cave s s ant a m art a · descoberto o sumo posto de parte, e supondo-o venenoso, bebeu dele....

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EDITORIAL Edição 20 - Ano de 2008 BOLETIM TRIMESTRAL DE INFORMAÇÃO CAVES SANTA MARTA Julho/Agosto/Setembro Todos os anos por esta altura circulam na Região Demarcada do Douro palpites sobre o prová- vel quantitativ o de benefício. Trata-se de palpites, pois como é sabido a decisão sobre o quanti- tativo a beneficiar compete ao IVDP, atrav és do seu Conselho Interprof issional. Curiosamente e pela primeira vez, esta decisão que é da máxima importância para a economia da Região é tomada somente pela Direcção do IVDP e pela Associação dos Exportadores, encontrando-se ausente a representação da Pro- dução, por motiv os complexos que não cabem neste pequeno editorial. Consta que o benefício andará pelas 125.000 pipas ou seja o mesmo do ano anterior. Há, contudo, um facto nov o para esta vindima muito pouco debati- do que é o aumento substancial do preço da aguardente vínica (+60%) que se não for compen- sado com um preço de v enda ponderado trará mais dificulda- des a juntar às existentes. Também por esta altura costu- mam aparecer na Região os fabricantes de boatos que a sol- do de quem quer dividir para reinar, lançam a instabilidade junto dos viticultores, provocan- do negócios precipitados e pou- co vantajosos. A última destas acções torpes foi lançada por um pseudo jornal, enxovalhando as adegas coope- rativ as da Região, culpando-as das dificuldades que a Região atravessa, como se a baixa do benefício desde 2000, bem como o aumento dos custos de produ- ção fosse da sua responsabilida- de. Aos autores de tal afronta o Sec- tor Cooperativo saberá respon- der com f irmeza. José Eduardo Morais Lopes Presidente da Direcção CAVES SANTA MARTA EM CRESCIMENTO ECONÓMICO Dados ofici ais recentemente publicados e referentes a 2007 revelam que a Caves Santa Marta ocupam o primeiro lugar do ranki ng do sec tor cooper ati vo relativo à comercialização de vinho generos o, r epres ent ando 23% do tot al. Relativamente a vinhos do Douro, o vol ume de vendas da Caves Santa Marta representa 20, 3% do tot al da R egião, ocupando o 3º lugar do ranking, sendo de destacar o 1º lugar no regional duriense (cerca de 50% do total da Região). No cumprimento de decis ões tomadas em Assemblei a Geral, nomeadamente no âmbito da aprovação do Orçamento e Plano de Acti vidades par a o Exercício de 2008, a Direcção da Caves Santa Marta deci diu efectuar, no princípio do passado mês, pagamentos aos seus associados r elati vos à Campanha de 2007. No passado mês de Março, a Caves Santa Marta, imedi atamente após a aprovaç ão do R elatóri o e Contas do Exercício de 2007 (Campanha de 2006), pagou aos s eus associados a totalidade da referida c olheit a. Até ao final do corrente ano ocorrerão mais dois pagamentos, um em Setembro e outro em Dezembro, relativos à antecipação de parte dos exc edent es do E xercíci o de 2008 (Campanha de 2007). A Caves Santa Marta não tem débitos vencidos ou em mora aos s eus associados. Com um acti vo de 49 milhões de euros, a Caves Santa Marta registou, no ano passado, um vol ume de vendas de 16 milhões de euros e uma autonomia financ eira de 40%. Os resultados do primeiro semestre do corrente ano apontam para um crescimento da ordem dos 10%, mesmo tendo em conta que o semestre de 2008 f oi muito desas troso para a economia mundial e para a economia portuguesa em particular, originando que o rendimento disponível dos consumidores seja cada vez menor A actual conj untura económica caracterizada por uma pressão inflacionista enorme resultante em parte do aumento do pr eço dos combustíveis, originando por isso a que o “ custo” do dinheiro se mant enha muit o el evado (prevendo-se a que es ta conjuntura se mantenha durante um período alargado de tempo). Esta conjuntura origina que o recurso ao crédito seja cada vez mais complicado, para não dizer imposs í vel, devido a uma maior selecção por parte das enti dades financ eiras das empresas a financi ar, nas quais as Caves Sant a Mart a se i ncluem. As Caves Santa Marta es tando inserida num mercado em que o seu produto não é considerado como de primeira necessi dade e actuando numa fatia de cons umi dores muito sensível à variação do preço, atingiu no final do primeiro semestre de 2008 um volume de negócios s uperior em 13% relativamente ao mes mo período do ano anterior(não esquecendo que a col heita do ano de 2007 foi i nferior aos anos anteriores, originado uma menor quanti dade de vinho disponí vel para abastecer o mercado), tendo cumprido conforme o planeado (até antes do previsto) a 1ª antecipaç ão da c olheit a de 2007. Face à actual conjuntura, extremamente complicada, as Caves Santa Marta tudo farão para que os seus associados vej am o s eu produt o o mais val orizado possível (alertando somente para o facto que as matérias primas muito importantes para essa val orização aumentaram 60%). Protecç ão I nt egrada 2 Novidades das Caves 3 Festival de Folclore 4 AINDA NESTA EDIÇÃO

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Page 1: CAVE S S ANT A M ART A · descoberto o sumo posto de parte, e supondo-o venenoso, bebeu dele. Dormiu (o que não conseguia havia muitas noites) e acordou curada e feliz. A nova chegou

EDITORIAL

Edição 20 - Ano de 2008

BOLETIM TRIMESTRAL DE INFORMAÇÃO

CAVES SANTA MARTA

Julho/Agosto/Setembro

Todos os anos por esta altura circulam na Região Demarcada do Douro palpites sobre o prová-vel quantitativ o de benefício. Trata-se de palpites, pois como é sabido a decisão sobre o quanti-tativo a beneficiar compete ao IVDP, atrav és do seu Conselho Interprof issional. Curiosamente e pela primeira vez, esta decisão que é da máxima importância para a economia da Região é tomada somente pela Direcção do IVDP e pela Associação dos Exportadores, encontrando-se ausente a representação da Pro-dução, por motiv os complexos que não cabem neste pequeno editorial. Consta que o benefício andará pelas 125.000 pipas ou seja o mesmo do ano anterior. Há, contudo, um facto nov o para esta v indima muito pouco debati-do que é o aumento substancial do preço da aguardente vínica (+60%) que se não for compen-sado com um preço de v enda ponderado trará mais dificulda-des a juntar às existentes. Também por esta altura costu-mam aparecer na Região os fabricantes de boatos que a sol-do de quem quer dividir para reinar, lançam a instabilidade junto dos viticultores, provocan-do negócios precipitados e pou-co vantajosos. A última destas acções torpes foi lançada por um pseudo jornal, enxovalhando as adegas coope-rativ as da Região, culpando-as das dificuldades que a Região atravessa, como se a baixa do benefício desde 2000, bem como o aumento dos custos de produ-ção fosse da sua responsabilida-de. Aos autores de tal af ronta o Sec-tor Cooperativo saberá respon-der com f irmeza.

José Eduardo Morais Lopes

Presidente da Direcção

CAVES SANTA MARTA EM CRESCIMENTO ECONÓMICO

Dados ofici ais r ecentemente publicados e referentes a 2007 revelam que a Caves Santa Marta ocupam o primeiro lugar do ranki ng do sec tor cooper ati vo relativo à comercialização de vinho generoso, r epresentando 23% do total. Relati vamente a vinhos do Douro, o vol ume de vendas da Caves Santa Marta representa 20,3% do total da R egião, ocupando o 3º lugar do ranking, sendo de destacar o 1º lugar no regional duriense (cerca de 50% do total da Região). No cumprimento de decisões tomadas em Assemblei a Geral, nomeadamente no âmbito da aprovação do Orçamento e Plano de Acti vidades par a o Exercício de 2008, a Direcção da Caves Santa Marta deci diu efec tuar , no pri nc ípi o do passado mês, pagamentos aos seus associados r elati vos à Campanha de 2007. No passado mês de Março, a C a v e s S a n t a M a r t a , imedi atamente após a aprovação do R elatóri o e Contas do Exercício de 2007 (Campanha de 2006), pagou aos seus associados a totalidade da referida colheita. Até ao final do corrente ano ocorrerão mais dois pagamentos, um em Setembro e outro em D ez e m br o , r el at i vos à antec ipação de parte dos excedentes do Exercíci o de 2008 (Campanha de 2007).

A Caves Santa Marta não tem débitos vencidos ou em mora aos seus associados. Com um acti vo de 49 milhões de euros, a Caves Santa Marta registou, no ano passado, um vol ume de vendas de 16 milhões de euros e uma autonomia financeira de 40%. Os r esultados do pri meiro semes tre do corr ente ano apontam para um crescimento da ordem dos 10%, mesmo tendo em conta que o 1º semestre de 2008 foi muito desas troso para a economia mundial e para a economia por tug uesa em par t i cul ar , originando que o rendimento disponível dos consumidores seja cada vez menor A actual conj untura económica caracterizada por uma pressão inflacionista enorme resultante em parte do aumento do pr eço dos combustíveis, originando por isso a que o “ cus to” do dinheiro se mantenha muito el evado(prevendo-se a que es ta conjuntura se mantenha durante um período alargado de tempo). Esta conjuntura origina que o recurso ao crédito seja cada vez mais complicado, para não dizer imposs ível, devido a uma maior selecção por parte das enti dades financeiras das empresas a

financi ar, nas quais as Caves Santa Marta se i ncluem. As Caves Santa Marta es tando inserida num mercado em que o seu produto não é considerado como de primeira necessi dade e actuando numa fatia de consumi dores muito sensível à variação do preço, atingiu no final do primeiro semestre de 2008 um volume de negócios superior em 13% relativamente ao mesmo período do ano anterior(não esquecendo que a col heita do ano de 2007 foi i nferior aos anos anteriores, originado uma menor quanti dade de vinho disponível para abastecer o mercado), tendo cumprido conforme o planeado (até antes do previsto) a 1ª antecipação da colheita de 2007. Face à actual conjuntura, extremamente complicada, as Caves Santa Marta tudo farão para que os seus associados vej am o seu produto o mais val orizado possível (alertando somente para o facto que as mat ér i as pr i mas m ui to i mpor t ant es par a essa val orização aumentaram 60%).

Protecção Integrada 2

Novidades das Caves 3

Festival de Folclore 4

AINDA NESTA EDIÇÃO

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PROTECÇÃO INTEGRADA - FLAVESCÊNCIA DOURADA

B OL ET I M T RI ME ST RA L DE I NFORMA ÇÃ O

Tem v indo a público nos meios de comunicação, notícias acerca de uma nov a doença na cultura da v inha, cujo nome è a Flavescência Dourada, os quais também ref erem que no nosso concelho a mesma já existe, no entanto isso não é v erdade, a doença não f oi detectada na região do Douro, o que f oi observado f oi apenas o insecto transmissor da doença que é o v ector ( Scaphoideus titanus) que transmite a Flav escência Dourada. Este v ector já f oi observ ado e identif icado a alguns anos no Minho e mais perto em Vila Real (2000) (Baixo Corgo).

O Scaphoideus titanus é um insecto (cicadelídeo = cigarrinha), v ector da doença Flavescência Dourada, que é uma doença de quarentena originada por um f itoplasma, que como os vírus não tem tratamento, e é transmitida por um insecto vector. A Flav escência Dourada é um parasita v egetal que perturba o funcionamento das plantas, prov ocando grande perda de produção e a morte das videiras.

Embora já se tenha observ ado à v ários anos o Scaphoideus titanus, a doença transmitida pelo mesmo nunca f oi observada em Portugal até ao ano passado em que houv e resultados positivos em material que f oi analisado pe la Divisão de

Protecção e Controlo Fitossanitário da DRAP-N em Ponte de Lima, Braga

e Amares, portanto Minho. O que lev a os Srs. Agricultores a f icar um pouco mais descansados porque não é na nossa região, mas o mais importante e preocupante é que já está em Portugal e daí a ser propagada se não houver as respectivas precauções é um “saltinho”. Por ser um motiv o de grande preocupação é que queremos div ulgar este “problema”, para que todos possamos evitar que ela (Flavescência Dourada ) apareça na nossa região e se propague pelo país se não tomarmos precauções. O vector já f oi observ ado em v ários locais da Região do Baixo Corgo, mas para existir a transmissão da doença é necessário que haja duas condições: v ideiras com Flavescência Dourada (FD), o que felizmente ainda não existe, e a presença do insecto Scaphoideus titanus, que já existe, que atrav és das suas p icadas de alimentação nas f olhas transmite a doença às plantas sãs, mas para isso ele tem de se alimentar de um planta já doente com a FD e só está capaz de inf ectar uma planta sã após um mês de incubação do fitoplasma no insecto. E embora o Scaphoideus titanus f ique inf ectado até ao f im da sua vida, morre no Outono sem transmitir a doença à sua descendência, pelo menos uma boa notícia!! Quais os sintomas desta doença?

Os sintomas desta doença não são específ icos da mesma podendo conf undir-se com outros problemas nas plantas (viroses, carências nutricionais,

etc), tendo sempre necessidade de conf irmaç ão do diagnóst ico em laboratório especializado. Nas folhas os sintomas caracterizam-se por um enrolamento sobre a página inf erior com amarelecimento dourado ou metalizado nas castas brancas e av ermelhamento nas castas tintas. Nos cachos à dissecação do ráquis e das flores e no f inal do Verão as uvas f icam enrugadas e a polpa f ibrosa. Nas varas não se faz o atempamento completo e f icam flexív eis, por v ezes com manchas necróticas.

PÁGINA 2

ADULTO E NINFAS DO SCAPHOIDEUS TITANUS (Laura Torres, 2001)

SINTOMAS DA DOENÇA

AVISO IMPORTANTE Pret endemos c om est e art igo esclarecer os Viticultores, para que não haja alarmismos e no próximo boletim s erá f e i t a a desc r iç ão m ais porm enor iza da des t e ins ec t o (descrição, biologia, etc), assim como da doença Flavescência Dourada.

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NOVIDADES DAS CAVES E CURIOSIDADES

PÁGINA 3 B OL ET I M T RI ME ST RA L DE I NFORMA ÇÃ O

VALDARANTE 2007 BRANCO MEDALHA DE PRATA

CAVES SANTA MARTA RESERVA 2003 TINTO

MEDALHA DE BRONZE

CAVES SANTA MA RTA ROSÉ 2007 VINHO RECOMENDADO

WINE MASTER CHALLENGE 2008

Uma lenda grega atribui a descoberta da v ideira a um pastor, Estáf ilo, que, ao procurar uma cabra perdida, a f oi encontrar comendo parras. Colhendo os frutos dessa planta, até então desconhecida, levou-os ao seu patrão, Oinos, que deles extraiu um sumo cujo sabor melhorou com o tempo. Por isso, em grego, a v ideira designa-se por staphyle, e o vinho por oinos. A mitologia romana atribui a Saturno a introdução das primeiras videiras; na Península Ibérica, ela era imputada a Hercule. Na Pérsia, a origem do vinho era também lendária: conta-se que um dia, quando o rei Djemchid se encontava refastelado à sombra da sua tenda, observando o treino dos seus archeiros, f oi o seu olhar atraído por uma cena que se desenrolava próximo: uma grande av e contorcia-se envolvida por uma enorme serpente, que lentamente a sufocava. O rei deu imediatamente ordem a um archeiro para que atirasse. Um tiro certeiro f ez penetrar a f lecha na cabeça da serpente, sem que a ave fosse atingida. Esta, liberta, voou até aos pés do soberano, e aí deixou cair umas sementes, que este mandou semear. Delas nasceu uma viçosa planta que deu frutos em abundância. O rei bebia frequentemente o sumo desses frutos. Um dia, porém, achou-o amargo e mandou pô-lo de parte; alguns meses mais tarde, uma bela escrava, favorita do rei, encontrando-se possuída de fortes dores de cabeça, desejou morrer. Tendo descoberto o sumo posto de parte, e supondo-o venenoso, bebeu dele. Dormiu (o que não conseguia havia muitas noites) e acordou curada e f eliz. A nova chegou aos ouvidos do rei, que promoveu o vinho à categoria de bebida do seu povo, baptizando-o Darou-é-Shah « o remédio do rei ». Quando Cambises, descendente de Djemchid, fundou Persépolis, os viticultores plantaram vinhas em redor da cidade, as quais deram origem ao célebre vinho de Shiraz. A vinha era objecto de enormes cuidados, e o mosto fermentava em grandes recipientes de 160 litros, os guarabares. Foi este vinho que ajudou a dar coragem aos soldados de Cambises na conquista do fabuloso Egipto!

Pela 3ª v ez consecutiv a a Associação Empresarial NERVIR organizou, no passado mês de Junho, no magníf ico Salão Nobre da Casa do Douro, a Festa do Vinho. O objectiv o principal deste acontecimento visou aumentar as exportações dos nossos produtos a partir da Região do Douro. Apesar desta feira ser direccionada para um público prof issional, as portas também estiv eram abertas a todos os v isitantes, permitindo descobrir os bons vinhos do Douro, juntamente com os sabores dos produtos regionais. As Caves Santa Marta estiv eram presentes, dando a mostrar alguns dos seus melhores v inhos.

3 ª FESTA DO VINHO E DOS PRODUTOS REGIONAIS

LENDAS ENÓFILAS

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www.caves-stamarta.pt

Apartado 50 5031-909 Santa Marta de Penaguião Douro - Portugal Telefone: +351 254 810 313 Fax: +351 254 810 319 Correio electrónico: [email protected]

CAVES SANTA MARTA

V I NH O S E D E R I V ADO S . C R L

ADEGA DE MEDRÔES RENOVADA – ACOLHE FESTIVAL DE FOLCLORE

CAVES SANTA MARTA

O VINHO É INIM IGO FIGADAL DA COBARDIA E TRAIÇÃO; O VINHO COLOCA O CORAÇÃO NOS LÁBIOS.

DITADO POPULAR

FICHA TÉCNICA

Director - José Eduardo Lopes

Coordenador - Marco Aurélio Peixoto Informática e Paginação - Luís Morais

Protecção Integrada - Alexandra Frutuoso Fotografia - Marco Aurélio Peixoto

COLABORADORES NESTA EDIÇÃO

Paulo Dolores António Cardoso

O Centro de Vinificação de Medrões, beneficiada por importantes obras gerais de manutenção, recebeu no passado dia 19 de Julho o Festival Internacional de Medrões, organizado pelo sempre motivado grupo cultural “ Os Medroenses”. Neste Festival, para além do grupo anfitrião, estiveram presentes “As Lavadeiras do Rio Almonda” de Torres Vedras, o rancho folclórico, Cultural e Recreativo de Albergaria a Velha, Grupo de Danças e Cantares de Serzedo, Gero Axular Dani-za Taldea - San Sebastian e Folk Dance Group “Pyne” - Lituânia. Parabém à direcção do grupo cultural de Medrões por mais esta bri-lhante iniciativa.