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3 Nº 1 | MARÇO 2014 CATÁLOGO DE CANA

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Nº 1 | MARÇO 2014

CATÁLOGO DE CANA

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ÍNDICE

1. Introdução 4

2. Grupo Bio Soja

2.1. Histórico 5

2.2. Política de qualidade 7

2.3. Unidades industriais 8

3. Nutrição na cultura da cana-de-açúcar

3.1. Introdução 9

3.2. Micronutrientes na cana-de-açúcar 10

3.2.1. Boro (B) 11

3.2.2. Cobre (Cu) 12

3.2.3. Ferro (Fe) 13 3.2.4. Manganês (Mn) 14

3.2.5. Molibdênio (Mo) 15

3.2.6. Zinco (Zn) 16

4. Avaliação da disponibilidade dos nutrientes do solo 17

5. Avaliação do estado nutricional da cana-de-açúcar

5.1. Amostragem das folhas 18

5.2. Interpretação dos teores dos nutrientes nas folhas 18

6. Produtos Bio Soja para cana-de-açúcar 19

7. Programa nutricional Bio Soja para cana-de-açúcar

7.1. Cana planta 28

7.2. Cana soca 29

8. Avaliações agronômicas

8.1. Avaliações do perfilhamento da cana planta 31

8.2. Avaliações da produtividade da cana planta 45

9. Glossário 55

10. Literatura consultada 56

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A cana-de-açúcar é uma das principais culturas no Brasil e a mais tradicional. O seu cultivo no Brasil teve início nos primórdios da colonização portuguesa com a instalação do primeiro engenho de açúcar, o En-genho dos Erasmos, em São Vicente, litoral paulista. Nos séculos XVI e XVII, a cana atingiu o seu apogeu no Brasil Colônia com o seu cultivo no litoral nordes-tino notadamente em Pernambuco, Alagoas e Recôn-cavo Baiano.

Na década de 70 com o advento do Proálcool, res-surge o interesse pela cana-de-açúcar. A partir deste momento, o foco passa a ser a produção do etanol, um combustível nacional para a diminuição da de-pendência externa do petróleo.

Posteriormente, a partir do Protocolo de Kyoto, o etanol torna-se um combustível aliado da humani-dade na redução do efeito estufa através da menor emissão de CO2 para a atmosfera.

Na década de 90 com o surgimento dos veículos bicombustíveis ou flex ocorreu um novo impulso na atividade canavieira no Brasil com aumento na demanda pelo etanol. Foram instaladas novas uni-dades industriais e ocorreu a expansão da área cul-tivada com a cana-de-açúcar.

Atualmente, o Estado de São Paulo é o principal pro-dutor nacional de cana. Entretanto, a sua expansão está ocorrendo no Centro-Oeste, Triângulo Mineiro e no Oeste Paulista, regiões caracterizadas por solos de baixa fertilidade natural. São solos ácidos com altos teores de alumínio trocável e baixos teores de nutrien-tes, dentre os quais, os micronutrientes.

A produtividade da cana-de-açúcar ainda está muito abaixo do seu potencial produtivo. Com os custos de produção cada vez maiores é necessário que os produ-tores realizem um manejo nutricional mais adequado para otimizar os investimentos realizados na cultura.

Os micronutrientes e os fertilizantes orgânicos são insumos agrícolas subutilizados pela maioria dos produtores de cana. Entretanto, se bem manejados podem colaborar para uma nutrição mais equilibra-da proporcionando aumento na produtividade e na lucratividade da cana-de-açúcar.

Dentro deste contexto, o Grupo Bio Soja vem pesqui-sando a utilização de micronutrientes e fertilizantes orgânicos na cana-de-açúcar. Esta publicação tem por objetivo mostrar a importância destes insumos e os resultados agronômicos da sua utilização na cultura da cana-de-açúcar.

1. INTRODUÇÃO

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2.1 HISTÓRICO

2. GRUPO BIO SOJA

O Grupo Bio Soja é caracterizado por um grande dinamismo e desde a sua fundação no início da dé-cada de 70 vem aprimorando constantemente os seus produtos e processos industriais.

A história do Grupo Bio Soja se confunde com a própria história da cultura da soja na Alta Mogiana, região do interior paulista localizada entre Ribeirão Preto e o Triângulo Mineiro e a sua posterior ex-pansão pelo Cerrado Brasileiro localizado nas mais diversas regiões do Brasil Central.

No final da década de 60, a soja no seu proces-so contínuo de expansão a partir do Rio Grande do Sul atinge a Alta Mogiana. Em poucos anos, a soja mudou o perfil agrícola desta região, tor-nando-se uma das principais culturas substituin-do parcialmente as culturas do algodão, milho e café.

A partir deste momento, surge a necessidade de um insumo fundamental para a cultura da soja, o inoculante e em 1971 é fundada em São Joaquim da Barra/SP, a Indústria Bio Soja de Inoculantes.

No final da década de 70, a cultura da soja atra-vessou o Rio Grande e conquistou uma região até então pouco utilizada para a agricultura, o Cerrado Brasileiro. Neste processo de expansão, a Bio Soja foi acompanhando a soja e em poucos anos, a empresa comercializava os seus produtos nas mais diversas regiões do Brasil Central alcan-çando os cerrados goianos e matogrossenses e atingindo também os cerrados baianos e mara-nhenses.

A partir da década de 90, o Grupo Bio Soja iniciou a produção do Nodulus® pó, fertilizante fornecedor de cobalto e molibdênio à cultura da soja e demais leguminosas.

Em 1994, a empresa iniciou a comercialização do primeiro inoculante turfoso esterilizado e isento de microganismos antagônicos às bactérias fixadoras de nitrogênio (Biomax® Premium).

Em 2008, nesta unidade industrial, o Grupo Bio Soja iniciou a produção e a comercialização do pri-meiro inoculante mundial para a produção de mu-das de eucalipto a partir de estacas e miniestacas (Rizolyptus®).

Em 2011, foi lançado o Biomax® Premium Milho,

inoculante destinado à cultura do milho. Neste mo-mento, o Grupo Bio Soja está pesquisando a efi-ciência agronômica deste inoculante nas demais gramíneas com destaque para o trigo, arroz, sorgo, cana-de-açúcar e braquiárias. Além deste produto, o Grupo Bio Soja vem pesquisando produtos micro-biológicos para as demais culturas com destaque para o Metarhizium para cana-de-açúcar e pasta-gem.

Com a expansão da agricultura nos solos sob Cer-rado surgiram novos desafios e necessidades das culturas, dentre os quais, produtos destinados ao fornecimento dos micronutrientes.

No final da década de 90, mais precisamente em 1998, é inaugurada a segunda empresa do Grupo Bio Soja em São Joaquim da Barra, a Bio Soja Ferti-lizantes, especializada na produção de fertilizantes. A partir deste momento, o Nodulus® pó é aperfei-çoado com o desenvolvimento da sua formulação líquida, o Nodulus® Premium. Posteriormente, esta unidade industrial foi ampliada e teve início a pro-dução dos sulfatos, MAP purificado, cloretos, óxi-dos e monóxidos metálicos, principalmente man-ganês e zinco.

Além da expansão da linha de produtos, o Grupo Bio Soja iniciou a diversificação de mercados atuan-do nas mais diversas culturas brasileiras, no merca-do químico industrial e na nutrição animal.

Em Serrana, município paulista próximo a Ribeirão Preto/SP, o Grupo Bio Soja possui duas unidades in-dustriais. A primeira unidade foi adquirida em 2001 e é responsável pela produção de acaricida, adju-vantes, isca formicida e de fertilizantes minerais em suspensão (NHT®). Em 2008 é inaugurada a segunda unidade industrial em Serrana/SP, responsável pela produção do condicionador de solos (Fertium®) e dos fertilizantes organominerais (Fertium® Phós).

Em Ituverava/SP, a Granorte, empresa coligada ao Grupo Bio Soja inaugurada em 2003 é especializa-da na produção de macronutrientes secundários e micronutrientes de solo.

A partir de 2010, o Grupo Bio Soja, iniciou a ex-ploração comercial de uma lavra de monóxido de manganês em Niquelândia/GO, tornando-se auto suficiente neste importante metal que é o primór-dio de uma série de produtos destinados a nutrição das plantas, nutrição animal e uso industrial.

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Atualmente, o Grupo Bio Soja possui 5 unidades industriais localizadas na região de Ribeirão Preto, interior paulista, facilitando a distribuição dos seus produtos em todas as unidades da federação e a exportação para os países do Mercosul e Bolívia.

As unidades industriais estão em constante amplia-ção e modernização procurando agregar as tec-nologias mais modernas visando a otimização de todos os processos industriais e minimizando ao máximo a emissão de poluentes e a produção de resíduos industriais.

A Bio Soja possui o certificado ISO 9001:2000, de-monstrando toda a qualidade nos seus processos administrativos, comerciais e industriais. Todos

os produtos das unidades industriais são subme-tidos a um rígido controle de qualidade desde as matérias-primas até os produtos acabados.

Ao longo desta longa trajetória, que teve início nos primórdios da década de 70, o Grupo Bio Soja acompanhou a abertura da maior fronteira agrícola do mundo, o Cerrado Brasileiro e a consolidação do Brasil como um dos maiores produtores agrícolas do mundo.

O Grupo Bio Soja sempre esteve ao lado do produ-tor rural e sempre buscou alternativas para atender as suas necessidades e colaborar para maximizar o potencial produtivo das suas culturas e dos seus re-banhos.

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“Satisfazer nossos clientes, através do processo de melhoria contínua com a participação de

nossos colaboradores.”

2.2 POLÍTICA DE QUALIDADE

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2.3 UNIDADES INDUSTRIAIS

Escritório CentralSão Joaquim da Barra - SP

Unidade IIndústrias Químicas e Biológicas

São Joaquim da Barra - SP

Unidade IIBio Soja Fertilizantes

São Joaquim da Barra - SP

Unidade VBio Soja Fertilizantes

Serrana - SP

Unidade IVGranorte Fertilizantes

Ituverava - SP

Unidade IIIIndústrias Químicas e Biológicas

Serrana - SP

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3.1. INTRODUÇÃO

3. NUTRIÇÃO NA CULTURA DA CANA

Uma nutrição equilibrada e balanceada é de fundamental importância no desenvolvimento de qualquer cultura, dentre as quais, a cana-de-açúcar.

A Lei do Mínimo proposta em 1840 pelo químico alemão Justus von Leibig, ilustra muito bem, a importância da nutrição equilibrada e ba-lanceada nas culturas (Figura 1). Cada tábua do barril representa o teor disponível de um determinado nutriente no solo.

“A produtividade de uma cultura é limitada pelo nutriente que es-tiver em menor disponibilidade no solo, mesmo que todos os de-mais estejam disponíveis em quantidades adequadas.”

Até o presente momento, o uso de micronutrien-tes na cultura da cana-de-açúcar foi relegado a um segundo plano. As pesquisas com micronutrientes eram realizadas, normalmente, em solos com te-ores adequados destes nutrientes resultando em poucos resultados positivos (Faroni et al., 2006).

Entretanto, com a expansão do cultivo da cana-de-açúcar para solos de baixa fertilidade natural, dentre os quais, os solos sob vegetação de cerra-do, há uma tendência de aumento na incidência da deficiência dos micronutrientes. São solos caracte-rizados por acidez elevada e com baixos teores de micronutrientes e a calagem diminui ainda mais a sua disponibilidade à cana-de-açúcar (Figura 2).

O material de origem dos solos influencia na sua fertilidade natural e no teor dos micronutrientes. De maneira geral, os solos provenientes do basal-to são argilosos com coloração escura e possuem maiores teores de micronutrientes, enquanto que os solos oriundos do arenito são de textura média a arenosos e pobres nestes nutrientes. Portanto, a composição química do material de origem dos so-los (rocha) influencia na sua fertilidade natural e nos teores dos micronutrientes (Harmsen e Vlek,1985).

O pH do solo interfere na disponibilidade dos mi-cronutrientes às plantas (Figura 2). Com o aumento no pH dos solos ocorre uma diminuição na dispo-nibilidade dos micronutrientes às plantas, exceto o cloro e o molibdênio, aumentando a probabilidade das deficiências destes nutrientes nas culturas (Lo-pes, 1989).

5,5 6,0 6,5 7,0 8,05,0

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pH em água

Faixa de pHadequadapara amaioria dasculturas

Alumínio

Molibdênio e cloro

Fósforo

Nitrogênio, enxofre e boro

Potássio, cálcio e magnésio

Ferro, cobre, manganês, níquel e zinco

Figura 2. Efeito do pH do solo na disponibilidade dos nutrientes e do alumínio às plantas.Fonte: Adaptado de Instituto da Potassa & Fosfato (1998).

Figura 1. Representação gráfica da Lei do Mínimo.

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Os micronutrientes são os nutrientes requeridos em pequenas quantidades pela cana-de-açúcar na ordem de g/ha. Nas plantas, os micronutrientes agem como ativadores-chaves de sistema enzimáticos, que por sua vez, condicionam reações químicas específicas necessárias ao normal desenvolvimento vegetal (Orlando Filho et al., 1996).

Atualmente, são conhecidos oito nutrientes que são classificados como micronutrientes: boro (B), cloro (Cl), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn), molibdênio (Mo), níquel (Ni) e zinco (Zn).

As quantidades absorvidas e exportadas dos micronutrientes pela cana planta e cana soca estão na Tabela 1. Os micronutrientes mais absorvidos e exportados pela cana em ordem decrescente são o ferro, manganês e o zinco.

3.2. MICRONUTRIENTES NA CANA-DE-AÇÚCAR

Tabela 1. Quantidades de micronutrientes absorvidos e exportados pela parte aérea da cana planta e cana soca para a produção de 100 t de colmos.

De maneira geral, os micronutrientes mais deficientes na maioria dos solos cultivados com cana-de-açúcar são o zinco e o boro. As deficiências de cobre e manganês ocorrem em determinadas regiões cultivadas com a cana-de-açúcar e a deficiência de ferro é desprezível.

Nas regiões tradicionais de cultivo com cana-de-açúcar no interior paulista, a deficiência de manganês é insignificante. Entretanto, com a expansão do cultivo para solos com baixos teores deste micronutriente, dentre os quais, os solos sob vegetação de cerrado, está ocorrendo um aumento expressivo nos sintomas de deficiência do manganês. Além disso, a calagem tem aumentado ainda mais a deficiência de manganês nos canaviais cultivados nos solos sob vegetação de cerrado.

A deficiência de cobre é generalizada nos tabuleiros distróficos do Nordeste, Norte Fluminense (Campos dos Goytacazes) e no Espírito Santo. Em Alagoas e Pernambuco, a aplicação de cobre nos canaviais proporcio-nou aumento na produtividade da cultura (Marinho e Albuquerque, 1981 e IAA-Planalsucar, 1984).

A deficiência de ferro em cana-de-açúcar é insignificante. Os solos cultivados com cana apresentam teores adequados de ferro. Eventualmente, pode ocorrer deficiência deste micronutriente em cana cultivada em solos com pH na faixa alcalina. (Anderson e Bowen, 1992)

Recentemente, ocorreu aumento na utilização do molibdênio em cana-de-açúcar com aumentos expressivos na sua produtividade da cultura.

Micronutrientes

Cana planta Cana soca

Colmos FolhasColmos+

folhasColmos Folhas

Colmos+folhas

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - g/100 t de colmos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Boro (B) 195 116 311 102 55 157

Cobre (Cu) 194 93 287 273 116 389

Ferro (Fe) 2.378 6.512 8.890 1.207 4.538 5.745

Manganês (Mn) 1.188 1.651 3.838 916 1.189 2.105

Zinco (Zn) 440 282 722 298 163 561

Fonte: Orlando Filho (1993).

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a. Boro no solo

O teor total de B nos solos é variável ficando entre 1 e 270 mg/kg (Barber, 1995). Os maiores teores de B são encontrados nas regiões semi-áridas e áridas e os menores nos solos arenosos das regiões úmidas (Jackson, 1976).

O B é um elemento químico solúvel em água e os minerais contendo B possuem baixa dureza. São en-contrados em depósitos evaporíticos em regiões de-sérticas aonde eram anteriormente lagoas ou praias (Zanardo e Marques Júnior, 2009). Na América do Sul, os minerais de B são encontrados nas regiões desér-ticas no Norte da Argentina, deserto do Atacama no Chile e no Altiplano Boliviano.

O teor de B total e B solúvel possui boa correlação com o teor de matéria orgânica do solo. Quanto maior o teor de matéria orgânica, maior o teor de B total e de B disponível às plantas (Brasil Sobrinho, 1965).

b. Fatores que afetam a disponibilidade do boro às plantas (Lopes e Carvalho, 1988)

A disponibilidade do B às plantas é afetada pelo pH do solo (Figura 2). A maior disponibilidade do B às plantas ocorre na faixa de pH entre 5 e 7;

As altas precipitações pluviométricas causam lixivia-ção do B e reduzem a sua disponibilidade às plantas principalmente em solos de textura arenosa.

Secas prolongadas reduzem a disponibilidade do B e podem induzir deficiência nas culturas. Ocorre menor decomposição da matéria orgânica, principal fonte natural de B nos solos tropicais. Além disso, ocorre também redução no crescimento das raízes das plan-tas reduzindo a sua capacidade de absorção do B do solo.

c. Funções do boro

O B difere dos demais micronutrientes pois é o único que não foi identificado em nenhum composto vital. Além disso, não se identificou qualquer reação crucial para o metabolismo das plantas com a participação do B (Malavolta, 1980).

O B está envolvido com a translocação dos açúcares atuando no seu transporte das folhas para os demais

3.2.1. BORO (B)

órgãos da planta (Anderson e Bowen, 1992).

Atua na divisão, maturação e na diferenciação celular.

Atua na síntese de celulose e lignina conferindo maior tolerância da cana às pragas e doenças.

O B está diretamente envolvido com o metabolismo do cálcio atuando na formação da parede celular.

d. Sintomas de deficiência de boro

O B é um micronutriente com baixa mobilidade no floema das plantas. Portanto, os sintomas de defici-ência do B ocorrem inicialmente nas folhas mais no-vas da cana.

Nas folhas novas ocorrem estrias cloróticas e lesões translúcidas ou em forma de “sacos de água” entre as nervuras (Figura 3).

Com o agravamento da deficiência do B, as áreas das folhas cloróticas evoluem para necrose, gerando crescimento irregular do limbo foliar e causando o enrugamento em algumas bandas. As folhas novas tornam-se deformadas ao longo das margens.

As folhas da cana com deficiência severa de B tendem a ficar quebradiças e ocorre o surgimento de muitos perfilhos (entouceramento).

Pode ocorrer morte do meristema apical.

Figura 3. Deficiência do boro em cana-de-açúcar.

Fonte: Anderson e Bowen (1992).

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a. Cobre no solo

O teor total de Cu nos solos é influenciado pelo material de origem e pelo processo de formação dos solos. Os solos derivados de rochas ígneas bá-sicas (Latossolo Roxo e Latossolo Vermelho-Escuro) possuem os maiores teores totais de Cu, enquanto que os solos derivados de arenitos e demais sedi-mentos arenosos possuem os menores teores de Cu (Camargo, 1988).

b. Fatores que afetam a disponibilidade do co-bre às plantas (Lopes e Carvalho, 1988)

A disponibilidade do Cu às plantas é afetada pelo pH do solo (Figura 2). Quanto maior o pH do solo, menor é a disponibilidade do Cu às plantas e de-pendendo do teor do micronutriente no solo pode causar deficiências nas culturas.

Os solos com alto teor de matéria possuem menor disponibilidade de Cu podendo induzir deficiência nas culturas. Ocorre formação de complexos muito estáveis do Cu com as substâncias húmicas notada-mente os ácidos húmicos.

Os solos arenosos com baixos teores de matéria orgânica tem menor disponibilidade de Cu. Pode ocorrer perdas significativas deste micronutriente por lixiviação.

Os altos teores dos demais micronutrientes catiôni-cos (Fe, Mn e Zn) no solo reduzem a disponibilidade de Cu às plantas (inibição competitiva).

c. Funções do cobre

O Cu atua no processo da fotossíntese, apresentan-do papel importante no transporte eletrônico via plastocianina.

Aumenta a resistência da cana às doenças e atua na síntese proteica (Taiz e Zeiger, 2004).

d. Sintomas de deficiência de cobre

O Cu é um micronutriente com baixa mobilidade no floema das plantas. Portanto, os sintomas de deficiência do Cu ocorrem inicialmente nas folhas mais novas da cana.

3.2.2. COBRE (Cu)

A deficiência de Cu na cana-de-açúcar causa peque-no desenvolvimento das plantas, folhas cloróticas com manchas verde-escuras e redução na produção das folhas novas.

Com o agravamento da deficiência do Cu ocorre redução no vigor e no perfilhamento da cana. As folhas perdem a sua turgidez tornando-se murchas e caídas curvando-se para o solo (doença do “topo caído”), Figura 4. Ocorre também redução no perfi-lhamento da cana (Anderson e Bowen, 1992).

Figura 4. Deficiência do cobre em cana-de-açúcar.

Fonte: Anderson e Bowen (1992).

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3.2.3. FERRO (Fe)

a. Ferro no solo

O Fe é um dos elementos químicos mais abundan-tes na crosta terrestre superado apenas pelo oxigê-nio, silício e alumínio. O teor médio de Fe nos solos é de 3,5% (Lindsay, 1979).

O teor de Fe disponível nos solos é controlado pelas reações redox. Os ambientes redutores (alto teor de umidade) possuem os maiores teores do íon Fe2+ na solução do solo, forma disponível às plantas. Em ambientes oxidantes (baixo teor de umidade), o íon Fe2+ é oxidado ao íon Fe3+ reduzindo a sua disponi-bilidade às plantas (Camargo, 1988).

b. Fatores que afetam a disponibilidade do ferro às plantas (Lopes e Carvalho, 1988)

A disponibilidade do Fe às plantas é afetada pelo pH do solo (Figura 2). Os solos com pH na faixa ácida tem maior disponibilidade de Fe às plantas.

Os solos com alto teor de matéria possuem menor disponibilidade de Fe podendo induzir deficiência nas culturas. Ocorre a formação de complexos mui-to estáveis do Fe com as substâncias húmicas nota-damente os ácidos húmicos. Entretanto, nas condi-ções brasileiras é rara a deficiência de Fe induzida pelas substâncias húmicas.

Altos teores Cu e Mn no solo reduzem a disponibi-lidade de Fe às plantas.

Os solos com alto teor de fósforo podem induzir deficiência de Fe nas plantas.

c. Funções do ferro

O Fe é constituinte da clorofila, organela responsá-vel pela atividade fotossintética nas plantas.

d. Sintomas de deficiência do ferro

O Fe é um micronutriente com baixa mobilidade no floema das plantas. Portanto, os sintomas de defi-ciência do Fe ocorrem inicialmente nas folhas mais novas da cana.

As folhas novas apresentam variados graus de clo-rose internerval da ponta para a base das folhas.

Não ocorre murchamento das folhas.

Com o agravamento da deficiência do Fe, as plan-tas tornam-se cloróticas ou brancas quando a defi-ciência é severa (Figura 5).

Figura 5. Deficiência do ferro em cana-de-açúcar.Fonte: Anderson e Bowen (1992).

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3.2.4. MANGANÊS (Mn)

a. Manganês no solo

O teor total de Mn nos solos é influenciado pelo material de origem e pelo processo de formação dos solos. Os solos derivados de rochas ígneas bá-sicas (Latossolo Roxo e Latossolo Vermelho-Escuro) possuem os maiores teores totais de Mn, enquanto que os solos derivados de arenitos e demais sedi-mentos arenosos possuem os menores teores de Mn (Bataglia, 1988).

b. Fatores que afetam a disponibilidade do man-ganês às plantas (Lopes e Carvalho, 1988)

A disponibilidade do Mn às plantas é afetada pelo pH do solo (Figura 2). O aumento de uma unidade de pH no solo provoca uma redução de 100 vezes na atividade do Mn na solução do solo (Bataglia, 1988).

Os solos com alto teor de matéria orgânica tem me-nor disponibilidade de Mn às plantas pela formação de complexos muito estáveis com este micronu-triente principalmente quando ocorre predomínio da fração húmica (Stevenson e Ardakani, 1972).

O teor de umidade também afeta a disponibilidade do Mn às plantas. Os solos com maior teor de umi-dade (ambiente redutor) tem maior disponibilidade do Mn.

As estiagens prolongadas reduzem a disponibilida-de do Mn às plantas. Ocorre oxidação do Mn2+ para formas não disponível (Mn3+ e Mn4+).

Os solos com alto teor de Fe tem redução na dispo-nibilidade de Mn às plantas (inibição competitiva).

c. Funções do manganês

O Mn é um ativador de várias enzimas na cana-de--açúcar, tais como, desidrogenases, descarboxila-ses, quinases, oxidases e peroxidases (Taiz e Zeiger, 2004). Desempenha papel fundamental na respiração par-ticipando de diversas reações no ciclo de Krebs.

Na fotossíntese está envolvido com a estrutura, fun-cionamento e multiplicação dos cloroplastos, como também no transporte de elétrons (Taiz e Zeiger, 2004).

d. Sintomas de deficiência do manganês

O Mn é um micronutriente com baixa mobilidade no floema das plantas. Portanto, os sintomas de deficiência ocorrem inicialmente nas folhas mais novas da cana.

As folhas com deficiência de Mn apresentam cloro-se internerval da ponta até o meio das folhas (Figu-ra 6). Em estágios avançados, a folha da cana perde totalmente a cor verde, tornando-se uniformemen-te clorótica. Pode ocorrer rompimento dos espaços internervais.

Figura 6. Deficiência do manganês em cana-de-açúcar.Fonte: Anderson e Bowen (1992)

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3.2.5. MOLIBDÊNIO (Mo)

a. Molibdênio no solo

Os teores de Mo disponíveis nos solos brasileiros são muito baixos situando-se na faixa de 0,01 a 0,16 mg/kg (Vidor e Peres, 1988).

A disponibilidade do Mo é afetada por diversos fa-tores, dentre os quais, material de origem, textura e pH do solo.

b. Fatores que afetam a disponibilidade do mo-libdênio às plantas (Lopes e Carvalho, 1988)

O material de origem é fator preponderante na ocorrência do Mo nos solos. Os menores teores de Mo ocorrem nos solos derivados de sedimentos arenosos e os maiores nos solos derivados de ro-chas básicas (Camargo, 1988).

A disponibilidade do Mo às plantas é afetada pelo pH do solo (Figura 2). A deficiência de Mo ocorre com maior frequência em solos ácidos. A calagem corrige a deficiência de Mo nas culturas, se os teores deste micronutriente nos solos forem adequados.

A aplicação de doses elevadas de fertilizantes con-tendo sulfato pode induzir deficiência de Mo nas culturas. Ocorre lixiviação do Mo para as camadas subsuperficiais do solo. As altas doses de fertilizan-tes fosfatados aumentam a disponibilidade de Mo às plantas.

c. Funções do molibdênio

O metabolismo do nitrogênio pode ser seriamente afetado em plantas com deficiência de Mo, devido a sua participação como componente das enzimas, ni-trogenase e redutase do nitrato (Vidor e Peres, 1988).

O Mo é componente da enzima nitrogenase presente nos microrganismos procariontes capazes de fixar o N2 atmosférico. A deficiência de Mo ocasionará uma diminuição na produção da enzima nitrogenase que se refletirá na redução da quantidade de nitrogênio fixado biologicamente (Bergersen, 1974).

O Mo é essencial às plantas que utilizam o nitrato (N-NO3

-) como uma das fontes de nitrogênio me-lhorando a eficiência da adubação nitrogenada e a produção de sacarose pela cana. Este micronutrien-te é componente da enzima redutase do nitrato,

responsável pela conversão do nitrato (N-NO3-) a nitrito (N-NO2) que posteriormente é convertido em aminoácidos (Vidor & Peres, 1988).

d. Sintomas de deficiência de molibdênio

O Mo é um micronutriente móvel no floema das plan-tas. Portanto, os sintomas de deficiência na cana-de--açúcar ocorrem inicialmente nas folhas mais velhas.

A deficiência do Mo em cana é caracterizada por pequenas estrias cloróticas longitudinais começan-do no terço apical da folha (Figura 7). As folhas mais velhas secam prematuramente do meio para as pontas.

Figura 7. Deficiência do molibdênio em cana-de- açúcar. Fonte: Anderson e Bowen (1992).

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3.2.6. ZINCO (Zn)

a. Zinco no solo

O teor total de Zn nos solos é influenciado pelo ma-terial de origem e pelo processo de formação dos solos. Os solos derivados de rochas ígneas básicas (Latossolo Roxo e Latossolo Vermelho-Escuro) pos-suem os teores mais elevados de Zn, enquanto os solos derivados de sedimentos arenosos apresen-tam os menores teores (Camargo, 1988).

b. Fatores que afetam a disponibilidade do zin-co às plantas (Lopes e Carvalho, 1988)

A disponibilidade do Zn é afetada pelo pH do solo. Quanto maior o pH do solo, menor é a disponibi-lidade do Zn às plantas e dependendo do teor do micronutriente no solo pode causar deficiência nas culturas.

Os ácidos húmicos formam complexos muito está-veis com o Zn reduzindo a sua disponibilidade às plantas. Entretanto, os ácidos fúlvicos aumentam a disponibilidade do Zn às plantas (Stevenson, 1972).

Os solos com alto teor de P disponível ou aduba-ções com elevadas doses de P (íon fosfato) redu-zem a absorção do Zn e podem induzir deficiência deste micronutriente nas culturas (Bataglia, 1988).

As baixas temperaturas associadas com excesso de umidade no solo podem induzir deficiência de Zn.

c. Funções do zinco

O Zn atua diretamente no crescimento das plantas. Este micronutriente é essencial para a síntese do triptofano, que é precursor do ácido indolacético (AIA), que irá formar as enzimas responsáveis pelo alongamento e crescimento celular das plantas.

d. Sintomas de deficiência do zinco (Orlando Filho et al., 2001)

O Zn é um micronutriente com baixa mobilidade no floema das plantas. Portanto, os sintomas de deficiência do Zn ocorrem inicialmente nas folhas mais novas da cana.

Estrias cloróticas na lâmina foliar, com exceção de faixas verde-escuras ao lado e paralelas à nervura principal ou às bordas das lâminas;

Folhas curtas e largas na parte média e assimétricas;

Internódios curtos formando “carretéis”;

Perfilhamento reduzido a colmos mais finos que podem perder a turgidez;

Necrose das folhas, a partir da ponta, quando a de-ficiência é severa;

Lesões avermelhadas são observadas em folhas com deficiência de Zn. Tais lesões podem estar asso-ciadas com um fungo que se desenvolve em tecidos com baixo teor de Zn.

Figura 8. Deficiência do zinco em cana-de-açúcar.Fonte: Fonte: Anderson e Bowen (1992).

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Atributos do solo Unidade

Produção relativa (%)

≤70 71 a 90 91 a 100 >100 >100

Teor do solo

Muito baixo Baixo Médio 1/ Alto Muito alto

pH em CaCl2 - ≤ 4,3 4,4 a 5,0 5,1 a 5,5 5,5 a 6,0 >6,0

Saturação de bases (V) % ≤ 25 26 a 50 51 a 70 71 a 90 >90

Fósforo disponível (P)

• Florestas

mg/dm³

≤ 2 3 a 5 6 a 8 9 a 16 >16

• Culturas perenes ≤ 5 6 a 12 13 a 30 31 a 60 >60

• Culturas anuais ≤ 6 7 a 15 16 a 40 41 a 80 >80

• Hortaliças ≤10 11 a 25 26 a 40 61 a 120 >120

Bases do solo

Potássio trocável

mmolc /dm³

≤ 0,7 0,8 a 1,5 1,6 a 3,0 3,1 a 6,0 >6,0

Cálcio trocável - ≤ 3 4 a 7 >7 -

Magnésio trocável - ≤ 4 5 a 8 >8 -

Enxofre e micronutrientes

Enxofre (S)

mg/dm3

- ≤2,0 2,1 a 5,0 >5,0 -

Boro (B) - ≤0,20 0,21 a 0,60 >0,60 -

Cobre (Cu) - ≤0,2 0,3 a 0,8 >0,8 -

Ferro (Fe) - ≤4 5 a 12 >12 -

Manganês (Mn) - ≤1,2 1,3 a 5,0 >5,0 -

Zinco (Zn) - ≤0,5 0,6 a 1,2 >1,2 -

4. AVALIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DOS NUTRIENTES DO SOLO

1/ O limite superior desta classe indica o nível crítico.Extratores: P, K, Ca e Mg = resina; S = fosfato de cálcio; B = água quente; Cu, Fe, Mn e Zn = DTPA.Fonte: Adaptado de Raij et al. (1997).

O manejo sustentável dos micronutrientes em ca-na-de-açúcar deve levar em consideração os teores destes nutrientes no solo através da análise de solo. A identificação dos solos com baixos teores de mi-cronutrientes é a etapa inicial para a tomada de de-cisão quanto a utilização dos micronutrientes em cana (Penatti, 2013).

Além disso, o produtor deve realizar a análise de foliar para o monitoramento do estado nutricional das lavouras e realizar os ajustes necessários no ma-nejo nutricional da cana-de-açúcar.

O histórico do manejo nutricional também deve ser

levado em consideração na interpretação das aná-lises foliares. Alguns resíduos orgânicos, tais como, a torta de filtro e vinhaça fornecem quantidades consideráveis de micronutrientes.

De maneira geral, as maiores probabilidades de respostas aos micronutrientes ocorrem em solos de baixa fertilidade natural (solos de textura média a arenosa e os solos sob vegetação de cerrado) e áre-as degradadas (Penatti, 2013). Além disso, os solos inicialmente com boa fertilidade natural mas sem a reposição dos micronutrientes exportados em su-cessivos cultivos tendem a responder a aplicação destes nutrientes.

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NutrientesNíveis dos nutrientes na cana-de-açúcar

Baixo Adequado Excessivo

Macronutrientes -------------------------------- g/kg --------------------------------

Nitrogênio (N) < 18 18 a 25 > 25

Fósforo (P) < 1,5 1,5 a 3,0 > 3,0

Potássio (K) < 10 10 a 16 > 16

Cálcio (Ca) < 2,0 2,0 a 8,0 > 8,0

Magnésio (Mg) < 1,0 1,0 a 3,0 > 3,0

Enxofre (S) < 1,5 1,5 a 3,0 > 3,0

Micronutrientes ------------------------------- mg/kg -------------------------------

Boro (B) < 10 10 a 30 > 30

Cobre (Cu) < 6 6 a 15 > 15

Ferro (Fe) < 40 40 a 250 > 250

Manganês (Mn) < 25 25 a 250 > 250

Molibdênio (Mo) < 0,05 0,05 a 0,20 > 0,20

Zinco (Zn) < 10 10 a 50 > 50

Indicação Descrição

Época de coletaFase de maior desenvolvimento vegetativo

• Cana-planta: 6 meses após a germinação • Cana-soca: 4 meses após a brotação

Tipo de folha Folha +1 (folha mais alta com colarinho visível – “TVD”) retirando os 20 cm centrais e excluindo a nervura central

Número de folhas 30 folhas por talhão uniforme

Cuidados na amostragem Coletar folhas sadias, sem manchas ou ataque de pragas e doenças

Intervalo entre a adubação de solo e a foliar e a amostragem das folhas

Mínimo de 15 dias

5.1. AMOSTRAGEM DAS FOLHAS

5. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DA CANA-DE-AÇÚCAR

Fonte: Raij et al., 1997.

Fonte: Adaptado de Raij et al. (1997).

5.2. INTERPRETAÇÃO DOS TEORES DOS NUTRIENTES NAS FOLHAS

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6. PRODUTOS BIO SOJA PARA CANA-DE-AÇÚCAR

Benefícios

• Melhora o metabolismo da cana maximizan-do o seu potencial produtivo;

• Melhora a absorção dos nutrientes pela ca-

na-de-açúcar;

• Maior desenvolvimento vegetativo da cana-de-açúcar;

• Retarda a senescência das folhas prolongan-do o seu ciclo produtivo;

• Melhora a brotação da cana;

Benefícios

• Correção mais rápida da deficiência de B na cana plana e cana soca;

Recomendação de uso

Recomendação de uso

6.1. BIOAMINO® EXTRA

6.2. FERTILIS® BORO

• Maior desenvolvimento radicular através da emissão de novas raízes;

• Maior resistência da cana às condições climá-

ticas adversas, tais como, veranicos e varia-ções bruscas de temperatura;

• Recuperação mais rápida da cana após es-

tresse climático e fitotoxicidade causa por defensivos agrícolas;

• Maior produtividade da cana planta e cana

soca.

É um fertilizante foliar fluido orgânico composto Classe A com alta concentração de materiais orgânicos, de origem vegetal e é obtido através de processos controlados de biofermentação.

É um fertilizante foliar fluido com alto teor de B à cultura da cana-de-açúcar. Cada litro do Fertilis® Boro possui 135 g de B.

CulturaDose por aplicação

Época de aplicaçãoDose/ha

Dose/100 L de água

Cana planta e cana soca 1 L 500 mL a 1L

A plicar quando as brotações da cana estiverem com 60 a 70 cm de comprimento e se houver necessidade, repetir 15 dias após

CulturaDose por aplicação

Época de aplicaçãoDose/ha

Dose/100 L de água

Cana planta 500 mL a 1L 1 L Cobrição dos toletes

Cana planta e cana soca 500 mL 250 a 500 mL

Aplicar quando as brotações da cana estiverem com 60 a 70 cm de comprimento e se houver necessidade, repetir 15 dias após

• Maior translocação dos açúcares das folhas para os colmos aumentando a ATR.

Boro

Não aplicar o Bioamino® Extra com os herbicidas em cana-de-açúcar.

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Benefícios

Formulação líquida• Facilita o manuseio e a aplicação do produto,

otimizando a mão-de-obra.

Micronutrientes ligados ao íon sulfato• Menor probabilidade de ocorrer fitoxicidade

dos nutrientes nas plantas.

Recomendação de uso

6.3. FERTILIS® CANA

É um fertilizante foliar fluido fornecedor de micronutrientes solúveis em água à cultura da cana.

CulturaDose por aplicação

Época de aplicaçãoDose/ha

Dose/100 L de água

Cana planta 10 a 15 L 15 a 20 L Cobrição dos toletes

Cana planta e cana soca 5 L 5 L

Aplicar quando as brotações da cana estiverem com 60 a 70 cm de comprimento e se houver necessidade, repetir 15 dias após

Acidifica a calda de pulverização• Aumenta a eficiência agronômica dos fertili-

zantes foliares solúveis em água.

Matérias-primas de alta qualidade, isentas de impurezas e solúveis em água

• Não entope os filtros e os bicos dos pulveri-zadores facilitando as pulverizações.

Cana

Mol

Benefícios

• Melhora a eficiência das adubações nitro-genadas na cana planta e cana soca. O Mo é constituinte da enzima redutase do nitra-to, responsável pela conversão do nitrato (N-NO3

-) a nitrito (N-NO2) que posterior-mente é convertido em compostos orgâni-cos nitrogenados, dentre os quais, os ami-noácidos.

Recomendação de uso

6.4. FERTILIS® MOL

• O Mo atua também na fixação biológica do nitrogênio (FBN). O Mo é constituinte da enzima nitrogenase, responsável pela con-versão do nitrogênio atmosférico (N2) em amônia (NH3) que posteriormente é incor-porado em compostos orgânicos nitroge-nados.

É um fertilizante foliar fluido com alto teor de Mo à cultura da cana-de-açúcar. Cada litro do Fertilis® Mol possui 229,5 g de Mo.

CulturaDose por aplicação

Época de aplicaçãoDose/ha

Dose/100 L de água

Cana planta 500 mL 500 mL a 1 L Cobrição dos toletes

Cana planta e cana soca 500 mL 500 mL Aplicar quando as brotações da cana estiverem com 60

a 70 cm de comprimento

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Benefícios

As substâncias húmicas do Fertium® Phós propor-cionam uma série de benefícios às plantas e aos solos.

Benefícios nas plantas

• Aumenta a capacidade germinativa dos tole-tes da cana;

• Estimula o desenvolvimento radicular da cana proporcionando maior absorção de água e nutrientes;

• Maior resistência da cana aos estresses am-bientais, tais como, estresse hídrico e varia-ções bruscas na temperatura;

• Maior desenvolvimento vegetativo da cana;

• Maior produtividade da cana-de-açúcar.

Recomendação de uso

6.6. FERTIUM® PHÓS

É um fertilizante organomineral proveniente da mistura do condicionador de solos (Fertium®) com fertilizan-te mineral fosfatado solúvel em citrato de amônio mais água.

Cultura Dose por aplicação Época de aplicação

Cana planta 600 a 1.200 kg/ha Aplicar no sulco de plantio utilizando o distribuidor de torta de filtro

Cana soca 200 a 300 kg/ha Aplicar em área total a lanço após o corte da cana

Benefícios nos solos

• Aumenta a disponibilidade do fósforo às plantas com a redução da fixação deste nu-triente através da complexação dos óxidos de ferro e alumínio nos solos e liberação de parte do fósforo anteriormente adsorvido na fração mineral do solo;

• Aumenta a CTC dos solos reduzindo as per-das dos nutrientes catiônicos por lixiviação;

• Neutralização das substâncias tóxicas nos solos, tais como, alumínio e metais pesados (cádmio, chumbo, cromo, níquel e selênio) pela formação de compostos orgânicos com alta estabilidade química;

• Estimula a atividade dos microrganismos bené-ficos às plantas fornecendo substâncias húmi-cas, ácidos orgânicos e outros compostos que servem de fonte de energia e nutrientes.

Benefícios

• Fornece nitrogênio prontamente disponível à cana-de-açúcar;

Recomendação de uso

6.5. FERTILIS® NITROFLEX

É um fertilizante foliar fluido com alto teor de nitrogênio. Cada litro do Fertilis® Nitroflex possui 241,5 g de N.

CulturaDose por aplicação

Época de aplicaçãoDose/ha

Dose/100 L de água

Cana planta e cana soca 500 a 750 mL 500 mL Aplicar quando as brotações da cana estiverem com 60

a 70 cm de comprimento

• O nitrogênio rompe as ligações químicas da cutina aumentando a absorção dos compos-tos químicos na calda de pulverização.

Nitroflex

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Benefícios

• Possui baixo índice salino (IS). Ideal para o fornecimento dos micronutrientes na cobri-ção dos toletes da cana. Não causa queima dos colmos e raízes da cana planta propor-cionando maior enraizamento e perfilhamen-to. Nas aplicações após o corte da cana não causa danos as brotações da cana.

Benefícios

• Fornece nitrogênio prontamente disponível à cana-de-açúcar;

Recomendação de uso

Recomendação de uso

6.8. NHT® BLEND Zn

6.7. NAFT®

É um fertilizante mineral composto fluido em suspensão para uso no solo com alta concentração de boro, man-ganês e zinco. O Zn e o Mn são provenientes do óxido de zinco e carbonato de manganês, respectivamente.

É um fertilizante foliar fluido fornecedor de nitrogênio à cana-de-açúcar. Cada litro do Naft® possui 105 g de N.

Cultura Dose por aplicação Época de aplicação

Cana planta 2 a 3 L/ha Cobrição dos toletes

Cana soca 2 a 3 L/ha Após o corte da cana

• Liberação gradativa dos micronutrientes. Maior aproveitamento dos micronutrientes pela cana planta e cana soca.

• O nitrogênio rompe as ligações químicas da cutina aumentando a absorção dos compos-tos químicos na calda de pulverização.

CulturaDose por aplicação

Época de aplicaçãoDose/ha

Dose/100 L de água

Cana planta e cana soca 50 a 100 mL 25 a 50 mL Aplicar quando as brotações da cana estiverem com 60

a 70 cm de comprimento

Naft

Blend Zn

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6.9. NHT® CÁLCIO MAX

É um fertilizante mineral composto fluido para uso no solo com alta concentração de cálcio. Cada litro do NHT® Cálcio Max possui 417,5 g de Ca. O NHT® Cálcio Max é produzido com carbonato de cálcio nanopar-ticulado.

1/ Utilizar a maior dose do NHT® Cálcio Max em solos com baixa saturação de bases (V< 50%) e a menor dose em solos com saturação de bases na faixa adequada à cultura da cana-de-açúcar.

É um fertilizante mineral composto fluido para uso no solo com alta concentração de cobre. Cada litro do NHT® Cobre Super possui 407,5 g de Cu. O NHT® Cobre Super é produzido com carbonato de cálcio nano-particulado.

Produto ideal para a correção ou prevenção da deficiência de Cu nas culturas em solos com baixo teor do nutriente ou induzida em solos com alto pH.

Benefícios

• Promove maior enraizamento e perfilhamento da cana planta.

Benefícios

• Possui baixo índice salino (IS). Ideal para o fornecimento do cobre na cobrição dos tole-tes da cana. Não causa queima dos colmos e raízes da cana planta proporcionando maior enraizamento e perfilhamento. Nas aplica-ções após o corte da cana não causa danos as brotações da cana.

Recomendação de uso

Recomendação de uso

Cultura Dose por aplicação 1/ Época de aplicação

Cana planta 1 a 2 L/ha Cobrição dos toletes

Cultura Dose por aplicação Época de aplicação

Cana planta 250 a 500 mL/ha Cobrição dos toletes

Cana soca 50 a 100 mL/ha Após o corte da cana

6.10. NHT® COBRE SUPER

• Liberação gradativa do cobre. Maior aprovei-tamento do cobre pela cana planta e cana soca

Cálcio Max

Cobre Super

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6.11. NHT® HUMIC

É um fertilizante organomineral fluido Classe A com altos teores de substâncias. Cada litro do NHT® Humic possui 115,2 g de ácidos fúlvicos e 268,8 g de ácidos húmicos. O NHT® Humic é produzido a partir de leo-nardina de origem norte-americana.

Produto ideal para o fornecimento de substâncias húmicas em fertirrigação, sulco de plantio da cana planta e após o corte da cana soca.

É um fertilizante mineral composto fluido em suspensão para uso no solo com alta concentração de man-ganês. Cada litro do NHT® Manganês + possui 412,5 g de Mn. O NHT® Manganês + é produzido com car-bonato de manganês nanoparticulado.

Produto ideal para a correção ou prevenção da deficiência de Mn nas culturas em solos com baixo teor do nutriente ou induzida em solos com alto pH.

Benefícios

De forma similar ao Fertium® Phós, as substâncias húmicas do NHT® Humic proporcionam uma série de benefícios às plantas e aos solos. Num primei-ro momento, os benefícios do Fertium® Phós são mais evidentes nas plantas. Maiores informa-ções, consultar o item 6.6.

Benefícios

• Possui baixo índice salino (IS). Ideal para o fornecimento do manganês na cobrição dos toletes da cana. Não causa queima dos col-mos e raízes da cana planta proporcionan-do maior enraizamento e perfilhamento. Nas

Recomendação de uso

Recomendação de uso

Cultura Dose por aplicação Época de aplicação

Cana planta 10 a 15 L/ha Cobrição dos toletes

Cana soca 10 a 20 L/ha Após o corte da cana

Cultura Dose por aplicação Época de aplicação

Cana planta 500 mL a 1 L/ha Cobrição dos toletes

Cana soca 300 a 450 mL/ha Após o corte da cana

6.12. NHT® MANGANÊS +

aplicações após o corte da cana não causa danos as brotações da cana.

• Liberação gradativa do manganês. Maior aproveitamento do manganês pela cana planta e cana soca.

Humic

Manganês +

O maior benefício do NHT® Humic em relação ao Fertium® Phós é a sua natureza física, fluido. Fa-cilita o manuseio e a aplicação do produto redu-zindo os custos de mão-de-obra.

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6.13. NHT® P-BORO-P

É um fertilizante foliar fluido fornecedor de B à cana-de-açúcar com uma formulação diferenciada. Cada litro do NHT® P-Boro-P possui 103,7 g de B.

O B é complexado com polióis, garantindo maior translocação do nutriente no floema das plantas propor-cionando um melhor aproveitamento deste micronutriente pelas plantas.

É um fertilizante mineral fluido em suspensão para uso no solo com alto teor de Zn. Cada litro do produto possui 1 kg de Zn. O NHT® Zinco é produzido com óxido de zinco nanoparticulado.

Produto ideal para a correção ou prevenção da deficiência de Zn nas culturas em solos com baixo teor do nutriente ou induzida em solos com alto pH.

Benefícios:

• Correção mais rápida da deficiência de B na cana;

• Maior efeito residual da adubação foliar com B:

Benefícios:

• Possui baixo índice salino (IS). Ideal para o for-necimento do Zn na cobrição dos toletes. Não causa queima dos colmos e raízes da cana planta. Nas aplicações após o corte da cana não causa danos às folhas da cultura;

Recomendação de uso

Recomendação de uso

Cultura Dose por aplicação Época de aplicação

Cana-planta 1 a 2 L/ha Cobrição dos toletes

Cana-soca 1 a 2 L/ha Após o corte da cana

6.14. NHT® ZINCO

• Liberação gradativa do Zn. Maior aproveita-mento do micronutriente pela cana planta e cana soca.

maior translocação do nutriente no floema da cana;

• Aumenta o ATR: maior translocação dos fo-toassimilados das folhas para os colmos.

CulturaDose por aplicação

Época de aplicaçãoDose/ha

Dose/100 L de água

Cana planta e cana soca 500 mL a 1 L 500 mL a 1 L

Aplicar quando as brotações da cana estiverem com 60 a 70 cm de comprimento e se houver necessidade, repetir 15 dias após.

P-Boro-P

Zinco

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6.15. POLIFLEX®

É um fertilizante foliar fluido fornecedor de nitrogênio e fósforo à cana-de-açúcar. Cada litro do Poliflex®

possui 34,5 g de N e 207 g de P2O5.

Benefícios:

• O fósforo promove o enraizamento das plan-tas e é responsável pelo armazenamento e transferência de energia;

Recomendação de uso

• Acidifica a calda de pulverização.

CulturaDose por aplicação

Época de aplicaçãoDose/ha

Dose/100 L de água

Cana planta e cana soca 50 a 100 mL 25 a 50 mL Aplicar quando as brotações da cana estiverem com 60 a

70 cm de comprimento

É um fertilizante foliar fluido fornecedor de Co e Mo à cultura da cana. Cada litro do Radix® Cana possui 237g de Mo e 23,7 g de Co.

Benefícios

• Melhora a eficiência das adubações nitroge-nadas na cana-de-açúcar. O Mo é constituinte da enzima redutase do nitrato, responsável pela conversão do nitrato (N-NO3

-) a nitrito (N-NO2) que posteriormente é convertido em aminoácidos.

Recomendação de uso

6.16. RADIX® CANA

• O Mo atua também na fixação biológica do nitrogênio (FBN). O Mo é constituinte da en-zima nitrogenase, responsável pela conver-são do nitrogênio atmosférico (N2) em amô-nia (NH3) que posteriormente é incorporado em compostos orgânicos nitrogenados.

CulturaDose por aplicação

Época de aplicaçãoDose/ha

Dose/100 L de água

Cana planta 500 mL 500 mL Cobrição dos toletes

Cana planta e cana soca 500 mL 500 mL Aplicar quando as brotações da cana estiverem com 60 a

70 cm de comprimento

Poliflex

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PRODUTOS E GARANTIAS

ProdutosGarantias (p/p) - %

d (g/L)N P2O5 K2O Ca S B Co Cu Mn Mo Zn COT

Bioamino® Extra 4 - - - - - - - - - - 23 1.250

Fertilis® Boro - - - - - 10 - - - - - - 1.350

Fertilis® Cana 1 - - - 5 0,5 - 0,5 3 - 6 - 1.300

Fertilis® Mol 1 - - - - - - - - 15 - - 1.530

Fertilis® Nitroflex 21 - - - - - - - - - - - 1.150

Fertium® Phós 3 15 - - - - - - - - 11 -

Naft® 10 - - - - - - - - - - - 1.050

NHT® Blend Zn 1 - - - - 3 - - 5 - 20 - 1.540

NHT® Cálcio Max 1 - - 25 - - - - - - - - 1.670

NHT® Cobre Super 1 - - - - - - 25 - - - - 1.630

NHT® Humic 1 - 7 - - - - - - - - 14 1.280

NHT® Manganês + 1 - - - - - - - 25 - - - 1.650

NHT® P-Boro-P 1 - - - - 8,5 - - - - - - 1.220

NHT® Zinco 1 - - - - - - - - - 50 - 2.000

Poliflex® 3 18 - - - - - - - - - - 1.150

Radix® Cana - - - - - - 1 - - 15 - - 1.580

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7.1.1. Calagem

Realizar a calagem elevando a saturação de bases a 60%. Se o teor de Mg no solo for menor ou igual a 5 mmolc /dm3 e a saturação de magnésio na CTC do solo for menor que 10%, utilizar calcário dolomíti-co. Evitar a aplicação de doses de calcário superio-res a 5 t/ha.

7.1.2. Gessagem

O gesso agrícola pode ser utilizado para o forneci-mento de cálcio e enxofre à cultura da cana planta e/ou como condicionador das camadas subsuperfi-ciais do solo (camadas abaixo de 20 cm).

7.1.3. Adubação em pré-plantio

Em solos com baixo teor de boro, aplicar 15 kg/ha do Gran Boro 10. Em solos com teor médio de B, aplicar 10 kg/ha do Gran Boro 10. O Gran Boro 10 deve ser aplicado a lanço em área total.

7.1.4. Pulverização no solo

Aplicar 50 mL do Poliflex® e 500 mL do Fertilis® Ni-troflex em 100 L de água.

7.1.5. Adubação de plantio

Realizar a aplicação dos nutrientes conforme as ne-cessidades da cultura da cana planta, levando em consideração as informações da análise de solo e foliar (cultura anterior), expectativa de produtivida-de e histórico do talhão.

Normalmente, a dose de fósforo no plantio da cana--planta varia de 150 a 180 kg/ha de P2O5. Em solos com baixa CTC (solos arenosos ou de textura mé-dia), aplicar no máximo, 60 kg/ha de K2O no sulco de plantio da cana planta.

7.1. CANA PLANTA

7. PROGRAMA NUTRICIONAL BIO SOJA PARA CANA-DE-AÇÚCAR

7.1.6. Cobrição dos toletes da cana

Se os micronutrientes não foram aplicados na adu-bação de plantio, realizar o seu fornecimento na cobrição dos toletes da cana, conforme abaixo.

• Radix® Cana = 500 mL/ha• NHT® Blend Zn = 2 a 3 L/ha• NHT® Cálcio Max = 1 a 2 L/ha

Em solos com teor adequado de Mn, substituir o NHT® Blend Zn pelo NHT® Zinco na dose de 1 a 2 L/ha e pelo Fertilis® Boro na dose de 1 L/ha.

A dose dos produtos Bio Soja na cobrição dos tole-tes da cana é diluída entre 40 e 70 L/ha.

7.1.7. Adubação foliar

1/ A dose dos produtos Bio Soja é diluída entre 100 e 150 L/ha.2/ Aplicar o Fertilis® Cana somente em lavouras que não recebe-ram os micronutrientes na cobrição dos toletes da cana e/ou no plantio da cana planta.3/ A cana planta que recebeu o boro no pré-plantio e/ou na cobri-ção dos toletes, aplicar a menor dose do NHT® P-Boro-P. 4/ Se o Radix® Cana não foi aplicado na cobrição dos toletes, aplicar o Fertilis® Mol via foliar.

Em solos com baixo teor de Mn e Cu, aplicar de 300 a 450 mL/ha do NHT® Manganês + e de 75 a 100 mL/ha do NHT® Cobre Super, respectivamente.

Evitar a aplicação dos produtos Bio Soja com os herbicidas em pós-emergência.

Cultura Produtos Dose por ha1/

Brotações da cana com 60 a 70 cm de comprimento

Fertilis® Cana 2/ 5 L

NHT® P-Boro-P 3/ 500 mL a 1 L

Fertilis® Mol 4/ 500 mL

Bioamino® Extra 1 L

Naft® 50 mL/100 L de água

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7.2.4. Adubação foliar

1/ A dose dos produtos Bio Soja é diluída entre 100 e 150 L/ha.2/ Aplicar o Fertilis® Cana em lavouras que não receberam os mi-cronutrientes na adubação de solo.3/ A cana soca que recebeu o boro na adubação de solo, aplicar a menor dose do NHT® P-Boro-P.4/ Se o Radix® Cana não foi aplicado na cobrição dos toletes, apli-car o Fertilis® Mol via foliar.5/ O Bioamino® Extra promove maior desenvolvimento vegetati-vo e radicular da cana soca. Reduz a fitotoxicidade dos defensi-vos agrícolas e os danos causados por estresse ambientais, por exemplo, veranicos.

Em solos com baixo teor de Mn e Cu, aplicar de 300 a 450 mL/ha do NHT® Manganês + e de 75 a 100 mL/ha do NHT® Cobre Super, respectivamente.

Evitar a aplicação dos produtos Bio Soja com os herbicidas em pós-emergência.

7.2. CANA SOCA

7.2.1. Calagem

Conforme a calagem realizada na cana planta.

7.2.2. Gessagem

O gesso agrícola pode ser utilizado para o forneci-mento de cálcio e enxofre à cultura da cana soca e/ou como condicionador das camadas subsuperfi-ciais do solo (camadas abaixo de 20 cm).

7.2.3. Adubação de solo

Em solos com baixo teor de fósforo, aplicar de 200 a 300 kg/ha do Fertium® Phós após o corte da cana. Em solos com alto teor de fósforo, substituir o Fertium® Phós pelo NHT® Humic na dose de 10 a 20 L/ha.

Em solos com médio e baixo teor de boro, aplicar em área total a lanço, 10 kg/ha do Gran Boro 10.

Cultura Produtos Dose por ha1/

Brotações da cana com 60 a 70 cm de comprimento

Fertilis® Cana 2/ 5 L

NHT® P-Boro-P 3/ 500 mL a 1 L

Fertilis® Mol 4/ 500 mL

Bioamino® Extra 5/ 1 L

Naft® 50 mL/100 L de água

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AvaliaçõesAgronômicas

Radix® Cana e NHT® Blend Zn.A parceria ideal para o seu canavial.

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Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

ProdutorAdemir Aparecido Ferreira Manduca

MunicípioIbitinga/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

VariedadeIAC 5000

Plantio12/04/2012

Avaliação61 dias após o plantio

Padrão dapropriedade

12

10

8

6

4

2

0

+ 2,4 perfilhos (29,2%)

10,6

8,2

de

per

filh

os

po

r m

etro

lin

ear

ProgramaBio Soja

Padrão da propriedade

Programa Bio Soja

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

8. AVALIAÇÕES AGRONÔMICAS

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Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

ProdutorAgropecuária Sempre Sorte

MunicípioBebedouro/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 3 trata-mentos: padrão da propriedade, concorrente eprograma Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade• Fertilizante fornecedor de micronutrientes:

20 L/ha

Tratamento 2. Concorrente• Produto A (fertilizante fornecedor de Zn):

1 L/ha• Produto B (fertilizante fornecedor de B):

1 L/ha

Tratamento 3. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

VariedadeRB 96 6928

Plantio10/04/2012

Avaliação62 dias após o plantio

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

Padrão dapropriedade

12

10

8

6

4

2

+ 2,4 perfilhos (31,1%)

8,510,1

7,7

de

per

filh

os

po

r m

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lin

ear

ProgramaBio Soja

Concorrente

Padrão da propriedade

Programa Bio Soja

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ObjetivoAvaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

ProdutorAntônio Lovato

MunicípioPitangueiras/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

VariedadeRB 85 5536

Plantio 06/03/2013

Avaliação71 dias após o plantio

Padrão dapropriedade

35

30

25

20

15

10

+ 5,5 perfilhos (20,4%)

32,527,0

de

per

filh

os

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ProgramaBio Soja

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

Padrão da propriedade

Programa Bio Soja

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35

Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

Produtor Arlindo Casoni

Município São Lourenço do Turvo, distrito de Matão/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 3 trata-mentos: padrão da propriedade, testemunha e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade • Produto A (enraizador): 500 mL/ha• Produto B (fertilizante fornecedor de mi-

cronutrientes): 15 L/ha

Tratamento 2. Testemunha• Não foi utilizado enraizador e fertilizante

fornecedor de micronutrientes

Tratamento 3. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

Variedade RB 96 6928

Plantio10/04/2012

Avaliação 62 dias após o plantio

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

Padrão dapropriedade

6

5

4

3

2

1

+ 1,9 perfilhos (46,3%)

5,36,0

4,1

de

per

filh

os

po

r m

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lin

ear

ProgramaBio Soja

Concorrente

Concorrente Tratamento Bio Soja

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ObjetivoAvaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

ProdutorCélia Vanni Cusinato

MunicípioViradouro/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

VariedadeRB 85 5536

Plantio06/03/2013

Avaliação71 dias após o plantio

Padrão dapropriedade

15

12

9

6

3

0

+ 3,1 perfilhos (26,5%)

14,8

11,7

de

per

filh

os

po

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ear

Programa Bio Soja

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

Padrão da propriedade

Programa Bio Soja

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ObjetivoAvaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

ProdutorEdson Luis Sichieri

MunicípioSão Lourenço do Turvo, distrito de Matão/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

Variedade CTC 2

Plantio17/04/2012

Avaliação 62 dias após o plantio

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

Padrão dapropriedade

20

15

10

5

0

+ 4,9 perfilhos (45,4%)

15,7

10,8

de

per

filh

os

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ProgramaBio Soja

Padrão da propriedade

Programa Bio Soja

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Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

ProdutorGerson Delcin

MunicípioNovo Horizonte/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade• Produto A (enraizador): 500 mL/ha• Produto B (fertilizante fornecedor de mi-

cronutrientes): 15 L/ha

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

VariedadeSP 80 1816

Plantio03/05/2012

Avaliação66 dias após o plantio

Padrão dapropriedade

10

8

6

4

2

0

+ 1,6 perfilhos (20,5%)

9,4

7,8

de

per

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os

po

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ProgramaBio Soja

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

Padrão da propriedade

Programa Bio Soja

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Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

Produtor João Pastore

MunicípioSão Lourenço do Turvo, distrito de Matão/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

VariedadeRB 85 5156

Plantio29/04/2012

Avaliação44 dias após o plantio

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

Padrão dapropriedade

9,5

9

8,5

8

7,5

7

+ 1,5 perfilhos (18,7%)

9,5

8,0

de

per

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os

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Programa Bio Soja

Padrão da propriedade

Programa Bio Soja

Page 38: CATÁLOGO DE CANA - Grupo Bio Sojabiosoja.com.br/media/catalogo_cana.pdf · 2018-10-22 · suspensão (NHT). Em 2008 é inaugurada a segunda unidade industrial em Serrana/SP, responsável

40

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

ObjetivoAvaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

Produtor José Renato Estevo

MunicípioNova Europa/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 3 trata-mentos: padrão da propriedade, concorrente e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Concorrente• Produto A (enraizador): 500 mL/ha• Produto B (fertilizante fornecedor de mi-

cronutrientes): 15 L/ha

Tratamento 3. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

VariedadeIAC 5000

Plantio 10/04/2012

Avaliação62 dias após o plantio

Padrão dapropriedade

9,5

9,0

8,5

8,0

7,5

7,0

+ 1,2 perfilhos (14,7%)

8,34

9,36

8,16

de

per

filh

os

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ProgramaBio Soja

Concorrente

ConcorrentePrograma Bio Soja

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ObjetivoAvaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

ProdutorJosé Renato Estevo

Município Nova Europa/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 3 trata-mentos: padrão da propriedade, concorrente e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Concorrente• Produto A (enraizador): 500 mL/ha• Produto B (fertilizante fornecedor de mi-

cronutrientes): 15 L/ha

Tratamento3. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

Variedade RB 86 7515

Plantio 10/04/2012

Avaliação 62 dias após o plantio

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

Padrão dapropriedade

10

8

6

4

2

0

+ 2,4 perfilhos (33,8%)

6,9

9,5

7,1

de

per

filh

os

po

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ProgramaBio Soja

Concorrente

ConcorrentePrograma Bio Soja

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ObjetivoAvaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

ProdutorLuis Antônio Pavani

MunicípioJaboticabal/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

VariedadeSP 80 1816

Plantio 24/04/2012

Avaliação 66 dias após o plantio

Padrão dapropriedade

10

8

6

4

2

0

+ 3,4 perfilhos (54%)

9,7

6,3

de

per

filh

os

po

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Programa Bio Soja

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

Padrão da propriedade

Programa Bio Soja

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ObjetivoAvaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

ProdutorLuis Gustavo Lemos

MunicípioGuariba/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

VariedadeCTC 2

Plantio24/04/2012

Avaliação66 dias após o plantio

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

Padrão dapropriedade

10

8

6

4

2

0

+ 2,1 Perfilhos (18,7%)

9,2

7,1

de

per

filh

os

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ProgramaBio Soja

Padrão da propriedade

Programa Bio Soja

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ObjetivoAvaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn no perfilhamento da cana planta.

ProdutorMartha Maria Petroucic de Oliveira Trevisole

MunicípioMatão/SP

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade• Produto A (enraizador): 500 mL/ha

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

VariedadeRB 85 5156

Plantio26/04/2013

Avaliação67 dias após o plantio

8.1. AVALIAÇÕES DO PERFILHAMENTO NA CANA PLANTA

Padrão dapropriedade

10

8

6

4

2

0

+ 3 perfilhos (46,9%)

9,4

6,4

de

per

filh

os

po

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ear

ProgramaBio Soja

Padrão da propriedade

Programa Bio Soja

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45

Média de 14 ensaios de campo com cana planta.Fonte: Departamento Agronômico do Grupo Bio Soja.

Padrão dapropriedade

12

10

8

6

4

2

0

+ 2,72 perfilhos (29,4%)

11,98

9,26

de

per

filh

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ear

ProgramaBio Soja

RESUMO DAS AVALIAÇÕES (CONTAGEM DO NÚMERO DE PERFILHOS POR METRO LINEAR)

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8.2. AVALIAÇÕES DA PRODUTIVIDADE NA CANA PLANTA

Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn aplicados na cobrição dos toletes na produtivi-dade da cana planta.

Produtor Ademir Aparecido Ferreira Manduca

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

Município Ibitinga/SP

Variedade IAC 5000

Plantio 12/04/2012

ProgramaBio Soja

Padrão dapropriedade

175

150

125

100

75

50

+ 37,78 ton/ha (33,6%)

t/h

a d

e co

lmo

s

150,25

112,47

TratamentosTCH 1/ ATR/t ATR/ha Faturamento 2/ Lucro 3/

- - - - - t/ha - - - - - - - - - - - - - - - - - - kg - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - R$/ha - - - - - - - - - - - -

Programa Bio Soja 150,25 138,69 20.838,17 9.364,67+2.508,37

Padrão da propriedade 112,47 135,65 15.256,56 6.856,30

Avaliação econômica do programa nutricional Bio Soja na cana planta

1/ tonelada de colmos de cana por hectare.2/ Preço médio da ATR (abril a dezembro de 2013): R$ 0,4494/kg. Fonte (UDOP, 2014).3/ Lucro: Faturamento (programa Bio Soja) – faturamento (padrão da propriedade)

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47

TratamentosTCH 1/ Faturamento 2/ Lucro 3/

- - - - - t/ha - - - - - - - - - - - - - - - - R$/ha - - - - - - - - - - - -

Programa Bio Soja 139,22 6.757,74

+1.095,55Concorrente 103,64 5.030,69

Padrão da propriedade 116,65 5.662,19

Avaliação econômica do programa nutricional Bio Soja na cana planta

1/ tonelada de colmos de cana por hectare.2/ Preço médio da tonelada de cana (abril a dezembro de 2013): R$ 48,54 (UDOP, 2014).3/ Lucro: Faturamento (programa Bio Soja) – faturamento (padrão da propriedade)

8.2. AVALIAÇÕES DA PRODUTIVIDADE NA CANA PLANTA

Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn aplicados na cobrição dos toletes na produtivi-dade da cana-planta.

Produtor Agropecuária Sempre Sorte

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 3 trata-mentos: padrão da propriedade, concorrente eprograma Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade• Fertilizante fornecedor de micronutrientes:

20 L/ha

Tratamento 2. Concorrente• Produto A (fertilizante fornecedor de Zn):

1 L/ha• Produto B (fertilizante fornecedor de B):

1 L/ha

Tratamento 3. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

Município Bebedouro/SP

Variedade RB 96 6928

Plantio 10/04/2012

ProgramaBio Soja

ConcorrentePadrão dapropriedade

* A diferença na produtividade da cana planta é entre o programa Bio Soja e o padrão da propriedade.

140

120

100

80

60

40

20

0

+ 22,57 ton/ha (19,3%)

103,64

139,22

116,65

t/h

a d

e co

lmo

s

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48

8.2. AVALIAÇÕES DA PRODUTIVIDADE NA CANA PLANTA

Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn aplicados na cobrição dos toletes na produtivi-dade da cana planta.

Produtor Arlindo Casoni

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 3 trata-mentos: padrão da propriedade, concorrente eprograma Bio Soja

Tratamento 1. Testemunha• Não foi utilizado enraizador e fertilizante

fornecedor de micronutrientes

Tratamento 2. Padrão da propriedade• Produto A (enraizador): 500 mL/ha• Produto B (fertilizante fornecedor de mi-

cronutrientes): 15 L/ha

Tratamento 3. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

Município São Lourenço do Turvo, distrito de Matão/SP

Variedade RB 96 6928

Plantio 10/04/2012

ProgramaBio Soja

TestemunhaPadrão dapropriedade

140

120

100

80

60

40

20

0

+ 11,28 ton/ha (9,7%)

116,55

127,83

96,71

t/h

a d

e co

lmo

s

Avaliação econômica do programa nutricional Bio Soja na cana planta

TratamentosTCH 1/ Faturamento 2/ Lucro 3/

- - - - - t/ha - - - - - - - - - - - - - - - - R$/ha - - - - - - - - - - - -

Programa Bio Soja 127,83 6.204,87

+547,53Testemunha 96,71 4.694,30

Padrão da propriedade 116,55 5.657,34

1/ tonelada de colmos de cana por hectare.2/ Preço médio da tonelada de cana (abril a dezembro de 2013): R$ 48,54 (UDOP, 2014).3/ Lucro: Faturamento (programa Bio Soja) – faturamento (padrão da propriedade)

* A diferença na produtividade da cana planta é entre o programa Bio Soja e o padrão da propriedade.

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8.2. AVALIAÇÕES DA PRODUTIVIDADE NA CANA PLANTA

Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn aplicados na cobrição dos toletes na produtivi-dade da cana planta.

Produtor Edson Luis Sichieri

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

Município São Lourenço do turvo, distrito de Matão/SP

Variedade RB 83 5456

Plantio 17/04/2012

ProgramaBio Soja

Padrão dapropriedade

130

125

120

115

110

100

+ 9,59 ton/ha (8,3%)

t/h

a d

e co

lmo

s

124,81

115,22

Avaliação econômica do programa nutricional Bio Soja na cana planta

TratamentosTCH 1/ ATR/t ATR/ha Faturamento 2/ Lucro 3/

- - - - - t/ha - - - - - - - - - - - - - - - - - - kg - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - R$/ha - - - - - - - - - - - -

Programa Bio Soja 124,81 160,43 20.023,27 8.998,46+610,12

Padrão da propriedade 115,22 162,00 18.665,64 8.388,34

1/ tonelada de colmos de cana por hectare.2/ Preço médio da ATR (abril a dezembro de 2013): R$ 0,4494/kg. Fonte (UDOP, 2014).3/ Lucro: Faturamento (programa Bio Soja) – faturamento (padrão da propriedade)

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8.2. AVALIAÇÕES DA PRODUTIVIDADE NA CANA PLANTA

Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn aplicados na cobrição dos toletes na produtivi-dade da cana planta.

Produtor José Renato Estevo

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 3 trata-mentos: padrão da propriedade, concorrente eprograma Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Concorrente• Produto A (enraizador): 500 mL/ha• Produto B (fertilizante fornecedor de mi-

cronutrientes): 15 L/ha

Tratamento 3. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

Variedade IAC 5000

Plantio10/04/2012

ProgramaBio Soja

ConcorrentePadrão dapropriedade

140

120

100

80

60

40

20

0

+ 22,27 ton/ha (19%)

98,6

137,59

115,32

t/h

a d

e co

lmo

s

Avaliação econômica do programa nutricional Bio Soja na cana planta

* A diferença na produtividade da cana planta é entre o programa Bio Soja e o padrão da propriedade.

TratamentosTCH 1/ ATR/t ATR/ha Faturamento 2/ Lucro 3/

- - - - - t/ha - - - - - - - - - - - - - - - - - - kg - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - R$/ha - - - - - - - - - - - -

Programa Bio Soja 137,59 140,92 19.389,18 8.713,50

+1.487,05Concorrente 98,60 134,38 13.249,87 5.954,49

Padrão da propriedade 115,32 139,44 16.080,22 7.226,45

1/ tonelada de colmos de cana por hectare.2/ Preço médio da ATR (abril a dezembro de 2013): R$ 0,4494/kg. Fonte (UDOP, 2014).3/ Lucro: Faturamento (programa Bio Soja) – faturamento (padrão da propriedade)

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8.2. AVALIAÇÕES DA PRODUTIVIDADE NA CANA PLANTA

Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn aplicados na cobrição dos toletes na produtivi-dade da cana planta

ProdutorJosé Renato Estevo

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 3 trata-mentos: padrão da propriedade, concorrente eprograma Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Concorrente• Produto A (enraizador): 500 mL/ha• Produto B (fertilizante fornecedor de mi-

cronutrientes): 15 L/ha

Tratamento 3. Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

Município Nova Europa/SP

Variedade RB 86 7515

Plantio 10/04/2012

ProgramaBio Soja

ConcorrentePadrão dapropriedade

160

140

120

100

80

60

40

20

0

+ 29,80 ton/ha (25%)

120,41

148,79

118,99

t/h

a d

e co

lmo

s

Avaliação econômica do programa nutricional Bio Soja na cana planta

* A diferença na produtividade da cana planta é entre o programa Bio Soja e o padrão da propriedade.

TratamentosTCH 1/ ATR/t ATR/ha Faturamento 2/ Lucro 3/

- - - - - t/ha - - - - - - - - - - - - - - - - - - kg - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - R$/ha - - - - - - - - - - - -

Programa Bio Soja 148,79 124,63 18.543,70 8.333,54

+1.285,12Concorrente 120,41 128,04 15.417,30 6.928,53

Padrão da propriedade 118,99 131,81 15.684,07 7.048,42

1/ tonelada de colmos de cana por hectare.2/ Preço médio da ATR (abril a dezembro de 2013): R$ 0,4494/kg. Fonte (UDOP, 2014).3/ Lucro: Faturamento (programa Bio Soja) – faturamento (padrão da propriedade)

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8.2. AVALIAÇÕES DA PRODUTIVIDADE NA CANA PLANTA

Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn aplicados na cobrição dos toletes na produtivi-dade da cana planta.

Produtor Luis Antônio Pavani

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

Município Jaboticabal/SP

Variedade SP 80 1816

Plantio 24/04/2012

ProgramaBio Soja

Padrão dapropriedade

100

98

96

94

93

92

90

88

+ 9,15 ton/ha (10%) t/

ha

de

colm

os

99,95

90,8

Avaliação econômica do programa nutricional Bio Soja na cana planta

TratamentosTCH 1/ ATR/t ATR/ha Faturamento 2/ Lucro 3/

- - - - - t/ha - - - - - - - - - - - - - - - - - - kg - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - R$/ha - - - - - - - - - - - -

Programa Bio Soja 99,95 137,93 13.786,10 6.195,47+412,51

Padrão da propriedade 90,80 141,72 12.868,18 5.782,96

1/ tonelada de colmos de cana por hectare.2/ Preço médio da ATR (abril a dezembro de 2013): R$ 0,4494/kg. Fonte (UDOP, 2014).3/ Lucro: Faturamento (programa Bio Soja) – faturamento (padrão da propriedade)

Page 51: CATÁLOGO DE CANA - Grupo Bio Sojabiosoja.com.br/media/catalogo_cana.pdf · 2018-10-22 · suspensão (NHT). Em 2008 é inaugurada a segunda unidade industrial em Serrana/SP, responsável

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ProgramaBio Soja

Padrão dapropriedade

Avaliação econômica do programa nutricional Bio Soja na cana planta

8.2. AVALIAÇÕES DA PRODUTIVIDADE NA CANA PLANTA

Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn aplicados na cobrição dos toletes na produtivi-dade da cana planta.

Produtor Luis Gustavo Lemos

Tratamentos

O ensaio de campo foi constituído por 2 trata-mentos: padrão da propriedade e programa Bio Soja.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

MunicípioGuariba/SP

VariedadeCTC 2

Plantio24/04/2012

130

120

110

100

90

80

+ 24,37 ton/ha (23,6%)

t/h

a d

e co

lmo

s

127,59

103,22

TratamentosTCH 1/ ATR/t ATR/ha Faturamento 2/ Lucro 3/

- - - - - t/ha - - - - - - - - - - - - - - - - - - kg - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - R$/ha - - - - - - - - - - - -

Programa Bio Soja 127,59 137,93 17.598,49 7.908,76+1.625,17

Padrão da propriedade 103,22 135,46 13.982,18 6.283,59

1/ tonelada de colmos de cana por hectare.2/ Preço médio da ATR (abril a dezembro de 2013): R$ 0,4494/kg. Fonte (UDOP, 2014).3/ Lucro: Faturamento (programa Bio Soja) – faturamento (padrão da propriedade)

Page 52: CATÁLOGO DE CANA - Grupo Bio Sojabiosoja.com.br/media/catalogo_cana.pdf · 2018-10-22 · suspensão (NHT). Em 2008 é inaugurada a segunda unidade industrial em Serrana/SP, responsável

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8.2. AVALIAÇÕES DA PRODUTIVIDADE NA CANA PLANTA

Objetivo Avaliar o efeito do Radix® Cana e NHT® Blend Zn aplicados na cobrição dos toletes na produtivi-dade da cana planta

Tratamentos

O O ensaio de campo foi constituído por 4 tratamentos: programa Bio Soja, concorrente I, padrão da propriedade e concorrente II.

Tratamento 1. Padrão da propriedade

Tratamento 2. Concorrente• Produto A (fertilizante fornecedor de mi-

cronutrientes): 20 L/ha

Tratamento 3. Concorrente• Produto B (fertilizante fornecedor de mi-

cronutrientes): 10 kg/ha

Tratamento 4. Programa Bio Soja• Radix® Cana: 500 mL/ha• NHT® Blend Zn: 2 L/ha

Resultados

Produtor Usina Pitangueiras

Município Pitangueiras/SP

Padrão dapropriedade

160

140

120

100

80

60

40

20

0

+ 38,94 ton/ha (36%)

Produto B

129,35

108,15

Produto A

110,28

ProgramaBio Soja

147,09t/

ha

de

colm

os

Produto BProduto A Bio Soja

Avaliação econômica do programa nutricional Bio Soja na cana planta

TratamentosTCH 1/ ATR/t ATR/ha Faturamento 2/ Lucro 3/

- - - - - t/ha - - - - - - - - - - - - - - - - - - kg - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - R$/ha - - - - - - - - - - - -

Programa Bio Soja 147,09 152,39 22.415,05 10.073,32

+2.872,36Concorrente - produto A 110,28 150,56 16.603,76 7.461,73

Concorrente - produto B 129,35 150,47 19.463,29 8.746,80

Padrão da propriedade 108,15 148,16 16.023,50 7.200,96

1/ tonelada de colmos de cana por hectare.2/ Preço médio da ATR (abril a dezembro de 2013): R$ 0,4494/kg. Fonte (UDOP, 2014).3/ Lucro: Faturamento (programa Bio Soja) – faturamento (padrão da propriedade)

* A diferença na produtividade da cana planta é entre o programa Bio Soja e o padrão da propriedade.

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AVALIAÇÕES DA PRODUTIVIDADE DA CANA PLANTA COM PRODUTOS BIO SOJA

Produtor TratamentosATR/ha 1/ 2/ Faturamento

brutoLucro 3/

- - - - - - kg - - - - - - - - - - - - - - - - - R$/ha - - - - - - - - - - - -

Ademir Aparecido Ferreira Manduca

Programa Bio Soja 20.838,17 9.364,672508,37

Padrão da propriedade 15.256,56 6.856,30

Agropecuária Sempre Sorte 4/

Programa Bio Soja 139,22 6.757,74

1.095,55Concorrente 103,64 5.030,69

Padrão da propriedade 116,65 5.662,19

Arlindo Cassoni 4/

Programa Bio Soja 127,83 6.204,87

547,53Testemunha 96,71 4.694,30

Padrão da propriedade 116,55 5.657,34

Edson Luis SichieriPrograma Bio Soja 20.023,27 8.998,46

610,12Padrão da propriedade 18.665,64 8.388,34

José Renato Estevo IAC 5000

Programa Bio Soja 19.389,18 8.713,50

1487,05Concorrente 13.249,87 5.954,49

Padrão da propriedade 16.080,22 7.226,45

José Renato Estevo RB 86 7515

Programa Bio Soja 18.543,70 8.333,54

1285,12Concorrente 15.417,30 6.928,53

Padrão da propriedade 15.684,07 7.048,42

Luis Antônio PavaniPrograma Bio Soja 13.786,10 6.195,47

412,51Padrão da propriedade 12.868,18 5.782,96

Luis Gustavo LemosPrograma Bio Soja 17.598,49 7.908,76

1.625,17Padrão da propriedade 13.982,18 6.283,59

Usina Pitangueiras

Programa Bio Soja 22.415,05 10.073,32

2.872,36Produto A 16.603,76 7.461,73

Produto B 19.463,29 8.746,80

Padrão da propriedade 16.023,50 7.200,96

Lucro médio (R$/ha) 1.382,64

1/ Preço médio do ATR (abril a dezembro de 2013) = R$ 0,4494 (UDOP, 2014). 2/ Preço médio da tonelada de cana (abril a dezembro de 2013) = R$ 48,54 (UDOP, 2014). 3/ O lucro é a diferença entre o faturamento bruto com os produtos Bio Soja e o faturamento bruto - padrão da propriedade.4/ Nestes ensaios de campo em cana planta foram avaliadas toneladas de colmo por hectare (TCH).

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9. GLOSSÁRIO

Adjuvantes: Material adicionado ao tanque de mistura para auxiliar ou modificar a ação de defen-sivos agrícolas ou as características físicas da mis-tura (AZEVEDO, 2007). Os adjuvantes não apresen-tam ação biológica direta sobre o alvo (VAN, 2003; citado por AZEVEDO, 2011).

Arenito: Rocha sedimentar resultante da compac-tação e litificação de areias aglutinadas por um ci-mento natural, por exemplo, argila, carbonato de cálcio ou carbonato de cálcio e magnésio.

ATR: Açúcar total recuperável. Medida de paga-mento. Leva em consideração parâmetros de efici-ência de extração industrial, impurezas, fibras, pol..

O ATR é formado pela sacarose (oligossacarídeo) e açúcares redutores (glicose e frutose) que são mo-nossacarídeos.

Basalto: Rocha vulcânica ou ígnea, eruptica ou ex-trusiva, ou seja, formada na superfície do solo atra-vés das lavas vulcânicas. Apresenta textura fina, coloração escura (óxido de ferro e de titânio) e alta dureza. A maioria dos solos da região de Ribeirão Preto, Vale do Paranapanema e Norte e Sudoeste do Paraná são provenientes do basalto.

Cana de ano: Cana colhida com aproximadamente 12 meses, plantada de setembro a outubro.

Cana de ano e meio: Cana colhida com aproxima-damente 18 meses, plantada entre janeiro e março.

Cana planta: Cana até a sua primeira colheita, ha-vendo um período de crescimento em torno de 12 a 18 meses, dependendo da época de plantio.

Cana soca: Toda cana que já produziu pelo menos 1 corte.

Clorótica (clorose): Perda de clorofila da folha re-sultando em coloração verde-clara a amarela.

Diagnose foliar: Diagnose dos distúrbios nutricio-nais através da análise foliar.

Litificação: Conjunto de processos que convertem sedimentos em rocha consolidada. A litificação pode envolver vários processos como a desidrata-ção, compactação, cimentação e laterização.

Necrótico (necrose): Tecido foliar morto ou em vias de morrer, indicado pelo seu secamento.

Nutrientes: Elementos químicos essenciais a vida das plantas. Os elementos químicos para serem considerados como nutrientes devem atender aos três critérios da essencialidade.

• Critério 1. Um elemento químico é essencial se a sua deficiência impede que a planta complete o seu ciclo vital.

• Critério 2. O elemento químico não pode ser

substituído por outro com propriedades si-milares.

• Critério 3. O elemento químico deve partici-

par diretamente no metabolismo da planta.

Macronutrientes: Nutrientes absorvidos em gran-des quantidades pelas plantas na ordem de kg/ha (C, H, O, N, P, K, Ca, Mg e S) . Constituem cerca de 99,5% da massa seca das plantas.

Micronutrientes: Nutrientes absorvidos em peque-nas quantidades pelas plantas na ordem de g/ha (B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn). Constituem cerca de 0,5% da massa seca das plantas.

Nutrientes benéficos: São elementos químicos im-portantes para o crescimento e desenvolvimento normal das plantas, mas a sua falta não é consi-derada fator limitante. O cobalto (Co), selênio (Se), silício (Si) e o sódio (Na) são considerados como nu-trientes benéficos às plantas. Por exemplo, o Co é essencial e necessário à fixação biológica do N por bactérias nos nódulos das raízes das leguminosas, bem como para bactérias de vida livre que fixam N2.

Perfilhamento: Crescimento de colmos a partir das gemas laterais do colmo inicial.

Senescência: estádio de desenvolvimento das fo-lhas mais velhas no qual elas secam e desprendem-se dos colmos.

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10. LITERATURA CONSULTADA

ANDERSON, D.L.; BOWEN, J.E. Nutrição da cana-de-açúcar. Piracicaba. Potafos, 1992. 40 p.

AZEVEDO, L.A.S. Fungicidas sistêmicos. Teoria e prática. Campinas: EMPOMI Gráfica Editora, 2007. 284p.

AZEVEDO, L.A.S. Adjuvantes agrícolas para a proteção de plantas. Rio de Janeiro: IMOS Gráfica e Editora, 2011. 264p.

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COORDENAÇÃO DO PROJETO

Calimério Freitas Rocha JúniorAssistente Técnico de Vendas - Mercado de cana

José Fernando Herling MartinsDiretor Comercial

Renato Passos BrandãoGestor Agronômico

Rodrigo de Paula ChiarelliRepresentante Técnico Comercial

COLABORADORES

Adalto H. SakomuraCoordenador Comercial - Nova Era Agrícola

Carlos Vicentim NetoGerente Regional de Vendas - Agrofito

Getúlio BrandãoGerente das filiais de Bebedouro e Jaboticabal/SP Nova Era Agrícola

Gugliermo AntonucciCoordenador de Marcas Próprias - Agrofito

Leandro Aparecido ZerbaGerente da filial de Jales/SP - Agrofito

Luis Roberto ManciniGerente da filial de Nova Europa - Agrofito

Luiz Fernando PedrinhoGerente Regional de Vendas - Agrofito

Luiz Gustavo CasoniGerente de Negócios - Agrofito

Luiz Otávio Maestro Gerente da filial de Taiúva/SP - Agrofito

Maickon Fernando Ribeiro BalatorCoordenador de Produtos Especiais - Grupo Bio Soja

Marcos Antônio AntoninoGerente da filial de Borborema/SP - Agrofito

Paulo Augusto Cicogna PaioloGerente Regional de Vendas - Agrofito

Ricardo César BarianiAssistente Técnico de Marcas Próprias - Agrofito

Rodrigo Fernando da SilvaGerente da filial de Itajobi - Agrofito

Rodrigo TravaginAssistente Técnico de Vendas - São Paulo

Tiago Alexandre MartinsGerente da filial de Itápolis - Agrofito

PROJETO GRÁFICO

4 Talentos Propagandawww.4talentos.com.br

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