resultado? É possível chegar ao resultado por um caminho diferente? É possível utilizar o resultado ou o método em problemas semelhantes?).A opção metodológica da Resolução de Problemas, garante a elaboração de conjecturas, a busca

de regularidades, a generalização de padrões e o exercício da argumentação, que são elementos fundamentais para o processo da formalização do conhecimento matemático. Resolver um problema que não significa apenas a compreensão da questão proposta, a aplicação de técnicas ou fórmulas adequadas e da obtenção da resposta certa, mas, sim, uma atitude investigativa em relação àquilo que está sendo estudado; oportuniza ao aluno a proposição de soluções, explorar possibilidades, levantar hipóteses, discutir, justificar o raciocínio e validar suas próprias conclusões. E sob essa perspectiva metodológica, a resposta correta é tão importante quanto a forma de resolução, permitindo a comparação entre as soluções obtidas e a verbalização do caminho que conduziu ao resultado.

O uso de diferentes recursos e materiais mostrará ao aluno uma nova face de uma mesma idéia, que pode ser mais prática, mais lúdica, mas que sempre exige reflexão. A utilização de revistas e jornais podem ser excelentes fontes de situações problemas através de notícias, gráficos, tabelas, anúncios, comerciais e outros, que provocam questionamentos contextualizados, pois representam material que possibilita a leitura da realidade. Por outro lado, uma notícia pode ser motivo para busca de maiores e variados conhecimentos, favorecendo inclusive a interdisciplinaridade.

A contextualização e a interdisciplinaridade que permitirão conexão entre diversos temas matemáticos, entre as diferentes formas do pensamento matemático e as demais áreas do conhecimento, é que darão a tão importante significatividade aos conteúdos estudados, pois o conhecimento matemático deve ser entendido como parte de um processo global na formação do aluno, enquanto ser social. É importante que se estabeleça uma interação aluno-realidade social que possibilite uma integração real da matemática com o cotidiano e com as demais áreas do conhecimento. Nesse sentido, a resolução de problemas é uma ferramenta muito útil, pois possibilita abordagem ampla e que se adeqüe às várias concepções da matemática.

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Resolver problemas é muito mais que uma frase; é o feito específico da inteligência e inteligência é dom específico do homem. A maior parte dos nossos pensamentos conscientes está ligada à problemas: quando nos satisfazemos em simples meditações ou devaneios, nossos pensamentos estão dirigidos para algum fim. Resolver problemas caracteriza a natureza humana, e para muitos educadores é a principal razão de se ensinar matemática.

AVALIAÇÃO

Sob uma perspectiva diagnóstica, a avaliação é vista como um conjunto de procedimentos que permitem ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos e extrair as conseqüências pertinentes sobre onde colocar posteriormente a ênfase no ensino e na aprendizagem. Visto dessa forma, a avaliação é considerada como um instrumento para ajudar o aluno a aprender, fazendo parte do dia-a-dia em sala de aula e, permitindo ao professor a reorganização do processo de ensino.

Dessa forma, instala-se um clima de trabalho que assegura espaço para os alunos se arriscarem, acertarem e errarem. E o erro nessas condições não configura um pecado ou ameaça, mas, uma pista para que através das produções realizadas, professor e alunos investiguem quais os problemas a serem enfrentados, pois considerando as razões que os levaram a produzir esse erros, ouvindo e debatendo sobre suas justificativas, pode-se detectar as dificuldades que estão impedindo o progresso e o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Nas tentativas de compressão do que cada aluno produz e as soluções que apresenta pode-se orientá-lo melhor e, transformar os eventuais erros de percurso em situações de aprendizagem.Vista a avaliação como um acompanhamento desse processo, ela favorece ao professor ver os procedimentos que vem utilizando e replanejar suas intervenções que podem exigir formas diferenciadas de atendimento e alterações de várias naturezas na rotina cotidiana da sala de aula, enquanto o aluno vai continuamente se dando conta de seus avanços e dificuldades, contanto que saiba a cada passo o que se espera dele.

Para instalar um processo contínuo de avaliação é necessário uma postura de constante observação e registro do que foi observado. Uma forma de organizar esse registro, para que tanto o professor como o aluno possam ter uma visão do próprio crescimento, é a adoção de pastas individuais contendo as produções dos alunos e o parecer sobre o desempenho obtido em cada uma delas, sendo imprescindível partilhar com eles, a análise de suas produções, para que desenvolvam a consciência de seus avanços e dificuldades, através de reflexões e do olhar crítico não apenas sobre o produto final, mas sobre o que aconteceu no caminho percorrido.

BIBLIOGRAFIA

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PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação básica. Curitiba, 2006.

LORENZATO, S; FIORENTINI, D. O profissional em educação matemática. Disponível em:http://sites.unisanta.br/teiadosaber/apostila/material/O_ profissional_em_Educação_Matemática-Erica2108.pdf>Acesso em 23mar.2006.LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2002.MACHADO,N.J.Interdisciplinaridade e Matemática.Revista Quadrimental da Faculdade de Educação – UNICAMP – Pro-posições. Campinas, n. 1[10], p. 25-34, mar. 1993.MEDEIROS, C.F. Por uma educação matemática como intersubjetividade. In: BICUDO, M. A. V. Educação matemática. São Paulo: Cortez, 1987. p.13-44. MIGUEL, A.:MIORIM, M. A. historia na educação matemática: propostas e desafios.Belo Horizonte: Autêntica, 2004.MIORIM, M.A. O ensino de matemática: evolução e Modernização. Campinas, 1995. 218f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.

Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, 1998.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG, 1990.

Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Reestruturação do ensino de segundo grau do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG, 1993.PAVANELLO, R. M. O abandono do ensino da geometria no Brasil: causas e conseqüências. Revista Zetetiké. Campinas, ano 1, n. 1, 1993.PONTE, J. P. et al. Didáctica da Matemática. Lisboa: Ministério da Educação/Departamento do Ensino Secundário, 1997.RAMOS, M. N. Os contextos no ensino médio e os desafios na construção de conceitos. (2004)RIBNIKOV, K História de lãs matemáticas. Moscou: Mir, 1987.SCHOENFELD, A. H. Heurísticas na sala de aula. In: KRULIK S. REYS, R. E. A resolução de problemas na matemática escolar. São Paulo: Atual, 1997.SCHUBRING, G. O primeiro movimento internacional de reforma curricular em matemática e o papel da Alemanha. In: VALENTE, W. R. (org). Euclides Roxo e a modernização do ensino de Matemática no Brasil. São Paulo: SBEM, 2003, p. 11-45.TAJRA, SANMYA FEITOSA. Comunidades virtuais: um fenômeno na sociedade do conhecimento. São Paulo: Ética, 2002.VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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LÍNGUA INGLESA - ENSINO FUNDAMENTAL

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

O objetivo da educação básica é a formação de um sujeito crítico, capaz de interagir criticamente com o mundo e o ensino da língua inglesa deve contribuir para esse fim.

O ensino da língua inglesa deve ultrapassar as questões técnicas e instrumentais e centrar-se na educação para que o aluno reflita e transforme a realidade que se lhe apresenta, entendendo essa realidade e seus processos sociais, políticos, econômicos, tecnológicos e culturais, percebendo que essa realidade é inacabada e está em constante transformação. É preciso trabalhar a língua como prática social significativa: oral e/ou escrita.

O trabalho com essa disciplina deve possibilitar ao aluno acesso a novas informações, a ver e entender o mundo construindo significados, permitindo que alunos e professores construam significados além daqueles que são possíveis na língua materna. Sendo assim, o conhecimento de uma língua estrangeira colabora para a elaboração da consciência da própria identidade, pois o aluno percebe-se também como sujeito dessa identidade, como um cidadão histórico e social. Língua e cultura constituem os pilares da identidade do sujeito e da comunidade como formação social.

Os conteúdos estruturantes, são entendidos como saberes mais amplos da disciplina e podem ser desdobrados nos conteúdos que fazem parte de um corpo estruturado de conhecimentos constituídos e acumulados historicamente. O discurso constituirá o conteúdo estruturante entendido como prática social sob seus vários gêneros.

Faz-se necessário que o professor leve em consideração a experiência no trabalho com a linguagem que o aluno já possui e que ele tenha que interagir em uma nova discursividade, integrando assim elementos indispensáveis da prática como: conhecimentos lingüísticos, discursivos, culturais e sócio-pragmáticos.

Os conhecimentos lingüísticos dizem respeito ao vocabulário, à fonética e às regras gramaticais, elementos necessários para que o aluno interaja com a língua que se lhe apresenta.

Os discursivos, aos diferentes gêneros discursivos que constituem a variada gama de práticas sociais que são apresentadas aos alunos.

Os culturais, a tudo aquilo que sente, acredita, pensa, diz, faz e tem uma sociedade ou seja, a forma como um grupo social vive e concebe a vida.

Os sócios-pragmáticos, aos valores ideológicos, sociais e verbais que envolvem o discurso em um contexto sócio-histórico particular.

Além disso, um abordagem do discurso em sua totalidade será realizada e garantida através de uma atividade significativa em língua estrangeiras nas quais as práticas de leitura, escrita e oralidade, interajam entre si e constituam uma prática social cultural.

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2. OBJETIVOS GERAISProporcionar ao aluno a chance de fazer uso da língua que está aprendendo em situações significativas, relevantes e não como mera prática de formas lingüísticas descontextualizadas. Ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de construir sentidos, formando subjetividades independentes do grau de proficiência atingidas, bem como objetiva-se que os alunos possam analisar a questões da nova ordem global, suas implicações que desenvolvam a consciência crítica à respeito do papel das línguas na sociedade.Possibilitar aos alunos que utilizem uma língua estrangeira em situações de comunicação e também inseri-los na sociedade como participantes ativos, não limitados as suas comunidades locais, mas capazes de se relacionar com outras comunidades e outros conhecimentos.

3. CONTEÚDOS POR SÉRIE:

5ª série English around me; Greetings; What’s your name? And presentation; Personal pronouns – subjective; Verb to be – affirmative; Article – definite and indefinite; Demonstrative – this, that, these, those; Interrogatives – what? And where?; Nationalities; Possessive pronouns; Family; Cardinal numbers – 1 to 50; How old are you? What’s your address? To be – interrogative and negative;

Vocabulary: things, color, fruits, animals, people, months, days of the week, school objects, sports and others.

Obs: O vocabulário será trabalhado durante o ano, conforme a necessidade dos conteúdos:

6ª série Review – personal pronouns, verb to be; Possessive pronouns; Simple present and 3ª person – affirmative, interrogative and negative;

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Can and can’t; Abilities and occupations; Plural of nouns; Cardinal numbers and ordinal numbers; How many…? and How much…? There is and there are… Prepositions – in, on, at, under, from, to, behind, beside, between, in front of; What time…? Present continuous; Information questions – what, when, where; Imperative form;

7ª série Review – present continuous, simple present; Adverbs – frequency; Parts of the body; Possessive pronouns – subjective and adjective; Prepositions and direction words; Plural form – review; Countable and uncountable; Many, few, much, little; Verb to have; Past tense – Regular Past tense – Irregular; Verb to be – past Past continuous; There was, there were Adverbs – manner – place – time;

8ª série Review – regular and irregular verbs and past continuous; Conjunctions - when and while; Would and could – drinks and foods; Interrogative words; Degree of adjectives – comparative and superlative; Reflexive pronouns; Future – will; Future – going to; Questions tags;

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Present perfect with since and for – and others; Present perfect and simple past;

4. METODOLOGIA

Todas as atividades devem ser centradas no aluno, trabalhando ativamente, integrando-o nas situações do dia-a-dia e a informações globais. Assim sendo, a leitura é vista como uma atividade construtiva e criativa.

O texto apresenta-se como um espaço de temática fundamentais para o desenvolvimento intercultural, manifestados por um pensar e agir críticos com a prática cidadã imbuída de respeito às diferentes culturas, crenças e valores. Possibilita-se, desse modo, a capacidade de analisar e refletir sobre os fenômenos lingüísticos e culturais como realizações discursivas, as quais se revelam pela história dos sujeitos que fazem parte desse processo, apresentando assim como um princípio gerador de unidades temáticas e de desenvolvimento das práticas lingüístico-dicursivas.

Para tanto, é importante trabalhar a partir de temas referentes a questões sociais, tarefa que se encaixa perfeitamente nas atribuições da língua estrangeira, disciplina que favorece a utilização de textos abordando assuntos relevantes presentes na mídia nacional e internacional ou no mundo editorial, interagindo com uma complexa mistura da língua escrita, visual e oral. Sendo assim, será possível fazer discussões orais sobre sua compreensão, bem como produzir textos orais, escritos e ou visuais, integrando todas as práticas discursivas nesse processo.

O papel da gramática relaciona seu entendimento, quando necessário, dos procedimentos para a construção de significados utilizados na língua estrangeira: o trabalho com a gramática, portanto, estabelece-se como importante na medida em que permite o entendimento dos significados possíveis das estruturas apresentadas. Assim o conhecimento formal da gramática deve estar subordinado ao conhecimento discursivo, ou seja, reflexões gramaticais devem ser decorrentes de necessidades específicas dos alunos a fim de que possam expressar-se ou construir sentidos com os textos.

A produção escrita, ainda que restrita a construção de uma frase, a um parágrafo, a um poema ou a uma carta, precisa fazer desta produção uma atividade menos artificial possível: buscar leitores efetivos dentro ou fora da escola, ou seja, elaborar pequenos textos direcionados a um público determinado.

Serão utilizados os materiais didáticos disponíveis na prática-pedagógica: livros didáticos, paradidáticos, dicionários, vídeos, dvds, cd-rooms, internet, sob a ótica da realidade dessa instituição e das propostas das Diretrizes Curriculares.

5. AVALIAÇÃOA avaliação da aprendizagem da língua inglesa está intrinsecamente atrelada à concepção de língua

e aos objetivos para o ensino dessa disciplina defendidos nas Diretrizes Curriculares. Assim, o caráter

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educacional da avaliação sobrepõe-se ao seu caráter eventualmente punitivo e de controle, constituindo num instrumento facilitador na busca de orientações e intervenções pedagógicas, não se atendo apenas no conteúdo desenvolvido, mas aqueles vivenciados ao longo do processo, de forma que os objetivos específicos explicitados nas diretrizes sejam alcançados. Portanto, a avaliação da aprendizagem precisa superar a concepção de mero instrumento de medição de apreensão de conteúdos, visto que ela se configura como processual e, como tal, objetiva subsidiar discussões, a cerca das dificuldades e avanços dos alunos sujeitos, a partir de suas produções, no processo de ensino e aprendizagem.

O aluno envolvido no processo de avaliação também é construtor do conhecimento, precisa ter seu esforço reconhecido por meio de ações com: o fornecimento de um retorno sobre seu desempenho do “erro” como parte integrante da aprendizagem. Assim, tanto o professor quanto os alunos poderão acompanhar o percurso desenvolvido até então e identificar dificuldades, bem como planejar e propor outros encaminhamentos que visem a superação das dificuldades constatadas. Contudo é importante considerar na prática pedagógica avaliações de outras naturezas: diagnóstica e formativa, desde que essas se articulam com os objetivos específicos e conteúdos definidos, concepções e encaminhamentos metodológicos, respeitando as diferenças individuais e metodológicas.

Constitui parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, tendo como princípio básico o respeito à diversidade de características, de necessidades e de ritmos de aprendizagem de cada aluno. Sendo que, a recuperação contínua e paralela, deve ser realizada ao longo do ano, a cada conteúdo trabalhado, no momento em que são constatadas as dificuldades, fazendo assim as intervenções necessárias.

6. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, 23 de dezembro de 1996.

_____. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Orientações Curriculares de Língua Estrangeira. Curitiba: SEED/DEF, 2006.

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ARTE – ENSINO MÉDIO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A disciplina de arte visa o desenvolvimento do sujeito frente à sociedade, ampliando o repertório cultural do aluno a partir dos conhecimentos estéticos, artísticos e culturais. Pretende-se que os alunos possam criar formas singulares de pensamento, apreendendo e expandindo suas potencialidades criativas, concretizada através da percepção, da análise, da criação/produção e contextualização histórica.

A arte nasce da necessidade de expressão e manifestação da capacidade criadora humana. O sujeito, por meio de suas criações artísticas, amplia e enriquece a realidade já humanizada pelo cotidiano. Em sua essência, representa a realidade, expressa visões de mundo do artista e retrata aspectos políticos, ideológicos e sócio-culturais.

No ensino fundamental, arte é relacionada com a sociedade, a partir de uma dimensão ampliada, enfatizando a associação da arte com a cultura e da arte com a linguagem.

No ensino médio, a disciplina de Arte dá ênfase a associação da arte com o conhecimento, da arte com o trabalho criador e da arte com a ideologia.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE ARTES PARA O ENSINO MÉDIO

Elementos FormaisArtes Visuais:

• Ponto• Linha• Superfície• Textura• Volume• Luz• Cor

Música:• Altura• Duração• Timbre• Intensidade• Densidade

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Teatro:• Personagem: expressões corporais, vocais, faciais e gestuais.• Ação• Espaço cênico

Dança:• Movimento corporal• Tempo• Espaço

ComposiçãoArtes Visuais:

• Figurativa• Abstrata• Figura-fundo• Bi/tridimensional• Semelhanças• Contrastes• Ritmo visual• Gêneros• Técnicas

Musica• Ritmo • Melodia• Harmonia• Intervalo melódico• Intervalo harmônico• Tonal• Modal• Improvisação• Gêneros• Técnicas

Teatro:• Jogos teatrais• Representação• Sonoplastia/ iluminação/ cenografia/ figurino/ caracterização/ maquiagem/ adereços• Roteiro• Enredo

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• Gêneros• Técnicas

Dança• Ponto de apoio• Salto e queda• Rotação• Formação• Deslocamento• Sonoplastia• Coreografia• Gêneros• Técnicas

Movimentos e Períodos• Arte pré-histórica• Arte Egípcia• Arte Graco – Romana• Arte Pret-Colombiana• Arte Oriental• Arte Africana• Arte Medieval• Renascimento• Barroco• Neoclassicismo• Romantismo• Realismo• Impressionismo• Expressionismo• Fauvismo• Abstracionismo• Dadaísmo• Surrealismo• Op-art• Pop art• Teatro pobre• Teatro do oprimido

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• Musica serial• Musica eletrônica• Rap, funk, techno• Musica minimalista• Arte engajada• Hip hop• Dança moderna• Vanguardas artísticas• Arte brasileira• Arte paranaense• Industria cultural

METODOLOGIA

A pratica pedagógica em Artes contemplará as Artes visuais, a dança, a música e o teatro adotando como referência as relações estabelecidas entre a Arte e a sociedade.

Estabelecer métodos e procedimentos que possam levar em consideração o valor educativo da ação cultural da Arte na escola, fazendo com que o aluno possa conhecer, produzir, analisar, pesquisar os próprios trabalhos e se apropriar do patrimônio artístico cultural presente na comunidade e região.

Observar os processos de criação, conhecer a diversidade da produção artística, seus registros são algumas estratégias para se concretizar os trabalhos.Formas interessantes, imaginativas e criadoras de fazer e de pensar sobre a arte, exercitando seus modos de expressão e comunicação.Através da articulação dos conhecimentos estético, artístico e contextualizado, possibilita a apreensão dos conteúdos da disciplina e das possíveis relações entre seus elementos constitutivos.Oportunizar e orientar a exploração de materiais e técnicas vinculadas através de atividades de familiarização com as variadas linguagens artísticas cujos materiais utilizados e os conteúdos abordados sejam entendidos como instrumentos de interação com o mundo artístico, através de reflexão e exploração das possibilidades expressivas, possibilitando que sistematizem suas produções com os demais conhecimentos.Proporcionando aos alunos situações de aprendizagem que permitam ao aluno compreender os processos de criação e execução de produções de trabalhos artísticos, nas áreas em que for possível pelas condições de formação do professor e materiais da escola, fazendo uso de materiais alternativos e recicláveis. Utilizando seminários, pesquisas, produção de textos, apresentações, trabalhos em grupo e individual.

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AVALIAÇÃO

A avaliação é diagnóstica e processual, ou seja, uma ação pedagógica guiada pela atribuição de valor apurada e responsável das tarefas realizadas pelos alunos. Isso implica em conhecer como os conteúdos de arte são assimilados pelo aluno a cada momento.

Será valorizada a produção artística, respeitando-se as diversidades (étnicas, culturais, sociais, econômicas, necessidades especiais, etc) de cada aluno, pois é necessário conhecer o processo pessoal de cada um e sua relação com as atividades desenvolvidas, identificar as dificuldades e ajudar os alunos a supera-los, observando os trabalhos e seus registros (dramatizações, jornais, revistas, impressos, desenhos e outros).

O aluno dentro de suas possibilidades deverá ultrapassar a cópia, a imitação e criar formas artísticas que permitam uma leitura mais apurada sobre arte, reconhecendo a ação do homem em sociedade através de produções artísticas.

No processo de avaliação é importante ressaltar que o acolhimento pessoal de todos os alunos é fator fundamental para a aprendizagem em arte, área em que a marca pessoal é fonte de criação e de desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.BOSI, Alfredo. Reflexões sobre arte. São Paulo: Ática, 1991.BRASIL. Leis, decretos, etc. Lei nº 9394/96: Lei Diretizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Brasília, 1996.BUORO, ª B. Olhos que pintam: a leitura de imagem e o ensino da arte. São Paulo, Educ/Fapesp/Cortez, 2002.FERRAZ, M.; FUSARI, M. R. Metodologia do ensino da arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993.FISCHER, Erneste. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo, Cortez, 2005.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola pública do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG, 1992.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares da rede pública de educação básica do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 2006REGO, Ligia Maria da S. Mestres das Artes. São Paulo : Moderna, 1996.RICHTER, I. M. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2003.

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VIGOTSKY, L. S. Psicología da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

BIOLOGIA – ENSINO MÉDIO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Observando o contexto histórico da humanidade concluímos que as necessidades de

conhecimento vinham de modo a garantir a sobrevivência da espécie, onde a curiosidade e o intelecto desenvolvido do ser humano levaram a observação dos diferentes tipos de seres vivos, que eram encarados unicamente como alimento.

Foi o avanço dessas práticas que possibilitou ao homem a descrição dos seres vivos, dos fenômenos naturais e da interação entre ambos. Com isso surgem diferentes concepções de vida.

É importante salientar que as diferentes concepções sobre o fenômeno da vida sofreram a influencia do contexto histórico dos quais as pressões religiosas, econômicas, políticas e sociais impulsionaram essas mudanças conceituais, resultando no surgimento da ciência biológica e de todos os seus ramos.

Assim, os conhecimentos apresentados pela disciplina de Biologia no Ensino Médio não implicam no resultado da apreensão contemplativa da natureza em si, mas em modelos elaborados pelo homem, seus paradigmas teóricos, que evidenciam o esforço de entender, explicar, usar e manipular os recursos naturais.

Com isso a Biologia pode ser definida como o estudo da vida em toda a sua diversidade de manifestações. Sendo assim, a Biologia deve subsidiar a análise e a reflexão de questões polêmicas que dizem respeito ao desenvolvimento de recursos naturais e a utilização de tecnologias que implicam em intensa intervenção humana no ambiente, levando-se em conta à dinâmica dos ecossistemas e dos organismos.

É importante salientar que a Biologia é o ponto articulador entre a realidade social e o saber científico, porém não é possível tratar no ensino médio, de todo conhecimento biológico ou tecnológico a ele associado. Mas é importante tratar esses conhecimentos de forma contextualizada, revelando como e porque foram produzidos e em que época.

É necessário que os conteúdos sejam abordados de forma integrada destacando os aspectos essenciais do objeto de estudo da disciplina, relacionando-o a conceitos oriundos da biologia. Tais relações deverão ser desenvolvidas ao longo do ensino médio num aprofundamento conceitual e reflexivo, com a garantia do significado dos conteúdos para a formação do aluno neste nível de ensino.

OBJETIVOS GERAIS

9- Relacionar a informação à aplicação, trazendo situações do cotidiano, alertando para problemas existentes e incitando à responsabilidade.

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10- Estimular o posicionamento consciente dos alunos dos alunos diante de situações de seu cotidiano.

11- Levar os alunos a adquirirem uma visão crítica e sensível do que é proposto e apresente o conhecimento como resultado do fazer humano, não fragmentado nem atemporal.

12- Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

13- Compreender conceitos, procedimentos e estratégicas e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

São os eixos norteadores, a partir dos quais serão explorados todos os conteúdos biológicos, que identificam os diversos campos de estudos da Biologia.

Tomando por base as DCEs-Diretrizes Curriculares de Ensino, foram definidos como tais os seguintes:

Organização dos seres vivosMecanismos biológicosBiodiversidadeImplicações dos avanços biológicos no fenômeno VIDA.

Organização dos Seres Vivos.Este conteúdo justifica-se como sendo o que permite dar ao aluno uma visão geral de noções

taxionômicas dos seres vivos e capacitando o mesmo a enquadrar os seres vivos dentro de sua categoria taxionômica correta.

Esta classificação permite compreender e aplicar, graus de parentesco, ancestrais comuns.Clarear para o aluno os graus de evolução e complexidade dentro de classes zoológicas e

botânicas.

Mecanismos Biológicos.Insere-se como conteúdo estruturante por abranger o estudo de sistemas orgânicos tanto do

ponto de vista morfológico, quanto fisiológico, tendo como base o estudo da bioquímica celular, molecular e a histologia, envolvendo todos os graus de complexidade, aonde qualquer disfunção em nível celular cause transtornos no organismo como um todo.

Biodiversidade.Todos os seres independentemente de sua organização e complexidade, estão inseridos dentro

de um ambiente altamente complexo, interagindo tanto de forma simbiótica como de forma deletéria.

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As interações entre populações, comunidades e ecossistemas, contribuem para os processos de seleção, evolução e adaptações.

As situações de mudanças climáticas, e ações humanas (poluição, esgotamento de reservas, uso inadequado de recursos naturais) conhecidos como Impactos Ambientais precisam ser bem apropriados e entendidos como condição fundamental para a preservação das espécies, principalmente a humana.

Implicações dos Avanços Biológicos no Fenômeno VIDAA clonagem, o estudo de células tronco, fertilização in vitro e outros avanços das ciências,

sempre trazem preocupações inerentes a fatos inesperados, conseqüências não previstas a curto e médio prazo.

Quando o conteúdo entra em situações mais polêmicas, como o aborto e eutanásia, o embasamento técnico é altamente conflitante com os valores morais vigentes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

INTRODUÇÃO À BIOLOGIA1- Divisões e importância da Biologia2- Níveis de organização dos seres vivos3- Noções básicas de Ecologia4- Cadeia e Teia Alimentar

CITOLOGIA – Composição química dos seres vivos – Formas e constituições celulares – Medidas usadas em citologia – Observação de células –Estruturas celulares- Divisão celular

REPRODUÇÃO- Reprodução Assexuada e Reprodução Sexuada– Métodos anticoncepcionais– Clonagem- Gametogênese

– HISTOLOGIA ANIMAL- Tecido Epitelial – hormônios– Tecido Conjuntivo

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- Tecido Nervoso/Muscular

ECOLOGIA– Pirâmides Ecológicas– Ciclos Biogeoquímicos– Dinâmica do Crescimento Populacional– Interações Biológicas

- EMBRIOLOGIA

- SERES VIVOS

Taxonomia ou Sistemática- Sistema de classificação de Lineu

Nomenclatura Biológica- Regras internacionais de nomenclatura

Classificação dos Seres Vivos- Estudo do Vírus - Doenças- Reino Monera - Utilidades - Doenças

BactériasCianofíceas

- Reino Protista EuglenophytasChrysophytasPyrroophytas ou dinoflageladosProtozoários - Doenças

- Reino Fungi - Utilidades - DoençasLíquensMicorrisas

REINO METAPHYTA- Algas do reino Metaphyta- Briófitas- Pteridófitas

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- Gimnospermas- Angiospermas- Transgênicos

HISTOLOGIA VEGETAL

ORGANOLOGIA E FISIOLOGIA VEGETAL_Noções básicas

REINO METAZOA OU ANIMALIA- Filo Porífera- Filo Platyelminthes - Saneamento Básico - verminoses- Filo Aschelminthes - Saneamento Básico - verminoses- Filo Annelida- Filo Mollusca- Filo Artropoda - Doenças- Filo Echinoderma- Filo ChordataSubfilo CephalochordataSubfilo UrochordataSubfilo Vertebrata

• GENÉTICA• Conceitos básicos• Evolução da Genética• A Primeira Lei de Mendel• A Segunda Lei de Mendel• Polialelia ou alelos múltiplos• Sistema ABO e fator Rh• Interação Gênica• Herança ligada ao sexo• Ligação Fatorial – Linkage• Lei de Morgan e Mapeamento Genético• Anomalias Cromossômicas• Biotecnologia – fertilização in vitro, células tronco, transgênicos, clonagem• Bioética• Eutanásia

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- ORIGEM DA VIDA - Principais Teorias

- Teorias da Evolução - Lamarck e Darwin- Teoria Sintética da Evolução

- Especiação - Formação de espécies

- Evidências da Evolução - Fósseis / órgãos análogos e homólogos

• Eras Geológicas - Evolução humana – noções básicas

• ANATOMIA E FISIOLOGIA COMPARADA- Digestão e respiração- Circulação e excreção- Coordenação nervosa

• Sistema Sensorial• Sistema Reprodutor• Sentidos

METODOLOGIA

Como construção, o conhecimento é sempre um processo inacabado. Assim, a uma idéia atribui-se valor quando ela pode ser freqüentemente usada como resposta a questões postas.

Essa idéia, entretanto, se mantida de maneira a impedir novas questões formativas, pode construir um obstáculo ao desenvolvimento do conhecimento científico bem como a aprendizagem científica.

Diante do fato de que a Biologia assim como todos os movimentos sociais e os conhecimentos humanos, sofreu interferências e transformações do momento histórico social, dos valores e ideologias, das necessidades materiais do ser humano em cada momento histórico. Ao mesmo tempo que sofreu a sua interferência, neles interferiu. A metodologia de ensino de Biologia não poderá ser como se estivesse ensinando um conhecimento pronto, acabado, concluído e imutável.

É o ensino do conhecimento que se constrói a cada momento, a cada fato, a cada novo registro, um fenômeno descoberto ou explicado partindo ou não de um outro já conhecido. Assim o método experimental não pode ser abandonado, seja apenas para demonstrar o conhecimento adquirido ou para construir um novo.

O conhecimento bibliográfico é fundamental; nele buscam-se os conceitos produzidos, os históricos construídos, os caminhos percorridos, as técnicas utilizadas e os resultados obtidos.

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Para que a formação do sujeito crítico, reflexivo, venha romper com concepções anteriores e estejam fundamentadas e com bases sólidas, deve-se propiciar um entendimento sobre os problemas que afetam diretamente a vida dos seres vivos e do ambiente, provocando uma reflexão sobre o atual momento histórico social-científico-tecnológico.

Serão articulados projetos como: Agenda 21, FERA , ComCiência e outros que visem a utilização do conhecimento teórico para uma melhoria do meio onde vivemos.

AVALIAÇÃO

A avaliação é o instrumento cuja finalidade é obter informações necessárias, sobre o desenvolvimento da prática pedagógica para nela intervir e reformular os processos de aprendizagem.

A avaliação como instrumento reflexivo prevê um conjunto de ações pedagógicas pensadas e realizadas pelo professor ao longo do ano letivo, com retomada de conteúdos sempre que necessário e a recuperação simultânea.

A avaliação na Disciplina de Biologia, será continua e constante, seja ela de forma escrita, oral, ou qualquer tipo de manifestação apresentada pelo educando, que caracterize uma apreensão do conhecimento. Pois a interação diária entre professor e aluno, permite ao educador notar e perceber o desenvolvimento do conhecimento cognitivo, apresentado pelo educando, que caracterize uma apreensão. Será considerada a capacidade cognitiva gradativa por série, conforme a faixa etária, que o educando apresenta na compreensão das relações dos conhecimentos, envolvido em cada fenômeno, cada fato ou cada ato.

Buscar o quantitativo e o qualitativo da compreensão do conhecimento pelo aluno, considerando as mais diversas formas da apreensão tais como: audiovisuais, literários, bibliográficos, sensoriais, do próprio cotidiano do aluno, o conhecimento empírico, aquele não sistematizado, etc.

Para que todos os critérios sejam contemplados, se faz necessário utilizar os mais diversos meios de avaliações, os quais proporcionem ao educando expressar os avanços na aprendizagem. Em tais instrumentos de avaliações, o aluno poderá interpretar, produzir textos, debater, relacionar, refletir, analisar, justificar, argumentar, defender seus pontos de vista e se posicionar diante de cada evento apresentado. Portanto, a avaliação levará em consideração as múltiplas inteligências, bem como a capacidade de sistematizar e formalizar o seu conhecimento.

BIBLIOGRAFIA

AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia Moderna. Ed. São Paulo Moderna, 1974 e 1990.BRASIL. Agenda 21 Brasileira e um compromisso para o século 21. Brasília, 2002.CURITIBA. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. ( Rio de Janeiro - 1992) Agenda 21 – Curitiba; IPARDES, 2001.

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CURITIBA. Projeto 21 vai à Escola – Como Contribuir para melhorar nossa Curitiba . Departamento de Tecnologia e divisão Educacional. Departamento de Educação. Curitiba, 1998. CÉZAR E SEZAR. Biologia. Volume único.FAVORETTO, José Arnaldo. Biologia .Volume único.FONSECA, Albino. Coleção Horizonte Biologia volume único. Instituto Brasileiro de Edições PedagógicasGASPARIN, J.L. Uma didática para pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2002.GIOPPO, Christiane. A produção do saber no ensino de Ciências. Uma proposta de intervenção. JUNQUEIRA E CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular.LAURENCE. Coleção Nova Geração Biologia em Módulo: 05/06/08. – editora Nova Geração 2002.LINHARES, Sérgio; GEWDNDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Volumes 1,2 e 3.LOPES, Sônia. Biologia. Volume único.PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Seminário Macrorregionais da Agenda 21 Paraná. Os desafios por uma cidadania planetária. Curitiba. 2002.PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Diretrizes Curriculares – versão preliminar. Curitiba. 2004.PÉREZ, Maria Paz. Como Detectar lãs Necessidades de Intervicion – Socioeducativo. Narcea, Madrid, 1991.PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Volume único.SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas/SP: Autores Associados, 1997.DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ – DCE. BIOLOGIA. Secretaria de Estado da Educação - SEEDBIOLOGIA / VÁRIOS AUTORES – Curitiba SEED- PR, 2006

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EDUCAÇÃO FÍSICA - MÉDIO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Como disciplina escolar, a Educação Física permite uma abordagem biológica, antropológica, sociológica, psicológica, filosófica e política das práticas corporais, justamente por sua constituição interdisciplinar.

A Educação Física é parte do projeto geral de escolarização, e como tal, deve estar articulada ao Projeto Político Pedagógico, favorecendo a formação humana.

Deve-se considerar que a Educação Física abrange todas as áreas propiciando uma educação voltada para a consciência critica, oportunizando ao aluno dar novo significado aos seus valores como cidadão.

Dessa forma, espera-se que por meio da Educação Física os alunos aprendam a reconhecer na convivência e nas práticas, maneiras de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e estabelecendo relações sociais, políticas, econômicas e culturais dos povos.

A Educação Física deve abordar conteúdos determinantes e culturais, destacando:- a ampliação para além das abordagens centrada na motricidade- conteúdos que sejam relevantes e estejam de acordo com a capacidade do aluno- as práticas pedagógicas corporais devem primar o desenvolvimento do sujeito unilateral- propiciar ao aluno uma visão critica do mundo- integrar no processo pedagógico a formação humana do aluno

A Educação Física propiciará a potencialização das formas de expressão do corpo, considerando sua importância no respeito mútuo ao contato corporal, estabelecendo critérios para aqueles que apresentem dificuldades em realizar as atividades propostas pelo grupo.

Pretende-se que os alunos tenham condições de entender e respeitar o diferente e sejam capazes de se posicionar frente ao mundo, reconhecendo os distintos contextos sociais em que estão inseridos.

OBJETIVOSOportunizar através de conhecimentos práticos e teóricos o conhecimento de seu corpo, suas

limitações e potencializações, o respeito as várias formas e manifestações culturais, bem como o saber que instiga a busca da melhoria da qualidade de vida do educando no contexto social e na comunidade em que está inserido. Estimula-los para uma convivência coletiva e digna na produção de movimentos corporais que são criados a partir de sua necessidade e criatividade no contexto histórico e social.

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METODOLOGIANa Educação Física o processo de ensino aprendizagem se enraíza no esclarecimento sobre as

diferenças e na compreensão e respeito desta pela comunidade escolar. As estratégias escolhidas devem não apenas favorecer a inclusão, como também discuti-la e torna-la clara para os educandos, professores e comunidade em geral. Inclusão e trabalho coletivo implicam em responsabilidade e comprometimento profissional para com os educandos, na busca da compreensão e respeito as diferentes manifestações da cultura corporal. Nesse contexto, podemos ressaltar o papel do professor no encaminhamento de uma aprendizagem dinâmica,consciente, enaltecendo valores que são essenciais para a formação do cidadão.

O debate, o diálogo e a pesquisa são formas de auxiliar o educando na construção de um saber amplo e articulado, que determinam práticas corporais coletivas e individuais, encaminhando o processo para a formação integral nos meios escolares e social, bem como na análise, interpretação e resolução de problemas perante as adversidades do dia-a-dia.

CONTEÚDOS

1 – Danças• Expressão corporal;• Estilos e rítmos;• Coreografação;• Dança na escola: a dança como manifestação social; dança e saúde;

2 – Ginástica:• Tipos de Ginásticas;• Ginástica na Escola;• Ginástica como vivencia social e cultural;• Ginástica e Saúde.

3 – Jogos5. Tipos de jogos;6. O jogo como vivencia social e cultural;7. O jogo e suas influências;

4 - Lutas• Tipos de lutas• Valores éticos, políticos, educacionais e sociais da luta;

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5 – Esportes Esportes coletivos; Esportes individuais; Esportes radicais; Função social do esporte; Doping e condicionamento físico; Atividades físicas e Mídia.6 – Corpo

1- Os movimentos e a fisiologia – nomenclatura e função;2- Medidas Antropometricas;3- Efeito da atividade física.

Sedentarismo e suas consequências

AVALIACAOA avaliação deve mostrar-se útil para professores, alunos e escola, contribuindo para o auto-

conhecimento e para a verificação das etapas vencidas, considerando os conteúdos selecionados para o período, oportunizando um novo olhar e um novo planejamento dos objetivos traçados previamente.

A avaliação pode e deve oferecer ao professor e aos alunos elementos para uma reflexão continua do ensino e da aprendizagem, auxiliando na compreensão dos aspectos que devem ser requisitados, na tomada de consciência das conquistas, dificuldades e possibilidades desenvolvidas pelos alunos.

A participação dos alunos na avaliação implica cumplicidade com as decisões a serem tomadas professor – aluno, cada um assumindo sua responsabilidade no processo ensino-aprendizagem.

Cabe ao professor informar aos alunos seus avanços e suas dificuldades, pois a avaliação é um processo continuo, permanente e cumulativo, onde ambos poderão organizar e reorganizar as mudanças e necessidades para atingirem a aprendizagem.

A avaliação poderá ocorrer por meio da observação das situações de vivencia, através de pesquisas, relatórios, apresentações, avaliações escritas e auto-avaliação, levando em consideração a diversidade das mesmas, oportunizando atender a todos os alunos.

BIBLIOGRAFIA

• BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas da Educação Física. In: Caderno Cedes, ano XIX, n. 48, Agosto, 1999.

• COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

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• LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.• OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda de. Existe espaço para o ensino de Educação Física na

escola básica? Pensar a prática. Goiânia, 2: 1-23, jun/jul 1998.• PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino Médio. Diretrizes

Curriculares para o Ensino Médio de Educação Física. Curitiba: SEED/DEM, 2006.

• SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 2001.

• SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez, 1991.

• ESCOBAR, M. O. Cultura Corporal na Escola: tarefas da Educação Física. In: Revista Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995

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FÍSICA – ENSINO MÉDIO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A ciência surge em função da necessidade do ser humano em decifrar o universo que o rodeia, e pela necessidade da resolução dos problemas que surgem em determinados períodos da sua trajetória vivencial. Como ciência, a Física é histórica e busca uma visão do universo em que vivemos, procurando expressar através de modelos, conceitos e definições, amparando-se em teorias aceitas por uma comunidade científica, mediante rigorosos processos de validação. As teorias depois de validadas tornam-se leis universais que possibilitam a estabelecer um conhecimento definitivo sobre um determinado fenômeno. Sendo a ciência que estuda os fenômenos naturais, e como a natureza está em constante evolução, essa ciência não tem caráter estagnado e definitivo, e acompanha as transformações do pensamento humano, evoluindo através de novas tecnologias e teorias científicas. Sua evolução não ocorre apenas no âmbito científico, abrange também um caráter filosófico, pois possibilita questionar as “verdades” ou dogmas instituídos pelo conhecimento empírico. A Física corresponde a um conjunto de conhecimentos estruturados, sistematizados, reconhecidos pela sociedade em geral e, especialmente, pela comunidade científica. O ensino da Física, no Ensino Médio, deve contribuir para a formação de uma cultura científica efetiva, que permita aos alunos a interpretação dos fatos, fenômenos e processos naturais, situando e dimensionando a interação do ser humano com a natureza, como parte da própria natureza em transformação. É fundamental apresentar uma física com a qual o aluno possa perceber seu significado no momento em que aprende, não num momento posterior do aprendizado. O conhecimento deve ser voltado a fenômenos significativos com utilização do saber adquirido. O aprendizado de Física deve estimular os jovens a acompanhar as notícias científicas, orientando-os para a identificação sobre o assunto que está sendo tratado e promovendo meios para a interpretação de seus significados. A física contemporânea deve apresentar-se em forma culturalmente significativa e contextualizada, transcendendo naturalmente os domínios disciplinares escritos. É fundamental ressaltarmos a importância de levar em conta os conhecimentos já adquiridos pelos alunos, suas concepções acerca do mundo em que vivem. A interação entre professor-aluno,o diálogo entre aluno-professor-ciência é indispensável na construção do conhecimento pelo próprio aluno.Enfim, a aprendizagem deve ser considerada uma produção cultural, que irá transformar o cidadão, propiciando ao educando uma visão científica e crítica da realidade e das tecnologias em que ele interage, libertando o educando das vendas do universo empírico.

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JUSTIFICATIVA O ensino de Física tem seu ponto de partida no meio em que o aluno vive, explicando os fenômenos que acontecem no seu cotidiano e no resto do mundo. Este aprendizado ocorre através da experimentação, demonstração, observação, confronto, dúvida, interpretação e construção conceitual dos fenômenos físicos. Neste processo o aluno apropriar-se-á da linguagem própria de códigos e símbolos, desenvolvida pela física, utilizando-a para sua comunicação oral e escrita. Incorporado à cultura e integrado como instrumento tecnológico, esse conhecimento tornou-se indispensável à formação da cidadania contemporânea. Ao propiciar esses conhecimentos, o aprendizado da física promove a articulação de toda uma visão de mundo, de uma compreensão dinâmica do universo, mais ampla do que nosso entorno material imediato, capaz, portanto, de transcender nossos limites de tempo e espaço. Movimento, Termodinâmica e Eletromagnetismo foram escolhidos como conteúdos estruturantes porque indicam campos de estudo da Física, que a partir de desdobramentos, possam garantir os objetos de estudo da disciplina de forma abrangente. Não se pode negar, aos estudantes, condições para que contemplem a beleza, aelegância das teorias físicas. Ao debruçar-se sobre o estudo de gravitação, por meio do modelo de Newton, em que a força aparece variando com o inverso do quadrado da distância, numa equação que considera a presença da massa, o aluno deveria poder perceber, ali, não apenas uma equação matemática, onde basta, tão somente, colocar alguns dados para obter uma resposta, mas um resultado que sintetiza toda uma concepção de espaço, matéria e movimento desde que o homem se interessou, movido pela necessidade ou pela curiosidade, pelo estudo dos movimentos. Considerando que, para a maioria dos nossos jovens, o Ensino Médio assume o caráter de terminalidade, os professores de Física da Rede Pública Estadual do Paraná constroem essas orientações curriculares, ressaltando a importância de um enfoque conceitual que não leve em conta apenas a equação matemática, mas que considere o pressuposto teórico que afirma que o conhecimento científico é uma construção humana com significado histórico e social. Além disso, se queremos contribuir para a formação de sujeitos que sejam capazes derefletir e influenciar, de forma consciente, nas tomadas de decisões, é importante buscarmos o entendimento das possíveis relações entre o desenvolvimento da Ciência e da tecnologia e as diversas transformações culturais, sociais e econômicas decorrentes deste desenvolvimento que, em muitos aspectos, depende de uma percepção histórica de como estas relações foram sendo estabelecidas ao longo do tempo.

OBJETIVOS: A Física sendo uma ciência que tem por fim a compreensão dos fenômenos naturais deve preconizar os seguintes objetivos:

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- Trabalhar a Física além da matemática aplicada, pois esta é uma linguagem e não um fim, construindo os conceitos físicos através da compreensão do universo, sua evolução, suas transformações e as interações que nele se apresentam. - Saber matemática não pode ser um pré-requisito para ensinar Física , ainda que a linguagem matemática seja uma ferramenta para a Física. Entendemos que precisamos permitir aos estudantes de Física que se apropriem do conhecimento físico, daí a ênfase aos aspectos conceituais sem, no entanto, descartar o formalismo matemático. - Partir do conhecimento prévio trazido pelos estudantes, como fruto de suas experiências de vida em seu contexto social e que na escola, se fazem presentes no momento em que se inicia o processo. Enfatizando, particularmente, as concepções alternativas apresentadas pelos estudantes, a respeito de alguns conceitos, as quais acabam por influenciar a aprendizagem desses conceitos do ponto de vista científico. - Entender que o ensino de Física deve ser voltado para fenômenos físicos, enfatizando-os qualitativamente, porém, sem perda da consciência teórica. - Propor um tratamento qualitativo dos temas da Física moderna, apresentado a Física como ciência em processo de construção. - Fazer a ligação entre a teoria e a prática, através da experimentação, por proporcionar uma melhor interação entre professor e alunos e, entre grupos, contribuindo para o desenvolvimento cognitivo e social dos estudantes, dentro de um contexto especial que é a escola. - Repassar os conhecimentos historicamente acumulados de forma que possibilite a formação crítica do educando, valorizando desde a abordagem de conteúdos específicos até suas implicações históricas. - Contribuir para a formação de uma cultura científica efetiva, que permita aos alunos a interpretação dos fatos, fenômenos e processos naturais, situando e dimensionando a interação do ser humano com a natureza, como parte da própria natureza em transformação.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA DE FÍSICA

Os três conteúdos (MOVIMENTO, TERMODINÃMICA E ELETROMAGNETISMO) foram escolhidos como estruturantes por que indicam campos de estudo da Física que, a partir de desdobramentos em conteúdos específicos, possam garantir os objetivos de estudo da disciplina da forma mais abrangente possível.

CONTEÚDOS GERAIS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS1. Introdução ao estudo da Física Evolução da Física

Partes da Física

2. Sistemas de Medidas 2.1 O Sistema Internacional de Unidades

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2.2 Medidas de comprimento e de intervalo de tempo

3. Cinemática Escalar 3.1 Conceitos básicos3.2 Deslocamento escalar3.3 Velocidade escalar média3.4 Emprego do conhecimento físico e das fórmulas na resolução de problemas

4. Movimento Retilíneo Uniforme 4.1 Função Horária4.2 Encontro entre dois carros4.3 Leitura e interpretação de gráficos e tabelas

5. Movimento Retilíneo Uniforme Variado

5.1 Aceleração5.2 Funções Horárias5.3 Equação de Torricelli5.4 Leitura e interpretação de gráficos e tabelas5.5 Interpretação dos conceitos em aplicações de fórmulas na resolução de problemas5.6 Queda livre

6. Lançamento Oblíquo e Horizontal 6.1 Características do lançamento6.2 Equações dos lançamentos6.3 Alcance máximo e trajetórias reais

7. Gravitação Universal 7.1 Campo Gravitacional Leis de KeplerIntensidade do campo gravitacional

8. Força 8.1 Conceito de Força8.2 Componentes perpendiculares de uma Força8.3 Força resultante

9.Massa e Peso 9.1 Diferenças entre massa e peso9.2 Cálculo do peso de um corpo

10. Leis de Newton 10.1 Lei da Inércia dos corpos -1ªLei de Newton10.2 Princípio fundamental da dinâmica – 2ª Lei de

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Newton.10.3 Princípio da ação e reação – 3ª Lei de Newton10.4 Aplicações das leis de Newton.

11. Movimento Circular Uniforme 11.1 determinar a posição e a velocidade de um corpo em MCU11.2 Apresentar as grandezas período, freqüência e velocidade angular.Relações entre essas grandezas.11.4 Aplicações do MCU

12. Energia e trabalho 12.1 Energia mecânica12.2 Trabalho de uma força constante e variável12.3 Trabalho do peso e da força elástica12.4 Conservação da energia mecânica;12.5 Potência e Rendimento;12.6 Quantidade de movimento e impulso;12.7 Conservação da quantidade de movimento;12.8 Colisão frontal.

13. Hidrostática 13.1 Densidade de um corpo 13.2 Pressão média 13.3 Pressão atmosférica 13.4 Teorema de Stevin 13.5 Experiência de Torricelli 13.6 Princípio de Arquimedes

14. Termometria 14.1 Conceitos básicos14.2 Equilíbrio térmico14.3 Escalas de temperatura14.4 Conversão de temperaturas 14.5 Relação entre as escalas

15. Dilatação dos sólidos 15.1 Dilatação linear15.2 Dilatação superficial15.3 Dilatação Volumétrica

16. Calorimetria 16.1 Relação entre calor, temperatura e energia16.2 Capacidade térmica e calor específico dos materiais

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16.3 Princípio das trocas de calor16.4 Mudanças de fase16.5 Calor latente16.6 Diagrama de fases16.7 Cálculo das calorias nos alimentos16.8 Transmissão de calor

17. Estudo dos gases Termodinâmica

17.1 Mudanças de estado físico17.2 Transformações gasosas17.3 Equação de Clapeyron17.4 Leis da termodinâmica17.5 Aplicação das leis da termodinâmica

18. Óptica geométrica 18.1 Conceitos básicos da óptica geométrica18.2 Princípios da Óptica geométrica18.3 Eclipses do sol e da lua18.4 Espelhos planos e esféricos18.5 Fenômenos ópticos: reflexão, refração e absorção18.6 Construção das imagens nos espelhos18.7 Óptica da visão – partes do olho18.8 Defeitos e doenças da visão

19. Ondulatória 19.1 Introdução ao estudo das ondas19.2 Velocidade de propagação das ondas19.3 Fenômenos ondulatórios19.4 Ondas estacionários

20. Acústica 20.1 Velocidade de propagação do som20.2 Qualidade do som20.3 Fenômenos sonoros20.4 Efeito Doppler20.5 Tubos sonoros

21. Eletricidade 21.1 Princípios da eletricidade21.2 Processos de eletrização21.3 Força Elétrica – Lei de Coulomb

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21.4 Vetor campo elétrico e Potencial Elétrico21.5 Energia potencial eletrostática 21.6 Capacitância ou capacidade Elétrica21.7 Corrente elétrica e seus efeitos

21.8 Intensidade da corrente elétrica21.9 Resistência elétrica e Leis de Ohm21.10 Associação de resistores21.11 Potência elétrica e energia elétrica21.12 Geradores e receptores21.13 Circuitos elétricos

22. Eletromagnetismo 22.1 Imãs – conceituação e propriedades22.2 Princípios do magnetismo22.3. Noções de geomagnetismo

22.4 Vetor indução magnética 22.5 Força Magnética

METODOLOGIA

O trabalho do professor é o de mediador, ou seja, responsável por apresentar problemas ao aluno que o desafiem a buscar a solução. O professor pode adotar procedimentos simples mas que exijam a participação efetiva do aluno.

O ensino de Física no Ensino Médio precisa estar em sintonia com o objetivo maior da educação, que é o da formação de um cidadão crítico, capaz de interferir com qualidade na dinâmica social em que está inserido. O papel da Física, classicamente, é o de elaborar uma descrição quantitativa dos fenômenos físicos observados na natureza. Porém, entendemos que o “quantitativo” não pode ser entendido simplesmente como e repasse ao aluno de fórmulas prontas, com o devido treino para a resolução de questões numéricas.

A abordagem histórica dos conteúdos se apresenta útil e rica, pois auxilia o aluno a reconhecer a ciência como um objeto humano, tornando o conteúdo científico mais interessante e compreensível, além de ajudar os professores na busca da estrutura das concepções espontâneas de seus estudantes. Permite ao professor estabelecer um paralelismo entre história e ciência. O conhecimento do passado, das idéias e suas relações econômicas e sociais podem ajudar a entender a ciência como parte da realidade transformando a física em algo compreensível, iniciando uma ruptura, com uma metodologia própria do senso comum, fazendo a ponte entre as idéias espontâneas e o conhecimento científico.

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O processo pedagógico na disciplina de Física deve partir do conhecimento prévio do estudante, com o objetivo de chegar ao conceito científico.

Sendo o objetivo principal entre professores e estudantes compartilhar a busca da aprendizagem que ocorre na interação com o conhecimento prévio do sujeito e, simultaneamente, adicionam, diferenciam, interam, modificam e enriquecem o saber já existente.

Para melhor contextualização dos conteúdos serão proporcionados aos alunos, cabe ao professor, propiciar ao aluno a apropriação do respectivo conteúdo através de exposição oral e dialogada, exercícios, questionamentos, demonstrações, seminários, palestras, textos interdisciplinares, estudo dirigido e aulas práticas em laboratórios, utilizando-se, quando possível, dos recursos tecnológicos disponíveis.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação visa a julgar como e quanto dos objetivos iniciais definidos,no plano de trabalho do professor foram cumpridos. Necessariamente, deve estar estreitamente vinculado aos objetivos da aprendizagem. Além disso, têm a finalidade de revelar fragilidades e lacunas, pontos que necessitam de reparo e modificação por parte do professor. Ou seja, a avaliação deve estar centrada tanto no julgamento dos resultados quanto na análise do processo de aprendizado. A avaliação é um elemento integrador do processo ensino e aprendizagem, visando o aperfeiçoamento, a confiança e naturalidade do processo, como um instrumento que possibilita identificar avanços e dificuldades, levando-nos a buscar caminhos para solucioná-los. O aluno será avaliado à medida que possa desenvolver relações entre o conhecimento empírico e o conhecimento científico, mostrando habilidades em ler e interpretar textos, fazendo uso das representações físicas como tabelas, gráficos, equações sistemas de unidades,etc. Outra possibilidade é a verificação do quanto o conhecimento inicial do aluno foi modificado (ou não), dado o desenvolvimento da disciplina. A partir daí, pode-se gerar uma discussão bastante vantajosa sobre o aprendizado, ao mesmo tempo em que se avalia o quanto, como e por que o aprendizado se deu. Enfim, sendo a avaliação um processo somatório e contínuo, está ligada a todas as ações do aluno, levando-se em conta os pressupostos teórico-metodológicos da disciplina; deverá também ser diversificada, para contemplar as diferentes habilidades apresentadas pelos educandos. Para tanto, entre outros instrumentos que possam se tornar pertinentes no decorrer do processo de aprendizagem, serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação:

1- Prova escrita4- Trabalhos individuais e em grupo5- Experiências6- Pesquisa bibliográfica7- Testes orais e escritos

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8- Criatividade observada nos trabalhos9- Produção nas aulas práticas10- Auto-avaliação11- Debates e seminários

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná. Versão Preliminar. Curitiba: SEED/ DEF, 2005. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná.Física . Curitiba: SEED/ DEF, 2006. KINCHELOE, Joe. A formação do professor como compromisso político. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. ARCO-VERDE, Yvelise F. S. Reformulação curricular no Estado do Paraná - Um trabalho coletivo. In: PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Primeiras reflexões para a reformulação curricular da Educação Básica no Estado do Paraná. Curitiba: SEED, 2004, p. 3. Idem, p. 4. BRASIL/MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação- LDB 9.394/96.BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SENTEC, 2002.BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: PCN+ Ensino Médio. Ciências da Natureza,matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SENTEC, 2002.

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GEOGRAFIA

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

As diretrizes curriculares da disciplina de geografia adotaram para objeto de estudo da geografia, o espaço geográfico que é composto pelo lugar, paisagem, região, território, natureza, sociedade, entre outros; o espaço geográfico é produzido e arpopiado pela sociedade, composto por objetos e ações inter-relacionados.

Cabe a geografia preparar o aluno para uma leitura crítica da produção social do espaço e à escola subsidiar os alunos no enrequecimento e sistematização dos saberes para que estes sejam sjeitos capazes de interpretar, com olhar crítico, o mundo que os cerca. Ao professor cabe a postura investigativa e de pesquisa evitando uma visão receptiva e reprodutiva do mundo, fornecendo aos alunos conhecimentos específicos da geografia, com os quais ele possa ler e interpretar riticamente o espaço, considerando as diversas temáticas geográficas.

A relevância da geografia está no fato de que todos os acontecimentos do mundo têm uma dimensão espacial, onde o espaço é a materialização dos tempos da vida social.

O papel do processo produtivo na construção do espaço deve possibilitar a compreensão sócio-histórica das relações de produção capitalistas, para que reflita sobre as questões ambientais, sociais, pilíticas, econômicas e culturais materializadas no espaço geográfico. Considerando que os alunos são agentes da construção do espaço, por isso, é também papel da Geografia subsidiá-los para interferir conscientemente na realidade. A Geopolítica deve possibilitar ao aluno a compreensão do espaço que ele está inserido, a partir do entendimento da constituição e das relações estabelecidas entre os territórios institucionais e aqueles territórios que a eles se sobrepõem como campos de forças sociais e políticas. É necessário que os alunos compreendam as relações de poder que os envolvem e determinam.

Considerando fundamental para os estudos geográficos no atual período histórico, atinge outros campos de conhecimento e assim remete à necessidade de espacializá-los e especificar o olhar geográfico para o mesmo.

A concepção de meio ambiente não pode excluir a sociedade, e sim, compreender que a sociedade, economia, política e cultura fazem parte de processos relativos à problemática ambiental contemporânea, sendo componente e sujeito dessa problemática.

É fundamental compreender a gênese da dinâmica da natureza, quanto sua transformação em funçaõ da ação humana e sua participação na constituição física do espaço geigráfico. Não se trata apenas das questões da natureza, mas ambiente pelos aspectos socias e econômicos passam a ser também questões da pobreza, da fome, do preconceito e das diferenças culturais.

Permite a análise do espaço Geográfico, sob a ótica das relações sociais e culturais, bem como da constituição, distribuiçõ e mobilidade demográfica.

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As modificações culturais perpassam gerações, criam objetos geográficos e são partes do espaço, registros importantes para a Geografia.

Deve ontribuir para a compreensão desse momento de intensa circulação de informações, mercadorias, dinheiro, pesssoas e modos de vida.

Preocupar-se com estudos da constituição demográfica das diferentes sociedades, com as migrações que imprimem novas marcas nos territórios e produzem novas territirialidade e com as relações político-econômicas que influenciam essa dinâmica.

B – OBJETIVOS GERAIS

● Ler e interpretar criticamente o espaço;● compreender o estudo do processo histórico na formação das sociedades humanas;● entender o funcionamento da natureza por meio da leitura do lugar, do território a partir do

espaço geográfico;● perceber as relações econômicas, políticas, sociais que envolvem o mundo globalizado;● reconhecer na aparência das formas visiveis e concretas do espaço atual os processos históricos,

construídos em diferentes tempos, os peocessos contemporâneos, conjuntos de práticas dos diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaçocompreendendo e ampliando no cotidiano os conceitos básicos da Geografia.

C – METODOLOGIA

De acordo com as diretrizes curriculares para o ensino da geografia, os conteúdos estruturantes devem ser bordados de forma crítica e dinâmica de maneira que a teoria, prática e a realidade estejam interligados em coerência com os fundamentos teórico-metodológios.

Para o desenvolvimento do trabalho pedagógico de geografia, torna-se necessário, compreender o espaço geográfico e seus conceitos básicos e as relações sócio-espaciais nas diferentes escalas (local, regional e global).

Esses conteúdos devem ser aplicados para o desenvolvimento do trabalho pedagógico da disciplina para compreensão nas diferentes escalas geográficas.

No processo de construção do conhecimento e análise das categorias serão realizadas problematizações, analise de textos e imagens, mapas, músicas, manifestos, vídeos, documentários, trabalhos de campo, entre outros.

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Ainda poderão ser utilizados análises e interpretação de tabelas e gráficos, produção de esquemas, quadros comparativos, painéis, cartazes, levantamento de informações e pesquisas em diversas fontes, como recursos para a confirmaçõa da ação pedagógica.

Os conteúdos especificos poderão ser desenvolvidos considerando os enfoques: Dimensão Socioambiental, a Dinâmica Cultural e Demografica, Dimensão Econômica da Produção do/no espaço e a Geopolítica.

Por outro lado, é importante destacar a aula de campo como prática metodológica e a cartografia como recurso didático que assume abordagem diferenciada e concordante com a perspectiva teórico-metodológica assumida pelo professor:

D – CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

O objeto do estudo/ensino da Geografia para a educação básica é o espaço geográfico.Para organização desse objeto foram organizados os conteúdos estruturantes, que são os saberes

e conhecimentos que identificam e organizam os campos de estudos da Geografia.Os conteúdos estruturantes relacionam-se entre si e nunca se separam.A partir dos conteúdos estruturantes surgem os conteúdos específicos.

OS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES SÃO:- Dimensão econômica da prudução do/no espaço;- Geopolítica;- Dimensão socioambiental;- Dinâmica Cultural e Demográfica.- Dimensão econômica da prudução do/no espaço;

Dimensão econômica da prudução do meio natural pelo homem, criando uma rede de transferência e circulação de mercadorias, pessoas, informações e capitais é o enfoque a ser dado para os alunos do Ensino Fundamental.Considerando que esses alunos são agentes da construção do espaço.Para o Ensino Médio, o enfoque dos conteúdos estruturantes pode ser considerado como análise para entender como se constituir o espaço geográfico, possibilitando a compreensão sócio-histórica das relações de produção capitalistas, para refletir as questões ambientais.

- GeopolíticaOs conteúdos estruturantes na área de Geopolítica tem como proposta a reflexão dos fatos históricos, para que os alunos ampliem sua compreensão a respeito do mundo real, em âmbito local, regional, e global.

- Dimensão socioambiental

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A questão socioambiental não se restringe aos estudos da flora e da fauna, mas a interdependência das relações entre sociedade, aspectos econômicos, sociais, culturais, etc. Compreendendo a dinâmica da natureza e as alterações causadas pelo homem.

- Dinâmica cultural e demográficaA analise do espaço geográfico acontece a partir desse contédo estruturante. Os estudos da formação demográfica das diferentes sociedades e dos espectos culturais contribuem para compreender a intensa circulção de informações, mercadorias, dinheiro, pessoas e modos de vida.

Deve acontecer a abordagem dos conteúdos envolvendo a temática de história e cultura afro-brasileira e africana nas diferentes séries do Ensino Fundamental e Médio, em qualquer conteúdo estruturante, de acordo com a Lei 10.639/03.

Planejamento Ensino Médio

1ª Série – Conteúdo Estruturante DimensãoSociambiental

1º Bimestre

1.Epistemologia: Geografia conceitos, evolução eimportância.2.O espaço geográfico

2º Bimestre

1.Planeta Terra: origem, teorias, formas, dimensões,movimentos, orientação...

3º Bimestre

1.Linguagem cartográfica: conceitos, mapas, globos,projeções, coordenadas, fusos horários...

4º Bimestre

1.Ambientes da Terra: aspectos naturais, estruturas

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geológicas da Terra, relevo, vegetação, clima,hidrografia, solos, paisagens naturais (biomas).2.Questão ambiental-Esferas da vida (Hidrosfera,Atmosfera, Litosfera e Biosfera).

2ª Série – Conteúdo Estruturante: Dimensão Econômicas

1ºBimestre1.Demografia2.População do Paraná3.População do Brasil4.População do mundo

2ºBimestre

1.Questão afro-brasileira2.Urbanização e rede urbana

3º Bimestre

1.Recursos Naturais: fontes de energia e extrativismo.

4º Bimestre

Espaço de Produção: indústria, agricultura, comércio.

3ª Série – Conteúdo Estruturante: Geopolítica

1º Bimestre

1.Organização Mundial2.Organização Não Governamental3.Geopolítica mundial

2º Bimestre

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1.Políticas Econômicas2.Blocos Econômicos3.Globalização

3º Bimestre

1.Conflitos atuais no mundo.

4º Bimestre

1.outras organizações2.retomadas de conteúdos3.Países desenvolvidos e subdesenvolvidos: sua origeme princípios dados e problemas.

E – AVALIAÇÃO

A avaliação é parte do processo pedagógico e para tanto deve acompanhar a aprendizagem do aluno e nortear o trabalho do professor.

É fundamental que a avaliação seja mais do que a definição de uma nota ou de conceito. É necessário que seja continua e que priorize a qualidade e o processo de aprendizagem, alem de adiagnosticar falhas no processo ensino- aprendizagem para que a intervenção pedagógica aconteça.

A avaliação deverá ser realizada por meio de diversos recursos e instrumentos visando a contemplação das diversas formas de expressão do aluno como a leitura e interpretação de textos, fotos, imagens, gráficos, tabelas, mapas; produção de maquetes, murais, desenhos, textos; pesquisas e outras atividades, além da participação e avaliação formal oral e escrita.

Os instrumentos serão selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensini. Sempre valorizando a construção de conceitos de entendimento sócio espacial.

Acreditamos que através de todos esses instrumentos de avaliações estaremos atendendo uma diversidade de aprendizados e oportunizando a construção do conhecimento visando desenvolver o aluno de forma ampla contribuindo assim para a sua formação social, crítica, participativa e responsável.

Durante o processo avaliativo, se detectada alguma deficiência na aprendizagem deverá ser oportunizado ao alun sempre que este demonstrar necessidade por não ter compreendido e/ou assimilado aos conteúdos estudados, retomando inclusive avaliações e notas.

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F – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, M. C. de Geografia ciência da sociedade. São Paulo: Atlas,1987.BARBOSA, J. L. A Geografia na sala de Aula. São Paulo: Contexto, 1999.CHRISTOFOLETTI, A. (Org.). Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1992.CORREA, R. L. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1986.MENDONÇA, F. l. Geografia sócio-ambienta In: Revista Terra livre, n 16. AGB Nacional, 2001, p. 113.MORAES, A. C. R. Geografia - Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec, 1987._________Ideologias Geográficas. São Paulo: Hucitec, 1991.PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio de Ensino de Geografia. Curitiba: SEED/DEM, 2006PEREIRA, R. M. F. do A. Da geografia que se ensina à gênese da geografia moderna. Florianópolis. Editora UFSC, 1989.SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000. Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1986.VESENTINI, José W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto, 1997.

HISTÓRIA - ENSINO MÉDIO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

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A História como disciplina escolar passou a ser obrigatória, com a criação do colégio D. Pedro II, em 1837. Sofreu influência da Escola Metódica e do Positivismo, caracterizada, pela História Política orientada pela linearidade dos fatos, pelo uso restrito dos documentos oficiais como fonte e verdade histórica e por fim pela valorização dos heróis. O modelo de ensino de História foi mantido no início da República. Em 1901 o currículo foi alterado para História Universal, no qual o conteúdo de História do Brasil ficou restrito e dificilmente tratado pelos professores nas aulas de História. O retorno da História do Brasil nos currículos escolares deu-se apenas no governo de Getúlio Vargas, vinculado ao projeto político do Estado Novo, por meio da Lei Orgânica do Ensino Secundário de 1942. Entretanto, o acesso a essa etapa da escolaridade era restrito à elite que se preparava para conduzir o povo, o que contribuía para legitimar o projeto nacionalista. O ensino de História se preocupava em reforçar o caráter moral e cívico dos conteúdos escolares. Durante o regime militar(1964), o ensino de História manteve seu caráter estritamente político, pautado no estudo de fontes oficiais e narrado apenas do ponto de vista factual, mantendo os heróis como sujeitos da História narrada, exemplos a serem seguidos e não contestado pelas novas gerações. Modelo da ordem estabelecida, de uma sociedade hierarquizada e nacionalista, o ensino não tinha espaço para análise crítica e interpretação dos fatos, mas objetivava formar indivíduos que aceitassem e valorizassem a organização da Pátria. O Estado figurava como o principal sujeito histórico, responsável pelos grandes feitos da nação, exemplificado nas obras dos governantes e das elites condutoras do país. Na segunda metade da década de 1980, com o fim da ditadura militar e o início do processo de redemocratização da sociedade, cresceram os debates em torno das reformas democráticas na área educacional, processo que repercutiu nas novas proposta do ensino de História. Essa discussão entre educadores e outros setores da sociedade foi resultado da restauração das liberdades individuais e coletivas no país. Isso levou à produção diferenciada de materiais didáticos e paradidáticos quanto à elaboração de novas propostas curriculares, em vários estados, inclusive no Paraná que fundamentou-se na pedagogia histórico crítica, por meio do Currículo Básico para a Escola Pública, tinha como pressuposto a historiografia social, pautada no materialismo histórico dialético, e indicava alguns elementos da Nova História. A proposta confrontou o esvaziamento de conteúdos até então presente, assim como procurou ser contrária, em seus pressupostos teóricos, ao ensino da História tradicional; ou seja, eurocêntrica, factual, heróica, pautada na memorização, na realização de exercícios de fixação e no direcionamento dos livros didáticos. No entanto apresentou falhas em seu encaminhamento metodológico não superando a História linear e cronológica porque houve um exagero na abordagem político-econômica da História, o que dificultou a inserção de uma perspectiva cultural no tratamento dos conteúdos. Na década de 1990 os PCN foram referência para os programas educacionais, reconhecimentos de cursos. Nesta conjuntura a História foi apresentada de forma pragmática, com a função de resolver problemas imediatos próximos ao aluno. Ressaltou-se a relação que o conhecimento deve ter com a vivência do educando, sobretudo no contexto do trabalho e no exercício da cidadania, abrindo espaço

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para uma visão presentista da História, porque não se preocupava em contextualizar os períodos Históricos estudados. O ensino de História foi contextualizada em função do mercado de trabalho. Em 2003, com a elaboração das Diretrizes Curriculares para o ensino de História, a organização do currículo tem como referência os conteúdos estruturantes, entendidos como saberes que aproximam e organizam os campos da História e seus objetos. Os conteúdos estruturantes são identificados no processo histórico da constituição da disciplina e no referencial teórico que sustenta a investigação da História política, socioeconômica e cultural , à luz da Nova Esquerda Inglesa e da Nova História Cultural, que insere conceitos relativos à consciência histórica.

O ensino de história ao se integrar à Área de Ciências Humanas possibilita explicar o que está acontecendo sobre as problemáticas contemporâneas, situando-as nas diversas temporalidades, possibilitando a reflexão sobre necessidade de mudanças e/ou continuidades.

O passado não está morto, ele vive no presente. Portanto, só vamos resolver os problemas presentes se conhecemos o que tem feito esse presente existir. É preciso estudar a sua história.

As causas que movem os homens, as razões econômicas que determinam o funcionamento das sociedades, questionar homens elevados à categoria de heróis, trazer à tona a participação das maiorias silenciosas, dos fracos, dos vencidos, daqueles que trabalham e produzem riquezas torna-se imprescindível no ensino de História. Conceber o homem como fruto de seu meio e de seu tempo, não esquecendo a conjuntura especial que levam alguns homens a dirigir outros.

Despertando as consciências e promovendo a dignidade humana, estamos fazendo história. O ensino da história deve permitir que o aluno compreenda que os homens comuns, do povo, fazem história. Dentro deste contexto a ser explorado, devem destacar-se como conteúdos estruturantes: as relações de trabalho; de poder e cultural.

B – OBJETIVOS

Estudar os processos históricos relativos às ações e relações humanas praticadas no tempo , bem como a respectiva significação atribuída pelos sujeitos, tendo ou não consciência dessas ações. As relações produzidas por essas ações podem ser definidas como estruturas sócio-históricas, ou seja, são as formas de agir, pensar, raciocinar, representar, imaginar, instituir, portanto, de se relacionar social, cultural e politicamente. Considerar as relações dos seres humanos com os fenômenos naturais, tais como as condições geográficas, físicas e biológicas de uma determinada época e local, que também ocorrem a partir das ações humanas. Conhecer, analisar e relacionar o conhecimento histórico com o cotidiano, tornando-se cidadãos atuantes e comprometidos com as causas que os envolvem na sociedade em que vive. Construir a identidade social e individual com as gerações passadas.

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Discernir os limites e possibilidades de atuação na permanência ou transformação da sociedade. Estabelecer relações entre permanências e transformações no processo histórico. Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico. Identificar os diferentes ritmos da temporalidade: momentos históricos, conjunturas e estruturas. Relacionar a identidade social com as gerações passadas. Aprender o tempo histórico como construção cultural e como duração.

C – CONTEÚDOS

Conteúdo Programático:

RELAÇÕES DE TRABALHO Conceito de trabalho; O mundo do trabalho em diferentes sociedades. A construção do trabalho assalariado. Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão-de-obra no contexto da consolidação do capitalismo nas sociedades: brasileira e estadunidense. Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo ( séculos XVIII e XIX). Urbanização e industrialização no Brasil. O trabalho na Sociedade contemporânea.

RELAÇÕES DE PODER

O Estado nos mundos antigo e medieval. O Estado e as relações de poder: formação dos Estados nacionais. Relações de poder e violência no Estado. O Estado imperialista e sua crise. Urbanização e industrialização no Paraná.

RELAÇÕES CULTURAIS

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As cidades na História. Relações culturais nas sociedades grega e romana na antiguidade:mulheres, pebleus e escravos. Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos, mulheres, hereges e doentes. Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna. Urbanização e industrialização no século XIX. Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: Os camponeses e a luta pela terra; O movimento feminista; A Revolução Jovem;O movimento negro e a luta pelos direitos civis. Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea.

D – METODOLOGIA

A metodologia proposta pelas Diretrizes Curriculares está relacionada a História Temática. Os conteúdos estruturantes estarão articulados à fundamentação teórica e a seleção de termas, relacionados a cada série no plano de curso anual dos professores, desdobrando-se em conteúdos específicos , a serem estudados no Ensino Médio. Propomos uma metodologia de trabalho que considere as condições sócio-culturais e individuais do aluno, onde a realidade mais a historiografia sejam adequadas ao conteúdo e a possível compreensão de conceitos. O texto escrito é material básico no processo de ensino aprendizagem da história. Buscando a percepção do embate de forças que atuam na dinâmica do processo histórico. O aluno terá tido a oportunidade, em momentos diferentes, de aprofundar a compreensão de sua vida social.

A expectativa é de que o aluno possa se apropriar de um instrumental de análise que lhe dê autonomia de reflexão e consequentemente condições de constante aprendizagem. Não podemos pensar nos conceitos e conteúdos como matéria dada, mas a de compor um movimento constante de aprofundamento e busca de aperfeiçoamento.

Os conteúdos serão trabalhados conjuntamente com os variados conceitos históricos, de forma coerente, não dissociando o conhecimento histórico da nossa realidade. Pretende-se trabalhar os conteúdos a partir de alguns pressupostos, tais como: para que serve, quem faz, como se escreve. Propõem-se situações de aprendizagem que possibilitem aos alunos refletirem criticamente sobre os fatos, as convivências e as obras humanas. Assim, pretende-se que conheçam e debatam as contradições os conflitos, as mudanças, as permanências, as diferenças e as semelhanças existentes no interior das sociedades e entre elas.

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Utilizando-se de eixos temáticos da disciplina, serão desenvolvidas estratégias metodológicas como: projetos, estudos de caso, palestras, aulas expositivas, oficinas, buscando soluções aos desafios apresentados.

E – AVALIAÇÃO

O processo de avaliação será diagnóstico e formativo o que possibilita retratar todas as fases de desenvolvimento no processo ensino aprendizagem. Ao longo do Ensino Médio, o aluno deverá entender que as relações de trabalho, as relações de poder e as relações culturais articulam e constituem o processo histórico. O estudo do passado se realiza através de questionamentos feitos no presente, por meio de análise de diferentes documentos históricos..

O aluno deverá criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção.

Será avaliado a capacidade de produzir e interpretar textos analíticos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.. Estarão a serviço da aprendizagem, permeando o conjunto das ações pedagógicas, três aspectos importantes: a apropriação de conceitos básicos, a compreensão das dimensões e relações da vida humana e o aprendizado dos conteúdos específicos, utilizando-se de várias atividades e instrumentos, tais como: trabalhos individuais e em grupos, pesquisas de campo e bibliográficas, exercícios de fixação, trabalhos de criação, relatórios, debates, testes orais e escritos, leituras, resumos, sínteses, seminários, questionários e outros.

F – BIBLIOGRAFIA

ARRUDA. PILLETTI, Nelson. Toda História: Geral e do Brasil: Ática. São Paulo. 2003.AZEVEDO, Gislene. Edite alli. História serei Brasil. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2005. BETTO, FREI. OSPB. Introdução à Política Brasileira. 1ª ed. Ática, 1986, volume único. SP.CEPIS – Centro de Educação Popular do Instituto Sedes Sapientae. História da Sociedade. FG. Diadema-SP.COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume único: Saraíva 2ª ed, SP.JORNAL: MUNDO JOVEM. E OUTROS.NUNES, Antonio Carlos S. e BERTLLO, Maria Augusta. Palavra em Ação, História. 1ª ed: Calanto, Uberlândia-MG. 2003.

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PRETTA, Nicolina Luiza de. OJEDA, Eduardo Aparicio Baez. História – Uma Abordagem Integrada. 1ª e 2ª ed: Moderna. 1999 e 2004.REVISTAS: Veja e Aventuras na História. Ed. Abril, várias edições, números e anos.RICARDO, ADEMAR, FLÁVIO. História. Volumes 1,2,3: Lê, Belo Horizonte MG. 1989.ROMÃO, Jeruse e LIMA, Ivan Costa. Negros e Currículo (Série Pensamento negro em ação).1ª ed: Alternativa. Florianópolis-SC, 1997.VICENTINO, CLAÚDIO. História Geral: Scpione, Volume Único, 1ª ed. 2000. HISTÓRA / vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. – P.376. Livro Público e Gratuito do Estado do Paraná.14. DIRETRIZES Curriculares da Rede Pública do Estado do Paraná.

LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO MÉDIO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

O ensino de Língua Portuguesa e Literatura deverá garantir aos estudantes o aprimoramento do domínio discursivo no âmbito da oralidade,da leitura e da escrita, de modo a permitir que compreendam e interfiram nas relações de poder com seus próprios pontos de vista,interagindo em diversos contextos sociais,pois a língua não é estática e evolui consideravelmente.O professor assume uma nova postura profissional e pessoal para se colocar diante deste desafio ,usando novas metodologias que produzam no aluno o conhecimento necessário para que ele possa evoluir em sua sociedade.

B – OBJETIVOS

- Colaborar, em articulação com as demais disciplinas no trabalho de proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto realização, qualificação para o trabalho e preparo para o exercício consciente da cidadania;

- Procurar desenvolver no aluno, as capacidades de observação, reflexão, criação, discriminação de valores, julgamento, comunicação, convívio, cooperação, decisão e ação.

- Preparar o educando para o contato com os seus semelhantes e a manifestação harmônica de sua personalidade;

- Facilitar ao estudante do ensino médio e orientá-lo para o trabalho de integração ao meio em que vive (desde a escola até à comunidade mais ampla dos homens), preparando-o ao mesmo tempo para agir sobre esse meio;

- Levar os educandos ao conhecimento da língua nacional como expressão da língua brasileira, para o pleno exercício da cidadania;

- Levar os educandos a compreender a importância da língua nacional como instrumento, cujo domínio lhes facilitará o aprendizado em outras áreas de estudo, estabelecendo assim a conexão entre o estudo da língua nacional e o de outras disciplinas;

- Levar o educando à aprendizagem da língua nacional como instrumento de comunicação no duplo sentido de transmissão e compreensão de idéias, fatos e sentimentos e sob a dupla forma oral e gráfica: ouvir, ler, entender, escrever e falar;

- Conduzir o aluno, progressivamente a um pleno conhecimento das normas gramaticais, visando mais a sua aplicação prática do que o seu conhecimento teórico;

- Levar o aluno ao emprego do idioma nacional como meio de expansão do seu poder criador de modo a atender à necessidade social de comunicação;

- Propiciar ao aluno o domínio da oratória, condição essencial para interagir no meio social.

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C – CONTEÚDO ESTRUTURANTE

O conteúdo estruturante em Língua Portuguesa é o pilar dos processos discursivos, numa dimensão histórica e social.

A concepção da língua como prática que se efetiva nas diferentes instâncias sociais. O objeto de estudo da disciplina é a Língua e o Conteúdo Estruturante, portanto, é o discurso como prática social.

Os campos de estudo da disciplina de Língua Portuguesa e Literatura é um campo de ação em que se concretizam práticas de uso real da língua moderna.

CONTEÚDOS DA LÍNGUA PORTUGUESA

- Comunicação – oralidade, leitura, produções orais e verbais, entonação de voz, vocabulário- Fonética- Denotação e conotação- Acentuação gráfica- Estrutura das palavras- Formação das palavras- Cognatos- Emprego do hífen- Ortografia- Funções da linguagem- Uso da vírgula- Sinais de pontuação- Morfologia (as 10 classes gramaticais)- Vozes verbais- Dificuldades ortográficas- Crase- Concordância verbal- Regência verbal- Coesão e coerência- Período composto por coordenação- Período composto por subordinação- Orações coordenadas e subordinadas-

REDAÇÃO- Escrita

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- Textos (tipos)- Coesão e coerência- Noções básicas: parágrafo, tópico frasal- Oralidade- Leitura- Postura- Entonação- Entendimento- Dicção

LITERATURA- Conceitos e características- Linguagem poética- Noções de versificação- Gêneros literários- Estilo de espaços e estilo individual- O Trovadorismo- O Humanismo- O Classicismo- A Literatura informativa- O Barroco- O Neoclassimismo- O Romantismo- O Romantismo em Portugal- O Romantismo no Brasil- O Realismo e a Naturalismo- O Realismo e o Naturalismo em Portugal- O Realismo e o Naturalismo no Brasil- O Parnasianismo- O Simbolismo - O Pré-Modernismo- Vanguardas Européias- Modernismo Brasileiro- Fases do Modernismo Brasileiro- Manifestações literárias da década de 50

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D – METODOLOGIA

Educar para a cidadania inclui participar das decisões dos grupos sociais, respeitar e ser respeitado, ouvir e ser ouvido. Mas requer também que o próprio processo de educar seja uma experiência em que o educando é o sujeito do seu desenvolvimento. Levar-se-á em consideração que o aluno é o agente do processo de aprendizagem e o professor o estimulador dos conflitos que levarão ao aluno buscar respostas e soluções, construindo o seu conhecimento.

Em leitura:- Ler e entender o texto lido, ampliando e intensificando hábitos, atitudes e habilidades de leitura oral, entonação de voz e pronúncia;- Ler em sentido amplo: ler textos dos livros, ler a vida, ler as relações, aspirações e afetos humanos, ler os sinais dos tempos.

No estudo de textos:- Enriquecendo o vocabulário; desenvolvendo habilidades de compreensão, determinando a idéia principal, identificando pormenores, estabelecendo a seqüência da narrativa, avaliando o texto lido, tirando conclusões.

Na ortografia:- Rever noções necessárias à compreensão das normas ortográficas, aplicando estas normas.

No estudo da gramática:- Estudo progressivo das estruturas e padrões lingüísticos, segundo especificações no conteúdo.

Em produção de texto:- Redigir com criatividade, desenvolvimento e composição prática, atendendo a necessidade social da comunicação; o aluno deve desenvolver temas relacionados com outras disciplinas.

Em literatura:- Englobando a literatura brasileira e a literatura portuguesa, estudar em conjunto com as outras artes de cada período, estabelecendo uma ponte entre texto e contexto, trabalhando comparativamente o recente e o antigo possibilitando que se trabalhe a continuidade da produção literária.

E – AVALIAÇÃO

Vivemos na era da comunicação eletrônica, no entanto, não se pode dispensar o desenvolvimento das habilidades de ler e escrever, pelo contrário, cada vez mais valorizam-se o estudo do texto a leitura e produção de texto.

Acreditamos que o ensino deva ser sempre construtivo. O aluno terá maior aproveitamento se for descobrindo o conhecimento e construindo sua maneira própria de ver o mundo.

Será avaliado:

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- Habilidades de ouvir, falar, redigir, codificar, decodificar mensagens reagindo a elas crítica e apreciativamente, para aperfeiçoamento próprio como pessoa e como membro da comunidade;- O conhecimento das possibilidades de expressão da língua, respeitando suas variações e usando-as adequadamente;- O conhecimento da morfossintaxe da língua como forma de interação no meio em que vive;- A valorização da linguagem como forma de integração social, autorealização, conservação e transmissão da cultura brasileira.

F – BIBLIOGRAFIA- DCE de Língua Portuguesa- Paraná – Secretaria de Estado da educação – Língua Portuguesa e Literatura Ensino Médio.- FARACO, Carlos Alberto – Português Língua e Cultura. 1 ed. Curitiba: Ed. Base, 2005. Livro

Didático.- TERRA, Ernani, NICOLA, José de. Português de olho no mundo do trabalho. 1 ed. São Paulo:

Scipione, 2004.- MAIA, Português. 15 ed. São Paulo, Ática.- LUFT, Celso Pedro. Dicionário de literatura protuguesa e brasileira. Porto Alegre, ed. Globo, 1967.- NICOLE, José. Língua, Literatura e Redação. 6 ed. São Paulo. Scipione, 1999.- Revistas, Jornais e textos diversos.

MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Considerando a matemática como uma criação humana, mostrando suas necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, ao estabelecer comparações entre os conceitos e processos matemáticos do passado e do presente; o professor cria condições para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favoráveis diante desse conhecimento.

Os conceitos abordados em conexão com sua história constituem veículos de informações culturais, sociológicas e antropológicas de grande valor formativo, sendo a história da matemática um instrumento de resgate da própria identidade cultural.

Certos autores apontam que outra finalidade da matemática é fazer com que o aluno construa, por intermédio do conhecimento matemático, valores e atitudes de natureza diversa, buscando a formação integral do ser humano, e do cidadão, isto é, do homem público. Prevendo assim a formação de um estudante crítico, capaz de agir com autonomia nas suas relações sociais, necessitando apropriar-se de uma gama de conhecimentos, dentre eles, o matemático.

A linguagem matemática é utilizada pelo raciocínio para decodificar informações, para compreender e elaborar idéias. É necessário que o aluno aprenda a expressar-se verbalmente e por escrito nesta linguagem, transformando dados em gráficos, tabelas, diagramas, equações, fórmulas, conceitos ou outras demonstrações matemáticas, entre outros. Deve compreender o caráter simbólico desta linguagem e valer-se dela como recurso nas diversas áreas do conhecimento, e do mesmo modo em seu cotidiano. Entender que enquanto sistema de código e regras, a matemática é um bem cultural que permite comunicação, interpretação, inserção e transformação da realidade.

A prática docente, neste sentido, precisa ser discutida, construída e reconstruída, influenciando na formação do pensamento humano e na produção de sua existência por meio das idéias e das tecnologias, refletindo sobre sua prática que além de um educador precisa ser pesquisador, vivenciando sua própria formação continuada, potencializando meios para superação de desafios.

OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento de habilidades no sentido de: observar e analisar regularidades matemáticas; fazer generalizações e apropriar-se de linguagem adequada para resolver problemas e situações ligadas a matemática e outras áreas do conhecimento; visando a formação global do cidadão, mediante a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, das tecnologias, das artes e dos valores nos quais se fundamenta a sociedade em que está inserido.

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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO1ª SérieNÚMEROS E ÁLGEBRA

• Conjuntos Numéricos.• Teoria dos conjuntos.• Potenciação e Radiciação.• Progressão aritmética. • Progressão geométrica.

FUNÇÕES

• Função do 1º grau.

• Função do 2º grau.• Função exponencial.• Função logarítmica • Função modular• Composição e inversão de funções

TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO

• Matemática financeira.

2ª Série

NÚMEROS E ÁLGEBRA

• Matrizes.• Determinantes.• Sistemas lineares.

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TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

• Análise combinatória.• Probabilidade.• Binômio de Newton.

FUNÇOES

• Funções trigonométricas.

3ª Série

GEOMETRIA

• Geometria plana.• Geometria espacial.• Geometria analítica.• Noções básicas de geometria não-euclidiana.

NÚMEROS E ÁLGEBRA

• Polinômios.• Números complexos.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

• Noção de estatística.

METODOLOGIA

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Em seu papel formativo, a Matemática contribui para o desenvolvimento de processos de pensamento e a aquisição de atitudes, podendo formar no aluno a capacidade de resolver problemas, gerando hábitos de investigação, proporcionando confiança e desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, propiciando a formação de uma visão ampla e científica da realidade, a percepção da beleza e da harmonia, o desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades pessoais.

Quanto ao seu papel instrumental, ela é vista como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas a outras áreas do conhecimento, assim, como para a atividade profissional, e nesse sentido, é importante que o aluno veja a Matemática como um sistema de códigos e regras que a tornam uma linguagem de comunicação de idéias e permite modelar a realidade e interpretá-la.

Sob o aspecto ciência, é importante que o aluno perceba que as definições, demonstrações e os encadeamentos conceituais e lógicos tendo a função de construir novos conceitos e estruturas a partir de outros e que servem para validar intuições e dar sentido às técnicas aplicadas.

Cabe ao professor de Matemática ampliar os conhecimentos trazidos pelos alunos, e desenvolver de modo mais amplo capacidades tão importantes quanto a abstração, o raciocínio a própria razão de se ensinar matemática, a resolução de problemas de qualquer tipo, de investigação, de análise e compreensão de fatos matemáticos, de interpretação da própria realidade, e acima de tudo, fornecer-lhes os instrumentos que a Matemática dispõe para que ele saiba aprender, pois saber aprender é condição básica para prosseguir se aperfeiçoando ao longo da vida. Refletindo sobre a relação matemática e tecnologia, não se pode ignorar que esse impacto exigirá do ensino da Matemática um redirecionamento dentro de uma perspectiva curricular que favoreça o desenvolvimento de habilidades e procedimentos que permitam ao indivíduo reconhecer-se e orientar-se nesse mundo do conhecimento em constante movimento.

Estudiosos têm mostrado que escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizagem estão sendo influenciados cada vez mais pelos recursos da informática, e que as calculadoras, computadores e outros elementos tecnológicos estão cada vez mais presentes nas diferentes atividades da população. Logo, o uso desses recursos traz significativas contribuições para que seja repensado o processo ensino-aprendizagem de matemática, podendo ser usados pelo menos com as seguintes finalidades:

• Como fonte de informação;• Como auxiliar no processo da construção do conhecimento;• Como meio para desenvolver autonomia pelo uso de softwares que possibilitem pensar, refletir

e criar situações;• Como ferramenta para realizar determinadas atividades, tais como o uso de planilhas

eletrônicas, processadores de texto, banco de dados, etc.

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Quanto ao uso de calculadoras, especificamente, constata-se que ela é um recurso útil para a verificação de resultados, correção de erros, favorece a busca da percepção de regularidades matemáticas e o desenvolvimento de estratégias de resolução de situações-problema, uma vez que os alunos ganham tempo na execução dos cálculos, mas sem dúvida, é apenas mais um recurso.

Para desenvolver o trabalho matemático neste Colégio, propomos a metodologia da resolução de problemas que, segundo Polya, o pai da resolução de problemas, deve conter os seguintes passos:

• Compreensão do problema (o que se pede? Quais são os dados e condicionantes? É possível representar por uma figura?).

• Estabelecimento de um plano (você já resolveu um problema como este? É possível colocar as informações em uma tabela, fazer um gráfico da situação? É possível traçar um ou mais caminhos para a resolução?).

• Execução do plano (Execute o plano elaborado, efetue os cálculos indicados no plano, verifique cada passo dado).

• Retrospecto (é possível verificar o resultado? É possível chegar ao resultado por um caminho diferente? É possível utilizar o resultado ou o método em problemas semelhantes?).

A opção metodológica da Resolução de Problemas, garante a elaboração de conjecturas, a busca de regularidades, a generalização de padrões e o exercício da argumentação, que são elementos fundamentais para o processo da formalização do conhecimento matemático. Resolver um problema que não significa apenas a compreensão da questão proposta, a aplicação de técnicas ou fórmulas adequadas e da obtenção da resposta certa, mas, sim, uma atitude investigativa em relação àquilo que está sendo estudado; oportuniza ao aluno a proposição de soluções, explorar possibilidades, levantar hipóteses, discutir, justificar o raciocínio e validar suas próprias conclusões. E sob essa perspectiva metodológica, a resposta correta é tão importante quanto a forma de resolução, permitindo a comparação entre as soluções obtidas e a verbalização do caminho que conduziu ao resultado.

O uso de diferentes recursos e materiais mostrará ao aluno uma nova face de uma mesma idéia, que pode ser mais prática, mais lúdica, mas que sempre exige reflexão. A utilização de revistas e jornais podem ser excelentes fontes de situações problemas através de notícias, gráficos, tabelas, anúncios, comerciais e outros, que provocam questionamentos contextualizados, pois representam material que possibilita a leitura da realidade. Por outro lado, uma notícia pode ser motivo para busca de maiores e variados conhecimentos, favorecendo inclusive a interdisciplinaridade.

A contextualização e a interdisciplinaridade que permitirão conexão entre diversos temas matemáticos, entre as diferentes formas do pensamento matemático e as demais áreas do conhecimento, é que darão a tão importante significatividade aos conteúdos estudados, pois o

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conhecimento matemático deve ser entendido como parte de um processo global na formação do aluno, enquanto ser social. É importante que se estabeleça uma interação aluno-realidade social que possibilite uma integração real da matemática com o cotidiano e com as demais áreas do conhecimento. Nesse sentido, a resolução de problemas é uma ferramenta muito útil, pois possibilita abordagem ampla e que se adeqüe às várias concepções da matemática.

Resolver problemas é muito mais que uma frase; é o feito específico da inteligência e inteligência é dom específico do homem. A maior parte dos nossos pensamentos conscientes está ligada à problemas: quando nos satisfazemos em simples meditações ou devaneios, nossos pensamentos estão dirigidos para algum fim. Resolver problemas caracteriza a natureza humana, e para muitos educadores é a principal razão de se ensinar matemática.

AVALIAÇÃO

Sob uma perspectiva diagnóstica, a avaliação é vista como um conjunto de procedimentos que permitem ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos e extrair as conseqüências pertinentes sobre onde colocar posteriormente a ênfase no ensino e na aprendizagem. Visto dessa forma, a avaliação é considerada como um instrumento para ajudar o aluno a aprender, fazendo parte do dia-a-dia em sala de aula e, permitindo ao professor a reorganização do processo de ensino.

Dessa forma, instala-se um clima de trabalho que assegura espaço para os alunos se arriscarem, acertarem e errarem. E o erro nessas condições não configura um pecado ou ameaça, mas, uma pista para que através das produções realizadas, professor e alunos investiguem quais os problemas a serem enfrentados, pois considerando as razões que os levaram a produzir esse erros, ouvindo e debatendo sobre suas justificativas, pode-se detectar as dificuldades que estão impedindo o progresso e o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Nas tentativas de compressão do que cada aluno produz e as soluções que apresenta pode-se orientá-lo melhor e, transformar os eventuais erros de percurso em situações de aprendizagem.

Vista a avaliação como um acompanhamento desse processo, ela favorece ao professor ver os procedimentos que vem utilizando e replanejar suas intervenções que podem exigir formas diferenciadas de atendimento e alterações de várias naturezas na rotina cotidiana da sala de aula, enquanto o aluno vai continuamente se dando conta de seus avanços e dificuldades, contanto que saiba a cada passo o que se espera dele.

Para instalar um processo contínuo de avaliação é necessário uma postura de constante observação e registro do que foi observado. Uma forma de organizar esse registro, para que tanto o professor como o aluno possam ter uma visão do próprio crescimento, é a adoção de pastas individuais contendo as

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produções dos alunos e o parecer sobre o desempenho obtido em cada uma delas, sendo imprescindível partilhar com eles, a análise de suas produções, para que desenvolvam a consciência de seus avanços e dificuldades, através de reflexões e do olhar crítico não apenas sobre o produto final, mas sobre o que aconteceu no caminho percorrido.

BIBLIOGRAFIA

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Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação básica. Curitiba, 2006.

LORENZATO, S; FIORENTINI, D. O profissional em educação matemática. Disponível em:http://sites.unisanta.br/teiadosaber/apostila/material/O_ profissional_em_Educação_Matemática-Erica2108.pdf>Acesso em 23mar.2006.

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

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MEDEIROS, C.F. Por uma educação matemática como intersubjetividade. In: BICUDO, M. A. V. Educação matemática. São Paulo: Cortez, 1987. p.13-44.

MIGUEL, A.:MIORIM, M. A. historia na educação matemática: propostas e desafios.

Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

MIORIM, M.A. O ensino de matemática: evolução e Modernização. Campinas, 1995. 218f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.

Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, 1998.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG, 1990.

Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Reestruturação do ensino de segundo grau do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG, 1993.

PAVANELLO, R. M. O abandono do ensino da geometria no Brasil: causas e conseqüências. Revista Zetetiké. Campinas, ano 1, n. 1, 1993.

PONTE, J. P. et al. Didáctica da Matemática. Lisboa: Ministério da Educação/Departamento do Ensino Secundário, 1997.

RAMOS, M. N. Os contextos no ensino médio e os desafios na construção de conceitos. (2004)

RIBNIKOV, K História de lãs matemáticas. Moscou: Mir, 1987.

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SCHOENFELD, A. H. Heurísticas na sala de aula. In: KRULIK S. REYS, R. E. A resolução de problemas na matemática escolar. São Paulo: Atual, 1997.

SCHUBRING, G. O primeiro movimento internacional de reforma curricular em matemática e o papel da Alemanha. In: VALENTE, W. R. (org). Euclides Roxo e a modernização do ensino de Matemática no Brasil. São Paulo: SBEM, 2003, p. 11-45.

TAJRA, SANMYA FEITOSA. Comunidades virtuais: um fenômeno na sociedade do conhecimento. São Paulo: Ética, 2002.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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DISCIPLINA DE QUÍMICA – ENSINO MÉDIO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Sobre a ciência, cabe destacar que o conhecimento químico não é algo pronto, acabado e inquestionável, mas em constante transformação. A ciência não é mais considerada objetiva nem neutra, mas preparada e orientada por teorias e/ou modelos que por serem construções humanas com propósitos explicativos e previstos, são provisórios.

A Química é a ciência natural que visa o estudo das substâncias, da sua composição, estrutura e propriedades.

Os conhecimentos de Química foram incorporados à prática dos professores e abordados durante os séculos conforme as necessidades dos alunos e da população. Atualmente o ensino da Química é norteado pela construção/reconstrução de significados dos conceitos científicos, vinculada aos contextos históricos, políticos, econômicos, sociais e culturais.

A apropriação desta ciência e de conhecimentos químicos deve acontecer por meio do contato do aluno com a matéria e suas transformações. Os conceitos científicos devem contribuir para a formação de indivíduos que compreendam e questionem a ciência atual.

A experimentação, por exemplo, favorece a apropriação efetiva dos conceitos químicos pois tem caráter investigativo e auxilia o aluno na explicitação, problematização e discussão da significação destes conceitos.

O professor deve criar situações de aprendizagem de modo que o aluno pense criticamente, reflita sobre as razões das problemáticas atuais e relacione conhecimentos cotidianos aos científicos.

Portanto, baseado nas DCEs, as tendências desta disciplina visam uma formação mais abrangente do estudante, com a inclusão, nos currículos institucionais, de temas que propiciem a reflexão sobre caráter, ética, solidariedade, responsabilidade e cidadania, pregando-se conceitos de “matéria” e “interdisciplinaridade”

OBJETIVO GERAL

Identificar, compreender e utilizar os conhecimentos adquiridos, relacionando-os às suas aplicações e implicações no ambiente, na economia, na política e principalmente na vida dos indivíduos.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aplicar conceitos químicos básicos numa benéfica;Observar mudanças que ocorrem ao seu redor descrevendo essas transformações em linguagens discursivas e traduzi-las para outras formas de linguagem como: gráficos, tabelas, etc;Identificar produtos naturais muito utilizados no cotidiano;Resgatar conceitos base de aplicações e benefícios da Química;Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual;Analisar a abundância e desperdícios de materiais primordiais da natureza;Auxiliar na construção de uma visão de mundo articulada que contribua para que o indivíduo se veja como agente de transformação;Aprimorar os conceitos e respeitos à periculosidade de manuseio de materiais.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Os conteúdos estruturantes se inter-relacionam e devem estar articulados à especificidade regional de cada escola. Para a disciplina de química, são propostos os seguintes conteúdos estruturantes:Matéria e sua natureza;BiogeoquímicaQuímica sintética

Matéria e sua naturezaÉ o conteúdo estruturante que identifica a disciplina de química, por se tratar da essência da

matéria. É ele que abre o caminho para um melhor entendimento dos demais conteúdos estruturantes.

BiogeoquímicaEsse conteúdo estruturante é caracterizado pelas interações existentes entre a hidrosfera, litosfera

e atmosfera. O conteúdo estruturante biogeoquímica pode ser desdobrado nos seguintes conteúdos específicos:

Química sintéticaEste conteúdo estruturante foi consolidado a partir da apropriação da Química na síntese de novos

produtos e novos materiais, e permite o estudo que envolve os produtos farmacêuticos e indústria alimentícia.

Os conteúdos específicos relacionados abaixo, estão inseridos nos conteúdos estruturantes:1- Estrutura da matéria; substância;

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12- Misturas; métodos de separação;13- Fenômenos físicos e químicos;14- Estrutura atômica;15- Distribuição eletrônica;16- Tabela periódica;17- Ligações químicas, funções químicas;18- Radioatividade.19- Soluções;20- Termoquímica;21- Cinética química;22- Equilíbrio químico;23- Química do carbono;24- Funções oxigenadas;25- Polímeros;26- Funções nitrogenadas;27- Isomeria.

METODOLOGIA

Partindo do princípio de que as aulas de química devem oportunizar ao aluno o desenvolvimento do conhecimento científico, a apropriação dos conceitos da química e sensibiliza-lo para um comprometimento com a vida no planeta, abordar-se-á assuntos relevantes ao cotidiano relacionando-os aos conteúdos teóricos propostos na disciplina.

Utilizar-se de equipamentos com vídeo, TV, computador, natureza, laboratório, etc, possibilitará a interpretação dos fenômenos químicos e a troca de informações entre os alunos.

Propor aos alunos leituras que os auxiliem na construção de pensamento científico crítico, enriquecendo-os com argumentos positivos e negativos frente às problemáticas atuais, para em um próximo momento realizar debates em sala sobre temas cotidianos de grande importância.

AVALIAÇÃO

Com base, a avaliação deve ser concebida de forma processual e formativa, sob condicionantes do diagnóstico e da continuidade. Esse processo ocorre e interações recíprocas, no dia-a-dia, no transcorrer da própria aula e não apenas de modo pontual; portanto, está sujeita a alterações no seu desenvolvimento.

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A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação n. 9394/96, a avaliação formativa e processual, deve subsidiar e mesmo redirecionar o curso da ação do professor, em busca de assegurar a qualidade do processo educacional no coletivo da escola.

Em química, o principal critério de avaliação é a formação de conceitos científicos. Trata-se de um processo de “construção e reconstrução de significados dos conceitos científicos” (MALDANER, 2003, p. 144). Valoriza-se, assim, uma ação pedagógica incluente dos conhecimentos anteriores dos alunos e a interação da dinâmica dos fenômenos naturais por meio de conceitos químicos.

Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor deve usar instrumentos de avaliação que contemplem várias formas de expressão dos alunos, como: leitura e interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório, apresentação de seminários, entre outras. Estes instrumentos devem ser selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.

Finalmente, é necessário que os critérios e formas de avaliação fiquem bem claros também para os alunos, como direito de apropriação efetiva de conhecimentos que contribuam para transformar a própria realidade, o mundo em que vivem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALLINGER, Norman L. Química Orgânica: volume único; 2ª edição; Editora LTD; Rio de Janeiro; 1976;

COVRE, Geraldo José. Química TotalVolume único; Editora FTD; São Paulo; 2001;

RUSSEL, Jhon B. Química Geral; 2ª Edição; Volume 2; Editora Makron Books; São Paulo; 1994;

PERUZZO, Tito Miragaia. Química; 2ª Edição; Volume único; Editora Moderna; São Paulo, 2003;

SARDELLA , A.; FALCONE, M. Química: Série Brasil; Editora Ática; 2004;

UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química Fundamental; Volume único; Editora FTD; São Paulo; 1998;

USBERCO, João e SALVADOR, Edgard. Química Volume Único São Paulo Saraiva 1999;

Orientações Curriculares: Departamento de Ensino Médio Semana Pedagógica – Química Fevereiro 2006;

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Diretrizes Curriculares Nacionais: Ensino Médio Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília MEC 2002;

FELTRE, R. Fundamentos de Químico Volume Único Editora Moderna 1996;

MALDANER, O.A.A formação inicial e continuada de professores de química professor pesquisador 2 Ed. Ijuí Editora Unijuí 2003 p.120;

CARVALHO, G. C. e SOUZA, C.L. Química (Coleção de olho no mundo do trabalho) Volume Único Editora Scipione São Paulo 2003;

SILVA, E.R. NOBREGA, O.S. e SILVA, R.H. Química Volume 1, 2 e 3 Editora Ática São Paulo 2001;

Livro Didático Público de Química;

Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná 2007.

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FILOSOFIA – ENSINO MÉDIO

1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Na atual polêmica mundial, acerca dos valores éticos, políticos e epistemológicos, a filosofia tem um espaço a ocupar e permite compreender idéias fundamentais. A filosofia gira basicamente em torno de problemas e conceitos criados no decorrer de sua história, os quais por sua vez devidamente utilizados, geram discussões promissoras e criativas que desencadeiam, ações e transformações. É por essa razão que eles permanecem atuais.

A Filosofia pode terminar por desencadear, o que não pode ser interpretado como significando que deve voltar-se de modo exclusivo para o engendramento de ações e transformações.

Essa linha de argumentação está na Declaração de Paris para a Filosofia, aprovada nas jornadas internacionais, quando sublinha:

(...) ação filosófica formando espíritos livres e reflexivos capazes de resistir às diversas formas de propaganda, fanatismo, exclusão e intolerância, contribui para a paz e prepara cada um para assumir suas responsabilidades face às grandes interrogações contemporâneas (...)

Consideramos que a atividade filosófica – que não deixa de discutir livremente nenhuma idéia, que se esforça em precisar as definições exatas das noções utilizadas, em verificar a validade dos raciocínios, em examinar com atenção os argumentos dos outros – permite a cada um aprender e pensar por si mesmo (...)

Neste sentido entendemos que, pelo menos, três atitudes caracterizam o pensamento filosófico:Pensar sem restrições – isto significa que o limite não vem de textos sagrados, mitos, tradições ou poder, mas do próprio discurso argumentativo.Pensar a totalidade – a modernidade cartesianamente fragmentou o saber criando uma fratura entre o mundo do sujeito res cogitans e o mundo da extensão res extensa. A epistemologia contemporânea procura religar os saberes, dando uma noção de totalidade.O modelo argumentativo – por excelência é a dialética no sentido socrático. A racionalidade filosófica se expressa e se desenvolve na capacidade argumentativa.

Portanto, a disciplina de Filosofia pode oferecer um suporte fundamental para o desenvolvimento de pessoas capazes de se autodeterminar, de interpretar a realidade de maneira adequada, de refletir, de julgar criticamente, de interpretar os sistemas simbólicos e de re-elaborar o saber de maneira pessoal e construtiva, possibilitando a formação de sujeitos autônomos, éticos e plenos em sua cidadania.

Baseado nestes apontamentos entende-se a importância do ensino de Filosofia na Escola é proporcionar aos alunos a possibilidade de compreender a complexidade do mundo contemporâneo.

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2. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Mito e FilosofiaTeoria do ConhecimentoÉticaFilosofia PolíticaFilosofia da CiênciaEstética

3. METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Quanto à metodologia a ser utilizada na disciplina, seguiremos aqui a sugestão de Deleuze e Guattari; o método consistirá:

Numa SENSIBILIZAÇÃO do aluno para o tema proposto; para tanto serão utilizados filmes, formais, revistas, livros ou quaisquer outros meios que possam vir a ser utilizados;PROBLEMATIZAÇÃO: tornar aquilo que foi sensibilizado num problema, evidenciar o que há de problema, evidenciar o que há de problema naquela situação levantada pelo filme, quadro, livro, etc. Também na problematização se verifica os conceitos importantes envolvido no problema;Recorrendo-se aos clássicos da filosofia (autores e obras), será levada a cabo uma INVESTIGAÇÃO de como a tradição postulou e tentou resolver esses problemas.Como um corolário dos três passos anteriores, o aluno passará para a formulação e/ou ressignificação de conceitos, sob a forma de um texto lógico e metodologicamente estruturado.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser concebida na sua função, isto é, ela não tem finalidade em si mesma, mas sim tem a função de subsidiar e mesmo redirecionar o curso da ação no processo ensino-aprendizagem, tendo em vista garantir a qualidade que professores, estudantes e a própria instituição de ensino estão construindo coletivamente. Sendo assim, apesar de sua inequívoca importância individual, no ensino de Filosofia, avaliação não se resumiria apenas a perceber quanto o estudante assimilou do conteúdo presente na história da filosofia, do texto ou dos problemas filosóficos, nem inclusive a examinar sua capacidade de tratar deste ou daquele tema.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ARISTÓTELES. A Política. Edição bilíngüe, grego-português. Tradução Antonio C. Amaral e Carlos Gomes. Lisboa: Veja, 1998.

ARISTÓTELES. Ética a Nicomaco. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural Ltda, 2000.

BACHELARD, G. O ar e os sonhos. Ensaios sobre a imaginação do movimento. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. 288 p. (Coleção Trans).

HUME, David. Investigação Sobre o Entendimento Humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973 (col. Os Pensadores).

KANT. Dissertação de 1770. Carta a Marcus Herz. Tradução, apresentação e notas de Leonel Ribeiro dos Santos e Antonio Marques. Lisboa: IN/CM,F . C. S. H. da Univ. de Lisboa, 1985.

MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Trad.: Pietro Nassetti. São Paulo: Ed. Martin Claret, 2005.

PLATÃO; República. São Paulo: Abril Cultural, 1972.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Tradução de Lourdes Santos Machado. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Os Pensadores).

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LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

A. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

O ensino das línguas modernas começou a ser valorizado somente depois da chegada família

real portuguesa ao Brasil em 1808. Em 1809, com a assinatura do decreto de 22 de junho, pelo

Príncipe Regente D. João VI, criaram-se as cadeiras de inglês e francês com o objetivo de melhorar a

instrução pública e de atender às demandas advindas da abertura dos portos ao comércio.

Em1916, com a publicação de Cours de Linguistic Génerale por Ferdinand Saussure,

inauguram-se os estudos da linguagem em caráter científico.

Após a Segunda Guerra Mundial, a dependência econômica e cultural do Brasil em relação aos

Estados Unidos intensificou-se e com isso a necessidade de aprender inglês tornou-se cada vez maior.

Como uma tentativa de rompimento com a hegemonia de um único idioma ensinado nas

escolas, criou-se, em 1982, o Centro de Línguas Estrangeiras, no Colégio Estadual do Paraná, que

posteriormente expandiu-se para todo o Estado.

Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº9.394, determinou a oferta

obrigatória de pelo menos uma língua estrangeira moderna, escolhida pela comunidade escolar, e uma

segunda em caráter optativo, dependendo das disponibilidades da instituição.

Em 2005 foi criada a Lei nº 11.161, que decreta obrigatória a oferta de língua espanhola para

o Ensino Médio, sendo facultativa a matrícula para o aluno, sendo que os estabelecimentos têm 5

anos, a partir da data de sua publicação para implementá-la.Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PR

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De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação o objetivo de ensinar língua estrangeira

na escola não é apenas lingüístico, mas ensinar e aprender línguas é também ensinar e aprender

percepções de mundo e maneiras de construir sentidos, é formar subjetividades, independentemente do

grau de proficiência atingido. O ensino de língua estrangeira amplia as perspectivas de ver o mundo, de

avaliar os paradigmas já existentes e cria novas possibilidades de construir sentidos do e no mundo.

B. Conteúdos estruturantes

Tomando a língua como interação verbal, enquanto espaço de produção de sentidos marcado

por relações contextuais de poder, o Conteúdo Estruturante será aquele que traz de forma dinâmica o

discurso enquanto prática social, efetivado por meio das práticas discursivas, as quais envolvem a

leitura, a oralidade e a escrita.

O trabalho em aula deve partir de um texto de linguagem num contexto em uso, sob a proposta

de construção de significados por meio do engajamento discursivo e não apenas pela prática de

estruturas lingüísticas. A ênfase do trabalho pedagógico é a interação ativa dos sujeitos com o discurso,

tornando-os capazes de comunicar-se em diferentes formas discursivas, em diferentes tipologias

textuais.

Para o trabalho de língua estrangeira envolvendo leitura, oralidade e escrita, é necessário que o

professor tenha oportunidade de participar de cursos de aperfeiçoamento específico na língua

(momentos de estudos em grupo, cursos de proficiência, etc.), adquirindo assim uma maior confiança,

fazendo com que os educandos sintam-se cada vez mais motivados e confiantes no trabalho do

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professor em sala de aula. Tal reivindicação é observada, tendo em vista que há mais de quatro anos

tais encontros não são realizados.

C. Metodologia da disciplina

O ensino de uma língua estrangeira deve contribuir para a formação de um indivíduo crítico,

capaz de interagir com o mundo que o cerca. Para isto a língua precisa ser entendida como um produto,

resultado das interações sociais em constante movimento e mudança. A língua estrangeira deve ser

aceita como um instrumento que torna possível para o aluno o acesso a novas informações e novas

maneiras de entender o mundo. Portanto, esta disciplina é baseada no estudo das estruturas básicas da

língua inglesa, através do uso de diferentes gêneros textuais, desenvolvimento sistemático da

compreensão oral e escrita, intensa prática da expressão oral através de diálogos e discussões informais.

D. Avaliação

Os objetivos da avaliação se aplicam no sentido de proporcionar ao aluno a percepção de sua

evolução no processo de ensino-aprendizagem, bem como o professor, sem conduzir o processo de

maneira punitiva, ser o articulador da construção do conhecimento.

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CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

A avaliação com base no feedback deve levar em conta o que ocorreu no caminho. Para isso

pode-se utilizar os seguintes questionamentos:

· Que tentativas o aluno fez para realizar tal atividade?

· Que dúvidas manifestou?

· Como interagiu com os colegas?

· Demonstrou alguma independência?

· Revelou progressos em relação ao ponto que estava?

O fundamental é que professor e aluno, juntos, reflitam sobre os erros, transformando-os em

uma situação de aprendizagem para que todos possam concluir: acertamos, erramos, aprendemos,

assumimos riscos, alcançamos objetivos? Há que se observar uma discrepância em relação à carga

horária e número de alunos por turma que, eventualmente, inviabilizam a reflexão citada acima.

O processo avaliativo deve ser diagnóstico, contínuo, somatório, desde que se articulem com os

objetivos específicos, conteúdos definidos respeitando as diferenças individuais e escolares.

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LÍNGUA INGLESA PARA O ENSINO MÉDIO

1. APRESENTAÇÃO

O objetivo da educação básica é a formação de um sujeito crítico, capaz de interagir

criticamente com o mundo e o ensino da língua inglesa deve contribuir para esse fim.

O ensino da língua inglesa deve ultrapassar as questões técnicas e instrumentais e centrar-se na

educação para que o aluno reflita e transforme a realidade que se lhe apresenta, entendendo essa

realidade e seus processos sociais, políticos, econômicos, tecnológicos e culturais, percebendo que essa

realidade é inacabada e está em constante transformação. É preciso trabalhar a língua como prática

social significativa: oral e/ou escrita.

O trabalho com essa disciplina deve possibilitar ao aluno acesso a novas informações, a ver e

entender o mundo construindo significados, permitindo que alunos e professores construam

significados além daqueles que são possíveis na língua materna. Sendo assim, o conhecimento de uma

língua estrangeira colabora para a elaboração da consciência da própria identidade, pois o aluno

percebe-se também como sujeito dessa identidade, como um cidadão histórico e social. Língua e

cultura constituem os pilares da identidade do sujeito e da comunidade como formação social.

Os conteúdos estruturastes são entendidos como saberes mais amplos da disciplina e podem ser

desdobrados nos conteúdos que fazem parte de um corpo estruturado de conhecimento constituído e

acumulados historicamente. O discurso constituirá o conteúdo estruturante entendido como pratica

social sob seus vários gêneros

Faz-se necessário que o professor leve em consideração a experiência no trabalho com a

linguagem que o aluno já possui e que ele tenha que interagir com uma nova discursividade, integrando

assim elementos indispensáveis da prática como: conhecimentos lingüisticos, discursivos culturais, e

sócio-pragmáticos.

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Os conhecimentos lingüisticos dizem respeito ao vocabulário, à fonética e às regras

gramaticais, elementos necessários para que o aluno interaja com a língua que se lhe apresenta.

Os discursivos, são diferentes gêneros que constituem a variada gama de práticas sociais que

são apresentadas aos alunos.

Os culturais, a tudo aquilo que sente, acredita, pensa, diz, faz e tem uma sociedade ou seja, a

forma como um grupo social vive e concebe a vida

Os sócios-pragmáticos, aos valores ideológicos sociais e verbais que envolvem o discurso em

contexto sócio-histórico particular.

Alem disso uma abordagem do discurso em sua totalidade será realizada e garantida através de

uma atividade significativa em língua estrangeiras nas quais as práticas de leitura, escrita e oralidade,

interajam entre si e constituam numa prática social culturas.

2. OBJETIVOS GERAIS

· Proporcionar ao aluno a chance de fazer uso da língua que está aprendendo em situações

significativas, relevantes e não como mera prática de formas lingüísticas

descontextualizadas;

· Ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de construir sentidos, formando

subjetividades independente do grau de proficiência atingido, bem como objetiva-se que os

alunos possam analisar as questões da nova ordem global, suas implicações que

desenvolvam a consciência crítica à respeito do papel das línguas na sociedade;

· Possibilitar aos alunos que utilizem uma língua estrangeira em situações de comunicação

e também inseri-los na sociedade como participantes ativos, não limitados as suas

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comunidades locais, mas capazes de se relacionar com outras comunidades e outros

conhecimentos;

ENSINO MÉDIO

1º ano

Personal pronouns – subjective and objective case;

To be – simple present and simple past;

Articles;

Prepositions;

Adjective pronouns;

There to be – simple present and simple past;

Demonstrative pronouns;

Present continuous;

Cardinal numbers;

Simple present

Frequency adverbs

Adverbs manner, place, time;

Verb to have – simple present;

Ordinal numbers;

Possessive pronouns;

Possessive adjectives;Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PR

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Genitive case;

Conjunctions;

Past tense – regular and irregular verbs;

Past continuous and when / while;

Can and could;

Abilities;

Phrasal verbs;

Vocabulary; nationalities, dates, phone numbers, mathematical operations, the time, the alphabet,

colors, fruit, parts of the body, family, days of the week, months, seasons and

2º ano

Review – to be, article, to have, simple present, present continuous, simple past, past continuous;

Others prepositions;

Interrogative words;

Future – with will and going to;

Plural form;

Many, much, few, little;

Indefinite pronouns;

Degrees of adjectives;

Questions tags;

Imperative form;Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PR

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Present perfect;

Present perfect and simple past;

Present perfect continuous;

Phrasal verbs;

3º ano

Review – Simple present, simple past, present continuous, future with will and going to;

Past perfect and past continuous;

Relative pronouns;

Modal verbs;

Conditional tenses – would and if;

Prepositions – all;

Gerund and infinitive;

Conjunctions – all;

Passive voice and active voice;

Reported speech and direct speech;

Reflexive and emphasizing pronouns;

4. METODOLOGIA

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Todas as atividades devem ser centradas no aluno, trabalhando ativamente, integrando-o nas

situações do dia-a-dia e as informações globais. Assim sendo, a leitura é vista como uma atividade

construtiva e criativa.

O texto apresenta-se como um espaço de temática fundamental para o desenvolvimento

intercultural, manifestado por um pensar e agir críticos com a prática cidadã imbuída de respeito às

diferentes culturas, crenças e valores. Possibilita-se, desse modo, a capacidade de analisar e refletir

sobre os fenômenos lingüísticos e culturais como realizações discursivas, as quais se revelam pela

história dos sujeitos que fazem parte desse processo, apresentando assim como um princípio gerador de

unidades temáticas e de desenvolvimento das práticas lingüístico-dicursivas. Portanto, é fundamental

que se apresente ao aluno textos de diferentes gêneros textuais, mas sem categoriza-los,

proporcionando ao aluno a possibilidade de interagir com a infinita variedade discursiva.

Para tanto, é importante trabalhar a partir de temas referentes a questões sociais, tarefa que se

encaixa perfeitamente nas atribuições da língua estrangeira, disciplina que favorece a utilização de

textos abordando assuntos relevantes presentes na mídia nacional e internacional ou no mundo

editorial: publicitários, jornalísticos, literários, informativos, de opinião, etc., interagindo com uma

complexa mistura da língua escrita, visual e oral. Sendo assim, será possível fazer discussões orais

sobre sua compreensão, bem como produzir textos orais, escritos e ou visuais, integrando todas as

práticas discursivas nesse processo.

Ao apresentar textos literários deve-se propor atividades que colaborem para que o aluno reflita

sobre os textos e os perceba como uma prática social de uma sociedade em um determinado contexto

sócio-cultural particular.

O papel da gramática relaciona seu entendimento, quando necessário, dos procedimentos para a

construção de significados utilizados na língua estrangeira: o trabalho com a gramática, portanto,

estabelece-se como importante na medida em que permite o entendimento dos significados possíveis

das estruturas apresentadas. Assim o conhecimento formal da gramática deve estar subordinado ao

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conhecimento discursivo, ou seja, reflexões gramaticais devem ser decorrentes de necessidades

específicas dos alunos a fim de que possam expressar-se ou construir sentidos com os textos.

A produção escrita, ainda que restrita a construção de uma frase, a um parágrafo, a um poema

ou a uma carta, precisa fazer desta produção uma atividade menos artificial possível: buscar leitores

efetivos dentro ou fora da escola, ou seja, elaborar pequenos textos direcionados a um público

determinado.

Serão utilizados os materiais didáticos disponíveis na prática-pedagógica: livro didáticos,

paradidáticos, dicionários, vídeos, dvds, cd-rooms, internet, sob a ótica da realidade dessa instituição e

das propostas das Diretrizes Curriculares.

5 .AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem da língua inglesa está intrinsicamente atrelada à concepção de língua

e aos objetivos para o ensino dessa disciplina defendidos nas Diretrizes Curriculares. Assim, o caráter

educacional da avaliação sobrepõe-se ao seu caráter eventualmente punitivo e de controle, constituindo

num instrumento facilitador na busca de orientações e intervenções pedagógicas, não se atendo apenas

no conteúdo desenvolvido, mas aqueles vivenciados ao longo do processo, de forma que os objetivos

específicos explicitados nas diretrizes sejam alcançados. Portanto, a avaliação da aprendizagem precisa

superar a concepção de mero instrumento de medição de apreensão de conteúdos, visto que ela se

configura como processual e, como tal, objetiva subsidiar discussões, a cerca das dificuldades e

avanços dos alunos sujeitos, a partir de suas produções, no processo de ensino e aprendizagem.

O aluno envolvido no processo de avaliação também é construtor do conhecimento, precisa ter

seu esforço reconhecido por meio de ações com: o fornecimento de um retorno sobre seu desempenho

do “erro” como parte integrante da aprendizagem. Assim tanto o professor quanto os alunos poderão

acompanhar o percurso desenvolvido até então e identificar dificuldades, bem como planejar e propor

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outros encaminhamentos que visem a superação das dificuldades constatadas. Contudo é importante

considerar na prática pedagógica avaliações de outras naturezas: diagnóstica e formativa, desde que

essas se articulam com os objetivos específicos e conteúdos definidos, concepções e encaminhamentos

metodológicos, respeitando as diferenças individuais e metodológicas.

Constitui parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, tendo como princípio básico o

respeito à diversidade de características, de necessidades e de ritmos de aprendizagem de cada aluno.

Sendo a recuperação contínua e paralela, deve ser realizada ao longo do ano, a cada conteúdo

trabalhado, no momento em que são constatadas as dificuldades, fazendo assim as intervenções

necessárias.

6. REFERÊNCIAS

AUN, Eliana, MORAES, Maria Clara & SANSANOVICZ, Neuza Bilia. Inglês para o ensino médio. 1

ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO

PARANÁ

BRASIL. Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional. Diário Oficial da União, 23 de dezembro de 1996.

COSTA, Marcelo Baccarin. Globetrotter: Inglês para o Ensino Médio. São Paulo: Macmillan, 2001.

LIBERATO, Wilson Antônio. Compact English book. São Paulo: FTD, 1998.

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_____. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.

PRESCHER, Elisabeth. PASQUALIN, Ernesto & AMOS, Eduardo. Graded English. São Paulo:

Moderna, 2000.

_____. Secretaria de Estado da Educação Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de

Língua Estrangeira para o Ensino Médio – Versão preliminar – 2006.

PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Orientações

Curriculares de Língua Estrangeira. Curitiba:SEED/DEF,2006

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SOCIOLOGIA EDUCAÇÃO GERAL

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A Sociologia delineou-se no rastro do pensamento positivista, vinculado à ordem das Ciências Naturais, a sociologia deveria a determinados pré-requisitos, seguir métodos “científicos” pautados na neutralidade e no estabelecimento de regras. São representantes deste pensamento Augusto Comte (1798 – 1857), posteriormente Emile Durkheim ( 1858 – 1917) que utiliza conceitos elaborados por Augusto Comte especialmente “ordem social” para definir uma das correntes mais representativas do pensamento sociológico. Estes pensadores analisavam a sociedade sob um determinado ponto de vista, preconizando a manutenção do “Status Quo”, da ordem vigente, de certa forma fazendo o elogio a sociedade capitalista.

Apesar de sua origem conservadora e de sua proposta inicial, conformista a sociologia desenvolveu também um olhar crítico e questionador sobre a sociedade.

O pensador Karl Marx (1818 – 1883) trouxe importantes contribuições ao pensamento sociológico. De acordo com o pensamento Marxista não há soluções conciliadoras numa sociedade cujos relações baseiam-se na exploração do trabalho e na crescente espoliação da maioria.

A teoria para Marx, só tem sentido quando transformada em “práxis”, ou seja, em ação fundamentada politicamente, visando a transformação das estruturas de poder vigente e a construção de novas relações sociais, fundadas na igualdade de condições a todos os indivíduos. Segundo Marx não há soluções para os conflitos da sociedade capitalista, pois estes lhes são inerentes, não apenas paliativos e nada mais fazem do que ocultar suas contradições. A única possibilidade de superar a desigualdade e a opressão está na construção de uma nova sociedade, que pressuposta a inexistência de classes sociais, e portanto, de dominações de uma minoria sobre uma maioria. Uma outra importante contribuição ao pensamento sociológico crítico e revolucionário pode ser encontrada no italiano Antonio Gramsci (1891- 1937) cujas análises foram incorporadas principalmente as pesquisas sociológicas e educacionais. Hegemonia, intelectual orgânico e escola única, por exemplo são conceitos que muito auxiliam até os dias de hoje a repensar as estruturas educacionais.

No Brasil, tanto as correntes conformistas quanto as correntes revolucionárias exerceram forte influência na transformação do pensamento sociológico brasileiro.

Retomar a trajetória histórica do ensino da sociologia no Brasil significa percorrer um caminho marcado por intermitências. As idas e vindas da disciplina as grades curriculares das escolas demonstraram em alguns momentos, a dificuldade em firmar-se como área de conhecimento fundamental para formação humana e em outros momentos seu atrelamento a interesses e vontades políticas.

Os anos de 1930 foram de fundamental importância para a história do ensino da Sociologia no Brasil, pois a criação de cursos superiores de ciências sociais na escola, possibilitou não só o desenvolvimento da pesquisa sociológica e a conseqüente formação de quadros intelectuais para pensar

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o país e técnicas para dar suporte as políticas públicas, como também possibilitou a formação de professores para o ensino médio, o que não vão colaborar para a consolidação da sociologia. Contudo um dos motivos centrais da força que a sociologia ganhou nesse período foi sua maciça introdução nos cursos de formação de professores. Durante o Estado Novo, no governo de Getúlio Vargas, foi retirada a obrigatoriedade do ensino de Sociologia nas escolas secundárias, praticamente desaparecendo dos currículos escolares. Na década de 60 a sociologia passa a fazer parte não só dos currículos dos cursos de Ciências Sociais como também de outros cursos superiores, especialmente da área de ciências humanas.

No período da ditadura militar, anos 70, especialmente a sociologia permanece excluída das grades curriculares dos cursos secundários, inclusive dos cursos de formação para o magistério, constantemente sendo substituída pela disciplina de Fundamentos da Educação. Em 1989 com a promulgação das novas constituições dos Estados brasileiros, mais uma vez a sociologia viu frustrada a possibilidade de inserir-se nos currículos escolares como disciplina obrigatória.

A formulação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96) abre novas perspectivas para a inclusão da Sociologia nas Grades Curriculares uma vez , que dita o Art 36 § 1º, inciso III, a importância do domínio da Filosofia e Sociologia como necessárias ao exercício da cidadania.

Essa trajetória do ensino da sociologia, caracterizada por freqüentes interrupções, trouxe marcas à esta disciplina, as quais não podem ser ignoradas quando se reflete a respeito da sua inserção no cenário educacional.

Diante da realidade contemporânea não há mais espaço para discussões pretensamente neutras da sociologia, do Sc. XIX. A sociologia no presente tem o papel histórico que vai muito além da leitura e explicações teóricas da sociedade. É tarefa inadiável da escola e da sociologia a formação de novos valores, de uma nova ética e de novas práticas sociais que apontem para a possibilidade de construção de novas relações sociais. Nas Diretrizes Curriculares, propõe-se que o ensino de Sociologia seja fundamentado em conteúdos estruturantes que não se resumem a listagem de temas e conceitos encadeados de forma rígida.

B – OBJETIVOS GERAIS

No ensino da sociologia é fundamental a utilização de múltiplos instrumentos metodológicos os quais devem adequar-se aos objetivos pretendidos, seja exposição a leitura e esclarecimento do significado dos conceitos e da lógica dos textos (teóricos, temáticos, literários), a análise, a discussão, a pesquisa de campo, bibliografia ou outros, pois assim como os conteúdos estruturantes e os específicos deles derivados, os conhecimentos metodológicos e o processo de avaliação ensino aprendizagem, também devem estar relacionados a própria construção histórica da sociologia crítica, caracterizada portanto por posturas teóricas e práticas favorecedoras ao desenvolvimento de um pensamento criativo e instigante. O conhecimento sociológico deve ir muito além da definição, classificação, descrição e

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estabelecimento de correlação dos fenômenos da realidade social. É tarefa primordial de o conhecimento sociológico explicitar e explicar problemáticas sociais concretas e contextualizadas desconstruindo pré-noções e pré-conceitos que quase sempre dificultam o desenvolvimento da autonomia intelectual e de ações políticas direcionadas a transformação social.

C – CONTEÚDOS:

O conteúdo sociológico deve ressaltar o indivíduo como elemento ativo participante das dinâmicas sociais resultantes das ações sociais complementares e antagônicas, fornecendo elementos necessários para a formação de um cidadão consciente de sua realidade social, econômica, política de suas potencialidades capaz de agir e reagir a essa mesma realidade. Fundamentado nesta reflexão contempla-se os seguintes conteúdos:

O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA E TEORIAS SOCIOLÓGICAS O Surgimento da Sociologia, histórico; As teorias sociológicas na compreensão do presente; A produção sociológica brasileira.

INSTITUIÇÕES SOCIAISA Instituição Escolar;A Instituição Religiosa;A Instituição Familiar;

CULTURA E INDÚSTRIA CULTURALCultura ou Culturas: uma contribuição antropológica;Diversidade Cultural Brasileira;Cultura: criação ou apropriação?

TRABALHO, PRODUÇÃO E CLASSES SOCIAIS.O processo do trabalho e a desigualdade social;Globalização.

PODER POLÍTICA E IDEOLOGIA• Ideologia;• Formação do Estado Moderno.

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DIREITO, CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAISMovimentos Sociais;Movimentos Agrários no Brasil;Movimento Estudantil.

D – METODOLOGIA

A Sociologia antes de tudo é um método do conhecimento e explicação de determinados aspectos da vida humana. A metodologia será aplicada através de situações problemas e analogias sobre as questões sociais de época e contemporânea, formando, uma consciência crítica, de valores, ética e cidadã na busca de formadores de opinião e de agentes transformadores da sociedade. É fundamental a adoção de múltiplos instrumentos metodológicos, os quais devem adequar-se aos objetivos pretendidos tais como: exposição, leitura e esclarecimento do significado dos conceitos e da lógica dos textos, análise, a discussão, pesquisa de campo e bibliográfica. Eleger textos para uso próprio do aluno, contextualizando a construção histórica da Sociologia e das teorias sociológicas fundamentais; recursos audiovisuais; como filmes; fotografias; slides; transparências; cartazes; músicas; dinâmicas de grupos; trabalhos como resultado final de aprendizagem, visitas a instituições sociais, produção de textos que reflitam os textos trabalhados e outros que contribuírem para a aprendizagem. Diante do exposto poderão ser desenvolvidas estratégias metodológicas como: projetos, estudos de casos, experiências vinculadas às questões ambientais, seminários, oficinas, buscando soluções aos desafios apresentados.

E – AVALIAÇÃO: O processo de avaliação será diagnóstico e formativo o que o que possibilita retratar todas as fases de desenvolvimento no processo de ensino aprendizagem. A avaliação perpassará por todas as atividades relacionadas à disciplina e ser pensada e elaborada de forma transparente e coletiva, os critérios devem ser debatidos, criticados e acompanhados por todos os envolvidos no processo pedagógico. Utilização de alguns conceitos básicos da ciência, articulados com a prática social, a capacidade de argumentação fundamentada teoricamente, a clareza e a coerência na exposição das idéias, no texto oral e escrito. As formas de avaliação, acompanharão as práticas de ensino e aprendizagem da disciplina, que demonstrem capacidade de articulação entre teoria e prática.

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A partir de uma definição clara do que e de como pretende-se ensinar, que tipo de cidadão(ã) pretende-se formar e através de quais abordagens buscar objetivos nos quais a avaliação deve ser pensada e avaliada.

Dessa forma, as atividades de avaliação podem ser processuais, ou seja, a cada conteúdo trabalhado, estabelece quais práticas sociais se quer desenvolver nos alunos.

– BIBLIOGRAFIA: ALBOORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1989. ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1985. ANDERSON, P. Balanço do Neoliberalismo. IN: SADER, E.;P. Pós Neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado Democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1995.ANTUNES, R.;SILVA, M.A.M. ( Org.). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2004.BETTO, FREI. OSPB. Introdução à Política Brasileira. Editora: Ática, 1ª edição, 1986, Volume Único. S. P. SP.BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular: leitura de operárias. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1981.BINS, Milton. Curso de sociologia. Editora: Mundo Jovem.CASTRO, ª M. D. E FERNANDES, E. Contexto histórico do aparecimento da sociologia . In: Introdução ao pensamento sociológicoCEPIS – CENTRO DE EDUCAÇÃO POPULAR DO INSTITUTO SEDES SAPIENTAE. História da Sociedade. Editora: F. G. Diadema. SP. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia. Editora: Moderna.FREYRE, Gilberto. Sociologia. Editora: José Olímpio.FONTOURA, Amaral. Introdução a Sociologia. Editora: Globo.OLIVEIRA, Santos Pérsio. Introdução a Sociologia. Editora: Ática, 2004. REVISTAS: Veja. Editora: Abril, várias edições, números, anos. JORNAL: Mundo Jovem, várias edições , números, anos. SOCIOLOGIA / vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. – P.376. Livro Público e Gratuito do Estado do Paraná.

DIRETRIZES Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná.

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TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – INTEGRADO

SÉRIE 1ª

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA – ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA - CURSO TÉCNICO ADMINISTRAÇÃO

Concepções teóricas e práticas da Língua Portuguesa. A oralidade, a leitura, a interpretação e a escrita como princípios norteadores do Ensino de Língua Portuguesa. Concepções teóricas e práticas da Literatura Portuguesa e Brasileira . Textos técnicos. Metodologia Científica. Uso da editoração eletrônica e busca de textos em formato eletrônico.

CONTEÚDOS

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO- Conceitos Lingüísticos- Linguagem, Língua, Fala e Discurso.- Variedades lingüísticas.- Elementos da Comunicação: emissor, receptor, mensagem, canal, referente e código.- O Signo Lingüístico: significante e significado.- O Signo verbal e não-verbal.- A utilização do signo não verbal na comunicação moderna: Internet, jogos on line, eletrônica digital,etc.)- Funções da Linguagem. - Figuras de linguagem, denotação e conotação.- Origens e formação da Língua Portuguesa. GRAMÁTICA- Fonética e fonologia.- Ortografia: Uso dos porquês, onde/aonde, há/a, mal/mau, mas/mais, emprego de certas letras (j, g, s, z, x, x, ss, ç e c). - Semântica: palavras homófonas, homógrafas e parônimas.- Acentuação Gráfica.- Crase. Uso do trema.

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- Pontuação.- Emprego do hífen.- Morfologia: Estrutura e Formação das Palavras. - Prefixos gregos e latinos.- Sufixos nominais e verbais.- Radicais gregos e latinos.- Pronomes de Tratamento. - Classes de palavras (variáveis e invariáveis).- Termos da oração (essenciais e acessórios)- Sintaxe: oração e período.- Período simples- Período composto por coordenação e subordinação.- Função sintáticas do pronome relativo.- Colocação pronominal.- Concordância verbal e nominal.- Regência verbal e nominal. LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA- Conceito de Literatura. As funções da Literatura.- Gêneros Literários: Lírico, Épico e Dramático.- Noções de Versificação. - A estrutura da narrativa. - Os gêneros teatrais: tragédia, comédia e drama. - Estilo Literário. - Periodização Literária.- Trovadorismo: Contexto Histórico. Cantigas de Amor, Amigo, Escárnio e Maldizer. Os Cancioneiros. A Prosa Medieval.

- Humanismo: Contexto Histórico. Gil Vicente e o Teatro Vicentino. A Prosa Humanista. Novelas de Cavalaria. A Poesia Palaciana.

- Classicismo: Contexto Histórico. O Renascimento. Principais Autores e Obras. Camões Lírico e Épico. Os Lusíadas.

- Literatura de Informação: Contexto Histórico. Principais Autores e Obras.- Barroco: Contexto Histórico. - Gregório de Mattos e outros autores.- O Barroco em Portugal: Pe. Antonio Vieira e outros autores. - Arcadismo ou Neoclassicismo: Contexto Histórico. Principais autores e obras.

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- O Arcadismo em Portugal: Bocage.- Romantismo- Realismo, naturalismo, parnasianismo.- Simbolismo- Pré- Modernismo- Modernos- Autores contemporâneos.

PRODUÇÃO e COMPREENSÃO DE TEXTOS- Tipologia textual.- Leitura e interpretação de textos em geral.- Leitura e interpretação de textos técnicos. - Coerência e coesão textual. - Redação Técnica: comercial e oficial.- Resenha crítica- Textos relacionados ao curso.

METODOLOGIA

Metodologia contextualizada com a qual os conceitos relativos à Língua Portuguesa e Literatura sejam empregados nos seus aspectos morfo-sintático-semânticos sempre a partir de textos. Orientação para a utilização de editores de texto como ferramenta. Apresentação de metodologia para pesquisa de textos em repositório eletrônicos. Proposição de assuntos e temáticas que desenvolvam a criticidade através de livros, filmes, cartuns, jornais, revistas e Internet como forma de ampliar o conhecimento da realidade e do saber técnico-científico.

BIBLIOGRAFIA

MAIA, João Domingues. Português Ensino Médio. Ed. Ática.AGUIAR, Vera Teixeira. A Formação do Leitor. FARACO E MOURA. Português Ensino Médio. Ed. Ática.TERRA, Ernani. Gramática de Língua Portuguesa. Ed. Scipione.

. Secretaria de Estado da Educação Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa e Literatura – Versão preliminar – 2006.

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LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTATransmitir o essencial da língua inglesa e o inglês técnico valorizabdo a construção da

identidade professor/aluno, propiciando a troca de idéias e experiências, motivando o aluno para o estudo da língua inglesa e técnica, tendo em vista, que esta é mais utilizada em todos os setores da atividade humana, consequentemente ele estará ingressando em um outro idioma que o levará entender melhor as coisas que acontecem ao seu redor e no mundo e com esse conhecimento, ser um cidadão integrado no mundo moderno com as esperanças e desafios.

A língua inglesa dará ênfase ao inglês técnico, através da leitura escrita – vriativa e reflexiva.

B – OBJETIVOS7- Desenvolver no educando a capacidade de inserir-se na Língua Inglesa através de uma

abordagem comunicativa que possa estimular a compreensão da mesma, dentro das quatro habilidades básicas: reading, listening, speaking and writing, the maneira integrada, a fim de desenvolver a construção de sentidos, estimular a interação cultural e promover um maior conhecimento de mundo dentro da função social da língua estrangeira;

8- Possibilitar a análise de questões de nova ordem global, suas implicações e acima de tudo desenvolver a consciência crítica do aluno com relação ao papel das línguas na sociedade como grande potencialidade na interação humana;

9- Proporcionar a todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem a formação enquanto cidadãos, pois é a partir do confronto com a cultura do outro que ele é capaz de delinear um contorno para sua própria identidade;

10- Proporcionar atividades significativas em língua inglesa na qual a prática de leitura, escrita e oralidade, interajam entre si e constituam uma prática socio-cultural.

C – CONTEÚDOS3ª SÉRIE- Greetinges;- Cardinal and ordinal numbers/Pesos e Medidas?Moedas correntes;- Dias da semana, meses, estações e datas;- Preposições;- Ocupações e nacionalidades;- Pronomes pessoais;- Verbo To Be (presente e passado);

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- Presente simples;- Imperative;- Presente continuous;- Verbo There To Be (presente e passado);- Pronomes interrogativos;- Artigos;- Plural dos substantives;- Pronomes demonstrativos;- Adjetivos;- Noções de correspondência comercial;- Textos técnicos/vocabulário técnico específico para área;- Leitura e tradução.

4ª SÉRIEOs conteúdos relacionados serão trabalhados em textos diversos envolvendo as quatro

habilidades (reading, listening, speaking, writing).- Pronomes relativos;- Pronomes reflexivos;- Pronomes possessives;- Caso genetive;- Passado simples (verbos regulares e irregulares);- Passado contínuo;- Futuro simples;- Futuro imediato;- Condicional;- Textos técnicos/vocabulário técnico específico para área;– Leitura e tradução.–

D – METODOLOGIALeituras dirigidas;Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;Valorizar o trabalho em grupo;Aulas expositivas e dialogadas;Utilizar informações contidas em revistas e jornais sobre temas atuais.

E – AVALIAÇÃOTestes escritos;

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Atividades escritas avaliativas;Trabalhos individuais e em grupo;Avaliação oral.

F – BIBLIOGRAFIAFERRAZI, M. RUBIN, S. Inglês para o Ensino Médio. Scipcone: 2002. São Paulo, SP.FERRARI, M. RUBIN, S. G. – Inglês no Mundo do trabalho. Scipcone: 3003, São Paulo, SP.LIBERATO, Wilson. Compact English Book.MARQUES, Amadeu. Inglês Série Brasil.

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ARTE – ENSINO MÉDIO INTEGRADO ADMINISTRAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

A disciplina de arte visa o desenvolvimento do sujeito frente à sociedade, ampliando o repertório cultural do aluno a partir dos conhecimentos estéticos, artísticos e culturais. Pretende-se que os alunos possam criar formas singulares de pensamento, apreendendo e expandindo suas potencialidades criativas, concretizada através da percepção, da análise, da criação/produção e contextualização histórica.

A arte nasce da necessidade de expressão e manifestação da capacidade criadora humana. O sujeito, por meio de suas criações artísticas, amplia e enriquece a realidade já humanizada pelo cotidiano. Em sua essência, representa a realidade, expressa visões de mundo do artista e retrata aspectos políticos, ideológicos e sócio-culturais.

No ensino fundamental, arte é relacionada com a sociedade, a partir de uma dimensão ampliada, enfatizando a associação da arte com a cultura e da arte com a linguagem.

No ensino médio, a disciplina de Arte dá ênfase a associação da arte com o conhecimento, da arte com o trabalho criador e da arte com a ideologia.

CONTEÚDOS DE ARTES PARA O ENSINO MÉDIO

• a arte como instrumento de divulgação• publicidade• funções da linguagem• slogan• propoganda• estrutura física (apresentação) (cor-fechada)• nome imagem intitucional• Planejamento e criação (briefing)• elementos do anúncio impresso• marca• logotipo• criação de anúncios• anuncio de televisivo• anuncio pelo rádio• utilização da çinguagem como meio de expressão e divulgação empresarial• tipos de letras

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• números• cor e comercio• fachadas• decoração de vitrines• exposição de produtos• aproveitamento criativo de datas comemorativas para decoração, propaganda.....• informática e arte• e- comerce

METODOLOGIA

A pratica pedagógica em Artes contemplará as Artes visuais, a dança, a música e o teatro adotando como referência as relações estabelecidas entre a Arte e a sociedade.

Estabelecer métodos e procedimentos que possam levar em consideração o valor educativo da ação cultural da Arte na escola, fazendo com que o aluno possa conhecer, produzir, analisar, pesquisar os próprios trabalhos e se apropriar do patrimônio artístico cultural presente na comunidade e região.

Observar os processos de criação, conhecer a diversidade da produção artística, seus registros são algumas estratégias para se concretizar os trabalhos.Formas interessantes, imaginativas e criadoras de fazer e de pensar sobre a arte, exercitando seus modos de expressão e comunicação.Através da articulação dos conhecimentos estético, artístico e contextualizado, possibilita a apreensão dos conteúdos da disciplina e das possíveis relações entre seus elementos constitutivos.Oportunizar e orientar a exploração de materiais e técnicas vinculadas através de atividades de familiarização com as variadas linguagens artísticas cujos materiais utilizados e os conteúdos abordados sejam entendidos como instrumentos de interação com o mundo artístico, através de reflexão e exploração das possibilidades expressivas, possibilitando que sistematizem suas produções com os demais conhecimentos.Proporcionando aos alunos situações de aprendizagem que permitam ao aluno compreender os processos de criação e execução de produções de trabalhos artísticos, nas áreas em que for possível pelas condições de formação do professor e materiais da escola, fazendo uso de materiais alternativos e recicláveis. Utilizando seminários, pesquisas, produção de textos, apresentações, trabalhos em grupo e individual.

AVALIAÇÃO

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A avaliação é diagnóstica e processual, ou seja, uma ação pedagógica guiada pela atribuição de valor apurada e responsável das tarefas realizadas pelos alunos. Isso implica em conhecer como os conteúdos de arte são assimilados pelo aluno a cada momento.

Será valorizada a produção artística, respeitando-se as diversidades (étnicas, culturais, sociais, econômicas, necessidades especiais, etc) de cada aluno, pois é necessário conhecer o processo pessoal de cada um e sua relação com as atividades desenvolvidas, identificar as dificuldades e ajudar os alunos a supera-los, observando os trabalhos e seus registros (dramatizações, jornais, revistas, impressos, desenhos e outros).

O aluno dentro de suas possibilidades deverá ultrapassar a cópia, a imitação e criar formas artísticas que permitam uma leitura mais apurada sobre arte, reconhecendo a ação do homem em sociedade através de produções artísticas.

No processo de avaliação é importante ressaltar que o acolhimento pessoal de todos os alunos é fator fundamental para a aprendizagem em arte, área em que a marca pessoal é fonte de criação e de desenvolvimento

BIBLIOGRAFIABARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.BOSI, Alfredo. Reflexões sobre arte. São Paulo: Ática, 1991.BRASIL. Leis, decretos, etc. Lei nº 9394/96: Lei Diretizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Brasília, 1996.BUORO, ª B. Olhos que pintam: a leitura de imagem e o ensino da arte. São Paulo, Educ/Fapesp/Cortez, 2002.FERRAZ, M.; FUSARI, M. R. Metodologia do ensino da arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993.FISCHER, Erneste. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo, Cortez, 2005.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola pública do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG, 1992.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares da rede pública de educação básica do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 2006REGO, Ligia Maria da S. Mestres das Artes. São Paulo : Moderna, 1996.RICHTER, I. M. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2003.VIGOTSKY, L. S. Psicología da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

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EDUCAÇÃO FÍSICA - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

APRESENTACAO - EMENTAComo disciplina escolar, a Educação Física permite uma abordagem biológica, antropológica,

sociológica, psicológica, filosófica e política das práticas corporais, justamente por sua constituição interdisciplinar.

A Educação Física é parte do projeto geral de escolarização, e como tal, deve estar articulada ao Projeto Político Pedagógico, favorecendo a formação humana.

Deve-se considerar que a Educação Física abrange todas as áreas propiciando uma educação voltada para a consciência critica, oportunizando ao aluno dar novo significado aos seus valores como cidadão.

Dessa forma, espera-se que por meio da Educação Física os alunos aprendam a reconhecer na convivência e nas práticas, maneiras de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e estabelecendo relações sociais, políticas, econômicas e culturais dos povos.

A Educação Física deve abordar conteúdos determinantes e culturais, destacando:- a ampliação para além das abordagens centrada na motricidade- conteúdos que sejam relevantes e estejam de acordo com a capacidade do aluno- as práticas pedagógicas corporais devem primar o desenvolvimento do sujeito unilateral- propiciar ao aluno uma visão critica do mundo- integrar no processo pedagógico a formação humana do aluno

A Educação Física propiciará a potencialização das formas de expressão do corpo, considerando sua importância no respeito mútuo ao contato corporal, estabelecendo critérios para aqueles que apresentem dificuldades em realizar as atividades propostas pelo grupo.

Pretende-se que os alunos tenham condições de entender e respeitar o diferente e sejam capazes de se posicionar frente ao mundo, reconhecendo os distintos contextos sociais em que estão inseridos.

OBJETIVOSOportunizar através de conhecimentos práticos e teóricos o conhecimento de seu corpo, suas

limitações e potencializações, o respeito as várias formas e manifestações culturais, bem como o saber que instiga a busca da melhoria da qualidade de vida do educando no contexto social e na comunidade em que está inserido. Estimula-los para uma convivência coletiva e digna na produção de movimentos corporais que são criados a partir de sua necessidade e criatividade no contexto histórico e social.

METODOLOGIANa Educação Física o processo de ensino aprendizagem se enraíza no esclarecimento sobre as

diferenças e na compreensão e respeito desta pela comunidade escolar. As estratégias escolhidas devem

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não apenas favorecer a inclusão, como também discuti-la e torna-la clara para os educandos, professores e comunidade em geral. Inclusão e trabalho coletivo implicam em responsabilidade e comprometimento profissional para com os educandos, na busca da compreensão e respeito as diferentes manifestações da cultura corporal. Nesse contexto, podemos ressaltar o papel do professor no encaminhamento de uma aprendizagem dinâmica,consciente, enaltecendo valores que são essenciais para a formação do cidadão.

O debate, o diálogo e a pesquisa são formas de auxiliar o educando na construção de um saber amplo e articulado, que determinam práticas corporais coletivas e individuais, encaminhando o processo para a formação integral nos meios escolares e social, bem como na análise, interpretação e resolução de problemas perante as adversidades do dia-a-dia.

CONTEÚDOS

1 – Danças Expressão corporal; Estilos e rítmos; Coreografação; Dança na escola: a dança como manifestação social; dança e saúde;

2 – Ginástica:• Tipos de Ginásticas;• Ginástica na Escola;• Ginástica como vivencia social e cultural;• Ginástica e Saúde.

3 – Jogos• Tipos de jogos;• O jogo como vivencia social e cultural;• O jogo e suas influências;

4 - Lutas5- Tipos de lutas6- Valores éticos, políticos, educacionais e sociais da luta;

5 – Esportes• Esportes coletivos;• Esportes individuais;

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• Esportes radicais;• Função social do esporte;• Doping e condicionamento físico;• Atividades físicas e Mídia.6 – Corpo

• Os movimentos e a fisiologia – nomenclatura e função;• Medidas Antropometricas;• Efeito da atividade física.• Sedentarismo e suas consequências

AVALIAÇÃOA avaliação deve mostrar-se útil para professores, alunos e escola, contribuindo para o auto-

conhecimento e para a verificação das etapas vencidas, considerando os conteúdos selecionados para o período, oportunizando um novo olhar e um novo planejamento dos objetivos traçados previamente.

A avaliação pode e deve oferecer ao professor e aos alunos elementos para uma reflexão continua do ensino e da aprendizagem, auxiliando na compreensão dos aspectos que devem ser requisitados, na tomada de consciência das conquistas, dificuldades e possibilidades desenvolvidas pelos alunos.

A participação dos alunos na avaliação implica cumplicidade com as decisões a serem tomadas professor – aluno, cada um assumindo sua responsabilidade no processo ensino-aprendizagem.

Cabe ao professor informar aos alunos seus avanços e suas dificuldades, pois a avaliação é um processo continuo, permanente e cumulativo, onde ambos poderão organizar e reorganizar as mudanças e necessidades para atingirem a aprendizagem.

A avaliação poderá ocorrer por meio da observação das situações de vivencia, através de pesquisas, relatórios, apresentações, avaliações escritas e auto-avaliação, levando em consideração a diversidade das mesmas, oportunizando atender a todos os alunos.

BIBLIOGRAFIA

8- BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas da Educação Física. In: Caderno Cedes, ano XIX, n. 48, Agosto, 1999.

9- COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

10- LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

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11- OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda de. Existe espaço para o ensino de Educação Física na escola básica? Pensar a prática. Goiânia, 2: 1-23, jun/jul 1998.

12- PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino Médio. Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio de Educação Física. Curitiba: SEED/DEM, 2006.

13- SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 2001.

14- SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez, 1991.15- ESCOBAR, M. O. Cultura Corporal na Escola: tarefas da Educação Física. In: Revista

Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995.

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DISCIPLINA DE MATEMÁTICA – ADMINISTRÇÃO INTEGRADO

APRESENTAÇÃO - EMENTA

Considerando a matemática como uma criação humana, mostrando suas necessidade e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, ao estabelecer comparações entre os conceitos e processos matemáticos do passado e do presente, o professor cria condições para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favoráveis diante desse conheicomento.

Os conceitos abordados em conexão com sua história constituem veículos de informações culturais, sociológicas e antropológicas de grande valor formativo, sendo a história da matemática um instrumento de resgate da própria identidade cultural.

Outra finalidade da matemática é fazer com que o aluno construa, por intermédio do conhecimento matemático, valores e atitudes de natureza diversa, buscando a formação integral do ser humano, e do cidadão, isto é, do homem público. Prevendo assim a formação de um estudante crítico, capaz de agir com autonomia nas suas relações sociais, necessitando apropriar-se de uma gama de conhecimentos, dentre eles, o matemático.

A linguagem matemática é utilizada pelo raciocnio para decodificar informações, para compreender e elaborar idéias. É necessário que o aluno aprenda a expressar-se verbalmente e por escrito nesta linguagem, transformando dados gráficos, tabelas, diagramas, equações, formúlas, conceitos ou outras demonstrações matmáticas, entre outros. Deve compreender o caráter simbolico desta linguagem e valer-se dela como recurso nas diversas áreas do conhecimento, e do mesmo modo em seu cotidiano. Entender que enquanto sistema de código e regras, a matemática é um bem cultural que permite comunicação, interpretação, inserção e transformação da realidade.

A prática docente, neste sentido, formará o profissional legal e tecnicamente habilitado para solucionar problemas ambientais por meio da educação ambiental, no sentido de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Fornecendo ao futuro profissional, possibilidades de resgatar suas responsabilidades sociais no que tange à conservação e preservação dos recursos naturais, conjugadas com seu comprometimento solidário na melhoria do meio em que vive. Demonstrando o seu comprometimento sócio-cultural e preocupação com a melhoria das condições de vida da população de seu estado.

OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento de habilidades no sentido de observar e analisar regularidades matemáticas, fazer generalizações e apropriar-se de linguagem adequada para resolver

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problemas e situações ligadas a matemática e outras áreas do conhecimento, visando a formação global do cidadão, mediante a compreensão do ambiente natural e social do sistema político, das tecnologias, das artes e dos valores nos quais se fundamenta a sociedade em que está inserido.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES 1ª Série

1. NÚMEROS E ÁLGEBRA

Conjuntos Numéricos. Teoria dos conjuntos. Potenciação e Radiciação. Progressão aritmética.Progressão geométrica.

2. FUNÇÕES2.1. Função do 1º grau.2.2. Função do 2º grau.2.3. Função exponencial.2.4. Função logarítmica.2.5. Função modular.2.6. Composição e inversão de funções.

3. TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO

3.1 Matemática financeira.

2ª Série

4. NÚMEROS E ALGEBRA

Matrizes.Determinantes.Sistemas lineares.

5. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

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Análise combinatória.Probabilidade.Binômio de Newton.

FUNÇÕES6.1 Funções trigonomérricas.

3ª Série

GEOMETRIA

7.1. Geometria plana.7.2. Geometria espacial.7.3. Geometria analítica.7.4. Noções básicas de geometria não-euclidiana.

NÚMEROS E ÁLGEBRA

Polinômios.Números complexos.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

9.1. Noção de estatística..

METODOLOGIA

Em seu papel formativo, a matemática contribui para o desenvolvimento de processos de pensamento e a aquisição de atitudes, podendo formar no aluno a capacidade de resolver problemas, gerando hábitos de investigação, proporcionando confiança e desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, propiciando a formação de uma visão ampla e científica da realidade, a percepção da beleza e da harmonia, o desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades pessoais.

Quanto ao seu papel instrumental, ela é vista como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas a outras áreas do conhecimento, assim, como para a atividade profissional, e nesse

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sentido, é importante que o aluno veja a matemática como um sistema de códigos e regras que a tornam uma linguagem de comunicação de idéias e permite modelar a realidade e interpretá-la.

Sob o aspecto ciência, é importante que o aluno perceba que as definições, demonstrações e os encadeamentos conceituais e lógicos tendo a função de construir novos conceitos e estruturas a partir de outros e que servem para validar intuições e dar sentido às técnicas aplicadas.

Cabe ao professor de Matemática ampliar os conhecimentos trazidos pelos alunos, e desenvolver de modo mais amplo capacidades tão importantes quanto a abstração, o raciocinio a própria razão de se ensinar matemática, a resolução de problemas de qualquer tipo, de investigação, de análise e compreensão de fatos matemáticos, de interpretação da própria realidade, e acima de tudo, fornecer-lhes os intrumentos que a Matemática dispõe para que ele saiba aprender, pois saber aprender é condição básica para prosseguir se aperfeiçoando ao longo da vida Refletindo sobre a relação matemática e tecnologia, não se pode ignorar que esse impacto exigirá do ensino da Matemática e tecnologia, não se pode ignorar que esse impacto exigirá do ensino da Matemática um redirecionamento dentro de uma perspectiva curricular que favoreça o desenvolvimento de habilidades e procedimentos que permitam ao indivíduo reconhecer-se e orientar-se nesse mundo do conhecimento em constante movimento.

Estudiosos têm mostrado que escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizagem estão sendo influenciados cada vez mais pelos recursos da informática, e que as calculadoras, computadores e outros elementos tecnológicos estão cada vez mais presentes nas diferentes atividades da população. Logo, o uso desses recursos traz significativas contribuições para que seja repensado o processo ensino-aprendizagem de matemática, podendo ser usados pelo menos com as seguintes finalidades:Como fonte de informação;Como auxiliar no processo da construção do conhecimento;Como meio para desenvolver autonomia pelo uso de softwares que possibilitem pensar, refletir e criar situações;Como ferramenta para realizar determinadas atividades, tais como o uso de planilhas eletrônicas, processadores de texto, banco de dados, etc.

Quanto ao uso de calculadoras, especificamente, constata-se que ela é útil para a verificação de resultados, correção de erros, favorece a busca da perscepção de regularidades matemáticas e o desenvolvimento de estratégias de resolução de situações-problema, uma vez que os alunos ganham tempo na execução dos cálculos, mas sem dúvida é apenas um recurso.Para desenvolver o trabalho matemático neste Colégio, propomos a metodologia da resolução de problemas que segundo Polya, o pai da resolução de problemas, deve conter os seguintes passos:Compreensão do problemas (o que se pede? Quais os dados e condicionantes? É possível representar por uma figura?).

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Establelecimento de um plano (você já resolveu um problema como este? É possível colocar as informações em uma tabela, fazer um gráfico da situação? É possível traçar um ou mais caminhos para a resolução?). Execução do plano (Execute o plano elaborado, efetue os cálculos indicados no plano, verificque cada passo dado).Retrospectro (é possível verificar o resultado? É possível chegar ao resultado por um caminho diferente? É possível utilizar o resultado ou o método em problemas semelhantes?).A opção metodológica da Resolução de Problemas, garante a elaboração de conjecturas, busca de regularidades, a generalização de padrões e o exercício da argumentação, que são elementos fundamentais para o processo da formalização do conhecimento matemático. Resolver um problemqa que não significa apenas a compreensão da questão proposta, a aplicação de técnicas ou fórmulas adequadas e da obtenção da resposta certa, mas, sim, uma atitude investigadora em relação àquilo que está sendo estudado, oportuniza ao aluno a proposição de soluções, explorar possibilidades, levantar hipóteses, discutir, justificar o raciocínio e validar suas próprias conclusões. E sob essa perspectiva metodológica, a resposta correta é tão importante quanto a forma de resolução, permitindo a comparação entre as solução obtidas e a verbalização do caminho que conduziu ao resultado.O uso de diferentes recursos materiais mostrará ao aluno uma nova face de uma mesma idéia, que pode ser mais prática, mais lúdica, mas que sempre exige reflexão. A utilização de revistas e jornais podem ser excelentes fontes de situações problemas através de notícias, gráficos, tabelas, anúncios, comerciais e outros, que provocam questionamentos contextualizados, pois representam material que possibilita a leitura da realidade. Por outro lado, uma noticía pode ser motivo para busca de maiores e variados conhecimentos, favorecendo inclusive a interdiciplinaridade.A contextualização e a interdiciplinaridade que permitirão conexão entre diversos temas matemáticos, entre as diferentes formas do pensamento matemático e as demais áreas do conhecimento, é que darão a tão importante significatividade aos conteúdos estudados, pois o conecimento matemático deve ser entendido como parte de um processo global na formação do aluno, enquanto ser social. É importante que se estabeleça uma interação aluno-realidade social que possibilite uma integração real da matemática com o cotidiano e com as demais áreas do conhecimento. Nesse sentido, a resolução de problemas é uma ferramenta muito útil, pois possibilita abordagem ampla e que se adeque às várias concepções da matemática.Resolver problemas é muito mais que uma frase, é o feito específico da inteligência e inteligência é dom específico do homem. A maior parte dos nossos pensamentos conscientes está ligada `a problemas quando nos satisfazemos em simples meditações ou devfaneios, nossos pensamentos estão dirigidos para algum fim.Resolver problemas caracteriza a natureza humana, e para muitos educadores é a principal razão de se ensinar matemática.

AVALIAÇÃO

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Sob uma perspectiva diagnóstica, a avaliação é vista como um conjunto de procedimentos que permitem ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos e extrair as conseqüências pertinentes sobre onde colocar posteriormente a ênfase no ensino e na aprendezagem. Visto dessa forma, a avaliação é considerada como um instrumento para ajudar o aluno a aprender, fazendo parte do dia-a-dia em sala de aula e, permitindo ao professor a reorganização do processo de ensino.Dessa forma, instala-se um clima de trabalho que assegura espaço para os alunos se arriscarem, acertarem e errarem. E o erro nessas condições não configura um pecado ou ameaça, mas, uma pista para que através das produções realizadas, professores e alunos investiguem quais os problemas a serem enfrentados, pois considerando as razões que os levaram a produz\ir esses errros, ouvindo e debatendo sob suas justificativas pode-se detectar as dificuldades que estão impedindo o progresso e o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Nas tentativas de compeensão do que cada aluno produz e as soluções que apresentam pode-se orientá-lo melhor e, transformar os eventuais erros de percursos em situações de aprendizagens. Vista a avaliação como um acompanhamento desse processo, ela favorece ao professor ver os procedimentos que vem utilizando e replanejar suas intervenções que podem exigir formas diferenciadas de atendimento e alterações de várias naturezas na rotina cotidiana da sala de aula, enquanto o aluno vai continuamente se dando conta de seus avanços e dificuldades, contanto que saiba a cada passo o que se espera dele.Para instalar um processo contínuo de avalição é necessário uma postura de constante observação e registro do que foi observado. Uma forma de organizar esse registro, para que tanto o professor como o aluno possa ter uma visão do próprio crescimento, é a adoção de pastas individuais contendo as produções dos alunos e o parecer sobre o desempenho obtido em cada uma delas, sendo imprescíndivel partilhar com eles, a análise de suas produções, para que desenvolvam a consciência de seus avanços e dificuldades, através de reflexões e do olhar crítico nmão apenas sob o produto final, mas sobre o que aconteceu no caminho percorrido.

BIBLIOGRAFIA

PARANÁ. Secretária de Estado da Educação Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação Básica Curitiba, 2006.LORENZATO, S FIORENTINI, D. O profissional em educação matemática. Discponível em:HYPERLINK 'http//sites unisanta.br/teiadosabertapostila/material/O_ HYPERLINK "http://sites/" HYPERLINK "http://sites/"http://siteshttp://sites unisanta.br/teiadosabert/apostila/material/O_profissional em Educação Matemática-Erica2108pdf.>Acesso em 23mar 2006.LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

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MACHADO, N.J. Interdiciplinaridade e Matemática. Revista Quadrimental da Faculdade de Educação-UNICAMP unisanta.br/teiadosabert/apostila/material/O_profissional em Educação Matemática-Erica2108pdf.>Acesso em 23mar 2006.LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2002.MACHADO, N.J. Interdiciplinaridade e Matemática. Revista Quadrimental da Faculdade de Educação-UNICAMP – Pro-posição: Campinas, n° 1[10], p. 25-34, mar. 1993.MEDEIROS, C. F. Por uma educação matemática como intersubjetividade. In: BICUDO, M. ª V. Educação matemática. São Paulo: Cortez, 1987. p. 13-44.MIGUEL, ª MIORIM, M. A. história na educação matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: aUTÊNTICA, 2004.

MIORIM, M.A. O ensino de matemática: evolução e Modernização. Campinas, 1995. 218f. (doutorado em Educação)-Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.

Introdução `a história da educação matemática. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG,1990.

Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Reestruturação do ensino de segundo grau do Paraná. Curitiba:SEED/DEPG,1993.PAVANELLO, R. M. O abandono do ensino da geometria no Brasil: causas e consequências. Revista Zetetiké, Campinas, ano 1, n. 1, 1993.PONTE, J. P. Et al. Didática da Matemática. Lisboa: Ministério da Educação/Departamento do Ensino Secundário, 1997.RAMOS, M.N. Os constextos no ensino médio e os desafios na construção de conceitos. (2004).RIBNIKOV, K. História de lãs matemáticas. Moscou: Mir, 1997.SCHOENFELD, ª H. Heuríricas na sala de aula. In: KRULIKS. REYS, R. E. A resolução de problemas na matemática escolar. São Paulo: Atual, 1997.SCHUBRING, G. O primeiro movimento internacional de reforma curricular em matemática e o papel da Alemanha. In: VALENTE, W. R. (org). Euclides Roxo e a modernização do ensino de Matemática no Brasil. São Paulo: SBEM, 2003, p. 11-45.TAJRA, SANMYA FEITOSA. Comunidades virtuais: um fenômeno na sociedade do conhecimento. São Paulo: Ética, 2002.VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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FÍSICA – ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

A ciência surge em função da necessidade do ser humano em decifrar o universo que o rodeia, e pela necessidade da resolução dos problemas que surgem em determinados períodos da sua trajetória vivencial.

A física, como ciência, é histórica e busca uma visão do universo em que vivemos, procurando expressar através de modelos, conceitos e definições, amparando-se em teorias aceitas por uma comunidade científica, mediante rigorosos processos de validação. As teorias depois de validadas tornam-se leis universais que possibilitam a estabelecer um conhecimento definitivo sobre um determinado fenômeno.

A física é o estudo dos fenômenos naturais, e como a natureza está em constante evolução, essa ciência não tem caráter estagnado e definitivo, e acompanha as transformações do pensamento humano, evoluindo através de novas tecnologias e teorias científicas. Sua evolução não ocorre apenas no âmbito científico, abranje também um caráter filosófico, pois possibilita questionar as “verdades” ou dogmas instituídos pelo conhecimento empírico.

O ensino da física deve abordar a importância da ciência no processo histórico da evolução do conhecimento humano através dos tempos; deve-se construir o conhecimento científico gradativamente, com bases nas leis físicas, explicando os fenômenos naturais, adaptando os conteúdos físicos ao universo vivencial do aluno, extrapolando o ambiente restrito da sala de aula.

Ao pretendermos decifrar os mistérios do universo através da física, atribuímos a ciência um grande grau de complexidade, que é aumentada quando o educando se depara com a necessidade de explicar os fenômenos naturais através de relações matemáticas. A assimilação dos conhecimentos físicos através de fórmulas, conceitos e leis em situações fictícias, o excesso de problematizações matemáticas acabam desestimulando o aluno, que se restringe a resolução de “problemas de física” através de fórmulas matemáticas de um determinado livro didático.

Diante disso, a física não deve adquirir um caráter de complexidade na resolução de problemas, e pesquisas inerentes aos cursos de graduação, devemos entender que essa disciplina deve contribuir para a formação dos sujeitos, no âmbito da compreensão do universo, das suas leis, a sua evolução, suas transformações e interações. A aprendizagem deve ser considerada uma produção cultural, que irá transformar o cidadão, propiciando ao educando uma visão científica e crítica da realidade e das tecnologias em que ele interage, libertando o educando das vendas do universo empírico.

B – OBJETIVOS

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- Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas, para a expressão do saber físico.

- Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica e apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido, através de tal linguagem.

- Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas.

- Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados.- Desenvolver a capacidade de investigação física.- Classificar, organizar, sistematizar, identificar regularidades, estimar ordens de grandeza,

compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar.- Conhecer e utilizar os conceitos físicos, relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros

relevantes.- Compreender e utilizar leis e teorias físicas.- Compreender a física presente no mundo vivencial, nos equipamentos e procedimentos

tecnológicos; e descobrir como funcionam os aparelhos.- Investigar as situações problema, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação,

prever a analisar previsões.- Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico.- Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o

contexto cultural, social, político e econômico.- Estabelecer relações entre o conhecimento físico com outras formas de expressão da cultura

humana.- Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios

tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.- Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia.- Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos

relevantes.

C – CONTEÚDOS

1º SÉRIEINTRODUÇÃO:- Evolução da física;- Finalidade da física;- Grandezas da física;- Ramos da física;

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- Sistema Internacional de unidades;- Notação científica;- Divisões de mecânica.

CINEMÁTICA ESCALAR:- Ponto material e corpo extenso;- Repouso, movimento e referencial;- Trajetória;- Posição escalar;- Deslocamento e caminho percorrido;- Velocidade escalar média e instantânea;- Movimento uniforme;- Gráficos do movimento uniforme;- Aceleração escalar; aceleração escalar instantânea;- Movimento uniforme variado;- Equação de Torricelli;- Gráficos do movimento uniformemente variado;- Queda dos corpos.

CINEMÁTICA VETORIAL:- Vetor;- Operações com vetores;- Vetor oposto;- Componentes retangulares de um vetor;- Vetor posição;- Vetor deslocamento;- Velocidade vetorial média;- Velocidade vetorial instantânea;- Composição dos movimentos.

DINÂMICA:- Força;- Força resultante;- Equilíbrio;- Princípio da inércia ou 1ª Lei de Newton;- Massa de um corpo;- Princípio fundamental da dinâmica ou 2ª Lei de Newton;- Peso de um corpo;- Medida de uma força;

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- Deformação elástica;- Quilograma-força;- Princípio da ação e reação ou 3ª Lei de Newton.

ENERGIA:- Introdução;- Trabalho de uma força;- Trabalho da força peso;- Potência;- Rendimento;- Energia cinética e energia potencial;- Princípio da conservação da energia;- Energia mecânica total;- Princípio de conservação da energia mecânica.

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTÁTICA:

2ª SÉRIETERMOMETRIA:- Temperatura e escalas termométricas;- Dilatação térmica.

CALORIMETRIA: - Calor como forma de energia;- Capacidade térmica e calor específico;- Mudança de fases;- Propagação de calor;- Princípio do equilíbrio térmico;- Curva de mudança de estado;- Diagrama de fases.

TERMODINÂMICA:- 1ª e 2ª leis da termodinâmica;- Estudo dos gases.

ÓPTICA:- Natureza da luz;- Reflexão de luz;

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- Espelhos planos;- Refração da luz;- Dioptro plano;- Espelhos esféricos.

3ª SÉRIE

ELETROSTÁTICA: - Carga elétrica, eletrização, condutores e isolantes;- Lei de Coulomb;- Campo elétrico e potencial elétrico.

ELETRODINÂMICA: - Corrente elétrica e tensão elétrica;- 1ª e 2ª leis de Ohm;- Medidores elétricos;- Geradores e receptores elétricos;- Potência e energia elétrica.

ELETROMAGNETISMO: - Fenômenos eletromagnéticos;- Força magnética;- Motor elétrica;- Lei de Lenz;- Lei de Farad;- Transformadores.

ONDAS:- Conceitos iniciais;- Classificação das ondas;- Velocidade de propagação;- Ondas periódicas;- Reflexão de um pulso numa corda;- Ondas estacionárias.

ACÚSTICA:- Ondas sonoras;

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- Fenômenos sonoros;- Efeitos Doppler.-

D – METODOLOGIA

- Incentivar o hábito da leitura;- Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;- Valorizar o trabalho em grupo;- Valorizar as tentativas experimentais, pesquisa, descoberta, estudo do meio natural e social, o

método de solução de problemas.- Projetos interdisciplinares tais como: feira de ciências que possibilitam uma ampla integração dos

conjuntos do corpo discente, corpo docente e comunidade.- Aulas expositivas e práticas (experimentações);- Utilizar informações contidas em revistas e jornais sobre temas atuais.

E – AVALIAÇÃO

- Testes escritos;- Atividades escritas avaliativas;- Trabalhos individuais e em grupo;- Relatórios de experiências realizadas.

F – BIBLIOGRAFIA

ANJOS, Ivan Gonçalves dos. Física. São Paulo: IBEP.

BONJORNO, Regina Azenha, José Roberto, Valter: RAMOS, Clinton Marcico. Física Completa. São Paulo: FTD, 1993.

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QUÍMICA – ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

Apresentação da Disciplina - EMENTA

Sobre a ciência, cabe destacar que o conhecimento químico não é algo pronto, acabado e inquestionável, mas em constante transformação. A ciência não é mais considerada objetiva nem neutra, mas preparada e orientada por teorias e/ou modelos que por serem construções humanas com propósitos explicativos e previstos, são provisórios.

A Química é a ciência natural que visa o estudo das substâncias, da sua composição, estrutura e propriedades.

Os conhecimentos de Química foram incorporados à prática dos professores e abordados durante os séculos conforme as necessidades dos alunos e da população. Atualmente o ensino da Química é norteado pela construção/reconstrução de significados dos conceitos científicos, vinculada aos contextos históricos, políticos, econômicos, sociais e culturais.

A apropriação desta ciência e de conhecimentos químicos deve acontecer por meio do contato do aluno com a matéria e suas transformações. Os conceitos científicos devem contribuir para a formação de indivíduos que compreendam e questionem a ciência atual.

A experimentação, por exemplo, favorece a apropriação efetiva dos conceitos químicos pois tem caráter investigativo e auxilia o aluno na explicitação, problematização e discussão da significação destes conceitos.

O professor deve criar situações de aprendizagem de modo que o aluno pense criticamente, reflita sobre as razões das problemáticas atuais e relacione conhecimentos cotidianos aos científicos.

Portanto, baseado nas DCEs, as tendências desta disciplina visam uma formação mais abrangente do estudante, com a inclusão, nos currículos institucionais, de temas que propiciem a reflexão sobre caráter, ética, solidariedade, responsabilidade e cidadania, pregando-se conceitos de “matéria” e “interdisciplinaridade”

Objetivo Geral

Identificar, compreender e utilizar os conhecimentos adquiridos, relacionando-os às suas aplicações e implicações no ambiente, na economia, na política e principalmente na vida dos indivíduos.

Objetivos Específicos

Aplicar conceitos químicos básicos numa benéfica;

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Observar mudanças que ocorrem ao seu redor descrevendo essas transformações em linguagens discursivas e traduzi-las para outras formas de linguagem como: gráficos, tabelas, etc;Identificar produtos naturais muito utilizados no cotidiano;Resgatar conceitos base de aplicações e benefícios da Química;Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual;Analisar a abundância e desperdícios de materiais primordiais da natureza;Auxiliar na construção de uma visão de mundo articulada que contribua para que o indivíduo se veja como agente de transformação;Aprimorar os conceitos e respeitos à periculosidade de manuseio de materiais.

Conteúdos:Composição e transformação dos sistemas materiais.Notação e nomenclatura química.Estrutura atômicaTabela periódica.Ligações químicas.Reações e funções inorgânicas.Cálculo estéquimétrico.Soluções.Compostos orgânicos.Funções orgânicas.

Metodologia

Partindo do princípio de que as aulas de química devem oportunizar ao aluno o desenvolvimento do conhecimento científico, a apropriação dos conceitos da química e sensibiliza-lo para um comprometimento com a vida no planeta, abordar-se-á assuntos relevantes ao cotidiano relacionando-os aos conteúdos teóricos propostos na disciplina.

Utilizar-se de equipamentos com vídeo, TV, computador, natureza, laboratório, etc, possibilitará a interpretação dos fenômenos químicos e a troca de informações entre os alunos.

Propor aos alunos leituras que os auxiliem na construção de pensamento científico crítico, enriquecendo-os com argumentos positivos e negativos frente às problemáticas atuais, para em um próximo momento realizar debates em sala sobre temas cotidianos de grande importância.

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Avaliação

Com base, a avaliação deve ser concebida de forma processual e formativa, sob condicionantes do diagnóstico e da continuidade. Esse processo ocorre e interações recíprocas, no dia-a-dia, no transcorrer da própria aula e não apenas de modo pontual; portanto, está sujeita a alterações no seu desenvolvimento.

A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação n. 9394/96, a avaliação formativa e processual, deve subsidiar e mesmo redirecionar o curso da ação do professor, em busca de assegurar a qualidade do processo educacional no coletivo da escola.

Em química, o principal critério de avaliação é a formação de conceitos científicos. Trata-se de um processo de “construção e reconstrução de significados dos conceitos científicos” (MALDANER, 2003, p. 144). Valoriza-se, assim, uma ação pedagógica incluente dos conhecimentos anteriores dos alunos e a interação da dinâmica dos fenômenos naturais por meio de conceitos químicos.

Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor deve usar instrumentos de avaliação que contemplem várias formas de expressão dos alunos, como: leitura e interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório, apresentação de seminários, entre outras. Estes instrumentos devem ser selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.

Finalmente, é necessário que os critérios e formas de avaliação fiquem bem claros também para os alunos, como direito de apropriação efetiva de conhecimentos que contribuam para transformar a própria realidade, o mundo em que vivem.

Referências Bibliográficas

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UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química Fundamental; Volume único; Editora FTD; São Paulo; 1998;

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USBERCO, João e SALVADOR, Edgard. Química Volume Único São Paulo Saraiva 1999;

Orientações Curriculares: Departamento de Ensino Médio Semana Pedagógica – Química Fevereiro 2006;

Diretrizes Curriculares Nacionais: Ensino Médio Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília MEC 2002;

FELTRE, R. Fundamentos de Químico Volume Único Editora Moderna 1996;

MALDANER, O.A.A formação inicial e continuada de professores de química professor pesquisador 2 Ed. Ijuí Editora Unijuí 2003 p.120;

CARVALHO, G. C. e SOUZA, C.L. Química (Coleção de olho no mundo do trabalho) Volume Único Editora Scipione São Paulo 2003;

SILVA, E.R. NOBREGA, O.S. e SILVA, R.H. Química Volume 1, 2 e 3 Editora Ática São Paulo 2001;

Livro Didático Público de Química;

Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná 2007.

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BIOLOGIA – ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA Observando o contexto histórico da humanidade concluímos que as necessidades de

conhecimento vinham de modo a garantir a sobrevivência da espécie, onde a curiosidade e o intelecto desenvolvido do ser humano levaram a observação dos diferentes tipos de seres vivos, que eram encarados unicamente como alimento.

Foi o avanço dessas práticas que possibilitou ao homem a descrição dos seres vivos, dos fenômenos naturais e da interação entre ambos. Com isso surgem diferentes concepções de vida.

É importante salientar que as diferentes concepções sobre o fenômeno da vida sofreram a influencia do contexto histórico dos quais as pressões religiosas, econômicas, políticas e sociais impulsionaram essas mudanças conceituais, resultando no surgimento da ciência biológica e de todos os seus ramos.

Assim, os conhecimentos apresentados pela disciplina de Biologia no Ensino Médio não implicam no resultado da apreensão contemplativa da natureza em si, mas em modelos elaborados pelo homem, seus paradigmas teóricos, que evidenciam o esforço de entender, explicar, usar e manipular os recursos naturais.

Com isso a Biologia pode ser definida como o estudo da vida em toda a sua diversidade de manifestações. Sendo assim, a Biologia deve subsidiar a análise e a reflexão de questões polêmicas que dizem respeito ao desenvolvimento de recursos naturais e a utilização de tecnologias que implicam em intensa intervenção humana no ambiente, levando-se em conta à dinâmica dos ecossistemas e dos organismos.

É importante salientar que a Biologia é o ponto articulador entre a realidade social e o saber científico, porém não é possível tratar no ensino médio, de todo conhecimento biológico ou tecnológico a ele associado. Mas é importante tratar esses conhecimentos de forma contextualizada, revelando como e porque foram produzidos e em que época.

É necessário que os conteúdos sejam abordados de forma integrada destacando os aspectos essenciais do objeto de estudo da disciplina, relacionando-o a conceitos oriundos da biologia. Tais relações deverão ser desenvolvidas ao longo do ensino médio num aprofundamento conceitual e reflexivo, com a garantia do significado dos conteúdos para a formação do aluno neste nível de ensino.

OBJETIVOS GERAIS

Relacionar a informação à aplicação, trazendo situações do cotidiano, alertando para problemas existentes e incitando à responsabilidade.Estimular o posicionamento consciente dos alunos dos alunos diante de situações de seu cotidiano.

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Levar os alunos a adquirirem uma visão crítica e sensível do que é proposto e apresente o conhecimento como resultado do fazer humano, não fragmentado nem atemporal.Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.Compreender conceitos, procedimentos e estratégicas e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.

CONTEÚDOS Intrudução a biologia.Componentes químicos das células.Citologia.Genética.Evolução.Seres vivos.Ecologia.Saúde.

METODOLOGIA

Como construção, o conhecimento é sempre um processo inacabado. Assim, a uma idéia atribui-se valor quando ela pode ser freqüentemente usada como resposta a questões postas.

Essa idéia, entretanto, se mantida de maneira a impedir novas questões formativas, pode construir um obstáculo ao desenvolvimento do conhecimento científico bem como a aprendizagem científica.

Diante do fato de que a Biologia assim como todos os movimentos sociais e os conhecimentos humanos, sofreu interferências e transformações do momento histórico social, dos valores e ideologias, das necessidades materiais do ser humano em cada momento histórico. Ao mesmo tempo que sofreu a sua interferência, neles interferiu. A metodologia de ensino de Biologia não poderá ser como se estivesse ensinando um conhecimento pronto, acabado, concluído e imutável.

É o ensino do conhecimento que se constrói a cada momento, a cada fato, a cada novo registro, um fenômeno descoberto ou explicado partindo ou não de um outro já conhecido. Assim o método experimental não pode ser abandonado, seja apenas para demonstrar o conhecimento adquirido ou para construir um novo.

O conhecimento bibliográfico é fundamental; nele buscam-se os conceitos produzidos, os históricos construídos, os caminhos percorridos, as técnicas utilizadas e os resultados obtidos.

Para que a formação do sujeito crítico, reflexivo, venha romper com concepções anteriores e estejam fundamentadas e com bases sólidas, deve-se propiciar um entendimento sobre os problemas

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que afetam diretamente a vida dos seres vivos e do ambiente, provocando uma reflexão sobre o atual momento histórico social-científico-tecnológico.

Serão articulados projetos como: Agenda 21, FERA , ComCiência e outros que visem a utilização do conhecimento teórico para uma melhoria do meio onde vivemos.

AVALIAÇÃO

A avaliação é o instrumento cuja finalidade é obter informações necessárias, sobre o desenvolvimento da prática pedagógica para nela intervir e reformular os processos de aprendizagem.

A avaliação como instrumento reflexivo prevê um conjunto de ações pedagógicas pensadas e realizadas pelo professor ao longo do ano letivo, com retomada de conteúdos sempre que necessário e a recuperação simultânea.

A avaliação na Disciplina de Biologia, será continua e constante, seja ela de forma escrita, oral, ou qualquer tipo de manifestação apresentada pelo educando, que caracterize uma apreensão do conhecimento. Pois a interação diária entre professor e aluno, permite ao educador notar e perceber o desenvolvimento do conhecimento cognitivo, apresentado pelo educando, que caracterize uma apreensão. Será considerada a capacidade cognitiva gradativa por série, conforme a faixa etária, que o educando apresenta na compreensão das relações dos conhecimentos, envolvido em cada fenômeno, cada fato ou cada ato.

Buscar o quantitativo e o qualitativo da compreensão do conhecimento pelo aluno, considerando as mais diversas formas da apreensão tais como: audiovisuais, literários, bibliográficos, sensoriais, do próprio cotidiano do aluno, o conhecimento empírico, aquele não sistematizado, etc.

Para que todos os critérios sejam contemplados, se faz necessário utilizar os mais diversos meios de avaliações, os quais proporcionem ao educando expressar os avanços na aprendizagem. Em tais instrumentos de avaliações, o aluno poderá interpretar, produzir textos, debater, relacionar, refletir, analisar, justificar, argumentar, defender seus pontos de vista e se posicionar diante de cada evento apresentado. Portanto, a avaliação levará em consideração as múltiplas inteligências, bem como a capacidade de sistematizar e formalizar o seu conhecimento.

BIBLIOGRAFIA

AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia Moderna. Ed. São Paulo Moderna, 1974 e 1990.BRASIL. Agenda 21 Brasileira e um compromisso para o século 21. Brasília, 2002.CURITIBA. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. ( Rio de Janeiro - 1992) Agenda 21 – Curitiba; IPARDES, 2001.CURITIBA. Projeto 21 vai à Escola – Como Contribuir para melhorar nossa Curitiba . Departamento de Tecnologia e divisão Educacional. Departamento de Educação. Curitiba, 1998.

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LINHARES, Sérgio; GEWDNDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Volumes 1,2 e 3.LOPES, Sônia. Biologia. Volume único.PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Seminário Macrorregionais da Agenda 21 Paraná. Os desafios por uma cidadania planetária. Curitiba. 2002.PARANÁ. Secretaria do Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Diretrizes Curriculares – versão preliminar. Curitiba. 2004.PÉREZ, Maria Paz. Como Detectar lãs Necessidades de Intervicion – Socioeducativo. Narcea, Madrid, 1991.PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Volume único.SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas/SP: Autores Associados, 1997.DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ – DCE. BIOLOGIA. Secretaria de Estado da Educação - SEEDBIOLOGIA / VÁRIOS AUTORES – Curitiba SEED- PR, 2006

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HISTÓRIA - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

A História como disciplina escolar passou a ser obrigatória, com a criação do colégio D. Pedro II, em 1837. Sofreu influência da Escola Metódica e do Positivismo, caracterizada, pela História Política orientada pela linearidade dos fatos, pelo uso restrito dos documentos oficiais como fonte e verdade histórica e por fim pela valorização dos heróis. O modelo de ensino de História foi mantido no início da República. Em 1901 o currículo foi alterado para História Universal, no qual o conteúdo de História do Brasil ficou restrito e dificilmente tratado pelos professores nas aulas de História. O retorno da História do Brasil nos currículos escolares deu-se apenas no governo de Getúlio Vargas, vinculado ao projeto político do Estado Novo, por meio da Lei Orgânica do Ensino Secundário de 1942. Entretanto, o acesso a essa etapa da escolaridade era restrito à elite que se preparava para conduzir o povo, o que contribuía para legitimar o projeto nacionalista. O ensino de História se preocupava em reforçar o caráter moral e cívico dos conteúdos escolares. Durante o regime militar(1964), o ensino de História manteve seu caráter estritamente político, pautado no estudo de fontes oficiais e narrado apenas do ponto de vista factual, mantendo os heróis como sujeitos da História narrada, exemplos a serem seguidos e não contestado pelas novas gerações. Modelo da ordem estabelecida, de uma sociedade hierarquizada e nacionalista, o ensino não tinha espaço para análise crítica e interpretação dos fatos, mas objetivava formar indivíduos que aceitassem e valorizassem a organização da Pátria. O Estado figurava como o principal sujeito histórico, responsável pelos grandes feitos da nação, exemplificado nas obras dos governantes e das elites condutoras do país. Na segunda metade da década de 1980, com o fim da ditadura militar e o início do processo de redemocratização da sociedade, cresceram os debates em torno das reformas democráticas na área educacional, processo que repercutiu nas novas proposta do ensino de História. Essa discussão entre educadores e outros setores da sociedade foi resultado da restauração das liberdades individuais e coletivas no país. Isso levou à produção diferenciada de materiais didáticos e paradidáticos quanto à elaboração de novas propostas curriculares, em vários estados, inclusive no Paraná que fundamentou-se na pedagogia histórico crítica, por meio do Currículo Básico para a Escola Pública, tinha como pressuposto a historiografia social, pautada no materialismo histórico dialético, e indicava alguns elementos da Nova História. A proposta confrontou o esvaziamento de conteúdos até então presente, assim como procurou ser contrária, em seus pressupostos teóricos, ao ensino da História tradicional; ou seja, eurocêntrica, factual, heróica, pautada na memorização, na realização de exercícios de fixação e no direcionamento dos livros didáticos. No entanto apresentou falhas em seu encaminhamento metodológico não

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superando a História linear e cronológica porque houve um exagero na abordagem político-econômica da História, o que dificultou a inserção de uma perspectiva cultural no tratamento dos conteúdos. Na década de 1990 os PCN foram referência para os programas educacionais, reconhecimentos de cursos. Nesta conjuntura a História foi apresentada de forma pragmática, com a função de resolver problemas imediatos próximos ao aluno. Ressaltou-se a relação que o conhecimento deve ter com a vivência do educando, sobretudo no contexto do trabalho e no exercício da cidadania, abrindo espaço para uma visão presentista da História, porque não se preocupava em contextualizar os períodos Históricos estudados. O ensino de História foi contextualizada em função do mercado de trabalho. Em 2003, com a elaboração das Diretrizes Curriculares para o ensino de História, a organização do currículo tem como referência os conteúdos estruturantes, entendidos como saberes que aproximam e organizam os campos da História e seus objetos. Os conteúdos estruturantes são identificados no processo histórico da constituição da disciplina e no referencial teórico que sustenta a investigação da História política, socioeconômica e cultural , à luz da Nova Esquerda Inglesa e da Nova História Cultural, que insere conceitos relativos à consciência histórica.

O ensino de história ao se integrar à Área de Ciências Humanas possibilita explicar o que está acontecendo sobre as problemáticas contemporâneas, situando-as nas diversas temporalidades, possibilitando a reflexão sobre necessidade de mudanças e/ou continuidades.

O passado não está morto, ele vive no presente. Portanto, só vamos resolver os problemas presentes se conhecemos o que tem feito esse presente existir. É preciso estudar a sua história.

As causas que movem os homens, as razões econômicas que determinam o funcionamento das sociedades, questionar homens elevados à categoria de heróis, trazer à tona a participação das maiorias silenciosas, dos fracos, dos vencidos, daqueles que trabalham e produzem riquezas torna-se imprescindível no ensino de História. Conceber o homem como fruto de seu meio e de seu tempo, não esquecendo a conjuntura especial que levam alguns homens a dirigir outros.

Despertando as consciências e promovendo a dignidade humana, estamos fazendo história. O ensino da história deve permitir que o aluno compreenda que os homens comuns, do povo, fazem história. Dentro deste contexto a ser explorado, devem destacar-se como conteúdos estruturantes: as relações de trabalho; de poder e cultural.

B – OBJETIVOS

Estudar os processos históricos relativos às ações e relações humanas praticadas no tempo , bem como a respectiva significação atribuída pelos sujeitos, tendo ou não consciência dessas ações. As relações produzidas por essas ações podem ser definidas como estruturas sócio-históricas, ou seja, são as formas de agir, pensar, raciocinar, representar, imaginar, instituir, portanto, de se relacionar social, cultural e politicamente.

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Considerar as relações dos seres humanos com os fenômenos naturais, tais como as condições geográficas, físicas e biológicas de uma determinada época e local, que também ocorrem a partir das ações humanas. Conhecer, analisar e relacionar o conhecimento histórico com o cotidiano, tornando-se cidadãos atuantes e comprometidos com as causas que os envolvem na sociedade em que vive. Construir a identidade social e individual com as gerações passadas. Discernir os limites e possibilidades de atuação na permanência ou transformação da sociedade. Estabelecer relações entre permanências e transformações no processo histórico. Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico. Identificar os diferentes ritmos da temporalidade: momentos históricos, conjunturas e estruturas. Relacionar a identidade social com as gerações passadas. Aprender o tempo histórico como construção cultural e como duração.

C – CONTEÚDOSO homem como agente transformador e produtor de conhecimento.Transição do feudalismo para o capitalismo. (revolução industrial, expansão comercial e áreas coloniais – América, Africa, e Ásia).Urbanização e a questão da terra no Brasil.Implantação da Republica Oligárquica no Brasileira.Atualidades: Brasil e Paraná.Capitalismo global e neoliberalismo.Sociedade informática.

D – METODOLOGIA A metodologia proposta pelas Diretrizes Curriculares está relacionada a História Temática. Os conteúdos estruturantes estarão articulados à fundamentação teórica e a seleção de termas, relacionados a cada série no plano de curso anual dos professores, desdobrando-se em conteúdos específicos , a serem estudados no Ensino Médio. Propomos uma metodologia de trabalho que considere as condições sócio-culturais e individuais do aluno, onde a realidade mais a historiografia sejam adequadas ao conteúdo e a possível compreensão de conceitos. O texto escrito é material básico no processo de ensino aprendizagem da história. Buscando a percepção do embate de forças que atuam na dinâmica do processo histórico. O

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aluno terá tido a oportunidade, em momentos diferentes, de aprofundar a compreensão de sua vida social.

A expectativa é de que o aluno possa se apropriar de um instrumental de análise que lhe dê autonomia de reflexão e consequentemente condições de constante aprendizagem. Não podemos pensar nos conceitos e conteúdos como matéria dada, mas a de compor um movimento constante de aprofundamento e busca de aperfeiçoamento.

Os conteúdos serão trabalhados conjuntamente com os variados conceitos históricos, de forma coerente, não dissociando o conhecimento histórico da nossa realidade. Pretende-se trabalhar os conteúdos a partir de alguns pressupostos, tais como: para que serve, quem faz, como se escreve. Propõem-se situações de aprendizagem que possibilitem aos alunos refletirem criticamente sobre os fatos, as convivências e as obras humanas. Assim, pretende-se que conheçam e debatam as contradições os conflitos, as mudanças, as permanências, as diferenças e as semelhanças existentes no interior das sociedades e entre elas. Utilizando-se de eixos temáticos da disciplina, serão desenvolvidas estratégias metodológicas como: projetos, estudos de caso, palestras, aulas expositivas, oficinas, buscando soluções aos desafios apresentados.

E – AVALIAÇÃOO processo de avaliação será diagnóstico e formativo o que possibilita retratar todas as fases de

desenvolvimento no processo ensino aprendizagem. Ao longo do Ensino Médio, o aluno deverá entender que as relações de trabalho, as relações de poder e as relações culturais articulam e constituem o processo histórico. O estudo do passado se realiza através de questionamentos feitos no presente, por meio de análise de diferentes documentos históricos..

O aluno deverá criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção.

Será avaliado a capacidade de produzir e interpretar textos analíticos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.. Estarão a serviço da aprendizagem, permeando o conjunto das ações pedagógicas, três aspectos importantes: a apropriação de conceitos básicos, a compreensão das dimensões e relações da vida humana e o aprendizado dos conteúdos específicos, utilizando-se de várias atividades e instrumentos, tais como: trabalhos individuais e em grupos, pesquisas de campo e bibliográficas, exercícios de fixação, trabalhos de criação, relatórios, debates, testes orais e escritos, leituras, resumos, sínteses, seminários, questionários e outros.

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F – BIBLIOGRAFIA

ARRUDA. PILLETTI, Nelson. Toda História: Geral e do Brasil: Ática. São Paulo. 2003.AZEVEDO, Gislene. Edite alli. História serei Brasil. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2005. BETTO, FREI. OSPB. Introdução à Política Brasileira. 1ª ed. Ática, 1986, volume único. SP.CEPIS – Centro de Educação Popular do Instituto Sedes Sapientae. História da Sociedade. FG. Diadema-SP.COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume único: Saraíva 2ª ed, SP.JORNAL: MUNDO JOVEM. E OUTROS.NUNES, Antonio Carlos S. e BERTLLO, Maria Augusta. Palavra em Ação, História. 1ª ed: Calanto, Uberlândia-MG. 2003.PRETTA, Nicolina Luiza de. OJEDA, Eduardo Aparicio Baez. História – Uma Abordagem Integrada. 1ª e 2ª ed: Moderna. 1999 e 2004.REVISTAS: Veja e Aventuras na História. Ed. Abril, várias edições, números e anos.RICARDO, ADEMAR, FLÁVIO. História. Volumes 1,2,3: Lê, Belo Horizonte MG. 1989.ROMÃO, Jeruse e LIMA, Ivan Costa. Negros e Currículo (Série Pensamento negro em ação).1ª ed: Alternativa. Florianópolis-SC, 1997.VICENTINO, CLAÚDIO. História Geral: Scpione, Volume Único, 1ª ed. 2000. HISTÓRA / vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. – P.376. Livro Público e Gratuito do Estado do Paraná.14. DIRETRIZES Curriculares da Rede Pública do Estado do Paraná.

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GEOGRAFIA – ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

As diretrizes curriculares da disciplina de geografia adotaram para objeto de estudo da geografia, o espaço geográfico que é composto pelo lugar, paisagem, região, território, natureza, sociedade, entre outros; o espaço geográfico é produzido e arpopiado pela sociedade, composto por objetos e ações inter-relacionados.

Cabe a geografia preparar o aluno para uma leitura crítica da produção social do espaço e à escola subsidiar os alunos no enrequecimento e sistematização dos saberes para que estes sejam sjeitos capazes de interpretar, com olhar crítico, o mundo que os cerca. Ao professor cabe a postura investigativa e de pesquisa evitando uma visão receptiva e reprodutiva do mundo, fornecendo aos alunos conhecimentos específicos da geografia, com os quais ele possa ler e interpretar riticamente o espaço, considerando as diversas temáticas geográficas.

A relevância da geografia está no fato de que todos os acontecimentos do mundo têm uma dimensão espacial, onde o espaço é a materialização dos tempos da vida social.

O papel do processo produtivo na construção do espaço deve possibilitar a compreensão sócio-histórica das relações de produção capitalistas, para que reflita sobre as questões ambientais, sociais, pilíticas, econômicas e culturais materializadas no espaço geográfico. Considerando que os alunos são agentes da construção do espaço, por isso, é também papel da Geografia subsidiá-los para interferir conscientemente na realidade. A Geopolítica deve possibilitar ao aluno a compreensão do espaço que ele está inserido, a partir do entendimento da constituição e das relações estabelecidas entre os territórios institucionais e aqueles territórios que a eles se sobrepõem como campos de forças sociais e políticas. É necessário que os alunos compreendam as relações de poder que os envolvem e determinam.

Considerando fundamental para os estudos geográficos no atual período histórico, atinge outros campos de conhecimento e assim remete à necessidade de espacializá-los e especificar o olhar geográfico para o mesmo.

A concepção de meio ambiente não pode excluir a sociedade, e sim, compreender que a sociedade, economia, política e cultura fazem parte de processos relativos à problemática ambiental contemporânea, sendo componente e sujeito dessa problemática.

É fundamental compreender a gênese da dinâmica da natureza, quanto sua transformação em funçaõ da ação humana e sua participação na constituição física do espaço geigráfico. Não se trata apenas das questões da natureza, mas ambiente pelos aspectos socias e econômicos passam a ser também questões da pobreza, da fome, do preconceito e das diferenças culturais.

Permite a análise do espaço Geográfico, sob a ótica das relações sociais e culturais, bem como da constituição, distribuiçõ e mobilidade demográfica.

As modificações culturais perpassam gerações, criam objetos geográficos e são partes do espaço, registros importantes para a Geografia.

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Deve ontribuir para a compreensão desse momento de intensa circulação de informações, mercadorias, dinheiro, pesssoas e modos de vida.

Preocupar-se com estudos da constituição demográfica das diferentes sociedades, com as migrações que imprimem novas marcas nos territórios e produzem novas territirialidade e com as relações político-econômicas que influenciam essa dinâmica.

B – OBJETIVOS GERAIS

● Ler e interpretar criticamente o espaço;● compreender o estudo do processo histórico na formação das sociedades humanas;● entender o funcionamento da natureza por meio da leitura do lugar, do território a partir do

espaço geográfico;● perceber as relações econômicas, políticas, sociais que envolvem o mundo globalizado;● reconhecer na aparência das formas visiveis e concretas do espaço atual os processos históricos,

construídos em diferentes tempos, os peocessos contemporâneos, conjuntos de práticas dos diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaçocompreendendo e ampliando no cotidiano os conceitos básicos da Geografia.

C – METODOLOGIA

De acordo com as diretrizes curriculares para o ensino da geografia, os conteúdos estruturantes devem ser bordados de forma crítica e dinâmica de maneira que a teoria, prática e a realidade estejam interligados em coerência com os fundamentos teórico-metodológios.

Para o desenvolvimento do trabalho pedagógico de geografia, torna-se necessário, compreender o espaço geográfico e seus conceitos básicos e as relações sócio-espaciais nas diferentes escalas (local, regional e global).

Esses conteúdos devem ser aplicados para o desenvolvimento do trabalho pedagógico da disciplina para compreensão nas diferentes escalas geográficas.

No processo de construção do conhecimento e análise das categorias serão realizadas problematizações, analise de textos e imagens, mapas, músicas, manifestos, vídeos, documentários, trabalhos de campo, entre outros.

Ainda poderão ser utilizados análises e interpretação de tabelas e gráficos, produção de esquemas, quadros comparativos, painéis, cartazes, levantamento de informações e pesquisas em diversas fontes, como recursos para a confirmaçõa da ação pedagógica.

Os conteúdos especificos poderão ser desenvolvidos considerando os enfoques: Dimensão Socioambiental, a Dinâmica Cultural e Demografica, Dimensão Econômica da Produção do/no espaço e a Geopolítica.

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Por outro lado, é importante destacar a aula de campo como prática metodológica e a cartografia como recurso didático que assume abordagem diferenciada e concordante com a perspectiva teórico-metodológica assumida pelo professor:

D – CONTEÚDOS

A ciência geográfica.A astronomia.Cartografia.Estrutura geológica, relevo e solo.Hidrografia, clima e vegetação.Bacias hidrográficas brasileiras.Desenvolvimento e meio ambiente.O processo de desenvolvimento do capitalismo.Geopolítica e a nova ordem mundial.O comercio internacional.Os paises pioneiros no processo de industrialização.Aspectos geoeconômicos do Brasil e do Paraná.A produção agropecuária.Demografia.A urbanização e a industrialização.

E – AVALIAÇÃOA avaliação é parte do processo pedagógico e para tanto deve acompanhar a aprendizagem do

aluno e nortear o trabalho do professor.É fundamental que a avaliação seja mais do que a definição de uma nota ou de conceito. É

necessário que seja continua e que priorize a qualidade e o processo de aprendizagem, alem de adiagnosticar falhas no processo ensino- aprendizagem para que a intervenção pedagógica aconteça.

A avaliação deverá ser realizada por meio de diversos recursos e instrumentos visando a contemplação das diversas formas de expressão do aluno como a leitura e interpretação de textos, fotos, imagens, gráficos, tabelas, mapas; produção de maquetes, murais, desenhos, textos; pesquisas e outras atividades, além da participação e avaliação formal oral e escrita.

Os instrumentos serão selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensini. Sempre valorizando a construção de conceitos de entendimento sócio espacial.

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Acreditamos que através de todos esses instrumentos de avaliações estaremos atendendo uma diversidade de aprendizados e oportunizando a construção do conhecimento visando desenvolver o aluno de forma ampla contribuindo assim para a sua formação social, crítica, participativa e responsável.

Durante o processo avaliativo, se detectada alguma deficiência na aprendizagem deverá ser oportunizado ao alun sempre que este demonstrar necessidade por não ter compreendido e/ou assimilado aos conteúdos estudados, retomando inclusive avaliações e notas.

F – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, M. C. de Geografia ciência da sociedade. São Paulo: Atlas,1987.BARBOSA, J. L. A Geografia na sala de Aula. São Paulo: Contexto, 1999.CHRISTOFOLETTI, A. (Org.). Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1992.CORREA, R. L. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1986.MENDONÇA, F. l. Geografia sócio-ambienta In: Revista Terra livre, n 16. AGB Nacional, 2001, p. 113.MORAES, A. C. R. Geografia - Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec, 1987._________Ideologias Geográficas. São Paulo: Hucitec, 1991.PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio de Ensino de Geografia. Curitiba: SEED/DEM, 2006PEREIRA, R. M. F. do A. Da geografia que se ensina à gênese da geografia moderna. Florianópolis. Editora UFSC, 1989.SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000. Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1986.VESENTINI, José W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto, 1997.

SOCIOLOGIA – ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

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A Sociologia delineou-se no rastro do pensamento positivista, vinculado à ordem das Ciências Naturais, a sociologia deveria a determinados pré-requisitos, seguir métodos “científicos” pautados na neutralidade e no estabelecimento de regras. São representantes deste pensamento Augusto Comte (1798 – 1857), posteriormente Emile Durkheim ( 1858 – 1917) que utiliza conceitos elaborados por Augusto Comte especialmente “ordem social” para definir uma das correntes mais representativas do pensamento sociológico. Estes pensadores analisavam a sociedade sob um determinado ponto de vista, preconizando a manutenção do “Status Quo”, da ordem vigente, de certa forma fazendo o elogio a sociedade capitalista.

Apesar de sua origem conservadora e de sua proposta inicial, conformista a sociologia desenvolveu também um olhar crítico e questionador sobre a sociedade.

O pensador Karl Marx (1818 – 1883) trouxe importantes contribuições ao pensamento sociológico. De acordo com o pensamento Marxista não há soluções conciliadoras numa sociedade cujos relações baseiam-se na exploração do trabalho e na crescente espoliação da maioria.

A teoria para Marx, só tem sentido quando transformada em “práxis”, ou seja, em ação fundamentada politicamente, visando a transformação das estruturas de poder vigente e a construção de novas relações sociais, fundadas na igualdade de condições a todos os indivíduos. Segundo Marx não há soluções para os conflitos da sociedade capitalista, pois estes lhes são inerentes, não apenas paliativos e nada mais fazem do que ocultar suas contradições. A única possibilidade de superar a desigualdade e a opressão está na construção de uma nova sociedade, que pressuposta a inexistência de classes sociais, e portanto, de dominações de uma minoria sobre uma maioria. Uma outra importante contribuição ao pensamento sociológico crítico e revolucionário pode ser encontrada no italiano Antonio Gramsci (1891- 1937) cujas análises foram incorporadas principalmente as pesquisas sociológicas e educacionais. Hegemonia, intelectual orgânico e escola única, por exemplo são conceitos que muito auxiliam até os dias de hoje a repensar as estruturas educacionais.

No Brasil, tanto as correntes conformistas quanto as correntes revolucionárias exerceram forte influência na transformação do pensamento sociológico brasileiro.

Retomar a trajetória histórica do ensino da sociologia no Brasil significa percorrer um caminho marcado por intermitências. As idas e vindas da disciplina as grades curriculares das escolas demonstraram em alguns momentos, a dificuldade em firmar-se como área de conhecimento fundamental para formação humana e em outros momentos seu atrelamento a interesses e vontades políticas.

Os anos de 1930 foram de fundamental importância para a história do ensino da Sociologia no Brasil, pois a criação de cursos superiores de ciências sociais na escola, possibilitou não só o desenvolvimento da pesquisa sociológica e a conseqüente formação de quadros intelectuais para pensar o país e técnicas para dar suporte as políticas públicas, como também possibilitou a formação de professores para o ensino médio, o que não vão colaborar para a consolidação da sociologia. Contudo um dos motivos centrais da força que a sociologia ganhou nesse período foi sua maciça introdução nos cursos de formação de professores. Durante o Estado Novo, no governo de Getúlio Vargas, foi retirada a obrigatoriedade do ensino de Sociologia nas escolas secundárias, praticamente desaparecendo dos

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currículos escolares. Na década de 60 a sociologia passa a fazer parte não só dos currículos dos cursos de Ciências Sociais como também de outros cursos superiores, especialmente da área de ciências humanas.

No período da ditadura militar, anos 70, especialmente a sociologia permanece excluída das grades curriculares dos cursos secundários, inclusive dos cursos de formação para o magistério, constantemente sendo substituída pela disciplina de Fundamentos da Educação. Em 1989 com a promulgação das novas constituições dos Estados brasileiros, mais uma vez a sociologia viu frustrada a possibilidade de inserir-se nos currículos escolares como disciplina obrigatória.

A formulação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96) abre novas perspectivas para a inclusão da Sociologia nas Grades Curriculares uma vez , que dita o Art 36 § 1º, inciso III, a importância do domínio da Filosofia e Sociologia como necessárias ao exercício da cidadania.

Essa trajetória do ensino da sociologia, caracterizada por freqüentes interrupções, trouxe marcas à esta disciplina, as quais não podem ser ignoradas quando se reflete a respeito da sua inserção no cenário educacional.

Diante da realidade contemporânea não há mais espaço para discussões pretensamente neutras da sociologia, do Sc. XIX. A sociologia no presente tem o papel histórico que vai muito além da leitura e explicações teóricas da sociedade. É tarefa inadiável da escola e da sociologia a formação de novos valores, de uma nova ética e de novas práticas sociais que apontem para a possibilidade de construção de novas relações sociais. Nas Diretrizes Curriculares, propõe-se que o ensino de Sociologia seja fundamentado em conteúdos estruturantes que não se resumem a listagem de temas e conceitos encadeados de forma rígida.

B – OBJETIVOS GERAIS

No ensino da sociologia é fundamental a utilização de múltiplos instrumentos metodológicos os quais devem adequar-se aos objetivos pretendidos, seja exposição a leitura e esclarecimento do significado dos conceitos e da lógica dos textos (teóricos, temáticos, literários), a análise, a discussão, a pesquisa de campo, bibliografia ou outros, pois assim como os conteúdos estruturantes e os específicos deles derivados, os conhecimentos metodológicos e o processo de avaliação ensino aprendizagem, também devem estar relacionados a própria construção histórica da sociologia crítica, caracterizada portanto por posturas teóricas e práticas favorecedoras ao desenvolvimento de um pensamento criativo e instigante. O conhecimento sociológico deve ir muito além da definição, classificação, descrição e estabelecimento de correlação dos fenômenos da realidade social. É tarefa primordial de o conhecimento sociológico explicitar e explicar problemáticas sociais concretas e contextualizadas desconstruindo pré-noções e pré-conceitos que quase sempre dificultam o desenvolvimento da autonomia intelectual e de ações políticas direcionadas a transformação social.

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C – CONTEÚDOS:O estudo da Sociologia.Organização social.

D – METODOLOGIA

A Sociologia antes de tudo é um método do conhecimento e explicação de determinados aspectos da vida humana. A metodologia será aplicada através de situações problemas e analogias sobre as questões sociais de época e contemporânea, formando, uma consciência crítica, de valores, ética e cidadã na busca de formadores de opinião e de agentes transformadores da sociedade. É fundamental a adoção de múltiplos instrumentos metodológicos, os quais devem adequar-se aos objetivos pretendidos tais como: exposição, leitura e esclarecimento do significado dos conceitos e da lógica dos textos, análise, a discussão, pesquisa de campo e bibliográfica. Eleger textos para uso próprio do aluno, contextualizando a construção histórica da Sociologia e das teorias sociológicas fundamentais; recursos audiovisuais; como filmes; fotografias; slides; transparências; cartazes; músicas; dinâmicas de grupos; trabalhos como resultado final de aprendizagem, visitas a instituições sociais, produção de textos que reflitam os textos trabalhados e outros que contribuírem para a aprendizagem. Diante do exposto poderão ser desenvolvidas estratégias metodológicas como: projetos, estudos de casos, experiências vinculadas às questões ambientais, seminários, oficinas, buscando soluções aos desafios apresentados.

E – AVALIAÇÃO: O processo de avaliação será diagnóstico e formativo o que o que possibilita retratar todas as fases de desenvolvimento no processo de ensino aprendizagem. A avaliação perpassará por todas as atividades relacionadas à disciplina e ser pensada e elaborada de forma transparente e coletiva, os critérios devem ser debatidos, criticados e acompanhados por todos os envolvidos no processo pedagógico. Utilização de alguns conceitos básicos da ciência, articulados com a prática social, a capacidade de argumentação fundamentada teoricamente, a clareza e a coerência na exposição das idéias, no texto oral e escrito. As formas de avaliação, acompanharão as práticas de ensino e aprendizagem da disciplina, que demonstrem capacidade de articulação entre teoria e prática.

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A partir de uma definição clara do que e de como pretende-se ensinar, que tipo de cidadão(ã) pretende-se formar e através de quais abordagens buscar objetivos nos quais a avaliação deve ser pensada e avaliada.

Dessa forma, as atividades de avaliação podem ser processuais, ou seja, a cada conteúdo trabalhado, estabelece quais práticas sociais se quer desenvolver nos alunos.

– BIBLIOGRAFIA: ALBOORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1989.

ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1985.

ANDERSON, P. Balanço do Neoliberalismo. IN: SADER, E.;P. Pós Neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado Democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1995.

ANTUNES, R.;SILVA, M.A.M. ( Org.). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

BETTO, FREI. OSPB. Introdução à Política Brasileira. Editora: Ática, 1ª edição, 1986, Volume Único. S. P. SP.

BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular: leitura de operárias. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1981.

BINS, Milton. Curso de sociologia. Editora: Mundo Jovem.

CASTRO, ª M. D. E FERNANDES, E. Contexto histórico do aparecimento da sociologia . In: Introdução ao pensamento sociológico

CEPIS – CENTRO DE EDUCAÇÃO POPULAR DO INSTITUTO SEDES SAPIENTAE. História da Sociedade. Editora: F. G. Diadema. SP.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia. Editora: Moderna.

FREYRE, Gilberto. Sociologia. Editora: José Olímpio.

FONTOURA, Amaral. Introdução a Sociologia. Editora: Globo.

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OLIVEIRA, Santos Pérsio. Introdução a Sociologia. Editora: Ática, 2004.

REVISTAS: Veja. Editora: Abril, várias edições, números, anos. JORNAL: Mundo Jovem, várias edições , números, anos.

SOCIOLOGIA / vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. – P.376. Livro Público e Gratuito do Estado do Paraná.

DIRETRIZES Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná.

FILOSOFIA – ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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1. Apresentação da Disciplina

Na atual polêmica mundial, acerca dos valores éticos, políticos e epistemológicos, a filosofia tem um espaço a ocupar e permite compreender idéias fundamentais. A filosofia gira basicamente em torno de problemas e conceitos criados no decorrer de sua história, os quais por sua vez devidamente utilizados, geram discussões promissoras e criativas que desencadeiam, ações e transformações. É por essa razão que eles permanecem atuais.

A Filosofia pode terminar por desencadear, o que não pode ser interpretado como significando que deve voltar-se de modo exclusivo para o engendramento de ações e transformações.

Essa linha de argumentação está na Declaração de Paris para a Filosofia, aprovada nas jornadas internacionais, quando sublinha:

(...) ação filosófica formando espíritos livres e reflexivos capazes de resistir às diversas formas de propaganda, fanatismo, exclusão e intolerância, contribui para a paz e prepara cada um para assumir suas responsabilidades face às grandes interrogações contemporâneas (...)

Consideramos que a atividade filosófica – que não deixa de discutir livremente nenhuma idéia, que se esforça em precisar as definições exatas das noções utilizadas, em verificar a validade dos raciocínios, em examinar com atenção os argumentos dos outros – permite a cada um aprender e pensar por si mesmo (...)

Neste sentido entendemos que, pelo menos, três atitudes caracterizam o pensamento filosófico:Pensar sem restrições – isto significa que o limite não vem de textos sagrados, mitos, tradições ou poder, mas do próprio discurso argumentativo.Pensar a totalidade – a modernidade cartesianamente fragmentou o saber criando uma fratura entre o mundo do sujeito res cogitans e o mundo da extensão res extensa. A epistemologia contemporânea procura religar os saberes, dando uma noção de totalidade.O modelo argumentativo – por excelência é a dialética no sentido socrático. A racionalidade filosófica se expressa e se desenvolve na capacidade argumentativa.

Portanto, a disciplina de Filosofia pode oferecer um suporte fundamental para o desenvolvimento de pessoas capazes de se autodeterminar, de interpretar a realidade de maneira adequada, de refletir, de julgar criticamente, de interpretar os sistemas simbólicos e de re-elaborar o saber de maneira pessoal e construtiva, possibilitando a formação de sujeitos autônomos, éticos e plenos em sua cidadania.

Baseado nestes apontamentos entende-se a importância do ensino de Filosofia na Escola é proporcionar aos alunos a possibilidade de compreender a complexidade do mundo contemporâneo.

2. Conteúdos Estruturantes

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A questão sobre a passagem do mito para logosno surgimento da filosofia.O conhecimento humano.Valores morais e éticos.Democracia e cidadania.

3. Metodologia da Disciplina

Quanto à metodologia a ser utilizada na disciplina, seguiremos aqui a sugestão de Deleuze e Guattari; o método consistirá:

Numa SENSIBILIZAÇÃO do aluno para o tema proposto; para tanto serão utilizados filmes, formais, revistas, livros ou quaisquer outros meios que possam vir a ser utilizados;PROBLEMATIZAÇÃO: tornar aquilo que foi sensibilizado num problema, evidenciar o que há de problema, evidenciar o que há de problema naquela situação levantada pelo filme, quadro, livro, etc. Também na problematização se verifica os conceitos importantes envolvido no problema;Recorrendo-se aos clássicos da filosofia (autores e obras), será levada a cabo uma INVESTIGAÇÃO de como a tradição postulou e tentou resolver esses problemas.Como um corolário dos três passos anteriores, o aluno passará para a formulação e/ou ressignificação de conceitos, sob a forma de um texto lógico e metodologicamente estruturado.

Avaliação

A avaliação deve ser concebida na sua função, isto é, ela não tem finalidade em si mesma, mas sim tem a função de subsidiar e mesmo redirecionar o curso da ação no processo ensino-aprendizagem, tendo em vista garantir a qualidade que professores, estudantes e a própria instituição de ensino estão construindo coletivamente. Sendo assim, apesar de sua inequívoca importância individual, no ensino de Filosofia, avaliação não se resumiria apenas a perceber quanto o estudante assimilou do conteúdo presente na história da filosofia, do texto ou dos problemas filosóficos, nem inclusive a examinar sua capacidade de tratar deste ou daquele tema.

Referência

ARISTÓTELES. A Política. Edição bilíngüe, grego-português. Tradução Antonio C. Amaral e Carlos Gomes. Lisboa: Veja, 1998.

ARISTÓTELES. Ética a Nicomaco. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural Ltda, 2000.

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BACHELARD, G. O ar e os sonhos. Ensaios sobre a imaginação do movimento. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. 288 p. (Coleção Trans).

HUME, David. Investigação Sobre o Entendimento Humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973 (col. Os Pensadores).

KANT. Dissertação de 1770. Carta a Marcus Herz. Tradução, apresentação e notas de Leonel Ribeiro dos Santos e Antonio Marques. Lisboa: IN/CM,F . C. S. H. da Univ. de Lisboa, 1985.

MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Trad.: Pietro Nassetti. São Paulo: Ed. Martin Claret, 2005.

PLATÃO; República. São Paulo: Abril Cultural, 1972.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Tradução de Lourdes Santos Machado. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Os Pensado

res).

DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO - INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

A história e as diferentes correntes de Administração; mudanças nas organizações empresariais; integração da empresa com o mercado.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Conhecer a evolução da administração, apresentando as principais teorias desenvolvidas; e a importância da administração na tomada de decisão, utilizando as funções básicas desta, que são planejamento, organização, direção e controle, para o desenvolvimento profissional.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1–ADMINISTRAÇÃO: CONCEITO E IMPORTÂNCIA 1.1. Conceitos dos termos administração e empresa ( organização)1.2 Eficiência e eficácia 1.3 Funções básicas da administração1.4. Importância da administração1.5 O papel do administrador

2 – A EMPRESA 2.1. Objetivos das empresas 2.2. Recursos das empresas 2.3. Áreas funcionais das empresas

3 – EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO 3.1. Primórdios da administração 3.2. Revolução Industrial 3.3. Teoria Clássica3.4. Teoria da Burocracia3.5 Teoria das Relações Humanas3.6 Teoria Estruturalista3.7 Teoria Neoclássica3.8 Teoria Comportamental3.9 Teoria de Sistemas

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3.10 Teoria da Contingência

4 – A ERA DA INFORMAÇÃO E A ADMINISTRAÇÃO4.1. Conceito de dado e informação4.2. Sistemas de informação4.3. Desafios da era da informação

5 – O ESTADO ATUAL DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO5.1. A administração e suas perspectivas5.2. Níveis da administração5.3. O gerente do futuro

D - METODOLOGIA:- Aulas expositivas, dialogadas;- Dinâmicas de grupo;- Leituras dirigidas;- Estudos de caso;

E - AVALIAÇÃO:- Apresentação de trabalhos expositivos;- Pesquisas;- Exercícios;- Provas;Estudos de caso

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:• Transparências;• Vídeos;• Xeróx;;• Livros;• Quadro-negro;• Jornais e revistas

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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- CARAVANTES, GERALDO R. ; PANNO, CLÁUDIA C.; KLOECKNER, MÔNICA C., Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.- CHIAVENATO, IDALBERTO. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.– SILVA, REINALDO OLIVEIRA DA, Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2001.– DCEs do Estado do Paraná.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO – ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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A- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Administração como meio para trabalhar as realidades sociais; perfis psicológicos e sociais; teorias motivacionais: liderança, espírito de equipe e capital intelectual; relações humanas no trabalho: princípios morais e éticos; qualidade de vida: programas de cunho social, prevenção de stress, prevenção do uso de drogas. DST, AIDS, ergonomia.

B - OBJETIVOS GERAIS:Compreender e discutir os diversos eixos teóricos que possibilitam desvendar os temas

relacionados à psicologia das relações de trabalho na sociedade contemporânea, bem como refletir sobre as possibilidades numa abordagem integradora.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Psicologia como ciência;Psicologia aplicada à Administração;Administração como meio para trabalhar as realidades sociais;Perfis psicológicos e sociais;Teorias motivacionais;Liderança;Trabalho em equipe;Capital Intelectual;Relações humanas no trabalho;Qualidade de Vida;Teoria Comportamental;Relacionamento interpessoal e intrapressoal;Comportamento humano;Fenômenos Psicossociais (relações sociais);Ética;Oratória;Tipos de Inteligências;Marketing de Relacionamento.

E - AVALIAÇÃO:

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- Apresentação de trabalhos expositivos- Pesquisas- Exercícios- Provas- Estudos de caso

RECURSOS- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2000.MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995.RODRIGUES, DENIZE FERREIRA; JOHANN, MARIA ELIZABETH PUPE; CUNHA, NEISA MARIA MARTINS DA; MACEDO, IVANILDO IZAIAS DE, Dimensões comportamentais da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003.SILVA, REINALDO OLIVEIRA DA, Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

DISCIPLINA: METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA – ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Definições; conceitos de conhecimentos; leitura; pesquisa; etapas da pesquisa; normas para apresentação de trabalhos científicos (ABNT); redação técnica.

B - OBJETIVOS GERAIS:Considerar o ato de ler e redigir como momentos críticos e de posicionamento formal; trabalhar

tanto a linguagem informativa como a linguagem operacional; elaborar pesquisas com argumentos fundamentados; utilizar a linguagem formal para estruturar a experiência, explicar a realidade, operando as representações construídas em várias áreas do conhecimento.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1– DEFINIÇÕES 1.1. Definição do método1.2 . Método Científico 1.3 . Metodologia Científica1.4. Pesquisa Científica

2 – CONHECIMENTO 2.1. Conceito de conhecimento2.2. Tipos de conhecimento: conhecimento popular ou vulgar; conhecimento científico; conhecimento teológico ou religioso; conhecimento filosófico

3 – LEITURA 3.1. O que é ler 3.2. Etapas do ato de ler 3.3. O sujeito da leitura3.4. Considerações para aproveitar a leitura3.5 Tipos de leitura: scanning, skinming, de estudo, crítica, como escolher um livro para ler3.6 Análise de um texto- o que significa analisar um texto- como fazer a análise de um texto

4 – PESQUISA4.1. Características gerais

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4.2. Alguns tipos de pesquisa: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, pesquisa experimenta, pesquisa de campo4.3. Etapas de pesquisa: etapa decisória, etapa construtiva, etapa redacional

5 – NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO5.1. Normas e medidas5.2. Elementos pré-textuais5.3. Elementos textuais5.4. Elementos pós-textuais

6 – REDAÇÃO TÉCNICA6.1. Redação comercial6.2. Redação oficial

D - METODOLOGIA:- Trabalho em grupo e individuais;- Aulas expositivas;- Contextualização dos textos aprendidos;- Debates.

E - AVALIAÇÃO:- Avaliação será contínua com recuperação paralela dos conteúdos, proporcionando vários momentos de avaliação.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Jogos didáticos para reforçar o conteúdo;- Material áudio-visual (vídeo, filmes, cds de música) ;- Retro-projetor;- Biblioteca como apoio psicopedagógico às aulas;

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- OLIVEIRA, SILVIO LUIZ DE. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 1997.

– MEDEIROS, JOÃO BOSCO. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2000.

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SÉRIE 2ª

DISCIPLINA: TEORIA ECONÔMICA - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Conceitos e tendências de mercado; economia internacional; economia brasileira contemporânea.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Estudar tópicos da teoria econômica que servirão como referencial para a compreensão, interpretação e análise da economia brasileira, nas esferas municipal, estadual e federal, como também análise da economia internacional.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Definição e objeto da economia;A economia como ciência;Os problemas de natureza econômica: o problema fundamental da economia (lei da escassez); quatro perguntas fundamentais para economia; curva de possibilidade de produção (CPP);Sistema econômico;Macroeconomia e contabilidade nacional: renda e produto; os principais agregados macroeconômicos; distribuição de renda; as contas nacionais do Brasil; a evolução da economia brasileira;Consumo e poupança: componentes do consumo poupança e investimento;Determinação da renda e do nível de emprego: o princípio da demanda efetiva; uma economia fechada e sem governo; uma economia fechada e com governo; uma economia aberta e com governo;Introdução á teoria monetária: a moeda, sua história e modalidades; as funções da moeda; demanda por moeda; oferta de moeda; determinação da taxa de juros de equilíbrio;O crédito e o sistema financeiro: o crédito e suas modalidades, o crédito e o sistema financeiro; o sistema financeiro;Inflação: a definição e a medida de inflação; as conseqüências da inflação sobre a distribuição de renda, balança comercial e expectativas; inflação de demanda; inflação de custos;Economia internacional: teoria das vantagens comparativas; balança de pagamentos; taxa de câmbio; sistema monetário internacional; o balanço de pagamentos do Brasil;Evolução da Teoria Microeconômica: introdução; teoria cardinal; teoria ordinal;

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Teoria elementar da demanda: curva de demanda; elasticidade-preço da demanda; bens complementares e bens substitutos;Teoria elementar da produção: introdução; a função de produção; custo de produção, receita e lucro; curva de oferta; elasticidade – preço da oferta;Mercado: determinação do preço de equilíbrio; classificação dos mercados; a propaganda e os tipos de mercados; a importância do mercado no sistema;Os desafios do mundo atual: o crescimento econômico; desenvolvimento e subdesenvolvimento; o desemprego.

D - METODOLOGIA:- Aulas expositivas - dialogadas;- Atividades individuais e em grupos;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios, análise e discussão de casos.

E - AVALIAÇÃO:

- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas.

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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- ROSSETI, JOSÉ PASCOAL. Introdução á economia. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

- SILVA, CÉSAR ROBERTO LEITA DA. Economia e mercados – introdução á economia. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 1996.

DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Captação e interpretação de dados de diversos setores interligados; processo racional para tomada de decisões.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Aprofundar os aspectos teóricos e práticos relativos ao uso de informação na atividade de gestão empresarial, enfatizando a aplicação de ferramentas informatizadas.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Funcionalidade das planilhas eletrônicas;• Formatação de planilhas: alinhamentos, bordas, proteções, redimensionamento de linhas e colunas;• Construção básica de fórmulas matemáticas (matemática básica, operações financeiras (juros e

descontos);• Funções de planilhas: Soma, Soma Se, Média, Procv, índice, estatística;• Operadores condicionais e relacionais;• Planilhas financeiras, para controle custos, folha de pagamento, contas receber e fluxo de caixa;• Funcionalidade dos editores de texto;• Formatação básica de textos; colunas simples e múltiplas;• Domínio de recurso – criação de tabelas; Mala Direta (cartas comerciais, envelopes e etiquetas;

Recursos formulário On-line;• A importância dos sistemas de banco de dados no gerenciamento de informações;• Conceitos básicos dos sistemas de gerenciamento de banco de dados;• Domínio de conceitos básicos na elaboração de tabelas;• Elaboração formulários para cadastro de dados;• Funcionalidade da rede mundial de computador A World Wide Web (Internet).• Conceitos como: Home Page x Site, como funcionam os comércios eletrônicos;• Funções das informações na Internet;• Tipos de serviços oferecidos pela WWW;• Recursos de formatação de Slides: estrutura, cores, fontes, efeitos de animação;• Elaboração de apresentação atividades em slides.

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D - METODOLOGIA:

- Aulas expositivas- dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios;- Seminários;- Atividades individuais e em grupos.

E - AVALIAÇÃO:

- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;- Laboratório de informática.

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- BATISTA, EMERSON DE O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.

- STAIRS, RAPH. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial.Rio de Janeiro: LTC, 1998.DISCIPLINA: NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

O estudo da Constituição Federal e as demais Leis e Decretos no âmbito social, civil, previdenciário, trabalhista e tributário.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Possibilitar ao aluno condições de exercer sua cidadania e agir como transformador com vistas a uma sociedade mais justa e democrática.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Direito Constitucional:- A hierarquia das normas jurídicas;- Constituição: conceito, classificação e história;- Os elementos do Estado;- O Estado: conceito e finalidade;- Os princípios fundamentais na Constituição de 1988;- Os direitos e garantias fundamentais. Direito Civil:

- Pessoas naturais;- Capacidade das pessoas jurídicas;- Espécies;- Bens imóveis;- Contratos; compra e venda;- Locação de coisas;- Empréstimos;- Mandato;- Corretagem e fiança. Consolidação das Leis Trabalhistas e convenções. Direito Previdenciário:- Legislação previdenciária;- Principais benefícios;- Formas de custeio;

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- Atribuições da empresa. Código de Defesa do Consumidor:- Conceitos;- Consumidor;- Fornecedor;- Produto;- Serviço;- Princípios fundamentais.

D - METODOLOGIA:

- Aulas expositivas- dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios;- Seminários;- Atividades individuais e em grupos.

E - AVALIAÇÃO:

- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;– Laboratório de informática.

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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- COTRIM, GILBERTO VIEIRA, Direito e legislação: introdução ao direito. 15º ed. São Paulo: 2000.

- Constituição da República Federativa do Brasil

- Código Civil Brasileiro - Consolidação das |Leis do Trabalho

- Legislações Previdenciárias

- Código de Defesa do Consumidor

SÉRIE 3ª

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DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:

Noções básicas de Contabilidade; mecanismo de escrituração; métodos de avaliação de estoques; tributos e encargos; Custos; análise das demonstrações das contas .

B - OBJETIVOS GERAIS:

Oferecer noções da regulamentação e normas da contabilidade, escrituração e balanços.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conceito e aplicação da contabilidade; Regulamentação e normas que regem a contabilidade; Plano de contas; Atos e fatos contábeis; Escrituração dos livros: diário, razão, inventário, LALUR e outros; Apuração do balancete, balanço patrimonial e demonstrações contábeis; Avaliação de estoques de acordo com os métodos PEPS (FIFO), UEPS (LIFO) e Média ponderada; Apuração do custo da mercadoria vendida; Conceituação, base de cálculo, competência dos tributos e contribuições: (IR, CSSL, PIS, COFINS, ISS, ICMS e IPI);

D - METODOLOGIA:

- Aulas expositivas - dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios;- Seminários;- Atividades individuais e em grupos.

E - AVALIAÇÃO:

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- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;- Laboratório de informática.

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- FRANZONI, GERVÁSIO. Contabilidade Geral. São Paulo: FTD, 1997.

- MARION, JOSÉ CARLOS, Contabilidade básica. 7ª ed. São Paulo. Atlas, 2004

DISCIPLINA: NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:O estudo da Constituição Federal e as demais Leis e Decretos no âmbito social, civil,

previdenciário, trabalhista e tributário.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Possibilitar ao aluno condições de exercer sua cidadania e agir como transformador com vistas a uma sociedade mais justa e democrática.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Direito Administrativo- Objeto, princípios, administração pública e sua estrutura;- Agentes públicos;- Poder de polícia;- Alvarás e Licenças;- Licitação;- Desapropriação;- Repressão ao abuso do poder econômico;- Lei de responsabilidade fiscal;- Orçamento público. Direito Comercial:- Empresa, função social;- A atividade empresarial;- Tipos de sociedades;- Responsabilidade civil do empresário e a proteção ao consumidor;Registros e escrituração;- Nome;- Estabelecimento, prepostos;- Proteção Industrial;- Títulos de crédito;- Modalidade de garantia. Direito Tributário:- Competência tributária;- Impostos, taxas e contribuições;- Tributos Federais, Estaduais e Municipais;

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- Obrigação tributária;- Sujeito;- Responsável tributário;- Substituição tributária;- Dívida ativa e certidões (ICMS, CSSL, COFINS, IPI e IR). Direito Ambiental:- Aspectos e exigências legais para os diversos empreendimentos, estudo de impacto ambiental. Estatuto da Criança e do Adolescente:- Conceito;- Finalidade. Estatuto do Idoso- Conceito;- Finalidade.

D - METODOLOGIA:

- Aulas expositivas- dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios;- Seminários;- Atividades individuais e em grupos.

E - AVALIAÇÃO:

- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;

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- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;- Laboratório de informática.

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- COTRIM, GILBERTO VIEIRA, Direito e legislação: introdução ao direito. 15º ed. São Paulo: 2000. - Constituição da República Federativa do Brasil - Código Civil Brasileiro - Consolidação das |Leis do Trabalho - Legislações Previdenciárias– Código de Defesa do Consumidor

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Histórico e funções da Administração de Material; Organização dos Materiais; Armazenagem e Movimentação; Compras; Análise de Valor; Estoques e Ressuprimentos; Qualidade aplicada a Materiais; Logística de Distribuição e Transporte; Sistemas de Informações; Planejamento estratégico em Materiais; Administração de Materiais; Administração da Produção; Controle e Qualidade; Logística.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Fornecer ao aluno a aptidão de analisar conceitos da administração da produção e da prática da gerência de operações, nas mais diversas situações empresariais; propor a realização de estudos de técnicas e instrumentos de produção; capacitar para desenvolver trabalhos para a melhoria da qualidade.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

A importância e contextualização da Logística na organização:- Três tipos de logística: abastecimento, movimentação interna, distribuição;- Relação da Logística com as demais funções da organização;- Evolução histórica da Logística. Sistemas de abastecimento de materiais:- Classificação de demandas: dependente, independente e agregada;- Classificação de materiais: sistema ABC;- Estratégias de abastecimento;- Revisão contínua determinística com faltas fixas e variáveis admitidas: modelo completo;- Revisão contínua determinística com faltas variáveis admitidas: o lote econômico com falta;- Revisão contínua determinística sem faltas admitidas: o lote econômico puro;- Revisão contínua estocástica: nível de serviço;- Revisão periódica determinística;- Revisão periódica estocástica;- O uso da Simulação Computacional para o cálculo do estoque de segurança: método Monte Carlo; Modelos com restrições de volume, peso e investimento;- Algoritmos de localização de fábricas, de centros de processamento e centros de distribuição;- Uso de sistemas especialistas de apoio à aquisição;- Sistemas de acompanhamento e avaliação de fornecedores;

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- Fundamentos de negociação empresarial.

D - METODOLOGIA:

- Aulas expositivas- dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios;- Seminários;- Atividades individuais e em grupos;- Visitas técnicas às indústrias.

E - AVALIAÇÃO:

- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;– Relatórios de visitas técnicas.–

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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- ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. Logística aplicada, suprimentos e distribuição física. 2. ed. [S. l.]: Pioneira, 1994.- BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.- DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1993.- MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA E FINANÇAS PÚBLICAS - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Noções gerais da Lei de Responsabilidade Fiscal, de Orçamentos, de Licitações e da Lei de Diretrizes Orçamentárias. Administração financeira e orçamentos: fluxo de caixa (orçado e realizado), alavancagem financeira, capacidade de endividamento da empresa.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Conhecer os instrumentos de intervenção do Estado na economia, sobretudo sobre a possibilidade da utilização da tributação como forma de concretização dos objetivos fundamentais da R; refletir sobre a ação da administração pública no sentido da efetivação dos princípios constitucionais relativos à economia e à tributação; mostrar as técnicas básicas para estruturação, elaboração e análise de um sistema orçamentário, visando gerar informações para suportar tomadas de decisão em todos os níveis da organização.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

A intervenção econômica do Estado e sua função social; A ordem econômica na Constituição Federal; Aspectos jurídicos da intervenção do Estado na economia; Orçamento e repartição de receitas públicas na Constituição federal; A responsabilidade fiscal dos administradores públicos; Princípios constitucionais da tributação; Competência tributária; Impostos da União, Estados e Distrito Federal e dos Municípios; Repartição das receitas; Planejamento financeiro e o orçamento; Planejamento de negócios; medidas de desempenho para planejamento e controle;

D - METODOLOGIA:

- Aulas expositivas- dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;

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- Exercícios;- Seminários;- Atividades individuais e em grupos.

E - AVALIAÇÃO:

- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; IOUNG, S. Mark. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. 812 p.BALLEIRO, Aliomar. Uma Introdução à ciência das finanças. 15. ed. revisada e atualizada por Dejalma Campos. Rio de Janeiro: Forense, 1998. CAMPIGLIA, Américo O.; CAMPIGLIA, Osvaldo R. Controle de gestão: controladoria financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 1998. 468 p.DORNELLES, Francisco Neves. A dupla tributação internacional da renda. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1979. 220 p. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial - planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 1999. 184 p.HOJI, Masakasu. Administração financeira, uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 1999. 432 p.

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MOREIRA, José Carlos. "Orçamento empresarial:" manual de elaboração. São Paulo: Atlas, 1992. 236p.WELSCH, Glenn A . "Orçamento empresarial". São Paulo: Atlas, 1998. 400p.

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Conceito e importância da Administração Estratégica e Planejamento; Cultura e Clima Organizacionais; Relação entre estratégia e Estrutura Organizacional; Processos do Planejamento Estratégico, Tático e Operacional;

B - OBJETIVOS GERAIS:

Capacitar o aluno para compreender a natureza dos encargos e propósitos fundamentais da administração e sua importância no contexto das realizações humanas; fornecer conhecimentos sobre a evolução do campo da administração e planejamento estratégico; propiciar aos alunos um conjunto de conhecimentos que facilite uma análise crítica de transformações sociais que afetam a administração estratégica da empresa, bem como seu planejamento.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conceituação de estratégia:- Conceito de estratégia empresarial;- Definições de estratégias. Estrutura: As Escolas da administração estratégica:- Forma de classificar as estratégias;- Importância das estratégias;- Tipos de estratégias;- Formulação da estratégia;- Implantação da estratégia;- Avaliação da estratégia;- Interação das estratégias e políticas na empresa. Conceituação de planejamento:- Princípios do planejamento; - Eficiência e eficácia;- Partes do planejamento;- Tipos de planejamento. Empresa como sistema:- Metodologia de elaboração e implementação do planejamento;- Fases da metodologia de elaboração e implementação do planejamento;- Fatores ou variáveis ambientais e alguns de seus componentes. Processo de planejamento estratégico:

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- Componentes do diagnostico estratégico;- Missão e propósitos da empresa;- Elaboração de cenários;- Postura estratégica da empresa. Alguns aspectos da vantagem competitiva:- Alguns aspectos da sinergia;- Alguns aspectos do risco. Macroestratégicas e macropolíticas:- Diferença entre objetivos e desafios;- Importância dos objetivos;- Hierarquia dos objetivos e desafios das empresas.- Estabelecimento de objetivos e desafios:- Processo de estabelecimento de objetivos e desafios.

D - METODOLOGIA:

- Aulas expositivas- dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios;- Seminários;- Atividades individuais e em grupos.

E - AVALIAÇÃO:

- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;

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- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;- Laboratório de informática.

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERTO, Samuel C. & PETER, J. Paul. Administração estratégica - planejamento e plantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993. FISCHMANN, Adalberto A. & ALMEIDA, Martinho Isnard R. de Planejamento estratégico na prática. 2ª Edição. São Paulo:Atlas, 1991. GAJ, OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial - uma abordagem empreendedora. São Paulo:Atlas, 1988.

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

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Evolução histórica da Administração de Recursos Humanos: Conceitos, Natureza, Objetivos e Importância. Posicionamento e Estrutura da Área de Administração de Recursos Humanos na Organização. Enfoque Sistêmico da ARH e seus subsistemas. Introdução ao estudo do direito do trabalho, normas gerais dos contratos de trabalho, medicina e segurança do trabalho, normas dos contratos especiais de trabalho, relação de emprego, rescisão contratual.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Despertar nos alunos a consciência do relevante papel social da gestão de recursos humanos, na formação de empreendedores, líderes e profissionais comprometidos com a melhoria da qualidade de vida da sociedade; interpretar a questão trabalhista e seus múltiplos aspectos mediante conhecimentos básicos e gerais desta legislação, visando a solução dos casos concretos que ocorrem no campo da administração pessoal.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conceito de RH ou Gestão de Pessoas; Objetivos de Gestão de Pessoas; Mercado da Oferta X Procura de RH; Visão Sistêmica de Rh nas Funções; Visão Sistêmica de RH nas Organizações; Processos de RH:- Processos de Agregar Pessoas;- Processos de Aplicar Pessoas;- Processos de Recompensar Pessoas;- Processos de desenvolver Pessoas;- Processos de Manter Pessoas;- Processos de Monitorar Pessoas. Órgão de Recursos Humanos:- Divisão de Recrutamento e Seleção de Pessoal;- Divisão de Cargos e Salários;- Divisão de Benefícios Sociais;- Divisão de Treinamento;- Divisão de Higiene e Segurança;- Divisão de Pessoal. Definição Conceitual do Processo de Agregar Pessoas:- Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna;

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- Conceito de Recrutamento;- Modelo de Recrutamento;- Conceito de Seleção de Pessoas;- Técnicas de Seleção de Pessoas.

D - METODOLOGIA:

- Aulas expositivas- dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios;- Seminários;- Atividades individuais e em grupos

E - AVALIAÇÃO:

- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARMSTRONG, David. A gerência através da História. Campus:São Paulo, 1993. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. 2ª ed. Makron Books:São Paulo, 1992. _________. Gerenciando Pessoas. Ed. Makron Books, 1992.

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_________. Recursos Humanos. Edição Compacta. Ed. Atlas, 1985.

SÉRIE 4ª

DISCIPLINA: ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Tipos de projetos; Aspectos Administrativos, legais e mercadológicos; Elaboração, análise e avaliação de projetos.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Fornecer os conhecimentos necessários para elaboração de projetos de investimento.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Introdução apresentação da disciplina. O ambiente macroeconômico e o investimento:- Projetos e política econômica; O Projeto Econômico: Conceitos, elaboração, tramitação, capítulos de um projeto, estudo de mercado e flexibilização. Conceitos. Antecedentes. Mercado atual. Projeções; Engenharia:- Aspectos gerais;- Tamanho e localização;- Análise de sensibilidade e atratividade;- Economias de escala;- Localização de fatores e orientação locacionais. Orçamento de custos e receita:- Ponto de equilíbrio;- Investimentos;- Capital de Giro;- Orçamento de investimento. Financiamento:- Objetivos e critérios;- Tipos de fontes;- Projeção de resultados de lucros e perdas e de fluxo de caixa. Retorno do projeto:- A questão do valor do dinheiro no tempo e o custo de oportunidade;- VPL, TIR, IBC;

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- Tempo de retorno e suas variantes.

D - METODOLOGIA:

- Aulas expositivas- dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios;- Seminários;- Atividades individuais e em grupos

E - AVALIAÇÃO:

- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASAROTTO F., Nelson; KOPITTKE, Bruno H. Análise de investimentos. 9. ed. São Paulo: Vértice, 2000.CLEMENTE, Ademir et al. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.

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HOLANDA, Nilson C. Planejamento e projetos. 13. ed. Fortaleza: Estrela, 1987.POMERANZ, Lenina. Elaboração e análise de projetos. Primeira Edição.1985 SOUZA, Alceu e CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos. São Paulo: Atlas. 1999.

DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

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Noções básicas de Contabilidade; mecanismo de escrituração; métodos de avaliação de estoques; tributos e encargos; Custos; análise das demonstrações das contas.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Oferecer noções da regulamentação e normas da contabilidade, escrituração e balanços.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Inventário geral inicial - constituição, elaboração, relação patrimonial básica; Inventário geral final - apuração do resultado pela comparação de inventários; Encerramento do exercício com o auxílio da folha de trabalho; A Demonstração do Resultado do Exercício - estrutura - apresentação – elaboração; A Análise das Demonstrações Contábeis; Análise Horizontal; Análise Vertical; Balanço Patrimonial em Percentagens; Análise Econômica e Financeira das Demonstrações Contábeis com uso de Indicadores;Indicadores Financeiros: Liquidez, Endividamento, Grau de Imobilizações e Gestão do Circulante; Indicadores Econômicos: Lucratividade e Rentabilidade; Parecer de Análise e Diagnóstico.

D - METODOLOGIA:

- Aulas expositivas- dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios;- Seminários;- Atividades individuais e em grupos.

E - AVALIAÇÃO:

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- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;- Laboratório de informática.

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- FRANZONI, GERVÁSIO. Contabilidade Geral. São Paulo: FTD, 1997.

- MARION, JOSÉ CARLOS, Contabilidade básica. 7ª ed. São Paulo. Atlas, 2004

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DE DISCIPLINA - EMENTA

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Histórico e funções da Administração de Material; Organização dos Materiais; Armazenagem e Movimentação; Compras; Análise de Valor; Estoques e Ressuprimentos; Qualidade aplicada a Materiais; Logística de Distribuição e Transporte; Sistemas de Informações; Planejamento estratégico em Materiais; Administração de Materiais; Administração da Produção; Controle e Qualidade; Logística.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Fornecer ao aluno a aptidão de analisar conceitos da administração da produção e da prática da gerência de operações, nas mais diversas situações empresariais; propor a realização de estudos de técnicas e instrumentos de produção; capacitar para desenvolver trabalhos para a melhoria da qualidade.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Cadeias de suprimentos e de distribuição:- Sincronização da cadeia logística de suprimento;- Tipologia dos agrupamentos empresariais;- Gerenciamento informatizado da cadeia de suprimentos: o ECR e a importância do EDI;- Logística internacional: aspectos legais e tecnológicos;- Algoritmo gráfico para determinar restrições em cadeias logísticas;- Algoritmo de roteirização da distribuição: o problema do caixeiro-viajante (TSP); Previsão de Demanda:- Métodos de previsão qualitativos: previsões de especialistas;- Métodos de previsão quantitativos;- Comportamento de variáveis: randômicas, sazonais, tendências, ciclo de negócios;- Métodos causais: regressões simples e múltiplas, lineares e não-lineares;- Séries temporais: modelo para a tendência, modelo multiplicativo para previsão de sazonalidade, médias móveis simples, ponderadas e exponencialmente ponderadas de 1ª e 2ª ordem;- Técnicas para aferir a qualidade da previsão e a colinearidade entre fatores determinantes da

demanda.

D - METODOLOGIA:/

- Aulas expositivas- dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios;

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- Seminários;- Atividades individuais e em grupos;- Visitas técnicas às indústrias.

E - AVALIAÇÃO:

- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;- Relatórios de visitas técnicas.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. Logística aplicada, suprimentos e distribuição física. 2. ed. [S. l.]: Pioneira, 1994.- BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.- DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1993.- MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA E FINANÇAS PÚBLICAS - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTANoções gerais da Lei de Responsabilidade Fiscal, de Orçamentos, de Licitações e da Lei de

Diretrizes Orçamentárias. Administração financeira e orçamentos: fluxo de caixa (orçado e realizado), alavancagem financeira, capacidade de endividamento da empresa.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Conhecer os instrumentos de intervenção do Estado na economia, sobretudo sobre a possibilidade da utilização da tributação como forma de concretização dos objetivos fundamentais da R; refletir sobre a ação da administração pública no sentido da efetivação dos princípios constitucionais relativos à economia e à tributação; mostrar as técnicas básicas para estruturação, elaboração e análise de um sistema orçamentário, visando gerar informações para suportar tomadas de decisão em todos os níveis da organização.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Projeção de informações para orçamento; objetivo e princípios fundamentais do orçamento; Planejamento de curto e de longo prazo; Orçamento de vendas; plano de vendas, itens de controle de vendas; Orçamento de produção; processo produtivo; planejamento de estoques, produtos; capacidade de produção e programa de investimentos; itens de controle de desempenho; Orçamento de matérias-primas; previsão de consumos e compras de estoques de matérias-primas; Orçamento de mão-de-obra; política de pessoal e itens de avaliação e controle; Orçamento de custos indiretos de produção; características e análise de sua evolução; Orçamento do custo dos produtos vendidos; Orçamento de despesas comerciais, administrativas e financeiras; Projeção dos demonstrativos financeiros: orçamento de caixa, demonstração do resultado e balanço patrimonial; Controle, validação e avaliação do orçamento; Vantagens e limitações do orçamento; relatórios de previsão x realização e itens de controles gerais da empresa;Elaboração de indicadores para controle avaliação de desempenho operacional.

D - METODOLOGIA:

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- Aulas expositivas- dialogadas;- Leituras dirigidas e debates;- Exercícios;- Seminários;- Atividades individuais e em grupos.

E - AVALIAÇÃO:

- Provas individuais;- Trabalhos de pesquisa individuais e/ou grupos;- Apresentação de trabalhos;- Exercícios desenvolvidos durante o ano;

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;- Jornais e revistas;

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; IOUNG, S. Mark. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. 812 p.BALLEIRO, Aliomar. Uma Introdução à ciência das finanças. 15. ed. revisada e atualizada por Dejalma Campos. Rio de Janeiro: Forense, 1998. CAMPIGLIA, Américo O.; CAMPIGLIA, Osvaldo R. Controle de gestão: controladoria financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 1998. 468 p.DORNELLES, Francisco Neves. A dupla tributação internacional da renda. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1979. 220 p. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial - planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 1999. 184 p.

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HOJI, Masakasu. Administração financeira, uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 1999. 432 p.MOREIRA, José Carlos. "Orçamento empresarial:" manual de elaboração. São Paulo: Atlas, 1992. 236p.WELSCH, Glenn A . "Orçamento empresarial". São Paulo: Atlas, 1998. 400p.

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS - ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

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Conceito e ambiente de Marketing; Mercado Consumidor; Sistema de Informação de Marketing; Produtos e Marcas; Marketing de Relacionamento; Técnicas de Venda; Processo de decisão de compra; Atendimento e relacionamento com o consumidor; Comportamento do consumidor.

B - OBJETIVOS GERAIS:

Desenvolver condições de realizar uma análise crítica e reflexiva das situações de mercado, análise estrutural da empresa, estratégias e transformações organizacionais; mostrar a evolução do marketing; compreender o composto mercadológico: produto, preço, praça e promoção; conhecer o comportamento do consumidor; demonstrar a utilização do marketing nas empresas; conscientizar sobre a importância da pesquisa de mercado.

C - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conceito e ferramentas de marketing; Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra; Composto Promocional; Produtos, marcas e embalagens; Plano promocional e de marketing; Regulamentação de concursos e sorteios (Legislação); Comportamento do consumidor; Atendimento e relacionamento com o consumidor; Processo de decisão de compra; Orientações da empresa para o mercado; Definição de valor e de satisfação para o cliente; Estratégias para enfrentar a concorrência; Planejamento estratégico de negócio; Segmentação de mercado; Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto; Sistema de informação de marketing e pesquisa de mercado; Comunicação mercadológica; Conceito e Técnicas de vendas; Compostos de vendas; Análise do Pós-vendas.

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D - METODOLOGIA:- Aulas expositivas dialogadas;- Dinâmicas de grupo;- Leituras dirigidas;- Estudos de casos;

E - AVALIAÇÃO:- apresentação de trabalhos expositivos;- pesquisas;- exercícios;- provas;– estudos de caso.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS:

- Transparências;- Vídeos;- Xeróx;;- Livros;- Quadro-negro;- Apostilas;– Jornais e revistas;–

F - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- COBRA, MARCOS Marketing Básico. São Paulo: Atlas, 5ª ed., 2001.- KOTLER, PHILIP, ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 9ª ed., 2003.– LAS CASAS, ALEXANDRE LUZZI, Marketing. São Paulo: Atlas, 1991.CURSO: TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA EM NÍVEL MÉDIO INTEGRADOAPRESENTAÇÃO DO CURSO

O Curso Técnico em Eletromecânica visa à formação de Técnicos com uma visão humanística, científica e tecnológica, na nova modalidade subseqüente, qualificando-os e habilitando-os para o trabalho, com estratégia integrada entre Escola – Empresas, que venham preparar jovens e adultos para

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enfrentar os desafios nos setores modernos da economia, bem como de toda sociedade. Acreditamos que o ser humano não pode prescindir do trabalho, uma vez que a sua não habilitação para a vida profissional produtiva suprimiria o seu direito a auto-realização. Considerando o conhecimento profissional no Curso Técnico, verifica-se que a Educação em sua forma escolarizada passa a ter relevância e, conseqüentemente, os Centros de Educação Profissional assumem um papel fundamental na formação e capacitação do indivíduo.O curso tem como objetivos:• Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura.• Desenvolver o auto-conhecimento, para melhorar a adaptação sócio-educacional e inserir o aluno no mercado de trabalho para uma vida profissional produtiva.• Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos capazes de participar e promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está inserido.• Possibilitar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos e execução de serviço de manutenção de máquinas e aparelhos.• Proporcionar ao aluno capacidade para participar de projetos de instalações de máquinas, equipamentos e materiais conforme as normas técnicas.• Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o desenvolvimento de capacidade de análise crítica, de orientação e execução de trabalho do Setor Eletromecânico.• Capacitar o educando para o exercício pleno da profissão, enquanto um Técnico.• Proporcionar ao estudante a participação em situação real de vida e experiências de ensino e aprendizagem, visando uma educação profissional continuada alicerçada na aplicação dos conhecimentos absorvidos e ao exercício do pensamento reflexivo e criativo.• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando correspondente concretização de aprendizagem, compromissadas com a realidade sócio-econômica-política do país.Após a conclusão do curso, o Técnico em Eletromecânica deverá estar apto a: supervisionar, orientar, coordenar, desenvolver e participar de equipes de trabalhos que atuem na instalação, na produção e manutenção eletromecânica; aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas em projetos, em processos de fabricação, na instalação de máquinas, de equipamentos e na manutenção do parque produtivo; elaborar planilhas de custo de fabricação, de produção e de manutenção de máquinas e equipamentos; desenvolver projetos e produtos, ferramentas, máquinas e equipamentos metal-mecânicos e eletro-eletrônicos; executar atividades de Usinagem Convencional, Soldagem, Prensagem, Conformação e Montagem de produtos em plantas industriais; coordenar atividades de utilização e conservação de fontes de energia.A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação teoria-prática. Assim os laboratórios de Eletricidade, Eletrônica, Informática, Eletromecânica, Hidro-pneumática, Usinagem, Soldagem e sala de Desenho deverão ser intensamente utilizados pelos professores, além de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos e outras atividades.

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DISCIPLINAS DA BASE NACIONAL COMUM ELETROMECÂNICA

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

No curso de Eletromecânica, propõe-se que o ensino da língua seja um processo de interlocução entre leitura, produção e interpretação, sendo o aluno aquele que busca significados. Por outro lado, é indispensável que os alunos estejam envolvidos com a escrita, que compartilhem de textos, os mais variados possível, por isso, faz-se necessário que integrem a leitura e a escrita no cotidiano.

Quanto à Literatura, partimos do estudos dos movimentos literários em cada contexto, seus autores relevantes, propondo o estudo de textos, pois, dessa forma poderão desenvolver espírito crítico em relação à Literatura.

B – OBJETIVOS7- Colaborar, em articulação com as demais disciplinas no trabalho de proporcionar ao educando a

formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto realização, qualificação para o trabalho e preparo para o exercício consciente da cidadania;

8- Procurar desenvolver no aluno, as capacidades de observação, reflexão, criação, discriminação de valores, julgamento, comunicação, convívio, cooperação, decisão e ação;

9- Preparar o educando para o contato com os seus semelhantes e a manifestação harmônica de sua personalidade;

10- Facilitar ao estudante do ensino médio e orientá-lo para o trabalho de integração ao meio em que vive (desde a escola até à comunidade mais ampla dos homens), preparando-o ao mesmo tempo para agir sobre esse meio;

11- Levar os educandos ao conhecimento da língua nacional como expressão da língua brasileira, para o pleno exercício da cidadania;

12- Levar os educandos a compreender a importância da língua nacional como instrumento, cujo domínio lhes facilitará o aprendizado em outras áreas de estudo, estabelecendo assim a conexão entre o estudo da língua nacional e o de outras disciplinas;

13- Levar o educando à aprendizagem da língua nacional como instrumento de comunicação no duplo sentido de transmissão e compreensão de idéias, fatos e sentimentos e sob a dupla forma oral e gráfica: ouvir, ler, entender, escrever e falar;

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14- Conduzir o aluno, progressivamente a um pleno conhecimento das normas gramaticais, visando mais a sua aplicação prática do que o seu conhecimento teórico;

15- Levar o aluno ao emprego do idioma nacional como meio de expansão do seu poder criador de modo a atender à necessidade social de comunicação;

16- Propiciar ao aluno o domínio da oratória, condição essencial para interagir no meio social.

C – CONTEÚDOS

1º SÉRIEGRAMÁTICA:- Comunicação;- Significados das palavras;- Fonologia;- Funções da linguagem;- Denotação e conotação;- Ortografia;- Acentuação;- Estrutura das palavras;- A arte literária;- A função política da linguagem;- Figuras da linguagem.

GÊNEROS LITERÁRIOS:- Lírico- Épico;- Dramático.

ESCOLAS LITERÁRIAS:- Trovadorismo;- Humanismo;- Classicismo;- Quinhentismo.

LEITURA E PRODUÇÃO:- Textos, produção e interpretação;- Pontuação;- Vocabulário;

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- Tipologia textual: narração, dissertação;- Produção de síntese, resumo, relatório;- Leitura de textos diversificados;- Pesquisas, estudos de textos e obras literárias que abordem questões relacionadas à cultura afro-brasileira.

2ª SÉRIEGRAMÁTICA:- As dez classes gramaticais: substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advérbio, conjunção, preposição, interjeição.- Ortografia: emprego do porquê, mal/mau, x, ch, s, g, j, e, i.LITERATURA:- Escolas literárias: barroco, arcadismo e romantismo;- Contexto histórico: características, autores e obras relevantes;- Trabalho com textos literários ligados a área: históricos, instrucionais, informativos, literários, sociológicos; filosóficos, instrucionais e estatísticos.PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO:- Análise de textos literários e não literários;- Dissertação;- Redação oficial: carta comercial, requerimento, memorando;- Resenha crítica;- Pesquisas, estudos de textos e obras literárias que abordem questões relacionadas à cultura afro-brasileira.

3ª SÉRIEGRAMÁTICA:- Análise de textos;- Termos sintáticos;- Período composto por coordenação;- Período composto por subordinação;- Concordância verbal e nominal;- Emprego dos pronomes;- Domínio da língua padrão;

LITERATURA:- Realismo/naturalismo;- Parnasianismo;- Simbolismo;

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- Trabalho com textos literários ligados a área: históricos, instrucionais, informativos, literários, sociológicos, filosóficos, instrucionais e estatísticos;- Filmes literários baseado em obras literárias;- Pré-Modernismo e Modernismo.

PRODUÇÃO DE TEXTOS:- Dissertação: textos instrucionais, textos informativos, redação oficial;- Estudo de textos e filmes direcionados ao curso;– Pesquisas, estudos de textos e obras literárias que abordem questões relacionadas à cultura afro-

brasileiro.

4ª SÉRIEGRAMÁTICA:- Orações subordinadas reduzidas;- Regência verbal e nominal;- Funções sintáticas do “que” e do “se”;

LITERATURA:- Modernismo (complementação);- Pós-modernismo e tendências contemporâneas: contexto histórico, características, principais autores e obras;- Literários.

INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO:- Análise de textos literários e não literários;- Domínio da língua padrão exercitada através de textos direcionados ao curso;- Dissertação;- Redação oficial (ata, certidão, cadastro, curriculum, ofício);- Treino de oratória;– Pesquisas, estudos de textos e obras literárias que abordem questões relacionadas à cultura afro-

brasileira.–

D – METODOLOGIA

Incentivar o hábito da leitura;Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;Valorizar o trabalho em grupo;

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Atividades práticas que permitam aos alunos novas maneiras de pensar como: seminários, debates, entrevistas e mesa-redonda;Filmes que estimulem questionamentos e reflexões que gerem debates capazes de auxiliar o aluno a construir um espírito crítico e melhorem o nível cultural.

E – AVALIAÇÃO

Testes escritos;Atividades escritas avaliativas;Trabalhos individuais e em grupo;

F – BIBLIOGRAFIA17- AMARAL, Emília; FERREIRA, Mauro; LEITE, Ricardo; SEVERINO, Antonio. Português.18- FARACO, Carlos Alberto – Português Língua e Cultura. 1 ed. Curitiba: Ed. Base, 2005. Livro

Didático.19- TERRA, Ernani, NICOLA, José de. Português de olho no mundo do trabalho. 1 ed. São Paulo:

Scipione, 2004.20- MAIA, Português. 15 ed. São Paulo, Ática.21- LUFT, Celso Pedro. Dicionário de literatura protuguesa e brasileira. Porto Alegre, ed. Globo,

1967.22- NICOLE, José. Língua, Literatura e Redação. 6 ed. São Paulo. Scipione, 1999.23- Revistas, Jornais e textos diversos.

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

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Trabalhar com língua inglesa na escola além de ser um instrumento para o aluno ter acesso a novas informações, é criar uma nova possibilidade de ver e entender o mundo e construir significados.

O processo de aprendizagem de uma língua estrangeira exige o confronto das formas discursivas da língua materna com a língua que se está aprendendo, esse processo permite alunos e professores a percepção que é possível construir significados além daqueles que são possíveis na língua materna, que há outras maneira de se entender o mundo.

A aproximação do aluno com outra língua e outra cultura o faz perceber que a língua é algo que se constrói e é construído por uma determinada comunidade e se por um lado a língua determina a realidade cultural, por outro, os valores e as crenças culturais criam, em parte, sua realidade lingüística. Dessa forma, o conhecimento de uma língua estrangeira colabora para a elaboração da consciência da própria identidade, pois o aluno consegue perceber-se também ele como sujeito histórico e socialmente constituído. Língua e cultura, portanto, constituem um dos pilares da identidade do sujeito como cidadão e da comunidade como formação social.

B – OBJETIVOS11- Desenvolver no educando a capacidade de inserir-se na Língua Inglesa através de uma

abordagem comunicativa que possa estimular a compreensão da mesma, dentro das quatro habilidades básicas: reading, listening, speaking and writing, the maneira integrada, a fim de desenvolver a construção de sentidos, estimular a interação cultural e promover um maior conhecimento de mundo dentro da função social da língua estrangeira;

12- Possibilitar a análise de questões de nova ordem global, suas implicações e acima de tudo desenvolver a consciência crítica do aluno com relação ao papel das línguas na sociedade como grande potencialidade na interação humana;

13- Proporcionar a todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem a formação enquanto cidadãos, pois é a partir do confronto com a cultura do outro que ele é capaz de delinear um contorno para sua própria identidade;

14- Proporcionar atividades significativas em língua inglesa na qual a prática de leitura, escrita e oralidade, interajam entre si e constituam uma prática socio-cultural.

C – CONTEÚDOS3ª SÉRIE- Greetinges;- Cardinal and ordinal numbers/Pesos e Medidas?Moedas correntes;- Dias da semana, meses, estações e datas;- Preposições;- Ocupações e nacionalidades;- Pronomes pessoais;

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- Verbo To Be (presente e passado);- Presente simples;- Imperative;- Presente continuous;- Verbo There To Be (presente e passado);- Pronomes interrogativos;- Artigos;- Plural dos substantives;- Pronomes demonstrativos;- Adjetivos;- Noções de correspondência comercial;- Textos técnicos/vocabulário técnico específico para área;- Leitura e tradução.

4ª SÉRIEOs conteúdos relacionados serão trabalhados em textos diversos envolvendo as quatro

habilidades (reading, listening, speaking, writing).- Pronomes relativos;- Pronomes reflexivos;- Pronomes possessives;- Caso genetive;- Passado simples (verbos regulares e irregulares);- Passado contínuo;- Futuro simples;- Futuro imediato;- Condicional;- Textos técnicos/vocabulário técnico específico para área;– Leitura e tradução.–

D – METODOLOGIALeituras dirigidas;Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;Valorizar o trabalho em grupo;Aulas expositivas e dialogadas;Utilizar informações contidas em revistas e jornais sobre temas atuais.

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E – AVALIAÇÃOTestes escritos;Atividades escritas avaliativas;Trabalhos individuais e em grupo;Avaliação oral.

F – BIBLIOGRAFIAFERRAZI, M. RUBIN, S. Inglês para o Ensino Médio. Scipcone: 2002. São Paulo, SP.FERRARI, M. RUBIN, S. G. – Inglês no Mundo do trabalho. Scipcone: 3003, São Paulo, SP.LIBERATO, Wilson. Compact English Book.MARQUES, Amadeu. Inglês Série Brasil.

ARTE – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

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O ensino de Arte tem por objetivo propor a apropriação de saberes culturais e estéticos inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas, fundamentais para a formação e o desempenho social do cidadão, favorecendo a formação da identidade e de uma nova cidadania do jovem, fecundando consciência de uma sociedade multicultural, onde ele confronte seus valores, crenças e competências culturais no mundo no qual está inserido.

Por meio de práticas sensíveis de produção e apreciação artísticas e de reflexões sobre as mesmas nas aulas de Arte, os educandos podem desenvolver saberes que os levem a compreender e envolver-se com decisões estéticas, apropriando-se, nessa área, de saberes culturais e contextualizadas referente ao conhecer e comunicar Arte e seus códigos.

O ensino de arte deve dar enfoque na Arte e a Ideologia, Conhecimento, Trabalho e Criador, deve conhecer as teorias críticas de Arte pois são elas que norteiam e organizam a metodologia, a seleção dos conteúdos e a avaliação na prática escolar.

B – OBJETIVOS15- Sensibilizar o educando ao fenômeno artístico;16- Levar o estudante a instigar conhecimentos artísticos, solucionar problemas, conhecer a si

mesmo (mentalmente e fisicamente) e o mundo;17- Fazer com que o educando veja a si mesmo como um “todo”, passível de mudança, e não um

ser analítico;18- Inquietar o aluno frente conhecimentos “universais”, fazendo-os refletir sobre a arte e a

sociedade em que se inserem.

C – CONTEÚDOS1º SÉRIE- As linguagens estéticas, seus elementos formadores e conceitos para a compreensão do fenômeno artístico e o contexto cultural nos diferentes períodos históricos;– O processo educacional e reflexões filosóficas para a compreensão da arte e da realidade humano-

social.–

D – METODOLOGIAAulas expositivas, aulas práticas, pesquisas, textos, leitura de obras;Apreciações de espetáculos artísticos, filmes e vídeos.

E – AVALIAÇÃOTestes escritos;

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Trabalhos individuais e em grupo;Apresentações: dança, teatro e artes visuais.

F – BIBLIOGRAFIABERTHOLD, M. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2005. 2 ed.HAUSER, A. História social de literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1975.NANNI, D. Dança: da Pré-escola à Universidade. São Paulo: Sprint, 2003.NANNI, D. Dança: Princípios, Métodos e Técnicas. São Paulo: Sprint, 2002.OSTROWER, F. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Imago, 1977.OSTROWER, F. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1984.SPOLIN, V. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2003. 4 ed.ZANINI, W. (org). História geral da Arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles, 1983.

EDUCAÇÃO FÍSICA – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

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Como disciplina escolar, a Educação Física permite uma abordagem biológica, antropológica, sociológica, psicológica, filosófica e política das práticas corporais, justamente por sua constituição interdisciplinar.

A Educação Física é parte do projeto geral de escolarização, e como tal, deve estar articulada ao Projeto Político Pedagógico, favorecendo a formação humana.

Deve-se considerar que a Educação Física abrange todas as áreas propiciando uma educação voltada para a consciência crítica, oportunizando ao aluno dar novo significado aos seus valores como cidadão.

A Educação Física propiciará a potencialização das formas de expressão do corpo, considerando sua importância no respeito mútuo ao contato corporal, estabelecendo critérios para aqueles que apre4sentem dificuldades em realizar as atividades propostas pelo grupo.

B – OBJETIVOSEstimular todas as formas de manifestações e linguagens corporais, valorizando hábitos saudáveis como um aspecto de qualidade de vida e melhoria do ambiente de convívio;Reconhecer a dança como produção histórica dos povos;Desenvolver e organizar atividades, que ressaltem valores e talentos;Participar de atividades esportivas;Reconhecer e diferenciar diferentes tipos de esportes;Adquirir hábitos saudáveis;Proporcionar uma relação do indivíduo com o seu próprio corpo;Levar informações que abordem assuntos vivenciados.

C – CONTEÚDOSDanças (danças de salão, danças folclóricas, coreografias):Expressão corporal;Estilos e ritmos.Ginástica:

Ginástica como vivencia social e cultural;Ginástica e Saúde.

Jogos: • Recreativos;• Cooperativos;• Individuais;• Coletivos.

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Esportes:Esportes coletivos (handebol, voleibol, basquetebol, futsal, futebol);Esportes individuais (tênis de mesa, xadrez, tria, atletismo);Função social do esporte;Atividades físicas e Mídia.

D – METODOLOGIAEntendendo o movimento como condição indispensável para o desenvolvimento humano, as

aulas de Educação Física devem sempre contextualizar a prática, possibilitando que todos ao alunos aprendam e desenvolvam suas potencialidades.

E – AVALIAÇÃOTestes práticos para avaliar o desenvolvimento motor;Trabalhos.

F – BIBLIOGRAFIAPARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino Médio. Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio de Educação Física. Curitiba: SEED/DEM, 2006.SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 2001.BREGOLLATO, Roseli. Cultura Corporal da Dança, Vol. 1, Ginástica, Vol. 2, Esporte, Vol.3. Ed. Ícone: São Paulo, 2003.FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro, Teoria e Prática de Educação. Ed. Scipione.

MATEMÁTICA – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

A Matemática é uma ciência presente não apenas no cotidiano dos cidadãos, mas também nas universidades e centros de pesquisas, onde se verifica, hoje, uma impressionante produção de novos conhecimentos que, a par de seu valor intrínseco, de natureza lógica, têm sido instrumentos úteis na solução de problemas científicos e tecnológicos da maior importância. A Matemática se faz presente na qualificação do real através das contagens, medição de grandezas. No entanto, esse conhecimento vai muito além criando sistemas abstratos, idéias, que organizam, inter-relacionam e revelam fenômenos do espaço, do movimento, das formas e dos números, associados quase sempre a fenômenos do mundo físico. E com o advento da era da informação e da automação e com a rapidez antes impensada, na realização de cálculos numéricos e algébricos, torna-se cada vez mais amplo o espectro de problemas que podem ser abordados e resolvidos por meio do conhecimento matemático. O exercício da indução e da dedução em matemática reveste-se de importância no desenvolvimento da capacidade de resolver problemas, de formular e testar hipóteses, de induzir, generalizar e de interferir dentro de determinada lógica, o que assegura um papel de relevo ao aprendizado dessa ciência em todos os níveis de ensino. A matemática dá a sua contribuição à formação do cidadão ao desenvolver metodologias que enfatizam: a construção de estratégias, a comprovação e justificativa de resultados, a criatividade, a iniciativa pessoal, o trabalho coletivo, a autonomia advinda da confiança na própria capacidade para enfrentar desafios, e ainda servir de apoio à construção de conhecimentos relativos a outras áreas da atividade humana. A sobrevivência na sociedade depende cada vez mais do conhecimento, pois diante da complexidade da organização social, a falta de recursos para obter e interpretar informações, impede a participação efetiva e a tomada de decisões em relação aos problemas sociais. Impede, ainda, o acesso ao conhecimento mais elaborado e dificulta o acesso Às posições de trabalho, que exigem cada vez mais, trabalhadores críticos e versáteis, capazes de entender o processo do trabalho como um todo, dotados de autonomia e iniciativa para resolver problemas em equipe e para utilizar diferentes tecnologias e linguagens. Isso faz com que os profissionais tenham de estar num contínuo processo de formação, e portanto, preparados para aprender a aprender. Para que ocorram as inserções dos cidadãos no mundo do trabalho, no mundo das relações sociais e no mundo da cultura e para que desenvolva a crítica diante de situações sociais, é importante que a Matemática desenvolva no currículo escolar, seu papel na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento, na agilização do raciocínio do aluno, na sua aplicação a problemas, situações da vida cotidiana e do mundo do trabalho e no apoio à atividades de construção de conhecimentos em outras áreas curriculares.

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B – OBJETIVOSLer, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões,...) e transcrever linguagens matemáticas da forma corrente para a forma simbólica (equações, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas,...);Utilizando adequadamente os instrumentos de produção e de comunicação, de medição e de desenho, assim como recursos tecnológicos, visando a produção do conhecimento.Desenvolver a capacidade de raciocínio e a resolução de problemas, comunicação, bem como o espírito crítico e criativo;Analisar e valorizar informações provenientes de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que lhe permita expressar-se criticamente sobre problemas da matemática, de outras áreas do conhecimento e da atualidade;Aplicar seus conhecimentos à situações diversas, utilizando-as na interpretação das ciências, na tecnologia e no cotidiano;Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitem a ele desenvolver estudos posteriores.

C – CONTEÚDOS

1º SÉRIENÚMEROS E ÁLGEBRA:Conjuntos numéricos;Razão e proporção;Regra de três simples e composta;Porcentagem;Juros simples;

FUNÇÕES:Função do 1ºgrau;Função do 2º grau;Função composta;Função exponencial;Função logarítmica;

2ª SÉRIEFUNÇÕES: A trigonometria no triângulo retângulo; As funções circulares;

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Relações e identidades trigonométricas; Transformações trigonométricas; Equações e inequações trigonométricas; Resolução de triângulos quaisquer.

NÚMEROS E ÁLGEBRA: Estudo das matrizes; Determinantes; Sistemas lineares; Progressão aritmética; Progressão geométrica.

3ª SÉRIETRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: Análise combinatória; Binômio de Newton; Teoria das probabilidades;

GEOMETRIA:Geometria plana: Polígonos e área das figuras geométricas planas.

Geometria espacial: Poliedros; Prismas; Pirâmides; Cilindros; Cones; Esferas;

4ª SÉRIEGEOMETRIA: Geometria analítica

NÚMEROS E ÁLGEBRA: Números complexos; Polinômios; Equações algébricas.

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D – METODOLOGIAA matemática dentro do curso de Eletromecânica tem um papel instrumental, e também deve

ser vista como ciência com suas características estruturais específicas. Em seu papel formativo ela contribui para o desenvolvimento de processos de pensamento e a aquisição de atitudes, podendo formar no aluno a capacidade de resolver problemas, gerando hábitos de investigação, proporcionando confiança e desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, propiciando a formação de uma visão ampla e científica da realidade, a percepção da beleza e da harmonia, o desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades pessoais. Quanto ao seu papel instrumental, ela é vista como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas a outras áreas do conhecimento, assim como para a atividade profissional, e nesse sentido, é importante que o aluno veja a Matemática como um sistema de códigos e regras que a tornam uma linguagem de comunicação de idéias e permite modelar a realidade e interpretá-la. Sob o aspecto ciência, é importante que o aluno perceba que as definições, demonstrações e os encadeamentos conceituais e lógicos têm a função de construir novos conceitos e estruturas a partir de outros e que servem para validar intuições e dar sentido às técnicas aplicadas. Cabe ao professor de Matemática do curso de Eletromecânica, ampliar os conhecimentos trazidos pelos alunos, e desenvolver de modo mais amplo capacidades como abstração, do raciocínio, de resolução de problemas de qualquer tipo, de investigação, de investigação, de análise e compreensão de fatos matemáticos, de interpretação da própria realidade, e acima de tudo, fornecer-lhe os instrumentos que a Matemática dispõe para que ele saiba aprender, pois saber aprender é uma condição básica para prosseguir se aperfeiçoando ao longo da vida. Para desenvolver o trabalho matemático no curso de eletromecânica, propomos a metodologia da resolução de problemas, que segundo Polya, o pai da resolução de problemas, deve conter as seguintes etapas:1º compreensão do problema;2º estabelecimento de um plano3º execução do plano4º retrospecto A opção metodológica da Resolução de Problemas, garante a elaboração de conjecturas, a busca de regularidades, a generalização de padrões e o exercício da argumentação, que são elementos fundamentais para o processo da formalização do conhecimento matemático. Resolver um problema não significa apenas a compreensão da questão proposta, aplicação de técnicas ou fórmulas adequadas e da obtenção da resposta certa, mas, sim, uma atitude de técnicas ou fórmulas adequadas e da obtenção da resposta certa, mas, sim, uma atitude investigação em relação aquilo que está sendo estudado; oportuniza ao aluno a proposição de soluções, explorar possibilidades, levantar hipóteses, discutir, justificar o raciocínio e validar suas próprias conclusões. E sob essa perspectiva metodológica, a resposta correta é tão importante quanto a forma de resolução, permitindo a comparação entre as soluções obtidas e a verbalização do caminho que conduziu ao resultado.

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Resolver problemas é muito mais que uma frase; é o feito específico da inteligência. A maior parte dos nossos pensamento conscientes estão ligados à problemas: quando nos satisfazemos em simples meditações ou devaneios, nossos pensamentos estão dirigidos para algum fim. Resolver problemas caracteriza a natureza humana, e para muitos educadores é a própria razão de se ensinar matemática.

E – AVALIAÇÃOEm uma perspectiva diagnóstica, a avaliação deve ser vista como um conjunto de procedimentos

que permitem ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos e extrair as consequências pertinentes sobre onde colocar posteriormente a ênfase no ensino e na aprendizagem. Vista dessa forma, a avaliação é considerada como um instrumento para ajudar o aluno a aprender, fazendo parte do dia-a-dia em sala de aula e, pemitindo ao professor a reoganização do processo de ensino.

Dessa forma, instalá-se um clima de trabalho que assegura espaço para os alunos se arriscarem, acertarem errarem. E o erro nessas condições não configura um pecado uma ameaça, mas, uma pista para que através das produções realizadas, professor e alunos investiguem quais os problemas a serem enfrentados, pois considerando as razões que os levaram a produzir esses erros, ouvindo e debatendo sobre suas justificativas, pode-se detectar as dificuldades que estão impedindo o progresso e sucesso do processo ensino-aprendizagem. Nas tentativas de compreensão do que cada aluno produz e as soluções que apresentam, pode-se orientá-lo melhor e, transformar os eventuais erros de percurso em situações de aprendizagem.

Vista a avaliação como um acompanhamento desse processo, ela favorece ao professor ver os procedimentos que vem utilizando e replanejando suas intervenções que podem exigir formas diferenciadas de atendimento e alterações de várias naturezas na rotina cotidiana da sala de aula, enquanto o aluno vai continuamente de dando conta de seus avanços e dificuldades, contanto que saiba a cada passo o que se espera dele.

F – BIBLIOGRAFIABARRETO, Filho – BENIGNA, Matemática Fundamental. 2º grau, volume único. São Paulo: FTD, S.A – 2 000.

FACCHINI, Walter. Matemática volume único. São Pauo: Saraiva, 1996.GENTIL, N.; MARCONDES, C. A. T. AL. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Ática, 1998.GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR, José Ruy. Matematemática fundamental. 2º grau, volume único. São Paulo: FTD. 1994.LONGEN, Adilson. Matemática: ensino médio. Curitiba: Positivo, 2004.Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio/ Ministério da Educação. Secretaria de Educação e Tecnológica- Brasília: Ministério da Educação., 1999.

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FÍSICA – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

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A - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

A ciência surge em função da necessidade do ser humano em decifrar o universo que o rodeia, e pela necessidade da resolução dos problemas que surgem em determinados períodos da sua trajetória vivencial.

A física, como ciência, é histórica e busca uma visão do universo em que vivemos, procurando expressar através de modelos, conceitos e definições, amparando-se em teorias aceitas por uma comunidade científica, medidante rigorosos processos de validação. As teorias depois de validadas tornam-se leis universais que possibilitam a estabelecer um conhecimento definitivo sobre um determinado fenômeno.

A física é o estudo dos fenômenos naturais, e como a natureza está em constante evolução, essa ciência não tem caráter estagnado e definitivo, e acompanha as transformações do pensamento humano, evoluindo através de novas tecnologias e teorias científicas. Sua evolução não ocorre apenas no âmbito científico, abranje também um caráter filosófico, pois possibilita questionar as “verdades” ou dogmas instituídos pelo conhecimento empírico.

O ensino da física deve abordar a importância da ciência no processo histórico da evolução do conhecimento humano através dos tempos; deve-se construir o conhecimento científico gradativamente, com bases nas leis físicas, explicando os fenômenos naturais, adaptando os conteúdos físicos ao universo vivencial do aluno, extrapolando o ambiente restrito da sala de aula.

Ao pretendermos decifrar os mistérios do universo através da física, atribuímos a ciência um grande grau de complexidade, que é aumentada quando o educando se depara com a necessidade de explicar os fenômenos naturais através de relações matemáticas. A assimilação dos conhecimentos físicos através de fórmulas, conceitos e leis em situações fictícias, o excesso de problematizações matemáticas acabam desestimulando o aluno, que se restringe a resolução de “problemas de física” através de fórmulas matemáticas de um determinado livro didático.

Diante disso, a física não deve adquirir um caráter de complexidade na resolução de problemas, e pesquisas inerentes aos cursos de graduação, devemos entender que essa disciplina deve contribuir para a formação dos sujeitos, no âmbito da compreensão do universo, das suas leis, a sua evolução, suas transformações e interações. A aprendizagem deve ser considerada uma produção cultural, que irá transformar o cidadão, propiciando ao educando uma visão científica e crítica da realidade e das tecnologias em que ele interage, libertando o educando das vendas do universo empírico.

B – OBJETIVOSUtilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas, para a expressão do saber físico.Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica e apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido, através de tal linguagem.

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Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas.Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados.Desenvolver a capacidade de investigação física.Classificar, organizar, sistematizar, identificar regularidades, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar.Conhecer e utilizar os conceitos físicos, relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros relevantes.Compreender e utilizar leis e teorias físicas.Compreender a física presente no mundo vivencial, nos equipamentos e procedimentos tecnológicos; e descobrir como funcionam os aparelhos.Investigar as situações problema, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever a analisar previsões.Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico.Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico.Estabelecer relações entre o conhecimento físico com outras formas de expressão da cultura humana.Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia.Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos relevantes.

C – CONTEÚDOS1º SÉRIEELETROSTÁTICA: Carga elétrica, eletrização, condutores e isolantes;Lei de Coulomb;Campo elétrico e potencial elétrico.

ELETRODINÂMICA: Corrente elétrica e tensão elétrica;1ª e 2ª leis de Ohm;Medidores elétricos;Geradores e receptores elétricos;Potência e energia elétrica.

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ELETROMAGNETISMO: Fenômenos eletromagnéticos;Força magnética;Motor elétrica;Lei de Lenz;Lei de Farad;Transformadores.

2ª SÉRIEINTRODUÇÃO: Evolução da Física;Finalidade da física;Grandezas físicas;Ramos da física;Sistema Internacional de unidades;Notação científica;Divisões de mecânica.

CINEMÁTICA ESCALAR:Ponto material e corpo extenso;Trajetória;Posição escalar;Deslocamento e caminho percorrido;Velocidade escalar média e instantânea.Movimento uniforme;Gráficos do movimento uniforme;Aceleração escalar, aceleração escalar instantânea;Movimento uniforme variado;Equação de Torricelli;Gráfico do movimento uniformemente variado;Queda dos corpos.

CINEMÁTICA VETORIAL:Vetor;Operações com vetores;Vetor oposto;Componentes retangulares de um vetor;Vetor posição;Vetor deslocamento;

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Velocidade vetorial média;Velocidade vetorial instantânea;Composição dos movimentos.

DINÂMICA:Força;Força resultante;Equilíbrio;Princípio da inércia ou 1ª Lei de Newton;Massa de um corpo;Princípio fundamental da dinâmica ou 2ª Lei de Newton;Peso de um corpo;Medida de uma força;Deformação elástica;Quilograma-força;Princípio da ação e reação ou 3ª Lei de Newton.

ENERGIA:Introdução;Trabalho de uma força;Trabalho da força peso;Potência;Rendimento;Energia cinética e energia potencial;Princípio da conservação da energia;Energia mecânica total;Princípio de conservação da energia mecânica.

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTÁTICA:

3ª SÉRIETERMOMETRIA:Temperatura e escalas termométricas;Dilatação térmica.

CALORIMETRIA: Calor como forma de energia;Capacidade térmica e calor específico;Mudança de fases;

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Propagação de calor;Princípio do equilíbrio térmico;Curva de mudança de estado;Diagrama de fases.

TERMODINÂMICA:1ª e 2ª leis da termodinâmica;Estudo dos gases.

ÓPTICA:Natureza da luz;Reflexão de luz;Espelhos planos;Refração da luz;Dioptro plano;Espelhos esféricos.

ONDAS:Conceitos iniciais;Classificação das ondas;Velocidade de propagação;Ondas periódicas;Reflexão de um pulso numa corda;Ondas estacionárias.

ACÚSTICA:Ondas sonoras;Fenômenos sonoros;Efeitos Doppler.

4ª SÉRIEGRAVITAÇÃO UNIVERSALMECÂNICA DOS FLUÍDOSFÍSICA MODERNA.

D – METODOLOGIAIncentivar o hábito da leitura;Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;

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Valorizar o trabalho em grupo;Valorizar as tentativas experimentais, pesquisa, descoberta, estudo do meio natural e social, o método de solução de problemas.Projetos interdisciplinares tais como: feira de ciências que possibilitam uma ampla integração dos conjuntos do corpo discente, corpo docente e comunidade.Aulas expositivas e práticas (experimentações);Utilizar informações contidas em revistas e jornais sobre temas atuais.

E – AVALIAÇÃOTestes escritos;Atividades escritas avaliativas;Trabalhos individuais e em grupo;Relatórios de experiências realizadas.

F – BIBLIOGRAFIAANJOS, Ivan Gonçalves dos. Física. São Paulo: IBEP.BONJORNO, Regina Azenha, José Roberto, Valter: RAMOS, Clinton Marcico. Física Completa. São Paulo: FTD, 1993.

QUÍMICA – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

A química é sem sombra de dúvidas a ciência das transformações, pois e ela que fornece toda a matéria prima, que sustenta a industria de consumo em todas as áreas de atividade do ser humano, seja na alimentação com produtos sintéticos que permitem a conservação dos alimentos por um período maior de tempo pelo aspecto de produtos para atender cada vez maior as exigências do consumidor, como corantes, aromatizantes, etc., que formam os produtos mais facilmente aceitos, inclusive pelos baixos custos em comparação com os chamados produtos naturais. Em nível de consumo popular, também é fundamental a produção de produtos manufaturados, na área de vestuário, colocando no comércio produtos de primeira qualidade, a partir de fibras sintéticas, fontes inesgotáveis que irrigam o comércio, proporcionando inclusive distribuição de rendas ao chamado comércio intermediário, gerando riquezas, inclusive ao próprio governo, através do pagamento de impostos. Na indústria pesada fornece materiais de ótima qualidade, como fibras óticas, metais leves e derivados de carbono que substituem materiais naturais como para fuselagem de aviões e latarias de carros, o que permite inclusive a redução de combustíveis, que são lançados na atmosfera, contribuindo para a redução do CO2, e diminuindo consideravelmente o impacto do chamado efeito estufa. Enfim, a química tem contribuído consideravelmente em todas as atividades dos seres humanos, seja na produção de matéria-prima para as chamadas industrias de consumo popular, seja para a fabricação de produtos na chamada indústria de ponta, como chips para computadores, etc, ou seja o mundo sem química moderna, seria impossível.

É preciso levar em conta também que a chamada química sintética tem pouco mais de um século de existência, pois a primeira síntese, que rompeu com a teoria da força vital data apenas de 1828, pelo cientista alemão Whöller. De lá para cá são milhões de novas substâncias que vêm sendo consumidas por todos nós, nos mais variados setores, seja em eletrodomésticos, nos alimentos, nos cosméticos, etc.

Todavia, não se pode comemorar apenas o sucesso ou as vantagens da química que tem tanto facilitado a vida dos cidadãos do mundo inteiro. Tudo isto, é claro tem um custo a ser pago por cada um de nós. Por se tratar de coisas estranhas, pelo menos contemporaneamente, não deixa de ser uma ameaça a toda a humanidade, pela chamada poluição. Aliás, problema que tem que ser conscientizado pelos químicos, pois o progresso desta ciência está apenas começando e os benefícios que trará futuramente são imprescindíveis para o avanço tecnológico que está previsto em curto espaço de tempo. A arma para o equilíbrio desta equação ou o que os economistas chamam de custo x benefício é papel fundamental da escola na conscientização dos acontecimentos.

B – OBJETIVOSÉ sem dúvida a formação de um pensamento científico, fundamental para a manutenção do

vertiginoso progresso porque passamos, preparando os jovens principalmente para se adaptarem às

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grandes transformações por que passará a humanidade, em tempo jamais imaginado pelos cientistas da chamada época do Iluminismo.

Criar condições para que os jovens possam participar desse progresso efetivamente e não apenas como meros espectadores, uma vez que os processos da química orgânica e tecnologia, facilmente absorvida e só não é mais divulgado justamente pelos lucros exorbitantes que do aos chamados países de primeiro mundo que praticamente em nome de uma segurança para toda a humanidade tornam inacessíveis aos países potencialmente beneficiado. Como é o caso do Brasil, que em nome da chamada segurança nacional, no mínimo inibe a criação de indústrias químicas sob os mais variados protestos. Em outras palavras somos preparados para sermos grandes consumidores e não produtores.Hoje, os chamados países do terceiro mundo estão ascendendo às tecnologias de ponta do átomo de carbono, praticamente já denominada totalmente dos países do primeiro mundo, e que ficará sem dúvida em segundo plano, uma vez que está havendo por aí a chamada química do silício que deverá assombrar o mundo com tantas novidades, jamais vistas pelo homem. Um dos objetivos fundamentais da química é sem dúvida preparar o homem para adaptações cada vez mais freqüentes e periódicas.

C – CONTEÚDOS1º SÉRIE- Matéria, corpo, objeto e energia;- Substâncias e misturas;- Métodos de separação;- Fenômenos e reação química;- Modelos atômicos;- Tabela periódica;- Configuração eletrônica;- Classificação periódica e estudo da base periódica;- Tipos de ligações químicas;- Teoria do octeto;- Funções químicas: ácido, base, sal e ácidos;- Equações químicas;- Balanceamento;- Reações químicas;- Classificação das reações;- Cálculos estequiométricos;- Estudo dos gases;- Transformações e misturas gasosas.

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2ª SÉRIE- Cálculos estequiométricos;- Soluções;- Conceitos de soluções e coeficiente de solubilidade;- Concentração das soluções;- Diluição das soluções;- Mistura de soluções;- Análise química das soluções;- Colóides;- Propriedades coligativas: tonoscopia, ebuloscopia, crioscopia, osmoscopia;- Termoquímica;- Entalpia;- Calor de formação;- Lei de p/css;- Cinética química;- Colisão entre as moléculas;- Temperatura;- Catalisadores;- Equilíbrio químico;- Constante de equilíbrio;- Equilíbrio iônico;- Hidrólise;- Eletroquímica;- Pilha de Daniell;- Potencial de eletro e diferença de potencial;- Eletrólise;- Introdução a química orgânica;- O átomo de carbono;- Classificação das cadeias carbônicas;- Funções orgânicas: hidrocarbonetos, álcoois, fenóis, aldeúdos, cétonos, ácidos carboxélicos e seus derivados;- Funções nitrogenadas;- Isomeria;- Isomeria plana, espacial e óptica;- Reações orgânicas – reações de adição;- Reações de eliminação;- Reações de polimerização;- Compostos orgânicos naturais;- Poluição da água;

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- Petróleo;– Polímeros.–

D – METODOLOGIAIncentivar o hábito da leitura;Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;Valorizar o trabalho em grupo;Valorizar as tentativas experimentais, pesquisa, descoberta, estudo do meio natural e social, o método de solução de problemas.Projetos interdisciplinares tais como: feira de ciências que possibilitam uma ampla integração dos conjuntos do corpo discente, corpo docente e comunidade.Aulas expositivas e práticas (experimentações);Utilizar informações contidas em revistas e jornais sobre temas atuais.

E – AVALIAÇÃOSerá realizada continuamente através de participação em sala de aula, pesquisas, seminários,

aulas presenciais e práticas, atividades e provas.

F – BIBLIOGRAFIACARVALHO, G.C. e SOUZA. C.L. Química (Coleção de olho no mundo do trabalho). São Paulo: Scipione, 2003. Vol. Único. COVRE, G.J. Química Total. São Paulo: FTD, 2001. Vol. Único.FELTRE, R. Fundamentos de Química. São Paulo: Moderna, 2001. 3 ed. Vol. Único.PERUZZO, T. M. Química: na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 1998. Vol. 1, 2 e 3.PERUZZO, T. M. Química. São Paulo: Moderna, 2005. Vol. Único. 2 ed. Coleção Base.SARDELLA, A. Curso completo de Química. São Paulo: Ática, 2004. 1 ed. Vol. Único.USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química Essencial. São Paulo: Saraiva, 2001. 1 ed.UTIMURA, T. Y.; LINGUANOTO, M. Química Fundamental. São Paulo: FTD, 1998. Vol. Único.

BIOLOGIA – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

Os conhecimentos biológicos, proporcionarão ao aluno uma aproximação com sua experiência concreta, e servir como elemento de análise crítica, na perspectiva de superação das concepções anteriores, de esteriótipos e de pressões difusas da ideologia dominante.

É de relevante importância o processo de construção histórica dos conhecimentos biológicos de forma que os mesmos possibilitem acesso a cultura científica, socialmente valorizada, tendo como objetivo a formação do sujeito crítico e reflexivo, rompendo com concepções pedagógicas anteriores.

O conhecimento de Biologia deve subsidiar o julgamento de questões polêmicas, que dizem respeito ao desenvolvimento, ao aproveitamento de recursos naturais e a utilização de tecnologias que implicam em intensa intervenção humana no ambiente, levando em conta a sua biodiversidade e equilíbrio dinâmico da vida.

A disciplina de Biologia é capaz de relacionar diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento e deve priorizar o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos e propiciar reflexão constante sobre as mudanças de tais conceitos em decorrência de questões emergentes.

B – OBJETIVOSDescrever processos e características do ambiente ou de seres vivos;Introduzir noções de química, imprescindíveis ao entendimento do universo biológico;Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da biologia;Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em estudo e organizar o conhecimento biológico apreendido, utilizando diversas ferramentas como: textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes.Conhecer diferentes formas de obter informações, selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo.Expressar e relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações; enfatizando na compreensão do processo biológico.Estabelecer, selecionar e utilizar metodologias que proponham soluções para resoluções de problemas, formulando diagnósticos e propondo soluções para os problemas apresentados, utilizando elementos da biologia.Utilizar noções e conceitos de biologia em novas situações de aprendizado.Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos de processos biológicos.

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Reconhecer a biologia como um fazer humano, identificando a interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos do senso comum relacionados a aspectos biológicos.Julgar ações de intervenção que visem a preservação coletiva da saúde e do ambiente.Integrar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico, visando o desenvolvimento sustentável.

C – CONTEÚDOS2ª SÉRIE- Introdução a Biologia;- Componentes químicos da célula;- Citologia;- Histologia;- Embriologia.

3ª SÉRIE- Classificação dos seres vivos;- Taxonomia;- Vírus;- Características gerais dos cinco reinos: Monera, Protista, Fungi, Plantal, Animalia;- Genética;- Evolução;– Ecologia.–

D – METODOLOGIAA busca de informações em fontes variadas é um procedimento importante para o processo ensino-aprendizagem de Biologia. É necessário que os conteúdos a serem trabalhados sejam colocados em aulas participativas, nas quais o aluno discute, emite opiniões e críticas, levanta hipóteses e constrói novos conceitos, estimulam o aluno a participar ativamente do processo ensino-aprendizagem, buscar respostas e aprender a pensar. É de fundamental importância proporcionar ao estudante situações em que ele possa explorar o mundo em que o cerca, reexaminar suas convicções, reelaborar seus conhecimentos, ampliando-os e aperfeiçoando-os, podendo ter oportunidade de confirma-los ou modificá-l- Utilizar-se-á o ambiente como um recurso de pesquisa e observação, realizando para isso comparações e aplicações dos conteúdos estudados em sala de aula.os, adotando uma postura de reflexão diante da realidade.

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Os conteúdos não serão ensinados com um fim em si mesmos, como resultados científicos, mas serão ligados a uma significação humana e social.Utilizar-se-á o ambiente como um recurso de pesquisa e observação, realizando para isso comparações e aplicações dos conteúdos estudados em sala de aula.Exposição oral, com auxílio de recursos didáticos como giz, quadro de giz, cartazes, retroprojetor, textos mimeografados, etc. Aulas práticas ( laboratório ), fitas de vídeo, pesquisa orientada e trabalho em equipe serão recursos utilizados.

E – AVALIAÇÃOA avaliação é um instrumento cuja finalidade é obter informações necessárias sobre o

desenvolvimento da prática pedagógica para nela intervir e reformular os processos de aprendizagem.Pressupõe-se uma tomada de decisão, onde o aluno toma conhecimento dos resultados de sua

aprendizagem e organiza-se para as mudanças necessárias.A avaliação é um instrumento reflexivo que prevê um conjunto de ações pedagógicas pensadas

e realizadas ao longo do ano letivo. Professores e alunos tornam-se observadores dos avanços e dificuldades a fim de superar os obstáculos.

A avaliação será um processo contínuo onde as atividades e a participação dos alunos serão valorizadas. Realizar-se-á avaliações também através de provas individuais ou em equipe, com ou sem pesquisa. Através de relatórios de atividades experimentais ou de atividades de campo.

Avaliação de pesquisa e outros trabalhos realizados pelo aluno, individualmente ou em grupo, tarefas e aplicações.

Avaliação de desempenho feita pelo próprio estudante. (auto-avaliação).A avaliação porém não é um ponto final do processo ensino/aprendizagem e sim é um

importantíssimo marco para a retomada dos conteúdos, auxiliando o professor em relação à necessidade de criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem.

RECUPERAÇÃO PARALELA A reavaliação faz com que o aluno tenha uma segunda chance de aprendizado, visto que os critérios utilizados pelo professor do conteúdo proposto, foi insuficiente para o seu entendimento; utilizando alguns dos itens abaixo , para que supere suas dificuldade:

16- Retomada do conteúdo, já visto, (revisão), usando outra metodologia;17- Exercícios de fixação;18- Trabalhos referentes ao assunto visto;

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19- Pesquisa referente o assunto;20- Debates;21- Prova.

F – BIBLIOGRAFIAAMABIS & MARTHO, Fundamentos da Biologia Moderna, Editora Moderna, 1995. São Paulo - SP.BIOLOGIA / VÁRIOS AUTORES – Curitiba SEED- PR, 2006 CARVALHO, Wanderlei, Biologia em Foco, Editora FTD, 2002. São Paulo- SP.DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ – DCE. BIOLOGIA. Secretaria de Estado da Educação - SEEDEXPOENTE, Apostila do professor. Biologia, vols1,2 e 3, séries, 1a , 2a e 3a . Sociedade Educacional EXPOENTE, ed.EXPOENTE. Curitiba - Paraná.LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando, Biologia Hoje, vols. 1, 2, 3. Editora Ática, 1994. São Paulo - SP.PAULINO, Wilson Roberto, Biologia – Série Novo Ensino Médio, Editora Ática, 2004. São Paulo – SP.SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas/SP: Autores Associados, 1997.SOARES, José Luis, Biologia 2 o Grau , vols.1, 2, 3. Editora Scipione, 1996. São Paulo-SP.

HISTÓRIA – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

O ensino de história ao se integrar à Área de Ciências Humanas e suas tecnologias possibilita explicar o que está acontecendo sobre as problemáticas contemporâneas, situando-as nas diversas temporalidades, possibilitando a reflexão sobre necessidade de mudanças e/ou continuidades.

O passado não está morto, ele vive no presente. Portanto, só vamos resolver os problemas presentes se conhecemos o que tem feito esse presente existir. É preciso estudar a sua história.

Queremos que nossos alunos percebam as causas que movem os homens, as razões econômicas que determinam o funcionamento das sociedades e questionar homens elevados à categoria de heróis, trazer à tona a participação das maiorias silenciosas, dos fracos, dos vencidos, daqueles que trabalham e produzem riquezas. Conceber o homem como fruto de seu meio e de seu tempo, não esquecendo a conjuntura especial que levam alguns homens a dirigir outros.

Que a disciplina de história contribua para a formação do homem independente de qualquer finalidade utilitária imediata, que não tenham necessariamente como objetivo transmitir um saber científico ou uma competência prática, mas estruturar uma personalidade, um ideal civilizatório.

Despertando as consciências e promovendo a dignidade humana, estamos fazendo história. O ensino da história deve permitir que o aluno compreenda que os homens comuns, do povo, fazem história.

A integração da disciplina de história com as demais disciplinas que compõe as denominadas ciências humanas, permite dar continuidade as temas já estudados no ensino fundamental.

O ensino médio de caráter humanista deve levar o aluno a compreensão do processo histórico através de pesquisas relacionando a micro e a macro-história. Abre-se aí um campo fértil às relações interdisciplinares. Os alunos devem aprender a ler nas entrelinhas e é esta a principal contribuição da história no nível médio.

B – OBJETIVOS

Construir a identidade social e individual com as gerações passadas.Discernir os limites e possibilidades de atuação na permanência ou transformação da sociedade.Estabelecer relações entre permanências e transformações no processo histórico.Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico.Extrair informações e interpretá-las.Identificar os diferentes ritmos da temporalidade: momentos históricos, conjunturas e estruturas.Comparar as problemáticas atuais e de outros tempos.Desenvolver a compreensão de textos históricos, fazendo diversas leituras.Relacionar a identidade social com as gerações passadas.Aprender o tempo histórico como construção cultural e como duração.

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C – CONTEÚDOS1º SÉRIE- O legado da Grécia Antiga;- O legado da Antiga Roma;- A revolução comercial;- Mercantilismo;- Origem e expansão do Humanismo;- Renascimento;- As navegações Ibéricas;- A Revolução Francesa;- Período Napoleônico;- A Revolução Industrial;- Sistemas de administração no Brasil colônia;- Entradas e bandeiras;- Inconfidência Mineira;- D.João VI no Brasil.

2ª SÉRIE- A primeira Guerra Mundial;- A segunda Guerra Mundial;- O desenvolvimento da tecnologia do século XX;- Evolução política do Império;- Evolução política do Regime Republicano;- A velha política;- A revolução de 1930;- A Ditadura de Getúlio;– O Brasil atual.–

D – METODOLOGIAIncentivar o hábito da leitura;Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;Valorizar o trabalho em grupo;Aulas expositivas.Utilizar informações contidas em revistas e jornais sobre temas atuais.

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E – AVALIAÇÃOTestes escritos;Atividades escritas avaliativas;Trabalhos individuais e em grupo.

F – BIBLIOGRAFIAARRUDA PILLETTI, Nelson. Toda História: Geral e do Brasil: Ática. São Paulo. 2003.AZEVEDO, Gislaine. Etti alli. História serei Brasil. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2005.BETTO, FREI. OSPB. Introdução à Política Brasileira. 1ª ed. Ática, 1986, volume único. SP.CEPIS – Centro de Educação Popular do Instituto Sedes Sapientae. História da Sociedade. FG. Diadema-SP.COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume único: Saraíva 2ª ed, SP.JORNAL: MUNDO JOVEM. E OUTROS.NUNES, Antonio Carlos S. e BERTLLO, Maria Augusta. Palavra em Ação, História. 1ª ed: Calanto, Uberlândia-MG. 2003.PRETTA, Nicolina Luiza de. OJEDA, Eduardo Aparicio Baez. História – Uma Abordagem Integrada. 1ª e 2ª ed: Moderna. 1999 e 2004.RICARDO, ADEMAR, FLÁVIO. História. Volumes 1,2,3: Lê, Belo Horizonte MG. 1989.REVISTAS: Veja e Aventuras na História. Ed. Abril, várias edições, números e anos.

ROMÃO, Jeruse e LIMA, Ivan Costa. Negros e Currículo (Série Pensamento negro em ação).1ª ed: Alternativa. Florianópolis-SC, 1997.VICENTINO, CLAÚDIO. História Geral: Scpione, Volume Único, 1ª ed. 2000.

GEOGRAFIA – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

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A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

As sucessivas transformações que ocorreram no contexto tecnológico e sócio-econômico, exigem que haja uma contínua mudança no cotidiano dos homens, procurando analisar, compreender essas mudanças para propor soluções e prever possíveis conseqüências. Este é o maior desafio das ciências sociais, principalmente da geografia que analisa mais profundamente a sociedade como um todo, bem como suas ações e as possíveis mudanças que acontecem no decorrer do tempo, tanto nos aspectos sociais, como científico – tecnológico.

Neste campo as ciências humanas, não atuam como concorrente enre sí, mas como parte integrante de um todo. Sendo assim, a geografia tem a responsabilidade de dar uma visão ampla ao educando, do seu espaço vivido e percebido, procurando mostrar a responsabilidade que cada membro da sociedade humana possui com relação ao espaço em que vive, bem como as conseqüências de suas ações nesse espaço, tanto em termos econômicos, políticos ou mesmo sociais, levando a compreensão em escala local, regional, nacional e global. Na realidade a geografia leva ao homem como cidadão ou a sociedade, a repensar a realidade numa dimensão ampla, espaço geográfico em um todo.

A geografia é a ciência do presente e do futuro, porque procura revelar as práticas sociais numa ampla dimensão, dos diferentes grupos que a produzem, revelando causas e efeitos dos diversos fenômenos que configura cada sociedade, dando-lhes uma formação ética, valorizando o que existe de natural, respeitando-os na hora de suas ações, transmitindo ao educando informações e principalmente formação, tornando-o verdadeiro cidadão. Hoje vivemos e presenciamos uma revolução na informação e na comunicação, possibilitando acesso imediato do que existe em termos globais. Nesse caso pode articular a interação com outras ciências, num processo interdisciplinar ou até mesmo transdisciplinar, com as demais ciências humanas, formando o homem e a coletividade humana, tornando-as mais cidadãs, à medida que tem acesso à tecnologia.

Com isso a geografia fará com que o homem ou as diversas nações, repensem suas ações passadas e consequentemente venham a planejar o que fazer e como fazer, enquanto cidadãos que dependem diretamente do meio para viver.

Só se constrói um futuro promissor se o homem tiver a humildade de respeitar as leis da natureza e compartilhar com ela, as suas ações.

B – OBJETIVOS- Tornar o aluno um cidadão capaz de entender o espaço local, onde vive, entende-se por uma dimensão global e possíveis mudanças ou transformações que ocorreram devido às ações do homem sobre o meio;

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- Tornar o aluno crítico em todos os campos ligados as ciências humanas, econômicas, políticas e ambientais, não sendo um mero decorador de todos, mas sim elemento que crie opiniões sobre todas as especificidades do mundo em que vive;- Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da Geografia;- Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem e território;- Distinguir as grandes unidades de paisagens em seus diferentes graus de humanização da natureza, a exemplo das grandes paisagens naturais;- Ler e interpretar os códigos específicos de Geografia(mapas, gráficos, tabelas), considerando-os como elementos de representação da fatos e fenômenos espaciais ou especializados;- Reconhecer e aplicar o uso de escalas cartográficas e geográficas como formas de organizar e conhecer a localização, a distribuição e a freqüência dos fenômenos naturais e humanos;- Identificar e interpretar as estruturas constituintes do espaço geográfico em suas unidades diversas;- Reconhecer e identificar os elementos constitutivos do espaço geográfico, incluindo a avaliação de sua incorporação ao processo de produção/apropriação do espaço geográfico;- Avaliar os impactos, tanto numa perspectiva histórica quanto em relação ao momento presente;- Reconhecer a divisão regional do IBGE e os complexos econômicos regionais, identificando os critérios utilizados para delimitar as regiões em cada proposta;- Associar a ocupação do território com o desenvolvimento das atividades econômicas;- Conhecer as principais paisagens das regiões – seus elementos sociais, culturais e naturais, a integração entre eles e algumas variáveis em seu processo de transformação;- Adquirir uma noção de conjunto sobre alguns aspectos que serão analisados na perspectiva regional;- Conhecer dados sobre a distribuição do valor da produção industrial por estados e a qualidade de vida da população brasileira;- Estabelecer associação entre clima e vegetação;- Conhecer os domínios naturais e suas principais características de relevo, clima e vegetação;- Associar desmatamento com desenvolvimento das atividades econômicas;- Correlacionar o processo de urbanização e metropolização brasileiras com a ocupação do território e o processo de industrialização;- Associar a concentração e dispersão espacial do valor da produção industrial como um processo histórico em andamento;- Associar os indicadores sociais com a qualidade de vida da população;– Associar os baixos salários com a qualidade de vida.–

C – CONTEÚDOS2º SÉRIE- Introdução à ciência geografia;

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- Noções de astronomia – a terra e o universo;- Noções cartográficas: projeções, escala, coordenadas geográficas, fusos horários;- Dinâmica e estrutura da terra;- Aspectos gerais: estrutura do relevo, hidrosfera, clima e vegetação;- Cultura Afro-Brasileira.

3ª SÉRIE- Localização do Brasil no mundo;- Aspectos físicos do Brasil: relevo, hidrografia e vegetação;- Regionalização Brasileira: regiões norte, sul, nordeste, centro-oeste e sudeste;- Brasil nos aspectos sócio-econômicos;- Visão de conjunto do mundo;– Cultura Afro-Brasileira.–

D – METODOLOGIAO ensino de Geografia, de forma geral, será realizado mediante aulas expositivas, leitura de

textos, realização de trabalhos individuais e coletivos, saídas à campo, atividades com fotografias, literatura, vídeos, relatos, músicas, pesquisas e atividades com mapas.

Os recursos utilizados serão: quadro de giz, livro didático, transparências, retroprojetor, revistas, jornais, vídeos, filmes(cinema), mapas, globo terrestre, fotografias, literatura brasileira, música, entre outros.

E – AVALIAÇÃOSerão utilizados os seguintes critérios no processo de avaliação:

Observação contínua e permanente do desempenho do aluno e participação nas atividades desenvolvidas;

Avaliação oral, testes, trabalhos individuais e/ou em grupo, pesquisas e outras formas que se fizerem necessárias.

F – BIBLIOGRAFIAAB’SABER A. N. Os domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial.ALMEIDA, L.M.ª de. Et alii. Geografia. Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. São Paulo: 2005.

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ANDRADE, M. C. de. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução a análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1987.ANDRADE, M.C. de. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas (SP): Papirus, 1989.BECKER, B.K. et alli. Geografia e Meio Ambiente no Brasil. São Paulo - Rio de Janeiro: Editora Hucitec, 1995.CASTRO, I.E.de. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 3 ed.CORRÊA, R.L. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1990. 3 ed.GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. da. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2001.KRAJEWSKI, A.C. et alli. Geografia, pesquisa e ação. São Paulo: Moderna, 2003. 2 ed.MAGALHÃES, M.B. de. Paraná: Política e Governo. Curitiba: SEED, 2001. Coleção História do Paraná.MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2004. 7 ed.MORAES, A.C.R. Geografia, pequena história crítica. São Paulo: Annablume, 2003. 19 ed. 132p.NADALIN, S.O. Paraná: ocupação do território, população e migrações. Curitiba: SEED, 2001. 107 p. Coleção História do Paraná.OLIVEIRA, D. de. Urbanização e Industrialização no Paraná. Curitiba: SEED, 2001. 113 p. Coleção História do Paraná.ROBERTO, C.; SANTOS, A. dos. Vida Material, Vida Econômica. Curitiba: SEED, 2001. Coleção História do Paraná.SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Editora Hucitec, 1993.SANTOS, M. et alii. O Brasil: o território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2002. 4 ed.SOUZA, M.A.A. Território Brasileiro: usos e abusos. Campinas: Editora Edições Territorial, 2003.TRINDADE, E. M. de C.; ANDREAZZA, M.L. Cultura e Educação no Paraná. Curitiba: SEED, 2001. Coleção História do Paraná.

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DISCIPLINAS DA PARTE DIVERSIFICADADISCIPLINAS DA 1ª SÉRIE

SOCIOLOGIA – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTAA Sociologia delineou-se no rastro do pensamento positivo vinculado à ordem das ciências

naturais, a sociologia deveria a determinados pré-requisitos, seguir métodos científicos pautados na neutralidade e no estabelecimento de regras. São representantes deste pensamento Augusto Comte (1798-1857), posteriormente Emile Durkheim (1858-1917) que utiliza conceitos elaborados por Augusto Comte especialmente "ordem social" para definir uma das correntes mais representativas do pensamento sociológico. Estes pensadores analisavam a sociedade sob um determinado ponto de vista, preconizando a manutenção do "Status Quo", da ordem vigente, de certa forma fazendo o elogio a sociedade capitalista.

Apesar de sua origem conservadora e de sua proposta inicial, conformista a sociologia desenvolveu também um olhar crítico e questionar sobre a sociedade.

O pensador Karl Marx (1818-1883) trouxe importantes contribuições ao pensamento sociológico. De acordo com o pensamento Marxista não há soluções conciliadoras numa sociedade cujas relações baseiam-se na elaboração do trabalho e na crescente espoliação da maioria.

Retomar a trajetória histórica do ensino da sociologia no Brasil significa percorrer um caminho mascado por intermitências. As as grades curriculares das escolas demonstraram em alguns momentos, a dificuldade em firmar-se como área de conhecimento fundamental para formação humana e em outros momentos seu atrelamento a interesses e vontades políticas.

B- OBJETIVOSNo ensino da sociologia é fundamental a utilização de múltiplos instrumentos metodológicos os

quais devem adequar-se aos objetivos pretendidos, seja exposição a leitura e esclarecimento do significado dos conceitos e da lógica dos textos (teóricos, temáticos, literários), a análise, a discussão, a pesquisa de campo, bibliografia ou outros, pois assim como os conteúdos estruturantes e os específicos deles derivados, os conhecimentos metodológicos e o processo de avaliação ensino aprendizagem, também devem estar relacionados a própria construção histórica da sociologia crítica, caracterizada portanto por posturas teóricas e práticas favorecedoras ao desenvolvimento de um pensamento criativo e instigante. O conhecimento sociológico deve ir muito além da definição, classificação, descrição e estabelecimento de correlação dos fenômenos da realidade social. É tarefa primordial do conhecimento sociológico explicitar e explicar problemáticas sociais concretas e contextualizadas desconstruindo pré-noções e pré-conceitos que quase sempre dificultam o desenvolvimento da autonomia intelectual e de ações políticas direcionadas a transformação social.

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C- CONTEÚDOSSOCIOLOGIA E SOCIEDADE:- Contexto histórico do aparecimento da Sociologia enquanto ciência;- Princípios históricos.

ORGANIZAÇÃO SOCIAL CAPITALISTA:- Concepção funcionalista;- Concepção histórico crítica;- Controle social: hierarquia, alienação e monopólio do saber;- Ideologia;- Cultura popular.

ESTADO:- Origem: contexto histórico e político;- Diferentes formas: dinâmica e funcionamento.

MANIFESTAÇÕES CULTURAIS:- Indústria cultural;- Cultura de massa x cultura de elite.

AS DESIGUALDADES ENTRE OS HOMENS:- Minorias raciais, étnicas, religiosas, sexuais, políticas, culturais;- As formas de desigualdade: castas e classes sociais;- As desigualdades sociais no Brasil;- A tradição autoritária da sociedade brasileira;– Movimentos sociais contemporâneos.–

D- METODOLOGIAÉ fundamental a adoção de múltiplos instrumentos metodológicos, os quais devem adequar-se

aos objetivos pretendidos tais como: exposição, leitura e esclarecimento do significado dos conceitos e da lógica dos textos, análise, a discussão, pesquisa de campo e bibliográfica. Eleger textos para uso próprio do aluno, contextualizando a construção histórica da Sociologia e das teorias sociológicas fundamentais; recursos audiovisuais; como filmes; fotografias; slides; transparências; cartazes; músicas; dinâmicas de grupos; trabalhos como resultado final de aprendizagem, visitas a instituições sociais, produção de textos que reflitam os textos trabalhados e outros que contribuírem para a aprendizagem.

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Diante do exposto poderão ser desenvolvidas estratégias metodológicas como: projetos, estudos de casos, experiências vinculadas às questões ambientais, seminários, oficinas, buscando soluções aos desafios apresentados.

E- AVALIAÇÃOTestes escritos;Atividades escritas avaliativas;Trabalhos individuais e em grupo.

F- BIBLIOGRAFIAALBOORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1989.ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1985. ANDERSON, P. Balanço do Neoliberalismo. IN: SADER, E.;P. Pós Neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado Democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1995.ANTUNES, R.;SILVA, M.A.M. ( Org.). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2004.BETTO, FREI. OSPB. Introdução à Política Brasileira. Editora: Ática, 1ª edição, 1986, Volume Único. S. P. SP. BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular: leitura de operárias. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1981.BINS, Milton. Curso de sociologia. Editora: Mundo Jovem.CASTRO, A. M. D. E FERNANDES, E. Contexto histórico do aparecimento da sociologia . In: Introdução ao pensamento sociológicoCEPIS – CENTRO DE EDUCAÇÃO POPULAR DO INSTITUTO SEDES SAPIENTAE. História da Sociedade. Editora: F. G. Diadema. SP. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia. Editora: Moderna.FREYRE, Gilberto. Sociologia. Editora: José Olímpio.FONTOURA, Amaral. Introdução a Sociologia. Editora: Globo.OLIVEIRA, Santos Pérsio. Introdução a Sociologia. Editora: Ática, 2004. REVISTAS: Veja. Editora: Abril, várias edições, números, anos. JORNAL: Mundo Jovem, várias edições , números, anos. SOCIOLOGIA / vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. – P.376. Livro Público e Gratuito do Estado do Paraná.

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INFORMÁTICA – ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

Desde o seu aparecimento, o computador tem mudado a realidade do mundo. Ele foi utilizado em projetos balísticos na 2ª Guerra Mundial, na década de 80 estava presente somente nas grandes organizações. No Brasil, com a abertura do mercado de informática, as pequenas e médias empresas começaram a utilizar sistemas de computação. Atualmente, os computadores estão mais pessoais do que nunca. Eles são utilizados em quase todas as áreas, como ferramentas de trabalho nas mais diferentes áreas.

Quase tudo o que fazemos na nossa sociedade depende da tecnologia da informação. Portanto, o desafio é que o educando possa incorporar adequadamente os conceitos básicos e as técnicas de computação aos seus objetivos pessoais e profissionais.

B- OBJETIVOS• Apresentar os componentes principais do hardware dos microcomputadores, tais como:

memórias, processadores e periféricos, bem como conceitos relacionados a software;• Desenvolver habilidades na utilização das principais ferramentas de software como:

processador de texto e planilha de cálculo;• Adquirir noções de sistemas operacionais.

C- CONTEÚDOSSistemas operacionais: Interface de Windows (menus, janelas, botões, ícones, apontador); Conceito de arquivos, armazenamento e recuperação de informações; Gerenciador de arquivos (Windows Explorer); Antivírus; Acessórios mais comuns. Aplicativos do Windows: Processador de texto; Interface e principais elementos; Preparação e edição de um texto; Trabalhando com arquivos; Formatação; Configuração de páginas e impressão; Planilha eletrônica; Conceitos básicos de planilhas; Janela principal; Pastas de trabalho; Digitação, seleção e edição de dados; Seqüências e auto-preenchimento; Referências, fórmulas e funções; Gráficos, formatação e impressão.

D- METODOLOGIA• Aulas expositivas e práticas para apresentação dos conceitos, utilizando-se de exemplos

práticos para fácil compreensão do conteúdo;• Exercícios como forma prática de aprendizado do conteúdo.

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E- AVALIAÇÃOProvas (objetivas ou descritivas); trabalhos escritos ou apresentados na forma de seminários.

F- BIBLIOGRAFIA- Microsoft Word 2000 – Guia Autorizado - Rubin, Charles/ MARKON BOOKS.- Microsoft Excel 2000 – Guia Autorizado - Rubin Charles/MARKON BOOKS.- Microsoft Power Point 2000 - Guia Autorizado - Rubin Charles/MARKON BOOKS. - Microsoft Windows 2000 – Starlin,Gork/ATLASBOOKS.

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DISCIPLINA DA 3ª SÉRIE:DESENHO - ELETROMECÂNICA INTEGRADO A- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTANormas técnicas da ABNT; Desenhos aplicando linhas e caligrafia técnica; Desenhos de vistas ortográficas de peças; Desenhos de peças cotadas; Desenhos de cortes, rupturas e seções de peças; Desenhos contendo a simbologia elétrica e mecânica; Software editor de desenho técnico.

B- OBJETIVOS· Levar o aluno a compreender a visão tri-dimensional, visando que em montagens futuras demonstre percepção de espaços e otimização de recursos;· Interpretar e conhecer as Normas Técnicas de Desenho Técnico; · Dominar as técnicas de linhas, letras, representações de cortes, seções e perspectivas;· Correlacionar as técnicas de desenho e de representações gráficas com seus fundamentos de informática aplicada.

C- CONTEÚDOSDesenhos aplicando linhas e caligrafia técnica. Desenho geométrico. Formato do papel.

Legenda. Tipos de linhas. Escalas de representação. Perspectiva Isométrica. Perspectiva Cavaleira. Perspectiva Cônica. Vistas ortográficas de peças. Sistemas de cotagem. Cortes. Rupturas. Seções. Simbologia mecânica. Simbologia elétrica. Utilização de software de CAD.

D- METODOLOGIASerão ofertadas aulas teóricas e práticas; desenvolvimento de projetos em folhas A4;

apresentação discursiva e com desenhos esquemáticos. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros, quadro-negro, giz, materiais de desenho tais como: esquadro, compasso, régua, escalímetro, entre outros.

E- AVALIAÇÃOTestes escritos, trabalhos de pesquisa e exercícios individuais.

F- BIBLIOGRAFIA14- Apostilas de desenho técnico do CEFET-PR e Centro Tecnológico da Bahia.15- ABNT, Normas.

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16- BERTINE, Guerrino Alexandre. Curso prático de Desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática, 1976.

17- PUGLIESI, Márcio. Desenho Mecânico de máquinas. São Paulo: Ícone, 1986.18- YOSHIDA, Américo. Desenho Técnico de peças e máquinas. São Paulo: L.Oren, 1995.

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DISCIPLINA DA 4ª SÉRIE

FILOSOFIA - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTADentre as disciplinas ofertadas no Ensino Médio, a filosofia é seguramente aquela que enfrenta

maiores problemas quando o assunto é a sua justificação, ou seja, ela (a filosofia) tem dificuldades adicionais – se comparadas às outras disciplinas – quando se trata de afirmar o porquê da sua existência (inclusão ou permanência no currículo. Cremos, contudo, que, se pretendemos uma educação que não se restrinja a uma mero mecanicismo (seja na educação de orientação técnica, seja na educação dita geral).

Na atual polêmica mundial e brasileira acerca dos possíveis sentidos dos valores éticos, políticos, estéticos e epistemológicos, a filosofia tem um espaço a ocupar e uma rica contribuição a dar. A filosofia gira basicamente em torno de problemas e conceitos criados no decorrer de sua longa história, os quais por sua vez devidamente utilizados, geram discussões promissoras e criativas que desencadeiam, muitas vezes, ações e transformações. É por essa razão que eles permacecem atuais.

Como vimos no parágrafo acima a filosofia pode terminar por desencadear “ações e transformações”, o que não pode ser interpretado como significado que ela deve, obrigatoriamente, voltar-se de modo exclusivo para o enquadramento de tais ações e transformações. Não cabe uma instrumentalização pura e simples da filosofia para este ou aquele fim. Embora, não seja de todo ilegítimo cobrar da filosofia que ela se justifique perante o Ensino Médio, isso não pode implicar numa banalização da filosofia, buscando filosofia em tudo e tudo sendo filosofia (principalmente as especulações ingênuas e sem rigor lógico-metodológico).

Quando se trata do ensino da filosofia, é comum retomar a clássica questão a respeito da cisão entre filosofia e filosofar: ensinamos filosofia ou ensinamos a filosofar? Muitos citam Kant para lembrar que não é possível ensinar filosofia, mas sim a filosofar, uma vez que não é possível separar a filosofia do filosofar. Kant quer afirmar a autonomia da razão filosofante diante da própria filosofia. Do mesmo modo, para Hegel não é possível conhecer o conteúdo da filosofia sem filosofar.

É claro que uma abordagem meramente histórica da filosofia (oriunda da leitura de manuais vulgarizadores), pode revelar-se contraproducente, eliminando da filosofia aquilo que a tem singularizado e garantido a sua continuidade e pertinência ao logo de mais de 2000 anos da história do Ocidente, a saber, por ser a filosofia uma das mais vivas e instigantes atividades do pensamento humano.

Contudo, não podemos nos entusiasmar de modo ingênuo com afirmações tais quais as proferidas por Kant e Hegel. Sem ser subserviente, é importante não esquecer que estes dois pensadores figuram entre os maiores filósofos de todos os tempos. Dizemos isso para ressaltar que “filosofar” não é algo tão simples e fácil tal como pode parecer – é importante ter isso em mente para que não se incorra em simplismos, fazendo passar por filosofia o que não é mais do que ignorância e falta de rigor no pensar.

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B- OBJETIVOS

Sabendo que a filosofia está restrita a duas aulas semanais e em somente um dos anos do Ensino Médio, os objetivos da disciplina devem se adequar a essas limitações.

O objetivo central a ser perseguido é propiciar aos alunos um contato com a filosofia, mas em contato com aquilo que é eminentemente filosófico: notadamente os problemas que nortearam a filosofia ao longo da sua história e princípais períodos e pensadores; bem como a questão da filosofia enquanto uma atividade eminentemente conceitual. Em suma, objetiva-se aproximação à filosofia pela via do problema e do conceito.

C- CONTEÚDOSCONCEITO E SIGNIFICADO DA FILOSOFIA:- Origem;- Períodos;- Métodos.

O CONHECIMENTO HUMANO E SUAS FORMAS DE MANIFESTAÇÃO:- Senso comum, mítico, filosófico, artístico, religioso e científico.

A FILOSOFIA E O HOMEM COMO SER HISTÓRICO, CULTURA, TRABALHO E SOCIEDADE.

ÉTICA E CIÊNCIA

VALORES E SOCIEDADE

TECNOLOGIA E O HOMEM

GLOBALIZAÇÃO E A ERA DA INFORMÁTICA

CONHECIMENTO CRÍTICO, ALIENAÇÃO E IDEOLOGIA

PROBLEMAS DA SOCIEDADE MODERNA:- Racismo;- Pluralidade cultural;- Violência urbana;- Drogas;- AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis;- Preconceitos;

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– Cidadania e qualidade de vida.–

D-METODOLOGIAIncentivar o hábito da leitura;Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;Valorizar o trabalho em grupo;Aulas expositivas.Utilizar informações contidas em revistas e jornais sobre temas atuais.

E- AVALIAÇÃOTestes escritos;Atividades escritas avaliativas;Trabalhos individuais e em grupo.

F- BIBLIOGRAFIAARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Introdução à Filosofia. Moderna, 1995.CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ática. São Paulo.

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DISCIPLINAS DA PARTE DIVERSIFICADA

DISCIPLINA DA 1ª SÉRIE

INFORMÁTICA - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTAConceitos básicos e ferramentas dos sistemas operacionais, editor de texto, planilhas eletrônicas

e gerenciador de apresentação.

B - OBJETIVOS:• Apresentar os componentes principais do hardware dos microcomputadores, tais como:

memórias, processadores e periféricos, bem como conceitos relacionados a software;• Desenvolver habilidades na utilização das principais ferramentas de software como:

processador de texto e planilha de cálculo;• Adquirir noções de sistemas operacionais.

C – CONTEÚDOS

Sistemas operacionais: Interface de Windows (menus, janelas, botões, ícones, apontador); Conceito de arquivos, armazenamento e recuperação de informações; Gerenciador de arquivos (Windows Explorer); Antivírus; Acessórios mais comuns. Aplicativos do Windows: Processador de texto; Interface e principais elementos; Preparação e edição de um texto; Trabalhando com arquivos; Formatação; Configuração de páginas e impressão; Planilha eletrônica; Conceitos básicos de planilhas; Janela principal; Pastas de trabalho; Digitação, seleção e edição de dados; Seqüências e auto-preenchimento; Referências, fórmulas e funções; Gráficos, formatação e impressão.

D - METODOLOGIA:

• Aulas expositivas e práticas para apresentação dos conceitos, utilizando-se de exemplos práticos para fácil compreensão do conteúdo;

• Exercícios como forma prática de aprendizado do conteúdo.

E - AVALIAÇÃO:

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Provas (objetivas ou descritivas); trabalhos escritos ou apresentados na forma de seminários.

F - BIBLIOGRAFIA:

- Microsoft Word 2000 – Guia Autorizado - Rubin, Charles/ MARKON BOOKS.- Microsoft Excel 2000 – Guia Autorizado - Rubin Charles/MARKON BOOKS.- Microsoft Power Point 2000 - Guia Autorizado - Rubin Charles/MARKON BOOKS. - Microsoft Windows 2000 – Starlin,Gork/ATLASBOOKS.

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DISCIPLINA DA 3ª SÉRIE:

DESENHO - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:Normas técnicas da ABNT; Desenhos aplicando linhas e caligrafia técnica; Desenhos de vistas ortográficas de peças; Desenhos de peças cotadas; Desenhos de cortes, rupturas e seções de peças; Desenhos contendo a simbologia elétrica e mecânica; Software editor de desenho técnico.

B - OBJETIVOS: Levar o aluno a compreender a visão tri-dimensional, visando que em montagens futuras

demonstre percepção de espaços e otimização de recursos; Interpretar e conhecer as Normas Técnicas de Desenho Técnico; Dominar as técnicas de linhas, letras, representações de cortes, seções e perspectivas; Correlacionar as técnicas de desenho e de representações gráficas com seus fundamentos de

informática aplicada.

C - CONTEÚDOS:Desenhos aplicando linhas e caligrafia técnica. Desenho geométrico. Formato do papel. Legenda. Tipos de linhas. Escalas de representação. Perspectiva Isométrica. Perspectiva Cavaleira. Perspectiva Cônica. Vistas ortográficas de peças. Sistemas de cotagem. Cortes. Rupturas. Seções. Simbologia mecânica. Simbologia elétrica. Utilização de software de CAD.

D - METODOLOGIA:

Serão ofertadas aulas teóricas e práticas; desenvolvimento de projetos em folhas A4; apresentação discursiva e com desenhos esquemáticos. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros, quadro-negro, giz, materiais de desenho tais como: esquadro, compasso, régua, escalímetro, entre outros.

E - AVALIAÇÃO:

Testes escritos, trabalhos de pesquisa e exercícios individuais.

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F - BIBLIOGRAFIA:

- Apostilas de desenho técnico do CEFET-PR e Centro Tecnológico da Bahia.- ABNT, Normas.- BERTINE, Guerrino Alexandre. Curso prático de Desenho técnico mecânico. São Paulo:

Prismática, 1976.- PUGLIESI, Márcio. Desenho Mecânico de máquinas. São Paulo: Ícone, 1986.- YOSHIDA, Américo. Desenho Técnico de peças e máquinas. São Paulo: L.Oren, 1995.

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DISCIPLINAS DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA

DISCIPLINAS DA 1ª SÉRIE:

ELETRICIDADE BÁSICA - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A - APRESENTAÇÃO DEA DISCIPLINA - EMENTA:Grandezas elétricas e suas respectivas unidades de medida; geradores, receptores, resistores e capacitores; circuitos elétricos de corrente alternada e de corrente contínua; estudo das características de elementos de circuitos elétricos; instrumentos de medidas elétricas; medição de potência elétrica; medição de energia elétrica; medição de demanda.

B - OBJETIVOS:• Habilitar o aluno a resolver problemas relativos à eletricidade básica;• Incorporar conceitos de eletricidade, percebendo o uso destes conceitos na indústria; Aplicar os fundamentos de circuitos elétricos; Montar, testar e proceder cálculos de circuitos elétricos básicos.

C - CONTEÚDOS:Grandezas elétricas fundamentais: corrente elétrica, diferença de potencial ou tensão, força eletromotriz, resistência, trabalho, energia e potência elétrica, e suas respectivas unidades de medida. Tipos de associações de resistores; propriedades de cada uma dessas ligações feitas em circuitos elétricos alimentados com corrente contínua (C. C.). Experiências de laboratório com circuitos elétricos de C.C., contendo resistores ligados em série, paralelo ou circuito misto. Problemas que envolvam circuitos elétricos em C.C., contendo uma, duas ou mais fontes de alimentação. Princípio de funcionamento do gerador elementar de (C.A.) corrente alternada. Grandezas elétricas fundamentais da C.A. (período, freqüência, tensão eficaz, etc.). Identificação das propriedades dos elementos passivos que atuam nos circuitos C. A. Funcionamento e propriedades dos circuitos elétricos de C.A. monofásicos, contendo resistor, indutor e capacitor associados em série, paralelo ou em circuito misto. Utilização de números complexos para análise de circuitos C. A. Ensaios em laboratório de circuitos elétricos monofásicos de C.A., com cargas constituídas por resistor, indutor e capacitor ligados em série ou paralelo. Sistemas elétricos trifásicos. Propriedades das conexões de circuitos trifásicos em estrela e em triângulo. Circuitos com cargas trifásicas equilibradas. Análise de circuitos trifásicos com utilização de números complexos e diagramas fasoriais. Ensaios em laboratório de circuitos elétricos trifásicos com cargas equilibradas. Princípios fundamentais dos instrumentos elétricos de medição. Medição de grandezas elétricas. Medição de potência elétrica. Medição de energia elétrica. Medição de demanda.

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D - METODOLOGIA:

Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos.

E - AVALIAÇÃO:

Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

F - BIBLIOGRAFIA:- FOWLER, Richard J. Eletricidade “princípios e aplicações”. Vol. 1 e 2. Makron Books. Mc Graw-

Hill.- MAYA, Paulo Álvaro. Curso básico de eletricidade. São Paulo: Discubra, 1982.- MILEAF, Harry. Eletricidade. Vol. 1 e 2. Martins Fontes.- SILVA Filho, Matheus T. Eletricidade Básica. Apostila elaborada para a disciplina, Instituto

Politécnico Estadual, 2000.

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TECNOLOGIA MECÂNICA DOS MATERIAIS - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Classificação dos materiais; Propriedades físicas e químicas dos materiais; Estudo do ferro e aço; Estudo dos materiais não ferrosos; Tratamento térmico; Forma de utilização e o processo de leitura do paquímetro e do micrômetro; Funcionamento dos relógios comparadores; Blocos-padrão; Forma de utilização dos calibres; Medidores de vazão, de pressão e de força.

B - OBJETIVOS: Promover a discussão do emprego de outros materiais, metálicos e não metálicos, como

suporte à construção mecânica; Determinar as propriedades físicas e químicas dos materiais;

Utilizar técnicas de controle de qualidade na escolha de materiais;

C - CONTEÚDOS:Metalurgia à fundição, deformação plástica e metalurgia do pó. Efeitos da estrutura cristalina e

das propriedades mecânicas dos materiais nos processos fabris. Aço e ferro fundido e análise de gráficos tensão x deformação. Ligas metálicas ferrosas e não ferrosas. Diagrama de equilíbrio Fe-C (Ferro-Carbono). Efeitos dos elementos de liga no aço e nos ferros fundidos. Efeitos dos tratamentos térmicos e termo-químicos nos processos fabris. Interpretação dos diagramas TTT (tempo x temperatura x transformação). Ensaios mecânicos de dureza, tração, compressão e metalografia. Conceitos fundamentais aplicados a metrologia. Influência da temperatura nas medidas mecânicas e aplicar a teoria dos erros. Forma de utilização e o processo de leitura do paquímetro. Forma de utilização e o processo de leitura do micrômetro. Funcionamento dos relógios comparadores. Blocos-padrão. Forma de utilização dos calibres. Medidores de vazão e a sua aplicação. Medidores de pressão e a sua aplicação. Medidores de força.

D - METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros técnicos, folhetos, quadro-negro, giz.

E - AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em grupos.

F - BIBLIOGRAFIA:- BERSCIANI F.º, Ettore – Conformação Plástica dos Metais.- BLASS, Arno. Processamento de polímeros. Florianópolis, UFSC, 1988.

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- CEFET-PR. Tecnologia dos materiais. Apostilas elaboradas pelos professores: Francisco Godke e Mario Teste.

- Tabela de classificação dos Aços (SAE e AISI).- CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos – características gerais. Tratamentos térmicos e

principais tipos. São Paulo. ABM, 1981.- CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.- CHIAVERINI, Vicente, Tratamentos térmicos das ligas ferrosas, São Paulo. ABM, 1987.- COLPAERT, Humbertus, Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo. Edgard

Bücher, 1974.- FAZANO, Carlos Alberto, A prática metalográfica. São Paulo. Hemus , 1980.- HIGDON, Archie. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

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DISCIPLINAS DA 2ª SÉRIE:ELETRÔNICA - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTAEstudo dos semicondutores e dos diodos; Análise de circuitos eletrônicos; Transistores;

Tiristores.Leis, teoremas e postulados da Álgebra Booleana e o funcionamento dos blocos lógicos

fundamentais; Circuitos multivibradores e suas aplicações; Funcionamento de circuitos aritméticos e contadores; Arquitetura de microcomputadores e microcontroladores.

B - OBJETIVOS: Conhecer as teorias eletrônicas de circuitos. Identificar o comportamento de diodos em circuitos de corrente contínua e alternada; Analisar circuitos contendo retificadores monofásicos e trifásicos não controlados; Analisar circuitos contendo retificadores monofásicos e trifásicos controlados. Proporcionar aprendizado de conceitos fundamentais relacionados à eletrônica digital do

ponto de vista conceitual e prático; Realizar cálculos e análise de circuitos eletrônicos com utilização de portas lógicas; Identificar as características e os principais defeitos relacionados aos componentes e portas

lógicas; Identificar e definir as funções lógicas (lógica de Boole).

C - CONTEÚDOS:

Semicondutores. Diodos. Comportamento de diodos em circuitos de corrente contínua. Retificadores de meia onda. Retificadores de onda completa. Circuitos contendo retificadores monofásicos não controlados. Transistores bipolares. Tiristores. Circuitos de disparo de tiristores. Experiências de laboratório contendo circuitos com diodos, resistores, capacitores, retificadores, transistores e tiristores. Leis, teoremas e postulados da Álgebra Booleana. Blocos lógicos fundamentais. Simplificação de funções lógicas. Mapas de Karnaugh. Multivibradores: flip-flops, multivibrador astável; multivibrador monoestável; Schmitt trigger. Sistemas de numeração. Circuitos aritméticos e contadores. Dispositivos digitais básicos: buffer de três estados, multiplexador, demultiplexador, memórias. Arquitetura de microcomputadores e microcontroladores. Experiências de laboratório com circuitos integrados de portas lógicas, multivibradores e contadores.

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D - METODOLOGIA:

Serão ofertadas aulas teóricas com exemplos de casos e aulas práticas com montagens em bancadas das experiências. Os recursos utilizados pelo professor serão: retro projetor, quadro negro, giz, livros técnicos, catálogos de produtos elétricos e equipamentos eletrônicos, bancada elétrica e instrumentos de medidas elétricas, manual de uso dos equipamentos, catálogos de materiais e equipamentos eletrônicos, manual de uso dos equipamentos. Os conteúdos serão abordados de acordo com a tecnologia existente nas empresas do ramo, onde o educando irá colocar em prática o aprendizado teórico.

E - AVALIAÇÃO:

Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

F - BIBLIOGRAFIA:- REIS, Maurício Caruzo. Curso dinâmico de eletrônica básica. São Paulo: Petit, 1986.- SILVA Filho, Matheus T. Eletrônica Analógica Básica. Apostila elaborada para a disciplina,

Instituto Politécnico Estadual, 2000.- SILVA, Ricardo Pereira e. Eletrônica Básica. Florianópolis: UFSC, 1995.- ARAUJO, Celso de. Praticando eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1997.- ERCEGOVAC, Milos D. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.- MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital, princípios e aplicações. Mc Graw-Hill, São Paulo, 1988

– vols. 1 e 2.- SILVA Filho, Matheus T. Eletrônica Digital Básica. Apostila elaborada para a disciplina. Instituto

Politécnico Estadual, 2000.

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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA: Sistemas de unidades; Classificação dos materiais; Esforços em um corpo; Reações de apoio;

Dimensionamento de materiais; Elementos de máquinas.

B - OBJETIVO GERAL:Relacionar forças, material e geometria da peça, objetivando realizar projeto de equipamentos

mecânicos.

C - CONTEÚDOS:Sistemas de unidades. Equilíbrio de forças e momentos. Esforço de tração e de compressão. Esforço de cisalhamento. Esforço de torção. Esforço de flexão. Esforço de flambagem. Elementos de fixação. Elementos de apoio. Elementos de transmissão. Elementos de vedação. Elementos elásticos. Lubrificação. Rolamentos. Transmissões por correias, polias e engrenagens.

D - METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos.

E - AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

F - BIBLIOGRAFIA:- MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Editora da UFSC, 1998- VAN VLACK, Lawrence. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo. Edgard Blücher,1979.

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DISCIPLINAS DA 3ª SÉRIE:

ADMINISTRAÇÃO, NORMALIZAÇÃO E HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Princípios básicos de planejamento, organização, controle e direção; Funcionamento dos diferentes setores da empresa; Métodos para a gestão e treinamento de Recursos Humanos; Aspectos fisco - legais e contábeis das pequenas e microempresas; Documentação para abertura de uma microempresa; Organizar uma microempresa; Norma ISO 9000; Norma ISO 14000; Qualidade Total; Ferramentas da qualidade total. Segurança e higiene industrial; CIPA; Prevenção e equipamentos de proteção individual e coletiva; Primeiros socorros.

B - OBJETIVOS: Dominar os conceitos básicos dos princípios de Administração e aplicá-los.Conhecer a importância da administração na tomada de decisão, utilizando as funções básicas

desta, que são: planejamento, organização, direção e controle, para o desenvolvimento profissional; Demonstrar o funcionamento das empresas e expor os seus diferentes setores; Entender o processo de liderança para obtenção de melhor desempenho dos trabalhadores; Mostrar a importância do empreendedor e o seu perfil – aprender o processo de tomada de

decisão; Incentivar as relações interpessoais do grupo.

Interpretar a legislação e as normas referentes à qualidade; Estabelecer critérios de qualidade total. Estudar tópicos da teoria administrativa de normas e noções básicas de higiene e segurança no

trabalho que servirão como referencial para a compreensão, planejamento, orientação, controle e direção de atividades empresariais;

Levar o educando a compreender a importância e finalidade da teoria administrativa na vida pessoal e organizacional, para que possa adquirir a competência de gerenciar a sua própria micro empresa dentro das normas de higiene e segurança do trabalho;

Compreender as técnicas e utilizar noções de primeiros socorros.

C - CONTEÚDOS:Estrutura de mercado. Segmentos de mercado. Culturas empresariais. Princípios básicos de planejamento, organização, controle e direção. Funcionamento dos diferentes setores da empresa.

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Relações interpessoais. Estratégias de chefia e liderança. Métodos para a gestão e treinamento de Recursos Humanos. Técnicas de trabalho em grupo. Aspectos fisco-legais e contábeis das pequenas e microempresas. Abertura e organização de uma microempresa. Perfil do empreendedor. Metodologia de tomada de decisão. Associações internacionais de normalização. Círculos de controle de qualidade. Metodologia 5S. Norma ISO 9000. Norma ISO 14000. Aplicação das normas internacionais de qualidade. Qualidade Total. Aplicação das ferramentas e princípios da qualidade total. Segurança. Higiene industrial. Acidentes. Incidentes. Atos e condições inseguras. Fatores pessoais. Fatores do trabalho. CIPA. Prevenção e combate a incêndios. Extintores de incêndio. Efeitos do choque elétrico. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções a aplicação de primeiros socorros.

D - METODOLOGIA:

Aulas expositivas; textos sobre assuntos estudados e atuais relativos a conjuntura atual; palestras sobre temas estudados; visitas técnicas a empresas e entidades representativas do setor empresarial, dos trabalhadores, educacionais, culturais, sociais e demais segmentos da sociedade, cujos interesses sejam comuns. Os recursos utilizados pelo professor serão: vídeos, cds, dvds, revistas, jornais, quadro negro, giz, retro projetor, internet, multi mídia, boletins e informativos das entidades classistas: ACIG, SESI, SENAI, SEBRAE, SESC, CDL, Sindicatos de trabalhadores, CRC, CRA, apostilas, projetos em folhas A4 apresentados de forma discursiva e com desenhos esquemáticos, material de desenho.

E - AVALIAÇÃO:

Avaliações escritas individuais e em equipe, atividades individuais, apresentação de trabalhos.

F - BIBLIOGRAFIA:- HOFFHER, G.D. Tomada de decisão e planejamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.- MARQUES, Juracy C. Administração Participativa. Porto Alegre: Sagra, 1987.- MINICUCCI, Agostinho – Técnicas de Trabalho em Grupo. Editora Atlas.- SILVA, Sebastião Orlando de. Estilos de Administração. Rio de Janeiro: Editora Didática e

Científica. 1990.- SINCLAYR, Luiz. Organização e Técnica Comercial: Introdução à Administração. São Paulo:

Editora Saraiva. 1995. 18ª ed.- UNICENTRO – FAU. Revista: Economia de Guarapuava.

- ABNT, Normas: ISO 9000, ISO 14000.

- CAMPOS, Vicente Falconi. TQC. Controle de qualidade total. Belo Horizonte: UFMG, 1994.

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- CERQUEIRA NETO, Edgard P. de. Ambiente de qualidade total. São Paulo: Pioneira, 1995.- FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total. São Paulo: Makron Books, 1994.- FONSECA, José Pinto. Noções de Primeiros Socorros. Ática, 2000.- Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.- PACHECO Jr. Valdemar. Gestão da Segurança e Higiene no Trabalho. Editora Atlas, 1998.

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MÁQUINAS ELÉTRICAS - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:Grandezas magnéticas fundamentais; Circuitos magnéticos; Características, funcionamento e comportamento das máquinas elétricas de indução e das máquinas elétricas síncronas; Características, funcionamento e tipos de ligação das máquinas elétricas de corrente contínua e alternada.

B - OBJETIVOS:• Reconhecer o funcionamento de uma máquina elétrica.• Analisar os recursos proporcionados pela máquina elétrica.• Analisar o funcionamento de um transformador.

C - CONTEÚDOS:Grandezas magnéticas fundamentais. Circuitos magnéticos. Análise de circuitos magnéticos. Características, funcionamento e modelo matemático dos transformadores. Características, funcionamento e comportamento das máquinas elétricas de indução. Características e funcionamento das máquinas elétricas síncronas. Características, funcionamento e tipos de ligação das máquinas elétricas de corrente contínua. Características e o funcionamento das máquinas elétricas monofásicas. Experiências de laboratório com transformadores, máquinas de indução e máquinas de corrente contínua.

D - METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e aulas práticas em laboratório. Os recursos utilizados pelo

professor serão: apostilas e livros técnicos, quadro-negro, giz.

E - AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

F - BIBLIOGRAFIA:

- KOSOW, Irving. Máquinas elétricas e transformadores. Rio de Janeiro: Editora Globo. 7ª ed.- SILVA F.º Matheus T. Máquinas Elétricas. Apostila, Centro Estadual de Educacional de Curitiba,

2002.- WILSON, Carron. As faces da Física.

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MÁQUINAS MECÂNICAS - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:Princípios fundamentais da Termodinâmica; Classificação dos Trocadores de Calor e suas aplicações. Princípios fundamentais da combustão e dos combustíveis. Diferentes formas de Geradores de Vapor. Condições de aplicação das Máquinas de Refrigeração. Tipos de Turbinas e as características dos Compressores. Comportamento dos óleos hidráulicos. Sistemas pneumáticos de potência e movimento. Sistemas hidráulicos de potência e movimento. Funcionamento dos compressores, cilindros de acionamento e motores hidráulicos.

B - OBJETIVOS:• Identificar e caracterizar máquinas e equipamentos de produção mecânica;• Identificar os componentes, acessórios e dispositivos eletromecânicos e hidropneumáticos.

C - CONTEÚDOS:Princípios fundamentais da Termodinâmica. Formas de transferência de calor (condução, convecção e irradiação). Classificação dos Trocadores de Calor e suas aplicações. Princípios fundamentais da combustão e dos combustíveis. Diferentes formas de Geradores de Vapor. Condições de aplicação das Máquinas de Refrigeração. Tipos de Turbinas e as características dos Compressores. Comportamento dos óleos hidráulicos. Sistemas pneumáticos de potência e movimento. Sistemas hidráulicos de potência e movimento. Funcionamento dos compressores, cilindros de acionamento e motores hidráulicos.

D - METODOLOGIA:

Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos.

E - AVALIAÇÃO:

Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

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F - BIBLIOGRAFIA:

- ANDERSON, Edwin - Manual de geladeiras. São Paulo. Hemus. 1986.- BASTOS, Francisco A. A. – Problemas de Mecânica dos Fluidos. Editora Guanabara Dois.- COSTA, Ennio Cruz - Compressores. São Paulo. Edgard Blücher, 1978.- CREDER, Hélio - Instalações de ar-condicionado. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos.

1984.- HOLMAN, Jack Philip – Transferência de calor. São Paulo. Mc Graw-Hill, 1983.- SILVA, Benedito Remi - Geradores de vapor. São Paulo. Grêmio Politécnico. 1957.- VAN WYLEN - Fundamentos da Termodinâmica. Editora da UFSC, 1998.

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DISCIPLINAS DA 4ª SÉRIE:

SISTEMAS DE PRODUÇÃO - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Funções e organização de um sistema de materiais na empresa; Funções e importância dos estoques dentro dos processos produtivos na empresa; Princípios e política de controle dos estoques; Princípios básicos dos projetos de almoxarifados; Avaliação econômica dos estoques de uma empresa; Análise simples do comportamento produtivo de uma empresa; Conceito de lay-out e a sua importância para a vida organizacional da empresa; Planejamento, elaboração, a administração e o cumprimento das etapas nos processos de fabricação; Funções e a importância do PCP numa empresa; Sistemas de Produção; Diferenciar Lay-Out celular do Lay-Out convencional; Diferenciar PCP-JIT do PCP- Convencional; Sistema Kanban; Setup interno do externo, com melhorias nas trocas rápidas de ferramentas e dispositivos à prova de erros.

B - OBJETIVOS: Identificar estratégias para o sistema produtivo; Reconhecer processos de fabricação e o processo JIT (Just in time); Identificar métodos de otimização do sistema produtivo; Planejamento e elaboração estratégica para processos de fabricação; Elaborar planejamento e controle da produção JIT; Elaborar e executar planejamento para otimização do sistema produtivo.

C - CONTEÚDOS:Funções e a organização de um sistema de materiais na empresa. Funções e a importância dos estoques dentro dos processos produtivos na empresa; os princípios e a política de controle dos estoques, assim como, os sintomas básicos de deficiências nesses controles. Processo de dimensionamento e controle dos estoques através dos métodos convencionais, tais como: lote econômico, sistema das duas gavetas, estoque mínimo e sistema estatístico aritmético; e do método não convencional: MRP. Critérios de classificação e codificação dos materiais, bem como, as técnicas para o armazenamento e a estocagem em almoxarifados. Princípios básicos dos projetos de almoxarifados planejados para funcionar com economia e segurança. Avaliação econômica dos estoques de uma empresa (Custo médio, FIFO e LIFO). Análise simples do comportamento produtivo de uma empresa - cálculo do ponto de equilíbrio entre produção e gastos. Conceito de lay - out e a sua importância para a vida organizacional da empresa. Planejamento, elaboração, a administração e o cumprimento das etapas nos processos de fabricação. Funções e a importância do PCP numa empresa. Sistemas de Produção. Sistema de

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Produção convencional e o Sistema de Produção JIT (just in time). Diferenciar Lay-Out celular do Lay-Out convencional. Diferenciar PCP-JIT do PCP-Convencional. Sistema Kanban. Setup interno do externo, com melhorias nas trocas rápidas de ferramentas e dispositivos à prova de erros. Padronizar as Operações e Polivalências. Cadeia logística JIT da cadeia convencional.

D - METODOLOGIA:

Serão ofertadas aulas expositivas, leituras dirigidas e debates, dinâmicas e trabalhos em grupo. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos, vídeo, retro projetor, giz e quadro de giz.

E - AVALIAÇÃO:

Avaliações individuais, trabalhos em sala de aula, pesquisas, seminários, estudo de caso, trabalhos (individuais e coletivos).

F - BIBLIOGRAFIA:

- ARAÚJO, Jorge Sequeira de. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1981. 5 ed.- DIAS, Marco Aurelio P. Administração de Materiais - Edição Compacta. Ed. Atlas, 1995.- GARCIA MARTINS, Petrônio. CAMPOS ALT, Paulo Renato. Administração de Materiais e

Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva. 1 ed.- G. S. A. BRITO, Rodrigo. Planejamento, Programação e Controle da Produção. Editora Iman,

1996.- MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning. 1 ed.- PLOSSl, G.W. Administração da produção. São Paulo: Makron Books, 1993. 1 ed. 214 p.- SOARES, João Almir – Administração de Materiais e Produção. Apostila elaborada para a

disciplina, Instituto Politécnico Estadual.- SOARES, João Almir. Sistemas de Produção. Apostila elaborada para a disciplina, Instituto

Politécnico Estadual, 2000.- TUBINO, Dálvio F. Sistemas de Produção: A Produtividade no Chão de Fábrica. Editora

Bookman, 1999.

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ACIONAMENTOS ELETROELETRÔNICOS - ELETROMECÂNICA INTEGRADO A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:

Eletrônica de potência; Arquitetura e funcionamento de Controladores Lógicos Programáveis (CLP); Métodos e processos de programação.Terminologia de equipamentos elétricos; Materiais elétricos; Tipos de partida de motores; Diagramas funcionais para comando de sistemas . eletro-pneumático e eletro-hidráulico.

B - OBJETIVOS: Reconhecer os principais componentes eletrônicos de potência. Reconhecer e analisar dispositivos eletrônicos para controle de velocidade e partida de

motores elétricos. Executar a programação de controladores lógicos programáveis (CLP).

Realização de comandos eletromecânico e eletro-hidráulico e eletro-pneumático.

C - CONTEÚDOS:Principais tipos de comandos eletrônicos de potência. Funcionamento de dispositivos eletrônicos usados para o controle de partida e de velocidade de motores elétricos. Instalação de equipamentos eletrônicos usados para o controle de partida e de velocidade de motores CC e CA. Dispositivos eletrônicos para o controle de partida e de velocidade de motores elétricos. Ensaio em laboratório com dispositivos de controle de partida e de velocidade de motores. Álgebra Booleana e a lógica de contatos usada na programação de CLP. Arquitetura de um CLP e as suas partes constituintes. Funcionamento de um CLP. Funções básicas de um CLP e os seus endereçamentos. Programas básicos em CLP utilizando a sua linguagem específica. Estrutura de programação contendo: comentário, endereçamentos e projeto específico.Terminologia de equipamentos elétricos. Materiais elétricos. Chaves. Disjuntores. Fusíveis. Interruptores. Botoeiras. Relés. Contatores. Sensores. Motores. Transformadores. Subestações. Painéis. Métodos de partida de motores. Técnicas de comando eletromagnético. Apresentação dos principais componentes para comandos eletromecânicos. Diagrama de força e funcional de partidas direta, estrela-triângulo e compensadora de motores. Dimensionamento de fusíveis, contatores, relés e condutores. Diagramas funcionais para comando de sistemas elétricos diversos. Dispositivos de controle eletro - pneumáticos e eletro - hidráulicos. Dispositivos sensores e atuadores. Técnicas de comando eletro-pneumático e eletro-hidráulico. Sistemas eletro-pneumático e eletro-hidráulico. Viabilidade técnica da aplicação de um sistema hidro - pneumático.

D - METODOLOGIA:

Exposição teórica sobre componentes eletrônicos de partida e controle de velocidade de motores elétricos e sobre programação de CLP. Montar a ligação dos equipamentos eletrônicos em bancada

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(soft-starter e inversores de freqüência e CLP). Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos, catálogos de produtos, manual do uso dos equipamentos, quadro-negro, giz, retro projetor, bancadas de montagem e instrumentos de medidas elétricas.

E - AVALIAÇÃO:

Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

F - BIBLIOGRAFIA:- ALMEIDA, José Luiz A. Eletrônica de Potência. São Paulo, Érica, 1986. 299p.- BOSSI, Antonio; SESTO, Ezio. Instalações elétricas. Hemus. São Paulo.- BOYLESTAD, Robert e NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos,

Prentice Hall do Brasil, 5ª ed., 858 páginas, 1997.- D’AJUZ, Ary et. Alii. Equipamentos Elétricos Especiais aplicados em subestações de Alta Tensão.

Rio de Janeiro, Furnas, 1985, 300p.- FESTO, Didactic. Introdução a Controladores Lógicos Programáveis. São Paulo: Festo, 1996.- GEORGINI, Marcelo – Automação Aplicada – Editora Érica- KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed. Globo.- LA LOND, David. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo, Makron Books.

Vol. 1 e 2.- SCHMIDT, Walfredo. Equipamentos Elétricos Industriais. São Paulo. Editora Mestre Jou. - SILVA Filho, Matheus T. Instrumentos e Medidas Elétricas. Apostila, Centro Estadual de

Educação Profissional de Curitiba, 2001.

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - ELETROMECÂNICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA- EMENTA:Conceitos e definições de instalações elétricas; entrada de energia com base nas normas da Concessionária; projeto de instalação elétrica; características da instalação elétrica em planta baixa.

B - OBJETIVO GERAL:Habilitar o aluno a interpretar projetos elétricos, dimensionar instalações elétricas, conhecer

conceitos e definições de instalações elétricas.

C - CONTEÚDOS:Iluminação da instalação elétrica (luminotécnica). Cargas instaladas e demandadas. Dimensionamento de condutores. Distribuição das cargas em circuitos elétricos. Características da instalação elétrica em planta baixa. Dimensionamento de ramais alimentadores e suas proteções. Dimensionamento de componentes para partida de motores elétricos: fusíveis, contatores, relés. Elaboração e análise de diagramas unifilares da instalação elétrica. Entrada de energia com base nas normas da Concessionária. Memorial descritivo. Projeto da instalação elétrica.

D - METODOLOGIA:

Serão ofertadas aulas teóricas com explanação oral do conteúdo, resolução de exercícios teóricos e aulas práticas em laboratório. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos sobre instalações elétricas, quadro-negro, giz, laboratório de instalações elétricas.

E - AVALIAÇÃO:

Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

F - BIBLIOGRAFIA:

- NBR 5444/86 – Símbolos gráficos em instalações elétricas.- NBR 5410/97 – Instalações elétricas de baixa tensão.- NBR 5413/93 – Níveis de Iluminamento.

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- NBR 5419/93 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas.- MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. - BOSSI, Antonio e SESTO, Ezio. Instalações elétricas. Hemus. São Paulo.- Manual de baixa tensão - SIEMENS. Vol. 1 e 2. São Paulo. Nobel. 1989

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INSTALAÇÕES MECÂNICAS E SOLDAGEM

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Sistemas de tubulações; Propriedades dos fluidos; Normas técnicas aplicáveis às instalações mecânicas industriais; Composição de projetos de instalações mecânicas industriais.Técnicas de soldagem; características dos materiais a serem soldados e defeitos em soldagens; parâmetros e as suas influências; interpretação de desenhos relacionados à soldagem.

B - OBJETIVOS: Interpretar projetos com sistemas de tubulações e bombas e instalações mecânicas industriais; Compreender os processos utilizados para a soldagem e o tipo de soldagem a ser utilizado; Compreender as principais normas de segurança; Utilizar de forma correta os equipamentos de proteção individual.

C - CONTEÚDOS:Partes constituintes de uma instalação mecânica. Sistemas de tubulações e identificar as propriedades dos fluidos. Cálculos de perdas de carga e fazer a especificação de bombas hidráulicas. Especificação de materiais e equipamentos de instalações mecânicas. Normas técnicas aplicáveis às instalações mecânicas industriais (ASME, ABNT, DIN). Composição de projetos de instalações mecânicas industriais via software. Estudo de viabilidade técnica e econômica na implantação de indústrias.Conceito de soldagem; ponto de fusão de alguns metais e ligas; métodos de soldagem; tipo de processo de soldagem a ser utilizado; equipamentos de soldagem; equipamentos de proteção individual; normas de segurança; influência dos parâmetros de soldagem; características dos materiais a serem soldados; defeitos em soldagens.

D - METODOLOGIA:

Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos, quadro-negro, giz, catálogos, vídeo, palestras, laboratório e equipamentos de soldagem e equipamentos de proteção individual.

E - AVALIAÇÃO:

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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Testes escritos, trabalhos individuais e em grupos.

F - BIBLIOGRAFIA:

- CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica dos Materiais – 3 volumes – Editora McGraw-Hill.- DIETER, G. E. Metalurgia Mecânica.- BRANDI, Sergio D. et alii – Soldagem – Processos e Metalurgia. Editora Edgard Blücher.- SEABRA, Antera Valeriana. Metalurgia geral. Lisboa. Galoustre Goulbekian. 1983.- SENAI – PR – DET. Soldagem: Eletrodo revestido. Curitiba, 2001, 233 p.- SENAI – SP. Soldagem. Org. Selma Ziedas e Ivanisa Tatini. São Paulo, 1997, 553 p.

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USINAGEM

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Aspectos de usinabilidade de materiais; Técnicas de corte; Técnicas de usinagem convencional

e com controle numérico computadorizado (CNC);

B - OBJETIVOS:• Realizar estudos das ferramentas e das operações necessárias ao desenvolvimento de produtos;• Conhecer os aspectos gerais de funcionamento de Centros de Usinagem com controle

numérico computadorizado (CNC); • Aplicar métodos e processos de programação CAD/CAM na adequação da produção em

centros de usinagem CNC.

C - CONTEÚDOS:Geometria da ferramenta. Materiais para ferramentas. Teoria de corte dos materiais. Usinabilidade de materiais. Vida da ferramenta. Avarias e desgastes da ferramenta. Fluido de corte. Forças de potência de corte. Processos de usinagem geométrica definida. Processos de usinagem geométrica não-definida. Planejamento de processos de usinagem. Componentes e características das máquinas com programação CNC. Planejamento dos processos de usinagem de peças por máquinas CNC. Modelamento de peças por computador (CAD). Análise do modelamento de peças por computador. Simulação em computador do programa CNC (CAM). Programação de máquinas CNC. Usinagem de peças com máquinas CNC.

D - METODOLOGIA:

Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos, quadro-negro, giz, textos retirados de jornais e revistas, retro projetor.

E - AVALIAÇÃO:

Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

F - BIBLIOGRAFIA:

- ABNT. Ferramentas de corte para usinagem CNC. Rio de Janeiro: Abnt, 1990.

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- FERRARESI, Dino. Usinagem de metais. São Paulo: E.Blücher, 1970.

- FERRARESI, Dino. Fundamentos de Usinagem. São Paulo: E.Blücher.

- NBR-6175, ABNT. Processos mecânicos de usinagem. Rio de Janeiro: Abnt, 1971.

- NOVASki, Olívio. Custos de usinagem. Campinas: Unicamp, 1991.

- TRAUBOMATIC. Comando numérico CNC. São Paulo: EPU, 1984.

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CONFORMAÇÃO MECÂNICA DOS MATERIAIS

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Materiais metálicos, suas propriedades, as influências dos elementos de liga usados no estudo da conformação mecânica dos materiais. processo de fundição. Tipos de máquinas, ferramentas, produtos. formas de tratamentos térmicos, matéria-prima, produtos e defeitos.

B - OBJETIVOS:

Compreender os tipos de conformações mecânicas desde o seu processo de fundição. Utilizar máquinas e ferramentas adequadas e as formas de tratamentos térmicos. Realizar ensaios não destrutivos para verificação dos defeitos.

C - CONTEÚDOS:

Materiais metálicos, suas propriedades, as influências dos elementos de liga usados no estudo da conformação mecânica dos materiais. Tipos de fundição, moldes, produtos e defeitos típicos no processo de fundição. Tipos de máquinas, ferramentas, produtos e defeitos no processo de laminação. Tipos de máquinas, formas de tratamentos térmicos, matéria-prima, produtos e defeitos no processo de extrusão. Tipos de máquinas, ferramentas, tratamentos térmicos, matéria-prima, produtos e defeitos no processo de trefilação. Tipos de máquinas, ferramentas, matéria-prima, produtos e defeitos no processo de estampagem. Tipos de máquinas, ferramentas, matéria-prima, produtos e defeitos no processo de forjamento.

D - METODOLOGIA:

Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos.

E - AVALIAÇÃO:

Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

F - BIBLIOGRAFIA:

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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- CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos-características gerais. Tratamentos térmicos e principais tipos. São Paulo. ABM, 669.142 C 534 AÇO. 1981.

- CHIAVERINI, Vicente. Tratamentos térmicos das ligas ferrosas. São Paulo: ABM, 1987.- COLPAERT, Humbertus. Metalografia de produtos siderúrgicos comuns. São Paulo: Edgard

Bücher, 1974.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO - Eletromecânica

O estágio do curso Técnico em Eletromecânica será realizado em empresas afins após concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre. O aluno será supervisionado no Centro Estadual pelo Coordenador de Estágio e na empresa por um supervisor responsável.

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PROPOSTA PEDAGÓGICA – TÉCNICO EM ENFORMÁTICA – INTEGRADO

Estrutura do Curso Técnico em InformáticaO curso Técnico em Informática, com organização curricular integrada ao Ensino Médio, é ofertado na forma seriada, anualmente, com duração de quatro anos e carga horária de 3200 horas, 25 aulas semanais, perfazendo 4000h/a.Ao final da 4ª série, o aluno terá direito ao diploma Técnico em Informática.Não haverá terminalidade do Ensino Médio ao final da 3ª série.

Organização Curricular

O Curso Técnico em Informática, na sua forma de oferta integrada ao Ensino Médio, privilegia a organização curricular seriada, disciplinar e por conteúdos.

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO A DISCIPLINA - EMENTA

Concepções teóricas e práticas da Língua Portuguesa. A oralidade, a leitura, a interpretação e a escrita como princípios norteadores do Ensino de Língua Portuguesa. Concepções teóricas e práticas da Literatura Portuguesa e Brasileira . Textos técnicos. Metodologia Científica. Uso da editoração eletrônica e busca de textos em formato eletrônico.

CONTEÚDOS

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO- Conceitos Lingüísticos- Linguagem, Língua, Fala e Discurso.- Variedades lingüísticas.- Elementos da Comunicação: emissor, receptor, mensagem, canal, referente e código.- O Signo Lingüístico: significante e significado.- O Signo verbal e não-verbal.- A utilização do signo não verbal na comunicação moderna: Internet, jogos on line, eletrônica digital,etc.)- Funções da Linguagem. - Figuras de linguagem, denotação e conotação.

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- Origens e formação da Língua Portuguesa. GRAMÁTICA- Fonética e fonologia.- Ortografia: Uso dos porquês, onde/aonde, há/a, mal/mau, mas/mais, emprego de certas letras (j, g, s, z, x, x, ss, ç e c). - Semântica: palavras homófonas, homógrafas e parônimas.- Acentuação Gráfica.- Crase. Uso do trema.- Pontuação.- Emprego do hífen.- Morfologia: Estrutura e Formação das Palavras. - Prefixos gregos e latinos.- Sufixos nominais e verbais.- Radicais gregos e latinos.- Pronomes de Tratamento. - Classes de palavras (variáveis e invariáveis).- Termos da oração (essenciais e acessórios)- Sintaxe: oração e período.- Período simples- Período composto por coordenação e subordinação.- Função sintáticas do pronome relativo.- Colocação pronominal.- Concordância verbal e nominal.– Regência verbal e nominal.

LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA

- Conceito de Literatura. As funções da Literatura.- Gêneros Literários: Lírico, Épico e Dramático.- Noções de Versificação. - A estrutura da narrativa. - Os gêneros teatrais: tragédia, comédia e drama. - Estilo Literário. - Periodização Literária.- Trovadorismo: Contexto Histórico. Cantigas de Amor, Amigo, Escárnio e Maldizer. Os Cancioneiros. A Prosa Medieval.

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- Humanismo: Contexto Histórico. Gil Vicente e o Teatro Vicentino. A Prosa Humanista. Novelas de Cavalaria. A Poesia Palaciana.

- Classicismo: Contexto Histórico. O Renascimento. Principais Autores e Obras. Camões Lírico e Épico. Os Lusíadas.

- Literatura de Informação: Contexto Histórico. Principais Autores e Obras.- Barroco: Contexto Histórico. - Gregório de Mattos e outros autores.- O Barroco em Portugal: Pe. Antonio Vieira e outros autores. - Arcadismo ou Neoclassicismo: Contexto Histórico. Principais autores e obras. - O Arcadismo em Portugal: Bocage.- Romantismo- Realismo, naturalismo, parnasianismo.- Simbolismo- Pré- Modernismo- Modernos- Autores contemporâneos.

PRODUÇÃO e COMPREENSÃO DE TEXTOS- Tipologia textual.- Leitura e interpretação de textos em geral.- Leitura e interpretação de textos técnicos. - Coerência e coesão textual. - Redação Técnica: comercial e oficial.- Resenha crítica– Textos relacionados ao curso.–

METODOLOGIA

Metodologia contextualizada com a qual os conceitos relativos à Língua Portuguesa e Literatura sejam empregados nos seus aspectos morfo-sintático-semânticos sempre a partir de textos. Orientação para a utilização de editores de texto como ferramenta. Apresentação de metodologia para pesquisa de textos em repositório eletrônicos. Proposição de assuntos e temáticas que desenvolvam a criticidade através de livros, filmes, cartuns, jornais, revistas e Internet como forma de ampliar o conhecimento da realidade e do saber técnico-científico.

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BIBLIOGRAFIA

MAIA, João Domingues. Português Ensino Médio. Ed. Ática.AGUIAR, Vera Teixeira. A Formação do Leitor. FARACO E MOURA. Português Ensino Médio. Ed. Ática.TERRA, Ernani. Gramática de Língua Portuguesa. Ed. Scipione.

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ARTE – ENSINO MÉDIO – TÉCNICO EM ENFORMÁTICA – INTEGRADO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

A disciplina de arte visa o desenvolvimento do sujeito frente à sociedade, ampliando o repertório cultural do aluno a partir dos conhecimentos estéticos, artísticos e culturais. Pretende-se que os alunos possam criar formas singulares de pensamento, apreendendo e expandindo suas potencialidades criativas, concretizada através da percepção, da análise, da criação/produção e contextualização histórica.

A arte nasce da necessidade de expressão e manifestação da capacidade criadora humana. O sujeito, por meio de suas criações artísticas, amplia e enriquece a realidade já humanizada pelo cotidiano. Em sua essência, representa a realidade, expressa visões de mundo do artista e retrata aspectos políticos, ideológicos e sócio-culturais.

No ensino fundamental, arte é relacionada com a sociedade, a partir de uma dimensão ampliada, enfatizando a associação da arte com a cultura e da arte com a linguagem.

No ensino médio, a disciplina de Arte dá ênfase a associação da arte com o conhecimento, da arte com o trabalho criador e da arte com a ideologia.

CONTEÚDOS

Artes visuaii.

Dança.

Música.

Teatro.

Revisão da história da arte. (da Pré-história ao Realismo).Movimento modernista no Brasil.Arte Paranaense.

METODOLOGIA

A pratica pedagógica em Artes contemplará as Artes visuais, a dança, a música e o teatro adotando como referência as relações estabelecidas entre a Arte e a sociedade.

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Estabelecer métodos e procedimentos que possam levar em consideração o valor educativo da ação cultural da Arte na escola, fazendo com que o aluno possa conhecer, produzir, analisar, pesquisar os próprios trabalhos e se apropriar do patrimônio artístico cultural presente na comunidade e região.

Observar os processos de criação, conhecer a diversidade da produção artística, seus registros são algumas estratégias para se concretizar os trabalhos.Formas interessantes, imaginativas e criadoras de fazer e de pensar sobre a arte, exercitando seus modos de expressão e comunicação.Através da articulação dos conhecimentos estético, artístico e contextualizado, possibilita a apreensão dos conteúdos da disciplina e das possíveis relações entre seus elementos constitutivos.Oportunizar e orientar a exploração de materiais e técnicas vinculadas através de atividades de familiarização com as variadas linguagens artísticas cujos materiais utilizados e os conteúdos abordados sejam entendidos como instrumentos de interação com o mundo artístico, através de reflexão e exploração das possibilidades expressivas, possibilitando que sistematizem suas produções com os demais conhecimentos.Proporcionando aos alunos situações de aprendizagem que permitam ao aluno compreender os processos de criação e execução de produções de trabalhos artísticos, nas áreas em que for possível pelas condições de formação do professor e materiais da escola, fazendo uso de materiais alternativos e recicláveis. Utilizando seminários, pesquisas, produção de textos, apresentações, trabalhos em grupo e individual.

AVALIAÇÃO

A avaliação é diagnóstica e processual, ou seja, uma ação pedagógica guiada pela atribuição de valor apurada e responsável das tarefas realizadas pelos alunos. Isso implica em conhecer como os conteúdos de arte são assimilados pelo aluno a cada momento.

Será valorizada a produção artística, respeitando-se as diversidades (étnicas, culturais, sociais, econômicas, necessidades especiais, etc) de cada aluno, pois é necessário conhecer o processo pessoal de cada um e sua relação com as atividades desenvolvidas, identificar as dificuldades e ajudar os alunos a supera-los, observando os trabalhos e seus registros (dramatizações, jornais, revistas, impressos, desenhos e outros).

O aluno dentro de suas possibilidades deverá ultrapassar a cópia, a imitação e criar formas artísticas que permitam uma leitura mais apurada sobre arte, reconhecendo a ação do homem em sociedade através de produções artísticas.

No processo de avaliação é importante ressaltar que o acolhimento pessoal de todos os alunos é fator fundamental para a aprendizagem em arte, área em que a marca pessoal é fonte de criação e de desenvolvimento

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BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.BOSI, Alfredo. Reflexões sobre arte. São Paulo: Ática, 1991.BRASIL. Leis, decretos, etc. Lei nº 9394/96: Lei Diretizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Brasília, 1996.BUORO, ª B. Olhos que pintam: a leitura de imagem e o ensino da arte. São Paulo, Educ/Fapesp/Cortez, 2002.FERRAZ, M.; FUSARI, M. R. Metodologia do ensino da arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1993.FISCHER, Erneste. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo, Cortez, 2005.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola pública do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG, 1992.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares da rede pública de educação básica do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 2006REGO, Ligia Maria da S. Mestres das Artes. São Paulo : Moderna, 1996.RICHTER, I. M. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2003.VIGOTSKY, L. S. Psicología da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

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EDUCAÇÃO FÍSICA - – TÉCNICO EM ENFORMÁTICA – INTEGRADO

APRESENTACAO - EMENTAComo disciplina escolar, a Educação Física permite uma abordagem biológica, antropológica,

sociológica, psicológica, filosófica e política das práticas corporais, justamente por sua constituição interdisciplinar.

A Educação Física é parte do projeto geral de escolarização, e como tal, deve estar articulada ao Projeto Político Pedagógico, favorecendo a formação humana.

Deve-se considerar que a Educação Física abrange todas as áreas propiciando uma educação voltada para a consciência critica, oportunizando ao aluno dar novo significado aos seus valores como cidadão.

Dessa forma, espera-se que por meio da Educação Física os alunos aprendam a reconhecer na convivência e nas práticas, maneiras de crescimento coletivo, dialogando, refletindo e estabelecendo relações sociais, políticas, econômicas e culturais dos povos.

A Educação Física deve abordar conteúdos determinantes e culturais, destacando:- a ampliação para além das abordagens centrada na motricidade- conteúdos que sejam relevantes e estejam de acordo com a capacidade do aluno- as práticas pedagógicas corporais devem primar o desenvolvimento do sujeito unilateral- propiciar ao aluno uma visão critica do mundo- integrar no processo pedagógico a formação humana do aluno

A Educação Física propiciará a potencialização das formas de expressão do corpo, considerando sua importância no respeito mútuo ao contato corporal, estabelecendo critérios para aqueles que apresentem dificuldades em realizar as atividades propostas pelo grupo.

Pretende-se que os alunos tenham condições de entender e respeitar o diferente e sejam capazes de se posicionar frente ao mundo, reconhecendo os distintos contextos sociais em que estão inseridos.

OBJETIVOSOportunizar através de conhecimentos práticos e teóricos o conhecimento de seu corpo, suas

limitações e potencializações, o respeito as várias formas e manifestações culturais, bem como o saber que instiga a busca da melhoria da qualidade de vida do educando no contexto social e na comunidade em que está inserido. Estimula-los para uma convivência coletiva e digna na produção de movimentos corporais que são criados a partir de sua necessidade e criatividade no contexto histórico e social.

METODOLOGIANa Educação Física o processo de ensino aprendizagem se enraíza no esclarecimento sobre as

diferenças e na compreensão e respeito desta pela comunidade escolar. As estratégias escolhidas devem não apenas favorecer a inclusão, como também discuti-la e torna-la clara para os educandos, professores e comunidade em geral. Inclusão e trabalho coletivo implicam em responsabilidade e comprometimento profissional para com os educandos, na busca da compreensão e respeito as

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diferentes manifestações da cultura corporal. Nesse contexto, podemos ressaltar o papel do professor no encaminhamento de uma aprendizagem dinâmica,consciente, enaltecendo valores que são essenciais para a formação do cidadão.

O debate, o diálogo e a pesquisa são formas de auxiliar o educando na construção de um saber amplo e articulado, que determinam práticas corporais coletivas e individuais, encaminhando o processo para a formação integral nos meios escolares e social, bem como na análise, interpretação e resolução de problemas perante as adversidades do dia-a-dia.

CONTEÚDOS

1 – Danças Expressão corporal; Estilos e rítmos; Coreografação; Dança na escola: a dança como manifestação social; dança e saúde;

2 – Ginástica:• Tipos de Ginásticas;• Ginástica na Escola;• Ginástica como vivencia social e cultural;• Ginástica e Saúde.

3 – Jogos• Tipos de jogos;• O jogo como vivencia social e cultural;• O jogo e suas influências;

4 - Lutas24- Tipos de lutas25- Valores éticos, políticos, educacionais e sociais da luta;

5 – Esportes• Esportes coletivos;• Esportes individuais;• Esportes radicais;• Função social do esporte;• Doping e condicionamento físico;• Atividades físicas e Mídia.

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6 – Corpo

• Os movimentos e a fisiologia – nomenclatura e função;• Medidas Antropometricas;• Efeito da atividade física.• Sedentarismo e suas consequências

AVALIACAOA avaliação deve mostrar-se útil para professores, alunos e escola, contribuindo para o auto-

conhecimento e para a verificação das etapas vencidas, considerando os conteúdos selecionados para o período, oportunizando um novo olhar e um novo planejamento dos objetivos traçados previamente.

A avaliação pode e deve oferecer ao professor e aos alunos elementos para uma reflexão continua do ensino e da aprendizagem, auxiliando na compreensão dos aspectos que devem ser requisitados, na tomada de consciência das conquistas, dificuldades e possibilidades desenvolvidas pelos alunos.

A participação dos alunos na avaliação implica cumplicidade com as decisões a serem tomadas professor – aluno, cada um assumindo sua responsabilidade no processo ensino-aprendizagem.

Cabe ao professor informar aos alunos seus avanços e suas dificuldades, pois a avaliação é um processo continuo, permanente e cumulativo, onde ambos poderão organizar e reorganizar as mudanças e necessidades para atingirem a aprendizagem.

A avaliação poderá ocorrer por meio da observação das situações de vivencia, através de pesquisas, relatórios, apresentações, avaliações escritas e auto-avaliação, levando em consideração a diversidade das mesmas, oportunizando atender a todos os alunos.

BIBLIOGRAFIA

22- BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas da Educação Física. In: Caderno Cedes, ano XIX, n. 48, Agosto, 1999.

23- COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

24- LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.25- OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda de. Existe espaço para o ensino de Educação Física na

escola básica? Pensar a prática. Goiânia, 2: 1-23, jun/jul 1998.26- PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino Médio. Diretrizes

Curriculares para o Ensino Médio de Educação Física. Curitiba: SEED/DEM, 2006.27- SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 2 ed. Campinas: Autores

Associados, 2001.

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28- SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez, 1991.29- ESCOBAR, M. O. Cultura Corporal na Escola: tarefas da Educação Física. In: Revista

Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995.

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LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS – INFORMÁTICA INTEGRADOA – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Compreensão leitora, gênero textual: atribuir significado à palavra e expressão ediomática de uso corrente; identificação das funções gramaticais das palavras; produção escrita: ortográfica, fonética e fomologia; construção gramatical e léxica; entonação e variações da tonicidade; relação entre ortografia e pronuncia; níveis de formalidade da fala e suas adequações e contextos específicos; marcadores de coesão e facilitadores da coerência típicas da linguagem oral; procedimentos de iniciar; manter e finalizar e fala; textos técnicos; vocabulário técnico.

B – OBJETIVOSDesenvolver no educando a capacidade de inserir-se na Língua Inglesa através de uma abordagem comunicativa que possa estimular a compreensão da mesma, dentro das quatro habilidades básicas: reading, listening, speaking and writing, the maneira integrada, a fim de desenvolver a construção de sentidos, estimular a interação cultural e promover um maior conhecimento de mundo dentro da função social da língua estrangeira;Possibilitar a análise de questões de nova ordem global, suas implicações e acima de tudo desenvolver a consciência crítica do aluno com relação ao papel das línguas na sociedade como grande potencialidade na interação humana;Proporcionar a todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem a formação enquanto cidadãos, pois é a partir do confronto com a cultura do outro que ele é capaz de delinear um contorno para sua própria identidade;Proporcionar atividades significativas em língua inglesa na qual a prática de leitura, escrita e oralidade, interajam entre si e constituam uma prática sociocultural.

CONTEÚDOS - INGLÊS - Cursos Técnicos IntegradoGreetingsPersonal informationReview Verb To Be (Present and Past Tense)Verb There To Be (Present, Past and Future)- Cardinal and ordinal numbers, datas, hours, phone numbersWeights and measures, percentageMonetary SystemPrepositionsModal Verbs- Pronouns (Personal, possessive, adjective, demonstrative, relative and reflexive)Simple Present TenseImperative

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- Present and Past Continuous Tense- Adverbs, Frequency Adverbs- Countable and uncountable names (many, much, little, few)- Definite and Indefinite Article- Plural of NounsRegular and Irregular VerbsSimple Past TensePresent Perfect TensePassive VoiceSimple Future (Future with going to)Genitive Case and possessive caseDegrees of AdejectivesOs conteúdos serão trabalhados envolvendo as quatro habilidades: reading, listening, speaking and writing.Textos: Leitura e compreensão de textos técnicos através de pré-reading, skimming, scanning e atividades diversas.Estudo de vocabulário específico da área.- Redação de textos técnicos: comercial e oficial.

BIBLIOGRAFIAFERRAZI, M. RUBIN, S. Inglês para o Ensino Médio. Scipcone: 2002. São Paulo, SP.FERRARI, M. RUBIN, S. G. – Inglês no Mundo do trabalho. Scipcone: 2004, São Paulo, SP.LIBERATO, Wilson. Compact English Book.MARQUES, Amadeu. Inglês Série Brasil.SEED - Diretrizes Curriculares do Estado do ParanáSEED - Língua Estrangeira Moderna - Ensino Médio.

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MATEMÁTICA – CURSO DE INFORMÁTICA INTEGRADO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Considerando a matemática como uma criação humana, mostrando suas necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, ao estabelecer comparações entre os conceitos e processos matemáticos do passado e do presente; levando em conta os conhecimentos adquiridos pelo homem ao longo do tempo e que continuam imprescindíveis para o desenvolvimento do cidadão, o professor cria condições para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favoráveis diante destes conhecimentos. No ensino de matemática, a abordagem experienciada pelo valor formativo possibilita ao estudante, criar em seu imaginário, uma idéia geral que, por meio de elaboração de hipóteses, oriente a busca de soluções para as situações-problema de seu dia-a-dia. A linguagem matemática é utilizada pelo raciocínio para decodificar informações, para compreender e elaborar idéias. É necessário que o aluno aprenda a expressar-se verbalmente e por escrito nesta linguagem, transformando dados em gráficos, tabelas, diagramas, equações, fórmulas, conceitos ou outras demonstrações matemáticas, entre outros. Deve compreender o caráter simbólico desta linguagem e valer-se dela com recurso nas diversas áreas do conhecimento, e do mesmo modo em seu cotidiano. Entender que enquanto sistema de código e regras, a matemática é um bem cultural que permite comunicação, interpretação, inserção e transformação da realidade. A prática docente, neste sentido, precisa ser discutida, construída e reconstruída, influenciando na formação do pensamento humano e na produção de sua existência por meio das idéias e das tecnologias, utilizando principalmente a informática; sendo um pesquisador e tendo diálogo com os professores das demais áreas, para que aconteça a interdisciplinaridade.

OBJETIVOSDesenvolver o processo pedagógico, contribuindo para que o estudante tenha condições de constatar regularidades matemáticas, generalizações e apropriação de linguagem adequada para descrever e interpretar fenômenos matemáticos e de outras áreas do conhecimento.Oportunizar ao educando condições para o desenvolvimento de análises, discussões, conjecturas, apropriação de conceitos, formulação de idéias, interpretação e resolução de problemas diversos.

1ª SÉRIE

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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Números e álgebra

_ Conjuntos numéricos ._ Teoria dos conjuntos ( com ênfase na resolução de problemas).

Funções_ Funções (definição, domínio, imagem e estudo gráfico). _ Função do 1º grau (estudo analítico e gráfico)._ Função Modular._ Função Quadrática (estudo analítico e gráfico)._ Função exponencial (estudo gráfico, equações exponenciais)_ Função logarítmica.

Tratamento da informação_ Matemática Financeira (razão, proporção, porcentagem, juros simples e juros compostos.

2ª SÉRIECONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

NÚMEROS E ÁLGEBRAestudo das matrizes, determinantes, sistemas lineares.Progressão AritméticaProgressão geométrica

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOð Análise combinatória: fatorial, princípio fundamental da contagem, arranjos simples, permutação simples e com repetição, combinação simples.ð Probabilidade.

3ª SÉRIECONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

FUNÇÕES

_Funções Trigonométricas: trigonometria no triângulo retângulo, conceitos básicos; funções seno, cosseno e tangente; trigonometria da 1ª volta, trigonometria do triângulo qualquer (lei dos senos e dos cossenos).

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GEOMETRIAGEOMETRIA PLANA

Área quadrado Área retângulo Área paralelogramo Área triângulo Área losango Área trapézio Área círculo

GEOMETRIA ESPACIALPoliedros convexosPrismasCuboParalelepípedoPirâmideCilindroConeEsfera

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

- ESTATÍSTICA

4ª SÉRIE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

GEOMETRIA

GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA Distância entre dois pontos Ponto médio Condição de alinhamento de três pontos Coeficiente angular da reta Equação da reta Equação reduzida, segmentária, paramétrica Paralelismo, perpendicularismo e interseção de retas

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Equação da circunferência

NÚMEROS E ÁLGEBRAPOLINÔMIOS

Função polinomial Operações com polinômios Grau de um polinômio Divisão de polinômios

METODOLOGIA A partir da experimentação, promover a construção do conhecimento e o desenvolvimento do raciocínio lógico, através de leituras, trabalho em equipe, aulas expositivas, realização de pesquisa na Internet, estudo dirigido, construção de tabelas e gráficos com auxílio de planilha eletrônica e exploração do conteúdo utilizando software educacional.

O objetivo principal do processo educacional é que os alunos tenham o maior aproveitamento possível, dando importância maior a aprendizagem do aluno à quantidade de conteúdo trabalhado.

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FÍSICA – MÉDIO INTEGRADO

CURSO DE INFORMÁTICA

A – EMENTA

A ciência surge em função da necessidade do ser humano em decifrar o universo que o rodeia, e pela necessidade da resolução dos problemas que surgem em determinados períodos da sua trajetória vivencial.

A física, como ciência, é histórica e busca uma visão do universo em que vivemos, procurando expressar através de modelos, conceitos e definições, amparando-se em teorias aceitas por uma comunidade científica, medidante rigorosos processos de validação. As teorias depois de validadas tornam-se leis universais que possibilitam a estabelecer um conhecimento definitivo sobre um determinado fenômeno.

A física é o estudo dos fenômenos naturais, e como a natureza está em constante evolução, essa ciência não tem caráter estagnado e definitivo, e acompanha as transformações do pensamento humano, evoluindo através de novas tecnologias e teorias científicas. Sua evolução não ocorre apenas no âmbito científico, abranje também um caráter filosófico, pois possibilita questionar as “verdades” ou dogmas instituídos pelo conhecimento empírico.

O ensino da física deve abordar a importância da ciência no processo histórico da evolução do conhecimento humano através dos tempos; deve-se construir o conhecimento científico gradativamente, com bases nas leis físicas, explicando os fenômenos naturais, adaptando os conteúdos físicos ao universo vivencial do aluno, extrapolando o ambiente restrito da sala de aula.

Ao pretendermos decifrar os mistérios do universo através da física, atribuímos a ciência um grande grau de complexidade, que é aumentada quando o educando se depara com a necessidade de explicar os fenômenos naturais através de relações matemáticas. A assimilação dos conhecimentos físicos através de fórmulas, conceitos e leis em situações fictícias, o excesso de problematizações matemáticas acabam desestimulando o aluno, que se restringe a resolução de “problemas de física” através de fórmulas matemáticas de um determinado livro didático.

Diante disso, a física não deve adquirir um caráter de complexidade na resolução de problemas, e pesquisas inerentes aos cursos de graduação, devemos entender que essa disciplina deve contribuir para a formação dos sujeitos, no âmbito da compreensão do universo, das suas leis, a sua evolução, suas transformações e interações. A aprendizagem deve ser considerada uma produção cultural, que irá transformar o cidadão, propiciando ao educando uma visão científica e crítica da realidade e das tecnologias em que ele interage, libertando o educando das vendas do universo empírico.

B – OBJETIVOS

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- Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas, para a expressão do saber físico.

- Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica e apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido, através de tal linguagem.

- Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas.

- Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados.- Desenvolver a capacidade de investigação física.- Classificar, organizar, sistematizar, identificar regularidades, estimar ordens de grandeza,

compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar.- Conhecer e utilizar os conceitos físicos, relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros

relevantes.- Compreender e utilizar leis e teorias físicas.- Compreender a física presente no mundo vivencial, nos equipamentos e procedimentos

tecnológicos; e descobrir como funcionam os aparelhos.- Investigar as situações problema, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação,

prever a analisar previsões.- Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico.- Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o

contexto cultural, social, político e econômico.- Estabelecer relações entre o conhecimento físico com outras formas de expressão da cultura

humana.- Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios

tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.- Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia.- Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos

relevantes.

C – CONTEÚDOS

1º SÉRIEINTRODUÇÃO: - Evolução da Física;- Finalidade da física;- Grandezas físicas;- Ramos da física;- Sistema Internacional de unidades;- Notação científica;

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- Divisões de mecânica.

CINEMÁTICA ESCALAR:- Ponto material e corpo extenso;- Trajetória;- Posição escalar;- Deslocamento e caminho percorrido;- Velocidade escalar média e instantânea.- Movimento uniforme;- Gráficos do movimento uniforme;- Aceleração escalar, aceleração escalar instantânea;- Movimento uniforme variado;- Equação de Torricelli;- Gráfico do movimento uniformemente variado;- Queda dos corpos.

CINEMÁTICA VETORIAL:- Vetor;- Operações com vetores;- Vetor oposto;- Componentes retangulares de um vetor;- Vetor posição;- Vetor deslocamento;- Velocidade vetorial média;- Velocidade vetorial instantânea;- Composição dos movimentos.

DINÂMICA:- Força;- Força resultante;- Equilíbrio;- Princípio da inércia ou 1ª Lei de Newton;- Massa de um corpo;- Princípio fundamental da dinâmica ou 2ª Lei de Newton;- Peso de um corpo;- Medida de uma força;- Deformação elástica;- Quilograma-força;- Princípio da ação e reação ou 3ª Lei de Newton.

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ENERGIA:- Introdução;- Trabalho de uma força;- Trabalho da força peso;- Potência;- Rendimento;- Energia cinética e energia potencial;- Princípio da conservação da energia;- Energia mecânica total;- Princípio de conservação da energia mecânica.

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTÁTICA:

2ª SÉRIE

TERMOMETRIA:- Temperatura e escalas termométricas;- Dilatação térmica.

CALORIMETRIA: - Calor como forma de energia;- Capacidade térmica e calor específico;- Mudança de fases;- Propagação de calor;- Princípio do equilíbrio térmico;- Curva de mudança de estado;- Diagrama de fases.

TERMODINÂMICA:- 1ª e 2ª leis da termodinâmica;- Estudo dos gases.

ÓPTICA:- Natureza da luz;- Reflexão de luz;- Espelhos planos;- Refração da luz;- Dioptro plano;

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- Espelhos esféricos.

3ª SÉRIE

ELETROSTÁTICA: - Carga elétrica, eletrização, condutores e isolantes;- Lei de Coulomb;- Campo elétrico e potencial elétrico.

ELETRODINÂMICA: - Corrente elétrica e tensão elétrica;- 1ª e 2ª leis de Ohm;- Medidores elétricos;- Geradores e receptores elétricos;- Potência e energia elétrica.

ELETROMAGNETISMO: - Fenômenos eletromagnéticos;- Força magnética;- Motor elétrica;- Lei de Lenz;- Lei de Farad;- Transformadores.

ONDAS:- Conceitos iniciais;- Classificação das ondas;- Velocidade de propagação;- Ondas periódicas;- Reflexão de um pulso numa corda;- Ondas estacionárias.

ACÚSTICA:- Ondas sonoras;- Fenômenos sonoros;- Efeitos Doppler.

D – METODOLOGIA

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- Incentivar o hábito da leitura;- Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;- Valorizar o trabalho em grupo;- Valorizar as tentativas experimentais, pesquisa, descoberta, estudo do meio natural e social, o

método de solução de problemas.- Projetos interdisciplinares tais como: feira de ciências que possibilitam uma ampla integração dos

conjuntos do corpo discente, corpo docente e comunidade.- Aulas expositivas e práticas (experimentações);- Utilizar informações contidas em revistas e jornais sobre temas atuais.

E – AVALIAÇÃO

- Testes escritos;- Atividades escritas avaliativas;- Trabalhos individuais e em grupo;- Relatórios de experiências realizadas.

F – BIBLIOGRAFIA

ANJOS, Ivan Gonçalves dos. Física. São Paulo: IBEP.

BONJORNO, Regina Azenha, José Roberto, Valter: RAMOS, Clinton Marcico. Física Completa. São Paulo: FTD, 1993.

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QUÍMICA – INFORMÁTICA - INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

A química é sem sombra de dúvidas a ciência das transformações, pois e ela que fornece toda a matéria prima, que sustenta a industria de consumo em todas as áreas de atividade do ser humano, seja na alimentação com produtos sintéticos que permitem a conservação dos alimentos por um período maior de tempo pelo aspecto de produtos para atender cada vez maior as exigências do consumidor, como corantes, aromatizantes, etc., que formam os produtos mais facilmente aceitos, inclusive pelos baixos custos em comparação com os chamados produtos naturais. Em nível de consumo popular, também é fundamental a produção de produtos manufaturados, na área de vestuário, colocando no comércio produtos de primeira qualidade, a partir de fibras sintéticas, fontes inesgotáveis que irrigam o comércio, proporcionando inclusive distribuição de rendas ao chamado comércio intermediário, gerando riquezas, inclusive ao próprio governo, através do pagamento de impostos. Na indústria pesada fornece materiais de ótima qualidade, como fibras óticas, metais leves e derivados de carbono que substituem materiais naturais como para fuselagem de aviões e latarias de carros, o que permite inclusive a redução de combustíveis, que são lançados na atmosfera, contribuindo para a redução do CO2, e diminuindo consideravelmente o impacto do chamado efeito estufa. Enfim, a química tem contribuído consideravelmente em todas as atividades dos seres humanos, seja na produção de matéria-prima para as chamadas industrias de consumo popular, seja para a fabricação de produtos na chamada indústria de ponta, como chips para computadores, etc, ou seja o mundo sem química moderna, seria impossível.

É preciso levar em conta também que a chamada química sintética tem pouco mais de um século de existência, pois a primeira síntese, que rompeu com a teoria da força vital data apenas de 1828, pelo cientista alemão Whöller. De lá para cá são milhões de novas substâncias que vêm sendo consumidas por todos nós, nos mais variados setores, seja em eletrodomésticos, nos alimentos, nos cosméticos, etc.

Todavia, não se pode comemorar apenas o sucesso ou as vantagens da química que tem tanto facilitado a vida dos cidadãos do mundo inteiro. Tudo isto, é claro tem um custo a ser pago por cada um de nós. Por se tratar de coisas estranhas, pelo menos contemporaneamente, não deixa de ser uma ameaça a toda a humanidade, pela chamada poluição. Aliás, problema que tem que ser conscientizado pelos químicos, pois o progresso desta ciência está apenas começando e os benefícios que trará futuramente são imprescindíveis para o avanço tecnológico que está previsto em curto espaço de tempo. A arma para o equilíbrio desta equação ou o que os economistas chamam de custo x benefício é papel fundamental da escola na conscientização dos acontecimentos.

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B – OBJETIVOSÉ sem dúvida a formação de um pensamento científico, fundamental para a manutenção do

vertiginoso progresso porque passamos, preparando os jovens principalmente para se adaptarem às grandes transformações por que passará a humanidade, em tempo jamais imaginado pelos cientistas da chamada época do Iluminismo.

Criar condições para que os jovens possam participar desse progresso efetivamente e não apenas como meros espectadores, uma vez que os processos da química orgânica e tecnologia, facilmente absorvida e só não é mais divulgado justamente pelos lucros exorbitantes que do aos chamados países de primeiro mundo que praticamente em nome de uma segurança para toda a humanidade tornam inacessíveis aos países potencialmente beneficiado. Como é o caso do Brasil, que em nome da chamada segurança nacional, no mínimo inibe a criação de indústrias químicas sob os mais variados protestos. Em outras palavras somos preparados para sermos grandes consumidores e não produtores.Hoje, os chamados países do terceiro mundo estão ascendendo às tecnologias de ponta do átomo de carbono, praticamente já denominada totalmente dos países do primeiro mundo, e que ficará sem dúvida em segundo plano, uma vez que está havendo por aí a chamada química do silício que deverá assombrar o mundo com tantas novidades, jamais vistas pelo homem. Um dos objetivos fundamentais da química é sem dúvida preparar o homem para adaptações cada vez mais freqüentes e periódicas.

C – CONTEÚDOS1º SÉRIE- Matéria, corpo, objeto e energia;- Substâncias e misturas;- Métodos de separação;- Fenômenos e reação química;- Modelos atômicos;- Tabela periódica;- Configuração eletrônica;- Classificação periódica e estudo da base periódica;- Tipos de ligações químicas;- Teoria do octeto;- Funções químicas: ácido, base, sal e ácidos;- Equações químicas;- Balanceamento;- Reações químicas;- Classificação das reações;- Cálculos estequiométricos;

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- Estudo dos gases;- Transformações e misturas gasosas.

2ª SÉRIE- Cálculos estequiométricos;- Soluções;- Conceitos de soluções e coeficiente de solubilidade;- Concentração das soluções;- Diluição das soluções;- Mistura de soluções;- Análise química das soluções;- Colóides;- Propriedades coligativas: tonoscopia, ebuloscopia, crioscopia, osmoscopia;- Termoquímica;- Entalpia;- Calor de formação;- Lei de p/css;- Cinética química;- Colisão entre as moléculas;- Temperatura;- Catalisadores;- Equilíbrio químico;- Constante de equilíbrio;- Equilíbrio iônico;- Hidrólise;- Eletroquímica;- Pilha de Daniell;- Potencial de eletro e diferença de potencial;- Eletrólise;- Introdução a química orgânica;- O átomo de carbono;- Classificação das cadeias carbônicas;- Funções orgânicas: hidrocarbonetos, álcoois, fenóis, aldeúdos, cétonos, ácidos carboxélicos e seus derivados;- Funções nitrogenadas;- Isomeria;- Isomeria plana, espacial e óptica;- Reações orgânicas – reações de adição;- Reações de eliminação;

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- Reações de polimerização;- Compostos orgânicos naturais;- Poluição da água;- Petróleo;– Polímeros.–

D – METODOLOGIAIncentivar o hábito da leitura;Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;Valorizar o trabalho em grupo;Valorizar as tentativas experimentais, pesquisa, descoberta, estudo do meio natural e social, o método de solução de problemas.Projetos interdisciplinares tais como: feira de ciências que possibilitam uma ampla integração dos conjuntos do corpo discente, corpo docente e comunidade.Aulas expositivas e práticas (experimentações);Utilizar informações contidas em revistas e jornais sobre temas atuais.

E – AVALIAÇÃOSerá realizada continuamente através de participação em sala de aula, pesquisas, seminários,

aulas presenciais e práticas, atividades e provas.

F – BIBLIOGRAFIACARVALHO, G.C. e SOUZA. C.L. Química (Coleção de olho no mundo do trabalho). São Paulo: Scipione, 2003. Vol. Único. COVRE, G.J. Química Total. São Paulo: FTD, 2001. Vol. Único.FELTRE, R. Fundamentos de Química. São Paulo: Moderna, 2001. 3 ed. Vol. Único.PERUZZO, T. M. Química: na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 1998. Vol. 1, 2 e 3.PERUZZO, T. M. Química. São Paulo: Moderna, 2005. Vol. Único. 2 ed. Coleção Base.SARDELLA, A. Curso completo de Química. São Paulo: Ática, 2004. 1 ed. Vol. Único.USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química Essencial. São Paulo: Saraiva, 2001. 1 ed.UTIMURA, T. Y.; LINGUANOTO, M. Química Fundamental. São Paulo: FTD, 1998. Vol. Único.

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BIOLOGIA - INFORMÁTICA - INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

Os conhecimentos biológicos, proporcionarão ao aluno uma aproximação com sua experiência concreta, e servir como elemento de análise crítica, na perspectiva de superação das concepções anteriores, de esteriótipos e de pressões difusas da ideologia dominante.

É de relevante importância o processo de construção histórica dos conhecimentos biológicos de forma que os mesmos possibilitem acesso a cultura científica, socialmente valorizada, tendo como objetivo a formação do sujeito crítico e reflexivo, rompendo com concepções pedagógicas anteriores.

O conhecimento de Biologia deve subsidiar o julgamento de questões polêmicas, que dizem respeito ao desenvolvimento, ao aproveitamento de recursos naturais e a utilização de tecnologias que implicam em intensa intervenção humana no ambiente, levando em conta a sua biodiversidade e equilíbrio dinâmico da vida.

A disciplina de Biologia é capaz de relacionar diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento e deve priorizar o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos e propiciar reflexão constante sobre as mudanças de tais conceitos em decorrência de questões emergentes.

B – OBJETIVOSDescrever processos e características do ambiente ou de seres vivos;Introduzir noções de química, imprescindíveis ao entendimento do universo biológico;Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da biologia;Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em estudo e organizar o conhecimento biológico apreendido, utilizando diversas ferramentas como: textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes.Conhecer diferentes formas de obter informações, selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo.Expressar e relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações; enfatizando na compreensão do processo biológico.Estabelecer, selecionar e utilizar metodologias que proponham soluções para resoluções de problemas, formulando diagnósticos e propondo soluções para os problemas apresentados, utilizando elementos da biologia.Utilizar noções e conceitos de biologia em novas situações de aprendizado.

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Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos de processos biológicos.Reconhecer a biologia como um fazer humano, identificando a interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos do senso comum relacionados a aspectos biológicos.Julgar ações de intervenção que visem a preservação coletiva da saúde e do ambiente.Integrar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico, visando o desenvolvimento sustentável.

C – CONTEÚDOS2ª SÉRIE- Introdução a Biologia;- Componentes químicos da célula;- Citologia;- Histologia;- Embriologia.

3ª SÉRIE- Classificação dos seres vivos;- Taxonomia;- Vírus;- Características gerais dos cinco reinos: Monera, Protista, Fungi, Plantal, Animalia;- Genética;- Evolução;– Ecologia.–

D – METODOLOGIAA busca de informações em fontes variadas é um procedimento importante para o processo ensino-aprendizagem de Biologia. É necessário que os conteúdos a serem trabalhados sejam colocados em aulas participativas, nas quais o aluno discute, emite opiniões e críticas, levanta hipóteses e constrói novos conceitos, estimulam o aluno a participar ativamente do processo ensino-aprendizagem, buscar respostas e aprender a pensar. É de fundamental importância proporcionar ao estudante situações em que ele possa explorar o mundo em que o cerca, reexaminar suas convicções, reelaborar seus conhecimentos, ampliando-os e aperfeiçoando-os, podendo ter oportunidade de confirma-los ou modificá-l- Utilizar-se-á o ambiente

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como um recurso de pesquisa e observação, realizando para isso comparações e aplicações dos conteúdos estudados em sala de aula.os, adotando uma postura de reflexão diante da realidade. Os conteúdos não serão ensinados com um fim em si mesmos, como resultados científicos, mas serão ligados a uma significação humana e social.Utilizar-se-á o ambiente como um recurso de pesquisa e observação, realizando para isso comparações e aplicações dos conteúdos estudados em sala de aula.Exposição oral, com auxílio de recursos didáticos como giz, quadro de giz, cartazes, retroprojetor, textos mimeografados, etc. Aulas práticas ( laboratório ), fitas de vídeo, pesquisa orientada e trabalho em equipe serão recursos utilizados.

E – AVALIAÇÃOA avaliação é um instrumento cuja finalidade é obter informações necessárias sobre o

desenvolvimento da prática pedagógica para nela intervir e reformular os processos de aprendizagem.Pressupõe-se uma tomada de decisão, onde o aluno toma conhecimento dos resultados de sua

aprendizagem e organiza-se para as mudanças necessárias.A avaliação é um instrumento reflexivo que prevê um conjunto de ações pedagógicas pensadas

e realizadas ao longo do ano letivo. Professores e alunos tornam-se observadores dos avanços e dificuldades a fim de superar os obstáculos.

A avaliação será um processo contínuo onde as atividades e a participação dos alunos serão valorizadas. Realizar-se-á avaliações também através de provas individuais ou em equipe, com ou sem pesquisa. Através de relatórios de atividades experimentais ou de atividades de campo.

Avaliação de pesquisa e outros trabalhos realizados pelo aluno, individualmente ou em grupo, tarefas e aplicações.

Avaliação de desempenho feita pelo próprio estudante. (auto-avaliação).A avaliação porém não é um ponto final do processo ensino/aprendizagem e sim é um

importantíssimo marco para a retomada dos conteúdos, auxiliando o professor em relação à necessidade de criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem.

RECUPERAÇÃO PARALELA A reavaliação faz com que o aluno tenha uma segunda chance de aprendizado, visto que os critérios utilizados pelo professor do conteúdo proposto, foi insuficiente para o seu entendimento; utilizando alguns dos itens abaixo , para que supere suas dificuldade:

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30- Retomada do conteúdo, já visto, (revisão), usando outra metodologia;31- Exercícios de fixação;32- Trabalhos referentes ao assunto visto;33- Pesquisa referente o assunto;34- Debates;35- Prova.

F – BIBLIOGRAFIAAMABIS & MARTHO, Fundamentos da Biologia Moderna, Editora Moderna, 1995. São Paulo - SP.BIOLOGIA / VÁRIOS AUTORES – Curitiba SEED- PR, 2006 CARVALHO, Wanderlei, Biologia em Foco, Editora FTD, 2002. São Paulo- SP.DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ – DCE. BIOLOGIA. Secretaria de Estado da Educação - SEEDEXPOENTE, Apostila do professor. Biologia, vols1,2 e 3, séries, 1a , 2a e 3a . Sociedade Educacional EXPOENTE, ed.EXPOENTE. Curitiba - Paraná.LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando, Biologia Hoje, vols. 1, 2, 3. Editora Ática, 1994. São Paulo - SP.PAULINO, Wilson Roberto, Biologia – Série Novo Ensino Médio, Editora Ática, 2004. São Paulo – SP.SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas/SP: Autores Associados, 1997.SOARES, José Luis, Biologia 2 o Grau , vols.1, 2, 3. Editora Scipione, 1996. São Paulo-SP.

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HISTÓRIA - INFORMÁTICA - INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

O ensino de história ao se integrar à Área de Ciências Humanas e suas tecnologias possibilita explicar o que está acontecendo sobre as problemáticas contemporâneas, situando-as nas diversas temporalidades, possibilitando a reflexão sobre necessidade de mudanças e/ou continuidades.

O passado não está morto, ele vive no presente. Portanto, só vamos resolver os problemas presentes se conhecemos o que tem feito esse presente existir. É preciso estudar a sua história.

Queremos que nossos alunos percebam as causas que movem os homens, as razões econômicas que determinam o funcionamento das sociedades e questionar homens elevados à categoria de heróis, trazer à tona a participação das maiorias silenciosas, dos fracos, dos vencidos, daqueles que trabalham e produzem riquezas. Conceber o homem como fruto de seu meio e de seu tempo, não esquecendo a conjuntura especial que levam alguns homens a dirigir outros.

Que a disciplina de história contribua para a formação do homem independente de qualquer finalidade utilitária imediata, que não tenham necessariamente como objetivo transmitir um saber científico ou uma competência prática, mas estruturar uma personalidade, um ideal civilizatório.

Despertando as consciências e promovendo a dignidade humana, estamos fazendo história. O ensino da história deve permitir que o aluno compreenda que os homens comuns, do povo, fazem história.

A integração da disciplina de história com as demais disciplinas que compõe as denominadas ciências humanas, permite dar continuidade as temas já estudados no ensino fundamental.

O ensino médio de caráter humanista deve levar o aluno a compreensão do processo histórico através de pesquisas relacionando a micro e a macro-história. Abre-se aí um campo fértil às relações interdisciplinares. Os alunos devem aprender a ler nas entrelinhas e é esta a principal contribuição da história no nível médio.

B – OBJETIVOS

Construir a identidade social e individual com as gerações passadas.Discernir os limites e possibilidades de atuação na permanência ou transformação da sociedade.Estabelecer relações entre permanências e transformações no processo histórico.Aprender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico.Extrair informações e interpretá-las.Identificar os diferentes ritmos da temporalidade: momentos históricos, conjunturas e estruturas.Comparar as problemáticas atuais e de outros tempos.Desenvolver a compreensão de textos históricos, fazendo diversas leituras.Relacionar a identidade social com as gerações passadas.

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Aprender o tempo histórico como construção cultural e como duração.

C – CONTEÚDOS1º SÉRIE- O legado da Grécia Antiga;- O legado da Antiga Roma;- A revolução comercial;- Mercantilismo;- Origem e expansão do Humanismo;- Renascimento;- As navegações Ibéricas;- A Revolução Francesa;- Período Napoleônico;- A Revolução Industrial;- Sistemas de administração no Brasil colônia;- Entradas e bandeiras;- Inconfidência Mineira;- D.João VI no Brasil.

2ª SÉRIE- A primeira Guerra Mundial;- A segunda Guerra Mundial;- O desenvolvimento da tecnologia do século XX;- Evolução política do Império;- Evolução política do Regime Republicano;- A velha política;- A revolução de 1930;- A Ditadura de Getúlio;– O Brasil atual.–

D – METODOLOGIAIncentivar o hábito da leitura;Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;Valorizar o trabalho em grupo;Aulas expositivas.

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Utilizar informações contidas em revistas e jornais sobre temas atuais.

E – AVALIAÇÃOTestes escritos;Atividades escritas avaliativas;Trabalhos individuais e em grupo.

F – BIBLIOGRAFIAARRUDA PILLETTI, Nelson. Toda História: Geral e do Brasil: Ática. São Paulo. 2003.AZEVEDO, Gislaine. Etti alli. História serei Brasil. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2005.BETTO, FREI. OSPB. Introdução à Política Brasileira. 1ª ed. Ática, 1986, volume único. SP.CEPIS – Centro de Educação Popular do Instituto Sedes Sapientae. História da Sociedade. FG. Diadema-SP.COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume único: Saraíva 2ª ed, SP.JORNAL: MUNDO JOVEM. E OUTROS.NUNES, Antonio Carlos S. e BERTLLO, Maria Augusta. Palavra em Ação, História. 1ª ed: Calanto, Uberlândia-MG. 2003.PRETTA, Nicolina Luiza de. OJEDA, Eduardo Aparicio Baez. História – Uma Abordagem Integrada. 1ª e 2ª ed: Moderna. 1999 e 2004.RICARDO, ADEMAR, FLÁVIO. História. Volumes 1,2,3: Lê, Belo Horizonte MG. 1989.REVISTAS: Veja e Aventuras na História. Ed. Abril, várias edições, números e anos.

ROMÃO, Jeruse e LIMA, Ivan Costa. Negros e Currículo (Série Pensamento negro em ação).1ª ed: Alternativa. Florianópolis-SC, 1997.VICENTINO, CLAÚDIO. História Geral: Scpione, Volume Único, 1ª ed. 2000.

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GEOGRAFIA - INFORMÁTICA - INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA – EMENTA

As sucessivas transformações que ocorreram no contexto tecnológico e sócio-econômico, exigem que haja uma contínua mudança no cotidiano dos homens, procurando analisar, compreender essas mudanças para propor soluções e prever possíveis conseqüências. Este é o maior desafio das ciências sociais, principalmente da geografia que analisa mais profundamente a sociedade como um todo, bem como suas ações e as possíveis mudanças que acontecem no decorrer do tempo, tanto nos aspectos sociais, como científico – tecnológico.

Neste campo as ciências humanas, não atuam como concorrente enre sí, mas como parte integrante de um todo. Sendo assim, a geografia tem a responsabilidade de dar uma visão ampla ao educando, do seu espaço vivido e percebido, procurando mostrar a responsabilidade que cada membro da sociedade humana possui com relação ao espaço em que vive, bem como as conseqüências de suas ações nesse espaço, tanto em termos econômicos, políticos ou mesmo sociais, levando a compreensão em escala local, regional, nacional e global. Na realidade a geografia leva ao homem como cidadão ou a sociedade, a repensar a realidade numa dimensão ampla, espaço geográfico em um todo.

A geografia é a ciência do presente e do futuro, porque procura revelar as práticas sociais numa ampla dimensão, dos diferentes grupos que a produzem, revelando causas e efeitos dos diversos fenômenos que configura cada sociedade, dando-lhes uma formação ética, valorizando o que existe de natural, respeitando-os na hora de suas ações, transmitindo ao educando informações e principalmente formação, tornando-o verdadeiro cidadão. Hoje vivemos e presenciamos uma revolução na informação e na comunicação, possibilitando acesso imediato do que existe em termos globais. Nesse caso pode articular a interação com outras ciências, num processo interdisciplinar ou até mesmo transdisciplinar, com as demais ciências humanas, formando o homem e a coletividade humana, tornando-as mais cidadãs, à medida que tem acesso à tecnologia.

Com isso a geografia fará com que o homem ou as diversas nações, repensem suas ações passadas e consequentemente venham a planejar o que fazer e como fazer, enquanto cidadãos que dependem diretamente do meio para viver.

Só se constrói um futuro promissor se o homem tiver a humildade de respeitar as leis da natureza e compartilhar com ela, as suas ações.

B – OBJETIVOS- Tornar o aluno um cidadão capaz de entender o espaço local, onde vive, entende-se por uma dimensão global e possíveis mudanças ou transformações que ocorreram devido às ações do homem sobre o meio;

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- Tornar o aluno crítico em todos os campos ligados as ciências humanas, econômicas, políticas e ambientais, não sendo um mero decorador de todos, mas sim elemento que crie opiniões sobre todas as especificidades do mundo em que vive;- Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da Geografia;- Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem e território;- Distinguir as grandes unidades de paisagens em seus diferentes graus de humanização da natureza, a exemplo das grandes paisagens naturais;- Ler e interpretar os códigos específicos de Geografia(mapas, gráficos, tabelas), considerando-os como elementos de representação da fatos e fenômenos espaciais ou especializados;- Reconhecer e aplicar o uso de escalas cartográficas e geográficas como formas de organizar e conhecer a localização, a distribuição e a freqüência dos fenômenos naturais e humanos;- Identificar e interpretar as estruturas constituintes do espaço geográfico em suas unidades diversas;- Reconhecer e identificar os elementos constitutivos do espaço geográfico, incluindo a avaliação de sua incorporação ao processo de produção/apropriação do espaço geográfico;- Avaliar os impactos, tanto numa perspectiva histórica quanto em relação ao momento presente;- Reconhecer a divisão regional do IBGE e os complexos econômicos regionais, identificando os critérios utilizados para delimitar as regiões em cada proposta;- Associar a ocupação do território com o desenvolvimento das atividades econômicas;- Conhecer as principais paisagens das regiões – seus elementos sociais, culturais e naturais, a integração entre eles e algumas variáveis em seu processo de transformação;- Adquirir uma noção de conjunto sobre alguns aspectos que serão analisados na perspectiva regional;- Conhecer dados sobre a distribuição do valor da produção industrial por estados e a qualidade de vida da população brasileira;- Estabelecer associação entre clima e vegetação;- Conhecer os domínios naturais e suas principais características de relevo, clima e vegetação;- Associar desmatamento com desenvolvimento das atividades econômicas;- Correlacionar o processo de urbanização e metropolização brasileiras com a ocupação do território e o processo de industrialização;- Associar a concentração e dispersão espacial do valor da produção industrial como um processo histórico em andamento;- Associar os indicadores sociais com a qualidade de vida da população;– Associar os baixos salários com a qualidade de vida.–

C – CONTEÚDOS2º SÉRIE- Introdução à ciência geografia;

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- Noções de astronomia – a terra e o universo;- Noções cartográficas: projeções, escala, coordenadas geográficas, fusos horários;- Dinâmica e estrutura da terra;- Aspectos gerais: estrutura do relevo, hidrosfera, clima e vegetação;- Cultura Afro-Brasileira.

3ª SÉRIE- Localização do Brasil no mundo;- Aspectos físicos do Brasil: relevo, hidrografia e vegetação;- Regionalização Brasileira: regiões norte, sul, nordeste, centro-oeste e sudeste;- Brasil nos aspectos sócio-econômicos;- Visão de conjunto do mundo;– Cultura Afro-Brasileira.–

D – METODOLOGIAO ensino de Geografia, de forma geral, será realizado mediante aulas expositivas, leitura de

textos, realização de trabalhos individuais e coletivos, saídas à campo, atividades com fotografias, literatura, vídeos, relatos, músicas, pesquisas e atividades com mapas.

Os recursos utilizados serão: quadro de giz, livro didático, transparências, retroprojetor, revistas, jornais, vídeos, filmes(cinema), mapas, globo terrestre, fotografias, literatura brasileira, música, entre outros.

E – AVALIAÇÃOSerão utilizados os seguintes critérios no processo de avaliação:

Observação contínua e permanente do desempenho do aluno e participação nas atividades desenvolvidas;

Avaliação oral, testes, trabalhos individuais e/ou em grupo, pesquisas e outras formas que se fizerem necessárias.

F – BIBLIOGRAFIAAB’SABER A. N. Os domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial.ALMEIDA, L.M.ª de. Et alii. Geografia. Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. São Paulo: 2005.

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ANDRADE, M. C. de. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução a análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1987.ANDRADE, M.C. de. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas (SP): Papirus, 1989.BECKER, B.K. et alli. Geografia e Meio Ambiente no Brasil. São Paulo - Rio de Janeiro: Editora Hucitec, 1995.CASTRO, I.E.de. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 3 ed.CORRÊA, R.L. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1990. 3 ed.GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. da. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2001.KRAJEWSKI, A.C. et alli. Geografia, pesquisa e ação. São Paulo: Moderna, 2003. 2 ed.MAGALHÃES, M.B. de. Paraná: Política e Governo. Curitiba: SEED, 2001. Coleção História do Paraná.MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2004. 7 ed.MORAES, A.C.R. Geografia, pequena história crítica. São Paulo: Annablume, 2003. 19 ed. 132p.NADALIN, S.O. Paraná: ocupação do território, população e migrações. Curitiba: SEED, 2001. 107 p. Coleção História do Paraná.OLIVEIRA, D. de. Urbanização e Industrialização no Paraná. Curitiba: SEED, 2001. 113 p. Coleção História do Paraná.ROBERTO, C.; SANTOS, A. dos. Vida Material, Vida Econômica. Curitiba: SEED, 2001. Coleção História do Paraná.SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Editora Hucitec, 1993.SANTOS, M. et alii. O Brasil: o território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2002. 4 ed.SOUZA, M.A.A. Território Brasileiro: usos e abusos. Campinas: Editora Edições Territorial, 2003.TRINDADE, E. M. de C.; ANDREAZZA, M.L. Cultura e Educação no Paraná. Curitiba: SEED, 2001. Coleção História do Paraná.

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DISCIPLINAS DA PARTE DIVERSIFICADA

DISCIPLINAS DA 1ª SÉRIE

SOCIOLOGIA - INFORMÁTICA - INTEGRADO

A- APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTAA Sociologia delineou-se no rastro do pensamento positivo vinculado à ordem das ciências

naturais, a sociologia deveria a determinados pré-requisitos, seguir métodos científicos pautados na neutralidade e no estabelecimento de regras. São representantes deste pensamento Augusto Comte (1798-1857), posteriormente Emile Durkheim (1858-1917) que utiliza conceitos elaborados por Augusto Comte especialmente "ordem social" para definir uma das correntes mais representativas do pensamento sociológico. Estes pensadores analisavam a sociedade sob um determinado ponto de vista, preconizando a manutenção do "Status Quo", da ordem vigente, de certa forma fazendo o elogio a sociedade capitalista.

Apesar de sua origem conservadora e de sua proposta inicial, conformista a sociologia desenvolveu também um olhar crítico e questionar sobre a sociedade.

O pensador Karl Marx (1818-1883) trouxe importantes contribuições ao pensamento sociológico. De acordo com o pensamento Marxista não há soluções conciliadoras numa sociedade cujas relações baseiam-se na elaboração do trabalho e na crescente espoliação da maioria.

Retomar a trajetória histórica do ensino da sociologia no Brasil significa percorrer um caminho mascado por intermitências. As as grades curriculares das escolas demonstraram em alguns momentos, a dificuldade em firmar-se como área de conhecimento fundamental para formação humana e em outros momentos seu atrelamento a interesses e vontades políticas.

B- OBJETIVOSNo ensino da sociologia é fundamental a utilização de múltiplos instrumentos metodológicos os

quais devem adequar-se aos objetivos pretendidos, seja exposição a leitura e esclarecimento do significado dos conceitos e da lógica dos textos (teóricos, temáticos, literários), a análise, a discussão, a pesquisa de campo, bibliografia ou outros, pois assim como os conteúdos estruturantes e os específicos deles derivados, os conhecimentos metodológicos e o processo de avaliação ensino aprendizagem, também devem estar relacionados a própria construção histórica da sociologia crítica, caracterizada portanto por posturas teóricas e práticas favorecedoras ao desenvolvimento de um pensamento criativo e instigante. O conhecimento sociológico deve ir muito além da definição, classificação, descrição e estabelecimento de correlação dos fenômenos da realidade social. É tarefa primordial do conhecimento sociológico explicitar e explicar problemáticas sociais concretas e contextualizadas desconstruindo

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pré-noções e pré-conceitos que quase sempre dificultam o desenvolvimento da autonomia intelectual e de ações políticas direcionadas a transformação social.

C- CONTEÚDOSSOCIOLOGIA E SOCIEDADE:- Contexto histórico do aparecimento da Sociologia enquanto ciência;- Princípios históricos.

ORGANIZAÇÃO SOCIAL CAPITALISTA:- Concepção funcionalista;- Concepção histórico crítica;- Controle social: hierarquia, alienação e monopólio do saber;- Ideologia;- Cultura popular.

ESTADO:- Origem: contexto histórico e político;- Diferentes formas: dinâmica e funcionamento.

MANIFESTAÇÕES CULTURAIS:- Indústria cultural;- Cultura de massa x cultura de elite.

AS DESIGUALDADES ENTRE OS HOMENS:- Minorias raciais, étnicas, religiosas, sexuais, políticas, culturais;- As formas de desigualdade: castas e classes sociais;- As desigualdades sociais no Brasil;- A tradição autoritária da sociedade brasileira;– Movimentos sociais contemporâneos.–

D- METODOLOGIAÉ fundamental a adoção de múltiplos instrumentos metodológicos, os quais devem adequar-se

aos objetivos pretendidos tais como: exposição, leitura e esclarecimento do significado dos conceitos e da lógica dos textos, análise, a discussão, pesquisa de campo e bibliográfica. Eleger textos para uso próprio do aluno, contextualizando a construção histórica da Sociologia e das teorias sociológicas fundamentais; recursos audiovisuais; como filmes; fotografias; slides; transparências; cartazes; músicas; dinâmicas de grupos; trabalhos como resultado final de aprendizagem, visitas a instituições

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sociais, produção de textos que reflitam os textos trabalhados e outros que contribuírem para a aprendizagem. Diante do exposto poderão ser desenvolvidas estratégias metodológicas como: projetos, estudos de casos, experiências vinculadas às questões ambientais, seminários, oficinas, buscando soluções aos desafios apresentados.

E- AVALIAÇÃOTestes escritos;Atividades escritas avaliativas;Trabalhos individuais e em grupo.

F- BIBLIOGRAFIAALBOORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1989.ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1985. ANDERSON, P. Balanço do Neoliberalismo. IN: SADER, E.;P. Pós Neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado Democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1995.ANTUNES, R.;SILVA, M.A.M. ( Org.). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2004.BETTO, FREI. OSPB. Introdução à Política Brasileira. Editora: Ática, 1ª edição, 1986, Volume Único. S. P. SP. BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular: leitura de operárias. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1981.BINS, Milton. Curso de sociologia. Editora: Mundo Jovem.CASTRO, A. M. D. E FERNANDES, E. Contexto histórico do aparecimento da sociologia . In: Introdução ao pensamento sociológicoCEPIS – CENTRO DE EDUCAÇÃO POPULAR DO INSTITUTO SEDES SAPIENTAE. História da Sociedade. Editora: F. G. Diadema. SP. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia. Editora: Moderna.FREYRE, Gilberto. Sociologia. Editora: José Olímpio.FONTOURA, Amaral. Introdução a Sociologia. Editora: Globo.OLIVEIRA, Santos Pérsio. Introdução a Sociologia. Editora: Ática, 2004. REVISTAS: Veja. Editora: Abril, várias edições, números, anos. JORNAL: Mundo Jovem, várias edições , números, anos. SOCIOLOGIA / vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. – P.376. Livro Público e Gratuito do Estado do Paraná.

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INFORMÁTICA INSTRUMENTAL – CURSO INFORMÁTICA - INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:

Conceitos básicos e ferramentas do sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica e gerenciador de apresentação.

B - OBJETIVO:

• Capacitar os alunos do Curso Técnico em Informática a operar de forma básica o microcomputador.

C - CONTEÚDO:

- Introdução ao sistema operacional;- Manipulação de arquivos e pastas;- Configuração de componentes do sistema operacional;- Instalação de disquetes e afins;- Criação e formatação de textos;- Configurações de páginas;- Tabelas;- Mala direta;- Impressão de Arquivos;- Revisores ortográficos e gramaticais;- Criação e formatação de planilhas;- Fórmulas e funções;- Classificação, filtro e totalização de dados;- Gráficos;- Utilização de programa de apresentação.

D - METODOLOGIA:

Aulas teóricas e práticas, manuseio de sistemas operacionais e aplicativos de editoração de texto, planilha eletrônica e de apresentação. Elaboração de textos informativos: jornais, panfletos.

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E - AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo, tal análise será feita pelo professor da disciplina.

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FORMAÇÃO ESPECÍFICA – CURSO INFORMÁTICA - INTEGRADOFUNDAMENTOS E ARQUITETURA:

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:

Evolução histórica dos computadores, componentes de hardware e software, representação de dados, sistemas de numeração, aritmética computacional e tópicos atuais em informática. Conseqüências da evolução tecnológica. Arquiteturas de computadores, arquitetura RISC e CISC. Introdução às arquiteturas não convencionais: arquiteturas paralelas, segmentada e processamento vetorial, desempenho de arquiteturas de computadores.

B - OBJETIVOS:

• Propiciar ao aluno o conhecimento da história e evolução dos computadores e seus periféricos. • Analisar refletir sobre os diversos tipos de organização e arquitetura.

C - CONTEÚDO:

- Histórico e Evolução dos Computadores;- Classificação dos Computadores;- Conceitos de Hardware e Software;- Entrada, Processamento e Saída de Dados;- Bit, Byte e seus Múltiplos;- Sistema Binário de Numeração;- Aritmética Computacional.- Subsistema de Memória;- Processador: Unidade de Controle e Unidade Lógica e Aritmética;- Instruções e Interrupções;- Máquinas RISC e CISC;- Dispositivos de Entrada e Saída;- Barramentos;- Pipiline, Multiprocessadores.

D - METODOLOGIA:

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As aulas serão ministradas em sala de aula utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

E - AVALIAÇÃO:O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS – CURSO INFORMÁTICA - INTEGRADO:

A – APRESENTAÇÃO - EMENTA:

Introdução às redes de computadores, projeto de redes, conceitos básicos de segurança, interligação de redes, protocolos de comunicação, serviços de rede. Conceitos, estrutura e dispositivos de sistemas operacionais.

B - OBJETIVO:

• Propiciar ao aluno o conhecimento sobre o funcionamento dos diversos sistemas operacionais e de comunicação.

C - CONTEÚDO:

- Conceitos de Transmissão de Dados;- Meios de Transmissão;- Protocolos de Comunicação;- Conceitos Básicos de Conectividade;- Topologia de Redes;- Redes Locais e de Longa Distância;- Modelos de Referência;- Cabeamento.- Interligação e Equipamentos;- Desempenho, Custos e Segurança em Redes;- Histórico, Classificação, Estrutura e Componentes dos Sistemas Operacionais;- Sistemas Operacionais.

C - CONTEÚDOS:- Conceitos de Transmissão de Dados;- Meios de Transmissão;- Protocolos de Comunicação;- Conceitos Básicos de Conectividade;- Topologia de Redes;- Redes Locais e de Longa Distância;

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- Modelos de Referência;- Cabeamento.- Interligação e Equipamentos;- Desempenho, Custos e Segurança em Redes;- Histórico, Classificação, Estrutura e Componentes dos Sistemas Operacionais;- Sistemas Operacionais.

D - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

E - AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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SUPORTE TÉCNICO – CURSO INFORMÁTICA - INTEGRADO:

A - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:

Instalação e configuração de um microcomputador e seus periféricos. Manutenção e atualização de hardware e software.

B - OBJETIVO:

• Propiciar ao aluno o conhecimento sobre a identificação e resolução de problemas relacionados a hardware e software.

C - CONTEÚDO:

- Montagem e configuração de hardware (teoria e prática);- Tipos de Periféricos;- Termos Técnicos.- Instalação e Configuração de Software (S.O e Aplicativos);- Técnicas de Diagnóstico;- Técnicas de Configuração e Otimização;- Segurança Física e Lógica. Hardware e Redes.

C - CONTEÚDOS POR SÉRIE- Montagem e configuração de hardware (teoria e prática);- Tipos de Periféricos;- Termos Técnicos.- Instalação e Configuração de Software (S.O e Aplicativos);- Técnicas de Diagnóstico;- Técnicas de Configuração e Otimização;- Segurança Física e Lógica. Hardware e Redes.

D - METODOLOGIA:

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

E - AVALIAÇÃO:O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da

aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB – CURSO INFORMÁTICA - INTEGRADO:

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:

Histórico, evolução e serviços de Internet. Ferramentas, projeto e desenvolvimento de páginas.

B - OBJETIVO:

• Propiciar ao aluno conhecimentos sobre o desenvolvimento de serviços voltados a Internet.

C - CONTEÚDO:

- Histórico;- A Comunicação na Internet;- Tipos de Conexão, Banda Estreita e Banda Larga;- Protocolos da Internet (família TCP/IP);- Navegadores;- Mecanismo de Busca;- Fórum de Discussão;- HTML.- Layout e Desenvolvimento;- Linguagem para Desenvolvimento de Aplicações WEB;- Organização de Páginas Estáticas e Dinâmicas;- Servidor de Base de Dados;- Ferramentas de Acesso à Base de Dados;- Desenvolvimento de Projetos.

CONTEÚDOS POR SÉRIE:- Histórico;- A Comunicação na Internet;- Tipos de Conexão, Banda Estreita e Banda Larga;- Protocolos da Internet (família TCP/IP);- Navegadores;- Mecanismo de Busca;- Fórum de Discussão;- HTML.

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- Layout e Desenvolvimento;- Linguagem para Desenvolvimento de Aplicações WEB;- Organização de Páginas Estáticas e Dinâmicas;- Introdução aos Conceitos de Banco de Dados.- Servidor de Base de Dados;- Ferramentas de Acesso à Base de Dados;- Segurança;- Desenvolvimento de Projetos.

D - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

E - AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO – CURSO INFORMÁTICA - INTEGRADO:

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:

Introdução à Lógica de Programação. Desenvolvimento de algoritmos, tipos de dados e estruturas de controle.

B - OBJETIVO:

• Propiciar ao aluno conhecimentos básicos sobre o desenvolvimento de softwares tendo como base a produção de algoritmos.

C - CONTEÚDO:

- Etapas para resolução de um problema via computador;- Conceitos Básicos;- Seqüência Lógica;- Variáveis e Constantes;- Tipos de Variáveis;- Operadores Lógicos e Aritméticos;- Desenvolvimento de Algoritmos;- Vetores e Matrizes.

D - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

E - AVALIAÇÃO:

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O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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BANCO DE DADOS – CURSO INFORMÁTICA - INTEGRADO:

A - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:

Conceitos e definição de banco de dados, mecanismos de acesso, estrutura, operadores e tabelas, mecanismos de consultas.

B - OBJETIVOS:

• Propiciar ao aluno conhecimentos sobre o desenvolvimento de projetos de implementação, entrevistas para levantamento de informações para projeto de uma base de dados.

C - CONTEÚDO:

- Introdução aos Conceitos de Banco de Dados;- Tipos de Banco de Dados;- Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados;- Modelo Entidade-Relacionamento;- Segurança;- Normalização;- Linguagem de Consulta;- Desenvolvimento de Projetos.

D - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

E - AVALIAÇÃO:

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O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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ANÁLISE E PROJETOS – CURSO INFORMÁTICA - INTEGRADO:

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:

Introdução a sistemas, levantamento de dados, modelos e modelagem, desenvolvimento e estudos de casos.

B - OBJETIVO:

• Propiciar ao aluno conhecimentos sobre o desenvolvimento de projetos de implementação, entrevistas para levantamento de informações para projeto de sistemas de informação.

C - CONTEÚDO:

- Introdução;- Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Software;- Gerenciamento de Projetos:

o Influência dos sistemas de hardware e software na fase de desenvolvimento;o Importância da Comunicação;o Procedimentos operacionais passíveis de sistematização;o Técnicas de Entrevista e Levantamento de Necessidades;o Estudo de Viabilidade;o Declaração do Objetivo do Sistema;o Metodologia de Projeto;o Técnicas de Montagem de Proposta e Avaliação da Proposta de Informatização;o Técnicas básicas de especificação de processos;

- Qualidade de Software;- Conceitos Fundamentais de Desenvolvimento Estruturado de Sistemas de Informação;- Elaboração de Diagramas da Análise Estruturada:

o DER (Diagrama Entidade Relacionamento);o Diagrama de Contexto e de Processos;o Fluxo de Dados e Lista de Eventos;o DFD (nível 0);o Refinamentos de DFD em processos complementares ou substitutos;o Aplicar DFD ascendente como técnica de refinamento;

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o Técnicas básicas de criação de dicionário de dados;- Conceitos: Testes;- Conceitos: Manutenção.

D - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

E - AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO – CURSO INFORMÁTICA - INTEGRADO:

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA:

Conceitos de linguagem de programação, programação modular, conceitos de orientação a objetos, ambiente de desenvolvimento e testes.

B - OBJETIVO:

• Propiciar ao aluno conhecimentos sobre o desenvolvimento de sistemas de informação.

C - CONTEÚDO:

- Criação de Funções e Procedimentos;- Detecção e Prevenção de Erros;- Criação de Interface;- Acesso e Ligação à Base de Dados;- Seleção de Dados utilizando Linguagem de Consulta;- Manipulação de Registros;- Distribuição da Aplicação;- Geração de Relatórios;- Conceitos de Orientação à Objetos;- Desenvolvimento de Projetos.

D - CONTEÚDOS POR SÉRIE:- Implementação de algoritmos desenvolvidos na disciplina de Lógica de Programação em

linguagem de programação didática. Sugestão: PascalZim;- Criação de Funções e Procedimentos;- Detecção e Prevenção de Erros;- Criação de Interface- Acesso e Ligação à Base de Dados;- Seleção de Dados utilizando Linguagem de Consulta;- Manipulação de Registros;- Distribuição da Aplicação;

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- Geração de Relatórios;- Desenvolvimento de Projetos.

D - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

E - AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA (disponível na biblioteca do CEEP):

Nome da Obra Autor Disciplina

Extreme Programming Vinícius Manhães Teles Análise e Projetos

Análise e Projeto Orientados à Objetos

J. Martin e J. Odell Análise e Projetos

Visual Basic 3.0 Nuno NinaLinguagem de Programação

Visual Basic 3.0 Ignácio C. M. MassunLinguagem de Programação

Visual Basic 6.0 Ana C. P. e Fernando Jr. Linguagem de

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Programação

Engenharia de Software Roger S. Pressman Análise e Projetos

Informática no Brasil Frieder Jung Geral

Microsoft Office 97 Andréa PaivaInformática Instrumental

Visual Basic 3.0 John Clark CraigLinguagem de Programação

Visual Basic 6.0 Greg PerryLinguagem de Programação

Análise e Projeto Estruturado de Sistemas

Ana Regina Análise e Projetos

A Sociedade Informática Adam Schaff Geral

Modelagem de Dados Petter Chen Banco de Dados

Hardware – Fascículo 6 Ijalde D. Bezerra Suporte Técnico

Hardware – Fascículo 1 Ijalde D. Bezerra Suporte Técnico

Construção de Algoritmos Antonio L. B.Lógica de Programação

Desatando os nós das rede Sonia AguiarRedes e Sistemas Operacionais

Comércio Eletrônico na WWW Wagner Meira JrRedes e Sistemas Operacionais

Cliente Servidor Gary GagliardiRedes e Sistemas Operacionais

Administração de Redes Netware Kelley J. P. LindbergRedes e Sistemas Operacionais

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Power Point 97Informática Instrumental

Office 97Informática Instrumental

Michaelis Dicionário (Inglês-Português)

Geral

Oracle Vicent O. Ceríola Banco de Dados

Sistema de Banco de DadosHenry F. Korth / A. Silberschatz

Banco de Dados

Access 2000 Luciana Moreira Ronconi Banco de Dados

Introdução à Informática Peter Norton Geral

Black BoyRedes e Sistemas Operacionais

Linux – Servidor 1 Lars WirzeniusRedes e Sistemas Operacionais

Linux – Servidor 2 Olaf KirchRedes e Sistemas Operacionais

Linux – Servidor 3 Conectiva InformáticaRedes e Sistemas Operacionais

Linux – Servidor 4 Conectiva InformáticaRedes e Sistemas Operacionais

Visual Basic – Banco de Dados Power InformáticaLinguagem de Programação

Guia Introdução Microsoft Windows 98

Informática Instrumental

Anais – Mostra de Informática V Geral

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Anais – Mostra de Informática IV Geral

Controle de Concorrência João E. F. e Marcelo F.Redes e Sistemas Operacionais

Novel Netware José E. M. CarvalhoRedes e Sistemas Operacionais

Novel Netware 3.12Redes e Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais William A. ShayRedes e Sistemas Operacionais

Desvendando o DOS 6Redes e Sistemas Operacionais

Clipper 5.0Marcelo Ferreira / Flavio J.

Linguagem de Programação

Clipper 5.0 vol1 Antonio G. R. VidalLinguagem de Programação

Clipper 5.0 vol2 Antonio G. R. VidalLinguagem de Programação

Clipper 5.0 vol3 Antonio G. R. VidalLinguagem de Programação

Microsoft MS-DOS v. 5.0 ITAUTECRedes e Sistemas Operacionais

MatLab – Guia do Usuário Geral

Aventuras em 3D Douglas E. WolfgramImagens/Comp.Gráfica

MSX Nilson Dias MartelloLinguagem de Programação

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FEAT - 35 Dik ComputerRedes e Sistemas Operacionais

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TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO

APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO

O presente documento tem como objetivo apresentar a proposta de Curso Técnico em Meio Ambiente, revista e atualizada com a colaboração de Grupo de Trabalho constituído por professores de cinco Centros Estaduais de Educação Profissional doze Colégios Estaduais e quatro NRE, nomeados neste documento e mediados pela SANEPAR.

A proposta segue uma organização Curricular Integrada ao Ensino Médio e é inspirada na proposta já aprovada e implantada pelos Centros Estaduais de Educação Profissional de Curitiba, Clevelândia, Irati, Guarapuava e de Cascavel.

A Lei 9394/96 estabeleceu as novas Diretrizes e Bases da Educação Nacional e com a promulgação do Decreto 2.208/97 ocorreu uma mudança no panorama da oferta da Educação Profissional, referendada pelo Parecer 16/99 do Conselho Nacional de Educação, o qual definiu as novas diretrizes curriculares dos cursos profissionalizantes de nível técnico, tendo sido ratificado pelo Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004 que regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts.39 e 41 da Lei nº 9.394 que oferta a educação profissional técnica de nível médio nas modalidades integrada, concomitante e subseqüente.

A política para a Educação Profissional definida pela Secretaria de Estado da Educação em consonância com a política nacional reitera, portanto, a necessidade de oferta de um ensino profissional que integre os conhecimentos da Base Nacional Comum com a Formação Específica no currículo da educação profissional técnica de nível médio.

Desta forma, a proposta aqui explicitada incorpora este direcionamento na acepção de que a formação técnica não prescinde dos fundamentos científicos-tecnológicos presentes nas disciplinas de formação geral.

Todas as ciências nasceram da necessidade que o ser humano teve de transformar a natureza para satisfação de suas necessidades, sendo que seu estudo neste curso técnico, comportará essa visão histórica em todas as disciplinas.

Os Centros Estaduais de Educação Profissional de Curitiba, Guarapuava, Clevelândia, Irati e Cascavel que já ofertam o Curso desde o início deste ano, se juntam a outros Estabelecimentos de ensino (Colégios Estaduais).que participaram desta proposta e também estão dispostos a enfrentarem o desafio da implantação desta nova modalidade curricular, ofertando o referido curso com a finalidade de proporcionar aos alunos uma formação técnica de qualidade na Rede Pública Estadual de Ensino.

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LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

A – APRESENTAÇÃO A DISCIPLINA - EMENTA

Concepções teóricas e práticas da Língua Portuguesa. A oralidade, a leitura, a interpretação e a escrita como princípios norteadores do Ensino de Língua Portuguesa. Concepções teóricas e práticas da Literatura Portuguesa e Brasileira . Textos técnicos. Metodologia Científica. Uso da editoração eletrônica e busca de textos em formato eletrônico.

CONTEÚDOS

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO- Conceitos Lingüísticos- Linguagem, Língua, Fala e Discurso.- Variedades lingüísticas.- Elementos da Comunicação: emissor, receptor, mensagem, canal, referente e código.- O Signo Lingüístico: significante e significado.- O Signo verbal e não-verbal.- A utilização do signo não verbal na comunicação moderna: Internet, jogos on line, eletrônica digital,etc.)- Funções da Linguagem. - Figuras de linguagem, denotação e conotação.- Origens e formação da Língua Portuguesa. GRAMÁTICA- Fonética e fonologia.- Ortografia: Uso dos porquês, onde/aonde, há/a, mal/mau, mas/mais, emprego de certas letras (j, g, s, z, x, x, ss, ç e c). - Semântica: palavras homófonas, homógrafas e parônimas.- Acentuação Gráfica.- Crase. Uso do trema.- Pontuação.- Emprego do hífen.- Morfologia: Estrutura e Formação das Palavras. - Prefixos gregos e latinos.- Sufixos nominais e verbais.- Radicais gregos e latinos.- Pronomes de Tratamento.

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- Classes de palavras (variáveis e invariáveis).- Termos da oração (essenciais e acessórios)- Sintaxe: oração e período.- Período simples- Período composto por coordenação e subordinação.- Função sintáticas do pronome relativo.- Colocação pronominal.- Concordância verbal e nominal.- Regência verbal e nominal. LITERATURA PORTUGUESA E BRASILEIRA- Conceito de Literatura. As funções da Literatura.- Gêneros Literários: Lírico, Épico e Dramático.- Noções de Versificação. - A estrutura da narrativa. - Os gêneros teatrais: tragédia, comédia e drama. - Estilo Literário. - Periodização Literária.- Trovadorismo: Contexto Histórico. Cantigas de Amor, Amigo, Escárnio e Maldizer. Os Cancioneiros. A Prosa Medieval.

- Humanismo: Contexto Histórico. Gil Vicente e o Teatro Vicentino. A Prosa Humanista. Novelas de Cavalaria. A Poesia Palaciana.

- Classicismo: Contexto Histórico. O Renascimento. Principais Autores e Obras. Camões Lírico e Épico. Os Lusíadas.

- Literatura de Informação: Contexto Histórico. Principais Autores e Obras.- Barroco: Contexto Histórico. - Gregório de Mattos e outros autores.- O Barroco em Portugal: Pe. Antonio Vieira e outros autores. - Arcadismo ou Neoclassicismo: Contexto Histórico. Principais autores e obras. - O Arcadismo em Portugal: Bocage.- Romantismo- Realismo, naturalismo, parnasianismo.- Simbolismo- Pré- Modernismo- Modernos- Autores contemporâneos.

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PRODUÇÃO e COMPREENSÃO DE TEXTOS- Tipologia textual.- Leitura e interpretação de textos em geral.- Leitura e interpretação de textos técnicos. - Coerência e coesão textual. - Redação Técnica: comercial e oficial.- Resenha crítica- Textos relacionados ao curso.

METODOLOGIA

Metodologia contextualizada com a qual os conceitos relativos à Língua Portuguesa e Literatura sejam empregados nos seus aspectos morfo-sintático-semânticos sempre a partir de textos. Orientação para a utilização de editores de texto como ferramenta. Apresentação de metodologia para pesquisa de textos em repositório eletrônicos. Proposição de assuntos e temáticas que desenvolvam a criticidade através de livros, filmes, cartuns, jornais, revistas e Internet como forma de ampliar o conhecimento da realidade e do saber técnico-científico.

BIBLIOGRAFIA

MAIA, João Domingues. Português Ensino Médio. Ed. Ática.AGUIAR, Vera Teixeira. A Formação do Leitor. FARACO E MOURA. Português Ensino Médio. Ed. Ática.TERRA, Ernani. Gramática de Língua Portuguesa. Ed. Scipione.

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LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS – MEIO AMBIENTE INTEGRADO

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTAApresentação pessoal, aplicação da língua em situações cotidianas. Compreensão instrumental

de textos: variante linguisticas, coerencia e coesão, cognatos e falsos cognatos, estratégias verbais para comunicação, escrita dirigida e generos textuais.

Vocabulário técnico e relacionado com o meio ambiente: leitura de folders, manuais, guias, roteiros, formulários informativos e questionários. Textos sobre: natureza (solo, ar, água, contaminação, conservação do ambiental), doenças, produtos químicos, computação, drogas...

Dentro da leitura, compreesão e interpretação deve-se explicar a gramática de forma contextualizada.

B – OBJETIVOSDesenvolver no educando a capacidade de inserir-se na Língua Inglesa através de uma abordagem comunicativa que possa estimular a compreensão da mesma, dentro das quatro habilidades básicas: reading, listening, speaking and writing, the maneira integrada, a fim de desenvolver a construção de sentidos, estimular a interação cultural e promover um maior conhecimento de mundo dentro da função social da língua estrangeira;Possibilitar a análise de questões de nova ordem global, suas implicações e acima de tudo desenvolver a consciência crítica do aluno com relação ao papel das línguas na sociedade como grande potencialidade na interação humana;Proporcionar a todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem a formação enquanto cidadãos, pois é a partir do confronto com a cultura do outro que ele é capaz de delinear um contorno para sua própria identidade;Proporcionar atividades significativas em língua inglesa na qual a prática de leitura, escrita e oralidade, interajam entre si e constituam uma prática sociocultural.

CONTEÚDOS - INGLÊS - Cursos Técnicos IntegradoGreetingsPersonal informationReview Verb To Be (Present and Past Tense)Verb There To Be (Present, Past and Future)- Cardinal and ordinal numbers, datas, hours, phone numbersWeights and measures, percentageMonetary SystemPrepositionsModal Verbs- Pronouns (Personal, possessive, adjective, demonstrative, relative and reflexive)Simple Present Tense

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Imperative- Present and Past Continuous Tense- Adverbs, Frequency Adverbs- Countable and uncountable names (many, much, little, few)- Definite and Indefinite Article- Plural of NounsRegular and Irregular VerbsSimple Past TensePresent Perfect TensePassive VoiceSimple Future (Future with going to)Genitive Case and possessive caseDegrees of AdejectivesOs conteúdos serão trabalhados envolvendo as quatro habilidades: reading, listening, speaking and writing.Textos: Leitura e compreensão de textos técnicos através de pré-reading, skimming, scanning e atividades diversas.Estudo de vocabulário específico da área.- Redação de textos técnicos: comercial e oficial.

BIBLIOGRAFIAFERRAZI, M. RUBIN, S. Inglês para o Ensino Médio. Scipcone: 2002. São Paulo, SP.FERRARI, M. RUBIN, S. G. – Inglês no Mundo do trabalho. Scipcone: 2004, São Paulo, SP.LIBERATO, Wilson. Compact English Book.MARQUES, Amadeu. Inglês Série Brasil.SEED - Diretrizes Curriculares do Estado do ParanáSEED - Língua Estrangeira Moderna - Ensino Médio.

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ARTE - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE1. Apresentação da disciplina - EMENTAConhecer Arte no curso Técnico em Meio Ambiente, significa que os alunos irão apropriar-se

de saberes culturais e estéticos inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas, fundamentais para a formação e o desempenho social do cidadão.

2. ObjetivoDesenvolver saberes que levem os alunos a compreender e envolver-se com decisões estéticas,

apropriando-se, nessa área, de saberes culturais e contextualizadas referentes ao conhecer e comunicar Arte e seus códigos.

3. Conteúdos estruturantes19- A arte na nossa vida. 20- As linguagens estéticas. 21- O processo educacional.22- Relacionamento do ser humano com o meio ambiente através da arte.23- Utilização da temática e dos recursos ambientais.24- Geração de renda, a economia de recursos através da arte da reciclagem.25- Realização de feiras.

4. Conteúdos específicosManifestações artísticas.Elementos formadores e conceitos para a compreensão do fenômeno artístico e o contexto cultural nos diferentes períodos históricos.Reflexões filosóficas para a compreensão da Arte e da realidade humano-social.A arte na história como expressão primeira nas questões ambientais e de liberdade.Oficinas de arte para artesanato de marchetaria, maquetes, plásticos, vidros, papéis e outros elementos para transformação e reciclagem.A construção de objetos e brinquedos através de materiais recicláveis (papel, plástico e outros resíduos).

5. Avaliação6. Bibliografia

• AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira. 5. ed., ver. e ampl. São Paulo: Melhoramentos, USP, 1971.

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• BARBOSA, A.M.B. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 1996.

• BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.• FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.• KOUDELA, I.D. Jogos teatrais. 4 ed. São Paulo: Perspectivas, 2001.• MARQUES, I. Dançando na escola. 2 ed. São Paulo, Cortez, 2005.• OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1983.• SANTOS, J.L. O que é cultura. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.

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EDUCAÇÃO FÍSICA - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Apresentação da disciplina - EMENTA

Faz-se necessário que a disciplina de Educação Física seja compreendida no contexto, não como uma área de conhecimento que se traduz de forma isolada, solta no meio escolar, mas sim como parte integrante de uma totalidade, fazendo parte de um conjunto de disciplinas que interagem estabelecendo relações com o social, com a cultura dos povos.

Pensar a Educação Física na atualidade implica no entendimento desta, de forma a contemplar as diferentes formas de manifestações corporais, estimulando o educando a inovar, criar movimentos que demonstrem sua postura, seu posicionamento frente a este novo mundo, que exige contextualização e criatividade em todos os seus momentos vividos.

Objetivo

Estimular todas as formas de manifestações e linguagens corporais, valorizando hábitos saudáveis como um aspecto de qualidade de vida e melhoria do ambiente de convívio;

Reconhecer a dança como produção histórica dos povos;Estimular a participação em diferentes eventos recreativos;Desenvolver e organizar atividades, que ressaltem valores e talentos;Participar de atividades esportivas;Levar informações que abordem assuntos vivenciados.

Conteúdos estruturantes• Cultura Corporal; • Esporte; • Jogos recreativos;• A saúde e o meio ambiente como meio incentivador do esporte;• Meio ambiente e saúde;• Relações intra-interpessoais e ginástica.• Atividades rítmicas.• Conhecimentos sobre o corpo.• Aspectos nutricionais e gasto energético.• Obesidade e suas relações.• Análise crítica da abordagem e influência da mídia.• Utilização do esporte espetáculo.• Sistema metabólico e energético.• Redução dos riscos de doenças crônicas degenerativas.

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• Lesões relacionadas à atividade física.• Práticas corporais na prevenção do Stress.• Drogas.

Conteúdos específicosCorpo, movimento e saúde; educação pelo movimento; pressupostos do movimento; conhecimento sobre as diferentes manifestações da cultura corporal; Danças (danças de salão, danças folclóricas, coreografias, etc); Expressão corporal; Estilos e ritmos; Ginástica; Ginástica como vivência social e cultural; Ginástica e Saúde.Coletivo: Atletismo, handebol, voleibol, basquetebol, futebol e outros; Individuais: tênis de mesa, xadrez, tria, atletismo; Função social do esporte.Cooperativos; Individuais; Coletivos.Trilhas interpretativas; caminhadas e ecoturismo como recurso ao esporte e a mudança de atitudes e comportamentos do ser humano em relação a natureza.Higiene pessoal e ambiental; recreação; gincanas ecológicas; primeiros socorros; auto-estima/motivação; jogos lúdicos.Aeróbica, localizada, laboral, natural.Danças; populares; folclóricas; brinquedos cantados.Benefícios da atividade física, funcionamento anatomofisiológicos.Índice de massa corpórea, classificação dos alimentos, necessidades qualitativas e quantitativas, hábitos e conseqüências. Outras doenças relacionadas a alimentação.Corpolatria – anabolizantes, anorexia, bulimia.Aspectos positivos e negativos.Sistema aeróbio/anaeróbio, lático/alático.L.E.R, DORT, osteoporose e medidas preventivas.Entorse, fraturas, luxações.Depressão, angústia, tensão.Causas e efeitos.

AvaliaçãoA avaliação poderá ocorrer por meio da observação das situações de vivência, através de

pesquisas, relatórios, apresentações, avaliações escritas e auto-avaliação, levando em consideração a diversidade das mesmas, oportunizando atender a todos os alunos.

Bibliografia• BARRETO, D. Dança...: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas: Autores

Associados, 2004.• BERTHERAT, T. As estações do corpo. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

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• BRACHT, V. Educação física: conhecimento e especificidade. In: SOUSA, E. S. de. et. alli (orgs.) Trilhas e partilhas: educação física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Cultura, 1997.

• _____________ Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.• _____________ Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí, Unijuí, 2003.• CRESPO, J. A história do corpo. Lisboa: Difel, 1990.• ELIAS, N. O processo civilizador: formação do estado e civilização. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1993.• _____________ Em busca de excitação: Lisboa: Difel, 1994.• PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino Médio. Diretrizes

Curriculares para o Ensino Médio de Educação Física. Curitiba: SEED/DEM, 2006.• SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 2 ed. Campinas: Autores

Associados, 2001.• BREGOLLATO, Roseli. Cultura Corporal da Dança, Vol. 1, Ginástica, Vol. 2, Esporte, Vol.3.

Ed. Ícone: São Paulo, 2003.• FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro, Teoria e Prática de Educação. Ed. Scipione.

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DISCIPLINA DE MATEMÁTICA MEIO AMBIENTE.

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

Considerando a matemática como uma criação humana, mostrando suas necessidade e preocupações de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, ao estabelecer comparações entre os conceitos e processos matemáticos do passado e do presente, o professor cria condições para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favoráveis diante desse conheicomento.

Os conceitos abordados em conexão com sua história constituem veículos de informações culturais, sociológicas e antropológicas de grande valor formativo, sendo a história da matemática um instrumento de resgate da própria identidade cultural.

Outra finalidade da matemática é fazer com que o aluno construa, por intermédio do conhecimento matemático, valores e atitudes de natureza diversa, buscando a formação integral do ser humano, e do cidadão, isto é, do homem público. Prevendo assim a formação de um estudante crítico, capaz de agir com autonomia nas suas relações sociais, necessitando apropriar-se de uma gama de conhecimentos, dentre eles, o matemático.

A linguagem matemática é utilizada pelo raciocnio para decodificar informações, para compreender e elaborar idéias. É necessário que o aluno aprenda a expressar-se verbalmente e por escrito nesta linguagem, transformando dados gráficos, tabelas, diagramas, equações, formúlas, conceitos ou outras demonstrações matmáticas, entre outros. Deve compreender o caráter simbolico desta linguagem e valer-se dela como recurso nas diversas áreas do conhecimento, e do mesmo modo em seu cotidiano. Entender que enquanto sistema de código e regras, a matemática é um bem cultural que permite comunicação, interpretação, inserção e transformação da realidade.

A prática docente, neste sentido, formará o profissional legal e tecnicamente habilitado para solucionar problemas ambientais por meio da educação ambiental, no sentido de melhorar a qualidade de vida das pessoas. Fornecendo ao futuro profissional, possibilidades de resgatar suas responsabilidades sociais no que tange à conservação e preservação dos recursos naturais, conjugadas com seu comprometimento solidário na melhoria do meio em que vive. Demonstrando o seu comprometimento sócio-cultural e preocupação com a melhoria das condições de vida da população de seu estado.

OBJETIVOS GERAIS

Contribuir para o desenvolvimento de habilidades no sentido de observar e analisar regularidades matemáticas, fazer generalizações e apropriar-se de linguagem adequada para resolver problemas e situações ligadas a matemática e outras áreas do conhecimento, visando a formação global do cidadão, mediante a compreensão do ambiente natural e social do sistema político, das tecnologias,

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das artes e dos valores nos quais se fundamenta a sociedade em que está inserido.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ENSINO MÉDIO

1ª Série

1. NÚMEROS E ÁLGEBRA

Conjuntos Numéricos. Teoria dos conjuntos. Potenciação e Radiciação. Progressão aritmética.Progressão geométrica.

2. FUNÇÕES2.1. Função do 1º grau.2.2. Função do 2º grau.2.3. Função exponencial.2.4. Função logarítmica.2.5. Função modular.2.6. Composição e inversão de funções.

3. TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO

3.1 Matemática financeira.

2ª Série

4. NÚMEROS E ALGEBRA

Matrizes.Determinantes.Sistemas lineares.

5. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Análise combinatória.Probabilidade.

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Binômio de Newton.

FUNÇÕES6.1 Funções trigonomérricas.

3ª Série

GEOMETRIA

7.1. Geometria plana.7.2. Geometria espacial.7.3. Geometria analítica.7.4. Noções básicas de geometria não-euclidiana.

NÚMEROS E ÁLGEBRA

Polinômios.Números complexos.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

9.1. Noção de estatística..

METODOLOGIA

Em seu papel formativo, a matemática contribui para o desenvolvimento de processos de pensamento e a aquisição de atitudes, podendo formar no aluno a capacidade de resolver problemas, gerando hábitos de investigação, proporcionando confiança e desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, propiciando a formação de uma visão ampla e científica da realidade, a percepção da beleza e da harmonia, o desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades pessoais.

Quanto ao seu papel instrumental, ela é vista como um conjunto de técnicas e estratégias para serem aplicadas a outras áreas do conhecimento, assim, como para a atividade profissional, e nesse sentido, é importante que o aluno veja a matemática como um sistema de códigos e regras que a tornam uma linguagem de comunicação de idéias e permite modelar a realidade e interpretá-la.

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Sob o aspecto ciência, é importante que o aluno perceba que as definições, demonstrações e os encadeamentos conceituais e lógicos tendo a função de construir novos conceitos e estruturas a partir de outros e que servem para validar intuições e dar sentido às técnicas aplicadas.

Cabe ao professor de Matemática ampliar os conhecimentos trazidos pelos alunos, e desenvolver de modo mais amplo capacidades tão importantes quanto a abstração, o raciocinio a própria razão de se ensinar matemática, a resolução de problemas de qualquer tipo, de investigação, de análise e compreensão de fatos matemáticos, de interpretação da própria realidade, e acima de tudo, fornecer-lhes os intrumentos que a Matemática dispõe para que ele saiba aprender, pois saber aprender é condição básica para prosseguir se aperfeiçoando ao longo da vida Refletindo sobre a relação matemática e tecnologia, não se pode ignorar que esse impacto exigirá do ensino da Matemática e tecnologia, não se pode ignorar que esse impacto exigirá do ensino da Matemática um redirecionamento dentro de uma perspectiva curricular que favoreça o desenvolvimento de habilidades e procedimentos que permitam ao indivíduo reconhecer-se e orientar-se nesse mundo do conhecimento em constante movimento.

Estudiosos têm mostrado que escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizagem estão sendo influenciados cada vez mais pelos recursos da informática, e que as calculadoras, computadores e outros elementos tecnológicos estão cada vez mais presentes nas diferentes atividades da população. Logo, o uso desses recursos traz significativas contribuições para que seja repensado o processo ensino-aprendizagem de matemática, podendo ser usados pelo menos com as seguintes finalidades:Como fonte de informação;Como auxiliar no processo da construção do conhecimento;Como meio para desenvolver autonomia pelo uso de softwares que possibilitem pensar, refletir e criar situações;Como ferramenta para realizar determinadas atividades, tais como o uso de planilhas eletrônicas, processadores de texto, banco de dados, etc.

Quanto ao uso de calculadoras, especificamente, constata-se que ela é útil para a verificação de resultados, correção de erros, favorece a busca da perscepção de regularidades matemáticas e o desenvolvimento de estratégias de resolução de situações-problema, uma vez que os alunos ganham tempo na execução dos cálculos, mas sem dúvida é apenas um recurso.Para desenvolver o trabalho matemático neste Colégio, propomos a metodologia da resolução de problemas que segundo Polya, o pai da resolução de problemas, deve conter os seguintes passos:Compreensão do problemas (o que se pede? Quais os dados e condicionantes? É possível representar por uma figura?).Establelecimento de um plano (você já resolveu um problema como este? É possível colocar as informações em uma tabela, fazer um gráfico da situação? É possível traçar um ou mais caminhos para a resolução?). Execução do plano (Execute o plano elaborado, efetue os cálculos indicados no plano,

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verificque cada passo dado).Retrospectro (é possível verificar o resultado? É possível chegar ao resultado por um caminho diferente? É possível utilizar o resultado ou o método em problemas semelhantes?).A opção metodológica da Resolução de Problemas, garante a elaboração de conjecturas, busca de regularidades, a generalização de padrões e o exercício da argumentação, que são elementos fundamentais para o processo da formalização do conhecimento matemático. Resolver um problemqa que não significa apenas a compreensão da questão proposta, a aplicação de técnicas ou fórmulas adequadas e da obtenção da resposta certa, mas, sim, uma atitude investigadora em relação àquilo que está sendo estudado, oportuniza ao aluno a proposição de soluções, explorar possibilidades, levantar hipóteses, discutir, justificar o raciocínio e validar suas próprias conclusões. E sob essa perspectiva metodológica, a resposta correta é tão importante quanto a forma de resolução, permitindo a comparação entre as solução obtidas e a verbalização do caminho que conduziu ao resultado.O uso de diferentes recursos materiais mostrará ao aluno uma nova face de uma mesma idéia, que pode ser mais prática, mais lúdica, mas que sempre exige reflexão. A utilização de revistas e jornais podem ser excelentes fontes de situações problemas através de notícias, gráficos, tabelas, anúncios, comerciais e outros, que provocam questionamentos contextualizados, pois representam material que possibilita a leitura da realidade. Por outro lado, uma noticía pode ser motivo para busca de maiores e variados conhecimentos, favorecendo inclusive a interdiciplinaridade.A contextualização e a interdiciplinaridade que permitirão conexão entre diversos temas matemáticos, entre as diferentes formas do pensamento matemático e as demais áreas do conhecimento, é que darão a tão importante significatividade aos conteúdos estudados, pois o conecimento matemático deve ser entendido como parte de um processo global na formação do aluno, enquanto ser social. É importante que se estabeleça uma interação aluno-realidade social que possibilite uma integração real da matemática com o cotidiano e com as demais áreas do conhecimento. Nesse sentido, a resolução de problemas é uma ferramenta muito útil, pois possibilita abordagem ampla e que se adeque às várias concepções da matemática.Resolver problemas é muito mais que uma frase, é o feito específico da inteligência e inteligência é dom específico do homem. A maior parte dos nossos pensamentos conscientes está ligada `a problemas quando nos satisfazemos em simples meditações ou devfaneios, nossos pensamentos estão dirigidos para algum fim.Resolver problemas caracteriza a natureza humana, e para muitos educadores é a principal razão de se ensinar matemática.

AVALIAÇÃO

Sob uma perspectiva diagnóstica, a avaliação é vista como um conjunto de procedimentos que permitem ao professor e ao aluno detectar os pontos fracos e extrair as conseqüências pertinentes sobre

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onde colocar posteriormente a ênfase no ensino e na aprendezagem. Visto dessa forma, a avaliação é considerada como um instrumento para ajudar o aluno a aprender, fazendo parte do dia-a-dia em sala de aula e, permitindo ao professor a reorganização do processo de ensino.Dessa forma, instala-se um clima de trabalho que assegura espaço para os alunos se arriscarem, acertarem e errarem. E o erro nessas condições não configura um pecado ou ameaça, mas, uma pista para que através das produções realizadas, professores e alunos investiguem quais os problemas a serem enfrentados, pois considerando as razões que os levaram a produz\ir esses errros, ouvindo e debatendo sob suas justificativas pode-se detectar as dificuldades que estão impedindo o progresso e o sucesso do processo ensino-aprendizagem. Nas tentativas de compeensão do que cada aluno produz e as soluções que apresentam pode-se orientá-lo melhor e, transformar os eventuais erros de percursos em situações de aprendizagens. Vista a avaliação como um acompanhamento desse processo, ela favorece ao professor ver os procedimentos que vem utilizando e replanejar suas intervenções que podem exigir formas diferenciadas de atendimento e alterações de várias naturezas na rotina cotidiana da sala de aula, enquanto o aluno vai continuamente se dando conta de seus avanços e dificuldades, contanto que saiba a cada passo o que se espera dele.Para instalar um processo contínuo de avalição é necessário uma postura de constante observação e registro do que foi observado. Uma forma de organizar esse registro, para que tanto o professor como o aluno possa ter uma visão do próprio crescimento, é a adoção de pastas individuais contendo as produções dos alunos e o parecer sobre o desempenho obtido em cada uma delas, sendo imprescíndivel partilhar com eles, a análise de suas produções, para que desenvolvam a consciência de seus avanços e dificuldades, através de reflexões e do olhar crítico nmão apenas sob o produto final, mas sobre o que aconteceu no caminho percorrido.

BIBLIOGRAFIA

PARANÁ. Secretária de Estado da Educação Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação Básica Curitiba, 2006.LORENZATO, S FIORENTINI, D. O profissional em educação matemática. Discponível em:HYPERLINK 'http//sites unisanta.br/teiadosabertapostila/material/O_ HYPERLINK "http://sites/" HYPERLINK "http://sites/"http://siteshttp://sites unisanta.br/teiadosabert/apostila/material/O_profissional em Educação Matemática-Erica2108pdf.>Acesso em 23mar 2006.LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2002.MACHADO, N.J. Interdiciplinaridade e Matemática. Revista Quadrimental da Faculdade de Educação-

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UNICAMP unisanta.br/teiadosabert/apostila/material/O_profissional em Educação Matemática-Erica2108pdf.>Acesso em 23mar 2006.LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2002.MACHADO, N.J. Interdiciplinaridade e Matemática. Revista Quadrimental da Faculdade de Educação-UNICAMP – Pro-posição: Campinas, n° 1[10], p. 25-34, mar. 1993.MEDEIROS, C. F. Por uma educação matemática como intersubjetividade. In: BICUDO, M. ª V. Educação matemática. São Paulo: Cortez, 1987. p. 13-44.MIGUEL, ª MIORIM, M. A. história na educação matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: aUTÊNTICA, 2004.

MIORIM, M.A. O ensino de matemática: evolução e Modernização. Campinas, 1995. 218f. (doutorado em Educação)-Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas.

Introdução `a história da educação matemática. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG,1990.

Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Reestruturação do ensino de segundo grau do Paraná. Curitiba:SEED/DEPG,1993.PAVANELLO, R. M. O abandono do ensino da geometria no Brasil: causas e consequências. Revista Zetetiké, Campinas, ano 1, n. 1, 1993.PONTE, J. P. Et al. Didática da Matemática. Lisboa: Ministério da Educação/Departamento do Ensino Secundário, 1997.RAMOS, M.N. Os constextos no ensino médio e os desafios na construção de conceitos. (2004).RIBNIKOV, K. História de lãs matemáticas. Moscou: Mir, 1997.SCHOENFELD, ª H. Heuríricas na sala de aula. In: KRULIKS. REYS, R. E. A resolução de problemas na matemática escolar. São Paulo: Atual, 1997.SCHUBRING, G. O primeiro movimento internacional de reforma curricular em matemática e o papel da Alemanha. In: VALENTE, W. R. (org). Euclides Roxo e a modernização do ensino de Matemática no Brasil. São Paulo: SBEM, 2003, p. 11-45.TAJRA, SANMYA FEITOSA. Comunidades virtuais: um fenômeno na sociedade do conhecimento. São Paulo: Ética, 2002.VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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FÍSICA – MÉDIO INTEGRADO

CURSO DE MEIO AMBIENTE

A – EMENTA

A ciência surge em função da necessidade do ser humano em decifrar o universo que o rodeia, e pela necessidade da resolução dos problemas que surgem em determinados períodos da sua trajetória vivencial.

A física, como ciência, é histórica e busca uma visão do universo em que vivemos, procurando expressar através de modelos, conceitos e definições, amparando-se em teorias aceitas por uma comunidade científica, medidante rigorosos processos de validação. As teorias depois de validadas tornam-se leis universais que possibilitam a estabelecer um conhecimento definitivo sobre um determinado fenômeno.

A física é o estudo dos fenômenos naturais, e como a natureza está em constante evolução, essa ciência não tem caráter estagnado e definitivo, e acompanha as transformações do pensamento humano, evoluindo através de novas tecnologias e teorias científicas. Sua evolução não ocorre apenas no âmbito científico, abranje também um caráter filosófico, pois possibilita questionar as “verdades” ou dogmas instituídos pelo conhecimento empírico.

O ensino da física deve abordar a importância da ciência no processo histórico da evolução do conhecimento humano através dos tempos; deve-se construir o conhecimento científico gradativamente, com bases nas leis físicas, explicando os fenômenos naturais, adaptando os conteúdos físicos ao universo vivencial do aluno, extrapolando o ambiente restrito da sala de aula.

Ao pretendermos decifrar os mistérios do universo através da física, atribuímos a ciência um grande grau de complexidade, que é aumentada quando o educando se depara com a necessidade de explicar os fenômenos naturais através de relações matemáticas. A assimilação dos conhecimentos físicos através de fórmulas, conceitos e leis em situações fictícias, o excesso de problematizações matemáticas acabam desestimulando o aluno, que se restringe a resolução de “problemas de física” através de fórmulas matemáticas de um determinado livro didático.

Diante disso, a física não deve adquirir um caráter de complexidade na resolução de problemas, e pesquisas inerentes aos cursos de graduação, devemos entender que essa disciplina deve contribuir para a formação dos sujeitos, no âmbito da compreensão do universo, das suas leis, a sua evolução, suas transformações e interações. A aprendizagem deve ser considerada uma produção cultural, que irá transformar o cidadão, propiciando ao educando uma visão científica e crítica da realidade e das tecnologias em que ele interage, libertando o educando das vendas do universo empírico.

B – OBJETIVOS

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- Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas, para a expressão do saber físico.

- Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica e apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento aprendido, através de tal linguagem.

- Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas.

- Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados.- Desenvolver a capacidade de investigação física.- Classificar, organizar, sistematizar, identificar regularidades, estimar ordens de grandeza,

compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar.- Conhecer e utilizar os conceitos físicos, relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros

relevantes.- Compreender e utilizar leis e teorias físicas.- Compreender a física presente no mundo vivencial, nos equipamentos e procedimentos

tecnológicos; e descobrir como funcionam os aparelhos.- Investigar as situações problema, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação,

prever a analisar previsões.- Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico.- Reconhecer a física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o

contexto cultural, social, político e econômico.- Estabelecer relações entre o conhecimento físico com outras formas de expressão da cultura

humana.- Reconhecer o papel da física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios

tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.- Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia.- Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos

relevantes.

C – CONTEÚDOS

1º SÉRIE

INTRODUÇÃO: - Evolução da Física;- Finalidade da física;- Grandezas físicas;- Ramos da física;- Sistema Internacional de unidades;

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- Notação científica;- Divisões de mecânica.

CINEMÁTICA ESCALAR:- Ponto material e corpo extenso;- Trajetória;- Posição escalar;- Deslocamento e caminho percorrido;- Velocidade escalar média e instantânea.- Movimento uniforme;- Gráficos do movimento uniforme;- Aceleração escalar, aceleração escalar instantânea;- Movimento uniforme variado;- Equação de Torricelli;- Gráfico do movimento uniformemente variado;- Queda dos corpos.

CINEMÁTICA VETORIAL:- Vetor;- Operações com vetores;- Vetor oposto;- Componentes retangulares de um vetor;- Vetor posição;- Vetor deslocamento;- Velocidade vetorial média;- Velocidade vetorial instantânea;- Composição dos movimentos.

DINÂMICA:- Força;- Força resultante;- Equilíbrio;- Princípio da inércia ou 1ª Lei de Newton;- Massa de um corpo;- Princípio fundamental da dinâmica ou 2ª Lei de Newton;- Peso de um corpo;- Medida de uma força;- Deformação elástica;- Quilograma-força;

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- Princípio da ação e reação ou 3ª Lei de Newton.

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL:- Conceitos básicos;

2ª SÉRIE

TERMOMETRIA:- Temperatura e escalas termométricas;- Dilatação térmica.

CALORIMETRIA: - Calor como forma de energia;- Capacidade térmica e calor específico;- Mudança de fases;- Propagação de calor;- Princípio do equilíbrio térmico;- Curva de mudança de estado;- Diagrama de fases.

TERMODINÂMICA:- 1ª e 2ª leis da termodinâmica;- Estudo dos gases.

ÓPTICA:- Natureza da luz;- Reflexão de luz;- Espelhos planos;- Refração da luz;- Dioptro plano;- Espelhos esféricos.

ONDAS:- Conceitos iniciais;- Classificação das ondas;- Velocidade de propagação;- Ondas periódicas;- Reflexão de um pulso numa corda;- Ondas estacionárias.

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ACÚSTICA:- Ondas sonoras;- Fenômenos sonoros;- Efeitos Doppler.

3ª SÉRIE

ELETROSTÁTICA: - Carga elétrica, eletrização, condutores e isolantes;- Lei de Coulomb;- Campo elétrico e potencial elétrico.

ELETRODINÂMICA: - Corrente elétrica e tensão elétrica;- 1ª e 2ª leis de Ohm;- Medidores elétricos;- Geradores e receptores elétricos;- Potência e energia elétrica.

ELETROMAGNETISMO: - Fenômenos eletromagnéticos;- Força magnética;- Motor elétrica;- Lei de Lenz;- Lei de Farad;- Transformadores.

D – METODOLOGIA

- Incentivar o hábito da leitura;- Utilizar recursos audiovisuais e tecnológicos;- Valorizar o trabalho em grupo;- Valorizar as tentativas experimentais, pesquisa, descoberta, estudo do meio natural e social, o

método de solução de problemas.- Projetos interdisciplinares tais como: feira de ciências que possibilitam uma ampla integração dos

conjuntos do corpo discente, corpo docente e comunidade.- Aulas expositivas e práticas (experimentações);

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- Utilizar informações contidas em revistas e jornais sobre temas atuais.

E – AVALIAÇÃO

- Testes escritos;- Atividades escritas avaliativas;- Trabalhos individuais e em grupo;- Relatórios de experiências realizadas.

F – BIBLIOGRAFIA

ANJOS, Ivan Gonçalves dos. Física. São Paulo: IBEP.

BONJORNO, Regina Azenha, José Roberto, Valter: RAMOS, Clinton Marcico. Física Completa. São Paulo: FTD, 1993.

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ELABORAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE QUÍMICA - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Apresentação da Disciplina - EMENTA

Sobre a ciência, cabe destacar que o conhecimento químico não é algo pronto, acabado e inquestionável, mas em constante transformação. A ciência não é mais considerada objetiva nem neutra, mas preparada e orientada por teorias e/ou modelos que por serem construções humanas com propósitos explicativos e previstos, são provisórios.

A Química é a ciência natural que visa o estudo das substâncias, da sua composição, estrutura e propriedades.

Os conhecimentos de Química foram incorporados à prática dos professores e abordados durante os séculos conforme as necessidades dos alunos e da população. Atualmente o ensino da Química é norteado pela construção/reconstrução de significados dos conceitos científicos, vinculada aos contextos históricos, políticos, econômicos, sociais e culturais.

A apropriação desta ciência e de conhecimentos químicos deve acontecer por meio do contato do aluno com a matéria e suas transformações. Os conceitos científicos devem contribuir para a formação de indivíduos que compreendam e questionem a ciência atual.

A experimentação, por exemplo, favorece a apropriação efetiva dos conceitos químicos pois tem caráter investigativo e auxilia o aluno na explicitação, problematização e discussão da significação destes conceitos.

O professor deve criar situações de aprendizagem de modo que o aluno pense criticamente, reflita sobre as razões das problemáticas atuais e relacione conhecimentos cotidianos aos científicos.

Portanto, baseado nas DCEs, as tendências desta disciplina visam uma formação mais abrangente do estudante, com a inclusão, nos currículos institucionais, de temas que propiciem a reflexão sobre caráter, ética, solidariedade, responsabilidade e cidadania, pregando-se conceitos de “matéria” e “interdisciplinaridade”

Objetivo Geral

Identificar, compreender e utilizar os conhecimentos adquiridos, relacionando-os às suas aplicações e implicações no ambiente, na economia, na política e principalmente na vida dos indivíduos.

Objetivos Específicos

Aplicar conceitos químicos básicos numa benéfica;Observar mudanças que ocorrem ao seu redor descrevendo essas transformações em linguagens discursivas e traduzi-las para outras formas de linguagem como: gráficos, tabelas, etc;

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Identificar produtos naturais muito utilizados no cotidiano;Resgatar conceitos base de aplicações e benefícios da Química;Compreender os códigos e símbolos próprios da química atual;Analisar a abundância e desperdícios de materiais primordiais da natureza;Auxiliar na construção de uma visão de mundo articulada que contribua para que o indivíduo se veja como agente de transformação;Aprimorar os conceitos e respeitos à periculosidade de manuseio de materiais.

Conteúdos Propriedades da matéria.Estrutura atômica.Tabela periódica.Ligações químicas e polaridade.Normas de segurança em laboratório.Reconhecimento dos materiasis de laboratório e manuseio.Funções inorgânicas.Reações químicas.Leis ponderais das reações químicas.Cáculos estéquiométricos.Soluções – concentração.Termoquímica.Cinética.Equilíbrio químico.Eletroquímica.Radioatividade.Reações nucleares.Química orgânica.Relação química com os fenômenos da natureza.

Metodologia

Partindo do princípio de que as aulas de química devem oportunizar ao aluno o desenvolvimento do conhecimento científico, a apropriação dos conceitos da química e sensibiliza-lo para um comprometimento com a vida no planeta, abordar-se-á assuntos relevantes ao cotidiano relacionando-os aos conteúdos teóricos propostos na disciplina.

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Utilizar-se de equipamentos com vídeo, TV, computador, natureza, laboratório, etc, possibilitará a interpretação dos fenômenos químicos e a troca de informações entre os alunos.

Propor aos alunos leituras que os auxiliem na construção de pensamento científico crítico, enriquecendo-os com argumentos positivos e negativos frente às problemáticas atuais, para em um próximo momento realizar debates em sala sobre temas cotidianos de grande importância.

Avaliação

Com base, a avaliação deve ser concebida de forma processual e formativa, sob condicionantes do diagnóstico e da continuidade. Esse processo ocorre e interações recíprocas, no dia-a-dia, no transcorrer da própria aula e não apenas de modo pontual; portanto, está sujeita a alterações no seu desenvolvimento.

A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação n. 9394/96, a avaliação formativa e processual, deve subsidiar e mesmo redirecionar o curso da ação do professor, em busca de assegurar a qualidade do processo educacional no coletivo da escola.

Em química, o principal critério de avaliação é a formação de conceitos científicos. Trata-se de um processo de “construção e reconstrução de significados dos conceitos científicos” (MALDANER, 2003, p. 144). Valoriza-se, assim, uma ação pedagógica incluente dos conhecimentos anteriores dos alunos e a interação da dinâmica dos fenômenos naturais por meio de conceitos químicos.

Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor deve usar instrumentos de avaliação que contemplem várias formas de expressão dos alunos, como: leitura e interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório, apresentação de seminários, entre outras. Estes instrumentos devem ser selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.

Finalmente, é necessário que os critérios e formas de avaliação fiquem bem claros também para os alunos, como direito de apropriação efetiva de conhecimentos que contribuam para transformar a própria realidade, o mundo em que vivem.

Referências Bibliográficas

ALLINGER, Norman L. Química Orgânica: volume único; 2ª edição; Editora LTD; Rio de Janeiro; 1976;

COVRE, Geraldo José. Química TotalVolume único; Editora FTD; São Paulo; 2001;

RUSSEL, Jhon B. Química Geral; 2ª Edição; Volume 2; Editora Makron Books; São Paulo; 1994;

PERUZZO, Tito Miragaia. Química; 2ª Edição; Volume único; Editora Moderna; São Paulo, 2003;

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SARDELLA , A.; FALCONE, M. Química: Série Brasil; Editora Ática; 2004;

UTIMURA, Teruko Y; LINGUANOTO, Maria. Química Fundamental; Volume único; Editora FTD; São Paulo; 1998;

USBERCO, João e SALVADOR, Edgard. Química Volume Único São Paulo Saraiva 1999;

Orientações Curriculares: Departamento de Ensino Médio Semana Pedagógica – Química Fevereiro 2006;

Diretrizes Curriculares Nacionais: Ensino Médio Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília MEC 2002;

FELTRE, R. Fundamentos de Químico Volume Único Editora Moderna 1996;

MALDANER, O.A.A formação inicial e continuada de professores de química professor pesquisador 2 Ed. Ijuí Editora Unijuí 2003 p.120;

CARVALHO, G. C. e SOUZA, C.L. Química (Coleção de olho no mundo do trabalho) Volume Único Editora Scipione São Paulo 2003;

SILVA, E.R. NOBREGA, O.S. e SILVA, R.H. Química Volume 1, 2 e 3 Editora Ática São Paulo 2001;

Livro Didático Público de Química;

Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná 2007.

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BIOLOGIA - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Apresentação da disciplina - EMENTAOs conhecimentos biológicos, proporcionarão ao aluno uma aproximação com sua experiência

concreta, e servir como elemento de análise crítica, na perspectiva de superação das concepções anteriores, de esteriótipos e de pressões difusas da ideologia dominante.

É de relevante importância o processo de construção histórica dos conhecimentos biológicos de forma que os mesmos possibilitem acesso a cultura científica, socialmente valorizada, tendo como objetivo a formação do sujeito crítico e reflexivo, rompendo com concepções pedagógicas anteriores.

O conhecimento de Biologia deve subsidiar o julgamento de questões polêmicas, que dizem respeito ao desenvolvimento, ao aproveitamento de recursos naturais e a utilização de tecnologias que implicam em intensa intervenção humana no ambiente, levando em conta a sua biodiversidade e equilíbrio dinâmico da vida.

A disciplina de Biologia é capaz de relacionar diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento e deve priorizar o desenvolvimento de conceitos cientificamente produzidos e propiciar reflexão constante sobre as mudanças de tais conceitos em decorrência de questões emergentes.

ObjetivoPermitir ao aluno lidar com as informações, compreendê-las, elaborá-las, refutá-las, enfim

compreender o mundo e nele agir com autonomia, fazendo uso dos conhecimentos adquiridos da Biologia e da Tecnologia.

Formar indivíduos sensíveis e solidários, desenvolvendo posturas entre o ser humano e o conhecimento, cidadãos conscientes dos processos de regularidades de mundo e da vida, capazes assim de realizar ações práticas, de fazer julgamentos e a partir dos conhecimentos adquiridos, tomar decisões modificando o que se faz necessário para melhorar o mundo.

Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a vida no planeta.Compreender conceitos, procedimentos e estratégias e aplicá-las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e demais atividades solicitadas.

Conteúdos estruturantesa) ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOSO propósito deste Conteúdo é partir do pensamento biológico descritivo que permite classificar os seres vivos para a análise da diversidade biológica existente e das características e fatores que determinaram o aparecimento e/ou extinção de algumas espécies ao longo da história.

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b) MECANISMOS BIOLÓGICOSEste Conteúdo Estruturante apresenta uma proposta que privilegia o estudo dos mecanismos que explicam como os sistemas orgânicos dos seres vivos funcionam.

c) BIODIVERSIDADEUm sistema complexo de conhecimentos biológicos interagindo num processo integrado, dinâmico, envolvendo a variabilidade genética, a diversidade de seres vivos, as relações ecológicas estabelecidas entre eles e com a natureza, e os processos evolutivos pelos quais os seres vivos têm sofrido transformações.As interações entre populações, comunidades e ecossistemas, contribuem para os processos de seleção, evolução e adaptações.As situações de mudanças climáticas, e ações humanas (poluição, esgotamento de reservas, uso inadequado de recursos naturais) conhecidos como Impactos Ambientais precisam ser bem apropriados e entendidos como condição fundamental para a preservação das espécies, principalmente a humana

d) IMPLICAÇÕES DOS AVANÇOS BIOLÓGICOS NO FENÔMENO VIDA. A clonagem, o estudo de células tronco, fertilização in vitro e outros avanços das ciências, sempre trazem preocupações inerentes a fatos inesperados, conseqüências não previstas a curto e médio prazo.

Todo cidadão tem o direito de receber esclarecimentos sobre como as novas tecnologias vão afetar a sua vida e saber como agir no meio em que vive.

Conteúdos específicos Introdução a Biologia (divisões da Biologia, conceitos básicos, histórico);

Citoquímica (componentes inorgânicos e orgânicos);Origem da vida;Ecologia (dar maior enfoque e relacionar conteúdos – trabalhar pelo menos nos 3 primeiros bimestres) conceitos básicos;Relações ecológicas;Ciclos biogeoquímicos;Sucessões Ecológicas;Biomas do Mundo (aquático e terrestre);Dinâmica de populações;Equilíbrio/desequilíbrios ecológicos;Biologia Celular (noções básicas),unidades de medida, célula procarionte e eucarionte, transporte passivo/ativo, organelas citoplasmáticas;Histologia (conceitos básicos dos diferentes tipos de tecidos, características morfológicas);

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Embriologia (conceitos básicos);Evolução (conceitos, teorias, evidências e mutações);Seres Vivos:Taxonomia e nomenclatura,Vírus, Reino Monera, Reino Protista, Reino Fungi, Reino Plantae;Fisiologia Vegetal (Fotossíntese e relacionar os ciclos biogeoquímicos);Reino Animália;Fisiologia humana (sistemas);Genética;

Os conteúdos relacionados poderão ser subdivididos em três anos dando um direcionamento para à Ecologia; As comunidades naturais e as comunidades humanas e a estreita relação destas com a vida do planeta.

AvaliaçãoA avaliação é um instrumento cuja finalidade é obter informações necessárias sobre o

desenvolvimento da prática pedagógica para nela intervir e reformular os processos de aprendizagem.Pressupõe-se uma tomada de decisão, onde o aluno toma conhecimento dos resultados de sua

aprendizagem e organiza-se para as mudanças necessárias.A avaliação é um instrumento reflexivo que prevê um conjunto de ações pedagógicas pensadas

e realizadas ao longo do ano letivo. Professores e alunos tornam-se observadores dos avanços e dificuldades a fim de superar os obstáculos.

A avaliação será um processo contínuo onde as atividades e a participação dos alunos serão valorizadas. Realizar-se-á avaliações também através de provas individuais ou em equipe, com ou sem pesquisa. Através de relatórios de atividades experimentais ou de atividades de campo.

Avaliação de pesquisa e outros trabalhos realizados pelo aluno, individualmente ou em grupo, tarefas e aplicações.

Avaliação de desempenho feita pelo próprio estudante. (auto-avaliação).A avaliação porém não é um ponto final do processo ensino/aprendizagem e sim é um

importantíssimo marco para a retomada dos conteúdos, auxiliando o professor em relação à necessidade de criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem.

BibliografiaBRANCO, S. M. Ecologia em debate. São Paulo: Moderna, 1997.______________ Evolução das espécies: o pensamento científico, religioso e filosófico. São Paulo: Moderna, 2001.DARWIN, C. A origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.HOBSBAWM, E. J. A era da revoluções. 19. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005a.

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________________ A era dos extremos. São Paulo: Paz e Terra, 2005c.________________ A era dos impérios. 9. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005c.JECKEL NETO, E. et. al. Avanços em biologia celular. Porto Alegre: PUC, 2002.LIMA, C. P. Genética Humana. São Paulo: Harbra, 1984.ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 2004.____________ Engenharia genética: o sétimo dia da criação. São Paulo: Moderna, 2004.____________ Anatomia e fisiologia humana. Goiânia: AB Editora, 2002.THOMAS, K. O homem e o mundo natural: mudanças de atitude em relação às plantas e aos animais, 1500-1800. São Paulo: Companhia das Letras. 1988.WILSON, E. O. Diversidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando, Biologia Hoje, vols. 1, 2, 3, Editora Ática, 1994. São Paulo - SP.SOARES, José Luis, Biologia 2 o Grau , vols.1, 2, 3. Editora Scipione, 1996. São Paulo - SP.AMABIS & MARTHO, Fundamentos da Biologia Moderna, Editora Moderna, 1995. São Paulo - SP.EXPOENTE, Apostila do professor. Biologia, vols1,2 e 3, séries, 1a , 2a e 3a . Sociedade Educacional EXPOENTE, ed.EXPOENTE. Curitiba - Paraná.PAULINO, Wilson Roberto, Biologia – Série Novo Ensino Médio, Editora Ática, 2004. São Paulo – SP.CARVALHO, Wanderlei, Biologia em Foco, Editora FTD, 2002. São Paulo- SP.SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas/SP: Autores Associados, 1997.DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ – DCE. BIOLOGIA. Secretaria de Estado da Educação - SEED

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NÚCLEO COMUM - MEIO AMBIENTE - HISTÓRIA

APRESENTAÇÃO - EMENTA:

Para o ensino de História no curso de Meio Ambiente, busca-se realizar reflexões a respeito de aspectos políticos, econômicos, culturais, sociais, e das relações entre o ensino da disciplina com a produção do conhecimento histórico e sua influência no meio ambiente. A História como disciplina escolar passou a ser obrigatória, com a criação do colégio D. Pedro II, em 1837. Sofreu influência da Escola Metódica e do Positivismo, caracterizada, pela História Política orientada pela linearidade dos fatos, pelo uso restrito dos documentos oficiais como fonte e verdade histórica e por fim pela valorização dos heróis. O modelo de ensino de História foi mantido no início da República. Em 1901 o currículo foi alterado para História Universal, no qual o conteúdo de História do Brasil ficou restrito e dificilmente tratado pelos professores nas aulas de História. O retorno da História do Brasil nos currículos escolares deu-se apenas no governo de Getúlio Vargas, vinculado ao projeto político do Estado Novo, por meio da Lei Orgânica do Ensino Secundário de 1942. Entretanto, o acesso a essa etapa da escolaridade era restrito à elite que se preparava para conduzir o povo, o que contribuía para legitimar o projeto nacionalista. O ensino de História se preocupava em reforçar o caráter moral e cívico dos conteúdos escolares. Durante o regime militar(1964), o ensino de História manteve seu caráter estritamente político, pautado no estudo de fontes oficiais e narrado apenas do ponto de vista factual, mantendo os heróis como sujeitos da História narrada, exemplos a serem seguidos e não contestado pelas novas gerações. Modelo da ordem estabelecida, de uma sociedade hierarquizada e nacionalista, o ensino não tinha espaço para análise crítica e interpretação dos fatos, mas objetivava formar indivíduos que aceitassem e valorizassem a organização da Pátria. O Estado figurava como o principal sujeito histórico, responsável pelos grandes feitos da nação, exemplificado nas obras dos governantes e das elites condutoras do país. Na segunda metade da década de 1980, com o fim da ditadura militar e o início do processo de redemocratização da sociedade, cresceram os debates em torno das reformas democráticas na área educacional, processo que repercutiu nas novas proposta do ensino de História. Essa discussão entre educadores e outros setores da sociedade foi resultado da restauração das liberdades individuais e coletivas no país. Isso levou à produção diferenciada de materiais didáticos e paradidáticos quanto à elaboração de novas propostas curriculares, em vários estados, inclusive no Paraná que fundamentou-se na pedagogia histórico crítica, por meio do Currículo Básico para a Escola Pública, tinha como pressuposto a historiografia social, pautada no materialismo histórico dialético, e indicava alguns elementos da Nova História. A proposta confrontou o esvaziamento de conteúdos até então presente, assim como procurou ser contrária, em seus pressupostos teóricos, ao ensino da História tradicional; ou seja, eurocêntrica, factual, heróica, pautada na memorização, na realização de exercícios de fixação e no direcionamento

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dos livros didáticos. No entanto apresentou falhas em seu encaminhamento metodológico não superando a História linear e cronológica porque houve um exagero na abordagem político-econômica da História, o que dificultou a inserção de uma perspectiva cultural no tratamento dos conteúdos. Na década de 1990 os PCN foram referência para os programas educacionais, reconhecimentos de cursos. Nesta conjuntura a História foi apresentada de forma pragmática, com a função de resolver problemas imediatos próximos ao aluno. Ressaltou-se a relação que o conhecimento deve ter com a vivência do educando, sobretudo no contexto do trabalho e no exercício da cidadania, abrindo espaço para uma visão presentista da História, porque não se preocupava em contextualizar os períodos Históricos estudados. O ensino de História foi contextualizada em função do mercado de trabalho. Em 2003, com a elaboração das Diretrizes Curriculares para o ensino de História, a organização do currículo tem como referência os conteúdos estruturantes, entendidos como saberes que aproximam e organizam os campos da História e seus objetos. Os conteúdos estruturantes são identificados no processo histórico da constituição da disciplina e no referencial teórico que sustenta a investigação da História política, socioeconômica e cultural , à luz da Nova Esquerda Inglesa e da Nova História Cultural, que insere conceitos relativos à consciência histórica. Com a implantação do Ensino Profissionalizante Integrado à disciplina de História passa a ter foco específico direcionado a cada curso técnico profissionalizante. No curso Técnico em Meio Ambiente ela está voltada para o processo histórico que diz respeito as ações humanas, a transformação do meio em que vive e suas conseqüências para sociedade na extensão do planeta terra, sendo o homem agente transformador da realidade social e ambiental.

OBJETIVOS:Estudar os processos históricos relativos às ações e relações humanas praticadas no tempo , bem como a respectiva significação atribuída pelos sujeitos, tendo ou não consciência dessas ações. As relações produzidas por essas ações podem ser definidas como estruturas sócio-históricas, ou seja, são as formas de agir, pensar, raciocinar, representar, imaginar, instituir, portanto,de se relacionar social, cultural e politicamente. Considerar as relações dos seres humanos com os fenômenos naturais,tais como as condições geográficas, físicas e biológicas de uma determinada época e local, que também ocorrem a partir das ações humanas. Conhecer, analisar e relacionar o conhecimento histórico com o cotidiano, tornando-se cidadãos atuantes e comprometidos com as causas ecológicas. CONTEÚDOS: INTRODUÇÃO À HISTÓRIAO Homem como agente transformador da realidade social e ambiental;O ofício do historiador e a produção do conhecimento histórico: concepção e conceitos;- Historiografia e análise de fontes históricas;

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A história do homem e a história do meio ambiente e suas inter-relações, os grandes ciclos de desenvolvimento industrial e as conseqüências ambientais.A história do homem e sua evolução com o meio;Modos de produção ao longo da História;A sustentabilidade do planeta do ponto de vista histórico;As primeiras civilizações: o significado dos rios para a formação das mesmas; TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O CAPITALISMORevolução Comercial;Expansão Marítima;Processo de colonização;O período Colonial brasileiro, a exploração das riquezas naturais do Brasil e suas conseqüências na nossa sociedade;A pobreza e a desigualdade social como produto de exploração dos recursos naturais.Revolução Industrial: suas conseqüências ambientais e as relações do mundo do trabalho;

Relações de trabalho e avanço tecnológico :Conceitos, valorização, divisão do trabalho no mundo contemporâneo;A construção do trabalho assalariado;Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna; Transição do trabalho escravo para o trabalho livre no Brasil;A mão - de – obra no contexto de consolidação do capitalismo no Brasil ; Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo( séculos XVIII e XIX);

SÉCULO XX:Primeira Guerra Mundial;Crises econômicas no Brasil e no Mundo;Mudanças na produção e produtividade;O trabalho na sociedade contemporânea;Desenvolvimento tecnológico;Os avanços tecnológicos e os avanços sociais da sociedade brasileira atual;Segunda Guerra Mundial. Industrialização no Brasil:Urbanização ; Desigualdade Social; Impactos ambientais;Evolução do pensamento ambientalista;Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea;Capitalismo Global e Sociedade Informática.

Atualidades:Brasil e Paraná;

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Políticas Ambientais e Terceiro Setor.

METODOLOGIA:Os conteúdos serão trabalhados conjuntamente com os variados conceitos históricos, de forma coerente, não dissociando o conhecimento histórico da nossa realidade. Pretende-se trabalhar os conteúdos a partir de alguns pressupostos, tais como: para que serve, quem faz, como se escreve. Propõem-se situações de aprendizagem que possibilitem aos alunos refletirem criticamente sobre os fatos, as convivências e as obras humanas. Assim pretende-se que conheçam e debatam as contradições os conflitos, as mudanças, as permanências, as diferenças e as semelhanças existentes no interior das sociedades e entre elas. Utilizando-se de eixos temáticos da disciplina, serão desenvolvidas estratégias metodológicas como: projetos, estudos de caso experiências vinculadas às questões ambientais atuais, palestras, aulas expositivas, oficinas, buscando soluções aos desafios apresentados.

AVALIAÇÃO:

O processo de avaliação será diagnóstico e formativo o que possibilita retratar todas as fases de desenvolvimento no processo ensino aprendizagem. Estarão a serviço da aprendizagem, permeando o conjunto das ações pedagógicas, três aspectos importantes: a apropriação de conceitos básicos, a compreensão das dimensões e relações da vida humana e o aprendizado dos conteúdos específicos, utilizando-se de várias atividades e instrumentos, tais como: trabalhos individuais e em grupos, pesquisas de campo e bibliográficas, exercícios de fixação, trabalhos de criação, relatórios, debates, testes orais e escritos, leituras, resumos, sínteses, seminários, questionários e outros.

BIBLIOGRAFIA:NICOLINA LUIZA DE PETTA e EDUARDO APARICIO BAEZ OJEDA. História - Uma Abordagem Integrada. Editora: Moderna, 1ª e 2ª edição; anos: 1999 e 2004. (livro adotado). RICARDO, ADEMAR, FLÁVIO. HISTÓRIA. Volumes: 1,2,3, Editora :Lê ; 1989. B.H. MG. COTRIM, GILBERTO. História Global – Brasil e Geral. Volume Único.Editora: Saraiva, 2ª edição, S. P., SP.

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ARRUDA e NELSOM PILLETTI. TODA HISTÓRIA: Geral e do Brasil. Editora: Ática; São Paulo. 2003. VICENTINO CLAÚDIO. HISTÓRIA GERAL Editora: Scipione, Volume Único, 1ª edição, 2.000. CEPIS – CENTRO DE EDUCAÇÃO POPULAR DO INSTITUTO SEDES SAPIENTAE. História da Sociedade. Editora: F. G. Diadema. SP. REVISTAS: Veja e Aventuras na HISTÓRIA. Editora: Abril, várias edições, números, e anos. JORNAL: MUNDO JOVEM. E OUTROS. BETTO, FREI. OSPB. Introdução à Política Brasileira. Editora: Ática, 1ª edição, 1986, Volume Único. S. P. SP.

ANTONIO CARLOS S. NUNES e MARIA AUGUSTA BERTLLO. PALAVRA EM AÇÃO, HISTÓRIA. Editora: Calanto, 1ª edição, 2003. Volume Único. Uberlândia. MG. AZEVEDO GISLAINE. Etti alli. História série Brasil. Editora: Ática, 1ª edição, 2005, Volume Único. S P. ROMÃO, JERUSE e IVAN COSTA LIMA. NEGROS E CURRÍCULO (SÉRIE PENSAMENTO NEGRO EM AÇÃO). Editora: Alternativa, 1ª edição, 1997. Florianópolis. SC.HISTÓRA / vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. – P.376. Livro Público e Gratuito do Estado do Paraná.DIRETRIZES Curriculares da Rede Pública do Estado do Paraná.

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GEOGRAFIA - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

7. Apresentação da disciplina - EMENTAAs relações com a natureza e com o espaço geográfico fazem parte das estratégias de sobrevivência dos grupos humanos desde suas primeiras formas de organização. A disciplina de geografia, adotou para objeto de estudo o espaço geográfico que é composto pelo lugar, paisagem, região, território, natureza, sociedade, entre outros. O espaço geográfico é produzido e apropriado pela sociedade, composto por objetos e ações inter-relacionados.

8. ObjetivoPreparar o aluno para uma leitura crítica da produção social do espaço e à escola subsidiar os

alunos no enriquecimento e sistematização dos saberes para que estes sejam sujeitos capazes de interpretar, como olhar crítico, o mundo que os cerca.

9. Conteúdos estruturantes36- Os recursos naturais do Brasil em especial do Paraná: as bacias hidrográficas como fator de

proteção ambiental;37- A questão da água no planeta: sua origem e formação;38- Tipos de água: distribuição planetária, disponibilidade da água superficial e subterrânea no

mundo, no Brasil e no Paraná; a água e a história do homem; usos múltiplos da água nos diversos setores da sociedade; sistemas de aproveitamento de água; a água e o futuro do planeta;

39- Elementos e conceitos de geologia, demografia, geomorfologia, climatologia, pedologia e biogeografia dentro de uma perspectiva ambiental;

40- Geografia: conceito e princípios; Determinismo e possibilismo geográfico;41- Estrutura da terra: evolução e formação do relevo terrestre e brasileiro;42- Águas doces e salgadas; bacias hidrográficas; poluições hídricas;43- Ecossistemas; zonas de iluminação; alterações climáticas. 44- Vegetação.45- Modos de produção. 46- Fontes de energia. 47- Industrialização; agroindústria e comércio.48- Poluição visual;49- Circulação e meios de transportes;50- Desenvolvimento econômico e sustentabilidade;51- Blocos econômicos no mundo e no Brasil; Geopolítica no mundo, Brasil e Paraná.

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10. Conteúdos específicosRecursos naturais esgotáveis e inesgotáveis, renováveis e não renováveis; Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos, Comitês de Bacias Hidrográficas, Competências dos Comitês de Bacia; Lei das Águas nº 9.433.Hidrosfera, ciclo hidrológico, disponibilidade e consumo da água, contaminação dos mananciais e desperdício.Águas subterrâneas, águas correntes de superfície, Bacia e rede hidrográfica, rios, lagos, geleiras.Geologia: a crosta e as rochas; demografia: crescimento demográfico e o consumismo; geomorfologia: a dinâmica externa do relevo, erosão; climatologia: os fatores que influenciam o clima; biogeografia: os grandes biomas terrestres.Epistemologia da geografia.As camadas da Terra e a dinâmica interna do relevo.As águas do planeta; bacias hidrográficas; diversos tipos de poluição hídrica.Efeito estufa, chuvas ácidas, camada de ozônio, inversões térmicas, poluições atmosféricas e sonoras.Caracterização das coberturas vegetais terrestres e brasileiras; desmatamentos, queimadas, reflorestamento, composição da mata ciliar, desertificações e processos erosivos.Organização espacial e impactos ambientais; extrativismo, agropecuária.Fontes alternativas: eólica, solar, marés, hidrogênio, biomassa e geotérmica.A atividade industrial no mundo; indústria brasileira na globalização; concentração industrial; dispersão industrial; a atividade agrária no mundo; exportação e importação.Poluição visual e suas conseqüências para o meio ambiente.Os meios de transporte. Políticas de preservação ambiental.Mercosul, Nafta, União Européia, APEC e Globalização e os impactos ambientais local e global.

11. AvaliaçãoA avaliação será contínua e permanente do desempenho do aluno e participação nas atividades

desenvolvidas. Avaliação oral, testes, trabalhos individuais e/ou em grupo, pesquisas e outras formas que se fizerem necessárias.

12. Bibliografia

ANDRADE, M. C. de. Geografia ciência da sociedade. São Paulo: Atlas. 1987.CARLOS, A. F. A.. (org). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999._______________ O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.GOMES, P. C. da C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 1997._______________ Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.LACOSTE, Y. A geografia: isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra. Campinas: Papirus, 1988.MORAES, A.C. R. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1987.

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_______________ Geografia crítica: a valorização do espaço: São Paulo: Hucitec, 1984._______________ Ideologias geográficas. São Paulo: Hucitec, 1991.RAFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.__________ Técnica, espaço, tempo: Globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec, 1996a.__________ A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996b.___________ Metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.___________ Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1986.VESENTINI, J. W. Geografia, natureza e sociedade. São Paulo: Contexto, 1997.WACHOWICZ, R. C. Norte velho, norte pioneiro. Curitiba: Vicentina, 1987._____________ Paraná sudoeste: ocupação e colonização. Curitiba: Vicentina, 1987._____________ Obrageros, mensus e colonos: história do oeste paranaense. Curitiba: Vicentina, 1982.

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FILOSOFIA - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

1. Apresentação da Disciplina - EMENTA

Na atual polêmica mundial, acerca dos valores éticos, políticos e epistemológicos, a filosofia tem um espaço a ocupar e permite compreender idéias fundamentais. A filosofia gira basicamente em torno de problemas e conceitos criados no decorrer de sua história, os quais por sua vez devidamente utilizados, geram discussões promissoras e criativas que desencadeiam, ações e transformações. É por essa razão que eles permanecem atuais.

A Filosofia pode terminar por desencadear, o que não pode ser interpretado como significando que deve voltar-se de modo exclusivo para o engendramento de ações e transformações.

Essa linha de argumentação está na Declaração de Paris para a Filosofia, aprovada nas jornadas internacionais, quando sublinha:

(...) ação filosófica formando espíritos livres e reflexivos capazes de resistir às diversas formas de propaganda, fanatismo, exclusão e intolerância, contribui para a paz e prepara cada um para assumir suas responsabilidades face às grandes interrogações contemporâneas (...)

Consideramos que a atividade filosófica – que não deixa de discutir livremente nenhuma idéia, que se esforça em precisar as definições exatas das noções utilizadas, em verificar a validade dos raciocínios, em examinar com atenção os argumentos dos outros – permite a cada um aprender e pensar por si mesmo (...)

Neste sentido entendemos que, pelo menos, três atitudes caracterizam o pensamento filosófico:Pensar sem restrições – isto significa que o limite não vem de textos sagrados, mitos, tradições ou poder, mas do próprio discurso argumentativo.Pensar a totalidade – a modernidade cartesianamente fragmentou o saber criando uma fratura entre o mundo do sujeito res cogitans e o mundo da extensão res extensa. A epistemologia contemporânea procura religar os saberes, dando uma noção de totalidade.O modelo argumentativo – por excelência é a dialética no sentido socrático. A racionalidade filosófica se expressa e se desenvolve na capacidade argumentativa.

Portanto, a disciplina de Filosofia pode oferecer um suporte fundamental para o desenvolvimento de pessoas capazes de se autodeterminar, de interpretar a realidade de maneira adequada, de refletir, de julgar criticamente, de interpretar os sistemas simbólicos e de re-elaborar o saber de maneira pessoal e construtiva, possibilitando a formação de sujeitos autônomos, éticos e plenos em sua cidadania.

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Baseado nestes apontamentos entende-se a importância do ensino de Filosofia na Escola é proporcionar aos alunos a possibilidade de compreender a complexidade do mundo contemporâneo.

2. Conteúdos EstruturantesConceitos e significado de filosofia.O conhecimento humano e suas formas de manifestação.A filosofia e o homem como ser histórico.Ética e valores na ciência e na sociedade.Globalização e a era da informática (mídia).Conhecimento crítica e a alienação e ideologia.As idéias e o pensamento no decorrer dos tempos e suas viés ambientais.Problemas da sociedade moderna.A legislação nas relações sociais e de trabalho.A evolução do pensamento ambientalista.

3. Metodologia da Disciplina

Quanto à metodologia a ser utilizada na disciplina, seguiremos aqui a sugestão de Deleuze e Guattari; o método consistirá:

Numa SENSIBILIZAÇÃO do aluno para o tema proposto; para tanto serão utilizados filmes, formais, revistas, livros ou quaisquer outros meios que possam vir a ser utilizados;PROBLEMATIZAÇÃO: tornar aquilo que foi sensibilizado num problema, evidenciar o que há de problema, evidenciar o que há de problema naquela situação levantada pelo filme, quadro, livro, etc. Também na problematização se verifica os conceitos importantes envolvido no problema;Recorrendo-se aos clássicos da filosofia (autores e obras), será levada a cabo uma INVESTIGAÇÃO de como a tradição postulou e tentou resolver esses problemas.Como um corolário dos três passos anteriores, o aluno passará para a formulação e/ou ressignificação de conceitos, sob a forma de um texto lógico e metodologicamente estruturado.

Avaliação

A avaliação deve ser concebida na sua função, isto é, ela não tem finalidade em si mesma, mas sim tem a função de subsidiar e mesmo redirecionar o curso da ação no processo ensino-aprendizagem, tendo em vista garantir a qualidade que professores, estudantes e a própria instituição de ensino estão construindo coletivamente. Sendo assim, apesar de sua inequívoca importância individual, no ensino de Filosofia, avaliação não se resumiria apenas a perceber quanto o estudante assimilou do conteúdo

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presente na história da filosofia, do texto ou dos problemas filosóficos, nem inclusive a examinar sua capacidade de tratar deste ou daquele tema.

Referência

ARISTÓTELES. A Política. Edição bilíngüe, grego-português. Tradução Antonio C. Amaral e Carlos Gomes. Lisboa: Veja, 1998.

ARISTÓTELES. Ética a Nicomaco. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural Ltda, 2000.

BACHELARD, G. O ar e os sonhos. Ensaios sobre a imaginação do movimento. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992. 288 p. (Coleção Trans).

HUME, David. Investigação Sobre o Entendimento Humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973 (col. Os Pensadores).

KANT. Dissertação de 1770. Carta a Marcus Herz. Tradução, apresentação e notas de Leonel Ribeiro dos Santos e Antonio Marques. Lisboa: IN/CM,F . C. S. H. da Univ. de Lisboa, 1985.

MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Trad.: Pietro Nassetti. São Paulo: Ed. Martin Claret, 2005.

PLATÃO; República. São Paulo: Abril Cultural, 1972.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Tradução de Lourdes Santos Machado. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987. (Os Pensadores).

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SOCIOLOGIA / TECNICO EM MEIOAMBIENTE

A – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - EMENTA

A Sociologia delineou-se no rastro do pensamento positivista, vinculado à ordem das Ciências Naturais, a sociologia deveria a determinados pré-requisitos, seguir métodos “científicos” pautados na neutralidade e no estabelecimento de regras. São representantes deste pensamento Augusto Comte (1798 – 1857), posteriormente Emile Durkheim ( 1858 – 1917) que utiliza conceitos elaborados por Augusto Comte especialmente “ordem social” para definir uma das correntes mais representativas do pensamento sociológico. Estes pensadores analisavam a sociedade sob um determinado ponto de vista, preconizando a manutenção do “Status Quo”, da ordem vigente, de certa forma fazendo o elogio a sociedade capitalista.

Apesar de sua origem conservadora e de sua proposta inicial, conformista a sociologia desenvolveu também um olhar crítico e questionador sobre a sociedade.

O pensador Karl Marx (1818 – 1883) trouxe importantes contribuições ao pensamento sociológico. De acordo com o pensamento Marxista não há soluções conciliadoras numa sociedade cujos relações baseiam-se na exploração do trabalho e na crescente espoliação da maioria.

A teoria para Marx, só tem sentido quando transformada em “práxis”, ou seja, em ação fundamentada politicamente, visando a transformação das estruturas de poder vigente e a construção de novas relações sociais, fundadas na igualdade de condições a todos os indivíduos. Segundo Marx não há soluções para os conflitos da sociedade capitalista, pois estes lhes são inerentes, não apenas paliativos e nada mais fazem do que ocultar suas contradições. A única possibilidade de superar a desigualdade e a opressão está na construção de uma nova sociedade, que pressuposta a inexistência de classes sociais, e portanto, de dominações de uma minoria sobre uma maioria. Uma outra importante contribuição ao pensamento sociológico crítico e revolucionário pode ser encontrada no italiano Antonio Gramsci (1891- 1937) cujas análises foram incorporadas principalmente as pesquisas sociológicas e educacionais. Hegemonia, intelectual orgânico e escola única, por exemplo são conceitos que muito auxiliam até os dias de hoje a repensar as estruturas educacionais.

No Brasil, tanto as correntes conformistas quanto as correntes revolucionárias exerceram forte influência na transformação do pensamento sociológico brasileiro.

Retomar a trajetória histórica do ensino da sociologia no Brasil significa percorrer um caminho marcado por intermitências. As idas e vindas da disciplina as grades curriculares das escolas demonstraram em alguns momentos, a dificuldade em firmar-se como área de conhecimento fundamental para formação humana e em outros momentos seu atrelamento a interesses e vontades políticas.

Os anos de 1930 foram de fundamental importância para a história do ensino da Sociologia no Brasil, pois a criação de cursos superiores de ciências sociais na escola, possibilitou não só o

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desenvolvimento da pesquisa sociológica e a conseqüente formação de quadros intelectuais para pensar o país e técnicas para dar suporte as políticas públicas, como também possibilitou a formação de professores para o ensino médio, o que não vão colaborar para a consolidação da sociologia. Contudo um dos motivos centrais da força que a sociologia ganhou nesse período foi sua maciça introdução nos cursos de formação de professores. Durante o Estado Novo, no governo de Getúlio Vargas, foi retirada a obrigatoriedade do ensino de Sociologia nas escolas secundárias, praticamente desaparecendo dos currículos escolares. Na década de 60 a sociologia passa a fazer parte não só dos currículos dos cursos de Ciências Sociais como também de outros cursos superiores, especialmente da área de ciências humanas.

No período da ditadura militar, anos 70, especialmente a sociologia permanece excluída das grades curriculares dos cursos secundários, inclusive dos cursos de formação para o magistério, constantemente sendo substituída pela disciplina de Fundamentos da Educação. Em 1989 com a promulgação das novas constituições dos Estados brasileiros, mais uma vez a sociologia viu frustrada a possibilidade de inserir-se nos currículos escolares como disciplina obrigatória.

A formulação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96) abre novas perspectivas para a inclusão da Sociologia nas Grades Curriculares uma vez , que dita o Art 36 § 1º, inciso III, a importância do domínio da Filosofia e Sociologia como necessárias ao exercício da cidadania.

Essa trajetória do ensino da sociologia, caracterizada por freqüentes interrupções, trouxe marcas à esta disciplina, as quais não podem ser ignoradas quando se reflete a respeito da sua inserção no cenário educacional.

Diante da realidade contemporânea não há mais espaço para discussões pretensamente neutras da sociologia, do Sc. XIX. A sociologia no presente tem o papel histórico que vai muito além da leitura e explicações teóricas da sociedade. É tarefa inadiável da escola e da sociologia a formação de novos valores, de uma nova ética e de novas práticas sociais que apontem para a possibilidade de construção de novas relações sociais.

B – OBJETIVOS GERAIS

No ensino da sociologia é fundamental a utilização de múltiplos instrumentos metodológicos os quais devem adequar-se aos objetivos pretendidos, seja exposição a leitura e esclarecimento do significado dos conceitos e da lógica dos textos (teóricos, temáticos, literários), a análise, a discussão, a pesquisa de campo, bibliografia ou outros, pois assim como os conteúdos estruturantes e os específicos deles derivados, os conhecimentos metodológicos e o processo de avaliação ensino aprendizagem, também devem estar relacionados a própria construção histórica da sociologia crítica, caracterizada portanto por posturas teóricas e práticas favorecedoras ao desenvolvimento de um pensamento criativo e instigante. O conhecimento sociológico deve ir muito além da definição, classificação, descrição e estabelecimento de correlação dos fenômenos da realidade social. É tarefa primordial do conhecimento

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sociológico explicitar e explicar problemáticas sociais concretas e contextualizadas desconstruindo pré-noções e pré-conceitos que quase sempre dificultam o desenvolvimento da autonomia intelectual e de ações políticas direcionadas a transformação social.

C – CONTEÚDOS:

O conteúdo sociológico deve ressaltar o indivíduo como elemento ativo participante das dinâmicas sociais resultantes das ações sociais complementares e antagônicas, fornecendo elementos necessários para a formação de um cidadão consciente de sua realidade social, econômica, política de suas potencialidades capaz de agir e reagir a essa mesma realidade. Fundamentado nesta reflexão contempla-se os seguintes conteúdos:

1.0. SOCIOLOGIA E SOCIEDADE- Contexto histórico do aparecimento da sociologia enquanto ciência;

- Princípios teóricos;2.0. ORGANIZAÇÃO SOCIAL E CAPITALISTA- salário e lucro; - desemprego: cultural e estrutural;- subemprego e informalidade;- terceirização;- agronegócio;- empregabilidade e produtividade;- capital humano;- reforma trabalhista e Organização Internacional do Trabalho;- economia solidária;- flexibilização;- neoliberalismo;- reforma agrária e sindical;- toyotismo, fordismo;- estatização e privatização;- parcerias público - privadas;- relações de mercado.

3.0. CONTROLE SOCIAL- Cultura erudita, de massa e intermediária;

- Hierarquia, alienação e monopólio do saber;- Ideologia;

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- Cultura popular4.0. AS DESIGUALDES ENTRE OS HOMENS- Minorias raciais, éticas, religiosas, sexuais, políticas, culturais;

- As desigualdades sociais no Brasil;- A tradição autoritária da sociedade brasileira;

5.0. Movimentos sociais- Movimentos Sociais Urbanos: crescente urbanização; falta de moradia, serviços públicos de

educação, saúde, transporte, segurança;- Movimentos Sociais Rurais: origens históricas da estrutura agrária brasileira, as formas de

distribuição da terra no Brasil, os movimentos de luta pela terra – Ligas Camponesas, Movimento dos Sem Terra;

- Movimentos Sociais Conservadores: Golpe Militar, a TFP, a UDR;- Movimentos Estudantis: Grêmios, UPES, UNE e outras formas de inserção.6.0. Ética como principio na construção de estruturas econômicas e organizações políticas e sociais.- Ações responsáveis e solidárias;

- Valores, autonomia e cooperativismo;7.0. Papel e atribuições do Técnico em Meio Ambiente na sociedade e sua inserção no mercado de

trabalho.- Áreas de atuação;

- Empreendedoriemo na profissão;- A ética ambiental e profissional no trabalho;- Instrumentos comportamentais importantes no desempenho da função: liderança, motivação; relação interpessoal, relações humanas como fatores de mudança na sociedade; - A cidadania planetária, a cidadania ambiental, os modelos mentais vigentes na área ambiental; - Diferenças entre uma sociedade mecanicista e uma sociedade holística e harmônica com o ambiente.

D – METODOLOGIA

A Sociologia antes de mais nada é um método do conhecimento e explicação de determinados aspectos da vida humana. A metodologia será aplicada através de situações problemas e analogias sobre as questões sociais de época e contemporânea , formando, uma consciência crítica, de valores, ética e cidadã na busca de formadores de opinião e de agentes transformadores da sociedade. É fundamental a adoção de múltiplos instrumentos metodológicos, os quais devem adequar-se aos objetivos pretendidos tais como: exposição, leitura e esclarecimento do significado dos conceitos e da lógica dos textos, análise, a discussão, pesquisa de campo e bibliográfica. Eleger textos para uso próprio do aluno, contextualizando a construção histórica da Sociologia e das teorias sociológicas fundamentais; recursos audiovisuais; como filmes; fotografias; slides; transparências; cartazes;

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músicas; dinâmicas de grupos; trabalhos como resultado final de aprendizagem, visitas a instituições sociais, produção de textos que reflitam os textos trabalhados e outros que contribuírem para a aprendizagem. Diante do exposto poderão ser desenvolvidas estratégias metodológicas como: projetos, estudos de casos, experiências vinculadas às questões ambientais, seminários, oficinas, buscando soluções aos desafios apresentados.

E – AVALIAÇÃO:

O processo de avaliação será diagnóstico e formativo o que o que possibilita retratar todas as fases de desenvolvimento no processo de ensino aprendizagem. A avaliação perpassará por todas as atividades relacionadas à disciplina e ser pensada e elaborada de forma transparente e coletiva, os critérios devem ser debatidos, criticados e acompanhados por todos os envolvidos no processo pedagógico. Utilização de alguns conceitos básicos da ciência, articulados com a prática social, a capacidade de argumentação fundamentada teoricamente, a clareza e a coerência na exposição das idéias, no texto oral e escrito. As formas de avaliação, acompanharão as práticas de ensino e aprendizagem da disciplina, que demonstrem capacidade de articulação entre teoria e prática.

A partir de uma definição clara do que e de como pretende-se ensinar, que tipo de cidadão(ã) pretende-se formar e através de quais abordagens buscar objetivos nos quais a avaliação deve ser pensada e avaliada.

Dessa forma, as atividades de avaliação podem ser processuais, ou seja, a cada conteúdo trabalhado, estabelece quais práticas sociais quer desenvolver nos alunos.

F – BIBLIOGRAFIA: ALBOORNOZ, S. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 1989.

ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1985.

ANDERSON, P. Balanço do Neoliberalismo. IN: SADER, E.;P. Pós Neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado Democrático. São Paulo: Paz e Terra, 1995.

ANTUNES, R.;SILVA, M.A.M. ( Org.). O avesso do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

BETTO, FREI. OSPB. Introdução à Política Brasileira. Editora: Ática, 1ª edição, 1986, Volume Único. S. P. SP.

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BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular: leitura de operárias. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1981.BINS, Milton. Curso de sociologia. Editora: Mundo Jovem.CASTRO, ª M. D. E FERNANDES, E. Contexto histórico do aparecimento da sociologia . In: Introdução ao pensamento sociológicoCEPIS – CENTRO DE EDUCAÇÃO POPULAR DO INSTITUTO SEDES SAPIENTAE. História da Sociedade. Editora: F. G. Diadema. SP. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia. Editora: Moderna.FREYRE, Gilberto. Sociologia. Editora: José Olímpio.FONTOURA, Amaral. Introdução a Sociologia. Editora: Globo.

OLIVEIRA, Santos Pérsio. Introdução a Sociologia. Editora: Ática, 2004.

REVISTAS: Veja. Editora: Abril, várias edições, números, anos. JORNAL: Mundo Jovem, várias edições , números, anos. SOCIOLOGIA / vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. – P.376. Livro Público e Gratuito do Estado do Paraná.

METODOLOGIA CIENTÍFICA - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLIANA - EMENTA• Origem e seleção dos métodos científicos e técnicos;

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• Partes integrantes de um trabalho cientifico envolvendo as etapas de: Escolha do tema; formulação do problema; construção das hipóteses; revisão bibliográfica; amostragem; construção dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados; tabulação; análise dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados, tabulação, análise dos instrumentos e procedimentos metodológicos;

• A elaboração de projetos, etapas, metodologia de projetos;• Planejamento e desenvolvimento de projetos; • Normas/ABNT; • Pesquisa Científica; • Orientação a Pesquisa; • Elaboração de trabalhos científicos, compreendendo: leitura e interpretação, resumo, resenhas,

monografias, dissertação, e outras modalidades;

OBJETIVOS GERAIS

Compreender e usar as técnicas de pesquisa como fator facilitador, para a apresentação de trabalhos científicos.

Desenvolver habilidades para pesquisar cientificamente assuntos propostos.

Conhecer as normas da ABNT.

Elaborar projetos relacionados a área ambiental e ao estágio supervisionado para a aplicação na prática.

CONTEÚDOS

Segunda série

Origem e seleção dos métodos científicos e técnicos, partes integrantes de um trabalho científico, escolha do tema, formulação do problema, construção das hipóteses, revisão bibliográfica, amostragem, construção dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados, tabulação, análise dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados, tabulação, análise dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados, análise dos instrumentos e procedimentos metodológicos; elaboração de projetos, etapas, metodologias de projetos, planejamento e desenvolvimento de projetos, normas/ABNT, pesquisa científica, orientação e pesquisa; elaboração de trabalhos científicos, leitura e interpretação, resumo, resenhas, monografias, dissertação e outras modalidades.

METODOLOGIA

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Utilizando-se os eixos temáticos da disciplina, serão desenvolvidas as estratégias metodológicas como: projetos, estudos de casos, experiências vinculadas às questões ambientais atuais, aulas práticas, filmes que estimulem questionamentos e críticas que melhorem seu nível cultural.

Trabalhos em grupo e individuais; aulas expositivas; contextualização dos textos aprendidos; debates.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A modalidade de avaliação a ser adotada refere-se ao desenvolvimento de projetos ambientais no decorrer do curso em que serão adotados os mesmos princípios e metodologias utilizados na elaboração de trabalhos científicos.

A verificação da aprendizagem escolar abrange as formas de avaliação, recuperação, promoção, aproveitamento de estudos e adaptação.

A avaliação será contínua, cumulativa, diagnóstica e somativa, realizada de forma diversificada, utilizando diversos mecanismos de aferição de acordo com que preconiza a legislação vigente.

BIBLIOGRAFIA

OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica. São Paulo: Atlas S.A. , 2000.

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1999.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 2000.

INFORMÁTICA APLICADA

APRESENATAÇÃO DA DISCIPLINA• Noções básicas de hardware; software; sistemas operacionais; editores de textos, planilhas

eletrônicas; software de apresentações; • Internet;

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• Navegadores para internet; • Metodologia do planejamento de pesquisa: fases da elaboração de um projeto; • Utilização de softwares para elaboração elementar de trabalhos científicos, projetos ambientais

e o uso de normas da ABNT utilizadas em meio eletrônico;

OBJETIVOS GERAIS

Apresentar os componentes principais do hardware dos microcomputadores, como: memórias, processadores e periféricos, bem como conceitos relacionados a software.

Desenvolver habilidades na utilização das principais ferramentas de software como: processador de texto e planilha de cálculo.

Desenvolver noções de sistemas operacionais.

Aplicar os conteúdos aprendidos na elaboração de projetos específicos voltados para as atividades do meio ambiente.

CONTEÚDOS

Segunda série

Conceitos básicos de computação; sistema operacional: windows; aplicativos do office: word, excel e internet: navegadores para internet.

Metodologia do planejamento de pesquisa: fases da elaboração de um projeto utilizando Word e Excel e PowerPoint; Utilização de softwares para elaboração elementar de trabalhos científicos, projetos ambientais e o uso de normas da ABNT utilizadas em meio eletrônico.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e práticas para apresentação dos conceitos utilizando-se de exemplos práticos para fácil compreensão do conteúdo; exercícios como forma prática do aprendizado do conteúdo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Provas objetivas e descritivas, trabalhos escritos e apresentados na forma de seminários, participação do aluno nas aulas.

BIBLIOGRAFIA

Catapult Inc., Roque e outros – Microsoft Excel 5 For Windows Passo a Passo.

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Corporation, Microsoft – Guias do Usuário – Microsoft MS-DOS e Microsoft Windows para Wokgroups – Sistemas Operacionais

Magri, João Alexandre – Programação Basic: Comandos Básicos, Comandos Avançados, Programação Estruturada, Arquivos

Bousset Gerard – O Computador na Escola – Sistema Logo – 1985

Holanda, Nilson – Planejamento e Projetos.

AGROECOLOGIA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA• Planejamento do uso do solo e da água; • Extensão rural; • Sistemas de planejamento agroecológicos;

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• Topografia básica aplicada à agricultura; • Agricultura biodinâmica, orgânica, biológica e natural; • Sistema Silvoagropastoril; Permacultura; • Manejo integrado de pragas e doenças; • Organismos geneticamente modificados; • Administração e comercialização de produtos orgânicos; • Agroindústria de transformação de orgânicos; • A produção orgânica; • A geração de renda e emprego no campo.

OBJETIVOS GERAIS

Fornecer condições para elaboração de amplos diagnósticos de propriedades em conversão para cultivos agroecológicos e fornecer conhecimento técnico para esta implantação, manutenção e aprimoramento da atividade.

CONTEÚDOS

Terceiro semestreAgroecologia: histórico, conceitos, principais correntes e importância atual; Problemas ambientais relacionados com agropecuária; Bases científicas e métodos para a análise do sistema orgânico e agroecologia; Técnicas e procedimentos básicos em Agricultura Orgânica; Processo de conversão para agropecuária agroecológica: as cinco dimensões analisadas num diagnóstico; Pecuária Orgânica: procedimentos para um bom manejo da criação, função dos animais nos agroecossistemas agrícolas; Sistemas de produção agroecológicos: sistemas de policulturas, efeitos das policulturas sobre as pragas, enfermidades, nematóides e invasoras; Cultivo de cobertura morta e cobertura verde: benefícios, tipos de manejo e sistemas de cultivo; Rotação de culturas: cultivo mínimo, benefícios, sistemas de cultivo;Sistemas agroflorestais: características, classificação, planejamento e condução do sistema; Importância de diversificação e o manejo de pragas e doenças das plantas e do solo; Ecologia das invasoras: competição cultura e invasoras, Alelopatia, manejo de invasoras; Controle biológico e prevenção de pragas e doenças.

METODOLOGIA

Técnica expositiva ( álbum seriado, quadro, retroprojetor, filmes e apostilas); Técnicas participativas com leitura e debates sobre temas e textos relativos; Pesquisas com posterior apresentação para toda a turma; Visitas técnicas a propriedades orgânicas e feiras livres.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOAvaliações através de trabalhos individuais e em grupo; avaliações escritas e orais; acompanhamento de atividades práticas, inclusive debates e apresentações; trabalhos e relatórios.

BIBLIOGRAFIA

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999.

CRUZ, D. Ciências e Educação Ambiental. São Paulo: Ática, 2000. 4 v.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

GUATTANI, Félix – As três Ecologias – Editora Papirus – Campinas- S.Paulo-1991.

MORIN, Edgar – Os sete saberes necessários à educação do futuro—São Paulo. AUTORES, AGENTES, ASSOCIADOS / ABEAS. Água, Meio Ambiente e Vida. Petrópolis – RJ ,1998.

CAVALCANTI, Clóvis (Org.) Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995, 429 p.

CEMPRE / SENAI. A indústria Ecoeficiente. São Paulo, 2000.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA• Marcos históricos da Educação Ambiental; • Sustentabilidade e desenvolvimento humano;

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• Indicadores de sócio ambientais;• Temáticas ambientais básicas; • Agenda 21 Global, Nacional, Estadual e Local; • Agenda ambiental empresarial; • Política Nacional de Educação Ambiental e Programa Nacional de Educação Ambiental; • Programas e projetos de Educação Ambiental em empresas, escolas e comunidades; em

Unidades de Conservação, áreas de preservação permanente; • Participação comunitária e a Educação Ambiental; • Atividades pedagógicas de Educação e conscientização ambiental, envolvendo técnicas e

recursos de ensino para ações de educação ambiental individuais e coletiva; • Dinâmicas em grupo, técnicas de integração, condução de reuniões, relações interpessoais,

organização de eventos, voltadas para atividade de sensibilização em educação ambiental; • Sistemas racionais/responsáveis de aproveitamento dos recursos naturais; Saúde e Meio

Ambiente; • Doenças de veiculação hídrica os sistemas de prevenção e a relação com a educação sanitária e

ambiental; • Preservação e conservação ambiental; • Experiências de Educação Ambiental no Brasil e em especial no Paraná;• Turismo ecológico e ecoturismo sustentado; • Novas posturas consumistas.

OBJETIVOS GERAISCapacitar o aluno como cidadão crítico, consciente e transformador do meio ambiente, relacionando a prática ambiental com o exercício da cidadania na defesa e proteção do meio ambiente.

Expandir a visão histórico-crítica do aluno em relação ao meio ambiente;

Instruir o aluno na tomada de decisões, na formação de liderança de grupos comprometidos com o meio ambiente, analisando a natureza e evidenciando sua inter-relação com aspectos sociais, econômicos, ecológicos, éticos, jurídicos e históricos-culturais.

CONTEÚDOS

Primeiro sériede ensino para ações de educação ambiental individuais e coletiva; Histórico da Educação Ambiental no Mundo e no Brasil, sustentabilidade do Planeta, indicadores sócio-ambientais, temáticas ambientais básicas, agenda 21 Global, nacional, estadual, municipal e local; agenda ambiental empresarial; política nacional do meio ambiente em empresas, escolas e comunidades; unidades de conservação, áreas de

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preservação permanente; participação comunitária e a educação ambiental; atividades pedagógicas de educação e conscientização ambiental, envolvendo técnicas e recursos dinámicas em grupo, técnicas de integração, condução de reuniões, relações interpessoais, organização de eventos, voltadas para atividades de sensibilização em educação ambiental.

Política nacional do meio ambiente; sistemas nacionais responsáveis pelo aproveitamento dos recursos naturais; saneamento ambiental; ecoturismo sustentado; posturas consumistas.

METODOLOGIATrabalhos em grupo, uso de vídeos, pesquisas, dinâmicas, debates, relatórios, relatos, entrevista, aulas expositivas, leituras dirigidas, seminários, estudos de caso.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOSomatória e cumulativa, com atribuição de pontos a determinadas atividades, individuais e coletivas, assim como às avaliações feitas até o fechamento do semestre.

BIBLIOGRAFIA

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999

CECCA. Um mundo numa ilha. Florianópolis: CECCA, 1999.

CRUZ, D. Ciências e Educação Ambiental. São Paulo: Ática, 2000. 4 v.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

PELIZZOLI, Marcelo- Educação Ambiental e responsabilidade humana. Porto Alegre 1998.

MINISTÉRIO da Educação e do Desporto A Implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília: MEC, 1996 (2ª versão). MINISTÉRIO da Educação e do Desporto Referenciais para Formação de Professores. Brasília: MEC, 1998, 177p.

PAISAGISMO, ÁREAS PROTEGIDAS E PRAÇAS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

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• Introdução ao manejo de áreas silvestres: conceituação e definição de áreas silvestres, categorias de unidades de conservação, objetivos, origem e desenvolvimento de parques nacionais;

• Planejamento de unidades de conservação: roteiro básico para planejamento, uso de espaço dentro das unidades, inventário sobre áreas planejadas, zoneamento, programas de manejo e análises, prioridades e limitações;

• Método para planejamento de unidades de conservação: compilação de informações, inventário da área, análise de limitações e objetivos, divisão da área em zonas de direção, programas de manejo, executar, publicar e distribuir planos, executar e monitorar sua execução;

• Administração de unidades de conservação: usos e atividades, interpretação da natureza, manejo de recursos naturais, turismo e divulgação, avaliação da administração;

• Recreação e lazer; Praças e arborização urbana: escolha das espécies, características, fatores físicos inerentes ao local, planejamento da arborização urbana, especificações técnicas de plantio, planejamento de praças;

• Conceitos de dendrologia, silvicultura, etologia;

• Manejo para produção espécies nativas e exóticas;

• Definição de paisagismo e jardinagem, noções de projetos de paisagismo e jardins;

• Planejamento e projeto paisagístico;

• Leitura de um projeto;

• Noções de locação de um projeto;

• Composição de jardins, mobiliário urbano e residencial;

• Projeto de um jardim;

• Detalhamento de um projeto;

• Levantamento de custo de um projeto;

• Realização de visitas a jardins e áreas que receberam tratamento paisagístico.

OBJETIVOS GERAISMostrar ao aluno as diversas formas de paisagem seja para fins de conservação ou lazer.Mostrar ao aluno os vários tipos de paisagem seja natural ou artificial, urbana ou rural.Demonstrar a importância do planejamento de unidades de conservação, arborização urbana, jardins e praças.

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Interpretar a natureza para que o aluno compreenda as causas e conseqüências do manejo bem conduzido ou mal conduzido.

CONTEÚDOS

Terceira série

Definição de áreas silvestres; planejamento de unidades de conservação; praças e arborização urbana, importância e planejamento; conceitos de dendrologia, silvicultura e etologia; noções de paisagismo e jardinagem.

METODOLOGIA

Técnica expositiva ( álbum seriado, quadro, retroprojetor, filmes e apostilas); Técnicas participativas com leitura e debates sobre temas e textos relativos; Pesquisas com posterior apresentação para toda a turma; Visitas técnicas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A modalidade de avaliação a ser adotada refere-se ao desenvolvimento de projetos de paisagismo no decorrer do curso em que serão adotados os mesmos princípios e metodologias utilizados na elaboração de trabalhos científicos.

A verificação da aprendizagem escolar abrange as formas de avaliação, recuperação, promoção, aproveitamento de estudos e adaptação.

A avaliação será contínua, cumulativa, diagnóstica e somativa, realizada de forma diversificada, utilizando diversos mecanismos de aferição de acordo com que preconiza a legislação vigente.

BIBLIOGRAFIA

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999

CECCA. Um mundo numa ilha. Florianópolis: CECCA, 1999.

CRUZ, D. Ciências e Educação Ambiental. São Paulo: Ática, 2000. 4 v.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

PELIZZOLI, Marcelo- Educação Ambiental e responsabilidade humana. Porto Alegre 1998.

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MINISTÉRIO da Educação e do Desporto A Implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília: MEC, 1996 (2ª versão). MINISTÉRIO da Educação e do Desporto Referenciais para Formação de Professores. Brasília: MEC, 1998, 177p.

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GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA• Gestão de Resíduos Sólidos e Políticas Públicas, • Legislação vigente; • Sistema de coleta e triagem de resíduos, • Processo de tratamento/Usinas de incineração, • Disposição final dos resíduos: aterros, lixões, valas sépticas, • Reciclagem e Reutilização, • Coleta seletiva de resíduos, Resíduos perigosos/tóxicos, o destino das embalagens de

agrotóxicos, hospitalares e outros; • Contaminação Ambiental/Classes, • Higiene e segurança no trabalho ambiental. • A gestão de resíduos como fator de sustentabilidade; • O licenciamento de resíduos sólidos urbanos e industriais; • As novas tecnologias; • Os aterros de Resíduos Industriais, o tratamento de efluentes, o aproveitamento de gases; • A qualidade ambiental e os Aterros; • Indicadores de saúde x saneamento ambiental; • Visitas técnicas em Aterros, Lixões controlados: experiências exitosas de Gestão de resíduos;

Desenvolvimento e monitoramento de projetos para Gestão de resíduos;

OBJETIVOS GERAISConscientizar o técnico em Meio Ambiente da grave problemática quanto à Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos no país, desde sua produção, coleta e disposição final, e do desafio colocado aos municípios e à sociedade como um todo no equacionamento dos problemas.

Interar-se e conhecer que o transporte e tratamento/deposição dos resíduos sólidos são um dos grandes problemas dos municípios brasileiros.

Dar ênfase ao técnico em Meio Ambiente para as mais diversas estatísticas, com relação a disposição dos resíduos sólidos.

CONTEÚDOS

Quarta série

Definição de lixo e resíduos sólidos; classificação dos resíduos sólidos; classificação do lixo; características físicas do lixo; principais contaminantes que conferem periculosidade aos resíduos;

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separação do lixo; lixos infectantes; classe dos resíduos; política estadual de resíduos sólidos; fatores que influenciam as características dos resíduos sólidos; sistema de coleta e triagem de resíduos; reciclagem do lixo; técnicas de tratamento do lixo.

Gestão de resíduos sólidos no Brasil; gerenciamento integrado de resíduos sólidos; modelos institucionais; formas de administração; calculo da taxa de coleta de lixo – TCL; Legislação e licenciamento ambiental; projeção das quantidades de resíduos sólidos urbanos; características dos recipientes para acondicionamento; transferências de resíduos sólidos urbanos e compostagem.

METODOLOGIAIdentificação de casos em aulas expositivas. fixação das políticas públicas de recursos hídricos através de palestras, leituras dirigidas, debates, relatórios, revisão e introdução de conceitos básicos, pesquisas, seminários e aulas práticas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A modalidade de avaliação a ser adotada refere-se ao desenvolvimento de projetos ambientais no decorrer do curso em que serão adotados os mesmos princípios e metodologias utilizados na elaboração de trabalhos científicos.A verificação da aprendizagem escolar abrange as formas de avaliação, recuperação, promoção, aproveitamento de estudos e adaptação.

A avaliação será contínua, cumulativa, diagnóstica e somativa, realizada de forma diversificada, utilizando diversos mecanismos de aferição de acordo com que preconiza a legislação vigente.

BIBLIOGRAFIA

IPT / CEMPRE. Lixo Municipal. Manual de Gerenciamento Integrado. 1995.

Grupo do Lixo. Considerando o lixo. Florianópolis: Insular, 1999.

LOPES, S.; MACHADO, ª A Matéria e a Vida. São Paulo: FTD, 1996.

MORIN, Edgar – Os sete saberes necessários à educação do futuro—São Paulo.

ZANETI, Izabel – Além do lixo- Reciclar : um processo de Trans Form Ação- Editora Terra Uma – 1º edição – Brasília 1997.

FAJARDO, Elias Se cada um fizer a sua parte... Rio de Janeiro: SENAC, 1998, 160p.

PROSAB Metodologias e Técnicas de Minimização, Reciclagem e Reutilização de Resíduos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro: ABES & Projeto PROSAB, 1999, 65 p.

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GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA• Gestão por Bacias Hidrográficas / Águas superficiais e subterrâneas;

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• Comitês de Bacias; • Participação comunitária nos Comitês de Bacia e Agencias; • Agência Nacional de Águas – ANA; • Políticas nacional e estadual de recursos hídricos ; • legislação de recursos hídricos vigente; • Programas de proteção de mananciais;• Desequilíbrio dos sistemas hídricos: a exploração desordenada, a quebra do ciclo hidrológico, o

efeito estufa, chuvas ácidas, diminuição da camada de ozônio, processos de desertificação /erosão, assoreamentos, desmatamentos, ocupação urbana, extinção das espécies

• Poluição e degradação hídrica - causas e conseqüências ambientais; • A degradação da água por produtos químicos, partículas em suspensão, radioatividade,

lavagem / despejo de agroquímicos e resíduos sólidos; • A conservação dos recursos hídricos: Tecnologias de reaproveitamento da água,destino

adequado de efluentes e líquidos e sólidos,processos para conservação / preservação recuperação de águas superficiais e subterrâneas, o gerenciamento dos recursos hídricos;

• A água e o futuro do planeta;• O desenvolvimento humano em bases sustentáveis.

OBJETIVOS GERAISConhecer a importância da Política Nacional de Recursos Hídricos, bem como o conceito de gestão e desenvolvimento integrado dos recursos hídricos que infere-se, abordar a gestão da oferta, o desenvolvimento sustentável, a gestão, usos, e a operação harmônica e intergrada das estruturas, identificando níveis adequados de gestão da água.Identificar diante do atual cenário ambiental, onde situações de degradação e escassez dos recursos hídricos para fins de potabilidade, banealbilidade e lazer, entre outros.

CONTEÚDOS

Quarta sérieGestão e comitês de bacias hidrográficas; águas superficiais e subterrâneas; agência nacional de águas – ANA; desequilíbrios, poluição e degradação dos recursos hídricos; análise de águas; tratamento da água potável; sistema de esgotamento sanitário; políticas nacional e estadual de recursos hídricos.

Características gerais da legislação brasileira sobre recursos hídricos – lei 9433/97; fundamentos da política nacional de recursos hídricos; a constituição dos CBH – Comitês de Bacias Hidrográficas; balanço político do estatuto dos CBH.

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Tipos de poluentes, processos físico-químicos de tratamento; características das águas residuais urbanas, industriais e rurais/agrícolas; análise de águas residuais e efluentes em laboratório; sistema de abastecimento de água; sistema de esgotamento sanitário; tratamento de efluentes industriais; controle de qualidade de água tratada e de efluentes domésticos e industriais tratados; parâmetros de qualidade utilizados; sistema de segurança no trabalho em laboratório; tratamento de águas naturais, industriais e domésticas.

METODOLOGIAIdentificação de casos em aulas expositivas. fixação das políticas públicas de recursos hídricos através de palestras, leituras dirigidas, debates, relatórios, revisão e introdução de conceitos básicos, pesquisas, seminários e aulas práticas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A modalidade de avaliação a ser adotada refere-se ao desenvolvimento de projetos ambientais no decorrer do curso em que serão adotados os mesmos princípios e metodologias utilizados na elaboração de trabalhos científicos.

A verificação da aprendizagem escolar abrange as formas de avaliação, recuperação, promoção, aproveitamento de estudos e adaptação.

A avaliação será contínua, cumulativa, diagnóstica e somativa, realizada de forma diversificada, utilizando diversos mecanismos de aferição de acordo com que preconiza a legislação vigente.

BIBLIOGRAFIA

AUTORES, AGENTES, ASSOCIADOS / ABEAS. Água, Meio Ambiente e Vida. Petrópolis – RJ ,1998.

CAVALCANTI, Clóvis (Org.) Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995, 429 p.

CEMPRE / SENAI. A indústria Ecoeficiente. São Paulo, 2000.

REBOUÇAS, A. da C. et all (ORG) Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação, Instituto de Estudos avançados da USP, 1999.

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINARua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PR

Fone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected] 438

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• Introdução ao Direito ambiental, evolução histórica do Direito ambiental e a importância da legislação aplicada para o meio ambiente;

• Legislação federal, estadual e municipal, Licenças e outorgas, Leis, decretos, resoluções, medidas provisórias e outros instrumentos;

• Políticas públicas para o saneamento ambiental; Unidades de conservação, características, classificação e legislação; ICMS ecológico, Lei de crimes ambientais; Responsabilidades Civis e Públicas;

• Os Termos de Ajuste de Conduta – TAC;Sistema Nacional de Meio Ambiente, Sistema Estadual de Meio Ambiente, Lei de Recursos Hídricos, Agência Nacional de Águas.

OBJETIVOS GERAISInstruir o aluno a saber quais são os direitos e deveres de quem usufrui dos recursos naturais e qual é a legislação aplicada em relação ao meio ambiente.

Identificar as principais leis, resoluções e medidas provisórias da legislação federal, estadual e municipal.

Demonstrar ao aluno os principais elementos jurídicos protegidos como água, solo, subsolo, mineração, ar entre outros.

Conceituar o meio ambiente enfatizando normas e regras necessárias à sua protecção, conseqüentemente garantindo sua existência.

CONTEÚDOS

Segunda sérieIntrodução ao direito ambiental, evolução histórica do direito ambiental, legislação aplicada ao meio ambiente, legislação Federal, Estadual e Municipal, licenças e outorgas, leis, decretos, resoluções, medidas provisórias e outros instrumentos, políticas públicas para o saneamento ambiental, unidades de conservação, características, classificação e legislação, ICMS ecológico, lei de crimes ambientais, responsabilidades civis e públicas, termos de ajuste de conduta – TAC, sistema nacional e estadual de meio ambiente, lei de recursos hídricos, agência nacional de águas.

METODOLOGIATrabalhos em grupo, uso de vídeos, pesquisas, dinâmicas, debates, relatórios, relatos, entrevistas, aulas expositivas, leituras dirigidas, seminários, estudos de caso e palestras.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOSomatória e cumulativa, com atribuição de pontos a determinadas atividades, individuais e coletivas, assim como às avaliações feitas até o fechamento do semestre.

BIBLIOGRAFIA

PÁDUA, J. A. (Org.) Ecologia & Política no Brasil. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, IURPERJ, 1987, 210 p.

MORAES, L. C. S. de. Curso de Direito Ambiental. São Paulo: Atlas, 2002, 262 p.

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 3ª ed. São Paulo: Gaia, 1994.

MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA• Monitoramento dos padrões ambientais;

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• Emissões Atmosféricas; • Águas, Resíduos; • Águas Residuárias; • Solo; • Vibrações e ruídos; • Saneamento ambiental e saúde pública; • Bioindicadores ambientais; • Noções básicas de climatologia e meteorologia; • Noções de geoprocessamento e sensoriamento remoto; • Sistemas de Informação Geográfica - SIG, uso de GPS, mapeamento de áreas; • O monitoramento em recursos hídricos, em Unidades de Conservação, em áreas

Urbanas em resíduos sólidos;• Desenvolvimento e monitoramento de projetos.

OBJETIVOS GERAISDemostrar ao aluno a importância de se monitorar as atividades impactantes que podem vir a causar danos ao meio ambiente, assim como a maneira de se controlar tais atividades.

Identificar quais as atividades econômicas podem causar danos na atmosfera e na água.

Demonstrar a importância do saneamento ambiental para a saúde pública.

Debater e analisar os principais indicadores ambientais, com noções básicas de climatologia, meteorologia e geoprocessamento.

CONTEÚDOS

Quarta série

Monitoramento dos padrões ambientais, Emissões Atmosféricas, Águas, Resíduos, Águas Residuárias, Saneamento ambiental e saúde pública, bioindicadores ambientais.

Noções básicas de climatologia e meteorologia; Noções de geoprocessamento, Sistemas de Informação Geográfica - SIG, uso de GPS, mapeamento de áreas; Sensoriamento remoto.

METODOLOGIAAulas expositivas, trabalhos em grupo, pesquisas, uso de vídeos, debates, seminários e dinâmicas, estudos de caso e visitas técnicas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

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Somatória e cumulativa, com atribuição de pontos a determinadas atividades, individuais e coletivas, assim como às avaliações feitas até o fechamento do semestre.

BIBLIOGRAFIA

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999.

CRUZ, D. Ciências e Educação Ambiental. São Paulo: Ática, 2000. 4 v.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

GUATTANI, Félix – As três Ecologias – Editora Papirus – Campinas- S.Paulo-1991.

MORIN, Edgar – Os sete saberes necessários à educação do futuro—São Paulo.

ASPECTOS DE IMPACTOS E RISCOS AMBIENTAIS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA• Diagnósticos ambientais:

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• Aspectos, impactos e riscos ambientais em áreas urbanas e agrícolas; Acompanhamento de AIA / EIA / RIMA / PBA/PCA;

• Auditoria ambiental; • Impactos ambientais decorrentes de agroquímicos, lixo, esgoto, projetos de irrigação,

drenagem e outros; • Análise de aspectos ambientais; • Recuperação de áreas degradadas; • Leis de biossegurança; • Combate aos desmatamentos, queimadas e incêndios florestais; • Poluição ambiental ( água, ar e solo ),• Impactos e riscos ambientais à saúde humana;.• Estudos de casos reais analisando EIA-RIMA e PCA; • Análise de impactos ambientais em Unidades e Conservação;• Atividades que necessitam de licenciamento ambiental; • A recuperação de áreas degradadas; • Desenvolvimento e monitoramento de projetos.

OBJETIVOS GERAIS

Fornecer condições e conhecimento técnico para percepção e elaboração diagnósticos, avaliações e estudos de Impactos ambientais, bem como noções sobre gestão ambiental.

CONTEÚDOS

Terceira série Conceitos, sustentabilidade e reciclagem; ecossistemas e impactos ambientais; atividades

humanas e impactos ambientais; erosão e poluição do solo por agrotóxicos e desertificação; o lixo urbano e os impactos ambientais causados pela poluição; poluição do ar: inversão térmica, chuva ácida, efeito estufa e destruição do ozônio; em busca do desenvolvimento sustentável, impactos ambientais em ecossistemas brasileiros; conceitos básicos na área de avaliação de impactos ambientais.

Ecossistemas; fundamentos dos EIA, legislação; necessidade de elaboração de EIA; conceitos básicos na área de avaliação de impactos ambientais; visão legal, ecológica, econômica e ética; técnicas de avaliação de impactos; tipos de documentos para licenciamento ambiental, formato básico do EIA e respectivo RIMA.

Ecossistemas e impactos ambientais; atividades humanas e impactos ambientais; fundamentos dos EIA, legislação; necessidade de elaboração de EIA; métodos de avaliação de

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impactos ambientais; classificação qualitativa e quantitativa de impactos ambientais; perfil da equipe elaboradora de um estudo de impacto ambiental; etapas de elaboração e aprovação de um EIA; elaboração de um EIA teórico ou com relação a casos reais.

METODOLOGIA

Técnica expositiva ( álbum seriado, quadro, retroprojetor, filmes e apostilas); Técnicas participativas com leitura e debates sobre temas e textos relativos; Pesquisas com posterior apresentação para toda a turma; Visitas técnicas. Os trabalhos de campo, workshops, pesquisas, palestras, aulas em laboratório, visitas técnicas, pesquisas bibliográficas, debates e trabalhos em casa e sala de aula, são instrumentos fundamentais para atingir os objetivos da disciplina e são os principais recursos a serem explorados.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliações através de trabalhos individuais e em grupo; avaliações escritas e orais; acompanhamento de atividades práticas, inclusive debates e apresentações; trabalhos e relatórios.

BIBLIOGRAFIA

AUTORES, AGENTES, ASSOCIADOS / ABEAS. Água, Meio Ambiente e Vida. Petrópolis – RJ ,1998.

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999.

VALLE, Cyro Eyer do. Como se Preparar para as Normas ISO 14000.São Paulo, Editora Pioneira, 1995.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

PELIZZOLI, Marcelo- Educação Ambiental e responsabilidade humana. Porto Alegre 1998.

ANÁLISE E TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA• Laboratórios e equipamentos para análise e determinações de água e efluentes, em nível físico

químico, bacteriológico e cromatográfico;

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• Análise de Águas Residuárias e efluentes em Laboratório; • Sistemas de abastecimento de água Captação, Processo de tratamento (pré-cloração,

coagulação, decantação, filtração, pós-cloração, fluoretação, correção de pH ) , reservação e distribuição de água tratada,

• Sistemas de Esgotamento Sanitário doméstico e industrial compreendendo as etapas de: captação (sistemas por gravidade ou elevatórias) processo de tratamento ( gradeamento, desarenador, digestão, sedimentação, pós-tratamento) secagem de lodo e disposição final;

• Tratamento de efluentes industriais; • Controle de qualidade da água tratada e de efluentes domésticos e industriais tratados; • Parâmetros de qualidade utilizados; • Sistemas de segurança no trabalho em laboratórios;• Novas tecnologias de Tratamento de água, esgotos e efluentes industriais; • Visitas técnicas monitoradas a Laboratórios; • Estações de Tratamento e Água e Esgotos, e Plantas industriais de tratamento de efluentes; • Análise e tratamento de efluentes de aterros sanitários;• Identificação de fitoplancton..

OBJETIVOS GERAISInstituir o aluno a conhecer os novos conceitos de gestão integrados ao meio ambiente, demonstrando a importância de se produzir com qualidade, evidenciando o desafio das empresas serem competitivas protegendo o meio ambiente.

Identificar os principais sistemas de gestão empresarial, tanto da qualidade de produtos e serviços, quanto da qualidade ambiental.

Demonatrar e analisar os benefícios sociais, econômicos e ambientais dos sistemas de gestão, almejando um progresso e um desenvolvimento sustentável.

CONTEÚDOS

11.3.1 Quarta sérieImplantação do sistema de gestão da qualidade – SGQ; implantação do sistema de gestão ambiental – SGA; princípios e políticas ambientais.

Certificação e qualidade ambiental; normas série ISSO 9000 e 14000; auditoria ambiental.

Conceitos de sustentabilidade e reciclagem; elaboração de projetos ambientais; princípios e elementos de um SGA; planejamento, implementação, medição e avaliação de um SGA; avaliação ambiental inicial; comprometimento e política ambiental; princípios, elementos e implantação dos SGQ; planejamento geral de um SGA; tarefa e atribuições da gestão ambiental empresarial; medição e

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avaliação de um SGA; auditoria ambiental e gestão empresarial; principais certificadoras atuantes no Brasil; AS 8000.

METODOLOGIATécnica expositiva ( álbum seriado, quadro, retroprojetor, filmes e apostilas); Técnicas participativas com leitura e debates sobre temas e textos relativos; Pesquisas com posterior apresentação para toda a turma; Visitas técnicas. Os trabalhos de campo, workshops, pesquisas, palestras, aulas em laboratório, visitas técnicas, pesquisas bibliográficas, debates e trabalhos em casa e sala de aula, são instrumentos fundamentais para atingir os objetivos da disciplina e são os principais recursos a serem explorados.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOAvaliações através de trabalhos individuais e em grupo; avaliações escritas e orais; acompanhamento de atividades práticas, inclusive debates e apresentações; trabalhos e relatórios.

BIBLIOGRAFIA

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999

VALLE, Cyro Eyer do. Como se Preparar para as Normas ISO 14000.São Paulo, Editora Pioneira, 1995.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

CAVALCANTI, Clóvis (Org.) Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995, 429 p.

PENA-VEIGA, Alfredo & NASCIMENTO, Elimar P. (Orgs.) O Pensar Complexo – Edgar Morin e a crise da modernidade. Rio de Janeiro, Garamond, 1999, 201 p.

SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA• O sistema de Gestão da Qualidade e a família da serie ISO 9000; • A qualidade Total sua evolução através dos tempos;

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• Os princípios da qualidade; • Os conceitos de cliente interno e externo; • A cadeia fornecedor - cliente; Ferramentas e instrumentos metodológicos para o

desenvolvimento e implantação de Programas de Qualidade Total em qualquer segmento da sociedade;

• A qualidade total como requisito da gestão ambiental; • As equipes e melhoria da qualidade; • O estudo de caso de empresas certificadas com a ISO 9000; • Etapas de Certificação ISO 9000; • Auditoria da Qualidade; • Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ; • Sistema de Gestão Integrado – • SGI, o Ciclo PDCA;

OBJETIVOS GERAISConhecer e dar ênfase ao sistema de gestão sabendo que é uma estrutura para identificar e cumprir as exigências oficiais e legais relevantes para a organização e seus produtos, visando protege5r o ser humano.

Conhecer a certificação da qualidade, bem como normas da série ISSO 9000.

Conceituar e conhecer a cadeia fornecedora, bem como a qualidade total como requisito da gestão ambiental.

Conhecer as etapas pelas quais as empresas devem passar para a certificação da ISSO 9000.

CONTEÚDOS

Terceiro semestre O sistema de Gestão da Qualidade e a família da serie ISO 9000; a qualidade total sua evolução através dos tempos; os princípios da qualidade; os conceitos de cliente interno e externo; a cadeia fornecedor - cliente; Ferramentas e instrumentos metodológicos para o desenvolvimento e implantação de Programas de Qualidade Total em qualquer segmento da sociedade; a qualidade total como requisito da gestão ambiental; as equipes e melhoria da qualidade; o estudo de caso de empresas certificadas com a ISO 9000; etapas de Certificação ISO 9000; auditoria da Qualidade; Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ; Sistema de Gestão Integrado – SGI, o Ciclo PDCA;

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METODOLOGIA

Os conteúdos serão trabalhados de forma coerente, não dissociados da realidade do mercado de trabalho, aulas teóricas e práticas, dinâmicas e trabalho em grupo.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOAvaliações individuais, trabalhos em sala de aula, trabalhos de pesquisa, trabalhos individuais, coletivos e participação.

BIBLIOGRAFIA

OLIVEIRA, T. M. de. Os desafios da qualidade frente ao novo ambiente empresarial. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção 18, 1998. Niterói: Anais. UFF, 1998 – CD-ROM.

ISRAELIAN E. e BECKER K. S. Uma introdução às Normas da Série ISSO 9000, http://[email protected]

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

APRESENATAÇÃO DA DISCIPLINA• Questões ambientais relevantes, retrospectivas de fatos marcantes e a implantação de sistemas

de gestão; • Implantação de Sistema de Gestão Ambiental -SGA;

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• Benefícios sociais, econômicos e ambientais do sistema de gestão ambiental; • Ferramentas de trabalho, metodologias; o Ciclo PDCA; • Princípios e políticas ambientais; • Certificação ambiental; • Normas séries, ISO 14000; Modelo aplicado à responsabilidade social – SA 8000, Auditoria

ambiental; • Sistema brasileiro de avaliação ambiental e instituições certificadoras;• Gestão de tecnologias limpas; • Estudos de casos de empresas com Certificação ISO 14000; • O uso da metodologia ISO 14000 sem objetivos de certificação ambiental;• Sistema Gestão Integrado - SGI;

OBJETIVOS GERAISInstituir o aluno a conhecer os novos conceitos de gestão integrados ao meio ambiente, demonstrando a importância de se produzir com qualidade, evidenciando o desafio das empresas serem competitivas protegendo o meio ambiente.

Identificar os principais sistemas de gestão empresarial, tanto da qualidade de produtos e serviços, quanto da qualidade ambiental.

Demonatrar e analisar os benefícios sociais, econômicos e ambientais dos sistemas de gestão, almejando um progresso e um desenvolvimento sustentável.

CONTEÚDOS

Quarta sérieImplantação do sistema de gestão da qualidade – SGQ; implantação do sistema de gestão ambiental – SGA; princípios e políticas ambientais.

Certificação e qualidade ambiental; normas série ISSO 9000 e 14000; auditoria ambiental.

Conceitos de sustentabilidade e reciclagem; elaboração de projetos ambientais; princípios e elementos de um SGA; planejamento, implementação, medição e avaliação de um SGA; avaliação ambiental inicial; comprometimento e política ambiental; princípios, elementos e implantação dos SGQ; planejamento geral de um SGA; tarefa e atribuições da gestão ambiental empresarial; medição e avaliação de um SGA; auditoria ambiental e gestão empresarial; principais certificadoras atuantes no Brasil; AS 8000.

METODOLOGIA

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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Trabalhos em grupo, uso de vídeos, pesquisas, dinâmicas, debates, relatórios, relatos, entrevistas, aulas expositivas, leituras dirigidas, seminários, estudos de caso e palestras.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOSomatória e cumulativa, com atribuição de pontos a determinadas atividades, individuais e coletivas, assim como às avaliações feitas até o fechamento do semestre.

BIBLIOGRAFIA

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999

VALLE, Cyro Eyer do. Como se Preparar para as Normas ISO 14000.São Paulo, Editora Pioneira, 1995.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

CAVALCANTI, Clóvis (Org.) Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995, 429 p.

PENA-VEIGA, Alfredo & NASCIMENTO, Elimar P. (Orgs.) O Pensar Complexo – Edgar Morin e a crise da modernidade. Rio de Janeiro, Garamond, 1999, 201 p.

QUÍMICA AMBIENTAL

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA• Aplicação de Métodos e Técnicas de análises químicas; • Polímeros e meio ambiente;

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• Tecnologia ambiental; • Poluição atmosférica; • Poluição das águas do solo e do ar; • Química do solo; • Processos com membrana aplicada ao tratamento de efluentes;• Características da molécula, propriedades físico-químicas do composto, transformação e

distribuição no meio ambiente; • Vidrarias e segurança em laboratórios, cuidados e legislação.

OBJETIVOS GERAISCompreender a importância da Química Ambientar.

Compreender as principais propriedades físico-químicas e ambientais dos compostos, suas transformações, distribuição no meio ambiente e possíveis impactos.

Entender a importância da segurança em laboratório.

Reconhecer as principais causas e problemas químicos da poluição das águas, atmosfera e solo.

Observar a abundância e desperdício de materiais primordiais da natureza.

Compreender as reações sofridas pela natureza.

Compreender a interação do meio ambiente com o ser humano.

Conhecer a química do solo e as formas de poluição do mesmo.

Compreender a importância dos polímeros, suas aplicações e interações com o meio ambiente.

Reconhecer os principais processos com membrana para o tratamento de efluentes.

CONTEÚDOS

Primeiro semestrePropriedades físico-químicas do composto, características da molécula, transformação e distribuição no meio ambiente, vidraria e segurança em laboratório – cuidados, poluição das águas e poluição atmosférica.

Segundo semestre

Poluição do solo, química do solo, polímeros e meio ambiente, aplicação de métodos e técnicas de análises químicas, processos com membrana aplicada ao tratamento de efluentes.

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METODOLOGIA

Aulas teóricas e práticas, pesquisas, resolução de problemas e leitura de textos atuais.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOO processo de avaliação será diagnóstico e formativo o que possibilita retratar todas as fases de desenvolvimento no processo de ensino aprendizagem.

Uso de instrumentos tais como fichas de observação, questionários, projetos e seminários.

BIBLIOGRAFIA

LOPES, S.; MACHADO, A. A Matéria e a Vida. São Paulo: FTD, 1996.

MARCONDES, ª C.; SARIEGO, J. C. Seres Vivos. São Paulo: Scipione, 1996.

CRUZ, D. Ciências e Educação Ambiental. São Paulo: Ática, 2000. 4 v.

CANTO, E. L. do. Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano. São Paulo: Moderna, 2000. 5a à 8a

série.

PERUZZO, F. M. ; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2003.

REIS, M. Interatividade Química. 5ª Ed. São Paulo. Ática, 2003.

ROCHA, J. C. et al Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADOO Estágio Profissional Supervisionado do curso Técnico em Meio Ambiente Integrado será

realizado gradativamente a partir do 3º ano desenvolvendo observações vinculadas aos conteúdos em desenvolvimento, pesquisas bibliográficas e em campo, passando pela definição e elaboração de projetos internos e externos à escola, até a realização de estágios técnicos monitorados em empresas em

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áreas afins, instituições de todos os setores da sociedade incluindo a própria escola e a comunidade do entorno.

O estágio profissional supervisionado terá carga horária mínima de 360 horas/aula a serem cumpridas em prazo determinado pela legislação vigente, podendo será realizado de forma concomitante ao curso, sendo então supervisionado por professor qualificado e habilitado na área em nível superior. Caberá a SEED com a mediação dos NREs a articulação e negociação com instituições públicas de âmbito Federal, Estadual e Municipais incluindo as universidades, autarquias, fundações, institutos e empresas de economia mista que atendam as necessidades para a assinatura de convênios específicos visando o cumprimento do estágio Supervisionado Profissionalizante obrigatório. A escola realizará convênios para o estágio.

A filosofia da prática orientada em Meio Ambiente é que todo espaço antrópico ou não é passível de intervenção para estudo ou desenvolvimento de projeto seja ele: a cidade, o bairro, a escola, a empresa, o clube, instituições públicas, espaços comunitários, hospitais, o comercio, a indústria, os prestadores de serviços, o poder público, os parques, as praças, a rede pluvial, os rios e córregos, as matas, as áreas preservadas ou degradadas. Todos são recursos de ensino e de pesquisa para um trabalho, uma prática ou um projeto ambiental, independentemente das dimensões.O trinômio metodológico é ver/diagnosticar, julgar/analisar/ e agir/propor/executar.

CONTEÚDOSO estágio terá duração de 360 horas a serem cumpridas em prazo determinado pela legislação vigente, podendo ser realizado de forma concomitante ao curso sendo então supervisionado por professor qualificado e habilitado na área em nível superior. A escola manterá convênios para viabilizar o estágio.

METODOLOGIAToda metodologia utilizada será detalhada no Plano de Orientação e Prática para o trabalho de

estágio que será desenvolvida pela escola devendo integrar o Regimento Escolar por suas peculiaridades seguindo as orientações do Ofício 47/04 – SEED constante da Coletânea II – SEED/DEP de 2004 e outras legislações pertinentes.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOAs avaliações do aluno serão realizadas, pela escola através de relatórios escritos que deverão

ser apresentados ao Coordenador de estágio, mostrando os resultados alcançados as dificuldades encontradas e a pertinência do conteúdo com a proposta curricular do Curso e do Plano de Estagio elaborado.

A realização dos processos de observação, entrevistas e aplicação de questionários como instrumentos de coleta de dados e informações serão utilizados durante suas práticas principalmente na

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terceira série e servirão como subsídios para definição e elaboração de projetos, de pesquisas e avaliação dos progressos realizados.

SUBSEQÜENTE

CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

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DISCIPLINAS

1º SEMESTRE

1. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A história e as diferentes correntes de Administração; mudanças nas organizações empresariais; integração da empresa com o mercado.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver nos educandos as noções gerais da estrutura organizacional de uma empresa e ou entidade, os conhecimentos, a capacidade e a habilidade para atuarem, liderando equipes, gerenciando recursos e tempo, seja como profissional autônomo, empregado ou futuro administrador, gestor e empreendedor.

CONTEÚDOS

Administração: conceitos e importânciaPrimórdios da administração;A administração e o papel do administrador;Elementos do conceito de administração;A tarefa de administrar;Importância da administraçãoAs organizações:Principais objetivos organizacionais.Níveis da administração:Principais decisões do processo de administrar (processo administrativo)Funções da administração:Habilidades administrativas;Competências do administrador.Os recursos pessoais do administrador:

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Eficiência e eficácia organizacionalMudanças de paradigmas para o terceiro milênio.Principais teorias administrativas e seus principais enfoques:Teorias da AdministraçãoA teoria Clássica;A teoria das Relações Humanas;A teoria da Burocracia;A teoria Estruturalista;A teoria Neoclássica;A Teoria Comportamental; A teoria de Sistemas; A teoria da ContingênciaProcesso de formação e disseminação das teorias da administração.As variáveis de interação e interdependência da TGA na administração das organizações e empresas;As teorias administrativas na era da informação:A nova orientação em plena era da informação;A era da informação: mudança e incerteza;Desafios da era da informação;Soluções emergentesO estado atual da teoria geral da administraçãoA administração e suas perspectivas;Gerenciamento e liderançaO trabalho administrativo;O gerente do futuro;Pessoas que têm habilidades de liderança e administrativasLiderança gerencial e sua classificação.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, textos fotocopiados, utilização de vídeos, CD, DVD, apresentação de trabalhos, visitas técnicas a empresas e entidades.

AVALIAÇÃO

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A avaliação será continuada e somativa, sendo individual e/ou em grupo, através de modalidades diversas: prova escrita, apresentações orais e participação nas atividades desenvolvidas no período.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetorVídeos, CDs, DVDsFotocópiasLivrosQuadro-negroJornais, revistas e boletins informativos de entidades classistas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARAVANTES, Geraldo R. ; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CHIAVENATO, IDALBERTO. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.KWASNICKA, EUNICE LAÇAVA. Teoria Geral da Administração.2ª ed., São Paulo: Ed. Atlas, 1989.

SILVA, Sebastião Orlando da. Estilos de Administração. Rio: Ed. Didática e Científica:1990.

REVISTAS: PEGN, EXAME, VOCÊ S/A, ECONOMIA DE GUARAPUAVA, RAZÃO CONTÁBIL, REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE, ÉPOCA NEGÓCIOS, ISTO É DINHEIRO e CAROS AMIGOS.

2. FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO

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APRESENTAÇÃO DISCIPLINA

Administração como meio para trabalhar as realidades sociais; perfis psicológicos e sociais; teorias motivacionais: liderança, espírito de equipe e capital intelectual; relações humanas no trabalho: princípios morais e éticos; qualidade de vida: programas de cunho social, prevenção de stress, prevenção do uso de drogas. DST, AIDS, ergonomia.

OBJETIVO GERAL

Compreender e discutir os diversos eixos teóricos que possibilitam desvendar os temas relacionados à psicologia das relações de trabalho na sociedade contemporânea, bem como refletir sobre as possibilidades numa abordagem integradora.

CONTEÚDOS

Administração como meio para trabalhar as realidades sociais;Perfis psicológicos e sociais;Teorias motivacionais;Liderança;Trabalho em equipe;Capital intelectual;Relações humanas no trabalho;Qualidade de vida;Teoria comportamental;Relacionamento interpessoal e intrapessoal;Comportamento humano;Fenômenos Psicossociais (relações sociais);Ética;Oratória;Tipos de Inteligências;Marketing de Relacionamento.

METODOLOGIA

Os conteúdos serão trabalhados de forma associada à realidade do mercado de trabalho, em aulas teóricas e práticas e/ou em dinâmica de grupos.

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AVALIAÇÃO

As avaliações serão feitas individualmente ou em grupos, sendo de forma contínua e somativa, tanto escritos quanto através de participação em trabalhos e/ou apresentações.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetorVídeosFotocópiasLivrosQuadro-negroApostilas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995.

RODRIGUES, DENIZE FERREIRA; JOHANN, MARIA ELIZABETH PUPE; CUNHA, NEISA MARIA MARTINS DA; MACEDO, IVANILDO IZAIAS DE. Dimensões comportamentais da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003.

SILVA, REINALDO OLIVEIRA DA, Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

3. MATEMÁTICA FINANCEIRA

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Porcentagem, Regra de Três Simples e Composta, Capitalização, Juro Simples e Composto, Desconto Simples e Composto (por dentro e por fora), Cálculo de Taxas, Amortização e Depreciação.

OBJETIVO GERAL

Apresentar os conceitos elementares e necessários ao bom entendimento de cálculos usuais no mercado financeiro e de capitais. Desenvolver o raciocínio financeiro de forma que os alunos estejam aptos a utilizar a matemática financeira como instrumento de cálculo nas operações comerciais.

CONTEÚDOS

Conceito e convenções de fluxo de caixa (Valor presente líquido, valor futuro e taxa interna de retorno);Porcentagem e regra de três;Séries postecipadas e antecipadas;Esquema padrão de uma calculadora financeira;Capitalização simples: juros simples, descontos simples (por dentro e por fora);Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro e por fora);Cálculos de taxas;Amortização;Depreciação

METODOLOGIA

As aulas serão expositivas e dialogadas, com leitura, atividades e debates dirigidos.

AVALIAÇÃO

As avaliações serão contínuas e somativas, através de testes escritos, pesquisas extraclasse e trabalhos em sala de aula.

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RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetorVídeosFotocópiasLivros e apostilasQuadro-negroJornais e revistasLaboratório de Informática

BIBLIOGRAFIA BÁSICAASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4ª ed.São Paulo:Atlas, 1998.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1997GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Harbra, 1997.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Harbra, 1997.

4. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Captação e interpretação de dados de diversos setores interligados; processo racional para tomada de decisões.

OBJETIVO GERAL

Aprofundar os aspectos teóricos e práticos relativos ao uso da informação na atividade de gestão empresarial, enfatizando a aplicação de ferramentas informatizadas.

CONTEÚDOS

Conhecer a funcionalidade das planilhas eletrônicas:Dominar formatação de planilhas: alinhamentos, bordas, proteções, redimensionamento de linhas e colunas;Dominar a construção básica de fórmulas matemáticas (matemática básica, operações financeiras (juros e descontos));Dominar as funções de planilhas: Soma, Soma Se, Média, Procv, índice, estatística;Dominar os operadores: Condicionais e relacionais;Elaborar planilhas financeiras, para controlar custos, folha de pagamento, contas receber e fluxo de caixa.Conhecer a funcionalidade dos Editores de texto:Dominar formatação básica de textos; colunas simples e múltiplas;Dominar recurso – criação de tabelas; Mala Direta (cartas comerciais, envelopes e etiquetas);Dominar recursos formulário On-line;Conhecer a importância dos sistemas de banco de dados no gerenciamento de informações.Dominar conceitos básicos dos sistemas de gerenciamento de banco de dados;Dominar conceitos básicos na elaboração de tabelas;Elaborar formulários para cadastro de dados.Compreender a funcionalidade da rede mundial de computador A World Wide Web (Internet):Compreender conceitos como: Home Page x Site, como funcionam os comércios eletrônicos;Compreender as funções das informações na Internet;Conhecer os tipos de serviços oferecidos pela www;Conhecer as principais ferramentas para apresentação de trabalhos;Dominar recursos de formatação de Slides; estrutura, cores, fontes, efeitos de animação;Elaboração de apresentação atividades em slides.

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METODOLOGIA

As aulas serão expositivas e dialogadas, com leitura e atividades dirigidas em grupo e/ou individuais.

AVALIAÇÃO

As avaliações serão contínuas e somativas, através de testes escritos, pesquisas extraclasse e trabalhos em sala de aula.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetorVídeosFotocópiasLivros e apostilasQuadro-negroJornais e revistasLaboratório de Informática

BIBLIOGRAFIA BASICA

BATISTA, EMERSON DE O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.

STAIRS, RAPH. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial.Rio de Janeiro: LTC, 1998.

5. CONTABILIDADE GERAL

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Noções básicas de Contabilidade; mecanismo de escrituração; métodos de avaliação de estoques; tributos e encargos; Custos; análise das demonstrações das contas .

OBJETIVO GERAL

Oportunizar ao técnico em administração as condições para interpretar e analisar a contabilidade de uma empresa para as tomadas de decisão.

CONTEÚDOS

Conceito e aplicação da contabilidade;Regulamentação e normas que regem a contabilidade;Plano de contas;Atos e fatos contábeis;Escrituração dos livros: diário, razão, inventário, LALUR e outros;Apuração do balancete, balanço patrimonial e demonstrações contábeis;Avaliação de estoques de acordo com os métodos PEPS (FIFO), UEPS (LIFO) emédia ponderada;Apuração do custo da mercadoria vendida;Conceituação, base de cálculo, competência dos tributos e contribuições:(IR, CSSL, PIS, COFINS, ISS, ICMS e IPI).

METODOLOGIA

Aulas expositivas, leitura dirigida de apostilas, apresentação de trabalhos, realização de debates e palestras.

AVALIAÇÃO

A avaliação será de caráter somativo e contínuo, através da apresentação de trabalhos, testes escritos e atividades em sala de aula.

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RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetorVídeosFotocópiasLivros e apostilasQuadro-negroJornais e revistas

BIBLIOGRAFIA BASICAFRANZONI, GERVÁSIO. Contabilidade Geral. São Paulo: FTD, 1997.MARION, JOSÉ CARLOS, Contabilidade básica. 7ª ed. São Paulo. Atlas, 2004.

6. NOÇÕES DE DIREITO

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

O estudo da Constituição Federal e as demais Leis e Decretos no âmbito social, civil, previdenciário, trabalhista e tributário.

OBJETIVO GERAL

Compreender os conceitos, os direitos e deveres do cidadão em situações cotidianas na vida pessoal e no trabalho do educando.

CONTEÚDOS

Direito Civil: pessoas naturais, capacidade das pessoas jurídicas, espécies, bens imóveis. Contratos: compra e venda, locação de coisas, empréstimo. Mandato, corretagem e fiança;

Direito Comercial: Empresa, função social. A atividade empresarial. Tipos de sociedades. Responsabilidade civil do empresário e a proteção ao consumidor. Registro e escrituração. Nome. Estabelecimento, prepostos. Proteção Industrial. Títulos de crédito. Modalidade de garantia;

Direito Tributário: competência tributária. Impostos, taxas e contribuições. Tributos Municipais, Estaduais e Federais. Obrigação tributária. Sujeito. Responsável tributário. Substituição tributária. Dívida ativa e certidões (ICMS, CSSL, COFINS, IPI, IR);

Direito Administrativo: objeto, princípios, administração pública e suas estruturas, agentes públicos, poder de polícia: alvarás e licenças. Licitação. Desapropriação. Repressão ao abuso do poder econômico. Lei de responsabilidade fiscal. Orçamento público;

Direito Previdenciário: legislação previdenciária, principais benefícios, formas de custeio, atribuições da empresa;

Direito do consumidor: conceitos, consumidor, fornecedor, produto, serviço, princípios fundamentais;

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Direito Ambiental: aspectos e exigências legais para os diversos empreendimentos, estudo de impacto ambiental.

METODOLOGIA

Aulas expositivas com utilização do quadro de giz, uso do retroprojetor, fotocópias e apostilas.

AVALIAÇÃO

A avaliação será somativa e contínua, com trabalhos em classe, pesquisas e testes escritos.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetorVídeosFotocópiasLivrosQuadro-negroApostilas

BIBLIOGRAFIA BASICA

COTRIM, GILBERTO VIEIRA, Direito e legislação: introdução ao direito. 15º ed. São Paulo: 2000.

Constituição da República Federativa do BrasilCódigo Civil BrasileiroConsolidação das Leis do Trabalho - CLTLegislações PrevidenciáriasCódigo de Defesa do Consumidor

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DISCIPLINAS

2º Semestre7. ESTATÍSTICA APLICADA8.

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Séries estatísticas, populações e amostras, medidas de tendências e dispersão, tabelas e gráficos, probabilidade, correlação e regressão.

OBJETIVO GERAL

Conhecer métodos científicos que permitam ao profissional da administração, coletar, descrever, organizar, analisar e interpretar dados que poderão ser usados na tomada de decisão.

CONTEÚDOS

Conceito de estatística;Arredondamento de números;Propriedades da somatória;Variável discreta e continua;Populações e amostras;Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e estratificada;Tendenciosidade da amostra;Séries estatísticas;Medidas de tendência central (ou de posição): media, mediana, moda, quartis;Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de variação;Distribuição de freqüências: dados brutos, rol, tabela de freqüências, elementos de uma distribuição de freqüências, tipos de freqüências;Apresentação gráfica;Dados agrupados: histograma e outros gráficos;Probabilidade;Noções de correlação e regressão;Utilização de calculadoras e computadores na Estatística Aplicada;Aplicação da estatística a Administração.

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METODOLOGIA

As aulas serão expositivas e dialogadas, com leitura e atividades dirigidas em grupos e/ou individuais.

AVALIAÇÃO

A avaliação será através de testes escritos, trabalhos em sala e pesquisas, sendo somativa e continuada.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetorVídeos, DVDsFotocópiasLivros, apostilasQuadro-negroJornais e revistas

BIBLIOGRAFIA BASICA

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 17ª ed. São Paulo: Ed. Saraiva. 2002.

DOWLING, Douglas. Estatística Aplicada. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Saraiva. 2003.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 2ª ed. São Paulo. Ed. Atlas. 2002.

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8. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E MATERIAIS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Histórico e funções da Administração de Material; Organização dos Materiais; Armazenagem e Movimentação; Compras; Análise de Valor; Estoques e Ressuprimentos; Qualidade aplicada a Materiais; Logística de Distribuição e Transporte; Sistemas de Informações; Planejamento.

OBJETIVO GERAL

Apresentar os fundamentos que subsidiam planejamentos, gerenciamento e tomadas de decisão em problemas relacionados à gestão de materiais e produção. Destacar as questões de materiais e de produção como elementos essenciais à otimização de processos administrativos e como ferramentas de visão sistêmica empresarial.

CONTEÚDOS

A importância e contextualização da Logística na organização: Três tipos de logística: abastecimento, movimentação interna, distribuição; Relação da Logística com as demais funções da organização; Evolução histórica da LogísticaSistemas de abastecimento de materiais;Classificação de demandas: dependente, independente e agregada;Classificação de materiais: sistema ABC;Estratégias de abastecimento:Revisão contínua determinística com faltas fixas e variáveis admitidas:modelo completo;Revisão contínua determinística com faltas variáveis admitidas: o lote econômicocom falta;Revisão contínua determinística sem faltas admitidas: o lote econômico puro;Revisão contínua estocástica: nível de serviço;Revisão periódica determinística;Revisão periódica estocástica;O uso da Simulação Computacional para o cálculo do estoque de segurança:método Monte Carlo; Modelos com restrições de volume, peso e investimento;Algoritmos de localização de fábricas, de centros de processamento e centrosde distribuição;

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Uso de sistemas especialistas de apoio à aquisição:Sistemas de acompanhamento e avaliação de fornecedores;Fundamentos de negociação empresarial;Cadeias de suprimentos e de distribuição;Sincronização da cadeia logística de suprimento;Tipologia dos agrupamentos empresariais;Gerenciamento informatizado da cadeia de suprimentos: o ECR e a importância do EDI;Logística internacional: aspectos legais e tecnológicos;Algoritmo gráfico para determinar restrições em cadeias logísticas;Algoritmo de roteirização da distribuição: o problema do caixeiro-viajante (TSP)Previsão de Demanda;Métodos de previsão qualitativos: previsões de especialistas;Métodos de previsão quantitativos:Comportamento de variáveis: randômicas, sazonais, tendências, ciclo de negócios;Métodos causais: regressões simples e múltiplas, lineares e não-lineares;Séries temporais: modelo para a tendência, modelo multiplicativo para previsão de sazonalidade, médias móveis simples, ponderadas e exponencialmente ponderadas de 1ª e 2ª ordem;Técnicas para aferir a qualidade da previsão e a colinearidade entre fatores determinantes da demanda.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, leituras dirigidas e debates, dinâmicas e trabalhos em grupo, atividades, análises e estudos de casos.

AVALIAÇÃOA avaliação será somativa e continuada, com trabalhos em classe, pesquisas e testes escritos, individuais e/ou em grupos.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetorVídeosFotocópias ApostilasLivros

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Quadro-negroJornais e revistas

BIBLIOGRAFIA BASICA

ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. Logística aplicada, suprimentos e distribuição física. 2. ed. [S. l.]: Pioneira, 1994.

BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

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9. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Administração financeira e orçamentos: fluxo de caixa (orçado e realizado), alavancagem financeira, capacidade de endividamento da empresa.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver os conceitos fundamentais relativos ao uso de informações contábeis e financeiras na atividade de gestão empresarial, enfatizando a aplicação de cálculos financeiros e a elaboração de um plano orçamentário.

CONTEÚDOS

Conceito de administração financeira, economia e contabilidade;O ambiente legal, operacional e tributário das empresas;Técnicas de análise e planejamento financeiro;Administração do capital de giro;Ativo permanente e investimento de capital;Fontes de financiamentos de curto e longo prazo;Orçamento: empresarial, contínuo, base zero, flexível, por atividade e perpétuo;Fluxo financeiro projetado;Demonstrações contábeis projetadas;Planejamento financeiro e o orçamento;Planejamento de negócios; medidas de desempenho para planejamento e controle;Projeção de informações para orçamentação; objetivo e princípios fundamentais do orçamentoPlanejamento de curto e de longo prazo;Orçamento de vendas; plano de vendas - itens de controle de vendas;Orçamento de produção; processo produtivo; planejamento de estoques, produtos; capacidade de produção e programa de investimentos; itens de controlede desempenho;Orçamento de matérias-primas; previsão de consumos e compras de estoques de matérias-primas;Orçamento de mão-de-obra; política de pessoal e itens de avaliação e controle;Orçamento de custos indiretos de produção; características e análise de sua evolução;Orçamento do custo dos produtos vendidos;

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Orçamento de despesas comerciais, administrativas e financeiras;Projeção dos demonstrativos financeiros: orçamento de caixa, demonstração do resultado e balanço patrimonial;Controle, validação e avaliação do orçamento;Vantagens e limitações do orçamento; relatórios de previsão x realização e itens de controles gerais da empresa;Elaboração de indicadores para controle e avaliação de desempenho operacional.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, leituras dirigidas e debates em classe, dinâmicas e trabalhos em grupo.

AVALIAÇÃO

A avaliação será somativa e continuada, com trabalhos em classe, pesquisas e testes escritos, individuais e/ou em grupos.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetor Vídeos Fotocópias Livros Quadro-negro

BIBLIOGRAFIA BASICA

ADANOWICZ, José Eduardo. Planejamento Financeiro e Orçamento. Ed. Sagra Luzzatto.

GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira. 3ª Ed. São Paulo: Harbra 1987.

MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. São Paulo: Atlas, 1992. 236p.

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9. FINANÇAS PÚBLICAS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A intervenção econômica do Estado e sua função socialA ordem econômica na Constituição FederalAspectos jurídicos da intervenção do Estado na economiaOrçamento e repartição de receitas públicas na Constituição FederalA responsabilidade fiscal dos administradores públicosPincípios constitucionais da tributaçãoCompetência tributáriaImpostos da União, Estados e Distrito Federal e dos MunicípiosRepartição das receitas

OBJETIVO GERAL

Desenvolver as noções gerais da estrutura das Finanças Públicas dos diferentes segmentos: municipal, estadual e federal e os instrumentos que a população dispõe para poder acompanhar, fiscalizar e exigir que seus direitos sejam respeitados.

CONTEÚDOS

A intervenção econômica do Estado e sua função socialA ordem econômica na Constituição Federal;Aspectos jurídicos da intervenção do Estado na economia;Orçamento e repartição de receitas públicas na Constituição Federal;Responsabilidade fiscal dos administradores públicos;Princípios constitucionais da tributação;Competência tributária;Impostos da União, Estados e Distrito Federal e dos Municípios;Repartição das receitas.

METODOLOGIA

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Aulas expositivas, utilização de vídeos, CDs, DVDs, leituras dirigidas com materiais diversos: revistas, jornais e boletins informativos, dinâmicos de trabalho em grupo e visitas técnicas a empresas e entidades.

AVALIAÇÃO

A avaliação será continuada e somativa, sendo individual e/ou em grupo, através de modalidades diversas: prova escrita, apresentações orais e participação nas atividades desenvolvidas no período.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetor Vídeos, DVDs Fotocópias Livros Quadro-negroJornais e revistas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Constituição FederalConstituição EstadualLei Orgânica do Município de GuarapuavaRevista Economia de Guarapuava (Unicentro)Finanças Públicas

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10. TEORIA ECONÔMICA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Conceitos e tendências de mercado; economia internacional; economia brasileira contemporânea.

OBJETIVO GERAL

Levar o aluno a compreender a importância da economia no cenário nacional e o reflexo das medidas econômicas nas empresas.

CONTEÚDOS

Definição e Objeto da Economia: Introdução (Bens, Serviços, Fatores de produção, Agentes econômicos, Teoria econômica, Riqueza); Aspectos demográficos do Brasil (Demografia, População dependente, População Ativa).A Economia como Ciência: Método indutivo e método dedutivo (Econometria); Economia positiva e economia normativa.Os Problemas da Natureza Econômica:O problema fundamental da economia (Lei da Escassez); Quatro perguntas fundamentais (O que, quanto, como e para quem produzir?); Curva de possibilidades de produção (CPP).O Sistema Econômico: Definição de sistema econômico (Unidade produtora, Bens e serviços de consumo, Bens e serviços intermediários, Bens de capital);Composição do sistema econômico (Setor primário, Setor secundário, Setor terciário); Os fluxos do sistema econômico (Fluxo real ou produto, Fluxo nominal ou monetário, ou renda, Mercado);A circulação no sistema econômico; Macroeconomia e microeconomia;A evolução do sistema econômico brasileiro.Contabilidade Nacional:

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Renda e produto;Os principais agregados macroeconômicos (Produto Interno Bruto,Produto Interno Bruto apreços de mercado,Produto Interno Bruto a custo de fatores, Produto Interno Líquido, Renda pessoal,Renda pessoal Disponível); Distribuição de renda (Distribuição inter-regional de renda, Renda Percapita, Distribuição funcional de Renda);As contas nacionais do Brasil;A evolução da economia brasileira.Consumo e Poupança:Componentes do consumo (Bens não duráveis de consumo, Serviços de consumo, Bens de consumo Duráveis);Poupança e investimento (Estoques,Igualdade fundamental da macroeconomia). Determinação da Renda e do Nível de Emprego:O princípio da demanda efetiva;Uma economia fechada e sem governo;Uma economia fechada e com governo;Uma economia aberta e com governo;Introdução à Teoria Monetária:A moeda: sua história e suas modalidades;As funções da moeda;Demanda por moeda (Moeda para transações, por Precaução,para Especulação); Oferta de moeda;Determinação da taxa de juros de equilíbrio(Taxa de juros de equilíbrio,Mercado Monetário).O Crédito e o Sistema Financeiro:O crédito e suas modalidades;O Sistema Financeiro;Organização do Sistema Financeiro Nacional.Inflação:A definição e a medida da inflação;As conseqüências da inflação: (sobre a distribuição de renda, sobre a Balança Comercial, sobre as expectativas);Inflação de demanda (Política Monetária,Política Fiscal);Inflação de custos.Economia Internacional:Teoria das vantagens comparativa;Balanço de pagamentos;Taxa de câmbio (Mercado de divisas);

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Sistema monetário internacional (Padrão-ouro,Taxa Flutuante de câmbio);O balanço de pagamentos do Brasil.Evolução da Teoria Microeconômica:Introdução (Utilidade,Orçamento,Cesta de Mercadorias);Teoria cardinal;Teoria ordinal.Teoria Elementar da DemandaCurva de demanda (Lei da Demanda);Elasticidade preço da demanda (Elasticidade Unitária,Elástica e Inelástica);Bens complementares e bens substitutos (Bens Substitutos,Elasticidade cruzada da procura);Teoria Elementar da Produção: Introdução (Firma, Empresa);A função de produção;Custo de produção, receita e lucro (Custo de produção, Receita, Lucro total);Curva de oferta (Lei da Oferta);Elasticidade preço da oferta (Oferta Unitária, Inelástica e Elástica).Mercado:Determinação do preço de equilíbrio;Classificação dos mercados (Concorrência Perfeita, Monopólio puro, Oligopólio, Concorrência monopolista);A propaganda e os tipos de mercado;A importância do mercado no sistema econômico (Sistema de preços, padrão de vida, alocação de recursos).Os Desafios do Mundo Atual:O crescimento Econômico;Desenvolvimento e Subdesenvolvimento;O desemprego.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, estudo de casos, leituras dirigidas, dinâmicas de grupos, atividades de leitura comentada com jornais.

AVALIAÇÃO

Avaliações contínuas e somativas em testes escritos, apresentações de trabalhos e atividades individuais e/ou em grupos.

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RECURSOS/ ESTRATÉGIAS Transparências e retroprojetor Vídeos, DVDs Fotocópias Livros Quadro-negro Jornais e revistas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSSETI, JOSÉ PASCOAL. Introdução á economia. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2000

SILVA, CÉSAR ROBERTO LEITE DA. Economia e mercados – introdução à economia. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996.

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11. METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Definições; conceitos de conhecimentos; leitura; pesquisa; etapas da pesquisa; normas para apresentação de trabalhos científicos (ABNT); redação técnica.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver estratégias de estudo e de pesquisa que possibilitem a compreensão de aspectos teóricos específicos da área de Administração, proporcionando condições para que se observem a importância da metodologia científica.

CONTEÚDOS

A Pesquisa Científica ;As Teorias Científicas e a validação da pesquisa;Metodologia Geral da Pesquisa: uma visão geral;Tipos e etapas de Pesquisa;O método e técnicas de pesquisa: definição do método, tipos de métodos, coleta de dados, definição de amostra;Análise dos dados e conclusões;Elaboração de um projeto de pesquisa e de um relatório de pesquisa: questões de ordem técnico-científica;Introdução à elaboração do conhecimento científico e suas diferentesformas de difusão e acesso;Normas da ABNT;Redação Técnica (Comercial e Oficial).

METODOLOGIA

Será desenvolvida uma metodologia que leve o aluno a interar-se da pesquisa científica, aguçando sua habilidade em reconhecer e utilizar, não só as normas da ABNT mas também, todo o processo que envolve uma pesquisa.

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AVALIAÇÃO

Realizar-se-á uma avaliação semestral através da apresentação de projeto de pesquisa, sendo efetuada avaliação permanente através de atividades escritas, ao longo do semestre.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetor Vídeos, DVDs Fotocópias Livros e apostilas Quadro-negro

BIBLIOGRAFIA BASICA

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.

MEDEIROS, JOÃO BOSCO. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2000.

OLIVEIRA, SILVIO LUIZ DE. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 1997.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Autores Associados, 1993.

VERA, Armando Asti. Metodologia da Pesquisa Científica. Porto Alegre. Globo, 1976.

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12. LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Direitos e garantias fundamentais do trabalhador na Constituição FederalDireitos sociais do cidadãoDireito Sindical e o Trabalhador Consolidação das Leis TrabalhistasSegurança e Medicina do TrabalhoDoenças Profissionais

OBJETIVO GERAL

Compreender e apropriar-se dos conceitos e da Legislação Trabalhista Brasileira e sua aplicação.

CONTEÚDOS

Direitos sociais na Constituição Federal;Contrato de trabalho: empregado e empregador. Tipos de trabalhadores. Contrato por prazo determinado e por prazo indeterminado CTPS;Jornada de trabalho, horas extraordinárias, repouso semanal remunerado, adicional noturno;Salário, prazo, meios de pagamento. Proteção ao salário. Salário-mínimo. Piso salarial e adicionais;Encargos Sociais ;Retirada pró-labore;Folha de pagamento;Formas de extinção do contrato de trabalho;Riscos trabalhistas: insalubridade e periculosidade;Segurança e medicina do trabalho: doenças profissionais, acidente de trabalho;Sindicatos: acordos e convenções coletivas;Comissões de conciliação prévia. Normas gerais de funcionamento.

METODOLOGIA

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Aulas teóricas e práticas, leituras dirigidas e debates com dinâmicas e trabalhos em grupo.

AVALIAÇÃO

Avaliações individuais e/ou em grupos, trabalhos em sala de aula, pesquisas, participação em classe. A avaliação será somativa e continuada.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetor Vídeos, DVDs Fotocópias Livro Quadro-negro Jornais e revistas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRION, Valentim. Comentários á Consolidação das Leis do Trabalho. 31ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006 RUSSOMANO, Mozart Victor. Curso de Direito do Trabalho. 9ª ed. Curitiba: Juruá.,2003.

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO – CLT

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DISCIPLINAS

3º Semestre

13. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Conceito e ambiente de Marketing; Mercado Consumidor; Sistema de Informação de Marketing; Produtos e Marcas; Marketing de Relacionamento; Técnicas de Venda; Processo de decisão de compra; Atendimento e relacionamento com o consumidor; Comportamento do consumidor.

OBJETIVO GERAL

Oportunizar ao educando os fundamentos do Marketing, as técnicas de vendas e tendências do comportamento do consumidor, bem como a realização de planos promocionais de marketing.

CONTEÚDOS

Conceito e ferramentas de marketing;Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra; Composto Promocional; Produtos, marcas e embalagens; Plano promocional e de marketing; Regulamentação de concursos e sorteios (Legislação); Comportamento do consumidor;Atendimento e relacionamento com o consumidor;Processo de decisão de compra;Orientações da empresa para o mercado;Definição de valor e de satisfação para o cliente;Estratégias para enfrentar a concorrência;Planejamento estratégico de negócio;Segmentação de mercado; Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto;

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Sistema de informação de marketing e pesquisa de mercado;Comunicação mercadológica;Conceito e Técnicas de vendas;Compostos de vendas;Análise do Pós-vendas;

METODOLOGIA

Aulas teórico-práticas e dinâmicas de grupo, sendo que os conteúdos serão trabalhados de forma coerente e associados à realidade de mercado.

AVALIAÇÃO

As avaliações serão individuais e/ou em grupos, com pesquisas extraclasse, sendo somativas e contínuas.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetor Vídeos, DVDs Fotocópias Livros Quadro-negro Jornais e revistas

BIBLIOGRAFIA BASICA

COBRA, MARCOS. Marketing Básico. São Paulo: Atlas, 5ª ed., 2001.

KOTLER, PHILIP, ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 9ª ed., 2003.

LAS CASAS, ALEXANDRE LUZZI. Marketing. São Paulo: Atlas, 1991.

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14. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Conceito e importância da Administração Estratégica e Planejamento; Cultura e Clima Organizacionais; Relação entre estratégia e Estrutura Organizacional; Processos do Planejamento Estratégico, Tático e Operacional.

OBJETIVO GERAL

Compreender e relacionar os diversos eixos da administração estratégica e planejamento nas organizações empresariais, bem como sua estrutura nas Escolas de Administração e o processo do planejamento estratégico.

CONTEÚDOS

Conceituação de estratégia:Conceito de estratégia empresarial;Definições de estratégias.Estrutura: As Escolas da administração estratégica:Forma de classificar as estratégias;Importância das estratégias;Tipos de estratégias;Formulação da estratégia;Implantação da estratégia;Avaliação da estratégia;Interação das estratégias e políticas na empresa.Conceituação de planejamento:Princípios do planejamento;Eficiência e eficácia;Partes do planejamento;Tipos de planejamentos.Empresa como sistema:Metodologia de elaboração e implementação do planejamento;Fases da metodologia de elaboração e implementação do planejamento;

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Fatores ou variáveis ambientais e alguns de seus componentes.Processo de planejamento estratégico:Componentes do diagnostico estratégico;Missão e propósitos da empresa;Elaboração de cenários.Postura estratégica da empresa:Alguns aspectos da vantagem competitiva;Alguns aspectos da sinergia;Alguns aspectos do risco.Macroestratégicas e macropoliticas:Diferença entre objetivos e desafios;Importância dos objetivos;Hierarquia dos objetivos e desafios das empresas.Estabelecimento de objetivos e desafios:Processo de estabelecimento de objetivos e desafios.

METODOLOGIA

Os conteúdos serão trabalhados de forma coerente, não dissociados da realidade do mercado de trabalho, através de aulas teóricas e práticas, com dinâmicas e trabalhos individuais e/ou em grupo.

AVALIAÇÃO

As avaliações serão feitas de forma individual e/ou em grupo, através de trabalhos, pesquisas e participação em classe.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetor Vídeos e DVDs Fotocópias Livros Quadro-negro Jornais e revistas

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BIBLIOGRAFIA BASICA

CHIAVENATTO, Idalberto, Introdução à Teoria da Administração. 3ª edição. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1983.

CROSBY, Philip B. Qualidade é investimento. 5ª edição. Rio de Janeiro: José Olympio, 1991.

DEMING, William Edwards. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1990.

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16. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Evolução histórica da Administração de Recursos Humanos: Conceitos, Natureza, Objetivos e Importância. Posicionamento e Estrutura da Área de Administração de Recursos Humanos na Organização. Enfoque Sistêmico da ARH e seus subsistemas. Introdução ao estudo do direito do trabalho, normas gerais dos contratos de trabalho, medicina e segurança do trabalho, normas dos contratos especiais de trabalho, relação de emprego, rescisão contratual.

OBJETIVO GERAL

Compreender e aplicar conceitos e técnicas da prática administrativa de pessoas.

CONTEÚDOS

O novo papel da Gestão de Pessoas;Capital intelectual;Principais requisitos para a descrição, análise de cargos, desempenho, movimentação de pessoas;Inserção dos subsistemas de RH nas organizações e sua interdependência;Principais fontes, etapas e técnicas utilizadas para o recrutamento e a seleção de pessoal;A finalidade e os principais fatores que interferem no subsistema de manutenção;Treinamento e Desenvolvimento (T&D);Diferenciação e principais processos de treinamento e desenvolvimento;A importância do subsistema de desenvolvimento para as organizações;Sistema de Pagadoria e Encargos Sociais;Análise de Acordo/Convenção Coletiva de Trabalho;Controle de Jornadas;Cálculos de Verbas Salariais;Cálculos de verbas anuais;Cálculos de verbas rescisórias;Homologações;Cálculos de encargos sociais ;Informativos anuais.

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METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas, leituras, debates e atividades em classe, individualmente e/ou em grupos.

AVALIAÇÃO

A avaliação será somativa e contínua através de testes escritos, trabalhos em classe e de pesquisas.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetor Vídeos e DvDs Fotocópias Livros Quadro-negro Jornais e revistas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARMSTRONG, David. A gerência através da História. Campus:São Paulo, 1993. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. 2ª ed. Makron Books: São Paulo, 1992. _________. Gerenciando Pessoas. Ed. Makron Books, 1992._________. Recursos Humanos. Edição Compacta. Ed. Atlas, 1985.

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16. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Tipos de projetos; Aspectos Administrativos, legais e mercadológicos; Elaboração, análise e avaliação de projetos.

OBJETIVO GERAL

Levar o aluno a compreender a importância de se realizar um projeto do plano de negócio de uma empresa, analisar e estabelecer os aspectos técnico-administrativos e legais para a execução do mesmo.

CONTEÚDOS

Introdução apresentação da disciplina. O ambiente macroeconômico e o investimento. Projetos e política econômica;O Projeto Econômico: Conceitos, elaboração, tramitação, capítulos de um projeto. Estudo de Mercado e flexibilização. Conceitos. Antecedentes. Mercado atual. Projeções;Engenharia. Aspectos gerais. Tamanho e localização. Análise de sensibilidade e atratividade. Economias de escala. Localização ótima. Fatores e orientação locacionais;Orçamento de custos e receita. Ponto de equilíbrio. Investimento. Investimento fixo. Capital de Giro. Orçamento de investimento;Financiamento. Objetivos e critérios. Tipos de fontes. Projeção de resultados de lucros e perdas e de fluxo de caixa;Retorno do projeto. A questão do valor do dinheiro no tempo e o custo de oportunidade. VPL, TIR, IBC, tempo de retorno e suas variantes.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, estudo de caso, leitura de apostilas, revistas, jornais e Planos de Negócios realizados por outros alunos; utilização de material áudio-visual.

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AVALIAÇÃO

Avaliações contínuas e somativas em testes escritos, apresentações de trabalhos e atividades individuais e/ou em grupos.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetor Vídeos, DVDs Fotocópias Livros Quadro-negro Jornais e revistas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASAROTTO F., Nelson; KOPITTKE, Bruno H. Análise de investimentos. 9. ed. São Paulo: Vértice, 2000.CLEMENTE, Ademir et al. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.HOLANDA, Nilson C. Planejamento e projetos. 13. ed. Fortaleza: Estrela, 1987.POMERANZ, Lenina. Elaboração e análise de projetos. Primeira Edição.1985 SOUZA, Alceu e CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos. São Paulo: Atlas. 1999.HOLANDA, Nilson C. Planejamento e projetos. 13. ed. Fortaleza: Estrela, 1987.

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18. CONTABILIDADE GERENCIAL

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Noções básicas de Contabilidade; mecanismo de escrituração; métodos de avaliação de estoques; tributos e encargos; Custos; análise das demonstrações das contas .

OBJETIVO GERAL

Compreender a importância da Contabilidade Gerencial para a tomada de decisão de uma empresa.

CONTEÚDOS

O inventário geral inicial - constituição, elaboração, relação patrimonial básica;O inventário geral final - apuração do resultado pela comparação de inventários;O encerramento do exercício com o auxílio da folha de trabalho;A Demonstração do Resultado do Exercício - estrutura - apresentação – elaboração;A Análise das Demonstrações Contábeis;Análise Horizontal;Análise Vertical;Balanço Patrimonial em Percentagens;Análise Econômica e Financeira das Demonstrações Contábeis com uso de Indicadores;Indicadores Financeiros: Liquidez, Endividamento, Grau de Imobilizações e Gestão do Circulante;Indicadores Econômicos: Lucratividade e Rentabilidade;Parecer de Análise e Diagnóstico.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, estudo de casos, leituras dirigidas, dinâmicas de grupos, atividades de leitura comentada com jornais e revistas.

AVALIAÇÃO

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Avaliações contínuas e somativas em testes escritos, apresentações de trabalhos e atividades individuais e/ou em grupos.

RECURSOS/ ESTRATÉGIAS

Transparências e retroprojetor Vídeos, DVDs Fotocópias Livros Quadro-negro Jornais e revistas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANZONI, GERVÁSIO. Contabilidade Geral. São Paulo: FTD, 1997.MARION, JOSÉ CARLOS, Contabilidade básica. 7ª ed. São Paulo. Atlas, 2004.

.

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CURSO: TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA SUBSEQÜENTE

APRESENTAÇÃO DO CURSO

O Curso Técnico em Eletromecânica visa à formação de Técnicos com uma visão humanística, científica e tecnológica, na nova modalidade subseqüente, qualificando-os e habilitando-os para o trabalho, com estratégia integrada entre Escola – Empresas, que venham preparar jovens e adultos para enfrentar os desafios nos setores modernos da economia, bem como de toda sociedade. Acreditamos que o ser humano não pode prescindir do trabalho, uma vez que a sua não habilitação para a vida profissional produtiva suprimiria o seu direito a auto-realização. Considerando o conhecimento profissional no Curso Técnico, verifica-se que a Educação em sua forma escolarizada passa a ter relevância e, conseqüentemente, os Centros de Educação Profissional assumem um papel fundamental na formação e capacitação do indivíduo.

O curso tem como objetivos:• Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da

ciência, da tecnologia e da cultura.• Desenvolver o auto-conhecimento, para melhorar a adaptação sócio-educacional e inserir o

aluno no mercado de trabalho para uma vida profissional produtiva.• Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos capazes de participar e promover

transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está inserido.• Possibilitar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos e execução de serviço de manutenção

de máquinas e aparelhos.• Proporcionar ao aluno capacidade para participar de projetos de instalações de máquinas,

equipamentos e materiais conforme as normas técnicas.• Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o desenvolvimento de capacidade de

análise crítica, de orientação e execução de trabalho do Setor Eletromecânico.• Capacitar o educando para o exercício pleno da profissão, enquanto um Técnico.• Proporcionar ao estudante a participação em situação real de vida e experiências de ensino e

aprendizagem, visando uma educação profissional continuada alicerçada na aplicação dos conhecimentos absorvidos e ao exercício do pensamento reflexivo e criativo.

• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando correspondente concretização de aprendizagem, compromissadas com a realidade sócio-econômica-política do país.

Após a conclusão do curso, o Técnico em Eletromecânica deverá estar apto a: supervisionar, orientar, coordenar, desenvolver e participar de equipes de trabalhos que atuem na instalação, na produção e manutenção eletromecânica; aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas em projetos, em processos de fabricação, na instalação de máquinas, de equipamentos e na manutenção do parque produtivo; elaborar planilhas de custo de fabricação, de produção e de

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manutenção de máquinas e equipamentos; desenvolver projetos e produtos, ferramentas, máquinas e equipamentos metal-mecânicos e eletro-eletrônicos; executar atividades de Usinagem Convencional, Soldagem, Prensagem, Conformação e Montagem de produtos em plantas industriais; coordenar atividades de utilização e conservação de fontes de energia.

A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação teoria-prática. Assim os laboratórios de Eletricidade, Eletrônica, Informática, Eletromecânica, Hidro-pneumática, Usinagem, Soldagem e sala de Desenho deverão ser intensamente utilizados pelos professores, além de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos e outras atividades.

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DISCIPLINA N.º 1 - ELETRICIDADE:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Grandezas elétricas e suas respectivas unidades de medida; geradores, receptores, resistores e

capacitores; circuitos elétricos de corrente alternada e de corrente contínua; estudo das características de elementos de circuitos elétricos; instrumentos de medidas elétricas; medição de potência elétrica; medição de energia elétrica; medição de demanda.

OBJETIVOS:• Habilitar o aluno a resolver problemas relativos à eletricidade básica;• Incorporar conceitos de eletricidade, percebendo o uso destes conceitos na indústria; Aplicar os fundamentos de circuitos elétricos; Montar, testar e proceder cálculos de circuitos elétricos básicos.

CONTEÚDOS:Grandezas elétricas fundamentais: corrente elétrica, diferença de potencial ou tensão, força

eletromotriz, resistência, trabalho, energia e potência elétrica, e suas respectivas unidades de medida. Tipos de associações de resistores; propriedades de cada uma dessas ligações feitas em circuitos elétricos alimentados com corrente contínua (C. C.). Experiências de laboratório com circuitos elétricos de C.C., contendo resistores ligados em série, paralelo ou circuito misto. Problemas que envolvam circuitos elétricos em C.C., contendo uma, duas ou mais fontes de alimentação. Princípio de funcionamento do gerador elementar de (C.A.) corrente alternada. Grandezas elétricas fundamentais da C.A. (período, freqüência, tensão eficaz, etc.). Identificação das propriedades dos elementos passivos que atuam nos circuitos C. A. Funcionamento e propriedades dos circuitos elétricos de C.A. monofásicos, contendo resistor, indutor e capacitor associados em série, paralelo ou em circuito misto. Utilização de números complexos para análise de circuitos C. A. Ensaios em laboratório de circuitos elétricos monofásicos de C.A., com cargas constituídas por resistor, indutor e capacitor ligados em série ou paralelo. Sistemas elétricos trifásicos. Propriedades das conexões de circuitos trifásicos em estrela e em triângulo. Circuitos com cargas trifásicas equilibradas. Análise de circuitos trifásicos com utilização de números complexos e diagramas fasoriais. Ensaios em laboratório de circuitos elétricos trifásicos com cargas equilibradas. Princípios fundamentais dos instrumentos elétricos de medição. Medição de grandezas elétricas. Medição de potência elétrica. Medição de energia elétrica. Medição de demanda.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos.

AVALIAÇÃO:

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Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- FOWLER, Richard J. Eletricidade “princípios e aplicações”. Vol. 1 e 2. Makron Books. Mc Graw-

Hill.- MAYA, Paulo Álvaro. Curso básico de eletricidade. São Paulo: Discubra, 1982.- MILEAF, Harry. Eletricidade. Vol. 1 e 2. Martins Fontes.- SILVA Filho, Matheus T. Eletricidade Básica. Apostila elaborada para a disciplina, Instituto

Politécnico Estadual, 2000.

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DISCIPLINA N.º 2 - INFORMÁTICA:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Conceitos básicos e ferramentas dos sistemas operacionais, editor de texto, planilhas eletrônicas

e gerenciador de apresentação.

OBJETIVOS:• Apresentar os componentes principais do hardware dos microcomputadores, tais como:

memórias, processadores e periféricos, bem como conceitos relacionados a software;• Desenvolver habilidades na utilização das principais ferramentas de software como:

processador de texto e planilha de cálculo;• Adquirir noções de sistemas operacionais.

CONTEÚDOS:Sistemas operacionais: Interface de Windows (menus, janelas, botões, ícones, apontador);

Conceito de arquivos, armazenamento e recuperação de informações; Gerenciador de arquivos (Windows Explorer); Antivírus; Acessórios mais comuns. Aplicativos do Windows: Processador de texto; Interface e principais elementos; Preparação e edição de um texto; Trabalhando com arquivos; Formatação; Configuração de páginas e impressão; Planilha eletrônica; Conceitos básicos de planilhas; Janela principal; Pastas de trabalho; Digitação, seleção e edição de dados; Seqüências e auto-preenchimento; Referências, fórmulas e funções; Gráficos, formatação e impressão.

METODOLOGIA:• Aulas expositivas e práticas para apresentação dos conceitos, utilizando-se de exemplos

práticos para fácil compreensão do conteúdo;• Exercícios como forma prática de aprendizado do conteúdo.

AVALIAÇÃO:Provas (objetivas ou descritivas); trabalhos escritos ou apresentados na forma de seminários.

BIBLIOGRAFIA:- Microsoft Word 2000 – Guia Autorizado - Rubin, Charles/ MARKON BOOKS.- Microsoft Excel 2000 – Guia Autorizado - Rubin Charles/MARKON BOOKS.- Microsoft Power Point 2000 - Guia Autorizado - Rubin Charles/MARKON BOOKS. - Microsoft Windows 2000 – Starlin,Gork/ATLASBOOKS.

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DISCIPLINA N.º 3 - TECNOLOGIA MECÂNICA DOS MATERIAIS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Classificação dos materiais; Propriedades físicas e químicas dos materiais; Estudo do ferro e aço; Estudo dos materiais não ferrosos; Tratamento térmico.

OBJETIVOS: Promover a discussão do emprego de outros materiais, metálicos e não metálicos, como

suporte à construção mecânica; Determinar as propriedades físicas e químicas dos materiais; Utilizar técnicas de controle de qualidade na escolha de materiais;

CONTEÚDOS:Metalurgia à fundição, deformação plástica e metalurgia do pó. Efeitos da estrutura cristalina e

das propriedades mecânicas dos materiais nos processos fabris. Aço e ferro fundido e análise de gráficos tensão x deformação. Ligas metálicas ferrosas e não ferrosas. Diagrama de equilíbrio Fe-C (Ferro-Carbono). Efeitos dos elementos de liga no aço e nos ferros fundidos. Efeitos dos tratamentos térmicos e termo-químicos nos processos fabris. Interpretação dos diagramas TTT (tempo x temperatura x transformação). Ensaios mecânicos de dureza, tração, compressão e metalografia.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros técnicos, folhetos, quadro-negro, giz.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em grupos.

BIBLIOGRAFIA:- BERSCIANI F.º, Ettore – Conformação Plástica dos Metais.- BLASS, Arno. Processamento de polímeros. Florianópolis, UFSC, 1988.- CEFET-PR. Tecnologia dos materiais. Apostilas elaboradas pelos professores: Francisco Godke e

Mario Teste.- Tabela de classificação dos Aços (SAE e AISI).- CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos – características gerais. Tratamentos térmicos e

principais tipos. São Paulo. ABM, 1981.- CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.

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- CHIAVERINI, Vicente, Tratamentos térmicos das ligas ferrosas, São Paulo. ABM, 1987.- COLPAERT, Humbertus, Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo. Edgard

Bücher, 1974.- FAZANO, Carlos Alberto, A prática metalográfica. São Paulo. Hemus , 1980.- HIGDON, Archie. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

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DISCIPLINA N.º 4 – DESENHO TÉCNICO:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Normas técnicas da ABNT; Linhas, letras, construções geométricas e representações

gráficas; Cortes, seções, cotas e perspectivas; Simbologias de circuitos elétricos e simbologias mecânicas; Software de CAD.

OBJETIVOS: Levar o aluno a compreender a visão tri-dimensional, visando que em montagens futuras

demonstre percepção de espaços e otimização de recursos; Interpretar e conhecer as Normas Técnicas de Desenho Técnico; Dominar as técnicas de linhas, letras, representações de cortes, seções e perspectivas; Correlacionar as técnicas de desenho e de representações gráficas com seus fundamentos de

informática aplicada.

CONTEÚDOS:Desenhos aplicando linhas e caligrafia técnica. Desenho geométrico. Formato do papel.

Legenda. Tipos de linhas. Escalas de representação. Perspectiva Isométrica. Perspectiva Cavaleira. Perspectiva Cônica. Vistas ortográficas de peças. Sistemas de cotagem. Cortes. Rupturas. Seções. Simbologia mecânica. Simbologia elétrica. Utilização de software de CAD.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas; desenvolvimento de projetos em folhas A4;

apresentação discursiva e com desenhos esquemáticos. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros, quadro-negro, giz, materiais de desenho tais como: esquadro, compasso, régua, escalímetro, entre outros.AVALIAÇÃO:

Testes escritos, trabalhos de pesquisa e exercícios individuais.

BIBLIOGRAFIA:- Apostilas de desenho técnico do CEFET-PR e Centro Tecnológico da Bahia.- ABNT, Normas.- BERTINE, Guerrino Alexandre. Curso prático de Desenho técnico mecânico. São Paulo:

Prismática, 1976.- PUGLIESI, Márcio. Desenho Mecânico de máquinas. São Paulo: Ícone, 1986.- YOSHIDA, Américo. Desenho Técnico de peças e máquinas. São Paulo: L.Oren, 1995.

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DISCIPLINA N.º 5 - MÁQUINAS MECÂNICAS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Conceitos fundamentais aplicados à metrologia; Paquímetro e micrômetro;

Funcionamento dos relógios comparadores; Medidores de vazão, de pressão e de força; Mecânica dos fluidos; Sistemas pneumo-hidráulicos; Análise e cálculo de parâmetros em sistemas que contêm bombas. Análise e cálculo de parâmetros em sistemas pneumo-hidráulicos; Princípios fundamentais da Termodinâmica; Princípios fundamentais da combustão e dos combustíveis; Diferentes formas de Geradores de Vapor; Condições de aplicação das Máquinas de Refrigeração; Tipos de Turbinas e as características dos Compressores; Comportamento dos óleos hidráulicos; Sistemas pneumáticos; Sistemas hidráulicos.

OBJETIVOS:• Identificar e caracterizar máquinas e equipamentos de produção mecânica;• Identificar os componentes, acessórios e dispositivos eletromecânicos e hidropneumáticos.

CONTEÚDOS:I SEMESTRE:

Conceitos fundamentais aplicados à metrologia. Influência da temperatura nas medidas mecânicas. Teoria dos erros. Leitura e utilização do paquímetro. Leitura e utilização do micrômetro. Funcionamento dos relógios comparadores. Blocos-padrão. Forma de utilização dos calibres. Medidores de vazão e suas aplicações. Medidores de pressão e suas aplicações. Medidores de força. Mecânica dos fluidos. Bombas. Sistemas pneumo-hidráulicos. Análise e cálculo de parâmetros em sistemas que contêm bombas. Análise e cálculo de parâmetros em sistemas pneumo-hidráulicos.

II SEMESTRE:Princípios fundamentais da Termodinâmica. Formas de transferência de calor (condução,

convecção e irradiação). Classificação dos Trocadores de Calor e suas aplicações. Princípios fundamentais da combustão e dos combustíveis. Diferentes formas de Geradores de Vapor. Condições de aplicação das Máquinas de Refrigeração. Tipos de Turbinas e as características dos Compressores. Comportamento dos óleos hidráulicos. Sistemas pneumáticos de potência e movimento. Sistemas hidráulicos de potência e movimento. Funcionamento dos compressores, cilindros de acionamento e motores hidráulicos.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos.

AVALIAÇÃO:

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Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- ANDERSON, Edwin - Manual de geladeiras. São Paulo. Hemus. 1986.- BASTOS, Francisco A. A. – Problemas de Mecânica dos Fluidos. Editora Guanabara Dois.- COSTA, Ennio Cruz - Compressores. São Paulo. Edgard Blücher, 1978.- CREDER, Hélio - Instalações de ar-condicionado. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos.

1984.- HOLMAN, Jack Philip – Transferência de calor. São Paulo. Mc Graw-Hill, 1983.- SILVA, Benedito Remi - Geradores de vapor. São Paulo. Grêmio Politécnico. 1957.- VAN WYLEN - Fundamentos da Termodinâmica. Editora da UFSC, 1998.

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DISCIPLINA N.º 6 - ADMINISTRAÇÃO:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Conceitos básicos de Administração de Empresas; Princípios de controle, direção, planejamento

e organização; Técnicas de trabalho em grupo; Técnicas de liderança; Tomadas de decisão; Relações interpessoais.

OBJETIVOS:• Dominar os conceitos básicos dos princípios de Administração e aplicá-los.• Conhecer a importância da administração na tomada de decisão, utilizando as funções básicas

desta, que são: planejamento, organização, direção e controle, para o desenvolvimento profissional;• Demonstrar o funcionamento das empresas e expor os seus diferentes setores;• Entender o processo de liderança para obtenção de melhor desempenho dos trabalhadores;• Mostrar a importância do empreendedor e o seu perfil – aprender o processo de tomada de

decisão;• Incentivar as relações interpessoais do grupo;

CONTEÚDOS:

Estrutura de mercado. Segmentos de mercado. Culturas empresariais. Princípios básicos de planejamento, organização, controle e direção. Funcionamento dos diferentes setores da empresa. Relações interpessoais. Estratégias de chefia e liderança. Métodos para a gestão e treinamento de Recursos Humanos. Técnicas de trabalho em grupo. Aspectos fisco-legais e contábeis das pequenas e microempresas. Abertura e organização de uma microempresa. Perfil do empreendedor. Metodologia de tomada de decisão.

METODOLOGIA:Aulas expositivas; textos sobre assuntos estudados e atuais relativos a conjuntura atual;

palestras sobre temas estudados; visitas técnicas a empresas e entidades representativas do setor empresarial, dos trabalhadores, educacionais, culturais, sociais e demais segmentos da sociedade, cujos interesses sejam comuns. Os recursos utilizados pelo professor serão: vídeos, cds, dvds, revistas, jornais, quadro negro, giz, retro projetor, internet, multi mídia, boletins e informativos das entidades classistas: ACIG, SESI, SENAI, SEBRAE, SESC, CDL, Sindicatos de trabalhadores, CRC, CRA.

AVALIAÇÃO:Avaliações escritas individuais e em equipe, atividades individuais, apresentação de trabalhos.

BIBLIOGRAFIA:- HOFFHER, G.D. Tomada de decisão e planejamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.

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- MARQUES, Juracy C. Administração Participativa. Porto Alegre: Sagra, 1987.- MINICUCCI, Agostinho – Técnicas de Trabalho em Grupo. Editora Atlas.- SILVA, Sebastião Orlando de. Estilos de Administração. Rio de Janeiro: Editora Didática e

Científica. 1990.- SINCLAYR, Luiz. Organização e Técnica Comercial: Introdução à Administração. São Paulo:

Editora Saraiva. 1995. 18ª ed.- UNICENTRO – FAU. Revista: Economia de Guarapuava.

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DISCIPLINA N.º 7 - SISTEMAS DE PRODUÇÃO:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Funções e organização de um sistema de materiais na empresa; Funções e importância dos estoques dentro dos processos produtivos na empresa; Princípios e política de controle dos estoques; Princípios básicos dos projetos de almoxarifados; Avaliação econômica dos estoques de uma empresa; Análise simples do comportamento produtivo de uma empresa; Conceito de lay-out e a sua importância para a vida organizacional da empresa; Planejamento, elaboração, a administração e o cumprimento das etapas nos processos de fabricação; Funções e a importância do PCP numa empresa; Sistemas de Produção; Diferenciar Lay-Out celular do Lay-Out convencional; Diferenciar PCP-JIT do PCP- Convencional; Sistema Kanban; Setup interno do externo, com melhorias nas trocas rápidas de ferramentas e dispositivos à prova de erros.

OBJETIVOS: Identificar estratégias para o sistema produtivo; Reconhecer processos de fabricação e o processo JIT (Just in time); Identificar métodos de otimização do sistema produtivo; Planejamento e elaboração estratégica para processos de fabricação; Elaborar planejamento e controle da produção JIT; Elaborar e executar planejamento para otimização do sistema produtivo.

CONTEÚDOS:

I SEMESTRE:Funções e organização de um sistema de materiais na empresa. Funções e importância dos

estoques dentro dos processos produtivos na empresa. Princípios e política de controle dos estoques. Processo de dimensionamento e métodos de controle de estoques. Critérios de classificação e codificação dos materiais. Técnicas para armazenamento e estocagem em almoxarifados. Princípios básicos dos projetos de almoxarifados planejados para funcionar com economia e segurança. Avaliação econômica dos estoques de uma empresa. Análise simples do comportamento produtivo de uma empresa: cálculo do ponto de equilíbrio entre produção e gastos. Conceito de lay-out e a sua importância para a vida organizacional da empresa. Planejamento, elaboração, a administração e o cumprimento das etapas nos processos de fabricação. Funções e a importância do PCP numa empresa.

II SEMESTRE:Sistemas de Produção. Sistema de Produção convencional e o Sistema de Produção JIT (just in

time). Diferenciar Lay-Out celular do Lay-Out convencional. Diferenciar PCP-JIT do PCP- Convencional. Sistema Kanban. Setup interno do externo, com melhorias nas trocas rápidas de

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ferramentas e dispositivos à prova de erros. Padronizar as Operações e Polivalências. Cadeia logística JIT da cadeia convencional.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas expositivas, leituras dirigidas e debates, dinâmicas e trabalhos em grupo.

Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos, vídeo, retro projetor, giz e quadro de giz.

AVALIAÇÃO:Avaliações individuais, trabalhos em sala de aula, pesquisas, seminários, estudo de caso,

trabalhos (individuais e coletivos).

BIBLIOGRAFIA:- ARAÚJO, Jorge Sequeira de. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1981. 5 ed.- DIAS, Marco Aurelio P. Administração de Materiais - Edição Compacta. Ed. Atlas, 1995.- GARCIA MARTINS, Petrônio. CAMPOS ALT, Paulo Renato. Administração de Materiais e

Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva. 1 ed.- G. S. A. BRITO, Rodrigo. Planejamento, Programação e Controle da Produção. Editora Iman,

1996.- MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning. 1 ed.- PLOSSl, G.W. Administração da produção. São Paulo: Makron Books, 1993. 1 ed. 214 p.- SOARES, João Almir – Administração de Materiais e Produção. Apostila elaborada para a

disciplina, Instituto Politécnico Estadual.- SOARES, João Almir. Sistemas de Produção. Apostila elaborada para a disciplina, Instituto

Politécnico Estadual, 2000.- TUBINO, Dálvio F. Sistemas de Produção: A Produtividade no Chão de Fábrica. Editora

Bookman, 1999.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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DISCIPLINA N.º 8 - HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Segurança e higiene industrial; CIPA; Prevenção e equipamentos de proteção individual e

coletiva; Primeiros socorros.

OBJETIVOS: Estudar tópicos da teoria administrativa de normas e noções básicas de higiene e segurança no

trabalho que servirão como referencial para a compreensão, planejamento, orientação, controle e direção de atividades empresariais;

Levar o educando a compreender a importância e finalidade da teoria administrativa na vida pessoal e organizacional, para que possa adquirir a competência de gerenciar a sua própria micro empresa dentro das normas de higiene e segurança do trabalho;

Compreender as técnicas e utilizar noções de primeiros socorros.

CONTEÚDOS:Segurança. Higiene industrial. Acidentes. Incidentes. Atos e condições inseguras. Fatores

pessoais. Fatores do trabalho. CIPA. Prevenção e combate a incêndios. Extintores de incêndio. Efeitos do choque elétrico. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções a aplicação de primeiros socorros.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- FONSECA, José Pinto. Noções de Primeiros Socorros. Ática, 2000.- Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.- PACHECO Jr. Valdemar. Gestão da Segurança e Higiene no Trabalho. Editora Atlas, 1998.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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DISCIPLINA N.º 9 - ELETRÔNICA ANALÓGICA:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Estudo dos semicondutores e dos diodos; Análise de circuitos eletrônicos; Transistores;

Tiristores.

OBJETIVOS: Conhecer as teorias eletrônicas de circuitos. Identificar o comportamento de diodos em circuitos de corrente contínua e alternada;

Analisar circuitos contendo retificadores monofásicos e trifásicos não controlados; Analisar circuitos contendo retificadores monofásicos e trifásicos controlados.

CONTEÚDOS:Semicondutores. Diodos. Comportamento de diodos em circuitos de corrente contínua.

Retificadores de meia onda. Retificadores de onda completa. Circuitos contendo retificadores monofásicos não controlados. Transistores bipolares. Tiristores. Circuitos de disparo de tiristores. Experiências de laboratório contendo circuitos com diodos, resistores, capacitores, retificadores, transistores e tiristores.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas com exemplos de casos e aulas práticas com montagens em

bancadas das experiências. Os recursos utilizados pelo professor serão: retro projetor, quadro negro, giz, livros técnicos, catálogos de produtos elétricos, bancada elétrica e instrumentos de medidas elétricas, manual de uso dos equipamentos, catálogos de materiais e equipamentos eletrônicos, manual de uso dos equipamentos.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- REIS, Maurício Caruzo. Curso dinâmico de eletrônica básica. São Paulo: Petit, 1986.- SILVA Filho, Matheus T. Eletrônica Analógica Básica. Apostila elaborada para a disciplina,

Instituto Politécnico Estadual, 2000.- SILVA, Ricardo Pereira e. Eletrônica Básica. Florianópolis: UFSC, 1995.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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DISCIPLINA N.º 10 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: Sistemas de unidades; Classificação dos materiais; Esforços em um corpo; Reações de apoio;

Dimensionamento de materiais; Elementos de máquinas.

OBJETIVO GERAL:Relacionar forças, material e geometria da peça, objetivando realizar projeto de equipamentos

mecânicos.

CONTEÚDOS:Sistemas de unidades. Equilíbrio de forças e momentos. Esforço de tração e de compressão.

Esforço de cisalhamento. Esforço de torção. Esforço de flexão. Esforço de flambagem. Elementos de fixação. Elementos de apoio. Elementos de transmissão. Elementos de vedação. Elementos elásticos. Lubrificação. Rolamentos. Transmissões por correias, polias e engrenagens.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Editora da UFSC, 1998- VAN VLACK, Lawrence. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo. Edgard Blücher,1979.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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DISCIPLINA N.º 11 - MÁQUINAS ELÉTRICAS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Grandezas magnéticas fundamentais; Circuitos magnéticos; Características, funcionamento e comportamento das máquinas elétricas de indução e das máquinas elétricas síncronas; Características, funcionamento e tipos de ligação das máquinas elétricas de corrente contínua e alternada.

OBJETIVOS:• Reconhecer o funcionamento de uma máquina elétrica.• Analisar os recursos proporcionados pela máquina elétrica.• Analisar o funcionamento de um transformador.

CONTEÚDOS:Grandezas magnéticas fundamentais. Circuitos magnéticos. Análise de circuitos magnéticos.

Características, funcionamento e modelo matemático dos transformadores. Características, funcionamento e comportamento das máquinas elétricas de indução. Características e funcionamento das máquinas elétricas síncronas. Características, funcionamento e tipos de ligação das máquinas elétricas de corrente contínua. Características e o funcionamento das máquinas elétricas monofásicas. Experiências de laboratório com transformadores, máquinas de indução e máquinas de corrente contínua.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e aulas práticas em laboratório. Os recursos utilizados pelo

professor serão: apostilas e livros técnicos, quadro-negro, giz.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- KOSOW, Irving. Máquinas elétricas e transformadores. Rio de Janeiro: Editora Globo. 7ª ed.- SILVA F.º Matheus T. Máquinas Elétricas. Apostila, Centro Estadual de Educacional de Curitiba,

2002.- WILSON, Carron. As faces da Física.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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DISCIPLINA N.º 12 - EQUIPAMENTOS E COMANDOS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Terminologia de equipamentos elétricos; Materiais elétricos; Tipos de partida de motores;

Diagramas funcionais para comando de sistemas . eletro-pneumático e eletro-hidráulico.

OBJETIVOS:Realização de comandos eletromecânico e eletro-hidráulico e eletro-pneumático.

CONTEÚDOS:

II SEMESTRE:Terminologia de equipamentos elétricos. Materiais elétricos. Chaves. Disjuntores. Fusíveis.

Interruptores. Botoeiras. Relés. Contatores. Painéis. Métodos de partida de motores. Técnicas de comando eletromagnético. Diagramas de força e funcional de partidas direta, estrela-triângulo e compensadora de motores. Diagramas funcionais para comando de sistemas elétricos diversos. Experiências de laboratório com montagem de circuitos de acionamento eletromagnético de motores.

III SEMESTRE: Sensores. Atuadores. Apresentação dos principais componentes para comandos

eletromecânicos. Dispositivos de controle eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos. Técnicas de comando eletro-pneumático e eletro-hidráulico. Sistemas eletro-pneumático e eletro-hidráulico. Viabilidade técnica da aplicação de um sistema hidro - pneumático.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- BOSSI, Antonio e SESTO, Ezio. Instalações elétricas. Hemus. São Paulo.- BOYLESTAD, Robert e NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos,

Prentice Hall do Brasil, 5ª ed., 858 páginas, 1997.- D’AJUZ, Ary et. Alii. Equipamentos Elétricos Especiais aplicados em subestações de Alta Tensão.

Rio de Janeiro, Furnas, 1985, 300p.- GEORGINI, Marcelo – Automação Aplicada – Editora Érica.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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- HARADA, Júlio. Princípios básicos dos termoplásticos.- KOSOV, Irving I. Máquinas elétricas e transformadores. 7 ed. Globo.- SCHMIDT, Walfredo. Equipamentos Elétricos Industriais. São Paulo. Editora Mestre Jou.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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DISCIPLINA N.º 13- USINAGEM :

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Aspectos de usinabilidade de materiais; Técnicas de corte; Técnicas de usinagem convencional

e com controle numérico computadorizado (CNC);

OBJETIVOS:• Realizar estudos das ferramentas e das operações necessárias ao desenvolvimento de produtos;• Conhecer os aspectos gerais de funcionamento de Centros de Usinagem com controle

numérico computadorizado (CNC); • Aplicar métodos e processos de programação CAD/CAM na adequação da produção em

centros de usinagem CNC.

CONTEÚDOS:

II SEMESTRE:Geometria da ferramenta. Materiais para ferramentas. Teoria de corte dos materiais.

Usinabilidade de materiais. Vida da ferramenta. Avarias e desgastes da ferramenta. Fluido de corte. Forças de potência de corte. Processos de usinagem geométrica definida. Processos de usinagem geométrica não-definida. Planejamento de processos de usinagem.

III SEMESTRE:Componentes e características das máquinas com programação CNC. Planejamento dos

processos de usinagem de peças por máquinas CNC. Modelamento de peças por computador (CAD). Análise do modelamento de peças por computador. Simulação em computador do programa CNC (CAM). Programação de máquinas CNC. Usinagem de peças com máquinas CNC.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros técnicos, quadro-negro, giz, textos retirados de jornais e revistas, retro projetor.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:

- ABNT. Ferramentas de corte para usinagem CNC. Rio de Janeiro: Abnt, 1990.

- FERRARESI, Dino. Usinagem de metais. São Paulo: E.Blücher, 1970.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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- FERRARESI, Dino. Fundamentos de Usinagem. São Paulo: E.Blücher.

- NBR-6175, ABNT. Processos mecânicos de usinagem. Rio de Janeiro: Abnt, 1971.

- NOVASki, Olívio. Custos de usinagem. Campinas: Unicamp, 1991.

- TRAUBOMATIC. Comando numérico CNC. São Paulo: EPU, 1984.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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DISCIPLINA N.º 14 – SISTEMAS DA QUALIDADE:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Normas de qualidade; Associações internacionais de normalização; Aplicação das normas

internacionais de qualidade; Princípios da qualidade total.

OBJETIVOS:• Interpretar a legislação e as normas referentes à qualidade;• Estabelecer critérios de qualidade total.

CONTEÚDOS:Associações internacionais de normalização. Círculos de controle de qualidade. Metodologia

5S. Norma ISO 9000. Norma ISO 14000. Aplicação das normas internacionais de qualidade. Qualidade Total. Aplicação das ferramentas e princípios da qualidade total.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros técnicos, quadro-negro, giz, projetos em folhas A4 apresentados de forma discursiva e com desenhos esquemáticos, material de desenho.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos de pesquisa e exercícios individuais.

BIBLIOGRAFIA:

- ABNT, Normas: ISO 9000, ISO 14000.

- CAMPOS, Vicente Falconi. TQC. Controle de qualidade total. Belo Horizonte: UFMG, 1994.

- CERQUEIRA NETO, Edgard P. de. Ambiente de qualidade total. São Paulo: Pioneira, 1995.

- FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total. São Paulo: Makron Books, 1994.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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DISCIPLINA N.º 15 - ELETRÔNICA DIGITAL:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Fundamentos de eletrônica digital; Portas lógicas; Dispositivos digitais básicos; Circuitos

combinacionais e sequenciais; Contadores; Flip-flops; Multiplex.

OBJETIVOS: Proporcionar aprendizado de conceitos fundamentais relacionados à eletrônica digital do

ponto de vista conceitual e prático; Realizar cálculos e análise de circuitos eletrônicos com utilização de portas lógicas; Identificar as características e os principais defeitos relacionados aos componentes e portas

lógicas; Identificar e definir as funções lógicas (lógica de Boole).

CONTEÚDOS:Leis, teoremas e postulados da Álgebra Booleana. Blocos lógicos fundamentais. Simplificação

de funções lógicas. Mapas de Karnaugh. Multivibradores: flip-flops, multivibrador astável; multivibrador monoestável; Schmitt trigger. Sistemas de numeração. Circuitos aritméticos e contadores. Dispositivos digitais básicos: buffer de três estados, multiplexador, demultiplexador, memórias. Arquitetura de microcomputadores e microcontroladores. Experiências de laboratório com circuitos integrados de portas lógicas, multivibradores e contadores.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros técnicos, catálogos de materiais e equipamentos eletrônicos, quadro-negro, giz. Os conteúdos serão abordados de acordo com a tecnologia existente nas empresas do ramo, onde o educando irá colocar em prática o aprendizado teórico.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- ARAUJO, Celso de. Praticando eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1997.- ERCEGOVAC, Milos D. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.- MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital, princípios e aplicações. Mc Graw-Hill, São Paulo, 1988

– vols. 1 e 2.- SILVA Filho, Matheus T. Eletrônica Digital Básica. Apostila elaborada para a disciplina. Instituto

Politécnico Estadual, 2000.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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DISCIPLINA N.º 16 - ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: Eletrônica de potência; Arquitetura e funcionamento de Controladores Lógicos Programáveis

(CLP); Métodos e processos de programação.

OBJETIVOS:• Reconhecer os principais componentes eletrônicos de potência.• Reconhecer e analisar dispositivos eletrônicos para controle de velocidade e partida de

motores elétricos.• Executar a programação de controladores lógicos programáveis (CLP).

CONTEÚDOS:Principais tipos de comandos eletrônicos de potência. Dispositivos eletrônicos usados para o

controle de partida e de velocidade de motores elétricos de corrente alternada e contínua: funcionamento e instalação. Ensaios em laboratório com dispositivos de controle de partida e de velocidade de motores. Arquitetura de um CLP e partes constituintes. Funcionamento de um CLP. Funções básicas de um CLP e seus endereçamentos. Programas básicos em CLP com sua linguagem específica. Estrutura de programação contendo: comentário, endereçamentos e projetos específicos.

METODOLOGIA:Exposição teórica sobre componentes eletrônicos de partida e controle de velocidade de motores

elétricos e sobre programação de CLP. Montar a ligação dos equipamentos eletrônicos em bancada (soft-starter e inversores de freqüência e CLP). Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos, catálogos de produtos, manual do uso dos equipamentos, quadro-negro, giz, retro projetor, bancadas de montagem e instrumentos de medidas elétricas.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- ALMEIDA, José Luiz A. Eletrônica de Potência. São Paulo, Érica, 1986. 299p.- FESTO, Didactic. Introdução a Controladores Lógicos Programáveis. São Paulo: Festo, 1996.- LA LOND, David. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo, Makron Books.

Vol. 1 e 2.- SILVA Filho, Matheus T. Instrumentos e Medidas Elétricas. Apostila, Centro Estadual de

Educação Profissional de Curitiba, 2001.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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DISCIPLINA N.º 17 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Conceitos e definições de instalações elétricas; entrada de energia com base nas normas da Concessionária; projeto de instalação elétrica; características da instalação elétrica em planta baixa.

OBJETIVO GERAL:

Habilitar o aluno a interpretar projetos elétricos, dimensionar instalações elétricas, conhecer conceitos e definições de instalações elétricas.

CONTEÚDOS:

Iluminação da instalação elétrica (luminotécnica). Cargas instaladas e demandadas. Dimensionamento de condutores. Distribuição das cargas em circuitos elétricos. Características da instalação elétrica em planta baixa. Dimensionamento de ramais alimentadores e suas proteções. Dimensionamento de componentes para partida de motores elétricos: fusíveis, contatores, relés. Elaboração e análise de diagramas unifilares da instalação elétrica. Entrada de energia com base nas normas da Concessionária. Memorial descritivo. Projeto da instalação elétrica.

METODOLOGIA:

Serão ofertadas aulas teóricas com explanação oral do conteúdo, resolução de exercícios teóricos e aulas práticas em laboratório. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos sobre instalações elétricas, quadro-negro, giz, laboratório de instalações elétricas.

AVALIAÇÃO:

Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- NBR 5444/86 – Símbolos gráficos em instalações elétricas.- NBR 5410/97 – Instalações elétricas de baixa tensão.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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- NBR 5413/93 – Níveis de Iluminamento.- NBR 5419/93 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas.- MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. - BOSSI, Antonio e SESTO, Ezio. Instalações elétricas. Hemus. São Paulo.- Manual de baixa tensão - SIEMENS. Vol. 1 e 2. São Paulo. Nobel. 1989

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DISCIPLINA N.º 18 - INSTALAÇÕES MECÂNICAS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Sistemas de tubulações; Propriedades dos fluidos; Normas técnicas aplicáveis às instalações

mecânicas industriais; Composição de projetos de instalações mecânicas industriais.

OBJETIVOS:Interpretar projetos com sistemas de tubulações e bombas e instalações mecânicas industriais.

CONTEÚDOS:

Partes constituintes de uma instalação mecânica. Sistemas de tubulações e identificar as propriedades dos fluidos. Cálculos de perdas de carga e fazer a especificação de bombas hidráulicas. Especificação de materiais e equipamentos de instalações mecânicas. Normas técnicas aplicáveis às instalações mecânicas industriais (ASME, ABNT, DIN). Composição de projetos de instalações mecânicas industriais via software. Estudo de viabilidade técnica e econômica na implantação de indústrias.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros técnicos, quadro-negro, giz, catálogos, vídeo, palestras.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em grupos.

BIBLIOGRAFIA:- CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica dos Materiais – 3 volumes – Editora McGraw-Hill.- DIETER, G. E. Metalurgia Mecânica.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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DISCIPLINA N.º 19 - CONFORMAÇÃO MECÂNICA DOS MATERIAIS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Materiais metálicos, suas propriedades, as influências dos elementos de liga usados no estudo da conformação mecânica dos materiais. processo de fundição. Tipos de máquinas, ferramentas, produtos. formas de tratamentos térmicos, matéria-prima, produtos e defeitos.

OBJETIVOS: Compreender os tipos de conformações mecânicas desde o seu processo de fundição. Utilizar máquinas e ferramentas adequadas e as formas de tratamentos térmicos. Realizar ensaios não destrutivos para verificação dos defeitos.

CONTEÚDOS:Materiais metálicos, suas propriedades, as influências dos elementos de liga usados no estudo

da conformação mecânica dos materiais. Tipos de fundição, moldes, produtos e defeitos típicos no processo de fundição. Tipos de máquinas, ferramentas, produtos e defeitos no processo de laminação. Tipos de máquinas, formas de tratamentos térmicos, matéria-prima, produtos e defeitos no processo de extrusão. Tipos de máquinas, ferramentas, tratamentos térmicos, matéria-prima, produtos e defeitos no processo de trefilação. Tipos de máquinas, ferramentas, matéria-prima, produtos e defeitos no processo de estampagem. Tipos de máquinas, ferramentas, matéria-prima, produtos e defeitos no processo de forjamento.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos-características gerais. Tratamentos térmicos e

principais tipos. São Paulo. ABM, 669.142 C534 AÇO, 1981.- CHIAVERINI, Vicente. Tratamentos térmicos das ligas ferrosas. São Paulo. ABM,1987.- COLPAERT, Humbertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo: Edgard

Bücher, 1974.

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DISCIPLINA N.º 20 - SOLDAGEM:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Técnicas de soldagem; características dos materiais a serem soldados e defeitos em soldagens;

parâmetros e as suas influências; interpretação de desenhos relacionados a soldagem.

OBJETIVOS: Compreender os processos utilizados para a soldagem e o tipo de soldagem a ser utilizado; Compreender as principais normas de segurança; Utilizar de forma correta os equipamentos de proteção individual;

CONTEÚDOS:Conceito de soldagem; ponto de fusão de alguns metais e ligas; métodos de soldagem; tipo de

processo de soldagem a ser utilizado; equipamentos de soldagem; equipamentos de proteção individual; normas de segurança; influência dos parâmetros de soldagem; características dos materiais a serem soldados; defeitos em soldagens.

METODOLOGIA:Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas

e livros técnicos, quadro-negro, giz, laboratório e equipamentos de soldagem e equipamentos de proteção individual.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- BRANDI, Sergio D. et alii – Soldagem – Processos e Metalurgia. Editora Edgard Blücher.- SEABRA, Antera Valeriana. Metalurgia geral. Lisboa. Galoustre Goulbekian. 1983.- SENAI – PR – DET. Soldagem: Eletrodo revestido. Curitiba, 2001, 233 p.- SENAI – SP. Soldagem. Org. Selma Ziedas e Ivanisa Tatini. São Paulo, 1997, 553-----

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DISCIPLINA N.º 21 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO - Eletromecânica

O estágio do curso Técnico em Eletromecânica será realizado em empresas afins após concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre. O aluno será supervisionado no Centro Estadual pelo Coordenador de Estágio e na empresa por um supervisor responsável.

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APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO TÉCNICO EM ELETRONICA SUBSEQUENTE

1. APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO

Lei 9394/96 estabeleceu as novas Diretrizes e Bases da Educação Nacional e com a promulgação do Decreto 5154/04 ocorreu uma mudança no panorama da oferta da Educação Profissional, o qual definiu as novas diretrizes curriculares dos Cursos Profissionalizantes do Nível Técnico.

A nova política para a Educação profissional definida pela Secretaria Estadual de Educação em consonância com a política Nacional cria os Centros de Educação Profissional do Paraná, visando a implantação de um Ensino profissional subseqüente que possibilite a qualificação de jovens e adultos, egressos do Ensino Médio.

O Curso Técnico Subseqüente em Eletrônica, e implantado a partir de 2005, no Centro Estadual de Educação Profissional de Guarapuava – Francisco Carneiro Martins, após a consulta a vários setores da comunidade da nossa cidade, visando atender a demanda de máo-de-obra qualificada nas áreas de eletro-eletrônico no âmbito industrial.

O curso tem como objetivos:• Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura.• Desenvolver o autoconhecimento, para melhorar a adaptação sócio-educacional e inserir o aluno no mercado de trabalho para uma vida profissional produtiva.• Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos capazes de participar e promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está inserido.• Possibilitar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos e execução de serviço de manutenção de máquinas e aparelhos eletrônicos.• Proporcionar ao aluno capacidade para participar de projetos de instalações de máquinas, equipamentos e materiais conforme as normas técnicas.• Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o desenvolvimento de capacidade de análise crítica, de orientação e execução de trabalho do Setor Eletroeletrônico.• Capacitar o educando para o exercício pleno da profissão, enquanto um Técnico.• Proporcionar ao estudante a participação em situação real de vida e experiências de ensino e aprendizagem, visando uma educação profissional continuada alicerçada na aplicação dos conhecimentos absorvidos e ao exercício do pensamento reflexivo e criativo.

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• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando correspondente concretização de aprendizagem, compromissadas com a realidade sócio-econômica-política do país.Após a conclusão do curso, o Técnico em Eletrônica deverá estar apto a: supervisionar, orientar, coordenar, desenvolver e participar de equipes de trabalhos que atuem na instalação, na produção e manutenção eletroeletrônica; aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas em projetos, em processos de fabricação, na instalação de equipamentos e na manutenção do parque produtivo; elaborar planilhas de custo de fabricação, de produção e de manutenção de máquinas e equipamentos; desenvolver projetos e produtos, ferramentas, máquinas e equipamentos eletro-eletrônicos; coordenar atividades de utilização e conservação de fontes de energia.A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico à relação teoria-prática. Assim os laboratórios de Eletricidade, Eletrônica, Informática, e sala de Desenho deverão ser intensamente utilizados pelos professores, além de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos e outras atividades.

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DISCIPLINA N. º 1 - ADMINISTRAÇÃO:APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: Conceitos básicos de Administração de Empresas; Princípios de controle, direção, planejamento e organização; Técnicas de trabalho em grupo; Técnicas de liderança; Tomadas de decisão; Relações interpessoais. OBJETIVOS:

• Dominar os conceitos básicos dos princípios de Administração e aplicá-los.• Conhecer a importância da administração na tomada de decisão, utilizando as funções básicas

desta, que são: planejamento, organização, direção e controle, para o desenvolvimento profissional;• Demonstrar o funcionamento das empresas e expor os seus diferentes setores;• Entender o processo de liderança para obtenção de melhor desempenho dos trabalhadores;• Mostrar a importância do empreendedor e o seu perfil – aprender o processo de tomada de

decisão;• Incentivar as relações interpessoais do grupo;

CONTEÚDOS: Estrutura de mercado. Segmentos de mercado. Culturas empresariais. Princípios básicos de planejamento, organização, controle e direção. Funcionamento dos diferentes setores da empresa. Relações interpessoais. Estratégias de chefia e liderança. Métodos para a gestão e treinamento de Recursos Humanos. Técnicas de trabalho em grupo. Aspectos fisco-legais e contábeis das pequenas e microempresas. Abertura e organização de uma microempresa. Perfil do empreendedor. Metodologia de tomada de decisão. METODOLOGIA: Aulas expositivas; textos sobre assuntos estudados e atuais relativos a conjuntura atual; palestras sobre temas estudados; visitas técnicas a empresas e entidades representativas do setor empresarial, dos trabalhadores, educacionais, culturais, sociais e demais segmentos da sociedade, cujos interesses sejam comuns. Os recursos utilizados pelo professor serão: vídeos, cds, dvds, revistas, jornais, quadro negro, giz, retro projetor, internet, multimídia, boletins e informativos das entidades classistas: ACIG, SESI, SENAI, SEBRAE, SESC, CDL, Sindicatos de trabalhadores, CRC, CRA. AVALIAÇÃO: Avaliações escritas individuais e em equipe, atividades individuais, apresentação de trabalhos. BIBLIOGRAFIA:- HOFFHER, G.D. Tomada de decisão e planejamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.- MARQUES, Juracy C. Administração Participativa. Porto Alegre: Sagra, 1987.

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- MINICUCCI, Agostinho – Técnicas de Trabalho em Grupo. Editora Atlas.- SILVA, Sebastião Orlando de. Estilos de Administração. Rio de Janeiro: Editora Didática e

Científica. 1990.- SINCLAYR, Luiz. Organização e Técnica Comercial: Introdução à Administração. São Paulo:

Editora Saraiva. 1995. 18ª ed.- UNICENTRO – FAU. Revista: Economia de Guarapuava.

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DISCIPLINA N. º 2 - INFORMÁTICA: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: Conceitos básicos e ferramentas dos sistemas operacionais, editor de texto, planilhas eletrônicas e gerenciador de apresentação. Aplicativos básicos do Windows, digitação, seleção e edição de dados.

OBJETIVOS: • Apresentar os componentes principais do hardware dos microcomputadores, tais como: memórias, processadores e periféricos, bem como conceitos relacionados a software;

• Desenvolver habilidades na utilização das principais ferramentas de software como: processador de texto e planilha de cálculo;

• Adquirir noções de sistemas operacionais. CONTEÚDOS:

Sistemas operacionais: Interface de Windows (menus, janelas, botões, ícones, apontador); Conceito de arquivos, armazenamento e recuperação de informações; Gerenciador de arquivos (Windows Explorer); Antivírus; Acessórios mais comuns. Aplicativos do Windows: Processador de texto; Interface e principais elementos; Preparação e edição de um texto; Trabalhando com arquivos; Formatação; Configuração de páginas e impressão; Planilha eletrônica; Conceitos básicos de planilhas; Janela principal; Pastas de trabalho; Digitação, seleção e edição de dados; Seqüências e autopreenchimento; Referências, fórmulas e funções; Gráficos, formatação e impressão.

METODOLOGIA: • Aulas expositivas e práticas para apresentação dos conceitos, utilizando-se de exemplos práticos para fácil compreensão do conteúdo; • Exercícios como forma prática de aprendizado do conteúdo. AVALIAÇÃO: Provas (objetivas ou descritivas); trabalhos escritos ou apresentados na forma de seminários.BIBLIOGRAFIA: - Microsoft Word 2000 – Guia Autorizado - Rubin, Charles/ MARKON BOOKS. - Microsoft Excel 2000 – Guia Autorizado - Rubin Charles/MARKON BOOKS.

- Microsoft Power Point 2000 - Guia Autorizado - Rubin Charles/MARKON BOOKS.

- Microsoft Windows 2000 – Starlin, Gork/ATLASBOOK

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DISCIPLINA N. º 3 - HIGIENE SEGURANÇA DO TRABALHO:APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Segurança e higiene industrial; CIPA; Prevenção e equipamentos de proteção individual e coletiva; Primeiros socorros. OBJETIVOS: · Estudar tópicos da teoria administrativa de normas e noções básicas de higiene e segurança no trabalho que servirão como referencial para a compreensão, planejamento, orientação, controle e direção de atividades empresariais; . Levar o educando a compreender a importância e finalidade da teoria administrativa na vida pessoal e organizacional, para que possa adquirir a competência de gerenciar a sua própria micro empresa dentro das normas de higiene e segurança do trabalho; · Compreender as técnicas e utilizar noções de primeiros socorros. CONTEÚDOS:

Segurança. Higiene industrial. Acidentes. Incidentes. Atos e condições inseguras. Fatores pessoais. Fatores do trabalho. CIPA. Prevenção e combate a incêndios. Extintores de incêndio. Efeitos do choque elétrico. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Noções a aplicação de primeiros socorros.

METODOLOGIA: Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos. AVALIAÇÃO: Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes. BIBLIOGRAFIA:- FONSECA, José Pinto. Noções de Primeiros Socorros. Ática, 2000.- Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.- PACHECO Jr. Valdemar. Gestão da Segurança e Higiene no Trabalho. Editora Atlas, 1998.

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DISCIPLINA N. º 4 - ELETRICIDADE: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Grandezas elétricas e suas respectivas unidades de medida; geradores, receptores, resistores e capacitores; circuitos elétricos de corrente alternada e de corrente contínua; estudo das características de elementos de circuitos elétricos; instrumentos de medidas elétricas; medição de potência elétrica; medição de energia elétrica; medição de demanda. OBJETIVOS: • Habilitar o aluno a resolver problemas relativos à eletricidade básica; • Incorporar conceitos de eletricidade, percebendo o uso destes conceitos na indústria; · Aplicar os fundamentos de circuitos elétricos; · Montar, testar e proceder a cálculos de circuitos elétricos básicos. CONTEÚDOS:

Grandezas elétricas fundamentais: corrente elétrica, diferença de potencial ou tensão, força eletromotriz, resistência, trabalho, energia e potência elétrica, e suas respectivas unidades de medida. Tipos de associações de resistores; propriedades de cada uma dessas ligações feitas em circuitos elétricos alimentados com corrente contínua (C. C.). Experiências de laboratório com circuitos elétricos de C.C., contendo resistores ligados em série, paralelo ou circuito misto. Problemas que envolvam circuitos elétricos em C.C., contendo uma, duas ou mais fontes de alimentação. Princípio de funcionamento do gerador elementar de (C.A.) corrente alternada. Grandezas elétricas fundamentais da C.A. (período, freqüência, tensão eficaz, etc.). Identificação das propriedades dos elementos passivos que atuam nos circuitos C. A. Funcionamento e propriedades dos circuitos elétricos de C.A. monofásicos, contendo resistor, indutor e capacitor associados em série, paralelo ou em circuito misto. Utilização de números complexos para análise de circuitos C. A. Ensaios em laboratório de circuitos elétricos monofásicos de C.A., com cargas constituídas por resistor, indutor e capacitor ligado em série ou paralelo. Sistemas elétricos trifásicos. Propriedades das conexões de circuitos trifásicos em estrela e em triângulo. Circuitos com cargas trifásicas equilibradas. Análise de circuitos trifásicos com utilização de números complexos e diagramas fasoriais. Ensaios em laboratório de circuitos elétricos trifásicos com cargas equilibradas. Princípios fundamentais dos instrumentos elétricos de medição. Medição de grandezas elétricas. Medição de potência elétrica. Medição de energia elétrica. Medição de demanda.

METODOLOGIA: Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos. AVALIAÇÃO: Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

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BIBLIOGRAFIA:- FOWLER, Richard J. Eletricidade “princípios e aplicações”. Vol. 1 e 2. Makron Books. Mc

Graw-Hill.- MAYA, Paulo Álvaro. Curso básico de eletricidade. São Paulo: Discubra, 1982.- MILEAF, Harry. Eletricidade. Vol. 1 e 2. Martins Fontes.- SILVA Filho, Matheus T. Eletricidade Básica. Apostila elaborada para a disciplina, Instituto

Politécnico Estadual, 2000.

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DISCIPLINA N. º 5 – DESENHO ELÉTRICO:APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Normas técnicas da ABNT; Linhas, letras, construções geométricas e representações gráficas; Cortes, seções, cotas e perspectivas; Simbologias de circuitos elétricos e simbologias mecânicas; Software de CAD.

OBJETIVOS: · Levar o aluno a compreender a visão tri-dimensional, visando que em montagens futuras demonstre percepção de espaços e otimização de recursos; · Interpretar e conhecer as Normas Técnicas de Desenho Técnico;

· Dominar as técnicas de linhas, letras, representações de cortes, seções e perspectivas;· Correlacionar as técnicas de desenho e de representações gráficas com seus fundamentos de

informática aplicada.

CONTEÚDOS:Desenhos aplicando linhas e caligrafia técnica. Desenho geométrico. Formato do papel.

Legenda. Tipos de linhas. Escalas de representação. Perspectiva Isométrica. Perspectiva Cavaleira. Perspectiva Cônica. Vistas ortográficas de peças. Sistemas de contagem. Cortes. Rupturas. Seções. Simbologia mecânica. Simbologia elétrica. Utilização de software de CAD. METODOLOGIA: Serão ofertadas aulas teóricas e práticas; desenvolvimento de projetos em folhas A4; apresentação discursiva e com desenhos esquemáticos. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros, quadro-negro, giz, materiais de desenho tais como: esquadro, compasso, régua, escalímetro, entre outros.

AVALIAÇÃO: Testes escritos, trabalhos de pesquisa e exercícios individuais. BIBLIOGRAFIA:- Apostilas de desenho técnico do CEFET-PR e Centro Tecnológico da Bahia.- ABNT, Normas.- BERTINE, Guerrino Alexandre. Curso prático de Desenho técnico mecânico. São Paulo:

Prismática, 1976.- PUGLIESI, Márcio. Desenho Mecânico de máquinas. São Paulo: Ícone, 1986.

- YOSHIDA, Américo. Desenho Técnico de peças e máquinas. São Paulo: L.Oren, 1995.

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DISCIPLINA N° 6 – CONSTRUÇÃO ELETRONICA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Armazenamento de componentes eletrônicos. Componentes SMD. Fabricação de placa de circuito impresso, Roteiro de montagem de circuitos impressos.Software de geração de circuitos impressos; técnicas de fabricação de placas de circuito impresso. Técnicas de montagem de circuitos eletrônicos.

OBJETIVOS: Reconhecer componentes eletrônicos; fabricar placas de circuitos impressos; desenvolver técnicas de montagem de circuitos eletrônicos.

CONTEÚDOS:Armazenamento e cuidados a serem tomadas com componentes eletrônicos. Componentes

SMD. Equipamentos, materiais elétricos e eletrônicos para fabricação de placas de circuito impresso. Memoriais e metodologia de projetos. Parâmetros eletrônicos e físicos de componentes eletrônicos. Dissipadores. Processos de fabricação de placas de circuito impresso. Roteiro de montagem de circuitos. Software de geração de placas de circuitos impressos. Técnicas de fabricação de placas de circuito impresso. Técnicas de montagem de circuitos eletrônicos.

METODOLOGIA: Exposição técnica sobre componentes eletrônicos e sobre técnicas de montagem de circuitos impressos. Montar a ligação dos circuitos eletrônicos em bancadas e em placas de circuitos impressos.

AVALIAÇÃO:Testes escritos, atividades em laboratório sobre circuitos e placas de circuitos impressos.Projetos de fabricação de circuitos impressos.

BIBLIOGRAFIA:Revistas de montagem de circuitos eletrônicos; Manuais de fabricantes dos dispositivos utilizados;

Catálogos de componentes eletrônicos.

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DISCIPLINA N° 7 – COMUNICAÇÕES

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Noções de ondas portadoras AM/FMModulação vestiginal, moduladores e demoduladores de amplitude..Moduladores e demoduladores de freqüência e chaveados.Amplificadores sintonizados, conversores de freqüência.Analise de montagem de circuitos

OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos sobre os princípios básicos de sistemas de comunicações utilizando osciladores de RF e sistema de modulação AM e FM.

CONTEÚDOS:Sinais elétricos, Ruídos. Noções de portadoras. Modulação AM/FM. Modulação vestigial.

Osciladores de RF. Moduladores e demoduladores de amplitude. Moduladores e demoduladores de freqüência. Moduladores e demoduladores chaveados. Amplificadores sintonizados. Filtros. Conversores de freqüência. Análise e montagem de circuitos.

METODOLOGIA: Aulas expositivas; aulas com resolução coletiva de exercícios, aulas praticas em laboratório e trabalhos coletivos.

AVALIAÇÃO:Provas escritas; exercícios individuais; trabalhos de pesquisa e projetos de laboratório.

BIBLIOGRAFIA:SERA e SMITH -Microeletrônica, editora Makron BooksTextos da internet

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DISCIPLINA N. º 8 - SISTEMAS DE PRODUÇÃO:APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Organização de sistemas e princípios de controle dos processos produtivos de uma empresa. Classificação, codificação, armazenagem de materiais; projetos e avaliações econômicas de estoques, cálculos produção x gastos; conceitos de layout e planejamento dos processos produtivos de uma empresa.

Sistemas de produção convencional e sistema JIT; sistema Kanban, cadeias logísticas. OBJETIVOS:

Identificar estratégias opara o sistema produtivoReconhecer processos de fabricação e o proocesso JITIdentificar métodos de otimização do sistema produtivo

CONTEÚDOS:I SEMESTRE:

Funções e organização de um sistema de materiais na empresa. Funções e importância dos estoques dentro dos processos produtivos na empresa. Princípios e política de controle dos estoques. Processo de dimensionamento e métodos de controle de estoques. Critérios de classificação e codificação dos materiais. Técnicas para armazenamento e estocagem em almoxarifados. Princípios básicos dos projetos de almoxarifados planejados para funcionar com economia e segurança. Avaliação econômica dos estoques de uma empresa. Análise simples do comportamento produtivo de uma empresa: cálculo do ponto de equilíbrio entre produção e gastos. Conceito de layout e a sua importância para a vida organizacional da empresa. Planejamento, elaboração, a administração e o cumprimento das etapas nos processos de fabricação. Funções e a importância do PCP numa empresa. II SEMESTRE:

Sistemas de Produção. Sistema de Produção convencional e o Sistema de Produção JIT (just in time). Diferenciar layout celular do layout convencional. Diferenciar PCP-JIT do PCP-Convencional. Sistema Kanban. Setup interno do externo, com melhorias nas trocas rápidas de ferramentas e dispositivos à prova de erros. Padronizar as Operações e Polivalências. Cadeia logística JIT da cadeia convencional.

METODOLOGIA: Serão ofertadas aulas teóricas e práticas; leituras dirigidas e debates; dinamicas e trabalhos de grupo.

AVALIAÇÃO: Testes escritos, trabalhos individuais e em equipe; pesquisas; seminarios.

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BIBLIOGRAFIA:- DIAS, Marco Aurelio P. Administração de Materiais - Edição Compacta. Ed. Atlas, 1995.- G. S. A. BRITO, Rodrigo. Planejamento, Programação e Controle da Produção. Editora Iman,

1996.- SOARES, João Almir – Administração de Materiais e Produção. Apostila elaborada para a

disciplina, Instituto Politécnico Estadual.- SOARES, João Almir. Sistemas de Produção. Apostila elaborada para a disciplina, Instituto

Politécnico Estadual, 2000.- TUBINO, Dálvio F. Sistemas de Produção: A Produtividade no Chão de Fábrica. Editora

Bookman, 1999.

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DISCIPLINA N. º 9 - ELETRÔNICA ANALÓGICA:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: Estudo dos semicondutores e dos diodos; Análise de circuitos eletrônicos; Transistores; Tiristores. OBJETIVOS: Conhecer as teorias eletrônicas de circuitos. Identificar o comportamento diodos em circuitos de corrente CC e CA; Analisar circuitos contendo retificadores monofásicos e trifásicos não controlados;Analisar circuitos contendo retificadores monofásicos e trifásicos controlados. CONTEÚDOS:

Semicondutores. Diodos. Comportamento de diodos em circuitos de corrente contínua. Retificadores de meia onda. Retificadores de onda completa. Circuitos contendo retificadores monofásicos não controlados. Transistores bipolares. Tiristores. Circuitos de disparo de tiristores. Experiências de laboratório contendo circuitos com diodos, resistores, capacitores, retificadores, transistores e tiristores. METODOLOGIA: Serão ofertadas aulas teóricas com exemplos de casos e aulas práticas com montagens em bancadas das experiências. Os recursos utilizados pelo professor serão: retro projetor, quadro negro, giz, livros técnicos, catálogos de produtos elétricos, bancada elétrica e instrumentos de medidas elétricas, manual de uso dos equipamentos, catálogos de materiais e equipamentos eletrônicos, manual de uso dos equipamentos. AVALIAÇÃO: Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes. BIBLIOGRAFIA:- REIS, Maurício Caruzo. Curso dinâmico de eletrônica básica. São Paulo: Petit, 1986.- SILVA Filho, Matheus T. Eletrônica Analógica Básica. Apostila elaborada para a disciplina,

Instituto Politécnico Estadual, 2000.- SILVA, Ricardo Pereira e. Eletrônica Básica. Florianópolis: UFSC, 1995.

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DISCIPLINA N. º 10 - ELETRÔNICA DIGITAL:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: Fundamentos de eletrônica digital; Portas lógicas; Dispositivos digitais básicos; Circuitos combinacionais e seqüenciais; Contadores; Flip-flop; Multiplex. OBJETIVOS: · Proporcionar aprendizado de conceitos fundamentais relacionados à eletrônica digital do ponto de vista conceitual e prático; · Realizar cálculos e análise de circuitos eletrônicos com utilização de portas lógicas;

· Identificar as características e os principais defeitos relacionados aos componentes e portas lógicas;

· Identificar e definir as funções lógicas (lógica de Boole). CONTEÚDOS:

Leis, teoremas e postulados da Álgebra Booleana. Blocos lógicos fundamentais. Simplificação de funções lógicas. Mapas de Karnaugh. Multivibradores: flip-flop, multivibrador estável; multivibrador monoestável; Schmitt trigger. Sistemas de numeração. Circuitos aritméticos e contadores. Dispositivos digitais básicos: buffer de três estados, multiplexador, demultiplexador, memórias. Arquitetura de microcomputadores e microcontroladores. Experiências de laboratório com circuitos integrados de portas lógicas, multivibradores e contadores. METODOLOGIA: Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos, catálogos de materiais e equipamentos eletrônicos, quadro-negro, giz. Os conteúdos serão abordados de acordo com a tecnologia existente nas empresas do ramo, onde o educando irá colocar em prática o aprendizado teórico. AVALIAÇÃO: Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.

BIBLIOGRAFIA:- ARAUJO, Celso de. Praticando eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1997.- ERCEGOVAC, Milos D. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.- MALVINO, Albert Paul. Eletrônica digital, princípios e aplicações. Mc Graw-Hill, São Paulo,

1988 – vols. 1 e 2.- SILVA Filho, Matheus T. Eletrônica Digital Básica. Apostila elaborada para a disciplina.

Instituto Politécnico Estadual, 2000.

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DISCIPLINA N. º 11 - MÁQUINAS ELÉTRICAS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Maquinas elétricas de indução, maquinas elétricas síncronas.

Transformadores; maquinas de corrente continua e monofásicas. OBJETIVOS: • Reconhecer o funcionamento de uma máquina elétrica.

• Analisar os recursos proporcionados pela máquina elétrica.• Analisar o funcionamento de um transformador.

CONTEÚDOS:Grandezas magnéticas fundamentais. Circuitos magnéticos. Análise de circuitos magnéticos.

Características, funcionamento e modelo matemático dos transformadores. Características, funcionamento e comportamento das máquinas elétricas de indução. Características e funcionamento das máquinas elétricas síncronas. Características, funcionamento e tipos de ligação das máquinas elétricas de corrente contínua. Características e o funcionamento das máquinas elétricas monofásicas. Experiências de laboratório com transformadores, máquinas de indução e máquinas de corrente contínua. METODOLOGIA: Serão ofertadas aulas teóricas e aulas práticas em laboratório. Atividades diversificadas que proporcionem aos alunos melhor conhecimento e apropriações dos conteúdos.Projetos que envolvam todo o colegiado, explorando temas propostos referentes à disciplina.

AVALIAÇÃO: Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes. BIBLIOGRAFIA:- KOSOW, Irving. Máquinas elétricas e transformadores. Rio de Janeiro: Editor Globo. 7ª ed.- SILVA F.º Matheus T. Máquinas Elétricas. Apostila, Centro Estadual de Educacional de

Curitiba, 2002.- WILSON, Carron. As faces da Física.

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DISCIPLINA N. º 12 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Conceitos e definições de instalações elétricas; entrada de energia com base nas normas da Concessionária; projeto de instalação elétrica; características da instalação elétrica em planta baixa. OBJETIVO GERAL: Habilitar o aluno a interpretar projetos elétricos, dimensionar instalações elétricas, conhecer conceitos e definições de instalações elétricas. CONTEÚDOS:

Iluminação da instalação elétrica (luminotécnica). Cargas instaladas e demandadas. Dimensionamento de condutores. Distribuição das cargas em circuitos elétricos. Características da instalação elétrica em planta baixa. Dimensionamento de ramais alimentadores e suas proteções. Dimensionamento de componentes para partida de motores elétricos: fusíveis, contatores, relés. Elaboração e análise de diagramas unifilares da instalação elétrica. Entrada de energia com base nas normas da Concessionária. Memorial descritivo. Projeto da instalação elétrica. METODOLOGIA: Serão ofertadas aulas teóricas com explanação oral do conteúdo, resolução de exercícios teóricos e aulas práticas em laboratório. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos sobre instalações elétricas, quadro-negro, giz, laboratório de instalações elétricas. AVALIAÇÃO: Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes. BIBLIOGRAFIA:- NBR 5444/86 – Símbolos gráficos em instalações elétricas.- NBR 5410/97 – Instalações elétricas de baixa tensão.- NBR 5413/93 – Níveis de Iluminamento.- NBR 5419/93 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas.- MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. - BOSSI, Antonio e SESTO, Ezio. Instalações elétricas. Hemus. São Paulo.

- Manual de baixa tensão - SIEMENS . Vol. 1 e 2. São Paulo. Nobel.

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DISCIPLINA N. º 13 – FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOSAPRESENATAÇÃO DA DISCIPLINA:Transmissão de dadosModens Analógicos e Digitais. Circuitos multiplexadores e técnicas de multplexão

OBJETIVOS:Conhecer os meios e tipos de transmissão de dados, de voz e imagens.Reconhecer e dominar instrumentos e sistemas de comunicação de dados.

CONTEÚDOS:Meios de transmissão de dados. Técnicas de multiplexação. Características e funcionamento de modens analógicos. Características e funcionamento de modens digitais. Circuitos contendo multiplexadores para comunicação de dados.

METODOLOGIA:Aulas expositivas, com exercício e trabalhos;aulas no laboratório de informática.

AVALIAÇÃO:Avaliações escritas; atividades em grupo; trabalhos de pesquisa e atividades no laboratório de informática.

BIBLIOGRAFIA:Redes e Sistemas de Comunicações de Dados – Willian StalliingsRedes de computadores – Dados, voz e imagem – Lideberg Barros de SouzaManuais de FabricantesTextos da internet e apostilas

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DISCIPLINA N. º 14 - EQUIPAMENTOS E COMANDOS:APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: Estudo de materiais e equipamentos elétricos de partida e de controle; técnicas de comando eletromagnético para motores elétricos;Componentes para comandos eletromecânicos, eletro-pneumáticos e eletro-hidraulicos,Viabilidades técnicas da aplicação de sistemas hidro-pneumáticos

OBJETIVOS:Habilitar o aluno a interpretar e desenvolver comandos eletromagnéticos, dimensionar instalações elétricas, conhecer conceitos e definições de instalações elétricas.Reconhecer e analisar dispositivos e equipamentos eletrônicos para comandos elétricos.CONTEÚDOS:

II SEMESTRE:Terminologia de equipamentos elétricos. Materiais elétricos. Chaves. Disjuntores. Fusíveis.

Interruptores. Botoeiras. Relés. Contatores. Painéis. Métodos de partida de motores. Técnicas de comando eletromagnético. Diagramas de força e funcional de partidas direta, estrela-triângulo e compensadora de motores. Diagramas funcionais para comando de sistemas elétricos diversos. Experiências de laboratório com montagem de circuitos de acionamento eletromagnético de motores. III SEMESTRE:

Sensores. Atuadores. Apresentação dos principais componentes para comandos eletromecânicos. Dispositivos de controle eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos. Técnicas de comando eletro-pneumático e eletro-hidráulico. Sistemas eletro-pneumático e eletro-hidráulico. Viabilidade técnica da aplicação de um sistema hidro - pneumático. METODOLOGIA: Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros de eletricidade básica, quadro-negro, giz, laboratório de eletricidade, equipamentos. AVALIAÇÃO: Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes.BIBLIOGRAFIA:BEGA, Egídio Alberto -Instrumentação Industrial, ed. Interciencia.Manual do Fabricante dos dispositivos utilizados (Parker e Festo)Catálogos de materiais e equipamentosApostilas de instalações elétricas

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DISCIPLINA 15 – IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Estudo de Antenas e sistemas de TV a caboSistemas de vigilância e técnicas de manutenção

OBJETIVOS: Promover no aluno visão de qualidade e metodologia de trabalho, visando que em montagens futuras demosntre percepção de espaço e otimização de recursos. Princípios de execução e principalmente senso crítico sobre o que deve e o que pode fazer em instalações. CONTEÚDOS:

Apostila, exercícios em sala e em casa. Correção diária dos passos e normas da Abnt. Antenas parabólicas. Sistemas de antena coletiva. Sistemas de TV a cabo. Sistemas de vigilância eletrônica. Técnicas de manutenção

METODOLOGIA: Quadro Branco, giz em quadro negro, projetos em folha A4, apresentação discursiva e desenhos esquemáticos.

AVALIAÇÃO:Exercícios individuais e Trabalhos em Equipe BIBLIOGRAFIA: Apostila e apresentação em Power Point.

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DISCIPLINA N. º 16 – SISTEMAS DA QUALIDADE:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Normas de qualidade; Associações internacionais de normalização; Aplicação das normas

internacionais de qualidade para melhoria da organização de emprezas; Princípios da qualidade total.

OBJETIVOS:• Interpretar a legislação e as normas referentes à qualidade;Promover no aluno visão de qusalidade e metodologia de trabalha, para a percepção de espaços

e otimização de recursos.• Estabelecer critérios de qualidade total.

CONTEÚDOS:

Associações internacionais de normalização. Círculos de controle de qualidade. Metodologia 5S. Norma ISO 9000. Norma ISO 14000. Aplicação das normas internacionais de qualidade. Qualidade Total. Aplicação das ferramentas e princípios da qualidade total. METODOLOGIA: Serão ofertadas aulas teóricas e práticas. Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos, quadro-negro, giz, projetos em folhas A4 apresentados de forma discursiva e com desenhos esquemáticos, material de desenho.

AVALIAÇÃO: Testes escritos, trabalhos de pesquisa e exercícios individuais. BIBLIOGRAFIA:

- ABNT, Normas: ISO 9000, ISO 14000.

- CAMPOS, Vicente Falconi. TQC. Controle de qualidade total. Belo Horizonte: UFMG, 1994.

- CERQUEIRA NETO, Edgard P. de. Ambiente de qualidade total. São Paulo: Pioneira, 1995.

- FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total. São Paulo: Makron Books, 1994

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DISCIPLINA 17 – MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Arquitetura, funcionamento e programação de microprocessadores e microcontroladores.Linguagens, programação e metodologias de programação.Metodologias e ambientes de desenvolvimento.

OBJETIVOS:Oportunizar conhecimentos referentes a analise de circuitos e técnicas de programação

contendo microcontroladores.Identificar as topologias e parãmetros de circuitos baseados em microcontroladoresDominar técnicas de programação microcontroladores e microprocessadores.

CONTEÚDOS:Linguagem C. Linguagem Assembly. Programação estruturada. Metodologia de programação e

controle de qualidade de programas. Metodologias e ambientes de desenvolvimento. Arquitetura de microprocessadores. Funcionamento de microprocessador básico. Programação de microprocessadores. Arquitetura de microcontroladores. Funcionamento de microcontroladores. Programação de microcontroladores

METODOLOGIA:Aulas expositivas; aulas com resolução coletiva de exercícios; aulas práticas em labratório;

trabalhos de pesquisa.

AVALIAÇÃO:Provas escritas; exercicios individuais; trabalhos de pesquisa e projetos de laboratório.

BIBLIOGRAFIA:TAUB Herbert, McGraw-Hill – Circuitos Digitais e MicroprocessadoresNICOLOSI Denis E. C. – Microcontrolador 8051 Detalhado

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DISCIPLINA 18 – ACIONAMENTOS ELETRONICOS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: Eletrônica de potência; Estudo de micro-controladores; Arquitetura e funcionamento de Controladores Lógicos Programáveis (CLP); Métodos e processos de programação. OBJETIVOS: • Reconhecer os principais componentes eletrônicos de potência.

• Reconhecer e analisar dispositivos eletrônicos para controle de velocidade e partida de motores elétricos.

• Executar a programação de controladores lógicos programáveis (CLP).

CONTEÚDOS:Principais tipos de comandos eletrônicos de potência. Dispositivos eletrônicos usados para o

controle de partida e de velocidade de motores elétricos de corrente alternada e contínua: funcionamento e instalação. Ensaios em laboratório com dispositivos de controle de partida e de velocidade de motores. Arquitetura de um CLP e partes constituintes. Funcionamento de um CLP. Funções básicas de um CLP e seus endereçamentos. Programas básicos em CLP com sua linguagem específica. Estrutura de programação contendo: comentário, endereçamentos e projetos específicos. METODOLOGIA: Exposição teórica sobre componentes eletrônicos de partida e controle de velocidade de motores elétricos e sobre programação de CLP. Montar a ligação dos equipamentos eletrônicos em bancada (soft-starter e inversores de freqüência e CLP). Os recursos utilizados pelo professor serão: apostilas e livros técnicos, catálogos de produtos, manual do uso dos equipamentos, quadro-negro, giz, retro projetor, bancadas de montagem e instrumentos de medidas elétricas. AVALIAÇÃO: Testes escritos, trabalhos individuais e em equipes. BIBLIOGRAFIA:- ALMEIDA, José Luiz A. Eletrônica de Potência. São Paulo, Érica, 1986. 299p.- FESTO, Didactic. Introdução a Controladores Lógicos Programáveis. São Paulo: Festo, 1996.- LA LOND, David. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo, Makron Books.

Vol. 1 e 2.- SILVA Filho, Matheus T. Instrumentos e Medidas Elétricas. Apostila, Centro Estadual de

Educação Profissional de Curitiba, 2001.

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DISCIPLINA 19 = REDES INDUSTRIAIS

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:Ethernet. Intranet. Modelos de redes industriais e suas características. Protocolos de comunicação. Requisitos para que os equipamentos de uma rede se comuniquem entre si. Gerenciamento de redes industriais. Softwares de simulação.

OBJETIVOS:Conhecer a infra-estrutura e tipos de Redes Industriais.

CONTEÚDOS:

Ethernet. Intranet. Modelos de redes industriais e suas características. Protocolos de comunicação. Requisitos para que os equipamentos de uma rede se comuniquem entre si. Gerenciamento de redes industriais. Softwares de simulação.

METODOLOGIA:Aulas expositivas; exercicos; trabalhos de pesquisa; experiencias realizadas no laboratório

de informática

AVALIAÇÃO:Avaliações escritas, trabalhos de pesquisa, atividades no laboratório de informatica.

BIBLIOGRAFIA:LOPEZ, Ricardo Aldabo – Sistemas de Redes para Controle e AutomaçãoSTALLINGS, Willian – Redes e Sistemas de Comunicação de dadosManuais de Fabricantes Textos da Internet e Apostilas da Internet

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CURSO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA

SUBSEQUENTE

Estrutura do Curso Técnico em Informática

O curso é organizado de forma semestral, com aulas presenciais, composto por disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo por finalidade melhorar o desempenho profissional. Com terminalidade plena, o aluno recebe um diploma de Técnico em Informática com validade em todo território nacional.Seu regime de funcionamento será de segunda à sexta-feira, com quatro (04) horas/aula diárias, perfazendo uma carga horária de 1200 horas/aula, sendo o estágio não obrigatório.A matrícula é semestral e exige-se que o aluno tenha concluído o Ensino Médio ou equivalente.Poderão ser aproveitados estudos de disciplinas já cursadas em cursos anteriores, conforme legislação em vigor.É exigida freqüência mínima de 75% da carga horária do semestre.A média para aprovação é igual ou superior a 5,0 (cinco virgula zero) por disciplina.

Organização CurricularO Curso Técnico em Informática, ofertado pelo CEEP Francisco Carneiro Martins possui a ênfase em Programação.Características da ênfase em programação:O egresso deverá capaz de atuar em equipes de desenvolvimento de sistemas, nas tarefas de manipulação de banco de dados, desenvolvimento de programas e documentação de sistemas. Além disso, também deverá ser capaz de efetuar levantamentos de dados, identificar tipos de software e de hardware adequados ao ambiente, executar a manutenção e correção de problemas no sistema desenvolvido, utilizar a Internet e suas tecnologias, podendo efetuar instalação, configuração e otimização de sistemas e serviços. O egresso deverá ser capaz de aplicar tecnologias de desenvolvimento de sistemas comerciais convencionais e também sistemas baseados em internet, dominar as funções básicas dos principais produtos de automação da micro-informática, tais como: sistemas operacionais, interfaces gráficas, editores de texto, planilhas e aplicativos de apresentação.

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INFORMÁTICA INSTRUMENTAL:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Conceitos básicos e ferramentas do sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica e gerenciador de apresentação.

OBJETIVO:- Capacitar os alunos do Curso Técnico em Informática a operar de forma básica o

microcomputador.

CONTEÚDO:

- Introdução ao sistema operacional;- Manipulação de arquivos e pastas;- Configuração de componentes do sistema operacional;- Instalação de disquetes e afins;- Criação e formatação de textos;- Configurações de páginas;- Tabelas;- Mala direta;- Impressão de Arquivos;- Revisores ortográficos e gramaticais;- Criação e formatação de planilhas;- Fórmulas e funções;- Classificação, filtro e totalização de dados;- Gráficos;- Utilização de programa de apresentação.

METODOLOGIA:

Aulas teóricas e práticas, manuseio de sistemas operacionais e aplicativos de editoração de texto, planilha eletrônica e de apresentação. Elaboração de textos informativos: jornais, panfletos.

AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo, tal análise será feita pelo professor da disciplina.

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FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Evolução histórica dos computadores, componentes de hardware e software, representação de dados, sistemas de numeração, sistemas de numeração e aritmética computacional e tópicos atuais em informática.

OBJETIVOS:- Propiciar ao aluno o conhecimento da história e evolução dos computadores e seus periféricos.

CONTEÚDO:

- Histórico e Evolução dos Computadores;- Classificação dos Computadores;- Conceitos de Hardware e Software;- Entrada, Processamento e Saída de Dados;- Bit, Byte e seus Múltiplos;- Sistema Binário de Numeração;- Aritmética Computacional.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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INGLÊS TÉCNICO:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Leitura, escrita e interpretação de textos e termos técnicos de informática na língua inglesa.

OBJETIVOS:

- Capacitar os alunos do Curso Técnico em Informática a compreender a língua inglesa.

CONTEÚDO:

- Textos diversos de informática;- Vocabulário de termos de hardware e software;- Utilização de dicionários e manuais técnicos de informática;- Regras gramaticais mais comuns.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo, tal análise será feita pelo professor da disciplina.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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ARQUITETURA DE COMPUTADORES:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Conseqüências da evolução tecnológica. Arquiteturas de computadores, arquitetura RISC e CISC. Introdução às arquiteturas não convencionais: arquiteturas paralelas, segmentada e processamento vetorial, desempenho de arquiteturas de computadores.

OBJETIVOS:- Analisar refletir sobre os diversos tipos de organização e arquitetura.

CONTEÚDO:

- Subsistema de Memória;- Processador: Unidade de Controle e Unidade Lógica e Aritmética;- Instruções e Interrupções;- Máquinas RISC e CISC;- Dispositivos de Entrada e Saída;- Barramentos;- Pipiline, Multiprocessadores.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Introdução às redes de computadores, projeto de redes, conceitos básicos de segurança, interligação de redes, protocolos de comunicação, serviços de rede. Conceitos, estrutura e dispositivos de sistemas operacionais.

OBJETIVO:- Propiciar ao aluno o conhecimento sobre o funcionamento dos diversos sistemas operacionais e

de comunicação.

CONTEÚDO:

- Conceitos de Transmissão de Dados;- Meios de Transmissão;- Protocolos de Comunicação;- Conceitos Básicos de Conectividade;- Topologia de Redes;- Redes Locais e de Longa Distância;- Modelos de Referência;- Cabeamento.- Interligação e Equipamentos;- Desempenho, Custos e Segurança em Redes;- Histórico, Classificação, Estrutura e Componentes dos Sistemas Operacionais;- Sistemas Operacionais.

DIVISÃO CONTEÚDO POR SEMESTRES:

2º Semestre- Conceitos de Transmissão de Dados;- Meios de Transmissão;- Protocolos de Comunicação;- Conceitos Básicos de Conectividade;- Topologia de Redes;- Redes Locais e de Longa Distância;- Modelos de Referência;

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- Cabeamento.3º Semestre

- Interligação e Equipamentos;- Desempenho, Custos e Segurança em Redes;- Histórico, Classificação, Estrutura e Componentes dos Sistemas Operacionais;- Sistemas Operacionais.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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SUPORTE TÉCNICO:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Instalação e configuração de um microcomputador e seus periféricos. Manutenção e atualização de hardware e software.

OBJETIVO:- Propiciar ao aluno o conhecimento sobre a identificação e resolução de problemas relacionados

a hardware e software.

CONTEÚDO:

- Montagem e configuração de hardware (teoria e prática);- Tipos de Periféricos;- Termos Técnicos.- Instalação e Configuração de Software (S.O e Aplicativos);- Técnicas de Diagnóstico;- Técnicas de Configuração e Otimização;- Segurança Física e Lógica. Hardware e Redes.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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SERVIÇOS DE INTERNET:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Histórico, evolução e serviços de Internet.

OBJETIVO:- Propiciar ao aluno conhecimentos sobre a Internet e conhecimentos básicos sobre o

desenvolvimento de serviços voltados a Internet.

CONTEÚDO:

- Histórico e evolução:o Como nasceu;o Como funciona;o A Comunicação na Internet;o Tipos de Conexão, Banda Estreita e Banda Larga;

- Serviços:o Protocolos da Internet (família TCP/IP);o Navegadores;o Mecanismo de Busca;o Fórum de Discussão;o HTML.

- Layout e Desenvolvimento;- Linguagem para Desenvolvimento de Aplicações WEB;- Organização de Páginas Estáticas e Dinâmicas;- Servidor de Base de Dados;- Ferramentas de Acesso à Base de Dados;- Desenvolvimento de Projetos.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a

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avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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GESTÃO COMERCIAL:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Conceitos e definições. Gestão de empresas, realização de empreendimentos e noções de direito e ética.

OBJETIVOS:

- Propiciar ao aluno conhecimentos básicos sobre a gestão de negócios, desde a idéia até a real implantação do negócio e gestão.

CONTEÚDO:

• Conceitos administrativos e seus elementos básicos;

• O papel das organizações no ambiente de trabalho;

• Globalização e seus efeitos;

• Plano de negócios:

• Etapas para o desenvolvimento do plano de negócios;

• Pesquisa de mercado;

• Criando um plano de negocio eficiente;

• Marketing de relacionamento;

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

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AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

METODOLOGIA CIENTÍFICA:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Método cientifico, normas e padrões da ABNT, redação técnica e comercial.

OBJETIVOS:

- Instigar no aluno a importância do senso crítico, da pesquisa, da boa comunicação (seja ela escrita ou oral).

CONTEÚDO:

- Introdução à elaboração do conhecimento cientifico e suas diferentes formas de difusão e acesso;

- Elementos de pesquisa cientifica: elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos e relatórios;

- Pesquisa bibliográfica;- Normas e padrões de trabalhos científicos (ABNT);- Redação técnica;- Redação comercial.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

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O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Necessidades humanas e qualidade de vida, ética profissional, relações interpessoais e inter-organizacionais.

OBJETIVOS:

- Propiciar ao aluno conhecimentos necessários para a formação de um bom profissional, possuidor de características empreendedoras, que seja capaz de agir no mercado de trabalho de forma ética.

CONTEÚDO:

- Teorias comportamentais;- Natureza do trabalho humano e suas conseqüências;- Importância dos recursos humanos nas organizações;- Capital intelectual;- Ética profissional, interpessoal e organizacional;- Qualidade de vida;- Estresse, DORT;- Funções gerais e específicas de RH;- Comportamento profissional;- Técnicas de entrevistas;- Elaboração de curriculum;- Motivação pessoal;- Chefia e liderança;- Relacionamento interpessoal e intrapessoal;- Trabalho em equipe;- A influencia da tecnologia no fator humano;- Marketing pessoal.

METODOLOGIA:

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As aulas serão ministradas em sala de aula utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Introdução à Lógica de Programação. Desenvolvimento de algoritmos, tipos de dados e estruturas de controle.

OBJETIVO:- Propiciar ao aluno conhecimentos básicos sobre o desenvolvimento de softwares tendo como

base a produção de algoritmos.

CONTEÚDO:

- Etapas para resolução de um problema via computador;- Conceitos Básicos;- Seqüência Lógica;- Variáveis e Constantes;- Tipos de Variáveis;- Operadores Lógicos e Aritméticos;- Desenvolvimento de Algoritmos;- Vetores e Matrizes.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

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AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Conceitos de linguagem de programação, programação modular, conceitos de orientação a objetos, ambiente de desenvolvimento e testes.

OBJETIVO:- Propiciar ao aluno conhecimentos sobre o desenvolvimento de sistemas de informação.

CONTEÚDO:

- Criação de Funções e Procedimentos;- Detecção e Prevenção de Erros;- Criação de Interface;- Acesso e Ligação à Base de Dados;- Seleção de Dados utilizando Linguagem de Consulta;- Manipulação de Registros;- Distribuição da Aplicação;- Geração de Relatórios;- Conceitos de Orientação à Objetos;- Desenvolvimento de Projetos.

DIVISÃO DE CONTEÚDO POR SEMESTRE:

2º Semestre- Implementação de algoritmos desenvolvidos na disciplina de Lógica de Programação em

linguagem de programação didática. Sugestão: PascalZim;- Criação de Funções e Procedimentos;- Detecção e Prevenção de Erros;

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- Criação de Interface;3º Semestre

- Acesso e Ligação à Base de Dados;- Seleção de Dados utilizando Linguagem de Consulta;- Manipulação de Registros;- Distribuição da Aplicação;- Geração de Relatórios;- Desenvolvimento de Projetos.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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BANCO DE DADOS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Conceitos e definição de banco de dados, mecanismos de acesso, estrutura, operadores e tabelas, mecanismos de consultas.

OBJETIVOS:- Propiciar ao aluno conhecimentos sobre o desenvolvimento de projetos de implementação,

entrevistas para levantamento de informações para projeto de uma base de dados.

CONTEÚDO:

- Introdução aos Conceitos de Banco de Dados;- Tipos de Banco de Dados;- Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados;- Modelo Entidade-Relacionamento;- Segurança;- Normalização;- Linguagem de Consulta;- Desenvolvimento de Projetos.

DIVISÃO DE CONTEÚDO POR SEMESTRE:2º Semestre

- Conceitos Iniciais;- SGBD;- DER (Diagrama Entidade Relacionamento);- Normalização;- Introdução à Linguagem de Consulta.

3º Semestre- Linguagem de Consulta visando trabalhos integrados com as disciplinas de Linguagem de

Programação, Programação Web e Análise de Projetos.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da

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cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

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ANÁLISE E PROJETOS:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Introdução a sistemas, levantamento de dados, modelos e modelagem, desenvolvimento e estudos de casos.

OBJETIVO:- Propiciar ao aluno conhecimentos sobre o desenvolvimento de projetos de implementação,

entrevistas para levantamento de informações para projeto de sistemas de informação.

CONTEÚDO:

• Introdução;• Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Software;• Gerenciamento de Projetos:• Influência dos sistemas de hardware e software na fase de desenvolvimento;• Importância da Comunicação;• Procedimentos operacionais passíveis de sistematização;• Técnicas de Entrevista e Levantamento de Necessidades;• Estudo de Viabilidade;• Declaração do Objetivo do Sistema;• Metodologia de Projeto;• Técnicas de Montagem de Proposta e Avaliação da Proposta de Informatização;• Técnicas básicas de especificação de processos;• Qualidade de Software;• Conceitos Fundamentais de Desenvolvimento Estruturado de Sistemas de Informação;• Elaboração de Diagramas da Análise Estruturada:• DER (Diagrama Entidade Relacionamento);• Diagrama de Contexto e de Processos;• Fluxo de Dados e Lista de Eventos;• DFD (nível 0);• Refinamentos de DFD em processos complementares ou substitutos;• Aplicar DFD ascendente como técnica de refinamento;• Técnicas básicas de criação de dicionário de dados;• Conceitos: Testes;• Conceitos: Manutenção.

DIVISÃO DE CONTEÚDO POR SEMESTRE:

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2º Semestre- Introdução;- Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Software;- Gerenciamento de Projetos:

o Influência dos sistemas de hardware e software na fase de desenvolvimento;o Importância da Comunicação;o Procedimentos operacionais passíveis de sistematização;o Técnicas de Entrevista e Levantamento de Necessidades;o Estudo de Viabilidade;o Declaração do Objetivo do Sistema;o Metodologia de Projeto;o Técnicas de Montagem de Proposta e Avaliação da Proposta de Informatização;o Técnicas básicas de especificação de processos;

- Qualidade de Software;3º Semestre

- Conceitos Fundamentais de Desenvolvimento Estruturado de Sistemas de Informação;- Elaboração de Diagramas da Análise Estruturada:

o DER (Diagrama Entidade Relacionamento);o Diagrama de Contexto e de Processos;o Fluxo de Dados e Lista de Eventos;o DFD (nível 0);o Refinamentos de DFD em processos complementares ou substitutos;o Aplicar DFD ascendente como técnica de refinamento;o Técnicas básicas de criação de dicionário de dados;

- Conceitos: Testes;- Conceitos: Manutenção.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

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O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.PROGRAMAÇÃO WEB:

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:

Ferramentas, projeto e desenvolvimento de páginas.

OBJETIVOS:- Propiciar ao aluno conhecimentos sobre o desenvolvimento de serviços voltados a Internet.

CONTEÚDO:

- Layout e Desenvolvimento;- Linguagem para Desenvolvimento de Aplicações WEB;- Organização de Páginas Estáticas e Dinâmicas;- Servidor de Base de Dados;- Ferramentas de Acesso à Base de Dados;- Desenvolvimento de Projetos.

METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em sala de aula ou laboratório de informática utilizando recursos como quadro negro, retroprojetor, vídeos e textos, conforme o professor julgar adequado para facilitar o aprendizado dos alunos. O trabalho do professor deverá ser articulado desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que o professor assimile as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação dos saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática.

AVALIAÇÃO:

O aluno será avaliado através de atividades práticas e teóricas, bem como através da análise da aquisição de conhecimento no decorrer do período letivo. Cabe destacar que tal acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas.

COMPETÊNCIAS:

Propiciar ao aluno conhecimentos sobre a programação web bem como sobre a criação e desenvolvimento de projetos web.

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CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE SUBSEQUENTE APRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO

O Curso Técnico em Meio Ambiente, elaborado em parceria com a SANEPAR com organização curricular subseqüente ao Ensino Médio, dos Centros Estaduais de Educação Profissional de Curitiba, Clevelândia, Irati, Guarapuava, Cascavel, Foz do Iguaçu, Almirante Tamandaré e Umuarama.

A Lei 9394/96 estabeleceu as novas Diretrizes e Bases da Educação Nacional e com a promulgação do Decreto 2.208/97 ocorreu uma mudança no panorama da oferta da Educação Profissional, referendada pelo Parecer 16/99 e Resolução 04/99 do Conselho Nacional de Educação e a Deliberação 02/00 do Conselho Estadual de Educação o qual definiu as novas diretrizes curriculares dos cursos profissionalizantes de nível técnico.

A política para a Educação Profissional definida pela Secretaria de Estado da Educação em consonância com a política nacional conforme o Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004 que oferta o ensino profissional nas modalidades integrada concomitante e subseqüente.

Os Centros Estaduais de Educação Profissional encontram-se dispostos a enfrentarem o desafio da implantação na modalidade curricular subseqüente ao ensino médio, ofertarão o referido curso com a finalidade de proporcionar aos alunos uma formação técnica de qualidade na Rede Pública Estadual de Ensino.

A proposta com organização curricular subseqüente ao Ensino Médio foi concebida e elaborada para ser implantada nos Centros Estaduais de Educação Profissional de Curitiba, Clevelândia, irati, Guarapuava, Cascavel, Foz do Iguaçu, Almirante Tamandaré e Umuarama em Cursos da área do Meio Ambiente, a partir de 2005.

É importante destacar que esta Proposta encontra apoio nas Políticas da Secretaria de Estado da Educação para a Educação Profissional e também da Secretaria de Ensino Médio e Tecnológico / SEMTEC/MEC.

A intenção desta proposta é concretizar, pelas possibilidades que a própria estrutura física e organizacional dos Centros propicia, uma formação técnica que incorpore trabalho, cultura, ciência e tecnologia como princípios que devem transversalizar todo o desenvolvimento curricular do curso Técnico em Meio Ambiente.

Partindo de duas palavras de uso comum e de conhecimento universal – lixo e poluição – o tema ambiental fez surgir, em poucas décadas, um vocabulário especializado para melhor definir as questões ambientais, que melhor define as questões ambientais.

Desta forma, são termos como ecologia, ecossistema, conservação e preservação ambiental, EIA – RIMA, educação ambiental, gestão de resíduos, gestão Ambiental, gestão da qualidade, desenvolvimento humano sustentável, responsabilidade social e ambiental, normas série ISO 9000, 14000, 18000, Agenda 21 e muitas outras expressões, atualmente encontram-se presentes em documentos oficiais e técnicos.

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A década de 60 viu surgirem os primeiros movimentos ambientalistas motivados pela contaminação das águas e do ar nos países industrializados. Portanto, nesta década já se inicia um processo de conscientização ambiental.

Os anos 70 foram a década da regulamentação e do controle ambiental. Surgem, também, os órgãos de Meio Ambiente e o estabelecimento de legislações visando o controle da poluição ambiental. Poluir passa então a ser crime em diversos países.Na mesma época, a crise energética causada pelo aumento de preço do petróleo, traz a discussão dois novos temas: discute-se a racionalização do uso da energia e buscam-se combustíveis mais puros, de fontes renováveis.

A década de 80 é marcada pela entrada em vigor de legislações específicas que controlam a instalação de novas industrias e estabelecem exigências para as emissões das industrias existentes.

A proteção ambiental que era vista por um ângulo defensivo, estimulando apenas soluções corretivas baseada no cumprimento da legislação, começa a ser considerada pelos empresários com uma necessidade, pois reduz o desperdício de matérias-primas e assegura uma boa imagem para a empresa que adere às propostas ambientalistas.

Na década de 90, já mais consciente da importância de manter o equilíbrio ambiental e entendendo que o efeito nocivo de um resíduo ultrapassa os limites da área onde foi gerado , a sociedade passou a cobrar uma postura ambiental responsável das empresas.

Em 1992 entram em vigor normas britânicas BS 7750 – para Sistemas de Gestão Ambiental, que hoje estão servindo para a elaboração de um sistema de normas ambientais a nível mundial.

Com a entrada em vigor da ISO 14000 (abril/1995) e sua já anunciada utilização futura com as normas de gestão da qualidade ISO 9000, constituem o coroamento de uma longa caminhada em prol da conservação do meio ambiente e do desenvolvimento em bases sustentáveis.

Para as empresas a questão ambiental deixa de ser, assim, um tema-problema, para se tornar parte de uma solução maior – a credibilidade dos profissionais das empresas e da sociedade civil, através da qualidade e da competitividade de seus produtos e serviços.

A adoção de procedimentos de gestão ambiental e da qualidade aliado aos demais princípios ambientais pelas instituições públicas e privadas, podem atuar em todos processos, evitando impactos sobre o meio ambiente por meio de um conjunto de ações, que incluem o controle de emissões, redução do consumo de recursos naturais, reciclagem de resíduos, reutilização de materiais, conscientização ambiental, monitoramento permanente de processos, atendimento da legislação ambiental e outras ações ambientais.

A legislação ambiental, as pressões sociais, as exigências do mercado e do consumidor vem contribuindo para difundir uma cultura ambiental no cenário das empresas e da sociedade de uma forma mais ampla.

Os ganhos para o meio ambiente com a utilização de procedimentos do Sistema de Gestão Ambiental e da Qualidade, do Monitoramento Ambiental, da consciência ambiental advindas de processos de Educação Ambiental permanentes nas empresas, na escola e na sociedade de um modo geral, certamente são muito maiores, principalmente os que não são contabilizados.

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Seja qual for a meta ou os resultados esperados que se planeja, para ter sucesso, a implementação de procedimentos voltados à preservação e conservação ambiental dependem de um trabalho integrado de profissionais com formação técnica, tecnológico e sócio-cultural habilitado a desenvolver programas e projetos ambientais que atendam aos anseios e necessidades da sociedade.

O Curso técnico em Meio Ambiente tem por objetivo preparar profissionais e, sobretudo pessoas para enfrentarem os problemas e desequilíbrios de ordem ambiental, num claro compromisso com a sustentabilidade.

Atendendo a demanda crescente no mundo do trabalho a presente proposta pretende formar o Técnico em Meio Ambiente, para atender as grandes preocupações com as questões ambientais integrando as necessidades e os cuidados com o meio ambiente na cultura das instituições e da sociedade civil em geral.

No entanto, considerando os vários determinantes presentes na realidade da Educação Profissional de oferta pública, cabe destacar a imprescindível necessidade da implantação da proposta vir colada a um consistente e contínuo programa de capacitação docente, sem o qual, julgamos estar comprometendo todo o esforço político/pedagógico empreendido até o momento.

Resta ainda afirmar que esta proposta base será o referencial a partir do qual os Centros, após o referendo desse egrégio Conselho Estadual de Educação, irão elaborar seus Planos de Curso específicos, detalhando todas as questões exigidas na formulação legal da proposta para do curso Técnico em Meio Ambiente em sua forma subseqüente ao Ensino Médio.

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1 METODOLOGIA CIENTÍFICA

1.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Planejamento e desenvolvimento de projetos, Normas/ABNT, Pesquisa Científica, Orientação a Pesquisa; Elaboração de trabalhos científicos, compreendendo: leitura e interpretação, resumo, resenhas, monografias, dissertação, e outras modalidades;

Partes integrantes de um trabalho cientifico envolvendo as etapas de: Escolha do tema; formulação do problema; construção das hipóteses; revisão bibliográfica; amostragem; Seleção dos métodos e técnicas; construção dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados; análise dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados, tabulação, análise dos instrumentos e procedimentos metodológicos.

1.2 OBJETIVOS GERAIS

Compreender e usar as técnicas de pesquisa como fator facilitador, para a apresentação de trabalhos científicos.

Desenvolver habilidades para pesquisar cientificamente assuntos propostos.

Conhecer as normas da ABNT.

Elaborar projetos relacionados a área ambiental e ao estágio supervisionado para a aplicação na prática.

1.3 CONTEÚDOS

1.3.1 Primeiro semestre

Pesquisa científica, teorias científicas e validação de pesquisas, metodologia geral da pesquisa, tipos e etapas da pesquisa, método e técnicas de pesquisa, análise dos dados de conclusão, elaboração de projetos de pesquisa, relatório, introdução a elaboração do conhecimento científico e suas diferentes formas de difusão e acesso, normas da ABNT, redação técnica.

1.4 METODOLOGIA

Utilizando-se os eixos temáticos da disciplina, serão desenvolvidas as estratégias metodológicas como: projetos, estudos de casos, experiências vinculadas às questões ambientais atuais, aulas práticas, filmes que estimulem questionamentos e críticas que melhorem seu nível cultural.

1.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A modalidade de avaliação a ser adotada refere-se ao desenvolvimento de projetos ambientais no decorrer do curso em que serão adotados os mesmos princípios e metodologias utilizados na elaboração de trabalhos científicos.

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A verificação da aprendizagem escolar abrange as formas de avaliação, recuperação, promoção, aproveitamento de estudos e adaptação.

A avaliação será contínua, cumulativa, diagnóstica e somativa, realizada de forma diversificada, utilizando diversos mecanismos de aferição de acordo com que preconiza a legislação vigente.

1.6 BIBLIOGRAFIA

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1999.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 2000.

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2 INFORMÁTICA APLICADA

2.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Hardware; software; Sistemas operacionais; Editores de textos, planilhas eletrônicas; Software de apresentações; Internet; Navegadores para internet; Metodologia do planejamento de pesquisa: fases da elaboração de um projeto utilizando Word e Excel e PowerPoint; Utilização de softwares para elaboração elementar de trabalhos científicos, projetos ambientais e o uso de normas da ABNT utilizadas em meio eletrônico;

2.2 OBJETIVOS GERAIS

Apresentar os componentes principais do hardware dos microcomputadores, como: memórias, processadores e periféricos, bem como conceitos relacionados a software.

Desenvolver habilidades na utilização das principais ferramentas de software como: processador de texto e planilha de cálculo.

Desenvolver noções de sistemas operacionais.

Aplicar os conteúdos aprendidos na elaboração de projetos específicos voltados para as atividades do meio ambiente.

2.3 CONTEÚDOS

2.3.1 Primeiro semestre

Conceitos básicos de computação; sistema operacional: windows; aplicativos do office: word, excel e internet: navegadores para internet.

2.3.2 Segundo semestre

Metodologia do planejamento de pesquisa: fases da elaboração de um projeto utilizando Word e Excel e PowerPoint; Utilização de softwares para elaboração elementar de trabalhos científicos, projetos ambientais e o uso de normas da ABNT utilizadas em meio eletrônico.

2.4 METODOLOGIA

Aulas expositivas e práticas para apresentação dos conceitos utilizando-se de exemplos práticos para fácil compreensão do conteúdo; exercícios como forma prática do aprendizado do conteúdo.

2.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Provas objetivas e descritivas, trabalhos escritos e apresentados na forma de seminários, participação do aluno nas aulas.

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2.6 BIBLIOGRAFIA

Catapult Inc., Roque e outros – Microsoft Excel 5 For Windows Passo a Passo.

Corporation, Microsoft – Guias do Usuário – Microsoft MS-DOS e Microsoft Windows para Wokgroups – Sistemas Operacionais

Magri, João Alexandre – Programação Basic: Comandos Básicos, Comandos Avançados, Programação Estruturada, Arquivos

Bousset Gerard – O Computador na Escola – Sistema Logo – 1985

Holanda, Nilson – Planejamento e Projetos.

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3 ECOLOGIA GERAL E DA POPULAÇÃO

3.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Princípios de Ecologia e sua relação com as outras ciências; Cadeia Alimentar e Fluxo de Energia; Populações, Comunidades e Ecossistema; Sucessão ecológica; Ciclos Biogeoquímicos; Desequilíbrios ambientais; Microbiologia ambiental e aplicada.

3.2 OBJETIVOS GERAISPreparar o aluno a conhecer os novos conceitos, siglas e nomenclaturas surgidos na atualidade, habilitando-o a diagnosticar os vários ecossistemas existentes: urbano, rural entre outros.

Mostrar ao aluno a tranasversalidade da ecologia em si relacionada a outras disciplinas e áreas de conhecimento.

Demonstrar a importância do estudo quantitativo e qualitativo dos ecossistemas.

Debater e analisar os principais tópicos relacionados aos problemas ambientais ocorridos ultimamente, tentando achar propostas e soluções.

3.3 CONTEÚDOS

3.3.1 Primeiro semestrePrincípios de ecologia, tipos de ecossistemas e suas relações e ciclos bioquímicos.

3.3.2 Segundo semestre

Desequilíbrios ambientais e microbiologia ambiental.

3.4 METODOLOGIAAulas expositivas, trabalhos em grupo, pesquisas, uso de vídeos, debates, seminários e dinâmicas, estudos de caso e visitas técnicas.

3.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOSomatória e cumulativa, com atribuição de pontos a determinadas atividades, individuais e coletivas, assim como às avaliações feitas até o fechamento do semestre.

3.6 BIBLIOGRAFIA

CAPRA, Fritjof O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1982.

ACOT, Pascal História da Ecologia. RJ: Ed. Campus, 2a. ed., 1990.

CAVALCANTI, Clóvis (Org.) Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995, 429 p.

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CROSBY, Alfred Imperialismo Ecológico. São Paulo: Cia das letras, Tradução de J.ª Ribeiro e C.A Malferrari, 1993, 319 p.

FREIRE, Paulo Ideologia e Educação: Reflexões Sobre a Não-neutralidade da Educação. São Paulo: Paz e Terra, 1981.

HERCULANO, Selene A qualidade de vida e seus indicadores. In Ambiente e Sociedade, ano 1, n.2, 77-100, 1998.

MINISTÉRIO da Educação e do Desporto A Implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília: MEC, 1996 (2ª versão). MINISTÉRIO da Educação e do Desporto Referenciais para Formação de Professores. Brasília: MEC, 1998, 177p.

PÁDUA, José Augusto (Org.) Ecologia & Política no Brasil. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, IURPERJ, 1987, 210 p.

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4 QUÍMICA AMBIENTAL

4.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAMétodos e Técnicas de análises químicas; Polímeros e meio ambiente; Tecnologia ambiental; Poluição atmosférica; Química Geral, Orgânica e inorgânica; Poluição das águas do solo e do ar; Química do solo; Processos com membrana aplicada ao tratamento de efluentes; Vidraria e segurança em laboratórios; Características da molécula, propriedades físico-químicas do composto, transformação e distribuição no meio ambiente.

4.2 OBJETIVOS GERAISCompreender a importância da Química Ambientar.

Compreender as principais propriedades físico-químicas e ambientais dos compostos, suas transformações, distribuição no meio ambiente e possíveis impactos.

Entender a importância da segurança em laboratório.

Reconhecer as principais causas e problemas químicos da poluição das águas, atmosfera e solo.

Observar a abundância e desperdício de materiais primordiais da natureza.

Compreender as reações sofridas pela natureza.

Compreender a interação do meio ambiente com o ser humano.

Conhecer a química do solo e as formas de poluição do mesmo.

Compreender a importância dos polímeros, suas aplicações e interações com o meio ambiente.

Reconhecer os principais processos com membrana para o tratamento de efluentes.

4.3 CONTEÚDOS

4.3.1 Primeiro semestrePropriedades físico-químicas do composto, características da molécula, transformação e distribuição no meio ambiente, vidraria e segurança em laboratório – cuidados, poluição das águas e poluição atmosférica.

4.3.2 Segundo semestre

Poluição do solo, química do solo, polímeros e meio ambiente, aplicação de métodos e técnicas de análises químicas, processos com membrana aplicada ao tratamento de efluentes.

4.4 METODOLOGIA

Aulas teóricas e práticas, pesquisas, resolução de problemas e leitura de textos atuais.

4.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

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O processo de avaliação será diagnóstico e formativo o que possibilita retratar todas as fases de desenvolvimento no processo de ensino aprendizagem.

Uso de instrumentos tais como fichas de observação, questionários, projetos e seminários.

4.6 BIBLIOGRAFIA

LOPES, S.; MACHADO, A. A Matéria e a Vida. São Paulo: FTD, 1996.

MARCONDES, ª C.; SARIEGO, J. C. Seres Vivos. São Paulo: Scipione, 1996.

CRUZ, D. Ciências e Educação Ambiental. São Paulo: Ática, 2000. 4 v.

CANTO, E. L. do. Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano. São Paulo: Moderna, 2000. 5a à 8a

série.

PERUZZO, F. M. ; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2003.

REIS, M. Interatividade Química. 5ª Ed. São Paulo. Ática, 2003.

ROCHA, J. C. et al Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

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5 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

5.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAIntrodução ao Direito ambiental, evolução histórica do Direito ambiental e a importância da legislação aplicada para o meio ambiente; Legislação federal, estadual e municipal, Licenças e outorgas, Leis, decretos, resoluções, medidas provisórias e outros instrumentos; Políticas públicas para o saneamento ambiental; Unidades de conservação, características, classificação e legislação; ICMS ecológico, lei de crimes ambientais e Termos de Ajuste de Conduta – TAC.

5.2 OBJETIVOS GERAISInstruir o aluno a saber quais são os direitos e deveres de quem usufrui dos recursos naturais e qual é a legislação aplicada em relação ao meio ambiente.

Identificar as principais leis, resoluções e medidas provisórias da legislação federal, estadual e municipal.

Demonstrar ao aluno os principais elementos jurídicos protegidos como água, solo, subsolo, mineração, ar entre outros.

Conceituar o meio ambiente enfatizando normas e regras necessárias à sua protecção, conseqüentemente garantindo sua existência.

5.3 CONTEÚDOS

5.3.1 Primeiro semestreIntrodução ao direito ambiental, evolução histórica do direito ambiental, legislação aplicada ao meio ambiente, legislação Federal, Estadual e Municipal, licenças e outorgas, leis, decretos, resoluções, medidas provisórias e outros instrumentos, políticas públicas para o saneamento ambiental, unidades de conservação, características, classificação e legislação, ICMS ecológico, lei de crimes ambientais, responsabilidades civis e públicas, termos de ajuste de conduta – TAC, sistema nacional e estadual de meio ambiente, lei de recursos hídricos, agência nacional de águas.

5.4 METODOLOGIATrabalhos em grupo, uso de vídeos, pesquisas, dinâmicas, debates, relatórios, relatos, entrevistas, aulas expositivas, leituras dirigidas, seminários, estudos de caso e palestras.

5.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOSomatória e cumulativa, com atribuição de pontos a determinadas atividades, individuais e coletivas, assim como às avaliações feitas até o fechamento do semestre.

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5.6 BIBLIOGRAFIA

PÁDUA, J. A. (Org.) Ecologia & Política no Brasil. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, IURPERJ, 1987, 210 p.

MORAES, L. C. S. de. Curso de Direito Ambiental. São Paulo: Atlas, 2002, 262 p.

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 3ª ed. São Paulo: Gaia, 1994.

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6 EDUCAÇÃO AMBIENTAL

6.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAMarcos históricos da Educação Ambiental; Sustentabilidade e desenvolvimento humano; Temáticas ambientais básicas; Agenda 21 Global, Nacional, Estadual e Local; Agenda ambiental empresarial; Política Nacional de Educação Ambiental e Programa Nacional de Educação Ambiental; Programas e projetos de Educação Ambiental em empresas, escolas e comunidades; Participação comunitária e a Educação Ambiental; Atividades pedagógicas de Educação e conscientização ambiental, envolvendo técnicas e recursos de ensino para ações de educação ambiental individuais e coletiva; Dinâmicas em grupo voltadas para atividade de sensibilização em educação ambiental; Sistemas racionais/responsáveis de aproveitamento dos recursos naturais; Saúde e Meio Ambiente; Doenças de veiculação hídrica x sistemas de prevenção x educação sanitária e ambiental; Preservação e conservação ambiental; Experiências de Educação Ambiental no Brasil; Turismo ecológico e ecoturismo sustentado.

6.2 OBJETIVOS GERAISCapacitar o aluno como cidadão crítico, consciente e transformador do meio ambiente, relacionando a prática ambiental com o exercício da cidadania na defesa e proteção do meio ambiente.

Expandir a visão histórico-crítica do aluno em relação ao meio ambiente;

Instruir o aluno na tomada de decisões, na formação de liderança de grupos comprometidos com o meio ambiente, analisando a natureza e evidenciando sua inter-relação com aspectos sociais, econômicos, ecológicos, éticos, jurídicos e históricos-culturais.

6.3 CONTEÚDOS

6.3.1 Primeiro semestreHistórico da Educação Ambiental no Mundo e no Brasil, sustentabilidade do Planeta, indicadores sócio-ambientais, temáticas ambientais básicas, agenda 21 Global, nacional, estadual, municipal e local; agenda ambiental empresarial; política nacional do meio ambiente em empresas, escolas e comunidades; unidades de conservação, áreas de preservação permanente; participação comunitária e a educação ambiental; atividades pedagógicas de educação e conscientização ambiental, envolvendo técnicas e recursos de ensino para ações de educação ambiental individuais e coletiva; dinámicas em grupo, técnicas de integração, condução de reuniões, relações interpessoais, organização de eventos, voltadas para atividades de sensibilização em educação ambiental.

6.3.2 Segundo semestre

Política nacional do meio ambiente; sistemas nacionais responsáveis pelo aproveitamento dos recursos naturais; saneamento ambiental; eco turismo sustentado; posturas consumistas.

6.4 METODOLOGIA

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Trabalhos em grupo, uso de vídeos, pesquisas, dinâmicas, debates, relatórios, relatos, entrevista, aulas expositivas, leituras dirigidas, seminários, estudos de caso.

6.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOSomatória e cumulativa, com atribuição de pontos a determinadas atividades, individuais e coletivas, assim como às avaliações feitas até o fechamento do semestre.

6.6 BIBLIOGRAFIA

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999

CECCA. Um mundo numa ilha. Florianópolis: CECCA, 1999.

CRUZ, D. Ciências e Educação Ambiental. São Paulo: Ática, 2000. 4 v.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

PELIZZOLI, Marcelo- Educação Ambiental e responsabilidade humana. Porto Alegre 1998.

MINISTÉRIO da Educação e do Desporto A Implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília: MEC, 1996 (2ª versão). MINISTÉRIO da Educação e do Desporto Referenciais para Formação de Professores. Brasília: MEC, 1998, 177p.

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7 ESTUDOS DE IMPACTOS E RISCOS AMBIENTAIS

7.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAAspectos e impactos ambientais em áreas urbanas e agrícolas; Acompanhamento de AIA / EIA / RIMA / PBA; Auditoria ambiental; Impactos ambientais decorrentes de agroquímicos, lixo, esgoto, projetos de irrigação, drenagem e outros; Recuperação de áreas degradadas; Leis de biossegurança; Combate a desmatamentos, queimadas e incêndios florestais; Poluição ambiental ( água, ar e solo ), Impactos ambientais na saúde humana.

7.2 OBJETIVOS GERAIS

Fornecer condições e conhecimento técnico para percepção e elaboração diagnósticos, avaliações e estudos de Impactos ambientais, bem como noções sobre gestão ambiental.

7.3 CONTEÚDOS

7.3.1 Primeiro semestre Conceitos, sustentabilidade e reciclagem; ecossistemas e impactos ambientais; atividades

humanas e impactos ambientais; erosão e poluição do solo por agrotóxicos e desertificação; o lixo urbano e os impactos ambientais causados pela poluição; poluição do ar: inversão térmica, chuva ácida, efeito estufa e destruição do ozônio; em busca do desenvolvimento sustentável, impactos ambientais em ecossistemas brasileiros; conceitos básicos na área de avaliação de impactos ambientais.

7.3.2 Segundo semestre Ecossistemas; fundamentos dos EIA, legislação; necessidade de elaboração de EIA;

conceitos básicos na área de avaliação de impactos ambientais; visão legal, ecológica, econômica e ética; técnicas de avaliação de impactos; tipos de documentos para licenciamento ambiental, formato básico do EIA e respectivo RIMA.

7.3.3 Terceiro semestre Ecossistemas e impactos ambientais; atividades humanas e impactos ambientais;

fundamentos dos EIA, legislação; necessidade de elaboração de EIA; métodos de avaliação de impactos ambientais; classificação qualitativa e quantitativa de impactos ambientais; perfil da equipe elaboradora de um estudo de impacto ambiental; etapas de elaboração e aprovação de um EIA; elaboração de um EIA teórico ou com relação a casos reais.

7.4 METODOLOGIA Técnica expositiva ( álbum seriado, quadro, retroprojetor, filmes e apostilas); Técnicas participativas com leitura e debates sobre temas e textos relativos; Pesquisas com posterior apresentação para toda a turma; Visitas técnicas.

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Os trabalhos de campo, workshops, pesquisas, palestras, aulas em laboratório, visitas técnicas, pesquisas bibliográficas, debates e trabalhos em casa e sala de aula, são instrumentos fundamentais para atingir os objetivos da disciplina e são os principais recursos a serem explorados.

7.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliações através de trabalhos individuais e em grupo; avaliações escritas e orais; acompanhamento de atividades práticas, inclusive debates e apresentações; trabalhos e relatórios.

7.6 BIBLIOGRAFIA

AUTORES, AGENTES, ASSOCIADOS / ABEAS. Água, Meio Ambiente e Vida. Petrópolis – RJ ,1998.

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999.

VALLE, Cyro Eyer do. Como se Preparar para as Normas ISO 14000.São Paulo, Editora Pioneira, 1995.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

PELIZZOLI, Marcelo- Educação Ambiental e responsabilidade humana. Porto Alegre 1998.

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8 SISTEMA DE GESTÃO, QUALIDADE E MEIO AMBIENTE

8.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAQuestões ambientais relevantes, retrospectivas de fatos marcantes e a implantação de sistemas de gestão; Implantação de Sistemas de Gestão Ambiental-SGA; Implantação de Sistemas de Gestão da Qualidade-SGQ; Benefícios sociais, econômicos e ambientais dos sistemas de gestão ambiental; Ferramentas de trabalho, metodologias; Princípios e políticas ambientais; Certificação da qualidade e ambiental; Normas séries ISO 9000, 14000; Modelo aplicado à responsabilidade social – SA 8000, Auditoria ambiental; Sistema brasileiro de avaliação ambiental e instituições certificadoras; Princípios e políticas ambientais;

8.2 OBJETIVOS GERAISInstituir o aluno a conhecer os novos conceitos de gestão integrados ao meio ambiente, demonstrando a importância de se produzir com qualidade, evidenciando o desafio das empresas serem competitivas protegendo o meio ambiente.

Identificar os principais sistemas de gestão empresarial, tanto da qualidade de produtos e serviços, quanto da qualidade ambiental.

Demonatrar e analisar os benefícios sociais, econômicos e ambientais dos sistemas de gestão, almejando um progresso e um desenvolvimento sustentável.

8.3 CONTEÚDOS

8.3.1 Primeiro semestreImplantação do sistema de gestão da qualidade – SGQ; implantação do sistema de gestão ambiental – SGA; princípios e políticas ambientais.

8.3.2 Segundo semestre

Certificação e qualidade ambiental; normas série ISSO 9000 e 14000; auditoria ambiental.

8.3.3 Terceiro semestre

Conceitos de sustentabilidade e reciclagem; elaboração de projetos ambientais; princípios e elementos de um SGA; planejamento, implementação, medição e avaliação de um SGA; avaliação ambiental inicial; comprometimento e política ambiental; princípios, elementos e implantação dos SGQ; planejamento geral de um SGA; tarefa e atribuições da gestão ambiental empresarial; medição e avaliação de um SGA; auditoria ambiental e gestão empresarial; principais certificadoras atuantes no Brasil; AS 8000.

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8.4 METODOLOGIATécnica expositiva ( álbum seriado, quadro, retroprojetor, filmes e apostilas); Técnicas participativas com leitura e debates sobre temas e textos relativos; Pesquisas com posterior apresentação para toda a turma; Visitas técnicas. Os trabalhos de campo, workshops, pesquisas, palestras, aulas em laboratório, visitas técnicas, pesquisas bibliográficas, debates e trabalhos em casa e sala de aula, são instrumentos fundamentais para atingir os objetivos da disciplina e são os principais recursos a serem explorados.

8.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOAvaliações através de trabalhos individuais e em grupo; avaliações escritas e orais; acompanhamento de atividades práticas, inclusive debates e apresentações; trabalhos e relatórios.

8.6 BIBLIOGRAFIA

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999

VALLE, Cyro Eyer do. Como se Preparar para as Normas ISO 14000.São Paulo, Editora Pioneira, 1995.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

CAVALCANTI, Clóvis (Org.) Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995, 429 p.

PENA-VEIGA, Alfredo & NASCIMENTO, Elimar P. (Orgs.) O Pensar Complexo – Edgar Morin e a crise da modernidade. Rio de Janeiro, Garamond, 1999, 201 p.

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9 POLÍTICA E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

9.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Gestão de Bacias Hidrográficas / Águas superficiais e subterrâneas; Comitês de Bacias; Participação comunitária nos Comitês de Bacia e Agencias; Agência Nacional de Águas – ANA; Políticas nacional e estadual de recursos hídricos;

Desequilíbrio dos sistemas hídricos; Poluição e degradação hídrica; Análise de Águas / Laboratórios e equipamentos para análise e determinações de água, Análise de Águas Residuárias e efluentes em Laboratório; Sistemas de abastecimento de água (Captação, Tratamento e Distribuição de água tratada), Sistemas de Esgotamento Sanitário (Captação, tratamento e destino final de efluentes domésticos e industriais); Tratamento de efluentes industriais; Controle de qualidade da água tratada e de efluentes domésticos e industriais tratados; Parâmetros de qualidade utilizados; Sistemas de segurança no trabalho em laboratórios.

9.2 OBJETIVOS GERAISConhecer a importância da Política Nacional de Recursos Hídricos, bem como o conceito de gestão e desenvolvimento integrado dos recursos hídricos que infere-se, abordar a gestão da oferta, o desenvolvimento sustentável, a gestão, usos, e a operação harmônica e intergrada das estruturas, identificando níveis adequados de gestão da água.Identificar diante do atual cenário ambiental, onde situações de degradação e escassez dos recursos hídricos para fins de potabilidade, banealbilidade e lazer, entre outros.

9.3 CONTEÚDOS

9.3.1 Primeiro semestreGestão e comitês de bacias hidrográficas; águas superficiais e subterrâneas; agência nacional de águas – ANA; desequilíbrios, poluição e degradação dos recursos hídricos; análise de águas; tratamento da água potável; sistema de esgotamento sanitário; políticas nacional e estadual de recursos hídricos.

9.3.2 Segundo semestre

Características gerais da legislação brasileira sobre recursos hídricos – lei 9433/97; fundamentos da política nacional de recursos hídricos; a constituição dos CBH – Comitês de Bacias Hidrográficas; balanço político do estatuto dos CBH.

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9.3.3 Terceiro semestre

Tipos de poluentes, processos físico-químicos de tratamento; características das águas residuais urbanas, industriais e rurais/agrícolas; análise de águas residuais e efluentes em laboratório; sistema de abastecimento de água; sistema de esgotamento sanitário; tratamento de efluentes industriais; controle de qualidade de água tratada e de efluentes domésticos e industriais tratados; parâmetros de qualidade utilizados; sistema de segurança no trabalho em laboratório; tratamento de águas naturais, industriais e domésticas.

9.4 METODOLOGIAIdentificação de casos em aulas expositivas. fixação das políticas públicas de recursos hídricos através de palestras, leituras dirigidas, debates, relatórios, revisão e introdução de conceitos básicos, pesquisas, seminários e aulas práticas.

9.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A modalidade de avaliação a ser adotada refere-se ao desenvolvimento de projetos ambientais no decorrer do curso em que serão adotados os mesmos princípios e metodologias utilizados na elaboração de trabalhos científicos.

A verificação da aprendizagem escolar abrange as formas de avaliação, recuperação, promoção, aproveitamento de estudos e adaptação.

A avaliação será contínua, cumulativa, diagnóstica e somativa, realizada de forma diversificada, utilizando diversos mecanismos de aferição de acordo com que preconiza a legislação vigente.

9.6 BIBLIOGRAFIA

AUTORES, AGENTES, ASSOCIADOS / ABEAS. Água, Meio Ambiente e Vida. Petrópolis – RJ ,1998.

CAVALCANTI, Clóvis (Org.) Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995, 429 p.

CEMPRE / SENAI. A indústria Ecoeficiente. São Paulo, 2000.

REBOUÇAS, A. da C. et all (ORG) Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação, Instituto de Estudos avançados da USP, 1999.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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10 POLÍTICA E GESTÃO DE RECURSOS SÓLIDOS

10.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAGestão de Resíduos Sólidos e Políticas Públicas; Sistema de coleta e triagem de resíduos, Processo de tratamento/Usinas de incineração, Disposição final/aterros, lixões, valas sépticas, Reciclagem/Reutilização, Coleta seletiva de resíduos, Resíduos perigosos/tóxicos e outros; Contaminação Ambiental/Classes, Higiene e segurança no trabalho ambiental.

10.2 OBJETIVOS GERAISConscientizar o técnico em Meio Ambiente da grave problemática quanto à Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos no país, desde sua produção, coleta e disposição final, e do desafio colocado aos municípios e à sociedade como um todo no equacionamento dos problemas.

Interar-se e conhecer que o transporte e tratamento/deposição dos resíduos sólidos são um dos grandes problemas dos municípios brasileiros.

Dar ênfase ao técnico em Meio Ambiente para as mais diversas estatísticas, com relação a disposição dos resíduos sólidos.

10.3 CONTEÚDOS

10.3.1 Segundo semestre

Definição de lixo e resíduos sólidos; classificação dos resíduos sólidos; classificação do lixo; características físicas do lixo; principais contaminantes que conferem periculosidade aos resíduos; separação do lixo; lixos infectantes; classe dos resíduos; política estadual de resíduos sólidos; fatores que influenciam as características dos resíduos sólidos; sistema de coleta e triagem de resíduos; reciclagem do lixo; técnicas de tratamento do lixo.

10.3.2 Terceiro semestre

Gestão de resíduos sólidos no Brasil; gerenciamento integrado de resíduos sólidos; modelos institucionais; formas de administração; calculo da taxa de coleta de lixo – TCL; Legislação e

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licenciamento ambiental; projeção das quantidades de resíduos sólidos urbanos; características dos recipientes para acondicionamento; transferências de resíduos sólidos urbanos e compostagem.

10.4 METODOLOGIAIdentificação de casos em aulas expositivas. fixação das políticas públicas de recursos hídricos através de palestras, leituras dirigidas, debates, relatórios, revisão e introdução de conceitos básicos, pesquisas, seminários e aulas práticas.

10.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A modalidade de avaliação a ser adotada refere-se ao desenvolvimento de projetos ambientais no decorrer do curso em que serão adotados os mesmos princípios e metodologias utilizados na elaboração de trabalhos científicos.

A verificação da aprendizagem escolar abrange as formas de avaliação, recuperação, promoção, aproveitamento de estudos e adaptação.

A avaliação será contínua, cumulativa, diagnóstica e somativa, realizada de forma diversificada, utilizando diversos mecanismos de aferição de acordo com que preconiza a legislação vigente.

10.6 BIBLIOGRAFIA

IPT / CEMPRE. Lixo Municipal. Manual de Gerenciamento Integrado. 1995.

Grupo do Lixo. Considerando o lixo. Florianópolis: Insular, 1999.

LOPES, S.; MACHADO, ª A Matéria e a Vida. São Paulo: FTD, 1996.

MORIN, Edgar – Os sete saberes necessários à educação do futuro—São Paulo.

ZANETI, Izabel – Além do lixo- Reciclar : um processo de Trans Form Ação- Editora Terra Uma – 1º edição – Brasília 1997.

FAJARDO, Elias Se cada um fizer a sua parte... Rio de Janeiro: SENAC, 1998, 160p.

PROSAB Metodologias e Técnicas de Minimização, Reciclagem e Reutilização de Resíduos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro: ABES & Projeto PROSAB, 1999, 65 p.

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11 MONITORAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL

11.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAMonitoramento dos padrões ambientais, Emissões Atmosféricas, Águas, Resíduos, Águas Residuárias, Saneamento ambiental e saúde pública, bioindicadores ambientais, Noções básicas de climatologia e meteorologia; Noções de geoprocessamento, Sistemas de Informação Geográfica - SIG, uso de GPS, mapeamento de áreas; Sensoriamento remoto.

11.2 OBJETIVOS GERAISDemostrar ao aluno a importância de se monitorar as atividades impactantes que podem vir a causar danos ao meio ambiente, assim como a maneira de se controlar tais atividades.

Identificar quais as atividades econômicas podem causar danos na atmosfera e na água.

Demonstrar a importância do saneamento ambiental para a saúde pública.

Debater e analisar os principais indicadores ambientais, com noções básicas de climatologia, meteorologia e geoprocessamento.

11.3 CONTEÚDOS

11.3.1 Segundo semestre

Monitoramento dos padrões ambientais, Emissões Atmosféricas, Águas, Resíduos, Águas Residuárias, Saneamento ambiental e saúde pública, bioindicadores ambientais.

11.3.2 Terceiro semestreNoções básicas de climatologia e meteorologia; Noções de geoprocessamento, Sistemas de

Informação Geográfica - SIG, uso de GPS, mapeamento de áreas; Sensoriamento remoto.

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11.4 METODOLOGIAAulas expositivas, trabalhos em grupo, pesquisas, uso de vídeos, debates, seminários e dinâmicas, estudos de caso e visitas técnicas.

11.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOSomatória e cumulativa, com atribuição de pontos a determinadas atividades, individuais e coletivas, assim como às avaliações feitas até o fechamento do semestre.

11.6 BIBLIOGRAFIA

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999.

CRUZ, D. Ciências e Educação Ambiental. São Paulo: Ática, 2000. 4 v.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

GUATTANI, Félix – As três Ecologias – Editora Papirus – Campinas- S.Paulo-1991.

MORIN, Edgar – Os sete saberes necessários à educação do futuro—São Paulo.

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12 AGROECOLOGIA

12.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAPlanejamento e uso do solo e da água; Extensão rural; Sistemas de planejamento agroecológicos; Topografia básica aplicada à agricultura; Agricultura biodinâmica, orgânica, biológica e natural; Sistema Silvoagropastoril; Permacultura; Manejo integrado de pragas e doenças; Organismos geneticamente modificados; Administração e comercialização de produtos orgânicos; Silvicultura.

12.2 OBJETIVOS GERAIS

Fornecer condições para elaboração de amplos diagnósticos de propriedades em conversão para cultivos agroecológicos e fornecer conhecimento técnico para esta implantação, manutenção e aprimoramento da atividade.

12.3 CONTEÚDOS

12.3.1 Terceiro semestreAgroecologia: histórico, conceitos, principais correntes e importância atual; Problemas ambientais relacionados com agropecuária; Bases científicas e métodos para a análise do sistema orgânico e agroecologia; Técnicas e procedimentos básicos em Agricultura Orgânica; Processo de conversão para agropecuária agroecológica: as cinco dimensões analisadas num diagnóstico; Pecuária Orgânica: procedimentos para um bom manejo da criação, função dos animais nos agroecossistemas agrícolas; Sistemas de produção agroecológicos: sistemas de policulturas, efeitos das policulturas sobre as pragas, enfermidades, nematóides e invasoras; Cultivo de cobertura morta e cobertura verde: benefícios, tipos de manejo e sistemas de cultivo; Rotação de culturas: cultivo mínimo, benefícios, sistemas de cultivo;Sistemas agroflorestais: características, classificação, planejamento e condução do sistema; Importância de diversificação e o manejo de pragas e doenças das plantas e do solo; Ecologia das invasoras: competição cultura e invasoras, Alelopatia, manejo de invasoras; Controle biológico e

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prevenção de pragas e doenças.

12.4 METODOLOGIATécnica expositiva ( álbum seriado, quadro, retroprojetor, filmes e apostilas); Técnicas participativas com leitura e debates sobre temas e textos relativos; Pesquisas com posterior apresentação para toda a turma; Visitas técnicas a propriedades orgânicas e feiras livres.

12.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOAvaliações através de trabalhos individuais e em grupo; avaliações escritas e orais; acompanhamento de atividades práticas, inclusive debates e apresentações; trabalhos e relatórios.

12.6 BIBLIOGRAFIA

TOMÉ, Maria Vitória Ferrari. Manual: Metodologias Participativas no Exercício da Educação Ambiental. Viçosa – MG, UFV, 1999.

CRUZ, D. Ciências e Educação Ambiental. São Paulo: Ática, 2000. 4 v.

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Agenda 21. Brasília: Senado federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000.

GUATTANI, Félix – As três Ecologias – Editora Papirus – Campinas- S.Paulo-1991.

MORIN, Edgar – Os sete saberes necessários à educação do futuro—São Paulo. AUTORES, AGENTES, ASSOCIADOS / ABEAS. Água, Meio Ambiente e Vida. Petrópolis – RJ ,1998.

CAVALCANTI, Clóvis (Org.) Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995, 429 p.

CEMPRE / SENAI. A indústria Ecoeficiente. São Paulo, 2000.

Rua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PRFone/Fax : (42) 3623-2466 - E-mail : [email protected]

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13 ÉTICA AMBIENTAL E TRABALHO

13.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAMoral, ética e legislação nas relações sociais e de trabalho, Ética como princípio na construção de estruturas econômicas e organizações políticas e sociais, Ações responsáveis e solidárias - valores, autonomia e cooperativismo; Papel e atribuições do Técnico em Meio Ambiente na sociedade e sua inserção no mercado de trabalho, Áreas de atuação, Empreendedorismo na profissão, A ética ambiental / profissional no trabalho, Instrumentos comportamentais importantes ao desempenho da função entre outros: Liderança, motivação, relacionamento interpessoal, relações públicas e humanas.

13.2 OBJETIVOS GERAIS

13.3 CONTEÚDOS

13.3.1 Terceiro semestre

13.4 METODOLOGIATrabalhos em grupo, uso de vídeos, pesquisas, dinâmicas, debates, relatórios, relatos, entrevistas, aulas expositivas, leituras dirigidas, seminários, estudos de caso e palestras.

13.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOSomatória e cumulativa, com atribuição de pontos a determinadas atividades, individuais e coletivas, assim como às avaliações feitas até o fechamento do semestre.

13.6 BIBLIOGRAFIA

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GRÜN, Mauro- Ética e educação ambiental – a conexão necessária- - 3º edição – Editora Papirus – Campinas SP- 2000.

GRÜN, Mauro Ética e Educação Ambiental – A Conexão Necessária. São Paulo: Papirus, 1996.

PELIZZOLI, Marcelo- Educação Ambiental e responsabilidade humana. Porto Alegre 1998.

DEMO, Pedro Educar pela Pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996.

14. ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADOO Estágio Profissional Supervisionado do curso Técnico em Meio Ambiente subseqüente será realizado gradativamente a partir do 1º semestre desenvolvendo observações vinculadas aos conteúdos em desenvolvimento, pesquisas bibliográficas e em campo, passando pela definição e elaboração de projetos internos e externos à escola, até a realização de estágios técnicos monitorados em empresas em áreas afins, instituições de todos os setores da sociedade incluindo a própria escola e a comunidade do entorno. A filosofia da prática orientada em Meio Ambiente é que todo espaço antrópico ou não é passível de intervenção para estudo ou desenvolvimento de projeto seja ele: a cidade, o bairro, a escola, a empresa, o clube, instituições públicas, espaços comunitários, hospitais, o comercio, a indústria, os prestadores de serviços, o poder público, os parques, as praças, a rede pluvial, os rios e córregos, as matas, as áreas preservadas ou degradadas. Todos são recursos de ensino e de pesquisa para um trabalho, uma prática ou um projeto ambiental, independentemente das dimensões. O trinômio metodológico é ver/diagnosticar, julgar/analisar/ e agir/propor/executar.

14. 1 CONTEÚDOSO estágio terá duração de 360 horas a serem cumpridas em prazo determinado pela legislação vigente, podendo ser realizado de forma concomitante ao curso sendo então supervisionado por professor qualificado e habilitado na área em nível superior. A escola manterá convênios para viabilizar o estágio.

14.2 METODOLOGIAToda metodologia utilizada será detalhada no Plano de Orientação e Prática para o trabalho de estágio que será desenvolvida pela escola devendo integrar o Regimento Escolar por suas peculiaridades.

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A realização dos processos de observação, entrevistas e aplicação de questionários como instrumentos de coleta de dados e informações serão utilizados durante suas práticas principalmente nos dois semestres iniciais e servirão como subsídios para definição e elaboração de projetos, de pesquisas e avaliação dos progressos realizados.

14.3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOAs avaliações do aluno serão realizadas, e na escola através de relatórios escritos que deverão ser apresentados ao Coordenador de estágio, mostrando os resultados alcançados, dificuldades encontradas e a pertinência do conteúdo com a proposta curricular do Curso e do Plano de Estagio elaborado.

CURSO – SECRETARIADO – SUBSEQUENTEAPRESENTAÇÃO GERAL DO CURSO

O curso Técnico em Secretariado, área profissional em Gestão, objetiva formar o profissional com visão crítica e ética, capaz de de adaptar-se às diferentes situações exigidas pelas estruturas organizacionais públicas e privadas.

Na sua forma de oferta, subseqüente, será realizado semestralmente com organização curricular por disciplinas.

A carga horária prevista para cada disciplina e o respectivo semestre do Ensino Profissional está discriminado abaixo.

APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA

A disciplina de Informática do Curso Técnico em Secretariado objetiva proporcionar aos alunos conhecimentos básicos do computador, sua utilização nas instituições de vários portes, aplicação dos softwares atuais.Permitir que os alunos aprendam a trabalhar no mínimo com um editor de texto, um banco de dados e uma planilha eletrônica.

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OBETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA

Apresentar os componentes principais do hardware dos microcomputadores, como: memórias, processadores e periféricos, bem como conceitos relacionados a softwareDesenvolver habilidades na utilização das principais ferramentas de software como:processador de texto e planilha de cálculo.

CONTEÚDOS DA DISCIPLINA:

1º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

INFORMÁTICA

3 HORAS 60 HORAS

CONTEÚDOS

52- O computador: 2 - Hardware:

11- Softwares:12- Internet

5- Impacto da informação nas atividades empresariais.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Aulas expositivas e práticas para apresentação dos conceitos utilizando-se de exemplos práticos para fácil compreensão do conteúdo.

Aulas práticas no laboratório de InformáticaTrabalhos e pesquisas individuais e em grupos

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINAAvaliações teórica, práticas e em forma de trabalhos

BIBLIOGRAFIAMicrosoft Word 2000 – Guia Autorizado – Rubin, Charles/ MARKON BOOKSMicrosoft Excel 2000 – Guia Autorizado _ Rubin Charles/MARKON BOOKSMicrosoft Power Point 2000 _ Guia Autorizado _ Rubin Charles/MARKON BOOKSMicrosoft Windows 200 – Starlin,Gork/ATLASBOOKS

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APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE REDAÇÃO COMERCIALA disciplina de Redação Comercial do curso Técnico em Secretariado está sendo atrelada ao

domínio dos conteúdos da disciplina de Língua Portuguesa. Além disso, há a necessidade de um enfoque mais aprofundado em Métodos de Redação, cuja finalidade é capacitar o educando na utilização da Língua Portuguesa como instrumento de comunicação nos vários modelos de redação oficial e comercial, bem como desenvolver a capacidade de criar e distinguir textos e documentos oficiais e comerciais, qualificando-os para o trabalho e sua auto-realização.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA DE REDAÇÃO COMERCIAL

Enfocar mais aprofundadamente os Métodos de redação.Capacitar o educando na utilização da Língua Portuguesa como instrumento de comunicação

nos vários modelos de redação oficial e comercial. Desenvolver através de técnicas, a atualização e a capacidade de criar e distinguir textos e documentos oficiais e comerciais.

DISCIPLINACARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

REDAÇÃO COMERCIAL 2 HORAS 40 HORAS

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CONTEÚDOS Métodos e Técnicas de Redação.Correspondência Oficial.Correspondência Comercial

METODOLOGIA DA DISCIPLINAEscrita de documentos oficiais:memorando, ata, circular, certificado, contrato, ordem de

serviço, procuração,parecer, recibo, relatório currículo, ofício, decreto, requerimento, aviso,comunicado, edital; a partir de modelos.

Trabalhar com técnicas de produção de textos comercial e oficial.

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINATrabalhos individuais e em grupos, atividades escritas, digitadas, apresentações orais e avaliações.

BIBLIOGRAFIAMAZZAROTTO, Luiz Fernando; Davi Dias de Camargo e Ana Maria Herrera Soares – Manual de Redação (Guia Prático da língua Portuguesa) - São Paulo, DCL, 2001

FARACO & MOURA – Para Gostar de Escrever- Editora Ática, São Paulo, 2000BAÇAN. L.P. – Redação Passo a Passo; 2ª ed.; editora Midiograf, Londrina, Pr

APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO E PLENEJAMENTO

A disciplina de Administração e Planejamento tem por finalidade p rover o aluno da Habilitação Técnico em Secretariado de conhecimentos sobre o conceito e importância da Administração e do planejamento; a sua história como ciência; as empresas de modo geral; as grandes áreas funcionais da empresa; o planejamento; a organização; a direção e controle para a melhor desenvolver as disciplinas específicas da habilitação.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTOConhecer a importância da Administração na tomada de decisão, utilizando as funções básicas

desta, que são: planejamento, organização, direção e controle, para o desenvolvimento profissional.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRALAdministração e Planejamento

3 horas 60 horas

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CONTEÚDOS1. Administração: Conceito e importância2. A evolução da administração como ciência3. A empresa.4. As grandes áreas funcionais da Empresa.5. Planejamento6. Organização7. Direção8. Controle9. Gestão da eficiência Administrativa.

METODOLOGIA DA DISCIPLINAAulas expositivas;estudo de textos fotocopiados,;trabalhos em grupos; palestras sobre temas estudados; apresentações de trabalhos; utilização de revistas,jornais, boletins,vídeos,cds, dvds, sobre assuntos enfocados na matéria; visitas técnicas a

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS POR DISCIPLINAAvaliações escritas – individuais ou em equipes- compõem parte da nota do semestre.Avaliações contínuas, atividades no caderno com vistos do professor.Pastas de controle de trabalhos dados no período e dos textos fotocopiados.trabalhos individuais.BIBLIOGRAFIASINCLAYR,Luiz -Organização e Técnica Comercial – Introduçao à Administração – 1995- 18ª ed. - ed. Saraiva – SP Revista Economia de Guarapuava – FAU – UNICENTROSILVA, Sebastião Orlando de, Estilos de Administração- Rio de Janeiro- Ed. Didática e Científica - 1990

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APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA

A retomada da Matemática comercial e Financeira na habilitação de Técnico em Secretariado, justifica-se para atender à necessidade da realidade atual. Seus conteúdos não poderão ser tratados de forma isolada ou descontextualizados.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRARetomar a Matemática Comercial e Financeira na habilitação de Técnico em Secretariado para

atender a necessidade da realidade atual. Resolver problemas simples que requerem conhecimentos matemáticos.Utilizar ferramentas matemáticas nas relações comerciais do cotidiano.Usar corretamente noções de porcentagem, juros e descontos.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRALMatemática Comercial e Financeira

3 horas 60 horas

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CONTEÚDOS• Razão• Proporção: Propriedade fundamental• Médias: aritmética, ponderada e harmônica• Divisão proporcional: direta e inversa• Porcentagem• Juros Simples• Desconto Simples• Juros Composto• Desconto Composto• Operações com Mercadorias• Câmbio• Capitalização e Amortização Composta• Empréstimo.

METODOLOGIA DA DISCIPLINAPropor trabalhos investigativos sobre o cotidiano.Usar de recursos didáticos variados para melhor aproveitamento de conteúdos.Promover, quando possível, atividades com tablóides de preços do comércio em geral.Proporcionar momentos de reflexão e avaliação sobre os temas estruturados.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINAAvaliar através do desempenho em sala de aula, através de trabalhos e e avaliações escritas

contínuas.BIBLIOGRAFIA

CARVALHO, Thales de Faria Mello. Matemática Comercial e Financeira – FENAME – 1980

APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

A disciplina de Psicologia Organizacional no curso Técnico em Secretariado, deve-se à importância das relações humanas na área de atuação desse profissional, seja na relação consigo mesmo, auto-compreensão na sociedade e no trabalho. Os conteúdos dessa disciplina proporcionam o entendimento e o aprimoramento dessa relação , tendo em vista a relação pessoal e profissional.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONALCompreender e discutir os diversos eixos teóricos que possibilitam desvendar os temas

relacionados à psicologia das relações de trabalho na sociedade contemporânea.Refletir sobre a importância das relações humanas na área de atuação do Técnico em

Secretariado.

DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

Psicologia 2 horas 40 horasRua : Dr. Laranjeiras, 916 – CEP 85010-030 – Guarapuava – PR

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Organizacional

CONTEÚDOS

• Psicologia das Relações Humanas• Personalidade• Maturidade• Comunicação• Organizações Modernas• Dinâmica de Grupo• Relações Humanas e Relações Públicas.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Aulas expositivas e dialogadas; leituras dirigidas e debates; exercícios, análises e discussões de casos; atividades individuais e em grupos; palestras.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINAProvas individuais; trabalhos de pesquisa individuais e em grupos; apresentação de trabalhos;

participação em sala de aula; seminários, exercícios.

BIBLIOGRAFIASPECTOR, P.E. Psicologia nas Organizações. São Paulo:Saraiva,2002MINICUCCI, ª Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1995

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APRESENTAÇÃO GERAL DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA DE SECRETARIADO I E II

Nas disciplinas de Prática de Secretariado I e II o aluno contactua com as atividades inerentes ao exercício profissional, em instituições comerciais, bancárias, industriais, governamentais, áreas de saúde e serviços. Portanto, os conteúdos foram selecionados para que os alunos percebam a organização da empresa, seus vários departamentos e a rotina gerencial adotada. As aulas terão caráter teórico-prático, envolvendo o conhecimento da documentação e formulários mais utilizados, técnica de arquivamento e uso de telefone.As aulas práticas serão desenvolvidas através de técnicas de trabalho em grupo.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA DE PRÁTICA DE SECRETARIADO -II Incentivar o aluno ao contato com as atividades inerentes ao exercício da profissão de secretariado.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

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Prática de Secretariado I e II

3 horas 60 horas

CONTEÚDOS• A (O) Secretária (o).• Atribuições e Responsabilidades• Atribuições Diárias da (o) Secretária(o).• Correspondência Geral.• Preenchimento de Formulários.• Serviços de Correios e Telégrafos.• Mensageiro.• A Secretária e o Gerenciamento.• Apresentação Pessoal.• Técnicas de apresentação de pessoas na Empresa e na Sociedade.

METODOLOGIA As aulas terão caráter teórico-prático, envolvendo o conhecimento da documentação e formulários mais utilizados, técnica de arquivamento e uso de telefone. As aulas práticas serão desenvolvidas em oficinas,adotando técnicas de trabalho em grupo, representação dos vários departamentos da instituição com rodízio entre grupos para que os alunos realizem as diversas atividades dos setores das instituições. Diante dessa características as aulas deverão ser necessariamente geminadas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINAAtravés de trabalhos em sala de aula, pesquisas, seminários, apresentações de trabalhos

individuais e em grupos.

BIBLIOGRAFIAFERREIRA, A.Amaral F.- Comunicação para a qualidade. Rio de Janeiro; Qualitymark,2004.RITTA, W. - Manual do Profissional de Secretariado – 1ª ed. Porto Alegre, 1999.

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APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOSA disciplina Gestão de Pessoas visa orientar o aluno de técnico em Secretariado nas atividades e distribuições de documentos, dando noções para que o mesmo possa entender as rotinas do trabalho.OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA DE GESTÃO DE PESSOAS

Conhecer as teorias sobre Administração de pessoalTrabalhar a importância do recrutamento, entrevista, seleção e treinamento de pessoasConhecer as rotinas de movimento, registro, desligamento e avaliações de funcionários

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

Gestão de Pessoas 2 horas 40 horas

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CONTEÚDOS• Administração de Pessoal• Recrutamento e Seleção• Treinamento e Avaliação de Desempenho de Pessoal• Rotina do trabalho: movimento e registro• Avaliação de desempenho, cargos e salários

METODOLOGIA DA DISCIPLINAAulas expositivo-dialogadas; leituras dirigidas e debates; exercícios, análises e discussões de

casos;atividades individuais e em grupos; palestras

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINAProvas individuais;trabalhos de pesquisa individuais e em grupos;Apresentações de trabalhos,

participação em sala de aula; seminários exercícios. BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas:O novo papel de recursos humanos nas organizações

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Edição Compacta.5ª ed. São Paulo:Atlas,2000.

APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL

O curso Técnico em Secretariado tem, na disciplina de Administração Financeira e Contábil, um eixo fundamental para que o aluno obtenha conhecimentos do funcionamento da estrutura organizacional de uma empresa, objetivando a execução de atividades de apoio À função gerancial.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTÁBILConhecer o fundamento da estrutura organizacional de uma empresa,objetivando a execução de

atividades de apoio à função gerencial.

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DISCIPLINACARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

Administração Financeira e Contábil

4 horas 80 horas

CONTEÚDOS• Organização de Empresas.• Empresa.• Organização da Empresa.• Técnica Comercial• Serviços Auxiliares do Comércio• Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria.• Imposto sobre Renda e Proventos de qualquer natureza.• Títulos de Crédito.• Banco.• Contabilidade.• Tesouraria.

METODOLOGIA Aulas expositivo-dialogadas; leituras dirigidas e debates; atividades individuais e em grupos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINATrabalhos em sala de aula; avaliações escritas;trabalhos extra-classe; pesquisas.

BIBLIOGRAFIAGITMAN, Lawrence J. - Princípios de Administração Financeira. 3ª ed. São Paulo, Harper e

& Row do Brasil,1984IUDÍCIBUS, Sérgio de; Martins Eliseu & GILBCKE, Ernesto R. - Manual de

Contabilidade das Sociedades por ações, 2ª ed. São Paulo, Atlas,1981.MARTINS. Eliseu. Análise da Correção monetária das demonstrações financeiras;

implicações no lucro e na alavancagem financeira,2ª ed. Atlas, São Paulo,1984.WELSCH,Glenn ª _ Orçamento Empresarial. 4ª ed., São Paulo, Atlas, 1984.VAN HORNE, James C._ Fundamentos de Administração Financeira. 2ª ed., Rio de

Janeiro, Prentice-Hall do Brasil, 1984.

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APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE CERIMONIAL E PROTOCOLO

Na disciplina de Cerimonial e Protocolo, os conteúdos serão desenvolvidos na forma teórico-prática, com fundamentação relativas às disciplinas estudadas, que permitirá o conhecimento detalhado para o uso nas atividades que devem ser dominadas no exercício da profissão.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA CERIMONIAL E PROTOCOLOIncentivar o aluno ao contato com as atividades inerentes ao exercício da profissão de

secretariado.

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DISCIPLINA CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

Cerimonial e Protocolo 3 horas 60 horas

CONTEÚDOS• Conceituação de Organização de Eventos• Organização de eventos• Elaboração de eventos• Simpósios• Seminários• Convenção• Encontros• Protocolo• Ordem de procedência

METODOLOGIAAulas expositivas; leituras dirigidas e debates; dinâmicas e trabalhos em grupos

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINAAvaliações individuais; trabalhos em sala de aula; Pesquisas; Seminários; Trabalhos individuais

e/ou coletivos.

BIBLIOGRAFIABETTEGA, M.L. Eventos e Cerimonial: simplificando as ações. 2ª ed.Caxias do Sul: EDUCS, 2002MEIRELES,G.F. Eventos e Cerimonial. São Paulo: STS, 1999.

APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE ADMISTRAÇÃO DE MATERIAIS A disciplina Administração de Materiais e Produção, tem por objetivo desenvolver conhecimentos necessários o aluno para atuar nas áreas de produção e material nas organizações.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS DE PRODUÇÃO

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Apresentar os fundamentos que subsidiam planejamentos, gerenciamento e tomadas de decisão em problemas relacionados à gestão de materiais e produção.

Destacar as questões de materiais e de produção como elementos essenciais à otimização de processos administrativos e como ferramentas de visão sistêmica empresarial.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

Administração de Materiais e Produção

4 horas 80 horas

CONTEÚDOS• Produção e administração da produção: conceitos, campo e evolução histórica• Determinação das necessidades dos fatores de produção• Necessidade de equipamentos, ferramentas e mão-de-obra.• Layout da fábrica, produtos e processo.• Controle de produção.• Controle de produção para fabricação continua e intermitente.• Análise de métodos e medição do trabalho.• Administração de material: conceito e campo.• Conceito de material e Administração de material• Função da Administração de material.• Aquisição de bens de capital, Suprimentos e materiais.• Avaliação dos estoques (EEPS,PEPS, e custo médio)• Localização de almoxarifado e sub-almoxarifado.

METODOLOGIAAulas expositivas; leituras dirigidas e debates; dinâmicas e trabalhos de grupos; exercícios,

análises e estudos de casos; aulas práticas,

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINAProvas escritas; trabalhos (Individual e coletivo): Exercícios em sala (Individual e em grupo)

BIBLIOGRAFIASLACK, Nigel et alii. Administração da Produção. São Paulo, Atlas, 1997;PLOSSSL, G.W. Administração da }Produção. 1.ed. São Paulo; Makron Books,1993.214p.CHIAVENATTO, Idalberto. Iniciação à Administração de Materiais. S.P. , Makron McGrw-

Hill, 1991;

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MACHLINE,Claude et Alii. Manual de Administração da Produção. Rio de Janeiro, F.G.V.,1987, 8ª ed.

MOREIRA,Daniel A. Introdução à Administração da Produção e Operações. São Paulo, Pioneira, 1998.

APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE MARKETING

A disciplina de Marketing tem a finalidade de oferecer ao aluno do Curso Técnico em Secretariado, noções de Administração e Marketing e suas ramificações, contextualizado os conhecimentos de outras áreas.

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OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA DA MARKETINGDesenvolver condições de realizar uma análise crítica e reflexiva das situações de mercado,

análise estrutural da empresa, estratégias e transformações organizacionais.

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRALMarketing 2 horas 80 horasCONTEÚDOS

• O que é administração, seu contexto nas organizações contemporâneas.• Sistemas de informação e marketing.• Composto mercadológico: produto,preço, promoção e distribuição.• Comportamento do consumidor.• Pesquisa• Marketing direto• Varejo• Serviços• Industrial• Auditoria de Marketing• Pensamento Sistêmico• Plano estratégico• Plano de MARKETING• A atividade de vendas.

METODOLOGIA Aulas expositivo dialogadas; dinâmicas de grupo; leituras dirigidas; estudos de casos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS DA DISCIPLINAApresentação de trabalhos expositivos; pesquisas, exercícios, provas e estudos de caso.

BIBLIOGRAFIACOBRA,M. Marketing Básico. São Paulo:Atlas, 5ª ed.,2001KOTLER,P.,ARMSTRONG,G. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 9ª ed., 2003LAS CASAS, A. L. Marketian. São Paulo: Atlas,1991

APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

A disciplina de Legislação Profissional visa proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos dos fundamentos da legislação vigente.

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OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Induzir o aluno ao entendimento de que o processo educacional exige antes da cognição do texto legal adequado para sua formação, o estudo do aspecto filosófico de tais leis.

Interpretar, de modo dirigido, as leis específicas do curso

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRALLegislação Profissional 2 horas 40 horas

CONTEÚDOS• Fundamentos da Legislação Profissional, Lei 7.377/85 e 9291/96• Conceituação e Regulamentação da Lei do Assédio Moral e sexual• Código de Ética• Ètica Profissional• Noções de Direito Trabalhista• CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

METODOLOGIAUso de processos, textos, leis, livros de doutrina, glossários.

Debates com participação diária dos alunos.Exercício da democracia em todas as atividades

AVALIAÇÃOProvas individuais e em grupos; discussões; trabalhos temáticos escritos.

BIBLIOGRAFIACONSTITUIÇÃO FEDERAL E ESTADUAL

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIOCÓDIGO PENAL

CÓDIGO CIVILCLT

COLEÇÃO SARAIVA DE LEGISLAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

IX. METODOLOGIA

O Curso Técnico em Secretariado tem por objetivo formar um profissional que domine conceitos de ciência, tecnologia, trabalho, cultura e conhecimento da sociedade histórico/contemporânea e do mundo do trabalho.

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Os conteúdos das diferentes disciplinas das áreas de conhecimentos têm características articuladoras desenvolvendo capacidades de reflexão/ação na ação contextualizando assim, os protagonistas deste curso.

Para garantir o domínio de conhecimentos mínimos serão utilizados como recursos pedagógicos: aulas expositivas, oficinas, laboratórios, seminários, visitas técnicas à organizações ou empresas, palestras, congressos e outros

CERTIFICAÇÃO:

Após a conclusão dos dois Semestres e da Carga Horária da Prática Supervisionada, os alunos receberão o Diploma de Técnico Em Secretariado.

XIV. PLANO DE ESTÁGIO:

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O Estágio Profissional, sócio–cultural ou de iniciação científica, não será ofertado no Plano do Curso Técnico em Secretariado–Subseqüente nestas Instituições de Ensino, por ser facultativo de acordo com a legislação vigente.

XV. PLANO DE CAPACITAÇÃO PARA DOCENTES

A mantenedora SEED garantirá um processo de capacitação continuada ao corpo docente dos estabelecimentos da rede pública, do curso de Técnico em Secretariado.

Os professores terão acesso a materiais, recursos de ensino, experiências/ visitas técnicas, e cursos na área de Secretariado, para subsidiar sua prática pedagógica.

Em algumas disciplinas específicas, será necessário buscar a participação de profissionais especializados junto a instituições governamentais ou não de reconhecido saber, na área .

XVI. PLANO DE AVALIAÇÃO DO CURSO:

O curso terá avaliações constantes, através de consultas às empresas, Entidades, Autarquias, etc. onde os profissionais habilitados pelo curso estiverem atuando e principalmente de pesquisas, na área de Secretariado, responsável pela produção de novas tecnologias.

Assim como avaliação periódica semestral por todos os participantes, ou seja, alunos, professores, empresas e comunidade.

É preciso que se investigue a demanda necessária desses profissionais, para que não haja saturação do mercado.

A avaliação metodológica e de conteúdos, será constante juntamente com a atuação dos docentes os quais deverão estar sempre atualizados.

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