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    ISSN 1982-7644

    SPAECE2014

    SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAO DAEDUCAO BSICA DO CEAR

    BOLETIM PEDAGGICOMatemticaEnsino MdioEducao de Jovens e Adultos (EJA)1 e 2 perodos

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    GOVERNADOR

    CAMILO SOBREIRA DE SANTANA

    VICE-GOVERNADOR

    MARIA IZOLDA CELA DE ARRUDA COELHO

    SECRETRIO DA EDUCAO

    MAURCIO HOLANDA MAIA

    SECRETRIO ADJUNTO DA EDUCAO

    ARMANDO AMORIM SIMES

    SECRETRIA EXECUTIVA

    ANTONIA DALILA SALDANHA DE FREITAS

    COORDENADORA DO GABINETE

    MARIA DA CONCEIO VILA DE MESQUITA VIAS

    COORDENADORIA DE AVALIAO E ACOMPANHAMENTO DA EDUCAO

    COORDENADOR

    ROGERS VASCONCELOS MENDES

    CLULA DE AVALIAO DE DESEMPENHO ACADMICO

    ORIENTADORA

    CARMILVA SOUZA FLRES

    ASSESSORIA TCNICA

    CESAR NILTON MAIA CHAVESMARCELO JOS TAVARES BESSA

    ROSNGELA TEIXEIRA DE SOUSA

    TERESA MRCIA ALMEIDA DA SILVEIRA

    EQUIPE TCNICA

    GEANNY DE HOLANDA OLIVEIRA DO NASCIMENTO

    MARCO AURLIO JARRETA MERICHELLI

    MARIA ASSUNO OLIVEIRA MONTEIRO

    PAULA DE CARVALHO FERREIRA

    SYLVIA ANDREA COELHO PAIVA

    REVISO TCNICA DOS BOLETINS PEDAGGICOS

    MATEMTICA (5, 9 E EM)

    MARCELO JOS TAVARES BESSA

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    CarosEDUCADORES,

    O Sistema Permanente de Avaliao da Educao Bsica do Cear (SPAECE)completou no ano de 2014 o 18 ciclo de aferio da qualidade e equidade na

    oferta de servios em educao pela rede pblica de ensino de todo o Estado.

    Esse sistema tem o objetivo de oferecer subsdios para diagnosticar, monitorar

    e otimizar a rede pblica de ensino, consolidando-se em uma cultura avaliativa

    nas instituies de ensino pblico. A partir desse objetivo, v-se uma trajetria

    do SPAECE que expressa e desperta um olhar apurado para os resultados das

    provas e dos questionrios socioeconmicos aplicados nas salas de aula do 2,

    5 e 9 anos do Ensino Fundamental (EF); nas 1, 2 e 3 sries do Ensino Mdio

    (EM); e nas salas de aula da modalidade de Educao de Jovens e Adultos (EJA) -2 segmento do (EF) e 1 e 2 perodos do (EM).I

    necessrio que os resultados do SPAECE suscitem, constantemente, uma

    discusso poltica e pedaggica a partir das metas e diretrizes educacionais no

    que diz respeito definio e reformulao de polticas pblicas e s inovaes

    pedaggicas visando superar os mltiplos desafios do contexto escolar. Alm

    disso, fundamental centrarmo-nos na indagao: o que fazer com os

    resultados obtidos pelo SPAECE, na promoo sistemtica para o xito

    no desempenho escolar e acadmico dos educandos?.Essa questo pode

    encontrar resposta no convite que fazemos aos profissionais da educao

    pblica do Cear para conhecer, manusear, ler, entender, discutir e aplicar

    o contedo da Coleo SPAECE 2014 com a seguinte organizao: Boletins

    Pedaggicos, Boletim da Gesto Escolar, Boletim do Sistema de Avaliao e

    Revista Contextual.

    Esperamos que essa coleo de boletins seja til pedagogicamente e que

    possa abrir os caminhos da construo de conhecimento e da relao de

    empatia proporo que norteia os momentos de estudo e de planejamento de

    gestores, professores e educadores em geral que, como extenso, refletem nodesempenho e aquisio de conhecimento pelo aprendiz.

    Em suma, o SPAECE , antes de tudo, a expresso do nosso compromisso com

    o povo cearense na promoo de uma educao transformadora que nos exige,

    sobretudo, o monitoramento e o acompanhamento permanente das atividades

    pedaggicas que acontecem no cho da escola pblica para que crianas,

    adolescente e jovens tenham garantidos seu direito educao com qualidade

    e equidade.

    Secretrio da Educao Maurcio Holanda Maia

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    91. O PAPEL

    DESEMPENHADO PELOSPROFESSORES NOS

    SISTEMAS DE AVALIAOEM LARGA ESCALA

    142. INTERPRETAO

    DE RESULTADOSE ANLISES

    PEDAGGICAS

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    613. ESTUDO DE

    CASO

    694. REFLEXO

    PEDAGGICA

    775. OS RESULTADOS

    DESTA ESCOLA

    SUMRIO

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    1OBoletim Pedaggico foi criado para voc, educador, pensando em oferecer

    informaes que possam aprimorar seu conhecimento sobre a avaliao edu-

    cacional e, consequentemente, aprimorar sua prtica pedaggica. Ao tempo em

    que cumpre os objetivos acima, a presente publicao contm os principais ele-

    mentos das avaliaes em larga escala, como a Matriz de Referncia e os Pa-

    dres de Desempenho. Nessa referida publicao, voc encontrar, tambm, os

    resultados de sua escola, que representam um importante subsdio para reflexo

    e planejamento do seu trabalho pedaggico.

    O PAPEL DESEMPENHADO PELOS PROFESSORESNOS SISTEMAS DE AVALIAO EM LARGA ESCALA

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    A avaliao educacional em larga escala, tema que se

    tornou central para a educao brasileira, especifica-

    mente, por se relacionar com a possibilidade de realiza-

    o de uma reforma educacional efetiva no pas, possui

    caractersticas prprias, que a diferenciam em relao

    a outras formas de avaliao. Tal modelo avaliativo se

    destina produo de diagnsticos sobre a qualida-

    de da educao oferecida pelas redes de ensino e ,

    justamente, neste nvel, o da rede, que o interesse da

    avaliao em larga escala repousa. Assim, possvel

    afirmar que os instrumentos avaliativos em larga escala

    perseguem uma compreenso em nvel macro, permi-

    tindo uma anlise geral da rede de ensino avaliada.

    Com isso, a princpio, a concepo de um sistema de

    avaliao em larga escala faz parecer que seus instru-

    mentos e os diagnsticos que so capazes deproduzir, se destinam a um pblico espe-

    cfico, qual seja, os gestores das redes

    de ensino, secretrios de educao,

    equipe tcnica dos rgos de co-

    mando, superintendentes etc.

    De fato, as informaes oriun-

    das das avaliaes em larga

    escala passaram a possibilitar,

    a esses atores envolvidos com

    a educao, uma anlise que as

    avaliaes conduzidas pelos pro-fessores, em cada unidade escolar,

    no so capazes de fornecer. E esse

    um ponto elementar para conhecer a

    importncia, os objetivos e a efetividade de

    um sistema de avaliao em larga escala. Sem os diag-

    nsticos desses sistemas, no h dvida, nosso enten-

    dimento em relao s redes de ensino reduzido a um

    conjunto de impresses colhidas por atores especficos

    (como gestores escolares e professores), e jamais for-

    mar uma base slida para que decises educacionais

    possam ser tomadas com algum nvel de segurana.

    O suporte para a tomada de decises, alis, um dos as-

    pectos justificadores e definidores da avaliao em larga

    escala. Os resultados que elas so capazes de produzir

    so destinados, em ltima instncia, a servir de suporte

    para que decises sejam tomadas no mbito educacio-

    nal. Isso no quer dizer, evidentemente, que as decises

    s possam ser tomadas com base nas informaes das

    avaliaes. Os agentes educacionais e escolares sempre

    tiveram que tomar decises, independente da existn-

    cia dos sistemas de avaliao. Contudo, e nossa hist-

    ria educacional recente refora esse ponto de vista, ter

    acesso a um amplo conjunto de diagnsticos sobre a

    qualidade da educao oferecida por nossas redes de

    ensino representa um salto na qualidade das prprias

    decises tomadas na seara educacional. As difceis es-

    colhas apresentadas queles que vivem a educao em

    seu cotidiano se tornam menos complexas, medida

    que tais atores se alimentam com informaes capazes

    de lhes dar um suporte para a ao. Isso quer dizer que a

    avaliao significa a possibilidade de escolher melhor os

    caminhos a serem trilhados, estando, necessariamente,

    para sua eficcia, ligada ao.

    Delineado este cenrio, pode parecer, equivo-camente, que, aos atores mais diretamen-

    te ligados ao dia a dia da escola, como

    os professores e os gestores, no

    reservado nenhum papel pre-

    ponderante no que diz respeito

    s avaliaes em larga escala.

    Ao se debruarem sobre diag-

    nsticos da rede como um todo,

    os sistemas de avaliao se

    apresentam como estranhos e

    indiferentes s prticas docentes,tendo, desta maneira, pouco a dizer

    aos professores. Mesmo queles que

    reconhecem a importncia da avaliao

    em larga escala para a tomada de decises

    relacionadas rede de ensino, a avaliao pode se

    apresentar como um instrumento incuo para lidar com

    os problemas que os docentes encontram no mbito

    das escolas, visto que o instrumento avaliativo, ao con-

    trrio do trabalho do professor, desconheceria o cho

    da escola. Afinal, se fundamental que problemas edu-

    cacionais sejam atacados tendo como foco a rede de

    ensino, no menos importante que se reconhea a

    necessidade de enfrentar as dificuldades vivenciadas

    por cada unidade escolar, em especfico. Nesse ltimo

    caso, a avaliao, aos olhos docentes, pode ser vista

    como um elemento pouco produtivo.

    Articulada a essa forma de entendimento, h a viso

    que antagoniza os objetivos e os efeitos das avaliaes

    Sem os diagnsticos desses

    sistemas, nosso entendimento em

    relao s redes de ensino jamais

    formar uma base slida para que

    decises educacionais possam ser

    tomadas com segurana.

    SPAECE 2014 10 BOLETIM PEDAGGICO

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    realizadas pelos professores em sala de aula com os

    daquelas realizadas no conjunto dos sistemas de ava-

    liao em larga escala. Ao ver a avaliao externa como

    algo desconexo de sua realidade, o corpo docente ter-

    mina por compreender que tais instrumentos avaliati-

    vos, externos escola, no simplesmente no dialogam

    com suas dificuldades, mas, alm disso, terminam por

    impedir que as avaliaes realizadas em sala de aula

    atinjam seus efeitos pedaggicos. Em regra, a polari-

    zao entre essas duas formas de avaliao gera, por

    parte dos professores, de um lado, a no utilizao dos

    resultados produzidos pelos sistemas de avaliao, ou,

    em outro extremo, a utilizao radical e incompreendida

    dessas informaes.

    Essa maneira de compreender a avaliao em larga es-

    cala e sua (no) relao direta com os problemasenfrentados pelas escolas tende a ganhar

    fora entre os professores e tem, como

    resultado mais imediato e visvel, a

    resistncia aos processos avalia-

    tivos, o que, por sua vez, leva

    ausncia de ao com base nos

    diagnsticos. A postura oriunda

    desse entendimento diminui as

    possibilidades que, efetivamen-

    te, os sistemas de avaliao tm

    para estabelecer relaes produti-vas com as escolas. Para contornar

    esse problema, preciso desfazer al-

    guns pontos de incompreenso sobre as

    avaliaes em larga escala.

    Se os sistemas de avaliao se dedicam, conforme res-

    saltamos anteriormente, produo de diagnsticos

    sobre a rede de ensino, isso no significa que as es-

    colas tambm no possam fazer uso das informaes

    oriundas de tais sistemas. O enfoque cobrir o siste-

    ma, mas, para tanto, necessrio produzir informaessobre as unidades escolares da rede. Isso quer dizer

    que as escolas tm acesso a informaes especficas

    de sua prpria realidade. O entendimento desse ponto

    desfaz a ideia de que a avaliao em larga escala se

    destina, exclusivamente, aos atores envolvidos em um

    nvel macroeducacional, ressaltando que professores e

    gestores escolares tambm podem, e devem, desem-

    penhar papis importantes.

    No caso do corpo docente, especificamente, entender o

    seu papel implica compreender o que os resultados das

    avaliaes realmente podem dizer, eliminando a leitura

    que coloca em posies antagnicas as avaliaes que

    os professores realizam em sala de aula e os sistemas

    de avaliao. Ao reconhecerem que essas diferentes

    formas de conduzir o processo avaliativo possuem ob-

    jetivos e objetos distintos, os professores estaro em

    condies de vislumbrar aquilo que os resultados das

    avaliaes em larga escala podem oferecer para o seu

    trabalho em sala de aula. Eliminando o antagonismo, o

    que resta a percepo de que essas duas posturas

    avaliativas se complementam. Com isso, os resultados

    das avaliaes em larga escala podem ser vistos como

    uma valiosa fonte de informao para o professor, que, a

    partir deles, capaz de repensar suas prticas pedag-

    gicas, identificando o que pode ser alterado e oque precisa ser reforado. Alm disso, os

    resultados das avaliaes refletem as

    dificuldades e os sucessos experi-

    mentados por toda a rede de ensi-

    no, fornecendo ao professor uma

    leitura geral de situaes que ele

    passa a ver como compartilhadas

    por outras escolas. E problemas

    compartilhados abrem espao

    para a busca de solues compar-tilhadas, que exigem, dessa manei-

    ra, a troca contnua de experincias.

    Esse pode ser um efeito virtuoso da utiliza-

    o das avaliaes em larga escala pelos profes-

    sores nas escolas. Acima de tudo, a avaliao um

    convite. Ela, como um instrumento, no capaz de

    solucionar, por si s, todos os problemas escolares.

    Entretanto, capaz de nos ajudar a identific-los, o

    que um passo necessrio para que solues sejam

    encontradas. Esse convite feito a todos aqueles queesto envolvidos com a educao. O professor, no

    resta dvida, um ator fundamental. Para que a alme-

    jada reforma da educao brasileira seja possvel, to-

    dos precisam, sem demagogia, assumir sua parcela de

    responsabilidade. Ao professor cabe o aceite a esse

    convite. A reforma da educao no depende somen-

    te dos professores, mas jamais ocorrer sem eles.

    Os resultados das avaliaes em

    larga escala podem ser vistos como

    uma valiosa fonte de informao para

    o professor repensar suas prticas

    pedaggicas.

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 11 SPAECE 2014

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    ITENS

    Os itens que compemos testes so analisados,pedaggica eestatisticamente, permitindouma maior compreenso dodesenvolvimento dos alunosnas habilidades avaliadas.

    pgina 42

    PADRES DEDESEMPENHO

    A partir da identificaodos objetivos e das metasde aprendizagem, soestabelecidos os Padresde Desempenho estudantil,permitindo identificar o graude desenvolvimento dosalunos e acompanh-los aolongo do tempo.

    pgina 41

    CONTEDOAVALIADO

    Reconhecida a importnciada avaliao, necessriodefinir o contedo queser avaliado. Para tanto,especialistas de cadarea de conhecimento,munidos de conhecimentospedaggicos e estatsticos,

    realizam uma seleo dashabilidades consideradasessenciais para os alunos.Esta seleo tem como baseo currculo.

    MATRIZ DEREFERNCIA

    O currculo a base para aseleo dos contedos quedaro origem s Matrizes deReferncia. A Matriz elencaas habilidades selecionadas,organizando-as emcompetncias.

    pgina 16

    POLTICAPBLICA

    O Brasil assumiu umcompromisso, partilhado

    por estados e sociedade,de melhorar a qualidadeda educao oferecida pornossas escolas. Melhorara qualidade e promover aequidade: eis os objetivosque do impulso avaliaoeducacional em larga escala.

    DIAGNSTICOSEDUCACIONAIS

    Para melhorar a qualidadedo ensino ofertado, preciso

    identificar problemas elacunas na aprendizagem,sendo necessrioestabelecer diagnsticoseducacionais.

    1POR QUE AVALIAR?

    2O QUE AVALIAR?

    3COMO TRABALHAROS RESULTADOS?

    SPAECE 2014 12 BOLETIM PEDAGGICO

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    ESCALA DEPROFICINCIA

    As habilidades avaliadas soordenadas de acordo coma complexidade em umaescala nacional, que permiteverificar o desenvolvimentodos alunos, chamada Escalade Proficincia. A Escala um importante instrumento

    pedaggico para ainterpretao dos resultados.

    pgina 22

    COMPOSIODOS CADERNOS

    Atravs de uma metodologiaespecializada, possvelobter resultados precisos,no sendo necessrio queos alunos realizem testesextensos.

    pgina 20

    PORTAL DAAVALIAO

    Para ter acesso a toda a Coleoe a outras informaes sobrea avaliao e seus resultados,acesse o site

    www.spaece.caeduf.net

    ESTUDODE CASO

    Esse estudo tem comoobjetivo propiciar aoleitor um mecanismode entendimento sobrecomo lidar com problemaseducacionais relacionados avaliao, a partir danarrativa de histrias quepodem servir como exemplopara que novos caminhos

    sejam abertos em sua prticaprofissional.

    pgina 61

    RESULTADOS DAESCOLA

    A partir da anlise dosresultados da avaliao,um diagnstico confiveldo ensino pode serestabelecido, servindode subsdio para queaes e polticas sejamdesenvolvidas, no intuitode melhorar a qualidade daeducao oferecida.

    pgina 77

    AVALIAO

    Para que diagnsticossejam estabelecidos,

    preciso avaliar. No hmelhoria na qualidade daeducao que seja possvelsem que processos deavaliao acompanhem,continuamente, os efeitosdas polticas educacionaispropostas para tal fim.

    No diagrama ao lado, voc encontrar, de forma resu-

    mida, os fundamentos principais do sistema de avalia-

    o, comeando pelo objetivo que fomenta a criaoda avaliao em larga escala at a divulgao de seus

    resultados. Aqui, tambm, encontram-se as indicaes

    das pginas nas quais alguns conceitos relativos ao

    tema so apresentados com mais detalhes.

    O CAMINHO DA AVALIAO EM LARGA ESCALA

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 13 SPAECE 2014

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    2Para que as avaliaes sejam utilizadas de forma significativa em benefcio da edu-

    cao, faz-se necessrio compreender e interpretar os resultados obtidos pelos

    alunos nos testes de proficincia. Para isso, importante conhecer a metodologia

    que guia a elaborao dos testes e a produo dos resultados.

    Nesta seo, voc conhecer os elementos que orientam a avaliao do SPAECE:

    a Matriz de Referncia, a composio dos cadernos de testes, a Teoria da Resposta

    ao Item (TRI), os Padres de Desempenho e alguns exemplos de itens.

    INTERPRETAO DE RESULTADOS EANLISES PEDAGGICAS

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    As relaes entre a Matriz de Referncia e o currculo

    A avaliao educacional em larga escala, diante da sua

    recente expanso no Brasil (a rigor, trata-se, do ponto de

    vista histrico, de um tema ainda relativamente novo para

    muitos professores e gestores escolares e de rede), exige,

    para a efetividade de sua proposta, que uma srie de con-

    ceitos seja entendida pelos profissionais ligados educa-o, na escola e fora dela. crucial que a conceituao

    que envolve a avaliao educacional seja apropriada pe-

    los agentes educacionais, sob pena de comprometermos

    a possibilidade de trabalhar com os diagnsticos produzi-

    dos pelos sistemas, em benefcio das redes, das escolas e,

    evidentemente, dos alunos.

    H conceitos que so prprios da avaliao em larga es-

    cala, justificando sua existncia e tendo sua esfera de sen-

    tido delimitada, no mbito dos sistemas de avaliao. o

    caso, por exemplo, da Matriz de Referncia. Esse conceito

    muito importante para a avaliao em larga escala e pode

    gerar uma srie de dvidas, por se relacionar, diretamente,

    com o currculo. A relao entre a Matriz de Referncia e o

    currculo , muitas vezes, entendida sob um prisma diverso

    do que aquele proposto pelos sistemas de avaliao. Em

    especial, para o professor, necessrio compreender a

    natureza dessa relao, bem como seus limites.

    Matriz de Referncia no se confunde, em absoluto, com

    Matriz Curricular (currculo). Elas so documentos relacio-

    nados, mas possuem objetos e objetivos distintos. A Ma-

    triz de Referncia dotada de um mbito de atuao mais

    estreito e delimitado do que a Matriz Curricular. A primeira

    diz respeito ao contexto das avaliaes em larga escala,

    ao passo que a segunda se relaciona com aspectos que,

    embora envolvam, extrapolam o mbito da avaliao.

    A Matriz Curricular direciona a produo do currculo em

    uma srie de pontos: os objetivos do ensino e da aprendi-

    zagem, os contedos e as habilidades a serem desenvol-

    vidos, as metodologias a serem utilizadas, os processos

    de avaliao etc. um documento que se relaciona com

    o ensino e com a aprendizagem em mltiplas dimenses,

    levando em considerao todas as atividades de carter

    pedaggico que as instituies escolares devem exercer.

    Com isso, preciso que se reconhea que a Matriz Cur-

    ricular no o objeto de uma avaliao em larga escala.

    Logo, quando estamos diante de um sistema de avaliao,

    no o currculo, como um todo, que est sendo avaliado.

    A Matriz de Referncia, por sua vez, o objeto que dar

    origem aos instrumentos dos sistemas de avaliao. o

    documento que fornece a direo para o que ser avalia-

    do nos testes cognitivos. a partir dela que os itens dos

    testes so produzidos. Tendo como fonte a Matriz Curri-

    cular, a Matriz de Referncia um conjunto delimitado de

    habilidades e competncias tidas como essenciais para

    cada etapa de escolaridade avaliada. As Matrizes de Refe-

    rncia, portanto, no se referem, diretamente, a contedos

    a serem ensinados, mas, antes, a habilidades e competn-

    cias a serem desenvolvidas.

    Como objeto de uma avaliao, a Matriz de Referncia

    formada por um conjunto de elementos que descrevem as

    habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos. Por seu

    carter descritivo, tais elementos so chamados de des-

    critores. Cada descritor apresenta uma, e somente uma,

    habilidade. Cada item do teste, por sua vez, est relacio-

    nado a apenas um descritor. importante ressaltar que as

    matrizes so especficas para cada disciplina e cada etapa

    de escolaridade avaliadas.

    Com isso, podemos afirmar que, necessariamente, a Ma-

    triz de Referncia se baseia na Matriz Curricular, mas, com

    essa ltima, no se confunde. A Matriz de Referncia en-

    volve uma parte importante do currculo, mas no ca-

    paz, pela prpria natureza dos testes de proficincia, de

    abarcar todo o contedo curricular. Assim, tudo que est

    na Matriz de Referncia j se encontra no currculo, mas

    nem toda previso curricular abarcada pela Matriz de

    Referncia. Alm de ser baseada no currculo, a Matriz

    de Referncia, em seu processo de construo, envolve

    outros elementos, como a consulta a pesquisas em livros

    didticos, debates com educadores e pesquisadores na

    rea de educao, envolvimento de professores e gesto-

    res das redes de ensino.

    O entendimento da relao entre o currculo e a Matriz de

    Referncia definir a forma como o professor se valer

    dos resultados da avaliao educacional em seu trabalho

    pedaggico, se apresentando, por conta disso, como um

    ponto basilar. Por no esgotar os contedos curriculares

    que devem ser trabalhados em sala de aula, sempre mais

    amplos e complexos, a Matriz de Referncia no deve ser

    confundida com estratgia de ensino, seleo de conte-

    dos mais importantes, diretriz de trabalho pedaggico ou

    proposta curricular. Isso quer dizer que o professor deve

    se pautar na Matriz Curricular para a conduo de seu pro-

    cesso de ensino e no se concentrar, somente, nas ha-

    bilidades previstas na Matriz de Referncia. Ao cumprir o

    currculo, o professor j estar abarcando as habilidades

    da Matriz de Referncia. E a efetivao do currculo o

    que se espera de todo corpo docente.

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 15 SPAECE 2014

  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

    18/86

    Matriz de Referncia de MatemticaEnsino Mdio e EJA - 1 e 2 perodos

    O tema agrupa por afinidade um conjunto de habilidades indicadas

    pelos descritores.

    Os descritores associam o contedo curricular a operaes cogni-

    tivas, indicando as habilidades que sero avaliadas por meio de um

    item.

    Tema

    Descritores

    T

    D

    O item uma questo utilizada nos testes de uma avaliao em lar-

    ga escala e se caracteriza por avaliar uma nica habilidade indicada

    por um descritor da Matriz de Referncia.

    ItemI

    (M100529E4)Carlos foi a uma loja de material de construo e comprou uma chave de fenda por R$ 12,50,

    uma escova de ao por R$ 8,80 e um conjunto de esptulas por R$ 25,90.Quanto ele pagou por essa compra?

    A) R$ 21,30

    B) R$ 45,00

    C) R$ 46,30

    D) R$ 47,20

    E) R$ 48,20

    SPAECE 2014 16 BOLETIM PEDAGGICO

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    MATRIZ DE REFERNCIA DE MATEMTICA SPAECE

    1 SRIE DO ENSINO MDIO

    TEMA I. INTERAGINDO COM NMEROS E FUNES

    D11 Ordenar ou identificar a localizao de nmeros racionais na reta numrica.

    D16 Estabelecer relaes entre representaes fracionrias e decimais dos nmeros racionais.

    D17 Resolver situao-problema utilizando porcentagem.

    D18 Resolver situao-problema envolvendo a variao proporcional entre grandezas direta ou inversamente proporcionais.

    D19 Resolver problema envolvendo juros simples.

    D22 Identificar a localizao de nmeros reais na reta numrica.

    D23 Resolver situao-problema com nmeros reais envolvendo suas operaes.

    D28 Reconhecer a representao algbrica ou grfica da funo polinomial de 1 grau.

    D29 Resolver situao-problema envolvendo funo polinomial do 1 grau.

    D30 Reconhecer a representao algbrica ou grfica da funo polinomial de 2 grau.

    D31 Resolver situao-problema envolvendo funo quadrtica.

    D32 Resolver situao-problema que envolva os pontos de mximo ou de mnimo no grfico de uma funo polinomial do 2 grau.

    D33 Reconhecer a representao algbrica ou grfica da funo exponencial.

    D34 Resolver situao-problema envolvendo funo exponencial.

    D35 Reconhecer a representao algbrica ou grfica da funo logartmica.

    D37 Resolver situao-problema envolvendo inequaes do 1 ou 2 graus.

    D39 Resolver situao-problema envolvendo propriedades de uma progresso aritmtica ou geomtrica (termo geral ou soma).

    D44 Analisar crescimento/decrescimento e/ou zeros de funes reais apresentadas em grficos.

    TEMA II. CONVIVENDO COM A GEOMETRIA

    D49 Resolver problemas envolvendo semelhana de figuras planas.

    D53 Resolver situao-problema envolvendo as razes trigonomtricas no tringulo retngulo (seno, cosseno, tangente).

    D57 Identificar a localizao de pontos no plano cartesiano.

    TEMA III. VIVENCIANDO AS MEDIDAS

    D65 Calcular o permetro de figuras planas numa situao-problema.

    D67 Resolver problema envolvendo o clculo de rea de figuras planas.

    TEMA IV. TRATAMENTO DA INFORMAO

    D75 Resolver problema envolvendo informaes apresentadas em tabelas ou grficos.

    D76 Associar informaes apresentadas em listas e/ ou tabelas aos grficos que as representam, e vice-versa.

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 17 SPAECE 2014

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    MATRIZ DE REFERNCIA DE MATEMTICA SPAECE

    2 SRIE DO ENSINO MDIO

    TEMA I. INTERAGINDO COM NMEROS E FUNES

    D16 Estabelecer relaes entre representaes fracionrias e decimais dos nmeros racionais.

    D18 Resolver situao-problema envolvendo a variao proporcional entre grandezas direta ou inversamente proporcionais.

    D21 Efetuar clculos com nmeros irracionais, utilizando suas propriedades.

    D22 Identificar a localizao de nmeros reais na reta numrica.

    D28 Reconhecer a representao algbrica ou grfica da funo polinomial de 1 grau.

    D36 Reconhecer a representao grfica das funes trigonomtricas (seno, cosseno e tangente).

    D38 Resolver situao-problema envolvendo sistema de equaes lineares.

    D41 Resolver problemas de contagem utilizando o princpio multiplicativo ou noes de permutao simples, ou combinao simples.

    D42 Resolver situao-problema envolvendo o clculo da probabilidade de um evento.

    D43 Determinar, no ciclo trigonomtrico, os valores de seno e cosseno de um arco no intervalo [0,2].

    TEMA II. CONVIVENDO COM A GEOMETRIA

    D46 Identificar o nmero de faces, arestas e vrtices de figuras geomtricas tridimensionais representadas por desenhos.

    D49 Resolver problemas envolvendo semelhana de figuras planas.

    D50 Resolver situao-problema aplicando o Teorema de Pitgoras ou as demais relaes mtricas no tringulo retngulo.

    D51Resolver problemas usando as propriedades dos polgonos (soma dos ngulos internos, nmero de diagonais e clculo dongulo interno de polgonos regulares).

    D52 Identificar planificaes de alguns poliedros e/ou corpos redondos.

    D53 Resolver situao-problema envolvendo as razes trigonomtricas no tringulo retngulo (seno, cosseno, tangente).

    TEMA III. VIVENCIANDO AS MEDIDAS

    D64 Resolver problema utilizando as relaes entre diferentes unidades de medidas de capacidade e de volume.

    D65 Calcular o permetro de figuras planas numa situao-problema.

    D67 Resolver problema envolvendo o clculo de rea de figuras planas.

    D68 Resolver problemas envolvendo clculo de rea da superfcie, lateral ou total, de prismas.

    D70 Resolver problemas envolvendo clculo de volume de prismas.

    TEMA IV. TRATAMENTO DA INFORMAO

    D75 Resolver problema envolvendo informaes apresentadas em tabelas ou grficos.

    D76 Associar informaes apresentadas em listas e/ ou tabelas aos grficos que as representam, e vice-versa.

    SPAECE 2014 18 BOLETIM PEDAGGICO

  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

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    MATRIZ DE REFERNCIA DE MATEMTICA SPAECE

    3 SRIE DO ENSINO MDIO

    TEMA I. INTERAGINDO COM NMEROS E FUNES

    D16 Estabelecer relaes entre representaes fracionrias e decimais dos nmeros racionais.

    D19 Resolver problema envolvendo juros simples.

    D20 Resolver problema envolvendo juros compostos.

    D24 Fatorar e simplificar expresses algbricas.

    D28 Reconhecer a representao algbrica ou grfica da funo polinomial de 1 grau.

    D40 Relacionar as razes de um polinmio com sua decomposio em fatores do 1 grau.

    D42 Resolver situao-problema envolvendo o clculo da probabilidade de um evento.

    TEMA II. CONVIVENDO COM A GEOMETRIA

    D49 Resolver problemas envolvendo semelhana de figuras planas.

    D50 Resolver situao-problema aplicando o Teorema de Pitgoras ou as demais relaes mtricas no tringulo retngulo.

    D51Resolver problemas usando as propriedades dos polgonos (soma dos ngulos internos, nmero de diagonais e clculo dongulo interno de polgonos regulares).

    D52 Identificar planificaes de alguns poliedros e/ou corpos redondos.

    D53 Resolver situao-problema envolvendo as razes trigonomtricas no tringulo retngulo (seno, cosseno, tangente).

    D54 Calcular a rea de um tringulo pelas coordenadas de seus vrtices.

    D55 Determinar uma equao da reta a partir de dois pontos dados ou de um ponto e sua inclinao.

    D56 Reconhecer, dentre as equaes do 2grau com duas incgnitas, as que representam circunferncias.

    D57 Identificar a localizao de pontos no plano cartesiano.

    D58 Interpretar geometricamente os coeficientes da equao de uma reta.

    TEMA III. VIVENCIANDO AS MEDIDAS

    D64 Resolver problema utilizando as relaes entre diferentes unidades de medidas de capacidade e de volume.

    D65 Calcular o permetro de figuras planas numa situao-problema.

    D67 Resolver problema envolvendo o clculo de rea de figuras planas.

    D71 Calcular a rea da superfcie total de prismas, pirmides, cones, cilindros e esfera.

    D72 Calcular o volume de prismas, pirmides, cilindros e cones em situao-problema.

    TEMA IV. TRATAMENTO DA INFORMAO

    D76 Associar informaes apresentadas em listas e/ ou tabelas aos grficos que as representam, e vice-versa.

    D78 Resolver problemas envolvendo medidas de tendncia central: mdia, moda ou mediana.

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 19 SPAECE 2014

  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

    22/86

    TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM (TRI)E TEORIA CLSSICA DOS TESTES (TCT)

    O desempenho dos alunos em um teste pode ser anali-

    sado a partir de diferentes enfoques. Atravs da Teoria

    Clssica dos Testes TCT, os resultados dos alunos so

    baseados no percentual de acerto obtido no teste, ge-rando a nota ou escore. As anlises produzidas pela TCT

    so focadas na nota obtida no teste.

    A ttulo de exemplo, um aluno responde a uma srie de

    itens e recebe um ponto por cada item corretamente

    respondido, obtendo, ao final do teste, uma nota total,

    representando a soma destes pontos. A partir disso, h

    uma relao entre a dificuldade do teste e o valor das

    notas: os alunos tendem a obter notas mais altas em tes-

    tes mais fceis e notas mais baixas em testes mais dif-ceis. As notas so, portanto, teste-dependentes, visto

    que variam conforme a dificuldade do teste aplicado. A

    TCT muito empregada nas atividades docentes, ser-

    vindo de base, em regra, para as avaliaes internas,

    aplicadas pelos prprios professores em sala de aula.

    Lngua Portuguesa e Matemtica

    Ao todo, so 21 modelosdiferentes de cadernos.

    iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

    iiiiii

    iiiiiii

    iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

    iiiiii

    iiiiiii

    LnguaPortuguesa

    Matemtica

    91 x

    91 x

    1 item

    Composio dos cadernos para a avaliao

    91 itensdivididos em

    7 blocospor disciplinacom 13 itenscada

    2 blocos(26 itens)de cada disciplina

    formam um caderno com4 blocos (52 itens)

    iiiiiiiiiiiiiiiiiii

    iiiiiii

    iiiiiiiiiiiiiiiiiii

    iiiiiii

    SPAECE 2014 20 BOLETIM PEDAGGICO

  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

    23/86

    A Teoria da Resposta ao Item TRI, por sua vez, adota um procedimento diferente. Baseadaem uma sofisticada modelagem estatstica computacional, a TRI atribui ao desempenho do

    aluno uma proficincia, no uma nota, relacionada ao conhecimento do aluno das habilidades

    elencadas em uma Matriz de Referncia, que d origem ao teste. A TRI, para a atribuio da

    proficincia dos alunos, leva em conta as habilidades demonstradas por eles e o grau de difi-

    culdade dos itens que compem os testes. A proficincia justamente o nvel de desempenho

    dos alunos nas habilidades dispostas em testes padronizados, formado por questes de ml-

    tiplas alternativas. Atravs da TRI, possvel determinar um valor diferenciado para cada item.

    De maneira geral, a Teoria de Resposta ao Item possui trs parmetros, atravs dos quais

    possvel realizar a comparao entre testes aplicados em diferentes anos:

    PARMETRO A

    Envolve a capacidade de um item dediscriminar, entre os alunos avaliados,aqueles que desenvolveram as habili-dades avaliadas daqueles que no asdesenvolveram.

    PARMETRO B

    Permite mensurar o grau de dificuldadedos itens: fceis, mdios ou difceis. Ositens esto distribudos de forma equni-me entre os diferentes cadernos de testes,possibilitando a criao de diversos cader-nos com o mesmo grau de dificuldade.

    PARMETRO C

    Realiza a anlise das respostas do alunopara verificar aleatoriedade nas respos-tas: se for constatado que ele errou mui-tos itens de baixo grau de dificuldade eacertou outros de grau elevado, situaoestatisticamente improvvel, o modelodeduz que ele respondeu aleatoriamente

    s questes.

    A TCT e a TRI no produzem resultados incompatveis ou excludentes. Antes, estas duas teo-

    rias devem ser utilizadas de forma complementar, fornecendo um quadro mais completo do

    desempenho dos alunos.

    O SPAECE utiliza a TRI para o clculo da proficincia do aluno, que no depende unicamente

    do valor absoluto de acertos, j que depende tambm da dificuldade e da capacidade de

    discriminao das questes que o aluno acertou e/ou errou. O valor absoluto de acertos per-

    mitiria, em tese, que um aluno que respondeu aleatoriamente tivesse o mesmo resultado queoutro que tenha respondido com base em suas habilidades, elemento levado em considerao

    pelo Parmetro C da TRI. O modelo, contudo, evita essa situao e gera um balanceamento

    de graus de dificuldade entre as questes que compem os diferentes cadernos e as habilida-

    des avaliadas em relao ao contexto escolar. Esse balanceamento permite a comparao dos

    resultados dos alunos ao longo do tempo e entre diferentes escolas.

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 21 SPAECE 2014

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    Escala de Proficincia de Matemtica

    PadresdeDesempenho

    Muitocrtico

    Crtico

    Intermedirio

    Adequado

    3srieEM

    0

    25

    50

    75

    100

    125

    150

    175

    200

    225

    250

    275

    300

    325

    350

    375

    400

    425

    475

    500

    450

    SPAECE 2014 22 BOLETIM PEDAGGICO

  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

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    A ESCALA DE PROFICINCIA foi desenvolvida com o

    objetivo de traduzir medidas em diagnsticos qualitati-

    vos do desempenho escolar. Ela orienta, por exemplo, otrabalho do professor com relao s competncias que

    seus alunos desenvolveram, apresentando os resulta-

    dos em uma espcie de rgua onde os valores obtidos

    so ordenados e categorizados em intervalos ou faixas

    que indicam o grau de desenvolvimento das habilidades

    para os alunos que alcanaram determinado nvel de de-

    sempenho.

    Em geral, para as avaliaes em larga escala da Educa-

    o Bsica realizadas no Brasil, os resultados dos alunos

    em Matemtica so colocados em uma mesma Escala

    de Proficincia definida pelo Sistema Nacional de Avalia-

    o da Educao Bsica (Saeb). Por permitirem ordenar

    os resultados de desempenho, as Escalas so importan-

    tes ferramentas para a interpretao dos resultados daavaliao.

    A partir da interpretao dos intervalos da Escala, os pro-

    fessores, em parceria com a equipe pedaggica, podem

    diagnosticar as habilidades j desenvolvidas pelos alunos,

    bem como aquelas que ainda precisam ser trabalhadas

    em sala de aula, em cada etapa de escolaridade avaliada.

    Com isso, os educadores podem atuar com maior preci-

    so na deteco das dificuldades dos alunos, possibilitan-

    do o planejamento e a execuo de novas aes para o

    processo de ensino-aprendizagem. A seguir apresenta-

    da a estrutura da Escala de Proficincia.

    DOMNIO COMPETNCIAS DESCRITORES1 Srie do EnsinoMdio

    2 Srie do EnsinoMdio

    3 Srie do EnsinoMdio

    ESPAO EFORMA

    Localizar objetos em representaes doespao.

    D57 * D57

    Identificar figuras geomtricas e suaspropriedades.

    * D46 e D52. D52

    Reconhecer transformaes no plano. * * *

    Aplicar relaes e propriedades. D49 e D53 D49, D50, D51 e D53.D49, D50, D51, D53,D54, D55, D56 e D58.

    GRANDEZAS EMEDIDAS

    Utilizar sistemas de medidas. * * *

    Medir grandezas. D65 e D67. D65, D67, D68 e D70. D65, D67, D71 e D72.

    Estimar e comparar grandezas. * D64 D64

    NMEROS,OPERAES,LGEBRA EFUNES

    Conhecer e utilizar nmeros. D11, D16 e D22. D16 e D22. D16

    Realizar e aplicar operaes. D17 e D23. D21 D78

    Utilizar procedimentos algbricos.D18, D19, D28, D29, D30,D31, D32, D33, D34, D35,D37, D39 e D44.

    D18, D28, D36, D38 eD43.

    D19, D20, D24, D28 eD40.

    TRATAMENTODA

    INFORMAO

    Ler, utilizar e interpretar informaesapresentadas em tabelas e grficos.

    D75 e D76. D75 e D76. D76

    Utilizar procedimentos de combinatria eprobabilidade.

    * D41 e D42. D42

    QUADRO ESCALA-MATRIZ

    A estrutura da Escala de Proficincia

    * As habilidades relativas a essas competncias no so avaliadas nesta etapa de escolaridade.

    MATEMTICA SRIE DO ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 23 SPAECE 2014

  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

    26/86

    A estrutura da Escala de Proficincia

    Na primeira coluna da Escala, so apresentados os

    grandes Domnios do conhecimento em Matemtica

    para toda a Educao Bsica. Esses Domnios so agru-

    pamentos de competncias que, por sua vez, agregam

    as habilidades presentes na Matriz de Referncia. Nas

    colunas seguintes so apresentadas, respectivamente,

    as competncias presentes na Escala de Proficincia e

    os descritores da Matriz de Referncia a elas relaciona-

    dos.

    As competncias esto dispostas nas vrias linhas da

    Escala. Para cada competncia h diferentes graus de

    complexidade representados por uma gradao de co-res, que vai do amarelo-claro ao vermelho. Assim, a cor

    amarelo-claro indica o primeiro nvel de complexidade

    da competncia, passando pelo amarelo-escuro, laran-

    ja-claro, laranja-escuro e chegando ao nvel mais com-

    plexo, representado pela cor vermelha.

    Na primeira linha da Escala de Proficincia, podem ser

    observados, numa escala numrica, intervalos divididos

    em faixas de 25 pontos, que esto representados de

    zero a 500. Cada intervalo corresponde a um nvel e

    um conjunto de nveis forma um Padro de Desempe-

    nho. Esses Padres so definidos pela Secretaria de

    Educao (SEDUC) do Cear e representados em tons

    de diferentes cores. Eles trazem, de forma sucinta, um

    quadro geral das tarefas que os alunos so capazes de

    fazer, a partir do conjunto de habilidades que desenvol-

    veram.

    Para compreender as informaes presentes na Escala

    de Proficincia, pode-se interpret-la de trs maneiras:

    Primeira

    Perceber, a partir de um determinado Domnio, o grau de complexidade das competncias a ele associadas, atra-

    vs da gradao de cores ao longo da Escala. Desse modo, possvel analisar como os alunos desenvolvem as

    habilidades relacionadas a cada competncia e realizar uma interpretao que contribua para o planejamento doprofessor, bem como para as intervenes pedaggicas em sala de aula.

    Segunda

    Ler a Escala por meio dos Padres de Desempenho, que apresentam um panorama do desenvolvimento dos alunos

    em um determinado intervalo. Dessa forma, possvel relacionar as habilidades desenvolvidas com o percentual

    de alunos situado em cada Padro.

    Terceira

    Interpretar a Escala de Proficincia a partir da abrangncia da proficincia de cada instncia avaliada: estado, CRE-

    DE ou municpio e escola. Dessa forma, possvel verificar o intervalo em que a escola se encontra em relao s

    demais instncias.

    SPAECE 2014 24 BOLETIM PEDAGGICO

  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

    27/86

    competncias descritas para este domnio

    Localizar objetos em representaesdo espao.

    Identificar figuras geomtricas esuas propriedades.

    Reconhecer transformaes no plano.

    Aplicar relaes e propriedades.

    DOMNIOS E COMPETNCIAS

    Ao relacionar os resultados a cada um dos Domnios da Escala de Proficincia e aos respec-

    tivos intervalos de gradao de complexidade de cada competncia, possvel observar o

    nvel de desenvolvimento das habilidades aferido pelo teste e o desempenho esperado dos

    alunos nas etapas de escolaridade em que se encontram.

    Esta seo apresenta o detalhamento dos nveis de complexidade das competncias (com

    suas respectivas habilidades), nos diferentes intervalos da Escala de Proficincia. Essa des-

    crio focaliza o desenvolvimento cognitivo do aluno ao longo do processo de escolarizao

    e o agrupamento das competncias bsicas ao aprendizado de Matemtica para toda a Edu-cao Bsica.

    ESPAO E FORMAProfessor, na Matemtica, o estudo do Espao e forma de fundamental

    importncia para que o aluno desenvolva vrias habilidades, tais como

    percepo, representao, abstrao, levantamento e validao de

    hipteses, orientao espacial; alm de propiciar o desenvolvimento da

    criatividade. Vivemos num mundo em que, constantemente, necessitamos

    nos movimentar, localizar objetos, localizar ruas e cidades em mapas,

    identificar figuras geomtricas e suas propriedades para solucionar

    problemas. O estudo deste domnio pode auxiliar a desenvolver,

    satisfatoriamente, todas essas habilidades, podendo, tambm, nos ajudar aapreciar, com outro olhar, as formas geomtricas presentes na natureza, nas

    construes e nas diferentes manifestaes artsticas. Estas competncias

    so trabalhadas desde a Educao Infantil at o Ensino Mdio, permitindo

    que, a cada ano de escolaridade, os alunos aprofundem e aperfeioem o

    seu conhecimento neste domnio, desenvolvendo, assim, o pensamento

    geomtrico necessrio para solucionar problemas.

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 25 SPAECE 2014

  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

    28/86

    LOCALIZAR OBJETOS EM REPRESENTAES DO ESPAO

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

    000 000 000 000 000 000 001 001 002 002 003 003 004 004 004 005 005 005 005 005

    Um dos objetivos do ensino de Espao e forma em Matemtica propiciar ao aluno o desenvolvimento da

    competncia de localizar objetos em representaes planas do espao. Esta competncia desenvolvida desde os

    anos iniciais do Ensino Fundamental por meio de tarefas que exigem dos alunos, por exemplo, desenhar, no papel,

    o trajeto casa-escola, identificando pontos de referncias. Para o desenvolvimento desta competncia, nos anos

    iniciais do Ensino Fundamental, so utilizados vrios recursos, como a localizao de ruas, pontos tursticos, casas,

    dentre outros, em mapas e croquis. Alm disso, o uso da malha quadriculada pode auxiliar o aluno a localizar objetos

    utilizando as unidades de medidas (cm, mm), em conexo com o domnio de Grandezas e Medidas. Nos anos iniciais

    do Ensino Fundamental, malha quadriculada um importante recurso para que os alunos localizem pontos utilizando

    coordenadas. No Ensino Mdio os alunos trabalham as geometrias plana, espacial e analtica. Eles utilizam o sistema

    de coordenadas cartesianas para localizar pontos, retas, circunferncias entre outros objetos matemticos.

    BRANCO 0 A 150 PONTOSOs alunos cuja proficincia se encontra na faixa branco, de 0 a 150 pontos, ainda no desenvolveram as ha-

    bilidades relacionadas a esta competncia.

    001

    AMARELOCLARO 150 A 200 PONTOS

    Alunos cuja proficincia se encontra no intervalo de 150 a 200 pontos na escala, marcado pelo amarelo-claro,

    esto no incio do desenvolvimento desta competncia. Esses alunos so os que descrevem caminhos dese-

    nhados em mapas e identificam objeto localizado dentro/fora, na frente/atrs ou em cima/embaixo.

    002

    AMARELOESCURO 200 A 250 PONTOS

    Alunos cuja proficincia se encontra no intervalo amarelo-escuro, 200 a 250 pontos na escala, realizam ati-

    vidades que envolvem referenciais diferentes da prpria posio, como, por exemplo, localizar qual objeto

    est situado entre outros dois. Tambm localizam e identificam a movimentao de objetos e pessoas em

    mapas e croquis.

    003LARANJACLARO 250 A 300 PONTOS

    O laranja-claro, 250 a 300 pontos na escala , indica um novo grau de complexidade desta competncia.

    Neste intervalo, os alunos associam uma trajetria representada em um mapa sua descrio textual. Por

    exemplo: dada uma trajetria entre duas localidades, no mapa, o aluno verifica qual a descrio textual que

    representa esse deslocamento e vice-versa.

    004

    LARANJAESCURO 300 A 375 PONTOS

    No intervalo de 300 a 375 pontos, cor laranja-escuro, os alunos j conseguem realizar atividade de locali-

    zao utilizando sistema de coordenadas em um plano cartesiano. Por exemplo: dado um objeto no plano

    cartesiano, o aluno identifica o seu par ordenado e vice-versa.

    005

    VERMELHO ACIMA DE 375 PONTOS

    No intervalo de 375 a 500 pontos, representado pela cor vermelha, os alunos localizam figuras geomtricas por

    meio das coordenadas cartesianas de seus vrtices, utilizando a nomenclatura abscissa e ordenada.

    SPAECE 2014 26 BOLETIM PEDAGGICO

  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

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    IDENTIFICAR FIGURAS GEOMTRICAS E SUAS PROPRIEDADES

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

    000 000 000 000 000 001 001 001 002 002 003 003 004 004 004 005 005 005 005 005

    Nesta competncia, a denominao de figuras geomtricas ser utilizada de forma geral para se referir tanto s

    figuras bidimensionais como s tridimensionais. Em todos os lugares, ns nos deparamos com diferentes formas

    geomtricas arredondadas, retilneas, simtricas, assimtricas, cnicas, esfricas, dentre muitas outras. A percepo

    das formas que esto ao nosso redor desenvolvida pelas crianas, mesmo antes de entrarem na escola. Nos anos

    iniciais do Ensino Fundamental, os alunos comeam a desenvolver as habilidades de reconhecimento de formas

    utilizando alguns atributos das figuras planas (um dos elementos que diferencia o quadrado do tringulo o atributo

    nmero de lados) e tridimensionais (conseguem distinguir a forma esfrica de outras formas). Nas sries finais do

    Ensino Fundamental, so trabalhadas as principais propriedades das figuras geomtricas. No Ensino Mdio, os

    alunos identificam vrias propriedades das figuras geomtricas, entre as quais destacamos o Teorema de Pitgoras,

    propriedades dos quadrilteros dentre outras.

    BRANCO 0 A 125 PONTOSOs alunos cuja proficincia se encontra na faixa branco, de 0 a 125 pontos, ainda no desenvolveram as ha-

    bilidades relacionadas a esta competncia.

    001

    AMARELOCLARO 125 A 200 PONTOS

    No intervalo de 125 a 200 pontos, representado pelo amarelo-claro, os alunos comeam a desenvolver as

    habilidades de associar objetos do cotidiano s suas formas geomtricas.

    002

    AMARELOESCURO 200 A 250 PONTOS

    No intervalo de 200 a 250 pontos, representado pelo amarelo-escuro, os alunos comeam a desenvolver as

    habilidades de identificar quadrilteros e tringulos, utilizando como atributo o nmero de lados. Assim, dadoum conjunto de figuras, os alunos, pela contagem do nmero de lados, identificam aqueles que so tringulos

    e os que so quadrilteros. Em relao aos slidos, os alunos identificam suas propriedades comuns e suas

    diferenas, utilizando um dos atributos, nesse caso o nmero de faces.

    003LARANJACLARO DE 2 50 A 300 PONTOS

    Alunos cuja proficincia se encontra entre 250 e 300 pontos identificam algumas caractersticas de quadri-

    lteros relativas a lados e ngulos e, tambm, reconhecem alguns polgonos, como pentgonos, hexgonos

    entre outros, considerando, para isso, o nmero de lados. Em relao aos quadrilteros, conseguem identi-

    ficar as posies dos lados, valendo-se do paralelismo. Com relao aos slidos geomtricos, esses alunos

    identificam os objetos com forma esfrica a partir de um conjunto de objetos do cotidiano e reconhecem

    algumas caractersticas dos corpos redondos. A partir das caractersticas dos slidos geomtricos, os alunos

    discriminam entre poliedros e corpos redondos, bem como identificam a planificao do cubo e do bloco

    retangular. O laranja-claro indica o desenvolvimento dessas habilidades.

    004

    LARANJAESCURO DE 300 A 375 PONTOS

    No intervalo laranja-escuro, de 300 a 375 pontos na escala , os alunos reconhecem um quadrado fora de

    sua posio usual. muito comum, ao rotacionarmos um quadrado 45 graus, os alunos no identificarem a

    figura como sendo um quadrado. Nesse caso, os alunos consideram essa figura como sendo um losango. Em

    relao s figuras tridimensionais, os alunos identificam alguns elementos dessas figuras como, por exemplo,

    faces, vrtices e bases, alm de contarem o nmero de faces, vrtices e arestas dos poliedros. Ainda, em

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 27 SPAECE 2014

  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

    30/86

    relao s figuras planas, os alunos reconhecem alguns elementos da circunferncia, como raio, dimetro e

    cordas. Relacionam os slidos geomtricos s suas planificaes e tambm identificam duas planificaes

    possveis do cubo.

    005

    VERMELHO ACIMA DE 375 PONTOS

    Alunos que apresentam proficincia a partir de 375 pontos j desenvolveram as habilidades referentes aos

    nveis anteriores e, ainda, identificam a quantidade e as formas dos polgonos que formam um prisma, bemcomo identificam slidos geomtricos a partir de sua planificao (prismas e corpos redondos) e vice-versa. A

    cor vermelha indica o desenvolvimento das habilidades vinculadas a esta competncia.

    RECONHECER TRANSFORMAES NO PLANO

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

    000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 001 002 005 005 005 005 005

    Existem vrios tipos de transformaes no plano. Dentre elas, podemos citar as isometrias que tm como

    caractersticas a preservao de distncias entre pontos do plano, como translaes, rotaes e reflexes e as

    transformaes por semelhana que preservam a forma, mas no preservam, necessariamente, o tamanho. As

    habilidades relacionadas a esta competncia dizem respeito s transformaes por semelhana e, devido sua

    complexidade, comeam a ser desenvolvidas em nveis mais altos da Escala de Proficincia.

    BRANCO 0 A 325 PONTOSOs alunos cuja proficincia se encontra na faixa branco, de 0 a 325 pontos, ainda no desenvolveram as

    habilidades relacionadas a esta competncia.

    001

    AMARELOCLARO 325 A 350 PONTOS

    Alunos que se encontram entre 325 e 350 pontos na escala, marcado pelo amarelo-claro, comeam a desen-volver as habilidades desta competncia. Esses alunos so os que resolvem problemas envolvendo escalas

    e constante de proporcionalidade.

    002

    AMARELOESCURO 350 A 375 PONTOS

    O amarelo-escuro, 350 a 375 pontos, indica que os alunos com uma proficincia que se encontra neste in-

    tervalo j conseguem realizar tarefas mais complexas, pois reconhecem a semelhana de tringulos a partir

    da medida de seus ngulos, bem como comparam reas de figuras planas semelhantes desenhadas em uma

    malha quadriculada, obtendo o fator multiplicativo.

    005

    VERMELHO ACIMA DE 375 PONTOS

    No intervalo representado pela cor vermelha, os alunos reconhecem que a rea de um retngulo quadruplica

    quando as medidas de seus lados so dobradas.

    SPAECE 2014 28 BOLETIM PEDAGGICO

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    APLICAR RELAES E PROPRIEDADES

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

    000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 001 001 002 005 005 005 005 005

    A resoluo de problemas uma capacidade cognitiva do aluno que deve ser desenvolvida na escola. O ensino

    da Matemtica pode auxiliar nesse desenvolvimento considerando que resolver problemas no o ponto final do

    processo de aprendizagem, mas sim o ponto de partida da atividade matemtica, propiciando ao aluno desenvolver

    estratgias, levantar hipteses, testar resultados e utilizar conceitos j aprendidos em outras competncias.

    No campo do Espao e forma, espera-se que os alunos consigam aplicar relaes e propriedades das figuras

    geomtricas planas e no planas em situaes-problema.

    BRANCO 0 A 300 PONTOSOs alunos cuja proficincia se encontra na faixa branco, de 0 a 300 pontos, ainda no desenvolveram as

    habilidades relacionadas a esta competncia.

    001

    AMARELOCLARO 300 A 350 PONTOS

    O amarelo-claro, de 300 a 350 pontos na escala, indica que os alunos trabalham com ngulo reto e reco-

    nhecem esse ngulo como sendo correspondente a um quarto de giro. Em relao s figuras geomtricas,

    conseguem aplicar o Teorema da soma dos ngulos internos de um tringulo para resolver problemas e di-

    ferenciar os tipos de ngulos: agudo, obtuso e reto. Em relao ao estudo do crculo e circunferncia, esses

    alunos estabelecem relaes entre as medidas do raio, dimetro e corda.

    002

    AMARELOESCURO 350 A 375 PONTOS

    No intervalo representado pelo amarelo-escuro, de 350 a 375 pontos, os alunos resolvem problemas geom-

    tricos mais complexos, utilizando o Teorema de Pitgoras e a lei angular de Tales, alm de resolver problemas

    envolvendo o clculo do nmero de diagonais de um polgono e utilizar relaes para o clculo da soma dos

    ngulos internos e externos de um tringulo. Em relao ao estudo do crculo e circunferncia, esses alunos

    calculam os ngulos centrais em uma circunferncia dividida em partes iguais.

    003LARANJACLARO 375 A 400 PONTOS

    Alunos cuja proficincia se encontra entre 375 e 400 pontos, marcado pelo laranja-claro, resolvem problemas

    mais complexos, envolvendo o Teorema de Pitgoras e relaes mtricas no tringulo retngulo.

    005

    VERMELHO ACIMA DE 400 PONTOS

    Os alunos resolvem problemas utilizando conceitos bsicos da Trigonometria, como a Relao Fundamental

    da Trigonometria e as razes trigonomtricas em um tringulo retngulo. Na Geometria Analtica identificam

    a equao de uma reta e sua equao reduzida a partir de dois pontos dados. Reconhecem os coeficienteslinear e angular de uma reta, dado o seu grfico. Identificam a equao de uma circunferncia a partir de

    seus elementos e vice-versa. Na Geometria Espacial, utilizam a relao de Euller para determinar o nmero

    de faces, vrtices e arestas.

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 29 SPAECE 2014

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    UTILIZAR SISTEMAS DE MEDIDAS0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

    001 001 002 002 003 003 003 004 004 005 005 005 005 005 005

    Um dos objetivos do estudo de Grandezas e medidas propiciar ao aluno o desenvolvimento da competncia:

    utilizar sistemas de medidas. Para o desenvolvimento desta competncia, nos anos iniciais do Ensino Fundamental,

    podemos solicitar aos alunos que marquem o tempo por meio de calendrio. Destacam-se, tambm, atividades

    envolvendo culinria, o que possibilita um rico trabalho, utilizando diferentes unidades de medida, como o tempo

    de cozimento: horas e minutos e a quantidade dos ingredientes: litro, quilograma, colher, xcara, pitada e outros. Os

    alunos utilizam tambm outros sistemas de medidas convencionais para resolver problemas.

    competncias descritas para este domnio

    Utilizar sistemas de medidas.

    Medir grandezas.

    Estimar e comparar grandezas.

    Grandezas e medidas

    O estudo de temas vinculados a este domnio deve propiciar aos alunos

    conhecer aspectos histricos da construo do conhecimento; compreen-

    der o conceito de medidas, os processos de medio e a necessidade deadoo de unidades padro de medidas; resolver problemas utilizando as

    unidades de medidas; estabelecer conexes entre grandezas e medidas

    com outros temas matemticos como, por exemplo, os nmeros racionais

    positivos e suas representaes. Atravs de diversas atividades, poss-

    vel mostrar a importncia e o acentuado carter prtico das Grandezas e

    medidas, para poder, por exemplo, compreender questes relacionadas

    aos Temas Transversais, alm de sua vinculao a outras reas de co-

    nhecimento, como as Cincias Naturais (temperatura, velocidade e outras

    grandezas) e a Geografia (escalas para mapas, coordenadas geogrficas).

    Estas competncias so trabalhadas desde a Educao Infantil at o Ensi-

    no Mdio, permitindo que, a cada ano de escolaridade, os alunos aprofun-

    dem e aperfeioem o seu conhecimento neste domnio.

    SPAECE 2014 30 BOLETIM PEDAGGICO

  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

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    BRANCO 0 A 125 PONTOSOs alunos cuja proficincia se encontra na faixa branco, de 0 a 125 pontos, ainda no desenvolveram as ha-

    bilidades relacionadas a esta competncia.

    001

    AMARELOCLARO 125 A 175 PONTOS

    No intervalo de 125 a 175 pontos, representado pelo amarelo-claro, os alunos esto no incio do desenvolvi-

    mento desta competncia. Eles conseguem ler horas inteiras em relgio analgico.

    002

    AMARELOESCURO 175 A 225 PONTOS

    No intervalo representado pelo amarelo-escuro, de 175 a 225 pontos, os alunos conseguem ler horas e

    minutos em relgio digital e de ponteiro em situaes simples, resolver problemas relacionando diferentes

    unidades de uma mesma medida para clculo de intervalos (dias e semanas, minutos e horas), bem como es-

    tabelecer relaes entre diferentes medidas de tempo (horas, dias, semanas), efetuando clculos. Em relao

    grandeza comprimento, os alunos resolvem problemas relacionando metro e centmetro. Quanto grande-

    za Sistema Monetrio, identificam quantas moedas de um mesmo valor equivalem a uma quantia inteira dada

    em reais e vice-versa.

    003LARANJACLARO 225 A 300 PONTOS

    Alunos que apresentam uma proficincia entre 225 e 300 pontos, marcado pelo laranja-claro, desenvolvem

    tarefas mais complexas em relao grandeza tempo. Esses alunos relacionam diferentes unidades de me-

    didas como, por exemplo, o ms, o bimestre, o ano, bem como estabelecem relaes entre segundos e mi-

    nutos, minutos e horas, dias e anos. Em se tratando da grandeza Sistema Monetrio, resolvem problemas de

    trocas de unidades monetrias, que envolvem um nmero maior de cdulas e em situaes menos familiares.

    Resolvem problemas realizando clculo de converso de medidas das grandezas comprimento (quilmetro/

    metro), massa (quilograma/grama) e capacidade (litro/mililitro).

    004

    LARANJAESCURO 300 A 350 PONTOS

    No intervalo de 300 a 350 pontos, marcado pelo laranja-escuro, os alunos resolvem problemas realizandoconverso e soma de medidas de comprimento (quilmetro/ metro) e massa (quilograma/grama). Neste caso,

    os problemas envolvendo converso de medidas assumem uma complexidade maior do que aqueles que

    esto nos intervalos anteriores.

    005

    VERMELHO ACIMA DE 350 PONTOS

    Percebe-se que, at o momento, as habilidades requeridas dos alunos para resolver problemas utilizando

    converso de medidas envolvem as seguintes grandezas: comprimento, massa, capacidade. H problemas

    que trabalham com outras grandezas como, por exemplo, as grandezas volume e capacidade estabelecendo

    a relao entre suas medidas metros cbicos (m) e litro (L). Acima de 350 pontos na Escala de Proficincia,

    as habilidades relacionadas a esta competncia apresentam uma maior complexidade. Neste nvel, os alunos

    resolvem problemas envolvendo a converso de m em litros. A cor vermelha indica o desenvolvimento dashabilidades relacionadas a esta competncia.

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 31 SPAECE 2014

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    MEDIR GRANDEZAS

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

    000 000 000 000 000 000 001 001 001 002 002 003 003 004 004 004 005 005 005 005

    Outro objetivo do ensino de Grandezas e medidas propiciar ao aluno o desenvolvimento da competncia: medir

    grandezas. Esta competncia desenvolvida nos anos iniciais do Ensino Fundamental quando, por exemplo, solicitamos

    aos alunos para medirem o comprimento e largura da sala de aula usando algum objeto como unidade. Esta uma das

    habilidades que deve ser amplamente discutida com os alunos, pois, em razo da diferena dos objetos escolhidos

    como unidade de medida, os resultados encontrados sero diferentes. E perguntas como: Qual a medida correta?

    so respondidas da seguinte forma: Todos os resultados so igualmente corretos, pois eles expressam medidas

    realizadas com unidades diferentes. Alm dessas habilidades, ainda nas sries iniciais do Ensino Fundamental, tambm

    so trabalhadas as habilidades de medir a rea e o permetro de figuras planas, a partir das malhas quadriculadas ou

    no. Nos anos finais do Ensino Fundamental, os alunos resolvem problemas envolvendo o clculo de permetro e rea

    de figuras planas e problemas envolvendo noes de volume (paraleleppedo). No Ensino Mdio, os alunos resolvem

    problemas envolvendo o clculo do volume de diferentes slidos geomtricos (prisma, pirmide, cilindro, cone, esfera)e problemas envolvendo a rea total de um slido (prisma, pirmide, cilindro, cone, esfera).

    BRANCO 0 A 150 PONTOSOs alunos cuja proficincia se encontra na faixa branco, de 0 a 150 pontos, ainda no desenvolveram as ha-

    bilidades relacionadas a esta competncia.

    001

    AMARELOCLARO 150 A 225 PONTOS

    No intervalo de 150 a 225 pontos na escala, representada pela cor amarelo-claro, os alunos conseguem

    resolver problemas de clculo de rea relacionando o nmero de metros quadrados com a quantidade de

    quadradinhos contida em um retngulo desenhado em malha quadriculada.

    002

    AMARELOESCURO 225 A 275 PONTOS

    Alunos cuja proficincia se encontra entre 225 e 275 pontos, representado pelo amarelo-escuro, realizam

    tarefas mais complexas, comparando e calculando reas de figuras poligonais em malhas quadriculadas. Em

    relao ao permetro, demonstram as habilidades de identificar os lados e, conhecendo suas medidas, cal-

    cular a extenso do contorno de uma figura poligonal dada em uma malha quadriculada, bem como calcular

    o permetro de figura sem o apoio de malhas quadriculadas. Ainda, reconhecem que a medida do permetro

    de um polgono, em uma malha quadriculada, dobra ou se reduz metade quando os lados dobram ou so

    reduzidos metade.

    003

    LARANJACLARO 275 A 325 PONTOSNo intervalo representado pelo laranja-claro, de 275 a 325 pontos na escala, os alunos calculam a rea com

    base em informaes sobre os ngulos da figura e o volume de slidos a partir da medida de suas arestas.

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  • 7/23/2019 Ce Spaece 2014 Rp Mt 1em 2em 3em Web

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    004

    LARANJAESCURO 325 A 400 PONTOS

    Alunos cuja proficincia se encontra no intervalo de 325 a 400 pontos, laranja- escuro, resolvem problemas

    envolvendo o clculo aproximado da rea de figuras planas desenhadas em malhas quadriculadas cuja borda

    formada por segmentos de retas e arcos de circunferncias. Tambm calculam a rea do trapzio retngulo

    e o volume do paraleleppedo. Em relao ao permetro, neste intervalo, realizam o clculo do permetro de

    polgonos sem o apoio de malhas quadriculadas e do volume de paraleleppedos retngulos de base quadra-

    da. Reconhecem que a rea de um retngulo quadruplica quando as medidas de seus lados so dobradas.

    005

    VERMELHO ACIMA DE 400 PONTOS

    A partir de 400 pontos na escala, os alunos resolvem problemas envolvendo a decomposio de uma figura

    plana em tringulos, retngulos e trapzios retngulos e calculam a rea desses polgonos. O vermelho indica

    o desenvolvimento das habilidades relativas a esta competncia.

    ESTIMAR E COMPARAR GRANDEZAS

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

    000 000 000 000 000 000 000 001 001 002 002 003 003 003 005 005 005 005 005 005

    O estudo de Grandezas e medidas tem, tambm, como objetivo propiciar ao aluno o desenvolvimento da competncia:

    estimar e comparar grandezas. Muitas atividades cotidianas envolvem esta competncia, como comparar tamanhos

    dos objetos, pesos, volumes, temperaturas diferentes e outras. Nas sries iniciais do Ensino Fundamental, esta

    competncia trabalhada, por exemplo, quando solicitamos aos alunos que comparem dois objetos estimando as

    suas medidas e anunciando qual dos dois maior. Atividades como essas propiciam a compreenso do processo

    de medio, pois medir significa comparar grandezas de mesma natureza e obter uma medida expressa por um

    nmero.

    BRANCO 0 A 175 PONTOSOs alunos cuja proficincia se encontra na faixa branco, de 0 a 175 pontos, ainda no desenvolveram as ha-bilidades relacionadas a esta competncia.

    001

    AMARELOCLARO 175 A 225 PONTOS

    Alunos cuja proficincia se encontra entre 175 e 225 pontos, representado pelo amarelo-claro, esto no incio

    do desenvolvimento desta competncia. Eles leem informaes em calendrios, localizando o dia de um de-

    terminado ms e identificam as notas do Sistema Monetrio Brasileiro, necessrias para pagar uma compra

    informada.

    002

    AMARELOESCURO 225 A 275 PONTOS

    No intervalo de 225 a 275 pontos, os alunos conseguem estimar medida de comprimento usando unidadesconvencionais e no convencionais. O amarelo-escuro indica o incio do desenvolvimento dessas habilida-

    des.

    003LARANJACLARO 275 A 350 PONTOS

    O laranja-claro, 275 a 350 pontos, indica que os alunos com uma proficincia que se encontra neste intervalo

    j conseguem realizar tarefas mais complexas relativas a esta competncia, como, por exemplo, resolver pro-

    blemas estimando outras medidas de grandezas utilizando unidades convencionais como o litro.

    005

    VERMELHO ACIMA DE 350 PONTOS

    A partir de 350 pontos os alunos comparam os permetros de figuras desenhadas em malhas quadriculadas.

    O vermelho indica o desenvolvimento das habilidades referentes a esta competncia.MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 33 SPAECE 2014

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    36/86

    CONHECER E UTILIZAR NMEROS

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

    000 000 000 000 001 001 001 001 002 002 003 003 004 004 004 005 005 005 005 005

    As crianas, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, tm contato com os nmeros e j podem perceber a

    importncia deles na vida cotidiana. J conhecem a escrita de alguns nmeros e j realizam contagens. Nessa faseda escolaridade, os alunos comeam a conhecer os diferentes conjuntos numricos e a perceberem a sua utilizao

    em contextos do cotidiano. Entre os conjuntos numricos estudados esto os naturais e os racionais em sua forma

    fracionria e decimal. No podemos nos esquecer de que o domnio de nmeros est sempre relacionado a outros

    domnios como o das Grandezas e medidas. Na etapa final do Ensino Fundamental, os alunos resolvem problemas

    mais complexos envolvendo diferentes conjuntos numricos, como os naturais, inteiros e racionais. No Ensino

    Mdio, os alunos j devem ter desenvolvido esta competncia.

    competncias descritas para este domnio

    Conhecer e utilizar nmeros.

    Realizar e aplicar operaes.

    Utilizar procedimentos algbricos.

    Nmeros e operaes/lgebra e funes

    Como seria a nossa vida sem os nmeros? Em nosso dia a dia, nos depa-

    ramos com eles a todo o momento. Vrias informaes essenciais para

    a nossa vida social so representadas por nmeros: CPF, RG, conta ban-

    cria, senhas, nmero de telefones, nmero de nossa residncia, preos

    de produtos, calendrio, horas, entre tantas outras. No por acaso quePitgoras, um grande filsofo e matemtico grego (580-500 a.C), elegeu

    como lema para a sua escola filosfica Tudo Nmero, pois acreditava

    que o universo era regido pelos nmeros e suas relaes e propriedades.

    Este domnio envolve, alm do conhecimento dos diferentes conjuntos

    numricos, as operaes e suas aplicaes resoluo de problemas. As

    operaes aritmticas esto sempre presentes em nossas vidas. Quantos

    clculos temos que fazer? Oramento do lar, clculos envolvendo nossa

    conta bancria, clculo de juros, porcentagens, diviso de uma conta em

    um restaurante, dentre outros. Essas so algumas das muitas situaes

    com que nos deparamos em nossas vidas e nas quais precisamos realizar

    operaes. Alm de nmeros e operaes, este domnio tambm envolve

    o conhecimento algbrico que requer a resoluo de problemas por meio

    de equaes, inequaes, funes, expresses, clculos entre muitos ou-

    tros. O estudo da lgebra possibilita aos alunos desenvolver, entre outras

    capacidades, a de generalizar. Quando fazemos referncia a um nmero

    par qualquer, podemos represent-lo pela expresso 2n (n sendo um n-

    mero natural). Essa expresso mostra uma generalizao da classe dos

    nmeros pares.

    SPAECE 2014 34 BOLETIM PEDAGGICO

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    BRANCO 0 A 100 PONTOSOs alunos cuja proficincia se encontra na faixa branco, de 0 a 100 pontos, ainda no desenvolveram as

    habilidades relacionadas a esta competncia.

    001

    AMARELOCLARO 100 A 200 PONTOS

    Alunos que se encontram no intervalo de 100 a 200 pontos, representado pelo amarelo-claro, desenvolveramhabilidades bsicas relacionadas ao Sistema de Numerao Decimal. Por exemplo: dado um nmero natural,

    esses alunos reconhecem o valor posicional dos algarismos, a sua escrita por extenso e a sua composio

    e decomposio em unidades e dezenas. Eles, tambm, representam e identificam nmeros naturais na

    reta numrica. Alm disso, reconhecem a representao decimal de medida de comprimento expressas em

    centmetros e localizam esses nmeros na reta numrica em uma articulao com os contedos de Grandezas

    e medidas, dentre outros.

    002

    AMARELOESCURO 200 A 250 PONTOS

    O amarelo-escuro, 200 a 250 pontos, indica que os alunos com proficincia neste intervalo j conseguem

    elaborar tarefas mais complexas. Eles trabalham com a forma polinomial de um nmero, realizando

    composies e decomposies de nmeros de at trs algarismos, identificando seus valores relativos. J

    em relao aos nmeros racionais, reconhecem a representao de uma frao por meio de representao

    grfica.

    003LARANJACLARO 250 A 300 PONTOS

    No laranja-claro, intervalo de 250 a 300 pontos, os alunos percebem que, ao mudar um algarismo de lugar,

    o nmero se altera. Identificam e localizam nmeros inteiros em uma reta numrica ou em uma escala no

    unitria. Transformam uma frao em nmero decimal e vice-versa. Localizam, na reta numrica, nmeros

    racionais na forma decimal e comparam esses nmeros quando tm diferentes partes inteiras. Neste intervalo

    aparecem, tambm, habilidades relacionadas a porcentagem. Os alunos estabelecem a correspondncia

    50% de um todo com a metade.

    004

    LARANJAESCURO 300 A 375 PONTOS

    No intervalo de 300 a 375 pontos, marcado pelo laranja-escuro, os alunos desenvolveram habilidades mais

    complexas relacionadas a fraes equivalentes. Eles j resolvem problemas identificando mais de uma forma

    de representar numericamente uma mesma frao. Por exemplo, percebem, com apoio de uma figura, que a

    frao meio equivalente a dois quartos. Alm disso, resolvem problemas identificando um nmero natural

    (no informado), relacionando-o a uma demarcao na reta. Esses alunos, tambm, transformam fraes

    em porcentagens e vice-versa, identificam a frao como razo e a frao como parte-todo, bem como, osdcimos, centsimos e milsimos de um nmero decimal.

    005

    VERMELHO ACIMA DE 375 PONTOS

    Acima de 375 pontos na escala, os alunos, alm de j terem desenvolvido as habilidades relativas aos nveis

    anteriores, conseguem localizar na reta numrica nmeros representados na forma fracionria, comparam

    nmeros fracionrios com denominadores diferentes e reconhecer a leitura de um nmero decimal at a

    ordem dos dcimos. O vermelho indica o desenvolvimento das habilidades associadas a esta competncia.

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 35 SPAECE 2014

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    REALIZAR E APLICAR OPERAES

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

    000 000 000 000 001 001 001 001 002 002 003 003 004 004 005 005 005 005 005 005

    Esta competncia refere-se s habilidades de clculo e capacidade de resolver problemas que envolvem as quatro

    operaes bsicas da aritmtica. Envolve, tambm, o conhecimento dos algoritmos utilizados para o clculo dessas

    operaes. Alm do conhecimento dos algoritmos, esta competncia requer a aplicao dos mesmos na resoluo

    de problemas englobando os diferentes conjuntos numricos, seja em situaes especficas da Matemtica, seja

    em contextos do cotidiano.

    BRANCO 0 A 100 PONTOSOs alunos cuja proficincia se encontra na faixa branco, de 0 a 100 pontos, ainda no desenvolveram as

    habilidades relacionadas a esta competncia.

    001

    AMARELOCLARO 100 A 200 PONTOS

    No intervalo representado pelo amarelo-claro, de 100 a 200 pontos, em relao adio e subtrao,

    os alunos realizam operaes envolvendo nmeros de at trs algarismos com reserva. J em relao

    multiplicao, realizam operaes com reserva, tendo como multiplicador um nmero com um algarismo.

    Os alunos resolvem problemas utilizando adio, subtrao e multiplicao envolvendo, inclusive, o Sistema

    Monetrio.

    002

    AMARELOESCURO 200 A 250 PONTOS

    Alunos, cuja proficincia se encontra no intervalo de 200 a 250 pontos, amarelo-escuro, em relao s

    operaes, realizam subtraes mais complexas com quatro algarismos e com reserva. Realizam tambm

    multiplicaes com reserva, com multiplicador de at dois algarismos. Realizam divises e resolvem problemasenvolvendo divises exatas com divisor de duas ordens. Alm disso, resolvem problemas envolvendo duas

    ou mais operaes.

    003LARANJACLARO 250 A 300 PONTOS

    O laranja-claro, intervalo de 250 a 300 pontos, indica um novo grau de complexidade desta competncia.

    Os alunos com proficincia neste nvel resolvem problemas envolvendo as diferentes ideias relacionadas

    multiplicao, em situaes contextualizadas. Tambm efetuam adio e subtrao com nmeros inteiros, bem

    como realizam clculo de expresses numricas envolvendo o uso de parnteses e colchetes com adio e

    subtrao, alm de calcular porcentagens e resolver problemas do cotidiano envolvendo porcentagens em

    situaes simples.

    004

    LARANJAESCURO 300 A 350 PONTOS

    Alunos, cuja proficincia se localiza no intervalo de 300 a 350 pontos, j calculam expresses numricas

    envolvendo nmeros inteiros e decimais positivos e negativos, inclusive potenciao. Eles conseguem, ainda,

    resolver problemas envolvendo soma de nmeros inteiros e porcentagens, alm de calcular raiz quadrada

    e identificar o intervalo em que est inserida a raiz quadrada no exata de um nmero, bem como efetuar

    arredondamento de decimais. O laranja-escuro indica a complexidade dessas habilidades.

    SPAECE 2014 36 BOLETIM PEDAGGICO

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    005

    VERMELHO ACIMA DE 350 PONTOS

    No intervalo representado pela cor vermelha, acima de 350 pontos, os alunos calculam o resultado de

    expresses envolvendo, alm das quatro operaes, nmeros decimais (positivos e negativos, potncias

    e razes exatas). Efetuam clculos de diviso com nmeros racionais (forma fracionria e decimal

    simultaneamente). Neste nvel, os alunos desenvolveram as habilidades relativas a esta competncia.

    UTILIZAR PROCEDIMENTOS ALGBRICOS

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

    000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 001 002 002 003 003 004 005 005 005

    O estudo da lgebra possibilita ao aluno desenvolver vrias capacidades, dentre elas a capacidade de abstrair,

    generalizar, demonstrar e sintetizar procedimentos de resoluo de problemas. as habilidades referentes lgebra

    so desenvolvidas no Ensino Fundamental e vo desde situaes-problema em que se pretende descobrir o valor

    da incgnita em uma equao utilizando uma balana de dois pratos, at a resoluo de problemas envolvendoequaes do segundo grau. Uma das habilidades bsicas desta competncia diz respeito ao clculo do valor

    numrico de uma expresso algbrica, em que utilizado o conceito de varivel. No Ensino Mdio esta competncia

    envolve a utilizao de procedimentos algbricos para resolver problemas envolvendo o campo dos diferentes

    tipos de funes: linear, afim, quadrtica e exponencial.

    BRANCO 0 A 275 PONTOSOs alunos cuja proficincia se encontra na faixa branco, de 0 a 275 pontos, ainda no desenvolveram as

    habilidades relacionadas a esta competncia.

    001

    AMARELOCLARO 275 A 300 PONTOS

    No intervalo representado pelo amarelo-claro, 275 a 300 pontos, os alunos calculam o valor numrico de uma

    expresso algbrica.

    002

    AMARELOESCURO 300 A 350 PONTOS

    No intervalo de 300 a 350 pontos, indicado pelo amarelo-escuro, os alunos j identificam a equao de

    primeiro grau e sistemas de primeiro grau, adequados resoluo de problemas. Esses alunos tambm

    determinam o clculo numrico de uma expresso algbrica em sua forma fatorada e resolvem problemas

    envolvendo: grandezas diretamente proporcionais, variaes entre mais de duas grandezas, juros simples,

    porcentagem e lucro.

    003LARANJACLARO 350 A 400 PONTOS

    O laranja-claro, de 350 a 400 pontos na escala, indica uma maior complexidade nas habilidades associadas

    a esta competncia. Neste nvel de proficincia, os alunos resolvem problemas que recaem em equao

    do segundo grau e sistemas de equaes do primeiro grau e problemas mais complexos envolvendo juros

    simples.

    MATEMTICA ENSINO MDIO E EJA 1 E 2 PERODOS 37 SPAECE 2014

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    LER, UTILIZAR E INTERPRETAR INFORMAES APRESENTADAS EM TABELAS E GRFICOS

    0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

    000 000 000 000 000 001 002 002 003 003 004 004 004 005 005 005 005 005 005 005

    Um dos objetivos do ensino do contedo Tratamento da informao propiciar ao aluno o desenvolvimento

    da competncia: ler, utilizar e interpretar informaes apresentadas em tabelas e grficos. Esta competncia

    desenvolvida nas sries iniciais do Ensino Fundamental por meio de atividades relacionadas aos interesses das

    004

    LARANJAESCURO 400 A 425 PONTOS

    Alunos cuja proficincia se localiza no intervalo de 400 a 425 pontos, laranja-escuro, resolvem problemas que

    envolvem grandezas inversamente proporcionais e sistemas de duas equaes. No campo das sequncias

    numricas, identificam uma regularidade em uma sequncia numrica e determinam o nmero que ocupa

    uma determinada posio na sequncia.

    005

    VERMELHO ACIMA DE 425 PONTOS

    Acima de 425 pontos na escala, indicado pela cor vermelha, os alunos resolvem problemas relacionando a

    representao algbrica com a geomtrica de um sistema de equaes do primeiro grau.

    Tratamento da informao

    O estudo de Tratamento da informao de fundamental importncia nosdias de hoje, tendo em vista a grande quantidade de informaes que

    se apresentam no nosso cotidiano. Na Matemtica, alguns contedos so

    extremamente adequados para tratar a informao. A Estatstica, por

    exemplo, cuja utilizao pelos meios de comunicao tem sido intensa,

    utiliza-se de grficos e tabelas. A Combinatria tambm utilizada para

    desenvolver o Tratamento da informao, pois ela nos permite determinar

    o nmero de possibilidades de ocorrncia de algum acontecimento. Outro

    conhecimento necessrio para o tratamento da informao refere-se ao

    contedo de Probabilidade, por meio da qual se estabelece a diferena

    entre um acontecimento natural, que tem um carter determinstico, e umacontecimento aleatrio cujo carter probabilstico, avaliando-se a pro-

    babilidade de dado acontecimento. Com o estudo desses contedos, os

    alunos desenvolvem as habilidades de fazer uso, expor, preparar, alimen-

    tar e/ou discutir determinado conjunto de dados ou de informes a respeito

    de algum ou de alguma coisa.

    competncias descritas para este domnio

    Ler, utilizar e interpretar informaesapresentadas em tabelas e grficos.

    Utilizar procedimentos algbricos.

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    crianas. Por exemplo, ao registrar os resultados de um jogo ou ao anotar resultados de respostas a uma consulta

    que foi apresentada, elas podero, utilizando sua prpria forma de se expressar, construir representaes dos fatos

    e, pela ao mediadora do professor, essas representaes podem ser interpretadas e discutidas. Esses debates

    propiciam novas oportunidades para a aquisio de outros conhecimentos e para o desenvolvimento de habilidades

    e de atitudes. Nas sries finais do Ensino Fundamental, temas mais relevantes podem ser explorados e utilizados a

    partir de revistas e jornais. O professor pode sugerir a realizao de pesquisas com os alunos sobre diversos temas

    e efetuar os registros dos resultados em tabelas e grficos para anlise e discusso. No Ensino Mdio, os alunos so

    solicitados a utilizarem procedimentos estatsticos mais complexos como, por exemplo, clculo de mdia aritmtica.

    BRANCO 0 A 125 PONTOSOs alunos cuja proficincia se encontra na faixa branco, de 0 a 125 pontos, ainda no desenvolveram as

    habilidades relacionadas a esta competncia.

    001

    AMARELOCLARO 125 A 150 PONTOS

    No intervalo representado pelo amarelo-claro, de 125 e 150 pontos, os alunos leem informaes em tabelas

    de coluna nica e extraem informaes em grficos de coluna por meio de contagem.

    002

    AMARELOESCURO 150 A 200 PONTOS

    No intervalo representado pelo amarelo-escuro, de 150 a 200 pontos, os alunos leem informaes em tabelas

    de dupla entrada e interpretam dados num grfico de colunas por meio da leitura de valores no eixo vertical.

    003LARANJACLARO 200 A 250 PONTOS

    De 200 a 250 pontos, intervalo indicado pelo laranja-claro, os alunos localizam informaes e identificam

    grficos de colunas que correspondem a uma tabela com nmeros positivos e negativos. Esses alunos

    tambm conseguem ler grficos de setores e localizar dados em tabelas de mltiplas entradas, alm de

    resolver problemas simples envolvendo as operaes, identificando dados apresentados em grficos outabelas, inclusive com duas entradas.

    004

    LARANJAESCURO 250 A 325 PONTOS

    Alunos com proficincia entre 250 e 325 pontos, laranja-escuro, identificam o grfico de colunas ou barras

    correspondente ao grfico de setores e reconhecem o grfico de colunas ou barras correspondente a dados

    apresentados de forma textual; associam informaes contidas em um grfico de colunas e barras a uma

    tabela que o representa, utilizando estimativas.

    005

    VERMELHO ACIMA DE 325 PONTOS

    A cor vermelha, acima de 325 pontos, indica que os alunos leem, utilizam e interpretam informaes apartir de grficos de linha do plano cartesiano. Alm de analisarem os grficos de colunas representando

    diversas variveis, comparando seu crescimento. Neste nvel de proficincia, as habilidades relativas a esta

    competncia esto desenvolvidas.

    MATEMTICA ENSINO MDIO