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CENÁRIOS ENÁRIOS ENÁRIOS ENÁRIOS TERRITORIAIS DE TERRITORIAIS DE TERRITORIAIS DE TERRITORIAIS DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO PRODUÇÃO PRODUÇÃO AGRÍCOLA AGRÍCOLA AGRÍCOLA AGRÍCOLA Fernando Luís Garagorry Mirian Oliveira de Souza Roberto de Camargo Penteado Filho Brasília, DF: Embrapa SGE, Julho de 2012

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CCCCENÁRIOS ENÁRIOS ENÁRIOS ENÁRIOS TERRITORIAIS DETERRITORIAIS DETERRITORIAIS DETERRITORIAIS DE

PRODUÇÃOPRODUÇÃOPRODUÇÃOPRODUÇÃO AGRÍCOLAAGRÍCOLAAGRÍCOLAAGRÍCOLA

Fernando Luís Garagorry Mirian Oliveira de Souza

Roberto de Camargo Penteado Filho

Brasília, DF: Embrapa SGE, Julho de 2012

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1

SUMÁRIO

METODOLOGIA GERAL .............................................................................................. 3

EMBRAPA ALGODÃO................................................................................................. 6

ALGODÃO ARBÓREO (EM CAROÇO) ..................................................................... 6

ALGODÃO HERBÁCEO (EM CAROÇO) ................................................................... 9

EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO ................................................................................. 13

ARROZ (EM CASCA) .............................................................................................. 13

FEIJÃO (EM GRÃO) ................................................................................................ 19

EMBRAPA CAPRINOS E OVINOS .......................................................................... 25

CAPRINOS .............................................................................................................. 25

OVINOS .................................................................................................................. 31

EMBRAPA GADO DE CORTE ................................................................................ 38

BOVINOS ................................................................................................................ 38

EMBRAPA GADO DE LEITE ................................................................................... 47

LEITE DE VACA ...................................................................................................... 47

EMBRAPA HORTALIÇAS ......................................................................................... 54

ALHO ...................................................................................................................... 54

BATATA-DOCE ....................................................................................................... 58

BATATA-INGLESA .................................................................................................. 63

CEBOLA .................................................................................................................. 69

MELANCIA .............................................................................................................. 74

MELÃO .................................................................................................................... 79

TOMATE ................................................................................................................. 83

EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA ............................................................ 88

ABACAXI ................................................................................................................. 88

BANANA .................................................................................................................. 94

LARANJA .............................................................................................................. 100

MAMÃO ................................................................................................................. 104

MANDIOCA ........................................................................................................... 108

MANGA ................................................................................................................. 114

MARACUJÁ ........................................................................................................... 119

EMBRAPA MILHO E SORGO ............................................................................... 125

MILHO (EM GRÃO) ............................................................................................... 125

SORGO (EM GRÃO) ............................................................................................. 131

EMBRAPA SUÍNOS E AVES ................................................................................. 134

GALINHAS ............................................................................................................ 134

GALOS, FRANGOS, FRANGAS E PINTOS .......................................................... 140

OVOS DE GALINHA.............................................................................................. 145

SUÍNOS ................................................................................................................. 151

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EMBRAPA SOJA ..................................................................................................... 157

SOJA (EM GRÃO) ................................................................................................. 157

EMBRAPA TRIGO ................................................................................................... 165

AVEIA (EM GRÃO) ................................................................................................ 165

CENTEIO (EM GRÃO) .......................................................................................... 168

CEVADA (EM GRÃO) ............................................................................................ 171

TRIGO (EM GRÃO) ............................................................................................... 177

EMBRAPA UVA E VINHO ..................................................................................... 185

MAÇÃ .................................................................................................................... 185

UVA ....................................................................................................................... 192

REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 200

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METODOLOGIA GERAL

Conglomerados

A metodologia utilizada no Projeto 02.07.01.016 ("Cenários territoriais para a agricultura brasileira nos próximos 5-10 anos") começa pela determinação, para cada produto, de um conjunto de conglomerados de microrregiões, considerados como os territórios para os quais serão construídos os cenários. Em cada caso, foram examinados de um a cinco conglomerados e, com base nisso, foi tomada uma decisão sobre o número final de clusters que seriam utilizados.

Lista inicial. Em cada um dos anos de 2002 a 2006 foi determinado um conjunto de microrregiões que continha, com certa folga, 75% do volume (seja quantidade produzida ou efetivo de animais, segundo o produto). Para isso, foram utilizadas duas técnicas, que aparecem explicadas em Garagorry e Chaib Filho (2008): a) em primeiro lugar, foi utilizado o ordenamento das microrregiões por densidade (isto é, o volume em cada microrregião dividido pela respectiva área total), com base no qual foi realizada a acumulação do volume e foram identificadas as microrregiões que, em ordem decrescente, foram suficientes para reunir 75% do volume (isto é, as que formaram o chamado grupo 75 com base no ordenamento por densidade); e b) a esse conjunto foram adicionadas, caso existissem, outras microrregiões que estivessem no grupo 75 com base no ordenamento por volume , e contribuíssem, pelo menos, com 1% para o total nacional, mas que, devido a sua baixa densidade, não tivessem entrado com o primeiro critério. Finalmente, foi considerada a união desses cinco conjuntos, como sendo o território total sobre o qual seriam construídas projeções e formulados cenários para os próximos anos. Logicamente, sendo a união de conjuntos que, individualmente, reuniam 75% do volume, essa lista final de microrregiões também reuniu, na média dos anos 2002-2006, uma porcentagem de, pelo menos, 75% do total nacional. De fato, em muitos casos, essa média, que será utilizada para realizar algumas avaliações, ficou bem acima de 75%.

Construção de conglomerados. Além do conglomerado formado pelo conjunto inicial de microrregiões, se houvesse um número suficiente delas, também foram determinados dois, três, quatro e cinco conglomerados. Para isso: a) determinaram-se as distâncias terrestres (em km) entre os centróides de todos os pares de microrregiões da lista inicial; b) a matriz dessas distâncias foi usada como conjunto de dados de entrada para o algoritmo de conglomeração; e c) foi aplicado o método de conglomeração conhecido por "single-linkage", procurando maximizar a menor distância entre os conglomerados resultantes (e, desse modo, obter certa continuidade ou, pelo menos, certa proximidade espacial entre as microrregiões que formaram cada conglomerado, no sentido utilizado pelo método "single-linkage").

Determinação de conglomerados. Para os clusters obtidos com o procedimento descrito foram elaborados mapas e calculadas algumas estatísticas, de modo a auxiliar no processo final de determinação dos conglomerados. Nessa etapa, em trabalho conjunto com técnicos das Unidades Descentralizadas participantes no Projeto, foram utilizados outros elementos que estivessem disponíveis (considerações de clima, solos, zoneamentos de certos produtos, etc). Desse modo, além de definir o número de conglomerados a ser usado (entre um e cinco), em muitos casos resultaram clusters substancialmente diferentes dos iniciais, que tinham sido construídos pelo procedimento computacional. Tendo essa determinação final dos conglomerados a serem considerados, em cada um deles foi calculada a contribuição média, de 2002 a 2006, para o respectivo total nacional. Também foram determinadas as distâncias terrestres, entre os pares de conglomerados, escolhendo a menor distância entre pares de microrregiões onde, em cada par, elas pertenciam a diferentes conglomerados.

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Projeções

Em cada cluster foi aplicada uma técnica de séries temporais para construir uma projeção com um horizonte de cinco anos. Especificamente: a) para as lavouras foram projetadas a área colhida e a quantidade produzida; b) para os animais foram projetados os efetivos; c) para o leite de vaca foram projetados o número de vacas ordenhadas e a quantidade produzida; e d) para os ovos de galinha foi projetada a quantidade produzida. Neste relatório, por brevidade, só serão apresentados os resultados para quantidade produzida ou efetivo, segundo o produto.

Os dados utilizados correspondem ao período de 1990 a 2006, e as projeções abrangem o período 2007-2011. Em todos os casos foi aplicada alguma forma específica do método ARIMA (Box; Jenkins, 1976; Morettin; Toloi, 2006; Chatfield, 1984). Nas tabelas com os resultados das projeções aparece uma indicação da forma "Modelo: ARIMA(p, d, q)", onde: a) p é a ordem do componente auto-regressivo; b) q é a ordem do componente média móvel; e c) d é a ordem das diferenças finitas usadas. Em cada caso, foram considerados os valores mais baixos para esses parâmetros, de acordo com o programa existente no sistema SAS, com tal de se chegar ao que se chama de um processo estacionário.

Às vezes, foi necessário realizar uma transformação logarítmica nos dados originais, com o intuito de estabilizar a variabilidade da série ou obter uma distribuição mais simétrica e próxima da normal (Morettin; Toloi, 2006). O programa computacional usado para aplicar o método ARIMA não leva em conta restrições de sinal; por essa razão, foi colocado o valor zero nas tabelas com as projeções, nos casos em que apareceu um limite inferior negativo.

Cenários

Segundo Marcial (2011), "cenário é o conjunto formado pela descrição, de forma coerente, de uma situação futura e do encaminhamento dos acontecimentos que permitem passar da situação de origem à situação futura". Neste trabalho, foi utilizado um método de séries temporais que produz, em cada aplicação, um valor chamado de projeção, e dois outros valores chamados de limite inferior e limite superior. Para o caso, pode pensar-se que eles correspondem a uma situação "muito pessimista" (o limite inferior), a uma situação intermediária (a projeção) e a uma situação "muito otimista" (o limite superior). Entre os limites que, em princípio, são determinados para se ter um intervalo com 95% de confiança, ficam infinitas situações que poderiam acontecer. Aqui, por simplicidade, todo esse conjunto de possibilidades encerrado entre o limite inferior e o superior é chamado de "cenário".

No enfoque aqui utilizado para a construção de cenários, só se aceitam intervalos de confiança simétricos ao redor do valor projetado. Por essa razão, quando algum limite inferior foi declarado igual a zero (porque o algoritmo tinha dado um valor negativo), ou quando foi usada uma transformação logarítmica (o qual não dá um intervalo de confiança simétrico após desfazer a transformação), foi recalculado um novo limite superior, bem como a probabilidade associada com o novo intervalo de confiança. De modo que, ao comentar os cenários, se não houver acontecido um desses casos, valem diretamente os valores (projeção e limites) que aparecem nas tabelas, e o intervalo entre os limites tem um nível de confiança de 95%; caso contrário, é apresentada uma nova tabela com os valores corrigidos para os limites superiores, e o novo nível de confiança é indicado explicitamente.

Dados adicionais

Logicamente, na utilização normal dos métodos de projeção, novas estimativas devem ser obtidas cada vez que se conta com os dados de um novo ano. Como foi indicado,

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os clusters foram determinados com base nos dados de 2002 a 2006, e as projeções foram realizadas para o período de 2007 a 2011 com dados de 1990 a 2006. No momento de preparar o presente documento já se dispunha dos dados até 2010. De modo que os dados de 2007 a 2010 foram utilizados para calcular, em cada cluster, a contribuição percentual média nesse último período, permitindo avaliar em que medida se mantinha, no conjunto dos clusters, uma cobertura de, pelo menos, 75% do volume médio nacional, e se podia perceber-se alguma alteração importante entre as contribuições dos diferentes clusters. Na grande maioria dos produtos, a contribuição média para o perído 2007-2010 se manteve acima de 75%. Apareceram valores um pouco abaixo de 75% em três produtos (caprinos, ovinos e mamão). Só no caso do algodão arbóreo, que é uma cultura quase em extinção, houve uma queda para cerca de 59%. Esses dados também foram incluídos nas respectivas tabelas, para facilitar uma avaliação qualitativa do funcionamento do método.

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EMBRAPA ALGODÃO

ALGODÃO ARBÓREO (EM CAROÇO)

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA Conglomerado

Foi identificado só um conglomerado de produção de algodão arbóreo (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerado de produção de algodão arbóreo. A Tabela 1 mostra o número de microrregiões no conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu cerca de 30 pontos do período inicial para o período final. Se bem que a cultura está quase que desaparecendo, a mudança nessas porcentagens deve-se, essencialmente, as quebras ocorridas no CE (de 2.105 t em 2002 para 12 t em 2010) e na PB (de 2.124 t em 2004 para 71 t em 2010).

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições do conglomerado.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 16 90,24 59,22

A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam o conglomerado.

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Tabela 2. Microrregiões que formam o conglomerado.

UF Microrregiões

Nº Nome

CE 4 Canindé, Santa Quitéria, Sertão de Inhamuns, Sobral

RN 3 Borborema Potiguar, Serra de Santana, Serra de São Miguel

PB 8 Campina Grande, Cariri Ocidental, Cariri Oriental, Curimataú Ocidental, Patos, Seridó Ocidental Paraibano, Seridó Oriental Paraibano, Serra do Teixeira

PE 1 Pajeú

Total 16 ─

Projeção

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, das quantidades produzidas de algodão arbóreo no cluster 1 são mostrados na Tabela 3 e na Fig. 2.

Tabela 3. Quantidade produzida de algodão arbóreo no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 7.726 1991 9.626 6.586 1.001 43.318 1992 6.622 8.206 1.248 53.971 1993 1.527 5.645 858 37.128 1994 4.287 1.302 198 8.562 1995 2.655 3.655 556 24.036 1996 977 2.263 344 14.886 1997 1.011 833 127 5.478 1998 374 862 131 5.668 1999 771 319 48 2.097 2000 5.992 657 100 4.323 2001 1.743 5.108 777 33.596 2002 3.536 1.486 226 9.773 2003 2.140 3.014 458 19.826 2004 2.724 1.824 277 11.999 2005 2.035 2.322 353 15.273 2006 601 1.735 264 11.410 2007 180 512 78 3.370 2008 111 437 30 6.268 2009 171 372 14 9.723 2010 71 317 7 13.730 2011 271 4 18.258

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Fig. 2. Quantidade produzida de algodão arbóreo no cluster 1.

Cenário

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter diminuído 55% de 2006 para 2011, chegando a 271 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 4; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±99% do valor projetado, com 60% de confiança. Tabela 4. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de algodão arbóreo no cluster 1.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 512 78 947 2008 437 30 843 2009 372 14 730 2010 317 7 627 2011 271 4 537

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EMBRAPA ALGODÃO ALGODÃO HERBÁCEO (EM CAROÇO)

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de produção de algodão herbáceo (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de algodão herbáceo.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem aumentou quase cinco pontos do período inicial para o período final.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 31 68,88 61,67

2 2 17,24 29,17

Total 33 86,12 90,84

A distância entre os dois conglomerados é de 363 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 31

MG 1 Paracatu

SP 11 Auriflama, Avaré, Barretos, Fernandópolis, Ituverava, Jales, Limeira,

Moji-Mirim, Pirassununga, São Joaquim da Barra, Votuporanga

PR 3 Astorga, Goioerê, Ivaiporã

MS 2 Cassilândia, Dourados

MT 8 Alto Araguaia, Alto Teles Pires, Aripuanã, Canarana, Parecis,

Primavera do Leste, Rondonópolis, Tesouro

GO 5 Catalão, Entorno de Brasília, Meia Ponte, Sudoeste de Goiás, Vale do Rio dos Bois

DF 1 Brasília

2 BA 2 Barreiras, Santa Maria da Vitória

Total ─ 33 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, das quantidades produzidas de algodão herbáceo nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

Tabela 3. Quantidade produzida de algodão herbáceo no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 581.113 1991 684.931 657.408 0 1.440.924 1992 608.696 761.226 0 1.544.742 1993 399.927 684.991 0 1.468.507 1994 433.087 476.222 0 1.259.738 1995 579.954 509.382 0 1.292.898 1996 466.726 656.249 0 1.439.765 1997 434.254 543.021 0 1.326.537 1998 773.383 510.549 0 1.294.065 1999 1.143.599 849.678 66.161 1.633.194 2000 1.487.853 1.219.894 436.377 2.003.410 2001 2.094.567 1.564.148 780.631 2.347.664 2002 1.663.693 2.170.862 1.387.345 2.954.378 2003 1.623.307 1.739.988 956.471 2.523.504 2004 2.643.697 1.699.602 916.085 2.483.118 2005 2.412.513 2.719.992 1.936.475 3.503.508 2006 1.801.828 2.488.808 1.705.291 3.272.324 2007 2.670.278 1.878.123 1.094.606 2.661.639 2008 2.466.360 1.954.417 846.358 3.062.477 2009 1.748.563 2.030.712 673.622 3.387.802 2010 1.712.571 2.107.007 539.974 3.674.039 2011 2.183.301 431.306 3.935.297

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Fig. 2. Quantidade produzida de algodão herbáceo no cluster 1.

Tabela 4. Quantidade produzida de algodão herbáceo no cluster 2. Modelo: ARIMA(1,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 1.634 1991 3.024 46.896 0 228.028 1992 2.761 31.950 0 213.081 1993 3.175 31.071 0 212.203 1994 1.100 31.737 0 212.869 1995 7.653 28.736 0 209.867 1996 7.100 38.501 0 219.633 1997 10.951 35.302 0 216.434 1998 25.680 40.793 0 221.925 1999 33.235 59.573 0 240.704 2000 121.835 64.456 0 245.588 2001 152.943 183.234 2.103 364.366 2002 155.379 192.935 11.803 374.066 2003 240.079 184.694 3.563 365.826 2004 615.807 300.026 118.895 481.158 2005 749.804 784.122 602.990 965.254 2006 777.635 828.108 646.976 1.009.239 2007 1.096.786 816.406 635.275 997.538 2008 1.136.075 859.252 551.681 1.166.823 2009 872.536 903.614 491.901 1.315.327 2010 961.312 948.541 448.919 1.448.162 2011 993.678 417.727 1.569.629

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Fig. 3. Quantidade produzida de algodão herbáceo no cluster 2.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 21% de 2006 para 2011, chegando a 2.183.301 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±80% do valor projetado. Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 28% de 2006 para 2011, chegando a 993.678 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±58% do valor projetado.

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EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO

ARROZ (EM CASCA)

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de produção de arroz (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de arroz.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem aumentou quase cinco pontos do período inicial para o período final.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 20 5,78 5,59

2 36 60,87 71,62

3 12 13,66 8,08

Total 68 80,31 85,29

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As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 1.110 e 623, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 752. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 20

MA 9 Baixada Maranhense, Caxias, Chapadas do Alto Itapecuru, Chapadinha, Codó, Itapecuru Mirim, Médio Mearim, Pindaré, Presidente Dutra

PI 2 Alto Parnaíba Piauiense, Baixo Parnaíba Piauiense

CE 5 Baixo Jaguaribe, Caririaçu, Iguatu, Lavras da Mangabeira, Várzea Alegre

PE 1 Petrolina

AL 1 Penedo

SE 2 Japaratuba, Propriá

2 36

MG 1 Aimorés

SP 2 Guaratinguetá, São José dos Campos

PR 5 Floraí, Ibaití, Jacarezinho, Londrina, Paranavaí

SC 9 Araranguá, Blumenau, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Joinville, Rio do

Sul, Tijucas, Tubarão

RS 18 Cachoeira do Sul, Camaquã, Campanha Central, Campanha Meridional,

Campanha Ocidental, Jaguarão, Lajeado-Estrela, Litoral Lagunar,

Montenegro, Osório, Pelotas, Porto Alegre, Restinga Seca, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santo Ângelo, São Jerônimo, Serras de Sudeste

MS 1 Dourados

3 12

RO 1 Colorado do Oeste

TO 1 Rio Formoso

MT 7 Alto Teles Pires, Arinos, Canarana, Colíder, Norte Araguaia, Paranatinga,

Sinop

GO 3 Anicuns, Anápolis, Vão do Paranã

Total ─ 68 ─ Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, das quantidades produzidas de arroz nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

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Tabela 3. Quantidade produzida de arroz no cluster 1. Modelo: ARIMA(2,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 533.427 1991 937.339 541.127 125.281 956.973 1992 434.721 762.126 346.280 1.177.971 1993 664.657 521.523 105.677 937.369 1994 961.703 771.317 355.471 1.187.163 1995 928.957 748.050 332.204 1.163.896 1996 532.466 841.048 425.202 1.256.894 1997 545.285 742.737 326.892 1.158.583 1998 463.935 710.262 294.416 1.126.108 1999 637.276 510.723 94.878 926.569 2000 710.032 603.678 187.832 1.019.524 2001 610.136 622.276 206.431 1.038.122 2002 583.732 641.813 225.968 1.057.659 2003 674.785 649.673 233.827 1.065.518 2004 727.396 657.474 241.629 1.073.320 2005 696.413 681.441 265.595 1.097.287 2006 713.826 704.233 288.387 1.120.079 2007 661.891 732.320 316.474 1.148.166 2008 732.581 731.201 258.924 1.203.477 2009 644.444 738.709 243.710 1.233.707 2010 587.510 749.981 191.325 1.308.637 2011 756.107 148.973 1.363.242

Fig. 2. Quantidade produzida de arroz no cluster 1.

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Tabela 4. Quantidade produzida de arroz no cluster 2. Modelo: ARIMA(1,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 3.869.852 1991 4.626.080 4.117.858 2.577.175 5.658.540 1992 5.394.659 4.627.356 3.086.673 6.168.038 1993 5.709.547 5.389.938 3.849.256 6.930.621 1994 5.044.990 5.925.083 4.384.400 7.465.766 1995 5.909.620 5.736.024 4.195.341 7.276.706 1996 5.072.904 5.858.269 4.317.586 7.398.952 1997 4.840.549 5.847.517 4.306.834 7.388.200 1998 4.415.698 5.321.759 3.781.076 6.862.441 1999 6.617.375 4.990.360 3.449.677 6.531.043 2000 5.978.419 5.916.919 4.376.236 7.457.601 2001 6.354.590 6.657.024 5.116.341 8.197.707 2002 6.644.110 6.540.374 4.999.692 8.081.057 2003 6.014.021 6.871.961 5.331.279 8.412.644 2004 7.621.901 6.688.321 5.147.639 8.229.004 2005 7.405.289 7.209.719 5.669.037 8.750.402 2006 8.093.681 7.878.856 6.338.173 9.419.539 2007 7.642.378 8.127.889 6.587.207 9.668.572 2008 8.607.654 8.479.689 6.747.031 10.212.347 2009 9.253.211 8.677.305 6.594.503 10.760.107 2010 8.166.249 8.949.774 6.648.126 11.251.421 2011 9.185.903 6.649.746 11.722.060

Fig. 3. Quantidade produzida de arroz no cluster 2.

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Tabela 5. Quantidade produzida de arroz no cluster 3. Modelo: ARIMA(2,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 414.480 1991 517.312 441.775 215.511 905.594 1992 801.756 555.201 270.843 1.138.105 1993 601.408 764.828 373.106 1.567.819 1994 819.828 466.712 227.676 956.712 1995 836.165 1.172.614 572.035 2.403.738 1996 670.973 729.401 355.823 1.495.197 1997 623.474 731.874 357.029 1.500.266 1998 785.719 830.512 405.148 1.702.464 1999 1.428.726 942.340 459.701 1.931.699 2000 1.632.630 1.361.820 664.336 2.791.591 2001 1.218.393 1.134.484 553.434 2.325.575 2002 1.200.519 1.208.703 589.641 2.477.717 2003 1.403.480 1.699.921 829.272 3.484.664 2004 2.278.560 1.600.211 780.630 3.280.269 2005 2.363.790 2.296.046 1.120.078 4.706.658 2006 783.494 1.792.202 874.289 3.673.831 2007 861.337 810.983 395.621 1.662.431 2008 933.330 2.214.627 784.685 6.250.368 2009 995.090 2.518.485 879.855 7.208.880 2010 1.009.715 1.260.412 437.290 3.632.912 2011 1.233.516 368.082 4.133.751

Fig. 4. Quantidade produzida de arroz no cluster 3.

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Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 6% de 2006 para 2011, chegando a 756.107 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±80% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 13% de 2006 para 2011, chegando a 9.185.903 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±28% do valor projetado.

Cluster 3. A projeção (Tabela 5) indica que, em 2011, a produção deveria ter sido 57% superior à de 2006, chegando a 1.233.516 toneladas no último ano de projeção. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 6; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±70% do valor projetado, com 78% de confiança.

Tabela 6. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de arroz no cluster 3.

Ano Projeçã o Lim. inf. Lim. sup. 2007 810.983 395.621 1.226.344 2008 2.214.627 784.685 3.644.568 2009 2.518.485 879.855 4.157.116 2010 1.260.412 437.290 2.083.533 2011 1.233.516 368.082 2.098.949

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EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO

FEIJÃO (EM GRÃO)

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de produção de feijão (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de feijão.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu menos de um ponto do período inicial para o período final.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 91 22,35 17,81

2 43 22,08 23,09

3 68 34,14 36,51

Total 202 78,57 77,41

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 353 e 884, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 116. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados. Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 91

PI 1 Pio IX

CE 32 Baixo Curu, Baixo Jaguaribe, Barro, Baturité, Brejo Santo, Canindé, Cariri, Caririaçu, Cascavel, Chapada do Araripe, Chorozinho, Coreaú, Ibiapaba, Iguatu, Ipu, Itapipoca, Lavras da Mangabeira, Litoral de Aracati, Litoral de Camocim e Acaraú, Meruoca, Médio Curu, Médio Jaguaribe, Pacajus, Santa Quitéria, Serra do Pereiro, Sertão de Cratéus, Sertão de Inhamuns, Sertão de Quixeramobim, Sertão de Senador Pompeu, Sobral, Uruburetama, Várzea Alegre

RN 10 Agreste Potiguar, Borborema Potiguar, Chapada do Apodi, Litoral Sul, Macaíba, Mossoró, Pau dos Ferros, Serra de Santana, Serra de São Miguel, Umarizal

PB 13 Brejo Paraibano, Cajazeiras, Campina Grande, Curimataú Ocidental,

Curimataú Oriental, Esperança, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, Piancó, Seridó Oriental Paraibano, Serra do Teixeira, Umbuzeiro

PE 8 Araripina, Brejo Pernambucano, Garanhuns, Pajeú, Salgueiro, Sertão do Moxotó, Vale do Ipanema, Vale do Ipojuca

AL 7 Alagoana do Sertão do São Francisco, Arapiraca, Batalha, Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema, Serrana do Sertão Alagoano, Traipu

SE 6 Agreste de Itabaiana, Agreste de Lagarto, Carira, Nossa Senhora das Dores, Sergipana do Sertão do São Francisco, Tobias Barreto

BA 13 Alagoinhas, Boquira, Euclides da Cunha, Feira de Santana, Guanambi, Irecê, Itaberaba, Jacobina, Jeremoabo, Livramento do Brumado, Ribeira do Pombal, Senhor do Bonfim, Serrinha

MG 1 Janaúba

2 43

MG 27 Alfenas, Araxá, Barbacena, Campo Belo, Conselheiro Lafaiete, Formiga, Lavras, Manhuaçu, Mantena, Muriaé, Oliveira, Paracatu, Passos, Patos de Minas, Patrocínio, Piuí, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí, São João Del Rei, São Sebastião do Paraíso, Ubá, Uberaba, Uberlândia, Unaí, Varginha, Viçosa

ES 3 Afonso Cláudio, Alegre, Santa Teresa

SP 7 Amparo, Barretos, Moji-Mirim, Pirassununga, São João da Boa Vista, São Joaquim da Barra, São José dos Campos

GO 5 Anápolis, Catalão, Entorno de Brasília, Meia Ponte, Pires do Rio

DF 1 Brasília

3 68

SP 16 Adamantina, Andradina, Araçatuba, Assis, Avaré, Birigui, Capão Bonito, Dracena, Itapetininga, Itapeva, Novo Horizonte, Ourinhos, Piedade, Sorocaba, Tatuí, Votuporanga

PR 29 Apucarana, Campo Mourão, Capanema, Cascavel, Cerro Azul, Curitiba, Faxinal, Francisco Beltrão, Goioerê, Guarapuava, Ibaití, Irati, Ivaiporã, Jacarezinho, Jaguariaíva, Lapa, Londrina, Palmas, Pato Branco, Pitanga, Ponta Grossa, Prudentópolis, Rio Negro, São Mateus do Sul, Telêmaco Borba, Toledo, Umuarama, União da Vitória, Wenceslau Braz

SC 14 Campos de Lages, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Ituporanga, Joaçaba, São Bento do Sul, São Miguel d'Oeste, Tabuleiro, Tijucas, Tubarão, Xanxerê

RS 9 Erechim, Frederico Westphalen, Guaporé, Lajeado-Estrela, Passo Fundo,

Pelotas, Restinga Seca, Sananduva, Santa Cruz do Sul

Total ─ 202 ─

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21

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, das quantidades produzidas de feijão nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

Tabela 3. Quantidade produzida de feijão no cluster 1. Modelo: ARIMA(2,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 393.639 1991 761.385 410.081 0 842.555 1992 631.787 481.823 49.349 914.297 1993 250.164 533.722 101.248 966.197 1994 872.213 700.764 268.289 1.133.238 1995 729.651 647.557 215.082 1.080.031 1996 659.850 470.546 38.072 903.020 1997 786.694 856.480 424.005 1.288.954 1998 286.201 768.431 335.957 1.200.906 1999 595.592 663.549 231.074 1.096.023 2000 892.278 714.758 282.284 1.147.233 2001 373.742 474.493 42.019 906.968 2002 682.634 651.443 218.968 1.083.917 2003 660.071 814.422 381.947 1.246.896 2004 627.933 511.618 79.144 944.093 2005 746.275 711.683 279.209 1.144.158 2006 816.701 709.708 277.233 1.142.182 2007 599.966 718.750 286.276 1.151.224 2008 759.171 795.072 357.273 1.232.872 2009 587.809 838.414 392.878 1.283.950 2010 417.579 791.698 245.021 1.338.375 2011 843.166 285.600 1.400.731

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22

Fig. 2. Quantidade produzida de feijão no cluster 1.

Tabela 4. Quantidade produzida de feijão no cluster 2. Modelo: ARIMA(1,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 287.742 1991 314.260 316.315 152.114 480.516 1992 300.729 344.080 179.879 508.281 1993 359.004 354.860 190.659 519.061 1994 380.417 369.546 205.345 533.747 1995 348.609 413.336 249.135 577.537 1996 249.881 413.835 249.634 578.036 1997 396.242 355.730 191.529 519.931 1998 408.530 353.313 189.112 517.514 1999 452.432 446.988 282.787 611.189 2000 512.954 471.699 307.498 635.900 2001 499.931 522.132 357.931 686.333 2002 647.013 553.754 389.553 717.955 2003 761.802 603.646 439.445 767.847 2004 592.034 738.038 573.837 902.239 2005 794.054 741.007 576.806 905.208 2006 696.950 717.338 553.137 881.539 2007 684.086 801.813 637.612 966.014 2008 761.467 784.075 607.651 960.499 2009 800.558 840.760 624.523 1.056.997 2010 819.600 852.267 618.696 1.085.839 2011 891.200 632.767 1.149.633

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23

Fig. 3. Quantidade produzida de feijão no cluster 2.

Tabela 5. Quantidade produzida de feijão no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 803.778 1991 761.597 831.289 486.311 1.176.267 1992 1.119.516 789.108 444.130 1.134.086 1993 1.041.232 1.147.027 802.049 1.492.005 1994 1.154.774 1.068.743 723.765 1.413.721 1995 1.036.652 1.182.285 837.307 1.527.263 1996 890.320 1.064.163 719.185 1.409.141 1997 918.443 917.831 572.853 1.262.809 1998 890.431 945.954 600.976 1.290.932 1999 1.065.366 917.942 572.964 1.262.920 2000 967.276 1.092.877 747.899 1.437.855 2001 914.642 994.787 649.809 1.339.765 2002 1.072.026 942.153 597.175 1.287.131 2003 1.160.375 1.099.537 754.559 1.444.515 2004 1.073.911 1.187.886 842.908 1.532.864 2005 847.912 1.101.422 756.444 1.446.400 2006 1.243.952 875.423 530.445 1.220.401 2007 1.228.463 1.271.463 926.485 1.616.441 2008 1.194.704 1.298.974 811.101 1.786.847 2009 1.232.699 1.326.485 728.965 1.924.004 2010 1.191.396 1.353.996 664.039 2.043.952 2011 1.381.506 610.112 2.152.901

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24

Fig. 4. Quantidade produzida de feijão no cluster 3.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 3% de 2006 para 2011, chegando a 843.166 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±66% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 28% de 2006 para 2011, chegando a 891.200 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±29% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 11% de 2006 para 2011, chegando a 1.381.506 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±56% do valor projetado.

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25

EMBRAPA CAPRINOS E OVINOS

CAPRINOS

ELEMENTO = EFETIVO

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de efetivo de caprinos (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de efetivo de caprinos.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional do efetivo, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu cerca de três pontos do período inicial para o período final, ficando ligeiramente abaixo de 75%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 52 61,55 57,60

2 13 12,05 13,23

3 3 4,29 3,99

Total 68 77,89 74,82

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26

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 171 e 163, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 798. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 52

PI 2 Alto Médio Canindé, São Raimundo Nonato

CE 2 Baixo Jaguaribe, Médio Jaguaribe

RN 9 Agreste Potiguar, Angicos, Borborema Potiguar, Chapada do Apodi, Médio Oeste, Mossoró, Pau dos Ferros, Umarizal, Vale do Açu

PB 16 Brejo Paraibano, Campina Grande, Cariri Ocidental, Cariri Oriental, Curimataú Ocidental, Curimataú Oriental, Esperança, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, Patos, Piancó, Seridó Ocidental Paraibano, Seridó Oriental Paraibano, Serra do Teixeira, Umbuzeiro

PE 12 Alto Capibaribe, Araripina, Brejo Pernambucano, Itaparica, Médio Capibaribe, Pajeú, Petrolina, Salgueiro, Sertão do Moxotó, Vale do Ipanema, Vale do Ipojuca, Vitória de Santo Antão

AL 1 Serrana do Sertão Alagoano

BA 10 Boquira, Euclides da Cunha, Feira de Santana, Irecê, Jacobina, Jeremoabo, Juazeiro, Paulo Afonso, Senhor do Bonfim, Serrinha

2 13

PI 5 Baixo Parnaíba Piauiense, Campo Maior, Litoral Piauiense, Teresina, Valença do Piauí

CE 8 Coreaú, Ipu, Litoral de Camocim e Acaraú, Médio Curu, Santa Quitéria, Sertão de Cratéus, Sertão de Inhamuns, Sobral

3 BA 3 Brumado, Jequié, Vitória da Conquista

Total ─ 68 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, do efetivo de caprinos nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

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Tabela 3. Efetivo de caprinos no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 6.741.349 1991 6.899.711 6.722.986 5.446.712 7.999.259 1992 6.902.180 6.881.348 5.605.074 8.157.621 1993 5.619.210 6.883.817 5.607.543 8.160.090 1994 5.836.066 5.600.847 4.324.573 6.877.120 1995 6.152.118 5.817.703 4.541.429 7.093.976 1996 4.263.743 6.133.755 4.857.481 7.410.028 1997 4.752.343 4.245.380 2.969.106 5.521.653 1998 4.934.576 4.733.980 3.457.706 6.010.253 1999 5.196.768 4.916.213 3.639.939 6.192.486 2000 5.836.299 5.178.405 3.902.131 6.454.678 2001 5.940.270 5.817.936 4.541.662 7.094.209 2002 5.775.403 5.921.907 4.645.633 7.198.180 2003 5.810.663 5.757.040 4.480.766 7.033.313 2004 6.197.307 5.792.300 4.516.026 7.068.573 2005 6.400.144 6.178.944 4.902.670 7.455.217 2006 6.447.533 6.381.781 5.105.507 7.658.054 2007 5.471.650 6.429.170 5.152.896 7.705.443 2008 5.419.095 6.410.806 4.605.882 8.215.730 2009 5.218.580 6.392.443 4.181.871 8.603.014 2010 5.364.104 6.374.079 3.821.531 8.926.627 2011 6.355.716 3.501.880 9.209.551

Fig. 2. Efetivo de caprinos no cluster 1.

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28

Tabela 4. Efetivo de caprinos no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 1.505.140 1991 1.568.830 1.486.185 1.260.646 1.711.724 1992 1.571.877 1.549.875 1.324.336 1.775.414 1993 1.493.937 1.552.922 1.327.383 1.778.461 1994 1.567.765 1.474.982 1.249.443 1.700.521 1995 1.623.455 1.548.810 1.323.271 1.774.349 1996 1.194.510 1.604.500 1.378.961 1.830.039 1997 1.179.522 1.175.555 950.016 1.401.094 1998 1.149.953 1.160.567 935.028 1.386.106 1999 1.157.161 1.130.998 905.459 1.356.537 2000 1.164.454 1.138.206 912.667 1.363.745 2001 1.174.573 1.145.499 919.960 1.371.038 2002 1.184.549 1.155.618 930.079 1.381.157 2003 1.195.366 1.165.594 940.055 1.391.133 2004 1.204.452 1.176.411 950.872 1.401.950 2005 1.209.496 1.185.497 959.958 1.411.036 2006 1.201.866 1.190.541 965.002 1.416.080 2007 1.222.605 1.182.911 957.372 1.408.450 2008 1.236.084 1.163.957 844.997 1.482.917 2009 1.235.452 1.145.002 754.357 1.535.647 2010 1.236.497 1.126.048 674.970 1.577.125 2011 1.107.093 602.773 1.611.413

Fig. 3. Efetivo de caprinos no cluster 2.

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Tabela 5. Efetivo de caprinos no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 526.527 1991 548.487 519.883 397.654 642.111 1992 535.779 541.843 419.614 664.071 1993 420.863 529.135 406.906 651.363 1994 370.099 414.219 291.990 536.447 1995 367.476 363.455 241.226 485.683 1996 199.374 360.832 238.603 483.060 1997 224.674 192.730 70.501 314.958 1998 270.763 218.030 95.801 340.258 1999 367.399 264.119 141.890 386.347 2000 398.475 360.755 238.526 482.983 2001 418.298 391.831 269.602 514.059 2002 427.115 411.654 289.425 533.882 2003 441.999 420.471 298.242 542.699 2004 433.778 435.355 313.126 557.583 2005 412.322 427.134 304.905 549.362 2006 420.219 405.678 283.449 527.906 2007 429.733 413.575 291.346 535.803 2008 369.037 406.931 234.074 579.787 2009 338.714 400.286 188.581 611.992 2010 348.537 393.642 149.185 638.099 2011 386.998 113.687 660.309

Fig. 4. Efetivo de caprinos no cluster 3.

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30

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), o efetivo deveria ter diminuído 1% de 2006 para 2011, chegando a 6.355.716 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±45% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), o efetivo deveria ter diminuído 8% de 2006 para 2011, chegando a 1.107.093 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±46% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), o efetivo deveria ter diminuído 8% de 2006 para 2011, chegando a 386.998 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±71% do valor projetado.

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31

EMBRAPA CAPRINOS E OVINOS OVINOS

ELEMENTO = EFETIVO

Conglomerados

Foram identificados quatro conglomerados de efetivo de ovinos (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de efetivo de ovinos.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional do efetivo, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu quase três pontos do período inicial para o período final, ficando próxima de 74%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 110 49,16 49,06

2 3 1,79 1,32

3 2 0,20 0,15

4 25 25,60 23,48

Total 140 76,75 74,01

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32

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2, o 3 e o 4 são de 227, 1.313 e 1.807, enquanto que do cluster 2 para o 3 e o 4 são de 1.058 e 1.534, e do 3 para o 4 é de 427. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 110

PI Alto Médio Canindé, Baixo Parnaíba Piauiense, Campo Maior, Litoral Piauiense, Picos, Pio IX, São Raimundo Nonato, Teresina, Valença do Piauí

CE 27 Baixo Curu, Baixo Jaguaribe, Barro, Baturité, Canindé, Cascavel,

Chapada do Araripe, Chorozinho, Coreaú, Fortaleza, Iguatu, Ipu,

Itapipoca, Lavras da Mangabeira, Litoral de Aracati, Litoral de Camocim e Acaraú, Médio Curu, Médio Jaguaribe, Pacajus, Santa Quitéria, Serra do Pereiro, Sertão de Cratéus, Sertão de Inhamuns, Sertão de Quixeramobim, Sertão de Senador Pompeu, Sobral, Uruburetama

RN 17 Agreste Potiguar, Angicos, Baixa Verde, Borborema Potiguar, Chapada do Apodi, Litoral Sul, Macau, Médio Oeste, Mossoró, Natal, Pau dos Ferros, Seridó Ocidental, Seridó Oriental, Serra de Santana, Serra de São Miguel, Umarizal, Vale do Açu

PB 18 Brejo Paraibano, Cajazeiras, Campina Grande, Cariri Ocidental, Cariri Oriental, Catolé do Rocha, Curimataú Ocidental, Curimataú Oriental,

Esperança, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, Patos, Piancó, Seridó Oriental Paraibano, Serra do Teixeira, Sousa, Umbuzeiro

PE 13 Alto Capibaribe, Araripina, Brejo Pernambucano, Garanhuns, Itamaracá,

Itaparica, Médio Capibaribe, Pajeú, Petrolina, Salgueiro, Sertão do Moxotó, Vale do Ipanema, Vale do Ipojuca

AL 7 Alagoana do Sertão do São Francisco, Arapiraca, Batalha, Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema, Serrana do Sertão Alagoano, Traipu

SE 7 Agreste de Lagarto, Boquim, Cotinguiba, Nossa Senhora das Dores,

Propriá, Sergipana do Sertão do São Francisco, Tobias Barreto

BA 12 Alagoinhas, Euclides da Cunha, Feira de Santana, Irecê, Jacobina,

Jeremoabo, Juazeiro, Paulo Afonso, Ribeira do Pombal, Santo Antônio de Jesus, Senhor do Bonfim, Serrinha

2 BA 3 Brumado, Livramento do Brumado, Vitória da Conquista

3 SP 2 Araçatuba, São Carlos

4 25

PR 6 Guarapuava, Palmas, Pato Branco, Pitanga, São Mateus do Sul, União da Vitória

SC 3 Curitibanos, São Bento do Sul, Xanxerê

RS 16 Cachoeira do Sul, Camaquã, Campanha Central, Campanha Meridional,

Campanha Ocidental, Cruz Alta, Jaguarão, Litoral Lagunar, Osório,

Pelotas, Restinga Seca, Santa Maria, Santiago, Santo Ângelo, São Jerônimo, Serras de Sudeste

Total ─ 140 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, do efetivo de ovinos nos clusters 1, 2, 3 e 4 são mostrados nas Tabela 3 a 6, e

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33

nas Figs. 2 a 5.

Tabela 3. Efetivo de ovinos no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 6.460.626 1991 6.643.284 6.559.211 5.744.089 7.374.332 1992 6.693.563 6.741.869 5.926.747 7.556.990 1993 5.376.186 6.792.148 5.977.026 7.607.269 1994 5.490.390 5.474.771 4.659.649 6.289.892 1995 5.720.540 5.588.975 4.773.853 6.404.096 1996 6.072.807 5.819.125 5.004.003 6.634.246 1997 6.110.861 6.171.392 5.356.270 6.986.513 1998 5.898.475 6.209.446 5.394.324 7.024.567 1999 6.223.091 5.997.060 5.181.938 6.812.181 2000 6.599.977 6.321.676 5.506.554 7.136.797 2001 6.872.592 6.698.562 5.883.440 7.513.683 2002 6.822.748 6.971.177 6.156.055 7.786.298 2003 6.996.362 6.921.333 6.106.211 7.736.454 2004 7.455.546 7.094.947 6.279.825 7.910.068 2005 7.806.167 7.554.131 6.739.009 8.369.252 2006 8.037.979 7.904.752 7.089.630 8.719.873 2007 7.904.024 8.136.564 7.321.442 8.951.685 2008 8.089.425 8.235.148 7.082.392 9.387.904 2009 8.308.603 8.333.733 6.921.901 9.745.564 2010 8.595.371 8.432.317 6.802.074 10.062.560 2011 8.530.902 6.708.235 10.353.569

Fig. 2. Efetivo de ovinos no cluster 1.

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34

Tabela 4. Efetivo de ovinos no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 219.791 1991 225.524 223.342 200.680 246.004 1992 227.356 229.075 206.413 251.737 1993 220.986 230.907 208.245 253.569 1994 236.307 224.537 201.875 247.199 1995 242.684 239.858 217.196 262.520 1996 225.782 246.235 223.573 268.897 1997 247.779 229.333 206.671 251.995 1998 254.887 251.330 228.668 273.992 1999 267.804 258.438 235.776 281.100 2000 290.376 271.355 248.693 294.017 2001 284.745 293.927 271.265 316.589 2002 273.003 288.296 265.634 310.958 2003 270.434 276.554 253.892 299.216 2004 261.865 273.985 251.323 296.647 2005 268.941 265.416 242.754 288.078 2006 276.608 272.492 249.830 295.154 2007 280.125 280.159 257.497 302.821 2008 205.517 283.710 251.662 315.759 2009 201.044 287.261 248.010 326.513 2010 197.529 290.812 245.489 336.136 2011 294.363 243.690 345.037

Fig. 3. Efetivo de ovinos no cluster 2.

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35

Tabela 5. Efetivo de ovinos no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 13.214 1991 13.610 14.828 7.203 22.452 1992 11.553 15.224 7.599 22.848 1993 10.859 13.167 5.542 20.791 1994 10.637 12.473 4.848 20.097 1995 9.850 12.251 4.626 19.875 1996 10.189 11.464 3.839 19.088 1997 9.674 11.803 4.178 19.427 1998 8.814 11.288 3.663 18.912 1999 8.159 10.428 2.803 18.052 2000 8.180 9.773 2.148 17.397 2001 18.719 9.794 2.169 17.418 2002 23.185 20.333 12.708 27.957 2003 27.365 24.799 17.174 32.423 2004 25.701 28.979 21.354 36.603 2005 35.643 27.315 19.690 34.939 2006 39.030 37.257 29.632 44.881 2007 31.704 40.644 33.019 48.268 2008 22.275 42.257 31.474 53.040 2009 24.312 43.871 30.664 57.077 2010 25.033 45.484 30.235 60.733 2011 47.098 30.048 64.147

Fig. 4. Efetivo de ovinos no cluster 3.

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Tabela 6. Efetivo de ovinos no cluster 4. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 10.504.262 1991 10.314.412 10.084.968 8.335.281 11.834.656 1992 9.995.432 9.895.118 8.145.431 11.644.806 1993 9.324.703 9.576.138 7.826.451 11.325.826 1994 9.523.349 8.905.409 7.155.722 10.655.097 1995 9.151.924 9.104.055 7.354.368 10.853.743 1996 5.480.898 8.732.630 6.982.943 10.482.318 1997 5.162.371 5.061.604 3.311.917 6.811.292 1998 5.069.219 4.743.077 2.993.390 6.492.765 1999 4.799.174 4.649.925 2.900.238 6.399.613 2000 4.764.298 4.379.880 2.630.193 6.129.568 2001 4.309.514 4.345.004 2.595.317 6.094.692 2002 3.962.284 3.890.220 2.140.533 5.639.908 2003 3.935.607 3.542.990 1.793.303 5.292.678 2004 3.859.140 3.516.313 1.766.626 5.266.001 2005 3.776.280 3.439.846 1.690.159 5.189.534 2006 3.795.565 3.356.986 1.607.299 5.106.674 2007 3.840.089 3.376.271 1.626.584 5.125.959 2008 4.016.581 2.956.978 482.546 5.431.409 2009 3.936.116 2.537.684 0 5.568.232 2010 3.953.785 2.118.391 0 5.617.765 2011 1.699.097 0 5.611.517

Fig. 5. Efetivo de ovinos no cluster 4.

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Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), o efetivo deveria ter aumentado 6% de 2006 para 2011, chegando a 8.530.902 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±21% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), o efetivo deveria ter aumentado 6% de 2006 para 2011, chegando a 294.363 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±17% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), o efetivo deveria ter aumentado 21% de 2006 para 2011, chegando a 47.098 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±36% do valor projetado.

Cluster 4. Segundo a projeção (Tabela 6), o efetivo deveria ter diminuído 55% de 2006 para 2011, chegando a 1.699.097 cabeças no último ano. Dado que apareceram zeros em alguns limites inferiores, os limites superiores dos respectivos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 7; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±100% do valor projetado, com 61% de confiança.

Tabela 7. Intervalos corrigidos para o efetivo (cabeça) de ovinos no cluster 4.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 3.376.271 1.626.584 5.125.959 2008 2.956.978 482.546 5.431.409 2009 2.537.684 0 5.075.369 2010 2.118.391 0 4.236.782 2011 1.699.097 0 3.398.194

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EMBRAPA GADO DE CORTE

BOVINOS

ELEMENTO = EFETIVO

Conglomerados

Foram identificados cinco conglomerados de efetivo de bovinos (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de efetivo de bovinos.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional do efetivo, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu menos de dois pontos do período inicial para o período final.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 72 13,03 12,56

2 120 18,99 18,06

3 14 8,93 9,01

4 41 2,54 2,75

5 50 36,67 36,07

Total 297 80,16 78,45

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As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2, o 3, o 4 e o 5 são de 51, 1.545, 1.495 e 101, enquanto que do cluster 2 para o 3, o 4 e o 5 são de 961, 139 e 108, do 3 para o 4 e o 5 são de 873 e 316, e do 4 para o 5 é de 692. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregião

Nº Nome

1 72

PR 28 Apucarana, Assaí, Astorga, Campo Mourão, Capanema, Cascavel, Cianorte, Cornélio Procópio, Faxinal, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Goioerê, Guarapuava, Ibaití, Ivaiporã, Jacarezinho, Jaguariaíva, Londrina, Maringá, Paranavaí, Pato Branco, Pitanga, Ponta Grossa, Porecatú, Telêmaco Borba, Toledo, Umuarama, Wenceslau Braz

SC 11 Campos de Lages, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Itajaí, Ituporanga, Joaçaba, Rio do Sul, São Miguel d'Oeste, Tubarão, Xanxerê

RS 33 Cachoeira do Sul, Camaquã, Campanha Central, Campanha Meridional, Campanha Ocidental, Caxias do Sul, Cerro Largo, Erechim, Frederico Westphalen, Gramado-Canela, Guaporé, Ijuí, Jaguarão, Lajeado-Estrela, Litoral Lagunar, Montenegro, Não-Me-Toque, Osório, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Restinga Seca, Sananduva, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Rosa, Santiago, Santo Ângelo, São Jerônimo, Serras de Sudeste, Soledade, Três Passos, Vacaria

2 120

BA 4 Ilhéus-Itabuna, Itapetinga, Porto Seguro, Vitória da Conquista

MG 50 Aimorés, Alfenas, Almenara, Andrelândia, Araxá, Barbacena, Belo Horizonte, Bom Despacho, Campo Belo, Caratinga, Cataguases, Conselheiro Lafaiete, Curvelo, Divinópolis, Formiga, Frutal, Governador Valadares, Guanhães, Itaguara, Itajubá, Ituiutaba, Juiz de Fora, Lavras, Mantena, Montes Claros, Muriaé, Nanuque, Oliveira, Pará de Minas, Paracatu, Passos, Patos de Minas, Patrocínio, Peçanha, Piuí, Ponte Nova, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí, São João Del Rei, São Lourenço, São Sebastião do Paraíso, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Três Marias, Ubá, Uberaba, Uberlândia, Varginha, Viçosa

ES 11 Alegre, Barra de São Francisco, Cachoeiro de Itapemirim, Colatina,

Guarapari, Itapemirim, Linhares, Montanha, Nova Venécia, São

Mateus, Vitória

RJ 13 Bacia de São João, Barra do Piraí, Campos dos Goytacazes, Cantagalo-Cordeiro, Itaperuna, Lagos, Macacu-Caceribu, Macaé, Santa Maria Madalena, Santo Antônio de Pádua, Três Rios, Vale do Paraíba Fluminense, Vassouras

SP 42 Adamantina, Amparo, Andradina, Araraquara, Araçatuba, Assis, Auriflama, Avaré, Bananal, Barretos, Batatais, Bauru, Birigui, Botucatu, Bragança Paulista, Dracena, Fernandópolis, Franca, Guaratinguetá, Itapetininga, Itapeva, Ituverava, Jales, Jaú, Lins, Marília, Moji-Mirim, Nhandeara, Novo Horizonte, Ourinhos, Paraibuna/Paraitinga, Piracicaba, Presidente Prudente, Rio Claro, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba,Tatuí, Tupã, Votuporanga

3 14

PA 7 Conceição do Araguaia, Marabá, Paragominas, Parauapebas, Redenção, São Félix do Xingu, Tucuruí

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40

Cluster UF Microrregião

Nº Nome

TO 3 Araguaína, Bico do Papagaio, Miracema do Tocantins

MA 4 Imperatriz, Médio Mearim, Pindaré, Presidente Dutra

4 41

RN 3 Agreste Potiguar, Macaíba, Natal

PB 7 Brejo Paraibano, Campina Grande, Curimataú Oriental, Esperança,

Guarabira, Itabaiana, Sapé

PE 6 Brejo Pernambucano, Garanhuns, Médio Capibaribe, Vale do Ipanema, Vale do Ipojuca, Vitória de Santo Antão

AL 7 Arapiraca, Batalha, Mata Alagoana, Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema, Serrana dos Quilombos, Traipu

SE 12 Agreste de Itabaiana, Agreste de Lagarto, Baixo Cotinguiba, Boquim, Carira, Cotinguiba, Estância, Japaratuba, Nossa Senhora das Dores, Propriá, Sergipana do Sertão do São Francisco, Tobias Barreto

BA 6 Catu, Feira de Santana, Jequié, Ribeira do Pombal, Santo Antônio de Jesus, Serrinha

5 50

RO 6 Alvorada D'Oeste, Ariquemes, Cacoal, Colorado do Oeste, Ji-Paraná, Vilhena

TO 1 Gurupi

MS 11 Alto Taquari, Aquidauana, Baixo Pantanal, Bodoquena, Campo Grande, Cassilândia, Dourados, Iguatemi, Nova Andradina, Paranaíba, Três Lagoas

MT 15 Alta Floresta, Alto Araguaia, Alto Guaporé, Alto Paraguai, Aripuanã,

Canarana, Colíder, Cuiabá, Jauru, Médio Araguaia, Norte Araguaia,

Rondonópolis, Rosário Oeste, Tangará da Serra, Tesouro

GO 17 Anicuns, Anápolis, Aragarças, Catalão, Ceres, Entorno de Brasília, Goiânia, Iporá, Meia Ponte, Pires do Rio, Porangatu, Quirinópolis, Rio Vermelho, São Miguel do Araguaia, Sudoeste de Goiás, Vale do Rio dos Bois, Vão do Paranã

Total ─ 297 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, do efetivo de bovinos nos clusters 1, 2, 3, 4 e 5 são mostrados nas Tabela 3 a 7, e nas Figs. 2 a 6.

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41

Tabela 3. Efetivo de bovinos no cluster 1. Modelo: ARIMA(1,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 23.569.363 1991 23.476.122 23.612.951 22.908.897 24.317.004 1992 23.624.820 23.442.633 22.738.580 24.146.687 1993 23.897.403 23.727.617 23.023.564 24.431.670 1994 24.616.549 24.069.985 23.365.932 24.774.038 1995 24.800.630 25.040.682 24.336.629 25.744.736 1996 24.592.180 24.923.358 24.219.305 25.627.412 1997 24.832.718 24.493.794 23.789.740 25.197.847 1998 24.763.068 24.987.249 24.283.195 25.691.302 1999 24.408.893 24.742.868 24.038.815 25.446.922 2000 24.536.088 24.228.419 23.524.366 24.932.472 2001 25.062.135 24.626.772 23.922.719 25.330.826 2002 25.816.081 25.377.495 24.673.441 26.081.548 2003 26.316.736 26.259.817 25.555.764 26.963.871 2004 26.517.144 26.617.792 25.913.739 27.321.846 2005 26.012.105 26.649.069 25.945.016 27.353.123 2006 25.450.972 25.746.649 25.042.595 26.450.702 2007 24.811.246 25.153.918 24.449.864 25.857.971 2008 25.734.837 25.005.620 23.699.051 26.312.189 2009 26.017.029 24.941.118 23.080.944 26.801.291 2010 26.019.729 24.923.818 22.565.332 27.282.304 2011 24.933.107 22.126.818 27.739.396

Fig. 2. Efetivo de bovinos no cluster 1.

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Tabela 4. Efetivo de bovinos no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 34.871.528 1991 35.127.672 35.072.014 34.159.303 35.984.726 1992 35.708.984 35.328.158 34.415.447 36.240.870 1993 36.187.699 35.909.470 34.996.759 36.822.182 1994 36.250.471 36.388.185 35.475.474 37.300.897 1995 35.918.657 36.450.957 35.538.246 37.363.669 1996 35.379.392 36.119.143 35.206.432 37.031.855 1997 35.939.837 35.579.878 34.667.167 36.492.590 1998 35.692.425 36.140.323 35.227.612 37.053.035 1999 35.690.247 35.892.911 34.980.200 36.805.623 2000 35.892.666 35.890.733 34.978.022 36.803.445 2001 36.188.619 36.093.152 35.180.441 37.005.864 2002 37.047.921 36.389.105 35.476.394 37.301.817 2003 38.029.031 37.248.407 36.335.696 38.161.119 2004 38.546.143 38.229.517 37.316.806 39.142.229 2005 37.940.451 38.746.629 37.833.918 39.659.341 2006 38.079.309 38.140.937 37.228.226 39.053.649 2007 37.484.486 38.279.795 37.367.084 39.192.507 2008 36.651.006 38.480.282 37.189.512 39.771.051 2009 36.618.419 38.680.768 37.099.905 40.261.631 2010 36.792.717 38.881.254 37.055.831 40.706.677 2011 39.081.741 37.040.855 41.122.626

Fig. 3. Efetivo de bovinos no cluster 2.

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43

Tabela 5. Efetivo de bovinos no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 7.574.115 1991 8.086.933 8.309.193 6.127.631 10.490.755 1992 8.440.974 8.822.011 6.640.449 11.003.573 1993 9.088.913 9.176.052 6.994.490 11.357.614 1994 9.213.790 9.823.991 7.642.429 12.005.553 1995 9.569.545 9.948.868 7.767.306 12.130.430 1996 8.602.357 10.304.623 8.123.061 12.486.185 1997 9.300.434 9.337.435 7.155.873 11.518.997 1998 10.129.207 10.035.512 7.853.950 12.217.074 1999 10.687.647 10.864.285 8.682.723 13.045.847 2000 12.046.291 11.422.725 9.241.163 13.604.287 2001 13.163.245 12.781.369 10.599.807 14.962.931 2002 14.231.806 13.898.323 11.716.761 16.079.885 2003 15.640.670 14.966.884 12.785.322 17.148.446 2004 19.707.461 16.375.748 14.194.186 18.557.310 2005 20.238.712 20.442.539 18.260.977 22.624.101 2006 19.335.368 20.973.790 18.792.228 23.155.352 2007 17.516.275 20.070.446 17.888.884 22.252.008 2008 18.062.665 20.805.525 17.720.330 23.890.719 2009 18.475.586 21.540.603 17.762.026 25.319.179 2010 19.536.615 22.275.681 17.912.557 26.638.806 2011 23.010.760 18.132.638 27.888.881

Fig. 4. Efetivo de bovinos no cluster 3.

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Tabela 6. Efetivo de bovinos no cluster 4. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 6.267.761 1991 6.548.219 6.216.642 5.073.842 7.359.442 1992 6.772.577 6.497.100 5.354.300 7.639.900 1993 4.773.049 6.721.458 5.578.658 7.864.258 1994 4.647.673 4.721.930 3.579.130 5.864.730 1995 4.593.213 4.596.554 3.453.754 5.739.354 1996 5.288.533 4.542.094 3.399.294 5.684.894 1997 5.010.897 5.237.414 4.094.614 6.380.214 1998 4.601.332 4.959.778 3.816.978 6.102.578 1999 4.392.317 4.550.213 3.407.413 5.693.013 2000 4.476.905 4.341.198 3.198.398 5.483.998 2001 4.787.296 4.425.786 3.282.986 5.568.586 2002 4.846.059 4.736.177 3.593.377 5.878.977 2003 4.875.161 4.794.940 3.652.140 5.937.740 2004 5.009.500 4.824.042 3.681.242 5.966.842 2005 5.209.291 4.958.381 3.815.581 6.101.181 2006 5.449.855 5.158.172 4.015.372 6.300.972 2007 5.578.579 5.398.736 4.255.936 6.541.536 2008 5.573.538 5.347.617 3.731.453 6.963.780 2009 5.602.873 5.296.498 3.317.110 7.275.886 2010 5.729.987 5.245.379 2.959.778 7.530.979 2011 5.194.259 2.638.881 7.749.638

Fig. 5. Efetivo de bovinos no cluster 4.

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Tabela 7. Efetivo de bovinos no cluster 5. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 45.706.904 1991 48.800.523 47.510.928 43.909.473 51.112.383 1992 49.307.685 50.604.547 47.003.092 54.206.002 1993 52.838.609 51.111.709 47.510.254 54.713.164 1994 53.972.245 54.642.633 51.041.178 58.244.088 1995 55.676.303 55.776.269 52.174.814 59.377.724 1996 53.734.846 57.480.327 53.878.872 61.081.782 1997 55.155.086 55.538.870 51.937.415 59.140.325 1998 57.609.589 56.959.110 53.357.655 60.560.565 1999 58.748.034 59.413.613 55.812.158 63.015.068 2000 60.846.879 60.552.058 56.950.603 64.153.513 2001 63.260.271 62.650.903 59.049.448 66.252.358 2002 67.881.245 65.064.295 61.462.840 68.665.750 2003 72.809.321 69.685.269 66.083.814 73.286.724 2004 74.913.719 74.613.345 71.011.890 78.214.800 2005 75.919.706 76.717.743 73.116.288 80.319.198 2006 74.571.285 77.723.730 74.122.275 81.325.185 2007 71.764.913 76.375.309 72.773.854 79.976.764 2008 72.559.657 78.179.333 73.086.106 83.272.559 2009 74.240.546 79.983.356 73.745.453 86.221.260 2010 76.043.622 81.787.380 74.584.470 88.990.291 2011 83.591.404 75.538.306 91.644.503

Fig. 6. Efetivo de bovinos no cluster 5.

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Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), o efetivo deveria ter diminuído 2% de 2006 para 2011, chegando a 24.933.107 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±11% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), o efetivo deveria ter aumentado 3% de 2006 para 2011, chegando a 39.081.741 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±5% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), o efetivo deveria ter aumentado 19% de 2006 para 2011, chegando a 23.010.760 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±21% do valor projetado.

Cluster 4. Segundo a projeção (Tabela 6), o efetivo deveria ter diminuído 5% de 2006 para 2011, chegando a 5.194.259 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±49% do valor projetado.

Cluster 5. Segundo a projeção (Tabela 7), o efetivo deveria ter aumentado 12% de 2006 para 2011, chegando a 83.591.404 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±10% do valor projetado.

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EMBRAPA GADO DE LEITE

LEITE DE VACA

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de produção de leite de vaca (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de leite de vaca.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem aumentou quase um ponto do período inicial para o período final.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 38 4,38 4,77

2 198 70,63 71,13

3 1 1,49 1,35

Total 237 76,50 77,25

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As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 537 e 2.516, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 1.291. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 38

CE 3 Fortaleza, Médio Jaguaribe, Uruburetama

RN 7 Agreste Potiguar, Litoral Sul, Macaíba, Natal, Seridó Ocidental, Seridó Oriental, Serra de Santana

PB 5 Brejo Paraibano, Campina Grande, Esperança, Guarabira, Umbuzeiro

PE 6 Alto Capibaribe, Brejo Pernambucano, Garanhuns, Médio Capibaribe, Vale do Ipanema, Vale do Ipojuca

AL 7 Alagoana do Sertão do São Francisco, Arapiraca, Batalha, Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema, Serrana dos Quilombos, Traipu

SE 7 Agreste de Itabaiana, Agreste de Lagarto, Carira, Cotinguiba, Nossa Senhora das Dores, Propriá, Sergipana do Sertão do São Francisco

BA 3 Alagoinhas, Catu, Feira de Santana

2 198

BA 1 Porto Seguro

MG 52 Aimorés, Alfenas, Andrelândia, Araxá, Barbacena, Belo Horizonte,

Bom Despacho, Campo Belo, Caratinga, Cataguases, Conceição do

Mato Dentro, Conselheiro Lafaiete, Curvelo, Divinópolis, Formiga,

Frutal, Governador Valadares, Guanhães, Ipatinga, Itabira, Itaguara,

Itajubá, Ituiutaba, Juiz de Fora, Lavras, Manhuaçu, Mantena,Muriaé,

Nanuque, Oliveira, Pará de Minas, Paracatu, Passos, Patos de Minas, Patrocínio, Peçanha, Piuí, Poços de Caldas, Ponte Nova, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí, São João Del Rei, São Lourenço, São Sebastião do Paraíso, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Três Marias, Ubá, Uberaba, Uberlândia, Varginha, Viçosa

ES 12 Afonso Cláudio, Alegre, Barra de São Francisco, Cachoeiro de

Itapemirim, Colatina, Guarapari, Itapemirim, Linhares, Montanha, Nova Venécia, Santa Teresa, Vitória

RJ 15 Bacia de São João, Barra do Piraí, Campos dos Goytacazes,

Cantagalo-Cordeiro, Itaguaí, Itaperuna, Lagos, Macacu-Caceribu,

Macaé, Nova Friburgo, Santa Maria Madalena, Santo Antônio de

Pádua, Três Rios, Vale do Paraíba Fluminense, Vassouras

SP 40 Adamantina, Amparo, Andradina, Araçatuba, Auriflama, Avaré,

Bananal, Batatais, Birigui, Botucatu, Bragança Paulista, Campinas,

Campos do Jordão,Dracena, Fernandópolis, Franca, Guaratinguetá,

Itapetininga, Itapeva, Ituverava, Jales, Limeira, Lins, Moji-Mirim,

Nhandeara, Novo Horizonte, Ourinhos, Paraibuna/Paraitinga,

Piracicaba, Pirassununga, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba, Tatuí, Tupã, Votuporanga

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Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

PR 29 Apucarana, Astorga, Campo Mourão, Capanema, Cascavel, Cianorte,

Cornélio Procópio, Faxinal, Floraí, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão,

Goioerê, Guarapuava, Ibaití, Ivaiporã, Jacarezinho, Jaguariaíva, Lapa,

Londrina, Maringá, Palmas, Paranavaí, Pato Branco, Pitanga, Ponta

Grossa, Prudentópolis, Toledo, Umuarama, Wenceslau Braz

SC 13 Blumenau, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Itajaí,

Ituporanga, Joaçaba, Rio do Sul, São Miguel d'Oeste, Tabuleiro,

Tubarão, Xanxerê

RS 22 Carazinho, Caxias do Sul, Cerro Largo, Cruz Alta, Erechim, Frederico

Westphalen, Gramado-Canela, Guaporé, Ijuí, Lajeado-Estrela,

Montenegro, Não-Me-Toque, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre,

Restinga Seca, Sananduva, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa,

Santo Ângelo, Soledade, Três Passos

GO 13 Anicuns, Anápolis, Aragarças, Catalão, Ceres, Entorno de Brasília,

Goiânia, Iporá, Meia Ponte, Pires do Rio, Quirinópolis, Sudoeste de

Goiás, Vale do Rio dos Bois

DF 1 Brasília

3 RO 1 Ji-Paraná

Total ─ 237 ─ Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de leite de vaca nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

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Tabela 3. Quantidade produzida de leite de vaca no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 676.834 1991 748.350 713.219 487.850 938.589 1992 795.123 784.735 559.366 1.010.105 1993 546.508 831.508 606.139 1.056.878 1994 564.701 582.893 357.524 808.263 1995 585.349 601.086 375.717 826.456 1996 856.259 621.734 396.365 847.104 1997 868.888 892.644 667.275 1.118.014 1998 743.753 905.273 679.904 1.130.643 1999 695.733 780.138 554.769 1.005.508 2000 724.066 732.118 506.749 957.488 2001 819.183 760.451 535.082 985.821 2002 847.189 855.568 630.199 1.080.938 2003 921.642 883.574 658.205 1.108.944 2004 982.592 958.027 732.658 1.183.397 2005 1.124.811 1.018.977 793.608 1.244.347 2006 1.259.000 1.161.196 935.827 1.386.566 2007 1.285.625 1.295.385 1.070.016 1.520.755 2008 1.308.830 1.331.771 1.013.050 1.650.491 2009 1.376.309 1.368.156 977.805 1.758.507 2010 1.447.077 1.404.542 953.803 1.855.280 2011 1.440.927 936.985 1.944.868

Fig. 2. Quantidade produzida de leite de vaca no cluster 1.

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Tabela 4. Quantidade produzida de leite de vaca no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 10.024.294 1991 10.298.926 10.518.708 9.810.037 11.227.380 1992 10.763.958 10.793.340 10.084.669 11.502.012 1993 11.066.816 11.258.372 10.549.701 11.967.044 1994 11.233.057 11.561.230 10.852.559 12.269.902 1995 11.727.330 11.727.471 11.018.800 12.436.143 1996 13.340.273 12.221.744 11.513.073 12.930.416 1997 13.348.717 13.834.687 13.126.016 14.543.359 1998 13.537.367 13.843.131 13.134.460 14.551.803 1999 13.894.442 14.031.781 13.323.110 14.740.453 2000 14.308.222 14.388.856 13.680.185 15.097.528 2001 14.700.556 14.802.636 14.093.965 15.511.308 2002 15.285.408 15.194.970 14.486.299 15.903.642 2003 15.811.526 15.779.822 15.071.151 16.488.494 2004 16.561.763 16.305.940 15.597.269 17.014.612 2005 17.283.279 17.056.177 16.347.506 17.764.849 2006 17.934.919 17.777.693 17.069.022 18.486.365 2007 18.408.520 18.429.333 17.720.662 19.138.005 2008 19.654.127 18.923.747 17.921.534 19.925.960 2009 20.805.424 19.418.161 18.190.706 20.645.616 2010 21.893.932 19.912.575 18.495.232 21.329.918 2011 20.406.989 18.822.352 21.991.627

Fig. 3. Quantidade produzida de leite de vaca no cluster 2.

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52

Tabela 5. Quantidade produzida de leite de vaca no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 56.598 1991 65.264 74.766 6.408 143.124 1992 80.757 83.432 15.074 151.790 1993 90.101 98.925 30.567 167.283 1994 71.726 108.269 39.911 176.627 1995 86.550 89.894 21.536 158.252 1996 163.297 104.718 36.360 173.076 1997 165.431 181.465 113.107 249.823 1998 179.541 183.599 115.241 251.957 1999 201.502 197.709 129.351 266.067 2000 201.296 219.670 151.312 288.028 2001 209.090 219.464 151.106 287.822 2002 318.187 227.258 158.900 295.616 2003 327.081 336.355 267.997 404.713 2004 370.351 345.249 276.891 413.607 2005 388.909 388.519 320.161 456.877 2006 347.284 407.077 338.719 475.435 2007 375.655 365.452 297.094 433.810 2008 371.544 383.620 286.947 480.292 2009 379.849 401.788 283.389 520.187 2010 402.067 419.956 283.240 556.671 2011 438.123 285.271 590.976

Fig. 4. Quantidade produzida de leite de vaca no cluster 3.

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53

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 14% de 2006 para 2011, chegando a 1.440.927 mil litros no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±35% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 14% de 2006 para 2011, chegando a 20.406.989 mil litros no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±8% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 26% de 2006 para 2011, chegando a 438.123 mil litros no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±35% do valor projetado.

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54

EMBRAPA HORTALIÇAS

ALHO

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de produção de alho (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de alho.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem aumentou mais de um ponto do período inicial para o período final.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 22 78,95 84,53

2 2 6,01 1,68

Total 24 84,96 86,21

A distância entre os clusters 1 e 2 é de 470 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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55

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 22

MG 9 Araxá, Montes Claros, Paracatu, Patos de Minas, Patrocínio, Poços de Caldas, Uberaba, Uberlândia, Unaí

SP 1 Piedade

PR 3 Assaí, Cornélio Procópio, Wenceslau Braz

SC 3 Campos de Lages, Curitibanos, Joaçaba

RS 2 Caxias do Sul, Vacaria

GO 3 Anápolis, Catalão, Entorno de Brasília

DF 1 Brasília

2 BA 2 Jacobina, Seabra

Total ─ 24 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de alho nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

Tabela 3. Quantidade produzida de alho no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 38.254 1991 48.158 40.255 17.439 63.070 1992 47.255 50.159 27.343 72.974 1993 56.442 49.256 26.440 72.071 1994 53.853 58.443 35.627 81.258 1995 36.443 55.854 33.038 78.669 1996 34.421 38.444 15.628 61.259 1997 41.382 36.422 13.606 59.237 1998 39.880 43.383 20.567 66.198 1999 51.392 41.881 19.065 64.696 2000 61.367 53.393 30.577 76.208 2001 76.598 63.368 40.552 86.183 2002 87.829 78.599 55.783 101.414 2003 97.367 89.830 67.014 112.645 2004 67.957 99.368 76.552 122.183 2005 69.042 69.958 47.142 92.773 2006 70.266 71.043 48.227 93.858 2007 83.734 72.267 49.451 95.082 2008 77.866 74.268 42.002 106.533 2009 70.880 76.268 36.751 115.786 2010 90.081 78.269 32.638 123.900 2011 80.270 29.253 131.287

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56

Fig. 2. Quantidade produzida de alho no cluster 1.

Tabela 4. Quantidade produzida de alho no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 1.234 1991 687 1.318 324 5.362 1992 1.142 734 180 2.985 1993 1.310 1.219 300 4.963 1994 1.521 1.399 344 5.693 1995 432 1.624 399 6.610 1996 762 461 113 1.877 1997 1.175 814 200 3.311 1998 491 1.255 308 5.106 1999 1.929 524 129 2.134 2000 5.427 2.060 506 8.383 2001 8.795 5.795 1.424 23.583 2002 9.552 9.391 2.307 38.219 2003 9.907 10.199 2.506 41.509 2004 3.509 10.578 2.599 43.052 2005 3.376 3.747 921 15.249 2006 3.521 3.605 886 14.671 2007 1.906 3.759 924 15.301 2008 1.154 4.014 551 29.220 2009 1.522 4.286 377 48.740 2010 1.820 4.576 276 75.802 2011 4.886 212 112.731

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Fig. 3. Quantidade produzida de alho no cluster 2.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 14% de 2006 para 2011, chegando a 80.270 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±64% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 39% de 2006 para 2011, chegando a 4.886 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 5; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±96% do valor projetado, com 64% de confiança.

Tabela 5. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de alho no cluster 2.

Ano Projeção Lim . inf. Lim. sup. 2007 3.759 924 6.595 2008 4.014 551 7.477 2009 4.286 377 8.195 2010 4.576 276 8.876 2011 4.886 212 9.560

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58

EMBRAPA HORTALIÇAS BATATA-DOCE

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de produção de batata-doce (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de batata-doce.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu quase quatro pontos do período inicial para o período final, mas se manteve acima de 75%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 32 27,15 27,91

2 46 54,80 50,39

Total 78 81,95 78,30

A distância entre os clusters 1 e 2 é de 477 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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59

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 32

CE 1 Ibiapaba

RN 5 Agreste Potiguar, Litoral Nordeste, Macaíba, Natal, Seridó Ocidental

PB 12 Brejo Paraibano, Campina Grande, Esperança, Guarabira, Itabaiana,

Litoral Norte, Litoral Sul, Patos, Piancó, Sapé, Seridó Ocidental Paraibano, Serra do Teixeira

PE 6 Brejo Pernambucano, Garanhuns, Itamaracá, Mata Setentrional Pernambucana, Vale do Ipanema, Vitória de Santo Antão

AL 3 Arapiraca, Litoral Norte Alagoano, Serrana dos Quilombos

SE 3 Agreste de Itabaiana, Agreste de Lagarto, Baixo Cotinguiba

BA 2 Feira de Santana, Santo Antônio de Jesus

2 46

BA 1 Porto Seguro

MG 2 Itaguara, Poços de Caldas

ES 1 Santa Teresa

RJ 4 Macacu-Caceribu, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Serrana

SP 4 Dracena, Moji das Cruzes, Piedade, Presidente Prudente

PR 8 Capanema, Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão,

Londrina, Pitanga, Rio Negro

SC 8 Chapecó, Concórdia, Florianópolis, Ituporanga, Rio do Sul, Tabuleiro,

Tijucas, Tubarão

RS 18 Camaquã, Caxias do Sul, Cerro Largo, Frederico Westphalen,

Gramado-Canela, Guaporé, Lajeado-Estrela, Montenegro, Pelotas, Porto Alegre, Restinga Seca, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Rosa,

Santo Ângelo, São Jerônimo, Soledade, Três Passos

Total ─ 78 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de batata-doce nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

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60

Tabela 3. Quantidade produzida de batata-doce no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 126.843 1991 142.399 127.435 79.908 174.961 1992 137.504 142.991 95.464 190.517 1993 105.443 138.096 90.569 185.622 1994 156.247 106.035 58.508 153.561 1995 157.366 156.839 109.312 204.365 1996 116.515 157.958 110.431 205.484 1997 121.839 117.107 69.580 164.633 1998 88.570 122.431 74.904 169.957 1999 93.471 89.162 41.635 136.688 2000 120.319 94.063 46.536 141.589 2001 102.979 120.911 73.384 168.437 2002 127.652 103.571 56.044 151.097 2003 145.517 128.244 80.717 175.770 2004 152.225 146.109 98.582 193.635 2005 144.710 152.817 105.290 200.343 2006 136.307 145.302 97.775 192.828 2007 137.391 136.899 89.372 184.425 2008 156.032 137.490 70.277 204.703 2009 143.248 138.082 55.763 220.400 2010 135.748 138.673 43.620 233.726 2011 139.265 32.992 245.537

Fig. 2. Quantidade produzida de batata-doce no cluster 1.

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61

Tabela 4. Quantidade produzida de batata-doce no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 313.129 1991 307.338 311.532 233.374 415.867 1992 297.233 305.771 229.058 408.176 1993 325.764 295.717 221.526 394.755 1994 343.226 324.103 242.790 432.647 1995 312.686 341.476 255.805 455.838 1996 201.364 311.091 233.043 415.278 1997 269.531 200.337 150.076 267.431 1998 261.804 268.156 200.880 357.964 1999 283.584 260.469 195.121 347.702 2000 266.601 282.138 211.354 376.628 2001 287.909 265.241 198.696 354.073 2002 280.521 286.441 214.577 382.372 2003 294.631 279.090 209.071 372.560 2004 288.682 293.128 219.587 391.299 2005 273.460 287.210 215.153 383.399 2006 288.533 272.065 203.808 363.182 2007 289.255 287.062 215.042 383.201 2008 279.554 285.598 189.819 429.704 2009 234.813 284.141 172.284 468.621 2010 229.605 282.692 158.639 503.751 2011 281.250 147.427 536.550

Fig. 3. Quantidade produzida de batata-doce no cluster 2.

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62

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 2% de 2006 para 2011, chegando a 139.265 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±76% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter diminuído 3% de 2006 para 2011, chegando a 281.250 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 5; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±48% do valor projetado, com 86% de confiança.

Tabela 5. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de batata-doce no cluster 2.

Ano Proj eção Lim. inf. Lim. sup. 2007 287.062 215.042 359.081 2008 285.598 189.819 381.376 2009 284.141 172.284 395.998 2010 282.692 158.639 406.745 2011 281.250 147.427 415.074

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63

EMBRAPA HORTALIÇAS BATATA-INGLESA

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de produção de batata-inglesa (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de batata-inglesa.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem teve um leve acréscimo do período inicial para o período final.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 34 67,25 59,67

2 3 10,68 14,47

3 3 9,24 13,55

Total 40 87,17 87,69

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As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 221 e 442, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 127. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 34

MG 7 Alfenas, Conselheiro Lafaiete, Itajubá, Pouso Alegre, Poços de Caldas,

Santa Rita do Sapucaí, Varginha

SP 10 Amparo, Avaré, Campinas, Capão Bonito, Itapetininga, Itapeva, Piedade,

Pirassununga, São João da Boa Vista, Tatuí

PR 8 Curitiba, Guarapuava, Irati, Lapa, Ponta Grossa, Prudentópolis, Rio Negro, São Mateus do Sul

SC 3 Campos de Lages, Tabuleiro, Tubarão

RS 6 Caxias do Sul, Gramado-Canela, Passo Fundo, Pelotas, Restinga Seca, Vacaria

2 MG 3 Araxá, Patrocínio, Uberaba

3 3

BA 1 Seabra

GO 2 Catalão, Entorno de Brasília

Total ─ 40 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de batata-inglesa nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

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65

Tabela 3. Quantidade produzida de batata-inglesa no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 1.768.666 1991 1.824.557 1.782.014 1.583.216 2.005.775 1992 1.936.293 1.838.327 1.633.247 2.069.159 1993 1.834.585 1.950.906 1.733.267 2.195.874 1994 1.905.822 1.848.431 1.642.223 2.080.531 1995 2.136.219 1.920.205 1.705.991 2.161.318 1996 1.992.192 2.152.341 1.912.230 2.422.603 1997 2.173.130 2.007.227 1.783.305 2.259.267 1998 2.160.663 2.189.531 1.945.271 2.464.462 1999 2.272.188 2.176.970 1.934.111 2.450.324 2000 2.087.111 2.289.336 2.033.942 2.576.800 2001 2.125.441 2.102.863 1.868.271 2.366.911 2002 2.248.831 2.141.482 1.902.582 2.410.380 2003 2.162.569 2.265.803 2.013.034 2.550.311 2004 2.006.710 2.178.890 1.935.817 2.452.485 2005 2.040.582 2.021.855 1.796.300 2.275.731 2006 1.994.765 2.055.983 1.826.621 2.314.144 2007 2.306.731 2.009.820 1.785.608 2.262.185 2008 2.164.298 2.024.988 1.713.061 2.393.713 2009 1.974.624 2.040.271 1.662.305 2.504.177 2010 2.039.284 2.055.669 1.622.599 2.604.325 2011 2.071.184 1.589.826 2.698.284

Fig. 2. Quantidade produzida de batata-inglesa no cluster 1.

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66

Tabela 4. Quantidade produzida de batata-inglesa no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 9.869 1991 16.575 32.136 0 126.238 1992 16.370 38.842 0 132.944 1993 43.203 38.637 0 132.739 1994 59.824 65.470 0 159.572 1995 42.866 82.091 0 176.193 1996 52.988 65.133 0 159.235 1997 72.343 75.255 0 169.357 1998 180.133 94.610 508 188.712 1999 169.297 202.400 108.298 296.502 2000 97.929 191.564 97.462 285.666 2001 213.013 120.196 26.094 214.298 2002 245.827 235.280 141.178 329.382 2003 342.578 268.094 173.992 362.196 2004 348.900 364.845 270.743 458.947 2005 356.000 371.167 277.065 465.269 2006 366.145 378.267 284.165 472.369 2007 460.465 388.412 294.310 482.514 2008 608.475 410.680 277.599 543.760 2009 472.530 432.947 269.958 595.936 2010 516.658 455.214 267.010 643.418 2011 477.481 267.063 687.899

Fig. 3. Quantidade produzida de batata-inglesa no cluster 2.

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67

Tabela 5. Quantidade produzida de batata-inglesa no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 14.685 1991 4.800 37.361 0 118.461 1992 18.210 27.476 0 108.576 1993 24.771 40.886 0 121.986 1994 37.936 47.447 0 128.547 1995 41.156 60.612 0 141.712 1996 39.736 63.832 0 144.932 1997 27.300 62.412 0 143.512 1998 42.900 49.976 0 131.076 1999 55.810 65.576 0 146.676 2000 76.482 78.486 0 159.586 2001 129.624 99.158 18.057 180.258 2002 249.580 152.300 71.199 233.400 2003 196.280 272.256 191.155 353.356 2004 286.550 218.956 137.855 300.056 2005 326.000 309.226 228.125 390.326 2006 377.500 348.676 267.575 429.776 2007 390.000 400.176 319.075 481.276 2008 464.840 422.852 308.159 537.545 2009 502.650 445.528 305.058 585.998 2010 568.840 468.204 306.003 630.405 2011 490.880 309.534 672.226

Fig. 4. Quantidade produzida de batata-inglesa no cluster 3.

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68

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 4% de 2006 para 2011, chegando a 2.071.184 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 6; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±23% do valor projetado, com 91% de confiança.

Tabela 6. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de batata-inglesa no cluster 1.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 2.009.820 1.785.608 2.234.032 2008 2.024.988 1.713.061 2.336.915 2009 2.040.271 1.662.305 2.418.237 2010 2.055.669 1.622.599 2.488.739 2011 2.071.184 1.589.826 2.552.541

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 2% de 2006 para 2011, chegando a 477.481 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±44% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 30% de 2006 para 2011, chegando a 490.880 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±37% do valor projetado.

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EMBRAPA HORTALIÇAS CEBOLA

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de produção de cebola (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de cebola.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem diminuiu algo mais que um ponto do período inicial para o período final, mas ainda assim se manteve acima de 86%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições

dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 24 68,22 63,09

2 5 19,07 22,83

3 1 0,39 0,44

Total 30 87,68 86,36

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As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 767 e 591, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 780. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 24

MG 3 Araxá, Patos de Minas, Uberaba

SP 5 Batatais, Capão Bonito, Jaboticabal, Piedade, São João da Boa Vista

PR 5 Curitiba, Irati, Lapa, Rio Negro, Wenceslau Braz

SC 6 Curitibanos, Ituporanga, Joaçaba, Rio do Sul, Tabuleiro, Tijucas

RS 4 Caxias do Sul, Litoral Lagunar, Osório, Pelotas

GO 1 Entorno de Brasília

2 5

PE 2 Itaparica, Petrolina

BA 3 Irecê, Juazeiro, Seabra

3 ES 1 Santa Teresa

Total ─ 30 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de cebola nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

Tabela 3. Quantidade produzida de cebola no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 665.960 1991 659.517 675.450 548.421 831.902 1992 701.251 668.915 543.116 823.854 1993 653.987 711.244 577.484 875.987 1994 733.792 663.307 538.562 816.946 1995 694.827 744.249 604.281 916.636 1996 673.757 704.729 572.193 867.962 1997 658.390 683.358 554.842 841.642 1998 640.180 667.772 542.187 822.446 1999 768.803 649.303 527.191 799.698 2000 920.263 779.759 633.113 960.371 2001 762.609 933.377 757.841 1.149.572 2002 872.296 773.476 628.012 952.634 2003 859.405 884.727 718.340 1.089.652 2004 841.046 871.652 707.724 1.073.549 2005 748.587 853.031 692.606 1.050.616 2006 835.162 759.255 616.465 935.118 2007 865.704 847.063 687.760 1.043.265 2008 861.740 859.134 639.889 1.153.500 2009 969.552 871.377 607.424 1.250.030 2010 1.083.952 883.795 582.631 1.340.631 2011 896.389 562.574 1.428.281

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Fig. 2. Quantidade produzida de cebola no cluster 1.

Tabela 4. Quantidade produzida de cebola no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 70.699 1991 104.285 86.279 20.066 152.491 1992 71.513 119.865 53.652 186.077 1993 114.640 87.093 20.880 153.305 1994 119.038 130.220 64.007 196.432 1995 118.446 134.618 68.405 200.830 1996 105.463 134.026 67.813 200.238 1997 107.890 121.043 54.830 187.255 1998 89.295 123.470 57.257 189.682 1999 89.193 104.875 38.662 171.087 2000 99.431 104.773 38.560 170.985 2001 148.751 115.011 48.798 181.223 2002 197.800 164.331 98.118 230.543 2003 218.332 213.380 147.167 279.592 2004 181.444 233.912 167.699 300.124 2005 244.363 197.024 130.811 263.236 2006 319.971 259.943 193.730 326.155 2007 311.702 335.551 269.338 401.763 2008 344.763 351.130 257.491 444.769 2009 338.376 366.710 252.025 481.394 2010 373.215 382.289 249.863 514.715 2011 397.869 249.812 545.925

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72

Fig. 3. Quantidade produzida de cebola no cluster 2.

Tabela 5. Quantidade produzida de cebola no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 36 1991 36 793 0 4.428 1992 30 793 0 4.428 1993 30 787 0 4.422 1994 30 787 0 4.422 1995 30 787 0 4.422 1996 105 787 0 4.422 1997 105 862 0 4.497 1998 112 862 0 4.497 1999 112 869 0 4.504 2000 112 869 0 4.504 2001 1.200 869 0 4.504 2002 1.200 1.957 0 5.592 2003 2.500 1.957 0 5.592 2004 3.075 3.257 0 6.892 2005 4.752 3.832 198 7.467 2006 12.150 5.509 1.875 9.144 2007 4.050 12.907 9.273 16.542 2008 5.670 13.664 8.524 18.804 2009 5.670 14.421 8.126 20.717 2010 10.800 15.179 7.909 22.448 2011 15.936 7.809 24.063

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73

Fig. 4. Quantidade produzida de cebola no cluster 3.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 7% de 2006 para 2011, chegando a 896.389 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 6; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±37% do valor projetado, com 88% de confiança.

Tabela 6. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de cebola no cluster 1.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 847.063 687.760 1.006.367 2008 859.134 639.889 1.078.380 2009 871.377 607.424 1.135.330 2010 883.795 582.631 1.184.958 2011 896.389 562.574 1.230.204

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 24% de 2006 para 2011, chegando a 397.869 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±37% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 31% de 2006 para 2011, chegando a 15.936 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±51% do valor projetado.

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EMBRAPA HORTALIÇAS MELANCIA

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de produção de melancia (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de melancia.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu quase cinco pontos do período inicial para o período final, mas mantendo-se acima de 75%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 88 82,08 76,80

2 2 1,19 1,85

Total 90 83,27 78,65

A distância entre os clusters 1 e 2 é de 740 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 88

PA 2 Castanhal, Salgado

TO 1 Rio Formoso

MA 1 Presidente Dutra

PI 4 Baixo Parnaíba Piauiense, Campo Maior, Litoral Piauiense, Médio Parnaíba Piauiense

CE 3 Baixo Jaguaribe, Litoral de Aracati, Litoral de Camocim e Acaraú

RN 5 Litoral Nordeste, Mossoró, Médio Oeste, Serra de Santana, Vale do Açu

PB 4 João Pessoa, Litoral Norte, Litoral Sul, Piancó

PE 4 Itaparica, Petrolina, Salgueiro, Sertão do Moxotó

AL 1 São Miguel dos Campos

SE 3 Agreste de Itabaiana, Japaratuba, Propriá

BA 6 Barra, Euclides da Cunha, Juazeiro, Paulo Afonso, Porto Seguro, Serrinha

MG 2 Janaúba, Paracatu

SP 15 Adamantina, Bauru, Birigui, Botucatu, Dracena, Fernandópolis,

Itapetininga, Lins, Marília, Ourinhos, Piracicaba, Presidente Prudente,

São José do Rio Preto, Sorocaba, Tupã

PR 12 Astorga, Capanema, Cianorte, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Goioerê,

Irati, São Mateus do Sul, Telêmaco Borba, Umuarama, União da Vitória,

Wenceslau Braz

SC 6 Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Ituporanga, Rio do Sul, Tubarão

RS 14 Cachoeira do Sul, Campanha Central, Campanha Meridional, Frederico Westphalen, Jaguarão, Lajeado-Estrela, Montenegro, Pelotas, Porto Alegre, Santa Maria, Santa Rosa, São Jerônimo, Serras de Sudeste,

Três Passos

MS 1 Iguatemi

MT 1 Canarana

GO 3 Anápolis, Ceres, Meia Ponte

2 2

AM 1 Madeira

PA 1 Santarém

Total ─ 90 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de melancia nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

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76

Tabela 3. Quantidade produzida de melancia no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 493.494 1991 508.878 561.754 79.866 1.043.641 1992 492.156 577.138 95.250 1.059.025 1993 545.013 560.416 78.528 1.042.303 1994 585.424 613.273 131.385 1.095.160 1995 1.192.222 653.684 171.796 1.135.571 1996 731.836 1.260.482 778.594 1.742.369 1997 836.857 800.096 318.208 1.281.983 1998 844.343 905.117 423.229 1.387.004 1999 955.368 912.603 430.715 1.394.490 2000 926.624 1.023.628 541.740 1.505.515 2001 1.155.339 994.884 512.996 1.476.771 2002 1.223.257 1.223.599 741.711 1.705.486 2003 1.579.937 1.291.517 809.629 1.773.404 2004 1.413.785 1.648.197 1.166.309 2.130.084 2005 1.230.052 1.482.045 1.000.157 1.963.932 2006 1.585.647 1.298.312 816.424 1.780.199 2007 1.649.488 1.653.907 1.172.019 2.135.794 2008 1.559.655 1.722.166 1.040.675 2.403.658 2009 1.590.137 1.790.426 955.772 2.625.079 2010 1.496.009 1.858.685 894.911 2.822.460 2011 1.926.945 849.412 3.004.478

Fig. 2. Quantidade produzida de melancia no cluster 1.

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77

Tabela 4. Quantidade produzida de melancia no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 8.737 1991 13.632 9.743 0 26.853 1992 8.731 14.638 0 31.748 1993 11.673 9.737 0 26.847 1994 10.823 12.679 0 29.789 1995 11.431 11.829 0 28.939 1996 25.026 12.437 0 29.547 1997 26.339 26.032 8.923 43.142 1998 31.051 27.345 10.236 44.455 1999 33.989 32.057 14.948 49.167 2000 33.497 34.995 17.886 52.105 2001 7.640 34.503 17.394 51.613 2002 13.523 8.646 0 25.756 2003 24.226 14.529 0 31.639 2004 17.794 25.232 8.123 42.342 2005 21.381 18.800 1.691 35.910 2006 24.839 22.387 5.278 39.497 2007 32.426 25.845 8.736 42.955 2008 39.960 26.852 2.655 51.049 2009 41.142 27.858 0 57.493 2010 38.287 28.865 0 63.084 2011 29.871 0 68.129

Fig. 3. Quantidade produzida de melancia no cluster 2.

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78

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 22% de 2006 para 2011, chegando a 1.926.945 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±56% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 20% de 2006 para 2011, chegando a 29.871 toneladas no último ano. Dado que apareceram zeros em alguns limites inferiores, os limites superiores dos respectivos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 5; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±100% do valor projetado, com 87% de confiança.

Tabela 5. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de melancia no cluster 2.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 25.845 8.736 42.955 2008 26.852 2.655 51.049 2009 27.858 0 55.716 2010 28.865 0 57.729 2011 29.871 0 59.742

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79

EMBRAPA HORTALIÇAS MELÃO

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de produção de melão (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de melão.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem quase dois pontos do período inicial para o período final, mas se manteve acima de 87%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 5 77,11 78,59

2 2 11,70 8,44

Total 7 88,81 87,03

A distância entre os clusters 1 e 2 é de 457 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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80

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 5

CE 2 Baixo Jaguaribe, Litoral de Aracati

RN 3 Baixa Verde, Mossoró, Médio Oeste

2 2

PE 1 Petrolina

BA 1 Juazeiro

Total ─ 7 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de melão nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

Tabela 3. Quantidade produzida de melão no cluster 1. Modelo: ARIMA(1,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 11.830 1991 33.792 31.103 0 131.222 1992 32.356 50.768 0 150.887 1993 62.862 69.325 0 169.443 1994 51.806 72.538 0 172.656 1995 123.006 96.995 0 197.113 1996 109.532 97.911 0 198.029 1997 108.682 156.787 56.668 256.905 1998 166.238 145.150 45.032 245.268 1999 161.229 152.801 52.683 252.919 2000 171.541 201.251 101.132 301.369 2001 191.785 198.472 98.353 298.590 2002 268.890 210.229 110.111 310.347 2003 277.830 238.749 138.631 338.868 2004 260.965 305.933 205.815 406.051 2005 205.677 311.117 210.999 411.235 2006 402.835 288.660 188.541 388.778 2007 393.273 270.115 169.997 370.233 2008 263.665 419.259 318.086 520.433 2009 315.280 327.564 193.693 461.436 2010 377.354 441.655 305.430 577.880 2011 379.912 222.649 537.174

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Fig. 2. Quantidade produzida de melão no cluster 1.

Tabela 4. Quantidade produzida de melão no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 20.962 1991 19.660 23.358 5.227 41.488 1992 29.659 22.056 3.925 40.186 1993 32.668 32.055 13.924 50.185 1994 36.482 35.064 16.933 53.194 1995 36.681 38.878 20.747 57.008 1996 41.146 39.077 20.946 57.207 1997 38.474 43.542 25.411 61.672 1998 26.888 40.870 22.739 59.000 1999 30.217 29.284 11.153 47.414 2000 29.601 32.613 14.482 50.743 2001 35.553 31.997 13.866 50.127 2002 49.680 37.949 19.818 56.079 2003 28.147 52.076 33.945 70.206 2004 32.524 30.543 12.412 48.673 2005 45.150 34.920 16.789 53.050 2006 59.295 47.546 29.415 65.676 2007 58.505 61.691 43.560 79.821 2008 23.700 64.087 38.446 89.727 2009 31.781 66.482 35.079 97.886 2010 30.965 68.878 32.617 105.140 2011 71.274 30.733 111.815

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Fig. 3. Quantidade produzida de melão no cluster 2.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter diminuído 6% de 2006 para 2011, chegando a 379.912 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±41% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 20% de 2006 para 2011, chegando a 71.274 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±57% do valor projetado.

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EMBRAPA HORTALIÇAS TOMATE

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de produção de tomate (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de tomate.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu quase um e meio ponto do período inicial para o período final, mas ainda se manteve acima de 75%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 62 70,09 70,31

2 10 9,97 8,30

Total 72 80,06 78,61

A distância entre os clusters 1 e 2 é de 706 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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84

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 62

MG 12 Barbacena, Caratinga, Formiga, Oliveira, Pará de Minas, Paracatu, Patos de Minas, Patrocínio, Santa Rita do Sapucaí, Sete Lagoas, Ubá,

Uberlândia

ES 4 Afonso Cláudio, Alegre, Cachoeiro de Itapemirim, Santa Teresa

RJ 7 Itaperuna, Nova Friburgo, Santa Maria Madalena, Santo Antônio de Pádua, Serrana, Três Rios, Vassouras

SP 19 Adamantina, Amparo, Araçatuba, Araraquara, Batatais, Birigui, Campinas,

Capão Bonito, Itapeva, Ituverava, Jundiaí, Lins, Moji das Cruzes,

Moji-Mirim, Novo Horizonte, Pirassununga, São João da Boa Vista, São Joaquim da Barra, Sorocaba

PR 6 Apucarana, Assaí, Curitiba, Londrina, Telêmaco Borba, Wenceslau Braz

SC 3 Florianópolis, Joaçaba, Tabuleiro

RS 2 Caxias do Sul, Guaporé

GO 8 Anicuns, Anápolis, Ceres, Entorno de Brasília, Goiânia, Meia Ponte, Pires do Rio, Vale do Rio dos Bois

DF 1 Brasília

2 10

CE 2 Baturité, Ibiapaba

PE 5 Brejo Pernambucano, Garanhuns, Petrolina, Sertão do Moxotó, Vale do Ipojuca

SE 1 Agreste de Itabaiana

BA 2 Jequié, Seabra

Total ─ 72 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de tomate nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

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85

Tabela 3. Quantidade produzida de tomate no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 1.251.157 1991 1.231.207 1.318.908 980.376 1.657.440 1992 1.243.956 1.298.958 960.426 1.637.490 1993 1.334.188 1.311.707 973.175 1.650.239 1994 1.507.005 1.401.939 1.063.407 1.740.471 1995 1.522.189 1.574.756 1.236.224 1.913.288 1996 1.614.171 1.589.940 1.251.408 1.928.472 1997 1.597.517 1.681.922 1.343.390 2.020.454 1998 1.785.068 1.665.268 1.326.736 2.003.800 1999 2.231.485 1.852.819 1.514.287 2.191.351 2000 2.002.243 2.299.236 1.960.704 2.637.768 2001 2.168.040 2.069.994 1.731.462 2.408.526 2002 2.530.479 2.235.791 1.897.259 2.574.323 2003 2.595.190 2.598.230 2.259.698 2.936.762 2004 2.501.895 2.662.941 2.324.409 3.001.473 2005 2.437.954 2.569.646 2.231.114 2.908.178 2006 2.335.177 2.505.705 2.167.173 2.844.237 2007 2.423.096 2.402.928 2.064.396 2.741.460 2008 2.700.310 2.470.680 1.991.923 2.949.436 2009 3.040.215 2.538.431 1.952.076 3.124.786 2010 2.891.198 2.606.182 1.929.118 3.283.246 2011 2.673.933 1.916.952 3.430.914

Fig. 2. Quantidade produzida de tomate no cluster 1.

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86

Tabela 4. Quantidade produzida de tomate no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 266.801 1991 374.782 271.745 176.682 417.955 1992 244.438 381.726 248.190 587.111 1993 280.580 248.967 161.873 382.922 1994 316.856 285.779 185.807 439.540 1995 333.706 322.727 209.830 496.368 1996 346.468 339.889 220.988 522.764 1997 279.834 352.888 229.439 542.756 1998 241.453 285.019 185.313 438.371 1999 232.750 245.927 159.896 378.246 2000 217.103 237.063 154.133 364.612 2001 239.190 221.126 143.771 340.101 2002 401.974 243.622 158.397 374.701 2003 333.053 409.422 266.197 629.709 2004 325.603 339.224 220.556 521.741 2005 345.140 331.636 215.622 510.070 2006 357.900 351.535 228.560 540.676 2007 314.703 364.532 237.010 560.665 2008 313.412 371.286 201.974 682.530 2009 338.079 378.165 179.409 797.114 2010 339.472 385.172 162.824 911.155 2011 392.309 149.815 1.027.313

Fig. 3. Quantidade produzida de tomate no cluster 2.

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87

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 15% de 2006 para 2011, chegando a 2.673.933 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±28% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 10% de 2006 para 2011, chegando a 392.309 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 5; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±62% do valor projetado, com 81% de confiança.

Tabela 5. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de tomate no cluster 2.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 364.532 237.010 492.053 2008 371.286 201.974 540.598 2009 378.165 179.409 576.922 2010 385.172 162.824 607.521 2011 392.309 149.815 634.804

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88

EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA

ABACAXI

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de produção de abacaxi (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de abacaxi.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu um pouco mais de quatro pontos do período inicial para o período final, mas se manteve acima de 75%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 21 41,95 41,39

2 4 18,76 17,23

3 4 21,22 18,94

Total 29 81,93 77,56

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89

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 671 e 814, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 768. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregião

Nº Nome

1 21 CE 1 Baixo Jaguaribe

RN 3 Agreste Potiguar, Litoral Nordeste, Macaíba

PB 5 Guarabira, João Pessoa, Litoral Norte, Litoral Sul, Sapé

PE 3 Médio Capibaribe, Suape, Vitória de Santo Antão

AL 2 Penedo, Serrana dos Quilombos

SE 1 Nossa Senhora das Dores

BA 4 Feira de Santana, Itaberaba, Jequié, Porto Seguro

ES 1 Itapemirim

RJ 1 Campos dos Goytacazes

2 4

PA 1 Conceição do Araguaia

TO 1 Miracema do Tocantins

MA 2 Alto Mearim e Grajaú, Presidente Dutra

3 4

MG 2 Frutal, Uberlândia

SP 1 Andradina

GO 1 Anápolis

Total ─ 29 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de abacaxi nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

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90

Tabela 3. Quantidade produzida de abacaxi no cluster 1. Modelo: ARIMA(1,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 378.205 1991 437.709 406.457 316.175 496.739 1992 438.450 481.072 390.790 571.354 1993 400.858 453.400 363.118 543.682 1994 422.212 397.274 306.992 487.556 1995 387.380 447.129 356.847 537.411 1996 293.001 385.130 294.849 475.412 1997 289.813 261.960 171.678 352.242 1998 325.177 302.864 212.582 393.145 1999 429.484 356.868 266.586 447.150 2000 485.366 494.509 404.227 584.791 2001 537.872 526.977 436.696 617.259 2002 578.781 577.851 487.569 668.133 2003 575.157 613.153 522.871 703.435 2004 601.079 587.997 497.715 678.279 2005 683.660 628.205 537.923 718.486 2006 743.795 738.181 647.899 828.463 2007 721.053 787.463 697.181 877.745 2008 758.778 823.169 661.647 984.690 2009 594.784 855.025 631.135 1.078.914 2010 590.270 885.019 606.752 1.163.287 2011 914.114 587.934 1.240.295

Fig. 2. Quantidade produzida de abacaxi no cluster 1.

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Tabela 4. Quantidade produzida de abacaxi no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 8.948 1991 7.518 30.336 0 109.713 1992 13.189 28.906 0 108.283 1993 33.040 34.577 0 113.954 1994 44.925 54.428 0 133.805 1995 81.461 66.313 0 145.690 1996 127.122 102.849 23.473 182.226 1997 240.070 148.510 69.134 227.887 1998 231.833 261.458 182.082 340.835 1999 231.916 253.221 173.845 332.598 2000 246.507 253.304 173.928 332.681 2001 207.782 267.895 188.519 347.272 2002 227.332 229.170 149.794 308.547 2003 251.970 248.720 169.344 328.097 2004 318.783 273.358 193.982 352.735 2005 274.072 340.171 260.795 419.548 2006 351.161 295.460 216.084 374.837 2007 378.492 372.549 293.173 451.926 2008 245.665 393.938 281.682 506.193 2009 234.988 415.326 277.841 552.810 2010 250.364 436.714 277.961 595.468 2011 458.103 280.611 635.594

Fig. 3. Quantidade produzida de abacaxi no cluster 2.

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Tabela 5. Quantidade produzida de abacaxi no cluster 3. Modelo: ARIMA(2,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 177.879 1991 191.706 186.147 57.669 314.625 1992 214.474 197.628 69.150 326.106 1993 239.419 214.339 85.861 342.817 1994 358.553 234.694 106.216 363.172 1995 316.209 313.173 184.695 441.651 1996 180.244 300.323 171.846 428.801 1997 346.389 270.179 141.701 398.657 1998 329.754 347.230 218.752 475.708 1999 331.545 283.714 155.236 412.192 2000 349.920 352.772 224.294 481.250 2001 413.738 356.581 228.103 485.059 2002 363.993 394.407 265.929 522.885 2003 338.414 373.943 245.465 502.421 2004 283.171 384.789 256.312 513.267 2005 304.273 332.147 203.669 460.625 2006 319.763 333.200 204.722 461.678 2007 321.853 319.713 191.235 448.191 2008 311.733 328.528 180.141 476.914 2009 310.145 339.980 185.098 494.863 2010 275.863 346.680 172.696 520.664 2011 354.303 164.124 544.482

Fig. 4. Quantidade produzida de abacaxi no cluster 3.

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93

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 23% de 2006 para 2011, chegando a 914.114 mil frutos no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±36% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 30% de 2006 para 2011, chegando a 458.103 mil frutos no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±39% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 11% de 2006 para 2011, chegando a 354.303 mil frutos no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±54% do valor projetado.

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EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA BANANA

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de produção de banana (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de banana.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem aumentou um pouco mais de meio ponto do período inicial para o período final.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 66 37,01 36,58

2 77 35,53 38,86

3 13 10,14 7,91

Total 156 82,68 83,35

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 232 e 1.418, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 425. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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95

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 66

MG 13 Barbacena, Belo Horizonte, Caratinga, Governador Valadares,

Guanhães, Itabira, Itajubá, Juiz de Fora, Mantena, Muriaé, Poços de

Caldas, Santa Rita do Sapucaí, Viçosa

ES 6 Afonso Cláudio, Alegre, Cachoeiro de Itapemirim, Guarapari, Santa

Teresa, Vitória

RJ 11 Bacia de São João, Baía da Ilha Grande, Itaguaí, Lagos, Macacu-

Caceribu, Macaé, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Santa Maria

Madalena, Vale do Paraíba Fluminense, Vassouras

SP 20 Amparo, Andradina, Assis, Auriflama, Avaré, Birigui, Campinas,

Campos do Jordão, Dracena, Fernandópolis, Itanhaém, Jales, Jundiaí,

Limeira, Moji-Mirim, Nhandeara, Novo Horizonte, Ourinhos, Piedade,

Registro

PR 7 Apucarana, Assaí, Cornélio Procópio, Foz do Iguaçu, Maringá,

Paranaguá, Wenceslau Braz

SC 8 Araranguá, Blumenau, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Joinville, São

Bento do Sul, Tijucas

RS 1 Osório

2 77

CE 15 Baixo Jaguaribe, Barro, Baturité, Brejo Santo, Canindé, Cariri,

Caririaçu, Fortaleza, Ibiapaba, Iguatu, Ipu, Itapipoca, Lavras da

Mangabeira, Meruoca, Uruburetama

RN 6 Litoral Nordeste, Litoral Sul, Macaíba, Natal, Serra de São Miguel,

Vale do Açu

PB 11 Brejo Paraibano, Cajazeiras, Campina Grande, Curimataú Oriental,

Esperança, Guarabira, João Pessoa, Litoral Norte, Litoral Sul,Sousa,

Umbuzeiro

PE 11 Brejo Pernambucano, Garanhuns, Itamaracá, Mata Meridional, Pernambucana, Mata Setentrional Pernambucana,Médio Capibaribe,

Petrolina, Recife, Suape, Vale do Ipojuca, Vitória de Santo Antão

AL 4 Litoral Norte Alagoano, Mata Alagoana, Palmeira dos Índios, Serrana

dos Quilombos

SE 9 Agreste de Itabaiana, Agreste de Lagarto, Baixo Cotinguiba, Boquim,

Cotinguiba, Estância, Japaratuba, Nossa Senhora das Dores, Propriá

BA 16 Bom Jesus da Lapa, Euclides da Cunha, Guanambi, Ilhéus-Itabuna,

Itapetinga, Jacobina, Jequié, Juazeiro, Livramento do Brumado, Porto

Seguro, Salvador, Santo Antônio de Jesus, Seabra, Senhor do Bonfim,

Valença, Vitória da Conquista

MG 3 Janaúba, Januária, Montes Claros

GO 2 Anicuns, Anápolis

3 13

AC 1 Rio Branco

AM 2 Alto Solimões, Itacoatiara

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Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

PA 9 Altamira, Castanhal, Guamá, Itaituba, Marabá, Parauapebas,

Redenção, São Félix do Xingu, Tucuruí

MA 1 Médio Mearim

Total ─ 156 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de banana nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

Tabela 3. Quantidade produzida de banana no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 1.898.548 1991 1.973.285 1.937.222 1.483.846 2.390.597 1992 1.913.599 2.011.959 1.558.583 2.465.334 1993 2.012.674 1.952.273 1.498.897 2.405.648 1994 1.942.410 2.051.348 1.597.972 2.504.723 1995 1.801.229 1.981.084 1.527.708 2.434.459 1996 1.459.444 1.839.903 1.386.527 2.293.278 1997 1.489.617 1.498.118 1.044.742 1.951.493 1998 1.628.997 1.528.291 1.074.915 1.981.666 1999 1.640.373 1.667.671 1.214.295 2.121.046 2000 1.575.244 1.679.047 1.225.671 2.132.422 2001 2.328.226 1.613.918 1.160.542 2.067.293 2002 2.443.137 2.366.900 1.913.524 2.820.275 2003 2.537.243 2.481.811 2.028.435 2.935.186 2004 2.405.733 2.575.917 2.122.541 3.029.292 2005 2.581.175 2.444.407 1.991.031 2.897.782 2006 2.517.326 2.619.849 2.166.473 3.073.224 2007 2.503.345 2.556.000 2.102.624 3.009.375 2008 2.528.457 2.594.673 1.953.504 3.235.843 2009 2.607.088 2.633.347 1.848.078 3.418.616 2010 2.545.362 2.672.021 1.765.270 3.578.771 2011 2.710.694 1.696.916 3.724.472

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97

Fig. 2. Quantidade produzida de banana no cluster 1.

Tabela 4. Quantidade produzida de banana no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 1.867.980 1991 1.825.174 1.919.675 1.597.965 2.241.385 1992 1.936.042 1.876.869 1.555.159 2.198.579 1993 1.765.184 1.987.737 1.666.027 2.309.447 1994 1.884.538 1.816.879 1.495.169 2.138.589 1995 1.887.505 1.936.233 1.614.523 2.257.943 1996 1.631.707 1.939.200 1.617.490 2.260.910 1997 1.772.431 1.683.402 1.361.692 2.005.112 1998 1.517.735 1.824.126 1.502.416 2.145.836 1999 1.596.657 1.569.430 1.247.720 1.891.140 2000 1.882.255 1.648.352 1.326.642 1.970.062 2001 2.066.313 1.933.950 1.612.240 2.255.660 2002 2.241.259 2.118.008 1.796.298 2.439.718 2003 2.240.070 2.292.954 1.971.244 2.614.664 2004 2.369.917 2.291.765 1.970.055 2.613.475 2005 2.439.771 2.421.612 2.099.902 2.743.322 2006 2.695.104 2.491.466 2.169.756 2.813.176 2007 2.795.754 2.746.799 2.425.089 3.068.509 2008 2.794.648 2.798.495 2.343.528 3.253.461 2009 2.576.092 2.850.190 2.292.972 3.407.408 2010 2.654.099 2.901.885 2.258.465 3.545.305 2011 2.953.580 2.234.215 3.672.946

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98

Fig. 3. Quantidade produzida de banana no cluster 2.

Tabela 5. Quantidade produzida de banana no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 341.831 1991 361.521 358.915 185.926 531.904 1992 374.331 378.605 205.616 551.594 1993 440.231 391.415 218.426 564.404 1994 521.432 457.315 284.326 630.304 1995 519.707 538.516 365.527 711.505 1996 566.474 536.791 363.802 709.780 1997 640.148 583.558 410.569 756.547 1998 816.062 657.232 484.243 830.221 1999 874.904 833.146 660.157 1.006.135 2000 857.794 891.988 718.999 1.064.977 2001 692.607 874.878 701.889 1.047.867 2002 800.262 709.691 536.702 882.680 2003 789.650 817.346 644.357 990.335 2004 626.163 806.734 633.745 979.723 2005 589.550 643.247 470.258 816.236 2006 615.177 606.634 433.645 779.623 2007 642.254 632.261 459.272 805.250 2008 542.566 649.345 404.701 893.989 2009 478.938 666.429 366.803 966.056 2010 538.493 683.514 337.535 1.029.492 2011 700.598 313.782 1.087.414

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Fig. 4. Quantidade produzida de banana no cluster 3.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 8% de 2006 para 2011, chegando a 2.710.694 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±37% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 10% de 2006 para 2011, chegando a 2.953.580 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±24% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 14% de 2006 para 2011, chegando a 700.598 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±55% do valor projetado.

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100

EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA LARANJA

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de produção de laranja (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de laranja.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem diminuiu algo mais de quatro pontos do período inicial para o período final, mas se manteve acima de 75%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 4 6,45 7,09

2 22 74,79 69,81

Total 26 81,24 76,90

A distância entre os clusters 1 e 2 é de 1.433 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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101

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregião

Nº Nome

1 4

SE 3 Agreste de Lagarto, Boquim, Estância

BA 1 Alagoinhas

2 22 MG 1 Frutal

SP 21 Araraquara, Barretos, Bauru, Botucatu, Catanduva, Fernandópolis,

Itapetininga, Jaboticabal, Jales, Jaú, Limeira, Lins, Moji-Mirim,

Nhandeara, Novo Horizonte, Pirassununga, Ribeirão Preto, Rio

Claro, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto

Total ─ 26 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de laranja nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

Tabela 3. Quantidade produzida de laranja no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 753.902 1991 908.711 786.457 514.487 1.058.426 1992 831.921 941.266 669.296 1.213.235 1993 955.351 864.476 592.506 1.136.445 1994 1.017.458 987.906 715.936 1.259.875 1995 912.194 1.050.013 778.043 1.321.982 1996 991.209 944.749 672.779 1.216.718 1997 1.173.712 1.023.764 751.794 1.295.733 1998 1.002.987 1.206.267 934.297 1.478.236 1999 805.176 1.035.542 763.572 1.307.511 2000 839.837 837.731 565.761 1.109.700 2001 1.112.818 872.392 600.422 1.144.361 2002 1.212.134 1.145.373 873.403 1.417.342 2003 1.056.560 1.244.689 972.719 1.516.658 2004 1.116.616 1.089.115 817.145 1.361.084 2005 1.118.174 1.149.171 877.201 1.421.140 2006 1.274.775 1.150.729 878.759 1.422.698 2007 1.285.280 1.307.330 1.035.360 1.579.299 2008 1.381.825 1.339.884 955.261 1.724.507 2009 1.235.190 1.372.439 901.374 1.843.504 2010 1.268.863 1.404.993 861.054 1.948.932 2011 1.437.548 829.406 2.045.690

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102

Fig. 2. Quantidade produzida de laranja no cluster 1.

Tabela 4. Quantidade produzida de laranja no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 10.889.852 1991 11.861.963 11.048.356 8.810.143 13.286.570 1992 12.154.268 12.020.467 9.782.254 14.258.681 1993 11.386.130 12.312.772 10.074.559 14.550.986 1994 10.307.128 11.544.634 9.306.421 13.782.848 1995 11.988.543 10.465.632 8.227.419 12.703.846 1996 13.278.449 12.147.047 9.908.834 14.385.261 1997 14.048.644 13.436.953 11.198.740 15.675.167 1998 12.570.579 14.207.148 11.968.935 16.445.362 1999 14.386.096 12.729.083 10.490.870 14.967.297 2000 13.206.956 14.544.600 12.306.387 16.782.814 2001 12.791.642 13.365.460 11.127.247 15.603.674 2002 13.950.673 12.950.146 10.711.933 15.188.360 2003 12.485.919 14.109.177 11.870.964 16.347.391 2004 13.712.070 12.644.423 10.406.210 14.882.637 2005 13.475.518 13.870.574 11.632.361 16.108.788 2006 13.425.922 13.634.022 11.395.809 15.872.236 2007 13.588.731 13.584.426 11.346.213 15.822.640 2008 13.245.204 13.742.931 10.577.619 16.908.242 2009 11.994.753 13.901.435 10.024.736 17.778.134 2010 12.091.779 14.059.940 9.583.513 18.536.366 2011 14.218.444 9.213.647 19.223.241

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103

Fig. 3. Quantidade produzida de laranja no cluster 2.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 13% de 2006 para 2011, chegando a 1.437.548 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±42% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 6% de 2006 para 2011, chegando a 14.218.444 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±35% do valor projetado.

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104

EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA MAMÃO

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de produção de mamão (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de mamão.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu quase dez pontos do período inicial para o período final, ficando próxima de 72%. No último período houve algumas mudanças na distribuição espacial do produto, que aconteceram, principalmente, dentro do estado da Bahia.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 5 76,61 68,69

2 1 5,38 3,36

Total 6 81,99 72,05

A distância entre os clusters 1 e 2 é de 843 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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105

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregião

Nº Nome

1 5

BA 1 Porto Seguro

ES 4 Linhares, Montanha, Nova Venécia, São Mateus

2 BA 1 Barreiras

Total ─ 6 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de mamão nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

Tabela 3. Quantidade produzida de mamão no cluster 1. Modelo: ARIMA(3,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 393.758 1991 469.105 455.883 257.777 653.989 1992 547.890 523.394 325.288 721.500 1993 730.339 590.843 392.737 788.949 1994 768.957 700.997 502.890 899.103 1995 804.275 749.757 551.651 947.863 1996 682.712 822.012 623.906 1.020.119 1997 1.015.758 887.561 689.454 1.085.667 1998 1.048.080 1.063.618 865.512 1.261.724 1999 1.055.656 1.054.589 856.482 1.252.695 2000 1.065.284 998.130 800.024 1.196.237 2001 1.165.749 1.215.911 1.017.805 1.414.017 2002 1.231.674 1.276.894 1.078.787 1.475.000 2003 1.316.099 1.298.095 1.099.988 1.496.201 2004 1.220.323 1.337.862 1.139.756 1.535.968 2005 1.185.649 1.357.921 1.159.815 1.556.027 2006 1.478.136 1.401.959 1.203.852 1.600.065 2007 1.309.752 1.572.608 1.374.502 1.770.714 2008 1.289.369 1.515.343 1.301.431 1.729.254 2009 1.186.671 1.478.427 1.264.235 1.692.618 2010 1.273.842 1.662.568 1.448.211 1.876.924 2011 1.798.246 1.545.500 2.050.992

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106

Fig. 2. Quantidade produzida de mamão no cluster 1.

Tabela 4. Quantidade produzida de mamão no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 215 1991 243 4.802 0 33.541 1992 2.337 4.830 0 33.569 1993 3.702 6.924 0 35.663 1994 3.771 8.289 0 37.028 1995 3.940 8.358 0 37.097 1996 3.974 8.527 0 37.266 1997 4.787 8.561 0 37.300 1998 42.240 9.374 0 38.113 1999 42.240 46.827 18.087 75.566 2000 73.776 46.827 18.087 75.566 2001 68.000 78.363 49.623 107.102 2002 85.500 72.587 43.847 101.326 2003 96.000 90.087 61.347 118.826 2004 96.600 100.587 71.847 129.326 2005 99.980 101.187 72.447 129.926 2006 73.600 104.567 75.827 133.306 2007 76.800 78.187 49.447 106.926 2008 72.750 82.773 42.129 123.417 2009 49.490 87.360 37.582 137.138 2010 48.480 91.946 34.467 149.425 2011 96.533 32.270 160.796

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107

Fig. 3. Quantidade produzida de mamão no cluster 2.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 22% de 2006 para 2011, chegando a 1.798.246 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±14% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 31% de 2006 para 2011, chegando a 96.533 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±67% do valor projetado.

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108

EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA MANDIOCA

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de produção de mandioca (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de mandioca.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu algo mais que um e meio ponto do período inicial para o período final, mas se manteve acima de 78%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 141 54,91 52,90

2 78 25,40 25,83

Total 219 80,31 78,73

A distância entre os clusters 1 e 2 é de 150 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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109

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregião

Nº Nome

1 141

AM 1 Itacoatiara

PA 16 Altamira, Bragantina, Cametá, Castanhal, Conceição do Araguaia,

Guamá, Itaituba, Marabá, Óbidos, Paragominas, Parauapebas, Redenção, Salgado, Santarém, Tomé-Açu, Tucuruí,

MA 12 Baixada Maranhense, Baixo Parnaíba Maranhense, Chapadinha,

Codó, Gurupi, Itapecuru Mirim, Lençois Maranhenses, Litoral

Ocidental Maranhense, Médio Mearim, Pindaré, Presidente Dutra,

Rosário PI 5 Baixo Parnaíba Piauiense, Litoral Piauiense, Médio Parnaíba

Piauiense, Picos, Pio IX

CE 14 Baixo Curu, Cariri, Cascavel, Chapada do Araripe, Chorozinho,

Ibiapaba, Ipu, Itapipoca, Litoral de Aracati, Litoral de Camocim e

Acaraú, Meruoca, Pacajus, Sobral, Uruburetama

RN 7 Agreste Potiguar, Baixa Verde, Litoral Nordeste, Litoral Sul, Macaíba, Natal, Serra de Santana

PB 12 Brejo Paraibano, Campina Grande, Curimataú Ocidental, Curimataú

Oriental, Esperança, Guarabira, Itabaiana, João Pessoa, Litoral

Norte, Litoral Sul, Sapé, Serra do Teixeira

PE 12 Araripina, Brejo Pernambucano, Garanhuns, Itamaracá, Mata

Meridional Pernambucana, Mata Setentrional Pernambucana, Médio

Capibaribe, Recife, Suape, Vale do Ipanema, Vale do Ipojuca,

Vitória de Santo Antão

AL 7 Arapiraca, Litoral Norte Alagoano, Palmeira dos Índios, Penedo,

Serrana do Sertão Alagoano, Serrana dos Quilombos, Traipu

SE 12 Agreste de Itabaiana, Agreste de Lagarto, Aracaju,Baixo Cotinguiba,

Boquim, Carira, Cotinguiba, Estância, Japaratuba, Nossa Senhora

das Dores, Propriá, Tobias Barreto

BA 26 Alagoinhas, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Catu,

Cotegipe, Entre Rios, Euclides da Cunha, Feira de Santana,

Guanambi, Ilhéus-Itabuna, Irecê, Itaberaba, Jacobina, Jequié,

Jeremoabo, Juazeiro, Livramento do Brumado, Porto Seguro,

Ribeira do Pombal, Santo Antônio de Jesus, Seabra, Senhor do

Bonfim, Serrinha, Valença, Vitória da Conquista

MG 6 Almenara, Divinópolis, Nanuque, Patos de Minas, Pedra Azul,

Salinas

ES 7 Guarapari, Itapemirim, Linhares, Montanha, Santa Teresa, São

Mateus, Vitória RJ 1 Campos dos Goytacazes

GO 3 Anicuns, Anápolis, Goiânia

2 78

MG 3 Itajubá, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí

RJ 4 Itaguaí, Lagos, Macacu-Caceribu, Rio de Janeiro

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110

Cluster UF Microrregião

Nº Nome

SP 14 Adamantina, Assis, Bauru, Botucatu, Campinas, Limeira, Marília,

Moji-Mirim, Ourinhos, Piracicaba, Pirassununga, Presidente

Prudente, São Carlos, Tupã

PR 23 Astorga, Campo Mourão, Capanema, Cascavel, Cerro Azul,

Cianorte, Faxinal, Floraí, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Goioerê,

Ibaití, Ivaiporã, Palmas, Paranavaí, Pato Branco, Pitanga,

Prudentópolis, São Mateus do Sul, Toledo, Umuarama, União da

Vitória, Wenceslau Braz

SC 13 Araranguá, Blumenau, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Florianópolis,

Ituporanga, Joinville, Rio do Sul, São Miguel d'Oeste, Tabuleiro,

Tijucas, Tubarão

RS 19 Cachoeira do Sul, Carazinho, Cerro Largo, Erechim, Frederico

Westphalen, Gramado-Canela, Ijuí, Lajeado-Estrela, Montenegro,

Não-Me-Toque, Osório, Porto Alegre, Restinga Seca, Santa Cruz do

Sul, Santa Maria, Santa Rosa, Santo Ângelo, São Jerônimo, Três

Passos

MS 2 Iguatemi, Nova Andradina

Total ─ 219 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de mandioca nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

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111

Tabela 3. Quantidade produzida de mandioca no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 13.000.233 1991 13.356.624 13.096.630 10.551.787 15.641.474 1992 11.498.641 13.453.021 10.908.178 15.997.865 1993 10.781.362 11.595.038 9.050.195 14.139.882 1994 12.315.996 10.877.759 8.332.916 13.422.603 1995 13.124.026 12.412.393 9.867.550 14.957.237 1996 9.906.405 13.220.423 10.675.580 15.765.267 1997 10.437.946 10.002.802 7.457.959 12.547.646 1998 9.448.763 10.534.343 7.989.500 13.079.187 1999 10.006.460 9.545.160 7.000.317 12.090.004 2000 11.741.481 10.102.857 7.558.014 12.647.701 2001 11.280.815 11.837.878 9.293.035 14.382.722 2002 12.221.430 11.377.212 8.832.369 13.922.056 2003 12.295.304 12.317.827 9.772.984 14.862.671 2004 13.257.133 12.391.701 9.846.858 14.936.545 2005 14.422.380 13.353.530 10.808.687 15.898.374 2006 14.542.592 14.518.777 11.973.934 17.063.621 2007 14.783.517 14.638.989 12.094.146 17.183.833 2008 14.510.247 14.735.387 11.136.435 18.334.339 2009 12.436.427 14.831.784 10.423.986 19.239.583 2010 12.324.093 14.928.182 9.838.495 20.017.869 2011 15.024.579 9.334.136 20.715.022

Fig. 2. Quantidade produzida de mandioca no cluster 1.

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112

Tabela 4. Quantidade produzida de mandioca no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 5.488.060 1991 5.341.096 5.578.971 4.079.356 7.078.586 1992 5.166.674 5.432.007 3.932.392 6.931.622 1993 6.210.355 5.257.585 3.757.970 6.757.200 1994 6.892.765 6.301.266 4.801.651 7.800.881 1995 6.373.713 6.983.676 5.484.061 8.483.291 1996 4.647.943 6.464.624 4.965.009 7.964.239 1997 5.539.184 4.738.854 3.239.239 6.238.469 1998 5.840.755 5.630.095 4.130.480 7.129.710 1999 6.319.792 5.931.666 4.432.051 7.431.281 2000 6.658.383 6.410.703 4.911.088 7.910.318 2001 6.751.350 6.749.294 5.249.679 8.248.909 2002 6.451.077 6.842.261 5.342.646 8.341.876 2003 5.185.662 6.541.988 5.042.373 8.041.603 2004 5.975.684 5.276.573 3.776.958 6.776.188 2005 6.321.896 6.066.595 4.566.980 7.566.210 2006 6.942.640 6.412.807 4.913.192 7.912.422 2007 6.414.775 7.033.551 5.533.936 8.533.166 2008 6.400.014 7.124.463 5.003.687 9.245.238 2009 6.479.368 7.215.374 4.617.965 9.812.783 2010 7.101.874 7.306.285 4.307.055 10.305.515 2011 7.397.196 4.043.956 10.750.437

Fig. 3. Quantidade produzida de mandioca no cluster 2.

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113

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 3% de 2006 para 2011, chegando a 15.024.579 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±38% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 7% de 2006 para 2011, chegando a 7.397.196 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±45% do valor projetado.

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114

EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA MANGA

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de produção de manga (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de manga.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem aumentou em cerca de um e meio ponto do período inicial para o período final.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 46 60,32 66,14

2 23 21,15 16,78

Total 69 81,47 82,92

A distância entre os clusters 1 e 2 é de 275 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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115

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregião

Nº Nome

1 46

TO 1 Gurupi

PI 1 Teresina

CE 7 Barro, Baturité, Cariri, Cascavel, Fortaleza, Meruoca, Uruburetama

RN 7 Litoral Nordeste, Litoral Sul, Macaíba, Mossoró, Natal, Serra de São

Miguel, Vale do Açu

PB 9 Brejo Paraibano, Campina Grande, Esperança, Guarabira,

Itabaiana, João Pessoa, Litoral Norte, Litoral Sul, Sapé

PE 3 Garanhuns, Itaparica, Petrolina

AL 3 Palmeira dos Índios, Penedo, Serrana dos Quilombos

SE 8 Agreste de Itabaiana, Aracaju, Baixo Cotinguiba, Cotinguiba,

Estância, Japaratuba, Nossa Senhora das Dores, Propriá

BA 5 Barreiras, Itaberaba, Juazeiro, Livramento do Brumado, Santa

Maria da Vitória

MG 2 Janaúba, Pedra Azul

2 23 MG 2 Mantena, Ubá

ES 1 Santa Teresa

RJ 2 Itaguaí, Santo Antônio de Pádua

SP 17 Adamantina, Amparo, Andradina, Auriflama, Campinas, Catanduva,

Dracena, Jaboticabal, Jales, Moji-Mirim, Nhandeara, Novo

Horizonte, Ribeirão Preto, Rio Claro, São José do Rio Preto, Tupã,

Votuporanga

PR 1 Wenceslau Braz

Total ─ 69 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de manga nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

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116

Tabela 3. Quantidade produzida de manga no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 109.901 1991 116.651 124.974 97.031 160.965 1992 120.044 132.650 102.990 170.851 1993 113.635 136.508 105.986 175.821 1994 143.617 129.220 100.328 166.434 1995 158.154 163.314 126.798 210.347 1996 156.299 179.845 139.633 231.638 1997 212.658 177.736 137.995 228.921 1998 202.549 241.825 187.754 311.467 1999 218.637 230.329 178.829 296.661 2000 290.610 248.624 193.033 320.224 2001 383.453 330.468 256.577 425.638 2002 461.493 436.045 338.548 561.619 2003 516.025 524.788 407.449 675.919 2004 519.501 586.799 455.595 755.789 2005 626.005 590.752 458.664 760.880 2006 859.217 711.863 552.695 916.869 2007 887.566 977.061 758.596 1.258.440 2008 740.281 1.111.068 776.789 1.589.198 2009 791.461 1.263.454 815.057 1.958.532 2010 764.390 1.436.740 866.077 2.383.416 2011 1.633.793 927.745 2.877.168

Fig. 2. Quantidade produzida de manga no cluster 1.

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117

Tabela 4. Quantidade produzida de manga no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 93.577 1991 109.300 96.773 71.820 130.396 1992 113.965 113.033 83.887 152.306 1993 133.456 117.857 87.467 158.806 1994 132.212 138.014 102.426 185.966 1995 129.344 136.728 101.472 184.233 1996 140.548 133.762 99.270 180.237 1997 144.035 145.348 107.869 195.849 1998 148.586 148.954 110.546 200.708 1999 120.965 153.661 114.038 207.050 2000 145.679 125.096 92.840 168.561 2001 202.069 150.654 111.807 202.999 2002 201.932 208.970 155.086 281.576 2003 229.949 208.829 154.981 281.386 2004 248.898 237.803 176.484 320.426 2005 204.570 257.399 191.027 346.831 2006 160.151 211.557 157.006 285.061 2007 194.383 165.621 122.915 223.165 2008 216.321 171.277 112.342 261.130 2009 191.016 177.127 105.673 296.897 2010 206.029 183.177 100.890 332.578 2011 189.433 97.243 369.021

Fig. 3. Quantidade produzida de manga no cluster 2.

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118

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 90% de 2006 para 2011, chegando a 1.633.793 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 5; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±43% do valor projetado, com 87% de confiança.

Tabela 5. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de manga no cluster 1.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 977.061 758.596 1.195.526 2008 1.111.068 776.789 1.445.346 2009 1.263.454 815.057 1.711.850 2010 1.436.740 866.077 2.007.403 2011 1.633.793 927.745 2.339.840

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 18% de 2006 para 2011, chegando a 189.433 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 6; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±49% do valor projetado, com 85% de confiança.

Tabela 6. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de manga no cluster 2.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 165.621 122.915 208.327 2008 171.277 112.342 230.212 2009 177.127 105.673 248.581 2010 183.177 100.890 265.463 2011 189.433 97.243 281.622

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119

EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA MARACUJÁ

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de produção de maracujá (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de maracujá.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem aumentou em cerca de meio ponto do período inicial para o período final.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 74 69,04 64,48

2 5 6,32 3,31

3 2 8,70 16,74

Total 81 84,06 84,53

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 1.043 e 559, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 718. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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120

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregião

Nº Nome

1 74

RN 1 Borborema Potiguar

PB 4 Curimataú Oriental, João Pessoa, Litoral Norte, Litoral Sul

PE 2 Brejo Pernambucano, Vitória de Santo Antão

AL 3 Litoral Norte Alagoano, Penedo, São Miguel dos Campos

SE 8 Agreste de Itabaiana, Agreste de Lagarto, Boquim, Cotinguiba,

Estância, Japaratuba, Propriá, Tobias Barreto

BA 11 Alagoinhas, Barreiras, Entre Rios, Ilhéus-Itabuna, Jequié, Juazeiro,

Livramento do Brumado, Porto Seguro, Santa Maria da Vitória,

Valença, Vitória da Conquista

MG 6 Lavras, Patos de Minas, Patrocínio, Salinas, São João Del Rei,

Uberlândia

ES 8 Cachoeiro de Itapemirim, Guarapari, Itapemirim, Linhares,

Montanha, Nova Venécia, São Mateus, Vitória

RJ 11 Bacia de São João, Campos dos Goytacazes, Itaguaí, Itaperuna,

Lagos, Macacu-Caceribu, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Santa

Maria Madalena, Santo Antônio de Pádua, Serrana

SP 11 Adamantina, Amparo, Araçatuba, Dracena, Guarulhos, Jundiaí,

Lins, Marília, Ourinhos, Presidente Prudente, Registro

PR 4 Assaí, Campo Mourão, Goioerê, Wenceslau Braz

SC 4 Araranguá, Itajaí, Joinville, Tijucas

GO 1 Ceres

2 PA 5 Bragantina, Cametá, Castanhal, Guamá, Salgado

3 CE 2 Ibiapaba, Ipu

Total ─ 81 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de maracujá nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

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Tabela 3. Quantidade produzida de maracujá no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 184.588 1991 187.956 193.341 155.994 239.630 1992 191.413 196.869 158.840 244.003 1993 220.374 200.490 161.762 248.491 1994 234.043 230.824 186.236 286.087 1995 272.957 245.142 197.788 303.832 1996 339.680 285.901 230.674 354.350 1997 293.748 355.788 287.061 440.969 1998 259.056 307.678 248.244 381.341 1999 288.782 271.341 218.926 336.304 2000 306.420 302.476 244.047 374.894 2001 357.092 320.951 258.953 397.792 2002 359.966 374.026 301.776 463.573 2003 342.472 377.036 304.205 467.304 2004 348.891 358.712 289.421 444.594 2005 322.313 365.436 294.845 452.927 2006 387.387 337.597 272.384 418.424 2007 419.884 405.757 327.378 502.902 2008 440.638 424.999 313.732 575.727 2009 458.408 445.153 306.939 645.604 2010 607.425 466.262 303.526 716.250 2011 488.373 302.212 789.208

Fig. 2. Quantidade produzida de maracujá no cluster 1.

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122

Tabela 4. Quantidade produzida de maracujá no cluster 2. Modelo: ARIMA(4,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 91.019 1991 124.843 87.696 57.593 117.800 1992 154.346 152.201 122.097 182.304 1993 146.937 157.633 127.529 187.737 1994 150.093 144.700 114.596 174.803 1995 141.295 151.200 121.096 181.303 1996 88.298 106.953 76.850 137.057 1997 52.568 53.452 23.348 83.556 1998 34.612 42.534 12.430 72.638 1999 24.223 10.307 0 40.410 2000 18.222 34.371 4.268 64.475 2001 22.573 27.870 0 57.974 2002 25.538 31.882 1.779 61.986 2003 26.791 25.945 0 56.049 2004 32.570 30.109 5 60.212 2005 38.160 33.283 3.180 63.387 2006 38.044 36.041 5.938 66.145 2007 32.547 35.134 5.030 65.237 2008 25.131 30.132 0 92.803 2009 21.384 21.595 0 107.591 2010 19.894 13.147 0 121.978 2011 7.192 0 135.180

Fig. 3. Quantidade produzida de maracujá no cluster 2.

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123

Tabela 5. Quantidade produzida de maracujá no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 18.842 1991 21.124 23.750 0 58.333 1992 24.101 26.032 0 60.615 1993 29.654 29.009 0 63.592 1994 33.375 34.562 0 69.145 1995 28.640 38.283 3.699 72.866 1996 23.500 33.548 0 68.131 1997 35.380 28.408 0 62.991 1998 16.551 40.288 5.704 74.871 1999 19.503 21.459 0 56.042 2000 24.888 24.411 0 58.994 2001 13.831 29.796 0 64.379 2002 21.105 18.739 0 53.322 2003 39.454 26.013 0 60.596 2004 27.250 44.362 9.778 78.945 2005 36.855 32.158 0 66.741 2006 97.365 41.763 7.179 76.346 2007 112.105 102.273 67.689 136.856 2008 108.341 107.180 58.272 156.089 2009 124.707 112.088 52.188 171.988 2010 154.890 116.996 47.829 186.162 2011 121.903 44.573 199.234

Fig. 4. Quantidade produzida de maracujá no cluster 3.

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124

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 26% de 2006 para 2011, chegando a 488.373 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 6; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±38% do valor projetado, com 88% de confiança.

Tabela 6. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de maracujá no cluster 1.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 405.757 327.378 484.137 2008 424.999 313.732 536.266 2009 445.153 306.939 583.366 2010 466.262 303.526 628.999 2011 488.373 302.212 674.534

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter diminuído 81% de 2006 para 2011, chegando a 7.192 toneladas no último ano. Dado que apareceram zeros em alguns limites inferiores, os limites superiores dos respectivos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 7; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±100% do valor projetado, com 9% de confiança.

Tabela 7. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de maracujá no cluster 2.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 35.134 5.030 65.237 2008 30.132 0 60.265 2009 21.595 0 43.191 2010 13.147 0 26.294 2011 7.192 0 14.383

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 25% de 2006 para 2011, chegando a 121.903 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±63% do valor projetado.

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125

EMBRAPA MILHO E SORGO

MILHO (EM GRÃO)

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de produção de milho (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de milho.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem quase não mudou do período inicial para o período final, mantendo-se acima de 80%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 54 30,90 26,95

2 69 24,50 22,30

3 21 25,08 31,10

Total 144 80,48 80,35

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126

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 51 e 33, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 76. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 54

PR 23 Apucarana, Capanema, Cerro Azul, Curitiba, Faxinal, Francisco Beltrão,

Guarapuava, Ibaití, Irati, Ivaiporã, Jacarezinho, Jaguariaíva, Lapa, Palmas, Pato

Branco, Pitanga, Ponta Grossa, Prudentópolis, Rio Negro, São Mateus do Sul,

Telêmaco Borba, União da Vitória, Wenceslau Braz

SC 11 Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Ituporanga, Joaçaba,

Rio do Sul, São Bento do Sul, São Miguel d'Oeste, Xanxerê

RS 20 Carazinho, Caxias do Sul, Cerro Largo, Cruz Alta, Erechim, Frederico

Westphalen, Guaporé, Ijuí, Lajeado-Estrela, Montenegro, Não-Me-Toque, Passo

Fundo, Pelotas, Restinga Seca, Sananduva, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa,

Soledade, Três Passos, Vacaria

2 69

CE 2 Barro, Brejo Santo

PB 1 Serra do Teixeira

SE 3 Carira, Sergipana do Sertão do São Francisco, Tobias Barreto

BA 2 Barreiras, Ribeira do Pombal

MG 25 Alfenas, Araxá, Barbacena, Campo Belo, Conselheiro Lafaiete, Formiga, Lavras,

Oliveira, Passos, Patos de Minas, Patrocínio, Piuí, Poços de Caldas, Ponte

Nova, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí, São João Del Rei, São Lourenço,

São Sebastião do Paraíso, Ubá, Uberaba, Uberlândia, Unaí, Varginha, Viçosa

SP 29 Amparo, Andradina, Araçatuba, Avaré, Barretos, Batatais, Birigui, Campinas,

Capão Bonito, Fernandópolis, Franca, Itapetininga, Itapeva, Ituverava, Limeira,

Lins, Moji-Mirim, Nhandeara, Novo Horizonte, Ourinhos, Piedade, Pirassununga,

São João da Boa Vista, São Joaquim da Barra, São José do Rio Preto,

Sorocaba, Tatuí, Tupã, Votuporanga

GO 6 Anicuns, Anápolis, Catalão, Entorno de Brasília, Meia Ponte, Vale do Rio dos Bois

DF 1 Brasília

3 21

SP 1 Assis

PR 14 Assaí, Astorga, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cornélio Procópio, Floraí,

Foz do Iguaçu, Goioerê, Londrina, Maringá, Porecatú, Toledo, Umuarama

MS 2 Cassilândia, Dourados

MT 3 Alto Teles Pires, Parecis, Primavera do Leste

GO 1 Sudoeste de Goiás

Total ─ 144 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de milho nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

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127

Tabela 3. Quantidade produzida de milho no cluster 1. Modelo: ARIMA(4,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 9.290.660 1991 5.868.214 9.466.512 5.519.349 16.236.490 1992 12.265.868 7.800.398 4.547.938 13.378.854 1993 11.522.862 9.805.527 5.717.008 16.817.952 1994 12.072.187 10.569.150 6.162.230 18.127.679 1995 13.795.828 13.944.543 8.130.216 23.916.985 1996 9.397.911 9.210.382 5.370.015 15.797.188 1997 10.895.566 11.961.556 6.974.057 20.515.865 1998 10.450.515 11.390.716 6.641.235 19.536.789 1999 9.768.470 10.701.271 6.239.262 18.354.288 2000 11.800.962 12.766.541 7.443.395 21.896.535 2001 16.297.798 10.653.255 6.211.266 18.271.932 2002 12.443.037 13.886.466 8.096.356 23.817.376 2003 16.093.171 13.653.204 7.960.355 23.417.296 2004 12.495.099 13.716.353 7.997.173 23.525.606 2005 9.101.320 12.357.791 7.205.078 21.195.468 2006 12.844.340 13.554.865 7.903.019 23.248.630 2007 15.689.674 11.338.821 6.610.979 19.447.782 2008 16.409.971 13.703.415 7.593.952 24.728.044 2009 12.037.113 14.889.215 7.903.861 28.048.156 2010 14.386.741 12.038.450 6.122.002 23.672.695 2011 14.248.365 7.244.440 28.023.682

Fig. 2. Quantidade produzida de milho no cluster 1.

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128

Tabela 4. Quantidade produzida de milho no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 4.518.339 1991 7.139.793 4.870.170 3.077.278 6.663.063 1992 6.943.275 7.491.624 5.698.732 9.284.517 1993 6.403.255 7.295.106 5.502.214 9.087.999 1994 6.735.302 6.755.086 4.962.194 8.547.979 1995 7.586.309 7.087.133 5.294.241 8.880.026 1996 7.162.958 7.938.140 6.145.248 9.731.033 1997 7.965.063 7.514.789 5.721.897 9.307.682 1998 6.598.738 8.316.894 6.524.002 10.109.787 1999 7.731.622 6.950.569 5.157.677 8.743.462 2000 7.834.465 8.083.453 6.290.561 9.876.346 2001 8.688.767 8.186.296 6.393.404 9.979.189 2002 8.807.818 9.040.598 7.247.706 10.833.491 2003 9.918.996 9.159.649 7.366.757 10.952.542 2004 10.555.930 10.270.827 8.477.935 12.063.720 2005 10.500.720 10.907.761 9.114.869 12.700.654 2006 10.147.639 10.852.551 9.059.659 12.645.444 2007 11.200.239 10.499.470 8.706.578 12.292.363 2008 13.072.303 10.851.302 8.315.768 13.386.835 2009 12.383.730 11.203.133 8.097.751 14.308.514 2010 11.776.611 11.554.964 7.969.179 15.140.749 2011 11.906.795 7.897.765 15.915.825

Fig. 3. Quantidade produzida de milho no cluster 2.

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129

Tabela 5. Quantidade produzida de milho no cluster 3. Modelo: ARIMA(1,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 2.657.530 1991 3.704.573 3.110.530 0 7.316.532 1992 4.658.526 3.759.258 0 7.965.260 1993 5.771.231 4.775.629 569.627 8.981.631 1994 5.875.644 5.781.888 1.575.886 9.987.890 1995 7.128.481 6.562.378 2.356.375 10.768.380 1996 6.520.578 7.045.177 2.839.175 11.251.180 1997 6.955.685 7.684.931 3.478.929 11.890.934 1998 6.867.063 7.420.683 3.214.681 11.626.685 1999 8.115.062 7.683.230 3.477.228 11.889.232 2000 5.404.279 8.035.002 3.829.000 12.241.004 2001 10.172.495 7.978.648 3.772.646 12.184.651 2002 7.685.766 7.732.071 3.526.069 11.938.073 2003 13.857.513 10.109.903 5.903.901 14.315.906 2004 10.566.125 10.475.998 6.269.996 14.682.001 2005 7.697.769 13.529.800 9.323.797 17.735.802 2006 11.320.571 10.377.794 6.171.791 14.583.796 2007 15.964.510 9.648.166 5.442.164 13.854.169 2008 17.997.944 11.526.286 7.097.864 15.954.707 2009 15.513.202 11.023.720 5.514.790 16.532.649 2010 18.062.575 12.117.443 6.253.672 17.981.214 2011 12.140.828 5.617.189 18.664.467

Fig. 4. Quantidade produzida de milho no cluster 3.

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130

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 11% de 2006 para 2011, chegando a 14.248.365 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 6; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±49% do valor projetado, com 85% de confiança.

Tabela 6. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de milho no cluster 1.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 11.338.821 6.610.979 16.066.664 2008 13.703.415 7.593.952 19.812.878 2009 14.889.215 7.903.861 21.874.569 2010 12.038.450 6.122.002 17.954.899 2011 14.248.365 7.244.440 21.252.289

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 17% de 2006 para 2011, chegando a 11.906.795 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±34% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 7% de 2006 para 2011, chegando a 12.140.828 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±54% do valor projetado.

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131

EMBRAPA MILHO E SORGO SORGO (EM GRÃO)

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerado

Foi identificado só um conglomerado de produção de sorgo (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerado de produção de sorgo.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões no conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu cerca de três pontos e meio do período inicial para o período final, mas ainda assim se manteve acima de 80%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições do conglomerado.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 34 84,06 80,50

A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam o conglomerado.

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132

Tabela 2. Microrregiões que formam o conglomerado.

UF Microrregiões

Nº Nome

TO 1 Porto Nacional

BA 3 Barreiras, Guanambi, Irecê

MG 4 Frutal, Ituiutaba, Uberaba, Unaí

SP 9 Barretos, Birigui, Fernandópolis, Franca, Ituverava, Moji-Mirim, Pirassununga,

São João da Boa Vista, São Joaquim da Barra

MS 3 Alto Taquari, Campo Grande, Cassilândia

MT 7 Alto Araguaia, Alto Teles Pires, Canarana, Parecis, Primavera do Leste,

Rondonópolis, Tesouro

GO 6 Anápolis, Entorno de Brasília, Meia Ponte, Pires do Rio, Sudoeste de Goiás,

Vale do Rio dos Bois

DF 1 Brasília

Total 34 ─

Projeção

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de sorgo no cluster 1 são mostrados na Tabela 3 e na Fig. 2.

Tabela 3. Quantidade produzida de sorgo no cluster 1. Modelo: ARIMA(2,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 115.937 1991 159.348 213.847 0 682.260 1992 153.109 262.525 0 730.938 1993 169.570 304.504 0 772.917 1994 227.569 358.329 0 826.742 1995 188.252 394.228 0 862.641 1996 285.643 331.222 0 799.635 1997 444.825 492.934 24.521 961.347 1998 483.981 537.227 68.814 1.005.639 1999 416.231 538.752 70.340 1.007.165 2000 630.825 576.961 108.548 1.045.374 2001 681.619 849.442 381.029 1.317.855 2002 624.189 691.118 222.705 1.159.531 2003 1.511.580 774.650 306.237 1.243.062 2004 1.856.682 1.656.953 1.188.540 2.125.366 2005 1.285.246 1.301.708 833.295 1.770.121 2006 1.344.858 1.250.902 782.489 1.719.315 2007 1.173.526 1.979.749 1.511.336 2.448.162 2008 1.614.650 2.056.275 1.425.038 2.687.513 2009 1.488.831 1.728.429 1.094.858 2.362.000 2010 1.221.971 1.884.523 1.238.537 2.530.508 2011 2.316.017 1.549.319 3.082.714

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133

Fig. 2. Quantidade produzida de sorgo no cluster 1.

Cenário

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 72% de 2006 para 2011, chegando a 2.316.017 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±33% do valor projetado.

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134

EMBRAPA SUÍNOS E AVES

GALINHAS

ELEMENTO = EFETIVO

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de efetivo de galinhas (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de efetivo de galinhas.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional do efetivo, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem cresceu mais de um ponto do período inicial para o período final.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 58 13,46 12,74

2 136 63,28 64,96

3 1 0,76 1,05

Total 195 77,50 78,75

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135

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 523 e 1.325, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 1.457. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 58

PA 3 Belém, Bragantina, Castanhal

MA 1 Aglomeração Urbana de São Luís

PI 1 Teresina

CE 13 Baixo Curu, Barro, Brejo Santo, Cariri, Caririaçu, Cascavel, Fortaleza,

Ibiapaba, Lavras da Mangabeira, Meruoca, Pacajus, Sertão de Quixeramobim, Uruburetama

RN 6 Agreste Potiguar, Chapada do Apodi, Litoral Nordeste, Macaíba, Mossoró, Natal

PB 6 Brejo Paraibano, Campina Grande, Curimataú Oriental, Esperança,

Guarabira, Litoral Sul

PE 9 Brejo Pernambucano, Garanhuns, Itamaracá, Mata Setentrional Pernambucana, Médio Capibaribe, Pajeú, Recife, Vale do Ipojuca,

Vitória de Santo Antão

AL 5 Arapiraca, Maceió, Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema, Serrana dos Quilombos

SE 6 Agreste de Itabaiana, Agreste de Lagarto, Aracaju, Boquim, Estância,

Tobias Barreto

BA 8 Alagoinhas, Catu, Entre Rios, Feira de Santana, Jequié, Salvador, Santo Antônio de Jesus, Valença

2 136

MG 20 Alfenas, Belo Horizonte, Bom Despacho, Campo Belo, Divinópolis,

Formiga, Itajubá, Lavras, Montes Claros, Pará de Minas, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí, São Lourenço, São Sebastião do Paraíso, Ubá, Uberaba, Uberlândia, Varginha, Viçosa

ES 3 Afonso Cláudio, Guarapari, Santa Teresa

RJ 3 Santa Maria Madalena, Serrana, Três Rios

SP 40 Adamantina, Amparo, Andradina, Araraquara, Araçatuba, Avaré,

Barretos, Batatais, Bauru, Birigui, Botucatu, Bragança Paulista,

Campinas, Dracena, Fernandópolis, Itapetininga, Jaboticabal, Jaú, Jundiaí, Limeira, Lins, Marília, Moji das Cruzes, Moji-Mirim, Novo Horizonte, Ourinhos, Piedade, Piracicaba, Pirassununga, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Sorocaba, São Carlos, São João da Boa Vista, São Joaquim da Barra, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Tatuí, Tupã

PR 28 Apucarana, Assaí, Astorga, Capanema, Cascavel, Curitiba, Faxinal,

Floraí, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Goioerê, Ibaití, Irati, Ivaiporã, Jacarezinho, Lapa, Londrina, Maringá, Paranavaí, Pato Branco, Pitanga, Ponta Grossa, Prudentópolis, Rio Negro, São Mateus do Sul, Toledo, União da Vitória, Wenceslau Braz

SC 16 Araranguá, Blumenau, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos,

Florianópolis, Itajaí, Ituporanga, Joaçaba, Joinville, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Miguel d'Oeste, Tubarão, Xanxerê

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136

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

RS 20 Carazinho, Caxias do Sul, Cerro Largo, Erechim, Frederico Westphalen, Gramado-Canela, Guaporé, Ijuí, Lajeado-Estrela, Montenegro, Não-Me-Toque, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Restinga Seca, Sananduva, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa, Soledade, Três Passos

MS 1 Campo Grande

MT 1 Primavera do Leste

GO 3 Anicuns, Anápolis, Goiânia

DF 1 Brasília

3 AM 1 Manaus

Total ─ 195 ─ Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, do efetivo de galinhas nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

Tabela 3. Efetivo de galinhas no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 23.445.417 1991 25.271.836 23.587.777 19.051.870 28.123.683 1992 23.943.697 25.414.196 20.878.289 29.950.102 1993 25.572.775 24.086.057 19.550.150 28.621.963 1994 26.583.546 25.715.135 21.179.228 30.251.041 1995 25.898.480 26.725.906 22.189.999 31.261.812 1996 30.010.407 26.040.840 21.504.933 30.576.746 1997 25.162.259 30.152.767 25.616.860 34.688.673 1998 20.743.331 25.304.619 20.768.712 29.840.525 1999 20.774.859 20.885.691 16.349.784 25.421.597 2000 22.046.111 20.917.219 16.381.312 25.453.125 2001 24.820.334 22.188.471 17.652.564 26.724.377 2002 24.359.800 24.962.694 20.426.787 29.498.600 2003 24.068.679 24.502.160 19.966.253 29.038.066 2004 24.705.929 24.211.039 19.675.132 28.746.945 2005 25.901.911 24.848.289 20.312.382 29.384.195 2006 25.723.169 26.044.271 21.508.364 30.580.177 2007 24.903.026 25.865.529 21.329.622 30.401.435 2008 26.951.191 26.007.888 19.593.147 32.422.629 2009 26.412.973 26.150.248 18.293.827 34.006.668 2010 26.808.239 26.292.607 17.220.794 35.364.420 2011 26.434.967 16.292.371 36.577.562

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137

Fig. 2. Efetivo de galinhas no cluster 1.

Tabela 4. Efetivo de galinhas no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 98.607.145 1991 121.432.396 100.077.724 83.454.689 116.700.758 1992 127.385.381 122.902.975 106.279.940 139.526.009 1993 125.333.623 128.855.960 112.232.925 145.478.994 1994 129.061.304 126.804.202 110.181.167 143.427.236 1995 110.214.600 130.531.883 113.908.848 147.154.917 1996 106.744.043 111.685.179 95.062.144 128.308.213 1997 110.677.180 108.214.622 91.591.587 124.837.656 1998 111.768.733 112.147.759 95.524.724 128.770.793 1999 116.016.131 113.239.312 96.616.277 129.862.346 2000 117.148.803 117.486.710 100.863.675 134.109.744 2001 122.493.743 118.619.382 101.996.347 135.242.416 2002 113.773.467 123.964.322 107.341.287 140.587.356 2003 116.480.584 115.244.046 98.621.011 131.867.080 2004 117.070.669 117.951.163 101.328.128 134.574.197 2005 117.289.947 118.541.248 101.918.213 135.164.282 2006 122.136.404 118.760.526 102.137.491 135.383.560 2007 128.105.388 123.606.983 106.983.948 140.230.017 2008 135.047.251 125.077.561 101.569.040 148.586.082 2009 136.074.929 126.548.140 97.756.199 155.340.081 2010 136.627.734 128.018.719 94.772.649 161.264.788 2011 129.489.297 92.319.062 166.659.533

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138

Fig. 3. Efetivo de galinhas no cluster 2.

Tabela 5. Efetivo de galinhas no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 1.121.805 1991 1.133.465 1.166.712 706.849 1.626.576 1992 798.588 1.178.372 718.509 1.638.236 1993 706.385 843.495 383.632 1.303.359 1994 776.245 751.292 291.429 1.211.156 1995 852.951 821.152 361.289 1.281.016 1996 412.622 897.858 437.995 1.357.722 1997 442.612 457.529 0 917.393 1998 483.683 487.519 27.656 947.383 1999 515.803 528.590 68.727 988.454 2000 540.651 560.710 100.847 1.020.574 2001 577.968 585.558 125.695 1.045.422 2002 1.143.816 622.875 163.012 1.082.739 2003 1.113.030 1.188.723 728.860 1.648.587 2004 1.270.867 1.157.937 698.074 1.617.801 2005 1.652.494 1.315.774 855.911 1.775.638 2006 1.840.323 1.697.401 1.237.538 2.157.265 2007 1.898.767 1.885.230 1.425.367 2.345.094 2008 2.201.865 1.930.138 1.279.793 2.580.483 2009 2.215.080 1.975.045 1.178.538 2.771.552 2010 2.325.288 2.019.953 1.100.226 2.939.679 2011 2.064.860 1.036.574 3.093.146

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139

Fig. 4. Efetivo de galinhas no cluster 3.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), o efetivo deveria ter aumentado 3% de 2006 para 2011, chegando a 26.434.967 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±38% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), o efetivo deveria ter aumentado 6% de 2006 para 2011, chegando a 129.489.297 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±29% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), o efetivo deveria ter aumentado 12% de 2006 para 2011, chegando a 2.064.860 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±50% do valor projetado.

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140

EMBRAPA SUÍNOS E AVES GALOS, FRANGOS, FRANGAS E PINTOS

ELEMENTO = EFETIVO

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de efetivo de galos, frangos, frangas e pintos (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de efetivo de galos, frangos, frangas e pintos.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional do efetivo, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem quase não mudou do período inicial para o período final, mantendo-se acima de 81%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 30 5,67 5,24

2 96 75,53 75,85

Total 126 81,20 81,09

A distância entre os clusters 1 e 2 é de 806 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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141

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 30

PA 3 Belém, Castanhal, Salgado

MA 1 Aglomeração Urbana de São Luís

PI 1 Teresina

CE 5 Baixo Curu, Cascavel, Chorozinho, Fortaleza, Pacajus

RN 1 Natal

PB 4 Campina Grande, Guarabira, João Pessoa, Litoral Sul

PE 7 Brejo Pernambucano, Mata Setentrional Pernambucana, Médio Capibaribe, Recife, Suape, Vale do Ipojuca, Vitória de Santo Antão

AL 2 Arapiraca, Serrana dos Quilombos

SE 4 Agreste de Itabaiana, Aracaju, Baixo Cotinguiba, Cotinguiba

BA 2 Feira de Santana, Santo Antônio de Jesus

2 96

MG 8 Divinópolis, Lavras, Pará de Minas, São Lourenço, São Sebastião do Paraíso, Ubá, Uberaba, Viçosa

ES 2 Afonso Cláudio, Santa Teresa

RJ 5 Barra do Piraí, Serrana, Três Rios, Vale do Paraíba Fluminense,

Vassouras

SP 25 Amparo, Auriflama, Avaré, Batatais, Botucatu, Bragança Paulista,

Campinas, Catanduva, Itapetininga, Jaú, Jundiaí, Limeira, Moji-Mirim, Nhandeara, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, Sorocaba,

Tatuí, Tupã, Votuporanga

PR 24 Apucarana, Assaí, Astorga, Capanema, Cascavel, Cianorte, Curitiba,

Faxinal, Floraí, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Jacarezinho, Jaguariaíva, Lapa, Londrina, Maringá, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa, Porecatú, Rio Negro, Toledo, Umuarama, Wenceslau Braz

SC 14 Araranguá, Blumenau, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Florianópolis,

Itajaí, Joaçaba, Joinville, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Miguel d'Oeste, Tubarão, Xanxerê

RS 11 Caxias do Sul, Erechim, Frederico Westphalen, Gramado-Canela,

Guaporé, Lajeado-Estrela, Montenegro, Não-Me-Toque, Passo Fundo,

Sananduva, Soledade

MS 2 Campo Grande, Dourados

MT 1 Primavera do Leste

GO 3 Anápolis, Pires do Rio, Sudoeste de Goiás

DF 1 Brasília

Total ─ 126 ─ Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, do efetivo de frangos nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

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142

Tabela 3. Efetivo de frangos no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 26.047.143 1991 28.404.687 26.939.419 20.096.804 33.782.034 1992 30.653.049 29.296.963 22.454.348 36.139.578 1993 27.225.816 31.545.325 24.702.710 38.387.940 1994 30.414.236 28.118.092 21.275.477 34.960.707 1995 30.509.128 31.306.512 24.463.897 38.149.127 1996 35.424.727 31.401.404 24.558.789 38.244.019 1997 37.875.747 36.317.003 29.474.388 43.159.618 1998 34.088.977 38.768.023 31.925.408 45.610.638 1999 35.465.886 34.981.253 28.138.638 41.823.868 2000 37.276.007 36.358.162 29.515.547 43.200.777 2001 37.002.675 38.168.283 31.325.668 45.010.898 2002 41.518.777 37.894.951 31.052.336 44.737.566 2003 48.456.228 42.411.053 35.568.438 49.253.668 2004 42.970.971 49.348.504 42.505.889 56.191.119 2005 44.009.229 43.863.247 37.020.632 50.705.862 2006 40.323.560 44.901.505 38.058.890 51.744.120 2007 47.782.532 41.215.836 34.373.221 48.058.451 2008 51.689.044 42.108.112 32.431.194 51.785.031 2009 54.776.840 43.000.388 31.148.632 54.852.144 2010 53.995.787 43.892.664 30.207.435 57.577.894 2011 44.784.940 29.484.389 60.085.492

Fig. 2. Efetivo de frangos no cluster 1.

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143

Tabela 4. Efetivo de frangos no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 218.039.187 1991 231.191.392 243.843.268 223.212.894 264.473.643 1992 266.549.036 256.995.473 236.365.099 277.625.848 1993 285.201.766 292.353.117 271.722.743 312.983.492 1994 299.774.989 311.005.847 290.375.473 331.636.222 1995 339.989.489 325.579.070 304.948.696 346.209.445 1996 376.359.275 365.793.570 345.163.196 386.423.945 1997 401.292.370 402.163.356 381.532.982 422.793.731 1998 416.831.410 427.096.451 406.466.077 447.726.826 1999 449.230.516 442.635.491 422.005.117 463.265.866 2000 475.487.619 475.034.597 454.404.223 495.664.972 2001 503.473.287 501.291.700 480.661.326 521.922.075 2002 523.944.261 529.277.368 508.646.994 549.907.743 2003 547.756.684 549.748.342 529.117.968 570.378.717 2004 572.999.956 573.560.765 552.930.391 594.191.140 2005 620.752.144 598.804.037 578.173.663 619.434.412 2006 630.904.490 646.556.225 625.925.851 667.186.600 2007 712.676.854 656.708.571 636.078.197 677.338.946 2008 759.457.463 682.512.653 653.336.898 711.688.408 2009 771.852.936 708.316.734 672.583.878 744.049.591 2010 773.001.238 734.120.816 692.860.067 775.381.564 2011 759.924.897 713.793.978 806.055.817

Fig. 3. Efetivo de frangos no cluster 2.

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144

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), o efetivo deveria ter aumentado 11% de 2006 para 2011, chegando a 44.784.940 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±34% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), o efetivo deveria ter aumentado 20% de 2006 para 2011, chegando a 759.924.897 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±6% do valor projetado.

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145

EMBRAPA SUÍNOS E AVES OVOS DE GALINHA

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de produção de ovos de galinha (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de ovos de galinha.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem aumentou quase meio ponto do período inicial para o período final, ficando acima de 80%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 25 11,29 11,18

2 76 67,53 67,49

3 1 1,11 1,74

Total 102 79,93 80,41

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 680 e 1.375, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 1.457. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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146

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 25

PA 1 Castanhal

MA 1 Aglomeração Urbana de São Luís

CE 5 Baixo Curu, Cascavel, Fortaleza, Ibiapaba, Pacajus

RN 2 Macaíba, Natal

PB 2 Esperança, Litoral Sul

PE 8 Brejo Pernambucano, Garanhuns, Itamaracá, Mata Setentrional Pernambucana, Médio Capibaribe, Recife, Vale do Ipojuca, Vitória de Santo Antão

AL 2 Arapiraca, Serrana dos Quilombos

SE 2 Agreste de Itabaiana, Aracaju

BA 2 Entre Rios, Feira de Santana

2 76

MG 8 Belo Horizonte, Campo Belo, Divinópolis, Lavras, Montes Claros, Pará de Minas, São Lourenço, Uberlândia

ES 2 Afonso Cláudio, Santa Teresa

RJ 2 Serrana, Três Rios

SP 27 Adamantina, Amparo, Andradina, Araçatuba, Avaré, Bauru, Botucatu,

Bragança Paulista, Campinas, Dracena, Itapetininga, Limeira, Marília,

Moji das Cruzes, Moji-Mirim, Novo Horizonte, Ourinhos, Piedade, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São José do Rio Preto, Sorocaba, Tatuí, Tupã

PR 14 Apucarana, Astorga, Cascavel, Curitiba, Francisco Beltrão, Ibaití, Lapa,

Londrina, Maringá, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa, Toledo,

Wenceslau Braz

SC 11 Araranguá, Blumenau, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Florianópolis,

Itajaí, Joaçaba, São Miguel d'Oeste, Tubarão, Xanxerê

RS 8 Caxias do Sul, Erechim, Gramado-Canela, Guaporé, Lajeado-Estrela,

Montenegro, Não-Me-Toque, Passo Fundo

MT 1 Primavera do Leste

GO 2 Anápolis, Goiânia

DF 1 Brasília

3 AM 1 Manaus

Total ─ 126 ─ Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de ovos de galinha nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

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147

Tabela 3. Quantidade produzida de ovos de galinha no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 242.219 1991 262.488 247.912 196.184 299.639 1992 280.991 268.181 216.453 319.908 1993 289.830 286.684 234.956 338.411 1994 301.936 295.523 243.795 347.250 1995 341.657 307.629 255.901 359.356 1996 331.163 347.350 295.622 399.077 1997 330.117 336.856 285.128 388.583 1998 255.610 335.810 284.082 387.537 1999 269.784 261.303 209.575 313.030 2000 264.989 275.477 223.749 327.204 2001 293.025 270.682 218.954 322.409 2002 305.808 298.718 246.990 350.445 2003 296.376 311.501 259.773 363.228 2004 284.598 302.069 250.341 353.796 2005 317.933 290.291 238.563 342.018 2006 333.299 323.626 271.898 375.353 2007 332.458 338.992 287.264 390.719 2008 344.026 344.684 271.531 417.837 2009 358.855 350.377 260.782 439.971 2010 359.895 356.069 252.615 459.523 2011 361.762 246.096 477.427

Fig. 2. Quantidade produzida de ovos de galinha no cluster 1.

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148

Tabela 4. Quantidade produzida de ovos de galinha no cluster 2. Modelo: ARIMA(1,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 1.197.949 1991 1.259.853 1.245.926 1.160.842 1.331.011 1992 1.281.601 1.299.304 1.214.219 1.384.388 1993 1.307.798 1.345.638 1.260.553 1.430.722 1994 1.361.871 1.369.111 1.284.026 1.454.195 1995 1.415.607 1.406.116 1.321.032 1.491.201 1996 1.413.919 1.460.059 1.374.974 1.545.143 1997 1.578.861 1.492.304 1.407.220 1.577.389 1998 1.520.126 1.555.225 1.470.141 1.640.310 1999 1.609.772 1.633.439 1.548.355 1.718.524 2000 1.678.125 1.632.237 1.547.153 1.717.322 2001 1.743.666 1.713.627 1.628.543 1.798.712 2002 1.716.135 1.780.890 1.695.805 1.865.974 2003 1.769.122 1.810.343 1.725.259 1.895.428 2004 1.833.366 1.814.032 1.728.948 1.899.117 2005 1.887.058 1.871.384 1.786.299 1.956.468 2006 1.989.580 1.931.536 1.846.452 2.016.621 2007 2.009.701 2.004.162 1.919.077 2.089.246 2008 2.085.940 2.072.586 1.981.329 2.163.842 2009 2.149.645 2.108.044 1.996.072 2.220.017 2010 2.179.894 2.163.687 2.042.876 2.284.497 2011 2.206.971 2.073.254 2.340.687

Fig. 3. Quantidade produzida de ovos de galinha no cluster 2.

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149

Tabela 5. Quantidade produzida de ovos de galinha no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 12.470 1991 12.596 14.347 5.235 23.459 1992 4.347 14.473 5.361 23.585 1993 3.531 6.224 0 15.336 1994 4.037 5.408 0 14.520 1995 4.459 5.914 0 15.026 1996 9.181 6.336 0 15.448 1997 9.897 11.058 1.946 20.170 1998 10.854 11.774 2.662 20.886 1999 11.199 12.731 3.619 21.843 2000 14.765 13.076 3.964 22.188 2001 11.963 16.642 7.530 25.754 2002 23.786 13.840 4.728 22.952 2003 24.061 25.663 16.551 34.775 2004 27.509 25.938 16.826 35.050 2005 33.795 29.386 20.274 38.498 2006 42.497 35.672 26.560 44.784 2007 45.924 44.374 35.262 53.486 2008 48.822 46.250 33.364 59.137 2009 60.411 48.127 32.345 63.910 2010 61.739 50.004 31.780 68.228 2011 51.880 31.505 72.256

Fig. 4. Quantidade produzida de ovos de galinha no cluster 3.

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150

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 9% de 2006 para 2011, chegando a 361.762 mil dúzias no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±32% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 11% de 2006 para 2011, chegando a 2.206.971 mil dúzias no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±6% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 22% de 2006 para 2011, chegando a 51.880 mil dúzias no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±39% do valor projetado.

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151

EMBRAPA SUÍNOS E AVES SUÍNOS

ELEMENTO = EFETIVO

Conglomerados

Foram identificados dois conglomerados de efetivo de suínos (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de efetivo de suínos.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional do efetivo, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem aumentou um pouco mais que três pontos do período inicial para o período final, chegando a ficar acima de 80%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 88 15,19 11,96

2 182 62,28 68,78

Total 270 77,47 80,74

A distância entre os clusters 1 e 2 é de 422 km. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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152

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 88

PA 3 Belém, Cametá, Redenção

MA 12 Aglomeração Urbana de São Luís, Baixada Maranhense, Baixo Parnaíba Maranhense, Caxias, Chapadinha, Codó, Coelho Neto,

Itapecuru Mirim, Lençois Maranhenses, Litoral Ocidental Maranhense,

Médio Mearim, Presidente Dutra

PI 9 Alto Médio Canindé, Baixo Parnaíba Piauiense, Campo Maior, Litoral Piauiense, Médio Parnaíba Piauiense, Picos, Pio IX, Teresina, Valença do Piauí

CE 23 Baixo Curu, Barro, Baturité, Canindé, Cariri, Caririaçu, Chapada do Araripe, Coreaú, Fortaleza, Ibiapaba, Iguatu, Ipu, Itapipoca, Lavras da Mangabeira, Litoral de Camocim e Acaraú, Meruoca, Médio Curu, Sertão de Cratéus, Sertão de Inhamuns, Sertão de Senador Pompeu, Sobral, Uruburetama, Várzea Alegre

RN 4 Agreste Potiguar, Natal, Pau dos Ferros, Serra de São Miguel

PB 5 Brejo Paraibano, Campina Grande, Esperança, Guarabira, Itaporanga

PE 10 Alto Capibaribe, Brejo Pernambucano, Itamaracá, Mata Setentrional Pernambucana, Médio Capibaribe, Pajeú, Recife, Suape, Vale do Ipanema, Vale do Ipojuca

AL 5 Arapiraca, Batalha, Palmeira dos Índios, Serrana dos Quilombos, Traipu

SE 5 Agreste de Itabaiana, Aracaju, Boquim, Propriá, Sergipana do Sertão do São Francisco

BA 12 Alagoinhas, Brumado, Catu, Feira de Santana, Guanambi, Livramento do Brumado, Ribeira do Pombal, Salvador, Santo Antônio de Jesus,

Serrinha, Valença, Vitória da Conquista

2 182

MG 35 Alfenas, Andrelândia, Araxá, Barbacena, Belo Horizonte, Bom Despacho, Cataguases, Conselheiro Lafaiete, Divinópolis, Formiga,

Guanhães, Itabira, Itaguara, Itajubá, Ituiutaba, Juiz de Fora, Manhuaçu, Muriaé, Oliveira, Pará de Minas, Passos, Patos de Minas, Patrocínio, Peçanha, Ponte Nova, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí, São João Del Rei, São Lourenço, São Sebastião do Paraíso, Sete Lagoas, Ubá, Uberlândia, Viçosa

ES 8 Afonso Cláudio, Alegre, Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Guarapari,

Nova Venécia, Santa Teresa, Vitória

RJ 9 Barra do Piraí, Cantagalo-Cordeiro, Itaperuna, Macacu-Caceribu, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Santo Antônio de Pádua, Serrana, Vassouras

SP 34 Adamantina, Amparo, Araçatuba, Avaré, Barretos, Bauru, Botucatu,

Bragança Paulista, Campinas, Catanduva, Fernandópolis, Franca,

Itapetininga, Itapeva, Ituverava, Jaboticabal, Jales, Jaú, Jundiaí, Limeira, Moji-Mirim, Nhandeara, Novo Horizonte, Ourinhos, Paraibuna/Paraitinga, Piedade, Piracicaba, Rio Claro, Sorocaba, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, Tatuí, Tupã

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153

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

PR 37 Apucarana, Assaí, Astorga, Campo Mourão, Capanema, Cascavel,

Cerro Azul, Cianorte, Cornélio Procópio, Curitiba, Faxinal, Floraí, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Goioerê, Guarapuava, Ibaití, Irati, Ivaiporã,

Jacarezinho, Jaguariaíva, Lapa, Londrina, Maringá, Palmas, Pato Branco, Pitanga, Ponta Grossa, Porecatú, Prudentópolis, Rio Negro, São Mateus do Sul, Telêmaco Borba, Toledo, Umuarama, União da Vitória, Wenceslau Braz

SC 18 Araranguá, Blumenau, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma,

Curitibanos, Itajaí, Ituporanga, Joaçaba, Joinville, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Miguel d'Oeste, Tabuleiro, Tijucas, Tubarão, Xanxerê

RS 26 Cachoeira do Sul, Camaquã, Carazinho, Caxias do Sul, Cerro Largo,

Cruz Alta, Erechim, Frederico Westphalen, Gramado-Canela, Guaporé,

Ijuí, Lajeado-Estrela, Montenegro, Não-Me-Toque, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Restinga Seca, Sananduva, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Rosa, Santo Ângelo, Soledade, São Jerônimo, Três Passos

MS 2 Dourados, Iguatemi

MT 3 Alto Teles Pires, Primavera do Leste, Rondonópolis

GO 9 Anicuns, Anápolis, Ceres, Goiânia, Iporá, Meia Ponte, Pires do Rio,

Sudoeste de Goiás, Vale do Rio dos Bois

DF 1 Brasília

Total ─ 270 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, do efetivo de suínos nos clusters 1 e 2 são mostrados nas Tabela 3 e 4, e nas Figs. 2 e 3.

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154

Tabela 3. Efetivo de suínos no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 6.592.250 1991 6.637.835 6.496.787 5.846.953 7.146.621 1992 6.594.407 6.542.372 5.892.538 7.192.206 1993 6.055.263 6.498.944 5.849.110 7.148.778 1994 6.140.255 5.959.800 5.309.966 6.609.634 1995 6.228.907 6.044.792 5.394.958 6.694.626 1996 5.022.180 6.133.444 5.483.610 6.783.278 1997 5.051.249 4.926.717 4.276.883 5.576.551 1998 4.998.521 4.955.786 4.305.952 5.605.620 1999 5.058.508 4.903.058 4.253.224 5.552.892 2000 5.123.767 4.963.045 4.313.211 5.612.879 2001 5.189.110 5.028.304 4.378.470 5.678.138 2002 5.109.002 5.093.647 4.443.813 5.743.481 2003 5.036.348 5.013.539 4.363.705 5.663.373 2004 5.050.928 4.940.885 4.291.051 5.590.719 2005 5.034.853 4.955.465 4.305.631 5.605.299 2006 5.064.840 4.939.390 4.289.556 5.589.224 2007 4.654.209 4.969.377 4.319.543 5.619.211 2008 4.596.448 4.873.914 3.954.910 5.792.917 2009 4.377.643 4.778.451 3.652.906 5.903.996 2010 4.286.473 4.682.988 3.383.320 5.982.655 2011 4.587.524 3.134.452 6.040.597

Fig. 2. Efetivo de suínos no cluster 1.

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155

Tabela 4. Efetivo de suínos no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 15.549.849 1991 15.830.575 15.989.092 14.949.865 17.028.319 1992 16.060.051 16.269.818 15.230.591 17.309.045 1993 16.545.758 16.499.294 15.460.067 17.538.521 1994 17.199.730 16.985.001 15.945.774 18.024.228 1995 17.871.681 17.638.973 16.599.746 18.678.200 1996 16.722.409 18.310.924 17.271.697 19.350.151 1997 16.989.022 17.161.652 16.122.425 18.200.879 1998 17.412.710 17.428.265 16.389.038 18.467.492 1999 18.109.492 17.851.953 16.812.726 18.891.180 2000 18.668.441 18.548.735 17.509.508 19.587.962 2001 19.559.168 19.107.684 18.068.457 20.146.911 2002 19.374.537 19.998.411 18.959.184 21.037.638 2003 19.763.649 19.813.780 18.774.553 20.853.007 2004 20.581.919 20.202.892 19.163.665 21.242.119 2005 21.424.840 21.021.162 19.981.935 22.060.389 2006 22.577.737 21.864.083 20.824.856 22.903.310 2007 24.086.964 23.016.980 21.977.753 24.056.207 2008 25.046.398 23.456.223 21.986.534 24.925.912 2009 26.505.556 23.895.466 22.095.472 25.695.460 2010 27.366.799 24.334.709 22.256.255 26.413.163 2011 24.773.952 22.450.170 27.097.734

Fig. 3. Efetivo de suínos no cluster 2.

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156

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), o efetivo deveria ter diminuído 9% de 2006 para 2011, chegando a 4.587.524 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±32% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), o efetivo deveria ter aumentado 10% de 2006 para 2011, chegando a 24.773.952 cabeças no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±9% do valor projetado.

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157

EMBRAPA SOJA

SOJA (EM GRÃO)

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados cinco conglomerados de produção de soja (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de soja.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu um pouco menos que dois pontos do período inicial para o período final, mas ainda assim ficou acima de 84%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 13 35,80 33,31

2 12 9,52 8,29

3 24 19,86 19,12

4 26 16,20 18,44

5 2 4,42 4,86

Total 77 85,80 84,02

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158

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2, o 3, o 4 e o 5 são de 119, 404, 727 e 769, enquanto que do cluster 2 para o 3, o 4 e o 5 são de 305, 524 e 451, do 3 para o 4 e o 5 são de 70 e 1.294, e do 4 para o 5 é de 1.526. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregião

Nº Nome

1 13

MS 2 Alto Taquari, Cassilândia

MT 9 Alto Araguaia, Alto Teles Pires, Arinos, Canarana, Parecis, Primavera do Leste, Rondonópolis, Sinop, Tesouro

GO 2 Sudoeste de Goiás, Vale do Rio dos Bois

2 12

MG 4 Araxá, Uberaba, Uberlândia, Unaí

SP 3 Barretos, Ituverava, São Joaquim da Barra

GO 4 Catalão, Entorno de Brasília, Meia Ponte, Pires do Rio

DF 1 Brasília

3 24

SP 2 Assis, Itapeva

PR 21 Apucarana, Assaí, Astorga, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cornélio Procópio, Faxinal, Floraí, Foz do Iguaçu, Goioerê, Ivaiporã, Jacarezinho, Jaguariaíva, Londrina, Maringá, Pitanga, Porecatú, Telêmaco Borba, Toledo, Umuarama

MS 1 Dourados

4 26

PR 9 Capanema, Francisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Lapa, Palmas, Pato Branco, Ponta Grossa, Prudentópolis

SC 2 Canoinhas, Xanxerê

RS 15 Carazinho, Cerro Largo, Cruz Alta, Erechim, Frederico Westphalen, Ijuí, Não-Me-Toque, Passo Fundo, Sananduva, Santa Rosa, Santiago, Santo Ângelo, Soledade, Três Passos, Vacaria

5 2

MA 1 Gerais de Balsas

BA 1 Barreiras

Total ─ 77 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de soja nos clusters 1, 2, 3, 4 e 5 são mostrados nas Tabela 3 a 7, e nas Figs. 2 a 6.

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159

Tabela 3. Quantidade produzida de soja no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 4.457.055 1991 4.348.930 5.326.411 3.047.786 7.605.036 1992 5.435.402 5.218.286 2.939.661 7.496.911 1993 5.995.571 6.304.758 4.026.133 8.583.383 1994 7.244.427 6.864.927 4.586.302 9.143.552 1995 7.283.741 8.113.783 5.835.158 10.392.408 1996 6.777.042 8.153.097 5.874.472 10.431.722 1997 8.115.867 7.646.398 5.367.773 9.925.023 1998 9.810.361 8.985.223 6.706.598 11.263.848 1999 10.194.726 10.679.717 8.401.092 12.958.342 2000 11.717.166 11.064.082 8.785.457 13.342.707 2001 12.562.849 12.586.522 10.307.897 14.865.147 2002 15.163.805 13.432.205 11.153.580 15.710.830 2003 16.683.245 16.033.161 13.754.536 18.311.786 2004 17.864.872 17.552.601 15.273.976 19.831.226 2005 20.418.241 18.734.228 16.455.603 21.012.853 2006 18.366.752 21.287.597 19.008.972 23.566.222 2007 18.213.794 19.236.108 16.957.483 21.514.733 2008 20.023.469 20.105.464 16.883.001 23.327.927 2009 21.007.862 20.974.820 17.028.125 24.921.515 2010 21.754.865 21.844.176 17.286.926 26.401.427 2011 22.713.532 17.618.371 27.808.693

Fig. 2. Quantidade produzida de soja no cluster 1.

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160

Tabela 4. Quantidade produzida de soja no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 1.311.925 1991 1.777.063 1.517.713 487.834 2.547.592 1992 1.804.175 1.982.851 952.972 3.012.730 1993 2.088.404 2.009.963 980.084 3.039.842 1994 2.462.651 2.294.192 1.264.313 3.324.071 1995 2.131.960 2.668.439 1.638.560 3.698.318 1996 1.844.754 2.337.748 1.307.869 3.367.627 1997 2.247.170 2.050.542 1.020.663 3.080.421 1998 2.629.468 2.452.958 1.423.079 3.482.837 1999 2.714.932 2.835.256 1.805.377 3.865.135 2000 3.114.214 2.920.720 1.890.841 3.950.599 2001 2.885.436 3.320.002 2.290.123 4.349.881 2002 4.017.927 3.091.224 2.061.345 4.121.103 2003 4.627.529 4.223.715 3.193.836 5.253.594 2004 4.652.691 4.833.317 3.803.438 5.863.196 2005 5.630.181 4.858.479 3.828.600 5.888.358 2006 4.604.530 5.835.969 4.806.090 6.865.848 2007 4.509.692 4.810.318 3.780.439 5.840.197 2008 5.057.433 5.016.106 3.559.637 6.472.574 2009 5.159.868 5.221.893 3.438.091 7.005.696 2010 5.442.941 5.427.681 3.367.924 7.487.439 2011 5.633.469 3.330.590 7.936.348

Fig. 3. Quantidade produzida de soja no cluster 2.

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161

Tabela 5. Quantidade produzida de soja no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 4.873.898 1991 4.002.637 5.086.618 3.783.113 6.839.258 1992 3.493.046 4.177.331 3.106.841 5.616.668 1993 4.959.610 3.645.499 2.711.297 4.901.589 1994 5.644.427 5.176.071 3.849.642 6.959.533 1995 5.998.243 5.890.777 4.381.196 7.920.497 1996 6.323.345 6.260.035 4.655.828 8.416.986 1997 6.558.385 6.599.326 4.908.171 8.873.183 1998 6.710.436 6.844.624 5.090.609 9.203.001 1999 7.941.181 7.003.311 5.208.631 9.416.365 2000 6.851.128 8.287.772 6.163.933 11.143.398 2001 8.780.204 7.150.144 5.317.836 9.613.790 2002 9.583.543 9.163.414 6.815.182 12.320.751 2003 11.014.251 10.001.814 7.438.732 13.448.030 2004 9.347.239 11.494.965 8.549.246 15.455.659 2005 9.493.329 9.755.197 7.255.313 13.116.438 2006 9.654.274 9.907.663 7.368.708 13.321.438 2007 11.818.380 10.075.633 7.493.634 13.547.282 2008 11.865.522 10.515.381 6.918.081 15.983.225 2009 9.088.776 10.974.322 6.571.596 18.326.713 2010 13.718.238 11.453.294 6.335.351 20.705.711 2011 11.953.171 6.165.521 23.173.756

Fig. 4. Quantidade produzida de soja no cluster 3.

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162

Tabela 6. Quantidade produzida de soja no cluster 4. Modelo: ARIMA(2,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 6.818.103 1991 2.700.848 6.916.345 2.590.989 11.241.702 1992 6.223.073 5.689.366 1.364.009 10.014.722 1993 6.854.559 6.664.627 2.339.270 10.989.984 1994 6.354.016 4.401.544 76.188 8.726.901 1995 6.870.048 6.522.416 2.197.059 10.847.772 1996 5.753.843 7.064.066 2.738.710 11.389.423 1997 6.222.772 6.418.058 2.092.702 10.743.415 1998 8.156.410 6.842.084 2.516.728 11.167.441 1999 6.042.762 6.759.626 2.434.269 11.084.982 2000 6.464.651 6.485.947 2.160.591 10.811.304 2001 8.496.493 7.752.919 3.427.562 12.078.275 2002 7.396.485 7.062.404 2.737.048 11.387.761 2003 11.509.392 7.082.000 2.756.643 11.407.357 2004 7.574.946 9.619.941 5.294.585 13.945.298 2005 4.291.660 7.875.422 3.550.066 12.200.779 2006 9.272.413 9.282.590 4.957.233 13.607.946 2007 12.078.487 8.181.603 3.856.247 12.506.960 2008 9.703.873 5.978.418 1.444.363 10.512.473 2009 9.818.578 8.413.604 3.835.709 12.991.499 2010 13.238.130 8.378.648 2.892.129 13.865.166 2011 7.076.462 1.286.905 12.866.019

Fig. 5. Quantidade produzida de soja no cluster 4.

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163

Tabela 7. Quantidade produzida de soja no cluster 5. Modelo: ARIMA(2,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 180.655 1991 343.207 329.083 0 775.798 1992 380.372 486.849 40.134 933.564 1993 559.379 556.368 109.653 1.003.084 1994 806.449 777.229 330.514 1.223.945 1995 985.120 899.527 452.812 1.346.243 1996 696.416 1.052.567 605.851 1.499.282 1997 1.005.865 971.263 524.547 1.417.978 1998 1.229.281 1.413.193 966.477 1.859.908 1999 1.336.974 1.236.837 790.122 1.683.552 2000 1.643.754 1.445.431 998.715 1.892.146 2001 1.578.687 1.767.739 1.321.024 2.214.455 2002 1.677.407 1.685.899 1.239.184 2.132.614 2003 1.806.168 1.995.768 1.549.053 2.442.483 2004 2.579.976 1.996.903 1.550.188 2.443.618 2005 2.634.271 2.530.619 2.083.904 2.977.334 2006 2.218.194 2.366.147 1.919.432 2.812.862 2007 2.614.044 2.625.383 2.178.668 3.072.098 2008 3.045.262 3.090.931 2.555.400 3.626.462 2009 2.754.787 2.946.363 2.410.186 3.482.540 2010 3.414.147 2.966.662 2.384.800 3.548.524 2011 3.368.601 2.688.928 4.048.275

Fig. 6. Quantidade produzida de soja no cluster 5.

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164

Cenários

Cluster 1 Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 24% de 2006 para 2011, chegando a 22.713.532 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±22% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 22% de 2006 para 2011, chegando a 5.633.469 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±41% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 24% de 2006 para 2011, chegando a 11.953.171 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 8; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±48% do valor projetado, com 85% de confiança.

Tabela 8. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de soja no cluster 3.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 10.075.633 7.493.634 12.657.631 2008 10.515.381 6.918.081 14.112.681 2009 10.974.322 6.571.596 15.377.049 2010 11.453.294 6.335.351 16.571.237 2011 11.953.171 6.165.521 17.740.820

Cluster 4. Segundo a projeção (Tabela 6), a produção deveria ter diminuído 24% de 2006 para 2011, chegando a 7.076.462 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±82% do valor projetado.

Cluster 5. Segundo a projeção (Tabela 7), a produção deveria ter aumentado 52% de 2006 para 2011, chegando a 3.368.601 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±20% do valor projetado.

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165

EMBRAPA TRIGO

AVEIA (EM GRÃO)

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerado

Foi identificado só um conglomerado de produção de aveia (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerado de produção de aveia.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões no conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu cerca de três pontos e meio do período inicial para o período final, mas ainda assim se manteve acima de 84%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições do conglomerado.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 30 87,98 84,24

A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam o conglomerado.

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166

Tabela 2. Microrregiões que formam o conglomerado.

UF Microrregiões

Nº Nome

PR 22 Apucarana, Astorga, Campo Mourão, Capanema, Cascavel, Faxinal,

Floraí, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Goioerê, Guarapuava,

Ivaiporã, Jaguariaíva, Londrina, Maringá, Pato Branco, Pitanga, Ponta Grossa, Prudentópolis, Telêmaco Borba, Toledo, Wenceslau Braz

SC 1 Xanxerê

RS 7 Carazinho, Cruz Alta, Ijuí, Passo Fundo, Sananduva,

Santiago, Vacaria

Total 30 ─

Projeção

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de aveia no cluster 1 são mostrados na Tabela 3 e na Fig. 2.

Tabela 3. Quantidade produzida de aveia no cluster 1. Modelo: ARIMA(1,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 116.925 1991 173.860 134.947 32.697 237.196 1992 215.583 163.248 60.998 265.497 1993 181.946 216.164 113.915 318.414 1994 186.752 237.981 135.731 340.230 1995 157.684 214.498 112.249 316.748 1996 189.916 210.356 108.107 312.606 1997 189.328 197.481 95.231 299.731 1998 172.497 221.044 118.794 323.293 1999 250.870 216.165 113.915 318.415 2000 185.548 224.482 122.233 326.732 2001 298.730 264.898 162.648 367.147 2002 260.616 246.728 144.479 348.978 2003 378.633 319.945 217.695 422.195 2004 395.651 323.074 220.824 425.323 2005 472.712 414.411 312.162 516.661 2006 358.878 447.290 345.040 549.540 2007 196.196 473.925 371.676 576.175 2008 207.271 420.551 314.794 526.308 2009 212.893 491.109 357.056 625.162 2010 330.390 470.472 330.103 610.841 2011 516.941 359.359 674.522

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167

Fig. 2. Quantidade produzida de aveia no cluster 1.

Cenário

Cluster 1 Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 44% de 2006 para 2011, chegando a 516.941 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±30% do valor projetado.

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168

EMBRAPA TRIGO CENTEIO (EM GRÃO)

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerado

Foi identificado só um conglomerado de produção de centeio (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerado de produção de centeio.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões no conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem aumentou em cerca de três pontos e meio do período inicial para o período final, chegando a ficar acima de 91%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições do conglomerado.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 15 87,59 91,19

A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam o conglomerado.

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169

Tabela 2. Microrregiões que formam o conglomerado.

UF Microrregiões

Nº Nome

PR 7 Apucarana, Campo Mourão, Guarapuava, Jacarezinho, Pato Branco, Ponta Grossa, Prudentópolis

SC 1 Joaçaba

RS 7 Carazinho, Cruz Alta, Erechim, Ijuí, Passo Fundo, Três Passos, Vacaria

Total 15 ─

Projeção

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de centeio no cluster 1 são mostrados na Tabela 3 e na Fig. 2.

Tabela 3. Quantidade produzida de centeio no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 2.860 1991 5.319 2.818 0 6.505 1992 5.619 5.277 1.590 8.964 1993 4.314 5.577 1.890 9.264 1994 3.663 4.272 585 7.959 1995 2.085 3.621 0 7.308 1996 5.844 2.043 0 5.730 1997 5.872 5.802 2.115 9.489 1998 6.213 5.830 2.143 9.517 1999 6.996 6.171 2.484 9.858 2000 5.367 6.954 3.267 10.641 2001 6.934 5.325 1.638 9.012 2002 4.586 6.892 3.205 10.579 2003 3.397 4.544 857 8.231 2004 3.333 3.355 0 7.042 2005 5.477 3.291 0 6.978 2006 2.182 5.435 1.748 9.122 2007 4.268 2.140 0 5.827 2008 5.857 2.097 0 7.311 2009 3.323 2.055 0 8.441 2010 2.776 2.013 0 9.386 2011 1.970 0 10.214

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170

Fig. 2. Quantidade produzida de centeio no cluster 1.

Cenário

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter diminuído 10% de 2006 para 2011, chegando a 1.970 toneladas no último ano. Dado que apareceram zeros nos limites inferiores, os limites superiores dos respectivos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 4; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±100% do valor projetado, com 36% de confiança.

Tabela 4. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de centeio no cluster 1.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 2.140 0 4.279 2008 2.097 0 4.195 2009 2.055 0 4.110 2010 2.013 0 4.025 2011 1.970 0 3.940

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171

EMBRAPA TRIGO CEVADA (EM GRÃO)

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados três conglomerados de produção de cevada (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de cevada.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu quase cinco pontos do período inicial para o período final, mas mesmo assim ficou próxima de 86%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 7 41,82 57,77

2 7 46,24 23,69

3 2 2,83 4,47

Total 16 90,89 85,93

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2 e o 3 são de 153 e 538, enquanto que do cluster 2 para o 3 é de 253. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

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172

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 7

PR 6 Guarapuava, Irati, Palmas, Pitanga, Ponta Grossa, Prudentópolis

SC 1 Canoinhas

2 RS 7 Carazinho, Cruz Alta, Erechim, Não-Me-Toque, Passo Fundo,

Sananduva, Vacaria

3 RS 2 Campanha Meridional, Serras de Sudeste

Total ─ 16 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de cevada nos clusters 1, 2 e 3 são mostrados nas Tabela 3 a 5, e nas Figs. 2 a 4.

Tabela 3. Quantidade produzida de cevada no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 52.284 1991 31.594 55.557 0 125.316 1992 42.771 34.867 0 104.626 1993 44.762 46.044 0 115.803 1994 27.766 48.035 0 117.794 1995 30.021 31.039 0 100.798 1996 82.215 33.294 0 103.053 1997 103.449 85.488 15.729 155.247 1998 82.478 106.722 36.963 176.481 1999 76.057 85.751 15.992 155.510 2000 70.492 79.330 9.571 149.089 2001 72.341 73.765 4.006 143.524 2002 70.944 75.614 5.855 145.373 2003 176.490 74.217 4.458 143.976 2004 170.126 179.763 110.004 249.522 2005 111.834 173.399 103.640 243.158 2006 104.652 115.107 45.348 184.866 2007 117.444 107.925 38.166 177.684 2008 139.273 111.198 12.544 209.852 2009 119.101 114.471 0 235.298 2010 174.297 117.744 0 257.262 2011 121.017 0 277.003

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173

Fig. 2. Quantidade produzida de cevada no cluster 1.

Tabela 4. Quantidade produzida de cevada no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 66.672 1991 52.381 66.355 32.167 136.882 1992 52.438 52.132 25.272 107.542 1993 38.694 52.189 25.299 107.659 1994 44.248 38.510 18.668 79.442 1995 56.359 44.038 21.348 90.844 1996 93.306 56.091 27.191 115.709 1997 127.550 92.863 45.017 191.564 1998 184.259 126.944 61.538 261.869 1999 212.565 183.384 88.898 378.297 2000 186.082 211.556 102.554 436.411 2001 186.466 185.199 89.777 382.040 2002 154.260 185.581 89.963 382.828 2003 125.082 153.528 74.425 316.707 2004 189.413 124.488 60.347 256.802 2005 170.657 188.514 91.384 388.878 2006 61.784 169.847 82.335 350.371 2007 71.926 61.491 29.808 126.847 2008 56.837 61.199 21.979 170.401 2009 40.686 60.908 17.378 213.479 2010 56.163 60.619 14.245 257.959 2011 60.331 11.950 304.593

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174

Fig. 3. Quantidade produzida de cevada no cluster 2. Tabela 5. Quantidade produzida de cevada no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 7.720 1991 5.273 7.973 1.638 38.806 1992 6.331 5.446 1.119 26.506 1993 5.395 6.538 1.343 31.824 1994 5.014 5.572 1.145 27.119 1995 2.867 5.178 1.064 25.204 1996 5.899 2.961 608 14.412 1997 3.641 6.092 1.252 29.653 1998 5.127 3.760 773 18.302 1999 4.555 5.295 1.088 25.772 2000 2.576 4.704 966 22.897 2001 876 2.660 547 12.949 2002 696 905 186 4.403 2003 9.064 719 148 3.499 2004 7.712 9.361 1.923 45.562 2005 12.492 7.965 1.636 38.766 2006 12.929 12.901 2.651 62.794 2007 13.937 13.352 2.743 64.991 2008 9.450 13.790 1.471 129.280 2009 10.442 14.241 919 220.788 2010 8.701 14.708 621 348.443 2011 15.190 441 522.847

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175

Fig. 4. Quantidade produzida de cevada no cluster 3.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 16% de 2006 para 2011, chegando a 121.017 toneladas no último ano. Dado que apareceram zeros nos limites inferiores, os limites superiores dos respectivos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 6; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±100% do valor projetado, com 87% de confiança.

Tabela 6. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de cevada no cluster 1.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 107.925 38.166 177.684 2008 111.198 12.544 209.852 2009 114.471 0 228.942 2010 117.744 0 235.488 2011 121.017 0 242.034

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter diminuído 2% de 2006 para 2011, chegando a 60.331 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 7; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±80% do valor projetado, com 74% de confiança.

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176

Tabela 7. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de cevada no cluster 2.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 61.491 29.808 93.173 2008 61.199 21.979 100.418 2009 60.908 17.378 104.439 2010 60.619 14.245 106.993 2011 60.331 11.950 108.713

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 17% de 2006 para 2011, chegando a 15.190 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 8; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±97% do valor projetado, com 62% de confiança.

Tabela 8. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de cevada no cluster 3.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 13.352 2.743 23.962 2008 13.790 1.471 26.109 2009 14.241 919 27.564 2010 14.708 621 28.795 2011 15.190 441 29.938

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177

EMBRAPA TRIGO TRIGO (EM GRÃO)

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados quatro conglomerados de produção de trigo (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de trigo.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem caiu quase dois e meio pontos do período inicial para o período final, e ficou próxima de 85%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 40 81,24 79,92

2 1 2,57 2,52

3 1 1,09 1,34

4 1 2,23 0,93

Total 43 87,13 84,71

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As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2, o 3 e o 4 são de 130, 176 e 284, enquanto que do cluster 2 para o 3 e o 4 são de 525 e 835, e do 3 para o 4 é de 823. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 40

SP 1 Itapeva

PR 25 Apucarana, Assaí, Astorga, Campo Mourão, Capanema, Cascavel,

Cornélio Procópio, Faxinal, Floraí, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão,

Goioerê, Guarapuava, Ibaití, Ivaiporã, Jacarezinho, Jaguariaíva, Londrina, Maringá, Palmas, Pato Branco, Ponta Grossa, Porecatú,

Telêmaco Borba, Toledo

SC 2 Curitibanos, Xanxerê

RS 12 Carazinho, Cerro Largo, Cruz Alta, Erechim, Frederico Westphalen, Ijuí,

Não-Me-Toque, Passo Fundo, Sananduva, Santa Rosa, Santo Ângelo,

Três Passos

2 RS 1 Vacaria

3 RS 1 Campanha Ocidental

4 MS 1 Dourados

Total ─ 43 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de trigo nos clusters 1, 2, 3 e 4 são mostrados nas Tabela 3 a 6, e nas Figs. 2 a 5.

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179

Tabela 3. Quantidade produzida de trigo no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 2.385.791 1991 2.398.158 2.346.168 1.043.237 5.276.370 1992 2.343.385 2.358.330 1.048.645 5.303.720 1993 1.806.253 2.304.467 1.024.694 5.182.585 1994 1.771.762 1.776.255 789.822 3.994.675 1995 1.338.152 1.742.337 774.740 3.918.395 1996 2.917.169 1.315.928 585.135 2.959.431 1997 2.228.432 2.868.721 1.275.594 6.451.555 1998 2.001.544 2.191.423 974.429 4.928.358 1999 2.137.188 1.968.303 875.217 4.426.576 2000 1.430.360 2.101.694 934.530 4.726.564 2001 2.894.311 1.406.605 625.455 3.163.357 2002 2.598.945 2.846.243 1.265.598 6.401.003 2003 5.105.472 2.555.782 1.136.443 5.747.777 2004 4.681.645 5.020.681 2.232.475 11.291.164 2005 3.841.390 4.603.893 2.047.148 10.353.836 2006 1.824.991 3.777.593 1.679.729 8.495.545 2007 3.245.776 1.794.682 798.016 4.036.115 2008 4.773.614 1.764.876 560.977 5.552.436 2009 3.962.374 1.735.566 426.384 7.064.500 2010 5.095.541 1.706.742 337.455 8.632.169 2011 1.678.397 274.064 10.278.671

Fig. 2. Quantidade produzida de trigo no cluster 1.

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180

Tabela 4. Quantidade produzida de trigo no cluster 2. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 20.041 1991 16.367 22.709 11.491 44.877 1992 19.085 18.546 9.385 36.650 1993 23.587 21.626 10.943 42.736 1994 21.607 26.727 13.525 52.817 1995 10.165 24.483 12.389 48.384 1996 20.067 11.518 5.829 22.762 1997 16.460 22.738 11.506 44.935 1998 30.378 18.651 9.438 36.858 1999 36.685 34.422 17.419 68.024 2000 44.453 41.569 21.035 82.147 2001 53.069 50.371 25.489 99.541 2002 61.796 60.134 30.429 118.835 2003 103.992 70.023 35.433 138.377 2004 133.240 117.836 59.628 232.864 2005 123.360 150.978 76.399 298.358 2006 148.035 139.782 70.734 276.234 2007 134.056 167.742 84.882 331.488 2008 146.096 190.073 72.537 498.058 2009 124.396 215.376 66.193 700.780 2010 134.221 244.048 62.492 953.072 2011 276.537 60.293 1.268.348

Fig. 3. Quantidade produzida de trigo no cluster 2.

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181

Tabela 5. Quantidade produzida de trigo no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 34.020 1991 21.180 33.315 15.712 70.642 1992 27.450 20.741 9.782 43.980 1993 30.975 26.881 12.677 56.999 1994 36.360 30.333 14.305 64.319 1995 16.510 35.607 16.792 75.501 1996 23.430 16.168 7.625 34.283 1997 28.800 22.944 10.821 48.652 1998 23.170 28.203 13.301 59.803 1999 22.104 22.690 10.701 48.112 2000 31.948 21.646 10.208 45.899 2001 30.928 31.286 14.755 66.340 2002 38.484 30.287 14.284 64.222 2003 69.183 37.687 17.773 79.911 2004 65.113 67.749 31.951 143.657 2005 44.646 63.764 30.071 135.206 2006 24.335 43.721 20.619 92.707 2007 56.962 23.831 11.239 50.531 2008 88.590 23.337 8.061 67.558 2009 68.536 22.853 6.217 84.010 2010 72.926 22.380 4.977 100.624 2011 21.916 4.082 117.670

Fig. 4. Quantidade produzida de trigo no cluster 3.

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182

Tabela 6. Quantidade produzida de trigo no cluster 4. Modelo: ARIMA(1,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 164.964 1991 133.156 155.980 43.015 565.613 1992 87.589 137.136 37.818 497.278 1993 53.626 100.749 27.784 365.336 1994 57.036 64.121 17.683 232.514 1995 14.388 50.610 13.957 183.521 1996 39.584 27.771 7.659 100.703 1997 33.216 21.023 5.798 76.233 1998 37.654 33.499 9.238 121.474 1999 60.626 32.281 8.902 117.056 2000 22.390 43.002 11.859 155.934 2001 91.903 35.176 9.700 127.553 2002 54.992 39.324 10.845 142.597 2003 139.327 66.573 18.359 241.407 2004 142.831 77.363 21.335 280.532 2005 107.993 129.284 35.653 468.806 2006 50.880 115.219 31.774 417.803 2007 31.869 70.084 19.327 254.136 2008 48.600 54.082 13.100 223.274 2009 52.833 57.068 10.250 317.721 2010 64.445 50.855 7.762 333.200 2011 49.650 6.244 394.797

Fig. 5. Quantidade produzida de trigo no cluster 4.

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183

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter diminuído 8% de 2006 para 2011, chegando a 1.678.397 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 7; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±84% do valor projetado, com 72% de confiança.

Tabela 7. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de trigo no cluster 1.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 1.794.682 798.016 2.791.348 2008 1.764.876 560.977 2.968.776 2009 1.735.566 426.384 3.044.748 2010 1.706.742 337.455 3.076.029 2011 1.678.397 274.064 3.082.729

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 87% de 2006 para 2011, chegando a 276.537 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 8; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±78% do valor projetado, com 75% de confiança.

Tabela 8. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de trigo no cluster 2.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 167.742 84.882 250.602 2008 190.073 72.537 307.609 2009 215.376 66.193 364.559 2010 244.048 62.492 425.604 2011 276.537 60.293 492.781

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter diminuído 10% de 2006 para 2011, chegando a 21.916 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 9; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±81% do valor projetado, com 73% de confiança.

Tabela 9. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de trigo no cluster 3.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 23.831 11.239 36.423 2008 23.337 8.061 38.612 2009 22.853 6.217 39.490 2010 22.380 4.977 39.782 2011 21.916 4.082 39.750

Cluster 4. Segundo a projeção (Tabela 6), a produção deveria ter diminuído 2% de 2006 para 2011, chegando a 49.650 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 10; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±87% do valor projetado, com 70% de confiança.

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184

Tabela 10. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de trigo no cluster 4.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 70.084 19.327 120.840 2008 54.082 13.100 95.065 2009 57.068 10.250 103.886 2010 50.855 7.762 93.949 2011 49.650 6.244 93.056

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185

EMBRAPA UVA E VINHO

MAÇÃ

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados quatro conglomerados de produção de maçã (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de maçã.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem aumentou quase um ponto do período inicial para o período final, chegando a ficar acima de 90%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 1 28,82 32,48

2 1 7,92 10,60

3 1 22,90 27,38

4 1 29,88 20,00

Total 4 89,52 90,46

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186

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2, o 3 e o 4 são de 73, 94 e 199, enquanto que do cluster 2 para o 3 e o 4 são de 166 e 240, e do 3 para o 4 é de 153. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 RS 1 Vacaria

2 RS 1 Caxias do Sul

3 SC 1 Campos de Lages

4 SC 1 Joaçaba

Total ─ 4 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de maçã nos clusters 1, 2, 3 e 4 são mostrados nas Tabela 3 a 6, e nas Figs. 2 a 5.

Tabela 3. Quantidade produzida de maçã no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 110.815 1991 133.286 116.394 80.722 167.829 1992 135.681 139.996 97.091 201.861 1993 157.294 142.512 98.836 205.488 1994 217.414 165.213 114.580 238.221 1995 186.885 228.359 158.373 329.272 1996 156.638 196.293 136.135 283.036 1997 177.892 164.524 114.102 237.227 1998 184.974 186.848 129.584 269.416 1999 279.686 194.286 134.743 280.142 2000 316.153 293.766 203.735 423.583 2001 242.224 332.069 230.299 478.812 2002 276.093 254.418 176.446 366.847 2003 270.637 289.992 201.118 418.141 2004 261.197 284.262 197.143 409.878 2005 214.993 274.346 190.267 395.581 2006 243.163 225.816 156.610 325.606 2007 369.316 255.405 177.130 368.269 2008 368.343 268.262 159.878 450.122 2009 410.861 281.768 149.488 531.101 2010 391.360 295.953 142.347 615.311 2011 310.852 137.139 704.605

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187

Fig. 2. Quantidade produzida de maçã no cluster 1.

Tabela 4. Quantidade produzida de maçã no cluster 2. Modelo: ARIMA(1,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 23.966 1991 20.624 27.504 11.896 43.111 1992 29.188 28.453 12.846 44.061 1993 31.570 29.590 13.983 45.198 1994 34.795 35.829 20.221 51.436 1995 34.562 38.528 22.920 54.135 1996 30.343 40.452 24.844 56.060 1997 36.860 38.720 23.112 54.327 1998 44.170 38.539 22.932 54.147 1999 47.977 45.355 29.747 60.962 2000 55.896 51.347 35.739 66.954 2001 51.540 56.701 41.093 72.308 2002 62.006 60.002 44.394 75.610 2003 49.514 61.222 45.614 76.829 2004 81.624 63.051 47.444 78.659 2005 76.684 67.338 51.730 82.945 2006 78.145 85.510 69.903 101.118 2007 93.582 82.978 67.371 98.586 2008 136.250 85.708 69.032 102.383 2009 136.300 89.750 69.238 110.262 2010 136.425 92.973 70.899 115.047 2011 96.707 72.254 121.160

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188

Fig. 3. Quantidade produzida de maçã no cluster 2.

Tabela 5. Quantidade produzida de maçã no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 65.926 1991 52.269 75.210 34.601 115.819 1992 68.693 61.553 20.944 102.162 1993 81.937 77.977 37.368 118.586 1994 60.780 91.221 50.612 131.830 1995 81.520 70.064 29.455 110.673 1996 67.305 90.804 50.195 131.413 1997 104.729 76.589 35.980 117.198 1998 107.220 114.013 73.404 154.622 1999 113.924 116.504 75.895 157.113 2000 132.315 123.208 82.599 163.817 2001 147.221 141.599 100.990 182.208 2002 165.713 156.505 115.896 197.114 2003 193.270 174.997 134.388 215.606 2004 233.212 202.554 161.945 243.163 2005 199.119 242.496 201.887 283.105 2006 214.468 208.403 167.794 249.012 2007 284.521 223.752 183.143 264.361 2008 257.559 233.036 175.606 290.465 2009 357.840 242.320 171.983 312.656 2010 398.298 251.604 170.386 332.821 2011 260.887 170.084 351.691

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189

Fig. 4. Quantidade produzida de maçã no cluster 3.

Tabela 6. Quantidade produzida de maçã no cluster 4. Modelo: ARIMA(0,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 133.291 1991 118.916 138.455 92.062 208.226 1992 151.953 123.523 82.134 185.769 1993 177.800 157.840 104.952 237.379 1994 141.578 184.688 122.804 277.757 1995 143.358 147.063 97.786 221.171 1996 200.138 148.912 99.016 223.952 1997 202.910 207.892 138.233 312.653 1998 185.356 210.771 140.147 316.983 1999 189.711 192.537 128.023 289.561 2000 273.417 197.061 131.031 296.364 2001 198.624 284.009 188.846 427.129 2002 265.619 206.319 137.187 310.288 2003 235.451 275.909 183.460 414.947 2004 295.047 244.573 162.623 367.819 2005 271.753 306.477 203.785 460.919 2006 244.859 282.281 187.696 424.529 2007 265.122 254.345 169.121 382.516 2008 243.785 264.199 148.353 470.507 2009 209.004 274.434 135.355 556.419 2010 230.584 285.066 126.036 644.758 2011 296.109 118.895 737.465

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190

Fig. 5. Quantidade produzida de maçã no cluster 4.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 28% de 2006 para 2011, chegando a 310.852 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 7; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±56% do valor projetado, com 83% de confiança.

Tabela 7. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de maçã no cluster 1.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 255.405 177.130 333.679 2008 268.262 159.878 376.646 2009 281.768 149.488 414.048 2010 295.953 142.347 449.558 2011 310.852 137.139 484.565

Cluster 2 Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 24% de 2006 para 2011, chegando a 96.707 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±25% do valor projetado.

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 22% de 2006 para 2011, chegando a 260.887 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±35% do valor projetado.

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191

Cluster 4. Segundo a projeção (Tabela 6), a produção deveria ter aumentado 21% de 2006 para 2011, chegando a 296.109 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 8; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±60% do valor projetado, com 82% de confiança.

Tabela 8. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de maçã no cluster 4.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 254.345 169.121 339.569 2008 264.199 148.353 380.045 2009 274.434 135.355 413.513 2010 285.066 126.036 444.096 2011 296.109 118.895 473.324

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192

EMBRAPA UVA E VINHO UVA

ELEMENTO = QUANTIDADE PRODUZIDA

Conglomerados

Foram identificados cinco conglomerados de produção de uva (Fig. 1).

Fig. 1. Conglomerados de produção de uva.

A Tabela 1 mostra o número de microrregiões em cada conglomerado, e a porcentagem média de contribuição para o total nacional da quantidade produzida, nos dois períodos indicados. Essa porcentagem quase não mudou do período inicial para o período final, mantendo-se acima de 84%.

Tabela 1. Número de microrregiões e contribuições dos conglomerados.

Cluster Microrregiões Contribuição média (%)

(Nº) 2002-2006 2007-2010

1 6 13,82 11,71

2 6 45,54 48,06

3 2 4,96 4,64

4 2 18,52 18,98

5 1 2,32 1,50

Total 17 85,16 84,89

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193

As distâncias respectivas (em km) do cluster 1 para o 2, o 3, o 4 e o 5 são de 389, 240, 1.565 e 472, enquanto que do cluster 2 para o 3, o 4 e o 5 são de 383, 2.159 e 744, do 3 para o 4 e o 5 são de 1.813 e 361, e do 4 para o 5 é de 1.521. A Tabela 2 apresenta as microrregiões que formam cada conglomerado.

Tabela 2. Microrregiões que formam os conglomerados.

Cluster UF Microrregiões

Nº Nome

1 SP 6 Bragança Paulista, Campinas, Capão Bonito, Jundiaí, Piedade, Sorocaba

2 6

SC 1 Joaçaba

RS 5 Caxias do Sul, Frederico Westphalen, Guaporé, Lajeado-Estrela,

Montenegro

3 PR 2 Assaí, Maringá

4 2

PE 1 Petrolina

BA 1 Juazeiro

5 SP 1 Jales

Total ─ 17 ─

Projeções

As observações, as projeções e os respectivos intervalos de confiança, ao nível de 95%, da quantidade produzida de uva nos clusters 1, 2, 3, 4 e 5 são mostrados nas Tabela 3 a 7, e nas Figs. 2 a 6.

Tabela 3. Quantidade produzida de uva no cluster 1. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 118.418 1991 114.246 120.931 68.873 172.988 1992 111.666 116.759 64.701 168.816 1993 100.370 114.179 62.121 166.236 1994 110.241 102.883 50.825 154.940 1995 109.013 112.754 60.696 164.811 1996 117.167 111.526 59.468 163.583 1997 192.404 119.680 67.622 171.737 1998 140.372 194.917 142.859 246.974 1999 128.082 142.885 90.827 194.942 2000 151.496 130.595 78.537 182.652 2001 174.352 154.009 101.951 206.066 2002 184.054 176.865 124.807 228.922 2003 176.666 186.567 134.509 238.624 2004 152.175 179.179 127.121 231.236 2005 157.247 154.688 102.630 206.745 2006 158.621 159.760 107.702 211.817 2007 176.811 161.134 109.076 213.191 2008 159.590 163.646 90.026 237.267 2009 156.056 166.159 75.993 256.325 2010 152.547 168.672 64.557 272.786 2011 171.184 54.781 287.588

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194

Fig. 2. Quantidade produzida de uva no cluster 1.

Tabela 4. Quantidade produzida de uva no cluster 2. Modelo: ARIMA(1,1,0) com transformação logarítmica.

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 530.013 1991 365.363 534.720 368.663 775.575 1992 480.459 466.352 321.526 676.412 1993 469.622 411.545 283.739 596.917 1994 450.911 483.146 333.105 700.770 1995 450.422 469.037 323.377 680.306 1996 319.447 457.216 315.228 663.161 1997 430.117 400.651 276.229 581.117 1998 323.811 363.089 250.332 526.636 1999 469.382 391.424 269.868 567.734 2000 498.400 378.583 261.014 549.109 2001 463.375 487.192 335.894 706.638 2002 526.681 491.686 338.993 713.156 2003 456.008 493.642 340.341 715.993 2004 635.527 505.626 348.604 733.375 2005 556.961 525.186 362.089 761.746 2006 555.701 612.956 422.602 889.051 2007 637.225 564.495 389.191 818.761 2008 699.465 567.100 380.852 844.429 2009 676.644 573.635 351.754 935.475 2010 634.866 577.795 341.101 978.732 2011 583.508 325.545 1.045.883

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Fig. 3. Quantidade produzida de uva no cluster 2.

Tabela 5. Quantidade produzida de uva no cluster 3. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 11.672 1991 13.868 14.617 0 31.306 1992 16.713 16.813 124 33.502 1993 7.737 19.658 2.969 36.347 1994 19.110 10.682 0 27.371 1995 18.175 22.055 5.366 38.744 1996 25.343 21.120 4.431 37.809 1997 44.006 28.288 11.599 44.977 1998 38.104 46.951 30.262 63.640 1999 37.187 41.049 24.360 57.738 2000 44.128 40.132 23.443 56.821 2001 58.465 47.073 30.384 63.762 2002 55.328 61.410 44.721 78.099 2003 66.098 58.273 41.584 74.962 2004 55.090 69.043 52.354 85.732 2005 62.401 58.035 41.346 74.724 2006 58.791 65.346 48.657 82.035 2007 61.488 61.736 45.047 78.425 2008 61.900 64.681 41.080 88.282 2009 69.429 67.626 38.720 96.531 2010 62.786 70.571 37.193 103.948 2011 73.516 36.199 110.833

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Fig. 4. Quantidade produzida de uva no cluster 3.

Tabela 6. Quantidade produzida de uva no cluster 4. Modelo: ARIMA(2,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 27.390 1991 35.505 42.223 8.264 76.181 1992 62.595 51.196 17.238 85.154 1993 78.420 78.438 44.480 112.397 1994 84.555 88.423 54.465 122.382 1995 111.420 100.118 66.160 134.077 1996 108.120 128.052 94.093 162.010 1997 83.210 120.654 86.695 154.612 1998 113.174 110.078 76.119 144.036 1999 127.660 141.320 107.362 175.278 2000 148.054 136.732 102.774 170.690 2001 180.445 162.309 128.351 196.267 2002 177.209 190.900 156.942 224.859 2003 181.784 187.615 153.656 221.573 2004 231.430 204.859 170.901 238.818 2005 254.062 245.749 211.791 279.707 2006 266.186 254.542 220.584 288.500 2007 282.248 278.373 244.414 312.331 2008 255.328 294.583 249.522 339.643 2009 242.490 310.254 262.042 358.466 2010 265.717 324.451 272.099 376.804 2011 339.043 281.126 396.961

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Fig. 5. Quantidade produzida de uva no cluster 4.

Tabela 7. Quantidade produzida de uva no cluster 5. Modelo: ARIMA(0,1,0).

Ano Dado Projeção Lim. inf. Lim. sup. 1990 1.742 1991 1.852 3.156 0 12.042 1992 4.421 3.266 0 12.152 1993 9.829 5.835 0 14.721 1994 13.845 11.243 2.357 20.129 1995 16.318 15.259 6.373 24.145 1996 19.049 17.732 8.846 26.618 1997 19.922 20.463 11.577 29.349 1998 27.973 21.336 12.450 30.222 1999 26.763 29.387 20.501 38.273 2000 26.317 28.177 19.291 37.063 2001 23.671 27.731 18.845 36.617 2002 31.739 25.085 16.199 33.971 2003 34.704 33.153 24.267 42.039 2004 28.273 36.118 27.232 45.004 2005 20.090 29.687 20.801 38.573 2006 24.365 21.504 12.618 30.390 2007 11.929 25.779 16.893 34.665 2008 23.076 27.193 14.627 39.759 2009 21.104 28.607 13.216 43.997 2010 26.736 30.021 12.250 47.792 2011 31.435 11.566 51.304

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Fig. 6. Quantidade produzida de uva no cluster 5.

Cenários

Cluster 1. Segundo a projeção (Tabela 3), a produção deveria ter aumentado 8% de 2006 para 2011, chegando a 171.184 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±68% do valor projetado.

Cluster 2. Segundo a projeção (Tabela 4), a produção deveria ter aumentado 5% de 2006 para 2011, chegando a 583.508 toneladas no último ano. Dado que foi utilizada a transformação logarítmica, os limites superiores dos intervalos de projeção foram corrigidos, como aparece na Tabela 8; para 2011, os limites do intervalo correspondem a ±44% do valor projetado, com 87% de confiança.

Tabela 8. Intervalos corrigidos para a quantidade produzida (t) de uva no cluster 2.

Ano Projeção Lim. inf. Lim. sup. 2007 564.495 389.191 739.798 2008 567.100 380.852 753.348 2009 573.635 351.754 795.516 2010 577.795 341.101 814.488 2011 583.508 325.545 841.471

Cluster 3. Segundo a projeção (Tabela 5), a produção deveria ter aumentado 25% de 2006 para 2011, chegando a 73.516 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±51% do valor projetado.

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Cluster 4. Segundo a projeção (Tabela 6), a produção deveria ter aumentado 27% de 2006 para 2011, chegando a 339.043 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±17% do valor projetado.

Cluster 5. Segundo a projeção (Tabela 7), a produção deveria ter aumentado 29% de 2006 para 2011, chegando a 31.435 toneladas no último ano; nesse ano, os limites do intervalo de projeção correspondem a ±63% do valor projetado.

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REFERÊNCIAS

BOX, G. E. P.; JENKINS, G. M. Time Series Analysis: Forecasting and Control. San Francisco: Holden Day, 1976.

CHATFIELD, C. The Analysis of Time Series: An Introduction. London: Chapman and Hall, 1984.

GARAGORRY, F. L.; CHAIB FILHO, H. Elementos de agrodinâmica. Brasília, DF: Embrapa Gestão Estratégica, 2008. Disponível em: <http://www22.sede.embrapa.br/web/sge01/estatisticaagricola/dinamica/relatorioagrodinamica.pdf>. Acesso em 31/07/2012.

MARCIAL, E. C. Análise estratégica: estudos de futuro no contexto da inteligência competitiva. Brasília: Thesaurus, 2011.

MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de séries temporais . São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 2. ed. (Coleção Projeto Fisher).