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CÓDIGO CONTRIBUTIVO (ALTERAÇÕES) .............................................. 3

CÓDIGO DO TRABALHO (ALTERAÇÕES) .............................................. 53

ÍNDICE

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Albano SantosAdvogado

Especialista em Direito do Trabalho

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LEGENDATexto a vermelho

Alterações introduzidas pela Lei nº 83-C/2013, de 31 de Dezembro

Texto a pretoRedacção anterior, em vigor

NOTA: Reprodução proibida, sem autorização expressa do autor

CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOSLei nº 110/2009, de 16 de Setembro

Lei nº 119/2009, de 30 de Dezembro

Lei nº 55-A/2010, de 31 de Dezembro

Lei nº 64-B/2011, de 30 de Dezembro

Lei nº 20/2012, de 14 de Maio

Lei nº 66-B/2012, de 31 de Dezembro

Lei nº 83-C/2013, de 31 de Dezembro

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Diplomas RegulamentaresDec.-Lei nº 1-A/2011, de 03 de Janeiro

Regula a integração dos bancários na SS

Dec. Regulamentar nº 1-A/2011, 3 JaneiroRegulamenta o Código. Alterado pelo

Dec. Regulamentar nº 50/2012, 25 SetembroPortaria nº 66/2011, de 4 de Fevereiro

Define os procedimentos e os elementos de provaDespacho nº 2-I/SESS/2011, 16 Fevereiro

Aprovou a tabela dos códigos de remuneração Despacho n.º 5130/SESS/2011, 24 de Março

Aprova modelos de suporte de informação – formulários

Caixa Postal ElectrónicaArtº 23º-A

Âmbito pessoalEmpregadores

Excepto pessoas singulares sem actividade empresarial

Entidades contratantesTrabalhadores independentes

Sujeitos à obrigação contributiva (Artº 151º)Com BI

Regulamentação em diploma próprio

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Comunicação da admissão de trabalhadores – Artº 29º

Comunicação obrigatóriaApenas no sítio da internet da Segurança Social

Nas 24 horas anterioresExcepção

Trabalhadores do serviço domésticoComunicação por qualquer meio escrito

Suporte da declaração de remunerações – Artº 41º

Transmissão electrónica de dadosNo sítio da internet da Seg. Social

Para todos as entidades empregadorasSob pena de a declaração ser rejeitada e ser considerada como não entregue

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Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Prestações pecuniárias ou em espécieDevidas como contrapartida do trabalho prestadoResultantes

Do contratoDas normas que o regem (lei, IRCT)Ou dos usos

Delimitação da base de incidência (Artº 46º)

Remuneração base, em dinheiro ou em espécieDiuturnidades e prémios antiguidadeComissões, bónus e outras prestações análogasRemuneração do período de fériasRetribuições correspondentes a sanção disciplinar de suspensão

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Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Prémios de rendimento, produtividade, assiduidade, cobrança, condução, economia e outros análogos, que tenham carácter de regularidadeRemuneração do trabalho suplementarRemuneração por trabalho nocturnoSubºs Natal, férias, Páscoa e análogos

Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Subºs penosidade, perigo ou por outras condições especiais de trabalhoCompensação por isenção de horário de trabalho ou situações equiparadas

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Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Subsídio de refeiçãoNos mesmos termos do CIRS (Artº 2º, nº 3, al. b)-2, na redacção do Artº 2º da Lei nº 66-B/2012, de 31/12

Em dinheiroLimite legal (4,27 €)

Em títulos de refeiçãoLimite legal (4,27 €) + 60% (2,56 €) = 6,83 €

Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Gratificações devidas pelo contrato ou pelas normas que o regem

Ainda que condicionadas aos bons serviços prestados

Gratificações que, pelo seu valor e carácter regular e permanente, devam, segundo os usos, considerar-se como integrantes da retribuição

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Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Subsídios de residência, renda de casa e análogos

Com carácter de regularidadeDespesas de representação

Se estiverem predeterminadas e Não forem prestadas contas até final do exercício

Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Ajudas de custo, abonos de viagem, despesas de transporte e análogas

Na parte excedente ao limite legalQuando não forem observados os pressupostos da sua atribuição aos servidores do Estado

Dec.-Lei nº 192/95, 28 de JulhoArtºs 8º e segs. Dec.-Lei nº 106/98, 24 de Abril

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Delimitação da base de incidência - Artº 46º

O limite legal das ajudas de custo pode ser acrescido até 50%, se tal resultar de aplicação geral de IRCT

Artº 32º do Dec.-Regulamentar nº 1-A/2011

Participação nos lucros da empresaSe não houver remuneração certa, variável ou mista, adequada ao trabalho prestado

Aguarda regulamentação e entrada em vigor

Delimitação da base de incidência - Artº 46º-A

Despesas c/ uso pessoal de automóvel, que gere encargos para o empregador

Considera-se que a viatura é de uso pessoal

Quando tal se encontre previsto em acordo escrito, do qual conste

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Delimitação da base de incidência - Artº 46º-A

Afectação, em permanência, ao trabalhador, de uma viatura concreta Que os encargos com a viatura e com a sua utilização sejam integralmente suportados pelo empregadorMenção expressa da utilização para fins pessoais ou durante 24 horas/dia e o trabalhador não esteja isento de horário

…/

Delimitação da base de incidência - Artº 46º-A

A viatura é ainda de uso pessoal Se, no acordo escrito, for afecta ao trabalhador, em permanência, uma viatura automóvel concreta, com expressa possibilidade de utilização nos dias de descanso semanal

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Delimitação da base de incidência - Artº 46º-A

No caso de possibilidade de utilização nos dias de descanso semanalNão entram na base de incidência

Os meses em que o trabalhador preste trabalho suplementar em, pelo menos, dois dos dias de descanso semanal obrigatório ou em quatro dias de descanso semanal obrigatório ou complementar

Delimitação da base de incidência - Artº 46º-A

Valor sujeito a incidência contributiva

0,75% do custo de aquisição da viatura

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Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Despesas de transporte, pecuniárias ou não, suportadas pelo empregador, para custear as deslocações em benefício dos trabalhadores

Quando não se traduzam na utilização de meio de transporte disponibilizado pelo empregador

…/

Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Ou que excedam o valor do passe social ou, na inexistência deste,O que resultaria da utilização de transportes colectivosDesde que a disponibilização do passe e dos transportes colectivos tenha carácter geral

Artº 32º Dec. Regulamentar nº 1-A/2011

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Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Abono para falhasNos termos previstos no CIRS

5% sobre a remuneração fixa mensalO limite previsto no CIRS pode ser acrescido até 50%, desde que o acréscimo resulte de aplicação geral de IRCT

Artº 32º do Dec. Regulamentar nº 1-A/2011

Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Compensação por cessação do contrato de trabalho por acordo

Artº 10º, nº 4, do Dec.-Lei nº 220/2006

Apenas nos casos com direito a prestações de desemprego

Nos termos do CIRS (Artº 2º, nº 4)Média da remuneração dos últimos 12 meses

O limite do CIRS pode ser acrescido até 50% se acréscimo resultar de aplicação geral de IRCT

Artº 32º Dec. Regulamentar nº 1-A/2011

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Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Quantias auferidas pela utilização de automóvel próprio em serviço do empregador

Nos termos previsto no CIRSO limite previsto no CIRS pode ser acrescido até 50%, desde que o acréscimo resulte de aplicação de IRCT, de forma geral

Artº 32º do Dec. Regulamentar nº 1-A/2011

Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Valores gastos pelo empregador em aplicações financeiras, a favor de trabalhador, v.g. seguros de vida, fundos de pensões, PPR, regimes complementares de seg. social

Quando resgatados/remidos/antecipados antes da passagem à reforma

Aguarda regulamentação para entrar em vigor

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Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Prestações relacionadas com o desempenho obtido pela empresa

Quando, quer no título atributivo, quer pela sua regularidade e permanênciaRevistam carácter estávelIndependentemente da variabilidade do seu montante

Aguarda regulamentação para entrar em vigor

Delimitação da base de incidência - Artº 46º

Constituem ainda base de incidênciaTodas as prestações atribuídas ao trabalhadorCom carácter de regularidadeEm dinheiro ou em espécieDirecta ou indirectamenteComo contrapartida da prestação laboral

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Conceito de regularidadeArtº 47º

Quando a prestação constitui direito do trabalhador

Por se encontrar pré-estabelecidaSegundo critérios objectivos e gerais

Ainda que condicionaisDe modo que o trabalhador conte com ela

A prestação tenha uma frequência igual ou inferior a cinco anos

Valores excluídosArtº 48º

Valores compensatórios pela não concessão de férias ou dias de folgaComplemento de prestações de regime geral de segurança socialSubsídios eventuais para assistência médica ou medicamentosa do trabalhador e seus familiares

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Valores excluídosArtº 48º

Subsídios para compensação de encargos familiares

Frequência de creches, jardins de infância, estabelecimentos de educação, lares de idosos e outros serviços ou estabelecimentos de apoio social

…/

Valores excluídosArtº 48º

Subºs férias, Natal e análogos, relativos a bases de incidência convencionaisValores das refeições tomadas em refeitórios do empregadorIndemnização por força da declaração judicial de ilicitude de despedimento

…/

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Valores excluídosArtº 48º

Compensação por cessação do contrato de trabalho, nos casos de

Despedimento colectivo Extinção do posto de trabalho Inadaptação supervenienteNão concessão de aviso prévio

…/

Valores excluídosArtº 48º

Caducidade do contrato de trabalhoResolução do contrato pelo trabalhador, com justa causaIndemnização pela cessação antecipada do contrato a termoDesconto na aquisição de acções

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REGIME DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS DAS

PESSOAS COLECTIVAS

Artºs 61º a 70º

Âmbito de aplicaçãoArtº 62º

Administradores, directores e gerentes das sociedades e cooperativasMembros dos órgãos internos de fiscalização das pessoas colectivas

Qualquer que seja o fim prosseguidoQue não estejam abrangidos pelo regime convergente da função pública eQue não tenham optado por diferente regime de protecção social obrigatório

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Âmbito de aplicaçãoArtº 62º

Membros dos demais órgãos estatutários das pessoas colectivas

Membros dos conselhos geraisMembros das comissões de remunerações

Qualquer que seja o fim prosseguidoQue não estejam abrangidos pelo regime convergente da função pública eQue não tenham optado por diferente regime de protecção social obrigatório

Pessoas singulares excluídasArtº 63º

Membros dos órgãos das pessoas colectivas sem fim lucrativo que não recebam qualquer tipo de remuneraçãoSócios que tenham sido nomeados no pacto social como gerentes

Que não exerçam, de facto, a gerência Que não sejam por ela remunerados

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Pessoas singulares excluídasArtº 63º

Trabalhadores por conta de outrem Eleitos/nomeados p/ cargos de gestão Nas entidades a cujo quadro pertencem

Cujo contrato tenha sido celebrado há pelo menos um ano

E tenha implicado inscrição obrigatória na segurança social

Pessoas singulares excluídasArtº 63º

Sócios gerentes das sociedades constituídas apenas por profissionais da mesma rubrica lista anexa ao CIRS, cujo fim social seja o exercício dessa profissãoMembros dos órgãos estatutários das sociedades de agricultura de grupoLiquidatários judiciais

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Pessoas singulares excluídasArtº 64º

Membros dos órgãos das pessoas colectivas com fins lucrativos, não remunerados

Abrangidos por regime obrigatório de protecção social Pelo exercício de outra actividade

Com rendimento mensal > 1 IAS (419,22 €)

Pessoas singulares excluídasArtº 64º

Pensionistas de velhice/invalidez de regimes obrigatórios, nacionais ou estrangeiros

Regime geral, ainda que reduzidoRegime dos independentesRegime convergente da função públicaRegime dos advogados/solicitadores (CPAS)

Não remunerados

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Âmbito materialArtº 65º

DoençaParentalidadeDoenças profissionaisInvalidez e velhiceMorteDesemprego

Apenas para gerentes e administradoresDec.-Lei nº 12/2013, de 25 de Janeiro

Base de incidênciaArtº 66º

Remuneração efectivamente recebidaEm cada uma das empresas onde exerça a actividade

Limite mínimo = 1 IAS (419,22 €)

Acabou o limite máximo dos 12 IAS

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Base de incidênciaArtº 66º

O limite mínimo de 1 IAS não se aplicaNos casos de acumulação com outra actividade remunerada que implique inscrição obrigatória na SSNa situação de pensionistaSe a base de incidência para o outro regime ou o valor da pensão for igual ou superior a 1 IAS

Remunerações abrangidasArtº 68º

Gratificações atribuídas pelo exercício da gerência

Sem adstrição à qualidade de sócioNão imputáveis aos lucros

Senhas de presença

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Cessação de actividadeArtº 70º

DestituiçãoRenúnciaEncerramento da liquidação empresaExcepcionalmente, pode ser requerida a cessação da relação contributiva por

Cessação da actividade em IVA, desde que Não tenha trabalhadores ao serviço

Taxas contributivasArtº 69º

Taxa geral29,6% = 20,3% + 9,3%

Gerentes e administradores34,75% = 23,75% + 11%

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Dispensa contributivaCessação do contrato – Artº 103º

A cessação do contrato de trabalho porDespedimento sem justa causaDespedimento colectivoExtinção do posto de trabalhoInadaptação superveniente

Implica pagamento das contribuiçõesRelativas ao período de dispensa

Aplicável ainda quando a cessação ocorrer nos 24 meses seguintes à dispensa

Trabalhadores que exercem funções sindicais – Artº 115º-ASão abrangidos pelo regime geral

Dirigentes e delegados sindicaisEm relação às faltas justificadas que excedam o crédito de horasNa situação de suspensão do contrato para o exercício de funções sindicais

Associações sindicais são consideradas como entidades empregadoras

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Trabalhadores que exercem funções sindicais – Artºs 115º-A e 115º-B

As disposições anteriores não se aplicam nos casos em que os dirigentes e delegados sindicais sejam abrangidos por IRCT que preveja o exercício de funções sindicais a tempo inteiro, com pagamento a cargo do empregadorBase de incidência

Compensação paga pelas associações sindicais aos dirigentes e delegados sindicais

Regime de acumulaçãoArtºs 129º a 131º

Acumulação de trabalho por conta deoutrem com actividade independentepara a mesma entidade empregadora oupara empresa do mesmo agrupamentoempresarial

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Âmbito de aplicaçãoArtº 129º

São abrangidos pelo regime geral os trabalhadores que acumulem

Trabalho por conta de outrem Com actividade independentePara a mesma entidade empregadora ouPara empresa do mesmo agrupamento empresarial

Agrupamento empresarial

Sociedades em relação deDomínio – Artº 486ºDomínio total inicial – Artº 488º CSCDomínio total superveniente – Artº 489ºGrupo paritário – Artº 492º CSCGrupo de subordinação – Artº 493º CSC

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Base de incidênciaArtº 130º

Actividade dependenteRetribuição auferida

Actividade independenteMontante ilíquido dos honorários

Taxa contributiva – Artº 131ºA que for aplicável ao trabalho dependente

Declaração de remuneraçõesArtº 20º do Dec. Regulamentar nº 1-A/2011

Acumulação na mesma empresaUma só declaração com a remuneração (P) e os honorários (H)

Acumulação em empresas diferentes do mesmo grupo empresarial

Declaração autónoma, relativa aos honorários, pela empresa beneficiária

Com a taxa do regime geral

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CÓDIGO CONTRIBUTIVO

REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES

Artºs 132º a 168º

Trabalhadores abrangidosArtº 133º

Pessoas que exerçam actividade por conta própria geradora de rendimentos previstos nos Artºs 3º e 4º do CIRSSócios das sociedades de profissionais definidas na al. a) do nº 4 do Artº 6º CIRS

Transparência fiscalAgora remissão para o Artº 6º, nº 4, al. a) - nº 1 do CIRS – Transparência fiscalConjugação com o Artº 63º, al. d), do Código

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Trabalhadores abrangidosArtº 133º

Cônjuges dos trab. independentes Que com eles colaborem de modo efectivo, regular e permanente

Pessoas que vivam em união de facto com os trabalhadores independentes

Que com eles colaborem de modo efectivo, regular e permanente

Lei nº 7/2001, de 11 de maioLei nº 23/2010, de 30 de Agosto

Trabalhadores abrangidosArtº 133º

Sócios das soc. agricultura de grupoAinda que integrem os seus órgãos

Titulares de direitos sobre explorações agrícolas ou equiparadas, ainda que a actividade se traduza em actos de gestão, desde que exercidos de forma directa, reiterada e permanente, ainda que não a tempo completo …/

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Trabalhadores abrangidosArtº 133º

Produtores agrícolas e respectivos cônjuges, que exerçam actividade efectiva na exploração agrícola

Actividades equiparadasExplorações de silvicultura, pecuária, hortofloricultura, avicultura, apicultura, ainda que a terra tenha função de mero suporte de instalações

Trabalhadores abrangidos por diferentes regimes – Artº 137º

O exercício cumulativo de actividade independente com outra actividadeNão afasta enquadramento obrigatório no regime dos independentes

Sem prejuízo do direito de isenção da obrigação contributiva – Artº 157º

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Situações excluídasArtº 139º

Advogados e solicitadores (CPAS)Titulares de direitos sobre explorações agrícolas ou equiparadas

Desde que da área, do tipo e da organização da exploração se deva concluir que os produtos se destinam predominantemente ao consumo dos seus titulares e do agregado familiar e os rendimentos da actividade não ultrapassem o valor anual de 4 IAS = 1.676,88 €

…/

Situações excluídasArtº 139º

Trabalhadores estrangeiros, que exerçam, em Portugal, actividade por conta própria, com carácter temporário

Que estejam abrangidos por regime de protecção social estrangeiroQue cubra as eventualidades invalidez, velhice e morte

…/

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Situações excluídasArtº 139º

Proprietários de embarcações de pesca local e costeira

Que integrem o rol da tripulação eExerçam efectiva actividade profissional nas embarcações

Apanhadores de espécies marinhas e pescadores apeados

Tendo em conta a especificidade do apuramento da base de incidência contributiva

Situações excluídasArtº 139º

Titulares de rendimentos da categoria B resultantes exclusivamente da produção de electricidade por intermédio de unidades de microprodução, quando estes rendimentos sejam excluídos de tributação em IRS

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Situações excluídasArtº 139º

Agricultores que recebem subsídios ou subvenções no âmbito da PAC De montante anual inferior a 4 IAS (1.676,88 €)E que não tenham quaisquer outros rendimentos susceptíveis de enquadramento no regime dos independentes

Entidades contratantesArtº 140º

Pessoas colectivasPessoas singulares com actividade empresarial

Independentemente da sua natureza jurídica e dos fins prosseguidos

Que, no mesmo ano civil, beneficiem de, pelo menos, 80% do valor total da actividade de trabalhador independente

…/

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Entidades contratantesArtº 140º

Consideram-se como prestados à mesma entidade contratante os serviços prestados a empresas do mesmo grupo empresarial

Em relação de domínio total, inicial ou supervenienteEm relação de grupo paritário ou de subordinaçãoEm relação de domínio

Entidades contratantesArtº 140º

A qualidade de entidade contratante é apurada apenas em relação

Aos trabalhadores independentes sujeitos à obrigação contributivaCom um rendimento anual obtido da prestação de serviços

( €)

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Âmbito material do regimeArtº 141º

Doença – aplicação geralParentalidadeDoenças profissionaisInvalidez/velhiceMorteDesemprego

TI com actividade empresarial e cônjugesDec.-Lei nº 12/2013, de 25 de Janeiro

TI em situação de dependência económicaDec.-Lei nº 65/2012, de 15 / Março

Produção de efeitosArtº 145º

Primeiro enquadramentoQuando o rendimento relevante anual do TI for superior a 6 IAS eApós, pelo menos, 12 meses sobre o início de actividade

Se posterior a Setembro1º dia do 12º mês após o início de actividade

Outros casos1º dia do mês de Novembro do ano seguinte

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Exemplos

Início de actividade – 01/12/2013Produção de efeitos – 01/12/2014 – 12 M

Início de actividade – 10/02/2013Produção de efeitos – 01/11/2014 – 20 M

Produção de efeitosArtº 145º

Reinício de actividade1º dia do mês do reinício

Requerimento dos cônjugesMês seguinte ao do requerimento

Cônjuge só pode ser enquadrado após enquadramento do trabalhador independente

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Cessação da actividadeArtº 145º

No decurso dos primeiros doze mesesContagem do prazo de 12 meses é supensaContinuando a partir do 1º dia do reinícioSe este ocorrer nos 12 meses seguintes à cessação

…/

Obrigação contributivaArtº 151º

Trabalhadores independentesPagamento da contribuições eDeclaração anual dos valores da actividade exercida

Entidades contratantesPagamento das contribuições

Até ao dia 20 do mês seguinte ao da emissão do documento de cobrança pela Seg. Social

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Obrigação contributivaArtº 150º, nº 4

Entidades contratantes não sujeitas à obrigação contributiva em relação a

Advogados e solicitadoresTI estrangeiros a exercer em Portugal

De forma temporáriaSujeitos a um regime de protecçãoTrabalhadores isentos da obrigação

TI obrigatoriamente sujeitos ao regime dd trabalho independente

Declaração anual da actividadeArtº 152º

Trabalhadores independentes Sujeitos à obrigação contributivaDeclaram no Anexo SS à Mod 3 do IRS

Por referência ao ano civil anteriorValor total das vendas realizadas Valor total da prestação de serviços a pessoas singulares sem actividade empresarial Valor total dos serviços por entidade contratanteIdentificação dos valores necessários ao apuramento do rendimento relevante, se não possível obtê-lo pela AT

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Declaração anual da actividadeArtº 152º

Tratando-se TI em situação de dependência económica

Em caso de cessação do contrato de prestação de serviços, antes do prazo da Mod. 3

Se o TI requerer protecção no desempregoDeclara o valor da actividade com o requerimento do subsídio

Para efeitos de emissão do respectivo documento de cobrança

Isenção da obrigaçãoArtº 157º

Acumulação actividade independente com trabalho dependente

Actividades prestadas a entidades empregadoras distintas e sem relação de grupo ou domínioEnquadramento obrigatório noutro regime

Que cubra as eventualidades do regime dos independentes

Remuneração anual para o outro regime

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Isenção da obrigaçãoArtº 157º

Pensionistas de invalidez ou velhiceDe regimes nacionais ou estrangeirosActividade legalmente cumulável com a pensão

Pensionista por incapacidade de risco profissional Quando a obrigação contributivo, durante um ano, resulte de um rendimento relevante

Rendimento relevanteArtº 162º

70% do valor total da prestação de serviços20% dos rendimentos associados à produção e venda de bens20% na hotelaria, restauração e bebidas

Se os rendimentos forem fiscalmente declarados como tais

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Rendimento relevanteArtº 162º

Trabalhador independente com contabilidade organizada

Valor do lucro tributável Sempre que inferior a 70% ou 20%Neste caso o escalão mínimo é o 2º (1,5 IAS)

Artº 163º, nº 4

Rendimentos apurados pela SS, com base nos valores declarados para efeitos fiscais …/

Rendimento relevanteArtº 162º

São excluídos da determinação do rendimento relevante

Os rendimentos excluídos de tributação em IRS resultantes de produção de electricidade por intermédio de unidades de microprodução, nos termos do regime jurídico próprio

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Base de incidênciaArtº 163º

Escalão referido a 1/12 do rendimento relevanteConvertido em percentagem do IASCujo valor seja imediatamente inferior

Fixado anualmente, em OutubroProduz efeitos nos 12 meses seguintes

Actualização do valor do IAS produz efeitos no mês seguinte ao da publicação

Escolha da base de incidênciaArtº 164º

Notificado do escalão fixado pela SSTI pode requerer a aplicação até um ou dois escalões para cima ou para baixoNo prazo fixado na notificaçãoIgual escolha pode ser feita em Fevereiro e Junho de cada ano

Para produzir efeitos no mês seguinte

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Escolha da base de incidênciaArtº 164º

Se rendimento relevante for É fixada oficiosamente a BI = 50% IASTI pode renunciar a esta BI oficiosa

Mediante requerimentoSendo posicionado no 1º escalão

Ajustamento progressivoArtº 279º

2011 – Se rendimento relevante implicar escalão superior ao actual

Apenas pode ser ajustado para o escalão imediatamente a seguir

Anos seguintes – Se rend. relevante implicar, pelo menos, 2 escalões acima

Apenas pode ser ajustado para o escalão imediatamente a seguir

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Ajustamento progressivo(Artº 279º)

As regras de transição cessamA partir do ano em que o rendimento relevante implique escalão igual ao que o trabalhador esteve a contribuir no ano anterior

BI em situações especiaisArtº 165º

Antecipação da produção de efeitosFixado o 1º escalão

Reinício de actividadeEscalão obtido em Outubro último

Se a cessação ocorrer nos 12 meses seguintes Escalão baseado no rendimento relevante

Se houver rendimentos declarados que permitam tal apuramento

50% do IAS se não tiver rendimentos declaradosPodendo o TI optar pelo 1º escalão

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Base de incidência dos cônjugesArtº 166º

Pode ser escolhida entre o 1º escalão e o do trabalhador independenteSe ocorrer redução do escalão do trabalhador independente

Segurança Social procede à correcção oficiosa do escalão do cônjuge

Taxas contributivasArtº 168º

Trabalhadores independentesENI e titulares de EIRLRespectivos cônjuges e unidos de facto

34,75%Prestadores de serviçosRespectivos cônjuges e unidos de facto

29,6%Produtores agrícolas e cônjuges cujos rendimentos provenham apenas dessa actividade

28,3%

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PrescriçãoArtº 187º

5 anos a contar da data em que a obrigação devia ter sido cumpridaInterrupção da prescrição

Diligência administrativaLevada ao conhecimento do responsávelConducente à liquidação ou cobrança

Pagamento de contribuições prescritasBase de incidência - Artº 259º

Trabalhadores abrangidos pelo sistema de segurança social

Média das remunerações dos últimos 12 mesesNa falta de remunerações = 3 IAS mensais

Trabalhadores abrangidos por outro sistema de protecção social

3 IAS mensaisMédia dos últimos 12 meses se for feita prova da existência de remunerações

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Reembolso de quotizaçõesArtºs 262º e 263º

Requisitos do direito ao reembolsoInvalidez total e permenente sem cumprimento do prazo de garantia para ter direito a pensão70 anos de idade sem atingir o prazo de garantia para ter direito a pensão de velhice

Montante do reembolsoCusto técnico das eventualidades de invalidez, velhice e morte

Reembolso de quotizaçõesArtº 265º

Requerimento e prazoO requerimento deve ser apresentado a partir do dia em que complete 70 anos

Anteriormente, o prazo era de um ano.

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Albano SantosAdvogado

Especialista em Direito do Trabalho

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Albano SantosAdvogado

Especialista em Direito do Trabalho

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Albano SantosAdvogado

Especialista em Direito do Trabalho

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Albano SantosAdvogado

Especialista em Direito do Trabalho

Alterações ao Cód. Trabalho

1ª alteração - Lei nº 105/2009, 14 Setº

2ª alteração - Lei n.º 53/2011, 14 Outubro

3ª alteração - Lei nº 23/2012, 25 Junho

4ª alteração - Lei nº 47/2012, 29 Agosto

5ª alteração - Lei nº 69/2013, 30 Agosto

6ª alteração – Lei nº 27/2014, 08 Maio

7ª alteração – Lei nº 55/2014, 25 Agosto

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Outra legislação

Lei nº 70/2013, de 30 de AgostoEstabelece os regimes do FCT, do ME e do FGCT

Portaria nº 294-A/2013, de 30 de SetembroDefine os procedimentos necessários à operacionalização do FCT, ME e FGCT

Portaria nº 286-A/2013, de 16 de SetºCria a medida de “incentivo” traduzida num apoio financeiro à celebração de CT

Outra legislaçãoRenovação extraordinária dos contratos a termo

Lei nº 3/2012, de 10 de JáLei nº 76/2013, de Janeiro

Acórdão do Tribunal Constitucional sobre a Lei nº 23/2012, de 25 de Junho

Normas declaradas constitucionaisNormas declaradas inconstitucionaisNormas do Código do Trabalho alteradas face à inconstitucionalidade

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CompensaçãoSucessão de regimes

Lei nº 53/2011, de 14 OutubroContratos posteriores a 01/11/2011 20 dias /ano

Lei nº 23/2012, de 26 de JunhoRegime transitório para os contratos anteriores a 01/11/2011Direitos adquiridos até 31/10/2012 = 1 mês/anoApós 31/10/2012 = 20 dias anoLimites mensal (20 SMN) e global (12 RbM+d) ou 240 SMN

…/

CompensaçãoSucessão de regimes

Lei nº 69/2013, de 30 de AgostoMantem os direitos adquiridos até 31/10/2012Limita a compensação de 20 dias/ano ao período até 30/09/2013Fixa a compensação em 12 dias/ano para os contratos celebrados a partir de 01/10/2013 e a partir desta data para os contratos anterioresFixa tb um período transitório de 18 dias/ano a partir de 01/10/2013 para os contratos anteriores com menos de 3 anos à data de 01/10/2013 e até atingirem 3 anos

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Simplificação de obrigações

Revogadas as obrigações de Envio à ACT do mapa do horário de trabalho e suas alterações

Revogação do nº 3 do Artº 216ºEnvio à ACT do acordo de isenção de horário de trabalho

Revogação dos nºs 3 e 4 do Artº 218º

Contratos a termoAdmissibilidade

Carácter excepcional

Satisfação de necessidades transitórias de trabalho

Pelo período estritamente necessário

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Admissibilidade Artº 140º

Casos de necessidade temporáriaSubstituição de trabalhador impossibilitadoSubstituição de trabalhador a tempo completo que passe a tempo parcial, por período transitório

Só mediante contrato a termo certoActividade sazonal ou com um ciclo anual de produção irregularAcréscimo excepcional de trabalhoExecução de tarefa ocasional ou serviço determinadoExecução de obra, projecto ou actividade definida e temporária

Outros fundamentosArtº 140º

Lançamento de uma nova actividade de duração incertaInício de laboração de empresaInício de laboração de estabelecimento

Pertencente a empresa com menos de 750 trabalhadores

Contratação de jovens à procura de 1º empregoContratação de desempregados de longa duraçãoÓnus da prova Empregador

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Forma e conteúdo Artº 141º

Contrato reduzido a escritoIdentificação, domicílio/sede e assinaturaActividade desenvolvidaRetribuiçãoLocal e período normal de trabalhoData de início do contratoIndicação do prazo de duraçãoIndicação do motivo, com menção expressa dos factos que o integramRelação entre a justificação e a duração

Contrato de muito curta duraçãoArtº 142º

Contrato sazonal agrícolaContrato para realização de evento turístico

(Prestação de actividade artística de duração semana e a 60 dias/ano – mantém-se – lei especial)

De duração não superior a 15 dias Não está sujeito à forma escritaComunicação da celebração à Segurança Social

Em formulário electrónico – Mod. RV 1009-DGSS

Não pode exceder, no total, 70 dias/anoSe houver violação

Considera-se celebrado por seis meses, incluindo contrato anteriores com este fundamento

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Contratos sucessivosArtº 143º

A cessação de contrato a termoImpede nova admissão no mesmo posto de trabalhoOu contrato de prestação de serviços com o mesmo objecto

Antes de decorrido 1/3 da duração do contrato, incluindo renovações

Contratos sucessivosArtº 143º

Não se aplica aos casos de

Nova ausência do trabalhador substituídoNovo acréscimo excepcional de trabalhoActividade sazonalTrabalhador antes contratado como 1º emprego

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Obrigações do empregador Artº 144º

Comunicação da celebração do contratoCom indicação do motivo justificativo

Comunicação da cessação do contratoÀ comissão de trabalhadores, havendo-aAo Sindicato, se o trabalhador for filiadoNo Relatório Único

Comunicação ao CITE Motivo da não renovação de contrato com trabalhadora grávida, puérpera ou lactante

Prazo - 5 dias úteis

Contrato a termo certo. Duração Artº 148º

Três anos - prazo geralDois anos

Lançamento de nova actividade de duração incertaInício de laboração de empresa ou estabelecimentoDesempregados de longa duração

18 meses Trabalhador de 1º emprego

Limite de renovações - três

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Contrato a termo incertoDuração – Artº 148º, nº 4

Duração máxima = seis anosContratos anteriores a 17/02/2009

Contagem dos seis anos a partir da entrada em vigor do Código

Artº 7º, nº 6, da Lei nº 7/2009

Conversão em contrato sem termo

Celebração de contrato para iludir a leiFora dos casos previstos na leiFalte a forma escritaOmissão ou insuficiência de fundamentoContrato sucessivo sem o decurso de 1/3 do prazo de duração do anterior

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Conversão em contrato sem termo

Renovação sem fundamento legalExcedido o prazo de duração ou o limite de renovações

Normais ou extraordináriasContrato a termo incerto

Se o trabalhador permanecer ao serviço após a data da cessação indicada na comunicação do empregador ouNa falta desta, 15 dias após a verificação do termo

Renovação docontrato a termo certo

Pode ser acordada a não renovaçãoCaso contrário

Renova-se automaticamentePor período igualPor período diferente

Mediante acordo escrito

Manutenção da justificação

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Renovação extraordináriaLei nº 3/2012, de 10 de Janeiro

Quando o contrato atinja o seu limite de duração até 30 de Junho de 2013

Duas renovações extraordináriasC/ duração total máxima de 18 mesesCada renovação efectiva do contrato (a menor)

Limite da renovação - 31/12/2014

Renovação extraordináriaLei nº 76/2013, de 7 Novembro

Quando a duração do contrato atinja o seu limite até 2 anos após a entrada em vigor da lei (8/11/2013) 8/11/2015

Inclui as renovações extraordinárias da Lei nº 3/2012Duas renovações extraordináriasCom a duração total máxima de 12 mesesCada renovação

Limite de vigência da renovação - 31/12/2016

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ExemploContrato a termo, pelo prazo de um ano, renovável,celebrado em 01/04/2010

1.ª renovação – 1 de Abril de 20112.ª Renovação – 1 de Abril de 2012

Renovações extraordinárias (Lei nº 3/2012)1.ª Renovação (9 meses) – 01/Abril/20132.ª Renovação (9 meses) – 01/Janeiro/2014

Renovações extraordinárias (Lei nº 76/2013)1.ª Renovação (6 meses) – 01/Outubro/20142.ª Renovação (6 meses) – 01/Abril/2015

Contrato caduca a 30/Setembro/2015Ou converte-se em contrato sem termo

Caducidade Artº 344º

O contrato a termo certo caducaNo termo do prazo, se não sujeito a renovaçãoMediante comunicação escrita do empregador

Com 15 dias de antecedênciaMediante comunicação escrita do trabalhador

Com 8 dias de antecedência

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Contratos a termo celebrados até 31/10/2011. Compensação

Até 31/10/2012 ou até à renovação extraordinária, se anterior

3 ou 2 dias de RbM+d / mês completoFracção de mês – proporcional

De 01/11/2012 até 30/09/201320 dias de RbM+d / ano completo

Fracção de ano - proporcional)Cálculo do valor/dia = Rm (RbM + d) : 30

…/

Contratos a termo celebrados até 31/10/2011. Compensação

A partir de 01/10/201318 dias de RbM+d / ano completo

Em relação aos 3 primeiros anos de duração do contrato Se o contrato não tiver atingido a duração de 3 anos até 01/10/2013

12 dias de RbM+d /ano completo nos anos seguintes

Fracção de ano - proporcional

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Contratos a termo celebrados após 01/11/2011

Até 30/09/201320 dias de RbM+d /ano completo

Fracção de ano – proporcional

A partir de 01/10/201318 dias de RbM+d /ano completo nos 3 primeiros anos de duração

Fracção de ano - proporcionalAplicável apenas aos contratos c/ duração inferior a 3 anos à data de 01/10/2013

…/

Contratos a termo celebrado após 01/11/2011

12 dias de RbM+d por cada ano completo nos anos seguintes

Fracção de ano – proporcionalValor/dia = (RbM+d) : 30Limites da compensação

RbM+d – 20 SMN (9700 €)Limite global – 12 RbM+d ou 240 SMN (116400 €)

Artº 6º da Lei nº 69/2013

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ExemploCálculo da compensação

Admissão – 01/Abril/2010Cessação – 30/Setembro/2014 Retribuição = 600,00 €/mêsCompensação

Até 31/Outubro/2012 2 dias/mês (27,68 €/dia x 2) x 31 meses = 1.716,16 €

De 01/11/2012 até 30/09/2013 (11 M) 20 dias/ano(600 € : 30) x 20 = 400 : 12 = 33,33 x 11 meses = 366,66 €

De 01/10/2013 até 30/09/2014 (12 M) 12 dias/ano(600 € : 30) x 12 = 240 €TOTAL = 2.322,82

Contratos a termo certocelebrados após 01/10/2013

18 dias de retribuição base e diuturnidadesPor cada ano completoFracção de ano – proporcionalValor/dia = ( Rb+d) : 30

Limite mensal(RbM + d)

Limite global 12 RbM+d ou 240 SMN

Artº 344º, nº 2, e 366º, nº 2

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Contratos a termo incertocelebrados após 01/10/2013

18 dias de (RbM + d) por cada ano completoEm relação aos 3 primeiros anos de duração

12 dias de retribuição base e diuturnidadesEm relação aos anos subsequentes

Valor/dia = ( Rb+d) : 30

Limite mensal(RbM + d)

Limite global 12 RbM+d ou 240 SMN

Artº 345º, nº 4, e 366º, nº 2

Contratos a termo ede trabalho temporário

Empregador responsável pelo pagamento da totalidade da compensação

Direito ao reembolso junto do FCT ou METrabalhador pode accionar o FGCT

Presume-se a aceitação da cessação do contrato se o trabalhador recebe a compensação legal

Presunção pode ser ilidida com a entrega da compensação recebida do empregador

Artº 366º, nº 6

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Cessação ilícita decontrato a termo – Artº 393º

Indemnização porDanos patrimoniais e não patrimoniaisNunca inferior às retribuições não auferidas até ao termo do contrato

Direitos (férias, subºs e compensação) até final do contrato

Reintegração até ao termo do prazo do contrato

Feriados obrigatórios01 de Janeiro, Sexta-feira Santa, Domingo de Páscoa, 25 de Abril, 01 de Maio, 10 de Junho, 15 de Agosto, 8 e 25 de DezembroFeriados eliminados

5 de Outubro e 01 de Dezembro - civisCorpo de Deus (60 dias após a Páscoa) e 01 de Novembro – religiosos

Produção de efeitos – 01/01/2013Reavaliação até ao máximo de cinco anos

Artº 10º da Lei nº 69/2013

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Feriados facultativos

Mediante IRCT ou contrato de trabalhoTerça-feira de carnaval Feriado municipal da localidade

Pode ser observado outro dia mediante acordo entre empregador e trabalhador

FériasArtºs 237º a 247º

Período anual de férias - 22 dias úteisExclusão de sábados, domingos e feriadosSe os dias de descanso coincidirem com dias úteis, são considerados dias de férias, em substituição daqueles, sábados e domingos, quenão sejam feriados

Ano de admissão2 dias úteis/mês Limite - 20 dias úteis

A gozar após 6 meses completos de execução do contrato

…/

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Férias

Se o termo do ano civil ocorrer antes dos 6 meses

Podem ser gozadas até 30 de Junho seguinteNo mesmo ano, não podem ser gozados mais de 30 dias úteis

Contrato com duração < 6 meses2 dias úteis/mês completo de duração do contratoContando-se todos os dias seguidos ou interpolados de prestação laboralGozadas imediatamente antes da cessação

Salvo acordo em contrário

FériasMajoração

Foi revogado o nº 3 do Artº 238º, que previa a majoração das férias, por assiduidade, até 25 dias úteisCom a inconstitucionalidade do nº 3 do Artº 7º da Lei nº 23/2012, mantêm-se as majorações das férias constantes de

Contratos Colectivos de TrabalhoContratos individuais de trabalho

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Encerramento para fériastotal ou parcial

Até 15 dias consecutivosEntre 01 de Maio e 31 de Outubro

Por mais de 15 dias consecutivosOu noutro período

Se previsto em IRCT ouC/ parecer favorável da Com. Trabalhadores

Por mais de 15 dias consecutivosQuando natureza da actividade assim o exigir

Durante 5 dias úteis consecutivosNa época das férias escolares do Natal

…/

Encerramento para fériastotal ou parcial

Pontes Dia situado entre um feriado à terça ou quinta-feira e um dia de descanso semanal

Sem prejuízo de esse dia ser compensado com trabalho, não considerado suplementar – Artº 226º, nº 3, al. g)

Empregador deve informar trabalhadores abrangidos até 15 Dezº do ano anterior

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FériasSuspensão do contrato

Ano do início da suspensãoSe o trabalhador não gozou as férias vencidasOu só as gozou parcialmente

Recebe a retribuição correspondente às férias não gozadas Ou goza-as até 30 de Abril seguinte

…/

FériasSuspensão do contrato

Anos intermédiosNão há direito a férias

Ano da cessação do impedimentoDireito a férias como no ano de admissão

2 dias úteis/mêsA gozar após 6 meses de prestação laboralSe ocorrer o final do ano

Até 30 de Junho subsequente …/

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FériasSuspensão do contrato

Se o contrato cessar sem que o trabalhador regresse ao trabalho

Férias proporcionais ao período trabalhado no ano do início da suspensão

FériasCessação do contrato

Retribuição correspondente a férias vencidas e não gozadasRetribuição correspondente a férias proporcionais ao tempo de serviço prestado no ano da cessaçãoSubsídio de férias correspondente

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FériasCessação do contrato

Quando a cessação do contrato ocorraNo ano civil seguinte ao da admissãoOu cuja duração não seja > 12 meses

O cômputo total das fériasOu da correspondente retribuição

Não pode exceder O proporcional ao período anual de fériasTendo em conta a duração do contrato

FériasExemplo 1

Admissão – 15/Janeiro/2014

Em 201420 dias úteis (limite máximo)Gozo - a partir de Julho/2014

Em 201522 dias úteis

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FériasExemplo 2

Admissão – 01/Abril/2014

Em 201418 dias úteis (2 dias x 9 meses)Gozo – a partir de Setembro/2014

Em 201522 dias úteis

FériasExemplo 3

Admissão – 20/Julho/2014Em 2014

10 dias úteis (2 dias x 55 meses)Gozo - a partir de Janeiro/2015Período de gozo - até 30/Junho/2015

Em 201522 dias úteis(10 + 22 = 32 dias úteis > 30 dias úteis)Reduz para 30 dias úteis

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FériasExemplo 4

Admissão – 01/Outubro/2014Em 2014

6 dias úteis (2 dias x 3 meses)Gozo - a partir de 01/04/2015Período de gozo - até 30/Junho/2015

Em 201522 dias úteis(6 + 22 = 28 dias úteis)Direito a férias em 2015 = 28 dias úteis

Suspensão do contrato Exemplo 5

Início da suspensão – Agosto / 2012Regresso ao trabalho –Abril/ 2014

Em 2012 (se não gozou férias)Retribuição das férias vencidas a 01/01/2012

Em 2013Não há direito a férias

Em 201418 dias úteis (2 dias x 9 meses )Após 6 meses de trabalho (Outubro/2014)

Em 2015 - 22 dias úteis

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Suspensão do contrato Exemplo 6

Início da suspensão – 15/Agosto / 2012Reforma do trabalhador - Abril/ 2014

Em 2012 (se não gozou férias)Retribuição das férias vencidas a 01/01/2012

Em 2013Não há direito a férias

Em 2014Não regressa ao trabalhoFérias proporcionais aos 7,5 meses trabalhador em 2012 = 13,7 dias úteis

Cessação do contratoExemplo 7

Admissão: 01/Março/2013Cessação: 31/Outubro/2014

Cessa no ano civil subsequente ao da admissãoFérias proporcionais aos 20 meses de duração de contrato = 36,6 dias úteis

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Direito a fériasExemplo 8

Admissão: 01/06/2014Cessação: 30/09/2014

Duração = 3 meses (< 6 meses)2 dias x 3 meses = 6 dias úteis

Direito a fériasExemplo 9

Admissão: Novembro/2012Cessação: Setembro/2014

Em 2012 – 2 dias úteis, a gozar até 31/06/2013Em 2013 – 22 dias úteis (+2)Em 2014 – 22 dias úteisFace à cessação

Proporcionais ao 9 meses de 2014 = 16,5 dias úteis

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Faltas injustificadasEfeitos

Falta injustificada a um ou meio período normal de trabalho diário, imediatamente anterior ou posterior a dia ou meio dia de descanso ou feriado

Infracção disciplinar gravePerda de retribuição correspondente ao período da ausência e aos dias ou meios dias de descanso ou feriado imediatamente anteriores ou posteriores ao dia da falta

Retribuição. Subsídio de NatalArtº 263º

A partir de 01/12/2003 – Cod. Trabalho 2003 Um mês de retribuição

Salário base e diuturnidadeNoção manteve-se com o Código do Trabalho 2009Salvo disposição em contrário do IRCT ou do contrato individual de trabalho

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Férias e subsídio de fériasArtº 264º

FériasComo se o trabalhador estivesse ao serviço

Excepção

Subsídio de fériasRetribuição base Outras prestações retributivas que sejam contrapartida do modo específico de execução do trabalho

Subsídio de trabalho noturno, de turno, de isenção de horário, abono para falhas, prémio de penosidade

ExclusõesSubsídio de refeição, subsídio de transporte, comissões,ajudas de custo, prémios de produtividade

Trabalho suplementarRetribuição –Artº 268º

Valor da retribuição/hora acrescido deBase de cálculo salário base e diuturnidades

Em dia útil25% (50%) pela primeira hora37,5 % (75%) por hora ou fracção seguinte

Em dia de descanso semanal, obrigatório ou complementar, ou em dia feriado

50% (100%) por hora ou fracçãoPode ser afastado por IRCT

Após 31/12/2014 - Lei nº 48-A/2014, 31 de Julho

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Trabalho normal prestado em dia feriado – Artº 269º

Em empresa não obrigada a suspender o seu funcionamento

Direito a descanso compensatórioCom duração = ½ (100%) do período trabalhadoOu acréscimo de 50% (100%) da retribuição correspondenteCabendo a escolha ao empregador

A partir de 01/01/2015Aplica-se o CCT – Lei nº 48-A/2014, de 31 de Julho

Formas de Cessação do contrato

Despedimento colectivoExtinção do posto de trabalhoInadaptação superveniente

Procedimentos comunsComunicação fundamentada da intençãoDecisão fundamentadaComunicação da decisão de despedimento

TrabalhadorEstrutura representativa do trabalhadorACT

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Despedimento colectivoNoção

Cessação de contratos de trabalho, simultânea ou sucessivaOcorrida no período de três mesesAbrangendo dois (micro ou pequena empresa)ou cinco trabalhadores (média/grande empresa)Fundamentada em encerramento de uma ou várias secções ou estrutura equivalente, porMotivos de mercado/estruturais/tecnológicos

Despedimento colectivoCompensação

12 dias (1 mês / 20 dias / 18 dias) de retribuição base (RbM) e diuturnidades (d) por cada ano completo

Fracção de ano – proporcionalValor diário = (RbM + d) : 30

Artº 366º, na redacção da Lei nº 69/2013

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Despedimento colectivoCompensação

LimitesBase de cálculo mensal = 20 SMN Valor global da compensação

12 x (RbM + d) ou 240 SMN

Artº 366º, nº 2

Despedimento colectivoCompensação

O empregador é responsável pelo pagamento da totalidade da compensação, sem prejuízo do

Direito ao reembolso junto do FCT ou ME eDireito do trabalhador a accionar o FGCT

Artº 366º, nº 3, na redacção da Lei nº 69/2013, de 30 de Agosto

…/

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Despedimento colectivoCompensação

Presume-se que o trabalhador aceita o despedimento se receber a totalidade da compensação legalmente previstaPresunção pode ser ilidida se

Trabalhador colocar à disposição do empregador a totalidade da compensação paga por este

Artº 366º, nºs 4 e 5, na redacção da Lei nº 69/2013

Extinção do posto de trabalhoRequisitos – Artº 368º

Motivos não devidos a culpa das partesNão haja, na empresa, contratos a termo para tarefas equivalentesNão seja aplicável o despedimento colectivoPraticamente impossível a subsistência da relação de trabalho

Quando não haja outro posto de trabalho compatível com a categoria profissional do trabalhador

Lei nº 27/2014, 8 Maio (6ª Alteração ao CT) …/

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Extinção do posto de trabalhoRequisitos – Artº 368º Cod. Trab.

Havendo, na secção ou estrutura, vários postos de trabalho de conteúdo funcional idênticoO empregador deve observar os seguintes critérios relevantes e não discriminatórios

Pior avaliação de desempenho, com parâmetros previamente conhecidos do trabalhadorMenores habilitações académicas e profissionais …/

Extinção do posto de trabalhoRequisitos – Artº 368º Cod. Trabalho

Maior onerosidade para a empresa pela manutenção do vínculo laboral Menor experiência na funçãoMenor antiguidade na empresa

Redacção da Lei nº 27/2014, 8 Maio

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Extinção do posto de trabalhoComunicações – Artº 369º Cod. Trabalho

À comissão de trabalhadores/sindical e ao trabalhador e, se representante sindical, ao sindicato

Necessidade de extinguir o posto de trabalho - fundamentadaNecessidade de despedir o trabalhadorCritérios de selecção do trabalhador a despedir

Extinção do posto de trabalhoConsultas

Nos 10 dias seguintes, a estrutura representativa do trabalhador e este e, se representante sindical, o sindicatoPodem transmitir ao empregador parecer fundamentado sobre os motivos invocados, os critérios de selecção e as alternativas ao despedimento

Pode ser solicitado parecer à ACT para verificar se há lugar a despedimento colectivo e a definição dos critérios de selecção

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Extinção do posto de trabalhoDecisão

Decorridos 5 diasDecisão fundamentada

Motivo da extinção do posto de trabalhoConfirmação dos requisitosProva da aplicação dos critérios de selecção, se houver oposição do trabalhador Valor e forma de pagamento da compensação e outros créditos devidos face ao despedimento

…/

Extinção do posto de trabalhoDecisão

Comunicações Ao trabalhador À comissão de trabalhadores/sindicalÀ ACT

Aviso prévio 15 dias - antiguidade < 1 ano30 dias - antiguidade 60 dias - antiguidade 75 dias - antiguidade Cessação só após o aviso prévio – Artº 363º, nº 4

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Despedimento por inadaptaçãoArtº 374º

Inadaptação determinada pelo modo de exercício de funções que torne praticamente impossível a subsistência da relação laboral

Redução continuada de produtividade /qualidadeRiscos para a segurança e saúde do trabalhador, de outros trabalhadores ou de terceirosInadaptação não pode decorrer de falta de condições de segurança e saúde no trabalho

Despedimento por inadaptaçãoRequisitos – Artº 375º

Inadaptação resultante de modificações no posto de trabalho

Introdução de alterações nos processos de fabrico ou de comercialização, de novas tecnologias ou equipamentos baseados em diferente ou mais complexa tecnologia

Nos 6 meses anteriores ao início do procedimentoTenha sido ministrada formaçãoPeríodo de adaptação mínimo de 30 diasNão haja outro posto compatível (Lei nº 27/2014)

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Despedimento por inadaptaçãoRequisitos – Artº 375º

Modificação substancial da prestação laboral de que resultem

Redução continuada de produtividade/qualidadeAvarias repetidas nos meios afectos ao posto de trabalho ouRiscos para a segurança e saúde do trabalhador, outros trabalhadores ou de terceiros Causados pelo modo do exercício das funçõesQue, em face das circunstâncias, seja razoável presumir o seu carácter definitivo …/

Despedimento por inadaptaçãoProcedimentos

Empregador informe trabalhador, com docs.Tb comissão trabalhadores/sindical e o sindicato (se o trabalhador for representante sindical)

Da apreciação da actividade antes prestadaCom descrição circunstanciada dos factosDemonstrativa de modificação substancial da prestação laboralDe que o trabalhador pode pronunciar-se, por escrito, sobre os referidos elementos

Em prazo não inferior a cinco dias úteis …/

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Despedimento por inadaptaçãoProcedimentos

Após a resposta ou o decurso do prazoEmpregador comunica, por escrito, ordens e instruções adequadas relativas à execução do trabalhoCom o intuito de corrigir a prestação laboral, tendo em conta os factos invocadosFormação por autoridade competente ou entidade formadora certificada

Conta para o cumprimento da obrigação anualPeríodo de adaptação mínimo de 30 dias

Despedimento por inadaptaçãoOutro fundamento

Inadaptação pode resultar também de incumprimento de objectivosPreviamente acordados, por escritoNos cargos de direcção ou de complexidade técnica

Aplicável a partir da entrada em vigor da Lei nº 23/2012, de 25 de Junho (01/08/2012)

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Despedimento por inadaptação

Se o trabalhador, nos três meses anteriores, tiver sido mudado para posto de trabalho onde se verifique a inadaptaçãoTem direito a retornar ao posto se trabalho anterior, caso este não esteja ocupado definitivamente, c/ mesma retribuição base Despedimento só pode ocorrer c/ pagamento da compensação, créditos vencidos e devidos por força da cessação do contrato

Despedimento por inadaptação

Procedimentos a observar no despedimento por inadaptação superveniente

Artºs 376º , 377º e 378ºAviso prévio – entre 15 e 75 diasCompensação nos termos do Artº 366ºManutenção do nível de emprego

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Ilicitude do despedimentoArtº 381º

O despedimento é ilícito quandoMotivo invocado é improcedenteInexistência de procedimentoNo caso de trabalhadora grávida, puérpera ou lactante ou trabalhador em gozo de licença parental

Se não for pedido parecer prévio à CITESe não for posta à disposição do trabalhador acompensação e outros acréscimos salariais

Ilicitude só pode ser apreciada pelo Tribunal

Despedimento com justa causa

Despedimento é ilícitoSe for omitida a nota de culpa com factos concretos e circunstanciadosSe faltar comunicação da intenção de despedimento com a nota de culpaSe não for permitida a resposta do trabalhador

Consulta do processo, resposta e diligências de provaSe for omitida a decisão escrita e fundamentada

Ilicitude só pode ser apreciada pelo Tribunal

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Ilicitude. Efeitos - Artº 389º

Indemnização por danos patrimoniais e não patrimoniaisReintegração no mesmo posto de trabalho

Com a mesma categoria e antiguidadeOpção por indemnização

Retribuições desde o despedimento até ao trânsito em julgado da sentença

Com dedução das quantias auferidas por força de novo contrato de trabalhoSubsídio de desemprego

Empregador entrega retribuições à Seg. Social

Despedimento com justa causa Ilicitude. Indemnização

Em substituição da indemnizaçãoTrabalhador pode optar por indemnização

A fixar, pelo Juiz, entre 15 e 45 dias de retribuição base e diuturnidadesPor cada ano completo ou fracção

Mínimo de 3 meses de retribuição base e diuturnidades

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Exclusão da reintegração

Casos de Microempresa ou Trabalhador que ocupe cargo de administração ou direcção

Empregador pode requerer ao tribunal a exclusão da reintegração

Nesse caso, a indemnização é fixadaEntre 30 e 60 dias retribuição base e diuturnidadesPor cada ano ou fracção

Mínimo 6 meses

Cessação do contrato de trabalhocompensação – Artº 366º

Desp. colectivo, extinção posto de trabalho, inadaptação superveniente, caducidade

12 dias de RbM + d por cada ano completo de antiguidade

Fracção de ano - proporcionalValor/dia = (RbM+d) : 30

LimitesValor mensal – 20 SMNValor global - 12 RbM+d ou 240 SMN

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Cessação do contrato de trabalhocompensação – Artº 366º

Empregador responsável pelo pagamentoDireito a reembolso junto do FCT ouDireito do trabalhador accionar o FGCT

Presume-se a aceitação do despedimento quando trabalhador recebe a compensação

Salvo se a presunção for ilidida, mas com reposição da compensação ao empregador e FCT ou ME

Violação – contraordenação grave

CompensaçãoContratos anteriores a 01/11/2011

Até 31/10/20121 mês de retribuição base e diuturnidades Por cada ano completo de antiguidadeFracção de ano – proporcional

Salvaguarda de direitos adquiridos

De 01/11/2012 a 30/09/201320 dias de retribuição base e diuturnidades Por cada ano completo de antiguidade

Fracção de ano (11 meses) – proporcional

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CompensaçãoContratos anteriores a 01/11/2011

A partir de 01/10/201318 dias de retribuição base e diuturnidades

Por cada ano completo de antiguidadeFracção de ano proporcional

Em relação aos 3 primeiros anos de duração do contratoApenas em relação aos contratos que, em 01/10/2013, não tenham atingido a duração de 3 anos

12 dias de retribuição base e diuturnidadesPor cada ano completo de antiguidade

Fração de ano proporcional

Nos anos seguintesValor mínimo – 3 meses de RbM+d

CompensaçãoContratos anteriores a 01/11/2011

Base de cálculo mensal (Rm)(A partir de 01/11/2012)

Retribuição base (Rb) + diuturnidades (d)Com o limite de 20 SMN

Valor diário = Rm (Rb + d) : 30

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Exemplo 1

Admissão – 01/05/1999Cessação – 31/10/2014Retribuição = 1200 €/mês

CompensaçãoAté 31/10/2012 (13 anos e 8 meses)

Um mês/ano + proporcional a 8 meses1200 € x 13 = 15.600 € + (1200 : 12) x 8 = 800 €Valor total = 16.400 €

Como é > 12 RbM + dDe 01/11/2012 até 31/10/2014 não conta

Exemplo 2Admissão – 01/Junho/2002Cessação – 31/12/2014Retribuição = 1.200 €

CompensaçãoAté 31/10/2012 (10 anos e 5 meses) 1 mês/ano

1200 € x 10 = 12.000 € + (1200 : 12) x 5 = 500 €De 01/11/2012 até 30/09/2013 (11 M) 20 dias/ano

1200 € : 30 = 40 x 20 dias = 800 : 12 x 11 = 733,26 €De 01/10/2013 até 31/12/2014 (15 meses)

12 dias/ano (não 18 dias ano pq. contrato > 3 anos)1200:30 = 40x12 dias = 480 €/ano x 13 meses = 600 €Valor total = 13.833,26 € (< 12 RbM)

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CompensaçãoContratos celebrados até 01/11/2011

Limites da compensação até 31/10/2012Se Rm (Rb+d) ou a 240 SMN

Deixa de haver compensação desde 31/10/2012Manutenção dos direitos adquiridos até 31/10/2012

Se < 12 Rm (Rb+d) e a 240 SMNMontante global não pode ser superior a estes valores (12 Rm ou 240 SMN)

Vai somando compensação até atingir estes limites

FCT, ME e FGCTLei nº 70/2013

Aplica-se aos contratos de trabalho Celebrados após 01/10/2013Às empresas de trabalho temporário, qualquer que seja a duração dos contratosExclusões

Contratos de muito curta duraçãoTrabalhadores que exercem funções públicas

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FCT, ME e FGCTLei nº 70/2013

FCT e FGCT assegura o recebimento de ½ da compensação devidaSão fundos de adesão individual e obrigatória por parte do empregadorResponde até ao limite dos valores entregues pelo empregador e eventual valorização positiva

FCT, ME e FGCTLei nº 70/2013

FGCT tem natureza mutualista e assegura o pagamento de ½ da compensação devida, deduzida dos valores pagos pelo empregadorNão responde por qualquer valor se o empregador já tiver pago ½ ou mais da compensação devidaME é um meio alternativo ao FCT, que assegure garantias equivalentes ao FCT

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FCT, ME e FGCTLei nº 70/2013

Empregador obrigado a aderir ao FCT com a celebração do 1º contratoComunicação ao FCT e FGCT a admissão de novos trabalhadoresCom a adesão é criada a conta global em nome do empregador com contas individualizadas para cada trabalhador

FCT, ME e FGCTLei nº 70/2013

Entregas mensais de 0,925% para FCT e de 0,075% para o FGCTRespeitantes ao salário base e diuturnidadesDurante o período de vigência do contratoPagamento 12 vezes por anoRelativo a 12 retribuições base e diuturnidades, por trabalhadorNos prazos das contribuições para a SS

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FCT, ME e FGCTLei nº 70/2013

Admissível a transferência para FCT ou ME da totalidade dos trabalhadores

Desde que se mantenham as garantias já asseguradasCom a transmissão da posição contratual do empregador transmite-se para o novo empregador o saldo da conta individual do trabalhador e sua valorização positivaNo caso de transmissão da empresa ou estabelecimento, o transmissário assume a titularidade da conta global do transmitente

FCT, ME e FGCTLei nº 70/2013

Se, por decisão judicial, for ordenada a reintegração do trabalhador, empregador fica obrigado a reincluir o trabalhador no FCT e a repor o saldo da conta individual do trabalhador à data do despedimento, além das entregas que deixou de efectuar desde essa dataSe o trabalhador accionou o FGCT, devolve o valor recebido

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FCT, ME e FGCTLei nº 70/2013

Em qualquer caso de cessação do contratoEmpregador pode solicitar ao FCT, com a antecedência de 20 dias, o reembolso do saldo da conta individualizada do trabalhador com a valorização inerenteReembolso efectuado no prazo de 10 diasSe não houver lugar ao pagamento de compensação, nos termos do Artº 366º do CT, o reembolso pelo FCT reverte para o empregadorSe a cessação não ocorrer, devolve o reembolso

FCT, ME e FGCTLei nº 70/2013

Incumprimento das entregas mensais não capitaliza o respectivo montante não pagoImputação na conta do empregador das despesas do procedimento de regularização e despesas de manutenção da conta Notificação para regularizaçãoCertidão de divida com cobrança como sucede com as dividas à Segurança Social

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FCT, ME e FGCTLei nº 70/2013

FCT e FGCT são equiparados a fundos de capitalização administrados pelas instituições de segurança social para efeitos da al. d) do nº 1 do Artº 9º do CIRCOs pagamentos feitos aos trabalhadores pelo FGCT enquadram-se nos nºs 4 a 7 do Artº 2º do CIRS …/

FCT, ME e FGCTLei nº 70/2013

Entregas feitas ao FGCT são consideradas gasto fiscal, nos termos da al. d) do nº 1 do Artº 23º CIRCO reembolso ao empregador do saldo da conta individualizada do trabalhador é considerado rendimento para efeitos fiscais pelo montante correspondente à valorização positiva, deduzido das respectivas despesas administrativas

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FCT, ME e FGCTPortaria nº 294-A/2013

Operacionalização do funcionamento do FCT e FGCT através do sítio electrónicowww.fundoscompensacao.ptAquando da admissão do 1º trabalhadorComunicação das admissões e cessaçõesElementos identificativos (Artºs 4º e 5º)Retribuição base e diuturnidadesAlteração de elementos

FCT, ME e FGCTPortaria nº 294-A/2013

Entregas feitas por multibanco ou homebankingMediante prévia emissão de documento de pagamentoAté ao dia 20 de cada mêsO FGCT emite declarações anuais para efeitos do Artº 2º, nºs 4 a 7, do CIRS

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Incentivo ao empregoPortaria nº 286-A/2013

Concessão de incentivo traduzido num apoio financeiroCorrespondente a 1% da retribuição mensal do trabalhador sujeita a incidência contributiva para a Segurança Social

Incentivo ao empregoPortaria nº 286-A/2013

Aplica-se à contratação de trabalhadores após 01/10/2013

Excluídos contratos de muito curta duraçãoAplica-se também às empresas de trabalho temporário, qualquer que seja a duração do contratoVigora de 01/10/2013 a 30/09/2015Ou até à cessação do contrato

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Incentivo ao empregoPortaria nº 286-A/2013

RequisitosSituação contributiva regularizada perante a AT, a Segurança Social, o FSE e o IEFPCumprimento perante FCT, ME e FGCTDispor de contabilidade organizadaAquando da formalização da candidatura

Candidatura apresentada com comunicação da admissão do trabalhador à Seg. SocialVia on line, no sítio da seg. social directa

Incentivo ao empregoPortaria nº 286-A/2013

Manutenção dos requisitosVerificação trimestralPagamento trimestral do apoio, pelo IEFPCumulação com outros apoios para o mesmo posto de trabalhoVigência

De 01/10/2013 a 30/09/2015

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7ª alteração ao Cód. TrabalhoLei nº 55/2014, 25 Agosto

Vigência e caducidade das convenções colectivas de trabalho

Artºs 501º e 502ºRedução dos períodos de vigênciaInaplicável às convenções colectivasdenunciadas até 31/Maio/2014

Albano SantosAdvogado

Especialista em Direito do Trabalho

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Albano Santosadvogado

Especialista em Direito do Trabalho

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