ccna 4.0 - rpc - 08 a tabela de rote amen to - um exame mais detalhado

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 A     , . , . .    . , , . , . , . A . 1 2. A . , , . . , A ( 0201604736).     , . , , . 1 2 172.16.0.0/16 172.16.0.0/24. 2 3 192.168.1.0/24. 3 172.16.4.0/24 , , 172.16.0.0 1 2 . 8 A :   

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5/7/2018 CCNA 4.0 - RPC - 08 a Tabela de Rote Amen To - Um Exame Mais Detalhado - slidepdf.com

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Índice do curso:

CCNA Exploration - Protocolos e conceitos deroteamento8 A tabela de roteamento: Um exame mais detalhado8.0 Introdução do capítulo8.0.1 Introdução do capítulo

Página 1:Em capítulos anteriores, nós examinamos a tabela de roteamento utilizando o comando show iproute. Nós vimos como rotas diretamente conectadas, estáticas e dinâmicas são adicionadas eexcluídas da tabela de roteamento.

Um administrador de rede precisa conhecer profundamente a tabela de roteamento ao identificar e

solucionar problemas de rede. Entender a estrutura e o processo de procura da tabela de roteamentoajudará a diagnosticar qualquer problema de tabela de roteamento - independentemente de seu nívelde familiaridade com um protocolo de roteamento específico. Por exemplo, você pode encontrar umasituação na qual a tabela de roteamento tem todas as rotas que você esperava ver, mas oencaminhamento de pacotes não está funcionando conforme o esperado. Saber realizar o processode procura de um endereço IP de destino para um pacote lhe dará a capacidade de determinar se opacote está sendo encaminhado conforme o esperado, se e por que o pacote está sendo enviadopara outro lugar ou se o pacote foi descartado.

Neste capítulo, nós examinaremos a tabela de roteamento mais detalhadamente. A primeira parte docapítulo aborda a estrutura da tabela de roteamento de IP da Cisco. Examinaremos o formato databela de roteamento e obteremos mais informações sobre as rotas de nível 1 e nível 2. A segundaparte do capítulo analisa o processo de procura da tabela de roteamento. Nós discutiremos o

comportamento de roteamento classful, bem como o comportamento de roteamento classless, queutiliza os comandos no ip classless e ip classless.

Muitos dos detalhes relacionados à estrutura e ao processo de procura da tabela de roteamento deIP Cisco foram omitidos deste capítulo. Se você estiver interessado em ler mais sobre este assunto eos mecanismos internos do IOS Cisco já que estão relacionados a roteamento, leia Cisco IP Routing,de Alex Zinin (ISBN 0-201-60473-6).

Nota: Este não é um livro para iniciantes sobre protocolos de roteamento - é uma análise completade protocolos, processos e algoritmos utilizados pelo IOS Cisco.Exibir meio visual

8.1 A estrutura da tabela de roteamento8.1.1 Topologia de laboratório

Página 1:Neste capítulo, nós utilizaremos uma rede simples de três roteadores, como mostrado na figura. R1 eR2 compartilham uma rede 172.16.0.0/16 comum com sub-redes de 172.16.0.0/24. R2 e R3 estãoconectados pela rede 192.168.1.0/24. Observe que R3 também possui uma sub-rede 172.16.4.0/24que está desconectada, ou descontígua, da rede 172.16.0.0 que R1 e R2 compartilham. Serão

 

8 A tabela de roteamento: Um exame mais detalhado Selecionar 

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examinados os efeitos desta sub-rede descontígua posteriormente neste capítulo, quandoobservarmos o processo de procura de rota.

Clique em R1 e R3 na figura.

Também são mostradas as configurações de interface para R1 e R3 na figura. Em uma seçãoposterior, nós configuraremos as interfaces para R2.Exibir meio visual

8.1.2 Entradas da tabela de roteamento

Página 1:A tabela de roteamento de exemplo na figura consiste de entradas de rota das seguintes origens:

z Redes diretamente conectadasz Rotas estáticasz Protocolos de roteamento dinâmico

A origem da rota não afeta a estrutura da tabela de roteamento. A figura mostra um exemplo de umatabela de roteamento com rotas diretamente conectadas, estáticas e dinâmicas. Observe que as sub-redes de 172.16.0.0/24 possuem uma combinação de todos os três tipos de fontes de roteamento.

Nota: A hierarquia de tabela de roteamento no IOS Cisco foi implementada originalmente com oesquema de roteamento classful. Embora a tabela de roteamento incorpore endereçamento classfule classless, a estrutura global ainda é criada ao redor deste esquema classful.Exibir meio visual

8.1.3 Rotas de nível 1

Página 1:Os roteadores R1 e R3 já têm suas interfaces configuradas com os endereços IP e máscaras de sub-rede apropriados. Agora nós configuraremos as interfaces para R2 e utilizaremos o comando debugip routing para exibir o processo da tabela de roteamento utilizado para adicionar estas entradas.

A figura mostra o que acontece quando a interface Serial 0/0/1 para R2 está configurada com oendereço 192.168.1.1/24. Assim que o comando no shutdown é digitado, a saída do comandodebug ip routing mostra que esta rota foi adicionada à tabela de roteamento.Exibir meio visual

Página 2:Na figura, show ip route exibe a rede diretamente conectada na tabela de roteamento que nósacabamos de adicionar a R2.

A tabela de roteamento de IP Cisco não é um banco de dados flat (plano). A tabela de roteamento é,de fato, uma estrutura hierárquica utilizada para acelerar o processo de procura quando se desejalocalizar rotas e pacotes de encaminhamento. Dentro desta estrutura, a hierarquia inclui diversosníveis. Para simplificar, nós discutiremos todas as rotas como um dos dois níveis: nível 1 ou nível 2.Exibir meio visual

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Página 3:Vamos aprender sobre as rotas dos níveis 1 e 2 revisando a entrada de tabela de roteamento maisdetalhadamente.

C 192.168.1.0/24 is directly connected, Serial0/0/1

Uma rota de nível 1 é uma rota com uma máscara de sub-rede igual ou menor que a máscaraclassful do endereço de rede. 192.168.1.0/24 é uma rota de rede de nível 1, porque a máscara desub-rede é igual à máscara classful da rede. A máscara classful é /24 para as redes de classe C, taiscomo a rede 192.168.1.0.

Uma rota de nível 1 pode funcionar como:

z Rota padrão - Uma rota padrão é uma rota estática com o endereço 0.0.0.0/0.z Rota de super-rede - Uma rota de super-rede é um endereço de rede com uma máscara

menor do que a máscara classful.z Rota de rede - Uma rota de rede é uma rota que possui uma máscara de sub-rede igual a da

máscara classful. Uma rota de rede também pode ser uma rota primária. As rotas primáriasserão abordadas na próxima seção.

A origem da rota de nível 1 pode ser uma rede diretamente conectada, rota estática ou um protocolode roteamento dinâmico.Exibir meio visual

Página 4:Rota definitiva

A rota de nível que 1 192.168.1.0/24 pode ainda ser definida como uma rota definitiva. A rota

definitiva é uma rota que inclui:

z um endereço IP do próximo salto (outro caminho)z e/ou uma interface de saída

A rede diretamente conectada 192.168.1.0/24 é uma rota de rede de nível 1 pois possui umamáscara de sub-rede que é a mesma que sua máscara classful. Esta mesma rota também é umarota definitiva porque contém a interface de saída Serial 0/0/1.

C 192.168.1.0/24 is directly connected, Serial0/0/1

Veremos no próximo tópico que as rotas de nível 2 também são rotas definitivas.Exibir meio visual

8.1.4 Rotas primárias e secundárias: Redes classful 

Página 1:No tópico anterior, nós vimos uma rota de rede de nível 1 que também era uma rota definitiva.Vejamos agora outro tipo de rota de rede de nível 1, uma rota primária. A figura mostra aconfiguração da interface 172.16.3.1/24 em R2 e a saída do comando show ip route. Observe que

 

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existem, na verdade, duas entradas adicionais na tabela de roteamento. Uma entrada é a rotaprimária e a outra é a rota secundária. Por que existem duas entradas em vez de uma?

Clique em Primária e Secundária na figura.

Quando a sub-rede 172.16.3.0 foi adicionada à tabela de roteamento, outra rota, 172.16.0.0, tambémfoi adicionada. A primeira entrada, 172.16.0.0/24, não contém nenhum endereço IP do próximo saltoou informações de interface de saída. Esta rota é conhecida como uma rota primária de nível 1.Exibir meio visual

Página 2:Uma rota primária de nível 1 é uma rota de rede que não contém endereço IP do próximo saltoou interface de saída para nenhuma rede. Uma rota primária é, de fato, um título que indica apresença de rotas de nível 2, também conhecidas como rotas secundárias. Uma rota primária denível 1 é criada automaticamente toda vez que uma sub-rede é adicionada à tabela de roteamento.Em outras palavras, uma rota primária é criada sempre que uma rota com uma máscara maior doque a máscara classful é inserida na tabela de roteamento. A sub-rede é a rota secundária de nível 2da rota primária. Neste caso, a rota primária de nível 1 que foi criada automaticamente é:

172.16.0.0/24 is subnetted, 1 subnets

Uma rota de nível 2 é uma rota que é uma sub-rede de um endereço de rede classful. Comouma rota de nível 1, a fonte de uma rota de nível 2 pode ser uma rede diretamente conectada, umarota estática ou um protocolo de roteamento dinâmico. Neste caso, a rota de nível 2 é a rota de sub-rede real que foi adicionada à rede quando nós configuramos a interface FastEthernet 0/0:

C 172.16.3.0 is directly connected, FastEthernet0/0

Nota: Lembre-se de que a hierarquia da tabela de roteamento no IOS Cisco possui um esquema deroteamento classful. Uma rota primária de nível 1 é o endereço de rede classful da rota de sub-rede.Este é o caso mesmo se um protocolo de roteamento classless for a origem da rota de sub-rede.Exibir meio visual

Página 3:Clique em Reproduzir para exibir a animação.

Analisemos as entradas da tabela de roteamento para a rota primária de nível 1 e a rota secundáriade nível 2 (sub-rede).

Rota primária de nível 1

Esta rota primária contém as seguintes informações:

z 172.16.0.0 - O endereço de rede classful para nossa sub-rede. Lembre-se: a tabela deroteamento de IP Cisco é estruturada de uma maneira classful.

z /24 - A máscara de sub-rede para todas as rotas secundárias. Se as rotas secundárias tiveremmáscaras de sub-rede de tamanho variável (VLSM, variable length subnet masks), a máscarade sub-rede será excluída da rota primária e incluída com as rotas secundárias individuais. Istoserá mostrado em uma seção posterior.

z is subnetted, 1 subnet - Esta parte da rota especifica que esta é uma rota primária e, nestecaso, tem uma rota secundária, ou seja, 1 sub-rede.

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Rota secundária de nível 2

A segunda entrada, 172.16.3.0, é a rota real para nossa rede diretamente conectada. Esta é umarota de nível 2, também conhecida como rota secundária, e contém as seguintes informações:

z C - O código do roteador para a rede diretamente conectada.z

172.16.3.0 - A entrada de rota específica.z está diretamente conectada - Junto com o código de rota de C, isto especifica que esta é uma

rede diretamente conectada com uma distância administrativa de 0.z FastEthernet0/0 - A interface de saída para encaminhar pacotes que correspondem a esta

entrada de rota específica.

A rota secundária de nível 2 é a entrada de rota específica para a sub-rede 172,16.3.0/24. Observeque a máscara de sub-rede não está incluída com a sub-rede, a rota secundária de nível 2. Amáscara de sub-rede para esta rota secundária (sub-rede) é a máscara /24 incluída em sua rotaprimária, 172.16.0.0.

As rotas secundárias de nível 2 contêm a origem de rota e o endereço de rede da rota. As rotas denível 2 também são consideradas rotas definitivas porque contêm o endereço IP do próximo

salto e/ou a interface de saída.Exibir meio visual

Página 4:A figura mostra a configuração da interface Serial 0/0/0 em R2.

Clique em 2 e 3 na figura.

A tabela de roteamento mostra duas rotas secundárias para a mesma rota primária 172.16.0.0/24.Tanto 172.16.2.0 como 172.16.3.0 pertencem à mesma rota primária, porque ambos são membrosda rede classful 172.16.0.0/16.

Exibir meio visual

Página 5:Como ambas as rotas secundárias possuem a mesma máscara de sub-rede, a rota primária aindamantém a máscara /24, mas agora mostra 2 sub-redes. A função da rota primária será examinadaquando nós discutirmos o processo de procura de rota.

Nota: Se houver apenas uma única rota secundária de nível 2 e esta rota for removida, a rotaprimária de nível 1 será excluída automaticamente. Uma rota primária de nível 1 existe somentequando há pelo menos uma rota secundária de nível 2.Exibir meio visual

8.1.5 Rotas primárias e secundárias: Redes classless

Página 1:Para esta discussão, nós utilizaremos a topologia mostrada na figura. Utilizando o Roteador X com aconfiguração de VLSM mostrada, nós podemos examinar o efeito de VLSM na tabela de roteamento.O Roteador X possui três redes diretamente conectadas. Todas as três sub-redes pertencem à redeclassful 172.16.0.0/16 e são, portanto, rotas secundárias de nível 2.

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Clique em 2, 3 e 4 na figura.

Observe que nossas rotas secundárias não compartilham a mesma máscara de sub-rede, como erao caso no exemplo classful. Neste caso, nós estamos implementando um esquema deendereçamento de rede com VLSM.

Clique em 1 na figura.

Sempre que houver duas ou mais rotas secundárias com máscaras de sub-rede diferentespertencendo à mesma rede classful, a tabela de roteamento apresentará uma exibição ligeiramentediferente, que declara que esta rede primária é variably subnetted (variavelmente dividida em sub-redes).

Embora a relação de primário/secundário utilize uma estrutura classful para exibir redes e suas sub-redes, este formato pode ser utilizado com endereçamento classful e classless. Seja qual for oesquema de endereçamento utilizado pela rede (classless ou classful), a tabela de roteamentoutilizará um esquema classful.Exibir meio visual

Página 2:Clique em Reproduzir para exibir a animação.

Existem diversas diferenças com esta rota primária e suas rotas secundárias comparadas com oexemplo classful discutido anteriormente. Primeiro, a rota primária de 172.16.0.0 contém agora amáscara classful /16. No exemplo classful anterior, a máscara classful não foi exibida.

Observe também que a rota primária declara que as rotas secundárias são "variablysubnetted" (variavelmente divididas em sub-redes). À semelhança do exemplo classful, a rotaprimária exibe o número de sub-redes, mas agora também inclui o número de máscaras diferentesdas rotas secundárias.

A diferença final entre redes classful e classless está nas rotas secundárias. Cada rota secundáriacontém agora a máscara de sub-rede para aquela rota específica. No exemplo de não-VLSM, ambasas rotas secundárias compartilharam a mesma máscara de sub-rede e a primária exibiu sua máscarade sub-rede comum. Com VLSM, as várias máscaras de sub-rede são exibidas com as rotassecundárias específicas.

A rota primária contém as seguintes informações:

z 172.16.0.0 - A rota primária, o endereço de rede classful associado a todas as rotassecundárias.

z /16 - A máscara de sub-rede classful da rota primária.z

variably subnetted - Declara que as rotas secundárias estão variavelmente divididas em sub-redes e que existem várias máscaras para esta rede classful.z 3 subnets, 2 masks - Indica o número de sub-redes e o número de máscaras de sub-rede

diferentes para as rotas secundárias sob esta rota primária.

Utilizando uma das rotas secundárias como exemplo, nós podemos ver as seguintes informações:

z C - O código de rota para uma rede diretamente conectada.z 172.16.1.4 - A entrada de rota específica.z /30 - A máscara de sub-rede para esta rota específica.

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z is directly connected - Junto com o código de rota de C, especifica que esta é uma redediretamente conectada com uma distância administrativa de 0.

z Serial0/0/0 - A interface de saída para encaminhar pacotes que correspondem a esta entradade rota específica.

Então, por que a Cisco utiliza o formato de tabela de roteamento classful? Entenderemos a resposta

nas seções seguintes quando o processo de procura de rota for discutido.Exibir meio visual

8.2 Processo de procura na tabela de roteamento8.2.1 Etapas do processo de procura de rota

Página 1:Nesta topologia, RIPv1, um protocolo de roteamento classful, está agora configurado. Observe quenós escolhemos especificamente um protocolo de roteamento classful com nossas sub-redes de172.16.0.0 descontíguas. A razão para isto ficará evidente em uma seção posterior.

Clique nos botões na figura para rever a configuração de RIP e as tabelas de roteamentoresultantes.

Conforme o esperado com este esquema de endereçamento e um protocolo de roteamento classful,existem problemas de acessibilidade. R1 e R2 não possuem uma rota para 172.16.4.0. Além disso,R3 não possui rotas para as sub-redes 172.16.1.0/24, 172.16.2.0/24, ou 172.16.3.0/24.

Examinemos com maior profundidade como os roteadores determinam as melhores rotas parautilizar ao enviar pacotes e por que os protocolos de roteamento classful não funcionam com projetosdescontíguos. Nós consideraremos:

1. O que acontece quando um roteador recebe um pacote IP, examina o endereço de destino IP eprocura este endereço na tabela de roteamento?

2. Como o roteador decide qual rota na tabela de roteamento é a melhor correspondência?

3. Que efeito tem a máscara de sub-rede no processo de procura na tabela de roteamento?

4. Como o roteador decidirá se utiliza ou não uma super-rede ou rota padrão se umacorrespondência melhor não for localizada?

Comecemos a responder a estas perguntas examinando as etapas no processo de procura de rota.Exibir meio visual

Página 2:O processo de procura de rota

Siga estas etapas na figura para ver o processo de procura de rota. Não se preocupe em entender completamente as etapas neste momento. Você entenderá melhor este processo quandoexaminarmos alguns exemplos nas seções seguintes.

Clique na Etapa 1.

O roteador examina as rotas de nível 1, inclusive rotas de rede e rotas de super-rede, para a melhor 

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correspondência com o endereço de destino do pacote IP.

Clique na Etapa 1a.

Se a melhor correspondência for uma rota definitiva de nível 1 - uma rede classful, super-rede ou rotapadrão - esta rota será utilizada para encaminhar o pacote.

Clique na Etapa 1b.

Se a melhor correspondência for uma rota primária de nível 1, vá para a Etapa 2.

Clique na Etapa 2.

O roteador examina as rotas secundárias (as rotas de sub-rede) da rota primária para uma melhor correspondência.

Clique na Etapa 2a.

Se houver uma correspondência com uma rota secundária de nível 2, aquela sub-rede será utilizadapara encaminhar o pacote.

Clique na Etapa 2b.

Se não houver uma correspondência com as rotas secundárias de nível 2, vá para a Etapa 3. Cliquena Etapa 3. O roteador está implementando o comportamento de roteamento classful ou classless?

Clique na Etapa 3a.

Comportamento de roteamento classful: Se o comportamento de roteamento classful estiver emvigor, finalize o processo de procura e descarte o pacote.

Clique na Etapa 3b.

Comportamento de roteamento classless: Se o comportamento de roteamento classless estiver em vigor, continue procurando as rotas de super-rede de nível 1 na tabela de roteamento para obter uma correspondência, inclusive a rota padrão, se houver.

Clique na Etapa 4.

Se agora houver uma menor correspondência com uma super-rede de nível 1 ou rotas padrão, oroteador utilizará esta rota para encaminhar o pacote.

Clique na Etapa 5.

Se não houver uma correspondência com qualquer rota na tabela de roteamento, o roteador descartará o pacote.

O comportamento de roteamento classful e classless serão discutidos em mais detalhes em umaseção posterior.

Nota: Uma rota que menciona somente um endereço IP do próximo salto e não uma interface desaída deve ser determinada para uma rota com uma interface de saída. Uma procura recursiva érealizada no endereço IP do próximo salto até que a rota seja determinada para uma interface desaída.Exibir meio visual

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8.2.2 Correspondência mais longa: Rotas de rede de nível 1

Página 1:Correspondência mais longa

O termo melhor correspondência foi utilizado na discussão anterior de procura de rota. O quesignifica a melhor correspondência? A melhor correspondência é chamada de correspondência maislonga.

Em primeiro lugar, o que é uma correspondência? Para que haja uma correspondência entre oendereço IP de destino de um pacote e uma rota na tabela de roteamento, um número mínimo debits à esquerda deve corresponder entre o endereço IP do pacote e a rota na tabela de roteamento.A máscara de sub-rede da rota na tabela de roteamento é utilizada para determinar o número mínimode bits à esquerda que devem corresponder. (Lembre-se: um pacote IP somente contém o endereçoIP e não a máscara de sub-rede.)

A melhor correspondência ou correspondência mais longa é a rota na tabela de roteamento que temo maior número de bits à esquerda correspondentes ao endereço IP de destino do pacote. A rotacom a maior parte do número de bits à esquerda equivalentes, ou a correspondência maislonga, sempre é a rota preferida.

Por exemplo, na figura nós temos um pacote destinado a 172.16.0.10. Muitas possíveis rotas poderiam corresponder a este pacote. São mostradas três possíveis rotas que correspondem a estepacote: 172.16.0.0/12, 172.16.0.0/18 e 172.16.0.0/26. Das três rotas, 172.16.0.0/26 tem acorrespondência mais longa. Lembre-se: para qualquer uma destas rotas ser considerada umacorrespondência, deve haver, pelo menos, o número de bits correspondentes indicados pela máscarade sub-rede da rota.Exibir meio visual

Página 2:Exemplo: Rota definitiva de Nível 1

A máscara de sub-rede que é utilizada para determinar a correspondência mais longa nem sempre éóbvia. Examinemos este conceito em mais detalhes, utilizando diversos exemplos.

Clique em Reproduzir para exibir a animação.

Neste exemplo, PC1 envia um ping para 192.168.1.2, a interface em R3. R1 recebe o pacote.

Clique em Informações de Rota e então em Tabela de Roteamento de R1 na figura.

Você se lembra da primeira parte da Etapa 1 no processo de procura de rota? A figura demonstraesta etapa.

Clique na Etapa 1 na figura.

O roteador examina primeiro as rotas de nível 1 para a melhor correspondência. Em nosso exemplo,há uma correspondência entre o endereço IP de destino 192.168.1.2 e a rota definitiva de nível 1 de192.168.1.0/24.

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Clique na Etapa 1a na figura.

R 192.168.1.0/24 [120/1] via 172.16.2.2, 00:00:25, Serial0/0/0

R1 utiliza esta rota e encaminha o pacote para fora da interface Serial 0/0/0.Exibir meio visual

Página 3:Por que há uma correspondência com a rota de nível 1 de 192.168.1.0/24 e não com uma das sub-redes 172.16.0.0? Isto pode parecer óbvio. Nós dizemos, "claro que o roteador utilizará192.168.1.0/24." Mas o processo de procura está comparando endereços de 32 bits com entradas derota de 32 bits, procurando a correspondência mais longa.

O algoritmo utilizado pelo IOS para pesquisar a tabela de roteamento está além do escopo destecapítulo. O importante é entender por que uma entrada de rota corresponde ou não ao endereço IPde destino do pacote.

Por que não há uma correspondência com nenhuma das sub-redes de 172.16.0.0/24 na tabela deroteamento?

A 172.16.0.0/24 é uma rota primária de três sub-redes ou rotas secundárias. Antes de uma rotasecundária ser examinada para verificar se há correspondência, deve haver, pelo menos, umacorrespondência entre o endereço IP de destino do pacote e o endereço classful da rota primária,ou 172.16.0.0/16.

Pelo menos 16 dos bits à esquerda da rota primária correspondem aos primeiros 16 bits do endereçoIP de destino do pacote de 192.168.1.2? A resposta não é óbvia para nós. Mas na figura, você veráque o roteador na verdade verifica o primeiro bit e encontra uma correspondência. O roteador vai,então, para o segundo bit. Como não há uma correspondência, o processo de procura pesquisaráoutras entradas de rota.Exibir meio visual

Página 4:Agora vejamos como o roteador localiza uma correspondência entre o endereço IP de destino dopacote de 192.168.1.2 e a próxima rota na tabela de roteamento, 192.168.1.0/24, uma rota definitiva.

R 192.168.1.0/24 [120/1] via 172.16.2.2, 00:00:25, Serial0/0/0

A rota 192.168.1.0 é uma rota definitiva de nível 1 e, portanto, também contém a máscara de sub-rede /24. Na figura, observe que pelo menos os primeiros 24 bits à esquerda são correspondentes.

O mínimo de 24 bits não somente corresponde, mas também um total de 30 bits corresponde, comomostrado na figura. Isto é importante? Como veremos posteriormente, em algumas situações, hádiversas rotas correspondentes na tabela de roteamento para o mesmo endereço IP de destino. Qualé a rota preferida? A que possui o maior número de bits correspondentes, a correspondência maislonga.

Neste exemplo, há uma correspondência entre o endereço IP de destino 192.168.1.0 e a rotadefinitiva de nível 1 192.168.1.0/24. Como não há uma correspondência mais longa e maisespecífica, o pacote é encaminhado para fora da interface de saída Serial 0/0/0.

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Nota: Lembre-se de que o processo de procura de rota precisará fazer uma pesquisa recursiva emqualquer rota que faça referência somente a um endereço IP do próximo salto e não a uma interfacede saída. Para uma revisão de procuras recursivas, consulte o Capítulo 2, "Roteamento estático."Exibir meio visual

8.2.3 Correspond. mais longa: Rotas primárias de nível 1/rotas secundárias de nível 2 

Página 1:Examinemos o que acontece quando há uma correspondência com uma rota primária de nível 1.

Clique em Informações de Rota na figura.

Como mostrado na figura, uma rota primária não inclui um endereço do próximo salto ou umainterface de saída, apenas um "cabeçalho" para suas rotas secundárias de nível 2, as sub-redes.

A máscara de sub-rede para as rotas secundárias - /24 na figura - é exibida na rota primária,172.16.0.0, para sub-redes que utilizam a mesma máscara de sub-rede.

Antes de as rotas secundárias de nível 2 serem examinadas para verificar se há umacorrespondência, deverá haver primeiro uma correspondência entre o endereço classful da rotaprimária de nível 1 e o endereço IP de destino do pacote.Exibir meio visual

Página 2:Exemplo: Rota primária de nível 1 e rotas sec undárias de nível 2

No exemplo na figura, PC1 envia um ping para PC2 em 172.16.3.10. R1 recebe o pacote e começa aprocurar uma rota na tabela de roteamento.

Clique na Etapa 1b na figura.

A melhor correspondência que ocorre é com a rota primária de nível 1, 172.16.0.0. Lembre-se: comsub-redes não-VLSM, a máscara classful da rota primária não é exibida. Antes de qualquer rotasecundária (sub-redes) ser examinada para verificar se há uma correspondência, deve haver primeiro uma correspondência com o endereço classful da rota primária.

Uma vez que a primeira entrada de rota é uma rota primária de nível 1 que corresponde ao endereçode destino (Etapa 1b do processo de procura de rota), o processo de procura de rota vai para aEtapa 2.

Clique na Etapa 2 na figura.

Como há uma correspondência com rota primária, as rotas secundárias de nível 2 serão examinadaspara verificar se há uma correspondência. Entretanto, neste momento, a máscara de sub-rede realde /24 é utilizada para o número mínimo de bits à esquerda que devem corresponder.

Clique na Etapa 2a na figura.

O processo de procura de rota pesquisa as rotas secundárias para encontrar uma correspondência.Neste caso, deve haver um mínimo de 24 bits correspondentes.Exibir meio visual

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Página 3:Vejamos como o roteador localiza uma correspondência com uma das rotas secundárias de nível 2.

Primeiro, o roteador examina a rota primária para encontrar uma correspondência. Neste exemplo, osprimeiros 16 bits do endereço IP devem corresponder aos da rota primária. Os 16 bits à esquerdadevem corresponder porque esta é a máscara classful da rota primária, /16.

Se houver uma correspondência com a rota primária, então o roteador verificará a rota 172.16.1.0.Rotas secundárias somente são examinadas quando há uma correspondência com a máscaraclassful da rota primária.

Clique em 2 na figura.

Verificando a primeira sub-rede, 172.16.1.0, o 23o bit não corresponde; portanto, esta rota é rejeitadaporque os primeiros 24 bits não correspondem.

Clique em 3 na figura.

Em seguida, o roteador verifica a rota 172.16.2.0/24. Como o 24o bit não corresponde, esta rotatambém é rejeitada. Todos os 24 bits devem corresponder.

Clique em 4 na figura.

O roteador verifica a última rota secundária para 172.16.3.0/24 e localiza uma correspondência. Os24 bits iniciais correspondem. O processo da tabela de roteamento utilizará esta rota, 172.16.3.0/24,para encaminhar o pacote com o endereço IP de destino de 172.16.3.10 para fora da interface desaída de Serial 0/0/0.

R 172.16.3.0 [120/1] via 172.16.2.2, 00:00:25, Serial0/0/0

O que acontece se o roteador não tiver uma rota? Ele descartará o pacote.Exibir meio visual

Página 4:Exemplo: Processo de procura de rota com VLSM

E sobre nossa topologia do Roteador X, que está utilizando um esquema de endereçamento deVLSM? Como isto altera o processo de procura?

Clique em 1 na figura.

Utilizar o VLSM não altera o processo de procura. Com o VLSM, a máscara classful /16 é exibidacom a rota primária de nível 1 (172.16.0.0/16 na figura).

Clique em 2, 3 e 4 na figura.

Da mesma maneira que ocorre com as redes não–VLSM, se houver uma correspondência entre oendereço IP de destino do pacote e a máscara classful da rota primária de nível 1, as rotassecundárias de nível 2 deverão ser buscadas.

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A única diferença do VLSM é que as rotas secundárias exibem suas próprias máscaras de sub-redeespecíficas. Essas máscaras de sub-rede são utilizadas para determinar o número de bits àesquerda que devem corresponder ao endereço IP de destino do pacote. Por exemplo, para que hajauma correspondência com a rota secundária 172.16.1.4, um mínimo de 30 bits à esquerda devecorresponder porque a máscara de sub-rede é /30.Exibir meio visual

8.3 Comportamento de roteamento8.3.1 Comportamento de roteamento classful e classless

Página 1:A próxima etapa no processo de procura de rota (Etapa 3) observa o comportamento de roteamento.O comportamento de roteamento influencia o processo de procurar a rota preferida utilizando oscomandos no ip classless ou ip classless.

Os comportamentos de roteamento classless e classful não são os mesmos que os protocolos de roteamento classless e classful. Os protocolos de roteamento classful e classless

afetam o modo como a tabela de roteamento é preenchida. Os comportamentos de roteamentoclassful e classless determinam como ocorre a procura na tabela de roteamento depois de ela ser preenchida. Na figura, as origens de roteamento (inclusive protocolos de roteamento classful eclassless) são as entradas utilizadas para preencher a tabela de roteamento. O comportamento deroteamento, especificado pelos comandos ip classless ou no ip classless, determina como oprocesso de procura de rota irá para a Etapa 3.

Como você pode ver, os protocolos de roteamento e comportamentos de roteamento sãocompletamente independentes um do outro. A tabela de roteamento pode ser preenchida com rotasde um protocolo de roteamento classless como RIPv2 e ainda implementar o comportamento deroteamento classful porque o comando no ip classless está configurado.Exibir meio visual

Página 2:Alterações de topologia

No Capítulo 7, "RIPv2", nós aprendemos que os protocolos de roteamento classful, como o RIPv1,não suportam redes descontíguas. Embora nossa topologia atual tenha redes descontíguas, nóspodemos configurar rotas estáticas para alcançar essas redes.

Clique em Configuração de R2 na figura.

Primeiro, nós adicionamos uma rota "quad-zero" estática em R2 para enviar tráfego padrão para R3.Nós adicionamos então o comando default-information originate ao processo de roteamento RIP

de forma que R2 envie a rota padrão para R1. Isto permitirá que R1 e R2 alcancem todas as outrasredes, inclusive 172.16.4.0/24 em R3. Finalmente, nós digitamos o comando no network 192.168.1.0porque não queremos mais trocar atualizações RIP com R3.

Clique em Configuração de R3 na figura.

Para concluir nossa configuração, nós removemos o roteamento RIP em R3 e adicionamos uma rotaestática em R3 para enviar tráfego para a rede principal 172.16.0.0/16, que não tem umacorrespondência mais longa na tabela de roteamento, para R2.

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Nós não vamos testar a conectividade neste momento. A conectividade será testada nas seçõesseguintes.Exibir meio visual

8.3.2 Comportamento de roteamento classful: no ip classless

Página 1:Nós abordamos agora a Etapa 3 no processo de procura de rota. Ou seja, o que acontece depois daEtapa 2b quando não há uma correspondência com as rotas secundárias de nível 2 da rota primária.Posteriormente, você verá um exemplo específico.

Conforme visto na seção anterior, nas Etapas 1 e 2, o roteador examina as rotas secundárias e denível 1 procurando a melhor correspondência com o endereço de destino do pacote IP. Suponhamosque não haja nenhuma correspondência e retomemos nossa análise do processo de procura de rotacom a Etapa 3.

Clique nas Etapas 3 e 3a na figura rever como o comportamento de roteamento classful afetao processo de procura de rota.

Clique na Etapa 3 na figura.

O roteador está implementando o comportamento de roteamento classful ou classless?

Clique na Etapa 3a na figura.

Se o comportamento de roteamento classful estiver em vigor, finalize o processo de procura edescarte o pacote.

Nota: Em comportamento de roteamento classful, o processo nunca vai para a Etapa 4.Exibir meio visual

Página 2:Antes do IOS 11.3, no ip classless era o comportamento padrão para roteadores Cisco. O comandono ip classless significa que o processo de procura de rota utiliza, por padrão, pesquisas de tabelade roteamento classful. Isto será explicado nas seções seguintes.

Os comandos no ip classless e ip classless são comandos de configuração global e podem ser exibidos digitando show running-config. Em versões IOS 11.3 e posteriores, o comando ipclassless é o padrão, implementando um processo de procura de rota classless.

Qual é o efeito do comportamento de roteamento classful quando todos os roteadores estãoconfigurados com o comando no ip classless?

R1(config)#no ip classlessR2(config)#no ip classlessR3(config)#no ip classless

Examinemos o que acontece quando o roteador está realizando o comportamento de roteamentoclassful – ou seja, quando o comando no ip classless está configurado.Exibir meio visual

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8.3.3 Comportamento de roteamento classful – Processo de procura

Página 1:Em nosso processo de procura na tabela de roteamento, a Etapa 3a afirma que, quando ocomportamento de roteamento classful estiver aplicado (no ip classless), o processo não continuarápesquisando rotas de nível 1 na tabela de roteamento. Se um pacote não corresponder a uma rotasecundária para a rota de rede primária, então o roteador descartará o pacote. Vejamos um exemplo.

Exemplo: R2 funcionando com comportamento de roteamento classful

Neste exemplo, o R2 recebe um pacote destinado para PC3 em 172.16.4.10.

Clique em Tabela de roteamento de R2 e Primária na figura.

O processo de roteamento procura na tabela de roteamento e localiza uma correspondência de 16bits com a rota primária 172.16.0.0, como mostrado na figura. De acordo com a Etapa 1b doprocesso de roteamento, se uma correspondência for feita na rota primária, as rotas secundáriasserão verificadas.

Observemos agora o processo de correspondência de bits reais que está sendo implementadoconforme as rotas secundárias são verificadas.

Clique em 1, 2 e 3 na figura.

Observe que nenhum dos 24 bits à esquerda das rotas secundárias corresponde ao endereço IP dedestino de 172.16.4.10. No máximo, somente os 21 bits correspondem. Não há nenhumacorrespondência com as rotas secundárias de nível 2.Exibir meio visual

Página 2:Então o que acontece em seguida? O Roteador R2 descarta o pacote.

Clique em Nenhuma correspondência na figura.

Como o roteador R2 está utilizando o comportamento de roteamento classful, no ip classless, oroteador não pesquisará além das rotas secundárias para obter uma menor correspondência.

Clique em Descartar o pacote na figura.

O processo da tabela de roteamento não utilizará a rota padrão, 0.0.0.0/0, ou qualquer outra rota.

Um erro comum será assumir que uma rota padrão sempre será utilizada se o roteador não tiver umarota melhor. Em nosso exemplo, a rota padrão de R2 não é examinada nem utilizada, embora sejauma correspondência. É um resultado geralmente muito surpreendente quando um administrador derede não entende a diferença entre comportamento de roteamento classful e classless.

Nota: Veremos também outro exemplo no Capítulo 9, EIGRP, em que entender o processo deprocura na tabela de roteamento o ajudará a identificar e solucionar problemas por que uma rotapadrão não é utilizada - mesmo com um comportamento de roteamento classless.

Por que o comportamento de roteamento classful funciona dessa maneira? A idéia geral do

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comportamento de roteamento classful vem do momento em que todas as redes eram de naturezaclassful. No começo do crescimento da Internet, uma organização recebeu um endereço de redeprincipal de classe A, classe B ou classe C. Quando uma organização tinha um endereço de redeprincipal IP classful, ela também administraria todas as sub-redes para aquele endereço classful.Todos os roteadores pertencentes à organização conheceriam todas as sub-redes da rede principal.Se uma sub-rede não estivesse na tabela de roteamento, ela não existiria. Como você aprendeu noCapítulo 6, "VLSM e CIDR", os endereços IP já não são alocados com base na classe.Exibir meio visual

8.3.4 Comportamento de roteamento classless: ip classless

Página 1:Iniciando com o IOS 11.3, a Cisco alterou o comportamento padrão de roteamento classful paraclassless. O comando ip classless é configurado como padrão. O comando show running-configexibe o comportamento de roteamento. O comportamento de roteamento classless significa que oprocesso de roteamento já não assume que todas as sub-redes para uma rede classful principalsomente podem ser alcançadas dentro das rotas secundárias da rota primária. O comportamento deroteamento classless funciona bem para redes descontíguas e super-redes de CIDR.

Nesta seção, nós examinaremos o efeito do comportamento de roteamento classless. Todos osroteadores são configurados com o comando ip classless.

R1(config)#ip classlessR2(config)#ip classlessR3(config)#ip classless

Discutiremos o que acontece a um pacote quando há uma correspondência com uma rota primáriade nível 1, mas não há uma correspondência com as rotas secundárias ou sub-redes de nível 2. Istonos leva à Etapa 3b, comportamento de roteamento classless.Exibir meio visual

Página 2:Conforme visto no processo da tabela de roteamento, nas Etapas 1 e 2, o processo da tabela deroteamento examina as rotas secundárias de nível 1 e nível 2 procurando a melhor correspondênciacom o endereço de destino do pacote IP. Suponhamos que não haja nenhuma correspondência eretomemos nossa análise do processo de procura de rota com a Etapa 3.

O Processo de procura de rota:

Siga estas etapas na figura para ver o processo de procura de rota:

Clique na Etapa 3.

O roteador está implementando o comportamento de roteamento classful ou classless?

Clique na Etapa 3a.

Comportamento de roteamento classful: Se o comportamento de roteamento classful estiver emvigor, finalize o processo de procura e descarte o pacote.

Clique na Etapa 3b.

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Comportamento de roteamento classless: Se comportamento de roteamento classless estiver emvigor, continue procurando as rotas de super-rede de nível 1 na tabela de roteamento para obter umacorrespondência, inclusive a rota padrão, se houver.

Clique na Etapa 4.

Se houver agora uma menor correspondência com uma super-rede de nível 1 ou rotas padrão, oroteador utilizará esta rota para encaminhar o pacote.

Clique na Etapa 5.

Se não houver uma correspondência com qualquer rota na tabela de roteamento, o roteador descartará o pacote.Exibir meio visual

8.3.5 Comportamento de roteamento classless – Processo de procura

Página 1:Vejamos novamente nosso exemplo de topologia e observemos a correspondência de bits queacontece quando o comportamento de roteamento classless (ip classless) é aplicado.

Exemplo: R2 funcionando com comportamento de roteamento classless

Clique em Tabela de Roteamento de R2 e Primária na figura.

Mais uma vez, o Roteador R2 recebe um pacote destinado para PC3 em 172.16.4.10. Do mesmomodo que fizemos com o comportamento de roteamento classful, o roteador procura na tabela deroteamento e localiza uma correspondência de 16 bits com a rota primária 172.16.0.0, comomostrado na figura. De acordo com a Etapa 1b do processo de roteamento, se houver umacorrespondência com uma rota primária, as rotas secundárias serão verificadas.

Clique em 1, 2, 3 na figura.

Como anteriormente, nenhum dos 24 bits à esquerda das rotas secundárias corresponde aoendereço IP de destino de 172.16.4.10. No máximo, somente os 21 bits correspondem. Não hánenhuma correspondência com as rotas secundárias de nível 2.Exibir meio visual

Página 2:Como estamos utilizando o comportamento de roteamento classless (ip classless), o roteador continua pesquisando na tabela de roteamento, além desta rota primária e suas rotas secundárias. Oprocesso de roteamento continuará a procurar na tabela de roteamento uma rota com uma máscarade sub-rede menor que os 16 bits da rota primária anterior. Em outras palavras, o roteador continuarápesquisando as outras rotas na tabela de roteamento onde pode haver menos bits correspondentes,mas ainda uma correspondência.

Clique em Rota de rede na figura.

A rota /24 de 192.168.1.0 não tem os 24 bits à esquerda que correspondem ao endereço IP dedestino.

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C 192.168.1.0/24 is directly connected, Serial0/0/1

Clique em Rota padrão na figura.

E sobre a rota padrão? Quantos bits precisam corresponder?

S* 0.0.0.0/0 is directly connected, Serial0/0/1

A máscara é /0, o que significa que zero ou nenhum bit precisa ser correspondente. Uma rota padrãoserá a correspondência do bit mais baixo. No comportamento de roteamento classless, se nenhumaoutra rota corresponder, a rota padrão corresponderá.

Clique em Encaminhar pacote na figura.

Neste caso, o roteador utilizará a rota padrão, porque esta será a melhor correspondência. O pacoteserá encaminhado à interface 0/0/1Serial.

Rota classful em R3

Clique na Tabela de Roteamento de R3 na figura.

O que R3 faz com o tráfego de retorno de volta ao PC2 em 172.16.2.10? Na figura, você verá que, natabela de roteamento para R3, a rota de sub-rede 172.16.4.0/24 e a rota de rede classful172.16.0.0/16 são rotas secundárias de nível 2 da rota primária 172.16.0.0/16. Sempre que existiremrotas para ambas as sub-redes de uma rede classful e uma rota para a própria rota de rede classful,a rota classful será considerada uma rota secundária de nível 2, do mesmo modo que as sub-redes.

Neste caso, R3 utiliza a rota secundária 172.16.0.0/16 e encaminha o tráfego de Serial 0/0/1 de voltapara R2.Exibir meio visual

Página 3:Comportamento de roteamento classful e classless no mundo real

Lembre-se de que os comportamentos de roteamento classful e classless são independentes dos protocolos de roteamento classful e classless. Um roteador pode ser configurado com umcomportamento de roteamento classful (no ip classless) e um protocolo de roteamento classless,como o RIPv2. Um roteador também pode ser configurado com um comportamento de roteamentoclassless (ip classless) e um protocolo de roteamento classful, como o RIPv1.

Nas redes de hoje, recomenda-se o uso do comportamento de roteamento classless de forma que asuper-rede e as rotas padrão possam ser utilizadas sempre que necessário.Exibir meio visual

8.4 Laboratórios da tabela de roteamento8.4.1 Investigando o processo de procura na tabela de roteamento

Página 1:Neste laboratório, você poderá investigar o comportamento de roteamento classless e classful.

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Clique no ícone do laboratório para obter mais detalhes.Exibir meio visual

Página 2:Nesta atividade do packet tracer, você poderá investigar o comportamento de roteamento classless eclassful.

Clique no ícone do Packet Tracer para obter mais detalhes.Exibir meio visual

8.4.2 Laboratório avançado show ip route

Página 1:Clique no ícone do laboratório para obter mais detalhes.Exibir meio visual

Página 2:Nesta atividade do laboratório, você determinará a topologia de uma rede utilizando as saídas docomando show ip route.

Você deve desenhar um diagrama de topologia e determinar o endereçamento de interface em cadaroteador. Em seguida, você deve criar e configurar a rede baseada nas saídas do comando. Aatribuição de DTEs e de DCEs fica a seu critério. Quando completas, as saídas do comando de suarede devem corresponder às saídas de comando abaixo.

Clique no ícone do Packet Tracer para obter mais detalhes.Exibir meio visual

8.5 Resumo do capítulo8.5.1 Resumo e revisão

Página 1:Resumo

Entender a estrutura e o processo de procura da tabela de roteamento pode ser importante naverificação e na identificação e solução de problemas de rede. Saber quais rotas devem ser incluídasou não na tabela de roteamento é uma habilidade essencial ao identificar e solucionar problemas de

roteamento.

A tabela de roteamento de IP Cisco é estruturada de uma maneira classful, o que significa que elautiliza, como padrão, endereços classful para organizar as entradas de rota. A origem de umaentrada de rota pode ser uma rede diretamente conectada, uma rota estática ou uma rotareconhecida dinamicamente a partir de um protocolo de roteamento.

Neste capítulo, você aprendeu que existem rotas de nível 1 e nível 2. Uma rota de nível 1 pode ser uma rota definitiva ou uma rota primária. Uma rota definitiva de nível 1 é uma rota com uma máscarade sub-rede igual a ou menor que a máscara classful padrão da rede; e um endereço do próximo

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salto ou uma interface de saída. Por exemplo, uma rota reconhecida por RIP com o endereço de redede 192.168.1.0 e uma máscara de rede /24 é uma rota definitiva de nível 1. Estas rotas são exibidasna tabela de roteamento como uma única entrada de rota, como:

R 192.168.1.0/24 [120/1] via 172.16.2.2, 00:00:25, Serial0/0/0

Outro tipo de rota de nível 1 é uma rota primária. Uma rota primária de nível 1 é criadaautomaticamente quando uma rota de sub-rede é adicionada à tabela de roteamento. A rota de sub-rede é conhecida como uma rota secundária de nível 2. A rota primária é um cabeçalho para rotassecundárias de nível 2. Veja aqui um exemplo de uma rota primária de nível 1 e uma rota secundáriade nível 2:

172.16.0.0/24 is subnetted, 1 subnetsR 172.16.1.0 [120/1] via 172.16.2.1, 00:00:07, Serial0/0/0

A máscara de sub-rede das rotas secundárias é exibida na rota primária a menos que o VLSM sejautilizado. Com o VLSM, a rota primária exibe a máscara classful e a máscara de sub-rede é incluídacom as entradas de rota VLSM individuais.

Neste capítulo, você também conheceu o processo de procura na tabela de roteamento. Quando umpacote é recebido pelo roteador, ele procura a correspondência mais longa com uma das rotas natabela de roteamento. A correspondência mais longa é a rota com o número maior de bits à esquerdaque correspondem entre o endereço IP de destino do pacote e o endereço de rede da rota na tabelade roteamento. A máscara de sub-rede associada com o endereço de rede na tabela de roteamentodefine o número mínimo de bits que devem corresponder para que a rota seja considerada umacorrespondência.

Antes de examinar qualquer rota secundária de nível 2 (sub-redes) para verificar se há umacorrespondência, deve haver primeiro uma correspondência com a rota primária de nível 1. Amáscara classful da rota primária determina quantos bits devem corresponder à rota primária. Sehouver uma correspondência com a rota primária, as rotas secundárias serão examinadas paraverificar se há uma correspondência.

O que acontece quando há uma correspondência com a rota primária, mas não há com nenhuma dasrotas secundárias? Se o roteador estiver utilizando o comportamento de roteamento classful,nenhuma outra rota será procurada e o pacote será descartado. O comportamento de roteamentoclassful era o comportamento de roteamento padrão nos roteadores Cisco antes do IOS 11.3. Ocomportamento de roteamento classful pode ser implementado utilizando o comando no ipclassless.

Iniciando com o IOS 11.3, o comportamento de roteamento classless tornou-se o padrão. Se houver uma correspondência com uma rota primária, mas não houver com nenhuma das rotas secundárias,o processo da tabela de roteamento continuará procurando outras rotas na tabela de roteamento,inclusive uma rota padrão, caso exista uma. O comportamento de roteamento classless éimplementado utilizando o comando no ip classless.

As rotas para as redes são adicionadas à tabela de roteamento a partir de diversas fontes, incluindoredes diretamente conectadas, rotas estáticas, protocolos de roteamento classful e protocolos deroteamento classless. O processo de procura, comportamento de roteamento classful ou classless,são independentes da origem da rota. Uma tabela de roteamento pode ter rotas reconhecidas de umprotocolo de roteamento classful, como RIPv1, mas deve utilizar o comportamento de roteamentoclassless, no ip classless, para o processo de procura.Exibir meio visual

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Página 3:Instruções de integração das habilidades no Packet Tracer (PDF)

Clique no ícone PT para obter mais detalhes.Exibir meio visual

Página 4:Para Saber Mais

Uma fonte excelente sobre a estrutura da tabela de roteamento e o processo de procura é o livro deAlex Zinin, Cisco IP Routing , que entra em mais detalhes do que o discutido neste capítulo.

Cisco IP Routing , capítulo 4: Routing Table Maintenance inclui:

z Comparação de Origens de Rotaz Representação de Informações e Interfaces de Roteamentoz Estrutura da Tabela de Roteamentoz Seleção da Origem da Rotaz Inicialização da Tabela de Roteamentoz Manutenção de Tabela Assíncronaz Solubilidade da Rotaz Processamento de Rota Dinâmicaz Processamento de Rota Estáticaz Depuração manual da Tabela de Roteamentoz

Seleção de Rota Padrão

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8.6 Teste do capítulo8.6.1 Teste do capítulo

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