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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Secção de São Paulo C C a a r r t t i i l l h h a a d d e e E E s s t t r r u u t t u u r r a a ç ç ã ã o o d d o o s s T T r r a a b b a a l l h h o o s s e e O O b b j j e e t t i i v v o o s s d d a a C C o o m m i i s s s s ã ã o o d d a a M M u u l l h h e e r r A A d d v v o o g g a a d d a a Autora: Clarice M. de J. D’Urso

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Page 1: CCaarrttiillhhaa ddee EEssttrruuttuurraaççããoo ddooss ......Foto do Cartaz da Campanha contra violência a Mulher 2005..... Foto do Cartaz da Campanha contra violência a Mulher

COMISSÃO DA MULHER ADVOGADA

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Rua Anchieta, 35 – 1º andar – São Paulo – SP – 01016-900 – http://www.oabsp.org.br Tels: (11) 3244-2263 / 3244-2264 – Fax: (11) 3244-2010 – e-mail:

[email protected]

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Secção de São Paulo

CCaarrttiillhhaa ddee EEssttrruuttuurraaççããoo ddooss

TTrraabbaallhhooss ee OObbjjeettiivvooss ddaa

CCoommiissssããoo ddaa

MMuullhheerr AAddvvooggaaddaa

Autora: Clarice M. de J. D’Urso

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COMISSÃO DA MULHER ADVOGADA

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Rua Anchieta, 35 – 1º andar – São Paulo – SP – 01016-900 – http://www.oabsp.org.br Tels: (11) 3244-2263 / 3244-2264 – Fax: (11) 3244-2010 – e-mail:

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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL

Secção de São Paulo

“A Deusa da Justiça é uma Mulher”

A figura de mulher na mitologia grega que representa a personificação

da Justiça é a Deusa Têmis, filha de Urano (o Céu) e de Gaia (Terra).

A espada que exibe representa a força de suas deliberações; a balança significa

bom senso, equilíbrio e ponderação no julgamento das causas.

É retratada, na maior parte das vezes, com venda nos olhos, a qual traduz

objetividade nas decisões seja qual for a condição de cada pessoa.

Quando aparece sem a venda, o significado é outro: designa a necessidade de

manteros olhos bem abertos para que nenhum pormenor escape à sua percepção.

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ÍNDICE

Apresentação – “Quebra de Paradigmas” - Clarice D’Urso.....................

Diretoria Eleita da OAB SP para o Triênio 2010/2012...........................

Composição da Comissão da Mulher Advogada....................................

Diretoria CAASP para o Triênio 2010/2012........................................

Homenagem Especial a um Diretor da OAB SP Especial.........................

Homenagem a todas as Ex-Presidentes da Comissão da Mulher Advogada.....

Histórias que se Confundem – Luiz Flávio B. D´Urso ...........................

Em Busca da Igualdade – Tallulah Kobayashi Carvalho .........................

Carta às Mulheres – Fabíola Marques ..............................................

Alguns Comentários da Lei Maria Da Penha – Umberto Luiz Borges D’Urso ...

Pesquisa OAB SP .......................................................................

Objetivo da Cartilha...................................................................

Regimento Interno ....................................................................

Compete à Comissão da Mulher Advogada........................................

Como Organizar os Eventos da Comissão..........................................

Portarias .................................................................................

Foto da Dra. Maria Immaculada Xavier da Silveira..............................

Prêmio “Maria Immaculada Xavier da Silveira”..................................

Foto do Troféu..........................................................................

Premiadas de 2008/2010.............................................................

Congresso Jurídico Estadual em comemoração ao Dia Internacional da Mulher

Foto da Dra. Maria Augusta Saraiva................................................

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Concurso de Monografia “Maria Augusta Saraiva”..............................

Campanhas Permanentes de Prevenção a Saúde da Mulher Advogada .....

Foto do Cartaz da Campanha contra violência a Mulher 2005................

Foto do Cartaz da Campanha contra violência a Mulher 2008................

Foto do Cartaz da Campanha contra violência a Mulher 2011................

Campanha Contra a Violência a Mulher............................................

Constituição Federal...................................................................

Lei Maria da Penha.....................................................................

Antes e Depois da Lei Maria da Penha ............................................

Lei n° 9.029/1995.....................................................................

Lei n° 9.520/1997.....................................................................

Lei nº 9.799/1999.....................................................................

Lei nº 10.224/2001 – Assédio Sexual..............................................

Delegacia de Defesa da Mulher.....................................................

Delegacias da Defesa da Mulher na Cidade de São Paulo......................

Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher no Interior...............

Subseções da OAB SP.................................................................

Endereços Úteis.......................................................................

Telefones Úteis.......................................................................

Bibliografia.............................................................................

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APRESENTAÇÃO

QUEBRA DE PARADIGMAS:

A presença da mulher como figura atuante e

proativa na sociedade moderna é uma realidade que está se

consolidando de forma irreversível. Fato que comprova esta

afirmação é a eleição da primeira presidente da história brasileira,

Dilma Rousseff, simbolizando uma quebra de paradigmas sem

precedentes, com repercussões em todo o universo feminino.

A mulher vem conquistando cada vez mais espaços,

o que também ocorre na advocacia. O número de advogadas

atuando no país está cada vez mais próximo do total de homens e

na OAB SP já superou essa proporcionalidade em número de

inscritas.

A mulher advogada está deixando de ser

coadjuvante da família forense para assumir o papel protagonista.

No estado de São Paulo, ocupam postos chaves em importantes

sociedades e se destacam na construção da nova jurisprudência.

Lutar para mudar as concepções e a forma de

avaliar nosso papel e trabalho é tarefa que deve começar dentro

de nossas próprias entidades de classe. Por isso, A OAB SP instituiu

e mantém a Comissão da Mulher Advogada com este intuito,

ampliar e consolidar a posição da mulher dentro da própria

advocacia.

A presente Cartilha tem como proposta caminhos,

especialmente para as Comissões da Mulher Advogada nas

Subseções em todo o Estado, reunindo instrumentos práticos como

o Regimento Interno da Comissão, seu escopo de trabalho, missão,

metas e prêmios atribuídos.

Clarice D’Urso Secretária Executiva da Comissão da Mulher Advogada da OAB SP

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DIRETORIA DA OAB SP - TRIÊNIO 2010/2012

Presidente da OAB-SP

Luiz Flávio Borges D’Urso

Vice-Presidente da OAB-SP

Marcos da Costa

Secretário-Geral da OAB SP

Braz Martins Neto

Secretária-Adjunta da OAB SP

Clemencia Beatriz Wolthers

Tesoureiro da OAB SP

José Maria Dias Neto

Diretora Adjunta da OAB SP

Tallulah Kobayashi de A. Carvalho

Diretor do Departamento de Cultura e Eventos da OAB SP

Umberto Luiz Borges D´Urso

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COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DA MULHER ADVOGADA DA OAB SP

Presidenta

Fabíola Marques

Secretária-Executiva

Clarice Maria de Jesus D’Urso

Membros:

Adriana Galvão Moura Abílio

Ana Maria Lanatovitz

Aparecida Maria Prado

Aristela Rodrigues Motta de Campos Lucieto

Carmen Jane dos Santos Pinto de Cast ilho

Cláudia José Abud

Crisciani Harumi Funaki

Dalila Bezerra de Menezes Giannini

Elizabeth Russo Nogueira de Andrade

Fiorella da Silva Ignácio

Frances Azevedo

Helena Maria Rogê Ferreira

Kátia Boulos

Kavamura Kinue

Luciana Barcellos Slosbergas

Lucimar Vieira de Faro Melo

Mara Lúcia Giometti Bertonha Tatit

Maria Célia do Amaral Alves

Maria Cristina Baptista Navarra

Maria Cristina Koutoudjian

Maria Ivone Fortunato Laraia

Marilda Luiza de Angelo

Marli Parada

Milena Monticelli Wydra Niaradi

Patrícia Pires de Araújo

Ritsuko Tomioka

Roberta Cristina Rossa

Sandra Neder Thomé de Freitas

Sandra Regina Ascenso Barzan

Sônia Regina Cabral Guisser

Tamara Amoroso Gonçalves

Tânia Teixeira Laky de Sousa

Teresa Cristina Della Mônica Kodama

Yara Batista de Medeiros

Denise Bittar Nobre

Jeniffer Simoni Morbi Piga

Aline Kfouri

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DIRETORIA ELEITA DA CAASP - TRIÊNIO 2010/2012

Presidente da CAASP

Fabio Romeu Canton Filho

Vice-Presidente

Arnor Gomes da Silva Junior

Secretário Geral

Sergei Cobra Arbex

Secretário Adjunto

Kozo Denda

Tesoureiro

Célio Luiz Bitencourt

Diretores

Anis Kfouri Junior

Valter Tavares

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Homenagem Especial a um Diretor da OAB SP

Nosso Querido e sempre Secretário da OAB SP

Dr. Sidney Uliris Bortolato Alves – In Memoriam

Nessa Cartilha, não podemos deixar de prestar homenagens a um advogado

que se empenhou na defesa dos interesses das mulheres advogadas: Sidney

Bortolato Alves, ex- Secretário-Geral da OAB SP, falecido precocemente em

dezembro de 2010.

Enquanto presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo

(CAASP) Advogado desenvolveu Campanhas preventivas à saúde das mulheres,

visando prevenir doenças tipicamente femininas como câncer de mama,

câncer de colo do útero e osteoporose, que a cada ano contemplava quase

três mil advogadas. Também foi um entusiasta da elaboração e edição da

“Cartilha Saúde da Mulher”, editada pela CAASP em 2008.

Sidney Bortolato Alves foi um aliado da Comissão da Mulher Advogada da OAB

SP no sentido de colaborar em todos os sentidos para promover eventos e

publicações de interesse das mulheres, especialmente das advogadas. Por

isso, no mês de março, quando as mulheres são homenageadas, também

prestamos reconhecimento ao trabalho de Sidney Bortolato Alves.

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Presidentes da Comissão da Mulher Advogada

Uma Homenagem especial a todas as presidentes que cada uma a sua época contribuíram para o sucesso da Comissão da Mulher Advogada da OAB SP MARIA ÂNGELA BERLOFFA Presidente na Gestão 1988-1989 GISLEINE SILVA GERALDO Presidente na Gestão 1995-1997 LAÍS AMARAL REZENDE DE ANDRADE Presidente na Gestão 1998-2000 MARIA DAS GRAÇAS PEREIRA DE MELLO Presidente na Gestão 2001-2003 MARIA ELISA MUNHOL Presidente na Gestão 2004-2006 HELENA MARIA DINIZ Presidente na Gestão 2007-2009

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HISTÓRIAS QUE SE CONFUNDEM

Em janeiro de 1932, no mesmo da fundação da OAB SP, a piracicabana Maria

Immaculada Xavier da Silveira, tornou-se a primeira advogada de São Paulo

inscrita na Seccional Paulista, sob o número 615 e registro na folha 11 do Livro

número 1 de Atos dos Trabalhos da Diretoria da Seccional. Sua epopéia havia

começado em 1921 ao ingressar na faculdade de Direito de São Paulo, mais tarde

incorporada pela USP, e colado grau quatro anos depois, entrando de forma

definitiva para a história da advocacia Paulista.

Para tornar-se parte dessa história, num cenário ainda provinciano de 75 anos

atrás, uma série de barreiras impeditivas para mulheres naquela época foi

transposta por essa advogada pioneira, que deixou o interior paulista para brilhar

na profissão e no Tribunal de Júri do Rio de Janeiro. Nada em vão. Pelo caminho

por ela desbravado, muitas outras mulheres conquistaram seu lugar ao sol no

mercado de trabalho e alcançaram os mais altos e nobres postos das carreiras

jurídicas.

Como em todas as outras carreiras e instituições presentes na sociedade

brasileira, a afirmação da mulher na Advocacia comporta grandes e pequenas

batalhas, das quais todas precisam participar. Neste campo, é louvável o

crescente desempenho profissional da mulher. O País conta com mais de 45% de

advogadas ativas dentro universo de profissionais e, em São Paulo, caminhamos

para além de 50% da participação feminina entre 300 mil inscritos na Ordem.

Isso é apenas dados numéricos, sem levantar a questão da qualidade profissional,

da capacidade de liderança e o carisma de uma mulher advogada. Apenas faz eco

às infinitas conquistas alcançadas nos últimos 100 anos. Mas em especial, nas

derradeiras décadas de equalização social, onde a mulher tem lutado para

administrar uma atitude ambivalente ante seu ideal de emancipação social: a

idealização da mulher por parte do homem e a mitificação masculina e a luta

contra os preconceitos, barreiras e a necessidade de afirmação.

Não resta uma dúvida sequer da capacidade da mulher, que se propaga em todo o

mundo das ricas sociedades ocidentais aos mais fechados e tradicionalistas países

islâmicos, um processo revolucionário flui em favor dos direitos da mulher. Há

progressos sensíveis na evolução da mulher advogada, em especial, em relação

aos planos econômicos, político, intelectual, artístico, técnico e científico.

Temos um cenário 100% pronto? Evidentemente não. Mesmo com tantas

conquistas, há ainda muito por fazer pela consagração feminina em sua

plenitude. Como temos visto, é só uma questão de tempo. Aliás, muito pouco

tempo.

Luiz Flávio Borges D’Urso

Presidente da OAB SP

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EM BUSCA DA IGUALDADE

A situação da mulher na sociedade brasileira hoje é muito melhor que a

registrada em tempos passados. Atualmente, temos mais liberdade,

conquistamos direitos civis e políticos, trabalhamos e somos maioria em

muitos cursos universitários, como o Direito. E, finalmente estamos mais

subordinadas ao poder pátrio.

Porém, a despeito de tentas conquistas, nós, mulheres ainda nos deparamos

com inúmeros obstáculos na vida familiar social e profissional. As mulheres

ainda ganham 30% menos que os homens e continuam tendo dupla jornada de

trabalho para citar dois exemplos históricos.

De positivos ampliamos nossa escolaridade. Dados da UNESCO mostram que de

1990 a 2000, a expectativa de permanência da mulher na escola passou de 9

anos para 13,6 anos, superando os homens, que tiveram no mesmo período

aumento de 9,5 anos para 13,1 anos.

Além disso, a taxa de alfabetização de jovens mulheres entre 15 e 24 anos

saltou de 93,1% em 1990 para 96,7% em 2000.

Poderíamos continuar aqui demonstrando dados de desigualdade e de avanços

da população feminina brasileira. Nosso objetivo é avançar e a Comissão da

Mulher Advogada da OAB SP quer sua contribuição para ampliar as mudanças

que ainda não foram implementadas para que possamos, finalmente, alcançar

a igualdade de gênero.

Tallulah Kobayashi de Andrade Carvalho

Diretora da OAB SP

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CARTAS ÀS MULHERES

No ano de 2010, o Dia Internacional da Mulher completou 100 anos. Mas ainda

precisamos de você para continuar nossa luta.

Um século se passou, mas ainda é necessária a conscientização e afirmação da

luta das mulheres por igualdade, dignidade e liberdade.

Em 1910, na 2ª Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, na

Dinamarca, a alemã Clara Zetkin propôs que a data fosse usada para

conscientizar as mulheres e a sociedade no mundo todo.

Existem várias versões para a origem do Dia Internacional da Mulher, mas

todas decorrem das greves de trabalhadoras de fábricas têxteis desde a

Revolução Industrial, no século 19. Em 8 de março de 1857, tecelãs de Nova

York realizaram uma marcha por melhores condições de trabalho; redução da

jornada, que chegava a 16 horas diárias; e igualdade de direitos, já que os

salários eram até 60% menores que os dos homens. Em 100 anos, conseguimos

aumentar, em média, 30% nossos salários. Se continuarmos neste ritmo,

precisaremos de mais 100 anos de luta para chegar a salários iguais.

Segundo dados do IBGE, no Brasil, as mulheres são a maioria da

população e ao mesmo tempo, a minoria entre os trabalhadores

ocupados. Já, o rendimento das trabalhadoras equivale a 70% do

recebido pelos homens com a mesma escolaridade.

De cada 100 brasileiras, 15 vivem ou já viveram algum tipo de violência

doméstica, segundo a pesquisa Data Senado, de 2007. Apesar dos avanços da

Lei 11.340/06, Lei Maria da Penha, que atendeu os principais tratados e

convenções internacionais, os obstáculos para colocá-la em prática são

muitos.

Assumi a presidência da Comissão da Mulher Advogada da OAB/SP com o

objetivo de continuar lutando pela autonomia, igualdade, dignidade e

proteção dos nossos direitos. Lamentavelmente, essa luta ainda está longe do

fim e a batalha iniciada pelas corajosas mulheres há mais de 100 anos ainda

guia nosso caminho.

Para isso preciso da sua participação. Juntas, atingiremos a real igualdade de

gêneros tão desejada e sonhada!

Fabíola Marques Presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB SP.

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ALGUNS COMENTÁRIOS SOBRE A LEI MARIA DA PENHA

A Lei 11.340 foi sancionada em 07 de agosto de 2006, conhecida como Lei “Maria

da Penha” e entrou em vigor na data de 22 de setembro do citado ano, com

objetivo de impedir a violência doméstica e familiar especificamente contra a

mulher, com base nas recomendações da Organização dos Estados Americanos –

OEA, bem como tratados ratificados pelo Brasil.

Tudo começou em 1983 quando a Sra. Maria da Penha Maia Fernandes,

biofarmacêutica, mãe de três filhas foi vitima de duas tentativas de homicídio

por parte de seu companheiro que disparou um tiro de revólver enquanto ela

dormia, ocasião em que teve uma lesão irreversível e ficou paraplégica com

outras seqüelas e na segunda vez o agressor tentou eletrocutá-la enquanto

tomava banho, foi uma luta árdua de mais de vinte anos para ver punido o

culpado.

Em 1991, oito anos após o crime o agressor foi condenado, vindo a recorrer e em

1996 veio nova condenação, com novo recurso, decepcionada com a justiça a Sra.

Maria da Penha começou a mandar cartas para jornais e autoridades, o caso foi

encaminhado a Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização

dos Estados Americanos, durante quatro anos a OEA solicitou esclarecimentos do

governo brasileiro sem qualquer resposta, resultando em 2001 na condenação do

Brasil pela Corte Internacional, mas o criminoso ainda estava solto, e só foi preso

em 2002 por pressão internacional, pois o crime prescreveria em 2003.

Esta lei tem por base aplicar o que reza em nossa Carta Magna no Artigo 226,

parágrafo 8, onde estabelece que cabe ao Estado assegurar a assistência à família

nas pessoas dos seus integrantes e criar meios para coibir violência no âmbito de

suas relações, buscando ainda prevenir, punir e erradicar qualquer forma de

agressão contra mulher. Além de estarmos diante de uma das formas de violação

dos Direitos Humanos.

A agressão contra mulher pode se dar de várias formas, a física, psicológica,

sexual, moral e patrimonial, salientando que caso a violência doméstica seja

cometida contra mulher com deficiência, a pena será aumentada em um terço.

Na primeira forma “física” afeta diretamente a integridade corporal por meio de

espancamentos com socos, tapas, chutes, bem como queimaduras feitas com

água fervente, cigarros ou isqueiros e outras situações.

Já a “psicológica” tem o poder de intimidar e sub-julgar a outra pessoa por serem

psicologicamente mais vulnerável, atingindo sua auto-estima por meio de

ameaças, constrangimento e humilhações como xingamentos, palavrões e outras

formas vexatórias, buscando sempre abalar a estabilidade emocional da pessoa.

A violência “sexual” que não deixa de ser também física pode ser caracterizada

por presenciar, participar ou obter relação sexual forçada ou ainda não aceitar a

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opção sexual da mulher. Já o dano emocional, encontramos quando existe a

violência “moral” como calúnia, injúria ou difamação.

E finalizando temos o dano “patrimonial”, que é a conduta de reter, subtrair ou

destruir total ou parcialmente os objetos sem autorização, bem como

documentos pessoais ou bens e valores relacionados ao trabalho exercido.

A mulher no momento da ameaça já deve tomar as providências cabíveis e não

deve esperar que a violência ou agressão se consume, deve sim fazer o registro

ou boletim da ocorrência de preferência em alguma Delegacia de Defesa da

Mulher ou qualquer Distrito Policial, prestar seu depoimento e caso a violência

tenha sido consumada realizar o exame de corpo de delito com brevidade para

que as provas não se percam com o tempo e principalmente requerer a presença

de um advogado junto a OAB do seu Estado, para acompanhar todos os atos do

inquérito policial e do processo criminal.

Após isto é instaurado o inquérito policial para apurar os fatos relatados no

boletim de ocorrência, intimando-se o agressor para ser ouvido, bem como

eventuais testemunhas, podendo ainda, a vítima juntar provas documentais e

periciais. Vale registrar que antigamente a própria mulher que entregava a

intimação ao seu agressor o que a nova lei vetou. Após isto o inquérito é

remetido ao Ministério Público para suas providências.

Em certos casos a mulher ao ser ouvida terá seis meses para representar contra

seu agressor, como estabelece a lei. A representação nada mais é do que a

confirmação perante o Delegado de Polícia que a ofendida tem interesse em

processar criminalmente quem a agrediu. É importante citar que a vitima depois

de feita a representação somente poderá desistir desta perante o juiz criminal e

ainda em crimes graves isto não é possível.

O tema é realmente muito importante e não se esgota em uma matéria, mas fato

é que hoje quem cometer tal crime esta sujeito a uma pena de três meses a três

anos para agressões leves, com possível aumento de um terço da pena para casos

mais graves, podendo o juiz inclusive determinar a inclusão do agressor em

programas de recuperação e reeducação. Segundo o artigo 17 da lei fica vedada

o cumprimento de pena com cestas básicas ou outras de prestação pecuniária,

bem como a sua substituição que estabeleça somente a multa, ainda citando o

artigo 41 da mesma lei, esta veda a aplicação da lei 9.099/95, independente da

pena.

Fato é que esta lei foi um grande avanço para toda sociedade brasileira, mas se você mulher agredida não utilizar esta conquista, de nada adiantou toda luta da Sra. Maria da Penha. Denuncie o agressor – Central de Atendimento à Mulher Telefone 180.

Umberto Luiz Borges D´Urso

Conselheiro Seccional e Diretor do Departamento de Cultura e Eventos

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PESQUISA APONTA CRESCIMENTO DO MERCADO DE TRABALHO

PARA ADVOGADAS

Os índices de crescimento das mulheres no mercado de trabalho nos últimos anos é surpreendente, segundo pesquisa divulgada pela Fundação Seade (Sistema Estadual de Análises de Dados) e Dieese (Departamento Interestadual de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) sobre o tema feita na região metropolitana de São Paulo com dados referentes ao ano de 2010.

A pesquisa indica ainda que o segmento de serviços especializados, entre eles

a Advocacia, portanto para mulheres com curso superior, foi o que teve o

maior aumento entre 2000 e 2010, passando de 12,8% para 13,6%.

“Esse crescimento das mulheres no mercado de trabalho temos observado

com clareza na Advocacia. As mulheres são maioria entre os inscritos nos

cursos de Direito e na OAB SP”, ressalta o presidente da OAB SP, Luiz Flávio

Borges D’Urso.

Mas, mesmo com todo esse crescimento, a defasagem entre o salário de

homens e mulheres aumentou. Em 2009, elas recebiam 79,8% dos valores

recebidos pelos homens. Em 2010, essa diferença passou para 75,2%. Ou seja,

mesmo conquistando mais espaço no mercado de trabalho, a mulher passou a

receber menos do que os homens.

Segundo a pesquisa, foram gerados 163 mil postos de trabalhos para a

população feminina apenas no ano passado, o que contribuiu para que a

participação delas no mercado de trabalho aumentasse de 55,9% para 56,2%

entre 2009 e 2010 e fizesse com que a taxa de desemprego entre as mulheres

passasse de 16,2% para 14,7%.

Surpreendente também é a diferença entre a porcentagem das mulheres

empregadas que possuem curso superior completo e aquelas analfabetas ou

com ensino fundamental incompleto. De todas que completaram o ensino

superior, 83,6% estavam empregada em 2010, enquanto apenas 32,1% das

mulheres analfabetas ou com ensino fundamental incompleto tinham um

posto de trabalho.

Site: OAB SP Dia 15/03/11

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Objetivo da Cartilha

Proporcionar aos envolvidos, em especial às Comissões da Mulher Advogada

das diversas Subsecções do Estado, uma meta de trabalho.

Evidentemente que cada Subsecção deverá verificar em que realidade se

encontra o seu público alvo e aplicar com a ajuda de cada coordenadoria

específica o trabalho a ser desenvolvido em sua região.

Cada Coordenadora dentro da sua área de atuação poderá fornecer subsídio

técnico assessorando as Subsecções. Estas por sua vez, manterão um grupo de

atuação localizado e em sintonia com a Seccional, podendo inclusive optar por

novos nichos de trabalhos voltados à finalidade e objetivos específicos desta

Comissão.

As Assessoras também contribuirão de forma incisiva para que haja o

intercâmbio de trabalhos realizados por cada coordenaria e Comissões da

Mulher nas Subsecções no âmbito de sua atuação.

Trata-se de um trabalho de equipe envolvendo as Subsecções e Seccional

visando um trabalho institucional voltado à cidadania, as mulheres de nossa

sociedade e em especial as advogadas.

Objetivamos um envolvimento maior da classe jurídica feminina, para que

dentro de cada especialidade propague a mudança comportamental, com

maior participação das advogadas na alteração do quadro político nacional.

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Regimento Interno da Comissão da Mulher Advogada

Art. 1º. A Comissão da Mulher Advogada será composta de:

I - Membros Efetivos, dentre eles a Presidente, Assessoras Regionais, 01 (uma)

Conselheira;

II - Membros Colaboradores, entre eles a Secretária Executiva.

§ 1º - Compete ao Presidente da Seccional, através de portaria, à designação

e a exoneração dos Membros Efetivos, e dos Membros Colaboradores da

Comissão, que poderão ser indicados pela Presidente da Comissão.

§ 2º - Os Membros da Comissão exercerão função gratuita e de confiança,

constando, no prontuário dos mesmos, o exercício da função, considerado de

relevante interesse público e para a advocacia.

§ 3º - Em caso de vacância do cargo da Presidente, o Presidente da Seccional

designará a respectiva sucessora.

§ 4º - As funções de Membro Efetivo ou Membro Colaborador são

incompatíveis com o exercício de atividades suscetíveis de comprometer-lhes

a independência ou a isenção.

§ 5º - Fica autorizado integrar as comissões estudantes de Direito,

selecionados através da Comissão de Desenvolvimento Acadêmico, que nelas

desempenharem funções obtendo certificados de participação.

§ 6º - Será requisito para integrar as Comissões a inexistência de apenamento

por infração disciplinar.

III - a Comissão será dividida nas seguintes Coordenadorias: Violência Contra a

Mulher, Cidadania e Educação Familiar, Saúde da Mulher, Direitos Trabalhistas

da Mulher, Encontros Regional e Estadual, Eventos Culturais Específicos,

Mulher na Política e Parcerias e Convênios.

§ 1º - As Coordenadoras poderão ser Membros Efetivos ou Colaboradores.

§ 2º - Caberá às Coordenadoras elaborar um plano de trabalho que será

apreciado e aprovado em reunião de Diretoria da Mulher Advogada, para a

divulgação e aplicação em todas as Subsecções do Estado.

IV – as Assessoras Regionais deverão ser compostas por Membros Efetivos.

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§ 1º - As Assessoras Regionais colaborarão na implantação dos planos de

trabalhos desenvolvidos pelas Coordenadoras e aprovados pela Diretoria da

Comissão, e ainda representará a Presidente sempre que necessário, mediante

ofício, em região pré-estabelecida.

V - a Presidente da Comissão designará a Secretária Executiva podendo esta

ser qualquer Membro Efetivo ou Colaborador.

§ 1º - Caberá a Secretária Executiva auxiliar as funcionárias na execução das

tarefas diárias, providenciando seu andamento regular dos despachos emitidos

pela Presidência.

Art. 2º. A Comissão terá como sede as instalações da Seccional, e contará

com 02 (duas) funcionárias para apoio de secretaria.

I - a Comissão reunir-se-á uma vez por mês, mediante convocação de sua

Presidente, expedida, sempre que possível, com cinco dias de antecedência

da data.

Art. 3º. Compete à Comissão da Mulher Advogada:

I - assessorar a Ordem dos Advogados do Brasil – Secção São Paulo, sua

Diretoria no encaminhamento das matérias de sua competência quais sejam;

a) valorizar a mulher advogada, especialmente no exercício profissional,

buscando ampliar o mercado de trabalho com remuneração condigna;

b) pugnar pela eliminação das formas de discriminação da mulher no acesso às

carreiras jurídicas e nas respectivas promoções;

c) incentivar a participação ativa da mulher advogada nos órgãos de classe;

d) combater a discriminação contra a mulher advogada, no exercício da

advocacia, e sugerir soluções;

e) buscar mecanismos de conscientização da mulher, especialmente da

advogada, de forma a favorecer sua plena inserção na vida sócio-econômica,

política e cultural;

f) defender os direitos da mulher, propugnando pela eliminação das

discriminações que a atingem;

g) apoiar as iniciativas de órgãos públicos ou privados, que criem medidas de

interesse vinculadas à problemática da mulher;

h) incentivar a participação da mulher advogada em todos os fóruns de

trabalho da Comissão, em nível local, regional e estadual;

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i) organizar, com as Subseções, encontros regionais periódicos, visando à

integração Capital e Interior;

j) pugnar pelo respeito do princípio da igualdade entre os sexos, incentivando

a advogada a assumir posição inovadora perante o Direito, de forma a adequar

a técnica à realidade social.

II - elaborar trabalhos escritos, inclusive pareceres, promover pesquisas,

seminários e demais eventos que estimulem o estudo, a discussão e a defesa

dos temas respectivos;

III - os pareceres serão aprovados pela comissão e submetidos à Presidência da

Seccional, previamente à sua divulgação.

§ 1º - A Comissão desenvolverá juntamente com o Departamento de Cultura e

de Eventos, uma agenda de Seminários, Palestras e mesas de debates dentre

outros eventos na Seccional e nas Subsecções.

I - cooperar e promover intercâmbios com outras organizações de objetivos

iguais ou assemelhados;

II - criar e manter atualizado centro de documentação relativo às suas

finalidades;

III - manter contato permanente com as comissões congêneres no Conselho

Seccional, informando-a sobre as atividades desenvolvidas e as diligências

realizadas no sentido da mútua colaboração.

Art. 4º. A Presidente da Comissão compete:

I – propor a nomeação, pelo Presidente da Seccional, de membros que irão

compor Grupos de trabalho, na qualidade de Membros Efetivos e/ ou

Colaboradores, tantos quantos necessários para o cumprimento e andamento

dos projetos elaborados pela Comissão;

II - convocar e presidir as reuniões;

III - designar relatores, relatores substitutos ou parciais, para os processos ou

relatá-los pessoalmente;

IV - a qualquer momento, redistribuir processos ou solicitar a devolução dos

que tenham sido distribuídos;

V - propor a criação de grupos de estudos e a designação de seus Membros,

bem como de membro coordenador de cada grupo específico, podendo, este

nomear assessores dentre aqueles integrantes do mesmo grupo de estudo;

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VI - determinar a realização de diligências no âmbito da competência da

Comissão;

VII - autorizar a presença de terceiros nas reuniões da Comissão;

VIII - dar conhecimento aos Membros, nas reuniões, de todo o expediente

recebido;

IX - solicitar pareceres aos Membros da Comissão;

X - submeter à votação as questões sujeitas à deliberação da Comissão e

proclamar o resultado;

XI - desempatar as votações;

XII - resolver as questões de ordem;

XIII - assinar, com a Secretária, as atas das reuniões, depois de aprovadas pela

Comissão;

XIV - representar a Comissão junto à Presidência e à Diretoria, quando

convocado para tal fim;

XV - submeter à Diretora responsável as deliberações e os expedientes da

Comissão.

Art. 5º. Compete a Conselheira designada pelo Presidente da Seccional,

substituir a Presidente nas suas faltas e impedimentos e executar as

atribuições por ela delegadas.

Art. 6º. A Secretária da Comissão compete:

I - substituir a Presidente em suas faltas e impedimentos, na ausência da

Conselheira;

II - organizar a pauta e dirigir os trabalhos de secretaria da Comissão;

III - elaborar os expedientes e providenciar as medidas necessárias às

comunicações da Comissão;

IV - secretariar as reuniões;

V - elaborar a ata de cada reunião, para apreciação na reunião subseqüente,

assinando-a com a Presidente;

VI - organizar e manter atualizado o centro de documentação relativo às

finalidades da Comissão.

Art. 7º. Aos Membros Efetivos competem:

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I - relatar os processos que lhes couberem por distribuição e propor as

diligências necessárias;

II - participar das reuniões da Comissão, justificando por escrito suas

ausências.

Art. 8º. Para deliberação das Comissões exige-se a presença mínima de

metade dos Membros Efetivos.

Art. 9º. Nas reuniões ordinárias observa-se a seguinte ordem:

I - discussão, votação e aprovação da ata anterior;

II - comunicações da Presidente;

III - ordem do dia;

IV - expediente e comunicações dos presentes.

§ 1º - A ordem dos trabalhos ou da pauta poderá ser invertida, a critério da

Presidente da Comissão.

Art. 10. Mediante convocação do Diretor da Seccional, poderão ser realizadas

reuniões conjuntas de duas ou mais Comissões.

Parágrafo único - As reuniões previstas no caput serão presididas pelo

Presidente da Comissão designado pelo Diretor Seccional.

Art. 11. Poderá a Presidente ou a sua substituta convocar reuniões

extraordinárias.

Parágrafo único – As reuniões extraordinárias deliberarão sobre os assuntos

que motivaram a sua convocação.

Art. 12. As deliberações sobre os projetos e pareceres apresentados pelos

Grupos de estudo poderão ou não ser adotadas pela Presidente da Comissão,

que após aprovação, submeterá ao Presidente da Seccional.

Art. 13. Caberá ao Presidente da Seccional a qualquer momento alterar este

regimento e resolver os casos omissos.

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Compete à Comissão da Mulher Advogada

a) valorizar a mulher advogada, especialmente no exercício profissional,

buscando ampliar o mercado de trabalho com remuneração condigna;

b) pugnar pela eliminação das formas de discriminação da mulher no

acesso às carreiras jurídicas e nas respectivas promoções;

c) incentivar a participação ativa da mulher advogada nos órgãos de

classe;

d) combater a discriminação contra a mulher advogada, no exercício da

advocacia, e sugerir soluções;

e) buscar mecanismos de conscientização da mulher, especialmente da

advogada, de forma a favorecer sua plena inserção na vida sócio-

econômica, política e cultural;

f) defender os direitos da mulher, propugnando pela eliminação das

discriminações que a atingem;

g) apoiar as iniciativas de órgãos públicos ou privados, que criem medidas

de interesse vinculadas à problemática da mulher;

h) incentivar a participação da mulher advogada em todos os fóruns de

trabalho da Comissão, em nível local, regional e estadual;

i) organizar, com as Subseções, encontros regionais periódicos, visando à

integração Capital e Interior;

j) pugnar pelo respeito do princípio da igualdade entre os sexos,

incentivando a advogada a assumir posição inovadora perante o Direito,

de forma a adequar a técnica à realidade social.

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[email protected]

Como organizar os Eventos da Comissão

Senhoras Presidentas das Comissões da Mulher Advogada das Subsecções, com

objetivo em ajudá-las na organização e montagem dos eventos Culturais,

comunicamos:

1) Que todos os Eventos da Comissão poderão ser organizados em parceria

com a Comissão da Mulher Advogada da Seccional, com o apoio do

Departamento de Cultura e Eventos da OAB/SP.

2) Os Eventos deverão ser solicitados através do e-mail

[email protected] ou via ofício. Tal apoio consiste na

realização da estrutura de todo o evento, desde a confecção dos cartazes

até a chegada do palestrante no local e na hora estabelecidos.

3) O contato poderá ser feito com o auxílio da Comissão da Mulher

Advogada, pelos telefones:

(011)3244-2263/(011)3244-2264 ou do e-mail:

[email protected]

4) Todas as palestras podem ser consultadas no site

http://www.oabsp.org.br

5) O apoio do Departamento de Cultura e Eventos é essencial para o

sucesso da palestra. Qualquer dúvida, entrar em contato através do

telefone 011 3291-8190.

6) Departamento de Cultura e Eventos da OAB/SP: Praça da Sé, n. 385 – 10

andar – Diretor Dr. Umberto Luiz Borges D´Urso.

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Portarias que regulamentam a organização das atividades culturais.

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL

SECÇÃO DE SÃO PAULO

Gabinete da Presidência

P O R T A R I A N º 8 0 / 0 4

Pela presente, no exercício de minhas atribuições estatutárias,

determino que todos os cursos, palestras e demais atividades culturais que se

pretenda promover na Seccional ou nas Subsecções, deverão ser requeridas ao

Departamento de Cultura e Eventos, objetivando a utilização da estrutura

existente, para atender, de forma padronizada, tais solicitações.

Da mesma forma, quando as Comissões pretenderem organizar eventos culturais,

deverão os mesmos ser deferidos pelo Departamento de Cultura e Eventos.

Quanto à confecção de cartazes, comunicados e malas diretas, dando publicidade a

tais eventos, a iniciativa de expedição deve ser EXCLUSIVA do Departamento de

Cultura e Eventos, que apreciará, estrategicamente, como otimizar todos os

recursos de divulgação disponíveis.

Comunique-se às Comissões, às Subsecções e aos Departamentos da

OAB SP.

São Paulo, 25 de fevereiro 2004.

Luiz Flávio Borges D’Urso

Presidente

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[email protected]

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL

SECÇÃO DE SÃO PAULO

Gabinete da Presidência

P O R T A R I A N º 3 0 3 / 0 5 / P R

“Estabelece normas para a realização de eventos, palestras e cursos nas

Subsecções ou pelas Comissões da OAB SP”

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de São Paulo, no uso de suas

atribuições legais e regulamentares,

R E S O L V E

1. As solicitações de eventos, palestras ou cursos, por parte das Subsecções ou das

Comissões, após a respectiva aprovação do Diretor competente, deverão ser

protocoladas no Departamento de Cultura e Eventos da Seccional, com antecedência

mínima de 50 (cinqüenta) dias, para que o Departamento possa providenciar todos os

preparativos, visando o sucesso do evento.

2. Os Certificados, a partir da divulgação desta Portaria, deverão ser expedidos,

exclusivamente, pelo Departamento de Cultura e Eventos da Seccional, os quais serão

encaminhados para as Subsecções ou enviados ao Setor de Atendimento, que ficará

responsável por sua entrega aos interessados.

3. O agendamento de reserva para utilização do Salão Nobre, Sala dos Conselheiros e

suas respectivas salas de apoio, deverá ser controlado pelo Departamento de Cultura

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e Eventos, buscando, desta forma, uniformizar os procedimentos, evitando o conflito

de datas.

4. Compete ao Departamento de Cultura e Eventos estabelecer o número de vagas

para os eventos, conforme a capacidade de cada auditório, bem como o controle das

inscrições, via Internet e atendimento. Encerradas as inscrições, somente o

Departamento de Cultura e Eventos poderá reabri-las, evitando, assim, riscos de

superlotação.

5. Todo material gráfico referente aos eventos das Subsecções e das Comissões

deverá ser aprovado pelo Departamento de Cultura e Eventos desta Seccional,

buscando sua padronização e a correção ortográfica do material.

6. Caberá, exclusivamente, ao Departamento de Cultura e Eventos da Seccional,

incluir no Site da OAB SP os eventos e palestras.

7. O material de apoio para os eventos e palestras, como por exemplo, data show,

retro projetor, etc, deverá ser solicitado ao Departamento de Cultura e Eventos, com

pelo menos quinze dias de antecedência, objetivando otimizar o uso desses

equipamentos.

8. Assim, fica vedada a qualquer Comissão realizar atividade na área cultural e de

eventos, em desacordo com a presente Portaria, objetivando que as iniciativas sejam

cercadas de condições para o sucesso dos eventos.

Dê-se ciência e registre-se para os devidos fins.

São Paulo, 16 de junho de 2005.

Luiz Flávio Borges D’Urso

Presidente

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DRA. MARIA IMMACULADA XAVIER DA SILVEIRA

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Prêmio da OAB SP

“Dra. Maria Immaculada Xavier da Silveira”

Por iniciativa da Comissão da Mulher Advogada e Departamento de

Cultura e Eventos da OAB SP em comemoração aos 75 anos de fundação da

nossa Entidade foi encaminhado expediente à Diretoria da Secional,

objetivando a criação do citado prêmio, com a finalidade de homenagear a

memória da primeira mulher bacharel inscrita na OAB SP sob o número 615,

conquistado no dia 26 de janeiro de 1932, conforme a folha 11 do Livro

número 1 de Atos dos Trabalhos da Diretoria da Secional.

A primeira advogada de São Paulo nasceu no dia 9 de setembro de

1900, na cidade de Piracicaba. Inscreveu-se na Faculdade de Direito de São

Paulo, mais tarde incorporada pela USP, em 29 de janeiro de 1921 e colou

grau em 23 de dezembro de 1925.

Maria Immaculada Xavier da Silveira cursou os estudos primários e

secundários em escolas piracicabanas. Depois de formada pela Faculdade de

Direito de São Paulo, ocupou a tribuna do júri no Rio de Janeiro, onde

organizou, inclusive, uma Semana da Advogada.

Além de conferencista, era fluente nas línguas francesa, inglesa e

alemã. Por isso, foi escolhida para dar nome ao prêmio que reverencia o

trabalho da mulher no Sistema Judiciário.

Vale salientar que este prêmio foi iniciativa da também Bacharel

Clarice D´Urso em 2008.

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O SIMBOLISMO DE UMA PIONEIRA

Maria Immaculada Xavier da Silveira, - primeira mulher inscrita na

Ordem dos Advogados do Brasil – Secção São Paulo - tornou-se um símbolo

para todas as mulheres pelo pioneirismo de sua trajetória profissional,

iniciada em 1932, data emblemática na qual as mulheres obtiverem o

direito ao voto, rompendo barreiras e abrindo novos caminhos na senda da

igualdade de gênero.

Todos os advogados devem reverenciar a memória de Maria

Immaculada pelo que ela representa na história da Advocacia e da OAB SP,

hoje já possui em seus quadros um número crescente de mulheres inscritas, a

superar o total de homens e a demonstrar que as mulheres conseguiram se

consolidar na profissão.

Atribuir um prêmio a mulheres com trajetórias representativas no

universo jurídico com o nome de Maria Immaculada Xavier da Silveira é

reviver as lutas, as experiências, os valores e o trabalho ensejado pelas

milhares de mulheres na advocacia paulista desde a década de 30,

fortalecendo nossa identidade e propagando-a junto às novas gerações.

Luiz Flávio Borges D’Urso

Presidente da OAB SP

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O Prêmio “Maria Immaculada Xavier da Silveira” destina-se às advogadas e

personalidades do mundo Jurídico que se destacaram no respectivo ano,

por seus méritos e atitudes no campo profissional, jurídico e pessoal.

Autora da idéia do Prêmio foi a Bacharel Clarice D’Urso

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Premiadas do Ano 2008

Adriana Galvão Moura Abílio, Advogada.

Chieko Aoki, Advogada.

Esther de Figueiredo Ferraz, Advogada.

Fabíola Marques, Advogada.

Ivette Senise Ferreira, Advogada.

Laís Amaral Resende de Andrade, Advogada.

Lia Junqueira, Advogada.

Lygia Fagundes da Silva Telles, Advogada.

Maria Odete Duque Bertasi, Advogada.

Premiadas do Ano 2009

Anna Cândida da Cunha Ferraz, Advogada.

Cléa Anna Carpi da Rocha, advogada.

Irene Elisa Evangelina Vandoni, advogada

Tereza Nascimento Rocha Dóro, advogada.

Zulaiê Cobra Ribeiro, advogada

Premiadas do Ano 2010

Elisabeth Massuno, Delegada da Polícia Civil do Estado de São Paulo.

Eloisa de Sousa Arruda, Promotora de Justiça.

Eunice Aparecida de Jesus Prudente, advogada.

Flávia Cristina Piovesan, Procuradora do Estado.

Márcia Regina Machado Melaré, advogada.

Maria Aparecida Pellegrina, Desembargadora Federal do Trabalho.

Maria Cristina Zucchi, Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado de

São Paulo.

Maria Thereza Rocha de Assis Moura, Ministra do Superior Tribunal de Justiça.

Marli Ferreira, Tribunal Regional Federal.

Ritsuko Tomioka, advogada.

Rosmary Corrêa, Delegada da Polícia Civil do Estado de São Paulo.

Silvia Carlos da Silva Pimentel, advogada.

Tallulah Kobayashi de Andrade Carvalho, advogada.

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Congresso Jurídico Estadual em

Comemoração ao Dia Internacional da Mulher

A Comissão da Mulher Advogada da OAB/SP realiza todos os anos no mês de

março o congresso em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, com

temas jurídicos voltados a conscientização e a valorização dos direitos das

mulheres.

Este evento anual procura alertar a sociedade brasileira que ainda existe

discriminação, mesmo que velada, contra as mulheres e a OAB/SP nesta luta

tem papel relevante.

É importante lembrarmos que o Dia Internacional da Mulher não foi um

presente, mas sim uma conquista.

O Dia Internacional da Mulher (08 de Março) é celebrado desde 1975, quando

a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu oficialmente a data

comemorativa com o objetivo de debater o papel da mulher na sociedade

contemporânea.

Essa data foi escolhida por marcar acontecimentos históricos bem anteriores,

no caso, a greve e as manifestações das mulheres americanas por melhores

condições de trabalho em uma fábrica de tecidos em Nova York, em 1857,

onde foram trancadas e que terminou de forma trágica: 129 operárias

morreram carbonizadas. Se as americanas reivindicavam diminuição da

jornada de trabalho de 14 para 10 horas por dia, direito à licença-

maternidade e salários iguais aos dos homens, as brasileiras do final do século

XIX exigiam o direito ao voto.

Nos dias de hoje, o Dia Internacional da Mulher ganhou expressão global e se

volta para o debate e reflexão sobre a igualdade de gênero, tanto para as

nações que já trilham este caminho, assim como para as sociedades que ainda

vivem forte processo de opressão às mulheres.

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DRA. MARIA AUGUSTA SARAIVA

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Concurso de Monografia

“Maria Augusta Saraiva”

Em 1998 pela Portaria nº 9 foi instituído o “PRÊMIO MARIA AUGUSTA SARAIVA”

alterado em 2001 pela Portaria nº 12, aprovado em reunião do Conselho

Seccional Paulista da Ordem dos Advogados do Brasil.

O referido concurso tem por objetivo premiar as 3 (três) melhores monografia

inédita, que deverão versar sobre temas dos vários ramos do Direito, com

ênfase em assuntos ligados à advocacia da mulher.

O tema será indicado pela Comissão da Mulher Advogada da OAB SP, podendo

participar advogadas e estagiárias de Direito regularmente inscritas na Ordem

dos Advogados do Brasil, Secção de São Paulo.

Vale registrar que este Concurso de Monografia ocorre todos os anos e já se

tornou uma tradição na nossa Entidade.

QUEM FOI MARIA AUGUSTA SARAIVA?

A Drª Maria Augusta Saraiva nasceu em 31 de janeiro de 1879, em São José do Barreiro, neste estado, filha do Major José Joaquim Saraiva e de D. Leopoldina Saraiva. Nomeado o Major Saraiva para o cargo coletor Estadual de Araraquara, para ali se transferiu com a família, onde residiu 8 anos.

Em São Paulo já adolescente, Maria Augusta Saraiva passou a freqüentar um curso preparatório, sob a direção do emérito educador José Eduardo de Macedo Soares, prestando exames no curso anexo a faculdade de Direito, do Largo de São Francisco, e a seguir matriculou-se naquela faculdade (41.897) e nela bacharelou-se em 1902.

Seu curso sob as Arcadas foi tão brilhante que lhe valeu um prêmio de viagem à Europa. Uma vez formada, iniciou-se logo na prática forense no escritório dos advogados José Joaquim Saraiva Junior irmão e Francisco de Castro Junior.

Estréia na Tribuna Judiciária a 11 de julho de 1902, fazendo a defesa de um criminoso no Tribunal de Justiça da Capital. Posteriormente, já aureolada pela fama, foi defender um criminoso de morte, na cidade de Jaboticabal, alcançando sua absolvição.

Atraída pelo magistério, abandonou a advocacia e fundou, nesta Capital, o Colégio Paulistano, um estabelecimento de ensino secundário para moças que

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prestou assinalados serviços para nossa cultura entre 1904 e 1908. Esse colégio foi uma casa de cultura que brilhou nos primeiros anos deste século.

Nomeado Juiz Municipal do Rio de Janeiro, mudou-se para lá o Dr. José Joaquim Saraiva Junior. Para acompanhar seu irmão, a Drª Maria Augusta Saraiva transfere-se o seu estabelecimento de ensino a um dos mestres, o Dr. Luis Antonio dos Santos, o qual transformou o então Colégio Paulistano em Instituto de Ciências e Letras, ainda hoje existente.

Depois de alguns anos de ausência desta capital, a Drª Maria Augusta regressou a São Paulo, e não lhe sendo permitido o magistério Oficial, por falta de formação Pedagógica, resolve matricular-se na Escola Normal da Praça Instituto de Educação “Caetano de Campos”, onde diplomou-se em 1918.

Antes de aposentar-se foi nomeada Consultora Jurídica do Estado, com toda justiça pelo brilho de sua vida na Advocacia e no Magistério. A Drª Maria Augusta Saraiva depois de longa e fecunda existência faleceu em São Paulo no dia 28 de setembro de 1961.

Em reconhecimento pelas suas excelsas qualidades de educadora e jurista o Governo do Estado, por meio da Lei 8.469, de 04 de dezembro de 1964, imortalizou o seu nome consagrando-a como Patrona do estabelecimento de Ensino do Bairro da Bela Vista, que há de sempre titular-se justa e merecida homenagem, pelos seus incontáveis méritos. O seu nome no frontispício de uma casa de ensino honra sobremaneira o educandário e impõe, aos que a freqüentam, a responsabilidade moral de seguir exemplos dignificantes.

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CAMPANHAS PERMANENTES DE PREVENÇÃO

À SAÚDE DA MULHER ADVOGADA DA OAB SP

CÂNCER DE MAMA:

MAMA: órgão glandular em numero de dois ou mais, característico

atrofiado nos machos e que na fêmea segrega leite.

(Aurélio Buarque de Holanda)

O câncer de mama é provavelmente o mais temido pelas mulheres

devido à alta incidência e, sobretudo, pelos efeitos psicológicos, que se

refletem na percepção da sexualidade e na própria imagem corporal e

pessoal.

Ele é relativamente raro antes dos 35 anos de idade, mas acima dessa

idade a incidência cresce rápida e progressivamente.

O sintoma de alerta para o câncer de mama é o aparecimento de

nódulo ou caroço no seio, com ou sem irritação e dor no local. A forma

mais eficaz para detecção precoce do câncer de mama é o auto-exame

das mamas, o exame clínico e a mamografia.

HIPERTENSÃO:

A hipertensão é uma doença comum, que atinge boa parte da população

brasileira. Muitas pessoas nem sabem que tem pressão alta, pois, o organismo

acostuma-se com os níveis elevados, que, contudo, vão comprometendo um

silêncio órgãos como o coração, rins, cérebro e olhos. Mas, dá para evitar esse

quadro e até prevenir o aparecimento da hipertensão.

A hipertensão arterial é a pressão exercida pelo coração sobre as artérias, que

pode ser medida por dois valores; máximo (pressão sistólica), que diz respeito

à pressão que o coração faz para bombear o sangue em direção aos outros

órgãos e o mínimo (pressão distólica) que se refere à acomodação do sangue

nos valos sanguíneos.

É uma doença de múltiplas causas, caracterizada pelo aumento mantido dos

valores da pressão arterial. Valores de 14 por 9, mesmo que a pessoa esteja

calma e em repouso, já podem ser considerados anormais.

Suas artérias ficam apertadas e dificulta a passagem do sangue, razão pela

qual o coração precisa exercer uma pressão maior para bombeá-lo.

O tratamento para alguns pacientes é uma dieta com pouco sal e sem

gordura, além da mudança de hábitos de vida, deixar de fumar, ingerir menos

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álcool, fazer exercícios e emagrecer são suficientes para manter a pressão

controlada. Outros, porém, necessitam de medicamentos. Mas só o médico

pode estabelecer o tipo de hipertensão, avaliar o estado dos órgãos alvo da

doença e prescrever o tratamento indicado.

Fonte: Centro de Medicina Diagnóstica Fleury

DIABETES:

É uma disfunção da produção de insulina pelo pâncreas no corpo

humano, sendo total ou parcial, determinando a chamada

hiperglicemia que são níveis altos de glicemia na corrente sanguínea.

No homem, os diabetes são responsáveis por dobrar o risco de doenças

cardiovasculares. Na mulher, o risco de doenças cardiovasculares

decorrentes da diabetes é quatro vezes menor.

Temos dois tipos de diabetes: Tipo 1 que representa de cinco a dez por

cento dos casos, ocorre maior parte das vezes na infância ou

adolescência. Já a Tipo 2 é geralmente uma soma de fatores genéticos

e outros relacionados ao estilo de vida, neste tipo o pâncreas ainda

produz insulina, porém em quantidade insuficiente.

STRESS:

O sexo masculino é menos suscetível ao stress.

O sexo feminino é mais suscetível às crises de stress. O estrógeno,

abundante no organismo feminino, intensifica o funcionamento das

glândulas adrenais, responsáveis pela produção dos hormônios do

stress.

DEPRESSÃO:

É uma doença física como outra qualquer, só que desorganiza as reações

emocionais. O sintoma muitas vezes é confundido com tristeza, apatia,

preguiça ou irresponsabilidade.

O tratamento da doença será feito após uma avaliação física e psiquiátrica por

um médico psiquiatra, que pode ser somente aconselhamento psiquiátrico até

medicamentos antidepressivos, que regulam a química cerebral.

Para cada com depressão há duas mulheres sofrendo dela, pesquisas indicam

que os homens têm maior dificuldade que as mulheres em admitir o problema

e procurar tratamento. O sexo feminino tem um caso a cada quatro mulheres

acima dos cinqüenta anos.

Citamos algumas das campanhas relacionadas à saúde da mulher realizada

pela Comissão da Mulher Advogada da OAB SP.

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CAMPANHA CONTRA VIOLÊNCIA A MULHER DA OAB SP DE 2005

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CAMPANHA CONTRA VIOLÊNCIA À MULHER DA OAB SP DE 2008

A Comissão da Mulher Advogada da OAB SP lançou a campanha contra a

violência a Mulher: Quantas vezes vamos ter que apanhar para aprender?

Lembra que as mulheres devem denunciar e tentar buscar ajuda para se livrar

da situação. A criação é da agência Agnelo Pacheco. De acordo com a OAB SP,

as principais causas da violência doméstica, hoje, são: consumo de bebidas

alcoólicas (81% dos casos), ciúme (63%), desemprego (37%), problemas

financeiros (31%) e dificuldades no trabalho (14%).

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CAMPANHA CONTRA VIOLÊNCIA À MULHER DA OAB SP DE 2011

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CAMPANHA CONTRA VIOLÊNCIA À MULHER DA OAB SP

A DIMENSÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

A OAB SP realiza uma campanha permanente contra a violência a Mulher

Para o presidente da OAB SP, Luiz Flávio Borges D’Urso, a campanha é

necessária porque a principal violência contra mulheres não acontece nas

ruas, nem é promovido por desconhecidos, “A violência contra a mulher é

predominantemente doméstica, acontece na maioria das vezes, dentro de

casa, sendo promovidos por maridos, companheiros, namorados e outros

homens com graus de parentesco sanguíneo ou por afinidade”.

Por tais motivos é que todos os anos fazemos a campanha contra a violência à

mulher que tem sempre como foco a Lei Maria da Penha e a necessidade de

conscientização da sociedade a respeito do tema. Infelizmente, mesmo com a

lei garantindo a proteção da mulher, ainda muitas são vítimas de violência.

A violência contra a mulher é uma realidade que ainda ostenta números

impressionantes – 5 mulheres são agredidas no país a cada dois minutos, dado

revelado por pesquisa da Fundação Perseu Abramo, em parceria com o SESC.

Se imaginarmos que muitos casos nem mesmo são comunicados às autoridades

– por medo, falta de esclarecimento ou amparo da família – esta realidade

torna-se mais dramática.

Esta percepção também é confirmada pela, que revelou um universo

consistente de homens que agrediram ou ainda agridem suas parceiras.

Segundo o levantamento, 8% dos homens admitiram já terem agredido

fisicamente a esposa ou namorada, porém, curiosamente, 25% conhecem

parente próximo que já o fez e 48% sabem de conhecido que já teve este

comportamento. Dentro do universo de homens que assumiram as agressões

contra suas parceiras, 14% afirmaram que “agiram bem” e outros 15%

disseram que o fariam novamente.

A pesquisa ouviu pessoas de 25 estados brasileiros, em 2010, com mais de

2.300 mulheres e quase 1.200 homens e apontou que 7,2 milhões de mulheres

com mais de 15 anos já foram vítimas de agressões e 1,3 milhões foram

agredidas no último ano em que antecedeu a pesquisa. Uma em cada dez

mulheres brasileiras já foi espancada gravemente uma vez na vida.

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Além das agressões físicas, outros tipos de ultrajes são comuns contra as

mulheres, que sofrem violência de ordem psíquica e social. Ser controlada e

cerceada é realidade de quase 1/4 das mulheres brasileiras, enquanto 23%

sofrem agressões verbais com freqüência e 24% sofrem ameaças de agressões

físicas.

Alertar a sociedade brasileira para um problema que se apresenta de forma

velada é um dever que a OAB SP se coloca a cumprir, juntamente com outros

segmentos da sociedade. Nesta luta, a Comissão da Mulher Advogada tem

papel relevante, sendo protagonista de ações que colaboram para o caminho

de mudança que desejamos ver trilhado.

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Constituição da República Federativa do Brasil

Artigo 3º - Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do

Brasil:

IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor,

idade e quaisquer outros formas de discriminação;

Artigo 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer

natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a

inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à

propriedade, nos termos seguintes:

I- homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta

Constituição;

Artigo 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros

que visem à melhoria de sua condição social:

XVIII – licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com duração

de cento e vinte dias;

XX – proteção ao mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos

específicos, nos termos da lei;

Artigo 226 – A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.

parágrafo 5º: Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são

exercidos igualmente pelo homem e mulher.

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LEI: MARIA DA PENHA

LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006

Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher,

nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a

Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da

Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra

a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e

Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e

a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1o Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

Art. 2o Toda mulher, independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade e religião, goza dos direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhe asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.

Art. 3o Serão asseguradas às mulheres as condições para o exercício efetivo dos direitos à vida, à segurança, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, à moradia, ao acesso à justiça, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

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§ 1o O poder público desenvolverá políticas que visem garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares no sentido de resguardá-las de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

§ 2o Cabe à família, à sociedade e ao poder público criar as condições necessárias para o efetivo exercício dos direitos enunciados no caput.

Art. 4o Na interpretação desta Lei, serão considerados os fins sociais a que ela se destina e, especialmente, as condições peculiares das mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

TÍTULO II

DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 5o Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:

I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;

III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.

Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.

Art. 6o A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.

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CAPÍTULO II

DAS FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR

CONTRA A MULHER

Art. 7o São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:

I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;

II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da auto-estima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;

III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;

IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;

V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.

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TÍTULO III

DA ASSISTÊNCIA À MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR

CAPÍTULO I

DAS MEDIDAS INTEGRADAS DE PREVENÇÃO

Art. 8o A política pública que visa coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher far-se-á por meio de um conjunto articulado de ações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e de ações não-governamentais, tendo por diretrizes:

I - a integração operacional do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública com as áreas de segurança pública, assistência social, saúde, educação, trabalho e habitação;

II - a promoção de estudos e pesquisas, estatísticas e outras informações relevantes, com a perspectiva de gênero e de raça ou etnia, concernentes às causas, às conseqüências e à freqüência da violência doméstica e familiar contra a mulher, para a sistematização de dados, a serem unificados nacionalmente, e a avaliação periódica dos resultados das medidas adotadas;

III - o respeito, nos meios de comunicação social, dos valores éticos e sociais da pessoa e da família, de forma a coibir os papéis estereotipados que legitimem ou exacerbem a violência doméstica e familiar, de acordo com o estabelecido no inciso III do art. 1o, no inciso IV do art. 3o e no inciso IV do art. 221 da Constituição Federal;

IV - a implementação de atendimento policial especializado para as mulheres, em particular nas Delegacias de Atendimento à Mulher;

V - a promoção e a realização de campanhas educativas de prevenção da violência doméstica e familiar contra a mulher, voltadas ao público escolar e à sociedade em geral, e a difusão desta Lei e dos instrumentos de proteção aos direitos humanos das mulheres;

VI - a celebração de convênios, protocolos, ajustes, termos ou outros instrumentos de promoção de parceria entre órgãos governamentais ou entre estes e entidades não-governamentais, tendo por objetivo a implementação de programas de erradicação da violência doméstica e familiar contra a mulher;

VII - a capacitação permanente das Polícias Civil e Militar, da Guarda Municipal, do Corpo de Bombeiros e dos profissionais pertencentes aos órgãos e às áreas enunciados no inciso I quanto às questões de gênero e de raça ou etnia;

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VIII - a promoção de programas educacionais que disseminem valores éticos de irrestrito respeito à dignidade da pessoa humana com a perspectiva de gênero e de raça ou etnia;

IX - o destaque, nos currículos escolares de todos os níveis de ensino, para os conteúdos relativos aos direitos humanos, à eqüidade de gênero e de raça ou etnia e ao problema da violência doméstica e familiar contra a mulher.

CAPÍTULO II

DA ASSISTÊNCIA À MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR

Art. 9o A assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar será prestada de forma articulada e conforme os princípios e as diretrizes previstos na Lei Orgânica da Assistência Social, no Sistema Único de Saúde, no Sistema Único de Segurança Pública, entre outras normas e políticas públicas de proteção, e emergencialmente quando for o caso.

§ 1o O juiz determinará, por prazo certo, a inclusão da mulher em situação de violência doméstica e familiar no cadastro de programas assistenciais do governo federal, estadual e municipal.

§ 2o O juiz assegurará à mulher em situação de violência doméstica e familiar, para preservar sua integridade física e psicológica:

I - acesso prioritário à remoção quando servidora pública, integrante da administração direta ou indireta;

II - manutenção do vínculo trabalhista, quando necessário o afastamento do local de trabalho, por até seis meses.

§ 3o A assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar compreenderá o acesso aos benefícios decorrentes do desenvolvimento científico e tecnológico, incluindo os serviços de contracepção de emergência, a profilaxia das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e outros procedimentos médicos necessários e cabíveis nos casos de violência sexual.

CAPÍTULO III

DO ATENDIMENTO PELA AUTORIDADE POLICIAL

Art. 10. Na hipótese da iminência ou da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, a autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência adotará, de imediato, as providências legais cabíveis.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput deste artigo ao descumprimento de medida protetiva de urgência deferida.

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Art. 11. No atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, a autoridade policial deverá, entre outras providências:

I - garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de imediato ao Ministério Público e ao Poder Judiciário;

II - encaminhar a ofendida ao hospital ou posto de saúde e ao Instituto Médico Legal;

III - fornecer transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou local seguro, quando houver risco de vida;

IV - se necessário, acompanhar a ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local da ocorrência ou do domicílio familiar;

V - informar à ofendida os direitos a ela conferidos nesta Lei e os serviços disponíveis.

Art. 12. Em todos os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o registro da ocorrência, deverá a autoridade policial adotar, de imediato, os seguintes procedimentos, sem prejuízo daqueles previstos no Código de Processo Penal:

I - ouvir a ofendida, lavrar o boletim de ocorrência e tomar a representação a termo, se apresentada;

II - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e de suas circunstâncias;

III - remeter, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, expediente apartado ao juiz com o pedido da ofendida, para a concessão de medidas protetivas de urgência;

IV - determinar que se proceda ao exame de corpo de delito da ofendida e requisitar outros exames periciais necessários;

V - ouvir o agressor e as testemunhas;

VI - ordenar a identificação do agressor e fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes criminais, indicando a existência de mandado de prisão ou registro de outras ocorrências policiais contra ele;

VII - remeter, no prazo legal, os autos do inquérito policial ao juiz e ao Ministério Público.

§ 1o O pedido da ofendida será tomado a termo pela autoridade policial e deverá conter:

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I - qualificação da ofendida e do agressor;

II - nome e idade dos dependentes;

III - descrição sucinta do fato e das medidas protetivas solicitadas pela ofendida.

§ 2o A autoridade policial deverá anexar ao documento referido no § 1o o boletim de ocorrência e cópia de todos os documentos disponíveis em posse da ofendida.

§ 3o Serão admitidos como meios de prova os laudos ou prontuários médicos fornecidos por hospitais e postos de saúde.

TÍTULO IV

DOS PROCEDIMENTOS

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 13. Ao processo, ao julgamento e à execução das causas cíveis e criminais decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher aplicar-se-ão as normas dos Códigos de Processo Penal e Processo Civil e da legislação específica relativa à criança, ao adolescente e ao idoso que não conflitarem com o estabelecido nesta Lei.

Art. 14. Os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, órgãos da Justiça Ordinária com competência cível e criminal, poderão ser criados pela União, no Distrito Federal e nos Territórios, e pelos Estados, para o processo, o julgamento e a execução das causas decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher.

Parágrafo único. Os atos processuais poderão realizar-se em horário noturno, conforme dispuserem as normas de organização judiciária.

Art. 15. É competente, por opção da ofendida, para os processos cíveis regidos por esta Lei, o Juizado:

I - do seu domicílio ou de sua residência;

II - do lugar do fato em que se baseou a demanda;

III - do domicílio do agressor.

Art. 16. Nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida de que trata esta Lei, só será admitida a renúncia à representação perante o

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juiz, em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o Ministério Público.

Art. 17. É vedada a aplicação, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, de penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como a substituição de pena que implique o pagamento isolado de multa.

CAPÍTULO II

DAS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA

Seção I

Disposições Gerais

Art. 18. Recebido o expediente com o pedido da ofendida, caberá ao juiz, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas:

I - conhecer do expediente e do pedido e decidir sobre as medidas protetivas de urgência;

II - determinar o encaminhamento da ofendida ao órgão de assistência judiciária, quando for o caso;

III - comunicar ao Ministério Público para que adote as providências cabíveis.

Art. 19. As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas pelo juiz, a requerimento do Ministério Público ou a pedido da ofendida.

§ 1o As medidas protetivas de urgência poderão ser concedidas de imediato, independentemente de audiência das partes e de manifestação do Ministério Público, devendo este ser prontamente comunicado.

§ 2o As medidas protetivas de urgência serão aplicadas isolada ou cumulativamente, e poderão ser substituídas a qualquer tempo por outras de maior eficácia, sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados.

§ 3o Poderá o juiz, a requerimento do Ministério Público ou a pedido da ofendida, conceder novas medidas protetivas de urgência ou rever aquelas já concedidas, se entender necessário à proteção da ofendida, de seus familiares e de seu patrimônio, ouvido o Ministério Público.

Art. 20. Em qualquer fase do inquérito policial ou da instrução criminal, caberá a prisão preventiva do agressor, decretada pelo juiz, de ofício, a requerimento do Ministério Público ou mediante representação da autoridade policial.

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Parágrafo único. O juiz poderá revogar a prisão preventiva se, no curso do processo, verificar a falta de motivo para que subsista, bem como de novo decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem.

Art. 21. A ofendida deverá ser notificada dos atos processuais relativos ao agressor, especialmente dos pertinentes ao ingresso e à saída da prisão, sem prejuízo da intimação do advogado constituído ou do defensor público.

Parágrafo único. A ofendida não poderá entregar intimação ou notificação ao agressor.

Seção II

Das Medidas Protetivas de Urgência que Obrigam o Agressor

Art. 22. Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas protetivas de urgência, entre outras:

I - suspensão da posse ou restrição do porte de armas, com comunicação ao órgão competente, nos termos da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003;

II - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida;

III - proibição de determinadas condutas, entre as quais:

a) aproximação da ofendida, de seus familiares e das testemunhas, fixando o limite mínimo de distância entre estes e o agressor;

b) contato com a ofendida, seus familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação;

c) freqüentação de determinados lugares a fim de preservar a integridade física e psicológica da ofendida;

IV - restrição ou suspensão de visitas aos dependentes menores, ouvida a equipe de atendimento multidisciplinar ou serviço similar;

V - prestação de alimentos provisionais ou provisórios.

§ 1o As medidas referidas neste artigo não impedem a aplicação de outras previstas na legislação em vigor, sempre que a segurança da ofendida ou as circunstâncias o exigirem, devendo a providência ser comunicada ao Ministério Público.

§ 2o Na hipótese de aplicação do inciso I, encontrando-se o agressor nas condições mencionadas no caput e incisos do art. 6o da Lei no 10.826, de 22 de

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dezembro de 2003, o juiz comunicará ao respectivo órgão, corporação ou instituição as medidas protetivas de urgência concedidas e determinará a restrição do porte de armas, ficando o superior imediato do agressor responsável pelo cumprimento da determinação judicial, sob pena de incorrer nos crimes de prevaricação ou de desobediência, conforme o caso.

§ 3o Para garantir a efetividade das medidas protetivas de urgência, poderá o juiz requisitar, a qualquer momento, auxílio da força policial.

§ 4o Aplica-se às hipóteses previstas neste artigo, no que couber, o disposto no caput e nos §§ 5o e 6º do art. 461 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil).

Seção III

Das Medidas Protetivas de Urgência à Ofendida

Art. 23. Poderá o juiz, quando necessário, sem prejuízo de outras medidas:

I - encaminhar a ofendida e seus dependentes a programa oficial ou comunitário de proteção ou de atendimento;

II - determinar a recondução da ofendida e a de seus dependentes ao respectivo domicílio, após afastamento do agressor;

III - determinar o afastamento da ofendida do lar, sem prejuízo dos direitos relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos;

IV - determinar a separação de corpos.

Art. 24. Para a proteção patrimonial dos bens da sociedade conjugal ou daqueles de propriedade particular da mulher, o juiz poderá determinar, liminarmente, as seguintes medidas, entre outras:

I - restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida;

II - proibição temporária para a celebração de atos e contratos de compra; venda e locação de propriedade em comum, salvo expressa autorização judicial;

III - suspensão das procurações conferidas pela ofendida ao agressor;

IV - prestação de caução provisória, mediante depósito judicial, por perdas e danos materiais decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a ofendida.

Parágrafo único. Deverá o juiz oficiar ao cartório competente para os fins previstos nos incisos II e III deste artigo.

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CAPÍTULO III

DA ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Art. 25. O Ministério Público intervirá, quando não for parte, nas causas cíveis e criminais decorrentes da violência doméstica e familiar contra a mulher.

Art. 26. Caberá ao Ministério Público, sem prejuízo de outras atribuições, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, quando necessário:

I - requisitar força policial e serviços públicos de saúde, de educação, de assistência social e de segurança, entre outros;

II - fiscalizar os estabelecimentos públicos e particulares de atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, e adotar, de imediato, as medidas administrativas ou judiciais cabíveis no tocante a quaisquer irregularidades constatadas;

III - cadastrar os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher.

CAPÍTULO IV

DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA

Art. 27. Em todos os atos processuais, cíveis e criminais, a mulher em situação de violência doméstica e familiar deverá estar acompanhada de advogado, ressalvado o previsto no art. 19 desta Lei.

Art. 28. É garantida a toda mulher em situação de violência doméstica e familiar o acesso aos serviços de Defensoria Pública ou de Assistência Judiciária Gratuita, nos termos da lei, em sede policial e judicial, mediante atendimento específico e humanizado.

TÍTULO V

DA EQUIPE DE ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR

Art. 29. Os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher que vierem a ser criados poderão contar com uma equipe de atendimento multidisciplinar, a ser integrada por profissionais especializados nas áreas psicossocial, jurídica e de saúde.

Art. 30. Compete à equipe de atendimento multidisciplinar, entre outras atribuições que lhe forem reservadas pela legislação local, fornecer subsídios por escrito ao juiz, ao Ministério Público e à Defensoria Pública, mediante laudos ou verbalmente em audiência, e desenvolver trabalhos de orientação,

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encaminhamento, prevenção e outras medidas, voltados para a ofendida, o agressor e os familiares, com especial atenção às crianças e aos adolescentes.

Art. 31. Quando a complexidade do caso exigir avaliação mais aprofundada, o juiz poderá determinar a manifestação de profissional especializado, mediante a indicação da equipe de atendimento multidisciplinar.

Art. 32. O Poder Judiciário, na elaboração de sua proposta orçamentária, poderá prever recursos para a criação e manutenção da equipe de atendimento multidisciplinar, nos termos da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

TÍTULO VI

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 33. Enquanto não estruturados os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, as varas criminais acumularão as competências cível e criminal para conhecer e julgar as causas decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, observadas as previsões do Título IV desta Lei, subsidiada pela legislação processual pertinente.

Parágrafo único. Será garantido o direito de preferência, nas varas criminais, para o processo e o julgamento das causas referidas no caput.

TÍTULO VII

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 34. A instituição dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher poderá ser acompanhada pela implantação das curadorias necessárias e do serviço de assistência judiciária.

Art. 35. A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios poderão criar e promover, no limite das respectivas competências:

I - centros de atendimento integral e multidisciplinar para mulheres e respectivos dependentes em situação de violência doméstica e familiar;

II - casas-abrigos para mulheres e respectivos dependentes menores em situação de violência doméstica e familiar;

III - delegacias, núcleos de defensoria pública, serviços de saúde e centros de perícia médico-legal especializados no atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar;

IV - programas e campanhas de enfrentamento da violência doméstica e familiar;

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V - centros de educação e de reabilitação para os agressores.

Art. 36. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão a adaptação de seus órgãos e de seus programas às diretrizes e aos princípios desta Lei.

Art. 37. A defesa dos interesses e direitos transindividuais previstos nesta Lei poderá ser exercida, concorrentemente, pelo Ministério Público e por associação de atuação na área, regularmente constituída há pelo menos um ano, nos termos da legislação civil.

Parágrafo único. O requisito da pré-constituição poderá ser dispensado pelo juiz quando entender que não há outra entidade com representatividade adequada para o ajuizamento da demanda coletiva.

Art. 38. As estatísticas sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher serão incluídas nas bases de dados dos órgãos oficiais do Sistema de Justiça e Segurança a fim de subsidiar o sistema nacional de dados e informações relativo às mulheres.

Parágrafo único. As Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal poderão remeter suas informações criminais para a base de dados do Ministério da Justiça.

Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no limite de suas competências e nos termos das respectivas leis de diretrizes orçamentárias, poderão estabelecer dotações orçamentárias específicas, em cada exercício financeiro, para a implementação das medidas estabelecidas nesta Lei.

Art. 40. As obrigações previstas nesta Lei não excluem outras decorrentes dos princípios por ela adotados.

Art. 41. Aos crimes praticados com violência doméstica e familiar contra a mulher, independentemente da pena prevista, não se aplica a Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995.

Art. 42. O art. 313 do Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo Penal), passa a vigorar acrescido do seguinte inciso IV:

“Art. 313. .............................................................................

IV - se o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos da lei específica, para garantir a execução das medidas protetivas de urgência.” (NR)

Art. 43. A alínea f do inciso II do art. 61 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), passa a vigorar com a seguinte redação:

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“Art. 61.................................................................................

II - .......................................................................................

f) com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei específica;........................................................... “(NR)

Art. 44. O art. 129 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 129. .............................................................................

§ 9o Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade:

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 3 (três) anos

§ 11. Na hipótese do § 9o deste artigo, a pena será aumentada de um terço se o crime for cometido contra pessoa portadora de deficiência.” (NR)

Art. 45. O art. 152 da Lei no 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal), passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 152. .............................................................................

Parágrafo único. Nos casos de violência doméstica contra a mulher, o juiz poderá determinar o comparecimento obrigatório do agressor a programas de recuperação e reeducação.” (NR)

Art. 46. Esta Lei entra em vigor 45 (quarenta e cinco) dias após sua publicação.

Brasília, 7 de agosto de 2006; 185o da Independência e 118o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Dilma Rousseff

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O ANTES E O DEPOIS DA LEI

ANTES DA LEI AGORA

Não Existia Lei Especifica sobre

Violência Doméstica

Contra a Mulher

Tipifica e Define a Violência

Domestica e Familiar

Contra a Mulher

Não Estabelece as Formas

desta Violência.

Estabelece as Formas de Violência

Doméstica Contra a Mulher Como

Sendo Física, Psicológica, Sexual,

Patrimonial e Moral.

Não se Trata das Relações de

Pessoas do Mesmo Sexo.

Determina que a Violência

Doméstica Contra a Mulher

Independe de Orientação Sexual.

Aplica a Lei dos Juizados Especiais

Criminais (Lei 9.99895) Para os

Casos de Violência Doméstica. Estes

Juizados Julgam os Crimes Com

Pena de Até Dois Anos (Menor

Potencial Ofensivo)

Retira dos Juizados Especiais

Criminais (Lei 9.099/95) a

Competência Para Julgar os Crimes

de Violência Doméstica

Contra a Mulher.

Permite a Aplicação de Penas

Pecuniárias Como as de

Cesta Básica e Multa.

Proíbe a Aplicação Desta Pena

Os Juizados Especiais Criminais

Tratam Somente do Crime, Más

Para a Mulher Vítima de Violência

Doméstica Resolver as Questões de

Família (Separação, Pensão, Guarda

dos Filhos) Tem Que Ingressar com

Outros Processos na Vara de Família

Serão Criados Juizados Especiais de

Violência Doméstica e Familiar

Contra a Mulher com Competência

Para Abranger Todas as Questões,

cíveis e criminais.

A Autoridade Policial Efetua um

Resumo dos Fatos Através do TCO

(Termo Circunstanciado

de Ocorrência)

Prevê um Capítulo Específico Para o

Atendimento Pela Autoridade

Policial Para Os Casos de Violência

Doméstica Contra a Mulher

A Mulher Pode se retratar na

Delegacia de Policia.

A Mulher Somente Poderá

Renunciar Perante o Juiz

A Mulher Muitas Vezes Entrega a

Intimação Para o Agressor

Comparecer em Audiência.

È Vedada a Entrega da Intimação

pela Mulher ao Agressor.

A possibilidade de haver prisão em

flagrante do agressor era remota.

È mais possível a existência de a

Prisão em Flagrante.

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ANTES DA LEI AGORA

Não Prevê a Prisão Preventiva Para

os Crimes de Violência Doméstica.

Altera o Código de Processo Penal

Para Possibilitar o (a) Juiz (a) a

Decretação da Prisão Preventiva

Quando Houver descumprimento

das medidas protetivas de urgência.

A Mulher Vitima de Violência

Doméstica, em Geral, Não é

Informada Quanto ao Andamento

dos Atos Processuais

A Mulher Vítima de Violência

Doméstica será Notificada dos Atos

Processuais Especialmente Quanto a

Saída da Prisão do Agressor.

A Mulher Vítima de Violência

Doméstica, em Geral, vai

Desacompanhada de Advogados ou

Defensor Público nas Audiências.

A Mulher Deverá Estar

Acompanhada de Advogado ou

Defensor em Todas as Audiências.

A Violência Doméstica Contra a

Mulher Não é Considerada

Agravante de Pena

Altera o Artigo 61 do Código Penal

Para Considerar Este Tipo de

Violência Como Agravante de Pena.

A Pena Para o Crime de Violência

Doméstica é de 6 Meses a 1 Ano.

A Pena do Crime de Violência

Doméstica é de 3 meses a 3 anos.

A Violência Doméstica Contra a

Mulher Portadora de Deficiência

Não Aumenta a Pena.

Se a Violência Doméstica For

Cometida Contra Mulheres

Portadoras de Deficiência, a Pena

Será Aumentada em 1/3

Não Prevê o Comparecimento do

Agressor a Programas de

Recuperação e Reeducação.

Altera a Lei de Execuções Penais

Para Permitir Que o Juiz Determine

o Comparecimento Obrigatório do

Agressor a Programas de

Recuperação e Reeducação

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LEI Nº 9.029/1995

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Artigo 1º Fica proibida a adoção de qualquer prática discriminatória e

limitativa para efeito de acesso a relação de emprego, ou sua manutenção,

por motivo de sexo, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar ou

idade, ressalvadas, neste caso, as hipóteses de proteção ao menor previstas

no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal.

Artigo 2º Constituem crime as seguintes práticas discriminatórias:

I - a exigência de teste, exame, perícia, laudo, atestado, declaração ou

qualquer outro procedimento relativo à esterilização ou a estado de gravidez;

II - a adoção de quaisquer medidas, de iniciativa do empregador, que

configurem;

a) indução ou instigamento à esterilização genética;

b) promoção do controle de natalidade, assim não considerado o

oferecimento de serviços e de aconselhamento ou planejamento familiar,

realizados através de instituições públicas ou privadas, submetidas às normas

do Sistema Único de Saúde (SUS).

Pena: detenção de um a dois anos e multa.

Parágrafo único. São sujeitos ativos dos crimes a que se refere este

artigo:

I - a pessoa física empregadora;

II - o representante legal do empregador, como definido na legislação

trabalhista;

III - o dirigente, direto ou por delegação, de órgãos públicos e entidades

das administrações públicas direta, indireta e fundacional de qualquer dos

Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

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Artigo 3º Sem prejuízo do prescrito no artigo anterior, as infrações do

disposto nesta lei são passíveis das seguintes cominações:

I - multa administrativa de dez vezes o valor do maior salário pago pelo

empregador, elevado em cinqüenta por cento em caso de reincidência;

II - proibição de obter empréstimo ou financiamento junto a instituições

financeiras oficiais.

Artigo 4º O rompimento da relação de trabalho por ato discriminatório,

nos moldes desta lei, faculta ao empregado optar entre:

I - a readmissão com ressarcimento integral de todo o período de

afastamento, mediante pagamento das remunerações devidas, corrigidas

monetariamente, acrescidas dos juros legais;

II - a percepção, em dobro, da remuneração do período de afastamento,

corrigida monetariamente e acrescida dos juros legais.

Artigo 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Artigo 6º Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 13 de abril de 1995; 174º da Independência e 107º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Paulo Paiva

Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 17.4.1995

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LEI Nº 9.520/1997

Revoga dispositivos do Decreto-lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941 –

Código de Processo Penal, referente ao exercício do direito de queixa pela

mulher.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Artigo 1º. Ficam revogados o art. 35, e seu parágrafo único, do Decreto-lei nº

3.689, de 03 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal.

Artigo 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Artigo. 3º. Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 27 de novembro de 1997; 176º da Independência e 109º da

República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

José de Jesus Filho

“Código de Processo Penal de 1941:

Revogado.

Artigo 35 – A mulher casada não poderá exercer o direito de queixa sem

consentimento do marido, salvo quando estiver dele separada ou quando a

queixa for contra ele.

Parágrafo único: Se o marido recusar o consentimento, o juiz poderá

supri-lo.”

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LEI Nº 9.799, DE 26 DE MAIO DE 1999

Mensagem de Veto nº

673

Insere na Consolidação das Leis do Trabalho regras sobre o

acesso da mulher ao mercado de trabalho e dá outras

providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o A Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei

no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações:

SEÇÃO I

Da Duração, Condições do Trabalho e da Discriminação contra a Mulher

Art. 373A. Ressalvadas as disposições legais destinadas a corrigir as distorções

que afetam o acesso da mulher ao mercado de trabalho e certas

especificidades estabelecidas nos acordos trabalhistas, é vedado:

I - publicar ou fazer publicar anúncio de emprego no qual haja referência ao

sexo, à idade, à cor ou situação familiar, salvo quando a natureza da

atividade a ser exercida, pública e notoriamente, assim o exigir;

II - recusar emprego, promoção ou motivar a dispensa do trabalho em razão

de sexo, idade, cor, situação familiar ou estado de gravidez, salvo quando a

natureza da atividade seja notória e publicamente incompatível;

III - considerar o sexo, a idade, a cor ou situação familiar como variável

determinante para fins de remuneração, formação profissional e

oportunidades de ascensão profissional;

IV - exigir atestado ou exame, de qualquer natureza, para comprovação de

esterilidade ou gravidez, na admissão ou permanência no emprego;

V - impedir o acesso ou adotar critérios subjetivos para deferimento de

inscrição ou aprovação em concursos, em empresas privadas, em razão de

sexo, idade, cor, situação familiar ou estado de gravidez;

VI - proceder o empregador ou preposto a revistas íntimas nas empregadas ou

funcionárias.

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Parágrafo único. O disposto neste artigo não obsta a adoção de medidas

temporárias que visem ao estabelecimento das políticas de igualdade entre

homens e mulheres, em particular as que se destinam a corrigir as distorções

que afetam a formação profissional, o acesso ao emprego e as condições

gerais de trabalho da mulher."

"Art. 390A. (VETADO)"

"Art. 390B. As vagas dos cursos de formação de mão-de-obra, ministrados por

instituições governamentais, pelos próprios empregadores ou por qualquer

órgão de ensino profissionalizante, serão oferecidas aos empregados de ambos

os sexos."

"Art. 390C. As empresas com mais de cem empregados, de ambos os sexos,

deverão manter programas especiais de incentivos e aperfeiçoamento

profissional da mão-de-obra."

"Art. 390D. (VETADO)"

"Art. 390E. A pessoa jurídica poderá associar-se a entidade de formação

profissional, sociedades civis, sociedades cooperativas, órgãos e entidades

públicas ou entidades sindicais, bem como firmar convênios para o

desenvolvimento de ações conjuntas, visando à execução de projetos relativos

ao incentivo ao trabalho da mulher."

"Art. 392. ...................................................................................

§ 4o É garantido à empregada, durante a gravidez, sem prejuízo do salário e

demais direitos:

I - transferência de função, quando as condições de saúde o exigirem,

assegurada a retomada da função anteriormente exercida, logo após o retorno

ao trabalho;

II - dispensa do horário de trabalho pelo tempo necessário para a realização

de, no mínimo, seis consultas médicas e demais exames complementares."

"Art. 401A. (VETADO)"

"Art. 401B. (VETADO)"

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 26 de maio de 1999; 178o da Independência e 111o da República.

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FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Renan Calheiros

Francisco Dornelles

Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 27.5.1999

Presidência da República

Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI No 10.224, DE 15 DE MAIO DE 2001.

Mensagem de Veto

Altera o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de

dezembro de 1940 – Código Penal, para

dispor sobre o crime de assédio sexual e

dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o O Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal,

passa a vigorar acrescido do seguinte art. 216-A:

"Assédio sexual"

"Art. 216-A. Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou

favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior

hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou

função." (AC)

"Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos." (AC)

"Parágrafo único. (VETADO)"

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 15 de maio de 2001; 180o da Independência e 113o da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

José Gregori

Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 16.5.2001

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DELEGACIA DE DEFESA DA MULHER

A violência contra as mulheres é crime e a lei prevê punição para quem os

comete. Mas, para isso, é necessário que os agressores sejam denunciados, o

que nem sempre é fácil.

Muitas mulheres sentem vergonha ou têm medo de recorrer a uma delegacia

tradicional para denunciar a violência e os abusos que sofrem. Para contornar

esse problema, foram criadas as Delegacias de Defesa da Mulher (DDM).

Para oferecer um espaço mais adequado e acolhedor a essas mulheres o

atendimento também é feito por profissionais do sexo feminino. Essas

profissionais são especializadas em investigar crimes cometidos e orientar

mulheres vítimas de violência.

Os crimes contra a mulher não precisam ser denunciados exclusivamente nas

Delegacias de Defesa da Mulher. Todo o distrito policial pode receber estas

queixas e, caso a vítima solicite, o caso pode ser transferido para uma das

Delegacias de Defesa da Mulher. Para que a transferência ocorra, é preciso

que ela seja solicitada no registro da ocorrência.

Os principais casos atendidos na Delegacia de Defesa da Mulher:

Lesão Corporal: casos de espancamento, socos, bofetões, pontapés, e uso de

objetos contundentes (facas, tesouras etc).

Estupro: relação sexual forçada por meio de violência ou ameaça (relações

sexuais forçadas entre: marido e mulher; com deficiente mental; menores de

14 anos também são consideradas estupro).

Atentado violento ao pudor: contato íntimo forçado, sem relação sexual.

**Rapto: condução a força ou sobre ameaça para algum local com a intenção

de ter contato íntimo, sem completar uma relação sexual.

Ameaça: intimidação, através de palavras ou gestos, indicando a intenção de

fazer algum mal.

Calúnia: falsa acusação

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[email protected]

Difamação: ofensa contra a honra, na presença de outras pessoas.

Injúria: ofensa, sem a presença de testemunhas.

A delegacia também atua em casos de separação de casais, pensão

alimentícia, partilha de bens e busca de filhos.

É importante saber que:

A delegada não pode arquivar o inquérito. Ou seja, ela não pode interromper

a investigação que já foi iniciada através do Boletim de Ocorrência. Só o juiz

pode mandar arquivar o inquérito policial.

O acusado tem sempre o direito de ser defendido por um advogado. O Estado

tem a obrigação de fornecer um advogado aos acusados sem recursos.

Nos casos de violência sexual (estupro, sedução, atentado violento ao pudor,

rapto), a delegada orientará a vítima a pedir a punição do agressor (queixa-

crime). O prazo para fazer esse pedido é de 6 meses. Sem o pedido, o

agressor não poderá ser punido pela lei.

Geralmente, as vítimas de violência sexual sentem-se envergonhadas ou com

medo de denunciar o agressor. Para evitar constrangimento, a vítima tem o

direito de pedir ao juiz para realizar as audiências do processo a portas

fechadas, protegendo, assim, a sua intimidade.

Procure logo a Delegacia. Tudo o que você disser pode ser importante para

denunciar a violência que você sofreu processar o seu agressor. Não deixe o

tempo passar.

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Rua Anchieta, 35 – 1º andar – São Paulo – SP – 01016-900 – http://www.oabsp.org.br Tels: (11) 3244-2263 / 3244-2264 – Fax: (11) 3244-2010 – e-mail:

[email protected]

Delegacias de Defesa da Mulher na Cidade de São Paulo 1ª. Delegacia de Defesa da Mulher – Parque Dom Pedro - São Paulo SP Tel.: (11) 3241-3328 (11) 3241-3328 , 24 horas, todos os dias

2ª. Delegacia de Defesa da Mulher – Vila Mariana - São Paulo SP Tel.: (11) 5084-2579 (11) 5084-2579 , das 8h às 17h, dias úteis

3ª. Delegacia de Defesa da Mulher – Jaguaré - São Paulo SP Tel.: (11) 3768-4664 (11) 3768-4664 , das 9h às 19h, dias úteis 4ª. Delegacia de Defesa da Mulher - Freguesia do Ó - São Paulo SP Tel.: (11) 3976-2908 (11) 3976-2908 , das 8h às 18h, dias úteis

5ª. Delegacia de Defesa da Mulher - Parque São Jorge - São Paulo SP Tel.: (11) 293-3816, das 9h às 18h, dias úteis

6ª. Delegacia de Defesa da Mulher - Campo Grande - São Paulo SP Tel.: (11) 5686-1895 (11) 5686-1895 , das 9h às 18h, dias úteis 7ª. Delegacia de Defesa da Mulher - São Miguel - São Paulo SP Tel.: (11) 6154-1362 (11) 6154-1362 , das 8h às 18h, dias úteis

8ª. Delegacia de Defesa da Mulher - Jardim Marília - São Paulo SP Tel.: (11) 6742-1701 (11) 6742-1701, das 9h às 18h, dias úteis 9ª. Delegacia de Defesa da Mulher – Pirituba - São Paulo SP Tel.: (11) 3974-8890 (11) 3974-8890 , das 9h às 18h, dias úteis

Delegacia de Polícia de Proteção ao Idoso – Sé/1ª. DDM - São Paulo SP Tel.: (11) 3104-3798 (11) 3104-3798 , das 9h às 19h, dias úteis

Delegacia de Defesa da Mulher Vila Bastos - Santo André SP Tel.: (11) 4994-7653 (11) 4994-7653 , das 9h às 18h, dias úteis

Delegacia de Defesa da Mulher Rudge Ramos – São Bernardo do Campo SP Tel.: (11) 4368-9980 (11) 436 8-9980 , das 9h às 18h, dias úteis

Delegacia de Defesa da Mulher Jardim Salete - Taboão da Serra SP Tel.: (11) 4138-3409 (11) 4138-3409 , das 9h às 18h, dias úteis

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[email protected]

Delegacias Especializadas em Atendimento à Mulher no Interior

DELEGACIA DE POLÍCIA DE DEFESA DA MULHER

Município ADAMANTINA Endereço Avenida Deputado Cunha Bueno, 692 Centro CEP: 17800-000 Telefone: (18) 3521-3444 (18) 3521-3444 Município AMERICANA Endereço Rua José Ferreira Aranha, 344 CEP 13465-340 – Jd. Girassol Telefone (19) 3462-1079 (19) 3462-1079 Município ANDRADINA Endereço Rua José Augusto de Carvalho, 1653 CEP: 16900-000 Centro Telefone (18) 3722-1136 Município ARAÇATUBA Endereço Rua Governador Pedro de Toledo, 322 CEP: 16015-210 – Jardim Bandeirante Telefone (18) 3624-9926 Município ARARAS Endereço Rua Senador Lacerda Franco, 475 CEP: 13600-160 - Centro Telefone (19) 3544-4057 (19) 3541-6819 Município ASSIS Endereço Rua Sebastião Leite do Canto, 230 CEP: 19800 – 000 - Centro Telefone (18) 3325-1799 Município AVARÉ Endereço Rua Sérgio Bernardino, 1069 CEP: 18700-120 – Jardim Santa Cruz Telefone (14) 3732-0066 Município BARRETOS Endereço Avenida Treze, 610 CEP: 14780-270 Telefone (17) 3322-8327 Município BARUERI Endereço Rua Presidente Arthur da Costa e Silva, 92 CEP: 06411-000 Telefone (11) 4198-0522

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Município BASTOS Endereço: Rua Almirante Alexandrino, 490 CEP: 17690-000 Centro Telefone: (14) 3478-2233 Município BATATAIS Endereço Rua Goiás, 190 – Casa 4 CEP: 14300-000 - Riachuelo Telefone (16) 3761-3725 Município BAURU Endereço Rua Araújo Leite, Quadra 15, nº 49 CEP: 17015-340 – Centro Telefone: (14) 3226-3088 Município BEBEDOURO Endereço Rua Vanor Junqueira Franco, 999 CEP: 14701-320 - Centro Telefone: (17) 3342-3231 / (17) 3343-6111 Município BIRIGUI Endereço Rua Nicolau da Silva Nunes, 291 CEP: 16201-022 - Silvares Telefone: (18) 3642-0709 Município BOTUCATU Endereço Rua Gustavo Teixeira Assunção, 159 CEP: 18611-290 – Vila Dona Ricota Telefone: (14) 3882-5098 Município BRAGANÇA PAULISTA Endereço Rua Santa Clara, 101 CEP: 12900-470 - Centro Telefone: (11) 4033-3795 Município CAMPINAS Endereço Avenida Governador Pedro de Toledo, 1.161 CEP: 13070-752 - Bonfim Telefone (19) 3242-5003 – 3242-7608 / 3242-7762 Município CAMPOS DO JORDÃO Endereço Avenida Adhemar de Barros, 82 CEP: 12460-000 - Abernéssia Telefone: (12) 3662-1155 / 3662-1717

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Município CAPÃO BONITO Endereço: Avenida Lucas Nogueira Garcês, 376 CEP: 18307-020 - Centro Telefone: (15) 3542-3996 Município CAPIVARI Endereço Rua Fernando de Barros, 230 CEP: 13360-000 - Centro Telefone: (19) 3491-4181 Município CARAGUATATUBA Endereço Avenida Padre Anchieta, 375 CEP: 11660-010 - Centro Telefone (12) 3883-2585 Município CARAPICUÍBA Endereço: Avenida Rui Barbosa, 1582 CEP: 06321-350 Telefone: (11) 4167-3132 Município CASA BRANCA Endereço: Rua Justino de Castro, 710 CEP: 13700-000 - Centro Telefone: (19) 3671-6834 Município CATANDUVA Endereço: Rua Belo Horizonte, 297 CEP: 15801-150 - Centro Telefone: (17) 3523-2279 Município COTIA Endereço: Rua Turmalina, 99 CEP: 06700-000 – Jardim Nomura Telefone: (11) 4616-9098 / 4614-2831

Município CRUZEIRO Endereço Avenida Nesralla Rubez, 993 CEP: 12701-020 – Centro Telefone: (12) 3143-1844 Município CUBATÃO Endereço Avenida Brasil, 384 CEP: 11533-000 - Centro Telefone (13) 3363-2141

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Município DIADEMA Endereço: Avenida Santa Maria, 27 CEP: 09910-170 – Vila Santa Antônia Telefone: (11) 4043-2856

Município DRACENA Endereço: Rua Thomé de Souza, 438 CEP: 17900-000 - Centro Telefone: (11) 3821-4240 / 3822-7110 Município EMBU Endereço: Rua Belo Horizonte, 289 CEP: 06803-440 - Centro Telefone: (11) 4781-1431 Município ESPÍRITO SANTO DO PINHAL Endereço Rua Prudente de Moraes, 752 CEP: 13990-000 - Centro Telefone: (19) 3651-3632 Município FERNANDÓPOLIS Endereço Rua Bahia, 1053 CEP: 15600-000 - Centro Telefone: (17) 3442-2634 / 3442-5778 Município FRANCA Endereço: Avenida Doutor Hélio Palermo, 3612 CEP: 14401-000 – Vila Guilherme Telefone: (16) 3722-9000 / 3724-2649 Município FRANCISCO MORATO Endereço: Rua Vinte e Um de Março, 200 Telefone: (11) 4488-7300 Município GARÇA Endereço: Praça José Antonio de Carvalho, 305 CEP: 17400-000 - Centro Telefone: (14) 3471-0155 Município GUAÍRA Endereço: Rua Quarenta e Dois, 370 CEP: 14790 – 000 – Vila Miguel Telefone: (17) 3331-7500 Município GUARATINGUETÁ Endereço Avenida João Pessoa, 1726 CEP: 12511-220 - Pedregulhos Telefone: (12) 3122-4211

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Município GUARUJÁ Endereço Avenida Pugliesi, 656 CEP: 11410-909 - Centro Telefone (13) 3355-4468 Município GUARULHOS Endereço Rua Mena, 497 CEP: 07090-010 – Jardim Santa Mena Telefone (11) 2485-8524 Município IBITINGA Endereço Rua Júlio Fernandes Vasques, 301 CEP: 14940-000 – Jardim Centenário Telefone (16) 3342-5811

Município ILHA SOLTEIRA Endereço: Rua Passeio Cuíba, 408 CEP: 15385-000 – Zona Sul Telefone: (18) 3742-4922 / 3743-6044

Município: INDAIATUBA Endereço Rua Bernardino de Campos, 848 CEP: 13330-260 - Centro Telefone (19) 3834-8995

Município ITAPETININGA Endereço Rua Capitão José Leme, 155 CEP: 18200-290 - Centro Telefone (15) 3271-0120

Município ITAPEVA Endereço Rua Ricardo Watherly, 206 CEP: 18400-000 - Centro Telefone (15) 3522-1042

Município ITAPIRA Endereço Rua Duque de Caxias, 673 CEP: 13974-345 - Centro Telefone (19) 3843-1511

Município ITÁPOLIS Endereço Rua Benjamin Constant, 194 CEP: 14900-000 - Centro Telefone (16) 3262-2737

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Município ITATIBA Endereço Avenida Marechal Deodoro, 434 CEP: 13250-256 - Centro Telefone (11) 4538-4935

Município ITU Endereço Rua Paula Souza, 77 CEP: 13300-050 - Centro Telefone (11) 4023-7275

Município JABOTICABAL Endereço Rua Duque de Caixas, 628 CEP: 14870-060 - Centro Telefone (16) 3203-2380

Município JACAREÍ Endereço Rua Olímpio Catão, 538 CEP: 12308-050 - Centro Telefone (12) 3951-5614

Município JALES Endereço Rua Três, 2083 CEP: 15700-000 - Centro Telefone (17) 3632-9297

Município JAÚ Endereço Rua Major Ascanio, 61 CEP: 15200-000 – Vila Brasil Telefone (14) 3626-5465

Município JOSÉ BONIFÁCIO Endereço Avenida Rui Barbosa, 493 CEP: 15200-000 - Centro Telefone (17) 3245-5375

Município JUNDIAÍ Endereço Avenida Antônio Segri, 284 CEP: 13610-090 – Jardim Brasil Telefone (11) 4521-2024

Município LEME Endereço Rua Antonio Mourão, 549 CEP: 13610-090 - Centro Telefone (19) 3555-1564

Município LIMEIRA Endereço Rua Presidente Roosevelt, 548 CEP: 13480-060 Telefone (19) 3451-2589

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Município LINS Endereço Rua Princesa Izabel, 349 CEP: 16400-225 - Garcia Telefone (14) 3522-1952

Município LORENA Endereço Rua Aldo Hermínio Zanin, 69 CEP: 12600-270 - Centro Telefone (12) 3157-4200

Município MARÍLIA Endereço Rua Comandante Romão Gomes, 13 CEP: 15990-680 – Maria Isabel Telefone (14) 3433-1133 / 3433-3836

Município MATÃO Endereço: Rua Affonso Maccagnan, 630 CEP: 15990-680 - Centro Telefone: (16) 3382-5823

Município MAUÁ Endereço Rua General Osório, 365 CEP: 09330-000 – Centro – Vila Bocaina Telefone (11) 4514-1706 / 4514-1333

Município MIRASSOL Endereço Rua Benjamin Constant, 2525 CEP: 15130-000 -- Centro Telefone (17) 3253-4404

Município MOGI DAS CRUZES Endereço Rua Antônio Nascimento da Costa, 21 CEP: 08790-220 - Parque Monte Líbano Telefone: (11) 4726-5917 / (11) 4726-3528

Município MOGI GUAÇU Endereço Avenida Nove de Abril, 917 CEP: 13840-000 - Centro Telefone (19) 3891-3131

Município MOGI MIRIM Endereço Rua dos Expedicionários, 157 CEP: 13800-446 – Santa Cruz Telefone(19) 3806-2445

Município MONGAGUÁ Endereço Avenida Monteiro Lobato, 4654 CEP: 11730-000 – Vila Atlântica Telefone: (13) 3507-1708

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Município MONTE ALTO Endereço Rua Gustavo de Godoy, 426 CEP: 15910-000 - Centro Telefone (16) 3242-4813 Município MONTE APRAZÍVEL Endereço Rua Amador de Paula Bueno, 838 CEP: 15150-000 - Centro Telefone (17) 3275-2464 Município OLÍMPIA Endereço Rua Síria 562 CEP: 15400-000 - Centro Telefone (17) 3281-6344 Município OSASCO Endereço Rua General Bittencourt, 96 CEP: 06010-130 - Osasco Telefone (11) 3682-4485 Município OSVALDO CRUZ Endereço Avenida Pres. Kennedy, 374 CEP: 17700-000 - Centro Telefone (18) 3528-5661 / 3528-3641 Município OURINHOS Endereço Avenida Altino Arantes, 616 CEP: 17700-000 - Centro Telefone: (14) 3322-3212 Município PARAGUAÇU PAULISTA Endereço Rua Sete de Setembro, 999 CEP: 19700-000 Telefone: (18) 3361-7254 Município PENAPÓLIS Endereço Rua Altino Vaz de Melo, 122 CEP: 16300-000 - Centro Telefone (18) 3652-1951 Município PEREIRA BARRETO Endereço: Rua Vicente Lombardi, 1375 CEP: 15370-000 - Centro Telefone (18) 3704-1341

Município PERUÍBE Endereço Rua Francisco Moratori, 49 CEP: 11750-000 - Centro Telefone: (13) 3455-7665 / 3465-5496

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Município PINDAMONHANGABA Endereço Rua Dr. Gustavo de Godoy, 409 CEP: 12400-040 - Centro Telefone: (12) 3645-1641

Município PIRACICABA Endereço: Rua Dona Eugênia, 285 CEP: 13416-218 – São Dimas Telefone (19) 3433-7022

Município PIRASSUNUNGA Endereço Rua Bom Jesus, 404 CEP: 13631-115 - Centro Telefone (19) 3562-1650 / 3562-1011

Município PRAIA GRANDE Endereço: Av. Dr. Roberto de Almeida Vinhas, 11084- fds CEP: 11704-270 - Vila Tupi Telefone (13) 3471-4044

Município PRESIDENTE EPITÁCIO Endereço Rua Venceslau Braz, 308 CEP: 19470-000 - Centro Telefone (18) 3251-1421

Município PRESIDENTE PRUDENTE Endereço Rua Bandeirante José Nobre, 219 CEP: 19020-430 – Jardim Bongiovani Telefone (18) 3908-7660 Município PRESIDENTE VENCESLAU Endereço Rua Campos Sales, nº 137 CEP: 19400-000 - Centro Telefone (18) 3272-1997 Município RANCHARIA Endereço Av. Pedro de Toledo, 666 CEP: 19600-000 - Centro Telefone (18) 3265-6223 Município REGISTRO Endereço: Rua Jarbas Rocha nº 101 CEP: 11900-000 – Vila Ponci Telefone: (13) 3822-2022 / 3822-4245 Município RIBEIRÃO PRETO Endereço Rua Duque de Caxias, 1048 CEP: 14015-020 - Centro Telefone (16) 3610-4499 / 3964-7744

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Município RIO CLARO Endereço Rua Seis, 557 CEP: 13500-050 - Centro Telefone (19) 3524-3503 Município SALTO Endereço: Rua Marechal Deodoro, 291 CEP: 13320-140 - Centro Telefone: (11) 4029-2533 Município SANTA BARBARA DO OESTE Endereço Avenida Monte Castelo, 697 CEP: 13450-000 - Centro Telefone (19) 3455-2421 Município SANTA CRUZ DO RIO PARDO Endereço Rua Conselheiro Antônio Prado, 893 CEP: 18900-000 - Centro Telefone: (14) 3372-3422 Município SANTA FÉ DO SUL Endereço Rua Um, 960 – 1º andar CEP: 15775-000 - Centro Telefone (17) 3631-1053 Município SANTO ANDRÉ Endereço Rua Adolfo Bastos, 315 CEP: 09041-000 – Vila Bastos Telefone (11) 44385-4032 Município SANTOS Endereço Rua Assis Corrêa, 50 CEP: 11045-001 - Gonzaga Telefone (13) 3235-4222 / 3232-1510 Município SÃO BERNARDO DO CAMPO Endereço Praça Lino Gomes de Lima, 44 CEP: 09640-070 – Rudge Ramos Telefone (11) 4368-2032

Município SÃO CARLOS Endereço Rua São Joaquim, 1348 CEP: 13560-140 - Centro Telefone (16) 3374-1345 Município SÃO JOÃO DA BOA VISTA Endereço Rua Olaia, 102 CEP: 13870-244 - Centro Telefone (19) 3623-3704

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Município SÃO JOAQUIM DA BARRA Endereço Rua Minas Gerais, 1192 CEP: 14600-000 - Centro Telefone (16) 3811-0099

Município SÃO JOSÉ DO RIO PARDO Endereço Rua Coronel Marçal, 208 CEP: 13720-000 - Centro Telefone (19) 3608-3656

Município SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Endereço Rua Coronel Spinola de Castro, 3257 CEP: 15015-500 - Centro Telefone (17) 3233-2910 / 3231-3708

Município SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Endereço Avenida Anchieta, 133 CEP: 12245-150 – Jardim Esplanada Telefone (12) 3941-4140 / 3921-2372

Município SÃO MANUEL Endereço Avenida José Horacio Mellão, 19 CEP: 18650-000 - Centro Telefone (14) 3841-4404

Município SÃO ROQUE Endereço Avenida Antônio Maria Picena, 129 CEP: 18136-040 - Junqueira Telefone (11) 4712-7000

Município SÃO SEBASTIÃO Endereço Avenida Guardamor Lobo Viana, 1599 CEP: 11600-000 – Porto Grande Telefone (12) 3892-3109

Município SÃO VICENTE Endereço Rua Djalma Dutra, 132 CEP: 11310-260 - Centro Telefone (13) 3468-7763 Município SERRA NEGRA Endereço Rua José Maria Franco de Godoy, 51 CEP: 13930-000 – Vila Dirce Telefone: (11) 3892-2501 – R. 28 Município SERTÃOZINHO Endereço Rua Carlos Gomes, 97 CEP: 14160-020 – Jardim Cinco de Dezembro Telefone (16) 3942-9937

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Município SOROCABA Endereço Rua Satyro Vieira Barbosa, 115 CEP: 18047-670 – Jardim Faculdade Telefone (15) 3232-1417 Município SUMARÉ Endereço Rua Josias Pereira de Souza, 39 CEP: 13170-450 – Vila Miranda Telefone: (19) 3873-3493 Município TABOÃO DA SERRA Endereço: Estrada das Olarias, 671 CEP: 06780-110 – Jardim Guaciara Telefone (11) 4138-3409 / 4685-4268 Município TAQUARITINGA Endereço Rua Narciso Nuevo, s/nº CEP: 15900-000 – Centro Telefone (16) 3525-3477 Município TATUÍ Endereço Rua Coronel Aureliano de Camargo, 743 CEP: 18270-170 - Centro Telefone (15) 3305-6619 Município TAUBATÉ Endereço Alameda Investigador José Leôncio Ramos S/nº CEP: 12100-630 – Jardim Eulália Telefone (12) 3621-5499 Município TUPÃ Endereço Avenida Tapuias, 811 CEP: 17600-260 - Centro Telefone (14) 3491-4834 Município UBATUBA Endereço Rua Maranhão, 190 CEP: 11680-000 - Centro Telefone: (12) 3832-5260 Município VALINHOS Endereço Rua Campos Sales, 325 CEP: 13271-000 - Centro Telefone (19) 3869-3786

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Município VARGEM GRANDE DO SUL Endereço Rua Bernardo Garcia, 389 CEP: 13880-000 - Centro Telefone (19) 3641-5954 Município VÁRZEA PAULISTA Endereço Avenida Eduardo de Castro, 655 CEP: 13224-270 – Vila São José Telefone (11) 4606-1431 Município VINHEDO Endereço Avenida da Saudade, s/nº CEP: 13280-000 – Jardim Alves Nogueira Telefone (19) 3876-6631 / 4606-1431 Município VOTORANTIM Endereço Avenida Mateus Conegero, 55 CEP: 18115-700 – Parque Bela Vista Telefone: (15) 3243-1894 Município VOTUPORANGA Endereço Rua Bahia, 3187 CEP: 15500-003 - Centro Telefone (17) 3421-7526

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DENUNCIE MAUS TRATOS EM QUALQUER SUBSEÇÃO DA OAB SP SUBSEÇÕES DA OAB SP DO ESTADO DE SÃO PAULO ADAMANTINA DR/A. IGOR TERRAZ PINTO DD. PRESIDENTE DA 59ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. SANTO ANTONIO, 86 AGUAÍ DR/A. ARMANDO VASCO DE JESUS HORTA DD. PRESIDENTE DA 153ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. FRANCISCO LOTUFO, 526 ÁGUAS DE LINDÓIA DR/A. LUÍS FERNANDO BUENO DD. PRESIDENTE DA 209ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. FRANCISCO SPARTANI, 78 AGUDOS DR/A. JOSE LOURENCO VITTI DD. PRESIDENTE DA 145ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R PAULO NELLI, 199 CX.POSTAL 03 ALTINÓPOLIS DR/A. ELIEZER WALTER GENTILINI DD. PRESIDENTE DA 172ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DR. ALBERTO CRIVELENTI, 435 AMERICANA DR/A. RICARDO GALANTE ANDREETTA DD. PRESIDENTE DA 48ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CRISTOVAO COLOMBO, 155 AMPARO DR/A. DOMINGOS REINALDO TACCO DD. PRESIDENTE DA 10ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. WASHINGTON LUIS, 30/34 ANDRADINA DR/A. JORGE FRANCISCO MAXIMO DD. PRESIDENTE DA 91ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PARANÁ, 805 APARECIDA DR/A. ADILSON MAMEDE DA SILVA DD. PRESIDENTE DA 114ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. NOVE DE JULHO, 55 - JARDIM SÃO PAULO

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APIAÍ DR/A. MARIA DONIZETE DE MELLO ANDRADE DD. PRESIDENTE DA 176ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. 7 DE SETEMBRO, 61 ARAÇATUBA DR/A. ALCEU BATISTA DE ALMEIDA JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 28ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. WENCESLAU BRAZ, 5 ARARAQUARA DR/A. JOAO LUIZ ULTRAMARI R. VOL. DA PATRIA, 1907 - C.P.617 DD. PRESIDENTE DA 5ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP ARARAS DR/A. BENEDITO FERREIRA DE CAMPOS DD. PRESIDENTE DA 50ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. LOUIS PASTEUR, 230 - CX.P. 275 ARUJÁ DR/A. CARLOS ROBERTO VISSECHI R. VANDERLEI NASSER DO PRADO, 11 DD. PRESIDENTE DA 231ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP ASSIS DR/A. RICARDO HIROSHI BOTELHO YOSHINO DD. PRESIDENTE DA 27ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R DR LICIO BRANDAO DE CAMARGO, 75 ATIBAIA DR/A. OMAR ZIGAIB DD. PRESIDENTE DA 69ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DA SAUDADE, 109 AURIFLAMA DR/A. CARLOS ROBERTO DOS SANTOS OKAMOTO DD. PRESIDENTE DA 168ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ALFREDO DAINEZI, 47-30 AVARÉ DR/A. CESAR PIAGENTINI CRUZ DD. PRESIDENTE DA 67ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PARANÁ, 2123

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BARIRI DR/A. ALINE SILVA FÁVERO R. FRANCISCO MUNHOZ CEGARRA, 198 DD. PRESIDENTE DA 180ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP BARRA BONITA DR/A. MARIO ANDRE IZEPPE DD. PRESIDENTE DA 143ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. 14 DE DEZEMBRO, 451 BARRETOS DR/A. MERHEJ NAJIM NETO DD. PRESIDENTE DA 7ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. 18, nº 2733 BARUERI DR/A. JOSE ALMIR DD. PRESIDENTE DA 117ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MIN. RAPHAEL B. MONTEIRO, 207 BATATAIS DR/A. REGINA MARIA SABIA DARINI LEAL DD. PRESIDENTE DA 51ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. 7 DE SETEMBRO, 576 BAURU DR/A. CAIO AUGUSTO SILVA DOS SANTOS DD. PRESIDENTE DA 21ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. NAÇOES UNIDAS, 30-30 BEBEDOURO DR/A. EDSON ARTONI LEME DD. PRESIDENTE DA 87ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. OSWALDO PERRONE, 106 BIRIGUI DR/A. AECIO LIMIERI DE LIMA DD. PRESIDENTE DA 68ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. AURORA, 491 BOITUVA DR/A. JOSÉ CARLOS SIMÃO JÚNIOR DD. PRESIDENTE DA 214ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MANOEL DOS SANTOS FREIRE, 55

BOTUCATU DR/A. SAMIR DAHER ZACHARIAS DD. PRESIDENTE DA 25ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP PÇA. XV DE NOVEMBRO, 30

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BRAGANÇA PAULISTA DR/A. ELOISA DE OLIVEIRA ZAGO DD. PRESIDENTE DA 16ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. WALDEMAR MARTINS FERREIRA, 315 CAÇAPAVA DR/A. JOAO BATISTA DAS DORES JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 85ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CORONEL JOSÉ GUIMARÃES, 471 CACHOEIRA PAULISTA DR/A. SILMARA FERREIRA DA SILVA DD. PRESIDENTE DA 185ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PROF. EDGAR ANDRADE FERRAZ, 93 CACONDE DR/A. FLAVIANO LAURIA SANTOS DD. PRESIDENTE DA 184ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. BENEDITO DE OLIVEIRA SANTOS, 85 CAFELÂNDIA DR/A. JOSE MARIA ALVES DE SOUZA SPAGNUOLO DD. PRESIDENTE DA 118ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. PIZA SOBRINHO, 139 CAJURU DR/A. SONIA DA GRACA CORREA DE CARVALHO DD. PRESIDENTE DA 159ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. JOSÉ BONIFÁCIO, 788 - CX.POSTAL 81 CAMPINAS DR/A. SERGIO CARVALHO DE AGUIAR VALLIM FILHO DD. PRESIDENTE DA 3ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. MORAES SALES, 580 - 3º AND. CAMPOS DO JORDÃO DR/A. ELIAS NEJAR BADÚ MAHFUD DD. PRESIDENTE DA 84ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MANOEL PEREIRA ALVES, 185 CÂNDIDO MOTA DR/A. ANTONIO VALMIR SACHETTI DD. PRESIDENTE DA 178ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. VITÓRIO FRANCISCANI, 360

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CAPÃO BONITO DR/A. WELLINGTON ROGÉRIO BANDONI LUCAS R. RAFAEL MACHADO NETO, 141 DD. PRESIDENTE DA 142ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP CAPIVARI DR/A. OTAVIO AUGUSTO LOPES DD. PRESIDENTE DA 71ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. DR. JOÃO ADOLFO STEIN, 262 CARAGUATATUBA DR/A. GISLAYNE MACEDO DE ALMEIDA DD. PRESIDENTE DA 65ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. LUCAS NOGUEIRA GARCES, 65 CARAPICUIBA DR/A. ARMANDO FILHO BERCHOL REIS DD. PRESIDENTE DA 181ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. FERNANDA, 75/85 CARDOSO DR/A. AMAURI MUNIZ BORGES DD. PRESIDENTE DA 186ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. URIAS DE PAULA E SILVA, 1389 CASA BRANCA DR/A. PEDRO JOSE CARRARA NETO DD. PRESIDENTE DA 90ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP PÇA. MIN. COSTA MANSO, 229 CATANDUVA DR/A. ANTONIO CARLOS DE SOUZA DD. PRESIDENTE DA 41ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PARAIBA, 147 CERQUEIRA CÉSAR DR/A. DAVID VITÓRIO MINOSSI ZAINA DD. PRESIDENTE DA 175ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MAJOR ARTHUR ESTEVES, 213 - C.POSTAL 141 CERQUILHO DR/A. MAURO FRANCO DE LIMA JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 220ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. WASHINGTON LUIZ, 2501

CONCHAS DR/A. RODRIGO TREVIZANO DD. PRESIDENTE DA 204ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. GOIÁS, 579

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COTIA DR/A. JOSE FONTANA JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 108ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. SANTO ANTONIO, 77 CRUZEIRO DR/A. JOSE PABLO CORTES DD. PRESIDENTE DA 47ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ANTONIO MENDES RIBEIRO, 178 CUBATÃO DR/A. ANDRÉ SIMÕES LOURO DD. PRESIDENTE DA 121ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. JOAQUIM MIGUEL COUTO, 106 DESCALVADO DR/A. FARAH JORGE DD. PRESIDENTE DA 163ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ORDERIGO GABRIELLI, 842 - C.POSTAL 51 DIADEMA DR/A. MARIA MARLENE MACHADO DD. PRESIDENTE DA 62ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PROF. EVANDRO C. ESQUÍVEL, 117 DOIS CÓRREGOS DR/A. CAIO FERNANDO GIANINI LEITE DD. PRESIDENTE DA 206ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. TIRADENTES, 665 CX. POSTAL 123 DRACENA DR/A. MARGARETE DE CASSIA LOPES DD. PRESIDENTE DA 49ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. PRESIDENTE VARGAS, 62 EMBÚ DR/A. CARLOS ALBERTO CARDOSO DE CAMARGO DD. PRESIDENTE DA 215ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ALMEIDA JUNIOR, 27 ESPIRITO SANTO DO PINHAL DR/A. ANGELO DOMINGUES NETO DD. PRESIDENTE DA 11ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. 9 DE JULHO, 77 - C.P.175

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ESTRELA D'OESTE DR/A. AGUINALDO PAVARINI DD. PRESIDENTE DA 212ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MINAS GERAIS, 580 FERNANDÓPOLIS DR/A. HENRI DIAS DD. PRESIDENTE DA 45ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. RAUL GONÇALVES JUNIOR, 903 FERRAZ DE VASCONCELOS DR/A. HELENO DE LIMA DD. PRESIDENTE DA 173ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CLÓVIS BEVILACQUA, 203 FRANCA DR/A. JOSÉ NELSON AURELIANO MENEZES SALERNO DD. PRESIDENTE DA 13ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. MAJOR NICACIO, 2400 FRANCO DA ROCHA DR/A. CARLOS ROBERTO DA SILVA JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 150ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. APPARECIDA LEOPOLDO E SILVA, 55 GARÇA DR/A. MARIO LUIZ ZAPATA DD. PRESIDENTE DA 42ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PLINIO DE GODOI, 436 CX. P. 141 GENERAL SALGADO DR/A. CLÉLIO JOSÉ PEREIRA GARÇON DD. PRESIDENTE DA 196ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. AZILIO ANTONIO DO PRADO, 991 - FÓRUM GUAÍRA DR/A. VALDEMIR FERNANDES DA SILVA DD. PRESIDENTE DA 189ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. DEZ, 753 - CP. 118

GUARARAPES DR/A. MARY LUCIA ANTONELLO DD. PRESIDENTE DA 156ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. JOAQUIM BARBOSA DE CARVALHO, 74 GUARATINGUETÁ DR/A. JOSE HELIO MARINS GALVAO NUNES DD. PRESIDENTE DA 19ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. ARIBERTO PEREIRA DA CUNHA, 920

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GUARIBA DR/A. ANTONIO CARLOS VENTURIN DD. PRESIDENTE DA 237ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. FERES SADALA, 712 GUARUJÁ DR/A. FREDERICO ANTONIO GRACIA DD. PRESIDENTE DA 73ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. BUENOS AIRES, 880 GUARULHOS DR/A. FABIO DE SOUZA SANTOS DD. PRESIDENTE DA 57ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. LUIS FACCINI, 16 HORTOLÂNDIA DR/A. LUIS LEITE DE CAMARGO DD. PRESIDENTE DA 234ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. JOSÉ GUEDES DE OLIVEIRA, 135 IBITINGA DR/A. MARCOS ANTONIO MAZO DD. PRESIDENTE DA 124ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. TIRADENTES, 232 IBIÚNA DR/A. EDUARDO MARCICANO DD. PRESIDENTE DA 144ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. MARIA LA FARINA MILANI, 247 IGARAPAVA DR/A. JOSE RICARDO RODRIGUES MATTAR DD. PRESIDENTE DA 217ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CAP. ANTONIO AUGUSTO MACIEL, 180 IGUAPE DR/A. SALVADOR JOSE BARBOSA JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 195ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. DOS ESTUDANTES, 106 - FORUM ILHA SOLTEIRA DR/A. ZAILTON PEREIRA PESCAROLI DD. PRESIDENTE DA 199ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PASSEIO CACONDE, 308

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INDAIATUBA DR/A. ROSANA MARIA PETRILLI DD. PRESIDENTE DA 113ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PEDRO DE TOLEDO, 1194 IPIRANGA DR/A. JUDILEU JOSE DA SILVA JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 100ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. DOS PATRIOTAS, 822 ITANHAEM DR/A. DJALMA FILOSO JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 83ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PROF. DINORAH CRUZ, 21 ITAPECERICA DA SERRA DR/A. NEUZA PENHA GAVA OTERO DD. PRESIDENTE DA 86ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MAJOR MATHEUS ROTGER DOMINGUES, 59 ITAPETININGA DR/A. ALEXANDRE CARDOSO HUNGRIA DD. PRESIDENTE DA 43ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CARLOS CARDOSO, 421 ITAPEVA DR/A. ORLANDO CESAR MUZEL MARTHO DD. PRESIDENTE DA 76ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. MÁRIO COVAS, 574 - CENTRO ITAPEVI DR/A. CRISTIANE VALÉRIA DE QUEIROZ DD. PRESIDENTE DA 198ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ISOLA BELLI LEONARDI, 40

ITAPIRA DR/A. JUVENAL SANTI LAURI R. DUQUE DE CAXIAS, 133 DD. PRESIDENTE DA 95ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP ITÁPOLIS DR/A. EDMAR PERUSSO DD. PRESIDENTE DA 23ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PADRE TARALLO, 832 ITAQUAQUECETUBA DR/A. VAGNER DA COSTA DD. PRESIDENTE DA 152ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP PÇ. PADRE JOÃO ALVARES, 185 - 2º AND

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ITAQUERA DR/A. EUDECIO TEIXEIRA RAMOS DD. PRESIDENTE DA 104ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. PIRES DO RIO, 3740 ITARARÉ DR/A. JOSE CARLOS MENDONCA MARTINS JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 162ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP RUA XV DE NOVEMBRO, 80 ITATIBA DR/A. ANTONIO GALVAO GONÇALVES DD. PRESIDENTE DA 99ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MIGUEL HÉRCULES, 223 ITÚ DR/A. RENE PASCHOAL LIBERATORE DD. PRESIDENTE DA 53ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CUIABÁ, 21 ITUVERAVA DR/A. LUIZ INACIO BORGES DD. PRESIDENTE DA 70ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PROCÓPIO MARTINS DE OLIVEIRA, 152 JABAQUARA DR/A. SOLANGE DE AMORIM COELHO DD. PRESIDENTE DA 116ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. AFONSO CELSO, 1200 JABOTICABAL DR/A. ALESSANDRO ALAMAR FERREIRA DE MATTOS DD. PRESIDENTE DA 6ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. MANOEL FERNANDO BATISTA, 7 JACAREÍ DR/A. DIRCEU MASCARENHAS DD. PRESIDENTE DA 46ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. PENSYLVANIA, 349 - JD.FLÓRIDA JACUPIRANGA DR/A. LEONEL PEDRO SALETTI DD. PRESIDENTE DA 192ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. LUZIA PEREIRA LOBO, 02

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JAGUARIÚNA DR/A. MARINA BORTOLOTTO FELIPPE DD. PRESIDENTE DA 232ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MARIA ANGELA, 544 JALES DR/A. AISLAN DE QUEIROGA TRIGO DD. PRESIDENTE DA 63ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. SEIS, 2270 JAÚ DR/A. JULIO CESAR FIORINO VICENTE DD. PRESIDENTE DA 20ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. RODOLPHO MAGNANI, 295 JUNDIAÍ DR/A. MARCIO VICENTE FARIA COZATTI DD. PRESIDENTE DA 33ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. RANGEL PESTANA, 636 JUNQUEIRÓPOLIS DR/A. ANTONIO RICARDO GONÇALVES FERNANDES DD. PRESIDENTE DA 179ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. PAULISTA, 210 LAPA DR/A. PEDRO LUIZ NAPOLITANO DD. PRESIDENTE DA 96ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. AFONSO SARDINHA, 13 LARANJAL PAULISTA DR/A. ADRIANA BERTONI BARBIERI DD. PRESIDENTE DA 167ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CÔNEGO ANDRÉ PIERONE, 33 LEME DR/A. WALKIRIA APARECIDA PASSELLI CREMASCO DD. PRESIDENTE DA 72ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. JOAQUIM LOPES AGUILA, 1132

LENÇÓIS PAULISTA DR/A. LEXANDRO PAULO GODINHO BRIGIDO DD. PRESIDENTE DA 182ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PEDRO NATÁLIO LORENZETTI 591 LIMEIRA DR/A. OZEIAS PAULO DE QUEIROZ DD. PRESIDENTE DA 35ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CONSELHEIRO SARAIVA, 151

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LINS DR/A. ROGERIO AMARAL DE ANDRADE DD. PRESIDENTE DA 32ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. VOL. VITORIANO BORGES, 142 LORENA DR/A. HOMERO NOVAES VIEIRA BRAGA FERRAZ DD. PRESIDENTE DA 105ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. NOEMIA ARECO, 204 LUCÉLIA DR/A. PAULO ROBERTO MICALI DD. PRESIDENTE DA 208ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP PÇA. JOSÉ FIRPO, S/N - FÓRUM MAIRINQUE DR/A. ADELMO ACACIO BELLINI DD. PRESIDENTE DA 235ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. GASPAR RICARDO JUNIOR, 185 MAIRIPORÃ DR/A. MIGUEL NAGIB MOUSSA DD. PRESIDENTE DA 129ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. IPIRANGA 499 MARÍLIA DR/A. TAYON SOFFENER BERLANGA DD. PRESIDENTE DA 31ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. GONÇALVES DIAS, 440 MATÃO DR/A. RODNEI RODRIGUES DD. PRESIDENTE DA 82ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. SINHARINHA FROTA, 662 MAUÁ DR/A. ROBERTO CARLOS ORTIZ DD. PRESIDENTE DA 81ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. VITORINO DELL'ANTONIA, 76 MIRACATU DR/A. KATIA MARGARIDA DE ABREU MALIK DD. PRESIDENTE DA 205ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. WASHINGTON LUIZ, 120

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MIRANDÓPOLIS DR/A. ALTAIR ALECIO DEJAVITE DD. PRESIDENTE DA 89ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ADELINO MINARI, 721 MIRASSOL DR/A. ADAUTO RODRIGUES DD. PRESIDENTE DA 111ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. SANTO ANTONIO, 2475 - CX.POSTAL 149 MOCOCA DR/A. MARCELO DE REZENDE MOREIRA DD. PRESIDENTE DA 88ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DR. GABRIEL DO Ó, 1124 MOGI DAS CRUZES DR/A. MARCO ANTONIO PINTO SOARES JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 17ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CANDIDO XAVIER A E SOUZA, 175 MOGI GUAÇU DR/A. CLAUDIO HENRIQUE BUENO MARTINI DD. PRESIDENTE DA 61ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. JOSÉ COLOMBO, 260 MOGI MIRIM DR/A. ANDRE APARECIDO BARBOSA DD. PRESIDENTE DA 60ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. CEL. VENANCIO F. A. ADORNO, 109 MONTE ALTO DR/A. ADRIANO TEIXEIRA ABRAHAO DD. PRESIDENTE DA 158ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. JOSÉ FRANCO DA ROCHA, 323 CX.P.249 MONTE APRAZÍVEL DR/A. CARLA ALESSANDRA RODRIGUES RUBIO DD. PRESIDENTE DA 138ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. SÃO JOÃO, 404 MONTE AZUL PAULISTA DR/A. CLAUDIO ROBERTO CHAIM DD. PRESIDENTE DA 187ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. FLORIANO PEIXOTO, 515

NHANDEARA DR/A. JOSE MARQUES DD. PRESIDENTE DA 170ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. DR. EDMILSON PESSOA CAVALCANTI, 785

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NOVA ODESSA DR/A. CATIA REGINA DALLA VALLE ORASMO DD. PRESIDENTE DA 236ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AVENIDA JOÃO PESSOA, 1300 NOVO HORIZONTE DR/A. CRISTINE SARDELLA DD. PRESIDENTE DA 190ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. 7 DE SETEMBRO, 913 OLÍMPIA DR/A. JOSE ROBERTO CALHADO CANTERO DD. PRESIDENTE DA 74ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ENGENHEIRO REID, 343 ORLÂNDIA DR/A. LUCIANO JOSÉ RIBEIRO DD. PRESIDENTE DA 15ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. CINCO, 703 OSASCO DR/A. JOSE PASCHOAL FILHO DD. PRESIDENTE DA 56ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DAS FLORES, 707 OSVALDO CRUZ DR/A. ANA CRISTINA TAVARES FINOTTI DD. PRESIDENTE DA 194ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. BRASIL, 2200 OURINHOS DR/A. FABIO DIAS MARTINS DD. PRESIDENTE DA 58ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MONSENHOR CÓRDOVA, 170 PACAEMBÚ DR/A. VALDIR DE ALMEIDA TOVANI DD. PRESIDENTE DA 177ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. STÉLIO MACHADO LOUREIRO, 620 PALMITAL DR/A. JOAO FRANCISCO GONCALVES GIL DD. PRESIDENTE DA 137ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. REGINALDA LEÃO, 1495

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PARAGUAÇU PAULISTA DR/A. JOELSON SOARES DE OLIVEIRA DD. PRESIDENTE DA 79ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. SIQUEIRA CAMPOS, 1429 PATROCÍNIO PAULISTA DR/A. LUIZ ALAN FERREIRA DD. PRESIDENTE DA 213ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CORONEL ANTÔNIO JACINTO, 1215 PAULÍNIA DR/A. JOÃO CARLOS MOTA DD. PRESIDENTE DA 233ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. BRASÍLIA, 268 PAULO DE FARIAS DR/A. GISELE BORGES ROSSETI CASSIA DD. PRESIDENTE DA 155ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. XV DE NOVEMBRO, 838 PEDERNEIRAS DR/A. RICARDO TADEU BAPTISTA DD. PRESIDENTE DA 169ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. BELMIRO PEREIRA, O-392 PEDREGULHO DR/A. JOSE CARLOS FERREIRA DD. PRESIDENTE DA 203ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP PÇA. PADRE LUIZ SÁVIO, 33 PEDREIRA DR/A. SERGIO ROBERTO FERREIRA DA SILVA BRAGA DD. PRESIDENTE DA 191ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. PAPA JOÃO XXIII, 127 PENÁPOLIS DR/A. JOSE LUIZ DO VALLE DD. PRESIDENTE DA 78ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. CUNHA CINTRA, 581

PENHA DR/A. MARCIO GONCALVES DD. PRESIDENTE DA 94ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. RODOVALHO JUNIOR, 234

PEREIRA BARRETO DR/A. NIDIA MARIA DE OLIVEIRA DD. PRESIDENTE DA 92ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. FCA.SENHORINHA CARNEIRO, 1533

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PERUÍBE DR/A. SERGIO MARTINS GUERREIRO DD. PRESIDENTE DA 149ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. SÃO JOÃO, 696 PIEDADE DR/A. JOSE NELSON DE CAMPOS JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 141ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. CORAÇÃO DE JESUS, 111 PINDAMONHANGABA DR/A. ANTONIO AZIZ BOULOS DD. PRESIDENTE DA 52ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. GREGÓRIO COSTA, 249 PINHEIROS DR/A. MAURICIO JANUZZI SANTOS DD. PRESIDENTE DA 93ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. FILINTO DE ALMEIDA, 42 PIRACAIA DR/A. EVALDO DE ALMEIDA DD. PRESIDENTE DA 174ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. DESEMBARGADOR JOAQUIM BARBOSA DE ALMEIDA, 128 PIRACICABA DR/A. ODINEI ROQUE ASSARISSE DD. PRESIDENTE DA 8ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. INDEPENDÊNCIA, 3347 PIRAJÚ DR/A. JANA LUCIA DAMATO DD. PRESIDENTE DA 112ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. JOÃO HAILER, 1008 PIRAJUÍ DR/A. SONIA NEME NOGUEIRA RAMOS R. RIACHUELO, 708 DD. PRESIDENTE DA 140ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP PIRASSUNUNGA DR/A. VALTER TADEU CAMARGO DE CASTRO DD. PRESIDENTE DA 9ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. JOSE BONIFACIO, 101

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POÁ DR/A. ALCIDES LEME DA SILVA JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 77ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DEP. CASTRO DE CARVALHO, 230 POMPÉIA DR/A. ALLAN KARDEC MORIS DD. PRESIDENTE DA 197ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. JOSÉ DE AGUIAR MORAES, 440 PORTO FELIZ DR/A. ARI MANCIO DE CAMARGO DD. PRESIDENTE DA 133ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. JOSÉ MAURINO, 309 PORTO FERREIRA DR/A. LUIS AUGUSTO BRAGA RAMOS DD. PRESIDENTE DA 135ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. DR. CARLINDO VALERIANI, 525 PRAIA GRANDE DR/A. ROBERTO DE SOUZA ARAUJO DD. PRESIDENTE DA 132ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. PRES. COSTA E SILVA, 609 SL.103/104 PRESIDENTE BERNARDES DR/A. EDILSON CARLOS DE ALMEIDA DD. PRESIDENTE DA 202ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PADRE ANCHIETA, 283 PRESIDENTE EPITÁCIO DR/A. CARLOS ROBERTO ROSSATO DD. PRESIDENTE DA 120ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. SÃO PAULO, 2-51 PRESIDENTE PRUDENTE DR/A. MARINALDO MUZY VILLELA DD. PRESIDENTE DA 29ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. JOÃO GONÇALVES FOZ, 885 PRESIDENTE VENCESLAU DR/A. MAURICIO HERNANDES DD. PRESIDENTE DA 64ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DOM PEDRO II, 778

PROMISSÃO DR/A. DARIO SIMOES LAZARO DD. PRESIDENTE DA 151ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. RIO GRANDE, 687

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QUATÁ DR/A. CLAUDIO LUCAS RODRIGUES PLÁCIDO DD. PRESIDENTE DA 228ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. NICOLA CARONE, 151 RANCHARIA DR/A. ANTONIO APARECIDO PASCOTTO DD. PRESIDENTE DA 165ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MARCILIO DIAS, 626 REGISTRO DR/A. MARCO AURELIO DOS SANTOS PINTO DD. PRESIDENTE DA 54ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ALEXANDRE AGENOR DE MORAES, 93 RIBEIRÃO BONITO DR/A. JOSE AFFONSO MONTEIRO CELESTINO DD. PRESIDENTE DA 216ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. DR. MELO PEIXOTO, 470 RIBEIRÃO PIRES DR/A. PATRICK PAVAN DD. PRESIDENTE DA 130ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. PRESIDENTE KENNEDY, 133 RIBEIRÃO PRETO DR/A. RICARDO RUI GIUNTINI DD. PRESIDENTE DA 12ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CAV. TORQUATO RIZZI, 215 RIO CLARO DR/A. WILLIAM NAGIB FILHO DD. PRESIDENTE DA 4ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. SETE N. 466 SÃO BERNARDO DO CAMPO DR/A. URIEL CARLOS ALEIXO DD. PRESIDENTE DA 39ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. 23 DE MAIO, 215 SÃO CAETANO DO SUL DR/A. ADILSON PAULO DIAS DD. PRESIDENTE DA 40ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP ESTRADA DAS LÁGRIMAS, 361

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100

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SÃO CARLOS DR/A. GLAUDECIR JOSE PASSADOR DD. PRESIDENTE DA 30ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. DONA ALEXANDRINA, 992 SÃO JOÃO DA BOA VISTA DR/A. VINICIUS ALBERTO BOVO DD. PRESIDENTE DA 37ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CARLOS KIELANDER, 25 SÃO JOAQUIM DA BARRA DR/A. MARCELO DEZEM DE AZEVEDO DD. PRESIDENTE DA 127ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MARECHAL DEODORO, 297 SÃO JOSÉ DO RIO PARDO DR/A. CARLOS ALBERTO GONZÁLEZ DD. PRESIDENTE DA 14ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DEP. EDUARDO VICENTE NASSER, 810 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DR/A. SUZANA HELENA QUINTANA DD. PRESIDENTE DA 22ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. BRIG. FARIA LIMA, 5853 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DR/A. JULIO APARECIDO COSTA ROCHA DD. PRESIDENTE DA 36ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. ENG. JOÃO F. DOS SANTOS, 108 SÃO LUIZ DO PARAITINGA DR/A. JOSE ELSIO RIBEIRO DD. PRESIDENTE DA 210ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. VEREADOR JOSE PINTO DE SOUZA, 414 SÃO MANUEL DR/A. RENATA MARIA CELLA DE MOURA CAMPOS DD. PRESIDENTE DA 146ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. IRMÃS CINTRA, 1174 SÃO MIGUEL PTA DR/A. JOAO LUIZ POMAR FERNANDES DD. PRESIDENTE DA 110ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. TEN. MIGUEL DÉLIA, 114

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101

Rua Anchieta, 35 – 1º andar – São Paulo – SP – 01016-900 – http://www.oabsp.org.br Tels: (11) 3244-2263 / 3244-2264 – Fax: (11) 3244-2010 – e-mail:

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SÃO ROQUE DR/A. SANDRA REGINA VAZOLLER LEITE AV. ANTONINO DIAS BASTOS, 1045 DD. PRESIDENTE DA 98ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP SÃO SEBASTIÃO DR/A. CESAR ARNALDO ZIMMER DD. PRESIDENTE DA 136ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. VITORINO GONÇALVES DOS SANTOS, 188 - SLS.07/08/09 S. SEBASTIÃO DA GRAMA DR/A. JULIANA FERNANDES DE MARCO DD. PRESIDENTE DA 183ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP PÇA. SÃO SEBASTIÃO, 126 SÃO VICENTE DR/A. DANIEL DA SILVA OLIVEIRA DD. PRESIDENTE DA 44ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. JACOB EMERICK, 1.470 SALTO DR/A. DAGMARA BATTAGLIN BEGO DD. PRESIDENTE DA 157ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. D. PEDRO II, 230 SANTANA DR/A. FABIO MOURÃO ANTONIO DD. PRESIDENTE DA 125ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. VICTÓRIO PRIMON, 372 SANTOS DR/A. RODRIGO FERREIRA DE SOUZA DE FIGUEIREDO LYRA DD. PRESIDENTE DA 2ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP PÇA. JOSE BONIFACIO, 55 SERRA NEGRA DR/A. NELSON EDISON DE AZEVEDO DD. PRESIDENTE DA 147ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP RUA TIRADENTES, 203 SERTÃOZINHO DR/A. JOAO PEREIRA DA SILVA DD. PRESIDENTE DA 80ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. FREDERICO OZANAN, 1112

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102

Rua Anchieta, 35 – 1º andar – São Paulo – SP – 01016-900 – http://www.oabsp.org.br Tels: (11) 3244-2263 / 3244-2264 – Fax: (11) 3244-2010 – e-mail:

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SOCORRO DR/A. CARLOS ROBERTO VERZANI DD. PRESIDENTE DA 160ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. XV DE NOVEMBRO, 118 SOROCABA DR/A. ALEXANDRE OGUSUKU DD. PRESIDENTE DA 24ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. TRES DE MARÇO, 495 STª BÁRBARA D'OESTE DR/A. JORGE LUIZ MANFRIM DD. PRESIDENTE DA 126ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. MONTE CASTELO, 806 STª CRUZ PALMEIRAS DR/A. DIRCEU FRANCISCO GONZALEZ DD. PRESIDENTE DA 193ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DO CAFÉ, 760 SANTA CRUZ RIO PARDO DR/A. GERSON BALIELO JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 128ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DR. CYRO DE M. CAMARINHA, 731 SANTA FÉ DO SUL DR/A. GILBERTO ANTONIO LUIZ DD. PRESIDENTE DA 115ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. 07, 1164 - C.Postal 044 SANTA ISABEL DR/A. ROBERTO JOSÉ VALINHOS COELHO DD. PRESIDENTE DA 164ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DOS ADVOGADOS, 137 STª R. PASSA QUATRO DR/A. MARIA GEORGINA FERNANDES RIEG DD. PRESIDENTE DA 106ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DA SAUDADE, 71 SANTO AMARO DR/A. CLAUDIO SCHEFER JIMENEZ DD. PRESIDENTE DA 102ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ALEXANDRE DUMAS, 224

SANTO ANASTÁCIO DR/A. LUIZ INFANTE DD. PRESIDENTE DA 148ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. VISCONDE DE MAUÁ, 111

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103

Rua Anchieta, 35 – 1º andar – São Paulo – SP – 01016-900 – http://www.oabsp.org.br Tels: (11) 3244-2263 / 3244-2264 – Fax: (11) 3244-2010 – e-mail:

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SANTO ANDRÉ DR/A. FABIO PICARELLI DD. PRESIDENTE DA 38ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. PORTUGAL, 233 SUMARÉ DR/A. SERGIO APARECIDO ROSA DD. PRESIDENTE DA 131ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. JOÃO JACOB ROHWEDDER, 60 SUZANO DR/A. LAERTE PLINIO CARDOSO DE MENEZES DD. PRESIDENTE DA 55ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. BARUEL, 715 TABOÃO DA SERRA DR/A. ACACIO LUIZ CLETO DD. PRESIDENTE DA 211ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. LÁZARO COELHO DOS SANTOS, 138 TAMBAÚ DR/A. JACINTA DE OLIVEIRA TROIANI DD. PRESIDENTE DA 154ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. CAMPOS SALLES, 435 TAQUARITINGA DR/A. EDUARDO HENRIQUE MOUTINHO DD. PRESIDENTE DA 75ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. DUQUE DE CAXIAS, 236 TAQUARITUBA DR/A. ALESSANDRO CORTES BELGIORNO DD. PRESIDENTE DA 207ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP PÇA. SÃO ROQUE, 206 TATUAPÉ DR/A. WUDSON MENEZES RIBEIRO DD. PRESIDENTE DA 101ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP RUA SANTO ELIAS, 483 TATUÍ DR/A. SILVIA REGINA CATTO MOCELLIN DD. PRESIDENTE DA 26ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. DR. SALES GOMES, 54

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104

Rua Anchieta, 35 – 1º andar – São Paulo – SP – 01016-900 – http://www.oabsp.org.br Tels: (11) 3244-2263 / 3244-2264 – Fax: (11) 3244-2010 – e-mail:

[email protected]

TAUBATÉ DR/A. ALUISIO DE FATIMA NOBRE DE JESUS DD. PRESIDENTE DA 18ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. QUATRO DE MARÇO, 441 TEODORO SAMPAIO DR/A. HUGO REGIS SOARES DD. PRESIDENTE DA 230ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ALBERTO AMADOR, 408 TIETÊ DR/A. PAULO DE SOUZA ALVES FILHO DD. PRESIDENTE DA 134ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. XI DE AGOSTO, 129 TREMEMBÉ DR/A. RUBENS EDUARDO DE SOUSA AROUCA DD. PRESIDENTE DA 229ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. BOM JESUS, 227 TUPÃ DR/A. WAGNER FUIN R. PERU, 200 DD. PRESIDENTE DA 34ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP TUPI PAULISTA DR/A. ARNALDO MALFERTHEMER CUCHEREAVE DD. PRESIDENTE DA 171ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. TIRANDENTES, 819 UBATUBA DR/A. THIAGO PENHA DE CARVALHO FERREIRA DD. PRESIDENTE DA 119ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. MARANHÃO, 337 URUPES DR/A. LELLIS FERRAZ DE ANDRADE JUNIOR DD. PRESIDENTE DA 201ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ANTONIO FELICIANO JUNIOR, 314 VALINHOS DR/A. GILSON BAIONI DD. PRESIDENTE DA 139ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. JOAQUIM ALVES CORRÊA, 3809

VALPARAÍSO DR/A. ALVARO COLETO DD. PRESIDENTE DA 161ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. FRANCISCO DE CARVALHO, 692

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Rua Anchieta, 35 – 1º andar – São Paulo – SP – 01016-900 – http://www.oabsp.org.br Tels: (11) 3244-2263 / 3244-2264 – Fax: (11) 3244-2010 – e-mail:

[email protected]

VARGEM GRANDE DO SUL DR/A. JOSE PEDRO CAVALHEIRO DD. PRESIDENTE DA 123ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. DO ROSÁRIO, 211 VILA PRUDENTE DR/A. SIDNEI ROMAO DD. PRESIDENTE DA 103ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. SAPOPEMBA, 4064 VINHEDO DR/A. ADRIANA MARIA DE FÁVARI VIEL ESTRADA DA BOIADA, 520 DD. PRESIDENTE DA 166ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP VOTORANTIM DR/A. RODRIGO DE MELO KRIGUER DD. PRESIDENTE DA 188ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP AV. LUIZ DO P. FERNANDES, 857 VOTUPORANGA DR/A. CARLOS ROBERTO DE BIAZI DD. PRESIDENTE DA 66ª SUBSEÇÃO DA OAB-SP R. ESPIRITO SANTO, 2468

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Rua Anchieta, 35 – 1º andar – São Paulo – SP – 01016-900 – http://www.oabsp.org.br Tels: (11) 3244-2263 / 3244-2264 – Fax: (11) 3244-2010 – e-mail:

[email protected]

Endereços Úteis:

Ordem dos Advogados do Brasil – Seção de São Paulo Praça da Sé, n° 385 – São Paulo – Capital. Tel: (011) 3291-8100 Comissão da Mulher Advogada da OAB SP Rua Anchieta, n° 35 – 1º andar Tel: (011) 3244-2264 Departamento de Cultura e Eventos da OAB SP Praça da Sé, n° 385 – 10° andar Tel: (011) 3291-8190 Conselho Estadual da Condição Feminina de São Paulo Rua Antonio de Godoi, n° 122 – 6°. andar – Sta. Efigênia Tel: (011) 3221-6374 Site: www.condicaofeminina.sp.gov.br

Telefones Úteis

Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

Tel. 0800.772.5377

Câmara Municipal de São Paulo

Tel. (11) 3396.4000

Deatur - Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista

Tel.(11) 3257.4475

Divisão Policial de Portos, Aeroportos, Atendimento ao Turista e Proteção

a Dignitários.

Tel. (11) 3101.5642

Palácio dos Bandeirantes

Tel. (11) 2193.8282

Prefeitura do Município de São Paulo

Tel.156

Secretária Municipal de Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida de

São Paulo

Tel. (11) 3113.8000

Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo

Tel.3397.0000

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Rua Anchieta, 35 – 1º andar – São Paulo – SP – 01016-900 – http://www.oabsp.org.br Tels: (11) 3244-2263 / 3244-2264 – Fax: (11) 3244-2010 – e-mail:

[email protected]

Secretaria Municipal de Esportes de São Paulo

Tel. (11) 3696.6537

SP Tur – São Paulo Turismo

Tel.(11) 2226.0400

Transportes Rodoviários - Central SP Trans

Tel. 0800-771-0118

Itinerários de Ônibus

Tel. 156

Terminal Tietê

Tel. (11) 3235-0322

Terminal Barra Funda

Tel. (11) 3235-0322

Terminal Jabaquara

Tel. (11) 3235-0322

Terminal de Ônibus para Aeroporto de Guarulhos

Tel. (11) 3331-6196

Transportes Ferroviários

CPTM – Central de Atendimento

Tel. 0800-055-0121

Estação Palmeiras / Barra Funda

Rua Mário de Andrade, 684 – Barra Funda

Estação da Luz

Praça da Luz, 1 – Luz

Estação Júlio Prestes

Praça Júlio Prestes, 148 – Bom Retiro

Metrô Central de Informações

Tel.0800-770-7722

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Rua Anchieta, 35 – 1º andar – São Paulo – SP – 01016-900 – http://www.oabsp.org.br Tels: (11) 3244-2263 / 3244-2264 – Fax: (11) 3244-2010 – e-mail:

[email protected]

Referência Bibliográfica Básica

Regimento Interno da Comissão da Mulher Advogada

Lei Federal nº 8.906 de 04 de junho de 1994.

www.oabsp.org.br - Ordem dos Advogados do Brasil - Secção São Paulo

Lei n° 9.029/1995

Lei n° 9.520/1997

Lei nº 9.799/1999

Lei nº 10.224/2001 – Assédio Sexual

Lei Maria da Penha Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006.

O Antes e o Depois da Lei

Telefones Úteis - Governo

Transportes - Rodoviárias

Comissão da Mulher Advogada da OAB SP

Departamento de Cultura e Eventos da OAB SP

Endereço: Praça da Sé, 385 – 10º andar – São Paulo – SP

Tels: (11) 3291-8190 / 3291-8191 / 3291-8199