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Julho 2015 UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

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Julho 2015

UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA

CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

2

Apresentação

A divulgação do Catálogo Institucional das Condições de Oferta dos Cursos de

Graduação é uma forma de comunicar e tornar públicos, principalmente à comunidade

acadêmica, dados referentes a UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA. É vital que alunos e

professores conheçam a realidade institucional e tenham informações que os possibilitem

desenvolver suas potencialidades.

A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações dessa Instituição de

Educação Superior atualizadas em página eletrônica e demais espaços acadêmicos, conforme

determina a PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, do Ministério da

Educação, republicada em 29/12/2010.

Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e

coordenadores de cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo

docente, infraestrutura, valores de cursos etc.

Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais

entre a instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e

honesto relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus

direitos e cumprimento dos seus deveres.

Esteja certo de que a melhor estrutura está preparada para que as atividades

acadêmicas possam ocorrer com qualidade.

Seja bem-vindo!

A DIREÇÃO

3

UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA

Sumário

I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS

ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC. ............................................................................. 4

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS ................................ 6

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA

DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................... 10

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO .......... 25

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS

REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL ........ 26

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,

ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO. ................................... 28

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO. ...................................................................... 33

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO

MEC. ................................................................................................................................ 75

4

I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS

ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC.

A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define, em

seu Art. 46:

A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o

credenciamento de instituições de Educação Superior, terão prazos

limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de

avaliação.

Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas

avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da

IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço

eletrônico:

http://emec.mec.gov.br/

ATO AUTORIZATIVO DA IES PORTARIA CI IGC

CREDENCIAMENTO Decreto s/n de 04/07/1997 3 3

RECREDENCIAMENTO Em análise – nº do Processo:

20070482

3 3

UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA

CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIM

ENTO

RENOVAÇÃ

O

CONCEITO

REFERENTE

À ÚLTIMA

VISITA

ENADE CPC

Agronomia

Resolução

CONSEPE n.

351,

20/09/2010

---- SC ----

Biomedicina

Resolução

CONSEPE n. 54,

11/09/2008

Portaria 425

de

28/07/2014

Portaria 824

de

30/12/2014

5 4 4

Ciências

Aeronáutica

s

Resolução

CONSEPE n. 35

de 18/10/1999

Portaria 3.115

de

31/10/2003

Portaria 348

de

03/06/2014

4 --- ----

5

Desenho

Industrial –

Projeto de

Produto

Decreto 95.611

de 11/01/1988

Portaria 472

de

25/03/1992

Portaria 707

de

18/12/2013

----- 4

4

Desenho

Industrial –

Programaçã

o Visual

Decreto 95.611

de 11/01/1988

Portaria 472

de

25/03/1992

Portaria 707

de

18/12/2013

----- 4

4

CST em

Design de

Interiores

Resolução

CONSEPE

646/2007

Portaria 10 de

02/03/2012 4 ---- ----

Educação

Física –

Licenciatura

Decreto 71.657

de 04/01/1973

Decreto

77.197 de

19/02/1976

Portaria 286

de

21/12/2012

3

3

4

Educação

Física -

Bacharelado

Decreto 71.657

de 04/01/1973

Decreto

77.197 de

19/02/1976

Portaria 824

de

30/12/2014

3 3 3

Enfermagem

Resolução

CONSEPE

008/97 e

034/99

Portaria 264

de

30/01/2002

Portaria

01/2012 3 SC SC

Engenharia

de

Alimentos

Resolução 011

de 10/07/1997

Portaria 731

de

22/04/2003

Portaria

263/2012 4 2 ---

Química

Licenciatura

Resolução 446

de 19/09/2005

Portaria 764

de

08/06/2009 4

3

SC

Química

Bacharelado Resolução 446

de 19/09/2005

Portaria 765

de

08/06/2009

Portaria 286

de

21/12/2012

5 2

3

Farmácia Resolução 02

de 10/07/1997

Portaria 3.372

de

17/11/2003

Portaria

01/2012 3 SC SC

Fisioterapia Resolução 003

Portaria 2501

de

Portaria 824

de 3 3 3

6

de 10/07/1997 21/11/2001 30/12/2014

Fonoaudiolo

gia Decreto 95.488

de 14/12/1987

Portaria 1448

de

01/10/1992

Portaria 482

de

30/11/2011

3 SC SC

Medicina

Veterinária

Resolução 352

de 20/09/2010

3 SC ---

Odontologia Decreto 98.342

de 30/10/1989

Portaria 1130

de

01/08/1994

Portaria 824

de

30/12/2014

3

2

3

Psicologia Portaria 2355

de 22/12/2010

5 --- ---

CST em

Estética e

Cosmética

Resolução 227,

09/10/2009

Portaria 195

de

10/05/2013

3 --- ---

Sequencial

em Estética

e Imagem

Pessoal

Resolução 215

de 10/01/2003

Portaria 1.166

de

08/04/2005 4 --- ---

Nutrição Resolução 021

de 25/06/1998

Portaria 3.185

de

31/10/2003

Portaria 824

de

30/12/2014

3

3

3

CST em

Gastronomi

a

Resolução 229

de 09/10/2009

Portaria 190

de

01/10/2012

3 --- ---

II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS

DIREÇÃO

FUNÇÃO NOME

Diretor José Carlos Rogel

7

Coordenadora Acadêmica Alini Nunes de Oliveira

COORDENAÇÃO

CURSO NOME TITULAÇÃO

Agronomia Larissa Abgariani Colombo Doutora

Biomedicina Marcus Vinicius de Matos Gomes Doutor

Ciências Aeronáuticas Fernando Torquato Leite Especialista

Desenho Industrial –

Projeto de Produto

Lilia Paula Simioni Rodrigues Mestre

Desenho Industrial –

Programação Visual

Lilia Paula Simioni Rodrigues Mestre

CST em Design de

Interiores

Lilia Paula Simioni Rodrigues Mestre

Educação Física –

Licenciatura

Marcia Regina Aversani Lourenço Doutora

Educação Física -

Bacharelado

Marcia Regina Aversani Lourenço Doutora

Enfermagem Luci Cristina Pulga Sudan Mestre

Engenharia de Alimentos Christiane Maciel Vasconcellos Barros de Rensis Doutora

Química Licenciatura Christiane Maciel Vasconcellos Barros de Rensis Doutora

Química Bacharelado Christiane Maciel Vasconcellos Barros de Rensis Doutora

Farmácia Sandra Prestes Lessa Fernandes de Oliveira Mestre

Fisioterapia Adriana Paula Fontana de Carvalho Mestre

Fonoaudiologia Juliana Jandre Melo Mestre

Medicina Veterinária Neide Mariko Tanaka Doutora

Odontologia Marcos Amaral Mestre

Psicologia Elisabete Aparecida Coelho Doutora

CST em Estética e

Cosmética

Maria Silvia Figueiredo Felix Pereira Mestre

8

Sequencial em Estética e

Imagem Pessoal

Maria Silvia Figueiredo Felix Pereira Mestre

Nutrição Marilsa Suemy Sakamoto Santini Mestre

CST em Gastronomia Marilsa Suemy Sakamoto Santini Mestre

III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO E

TITULAÇÃO

NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO

Andreo Fernando Aguiar CIÊNCIA DO ESPORTE

Doutor

Cosme Franklim Buzzachera EDUCAÇÃO FÍSICA

Doutor

Danilo Augusto Ribeiro EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Dartagnan Pinto Guedes EDUCAÇÃO FÍSICA

Doutor

Denilson Castro Teixeira EDUCAÇÃO FÍSICA

Doutor

Eliana Virginia Nobre dos Santos EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Eros de Oliveira Junior EDUCAÇÃO FÍSICA

Doutor

Flávio Afonso Montes EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Gleice dos Santos EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Ivomary Ramos da silva EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Janaina Amarante do Nascimento EDUCAÇÃO FÍSICA

Especialista

Jayne Maria Borin EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

João Ferreira da Silva EDUCAÇÃO FÍSICA

Especialista

Juliano Casonato EDUCAÇÃO FÍSICA

Doutor

Lilian keila Barazetti EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Luciane Maria de Oliveira Bernardi EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Lúcio Flávio Soares Caldeira EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Maria Amélia Paes Guarido EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Mário Molari EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Marcelo Seiji Missaka EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Marcia Regina Aversani Lourenço EDUCAÇÃO FÍSICA

Doutora

Marcio Teixeira EDUCAÇÃO FÍSICA

Doutor

Margarete de Lourdes Brolesi EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

9

Osmar Teixeira EDUCAÇÃO FÍSICA

Especialista

Renata Selvati Borges Januario EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Renata Leila Albino EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Rosemari Queiroz Freitas EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Simone Carneiro Gomes EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Suhellen Lee Porto Orsoli da Silva EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Vanda Cristina Sanches EDUCAÇÃO FÍSICA

Mestre

Lara Munique Ferracin CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Doutora

Fernanda Gonzales Paião CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Doutora

Aline Tancler Stipp Abe FARMÁCIA E BIOQUÍMICA Mestre

Janice Aparecida Rafael Arakawa FARMÁCIA Doutora

Mirela Fulgêncio Rabito FARMÁCIA Doutora

Nataly Simões Bandiera FARMÁCIA Mestre

Priscila Brugin QUÍMICA Mestre

Priscila Cassola BIOMEDICINA Doutora

Rejane Dias das Neves Souza FARMÁCIA Doutora

Renne Rodrigues FARMÁCIA Mestre

Marcella Cristyanne Comar Gresczysczyn QUÍMICA Doutora

Sandra Prestes Lessa Fernades de Oliveira CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - MODALIDADE MÉDICA Mestre

Sayonara Rangel Oliveira FARMÁCIA Doutora

Jaqueline Camisa Amaro QUÍMICA Mestre

Gisele Ross Urbano CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Doutora

Marcela Moreira ODONTOLOGIA Doutora

Maria José Momesso CIÊNCIAS CONTÁBEIS Especialista

Eliandro Reis Tavares CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Mestre

Aline Menezes Tibúrcio Roque NUTRIÇÃO Mestre

Ana Cristina Pinesso Ribeiro NUTRIÇÃO Mestre

Andrieli Boton NUTRIÇÃO Especialista

Beatriz Lourenço Venegas Ulate NUTRIÇÃO Mestre

Daniele Romani Miskza NUTRIÇÃO Mestre

Eliane Cristina Campos CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Mestre

Flávia Oliveira de Araujo ENGENHARIA DE ALIMENTOS Mestre

Marilsa Suemy Sakamoto Santini NUTRIÇÃO Mestre

10

Sirlei Rose Martos ADMINISTRAÇÃO Mestre

Aline Munhoz dos Santos Golono TURISMOE HOTELARIA Especialista

Pedro Iutaka Kuboyama Filho GASTROMIA Especialista

Rafael Scaramal Fernandes da Cruz MARKETING E PROPAGANDA Especialista

Ana Paula Arbex Moura ENFERMAGEM Especialista

André Demambre Bacchi FARMÁCIA Mestre

Andreia Ribeiro ENFERMAGEM Especialista

Andreia Vivana T. Merenciano ENFERMAGEM Especialista

Camila Da Veiga S. Hereck ENFERMAGEM Especialista

Edlivia Dias De Mattos ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA Doutora

Elzira Diniz De Moraes ODONTOLOGIA Mestre

Fabiana Lozano Cardoso ENFERMAGEM Especialista

Flavia Soares Lassie FARMÁCIA Especialista

Juliana Rubira Gerez CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Doutora

Kátia Cristine De Carvalho ENFERMAGEM Especialista

Katia Fermino Silva Barbosa ENFERMAGEM Mestre

Luci Cristina Pulga Sudan ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA Mestre

Michele Delalibera ENFERMAGEM Especialista

Raphaella Lima De Souza Guimarães ENFERMAGEM Mestre

Yanna Barbara Ciappina ENFERMAGEM Especialista

Alcides Gonini Junior ODONTOLOGIA Doutor

Alessandro Toshio Takahashi ODONTOLOGIA Mestre

Anderson Rafael Aleixo ODONTOLOGIA Mestre

Clauber Romagnoli ODONTOLOGIA Mestre

Douglas Giordani Negreiros Cortez ODONTOLOGIA Doutor

Éden Brugnara ODONTOLOGIA Mestre

Gabriela Fleury Seixas ODONTOLOGIA Mestre

Jefferson Ken Morioka ODONTOLOGIA Mestre

João Tadeu Amin Graciano ODONTOLOGIA Mestre

Luciana Prado Maia FONOAUDIOLOGIA Doutora

Marcela Moreira Penteado ODONTOLOGIA Mestre

11

Marcos Antonio do Amaral ODONTOLOGIA Mestre

Marcos Heidi Guskuma ODONTOLOGIA Doutor

Marisa Franca Ferraz de Almeida ODONTOLOGIA Especialista

Mauro Celso Boer ODONTOLOGIA Doutor

Murilo Baena Lopes ODONTOLOGIA Doutor

Nathalia Bigelli Del Neri ODONTOLOGIA Mestre

Vanessa P. O. Navarro ODONTOLOGIA Doutora

Paulo Cristiano Neto ODONTOLOGIA Doutor

Paulo Henrique Rossato ODONTOLOGIA Mestre

Paulo Roberto Franzon Filho ODONTOLOGIA Doutor

Ricardo Danil Guiraldo ODONTOLOGIA Doutor

Rodrigho Pelisson Guergolette ODONTOLOGIA Doutor

Sandra Kiss Moura ODONTOLOGIA Doutora

Sandra Mara Maciel ODONTOLOGIA Doutora

Sandrine Bittencourt Berger ODONTOLOGIA Doutora

Thais Maria Freire Fernandes Poleti ODONTOLOGIA Doutora

Agostinho Ludovico MEDICINA VETERINÁRIA Doutor

Alexey Leon Gomel Bogado MEDICINA VETERINÁRIA Doutor

Aline Tramontini Zanluchi Queiroz MEDICINA VETERINÁRIA Mestre

Andréia Mityue Hamasaki MEDICINA VETERINÁRIA Especialista

Edgard Hideaki Hoshi MEDICINA VETERINÁRIA Doutor

Elsa Helena Walter de Santana MEDICINA VETERINÁRIA Doutora

Flávio Antônio Barca Júnior MEDICINA VETERINÁRIA Mestre

Flávio Guiselli Lopes MEDICINA VETERINÁRIA Doutor

Gérsio Luiz Bonesi MEDICINA VETERINÁRIA Doutor

Gustavo Rodrigues Queiroz MEDICINA VETERINÁRIA Mestre

Joice Sifuentes dos Santos FARMÁCIA Doutora

José Antônio Rossi FARMÁCIA E BIOQUÍMICA Mestre

José Henrique Cavicchioli MEDICINA VETERINÁRIA Mestre

12

Lina Casale Aragon Alegro CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Doutora

Luciana Sayuri Takemura MEDICINA VETERINÁRIA Doutora

Marcia Regina Coalho ZOOTECNIA Doutora

Mariana Ferreira de Almeida MEDICINA VETERINÁRIA Doutora

Mauro Leonelli MEDICINA VETERINÁRIA Pós Doutor

Neide Mariko Tanaka MEDICINA VETERINÁRIA Pós Doutora

Pedro Henrique de Carvalho MEDICINA VETERINÁRIA Especialista

Rafael Fagnani MEDICINA VETERINÁRIA Doutor

Renata Cristina Ferreira Dias MEDICINA VETERINÁRIA Mestre

Weslem Garcia Suhett FARMÁCIA Especialista

Ademirval Sargi Ravelli QUÍMICA Especialista

Camila Braga Martins QUÍMICA INDUSTRIAL Mestre

Carlos Roberto Da Silva Junior QUÍMICA Mestre

Christiane Maciel Vasconcellos Barros De

Rensis

ENGENHARIA QUÍMICA Doutora

Giselle Aparecida Nobre Costa TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS Doutora

José Carlos De Andrade Abrahão QUÍMICA Especialista

Kaio Maciel De Santiago Silva QUÍMICA INDUSTRIAL Especialista

Luiz Fernando Scalabrini MATEMÁTICA Especialista

Marcos Bernardo De Lima DESENHO INDUSTRIAL Mestre

Priscila Bonfim Gonçalves QUÍMICA Mestre

Leandro Guimarães Guerra ENGENHARIA ELÉTRICA Especialista

Rosemari Bredin Calzavara LETRAS Doutora

Wanderley Terci Esteves TECNOLOGIA EM

ELETROTÉCNICA

Especialista

Adriano Thibes Hoshino AGRONOMIA Mestre

Alexandra Scherer AGRONOMIA Doutor

Andrea Scaramal da Silva Menoncin CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Mestre

Antonio Augusto Lazarini Barbosa CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Doutor

Christian Turra AGRONOMIA Doutor

13

Eduardo Inocente Jussiani FÍSICA Mestre

Elis Daiane Pauli QUÍMICA Doutor

Fernando Cesar Baida AGRONOMIA Doutor

Flávia Luciane Bidóia Roim AGRONOMIA Mestre

Gabriela Machineski da Silva AGRONOMIA Mestre

Iara Cintra de Arruda Gatti QUÍMICA Doutor

João Miguel Francisco Ruas AGRONOMIA Mestre

Joaquim de Medeiros Neto FILOSOFIA Mestre

Kassia Amariz Pires MEDICINA VETERINÁRIA Mestre

Lais Belan ZOOTECNIA Mestre

Larissa Abgariani Colombo AGRONOMIA Doutor

Marcela Midori Yada AGRONOMIA Doutor

Marcello Menezes Arruda Sokolowski CIÊNCIAS SOCIAIS Especialização

Marizangela Rizzatti Ávila AGRONOMIA Doutor

Rodrigo Alves da Silva ARQUITETURA E URBANISMO Especialista

Thais Cristina Morais Vidal AGRONOMIA Mestre

Vanesca Priscila Camargo Rocha ENGENHARIA AGRONÔMICA Doutor

Vinicius Elias Foderário FILOSOFIA Mestre

Wesley Machado AGRONOMIA Mestre

Andrea Lopes De Souza Miranda De Barros FONOAUDIOLOGIA Mestre

Cristiane Faccio Gomes FONOAUDIOLOGIA Pós-Doutor

Daniela Aparecida Barbosa ODONTOLOGIA Mestre

Franciella Massi De Castro FONOAUDIOLOGIA Especialista

Juliana Jandre Melo FONOAUDIOLOGIA Mestre

Luciana Lozza De Moraes Marchiori FONOAUDIOLOGIA Doutor

Luciani Helena Santos De Mattos FONOAUDIOLOGIA Especialista

Marta Regina Aranega Garcia Tiepo FONOAUDIOLOGIA Especialista

Paula Carolina Dias Gibrin FONOAUDIOLOGIA Mestre

Pricila Perini Rigotti Franco FONOAUDIOLOGIA Mestre

14

Audrey De Souza Marquez FARMÁCIA - BIOQUÍMICA Doutora

Barbara Gionco CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Mestre

Cinthia Hocki Batista De Souza CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Doutora

Fernanda Jacometti Sorgi BIOMEDICINA Especialista

Francis Fregonesi Brinholi FARMÁCIA E BIOQUÍMICA Mestre

Karen Barros Parron Fernandes ODONTOLOGIA Doutora

Marcelo Yugi Doi FISIOTERAPIA Mestre

Marcus Vinicius De Matos Gomes CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -

MODALIDADE MÉDICA

Doutor

Paulo Roberto Bignardi FARMÁCIA E BIOQUÍMICA Mestre

Rafael Honório E Silva FARMÁCIA Mestre

Regina Célia Poli Frederico CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Doutora

Renato Marcilio Zilli CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Mestre

Valéria Aparecida Bello CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Doutora

Valéria Helena Guazelin Amin CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Mestre

Adriana Paula Fontana Carvalho FISIOTERAPIA Mestre

Carlos Eduardo de Carvalho FISIOTERAPIA Mestre

Carolina Kruleske da Silva FISIOTERAPIA Mestre

Claudia Maturana FISIOTERAPIA Mestre

Clessius Ferreira dos Santos FISIOTERAPIA Especialista

Deise Aparecida de Almeida Pires Oliveira FISIOTERAPIA Doutora

Eduardo Vidotti FISIOTERAPIA Especialista

Eliane Regina Sernache de Freitas FISIOTERAPIA Doutora

Evelize Cristina L. Silva Araujo FISIOTERAPIA Mestre

Fernanda Kelly Sereniski Beraldo FISIOTERAPIA Mestre

Fernando Pintos Guedes Rogério FISIOTERAPIA Especialista

Fulviana da Silva Nishiyama FISIOTERAPIA Mestre

Jacir Júlio Leiser ENFERMAGEM Mestre

Jamile Pissinati Nascimento FISIOTERAPIA Especialista

Josiane Marques Felcar FISIOTERAPIA Doutora

15

Katia da Silva Alves FISIOTERAPIA Especialista

Larissa Laskovski Dal'Molin FISIOTERAPIA Mestre

Marcelo Leonardi ENFERMAGEM Mestre

Marcia Lali Bazo FISIOTERAPIA Mestre

Nuno Noronha da Costa Bispo FISIOTERAPIA Mestre

Rodrigo Franco Oliveira FISIOTERAPIA Doutor

Márcio Rogério Oliveira FISIOTERAPIA Mestre

Rubens Alexandre da Silva FISIOTERAPIA Doutor

Thelma Willamouwius FISIOTERAPIA Especialista

Valéria Cristina Zamataro Tessaro FISIOTERAPIA Mestre

Viviane de Souza Pinho Costa FISIOTERAPIA Doutora

Elisabete Aparecida Coelho PSICOLOGIA Doutora

Francisco Heitor da Rosa PSICOLOGIA Doutor

Flávia Fernandes de Carvalhaes PSICOLOGIA Doutora

Paulo Guerra Soares PSICOLOGIA Mestre

Mayara Camargo Cavalheiro PSICOLOGIA Mestre

Thiago Valério Ruas PSICOLOGIA Mestre

Luiz Carlos Lúcio Carvalho EDUCAÇÃO FÍSICA Mestre

Silvana Farinha PSICOLOGIA Mestre

Camila Louise Baena Ferreira PSICOLOGIA Mestre

Mônica Fujimura Leite PSICOLOGIA Mestre

Paula Renata Cordeiro de Lima PSICOLOGIA Mestre

Joaquim de Medeiros Neto FILOSOFIA Mestre

Cláudia Razente Cantero PSICOLOGIA Mestre

Natália Mendes Ferrer Rosa PSICOLOGIA Mestre

Giane Albiazzetti PSICOLOGIA Mestre

Amélia de Lourdes Menck PSICOLOGIA Mestre

André Luiz Moreira Peterlini ODONTOLOGIA Especialista

Ayrton Nobile CIÊNCIAS AERONÁUTICAS Especialista

16

Carlos Alberto Silva e Souza PEDAGOGIA Especialista

Eliésley Alves Gorriz FÍSICA Especialista

Fernando Torquato Leite CIÊNCIAS AERONÁUTICAS Especialista

João Messias Luzardo Junior CIÊNCIAS AERONÁUTICAS Especialista

Leonardo Sekef Budaruiche Souza CIÊNCIAS AERONÁUTICAS Especialista

Levy Henrique Bittencourt COMUNICAÇÃO SOCIAL Mestre

Lydia Moraes Arcoverde Gomes CIÊNCIAS AERONÁUTICAS Especialista

Richard Fernandes CIÊNCIAS AERONÁUTICAS Mestre

Rita Terezinha Jordá ADMINISTRAÇÃO Especialista

Thiago Valério Ruas PSICOLOGIA Especialista

Ademir Viana Rosa ARQUITETURA E URBANISMO Especialista

Edson Luiz Da Silva Vieira GRAVURA Mestre

Alexandre Massaro Suetomi ARQUITETURA E URBANISMO Especialista

Maria Emanuella Panchoni DESENHO INDUSTRIAL Mestre

Seila Cibele Sitta DESENHO INDUSTRIAL Mestre

Flávio Furlaneto Quintanilha Junior DESENHO INDUSTRIAL Especialista

Damares Luiza Silveira De Carvalho ARQUITETURA E URBANISMO Mestre

Denise Borges Alonge TECNOLOGIA EM DESIGN DE

INTERIORES

Especialista

Wagner Donadio De Souza ARQUITETURA E URBANISMO Especialista

Marcos Bernardo De Lima DESENHO INDUSTRIAL Mestre

Ananias De Assis Godoy Filho ARQUITETURA Mestre

Wiviane Knott Sá Oliveira Silva EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Especialista

Viviane Mantovani Aiex DESENHO INDUSTRIAL Mestre

Cristiane Kelly Takahara De Lima EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Especialista

Alexandre Bigardi Pereira DESENHO INDUSTRIAL Especialista

Eduardo Kenji Fukumoto DESENHO INDUSTRIAL Especialista

Gessica Nardello DESENHO INDUSTRIAL Especialista

Fernando Gargantini Graton ARQUITETURA E URBANISMO Mestre

Adriana Zanon Theophilo ARQUITETURA E URBANISMO Mestre

17

Lúcio Barizon Filho DESIGN GRÁFICO Especialista

Bruno Vilas Boas Souto DESENHO INDUSTRIAL Especialista

João Carlos Nehring Ferreira DESENHO INDUSTRIAL Especialista

Lórien Crishna Zacarias ESTILISMO E MODA Especialista

IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA

DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA entende que a elaboração do Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os

profissionais que formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o

Projeto Pedagógico do Curso foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as

pessoas. Aquelas que estão no seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem

usufruir das habilidades e competências projetadas e construídas, solidamente, ao longo da

formação dos seus egressos.

O PPC foi construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo

Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o

Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O

processo se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No

que concerne ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que

aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos.

Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe

ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de

educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-

as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem.

Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares

atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais,

procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às

matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao

processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de

paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

18

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações,

que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre

educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos

das pessoas e as políticas públicas que as influenciam.

Por fim, o PPC foi projetado para proporcionar aos alunos uma formação prática,

realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as

necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos,

competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados.

Os conteúdos curriculares definidos estão em consonância com o que preconizam as

Diretrizes Nacionais para Cursos de Graduação, os Referenciais Curriculares Nacionais para

Cursos de Graduação e Licenciaturas e o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de

Tecnologia e, busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do

egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação

das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura

curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram

cadastrados no Sistema de Conteúdos (SISCON).

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa

fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo formar acadêmicos

em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na

sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

A UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA possui um consenso que não há mais

espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de

disciplinas interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço

de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em

interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os

envolvidos na ação de conhecer.

Todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a

perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno

interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e

procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os

conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por

meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar

formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a

19

primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar

formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é

importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem

significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por

isso a IES tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da

prática. Neste sentido a IES vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando

metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias

interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso,

problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação,

oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários,

aprendizagem baseada em problema, etc.

Dessa forma, adotou-se uma metodologia de trabalho que considera o perfil do

ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das

habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe

garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que

propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e

egressos na atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o

Kroton Learning System, modelo que considera a sala de aula como um espaço de

experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em SITUAÇÕES DA REALIDADE

PROFISSIONAL (SRs) e SITUAÇÕES PROBLEMA (SPs) que instiguem reflexão e ação, dentro do

conceito de ensino baseado no conceito just in time.

Para materializar a metodologia baseada em SR’s e SP’s, o KLS criou o conceito da aula

modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida, por meio da qual

o aluno começa a aprender novos conteúdos e conceitos teóricos ANTES da aula, reflete sobre

eles e começa a internalizá-los DURANTE aulas e os fixa ou se prepara para outras

aprendizagens APÓS as mesmas. Em outras palavras, a Sala de Aula Invertida (Flipped Class),

envolve três momentos:

A PRÉ-AULA tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a

aprendizagem, por meio de proposições via web aula- WA ou de livro digital- LD a serem

resolvidas em casa;

A AULA presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver

situações problemas;

20

A PÓS-AULA se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas

aprendizagens.

As aulas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução –Levantamento de ideias a

partir do assunto que foi proposto na Pré_aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do

tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nesta etapa o professor

deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e

questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da

aprendizagem ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma presencial ou interativa, com exposição

dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, com projeção

multimídia, utilizando-se programas de computador, ou recursos didáticos e audiovisuais,

objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas

serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc.

Atividades Complementares

As Atividades Complementares ao Ensino (AC) atendem ao Parecer n° 776/97. São

cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem

ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.

As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,

favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva

autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades

de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do

ambiente escolar.

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se

efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante

o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e

enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de

trabalho.

O Regulamento de Atividades Complementares, além de determinar as formas de

aproveitamento, também englobam atividades de ensino, extensão, iniciação científica e de

estudos Dirigidos/oficinas de aprendizagem. De modo geral, as Atividades Complementares

podem ser cumpridas por meio de:

Atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins

cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente;

21

cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s)

específica(s) do curso;

Atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos,

jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de

extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de

ações de extensão promovidas pela instituição;

Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de

iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados

em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos.

ESTUDOS DIRIGIDOS/OFICINAS DE APRENDIZAGEM – Visando a desenvolver as

capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e

construir novos conhecimentos de maneira autônoma. Aos alunos da UNOPAR DE LONDRINA –

UNIDADE PIZA, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não

apenas, diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as

competências e habilidades definidas pelo Enade- Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade.

Estágio Supervisionado

O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que

complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação

profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na

matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o

não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.

O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino, que

respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim

como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação.

É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a

documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, de acordo com

as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e

aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham

cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se

familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais

das pesquisas de cunho acadêmico.

22

Em termos gerais, o aluno cursará os TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos,

conforme previsto matriz curricular do curso.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os

critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a

eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos

gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o

cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido,

considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências,

habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional.

Critérios de avaliação

A avaliação, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, terá caráter

formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual. Deverá

ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de

competências, habilidades e atitudes. Será desenvolvida por meio de métodos e instrumentos

diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo,

resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação,

seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos

construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos

de avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades

e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso é regido pelas disposições

gerais fixadas pelo Regimento da IES, tendo as seguintes premissas e orientações:

Premissas gerais

1. A avaliação escolar do curso será feita por disciplinas e incidirá sobre a frequência e

o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados

por ele obtidos nas avaliações.

2. O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos aplicados

de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos

conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.

3. Competirá ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como

determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da IES

no prazo fixado no calendário escolar da unidade.

23

4. Será obrigatória a realização de uma avaliação oficial escrita. As avaliações oficiais

terão suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar da IES, sendo vedada sua

alteração.

5. Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou

parciais, será de 0 (zero) a 10 (dez).

6. As médias dos 1o e 2o bimestres serão compostas por avaliações bimestrais

cumulativas e de avaliações parciais.

7. As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão média

aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 6,0

(seis).

8. Frequência

a. A frequência às atividades do curso será obrigatória na forma da lei, permitida

somente aos alunos nele matriculados.

b. A aprovação em disciplina do curso exigirá que o aluno obtenha, no mínimo, 75%

(setenta e cinco por cento) de presença às atividades desenvolvidas, cabendo o registro ao

professor que a lecionará.

Dados Específicos dos cursos: Tempo de integralização

Curso Tempo mínimo

de integralização

Tempo máximo

de integralização

Modalidade

do Curso

Carga Horária

total

Agronomia 10 (dez)

semestres

15 (quinze)

semestres

Bacharelado 3.600 (Três mil e

seiscentas)

horas

Biomedicina 8 (oito) semestres 12 (doze)

semestres

Bacharelado 3.200 (três mil e

duzentas) horas

Ciências

Aeronáuticas

6 (seis) semestres 9 (nove)

semestres

Bacharelado 2.500 (duas mil

e quinhentas)

horas

Desenho

Industrial –

Projeto de

Produto

8 (oito) semestres 12 (doze)

semestres

Bacharelado 2.570 (duas mil,

quinhentas e

setenta) horas

Desenho

Industrial –

8 (oito) semestres 12 (doze)

semestres

Bacharelado 2.570 (duas mil,

quinhentas e

24

Programação

Visual

setenta) horas

CST em Design de

Interiores

5 (cinco)

semestres

9 (nove)

semestres

Tecnológico 2.100 (duas mil

e cem) horas

Educação Física –

Licenciatura

6 (seis) semestres 9 (nove)

semestres

Licenciatura 2.800 (duas mil

e oitocentas)

horas

Educação Física -

Bacharelado

8 (oito) semestres 12 (doze)

semestres

Bacharelado 3.200 (três mil e

duzentas) horas

Enfermagem 10 (dez)

semestres

15 (quinze)

semestres

Bacharelado 4.000 (quatro

mil) horas

Engenharia de

Alimentos

10 (dez)

semestres

15 (quinze)

semestres

Bacharelado 3.600 (Três mil e

seiscentas)

horas

Química

Licenciatura

8 (oito) semestres 12 (doze)

semestres

Licenciatura 2.840 (duas mil

oitocentos e

quarenta) horas

Química

Bacharelado

8 (oito) semestres 12 (doze)

semestres

Bacharelado 2.560 (duas mil,

quinhentas e

sessenta) horas

Farmácia 10 (dez)

semestres

15 (quinze)

semestres

Bacharelado 4.000 (quatro

mil) horas

Fisioterapia 10 (dez)

semestres

15 (quinze)

semestres

Bacharelado 4.000 (quatro

mil) horas

Fonoaudiologia 8 (oito) semestres 12 (doze)

semestres

Bacharelado 3.200 (três mil e

duzentas) horas

Medicina

Veterinária

10 (dez)

semestres

15 (quinze)

semestres

Bacharelado 4.000 (quatro

mil) horas

Odontologia 8 (oito) semestres 12 (doze)

semestres

Bacharelado 4.000 (quatro

mil) horas

Psicologia

Bacharelado

10 (dez)

semestres

16 (dezesseis)

semestres

Bacharelado

com

licenciatura

opcional

4.000 (quatro

mil) horas

CST em Estética e 6 (seis) semestres 9 (nove) Tecnológico 2.520 (duas mil,

25

Cosmética semestres quinhentos e

vinte) horas

Sequencial em

Estética e

Imagem Pessoal

4 (quatro)

semestres

6 (seis) semestres Sequencial de

Formação

Específica

1.700 (um mil e

setecentas)

horas

Nutrição 8 (oito) semestres 12 (doze)

semestres

Bacharelado 3.200 (três mil e

duzentas) horas

CST em

Gastronomia

4 (quatro)

semestres

6 (seis) semestres Tecnológico 1.760 (um mil,

setecentos e

sessenta) horas

V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO

O ingresso na UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA é disciplinado pela Constituição Federal,

pelo Parecer CNE/CP nº 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu

inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:

[...]

II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e

tenham sido classificados em processo seletivo.

Dessa forma, os alunos podem ingressar nos cursos por meio de quatro formas distintas:

1 . Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA

oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio

das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame

Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os

candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de

conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja

vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar

uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato

poderá ter acesso ao curso.

26

O aluno poderá acessar pelo link https://unopar.vestibularja.com.br/inscricao

2. Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES,

cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar

Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso

pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será

submetido a um processo seletivo específico.

3. Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior,

devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da

UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA. Este processo está condicionado à existência de vaga

no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será

realizado um processo seletivo específico.

4. Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o

ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da

Educação com bolsas integrais ou parciais.

5. Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e

habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na

Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios

estabelecidos pelo MEC.

VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS

ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS

REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL

MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2015, PARA A UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA.

27

Curso Turno/Semestre Valor da

Mensalidade

Agronomia Matutino Noturno

R$ 1.198,00 R$ 1.198,00

Biomedicina Noturno R$ 1.088,00

Ciências Aeronáuticas Matutino R$ 978,00

Desenho Industrial – Projeto de Produto Noturno R$ 788,00

Desenho Industrial – Programação Visual Noturno R$ 788,00

CST em Design de Interiores Matutino Noturno

R$ 558,00 R$ 578,00

Educação Física – Licenciatura Noturno R$ 588,00

Educação Física - Bacharelado Matutino Noturno

R$ 588,00 R$ 588,00

Enfermagem Noturno R$ 858,00

Engenharia de Alimentos Matutino R$ 948,00

Química Licenciatura Noturno R$ 598,00

Química Bacharelado Noturno R$ 598,00

Farmácia Noturno R$ 998,00

Fisioterapia Matutino Noturno

R$ 958,00 R$ 1028,00

Fonoaudiologia Noturno R$ 678,00

Medicina Veterinária Integral R$ 1.668,00

Odontologia Integral R$ 2.138,00

Psicologia Matutino Noturno

R$ 1.028,00 R$ 1.038,00

CST em Estética e Cosmética Matutino Noturno

R$ 548,00 R$ 528,00

Sequencial em Estética e Imagem Pessoal Matutino Noturno

R$ 548,00 R$ 528,00

Nutrição Matutino Noturno

R$ 578,00 R$ 588,00

CST em Gastronomia Matutino Noturno

R$ 578,00 R$ 588,00

28

VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS

RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,

ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO.

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é

formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos,

espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional a UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA

vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Nas bibliotecas, estamos buscando caminhos inovadores e criativos para apoiar a

aprendizagem à distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as

modalidades, oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a UNOPAR DE LONDRINA –

UNIDADE PIZA tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica,

provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os

nossos serviços serão prestados no futuro.

Acervo

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online, que possui acesso pelo

portal da IES, possibilitando a recuperação da informação pelo computador ou celular

conectado à internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e

avançada. No catálogo online também é possível realizar reservas e renovação de

empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,

adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de

classificação bibliográfica: Classificação Decimal Dewey (CDD) ou Classificação Decimal

Universal (CDU). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial

(número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro e as

informações de aquisição do produto. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o

controle através da carteira de identidade estudantil, ou documento válido em território

nacional.

A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material

reservado. A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre os

29

bibliotecários regionais, bibliotecários de unidade, coordenadores e professores da unidade,

em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início

de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo

Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos

de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as

principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.

Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são

renovados semestralmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso,

mediante necessidade e adequação.

Quadro 1 – Acervo Geral das Bibliotecas

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Todas as Áreas do Conhecimento 436.770 1.773.068

TOTAL 436.770 1.773.068

Automação de Acervo

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema

Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação de

materiais, usuários, unidades organizacionais (cursos), catalogação, aquisição, parâmetros,

relatórios e consulta ao catálogo online.

Biblioteca Virtual

A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural,

além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de

pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta

ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses,

monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive

orientações quanto a acesso as bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de

Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

30

Atualmente, a Biblioteca Virtual da UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA

disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado

de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela

Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem,

permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de

forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da

modalidade à distância também se encontra disponível na Biblioteca Virtual da UNOPAR DE

LONDRINA – UNIDADE PIZA, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota

através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar do EAD, disponível na

Biblioteca Virtual, é atualizada e inserida diariamente.

E-Book

Quadro 2 – E-Books

Cengage Quantidade

e-Books 260

Minha Biblioteca Quantidade

Títulos de e-books 6.051

Pearson Quantidade

Títulos de e-books 3.277

Periódicos Científicos Eletrônicos

Quadro 3 – Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

TABELA DAS ÁREAS DO

CONHECIMENTO CNPQ

QUANTIDADE

ESTRANGEIRA

QUANTIDADE

NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

31

Engenharias 437 25

Lingüística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Jornais e Revistas Eletrônicas

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao

mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais

32

jornais de circulação nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos

em funcionamento na Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader

que passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e

regionais.

Quadro 5 – Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 4367

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas __

Total

Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários

em articulação com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino

das disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental

para tal atualização.

Modelo de Aquisição Sob Demanda

Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras

sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são

adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação

orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de

atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre

materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada unidade.

Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido,

sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização

das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a

disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento

Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

33

Instrumento de formação cultural

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a

formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e

jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são

disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes

temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em

exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às

mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Serviços Disponíveis

Empréstimo domiciliar;

Consulta local;

Reserva local e online;

Renovação local e online;

Serviço de referência;

Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;

Serviços específicos ao deficiente visual;

Ponto adicional para devolução de obras;

Serviço de comutação bibliográfica;

Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;

Visita orientada;

Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;

Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

Horário de funcionamento

O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da

comunidade acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES.

VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,

INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E

ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO.

34

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA

As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação

em nível superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e

demais instalações administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades e

os quesitos de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões de

exigência para desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula é

adequado, todas contam com tela de exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas com

aparelhos retroprojetores e, mediante sistema de reservas, microfones, caixa de som e

aparelhos de Data Show podem ser facilmente instalados nas salas.

A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de

tempo integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.

Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço de

impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno

desenvolvimento das atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento ao

público em geral.

Salas de aula

A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado

funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.

Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que

necessário as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.

Acesso dos alunos a equipamentos de informática

As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de

informática, além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet e

derivações).

Laboratórios de informática e Laboratórios específicos

A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os

cursos, desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja

mantida e a utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As

disciplinas com atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as

aulas, exceto os laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para

todo o semestre. Caso a utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas através

do endereço eletrônico do setor de informática.

35

Atribuições da equipe técnica;

Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;

Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;

A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e

também onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir o

bom uso e funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.

Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das

ferramentas de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.

Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a

cada dois anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco

rígido e processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não

for suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas

acadêmicas, novos computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos

laboratórios serão distribuídos para atividades administrativas que requeiram baixa

capacidade de processamento.

Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os

mesmos serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de

equipamento.

As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os

seguintes procedimentos:

Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as

necessidades de reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são

adquiridos com planejamento prévio, visando atender modernizações, modificações nos

planos de aula ou criação de novos laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante

parecer do Supervisor de Laboratórios.

A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090,

disponibiliza instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas

instalações são compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e

elevadores.

Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência

para um grupo de alunos em especial.

Laboratórios de Informática

36

LABORATÓRIO LBC1

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 26

Mesa para professor 01

Mesa para computador 25

Microcomputador 25

Quadro branco 01

LABORATÓRIO LBC2

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 25

Mesa para professor 01

Mesa para computador 24

Microcomputador 24

Quadro branco 01

LABORATÓRIO LBC3

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 21

Mesa para professor 01

Mesa para computador 20

Microcomputador 20

Quadro branco 01

LABORATÓRIO LBC4

37

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 26

Mesa para professor 01

Mesa para computador 25

Microcomputador 25

Quadro branco 01

LABORATÓRIO LBC5

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 26

Mesa para professor 01

Mesa para computador 25

Microcomputador 25

Quadro branco 01

LABORATÓRIO LBC6

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 25

Mesa para professor 01

Mesa para computador 24

Microcomputador 24

Quadro branco 01

LABORATÓRIO C08

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 17

38

Mesa para professor 01

Mesa para computador 16

Microcomputador 16

Quadro branco 01

LABORATÓRIO C09

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 19

Mesa para professor 01

Mesa para computador 18

Microcomputador 18

Quadro branco 01

LABORATÓRIO C10

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 25

Mesa para professor 01

Mesa para computador 24

Microcomputador 24

Quadro branco 01

LABORATÓRIO C11

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 31

Mesa para professor 01

Mesa para computador 30

39

Microcomputador 30

Quadro branco 01

LABORATÓRIO C12

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 21

Mesa para professor 01

Mesa para computador 20

Microcomputador 20

Quadro branco 01

LABORATÓRIO C13

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 19

Mesa para professor 01

Mesa para computador 18

Microcomputador 18

Quadro branco 01

LABORATÓRIO C14

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 22

Mesa para professor 01

Mesa para computador 21

Microcomputador 21

Quadro branco 01

40

LABORATÓRIO C15

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QUANTIDADE

Cadeiras 24

Mesa para professor 01

Mesa para computador 23

Microcomputador 23

Quadro branco 01

Laboratórios Especializados:

Os laboratórios previstos estão adequados para atender à demanda dos cursos,

conforme descrição no quadro que segue.

Laboratórios da Área da Saúde

UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA

Laboratório de Bromatologia e

Análises de Alimentos

Equipamento Quantidade

AGITADOR DE TUBOS AGITADOR MAGNÉTICO APARELHO DESTILADOR ARMÁRIO BALANÇA BANCADA BANCO BANHO-MARIA BARRILETE BATEDEIRA BICO DE BUNSEN BLOCO DIGESTOR DE PROTEÍNAS BOMBA A VÁCUO CAPELA PARA EXAUSTÃO DE GASES CARRINHO COM RODÍZIOS CHUVEIRO COM LAVA OLHOS DESSECADOR DESTILADOR DE NITROGÊNIO ESPECTOFOTÔMETRO ESTANTE ESTUFA ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM INFRATECSEBELIN AQUECEDOR KIT VISO CLORODPD 013 MLG1 LAVADOR DE PIPETA

01 02 01 03 02 01 35 02 01 01 08 01 01 01 01 01 06 01 01 01 01 01 01 01 02

41

LIQUIDIFICADOR MANTA AQUECEDORA MEDIDOR DE PH PLACA AQUECEDORA QUADRO REFRATÔMETRO REFRIGERADOR SUPORTE PARA BURETAS UNIDADE DE DIGESTÃO E REFLUXAÇÃO VENTILADOR

03 08 02 02 01 01 03 17 01 02

Laboratório de Bioquímica Básica

e Bioquímica Clínica/Química

Inorgânica e Mineralogia

BALANÇA BANCADA BANCO BANHO-MARIA BICO DE BUNSEN CADEIRA CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES CHUVEIRO C LAVA OLHOS ESPECTROFOTÔMETRO ESTANTE ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO MESA SPECTRONIC SUPORTE PARA BURETAS VENTILADOR

02 05 39 02 08 01 02 01 01 01 01 01 01 08 02

Laboratório de Química

BALANÇA ANALÍTICA BANCADA BANCO BANHO-MARIA BICO DE BUNSEN CADEIRA CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES CENTRÍFUGA CHAPA AQUECEDORA COM AQUECIMENTO CHAPA AQUECEDORA SEM AQUECIMENTO CHUVEIRO LAVA OLHOS ESPECTROFOTÔMETRO UV-VIS CUBAS CROMATOGRAFICAS CUBETA DESSECADOR ESTANTE ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO EXAUTOR DE PAREDE MESA MICROPIPETAS SPECTRONIC SUPORTE PARA BURETAS VENTILADOR

02 05 39 01 08 01 02 01 02 01 01 01 08 50 01 01 01 01 01 10 01 08 02

Laboratório de Microbiologia

Básica e Clínica/

ARQUIVO BALANÇA BANCO

01 01 34

42

Biologia BANHO-MARIA BARRILETE BICO DE BUNSEN CADEIRA DEIONIZADOR LEITO ESTANTE ESTUFA BACTERIOLÓGICA FORNO DE MICRO-ONDAS JARRA DE ANAEROBIOSE MESA MICROSCÓPIO QUADRO REFRIGERADOR SUPORTE PARA BURETAS VENTILADOR

01 01 13 01 01 01 02 01 03 01 14 01 03 01 02

Laboratório de Ensino de Química

CAPELA COM SISTEMA DE EXAUSTÃO MESA CADEIRA BANCO ARMÁRIO QUADRO BRANCO

01 01 01 15 01 01

Sala de Apoio AUTOCLAVE VERTICAL AW75 CÂMARA DE EXAUSTÃO DE GASES

02 01

Laboratório de Engenharia e Tecnologia de

Alimentos – LETA (Planta Piloto)

AMASSADEIRA BALANÇA ELETRÔNICA BANCADA BANCO BANHO ULTRATERMOSTATO BARRILETE BATEDEIRA CENTRÍFUGA DESNATADEIRA CILINDRO CUTTER DE 3 LITROS DEFUMADOR / COIFA DESCASCADOR DE LEGUMES DESPOLPADEIRA DE UM ESTÁGIO DOSADOR EMBALADEIRA SELOVAC ENSACADEIRA ESTANTE ESTUFA BOD ESTUFA DE SECAGEM ESTUFA DE SECAGEM COM CIRCULAÇÃO E RENOVAÇÃO DE AR FATIADOR DE CARNE FATIADOR DE LEGUMES FOGÃO FORNO FREEZER FRITADEIRA ELÉTRICA INCUBADORA REFRIGERADA COM AGITAÇÃO

01 02 04 42 01 02 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 01 01 01 02 01 01 01 01

43

LIQUIDIFICADOR MACRO MOINHO MEDIDOR DE PH MESA DE AÇO INOX MISTURADOR (1 CARNE E 1 MASSAS) MISTURELA TACHO COM AGITAÇÃO MÓDULO DE REYNOLDS MÓDULO DE STEVIN PASCAL MOEDOR DE CARNES MULTIPROCESSADOR DE ALIMENTOS PRENSA MANUAL DE QUEIJOS RECRAVADEIRA REFRIGERADOR SELADORA A VÁCUO SORVETEIRA TANQUE FABRICAÇÃO QUEIJO VENTILADOR

03 01 01 07 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 05

Laboratório de Análise Sensorial

CABINES LÂMPADAS FLUORESCENTES LÂMPADAS INCANDESCENTES LÂMPADAS VERMELHAS INTERUPTORES BANCOS

04 04 04 04 04 04

Laboratório de Ciência e

Tecnologia do Leite

APARELHO DE KJELDAHL BALANÇA SEMIANALÍTICA BANHO-MARIA PARA CIRCULAÇÃO DE ÁGUA REFRIGERADA TE184 BANHO-MARIA TERMOSTATIZADO TE 054 BLOCO DE DIGESTÃO CENTRÍFUGA PARA TUBOS CHAPA AQUECEDORA TE 038 COMPRESSOR ASPIRADOR FORNO MUFLA ELÉTRICA FREEZER INCUBADORA B.O.D. TE391 POTENCIÔMETRO DIGITAL TEC2 REFRIGERADOR

01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 02 01 02

Setor 2 - Química e Bioquímica

AGITADORES MAGNÉTICOS AGITADORES DE TUBOS DE ENSAIO BALANÇA ANALÍTICA BALANÇA SEMIANALÍTICA BANHO-MARIA TERMOSTATIZADO COLUNA DEIONIZADORA DE ÁGUA ESPECTROFOTÔMETRO UV-VIS ESTUFA PARA SECAGEM NT404-2 FONTE COMPLETA DE ELETROFORESE FREEZER MICRO-ONDAS MICROPIPETADORES AUTOMÁTICOS POTENCIÔMETRO DIGITAL TEC2 REFRIGERADOR

03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01

01 01

44

TURBIDÍMETRO DE BANCADA TEXTUROMETRO

01 01

Setor 3 - Microbiologia

AGITADOR DE TUBOS DE ENSAIO TIPO VORTEX AGITADOR MAGNÉTICO MICROPIPETADORES DE VOLUME FIXO CÂMARA DE FLUXO LAMINAR CONTADOR DE COLÔNIAS CP 602 ESTUFA BACTERIOLÓGICA TE 392/2 ESTUFA DE CULTURA HOMOGENEIZADOR DE AMOSTRAS STOMACHER MICROSCÓPIO BINOCULAR PIPETADORES AUTOMÁTICOS REFRIGERADOR

01 01 01 01 01 01 01 01 02 01

Setor 4 – Planta Piloto

BATEDEIRA DE MANTEIGA BOILER MICROFILTRAÇÃO TANQUES

01 02 01 02

Laboratório de Genética

Molecular e Microbiologia

AR-CONDICIONADO SPLIT ARMÁRIO EM AÇO COM PRATELEIRAS AUTOCLAVE BALANÇA ANALÍTICA DIGITAL BALANÇA ELETRÔNICA BANCO DE MADEIRA COM ASSENTO REDONDO BANHO-MARIA BARRILETE 10 L BARRILETE DE 100 L BARRILETE DE 20 L BICO DE BUNSE CADEIRA COM ESTOFADO CÂMARA DE FLUXO LAMINAR CENTRÍFUGA EPPENDORFE CHUVEIRO LAVA-OLHOS CONTADOR DE COLÔNIAS CUBA PARA ELETROFORESE HORIZONTAL DESTILADOR ESPECTROFOTÔMETRO ESTAÇÃO ASSÉPTICA DE TRABALHO (DNA e RNA) ESTANTE EM AÇO ESTUFA BACTERIOLÓGICA ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM FONTE DE ALIMENTAÇÃO FORNO MICRO-ONDAS FREEZER – 80 C FREEZER VERTICAL GELADEIRA IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL INCUBADORA BOD INCUBADORA DE CO2 JARRA DE ANAEROBIOSE LAVADOR DE PIPETAS MEDIDOR DE PH DIGITAL

05 03 02 02 02 22 07 01 01 01 04 04 01 01 01 01 02 01 01 02 01 03 03 02 02 01 01 07 01 03 01 14 01 01

45

MESA COM GAVETA – TAMPO EM MÁRMORE MESA COM GAVETAS – MADEIRA MESA COM GAVETEIRO MICROCENTRÍFUGA MICROCOMPUTADOR MICROPIPETAS SISTEMA COMPLETO DE FOTODOCUMENTAÇÃO SISTEMA DE ELETROFORESE SISTEMA ELETROFORESE VERTICAL TERMOCICLADOR (“PCR”) CENTRIFUGA REFRIGERADA CAPELA DE EXAUSTÃO INCUBADORA AGITADOR DE TUBOS AGITADOR MAGNÉTICO NO BREAK ARMÁRIO VOLTÍMETRO LEITOR DE MICROPLACA - ELISA LAVADORA DE MICROPLACA - ELISA SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DE AGUA (MILLI Q)

02 01 08 01 07 18 01 02 01 02 01 01 01 05 01 01 02 02 01 01 01

Laboratório de Anatomia

ARMÁRIO BANQUETA CADEIRA CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS ESTANTE FURADEIRA MACA MESA MESA PARA PROFESSOR SERRA PARA GESSO TANQUE PARA PEÇAS ANATÔMICAS VENTILADOR

02 78 02 01 03 01 12 01 01 01 03 05

Laboratório de Fisiologia e

Farmacologia

ARMÁRIO ARQUIVO BALANÇA BANCADA BANCO BANHO-MARIA BARRILETE BICO DE BUNSEN CENTRÍFUGA CENTRIFUGADOR MICROHEMATÓCRITO DESTILADOR ESTANTE ESTUFA LAVADOR DE PIPETA QUIMÓGRAFO REFRIGERADOR SUPORTE PARA BURETAS SUPORTE PARA PIPETAS

01 01 01 05 36 01 01 02 01 01 01 01 01 01 02 01 24 11

46

VENTILADOR 02

Laboratório de Parasitologia/Imunologia Básica e

Clínica

AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO APARELHO DE BANHO-MARIA ARMÁRIO BANCO BARRILETE BICO DE BUNSEN CADEIRA CENTRIFUGA ESTANTE ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO LUPA MESA MICROSCÓPIO REFRIGERADOR VENTILADOR

01 01 03 38 02 14 01 01 01 01 01 01 17 01 02

Laboratório de Histologia, Patologia e

Hematologia/Microscopia

BANCO BANHO-MARIA BICO DE BUNSEN CADEIRA CAIXA DE PROVAS MESA MESA BANCADA MICROSCÓPIO MICROSCÓPIO COM CÂMARA DE PROJEÇÃO (VÍDEO MICROSCÓPIO) PROJETOR DE SLIDES QUADRO

02 01 01 33 25 01 06 17 01 01 01

Laboratório de Análises Clínicas –

LAC

AGITADOR DE KLEINE AGITADOR DE TUBO AGITADOR MAGNÉTICO AR-CONDICIONADO BALANÇA BALCÃO BANCADA BANCO BANHO-MARIA BICO DE BUNSEN CADEIRA CADEIRA PARA COLETA CAPELA DE FLUXO LAMINAR CENTRÍFUGA CHUVEIRO DE SEGURANÇA COAGULÔMETRO CONJUNTO DE 3 BARRILETES CONJUNTO DE LAVADOR DE PIPETA CONTADOR DE CÉLULA CONTADOR DE COLÔNIA DENSÍMETRO DESTILADOR DE ÁGUA

01 05 02 03 02 04 03 28 03 13 07 02 01 04 01 01 01 01 13 01 01 01

47

ESPECTROFOTÔMETRO ESTABILIZADOR ESTANTE ESTUFA FOTOMETRO FREEZER HOMOGENEIZADOR IMPRESSORA LAVADORA DE ELISA LENTE ARTICULADA LUPA MESA MESA GINECOLÓGICA MICROSCÓPIO PIPETA DE PRECISÃO QUANTUM II QUICK WASH REFRIGERADOR RELÓGIO MULTI TIMER

02 02 01 02 01 01 01 01 01 02 01 02 01 11 04 02 01 03 01

Clinica Escola de Fonoaudiologia

AUDIOMETRO IMITANCIOMETRO CABINE AUDIOLÓGICA PROCESSAMENTO AUDITIVO OTOSCÓPIO VIDEO FRENZEL NOTEBOOK PARA VÍDEO FRENZEL TABLADO COM COLCHÃO AUTO FALANTE BALANÇA BANCO AMPLIFICADOR ARMÁRIO ARQUIVO CADEIRA CADEIRA ODONTOLÓGICA ESTUFA ODONTOLÓGICA EXPO EQUIPO MOXO COMPUTADOR IMPRESSORA DECIBELIMETRO ESPELHO MESA PARA COMPUTADOR MESA PARA CRIANÇA MESA DE CONSULTÓRIO CADEIRA INFANTIL NEGATOSCÓPIO VENTILADOR CONSULTÓRIOS SALA DE ESPERA SALA DE SUPERVISÃO SALAS DE OBSERVAÇÃO

3 3 2 1 2 1 1 1 3 1

34 10 8 5

40 1 1 1 1 5 2 2 8 4 8 8

12 1 1 8 1 2 6

48

SALAS PARA PRÁTICA AUDIOLÓGICA SANITARIOS BEBEDOURO

2 2 1

Laboratório de Farmacognosia

BANCADA BANCOS CADEIRA CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS ESTANTE DE AÇO INCUBADORA COM FOTOPERÍODO E ALTERNÂNCIA LUPAS DE BANCADA MESA QUADRO BRANCO REFRIGERADOR VENTILADOR BICOS DE BUNSEN MICROSCÓPIOS MICROSCÓPIO TRINOCULAR ESTEREOSCÓPIO LIQUIDIFICADOR COMPUTADOR PROJETOR MULTIMÍDIA MEDIDOR DE UMIDADE DE GRÃOS BALANÇA SEMI-ANALÍTICA CÂMARA DE FLUXO LAMINAR AGITADOR MAGNÉTICO BALANÇA ELETRÔNICA COMUM

01 35 01 01 01 01 04 01 01 01 04 06 12 02 08 02 01 01 01 01 01 01 01

Clínica de Fisioterapia:

Ambulatório de Cardiologia/Pneu

mologia

AIR EZE OU ELEVADOR DE AR ANGIOTRON SEQUENCIAL COM 01 BOTA E LUVA APARELHO DE ELETROCARDIOGRAMA ARMÁRIO ASPIRADOR NASAL BALANÇA DIGITAL COM ESTADIÔMETRO BANQUETA BASTÃO BICICLETA ERGOMÉTRICA BICICLETA VERTICAL BOLA TERAPÊUTICA CADEIRA CILINDRO DE OXIGÊNIO COMPUTADOR ESCADA ESFIGMO COM COLUNA DE MERCÚRIO ESFIGNOMANÔMETRO PARA OBESO ESPALDAR ESPELHO ESPIRÔMETRO ESTANTE ESTEIRA COM DECLÍNIO ESTEIRA ERGOMÉTRICA COM 01

02 02 01 02 02 01 15 10 01 02 07 05 02 01 03 01 01 01 02 02 01 01 01

49

ELETROCARTIÓGRAFO INALADOR INCENTIVADOR A VOLUME INCENTIVADORE RESPIRATÓRIO MACA MANOVACUOMETRO MESA MEDIDOR GLICEMICO MESA AUXILIAR MICRO ASPIRADOR NEGATOSCÓPIO OXÍMETRO PORTÁTIL POLARES RAMPA DE EQUILÍBRIO REANIMADOR DE MULLER RESPIRON SHAKERS STEP TABLADO GRANDE THRESHOLD IMT VENTILADOR VENTILADOR PRESSOMÉTRICO VENTILÔMETRO VOLDYNE 2500 ML VOLDYNE 5000 ML

05 01 05 06 01 04 01 07 02 01 01 09 02 01 10 07 07 02 01 09 01 01 10 10

Clínica de Fisioterapia:

Ambulatório de Ortopedia

ANDADOR DE ALUMÍNIO ANGIOTRONIC ANGIOTRON 25 ANGIOTRONIC ANGIOTRON 3 AQUECEDORES PARA TURBILHÃO ARMÁRIO AVATAR BALANCIM BANCO DE WELLS BANQUETA BASTÃO BICICLETA HORIZONTAL BOLA TERAPÊUTICA BOLSA DE GELO CADEIRA CADEIRA DE RODA CADEIRA GIRATÓRIA PARA TURBILHÃO CAMA ELÁSTICA COMPUTADOR CRONOMETRO DIATERMED DIGI – FLEX EGF ELÍPTICO ENDOPHASYS ESCADA ESPALDAR ESPELHO

01 01 01 02 01 03 01 01 09 15 01 35 04 04 06 02 02 01 17 02 06 01 01 04 06 01 01

50

ESTANTE ESTEIRA EXERCITADOR DE DEDO FES – 991 FES VIT 995 FESMED FREEZER HIDROCOLEITOR INFRARED 904 LASER KLD – LIV 877 LASER 1 – R LIV 9707 LASER LIV 877 MACA MESA MESA AUXILIAR MESA ORTOSTÁTICA MICROTHERM MOTORES DE TURBILHÃO NEOPHASYS PHASYS PLATAFORMA VIBRATÓRIA POLTRONA PRANCHA DE DESLIZAMENTO PARA JOELHO PRANCHA DE EQUILÍBRIO PROSEVEN 977 RAMPA SENSY BALL RELAX SIMETRÓGRAFO STEP TENSMED IV TENSYS – ET 9771 THERA-BAND TNS KLD ECOR – ET 877 TURBILHÃO DE INOX MEMBRO SUPERIOR / INFERIOR VENTILADOR

01 01 04 01 01 01 01 01 01 01 01 01 16 02 17 01 01 02 01 01 01 01 01 06 03 04 02 01 01 01 01 06 01 02 05

Clínica de Fisioterapia:

Ambulatório de Neurologia

ANDADOR AJUSTÁVEL ANDADOR FIXO ARMÁRIO BANQUETA BARRA PARALELA BASTÃO BENGALA BICICLETA ERGOMÉTRICA DE MEMBRO SUPERIOR BOLA TERAPÊUTICA CADEIRA CADEIRA DE RODAS COMPUTADOR DIGI – FLEX DISCO PROPRIOCEPTIVO ENDOPHASYS ESCRIVANINHA ESPELHO

01 01 01 09 05 15 03 01 23 03 03 01 03 03 02 01 05

51

ESTANTE MESA MESA AUXILIAR MESA ORTOSTÁTICA NEGATOSCÓPIO PLASMAC IV LHN 9709 PRANCHA DE EQUILÍBRIO PUSH - UP RAMPA ROLO TERAPÊUTICO STEP TABLADO GRANDE VENTILADOR

01 04 02 03 01 01 04 06 01 04 02 06 08

Clínica de Fisioterapia:

Ambulatório de Pediatria

ANDADOR BANQUETA BARRA PARALELA BASTÃO BOLA TERAPÊUTICA BRINQUEDOS CADEIRA CAMA ELÁSTICA ESCADA ESPELHO ESTANTE MACA MESA MESA AUXILIAR NEGATOSCÓPIO PARA PODIUM OU ESTABILIZADOR PUSH - UP RAMPA ROLO TERAPÊUTICO SIMETRÓGRAFO TABLADO THERA-BAND VENTILADOR

02 17 01 06 29 70 03 01 01 06 03 01 04 01 01 01 02 02 03 02 05 07 08

Clínica de Fisioterapia: Ginecologia - Obstetrícia

ARMÁRIO AVATAR – USM 9003 BALANÇA ELETRÔNICA BANQUETA CADEIRA COLCHONETE CONE VAGINAL CRONÔMETRO DUALPEX – 996 ELETRODO ANAL ELETRODO VAGINAL ESCADA ESPELHO ESTANTE MACA

01 01 01 08 03 27 25 01 01 01 03 06 03 01 02

52

MACA DOBRÁVEL MESA MESA AUXILIAR MESA GINECOLÓGICA NEGATOSCÓPIO PERINA SIMETRÓGRAFO TENSYS – ET 9771 THERA-BAND VENTILADOR

01 03 03 01 01 01 01 01 07 03

Clínica de Fisioterapia: Hidroterapia

APOIO CERVICAL APOIO LOMBAR ARMÁRIO BANCO BASTÃO BEBEDOURO CADEIRA CADEIRA DE BANHO CINTO PÉLVICO DISCO PROPRIOCEPTIVO EQUIPAMENTOS DE HIDROCINESIOTERAPIA ESTANTE MACA MESA STEP TABLADO DE PLÁSTICO VENTILADOR

07 03 01 04 16 02 10 02 05 06 80 02 01 04 05 01 01

Laboratório de Cinesioterapia e

Cinesiologia

BOLA SUIÇA BASTÃO CADEIRA MESA NEGATOSCÓPIO ROLO TERAPÊUTICO TABLADO GRANDE

08 18 15 01 02 01 01

Laboratório de Fisioterapia

Aplicada e RTM

CADEIRA MACA MESA DATA SHOW

40 20 01 01

Laboratório de Fisioterapia

Dermatofuncional

ANALIZADOR DE PELE E CABELO CK AP. DE ALTA FREQ. FITTO BY TONE DERM AQUECEDOR A ÓLEO CADENSE ARMÁRIO DE AÇO CADEIRA FIXA COM ESTOF. EM CORVIM PRETO CANETA DIAMANTADA CARRINHO AUXILAR COM 2 BANDEJAS ENDOSUX DGM ESCADINHA CLÍNICA 2 DEGRAUS ESMALTADA ESPELHO COM ARMAÇÃO EM FÓRMICA BRANCA ESTIMULADOR COM ACESSÓRIOS CK GAB 5 LENTE ARTICULADA C/ TRIPÉ E RODÍZIO LUPA COM TRIPÉ E BANDEJA ESTEK

1 4 2 1

30 4 4 4

10 1 1 2 3

53

MACAS MALETA FACIAL DGM 5X1 MALETA FACIAL PRETA CK 5X1 MESA AUXILIAR COM RODÍZIO MESA DE MADEIRA BRANCA C/ PÉS DE FERRO MICROCORRENTE SYNCROS PLUS CK MICROCORRENTE 2C FITTO BY TONE DERM MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTO VAPORIZADOR COM TRIPÉ CK VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS VENTIDELTA

12 3 1 6 1 1 2

12 2 4

Laboratório de Eletroterapia

APARELHO DE VÁCUO SPRAY CK APARELHO VIBROCELL ESTEK AQUECEDOR A ÓLEO CADENSE ARMÁRIO DE AÇO CADEIRA FIXA ESTOF. EM CORVIM PRETA CARRINHO AUXILIAR COM 2 BANDEJAS CORRENTE RUSSA TONE DERM ELETROLIPOFORESE TONE DERM ESCADINHAS CLÍNICA 2 DEGRAUS ESMALTADA ESPELHO COM ARMAÇÃO EM FORMA BRANCA ESTIMULADOR COM ACESSÓRIOS CK TS4 IONIZADOR CORPORAL CK MACAS MESA AUXILAR BRANCA C/ RODIZIO MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTO TEMPORIZADOR TERMO CK ULTRASSOM SONOCAV DGM 3 MHZ VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS VENTIDELTA

1 1 2 1

30 4 4

10 1 1 1

12 6

12 1 4 4

Restaurante

Didático

FOGÃO COM 8 QUEIMADORES

COIFA

FREEZER

GELADEIRA INDUSTRIAL

FORNO DE BANCADA

CUBAS DE INOX PARA HIGIENIZAÇÃO DE LOUÇAS

CUBAS DE INOX BANCADA DE PRODUÇÃO

BATEDEIRA PLANETÁRIA

LIQUIDIFICADOR

SALAMANDRA ELÉTRICA

PRATELEIRAS

ARMARINHOS ESCANINHOS

01

01

01

01

01

02

05

01

03

01

06

11

Laboratório de

panificação e

confeitaria /

tecnologia de

alimentos

AMASSADEIRA

BALANÇA ELETRÔNICA

BANCADA

BANCO DE MADEIRA

BANHO ULTRATERMOSTATO

BARRILETE

BATEDEIRA

01

03

04

50

01

02

01

54

CILINDRO

CUTTER DE 3 LITROS

DESCASCADOR DE LEGUMES

DESPOLPADEIRA DE UM ESTÁGIO

DOSADOR

ENSACADEIRA

ESTANTE

ESTUFA B.O.D.

ESTUFA DE SECAGEM COM CIRCULAÇÃO E

RENOVAÇÃO DE AR

ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO

FATIADOR DE CARNE

FOGAO

FORNO

FREEZER

FRITADEIRA ELÉTRICA

INCUBADORA REFRIGERADA COM AGITAÇÃO

LIQUIDIFICADOR

MACRO MOINHO

MEDIDOR DE PH

MESA

MISTURADOR

MISTURELA TACHO COM AGITAÇÃO

MOEDOR DE CARNES

MULTIPROCESSADOR DE ALIMENTOS

PRENSA MANUAL DE QUEIJOS

RECRAVADEIRA

REFRIGERADOR

SELADORA A VÁCUO

TANQUE DE FABRICAÇÃO DE QUEIJOS

VENTILADOR

01

01

01

01

01

01

02

01

01

01

01

02

03

01

01

01

02

01

01

06

01

01

01

01

01

01

02

02

01

04

Laboratório de

Bebidas

ADEGA

MESA

CADEIRAS

GUERIDON

COOKTOP

FORNO ELÉTRICO DE EMBUTIR

COIFA

BANCADA DE APOIO

GELADEIRA/FREEZER

ARMÁRIO PARA TAÇAS + ENXOVAL

GUERIDON (CARRINHO DE SERVIÇO DE MADEIRA)

AR-CONDICIONADO

MICRO-ONDAS

BATEDEIRA

01

15

60

01

01

01

01

01

02

04

01

01

01

01

55

Cozinha fria e

quente

BANCADA DE APOIO DOCENTE

BANCADA DE DEGUSTAÇÃO

ARMÁRIOS PARA GUARDA DE UTENSÍLIOS

FOGÃO INDUSTRIAL

BANCADAS DE APOIO PARA ALUNOS

FORNO

FRITADEIRA ELÉTRICA

BATEDEIRA

COIFAS

FREEZER VERTICAL

GELADEIRA INDUSTRIAL

SALAMANDRA

BALANÇA PARA BANCADA

COMPUTADOR

MESA

CADEIRA

BANCOS DE MADEIRA

ROBOT COUPE

LIQUIDIFICADOR

MICROONDAS

01

01

13

13

12

13

01

04

15

01

01

01

02

01

01

03

05

01

03

02

Laboratório de

técnica dietética

ARMÁRIO COM PORTAS

BALANÇA

BANCO DE MADEIRA

COIFAS

FOGÃO INDUSTRIAL

FOGÃO

FORNO MICRO-ONDAS

FREEZER

FRITADEIRA ELÉTRICA DE BANCADA

LIQUIDIFICADOR

MESA

QUADRO BRANCO

REFRIGERADOR

TERMÔMETRO DIGITAL

04

02

30

07

06

13

02

02

01

02

03

01

01

02

Laboratório de

Microbiologia de

Alimentos

AGITADOR DE TUBOS

AGITADOR MAGNÉTICO

APARELHO DESTILADOR

ARMÁRIO COM 2 PORTAS

AUTOCLAVE

BALANÇA

BANCADA

BANCO DE MADEIRA

56

BANHO-MARIA COM AGITAÇÃO

BARRILETE

BATEDEIRA

BICO DE BUNSEN

BLOCO DIGESTOR

BOMBA A VÁCUO

CÂMARA DE INFRAVERMELHO

CAPELA PARA EXAUSTÃO DE GASES

CARRINHO COM RODÍZIOS

CHUVEIRO PARA LAVA-OLHOS

DESSECADOR

DETERMINADOR DE FIBRAS

DESTILADOR DE NITROGÊNIO

ESPECTOFOTÔMETRO

ESTANTE

ESTUFA

ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM

FORNO MUFLA

FORNO MICRO-ONDAS

INFRATEC SEBELIN AQUECEDOR

KIT VISO CLORODPD 013 MLG1

LAVADOR DE PIPETA

LIQUIDIFICADOR

MANTA AQUECEDORA

MEDIDOR DE PH

PLACA AQUECEDORA

QUADRO VERDE

REFRATOMETRO

REFRIGERADOR

SUPORTE PARA BURETAS

UNIDADE DE DIGESTÃO E REFLUXAÇÃO

VENTILADOR

Laboratório de Técnica Dietética

(Alimentos e Bebidas)

ARMÁRIO BALANÇA BANCO FOGÃO INDUSTRIAL FOGÃO FORNO MICRO-ONDAS FREEZER FRITADEIRA ELÉTRICA DE BANCADA LIQUIDIFICADOR MESA QUADRO BRANCO REFRIGERADOR TERMÔMETRO DIGITAL

57

Laboratório de Bioquímica

AGITADOR DE TUBOS AGITADOR MAGNÉTICO/AQUECIMENTO ALCOÔMETRO BALANÇA SEMIANALÍTICA BANCADA BANCO BANHO-MARIA BARRILETE BICO DE BUNSEN CADEIRA CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS CONDUTIVÍMETRO CUBETA DENSÍMETRO DESSECADOR ESPECTROFOTÔMETRO ESTANTE MESA MULTÍMETRO SUPORTE PARA BURETA VENTILADOR TURBIDÍMETRO

Clínica odontológica 1

CONSULTÓRIOS D.700 DABI NOVA NEGATOXOPIAS BOMBAS DE VÁCUO DABI MESAS AUXILIAR SABONETEIRAS SOLDA PONTO AR CONDICIONADOS 60.000 BTUS CAIXAS DE REVELAÇÃO MOCHOS DABI FOTOPOLIMERIZADOR OXIGÊNIO ARMÁRIOS EM MADEIRA PEDAIS ELÉTRICOS DE TORNEIRA LAVATÓRIOS PIA BANHO MARIA AMALGAMADOR CÁPSULA

14 2 4 28 8 1 3 2 56 3 1 63 6 8 3 1

Clínica odontológica 2

RAIO X PERI APICAL DABI. ARMÁRIOS EM MADEIRAS. BOMBAS A VÁCUO. BANHO MARIA. AMALGAMADOR DE CAPSULA. CONSULTÓRIOS DABI. PROFI JET SONIC. PEDAIS ELÉTRICOS DE TORNEIRAS. SOLDA PONTO. LAVATÓRIOS. MESAS AUXILIAR.

3 65 4 3 2 28 2 8 1 10 28

58

NEGATOSCÓPIO. AR CONDICIONADOS 60.000 BTUS. FOTO POLIMERIZADOS. OXIGÊNIO.

2 4 3 1

Laboratório da pós-graduação

MESAS EM GRANITO BANHO MARIA MOCHOS DABI BANCADAS DE LABORATÓRIO RECORTADOR DE GESSO AR CONDICIONADO 60.000 BTUS TORNO DE POLIMENTO REFLETOR DE BANCADA AR CONDICIONADO 36.000 BTUS

4 2 31 24 1 1 1 16 1

Clínica de radiologia 1

RAIO X PANORÂMICO AR CONDICIONADO 24.000 BTUS RAIO X PERI APICAL PEDAL ELÉTRICO DE TORNEIRA TANQUES DE REVELAÇÃO LAVATÓRIOS

1 1 2 3 2 3

Clínica de Radiologia 2

RAIO X PANORÂMICO PROCESSADORA DE RADIOGRAFIA LAVATÓRIOS RAIO X PERI APICAL AR CONDICIONADO 24.000 BTUS TANQUES DE REVELAÇÃO PEDAIS ELÉTRICO DE TORNEIRA

1 1 3 2 1 2 3

Pronto Atendimento Odontológico

CONSULTÓRIO PROFI JET SONIC MESA AUXILIAR AR CONDICIONADO JANELA 10.000 BTUS RAIO X JATO POLIMERIZADO CAIXA DE REVELAÇÃO MOCHOS ARMÁRIOS EM MADEIRA ARQUIVO 4 GAVETAS

1 1 1 1 1 1 1 2 4 1

Sala de Compressores

COMPRESSOR CHICAGO COMPRESSOR ATLAS COPO

1 2

Clínica de Pós-graduação

CONSULTÓRIOS DABIS MOCHOS BOMBA VÁCUO PEDAIS ELÉTRICO DE TORNEIRA MESAS AUXILIARES FOTO POLIMERIZADO AR CONDICIONADO ARMÁRIOS EM MADEIRA RAIO X DABI LABORATÓRIOS

12 24 2 2 12 2 2 11 1 2

Clínica

odontológica 3

CONSULTÓRIOS D.700 DABI NOVOS MESAS AUXILIARES NOVAS MOCHOS DABI NOVOS

15 15 30

59

ARMÁRIOS EM MADEIRA BOMBA DE VÁCUO NOVA AR CONDICIONADOS 60.000 BTUS

20 3 2

Centro Cirúrgico Odontológico

CONSULTÓRIOS DABI MOCHOS DABI MESAS AUXILIARES AR CONDICIONADO DE JANELA 10.000 BTUS AR CONDICIONADO DE 60.000 BTUS BOMBA DE VÁCUO NEGATOSCÓPIO GELADEIRA ARMÁRIOS DE AÇO ARMÁRIO DE MADEIRA 8 PORTAS ARMÁRIO DE MADEIRA 2 PORTAS ESTANTE EM AÇO 7 PRATELEIRAS MESA DE MADEIRA

5 11 12 2 1 1 2 1 2 1 1 1 1

Laboratório de Propriedades

Físicas, Químicas e Mecânicas dos

Materiais Odontológicos

- ESPECTOFOTÔMETRO FTIR DA MARCA PERKINELMER - MICRODURÔMETRO SHIMADZU MODELO HMV/G21S - CORTADEIRA METALOGRÁFICA ISOMET 1000 - MÁQUINA DE ENSAIOS UNIVERSAL EMIC DL/2000 E ACESSÓRIOS PARA OS TESTES DE TRAÇÃO, COMPRESSÃO, CISALHAMENTO, FLEXÃO, PUSH-OUT - ESTEREOMICROSCÓPIO BEL MICROIMAGE ANALYSER - MÁQUINA FOTOGRÁFICA DIGITAL NIKON D300 - ESTUFA BACTERIOLÓGICA - BALANÇA DE PRECISÃO

Laboratório de Ortodontia

- MESA DIGITALIZADORA - WACOM INTUOS 3, TAMANHO 9X12 USB - SCANNER 3D PARA MODELOS (R700 / 3 SHAPE) - MÁQUINA FOTOGRÁFICA - CANON EOS 5D - COMPUTADOR COM SOFTWARE DOLPHIN - SCANNER DE MODELOS INEOS - COMPUTADOR PARA SCANNER DE MODELOS E ARMAZENAMENTO DE ARQUIVO COM CAPACIDADE PARA 1500 PACIENTES

Laboratório Multidisciplinar

de Pesquisa

- BALANÇA PARA GESSO - EVAPORADOR - MÁQUINA DE SOLDA PARA ORTODONTIA - RECORTADORES DE GESSO - TORNO PARA POLIMENTO COM SUPORTE DE PROTEÇÃO - TERMINAIS DE ALTA/BAIXA ROTAÇÃO INSTALADOS EM BANCADAS COM ILUMINAÇÃO INDIVIDUAL - VIBRADORES PARA GESSO

Laboratório 1: Prótese,

Dentística e Endodontia

- FOTOPOLIMERIZADORES (ARMÁRIO 1) - MANEQUINS (CABEÇAS) - SUPORTES (SERINGAS) – SUPORTE PARA ALTA E BAIXA ROTAÇÃO

2 27 38

60

- AMALGAMADORES (APARELHO) – ARMÁRIO 1 - ARMÁRIO GRANDE PARA OS PROFESSORES - BALCÃO GRANDE COM 2 PIAS E ARMÁRIOS EM BAIXO - BANCADAS COM 38 LUGARES - 38 MOCHAS - AR CONDICIONADO GRANDE - QUADRO GRANDE

3 1 1 5 38 1 1

Laboratório 2: Prótese,

Dentística e Endodontia

- MANEQUINS (CABEÇAS) - SUPORTES (SERINGAS) - SUPORTE PARA ALTA E BAIXA ROTAÇÃO - ARMÁRIO GRANDE PARA OS PROFESSORES - BALCÃO GRANDE COM 2 PIAS E ARMÁRIOS EM BAIXO - BANCADAS COM 38 LUGARES - MOCHAS - AR CONDICIONADO GRANDE - QUADRO GRANDE

33 38 1 1 5 38 1 1

Laboratório 3: Prótese,

Dentística e Endodontia

- SUPORTES (SERINGAS) SUPORTE PARA ALTA E BAIXA ROTAÇÃO - RECORTADOR DE GESSO - POLIDORES PARA POLIMENTO (1 ESTÁ DENTRO DO ARMÁRIO) - PRENSAS PARA PRÓTESE - JATO DE MICROESFERA PARA JATEAR AS PEÇAS DE PRÓTESE - MOTORES CHICOTE - TERMOTRAN PARA TRABALHOS DE ORTODONTIA (APARELHO GRANDE TEM QUE POR ÁGUA MAIS ENERGIA) - CENTRÍFUGA PARA FUNDIÇÃO (DENTRO DO ARMÁRIO) - CENTRÍFUGA PARA FUNDIÇÃO (INSTALADA NA BANCADA PARA USO) - MAÇARICOS PARA FUNDIÇÃO - PINÇA GRANDE PARA FUNDIÇÃO - CANECÃO PARA COCÇÃO DE PRÓTESE - PLASTIFICADORA DE GODIVA PEQUENA - BALANÇAS QUEBRADAS - BICOS DE BUNSSEM (GUARDADOS EM ARMÁRIO) - VIBRADORES (BAIXA POTÊNCIA) - DELINEADORES DE PPR (ALGUNS FALTANDO PEÇAS) - ARMÁRIO GRANDE PARA OS PROFESSORES - BALCÃO GRANDE COM 3 PIAS E ARMÁRIO ABAIXO - BANCADAS COM 38 LUGARES - MOCHAS - AR CONDICIONADO GRANDE - QUADRO GRANDE

36 1 3 2 2 2 1 1 1 2 1 1 1 2 9 3 25 1 1 4 38 1 1

61

Laboratório 4: Prótese,

Dentística e Endodontia

- SUPORTE (SERINGAS) SUPORTE PARA ALTA E BAIXA ROTAÇÃO - RECORTADOR DE GESSO - PRENSAS PARA PRÓTESE - JATOS MICROESFERA PARA JATEAR AS PRÓTESES (É NECESSÁRIO FAZER A MANUTENÇÃO) - FOGAREIROS - FORNOS DE FUNDIÇÃO - BICOS DE BUNSSEM (INSTALADOS NA BANCADA) - PANELÕES MAIS 2 PANELAS MENORES MAIS 1 CANECÃO PARA COCÇÃO DAS PRÓTESES - PANELAS COM AR COMPRIMIDO (ÁGUA MAIS ENERGIA) SEM USO - PLASTIFICADORA DE GODIVA GRANDE (SEM USO) - CENTRIFUGA PARA FUNDIÇÃO INSTALADA NA BANCADA - MAÇARICO PARA FUNDIÇÃO - PINÇAS GRANDE PARA FUNDIÇÃO - MAQUINAS DE SOLDA GRANDE (NO ARMÁRIO) - MAQUINAS DE SOLDA PEQUENAS (NO ARMÁRIO) - BICOS DE BUNSSEM (SEM USO NO ARMÁRIO) - RECORTADORES DE GESSO COM POLIDOR EM USO NO LABORATÓRIO (PRONATEC) - RECORTADORES DE GESSO COM POLIDOR NA CAIXA - ARMÁRIOS COM EQUIPAMENTOS - ARMÁRIO GRANDE PARA OS PROFESSORES - BALCÃO GRANDE COM 3 PIAS E ARMÁRIOS ABAIXO - PRATELEIRA PEQUENA EM CIMA - BANCADAS COM 38 LUGARES - MOCHAS - AR CONDICIONADO GRANDE - QUADRO GRANDE

36 1 3 2 2 2 3 3 4 1 1 1 2 2 3 3 2 3 3 1 1 1 4 38 1 1

Laboratório 5: Prótese

- SUPORTE (SERINGA) SUPORTE PARA ALTA E BAIXA ROTAÇÃO - RECORTADOR DE GESSO - REFLETOR DE LUZ - BALANÇA MAIS 1 BALANÇA DIGITAL - PLASTIFICADORA DE GODIVA - VIBRADORES (BAIXA POTÊNCIA) - DELINEADORES DE PPR (PEÇAS FALTANDO) - MOTOR PEQUENO (CHICOTE) SEM USO - PRENSA DE PRÓTESE - CANETA DE ALTA E BAIXA ROTAÇÃO (DABI) - CONTRA ÂNGULO ( DABI) - DATA SHOW ( PARA USO DOS LABORATÓRIOS) - PANELAS COM AR COMPRIMIDO (EM USO PARA CONFECÇÃO DE APARELHOS ORTODÔNTICOS) - PLASTIFICADORA A VÁCUO (MARCA BIO ART) ANTIGA - ARMÁRIO PEQUENO

1 1 1 1 1 6 5 1 1 1 1 1 3 1 1

62

- BALCÃO GRANDE COM 2 PIAS E ARMÁRIOS ABAIXO2 PRATELEIRAS GRANDES - VENTILADOR DE TETO

1 1

Sala de Observação do

Comportamento Humano

ESCRIVANINHA MESA CADEIRAS CAIXAS DE SOM ESPELHO UNIDIRECIONAL (SEPARANDO A SALA DE EXECUÇÃO AS TAREFA DA SALA DE OBSERVAÇÃO) BANCADA DE APOIO

01 01 03 01 01 01

Serviço Escola de Psicologia

- SALAS DE ATENDIMENTO ADULTO - SALA DE ATENDIMENTO EM GRUPO - SALAS DE ATENDIMENTO INFANTIL - SALA DE COORDENAÇÃO - SALA DE ESPERA/RECEPÇÃO - SALA ARQUIVO - WC FEMININO - WC MASCULINO - WC MASCULINO/FEMININO (ACESSÍVEL A CADEIRANTES) - SALAS DE SUPERVISÃO - COMPUTADORES - GRAVADORES - IMPRESSORAS - FRAGMENTADORAS DE PAPEL - APARELHOS DE AR CONDICIONADO - TELEFONES - ARMÁRIOS - ARQUIVOS

4 1 2 1 1 1 2 2 1 1 3 6 2 2 8 2 4 6

Laboratório de Psicologia

Experimental

CAIXAS DE SKINNER ELT-1 E ELT-3 BEBEDOURO BANCADAS BANQUETAS MESA PARA O PROFESSOR

14 01 02 25 01

Laboratório de Farmacotécnica

Alopática, Homeopatia e Cosmetologia

AGITADOR DE HÉLICE BANCADA BANCO BANHO-MARIA BICO DE BUNSEN CHAPA AQUECEDORA CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS ENCAPSULADORA PARA CÁPSULAS ESTANTE EXAUSTOR FORMA P/ ÓVULOS E SUPOSITÓRIOS FORMA P/ PRODUÇÃO SABONETE MESA PRANCHETA PENEIRA PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA QUADRO SUPORTE PARA BURETAS

63

Laboratório de Estética

BALANÇA DE PRECISÃO CADEIRA DE CABELEREIRO CADEIRA ESTOFADA PRETA LAVATÓRIO PIA COM ARMÁRIO CARRINHO AUXILIAR VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS MACA MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTOFADO

1 9 30 4 1 9 3 3 9 6

Laboratório de Recursos

Terapêuticos Manuais I

CADEIRA ESTOFADA PRETA COLCHONETE MACAS MANTA TÉRMICA FYSIOTEC MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTOFADO VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS VENTIDELTA

30 30 12 1 1 1 4

Laboratório de Recursos

Terapêuticos Manuais II

CADEIRA ESTOFADA PRETA COLCHONETE MACAS MANTA TÉRMICA FYSIOTEC MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTOFADO VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS VENTIDELTA

30 30 12 1 1 1 4

Clínica Veterinária Escola

NEGATOSCÓPIO DE 1 CORPO NEGATOSCÓPIO DE 2 CORPOS APARELHO DE PRESSÃO DIGITAL AUTOMÁTICO LAVATÓRIO INOX COM 3 TORNEIRA SENSOR ELÉTRICO MONITOR MULTIPARAMÉTRICO DL1000 TOUCH SCREEN MÁQUINA DE TOSA TOSQUEADEIRA FOCO CIRÚRGICO AUXILIAR COM PEDESTAL OFTALMOSCÓPIO POCKET JUNIOR MONITOR DE GLICEMIA ACCU-CHECK BALANÇA PLATAFORMA DIGITAL BOMBA DE INFUSÃO PARA USO VETERINÁRIO LAVADORA ULTRASSÔNICA PLÁSTICA SELADORA DE MESA PARA GRAU CIRÚRGICO MICROSCÓPIO NIKON ECLIPSE E200 WEBCAM 16MP MICROFONE USB COLCHÃO TERMICO TERMÔMETRO CLÍNICO DIGITAL OTO-OFTALMOSCÓPIO VETERINÁRIO DOPPLER VASCULAR VETERINÁRIO ASPIRADOR CIRÚRGICO LUPA DE MÃO COM LÂMPADA DE WOOD

5 1 2 1

1

2 1 1 1 2 2 1 1 1 1 5 1 1 1 1 1

64

APARELHO DE ULTRASSONOGRAFIA APARELHO DE ANESTESIA KT 20 REFRIGERADOR DUPLEX REFRIGERADOR LAVADORA E SECADORA DE ROUPAS MICRO-ONDAS UMIDIFICADOR DE AMBIENTE AR CONDICIONADO

1 1 1 1 1 1 1

10

Laboratório de Enfermagem

SIMULADOR AVANÇADO FEMININO MODELO DE GRAVIDEZ (1) MODELO DE GRAVIDEZ (2) MODELO DE GRAVIDEZ (3) MODELO DE GRAVIDEZ (4) MODELO DE GRAVIDEZ (5) MODELO DE GRAVIDEZ (6) MODELO DE GRAVIDEZ (7) MODELO DE GRAVIDEZ (8) MODELO PÉLVIS FEMININO MODELO PÉLVIS MASCULINO MODELO TREINO PRESERVATIVO PARTO DE LUXO SIMULADOR SIMULADOR PADRÃO DE PARTO PROCESSO DE NASCIMENTO, TAMANHO NATURAL (5 ESTÁGIOS) ABERTURA DO COLO DO ÚTERO PÉLVIS DE GRAVIDEZ (TAMANHO NATURAL) PROCESSO DE NASCIMENTO ( PASSAGEM DA CABEÇA FINAL, PASSAGEM DA CABEÇA INÍCIO, PLACENTA NO ÚTERO, FETO NO ÚTERO) VENTILADORES DE TETO PEÇA MODELO GLÚTEO PARA CURATIVO MODELO PÉ MODELO BRAÇO MODELO CABEÇA MODELO MASCULINO (COM ÓRGÃO GENITAL) MODELOS FEMININOS ( COM ÓRGÃO GENITAL) MODELO GLÚTEO COM ÚLCERA G4 CAMAS HOSPITALARES BERÇO HOSPITALAR MESINHAS DE CABECEIRA ARMÁRIO TIPO GUARDA ROUPAS ARMÁRIOS DE 3 PORTAS CORRER ARMÁRIO TIPO MALEIRO COM 4 PORTAS MESA DE MADEIRA GRANDE BANQUETAS SELADORA MACA ARMÁRIO TIPO BALCÃO CADEIRAS MESA DE REFEIÇÃO BIOMBOS

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01

02 01 01

06 01 01 01 01 01 02 01 04 01 02 02 02 01 01 10 02 02 02 02 01

65

BALANÇA ANTROPOMÉTRICA ADULTO BALANÇA ANTROPOMÉTRICA INFANTIL ESCADINHA COM 2 DEGRAUS SUPORTES DE SORO COLCHÕES REVESTIDOS COM CORVIM TRAVESSEIROS (PARA AULA DE CONFORTO) SUPORTE PARA PAPEL TOALHA CILINDRO DE OXIGÊNIO UMIDIFICADOR DE OXIGÊNIO FLUXÔMETRO PARA OXIGÊNIO E AR COMPRIMIDO BONECOS (MANEQUIM) ADULTO PARA TREINAMENTO DAS TÉCNICAS BONECO (MANEQUIM) INFANTIL PARA TREINAMENTO DAS TÉCNICAS TERMOMETROS CLÍNICOS CESTOS DE LIXO CARRINHOS DE INOX PARA PROCEDIMENTOS ASPIRADOR ELÉTRICO PORTÁTIL SABONETEIRAS PIAS PARA HIGIENE DAS MÃOS TORNEIRAS DE INOX BANDEJAS GRANDES INOX BANDEJAS PEQUENAS INOX GARROTES JARRAS DE PLÁSTICO PROLONGAMENTO DE BORRACHA CAIXAS DE LUVAS DE PROCEDIMENTOS TAMANHO P/M/G CÁLICE DE VIDRO GRADUADO DE 1000 ML CÁLICE DE VIDRO GRADUADO DE 500 ML CUBA RIM AMBÚ ADULTO AMBÚ INFANTIL TRAVESSEIROS PARA BERÇO LUVAS DE BANHO CAMISOLAS ABERTA PARA ADULTO PIJAMAS ADULTO FORROS IMPERMEÁVEIS PARA CAMA FORRO IMPERMEÁVEL PARA BERÇO SABONETES PENTES BACIAS INOX JARRAS INOX ESCOVA DE DENTE ROLO DE PAPEL HIGIÊNICO PACOTES DE PAPEL TOALHA CÚPULAS PAPAGAIOS INOX COMADRES INOX TESOURA DE MAYO RETA PONTA FINA ALFINETES GRANDE LARINGOSCÓPIO COM LAMINA DE VÁRIOS

05 01 01 01 04 04 04 01 01 01 01 05

01

04 02 02 01 02 02 02 04 02 04 02 03 02

01 01 04 01 01 02 06 02 02 02 01 02 02 06 03 02 01 03 03 02 02 05 04

66

TAMANHOS ADULTOS LARINGOSCÓPIO COM LAMINA DE VÁRIOS TAMANHOS INFANTIL ROLO DE CADARÇO DE ALGODÃO ROLO FITA ADESIVA PANOS DE LIMPEZA CATETER NASAL DE CADA TAMANHO P/M/G NEBULIZADOR MICRO COM UMIDIFICADOR MÁSCARA FACIAL NEBULIZADOR MACRO COM UMIDIFICADOR MÁSCARA FACIAL TRAQUÉIA BOLSA DE AGUA QUENTE BOLSA DE GELO QUADROS DE PAREDES MESA DE REFEIÇÃO QUADRO EM BRANCO PARA USO DO PROFESSOR BALDES DE LIXO BRAÇO PARA PUNÇÃO ROLO DE MICROPORE ÓCULOS PROTETOR DE PLÁSTICO HAMPER MESA DE CABECEIRA

01

01

01 01 04 01 01

01

01 01 01 11 01 01 02 01 01 02 01 02

Laboratórios da Área de Ciências Aeronáuticas

UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA

Laboratório Equipamento Quantidade

Laboratório de

Simulação de Voo

Avançado

ARMÁRIO

CADEIRA

CAIXA DE SOM

EQUIPAMENTO MANCHE PARA “FLIGHT SIMULATOR”

YOKESIM

EQUIPAMENTO PEDAL PARA “FLIGHT SIMULATOR”

ESTABILIZADOR “NO BREAK”

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA

GS TAROTTLE

IMPRESSORA

INSTRUMENT RADIO STACK

MANCHE YOKE CSN

MESA DE COMPUTADOR

MICROCOMPUTADOR

PEDAL YOKE

03

05

02

03

01

01

01

02

01

01

02

02

04

02

67

Laboratório de

Simulação de Voo

– SBPA AATD

ARMÁRIO

CADEIRA

EQUIPAMENTO DE SIMULADOR DE VOO SBPA AATD

02

02

01

Laboratório de

Motores e

Componentes

Aeronáuticos

AVENTAL

BANCADA

BANDEJA DE ÓLEO

BLOCO DE MOTOR AERONÁUTICO

CADEIRA

CARBURADOR

CARTEIRA

EIXO DE MANIVELAS

EIXO DE RESSALTOS

ESTANTE

FILTRO BLEED METAL

FILTRO DE AR

FILTRO DE ÓLEO

MESA

MOTOR AERONÁUTICO COM CILINDROS, PISTÕES,

BIELAS, PINOS, BRONZINAS, EIXOS

PAINEL PARA AVIÃO COM INSTRUMENTOS

PORTA AVENTAL

QUADRO DE FERRAMENTAS

QUADRO

VÁLVULA BORBOLETA

VÁLVULA DE CONTROLE

05

03

03

01

52

01

01

01

01

01

06

01

01

04

02

01

01

02

01

01

01

Laboratório de

Aerodinâmica e

Conhecimentos

Técnicos

ALTÍMETRO

AMPERÍMETRO RG

ANTENA DE RADAR METEOROLÓGICO

ANTENA DE VHF DO F KER 100

BANCADA

BANCO

BUZINA

CADEIRA

CAIXA PRETA DE AVIÃO

CHAVE

CLIMB DE CABINE

CUBO DE RODA

DILATÔMETRO

DIMMER

DISCO DE FREIO

ESCRIVANINHA

GARFO BEQUILHA

GELADEIRA DO BOEING 747

01

01

01

01

13

14

01

52

01

01

01

04

01

01

02

01

01

01

68

HORIZONTE

HSI

INDICADOR DE CURSO VOR

INDICADOR DE RPM N1

INDICADOR DE TEMPERATURA

ITT

LANTERNA

MACHÍMETRO

MARCADOR DE COMBUSTÍVEL

MARCADOR DE PRESSÃO DE HIDROGÊNIO

MARCADOR DE QUANTIDADE DE FLUÍDO HIDRÁULICO

MÁSCARA DE OXIGÊNIO

MECANISMO DE EXTINTOR

MEGAFONE

MESA

MESA PARA MICROCOMPUTADOR

MONITOR DE RADAR

MOSTRADOR HIDRÁULICO

MOTOR AERONÁUTICO

PAINEL ACRÍLICO PARA ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

PAINEL DE ADF

PAINEL DE COMUNICAÇÕES

PAINEL DE GRAVADOR DE VOO

PAINEL PARA AVIÃO

PAINEL DE PRESSURIZAÇÃO

PAINEL DO PILLER

PAINEL INS

PAINEL OMEGA

PAQUÍMETRO

PILOTO AUTOMÁTICO

PMA DO BOEING 747

PNEUS

PRESSÃO RÁDIO

QUADRO

RADIO TRANSMISSOR

RECEPTOR DE ADF

RPM

SELETOR DE CURSO

SENSOR

SENSOR

SPIGOT

SPRING TESTER

SWITCH

TAMPAS DE JANELAS DE INSPEÇÃO

TRANSCEPTOR DE RADAR

01

01

01

01

01

01

02

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

02

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

06

01

01

01

01

01

01

02

01

01

01

03

03

01

69

TRANSCEPTOR HF

TRANSCEPTOR OMEGA

TRANSCEPTOR VHF DO BOING 747

TRANSCEPTOR VHF NAV COM

TRANSFORMADORA DESMONTÁVEL COMPLETA 7773

TUBO DE PITOT MEDIDOR DE VELOCIDADE

TÚNEL DE VENTO

UNIDADE ACÚSTICA

VÁLVULA AIR SHUTTOF

VÁLVULA BORBOLETA

VÁLVULA CILÍNDRICA VARIÁVEL

VÁLVULA DE CONTROLE

VÁLVULA UNIDIRECIONAL DE PRESSÃO

VARIÔMETRO

VENTILADOR

VERTICAL SPEED

VOLTÍMETRO SC 536

VOR

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

01

Laboratório de

Simulação de Voo

Básico

AR-CONDICIONADO

MICROCOMPUTADOR

EXTINTOR

JOYSTICK CLONE

QUADRO BRANCO

SOFTWARE HI-CLASS INSTALADO EM TODOS OS

COMPUTADORES

SOFTWARE NET SUPORT INSTALADO EM TODOS OS

COMPUTADORES

01

30

01

25

01

01

01

LABORATÓRIO DE

FRASEOLOGIA

AERONÁUTICA

AR-CONDICIONADO

MICROCOMPUTADOR

EXTINTOR

FONE

QUADRO BRANCO

SOFTWARE HI-CLASS INSTALADO EM TODOS OS

COMPUTADORES

SOFTWARE NET SUPORT INSTALADO EM TODOS OS

COMPUTADORES

01

30

01

40

01

01

01

Laboratórios da Área de Agronomia

UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA

70

Laboratório Equipamento Quantidade

Cultura de

tecidos de

plantas,

Entomologia,

Fitotecnia,

Sementes,

Zoologia

BANCADA

BANCOS

CADEIRA

CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS

ESTANTE DE AÇO

INCUBADORA COM FOTOPERÍODO E ALTERNÂNCIA

LUPAS DE BANCADA

MESA

QUADRO BRANCO

REFRIGERADOR

VENTILADOR

BICOS DE BUNSEN

MICROSCÓPIOS

MICROSCÓPIO TRINOCULAR

ESTEREOSCÓPIO

LIQUIDIFICADOR

COMPUTADOR

PROJETOR MULTIMÍDIA

MEDIDOR DE UMIDADE DE GRÃOS

BALANÇA SEMI-ANALÍTICA

CÂMARA DE FLUXO LAMINAR

AGITADOR MAGNÉTICO

BALANÇA ELETRÔNICA COMUM

01

35

01

01

01

01

04

01

01

01

04

06

12

02

08

02

01

01

01

01

01

01

01

Anatomia e

fisiologia

vegetal, Biologia

celular e

molecular,

Fitopatologia,

Microbiologia,

Morfologia e

sistemática

vegetal

ARMÁRIO DE AÇO

ARMÁRIO DE MADEIRA

BALANÇA SEMI-ANALÍTICA

BALANÇA ANALÍTICA

BANCADA

BANCO

BICO DE BUNSEN

CADEIRA

CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS

ESTANTE DE AÇO

ESTEREOSCÓPIO

ESTUFA B.O.D.

MESA

MICROONDAS

MICROSCÓPIOS

MICROSCÓPIO TRINOCULAR

PHMETRO DIGITAL

PROJETOR MULTIMÍDIA

QUADRO BRANCO

REFRIGERADOR

01

01

01

01

01

35

06

01

01

01

08

01

01

01

12

01

02

01

01

01

71

VENTILADOR

AGITADOR MAGNÉTICO

ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM

04

01

01

Bioquímica,

Ciência do solo,

Química

analítica,

Química geral e

Química

orgânica

AGITADOR MAGNÉTICO

ARMÁRIO DE MADEIRA

BALANÇA ANALÍTICA

BALANÇA SEMI-ANALÍTICA

BANCO

BICO DE BUNSEN

CADEIRA

CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES

CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS

DESSECADOR À VÁCUO

MESA

OSMOSE REVERSA

PHMETRO DIGITAL

QUADRO BRANCO

VENTILADOR

ESTANTE DE AÇO

BANHO MARIA

ESTUFA DE ESTERELIZAÇÃO E SECAGEM

ESPECTROFOTÔMETRO

EXTRATOR SOXHLET

PROJETOR MULTIMÍDIA

01

02

01

01

35

06

01

01

01

01

01

01

02

01

04

01

01

01

01

01

01

Sala de

Esterilização

AUTOCLAVE VERTICAL

BARRILETE

1

1

Sala de Cultura

de Tecidos

Vegetais

CÂMARA DE FLUXO LAMINAR VERTICAL

BANCO

ESTANTE DE METAL

MESA

INCUBADORA COM FOTOPERÍODO

1

1

2

1

1

Laboratórios da Área de Design

UNOPAR DE LONDRINA – UNIDADE PIZA

Laboratório Equipamento Quantidade

72

Laboratório de

criação e testes

CORTADOR DE FIBRA CORTADOR DE ISOPOR ELÉTRICO – MANUAL CORTADOR DE ISOPOR ELÉTRICO – DE BANCADA CORTADOR DE VIDRO FORNO INDUSTRIAL (1300 graus) LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL MAÇARICO A GÁS MORSA POLITRIZ PRENSA AGITADOR DE PENEIRA BALANÇA SEPARADOR DE AMOSTRAS FOGAREIRO 2 BOCAS BUJÃO DE GÁS BETONEIRA TANQUE (c/ torneira e água) ESTANTE ARMARIO MESA BANCADA DE ALVENARIA BANCOS QUADRO NEGRO EXAUTOR EÓLICO

01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 02 08 02 02 02 20 01 05

Maquetaria

FURADEIRA ESMERILHADEIRA (POLICORTE) FURADEIRA DE BANCADA LUXÍMETRO COMPRESSOR (pequeno) SERRA FITA HELIODON BALCÃO COM TAMPO PARA CORTE ARMÁRIO BALCÃO MESA BANCOS QUADRO NEGRO AR CONDICIONADO

01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 15 01 01

73

Marcenaria

EQUIPAMENTO PARA PROTEÇÃO (ÓCULOS, LUVAS, AVENTAL E ABAFADOR DE RUÍDOS) - 01 jogo por funcionário BANCADA SERRA CIRCULAR 01 DESEMPENADEIRA 01 ESMERIL DE BANCADA 01 FURADEIRA 06 LIXADEIRA 06 PLAINA 01 SERRA CIRCULAR 01 SERRA FITA 01 SERRA TICO TICO 02 TORNO PARA MADEIRA 01 TUPIA 01 TUPIA MANUAL 01 MESA 02 ESTANTES 04 VENTILADORES 07 EXAUTOR EÓLICO 10 BALCAO 01 BEBEDOURO 01

01 01 01 01 06 06 01 01 01 02 01 01 01 02 04 07 10 01 01

Serralheria

EQUIPAMENTOS PARA PROTEÇÃO (ÓCULOS, LUVAS, AVENTAL E ABAFADOR DE RUÍDOS) - 01 jogo por funcionário BIGORNA DOBRADEIRA DE CANO DOBRADEIRA DE CHAPAS ESMIRALHADEIRA FURADEIRA MANUAL FURADEIRA VERTICAL DE BANCADA GUILHOTINA COM CAVALETE GUILHOTINA DE MESA INVERSORA JOGO DE CHAVES LIXADEIRA LIXADEIRA MORBITAL MÁQUINA DE CORTE PLASMA MÁQUINA DE SOLDA MARRETA MARTELO MORSA POLICORTE PONTEADEIRA (SOLDA PONTO) PRENSA REBITADEIRA DE REPUCHO RETIFICADEIRA SARGENTO TALHADEIRA TICO-TICO TRANSFORMADOR DE SOLDA

01 01 01 01 03 03 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 07 05 03 01 01 03 02 06 06 01 03

74

TRENA EXAUTOR EÓLICO ESTANTE DE AÇO

02 05 02

Sala de pintura

COMPRESSOR PISTOLA PARA PINTURA ESTUFA PARA SECAGEM EXAUSTOR ARMÁRIO BANCADA

01 03 01 01 01 01

Estúdio

fotográfico 01

GERADOR MAKO ILUMINADOR FLASH DIGITAL 400 ILUMINADOR SIMPLES KIT RADIO FLASH REBATEDORES SOFTBOX 20cmX90cm SOFTBOX 40cmX60cm SOFTBOX 60cmX80cm SOMBRINHAS TRIPÉ PARA CAMERA FOTOGRÁFICA SNOOT (pequeno) GRUA TRIPÉ (pequeno) TRIPÉ (medio) TRIPÉ (grande) REFLETOR PARABÓLICO RFLETOR ANGULAR COLMEIA BOOM ARM BANDOR FUNDO INFINITO (TIPO MESA) p/ FOTOGRAFIA DE OBJETOS FUNDO INFINITO (chão ao pé direito) p/ FOTOGRAFIAS ARC ONDICIONADO ARMARIO BANCO COMPUTADOR / MONITOR MESA E CADEIRA (para computador)

01 03 02 01 01 01 01 02 08 01 01 01 02 03 03 02 02 01 02 01 01 01 01 01 04 01 01

Estúdio

fotográfico 02

GERADOR BEUTY DISH ILUMINADOR FLASH DIGITAL 7800 REBATEDORES SOFTBOX 20cmX90cm SOFTBOX 60cmX80cm SOMBRINHAS TRIPÉ PARA CAMERA FOTOGRÁFICA SNOOT (médio) GRUA TRIPÉ (pequeno) TRIPÉ (médio)

01 03 01 01 02 07 01 01 01 01 02

75

TRIPÉ (grande) REFLETOR PARABÓLICO RFLETOR ANGULAR COLMEIA BOOM ARM BANDOR FUNDO INFINITO (chão ao pé direito) p/ FOTOGRAFIAS ARMARIO CARTEIRAS DE BRAÇO QUADRO BRANCO AR CONDICIONADO ARMARIO BANCO COMPUTADOR / MONITOR MESA E CADEIRA (para computador)

03 02 02 01 01 02 01 01 01 16 01 01 01 04 01 01

Laboratório de

fotografia

MARGINADOR GUILHOTINA AMPLIADOR DE FOTOGRAFIA TIMER REBOBINADOR SECADORA TERMÔMETRO PINÇA BANDEJA JARRA COM MEDIDOR SPOT LUZ VERMELHA LUMINARIA LUZ BRANCA VARAL ARMARIO AR CONDICIONADO BANCADA COM TANQUES: REVELADOR / TORNEIRA E AGUA PARA LAVAGEM

03 02 12 02 02 01 02 03 06 04 07 02 01 03 01 01

IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO

MEC.

76

REGIMENTO GERAL

UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ

UNOPAR

2015

77

SUMÁRIO

TÍTULO I – DOS OBJETIVOS 81

TÍTULO II – DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR 81

CAPÍTULO I– DOS ÓRGÃOS DA INSTITUIÇÃO 81

CAPÍTULO II – DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSUN 82

CAPÍTULO III – DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE 84

CAPÍTULO IV– DA REITORIA 86

CAPÍTULO V – DOS ÓRGÃOS DA REITORIA 89

SEÇÃO I – Da Pró-Reitoria de Ensino a Distância 89

SEÇÃO II – Da Pró-Reitoria de Ensino Presencial 91

SEÇÃO III – Da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu 92

SEÇÃO IV – Da Coordenadoria de Extensão 93

SEÇÃO V – Da Coordenadoria de Pós-Graduação Lato Sensu Presencial 94

SEÇÃO VI – Da Diretoria de Gestão de Polos 95

TÍTULO III – DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO E

COORDENAÇÃO DAS FUNÇÕES UNIVERSITÁRIAS 97

CAPÍTULO I – DO ENSINO PRESENCIAL 97

SEÇÃO I – Dos Campi Universitários 97

SEÇÃO II – Das Unidades 98

Subseção I – Do Colegiado de Unidade 98

Subseção II – Da Diretoria de Unidade 99

Subseção III – Do Diretor Acadêmico 101

SEÇÃO III – Da Organização e Funcionamento da Coordenação das Atividades de Ensino

de Graduação, Técnica de Nível Médio e Formação Continuada 102

Subseção I – Do Colegiado de Curso no Ensino Presencial 102

Subseção II – Dos Coordenadores de Curso no Ensino Presencial 104

SEÇÃO IV – Da Organização e Funcionamento da Pós-Graduação Lato Sensu no Presencial

106

Subseção I – Do Colegiado de Pós-Graduação Lato Sensu no Ensino Presencial 106

Subseção II – Dos Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu no Ensino

Presencial 108

CAPÍTULO II – DO ENSINO A DISTÂNCIA 109

78

SEÇÃO I – Dos Polos de Apoio Presencial no Ensino a Distância 110

SEÇÃO II – Dos Cursos Ofertados na Modalidade a Distância 110

Subseção I – Do Colegiado de Curso de Graduação na Modalidade a Distância 111

Subseção II – Dos Coordenadores de Curso de Graduação na Modalidade a Distância 113

Subseção III – Do Colegiado de Curso de Pós-Graduação Lato Sensu na Modalidade a Distância

115

Subseção IV – Da Coordenadoria de Pós-Graduação Lato Sensu na Modalidade a Distância

117

Subseção V – Dos Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu na Modalidade a

Distância 118

CAPÍTULO III – DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (NDE)

119

CAPÍTULO IV – DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) 121

CAPÍTULO V – DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) 122

CAPÍTULO VI – DA COMISSÃO LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL

(COLAPS) DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI) 123

CAPÍTULO VII – DA COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO

(CPSA) DO FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR (FIES)

124

CAPÍTULO VIII – DA OUVIDORIA 125

CAPÍTULO IX – DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS (NAID)

126

CAPÍTULO X – DO ATENDIMENTO AO ALUNO 127

SEÇÃO I – Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) 128

SEÇÃO II – Da Secretaria-geral 128

SEÇÃO III – Da Biblioteca 129

CAPÍTULO XI – DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-

GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 130

SEÇÃO I – Do Colegiado dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu 130

SEÇÃO II – Dos Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu 132

CAPÍTULO XII – DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES 133

CAPÍTULO XIII – DOS ÓRGÃOS DE APOIO 134

CAPÍTULO XIV – DOS LABORATÓRIOS 135

TÍTULO IV– DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO 135

79

CAPÍTULO I – DO ENSINO 135

CAPÍTULO II – DA PESQUISA 137

CAPÍTULO III – DA EXTENSÃO 138

TÍTULO V – DO REGIME DIDÁTICO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO E

DE GRADUAÇÃO 139

CAPÍTULO I – DO ANO LETIVO 139

CAPÍTULO II – DO PROCESSO SELETIVO 139

CAPÍTULO III – DA MATRÍCULA 140

CAPÍTULO IV – DAS TRANSFERÊNCIAS 143

CAPÍTULO V – DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DA ADAPTAÇÃO 144

CAPÍTULO VI – DOS PROGRAMAS PEDAGÓGICOS ESPECIAIS 145

CAPÍTULO VII – DO ALUNO ESPECIAL 147

CAPÍTULO VIII – DO REGIME DOMICILIAR 147

CAPÍTULO IX – DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR NO ENSINO PRESENCIAL

148

SEÇÃO I – Da Avaliação do Desempenho Escolar nos Cursos de Graduação 149

SEÇÃO II – Da Avaliação do Desempenho Escolar nos Cursos Técnicos de Nível Médio

151

Subseção I – Da Frequência 152

CAPÍTULO X – DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

153

SEÇÃO I – Da Aprovação nos Cursos Superiores de Tecnologia, em Caráter Experimental –

Blocos Curriculares Independentes 157

CAPÍTULO XI – DOS ESTÁGIOS E DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 158

SEÇÃO I – Estágio 158

SEÇÃO II – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 159

CAPÍTULO XII – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 159

TÍTULO VI – DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA 161

CAPÍTULO I – DOS DISCENTES 161

SEÇÃO I – Da Constituição 161

SEÇÃO II – Dos Direitos e Deveres 162

SEÇÃO III – Da Representação Discente 163

SEÇÃO IV – Da Monitoria 163

CAPÍTULO II – DOS DOCENTES 164

80

CAPÍTULO III – DOS TUTORES 165

CAPÍTULO IV – DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS 165

TÍTULO VII – DO REGIME DISCIPLINAR 166

CAPÍTULO I – DO REGIME DISCIPLINAR EM GERAL 166

CAPÍTULO II – DO REGIME DISCIPLINAR DOS DISCENTES 167

CAPÍTULO III – DO REGIME DISCIPLINAR DOS DOCENTES 168

CAPÍTULO IV – DO REGIME DISCIPLINAR DOS TUTORES 168

CAPÍTULO V – DO REGIME DISCIPLINAR DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS 168

TÍTULO VIII – DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E TÍTULOS HONORÍFICOS 169

CAPÍTULO I – DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS 169

CAPÍTULO II – DOS TÍTULOS HONORÍFICOS E DIGNIDADES UNIVERSITÁRIAS 170

TÍTULO IX – DAS RELAÇÕES COM A INSTITUIÇÃO MANTENEDORA 171

CAPÍTULO ÚNICO 171

TÍTULO X – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 172

CAPÍTULO ÚNICO 172

81

REGIMENTO GERAL

TÍTULO I

DOS OBJETIVOS

Art. 1º. O Regimento Geral da Universidade Norte do Paraná, adiante denominada

UNOPAR ou Universidade, disciplina o funcionamento das atividades de ensino,

pesquisa e extensão e a execução dos serviços administrativos, complementando

e explicitando o disposto no Estatuto.

Parágrafo único. As normas específicas ou referentes aos órgãos e serviços são fixadas

mediante regulamentação sujeita à aprovação do colegiado competente.

TÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

CAPÍTULO I

DOS ÓRGÃOS DA INSTITUIÇÃO

Art. 2º. A UNOPAR, para os efeitos de sua administração, conta com a seguinte estrutura

organizacional:

I. Administração Superior: a) Órgãos Colegiados Superiores Deliberativos e Normativos:

1. Conselho Universitário - CONSUN; e 2. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.

b) Órgãos Executivos da Administração Superior: 1. Reitoria; 2. Pró-Reitoria de Ensino a Distância; 3. Pró-Reitoria de Ensino Presencial; 4. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu; 5. Diretoria de Gestão de Polos 6. Coordenadoria de Extensão; 7. Coordenadoria de Pós-Graduação Lato Sensu Presencial; e 8. Assessorias.

II. Administração Básica: a) Órgãos Colegiados:

1. Colegiado de Unidade; e 2. Colegiados de Curso.

b) Órgãos Executivos: 1. Direção de Unidade; e 2. Coordenação de Curso.

c) Órgãos Suplementares, de Apoio e Laboratórios.

82

CAPÍTULO II

DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSUN

Art. 3º. O Conselho Universitário – CONSUN, órgão consultivo, normativo e deliberativo

da administração universitária, é integrado pelos seguintes membros:

I. o Reitor, como seu Presidente; II. os Pró-Reitores;

III. o Diretor de Gestão de Polos; IV. o Coordenador de Extensão; V. o Coordenador de Pós-Graduação Lato Sensu;

VI. os Diretores de Unidade; VII. um representante docente com nível de Doutor;

VIII. um representante docente com nível de Mestre; IX. um representante docente com nível de Especialista; X. um representante do corpo técnico-administrativo;

XI. um representante discente, da área de graduação; e XII. um representante da Mantenedora.

§ 1º Os representantes indicados nos incisos de VII a XI são indicados pelos

coordenadores de cursos, com a anuência da Reitoria membros.

§ 2º Os membros do Conselho tem mandato de 2(dois) anos, permitida a recondução,

exceto os indicados nos incisos I a VI, que integram o órgão enquanto

permanecerem nos cargos respectivos.

§ 3º O representante discente tem mandato de 1(um) ano, sendo vedada a indicação

de aluno reprovado, com ocorrências disciplinares ou impetrante de ação judicial

contra a Universidade.

§ 4º Ao Reitor, na qualidade de Presidente, compete desempatar as votações e

proclamar o seu resultado.

Art. 4º. Ao Secretário, designado pelo Reitor, compete lavrar as atas dos trabalhos do

CONSUN, proceder-lhes a leitura e providenciar as assinaturas depois de

aprovadas.

Art. 5º. Compete ao CONSUN:

83

I. exercer, como órgão consultivo, deliberativo e normativo, a jurisdição superior da UNOPAR;

II. aplicar o Regimento Geral e o Estatuto da Universidade; III. reformular o Estatuto, por votação mínima de dois terços da totalidade de

seus membros, submetendo-o à Mantenedora, com vistas ao encaminhamento para aprovação do Órgão Federal competente;

IV. aprovar o Regimento Geral da Universidade; V. elaborar e aprovar seu próprio Regimento;

VI. aprovar os demais Regimentos; VII. decidir os recursos interpostos das decisões dos demais órgãos colegiados

em matéria didático-científica e disciplinar; VIII. aprovar a criação, instalação, funcionamento, extinção, fusão ou

desdobramento de Setores, Centros, Unidades Universitárias e Cursos em nível de graduação e Programas de Pós-Graduação, observada a área de abrangência da Universidade e o disposto neste Regimento Geral e no Estatuto da Universidade, ouvidas as instâncias institucionais competentes;

IX. aprovar a concessão de títulos honoríficos ou de benemerência, bem como, criar e conceder outras distinções e prêmios;

X. decidir sobre matéria omissa neste Regimento Geral, ouvida, no que couber, a Mantenedora; e

XI. exercer as demais atribuições previstas em lei, no Estatuto e neste Regimento Geral.

Art. 6º. O prazo para a formulação de pedidos de reconsideração de decisões do CONSUN

é de 5(cinco) dias úteis, contados a partir da data da publicação.

Art. 7º. Os processos de reconsideração e reexame devem ser apreciados em prazo não

superior a 15(quinze) dias úteis, impondo-se, para fins de confirmação das

decisões, objeto de reconsideração, o voto de dois terços dos membros do

Conselho.

Art. 8º. O CONSUN deve reunir-se, ordinariamente, uma vez por semestre e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Reitor ou por solicitação de pelo

menos dois terços de seus membros.

§ 1º O Presidente do CONSUN tem, além do seu voto, o voto de qualidade.

§ 2º É obrigatório o comparecimento às sessões do Conselho, sob pena de perda

automática do mandato, no caso de falta a duas sessões consecutivas, sem causa

justificada.

84

§ 3º O CONSUN reúne-se e delibera em primeira convocação com a presença da

maioria de seus membros e, em segunda convocação, com qualquer quórum.

CAPÍTULO III

DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE

Art. 9º. Compõem o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE:

I. o Reitor, como seu Presidente; II. os Pró-Reitores;

III. o Diretor de Gestão de Polos; IV. o Coordenador de Extensão; V. o Coordenador de Pós-Graduação Lato Sensu;

VI. os Diretores de Unidade; VII. um Coordenador de Curso de Graduação, de cada Unidade;

VIII. um Coordenador de Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu; IX. um representante docente; X. um representante discente, em nível de graduação; e

XI. um representante discente, em nível de pós-graduação stricto sensu.

§ 1º Os representantes indicados nos incisos de VII a XI são indicados pelos

coordenadores de cursos, com a anuência da Reitoria membros.

§ 2º Os membros do Conselho têm mandato de 2(dois) anos, permitida a recondução,

exceto os indicados nos incisos I a VI, que integram o órgão enquanto

permanecerem nos cargos respectivos.

§ 3º Os representantes discentes têm mandato de 1(um) ano, sendo vedada a

indicação de aluno reprovado, com ocorrências disciplinares ou impetrante de

ação judicial contra a Universidade.

Art. 10. Compete ao CONSEPE a supervisão do ensino, pesquisa e extensão, com

atribuições consultivas, deliberativas e normativas de natureza acadêmica,

priorizando:

I. o estímulo à investigação científica, particularmente a que ofereça caráter interdisciplinar; e

II. o incremento das atividades e produções dos setores esportivo, cultural, científico e tecnológico.

85

Art. 11. O CONSEPE deve reunir-se ordinariamente duas vezes por semestre e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Reitor ou por solicitação de, pelo

menos, dois terços de seus membros.

§ 1º O Presidente do CONSEPE tem, além do seu voto, o voto de qualidade, cabendo

ao mesmo a proclamação do resultado das deliberações.

§ 2º É obrigatório o comparecimento às sessões do Conselho, sob pena de perda

automática do mandato, no caso de falta a duas sessões consecutivas, sem causa

justificada.

§ 3º O CONSEPE reúne-se e delibera em primeira convocação com a presença da

maioria de seus membros e, em segunda convocação, com qualquer quórum.

Art. 12. Compete ao CONSEPE:

I. estabelecer as diretrizes e políticas do ensino, da pesquisa e da extensão; II. fixar normas complementares às do Regimento Geral sobre as matérias de

sua competência; III. propor ao CONSUN a criação, incorporação, suspensão ou extinção de

cursos, bem como, a fixação, ampliação e diminuição do número de vagas; IV. expedir atos normativos referentes a assuntos acadêmicos; V. decidir sobre propostas, indicações ou representações, em assuntos de sua

esfera de ação; VI. deliberar, originalmente ou em grau de recurso, sobre qualquer matéria de

sua competência explícita ou implicitamente, prevista no Estatuto ou no Regimento Geral;

VII. estabelecer critérios para elaboração e aprovação de projetos de pesquisa e extensão;

VIII. fixar normas que favoreçam a articulação entre quaisquer órgãos universitários, relativamente ao ensino, pesquisa e extensão;

IX. aprovar o Calendário Acadêmico; X. aprovar os currículos dos cursos, ouvidos os Colegiados de Curso;

XI. aprovar, no âmbito de sua competência, atos do Reitor praticados sob a forma de ad referendum do Conselho;

XII. acompanhar, periodicamente, a avaliação institucional da Universidade; XIII. emitir parecer sobre qualquer matéria de sua competência; e XIV. exercer outras competências atribuídas pela Lei, pelo Estatuto ou

Regimento Geral, notadamente aquelas asseguradas às universidades pelo art. 53 da LDB.

§ 1º O CONSEPE, para o adequado desempenho de suas funções, pode criar Câmaras

para agilizar seus procedimentos.

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§ 2º A elaboração de currículos de cursos deve obedecer às diretrizes fixadas pelo

Conselho Nacional de Educação e demais instrumentos legais pertinentes.

§ 3º As competências do CONSEPE são complementadas por ato próprio do CONSUN,

quando necessário.

Art. 13. Do parecer proferido pelo CONSEPE cabe recurso ao CONSUN, atendidas as

normas constantes do Estatuto e deste Regimento Geral.

§ 1º O prazo para a formulação de pedidos de reconsideração de decisões do CONSEPE

é de 5(cinco) dias úteis, contados a partir da data da deliberação.

§ 2º A resposta aos processos de reconsideração e reexame, solicitados ao CONSEPE,

deve ser realizada em prazo não superior a 15(quinze) dias úteis, impondo-se,

para fins de confirmação das decisões, objeto de reconsideração, o voto de dois

terços dos membros do Conselho.

CAPÍTULO IV

DA REITORIA

Art. 14. A Reitoria, órgão superior da Universidade, responsável pelas atividades

universitárias, em especial as de natureza acadêmica e administrativa, tem sede

na cidade de Londrina e é exercida pelo Reitor, auxiliado pelas Pró-Reitorias,

Diretorias e Assessorias.

Art. 15. O Reitor, com mandato de 5(anos) anos, é nomeado pela Mantenedora, sendo

permitida a recondução.

Art. 16. São atribuições do Reitor:

I. representar a Universidade interna e externamente, tratando-se de matéria de natureza acadêmica;

II. convocar e presidir o CONSUN e o CONSEPE; III. nomear ou exonerar, atendidas as disposições regimentais, os Pró-Reitores,

os Diretores de Área e de Unidade, os Coordenadores de Curso e demais dirigentes de órgãos e coordenadorias da Universidade, com aprovação da Mantenedora;

IV. empossar os membros do CONSUN e do CONSEPE e nomear os integrantes por meio de indicação ou de representação;

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V. coordenar as atividades universitárias, zelando pela observância das disposições legais, estatutárias e regimentais atinentes ao ensino, à pesquisa e à extensão;

VI. acompanhar a operacionalização dos procedimentos relativos aos processos administrativos e acadêmicos em andamento nos diversos órgãos da Universidade;

VII. acompanhar, conjuntamente com as Pró-Reitorias, o desenvolvimento de atividades com vistas ao aprimoramento do corpo docente e técnico-administrativo em relação à produtividade, à qualidade dos serviços e à aquisição de novos conhecimentos e habilidades;

VIII. exercer o poder disciplinar na sua esfera de atuação; IX. homologar, como presidente do CONSUN, a criação, implantação ou

desativação de cursos e programas, com anuência da Mantenedora; X. conferir graus, assinar diplomas e conceder, mediante aprovação dos órgãos

superiores, títulos honoríficos; XI. celebrar ou autorizar convênios e contratos com outras instituições de

caráter técnico-científico e cultural, mediante prévia aprovação da Mantenedora;

XII. cooperar com a Mantenedora na solução de pendências nas obrigações financeiras do corpo discente: e

XIII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

§ 1º Em articulação com a instituição Mantenedora, a Reitoria deve supervisionar e

prover as condições de funcionamento da Universidade, desempenhando as

seguintes funções:

I. diligenciar pela observância dos princípios e pelo fiel cumprimento das atividades universitárias estabelecidas no Estatuto;

II. assegurar o cumprimento da política administrativa geral da Universidade; III. propor à Mantenedora iniciativas que contribuam para a expansão e a

melhoria da qualidade de ensino, da pesquisa e da prestação de serviços pela Universidade;

IV. representar a Mantenedora nas solenidades e cerimônias promovidas pela Universidade;

V. agir para que o relacionamento entre a Mantenedora e a Universidade se processe em clima de mútuo entendimento e cooperação eficaz;

VI. solicitar o reexame do ato ou deliberação que entender conflitante com as finalidades da Universidade e com os princípios adotados, submetendo, de imediato, a matéria à reapreciação do CONSUN ou do CONSEPE;

VII. editar e propor a edição de normas e a adoção de medidas, visando preservar os princípios, as finalidades e a política administrativa geral da Universidade e da Mantenedora;

VIII. administrar o patrimônio colocado à disposição da Universidade; IX. superintender o planejamento físico, a administração física e logística dos

campi universitários, as suas construções e obras diversas; X. superintender as atividades de supervisão dos polos de apoio presencial

conveniados; XI. estabelecer, manter atualizada e zelar pelo cumprimento da política de

recursos humanos para a Universidade, abrangendo os processos de

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recrutamento, seleção e capacitação do pessoal docente e técnico-administrativo, em consonância com as diretrizes e objetivos institucionais;

XII. supervisionar as atividades da Coordenadoria de Recursos Humanos; XIII. acompanhar a execução do orçamento da Universidade;

§ 2º Cabe também ao Reitor supervisionar o exercício das funções próprias ou ainda

outras que lhe sejam delegadas pela Mantenedora, tais como:

I. coordenar a elaboração, controlar a implementação, acompanhar a execução e promover a revisão periódica do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Universidade;

II. promover a elaboração, gerenciamento e acompanhamento, em consonância com as áreas administrativas, Unidades e Cursos, dos planos de trabalho semestrais ou anuais;

III. acompanhar e analisar os relatórios dos diversos setores da Universidade relativos ao cumprimento do PDI;

IV. realizar o gerenciamento, controle de projetos que venham a ser implementados na UNOPAR;

V. atender e responsabilizar-se, no âmbito de suas competências, pelos processos de recredenciamento institucional, reconhecimento, e renovação de reconhecimento dos cursos da UNOPAR;

VI. dar suporte às áreas envolvidas na preparação dos cursos para recebimento de avaliações externas para reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos;

VII. dar suporte à implementação e acompanhamento das ações de preparação dos alunos para os processos avaliativos conduzidos pelo Ministério da Educação – MEC;

VIII. supervisionar a elaboração e o arquivo das Resoluções, Atos Executivos, Instruções Normativas e demais documentos institucionais;

IX. promover o estabelecimento de convênios de cooperação com outras instituições nacionais e estrangeiras, bem como, incentivar o intercâmbio e a participação de alunos da Universidade em projetos interinstitucionais;

X. apresentar, nos prazos fixados, em instrumento próprio, o seu plano semestral anual de trabalho, devendo igualmente prover os meios e as condições para receber os planos dos demais setores da Universidade;

XI. realizar o planejamento, elaboração, supervisão e controle orçamentário da área; e

XII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

§ 3º É facultado ao Reitor delegar aos Pró-Reitores atribuições deste artigo, bem como,

designá-los para missões especiais.

§ 4º A delegação prevista no parágrafo anterior, pode contemplar dirigentes de outros

órgãos da estrutura universitária.

§ 5º No caso de impedimento de qualquer dos Pró-Reitores, suas atribuições passam a

ser exercidas pelo Reitor ou por quem por ele for designado.

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Art. 17. No caso de vacância do cargo de Reitor, assume interinamente um Pró-Reitor

indicado pela Mantenedora, até que seja nomeado novo Reitor, na forma definida

no artigo 15 deste Regimento Geral.

Art. 18. O Reitor fica desobrigado do exercício de suas atividades docentes, quando for o

caso.

Art. 19. A Reitoria é integrada pelos seguintes órgãos:

I. Pró-Reitoria de Ensino a Distância; II. Pró-Reitoria de Ensino Presencial;

III. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu; IV. Diretoria de Gestão de Polos; V. Coordenadoria de Extensão;

VI. Coordenadoria de Pós-Graduação Lato Sensu Presencial; e VII. Assessorias.

CAPÍTULO V

DOS ÓRGÃOS DA REITORIA

SEÇÃO I

Da Pró-Reitoria de Ensino a Distância

Art. 20. A Pró-Reitoria de Ensino a Distância é o órgão que tem a função de planejar,

supervisionar, avaliar e controlar a execução das políticas de ensino e formação

continuada, na modalidade a distância da Universidade, com competência para:

I. coordenar a execução das políticas de ensino na modalidade a distância, em articulação com a Pró-Reitoria de Ensino Presencial, de forma integrada com as atividades de pesquisa e extensão;

II. acompanhar e avaliar as atividades dos Assessores e Coordenadores de Cursos a distância, na sua respectiva área de atuação;

III. subsidiar e acompanhar o processo de distribuição da carga horária docente, em articulação com a Pró-Reitoria de Ensino Presencial e proceder à análise prévia das propostas de admissão e desligamento de docentes, para encaminhamento à Reitoria;

IV. acompanhar e supervisionar as atividades de orientação técnico-pedagógica do corpo docente, visando o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem, controlando a elaboração e aplicação dos planos de ensino dos cursos na modalidade a distância;

V. supervisionar as coordenadorias dos cursos na modalidade a distância no que diz respeito aos aspectos técnico-pedagógicos e acompanhar as

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atividades de planejamento e avaliação do ensino, considerando os respectivos projetos pedagógicos;

VI. elaborar propostas inovadoras de ensino-aprendizagem, fomentando o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC e assessorar e acompanhar os programas de nivelamento discente;

VII. propor a normatização e sistematização dos procedimentos complementares ao Regimento Geral relativos à organização, controle e acompanhamento das atividades do ensino a distância, mediante aprovação dos Conselhos Superiores;

VIII. promover e acompanhar a elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos a distância, a partir das diretrizes curriculares, e zelar pela sua constante atualização, assegurando unidade e coerência ao ensino ministrado e às atividades complementares, incluindo-se os estágios;

IX. acompanhar, em consonância com as exigências legais, a execução dos respectivos processos avaliativos conduzidos pela Avaliação Institucional;

X. acompanhar e responsabilizar-se, no âmbito de suas competências, pelos processos de recredenciamento institucional, reconhecimento, e renovação de reconhecimento dos cursos da UNOPAR;

XI. coordenar as políticas de apoio aos alunos com necessidades educativas especiais, de acordo com a legislação e normas específicas;

XII. elaborar e fazer cumprir o Calendário Acadêmico dos cursos a distância, em articulação com as demais Pró-Reitorias;

XIII. supervisionar a elaboração, a implementação e o funcionamento dos cursos de pós-graduação lato sensu e dos projetos e programas de educação continuada a distância;

XIV. cooperar com a Mantenedora na solução de pendências nas obrigações financeiras do corpo discente;

XV. apresentar, nos prazos fixados, em instrumento próprio, o seu plano semestral ou anual de trabalho;

XVI. superintender as atividades administrativas de ensino, extensão e formação continuada na modalidade EaD;

XVII. planejar o desenvolvimento e atualização do Sistema de EaD, bem como, a infraestrutura necessária ao desenvolvimento de novos projetos, articulando-se com as demais áreas envolvidas, mediante aprovação dos Conselhos Superiores;

XVIII. estabelecer a necessidade de quadro de funcionários dedicados ao Sistema de EaD, com a anuência da Reitoria, e definir a política de capacitação profissional no âmbito da Pró-Reitoria para assegurar o cumprimento dos objetivos e metas da mesma, de conformidade com a política institucional;

XIX. supervisionar as atividades dos polos de apoio presencial no que se refere aos procedimentos acadêmicos, zelando para a fiel execução dos projetos pedagógicos dos cursos;

XX. acompanhar as ações das coordenadorias de curso, no Ensino a Distância, relacionadas à efetivação de matrículas, taxas de evasão e ocupação dos cursos;

XXI. expedir portarias, instruções de serviços, ordens de serviço e avisos, no âmbito de suas competências;

XXII. exercer as funções próprias, correlatas ao ensino na modalidade a distância, ou outras que lhe sejam delegadas; e

XXIII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

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SEÇÃO II

Da Pró-Reitoria de Ensino Presencial

Art. 21. A Pró-Reitoria de Ensino Presencial é o órgão que tem a função de planejar,

supervisionar, avaliar e controlar a execução das políticas de ensino e formação

continuada presencial da Universidade, tendo as seguintes atribuições:

I. coordenar a execução das políticas de ensino nos cursos presenciais de formação técnica de nível médio, de graduação e de pós-graduação lato sensu, de forma integrada com as atividades de pesquisa e extensão;

II. subsidiar e acompanhar o processo de distribuição da carga horária docente, em articulação com a Pró-Reitoria de Ensino a Distância, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu e Coordenadoria de Extensão, procedendo à análise prévia das propostas de admissão e desligamento de docentes, para encaminhamento à Reitoria

III. supervisionar as atividades de orientação técnico-pedagógica do corpo docente, visando ao aprimoramento do processo ensino-aprendizagem;

IV. acompanhar os Diretores de Unidade e os Coordenadores de Curso presenciais no que diz respeito às atividades de planejamento e avaliação do ensino, considerando os respectivos projetos pedagógicos e a elaboração e aplicação dos planos de ensino;

V. elaborar propostas inovadoras de ensino-aprendizagem, em articulação com a Pró-Reitoria de Ensino a Distância, fomentando o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC, assessorando e acompanhando os programas de nivelamento discente;

VI. propor a normatização e sistematização dos procedimentos complementares ao Regimento Geral relativos à organização, controle e acompanhamento das atividades de ensino na modalidade presencial, mediante aprovação dos Conselhos Superiores;

VII. promover e acompanhar a elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos presenciais, a partir das diretrizes curriculares, e zelar pela sua constante atualização, assegurando unidade e coerência ao ensino ministrado e às atividades complementares, incluindo-se os estágios;

VIII. acompanhar, em consonância com as exigências legais, a execução dos respectivos processos avaliativos conduzidos pela Avaliação Institucional;

IX. acompanhar e responsabilizar-se, no âmbito de suas competências, pelos processos de recredenciamento institucional, reconhecimento, e renovação de reconhecimento dos cursos da UNOPAR;

X. acompanhar a implementação das políticas de apoio aos alunos com necessidades educativas especiais, de acordo com a legislação e normas específicas;

XI. elaborar e fazer cumprir o Calendário Acadêmico dos cursos presenciais, em articulação com as demais Pró-Reitorias;

XII. acompanhar as ações das Diretorias de Unidade e Coordenadorias de Cursos presenciais relacionadas à efetivação de matrículas, taxas de evasão e de ocupação dos cursos;

XIII. acompanhar e supervisionar as atividades de orientação técnico-pedagógica do corpo docente, visando ao aprimoramento do processo ensino-aprendizagem, controlando a elaboração e aplicação dos planos de ensino dos cursos na modalidade presencial;

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XIV. cooperar com a Mantenedora na solução de pendências nas obrigações financeiras do corpo discente;

XV. apresentar, nos prazos fixados, em instrumento próprio, o seu plano semestral ou anual de trabalho;

XVI. expedir portarias, instruções de serviços, ordens de serviço e avisos, no âmbito de suas competências;

XVII. exercer as funções próprias, correlatas ao ensino, na modalidade presencial, ou outras que lhe sejam delegadas; e

XVIII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

SEÇÃO III

Da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu

Art. 22. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu é o órgão que tem a

função de planejar, supervisionar, avaliar e controlar a execução da política de

pesquisa e pós-graduação stricto sensu da UNOPAR, com competência para:

I. planejar e coordenar as atividades de pesquisa e pós-graduação stricto sensu da Universidade, visando promover, em consonância com os objetivos institucionais, o desenvolvimento do conhecimento, da produção científica e da capacitação profissional nas modalidades de mestrado e doutorado;

II. viabilizar as condições materiais e humanas para a implementação, manutenção e execução, de forma articulada, dos programas e projetos de pesquisa e pós-graduação stricto sensu;

III. estabelecer a acompanhar o plano de metas e a programação das ações a serem desenvolvidas pelos programas e projetos das áreas de Pesquisa e de Pós-Graduação Stricto Sensu;

IV. supervisionar a produção científica institucionalizada de cada Programa, de forma a atender as metas estabelecidas pela legislação pertinente e pela Instituição;

V. administrar o Fundo de Apoio à Pesquisa e propor normas para o seu funcionamento na Universidade, bem como, incrementar o Programa de Iniciação Científica e as atividades de pesquisa e de pós-graduação stricto sensu;

VI. promover a integração das atividades científicas dos cursos de pós-graduação com as da graduação e da extensão;

VII. presidir o Colegiado dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu e o supervisionar o Comitê de Ética em Pesquisa da UNOPAR;

VIII. articular convênios com organismos de fomento à pesquisa e com entidades internacionais, com a aprovação da Reitoria;

IX. manter atualizado o Banco de Produção Científica, orientar os professores pesquisadores da Universidade a atualizar seus currículos, especialmente os da Plataforma Lattes do CNPq, e supervisionar o registro e acompanhamento periódico dos Grupos de Pesquisa no Diretório de Grupos do CNPq;

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X. promover o intercâmbio de pesquisadores da Universidade com outras instituições de pesquisa nacionais e estrangeiras, bem como, incentivar a participação de pesquisadores em projetos interinstitucionais;

XI. propor e implementar a política de pós-graduação da Universidade, bem como, analisar e apresentar, ao CONSEPE e ao CONSUN, os projetos de curso de pós-graduação stricto sensu, em consonância com os objetivos e metas institucionais;

XII. acompanhar e responsabilizar-se, no âmbito de suas competências, pelos processos de recredenciamento institucional, reconhecimento, e renovação de reconhecimento de cursos da UNOPAR;

XIII. promover, em conjunto com os diversos cursos da UNOPAR, eventos e veículos de divulgação da produção científica da Universidade;

XIV. exercer as funções próprias ou correlatas à gerência da política da Universidade para a pesquisa e a pós-graduação stricto sensu, ou ainda outras que lhe sejam delegadas;

XV. cooperar com a Mantenedora na solução de pendências nas obrigações financeiras do corpo discente;

XVI. expedir portarias, instruções de serviços, ordens de serviço e avisos, no âmbito de suas competências;

XVII. apresentar, nos prazos fixados, em instrumento próprio, o seu plano semestral anual de trabalho; e

XVIII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

SEÇÃO IV

Da Coordenadoria de Extensão

Art. 23. A Coordenadoria de Extensão é o órgão que tem a função de planejar,

supervisionar, avaliar e controlar a execução das políticas de extensão da

Universidade, tendo as seguintes atribuições:

I. coordenar a execução das políticas de extensão da Universidade, em articulação com a Pró-Reitoria de Ensino Presencial e com a Pró-Reitoria de Ensino a Distância, de forma integrada com a pesquisa;

II. planejar, supervisionar e acompanhar as atividades de extensão da Universidade, visando promover, em consonância com os objetivos institucionais, a integração dos segmentos da comunidade universitária e desta com a comunidade externa;

III. superintender a promoção e divulgação de eventos esportivos, artísticos e culturais, bem como, dos eventos técnicos e culturais, internos e externos, de interesse da Universidade, buscando a difusão dos programas, projetos e das atividades de extensão;

IV. articular parcerias com entidades comunitárias, profissionais e outros para a realização de atividades de extensão e ação comunitária, bem como, de

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projetos de intercâmbio cultural de alunos e professores com universidades e instituições nacionais e internacionais, com a devida aprovação da Reitoria;

V. cadastrar os projetos de extensão dos cursos da UNOPAR para fins de registro e emissão de documentos;

VI. subsidiar e acompanhar o processo de distribuição da carga horária docente, em articulação com a Pró-Reitoria de Ensino Presencial e Pró-Reitoria de Ensino a Distância;

VII. acompanhar os Diretores de Unidade e os Coordenadores de Curso presenciais e a distância no que diz respeito às atividades de planejamento e avaliação da extensão, considerando os respectivos projetos pedagógicos;

VIII. propor a normatização e sistematização dos procedimentos complementares ao Regimento Geral relativos à organização, controle e acompanhamento das atividades de extensão na Universidade, mediante aprovação dos Conselhos Superiores;

IX. acompanhar, em consonância com as exigências legais e no que diz respeito às atividades de extensão, a execução dos respectivos processos avaliativos conduzidos pela Avaliação Institucional;

X. acompanhar e responsabilizar-se, no âmbito de suas competências, pelos processos de reconhecimento, de renovação de reconhecimento de cursos e de recredenciamento da Instituição;

XI. manter atualizado o banco de produção técnica e orientar os professores da Universidade a atualizar seus currículos, especialmente os da Plataforma Lattes do CNPq;

XII. cooperar com a Mantenedora na solução de pendências nas obrigações financeiras do corpo discente;

XIII. apresentar, nos prazos fixados, em instrumento próprio, o seu plano semestral ou anual de trabalho;

XIV. expedir portarias, instruções de serviços, ordens de serviço e avisos, no âmbito de suas competências;

XV. exercer as funções próprias, correlatas à extensão, ou outras que lhe sejam delegadas; e

XVI. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

SEÇÃO V

Da Coordenadoria de Pós-Graduação Lato Sensu Presencial

Art. 24. A Coordenadoria de Pós-Graduação Lato Sensu Presencial é o órgão que tem

como função a supervisão do funcionamento dos cursos de pós-graduação lato

sensu na modalidade presencial, com competência para:

I. supervisionar a criação dos cursos de pós-graduação lato sensu, ofertados na modalidade presencial de acordo com a legislação pertinente e normas internas que disciplinam a matéria, para aprovação dos órgãos competentes da UNOPAR;

II. supervisionar a coordenação administrativa e pedagógica dos cursos, cumprindo a legislação vigente e as normas internas da UNOPAR;

III. avaliar a indicação do corpo docente, incluindo especialistas ou profissionais, de reconhecido valor, convidados a participar dos cursos de

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pós-graduação lato sensu presenciais, para homologação pelo Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Presencial;

IV. acompanhar o cumprimento do calendário de atividades dos cursos lato sensu ofertados na modalidade presencial;

V. promover e acompanhar junto ao público interno e externo da UNOPAR, a divulgação das propostas de cursos de pós-graduação lato sensu presenciais, com o apoio das equipes da área comercial e marketing;

VI. acompanhar a homologação do Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Presencial relativa ao aproveitamento de estudos obtidos em programas ministrados na UNOPAR ou por outras Instituições, desde que requerido pelo interessado, em observância ao limite máximo estabelecido pela Universidade;

VII. acompanhar, por meio de relatórios, os índices de captação e retenção dos alunos dos cursos Lato Sensu ofertados na modalidade presencial;

VIII. acompanhar a realização das apresentações das monografias, observando o cumprimento dos prazos estabelecidos em cronograma;

IX. manter as informações atualizadas dos cursos ofertados no site utilizado para a divulgação, em conjunto com a Pró-Reitoria de Ensino Presencial;

X. elaborar, em conjunto com as coordenações dos cursos, as sínteses dos projetos pedagógicos e manual acadêmico dos cursos ofertados, para homologação da Pró-Reitoria de Ensino Presencial;

XI. supervisionar o cumprimento do Calendário Acadêmico, responsabilizando-se pelo encerramento dos cursos e pelos requisitos necessários para emissão, em tempo hábil, dos certificados de conclusão;

XII. supervisionar a avaliação de desempenho discente, de acordo com o previsto neste Regimento Geral e demais normas estabelecidas pelo CONSEPE;

XIII. acompanhar a aplicação do instrumento de avaliação institucional e acompanhar os resultados, sugerindo ações para melhoria dos cursos; e

XIV. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

SEÇÃO VI

Da Diretoria de Gestão de Polos

Art. 25. A Diretoria de Gestão de Polos é o órgão responsável por promover parcerias e

convênios e a expansão, consolidação comercial e desativação de polos de apoio

presencial para oferta de cursos e programas na modalidade a distância, possuindo

competência para:

I. superintender, supervisionar e coordenar as atividades de prospecção, aprovação e implantação de novos polos de apoio presencial da UNOPAR, em articulação com a Mantenedora;

II. coordenar a recepção e análise das propostas e respectivos documentos cadastrais para abertura de novos polos de apoio presencial para o ensino a distância – EaD, procedendo à análise da capacidade financeira e econômica e da idoneidade dos proponentes, zelando pela existência de condições de infraestrutura necessárias;

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III. articular-se com a Assessoria Jurídica da Mantenedora para elaboração de contratos para abertura de polos de apoio presencial e indicação de documentos necessários para celebração de convênios;

IV. supervisionar os processos de implantação de novos polos de apoio presencial, promovendo a análise de documentos, das condições de infraestrutura física e de funcionamento, de acordo com as políticas institucionais e atendendo às exigências legais pertinentes, submetendo-os à apreciação dos Conselhos Superiores;

V. manter informados os órgãos e setores da Universidade sobre as modificações contratuais que interfiram na oferta de cursos e programas a distância e nas informações cadastrais que devem ser prestadas ao Ministério da Educação – MEC;

VI. articular-se funcionalmente com a Pró-Reitoria de Ensino a Distância e demais órgãos competentes, visando cumprir, de forma harmônica, os objetivos da oferta da Educação a Distância pela UNOPAR, no âmbito das competências respectivas;

VII. elaborar relatórios periódicos com a apresentação de indicadores de desempenho dos polos de apoio presencial, atentando para aspectos relativos a:

a) participação por estado e região, em termos de número de alunos e resultado financeiro;

b) posições de resultados financeiros por articulador; e c) inadimplência no período e acumulada, por curso/polo de apoio

presencial. VIII. acompanhar os pedidos de adiantamentos para investimento e manutenção

dos polos de apoio presencial; IX. acompanhar os repasses financeiros feitos pela UNOPAR para os polos de

apoio presencial, bem como, fiscalizar os eventuais recebimentos realizados diretamente pelos polos;

X. analisar a situação financeira e o ponto de equilíbrio para o adequado funcionamento dos polos de apoio presencial;

XI. promover a contratação, manutenção e dispensa de Coordenadores Regionais e articuladores, corresponsáveis nos processos de abertura e manutenção de polos de apoio presencial, mediante prévia autorização da Mantenedora;

XII. coordenar e supervisionar o desempenho e as atividades dos Coordenadores Regionais e articuladores, relativas à abertura e manutenção dos polos de apoio presencial;

XIII. articular-se com os órgãos competentes da UNOPAR para a elaboração e implementação de campanhas publicitárias junto aos polos de apoio presencial, submetendo-as à aprovação da Mantenedora;

XIV. acompanharas atividades relativas à instalação, manutenção e remoção de equipamentos em comodato junto aos polos de apoio presencial;

XV. atender e responsabilizar-se, no âmbito de suas competências, pelos processos de recredenciamento institucional, reconhecimento, e renovação de reconhecimento dos cursos da UNOPAR;

XVI. exercer as funções próprias ou correlatas à gestão dos polos de apoio presencial, ou ainda outras que sejam delegadas;

XVII. apresentar, nos prazos fixados, em instrumento próprio, o seu plano semestral ou anual de trabalho;

XVIII. cooperar com a Mantenedora na solução de pendências nas obrigações financeiras do corpo discente; e

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XIX. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da Universidade e da Mantenedora.

Parágrafo único. Na implantação de polos de apoio presencial para o EaD a Diretoria de

Gestão de Polos deve ter como referência básica os padrões de qualidade

do MEC para a oferta do ensino a distância.

TÍTULO III

DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA

DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO E COORDENAÇÃO DAS FUNÇÕES

UNIVERSITÁRIAS

CAPÍTULO I

DO ENSINO PRESENCIAL

SEÇÃO I

Dos Campi Universitários

Art. 26. CAMPUS UNIVERSITÁRIO é considerado cada uma das bases físico-geográficas da

UNOPAR onde são desenvolvidas atividades permanentes de ensino, pesquisa e

extensão.

§ 1º As atividades permanentes de ensino, pesquisa e extensão da UNOPAR são

desenvolvidas nos seguintes campi universitários:

I. Campus Universitário de Londrina, sede da Universidade; II. Campus Universitário de Arapongas; e

III. Campus Universitário de Bandeirantes.

§ 2º Cada Campus Universitário pode ter uma ou mais unidades de ensino.

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SEÇÃO II

Das Unidades

Art. 27. Os cursos ofertados pela UNOPAR são organizados academicamente por áreas

afins de conhecimento e alocados nas Unidades, integradas pelos projetos

pedagógicos e atividades acadêmicas ali desenvolvidas e pelos recursos materiais

e humanos neles existentes.

Art. 28. A Universidade possui, em sua estrutura, as seguintes unidades de ensino:

I. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE LONDRINA: a) Unidade Aeroporto; b) Unidade Boulevard; c) Unidade Catuai; d) Unidade Piza; e e) Unidade Tietê.

II. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAPONGAS: a) Unidade Arapongas.

III. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BANDEIRANTES: a) Unidade Bandeirantes.

Art. 29. Cada Unidade é integrada pelos seguintes órgãos:

I. Colegiado de Unidade; II. Direção de Unidade; e

III. Coordenadorias de Cursos respectivas.

Subseção I

Do Colegiado de Unidade

Art. 30. O Colegiado de Unidade é órgão de natureza deliberativa que supervisiona as

atividades de cada Unidade, de modo a garantir harmonia, equilíbrio e organicidade

dos cursos, planos e programas a ele vinculados, e é constituído por:

I. Diretor da Unidade, que o preside; e II. Coordenadores de cursos que integram a Unidade.

Art. 31. Compete ao Colegiado de Unidade:

I. promover a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão da Unidade e compatibilizar a ação administrativa com as decisões dos colegiados de cursos e das normas emanadas dos órgãos competentes;

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II. apreciar os resultados das avaliações docente e institucional, opinando e sugerindo mudanças;

III. acompanhar os processos de reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos, os de avaliação interna e externa, bem como, do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes;

IV. acompanhar a elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos, opinando quando necessário;

V. opinar, para efeito de apreciação pelos órgãos deliberativos superiores, sobre as seguintes matérias: a) previsão das necessidades da Unidade, de conformidade com a proposta

do Diretor respectivo; b) relatório relativo à avaliação do pessoal docente; e c) avaliação dos resultados dos projetos de ensino, pesquisa e extensão, no

âmbito da Unidade. VI. analisar as representações de natureza administrativa, acadêmica e

disciplinar, no âmbito da Unidade; VII. sugerir providências preventivas, corretivas ou supressivas de atos de

indisciplina; VIII. sugerir aos órgãos superiores a concessão de prêmios e dignidades

universitárias; e IX. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e

demais normas da UNOPAR.

Parágrafo único. O Colegiado de Unidade reúne-se, ordinariamente, a cada semestre e

extraordinariamente quando convocado pelo Diretor, aplicando-se as

normas estabelecidas no Regimento Geral.

Subseção II

Da Diretoria de Unidade

Art. 32. A Diretoria é o órgão executivo que implementa as ações acadêmicas e

administrativas na Unidade respectiva, cabendo-lhe superintender, coordenar,

acompanhar e avaliar todas as atividades da Unidade, sendo exercida por um

Diretor, nomeado pelo Reitor, com anuência da Mantenedora, podendo ser

reconduzido.

§ 1º A duração do mandato é de 4 (quatro) anos, podendo haver recondução.

§ 2º Em seus impedimentos o Diretor da Unidade é substituído por um dos membros

do Colegiado da Unidade, por ele designado e homologado pelo Reitor.

Art. 33. São atribuições do Diretor da Unidade:

100

I. superintender, coordenar e controlar as atividades administrativas e de ensino, pesquisa e extensão da Unidade;

II. supervisionar as atividades dos coordenadores de curso, professores e pessoal técnico- administrativo em atividade na Unidade;

III. exercer o poder disciplinar para a aplicação de penas de repreensão e de suspensão, de até 3(três) dias, na forma do Estatuto e do Regimento Geral, bem como, propor ao Reitor a abertura de inquéritos administrativos, de acordo com as normas, no prazo de 48(quarenta e oito) horas da ciência do fato;

IV. elaborar, no âmbito de sua competência, a proposta orçamentária para a Unidade, na forma estabelecida pela administração superior da UNOPAR;

V. administrar os serviços de manutenção da infraestrutura da Unidade respectivo e do seu sistema de segurança e zelar por sua guarda e conservação;

VI. coordenar a utilização racional do espaço físico e responsabilizar-se pela guarda e zelo do patrimônio da respectiva Unidade;

VII. encaminhar à administração superior da UNOPAR, nos prazos estipulados, as necessidades docentes, de pessoal técnico-administrativo, de recursos bibliográficos e de equipamentos e materiais para o período letivo;

VIII. supervisionar a elaboração e a fiel execução dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de formação técnica de nível médio, de pós-graduação e de extensão ofertados na Unidade, especialmente no que diz respeito à observância do horário, dos programas e das atividades dos professores e alunos;

IX. supervisionar a oferta das matrizes curriculares, distribuição e adequações da carga horária;

X. supervisionar e responsabilizar-se, com relação aos cursos locados na Unidade, conforme exigências do CNE/MEC e diretrizes emanadas das instâncias superiores da UNOPAR, pelos processos de: a) autoavaliação institucional; b) reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de

recredenciamento da Instituição; e c) Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE.

XI. promover e estimular a realização de reuniões, seminários, encontros científicos e culturais e o intercâmbio com outras entidades congêneres, nacionais e internacionais, em articulação com as Pró-Reitorias e Diretorias respectivas;

XII. promover a divulgação das atividades da Unidade, através dos órgãos próprios da UNOPAR;

XIII. cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico; XIV. integrar, na qualidade de membro nato, a representação nos colegiados

superiores da UNOPAR; XV. convocar e presidir o Colegiado da Unidade, cabendo-lhe o direito de voto,

inclusive o de qualidade; XVI. instalar, por delegação do Reitor, os colegiados de curso da Unidade;

XVII. expedir portarias, instruções de serviço, ordens de serviço e avisos, no limite de suas competências;

XVIII. zelar pelo fiel cumprimento dos direitos e deveres dos membros da Comunidade Universitária;

XIX. adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de competência do Colegiado de Unidade, submetendo seu ato à ratificação deste na sua primeira reunião;

101

XX. apresentar, nos prazos fixados, em instrumento próprio, o seu plano semestral ou anual de trabalho;

XXI. cooperar com a Mantenedora na solução de pendências e obrigações financeiras do corpo discente; e

XXII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

Subseção III

Do Diretor Acadêmico

Art. 34. O Diretor Acadêmico, designado por ato do Reitor, é o responsável pela

organização e coordenação da execução das atividades de ensino da

Universidade, dando suporte aos Coordenadores de Curso e aos professores na

realização de seus planos e atividades como forma de garantir a máxima

qualidade acadêmica no âmbito da graduação.

Parágrafo único. O cargo do Diretor Acadêmico da IES pode ser exercido por um

coordenador acadêmico, a critério da Reitoria.

Art. 35. Compete ao Diretor Acadêmico:

I. elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de qualificação do corpo docente e submetê-lo à aprovação do CONSEPE;

II. elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos com o corpo docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios, para apreciação do Diretor de Unidade;

III. promover ações que estimulem a inclusão social e garantir a implantação e manutenção do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos;

IV. fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;

V. superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES; VI. responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados

pelos órgãos reguladores, nos prazos estabelecidos; VII. conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco

efetuadas pelos órgãos oficiais de regulação, avaliação e supervisão; e VIII. autorizar a contratação de pessoal docente.

102

SEÇÃO III

Da Organização e Funcionamento da Coordenação das Atividades de Ensino de Graduação,

Técnica de Nível Médio e Formação Continuada

Subseção I

Do Colegiado de Curso no Ensino Presencial

Art. 36. A coordenação dos cursos presenciais, subordinada aos Diretores de Unidade, é

exercida pela Coordenadoria de Curso, integrada pelo Colegiado e pelo

Coordenador de Curso.

Art. 37. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica

operacional, administrativa e disciplinar, cabe exercer a coordenação didática,

sendo integrado por:

I. pelo Coordenador do Curso; II. por 3 (três) representantes docentes; e

III. por 1(um) representante discente.

§ 1º Os representantes docentes são indicados pelo coordenador do curso, com a

anuência da Reitoria.

§ 2º O curso, cujo número de docentes é inferior ao dos previstos na constituição do

Colegiado respectivo, tem representatividade de acordo com o número de

docentes do curso.

§ 3º O representante discente é indicado por seu órgão representativo e deve estar

regularmente matriculado no curso e não ter sido reprovado em nenhuma

disciplina, dentre as já cursadas.

§ 4º No curso que não há entidade representativa dos acadêmicos o representante

discente é eleito dentre os líderes de turmas.

§ 5º O mandato dos membros do Colegiado é de 2(dois) anos para os representantes

docentes e de 1(um) ano para o representante discente do curso respectivo.

§ 6º Preside o Colegiado o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou impedimento,

um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.

103

Art. 38. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a

requerimento de ⅔ (dois terços), no mínimo, de seus membros.

§ 1º As reuniões somente podem ser realizadas com a presença da maioria simples

de seus membros, a qual configura o quorum.

§ 2º As matérias tratadas nas reuniões são consideradas aprovadas mediante parecer

favorável da maioria simples dos membros que compõem o colegiado.

§ 3º O membro do colegiado que faltar às reuniões 3(três) vezes consecutivas ou

5(cinco) alternadas, sem a devida justificativa, deve ser desligado do colegiado.

§ 4º Ao coordenador, na qualidade de presidente do Colegiado, compete desempatar

as votações e proclamar o seu resultado.

Art. 39. O curso ofertado em mais de uma unidade de ensino deve ter o Colegiado

constituído por unidade.

Art. 40. Para os cursos técnicos, a Universidade pode optar por manter um único

colegiado de cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante à

descrita no artigo 37.

Art. 41. O colegiado dos cursos presenciais, em consonância com a Pró-Reitoria de Ensino

Presencial, tem as seguintes competências:

I. apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; III. propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar,

do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do CONSEPE;

IV. acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

104

V. emitir normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do CONSEPE;

VIII. propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Instituição, motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Universidade;

X. exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; e

XI. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

ART. 42. OS COLEGIADOS DOS CURSOS PRESENCIAIS, NO SISTEMA DE ENSINO

PRESENCIAL, CONTAM COM A ASSESSORIA DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.

Subseção II

Dos Coordenadores de Curso no Ensino Presencial

Art. 43. Os coordenadores dos cursos presenciais são indicados ao Pró-Reitor de Ensino

Presencial pelo Diretor de Unidade e nomeados pelo Reitor, com a anuência da

Mantenedora.

Parágrafo único. O Coordenador de Curso é o responsável pelo sucesso de seu curso,

devendo apresentar as seguintes características: gestor eficaz, crítico,

reflexivo, flexível e proativo, de forma a catalisar o comprometimento com

uma visão clara e forte, bem como, de se envolver na busca vigorosa desta,

estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo

docente e corpo discente de seu curso.

Art. 44. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes funções:

I. coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; II. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

105

III. representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Instituição;

IV. elaborar, em consonância com o Diretor da Unidade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

V. elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; VI. gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos

operacionais, pedagógicos e de registro do curso; VII. propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à

educação inclusiva; VIII. manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo

discente do curso; IX. disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar

condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências; X. gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em

conformidade com os princípios institucionais; XI. coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de

aprendizagem do curso; XII. buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e

implementá-las em seu curso; XIII. supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a

maximização da qualidade do trabalho dos docentes; XIV. ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e

equipamentos do curso; XV. ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e

discentes do curso; XVI. ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do

curso; XVII. ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de

alunos evadidos; XVIII. ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos;

XXIV. ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; XXVI. promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. ser corresponsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

106

XXX. pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. acompanhar o cumprimento do calendário escolar; XXXII. dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando

couber; XXXIII. controlar e minimizar índices de evasão do curso; XXXIV. apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos

neste regimento; e XXXV. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e

demais normas da UNOPAR.

SEÇÃO IV

Da Organização e Funcionamento da Pós-Graduação Lato Sensu no Presencial

Art. 45. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação

especializada, fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento

profissional e pessoal.

Art. 46. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou

transitório, constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por

objetivo o domínio científico ou técnico de uma área limitada do saber ou de uma

profissão e habilitam o certificado.

Art. 47. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em forma de

projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos:

I. a organização e a regulamentação de funcionamento do curso; II. a composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades

obrigatórias e eletivas para cada área de concentração; III. a relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a

indicação dos títulos que os habilitam; IV. a previsão orçamentária para o curso; e V. o número de vagas e os critérios para seleção e matrícula.

Subseção I

Do Colegiado de Pós-Graduação Lato Sensu no Ensino Presencial

Art. 48. O Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Presenciais é o Órgão

consultivo e deliberativo que supervisiona o planejamento, coordenação,

acompanhamento, registro, documentação e avaliação dos cursos de pós-

graduação lato sensu presenciais, de acordo com o estabelecido no Estatuto,

107

neste Regimento Geral e conforme normas estabelecidas pelos órgãos

deliberativos superiores da Universidade.

Art. 49. O Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Presenciais é vinculado à

Pró-Reitoria de Ensino Presencial.

Art. 50. O Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Presenciais tem a seguinte

composição:

I. o Pró-Reitor de Ensino Presencial; II. o coordenador de Pós-Graduação Lato Sensu Presencial;

III. os Diretores das Unidades; e IV. 2(dois) Coordenadores de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu do Sistema

de Ensino Presencial, indicados dentre seus pares.

§ 1º A presidência do Colegiado é exercida pelo Pró-Reitor de Ensino Presencial;

§ 2º Os representantes indicados nos incisos I a III integram o Colegiado dos Cursos de

Pós-Graduação Lato Sensu Presenciais enquanto permanecerem nos cargos

respectivos.

§ 3º Os membros mencionados no inciso IV são indicados pelos seus pares e

aprovados pela Reitoria, com mandato de 1(um) ano, permitida a recondução.

Art. 51. O Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Presenciais tem as

seguintes competências:

I. aprovar, em primeira instância, propostas de criação, extinção e alteração curricular de cursos de pós-graduação lato sensu presenciais, para posterior aprovação dos conselhos superiores da UNOPAR;

II. orientar e acompanhar a criação dos projetos pedagógicos dos cursos de pós-graduação lato sensu presenciais, bem como, suas reformulações;

III. acompanhar a execução da matriz curricular dos cursos de pós-graduação lato sensu presenciais em andamento, de acordo com a legislação pertinente;

IV. apresentar parecer sobre proposta de oferta de novas turmas dos cursos de pós-graduação lato sensu presenciais, para aprovação dos órgãos superiores;

V. analisar e recomendar o calendário acadêmico dos cursos de pós-graduação lato sensu presenciais;

VI. acompanhar, conforme exigências do Ministério da Educação e diretrizes emanadas pelos Órgãos competentes da Instituição, os processos de avaliação dos cursos de pós-graduação lato sensu presenciais;

108

VII. apreciar os resultados das avaliações docente e institucional, no que se refere à pós-graduação lato sensu presencial, opinando e sugerindo, se for o caso, as mudanças necessárias;

VIII. apreciar solicitações de alunos em matéria de interesse próprio ou dos cursos de pós-graduação lato sensu presenciais; e

IX. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

Art. 52. O Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Presenciais deve reunir-se,

ordinariamente, 1(uma) vez por semestre, mediante convocação de seus

membros, feita juntamente com o encaminhamento da pauta com 72(setenta e

duas) horas de antecedência.

§ 1º As reuniões somente podem ser realizadas com a presença da maioria simples de

seus membros, a qual configura o quorum.

§ 2º As matérias tratadas nas reuniões são consideradas aprovadas mediante parecer

favorável da maioria absoluta dos membros presentes.

§ 3º O membro do Colegiado que faltar às reuniões 2(duas) vezes consecutivas ou

3(três) alternadas, sem a devida justificativa, deve ser desligado do Colegiado.

§ 4º As reuniões extraordinárias são realizadas conforme necessidade, mediante

convocação de seus membros, por intermédio do Presidente ou por solicitação

por escrito de pelo menos dois terços dos membros do Colegiado, no prazo de

24(vinte e quatro) horas.

§ 5º Ao Pró-Reitor de Ensino Presencial, na qualidade de Presidente do Colegiado,

compete desempatar as votações e proclamar resultados.

Subseção II

Dos Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu no Ensino Presencial

Art. 53. Os Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Presenciais são

indicados nos respectivos projetos e aprovados no Colegiado respectivo, com

homologação dos órgãos superiores.

109

Art. 54. Aos Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Presenciais

compete:

I. elaborar a proposta de criação dos cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com a legislação pertinente e normas internas que disciplinam a matéria, para aprovação dos órgãos competentes da UNOPAR;

II. registrar os projetos dos cursos no Sistema de Conteúdos – SISCON; III. coordenar a execução do projeto pedagógico do curso, respeitada a

legislação vigente, acompanhando a implantação da infraestrutura necessária à sua execução, observando os padrões de qualidade fixados pelo MEC e pela Universidade;

IV. elaborar, com o auxílio do corpo docente, o calendário de atividades do curso de pós-graduação lato sensu, ao qual devem ser anexados os planos dos módulos ou disciplinas;

V. acompanhar, controlar e avaliar as atividades de ensino que integram os projetos pedagógicos dos cursos de pós-graduação lato sensu presenciais;

VI. designar os orientadores para a avaliação das Monografias ou Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC;

VII. organizar e receber as fichas de avaliação das defesas presenciais das monografias ou TCCs;

VIII. encaminhar ao Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Presenciais toda e qualquer alteração no projeto original, para aprovação pelos órgãos competentes;

IX. promover a implementação de novas metodologias para o processo ensino-aprendizagem e novas alternativas de avaliação do rendimento escolar;

X. acompanhar por meio de relatórios os lançamentos das atividades previstas no curso, promovendo o fechamento do mesmo nos prazos indicados no projeto do curso;

XI. emitir parecer sobre equivalência de atividades didático-pedagógicas de ensino e outras relacionadas com o projeto pedagógico dos respectivos cursos lato sensu, para fins de integralização curricular;

XII. articular-se com o mercado de trabalho, para a constante adequação do curso às necessidades e exigências econômicas, políticas e sociais;

XIII. promover o recrutamento e seleção dos professores, em articulação com a Coordenadoria de Recursos Humanos e com o Diretor da Unidade;

XIV. oficiar ao Diretor da Unidade, no máximo em 24(vinte e quatro) horas, a partir da data da ciência de fato, as ocorrências disciplinares passíveis de penalização;

XV. cooperar com a Mantenedora na solução de pendências e obrigações financeiras do corpo discente;

XVI. cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma dos Cursos respectivos; e

XVII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

CAPÍTULO II

DO ENSINO A DISTÂNCIA

110

SEÇÃO I

Dos Polos de Apoio Presencial no Ensino a Distância

Art. 55. A oferta de cursos na modalidade a distância conta com polos de apoio presencial

em todo o território nacional, como unidades operacionais para desenvolvimento

de atividades acadêmico-pedagógicas e administrativas, relativas aos cursos e

programas ofertados.

§ 1º Os polos de apoio presencial para a EaD estão integrados academicamente à sede

da Universidade.

§ 2º De acordo com os interesses da Universidade e mediante aprovação da

Mantenedora, os polos de apoio presencial podem ser aglutinados, ampliados,

transferidos ou desativados.

§ 3º Atendendo os interesses da Universidade e mediante aprovação da Mantenedora,

podem ser implantados, igualmente, polos de apoio presencial fora do território

nacional.

Art. 56. A instalação e funcionamento dos polos de apoio presencial no Ensino a Distância

obedece à legislação pertinente, observadas as normas estabelecidas pelo

CONSUN e CONSEPE, ouvida a Mantenedora.

SEÇÃO II

Dos Cursos Ofertados na Modalidade a Distância

Art. 57. Os cursos de graduação, pós-graduação e formação continuada ofertados a

distância estão vinculados administrativa e academicamente à Pró-Reitoria de

Ensino a Distância.

§ 1º Os cursos a distância são ofertados por intermédio do Sistema de Ensino

Presencial Conectado, modalidade a distância – SEPC/EaD, ou através de modelo

web.

§ 2º Atendendo aos interesses da Universidade e mediante aprovação da

Mantenedora, podem ser desenvolvidos, igualmente, outros modelos para a

oferta de EaD, sujeitos à regulamentação pelo CONSEPE.

111

Subseção I

Do Colegiado de Curso de Graduação na Modalidade a Distância

Art. 58. A coordenação didática dos cursos na Modalidade a Distância, subordinada à Pró-

Reitoria de Ensino à Distância, é exercida pela Coordenadoria de Curso, integrada

pelo Colegiado e pelo Coordenador de Curso.

Art. 59. Ao Colegiado de Curso cabe exercer a coordenação didática do respectivo curso,

sendo integrado por:

I. Coordenador do Curso; II. 3(três) representantes do corpo docente; e

III. 2(dois) representantes dos tutores eletrônicos.

§ 1º Os representantes dos docentes e dos tutores eletrônicos são indicados pelo

coordenador do curso, com a anuência da Reitoria.

§ 2º O curso, cujo número de docentes for inferior ao previsto para a constituição do

Colegiado respectivo, tem a representatividade de acordo com o número de

docentes do curso.

§ 3º O mandato dos membros do Colegiado é de 2(dois) anos, exceto para o membro

mencionado no inciso I do caput, que integra o Colegiado enquanto permanecer

no cargo.

§ 4º Preside o Colegiado o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou impedimento,

um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.

Art. 60. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre, e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a

requerimento de ⅔ (dois terços), no mínimo, de seus membros.

§ 1º As reuniões somente podem ser realizadas com a presença da maioria simples, a

qual configura o quorum.

112

§ 2º As matérias tratadas nas reuniões são consideradas aprovadas mediante parecer

favorável da maioria absoluta dos membros presentes.

§ 3º Ao Coordenador do Colegiado, na qualidade de Presidente, compete desempatar

as votações e proclamar o seu resultado.

§ 4º O membro do colegiado que faltar às reuniões 3(três) vezes consecutivas ou

5(cinco) alternadas, sem a devida justificativa, deve ser desligado do mesmo.

Art. 61. Os colegiados dos cursos a distância realizam reuniões de 2(duas) formas:

I. reuniões ordinárias ou extraordinárias, quando necessário, com a participação dos membros oficialmente eleitos, que tem caráter deliberativo; e

II. reuniões ampliadas de caráter avaliativo e informativo.

§ 1º As reuniões ampliadas têm por objetivo proporcionar a interação entre o

colegiado e os polos de apoio presencial do EaD, sendo um espaço para troca de

informações, esclarecimentos e avaliação das ações desenvolvidas.

§ 2º As reuniões ampliadas são realizadas alternadamente às reuniões ordinárias.

§ 3º Participam das reuniões ampliadas 2(dois) responsáveis por polo de apoio

presencial do EaD, 2(dois) tutores de sala e 2(dois) alunos por turno de oferta do

curso.

§ 4º Os participantes das reuniões ampliadas são escolhidos aleatoriamente por

sorteio e são informados antecipadamente do dia e horário da reunião, realizada

em rede virtual.

Art. 62. O colegiado dos cursos a distância, em consonância com a Pró-Reitoria de Ensino

a Distância, tem as seguintes competências:

I. apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; III. propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar,

do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do CONSEPE;

IV. acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

113

V. emitir normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no projeto pedagógico do curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do CONSEPE;

VIII. propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Instituição, motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Universidade;

X. exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; e

XI. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

ART. 63. OS COLEGIADOS DOS CURSOS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA CONTAM COM A ASSESSORIA DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.

Subseção II

Dos Coordenadores de Curso de Graduação na Modalidade a Distância

Art. 64. Os Coordenadores de Curso de Graduação, ofertados na modalidade a distância,

são indicados pela Pró-Reitoria de Ensino a Distância e nomeados pelo Reitor,

com anuência da Mantenedora.

Art. 65. Ao Coordenador de curso de Graduação na modalidade a distância compete:

I. coordenar a elaboração do projeto pedagógico do curso, a partir das diretrizes curriculares, acompanhando a implantação da infraestrutura necessária à sua execução, observando padrões de qualidade fixados pelo MEC e pela Universidade;

II. coordenar o planejamento e controlar as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão e demais atividades complementares previstas no projeto pedagógico do curso, assegurando a sua integração e articulação vertical e horizontal;

III. conduzir, com relação ao curso, conforme exigências do CNE/MEC e diretrizes emanadas das Pró-Reitorias respectivas os processos de: a) autoavaliação do curso; b) reconhecimento e renovação de reconhecimento; e c) Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE.

114

IV. convocar e presidir o colegiado de curso e participar dos colegiados de que fizer parte;

V. administrar, de forma ética, os relacionamentos, criando condições favoráveis ao desenvolvimento de um clima de respeito e cordialidade acadêmica entre membros da comunidade universitária;

VI. articular-se com o mercado de trabalho, visando a constante adequação do curso e do processo seletivo dos seus candidatos às necessidades e exigências econômicas, políticas e sociais;

VII. elaborar proposta de criação de: cursos de formação técnica de nível médio, cursos de graduação, projetos de pós-graduação de extensão ou ação comunitária, de acordo com as diretrizes institucionais, enviando à Pró-Reitoria de Ensino a Distância que faz os encaminhamentos pertinentes;

VIII. oficiar à Pró-Reitoria de Ensino à Distância, no máximo em 24(vinte quatro) horas, a partir da data de ciência do fato, as ocorrências disciplinares passíveis de penalização;

IX. promover o recrutamento e a seleção dos professores, tutores eletrônicos e tutores de sala locais, quando houver, em articulação com a Pró-Reitoria de Ensino a Distância e Coordenadoria de Recursos Humanos;

X. acompanhar o desempenho dos tutores eletrônicos, tutores de sala locais e técnico-administrativos diretamente ligados à coordenação de cursos, no cumprimento adequado de suas atividades;

XI. supervisionar e subsidiar a avaliação docente, de tutores de sala, de tutores eletrônicos e polos de apoio presencial, mediante a aplicação de instrumentos adequados, de acordo com o estabelecido pelo projeto de autoavaliação Institucional e pela legislação vigente;

XII. promover as atividades de pesquisa e iniciação científica e implementar parcerias, visando ao desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC/Monografias e de estágios curriculares, em comum acordo com as respectivas Pró-Reitorias;

XIII. supervisionar e subsidiar a avaliação do desempenho discente, de acordo com os critérios de avaliação aprovados pelo CONSEPE;

XIV. articular-se com a Pró-Reitoria de Ensino a Distância, com vistas ao apoio técnico na apresentação de propostas, na elaboração de projetos e instrumentos de controle e acompanhamento dos processos de trabalho relacionados a seu curso;

XV. adotar as providências necessárias ao funcionamento regular do curso e, em caso de urgência, as medidas que considerar pertinentes, mesmo que sujeitas à aprovação posterior das autoridades acadêmicas, às quais deve, de imediato, submeter a decisão tomada;

XVI. apresentar, nos prazos fixados, em instrumento próprio, o seu plano semestral ou anual de trabalho;

XVII. cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico; e XVIII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e

demais normas da UNOPAR.

115

Subseção III

Do Colegiado de Curso de Pós-Graduação Lato Sensu na Modalidade a Distância

Art. 66. O Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD é o Órgão consultivo e

deliberativo que supervisiona o planejamento, coordenação, acompanhamento,

registro, documentação e avaliação dos cursos de pós-graduação lato sensu

ofertados na modalidade a distância, de acordo com o estabelecido no Estatuto,

neste Regimento Geral e conforme normas estabelecidas pelos órgãos

deliberativos superiores da Universidade.

Art. 67. O Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD é vinculado à Pró-

Reitoria de Ensino a Distância.

Art. 68. O Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD tem a seguinte

composição:

I. o Pró-Reitor de Ensino a Distância; II. o Coordenador de Pós-Graduação Lato Sensu EaD;

III. 2(dois) Coordenadores de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD; e IV. 1(um) representante dos docentes dos cursos Lato Sensu na modalidade a

distância.

§ 1º A presidência do Colegiado é exercida pelo Pró-Reitor de Ensino a Distância;

§ 2º Os representantes indicados nos incisos I e II integram o Colegiado dos Cursos de

Pós-Graduação Lato Sensu EaD enquanto permanecerem nos cargos respectivos.

§ 3º Os membros mencionados no inciso III e IV são indicados pela Pró-Reitoria de

Ensino a Distância, com a anuência da Reitoria, com mandato de 1(um) ano,

permitida a recondução.

Art. 69. O Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD tem as seguintes

competências:

I. aprovar, em primeira instância, propostas de criação, extinção e alteração curricular de cursos de pós-graduação lato sensu a distância, para posterior aprovação dos conselhos superiores da UNOPAR;

II. orientar e acompanhar a criação dos projetos pedagógicos dos cursos de pós-graduação lato sensu a distância, bem como, suas reformulações;

116

III. acompanhar a execução da matriz curricular dos cursos de pós-graduação lato sensu a distância em andamento, de acordo com a legislação pertinente;

IV. apresentar parecer sobre proposta de oferta de novas turmas dos cursos de pós-graduação lato sensu a distância, para aprovação dos órgãos superiores;

V. analisar e recomendar o calendário acadêmico dos cursos de pós-graduação lato sensu a distância;

VI. acompanhar, conforme exigências do Ministério da Educação e diretrizes emanadas pelos Órgãos competentes da Instituição, os processos de avaliação dos cursos de pós-graduação lato sensu a distância;

VII. apreciar os resultados das avaliações docente e institucional, no que se refere à pós-graduação lato sensu a distância, opinando e sugerindo, se for o caso, as mudanças necessárias;

VIII. apreciar solicitações de alunos em matéria de interesse próprio ou dos cursos de pós-graduação lato sensu a distância; e

IX. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

Art. 70. O Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD deve reunir-se,

ordinariamente, 1(uma) vez por semestre, mediante convocação de seus

membros, feita juntamente com o encaminhamento da pauta com 72(setenta e

duas) horas de antecedência.

§ 1º As reuniões somente podem ser realizadas com a presença da maioria simples de

seus membros, a qual configura o quorum.

§ 2º As matérias tratadas nas reuniões são consideradas aprovadas mediante parecer

favorável da maioria absoluta dos membros presentes.

§ 3º O membro do Colegiado que faltar às reuniões 2(duas) vezes consecutivas ou

3(três) alternadas, sem a devida justificativa, deve ser desligado do Colegiado.

§ 4º As reuniões extraordinárias são realizadas conforme necessidade, mediante

convocação de seus membros, por intermédio do Presidente ou por solicitação

por escrito de pelo menos dois terços dos membros do Colegiado, no prazo de

24(vinte e quatro) horas.

§ 5º Ao Pró-Reitor de Ensino a Distância, na qualidade de Presidente do Colegiado,

compete desempatar as votações e proclamar resultados.

117

Subseção IV

Da Coordenadoria de Pós-Graduação Lato Sensu na Modalidade a Distância

Art. 71. A supervisão do funcionamento dos cursos de pós-graduação lato sensu na

modalidade a distância é de competência da Coordenadoria de Pós-Graduação

Lato Sensu EaD, que tem como atribuições:

I. supervisionar a criação dos cursos de pós-graduação lato sensu, ofertados na modalidade a distância de acordo com a legislação pertinente e normas internas que disciplinam a matéria, para aprovação dos órgãos competentes da UNOPAR;

II. supervisionar a coordenação administrativa e pedagógica dos cursos, cumprindo a legislação vigente e as normas internas da UNOPAR;

III. avaliar a indicação do corpo docente, incluindo especialistas ou profissionais, de reconhecido valor, convidados a participar dos cursos de pós-graduação lato sensu a distância, para homologação pelo Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD;

IV. acompanhar o cumprimento do calendário de atividades dos cursos lato sensu ofertados na modalidade a distância;

V. promover e acompanhar junto ao público interno e externo da UNOPAR, a divulgação das propostas de cursos de pós-graduação lato sensu a distância, com o apoio das equipes da área comercial e marketing;

VI. acompanhar a homologação do Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD relativa ao aproveitamento de estudos obtidos em programas ministrados na UNOPAR ou por outras Instituições, desde que requerido pelo interessado, em observância ao limite máximo estabelecido pela Universidade;

VII. acompanhar, por meio de relatórios, os índices de captação e retenção dos alunos dos cursos Lato Sensu ofertados na modalidade a distância;

VIII. acompanhar a realização das apresentações das monografias, observando o cumprimento dos prazos estabelecidos em cronograma;

IX. manter as informações atualizadas dos cursos ofertados no site utilizado para a divulgação, em conjunto com a Pró-Reitoria de Ensino a Distância;

X. elaborar, em conjunto com as coordenações dos cursos, os guias de percurso e manual acadêmico dos cursos ofertados, para homologação da Pró-Reitoria de Ensino a Distância;

XI. supervisionar o cumprimento do Calendário Acadêmico, responsabilizando-se pelo encerramento dos cursos e pelos requisitos necessários para emissão, em tempo hábil, dos certificados de conclusão;

XII. supervisionar a avaliação de desempenho discente, de acordo com o previsto neste Regimento Geral e demais normas estabelecidas pelo CONSEPE;

XIII. acompanhar a aplicação do instrumento de avaliação institucional e acompanhar os resultados, sugerindo ações para melhoria dos cursos; e

XIV. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

118

Subseção V

Dos Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu na Modalidade a Distância

Art. 72. Os Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD são indicados

nos respectivos projetos e aprovados no Colegiado respectivo, com homologação

dos órgãos superiores.

Art. 73. Aos Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD compete:

I. elaborar a proposta de criação dos cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com a legislação pertinente e normas internas que disciplinam a matéria, para aprovação dos órgãos competentes da UNOPAR;

II. registrar os projetos dos cursos no Sistema de Conteúdos – SISCON; III. coordenar a execução do projeto pedagógico do curso, respeitada a

legislação vigente, acompanhando a implantação da infraestrutura necessária à sua execução, observando os padrões de qualidade fixados pelo MEC e pela Universidade;

IV. elaborar, com o auxílio do corpo docente, o calendário de atividades do curso de pós-graduação lato sensu a distância, ao qual devem ser anexados os planos dos módulos ou disciplinas;

V. acompanhar o cumprimento dos prazos necessários para a disponibilização dos materiais didáticos, provas presenciais e atividades das disciplinas, conforme Instrução de Serviço da Pró-Reitoria de Ensino a Distância;

VI. acompanhar, controlar e avaliar as atividades de ensino que integram os projetos pedagógicos dos cursos de pós-graduação lato sensu a distância;

VII. acompanhar por meio de relatórios os lançamentos das atividades previstas no curso, promovendo o fechamento do mesmo nos prazos indicados no projeto do curso;

VIII. designar os orientadores para a avaliação das Monografias ou Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC;

IX. organizar e receber as fichas de avaliação das defesas presenciais das monografias ou TCCs;

X. encaminhar ao Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD toda e qualquer alteração no projeto original, para aprovação pelos órgãos competentes;

XI. promover a implementação de novas metodologias para o processo ensino-aprendizagem e novas alternativas de avaliação do rendimento escolar;

XII. acompanhar por meio de relatórios os lançamentos das atividades previstas no curso, promovendo o fechamento do mesmo nos prazos indicados no projeto do curso;

XIII. emitir parecer sobre equivalência de atividades didático-pedagógicas de ensino e outras relacionadas com o projeto pedagógico dos respectivos cursos lato sensu, para fins de integralização curricular;

XIV. articular-se com o mercado de trabalho, para a constante adequação do curso às necessidades e exigências econômicas, políticas e sociais;

119

XV. indicar o corpo docente, incluindo especialistas ou profissionais de reconhecido valor, convidados a participar dos cursos de pós-graduação lato sensu, para homologação pelo Colegiado dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu EaD;

XVI. promover o recrutamento e seleção dos professores e tutores, em articulação com a Coordenadoria de Recursos Humanos e com a Pró-Reitoria de Ensino a Distância;

XVII. capacitar e acompanhar o desempenho dos tutores eletrônicos dos cursos; XVIII. oficiar à Pró-Reitoria de Ensino a Distância, no máximo em 24 (vinte e

quatro) horas, a partir da data da ciência de fato, as ocorrências disciplinares passíveis de penalização;

XIX. responder aos atendimentos do curso no prazo máximo de 48(quarenta e oito) horas após seu recebimento via sistema;

XX. cooperar com a Mantenedora na solução de pendências e obrigações financeiras do corpo discente;

XXI. fazer cumprir o Calendário Acadêmico, responsabilizando-se pelo efetivo atendimento aos requisitos necessários para emissão, em tempo hábil, dos certificados de conclusão do curso; e

XXII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

CAPÍTULO III

DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO (NDE)

Art. 74. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação da UNOPAR,

constitui-se de um grupo de docentes atuantes nos cursos respectivos, que

respondem pela criação, implantação, consolidação e contínua atualização do

projeto pedagógico do curso – PPC, do Balanced Scorecard de Curso – BSC-Curso,

das Matrizes Curriculares Flexíveis e do Sistema de Banco de Conteúdos, nos

termos da legislação vigente.

Art. 75. O NDE dos cursos da UNOPAR é o órgão consultivo, normatizado na Universidade

por meio de Resolução específica, e tem como atribuições:

I. conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;

II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso;

III. incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares; IV. supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;

VI. zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso;

VII. garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica; e

120

VIII. assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Art. 76. O Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação deve ser constituído

pelo:

I. Coordenador do Curso, como seu presidente; e II. 4 (quatro) professores, no mínimo, pertencentes ao corpo docente do

curso.

§ 1º Os docentes que compõem o NDE são indicados pelos colegiados de cursos, com

anuência do Pró-Reitor respectivo e nomeados mediante portaria da Reitoria.

§ 2º Todos os membros do NDE devem ser docentes contratados em regime de

trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral.

§ 3º Os docentes nomeados para o Núcleo Docente Estruturante permanecem na

função até ulterior deliberação ou até que solicitem afastamento do mesmo,

sendo desligados do NDE caso deixem de estar vinculado ao curso respectivo.

§ 4º Em processos de autorizações de curso, o regime de trabalho deve ser previsto

em Termo de Compromisso e o contrato dar-se-á após a publicação do devido ato

regulatório no Diário Oficial da União.

Art. 77. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II. representar o NDE junto aos órgãos da Instituição; III. encaminhar as deliberações do Núcleo; IV. designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo

Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

V. coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da Universidade; e

VI. propor alterações no PPC garantindo o atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais.

Art. 78. O NDE deve reunir-se, ordinariamente, 2(duas) vezes por semestre e,

extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador do Curso

respectivo ou pela maioria de seus membros titulares.

121

CAPÍTULO IV

DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)

Art. 79. A Comissão Própria de Avaliação da UNOPAR, atua em consonância com a Lei nº

10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos

colegiados da IES, tendo como atribuição a condução dos processos de avaliação

internos.

Art. 80. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade

acadêmica (docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil

organizada, conforme segue:

I. 1 (um) representante do Corpo Discente; II. 1 (um) representante do Corpo Técnico-Administrativo;

III. 1 (um) representante do Corpo Docente; IV. 1 (um) representante da Sociedade Civil Organizada; e V. 1 (um) Coordenador da CPA.

§ 1º. Cada campus universitário ou unidade de ensino deve ter uma CPA constituída

nos termos dos incisos de I a IV.

§ 2º. O Reitor deve determinar em qual campus universitário ou unidade vai funcionar

a Comissão Central, sendo as demais consideradas Comissões Auxiliares.

Art. 81. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA:

I. produzir conhecimento e autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela Instituição;

II. identificar as causas dos seus problemas e deficiências; III. confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES; IV. aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo

docente e técnico-administrativo; V. fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;

VI. tornar mais efetiva a vinculação da Instituição com a comunidade; VII. julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos;

VIII. prestar contas à sociedade, sempre numa abordagem construtiva e dialógica; e IX. promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da

Universidade.

122

Art. 82. A Comissão Própria de Avaliação, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados,

pode se utilizar de consultoria externa, para a aplicação dos procedimentos de

criação e aplicação de questionários de avaliação.

Art. 83. Os resultados obtidos por meio dos instrumentos de avaliação devem ser

analisados pela CPA, a qual cabe a elaboração dos relatórios e todo o trabalho

interno de sensibilização, análise, divulgação dos resultados e acompanhamento

dos processos saneadores.

Art. 84. À Comissão Própria de Avaliação, observada a legislação pertinente, compete:

I. conduzir os processos de avaliação interna; II. sistematizar e prestar informações relativas as Avaliações da Instituição de

Educação Superior, solicitadas pelo INEP, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES;

III. constituir subcomissões de avaliação; IV. examinar e organizar os relatórios dos processos das avaliações (interna e

externas); V. elaborar e analisar relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias

competentes; VI. divulgar os resultados consolidados;

VII. analisar os resultados de desempenho dos alunos no ENADE; VIII. acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI); IX. avaliar a articulação do PDI com os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC); X. desenvolver estudos e análises visando ao fornecimento de subsídios para a

fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação institucional;

XI. propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional; e

XII. atuar como elo entre a Instituição e MEC.

Art. 85. A CPA é regulamentada por meio de Resolução do Conselho Universitário, que

define objetivo, composição, competência, administração, funcionamento e

execução da autoavaliação

CAPÍTULO V

DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE)

Art. 86. O Instituto Superior de Educação – ISE é uma unidade acadêmica da Universidade

responsável por articular a elaboração, execução e avaliação dos projetos

pedagógicos dos cursos e programas de formação de professores.

123

Parágrafo único. O Coordenador do ISE é designado pelo Reitor e suas atribuições podem ser

exercidas pelo Diretor Acadêmico da IES a critério da Reitoria.

CAPÍTULO VI

DA COMISSÃO LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL (COLAPS) DO

PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI)

Art. 87. A Comissão Local de Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) do Programa

Universidade para Todos (PROUNI) é um órgão colegiado de natureza consultiva,

com a finalidade de promover a articulação entre a Comissão Nacional de

Acompanhamento e Controle Social (CONAP) e a comunidade acadêmica da

UNOPAR.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES deve haver uma COLAPS

designada para atuação específica

Art. 88. Compete à Comissão:

I. exercer o acompanhamento, averiguação e fiscalização da implementação do PROUNI na Universidade;

II. interagir com a comunidade acadêmica e com as organizações da sociedade civil, recebendo reclamações, denúncias, críticas e sugestões para apresentação, se for o caso, à Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do PROUNI;

III. emitir, a cada processo seletivo, relatório de acompanhamento do PROUNI; e

IV. fornecer informações sobre o PROUNI à CONAP. Art. 89. A Comissão é composta por:

I. 1 (um) Representante do Corpo Discente, que deve ser bolsista PROUNI; II. 1 (um) Representante do Corpo Docente contratado em regime de trabalho

de tempo parcial; III. 1 (um) Representante da Direção da Universidade, que deve ser o

Coordenador ou um dos representantes do PROUNI na IES; e IV. 1 (um) Representante da Sociedade Civil.

§ 1º Há um membro suplente para cada membro titular, para substituí-lo nos casos de

ausência justificada.

§ 2º Os membros referidos nos incisos I e II deste artigo são indicados por seus pares. § 3º O representante referido no inciso IV deste artigo é escolhido entre os candidatos

indicados por organizações da sociedade civil, mediante eleição ou acordo entre elas, cujo resultado é comunicado por escrito ao coordenador da Comissão Local.

§ 4º Os membros das Comissões Locais exercem função não remunerada, sendo

considerada atividade de relevante interesse social.

124

§ 5º A Comissão, existente em cada endereço de oferta da IES, tem vigência de 2 (dois)

anos e, ao término do mandato, sua composição deve ser renovada.

CAPÍTULO VII

DA COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO (CPSA) DO

FUNDO DE FINANCIAMENTO AO ESTUDANTE DO ENSINO SUPERIOR (FIES)

Art. 90. A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES é o órgão

responsável pela validação das informações prestadas pelo candidato ao

Programa.

Parágrafo único. Para cada endereço de funcionamento da IES haverá uma CPSA designada para atuação específica.

Art. 91. A Comissão é composta por:

I. 2 (dois) Representantes da IES; II. 2 (dois) Representantes do Corpo Discente da IES; e

III. 1 (um) representante do Corpo Docente da IES.

§ 1º Os representantes referidos no caput deste artigo integram o corpo docente,

discente e administrativo do local de oferta de cursos.

§ 2º Não havendo entidade representativa dos estudantes no local de oferta de

cursos, os representantes estudantis são escolhidos pelo corpo discente da

Instituição.

§ 3º O presidente e o vice-presidente da Comissão devem obrigatoriamente, ser o

representante da Instituição de ensino ou o representante da IES no local de

oferta de cursos no FIES.

§ 4º É vedada a participação de um mesmo representante do corpo discente em mais

de uma Comissão.

§ 5º A Comissão pode contar com uma equipe de apoio técnico, composta por até 10

(dez) funcionários efetivos da IES e lotados no mesmo local de oferta de curso da

Comissão.

Art. 92. São atribuições da Comissão:

125

I. tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de cursos da Instituição;

II. permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos dos membros da Comissão e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico;

III. analisar e validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de inscrição do sistema eletrônico SisFIES, bem como, da documentação por este apresentada para habilitação ao financiamento estudantil;

IV. emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do estudante;

V. avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento; e

VI. adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento.

CAPÍTULO VIII

DA OUVIDORIA

Art. 93. A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e

a Universidade, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas

dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem

sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados

com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da

Instituição.

Art. 94. A Ouvidoria deve ter, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo

de facilitar e agilizar o processo de comunicação.

Parágrafo único. O endereço eletrônico da ouvidoria deverá ser amplamente divulgado na

IES.

Art. 95. A Ouvidoria tem até 3 (três) dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo

canal eletrônico. Qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado

ao solicitante.

Parágrafo único. A Ouvidoria não atenderá solicitações de documentos, informações ou

qualquer tipo de pedido que não se relacione a sugestões, reclamações,

críticas, recomendações, elogios ou denúncias.

126

Art. 96. O Ouvidor da IES deve ser o Coordenador da Comissão Própria de Avaliação.

§ 1º As mensagens eletrônicas enviadas para a Ouvidoria devem ser processadas pela

Ouvidoria Geral da mantenedora, que acionará o setor responsável pelo setor na

mantida, a fim de colher subsídios para resolver a pendência, e quando for o caso,

apurar denúncias ou obter informações para responder ao solicitante.

§ 2º O Diretor da Unidade e o Ouvidor local devem ser informados sobre os chamados

processados pela Ouvidoria Geral.

Art. 97. A Ouvidoria deve gerar relatórios semestrais, com informação de quantidade e

tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o

Relatório Anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação

Institucional.

CAPÍTULO IX

DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS (NAID)

Art. 98. O Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID) é designado por

Portaria do Reitor e tem a seguinte composição: I. Diretor Acadêmico;

II. Coordenador da CPA; III. 1 (um) representante dos Coordenadores; e IV. 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo.

Parágrafo único. O NAID é presidido pelo Diretor Acadêmico e, na sua ausência, o

Coordenador da CPA. Art. 99. O NAID deve se reunir, ordinariamente, uma vez, por semestre,

preferencialmente antes do início do período letivo, para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do Espectro Autista e extraordinariamente, sempre que necessário.

127

Art. 100. O NAID deve garantir o atendimento ao Estudante com deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores.

Art. 101. O NAID deve garantir que a infraestrutura da Instituição esteja adequada para

permitir a locomoção para pessoas com mobilidade reduzida, adaptação de sanitários, bebedouros e sinalização tátil e em braile compatível para pessoas com deficiência visual, de forma que o estudante, professores e demais funcionários tenham acesso a todos os espaços institucionais.

§ 1º Na existência de disponibilização de todos os espaços necessários para o

atendimento dos alunos com necessidades especiais em pavimento específico da instituição, é permitida a existência de salas de aulas e laboratórios, desde que não seja o único da modalidade, em andares superiores, sem necessariamente atender todas as condições especiais de acessibilidade a deficientes.

§ 2º O preceito disposto parágrafo anterior somente pode ser aplicado se o andar

adaptado comportar, com conforto e adequação, a totalidade de alunos com deficiências.

Art. 102. O NAID deve garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. Parágrafo único. Caso haja necessidade, o NAID deve designar profissional para acompanhar

o estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas. Art. 103. Ao NAID cabe promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo

dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

Art. 104. É de responsabilidade do NAID analisar solicitações e documentos apensados na

justificativa do estudante e emitir parecer sobre a solicitação da prorrogação de

prazo além do tempo máximo de integralização, estabelecido no Projeto

Pedagógico de Curso, para conclusão do curso.

Art. 105. Todas as obras efetuadas pela Instituição, seja de ampliação ou de reforma devem

ser previamente apresentadas ao NAID para aprovação.

Parágrafo único. A aprovação a que se refere o artigo se aplica exclusivamente a aspectos de

acessibilidade e inclusão.

CAPÍTULO X

DO ATENDIMENTO AO ALUNO

128

SEÇÃO I

Do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA)

Art. 106. O Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) é a estrutura de acolhimento aos

discentes e ingressantes na UNOPAR, sendo o ponto único de atendimento ao

aluno, seja qual for o serviço solicitado.

Art. 107. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno:

I. realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; II. facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e

documentos; III. facilitar e solucionar as negociações financeiras; IV. efetuar ações para minimizar índices de evasão; V. elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado

aos alunos com deficiências; VI. divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem

normas e diretrizes para educação inclusiva e acessibilidade ampla; VII. atender aos alunos e encaminhar aqueles com dificuldades de

aprendizagem aos serviços de apoio psicopedagógico; VIII. atender à solicitação e à entrega de documentos acadêmicos, escolares e

financeiros; IX. coordenar e realizar o processo de matrícula; X. gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas;

segunda via de boletos etc.; XI. promover negociação financeira com alunos inadimplentes, até dois meses

de atraso; XII. efetuar atendimento de retenção;

XIII. efetuar atendimento aos programas governamentais, como PROUNI, PROMUNI, FIES, Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) e outros; e

XIV. entregar os certificados e diplomas.

SEÇÃO II

Da Secretaria-geral

Art. 108. A Secretaria-geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão, arquivamento,

registro e envio de informações, certificações, diplomas e toda documentação

referente à vida escolar do estudante, na Instituição, desde a sua inscrição no

processo seletivo até a conclusão de seus estudos, bem como, por promover a

integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de

ponto de atendimento aos alunos que necessitam de contato com professores e

coordenadores.

129

Art. 109. São atribuições da Secretaria-geral:

I. operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que são utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;

II. confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas;

III. cadastrar os quadros de horários das aulas que são ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores;

IV. cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);

V. efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos Coordenadores de Curso;

VI. coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre;

VII. efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;

VIII. preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no Setor de Registro de Diplomas (SRD);

IX. gerir o arquivo físico de documentos dos discentes; X. efetuar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promover as

provas e suas questões formatadas para operacionalização na unidade; confeccionar o manual do candidato; confeccionar o edital de processos seletivos; providenciar salas e condições especiais para alunos com deficiências; realizar a classificação dos candidatos; emitir editais após o processo seletivo; controlar a abertura de novas turmas;

XI. controlar todo o registro acadêmico e escolar dos estudantes: coordenar o controle de inserção de informações sobre a vida acadêmica ou escolar do aluno, como notas e frequências pelos docentes;

XII. realizar o procedimento de virada de semestre, tais como: geração das disciplinas a serem ofertadas, reprovação, promoção, enturmação, controle das junções das disciplinas integradas e outros;

XIII. gerir as Matrizes: responsabilizar-se pela manutenção das matrizes curriculares, parâmetros de média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores; e

XIV. confeccionar a proposta de calendário unificado.

SEÇÃO III

Da Biblioteca

Art. 110. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Instituição e dos

cursos oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo

Conselho Universitário da Universidade.

Art. 111. Cabe ao Reitor da Universidade designar o Bibliotecário, devendo recair a escolha

em profissional legalmente habilitado.

130

Art. 112. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das

férias, nos horários estabelecidos em seu regulamento.

CAPÍTULO XI

DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

STRICTO SENSU

SEÇÃO I

Do Colegiado dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu

Art. 113. O Colegiado dos Programas da Pós-Graduação Stricto Sensu é vinculado à Pró-

Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu.

Art. 114. O Colegiado dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu tem a seguinte

composição:

I. o Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu, como seu presidente;

II. 1(um) coordenador de cada programa de pós-graduação stricto sensu ofertado na UNOPAR;

III. 1 (um) representantes técnico-administrativo; e IV. 1 (um) representante docente dos programas de pós-graduação stricto

sensu.

§ 1º Os representantes indicados nos incisos I a III integram o Colegiado dos Programas

de Pós-Graduação Stricto Sensu enquanto permanecerem nos cargos respectivos.

§ 2º O membro apontado no inciso IV é indicado pelos seus pares e aprovados pela

Reitoria, com mandato de 2(dois) anos, permitida a recondução.

Art. 115. O Colegiado dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, de natureza

consultiva e deliberativa, tem as seguintes competências:

I. orientar e acompanhar a execução dos projetos pedagógicos dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, bem como, suas reformulações, a partir das recomendações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES e da Universidade;

II. supervisionar a execução da matriz curricular dos programas stricto sensu em andamento, de acordo com a legislação pertinente;

III. acompanhar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão que integram os projetos pedagógicos dos programas;

131

IV. emitir parecer sobre o edital de oferta do estágio supervisionado em docência;

V. apresentar parecer sobre o edital de inscrição e processo seletivo para oferta de novas turmas de alunos dos respectivos programas;

VI. homologar as bancas de defesa de dissertação e tese; VII. analisar e recomendar o calendário acadêmico dos respectivos programas,

encaminhando ao CONSEPE para aprovação; VIII. acompanhar, conforme exigências da CAPES e diretrizes emanadas da Pró-

Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu e Reitoria, os respectivos processos de avaliação dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu;

IX. apreciar os resultados das avaliações docente e institucional, opinando e sugerindo mudanças;

X. promover a implementação de novas metodologias para o processo ensino-aprendizagem e novas alternativas de avaliação do rendimento escolar, em consonância com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu;

XI. emitir parecer sobre equivalência de atividades didático-pedagógicas, de pesquisa e extensão e outras relacionadas com dos projetos pedagógicos dos respectivos programas stricto sensu, visando a integralização curricular;

XII. apreciar solicitações de alunos em matéria de interesse próprio ou dos programas; e

XIII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e demais normas da UNOPAR.

§ 1º O Colegiado dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu deve reunir-se,

ordinariamente, 1(uma) vez ao semestre, mediante convocação de seus

membros, com 72(setenta e duas) horas de antecedência.

§ 2º As reuniões somente podem ser realizadas com a presença da maioria simples de

seus membros, a qual configura o quorum.

§ 3º As matérias tratadas nas reuniões são consideradas aprovadas mediante parecer

favorável da maioria absoluta dos membros presentes.

§ 4º O membro do Colegiado que faltar às reuniões 2(duas) vezes consecutivas ou

3(três) alternadas, sem a devida justificativa, deve ser desligado do Colegiado.

§ 5º As reuniões extraordinárias são realizadas conforme necessidade, mediante

convocação de seus membros, por intermédio do Presidente ou por solicitação

por escrito da maioria absoluta dos membros do Colegiado, no prazo de 24(vinte

e quatro) horas.

132

§ 6º Ao Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu, na qualidade de

Presidente do Colegiado, compete desempatar as votações e proclamar

resultados.

SEÇÃO II

Dos Coordenadores dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu

Art. 116. Os coordenadores dos programas de pós-graduação stricto sensu são indicados

pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu e nomeados pela

Reitoria.

Art. 117. Ao coordenador do programa de pós-graduação stricto sensu da Universidade

Norte do Paraná – UNOPAR, compete:

I. coordenar a elaboração e execução do projeto pedagógico do programa, conforme orientações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, acompanhando a implantação da infraestrutura necessária à sua execução, observando os padrões de qualidade fixados pelo MEC e pela Universidade;

II. coordenar o planejamento e controlar as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão e demais atividades complementares previstas no projeto pedagógico do programa, assegurando a sua integração e articulação vertical e horizontal;

III. coordenar o processo seletivo dos candidatos; IV. elaborar o edital de oferta de vagas/turmas mediante aprovação da

Reitoria; V. preparar o edital de oferta de estágio supervisionado em docência;

VI. conduzir, com relação ao programa, conforme exigências da CAPES e diretrizes emanadas das Pró-Reitorias respectivas, os processos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu;

VII. participar das reuniões do Colegiado dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu;

VIII. administrar, de forma ética, os relacionamentos, criando condições favoráveis ao desenvolvimento de um clima de respeito e cordialidade acadêmica entre os membros da comunidade universitária;

IX. elaborar propostas de adequação do programas de pós-graduação stricto sensu, encaminhando à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu para as providências pertinentes;

X. oficiar à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu, no máximo em 24(vinte e quatro) horas, a partir da data de ciência do fato, as ocorrências disciplinares passíveis de penalização;

XI. promover o recrutamento e a seleção dos professores, em articulação com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu e Coordenadoria de Recursos Humanos;

133

XII. supervisionar e subsidiar a avaliação docente, mediante a aplicação de instrumentos de acordo com as normas estabelecidas no Projeto de Autoavaliação Institucional e legislação vigente;

XIII. supervisionar e subsidiar a avaliação de desempenho discente, mediante a aplicação de instrumentos de acordo com as normas estabelecidas pelo Projeto Pedagógico do Programa;

XIV. promover interação do programa sob sua coordenação com o ensino de graduação respectivo;

XV. articular-se com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu, com vistas ao apoio técnico na apresentação de propostas, a elaboração de projetos e instrumentos de controle e acompanhamento dos processos de trabalho relacionados ao seu programa;

XVI. adotar as providências necessárias ao funcionamento regular do programa e, em caso de urgência, as medidas que considerar pertinentes, mesmo que sujeitas à aprovação posterior das autoridades acadêmicas, às quais deve, de imediato, submeter a decisão tomada;

XVII. apresentar, nos prazos fixados, em instrumento próprio, seu plano semestral ou anual de trabalho;

XVIII. elaborar o calendário acadêmico do programa, submetendo ao Colegiado dos Programas de Pós- Graduação Stricto Sensu;

XIX. cumprir e fazer cumprir o calendário acadêmico; XX. cooperar com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu na

solução das obrigações financeiras do corpo discente; e XXI. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral, as resoluções e

demais normas da UNOPAR.

CAPÍTULO XII

DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES

Art. 118. Os Órgãos Suplementares tem por finalidade suplementar as atividades

acadêmicas de um ou de vários cursos da Universidade, estando vinculados a uma

Unidade ou à Reitoria.

§ 1º No órgão suplementar devem atuar docentes e pessoal técnico-administrativo,

para a realização das finalidades do mesmo, sem prejuízo de lotação na respectiva

Unidade.

§ 2º A criação ou modificação de órgãos suplementares depende de aprovação do

CONSUN.

Art. 119. Os órgãos suplementares devem atender os requisitos para:

I. proporcionar a realização das atividades acadêmicas de um ou mais cursos de graduação, de formação técnica de nível médio ou pós-graduação, bem como, que dependam da interação com a comunidade;

134

II. estruturarem-se de maneira que não sejam duplicados meios para a consecução de fins equivalentes; e

III. organizarem-se de forma a suplementar às atividades de ensino, pesquisa e extensão, de uma ou mais Unidades.

Parágrafo único. Todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas nos

órgãos suplementares são de responsabilidade dos respectivos cursos.

Art. 120. Cada órgão suplementar é administrado segundo as normas de estrutura e

funcionamento estabelecidas no respectivo ato de criação e no regimento próprio

aprovado pelo CONSUN.

CAPÍTULO XIII

DOS ÓRGÃOS DE APOIO

Art. 121. Os Órgãos de Apoio têm por finalidade a organização, manutenção,

desenvolvimento e fornecimento de meios necessários à realização das atividades

e setores da Universidade.

§ 1º Nos órgãos de apoio congrega-se o pessoal técnico-administrativo para a

realização das finalidades dos mesmos, sem prejuízo de lotação.

§ 2º Os docentes com atividades nos órgãos de apoio permanecem lotados nas suas

respectivas Unidades.

§ 3º Qualquer atividade de ensino, pesquisa e extensão, que possa vir a ser

desenvolvida nos órgãos de apoio é de responsabilidade da Unidade respectiva.

§ 4º A criação ou modificação de órgãos de apoio depende de aprovação do

CONSUN.

Art. 122. Os órgãos de apoio são administrados segundo as normas de estrutura e

funcionamento, estabelecidas no respectivo ato de criação, possuindo

regulamento próprio aprovado pelo CONSUN.

Parágrafo único. Os órgãos de apoio estão vinculados a um órgão da estrutura

administrativa, conforme estabelecido em ato próprio.

135

CAPÍTULO XIV

DOS LABORATÓRIOS

Art. 123. As Unidades, de acordo com as necessidades curriculares e atividades de seus

cursos de formação técnica de nível médio, de graduação e de pós-graduação,

podem organizar laboratórios para a realização das práticas respectivas.

Parágrafo único. O funcionamento dos laboratórios, integrantes da estrutura da Unidade, é

regulamentado pelo CONSUN.

Art. 124. Os laboratórios criados, conforme disposição deste capítulo, de acordo com sua

capacidade funcional e evolução nos trabalhos desenvolvidos, podem ser

transformados em órgãos suplementares ou de apoio, conforme suas

características, por decisão do CONSUN.

TÍTULO IV

DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

CAPÍTULO I

DO ENSINO

Art. 125. Na UNOPAR são ministrados cursos de Formação Técnica de Nível Médio, de

Graduação, de Pós-Graduação e de Extensão, nas modalidades presencial, a

distância e semipresencial.

Parágrafo único. Além dos cursos correspondentes às profissões regulamentadas em Lei, que

possuem diretrizes curriculares definidas pelo Sistema Federal de Ensino, a

UNOPAR pode criar outros, nas modalidades enunciadas no caput do artigo,

para atender às exigências de sua programação específica ou às

peculiaridades do mercado de trabalho, na forma da legislação vigente.

Art. 126. Os cursos de formação técnica de nível médio são abertos aos candidatos que

atendam aos requisitos estabelecidos pela legislação vigente e à regulamentação

específica da UNOPAR.

136

Art. 127. Os cursos de graduação são abertos a portadores de certificado ou diploma de

conclusão do ensino médio ou equivalente, que tenham sido classificados em

processo seletivo.

Art. 128. Os cursos oferecidos pela UNOPAR atendem às disposições legais vigentes, no que

se refere à organização dos currículos em atividades de natureza teórica e prática,

devendo ser aprovados pelo CONSEPE, nos termos deste Regimento Geral.

Art. 129. O currículo de cada curso é constituído por um conjunto de ações e atividades que

extrapolam a sala de aula e a própria relação professor-aluno, integralizando um

projeto de formação que privilegia a construção de saberes e a aquisição de

habilidades profissionais, tendo como referência a evolução da ciência e as

inovações do mercado de trabalho.

§ 1º O projeto pedagógico de cada curso é elaborado de acordo com as Diretrizes

Curriculares e legislação pertinente.

§ 2º A forma e a modalidade pelas quais a integralização curricular é realizada são

definidas nos projetos pedagógicos, observando-se as disposições legais vigentes,

com a aprovação do CONSEPE.

§ 3º O prazo mínimo para integralização curricular de um curso é igual ao número de

períodos letivos previstos no PPC para o cumprimento do currículo proposto, de

acordo com a legislação vigente.

§ 4º O prazo máximo para integralização de um curso é aquele resultante do número

de períodos letivos previstos no PPC para a integralização curricular acrescido de

50% (cinquenta por cento) deste número.

§ 5º O prazo médio para integralização de um curso é obtido pela média aritmética

resultante da soma dos prazos mínimo e máximo.

§ 6º Cada componente do projeto pedagógico deve se constituir em um conjunto de

conhecimentos, competências e habilidades a ser desenvolvidas por meio de

atividades diversas, de forma sistemática, com carga horária e período de

realização previamente estabelecidos, mediante política e ações sistemáticas de

137

encaminhamento profissional dos discentes e comprovação de sua participação

permanente em atividades articuladas com o setor produtivo ou de serviços ou

em atividades dentro e fora da UNOPAR.

§ 7º Os estágios curriculares obrigatórios, trabalhos de conclusão de curso e outras

atividades complementares à formação, obedecem a regulamentos próprios,

propostos pelo Colegiado de Curso e aprovados pelo CONSEPE.

Art. 130. Os cursos de Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu são abertos a portadores

de diploma de graduação ou equivalente, que atendam às exigências da UNOPAR,

observada a legislação vigente.

§ 1º Os cursos de Pós-Graduação lato sensu destinam-se à formação de docentes e

profissionais especialistas, mediante aprofundamento dos estudos superiores ou

treinamento em técnicas especializadas.

§ 2º Os cursos de Pós-Graduação stricto sensu destinam-se à formação de docentes,

de pesquisadores e de recursos humanos altamente qualificados nas diferentes

áreas do conhecimento.

§ 3º Os cursos de Pós-Graduação têm seus projetos aprovados pelo CONSEPE.

§ 4º A estrutura e funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu e programas

de pós-graduação stricto sensu são definidos em regulamentos aprovados pelo

CONSUN.

CAPÍTULO II

DA PESQUISA

Art. 131. A UNOPAR desenvolve atividades de pesquisa, articuladas aos cursos de

graduação e de pós-graduação, para garantir a interdisciplinaridade, interagir com

a realidade circundante e retroalimentar o ensino, estimulados mediante:

I. destinação de parte do tempo integral ou parcial de docentes para atividades de pesquisa;

II. oferta de acervo bibliográfico, sistema de informação e outros recursos materiais;

III. intercâmbio com outras instituições, nacionais e internacionais; IV. concessão de bolsas;

138

V. divulgação dos resultados da pesquisa e publicação dos temas considerados relevantes para a educação, a cultura, a ciência, as letras, as artes, a filosofia ou tecnologia;

VI. oferta de atividades de iniciação científica, de práticas de investigação, de integração com o setor produtivo, de prestação de serviços e de atendimentos na área social, que conduzam os alunos à prática profissional;

VII. promoção de congressos e outros eventos, de natureza científica ou técnico-profissional; e

VIII. estímulos e apoio aos pesquisadores, a fim de participar de eventos de caráter científico, técnico, cultural ou educacional.

CAPÍTULO III

DA EXTENSÃO

Art. 132. A UNOPAR realiza atividades de extensão articuladas aos projetos pedagógicos

dos cursos de graduação e de formação técnica de nível médio, com objetivos de

revelar à sociedade sua práxis educacional, por meio da aplicação dos resultados

do ensino e da pesquisa à realidade circundante e de atualização dos saberes nele

produzidos.

Art. 133. Os cursos de extensão, abertos a todos quantos atendam aos requisitos

estabelecidos em cada caso, destinam-se à divulgação e atualização de

conhecimentos e técnicas, ou ao preparo para uma determinada área do saber,

tendo como objetivo a educação continuada e a requalificação dos profissionais

e da comunidade.

Art. 134. A estrutura e funcionamento dos projetos de extensão são definidos em

regulamento específico aprovado pelo CONSUN.

139

TÍTULO V

DO REGIME DIDÁTICO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO E DE

GRADUAÇÃO

CAPÍTULO I

DO ANO LETIVO

Art. 135. O ano letivo, independente do ano civil, abrange no mínimo 200(duzentos) dias

letivos de trabalho acadêmico efetivo, dividido em dois períodos de 100(cem) dias

letivos.

Parágrafo único. O período letivo prolonga-se, sempre que necessário, para que se

completem os dias letivos previstos, bem como, para o integral

cumprimento do conteúdo e da carga horária estabelecidos nos programas

das disciplinas e demais atividades curriculares.

Art. 136. As atividades acadêmicas da UNOPAR são escalonadas anualmente em Calendário

Acadêmico aprovado pelo CONSEPE.

§ 1º O regime escolar adotado pela UNOPAR para os cursos de formação técnica de

nível médio e de graduação, é o seriado semestral.

§ 2º Mediante aprovação do CONSEPE, pode ser proposto regime escolar diferenciado,

em caráter experimental, desde que previsto no projeto pedagógico do curso,

devidamente regulamentado.

§ 3º A UNOPAR pode oferecer cursos e programas por meio da Educação a Distância,

nos termos da legislação vigente.

CAPÍTULO II

DO PROCESSO SELETIVO

140

Art. 137. O processo seletivo na UNOPAR destina-se a avaliar as condições de acesso ao

ensino superior de candidatos que tenham concluído o ensino médio ou

equivalente e a classificá-los de acordo com o limite das vagas institucionais

oferecidas para cada curso.

Art. 138. O processo seletivo na UNOPAR é realizado de acordo com a legislação vigente.

§ 1º O processo seletivo é organizado por Comissão, composta por membros da

administração superior da Universidade, designada pela Reitoria.

§ 2º A organização do processo seletivo respeita os princípios de igualdade,

oportunidade e equidade de julgamento, por meio da adoção de critérios comuns

e públicos, possibilitando a todos os interessados concorrer e ter seu desempenho

avaliado em igualdade de condições.

§ 3º A regulamentação do processo seletivo é de competência do CONSEPE.

§ 4º As normas para o processo seletivo ocorrem à época de sua realização e são

tornadas públicas através de edital publicado pela Comissão de Processo Seletivo.

Art. 139. Os resultados dos processos seletivos são divulgados por meio de editais de

Classificação, devidamente publicados.

Art. 140. As condições institucionais de oferta de cursos de graduação e de formação

técnica de nível médio encontram-se disponibilizadas no site institucional.

CAPÍTULO III

DA MATRÍCULA

Art. 141. A matrícula inicial é o ato formal de ingresso nos diversos cursos, pelo qual o

aluno vincula-se à UNOPAR.

Parágrafo único. A matrícula inicial realiza-se no Serviço de Atendimento ao Aluno, em prazos

estabelecidos no Calendário Acadêmico, mediante requerimento do

interessado, acompanhado da documentação exigida em edital.

141

Art. 142. É permitida a matrícula de portadores de diplomas de cursos de nível superior,

sempre que houver vagas remanescentes, atendidas as transferências internas e

externas, após processo seletivo.

§ 1º Para a matrícula inicial de diplomado em outro curso superior de graduação é

exigida a apresentação do diploma respectivo registrado, dispensando-se a

apresentação do certificado ou diploma do Ensino Médio, bem como, do

respectivo histórico escolar.

§ 2º Na hipótese de matrícula de Portadores de Diplomas de Curso Superior emitidos

pela UNOPAR, a partir de períodos avançados da matriz curricular, o ato fica

condicionado à programação específica elaborada pelo Colegiado respectivo.

Art. 143. A matrícula inicial de aluno transferido para a UNOPAR deve ser instruída com os

documentos exigidos pela Secretaria-geral em ato próprio devidamente

publicado.

Art. 144. A matrícula é feita por semestre, no curso pretendido, quando regimentalmente

reconhecido o direito deste ato, devendo o requerimento ser aprovado pela

Secretaria-geral e deferido pela Mantenedora.

Parágrafo único. São anuladas as atividades acadêmicas praticadas sem o cumprimento do

disposto no caput deste artigo, ressalvadas as situações cuja

responsabilidade não é do aluno ou de seu representante legal.

Art. 145. A matrícula é obrigatoriamente renovada no início de cada período letivo, para

efeito de recomposição das turmas, nos prazos estabelecidos no Calendário

Acadêmico.

§ 1º A renovação de matrícula é concedida mediante a quitação de eventuais débitos.

142

§ 2º A renovação de matrícula é permitida no semestre em que o avanço do aluno na

matriz curricular determinar, respeitado o número máximo de disciplinas em

regime de dependência aplicável ao curso/modalidade de ensino.

§ 3º A operacionalização do Regime de Dependência é estabelecida por meio de

Resolução do CONSEPE.

Art. 146. A não realização da renovação de matrícula, em prazos estabelecidos no

Calendário Acadêmico, implica em abandono de curso e desvinculação do aluno

da Instituição.

Parágrafo único. Decorrido o prazo a que se refere o caput do artigo, a Instituição pode

utilizar a vaga resultante da não renovação de matrícula para acatar

transferências internas e externas e abertura de processo seletivo para

matrícula de diplomado.

Art. 147. Ao aluno desistente é permitida a rematrícula, desde que exista:

I. oferta regular do curso pretendido; II. vaga disponível no curso;

III. cumprimento de adaptação, se for o caso; e IV. quitação de débitos pendentes.

Parágrafo único. O aluno aceito por rematrícula deve adaptar-se à nova ordem curricular, se

for o caso.

Art. 148. É facultado ao aluno requerer o trancamento de sua matrícula, mantendo seu

vínculo com a Universidade, nas seguintes condições:

I. com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade, reserva sua vaga; e

II. sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade, disponibiliza sua vaga em favor da Instituição, podendo esta utilizá-la para transferências internas ou externas.

Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos alunos matriculados no 1º semestre

de curso.

Art. 149. A utilização da alternativa descrita no parágrafo anterior, inciso II, sujeita o aluno

à existência de vaga quando de seu retorno aos estudos.

143

Art. 150. No requerimento de trancamento, o aluno deve explicitar o prazo de

afastamento, não podendo ser superior a 2 (dois) anos ou a 4(semestres) quatro

semestres letivos, sob pena de caducidade de sua vaga na Universidade.

§ 1º. O prazo fixado no caput, devidamente justificado, pode ser ampliado por período

adicional de 2(dois), no máximo, com autorização expressa do CONSEPE.

§ 2º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado

em data própria.

Art. 151. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada

por ato da Reitoria, pelos seguintes motivos:

I. a requerimento do aluno; II. pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela

Secretaria-geral; III. pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no

momento próprio; IV. em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer

descumprimento contratual por parte do discente; V. pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;

VI. por ato de indisciplina do aluno, na forma prevista neste Regimento; e VII. pelo não atendimento dos requisitos estabelecidos para a manutenção da

bolsa-formação, no caso dos cursos técnicos, para alunos que utilizem o benefício concedido pelo Governo Federal.

§ 1º Após o deferimento do pedido de cancelamento de matrícula, junto à Secretaria-

geral, o aluno fica desvinculado do corpo discente da UNOPAR, sendo-lhe

fornecida certidão de seu histórico escolar.

§ 2º O aluno que interromper seus estudos, por cancelamento de matrícula, somente

pode retornar à Universidade, mediante processo seletivo.

CAPÍTULO IV

DAS TRANSFERÊNCIAS

Art. 152. A UNOPAR aceita transferência nas seguintes modalidades:

I. transferência interna, de turno, campus ou de polo de apoio presencial ; e II. transferência externa para alunos oriundos de instituição congênere,

nacional ou estrangeira, nos termos da legislação vigente;

144

Art. 153. A transferência externa é permitida a alunos com regularidade acadêmica na Instituição de Ensino Superior – IES de origem, na hipótese da existência de vagas, conforme normas estabelecidas pelo CONSEPE, desde que atendidos os seguintes requisitos:

I. as transferências devem ser requeridas para o mesmo curso frequentado na IES de origem; e

II. que haja condições de adaptação curricular no período em curso.

§ 1º Se o curso na IES de origem não for ofertado na UNOPAR, a transferência pode ser requerida para curso afim, considerando-se, para tal, a possibilidade de aproveitamento de estudos.

§ 2º Na hipótese da demanda por transferência ser maior do que a oferta de vagas, o interessado deve submeter-se a processo seletivo.

Art. 154. Para a seleção de que trata o artigo anterior, devem ser observados, por ordem de prioridade, os seguintes critérios:

I. maior coeficiente de rendimento escolar; II. maior coeficiente de aproveitamento de estudos; e

III. outros, a ser definidos pelo CONSEPE.

Art. 155. A transferência externa é aceita, independente da existência de vaga, quando se

tratar de aluno, funcionário público, civil ou militar, ou seu dependente, que

comprove a necessidade de mudança de domicílio em razão de exigências de

trabalho.

Art. 156. A UNOPAR expede documentos necessários à transferência aos alunos nela

matriculados em qualquer época, a requerimento do interessado.

CAPÍTULO V

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DA ADAPTAÇÃO

Art. 157. Nos casos de transferência, externa e interna, matrícula de Portadores de

Diploma de Curso Superior, reprovações, rematrículas após trancamentos e

outros similares, deve ser feita a necessária análise do currículo já cursado

para adequá-lo ao currículo vigente na UNOPAR.

Art. 158. A análise do currículo para verificação de sua equivalência pode resultar em

aproveitamento de estudos com dispensa da disciplina.

145

Art. 159. A análise de aproveitamento de estudos é feita a requerimento do interessado e

os seus resultados devem ser consignados em plano de adaptação, respeitado o

projeto pedagógico de cada curso.

Parágrafo único. O plano de adaptação é aprovado pelo Colegiado de Curso e homologado

pela Secretaria-geral.

Art. 160. O plano de adaptação é o resultado da análise de aproveitamento de estudos no

qual ficam indicadas ao aluno as disciplinas e demais atividades a ser cumpridas,

com vistas à integralização gradativa do currículo.

Parágrafo único. O plano de adaptação permite ao aluno cursar disciplinas de diferentes

semestre(s), respeitada a estrutura lógica do conhecimento, até que o

processo de adaptação entre currículos esteja concluído.

Art. 161. Para a concessão do aproveitamento de estudos é necessário que o aluno tenha

sido aprovado na disciplina, que exista equivalência de conteúdos e carga horária

ou de valor formativo, de acordo com critérios aprovados pelo CONSEPE.

Art. 162. O aluno transferido ex-officio no decorrer do período letivo tem aproveitados

todos os resultados referentes à avaliação, frequência e carga horária, obtidos na

instituição de origem, até a data de sua transferência.

Parágrafo único. O aproveitamento de que trata o caput deste artigo não exime o aluno de

submeter-se às exigências do plano de adaptação.

Art. 163. As situações de equivalência de estudos, decorrentes de especificidade dos

cursos, devem ser regulamentadas em atos próprios.

CAPÍTULO VI

DOS PROGRAMAS PEDAGÓGICOS ESPECIAIS

146

Art. 164. Os Programas Pedagógicos Especiais são oferecidos como alternativa para

atendimento de situações de adaptação, recuperação, enriquecimento curricular

e flexibilização curricular.

Parágrafo único. Os Programas Pedagógicos Especiais devem atender às mesmas normas

regimentais no que se refere à frequência e aproveitamento escolar.

Art. 165. Os Programas Pedagógicos Especiais podem ser oferecidos a:

I. alunos, regularmente matriculados, que estejam em dependência devido a reprovações;

II. alunos, regularmente matriculados, que estejam em processo de adaptação curricular em razão de aproveitamento de estudos, de matrícula como portador de diploma de curso superior – PDCS ou de transferência;

III. alunos, regularmente matriculados, que queiram enriquecer o seu currículo; e

IV. alunos com necessidades especiais de nivelamento referente aos conteúdos fundamentais de nível básico.

§ 1º Os Programas Pedagógicos Especiais, conforme sua natureza, podem ser

oferecidos com cobrança de taxas especiais e com o estabelecimento de um

número mínimo de alunos pela Universidade.

§ 2º A autorização para o funcionamento de Programas Pedagógicos Especiais é de

competência da Pró-Reitoria de Ensino respectiva.

§ 3º Somente depois de devidamente matriculados nos Programas Pedagógicos

Especiais, os alunos têm sua frequência computada e suas atividades validadas.

§ 4º O aluno pode matricular-se em mais de um Programa Pedagógico Especial, desde

que haja compatibilidade de horários.

Art. 166. Os Programas Pedagógicos Especiais podem ser estruturados:

I. de forma intensiva, em períodos de duração limitada; e II. de forma extensiva, ao longo de um período letivo.

147

CAPÍTULO VII

DO ALUNO ESPECIAL

Art. 167. Aluno especial é o aluno matriculado em disciplinas isoladas de qualquer um dos

cursos de graduação ou de pós-graduação, oferecidos regularmente pela

UNOPAR.

Parágrafo único. Considera-se aluno especial:

I. o portador de diploma de curso superior que deseje cursar até 2(duas) disciplinas por semestre, com fins de atualização e complementação de estudos;

II. o aluno regularmente matriculado na UNOPAR que queira ampliar a sua formação, desde que haja compatibilidade de horários;

III. pessoas da comunidade externa, que tenham concluído o Ensino Médio, que queiram introduzir-se no conhecimento de diferentes campos do saber.

Art. 168. A matrícula de aluno especial não o vincula a um curso específico, nem lhe confere o direito à matrícula em outras disciplinas, além das expressamente autorizadas, bem como, não o caracteriza como aluno regular da UNOPAR.

Parágrafo único. O requerimento de matrícula de aluno especial tem validade apenas no

período letivo em que for oferecida a disciplina e obedece ao prazo

estipulado no Calendário Acadêmico.

Art. 169. O aluno especial, regularmente matriculado, tem um registro acadêmico próprio e

deve submeter-se às normas regimentais da UNOPAR, em especial no que se refere

à frequência, à avaliação e ao aspecto disciplinar.

Art. 170. O aluno especial que concluir, com aprovação, as disciplinas cursadas, pode

requerer atestado de aproveitamento, com os respectivos programas.

Art. 171. No caso de o aluno especial vir a formalizar o seu vínculo com a UNOPAR, por

meio de processo seletivo ou matrícula regular de PDCS, as disciplinas cursadas

podem ser aproveitadas.

CAPÍTULO VIII

DO REGIME DOMICILIAR

148

Art. 172. O regime especial de exercícios domiciliares, como compensação da ausência às

aulas, previstos em lei, é concedido:

I. à aluna em estado de gestação, a partir do oitavo mês de gravidez, podendo ser antecipado, ou prorrogado, desde que devidamente comprovada a necessidade por atestado médico; e

II. ao aluno com incapacidade física adquirida no período de realização do curso, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares, em conformidade com a legislação vigente.

Parágrafo único. Para usufruir desse benefício o aluno ou seu representante deve requerê-lo

ao Serviço de Atendimento ao Aluno – SAA, anexando o atestado médico

com indicação das datas de início e término do afastamento.

Art. 173. Ao aluno beneficiado pelo regime de exercícios domiciliares é atribuído plano de

atividades de todas as disciplinas cuja execução se constituir em instrumento de

avaliação no período em que estiver afastado.

Art. 174. O regime de exercícios domiciliares não é concedido para estágios curriculares

obrigatórios, disciplinas ou atividades curriculares de modalidade prática que

exijam a presença física do aluno e o acompanhamento e orientação individual do

professor.

Parágrafo único. Os estágios curriculares obrigatórios, disciplinas ou atividades de que trata

o caput do artigo devem ser retomados em períodos letivos subsequentes,

respeitada a estrutura lógica do conhecimento.

CAPÍTULO IX

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR NO ENSINO PRESENCIAL

Art. 175. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, considerando os

aspectos de frequência e de aproveitamento obtidos de acordo com os critérios

de avaliação aprovados pelo CONSEPE.

§ 1º O docente deve encaminhar à Secretaria-geral uma única nota que traduza o

rendimento do aluno no bimestre, nos prazos estabelecidos no Calendário

Acadêmico.

149

§ 2º Nos termos do parágrafo anterior, entende-se que, para o cálculo da nota do

bimestre, devem ser consideradas todas as avaliações realizadas durante o

mesmo.

§ 3º A avaliação deve incorporar também práticas profissionais, com a participação

permanente dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo ou de

serviços, dentro ou fora da UNOPAR.

§ 4º Os trabalhos de conclusão de curso, em qualquer das modalidades, e os estágios

curriculares tem sua forma de avaliação definida em norma própria, integrando o

projeto pedagógico do curso.

SEÇÃO I

Da Avaliação do Desempenho Escolar nos Cursos de Graduação

Art. 176. A avaliação do desempenho escolar por disciplina é feita por meio de notas que

variam de 0(zero) a 10(dez), permitindo-se uma casa decimal.

§ 1º A composição das médias dos acadêmicos, para cursos de graduação deve

compreender avaliações bimestrais cumulativas parciais e oficiais, conforme

critérios estabelecidos pelo CONSEPE.

§ 2º É atribuída nota 0(zero) ao aluno que nas avaliações utilizar-se de meios

fraudulentos.

§ 3º O acadêmico que obtiver média semestral inferior a 6.0 (seis inteiros) e igual ou

superior a 4.0 (quatro inteiros) deve submeter-se a exame final, sendo

considerado reprovado o aluno que obtiver média inferior a 4.0 (quatro inteiros).

§ 4º A nota obtida no exame final deve ser somada com a média semestral e formará

média aritmética, sendo aprovado o acadêmico que lograr média final igual ou

superior a 6.0 (seis inteiros).

Art. 177. Considera-se aprovado o aluno com frequência mínima de 75%(setenta e cinco

por cento) às aulas e demais atividades escolares de cada disciplina e que obtiver

150

média igual ou superior a 6.0(seis inteiros), resultante da média semestral,

conforme critérios aprovados pelo CONSEPE.

§ 1º A frequência às aulas e às demais atividades escolares programadas, permitida

apenas aos alunos regularmente matriculados, nos termos do contrato de

prestação de serviços educacionais entre as partes, é obrigatória, vedado o abono

de faltas.

§ 2º A verificação, o registro e o controle da frequência é de responsabilidade do

docente, respeitado o que for estabelecido no respectivo projeto pedagógico do

curso e nos critérios de avaliação aprovados pelo CONSEPE.

§ 3º Ao final do período letivo, cabe à Secretaria-geral a divulgação de resultados finais

de cada bimestre e semestre letivo.

Art. 178. De acordo com os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, podem ser

organizadas programações curriculares na modalidade a distância, obedecido ao

disposto na legislação vigente.

Art. 179. A revisão de provas, com fins de alteração de resultados, constituindo-se um

direito do aluno, deve ser requerida à Secretaria-geral e encaminhada à

Coordenadoria do Curso, conforme normas aprovadas pelo CONSEPE.

Art. 180. O aluno que não comparecer às avaliações, nas datas estabelecidas, por motivo

de saúde, comparecimento a tribunais, luto e gala, ou outros considerados de

força maior, desde que devidamente comprovados ou justificados, tem direito à

segunda chamada, conforme normas estabelecidas pelo CONSEPE.

Art. 181. Não tem direito à 2ª chamada o aluno que comparecer à avaliação e que, sem

motivos considerados justos pelo docente, deixar de realizá-la, sendo-lhe, neste

caso, atribuída a nota 0(zero).

Art. 182. Ao aluno que deixar de requerer a 2ª chamada no prazo estabelecido, bem como,

deixar de comparecer na data fixada para a sua realização, é atribuída nota

0(zero), não lhe sendo facultada a realização da avaliação em outro período.

151

Art. 183. O registro das avaliações já efetuado junto à Secretaria-geral, somente pode

sofrer alterações mediante instauração de processo administrativo pertinente.

SEÇÃO II

Da Avaliação do Desempenho Escolar nos Cursos Técnicos de Nível Médio

Art. 184. Os cursos técnicos são formatados em períodos letivos e cada período letivo é

subdividido em dois bimestres.

Art. 185. Em cada período letivo são atribuídos 100 (cem) pontos, assim distribuídos:

I. 1º bimestre: 40 (quarenta) pontos; e II. 2º bimestre: 60 (sessenta) pontos.

Art. 186. Para aferição das notas, pode o professor, além das provas escritas, aplicar formas

diversas de avaliação do rendimento escolar, tais como: projetos, relatórios

técnicos, painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, trabalhos em

grupos, fichamentos de leituras, estudos de casos, arguições orais e outras formas

de verificação da aprendizagem,

Art. 187. É obrigatória a realização de uma prova escrita por bimestre letivo, exceto aos

alunos com deficiências, cuja avaliação pode ser realizada de formas variadas,

com a flexibilização adequada a sua limitação.

Parágrafo único. O aluno tem direito a uma prova substitutiva, em cada bimestre, para cada

uma das disciplinas nas quais não obtiver desempenho igual ou superior a

50% (cinquenta por cento).

Art. 188. Para aprovação na disciplina, o aluno deve obter, ao final do período, pontuação

igual ou superior a 50% (cinquenta por cento), ou seja, no mínimo, 50 (cinquenta)

pontos.

Art. 189. O aluno que não obtiver pontuação igual ou superior a 50% (cinquenta por cento),

em qualquer disciplina, ao final do período letivo, tem direito a realizar uma

avaliação repositiva por disciplina, em data previamente definida em calendário

escolar.

152

Parágrafo único. A avaliação repositiva deve ter o valor de 100 (cem) pontos, sendo

considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 50

(cinquenta).

Art. 190. Caso o aluno seja reprovado por nota, em uma ou mais disciplinas, porém tenha

obtido frequência em, pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) na disciplina,

poderá cursá-la(s) como Dependência em regime semipresencial, no período

subsequente ou no final do curso, a critério da Coordenação.

Art. 191. Para aprovação, além da nota igual ou superior a 50% (cinquenta por cento), o

aluno deve obter frequência de, no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das

aulas, por disciplina, exceto naquelas ministradas na modalidade semipresencial.

Parágrafo único. A Instituição pode oferecer, a critério da direção, aulas especiais de

reposição de frequência, durante o período letivo, com o objetivo de

oferecer oportunidades de reposição de aulas para alunos que estão na

iminência de reprovação por baixa frequência.

Art. 192. O aluno reprovado por não ter obtido frequência em percentual adequado 75%

(setenta e cinco por cento) deve cursar novamente a(s) disciplina(s), no período

subsequente ou após o período previsto para a conclusão do curso, a critério da

Coordenação.

Subseção I

Da Frequência

Art. 193. A avaliação e o registro da frequência são responsabilidades do professor e seu

controle fica a cargo da Secretária-geral da Universidade.

Parágrafo único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição de

faltas a todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o

conteúdo programático planejado para o período em que a ausência se

verificou.

Art. 194. As justificações de faltas somente devem ocorrer nas formas autorizadas em lei.

153

§ 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 (setenta e duas)

horas, a contar da data do início do evento, cabendo ao Secretaria-geral da

Universidade a apreciação do pedido.

§ 2º. O requerimento pode ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o

represente, independentemente da apresentação de mandato.

Art. 195. Concluído o processo de avaliação de que trata esta Seção e uma vez lançadas nos

respectivos históricos escolares as totalizações mensais relativas às frequências,

bem como, às notas do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos e

imutáveis, vedada sua alteração.

§ 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se

refere este artigo, o responsável pela erronia pode requerer a Secretaria-geral da

Instituição a abertura de Processo Administrativo, no qual deve justificar as razões

que o fizeram equivocar-se e pleitear as alterações necessárias, sendo obrigatória

a juntada de toda a documentação necessária à comprovação do pedido.

§ 2º. Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de

frequência estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício,

devem ser, adicionalmente, cumpridas pelo estudante.

CAPÍTULO X

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

Art. 196. Os cursos ofertados na modalidade a distância utilizam metodologia embasada

em tecnologias de informação e comunicação, podendo contemplar:

I. teleaulas: aulas transmitidas mediante canal de satélite em tempo real e aula-atividade mediada por chat;

II. acesso à rede de comunicação – Internet, para as atividades Web; III. tutoria presencial com profissional da área do curso, de nível superior, nas

telessalas, para acompanhamento de todas as atividades; IV. mediação pedagógica por meio de sistemas e recursos computacionais; e V. recursos de comunicação, envolvendo interatividade e aprendizagem

autônoma por meio de ambiente virtual de aprendizagem, Web aulas, materiais didáticos eletrônicos, videográficos, impressos, biblioteca e outros.

Art. 197. O sistema de avaliação adotado nos cursos ofertados na modalidade a distância

compreende:

154

I. prova por disciplina, aplicada presencialmente, para avaliar o conjunto de competências e habilidades, com peso 7(sete) na média final;

II. avaliação das atividades Web realizadas no decorrer do semestre, por intermédio do ambiente virtual de aprendizagem, com peso 3(três) na média final;

III. avaliação do estágio e de práticas pedagógicas, composta de atividades resultantes do acompanhamento das mesmas, realizadas no decorrer do curso, cujas produções textuais são disponibilizadas no Portfólio, de acordo com regulamento próprio; e

IV. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, desenvolvido ao final do curso, de acordo com regulamento próprio, quando houver.

§ 1º As provas presenciais, realizadas individualmente, devem conter 2(duas) questões

dissertativas que correspondam a 50%(cinquenta por cento) do valor da prova.

§ 2º As atividades Web são compostas por duas avaliações virtuais por disciplina, duas

produções textuais interdisciplinares no semestre, sendo uma individual e outra

em grupo, e participação em Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA.

§ 3º Entende-se por Portfólio o conjunto das produções textuais inseridas no ambiente

virtual de aprendizagem, decorrentes dos estágios supervisionados, dos TCC, das

práticas pedagógicas, dos trabalhos interdisciplinares e das diversas atividades do

curso.

§ 4º A apresentação presencial do TCC, quando houver, é requisito obrigatório para a

aprovação do aluno, devendo ser realizada no polo de apoio presencial, conforme

orientações da coordenadoria do curso.

§ 5º O aluno que não realizar a prova presencial prevista é automaticamente reprovado na

disciplina, devendo cumpri-la novamente, respeitada a realização de 2ª chamada, nos

termos da legislação vigente.

§ 6º Não é atribuído conceito para efeito de registro acadêmico à atividade web e de

portfólio não realizada pelo aluno.

Art. 198. O resultado da avaliação é expresso por meio de conceitos, assim estabelecidos:

I. EX - Excelente – equivalente entre 90%(noventa por cento) a 100%(cem por cento);

II. MB - Muito Bom – equivalente entre 80%(oitenta por cento) a 89%(oitenta e nove por cento);

155

III. B - Bom – equivalente entre 70%(setenta por cento) a 79% (setenta e nove por cento);

IV. S - Suficiente – equivalente entre 60%(setenta por cento) a 69%(setenta e nove por cento); e

V. I - Insuficiente – até 59%(cinquenta e nove por cento).

Parágrafo único. Para as atividades de práticas curriculares, atividades científicas e culturais

ou atividades complementares obrigatórias, é exigida a integralização da

carga horária.

Art. 199. Considera-se aprovado na disciplina, o aluno que:

I. obtiver conceito S - Suficiente ou superior, resultante da soma da nota da Prova Presencial, mais a nota das atividades Web, de acordo com o disposto no artigo 198, incisos I e II;

II. obtiver conceito S - Suficiente ou superior, nas atividades de estágio curricular obrigatório, quando houver;

III. obtiver conceito S - Suficiente ou superior, no Trabalho de Conclusão de Curso, quando houver; e

IV. cumprir as atividades Web previstas para o semestre e o mínimo de 50%(cinquenta por cento) de participação nas teleaulas.

§ 1º O aluno que não realizar a prova presencial é automaticamente reprovado na

disciplina.

§ 2º Se o aluno obtiver aproveitamento inferior a 50%(cinquenta por cento) na prova

presencial da disciplina, deve realizar prova de recuperação da mesma, em

período agendado pela coordenadoria de curso.

§ 3º O aluno é reprovado na disciplina se, na prova presencial de recuperação, obtiver

aproveitamento inferior a 50%(cinquenta por cento), devendo cumpri-la

novamente, em regime de dependência.

§ 4º O aluno que não participar de pelo menos 50%(cinquenta por cento) das teleaulas

previstas é reprovado na disciplina.

§ 5º O aluno que não obtiver conceito mínimo suficiente (S) no conjunto das atividades

web previstas no semestre é reprovado na disciplina.

§ 6º Fica sem conceito (SC) a atividade Web não realizada pelo aluno.

156

Art. 200. É permitido ao aluno cursar até 3(três) disciplinas em regime de dependência.

Parágrafo único. Caso o aluno não deseje cursar a(s) disciplina(s) em dependência no

semestre letivo subsequente, deve encaminhar requerimento ao Colegiado

de Curso respectivo, no prazo estabelecido em Calendário Acadêmico.

Art. 201. No regime de dependência exige-se do aluno:

I. assistir às teleaulas no ambiente virtual de aprendizagem; II. realizar atividades Web previstas para a disciplina; e

III. realizar prova presencial por disciplina.

Parágrafo único. As disciplinas a ser cumpridas em regime de dependência que não

estiverem em oferta regular, em razão de mudanças curriculares, devem

obedecer aos seguintes requisitos:

I. cadastramento da oferta; II. disponibilização da atividade;

III. mediação pedagógica por meio de sistemas e recursos computacionais; e

IV. acompanhamento pelos coordenadores de curso.

Art. 202. A reprovação em Estágio Curricular Obrigatório ou TCC, obedecido ao

regulamento próprio, implica no novo cumprimento das atividades que lhes são

inerentes.

Art. 203. Na programação de matrícula para o semestre subsequente, na forma prevista no

caput, as disciplinas a ser cumpridas em regime de dependência não podem

exceder ao limite estabelecido no artigo 200, obedecendo, em caráter prioritário,

aos seguintes critérios:

I. cumprir regularmente todas as disciplinas do semestre de locação; II. cumprir as disciplinas dos semestres anteriores, consignadas como

dependência; e III. cumprir, em regime de dependência, as disciplinas do semestre sem

oferta regular na ocasião.

Paragrafo único. Para atender à prioridade no caso previsto no inciso III do parágrafo

anterior, deve ser obedecido critério técnico estabelecido pela Pró-Reitoria

de Ensino a Distância.

157

SEÇÃO I

Da Aprovação nos Cursos Superiores de Tecnologia, em Caráter Experimental –

Blocos Curriculares Independentes

Art. 204. Considera-se aprovado em disciplina nos Cursos Superiores de Tecnologia, em

Caráter Experimental – Blocos Curriculares Independentes, o aluno que:

I. obtiver conceito S - Suficiente ou superior, resultante da soma da nota da Prova Presencial, mais a nota das atividades Web, de acordo com o disposto no artigo 198, incisos I e II;

II. cumprir as atividades Web previstas para o bloco curricular e o mínimo de 50% (cinquenta por cento) de participação nas teleaulas.

§ 1º O aluno que não realizar a prova presencial é automaticamente reprovado na

disciplina.

§ 2º Se o aluno obtiver aproveitamento inferior a 50% (cinquenta por cento) na prova

presencial da disciplina, deve realizar prova de recuperação da mesma, em

período agendado pela coordenadoria de curso.

§ 3º O aluno é reprovado na disciplina se, na prova presencial de recuperação, obtiver

aproveitamento inferior a 50% (cinquenta por cento), devendo cumpri-la

novamente, em regime de dependência.

§ 4º O aluno que não participar de pelo menos 50% (cinquenta por cento) das

teleaulas previstas é reprovado na disciplina.

§ 5º O aluno que não obtiver conceito mínimo suficiente no conjunto das atividades

web previstas no semestre, é reprovado na disciplina.

§ 6º Fica sem conceito (SC) a atividade Web não realizada pelo aluno.

Art. 205. É permitido ao aluno cursar até 3(três) disciplinas em regime de dependência.

Parágrafo único. Caso o aluno não deseje cursar a(s) disciplina(s) em dependência no

semestre letivo subsequente, deve encaminhar requerimento ao

Colegiado de Curso respectivo, no prazo estabelecido em Calendário

Acadêmico.

158

Art. 206. A operacionalização dos procedimentos de avaliação do desempenho escolar na

modalidade a distância é estabelecida por meio de resolução aprovada pelo

CONSEPE.

CAPÍTULO XI

DOS ESTÁGIOS E DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

SEÇÃO I

Estágio

Art. 207. O Estágio Curricular Obrigatório, como componente curricular, destina-se a estudos

referentes à teorização da prática desenvolvida em situações reais de trabalho

próprias da área de formação profissional de cada curso.

Art. 208. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional,

exercidas em situações simuladas ou reais de trabalho.

§ 1º. Os cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou Técnicos

de Nível Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório, deve

prever a integralização da carga horária total do estágio, conforme currículo do

curso, podendo-se incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação

paralela e avaliação das atividades.

§ 2º. O Regulamento de estágio deve fixar a duração desta atividade, quantificando-a

em horas e semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à

diminuição do tempo de integralização dele, em ambos os aspectos.

Art. 209. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios devem obedecer ao

regulamento próprio de cada Curso, aprovado pelo CONSEPE.

Art. 210. O aluno é obrigado a integralizar a carga horária total do Estágio Curricular

Obrigatório prevista no currículo do curso, cumprindo todas as atividades

determinadas para o mesmo.

Art. 211. O Estágio Curricular Obrigatório pode ser cumprido em horário diverso do turno

de oferta do curso.

159

SEÇÃO II

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Art. 212. Os cursos com Trabalho de Conclusão de Curso determinado nas Diretrizes

Nacionais de Curso devem implantar o TCC, buscando considerar com qualidade,

em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, formas de

apresentação, orientação e coordenação.

Art. 213. O TCC é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos

adquiridos ao longo do curso e constitui-se em atividades de natureza científica,

técnica, filosófica e ou artística de acordo com a legislação vigente.

Art. 214. O TCC, quando previstos curricularmente, é atividade acadêmica obrigatória e

tem a finalidade de correlacionar e aprofundar conhecimentos teóricos e práticos

adquiridos na vida acadêmica.

Parágrafo único. O TCC, nos termos do caput, é regido por regulamento específico, aprovado

pelo CONSEPE.

CAPÍTULO XII

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 215. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por

avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do

ambiente escolar.

Art. 216. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e

contextualizada atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do

trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às

diversas peculiaridades regionais e culturais.

Parágrafo único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa,

monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,

seminários, simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas

160

oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e

supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não

estejam previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas

nele podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de

forma interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados.

Art. 217. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares

devem obedecer ao regulamento próprio aprovado pelo CONSEPE.

Art. 218. A UNOPAR deve ofertar, em seus cursos de graduação, atividades

complementares dirigidas, comuns a todos os cursos, com a flexibilização

garantida pela oferta não presencial, de forma a permitir ao estudante a

realização assíncrona das atividades, em horários condizentes com sua

disponibilidade.

§ 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas são implementadas por

meio dos Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos,

desenvolvidos de forma semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais,

comuns à todas as áreas, com o objetivo de desenvolver habilidades e induzir no

aluno a cultura autônoma da autoaprendizagem.

§ 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deve decidir sobre o total da carga horária que

é utilizada para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo,

necessariamente, os Estudos Dirigidos.

§ 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina,

mas são inseridos nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades

Complementares obrigatórias para cada curso.

Art. 219. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores devem privilegiar

o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e

texto e das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas;

III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens

de situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

V. produção escrita; e

161

VI. discussão em fóruns.

Art. 220. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas

Atividades Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos

dirigidos, como requisito obrigatório, no final do semestre, deve ser aplicada aos

alunos uma avaliação estruturada baseada nas atividades trabalhadas. Para essa

avaliação, por não se tratar de disciplina, não há exame final.

Parágrafo único. Em caso de reprovação, o aluno acumula o respectivo ED para o próximo

semestre, devendo refazê-lo com rendimento.

Art. 221. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs) devem

obedecer ao regulamento próprio aprovado pelo CONSEPE.

TÍTULO VI

DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA

Art. 222. A comunidade universitária, envolvendo segmentos diversificados em função das

respectivas atribuições e unificados no plano da missão e dos objetivos

institucionais, compreende:

I. Discentes; II. Docentes;

III. Tutores; e IV. Técnico-Administrativos.

CAPÍTULO I

DOS DISCENTES

SEÇÃO I

Da Constituição

Art. 223. O corpo discente é constituído pelos alunos regulares e os alunos especiais,

matriculados nos diferentes cursos, programas e atividades oferecidos pela

Universidade.

162

§ 1º Considera-se aluno regular aquele matriculado em curso de formação técnica de

nível médio, de graduação, de pós-graduação lato sensu e stricto sensu.

§ 2° Considera-se aluno especial aquele matriculado em disciplina isolada de curso de

graduação, de formação técnica de nível médio ou pós-graduação lato sensu e

stricto sensu, sem vínculo com o curso.

SEÇÃO II

Dos Direitos e Deveres

Art. 224. São direitos dos membros do Corpo Discente:

I. ter acesso, no início de cada período letivo, a informações relativas à estrutura e funcionamento do seu curso ou programa, com ênfase ao contido no Manual Acadêmico.

II. frequentar as aulas e demais atividades curriculares; III. utilizar os serviços administrativos e técnicos oferecidos pela Universidade; IV. votar e ser votado, quando for o caso, nas eleições dos órgãos de

representação estudantil; V. exercer, quando aluno regular, a monitoria de disciplina curricular;

VI. participar de programas de iniciação científica; VII. inscrever-se em disciplinas isoladas, de acordo com resolução específica; e

VIII. recorrer de decisões disciplinares de órgão deliberativo ou executivo.

Art. 225. São deveres dos discentes:

I. participar com assiduidade e aproveitamento das aulas e demais atividades curriculares;

II. apresentar-se pontualmente às atividades curriculares; III. tratar com urbanidade e respeito seus colegas, professores, tutores e

funcionários técnico-administrativos; IV. observar os Regimes Acadêmico e Disciplinar, comportando-se, dentro e fora

da Universidade e dos polos de apoio presencial, segundo os princípios éticos e dignidade acadêmica;

V. cumprir as determinações institucionais quanto ao acesso e uso de equipamentos, laboratórios e acervo bibliográfico da Universidade;

VI. manter em dia suas obrigações financeiras para com a Instituição, nos termos do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais; e

VII. zelar pelo patrimônio da Universidade e dos polos de apoio presencial.

163

SEÇÃO III

Da Representação Discente

Art. 226. O exercício da representação discente nos órgãos colegiados da Universidade não

exime o aluno do cumprimento de suas obrigações acadêmicas.

Art. 227. Cessa automaticamente o mandato de representante do Corpo Discente junto aos

colegiados da UNOPAR do aluno que:

I. sofrer penalidades disciplinares; II. sofrer repetência;

III. solicitar transferência, trancamento ou cancelamento de matrícula; e IV. impetrar ação judicial contra a Universidade.

Art. 228. É facultada ao corpo discente a constituição de Centros Acadêmicos – CA, como

entidade representativa do conjunto de alunos de determinado curso ou de dois

ou mais cursos afins do mesmo nível, com o objetivo de promover a cooperação

da comunidade acadêmica e o aprimoramento da Instituição, vedadas atividades

de natureza político-partidária e ainda a participação em entidades estranhas à

Universidade.

§ 1º É vedado às entidades de representação estudantil promover manifestação ou

propaganda de caráter político-partidário, religioso ou racial, bem como,

desencadearem ou apoiarem ações que comprometam o regular funcionamento

da Universidade.

§ 2° A organização, o funcionamento e as atividades das entidades de representação

estudantil são estabelecidos nos respectivos estatutos, de acordo com a legislação

vigente.

SEÇÃO IV

Da Monitoria

Art. 229. Entende-se como monitoria o trabalho auxiliar do aluno, junto ao professor, nas

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Parágrafo único. A monitoria, como atividade acadêmica auxiliar, é exercida privativamente

por aluno regularmente matriculado em curso da Universidade.

164

Art. 230. A atividade de monitoria é exercida por aluno de graduação de acordo com as

normas previstas em regulamento específico, tendo por finalidade o

aprimoramento de competências e habilidades do futuro docente e profissional.

CAPÍTULO II

DOS DOCENTES

Art. 231. O corpo docente da Universidade é constituído por professores integrantes do

Quadro de Carreira do Magistério Superior.

Parágrafo único. Os professores são selecionados observadas as prescrições fixadas sobre a

matéria pelo órgão competente, especificamente, pela legislação do Ensino

Superior em vigor e por este Regimento Geral.

Art. 232. A admissão do pessoal docente é feita mediante contrato de trabalho celebrado

com a Entidade Mantenedora, de acordo com plano de carreira respectivo.

Art. 233. É obrigatória a presença do professor nas atividades inerentes à sua função,

inclusive nas reuniões de colegiado, quando membro.

Parágrafo único. É igualmente obrigatória a presença do professor nas reuniões convocadas

por dirigente da Universidade.

Art. 234. São atribuições dos docentes:

I. participar da elaboração do projeto pedagógico do seu curso; II. elaborar e cumprir o plano de ensino da disciplina, segundo o projeto

pedagógico respectivo, encaminhando-o à Coordenação do Curso, para apreciação correspondente;

III. elaborar o planejamento das aula de acordo com o plano de ensino da disciplina;

IV. zelar pela aprendizagem dos alunos e pela ordem nas salas de aula; V. registrar, em instrumento próprio, o conteúdo trabalhado, avaliações

realizadas e a frequência dos alunos; VI. admitir o acesso e permanência em sala de aula unicamente aos alunos

regularmente matriculados ou inscritos na disciplina, cujos nomes constam no instrumento de registro de frequência e rendimento escolar, sendo vedada a inclusão de nomes de alunos;

165

VII. estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;

VIII. cumprir os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;

IX. realizar outras tarefas ou atividades inerentes à função, inclusive as que lhe sejam atribuídas pela Coordenação do Curso ou pela administração superior da Universidade;

X. cooperar com a coordenação do curso e Direção da Unidade nas ocorrências disciplinares passíveis de penalização;

XI. cooperar com a Mantenedora na solução das obrigações financeiras do corpo discente;

XII. cumprir o Calendário Acadêmico; e XIII. cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento, Resoluções e demais

normas da Universidade.

CAPÍTULO III

DOS TUTORES

Art. 235. A tutoria é constituída pelos profissionais que atuam na mediação das ações

pedagógicas de interação entre professores, alunos e conteúdos, no ensino a

distância.

Parágrafo único. Os tutores são admitidos mediante contrato celebrado com a Entidade

Mantenedora e regidos pela legislação trabalhista em vigor.

Art. 236. A Universidade se obriga a zelar pela manutenção de padrões de recrutamento,

seleção e condições de trabalho condizentes com a natureza e os objetivos da

Instituição, oferecendo, para tanto, aos tutores oportunidade de aperfeiçoamento

profissional e desenvolvimento pessoal.

CAPÍTULO IV

DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

Art. 237. O corpo técnico-administrativo é constituído por todos os funcionários não

docentes, os quais tem a seu cargo a execução das atividades técnicas e de apoio

administrativo, necessárias ao funcionamento da Universidade.

Parágrafo único. Os servidores técnico-administrativos são admitidos mediante contrato

celebrado com a Entidade Mantenedora e regidos pela legislação

trabalhista em vigor.

166

Art. 238. A Universidade se obriga a zelar pela manutenção de padrões de recrutamento,

seleção e condições de trabalho condizentes com a natureza e os objetivos da

Instituição, oferecendo, para tanto, aos técnico-administrativos oportunidade de

aperfeiçoamento profissional e desenvolvimento pessoal.

TÍTULO VII

DO REGIME DISCIPLINAR

CAPÍTULO I

DO REGIME DISCIPLINAR EM GERAL

Art. 239. O ato de matrícula discente ou de investidura em função docente, de tutoria ou

técnico-administrativa, importa em compromisso formal de respeito aos

princípios éticos, à dignidade acadêmica e às disposições contidas na legislação do

ensino, no Estatuto da Universidade, neste Regimento Geral e em seu

disciplinamento complementar.

§ 1º Constitui infração disciplinar, punível na forma regimental, o desrespeito ao

compromisso referido neste artigo.

§ 2º O Regime Disciplinar é regulamentado pelo CONSUN.

Art. 240. Na aplicação de sanções disciplinares é considerada a gravidade da infração,

avaliada em função dos seguintes elementos:

I. primariedade do infrator; II. dolo ou culpa;

III. grau da autoridade ofendida; e IV. valor do bem moral, cultural ou material atingido.

§ 1º Ao acusado, é sempre assegurado o direito de defesa.

§ 2º A aplicação de penalidade a aluno que implique em afastamento temporário

superior a 3(três) dias ou definitivo das atividades acadêmicas, é precedida de

Inquérito Administrativo, mandado instaurar pelo Reitor.

167

§ 3º Em caso de dano material, o infrator está sujeito ao ressarcimento correspondente,

sem prejuízo da sanção disciplinar aplicável.

CAPÍTULO II

DO REGIME DISCIPLINAR DOS DISCENTES

Art. 241. Os alunos estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:

I. repreensão; II. suspensão; e

III. desligamento.

Parágrafo único. A aplicação das penalidades previstas no caput é disciplinada em resolução

do CONSUN.

Art. 242. É facultado ao aluno apresentar pedido de revisão das penalidades previstas neste

capítulo.

§ 1º O pedido de revisão deve ser encaminhado, no prazo de 2(dois) dias após a

notificação, ao CONSUN, ao qual compete apreciar o mérito da questão e

decidir sobre a matéria como instância última, no âmbito da Universidade.

§ 2º Em caso de decisão favorável ao aluno, tornam-se sem efeito as sanções

previstas, sendo-lhe permitido realizar as provas que porventura tenha perdido

durante o período de análise do caso.

Art. 243. O registro da penalidade aplicada é feito em documento próprio, a ser inserido no

cadastro do aluno, não constando do seu histórico escolar.

Parágrafo único. Desconsidera-se, para efeito de reincidência, o registro das penalidades de

repreensão do aluno que, no prazo de 2(dois) anos, não incorrer na mesma

falta.

Art. 244. O aluno indiciado em Inquérito Administrativo pode ter sua renovação de

matrícula suspensa, por decisão do Reitor, em caráter temporário, até a conclusão

do processo.

168

CAPÍTULO III

DO REGIME DISCIPLINAR DOS DOCENTES

Art. 245. Os membros do corpo docente estão sujeitos às seguintes penas disciplinares:

I. repreensão; II. suspensão; e

III. desligamento.

Parágrafo único. A aplicação das penalidades previstas no caput é disciplinada em Resolução

do CONSUN.

Art. 246. Das decisões de natureza disciplinar cabe recurso voluntário do interessado ao

CONSUN.

Parágrafo único. O prazo para interposição de recurso é de 8(oito) dias, contados da data da

aplicação da penalidade.

CAPÍTULO IV

DO REGIME DISCIPLINAR DOS TUTORES

Art. 247. Aos tutores aplicam-se as penalidades previstas na legislação trabalhista.

§ 1º A aplicação das penalidades é de competência do Coordenador de Recursos

Humanos, ressalvada a de demissão ou rescisão de contrato, de competência da

Entidade Mantenedora.

§ 2º Das penalidades aplicáveis aos tutores, cabe recurso à Reitoria, observando-se a

ressalva feita no parágrafo anterior.

CAPÍTULO V

DO REGIME DISCIPLINAR DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

Art. 248. Aos Técnico-Administrativos aplicam-se as penalidades previstas na legislação

trabalhista.

169

§ 1º A aplicação das penalidades é de competência do Coordenador de Recursos

Humanos, ressalvada a de demissão ou rescisão de contrato, de competência da

Entidade Mantenedora.

§ 2º Das penalidades aplicáveis aos membros do Corpo Técnico-Administrativo, cabe

recurso à Reitoria, observando-se a ressalva feita no parágrafo anterior.

TÍTULO VIII

DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E TÍTULOS HONORÍFICOS

CAPÍTULO I

DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS

Art. 249. Aos concluintes de curso de graduação e pós-graduação stricto sensu é conferido

o respectivo grau/título e expedido o diploma correspondente, o qual é registrado

em setor específico da Universidade com a competência de realizar esta tarefa.

Parágrafo único. É considerado concluinte o aluno que houver integralizado o currículo de

seu curso, sendo vedada a concessão de grau, em qualquer hipótese, sem o

atendimento desta condição.

Art. 250. Aos concluintes de Cursos de Formação Técnica de Nível Médio é conferido o

diploma correspondente, o qual é registrado no setor específico da Universidade.

Parágrafo único. Aos concluintes dos cursos indicados no caput é oportunizada a

participação na cerimônia oficial de colação de grau da Universidade.

Art. 251. Aos concluintes dos cursos de pós-graduação lato sensu é conferido o certificado

de conclusão de curso.

Art. 252. Os diplomas e certificados são assinados pelo Reitor e pelo diplomado.

170

Art. 253. Os graus acadêmicos são conferidos pelo Reitor, em sessão pública e solene do

CONSUN, na qual os graduandos prestam o compromisso profissional.

§ 1º A colação de grau é ato oficial da Universidade, devendo a sua organização ser

disciplinada pelo CONSUN.

§ 2º Por motivo de pendências ou força maior, o grau pode ainda ser conferido

isoladamente ao concluinte que o requerer, em cerimônia simples, presidida pelo

Reitor, na presença de representantes do CONSUN, em local e data previamente

determinados.

§ 3º A solenidade de colação de grau ou a expedição de diplomas ou certificados pode

ser sustada, a critério do Reitor, enquanto perdurar, entre a turma ou aluno

interessado e a Universidade, pendência ou conflito em nível administrativo ou

judiciário.

CAPÍTULO II

DOS TÍTULOS HONORÍFICOS E DIGNIDADES UNIVERSITÁRIAS

Art. 254. Conforme disposição estatutária, a Universidade concede os títulos honoríficos de

Doutor Honoris Causa, Professor Honoris Causa, Professor Emérito, Medalha e

Diploma do Mérito Universidade Norte do Paraná.

§ 1º Além dos títulos mencionados no caput deste artigo, a Universidade concede

igualmente, nos casos previstos e na forma estabelecida neste Regimento, o

Diploma e Medalha do Mérito Funcional Universidade Norte do Paraná.

§ 2º A concessão dos títulos de Doutor Honoris Causa, Professor Honoris Causa,

Professor Emérito, da Medalha e Diploma do Mérito Universidade Norte do

Paraná, bem como, do Diploma e Medalha do Mérito Funcional Universidade

Norte do Paraná, deve ser aprovada pelo CONSUN.

Art. 255. O Certificado de Honra ao Mérito é concedido ao aluno concluinte que tenha

alcançado, ao longo do curso, o maior índice de rendimento acadêmico, segundo

apuração da Secretaria-geral, podendo o CONSEPE estabelecer normas

complementares.

171

Art. 256. A outorga dos títulos é realizada em reunião do CONSUN, com a presença do

agraciado, o qual deve ser oficialmente saudado por membro da Comunidade

Universitária designado pelo Presidente do CONSUN.

TÍTULO IX

DAS RELAÇÕES COM A INSTITUIÇÃO MANTENEDORA

CAPÍTULO ÚNICO

DAS RELAÇÕES COM A INSTITUIÇÃO MANTENEDORA

Art. 257. A Instituição Mantenedora é responsável pela Universidade perante as

autoridades constituídas e o público em geral, incumbindo-lhe assegurar as

condições plenas ao seu funcionamento, respeitados os limites da lei e deste

Regimento, a liberdade acadêmica dos Corpos Docente e Discente e a autoridade

própria de seus órgãos deliberativos e executivos.

Parágrafo único. A Instituição Mantenedora, na forma do Estatuto e deste Regimento, se

faz representar na Administração da Universidade por intermédio da

Reitoria e dos seus representantes nos Colegiados Superiores.

Art. 258 Compete à Instituição Mantenedora promover adequadas condições de

funcionamento das atividades da Universidade, colocando-lhe à disposição os

bens imóveis e móveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela

cedidos e assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio conforme

aprovação prévia do orçamento.

Parágrafo único. Dependem de aprovação pela Entidade Mantenedora as decisões dos

órgãos colegiados que importem em despesas ou suplementação

orçamentária.

Art. 259. É de competência da Instituição Mantenedora fixar o valor dos encargos

educacionais, atendidos os índices e critérios estabelecidos pela legislação

pertinente em vigor.

172

Art. 260. Ficam reservados à Mantenedora os atos formais de admissão e demissão de

docentes e funcionários, propostos pela Reitoria, nos termos da legislação

trabalhista.

Art. 261. Em qualquer caso, as matérias de conteúdo financeiro em tramitação no CONSUN

podem ser avocadas para si pela Instituição Mantenedora, por intermédio da

Direção Geral ou de qualquer dos seus representantes no Conselho.

TÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

CAPÍTULO ÚNICO

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 262. A Universidade oferece condições para o exercício da liberdade de ensino e

pesquisa, garantido pela Constituição Federal, vedada toda manifestação de

discriminação político-partidária, de sexo, raça ou religião.

Art. 263. Este Regimento Geral só pode ser alterado ou reformado por decisão de, no

mínimo, 2/3(dois terços) dos membros do CONSUN, e aprovação por parte da

Entidade Mantenedora, no que for de sua competência.

Art. 264. Em casos de empate em qualquer eleição prevista neste Regimento Geral, é

considerado eleito, se docente, o de maior tempo de docência na Instituição e, se

aluno, o de melhor desempenho acadêmico.

Parágrafo único. Permanecendo o empate, fica eleito o docente ou aluno de maior idade.

Art. 265. Aqueles que detenham parcela de autoridade ficam responsáveis pela

manutenção da disciplina nas diversas áreas da Universidade, incumbindo-lhes

cooperar com as autoridades acadêmicas ou administrativas para um clima de

ordem e harmonia.

173

Art. 266. Os demais regulamentos e regimentos internos existentes no âmbito da

Universidade devem se ajustar ao presente Regimento Geral e se submeter à

aprovação do CONSUN ou CONSEPE, quando pertinente.

Art. 267. Os casos omissos deste Regimento Geral são dirimidos pelo CONSUN, ou, em caso

de urgência, pela Direção Geral, ad referendum daquele Órgão.

Art. 268. Este Regimento Geral, após a sua aprovação no CONSUN, entra em vigor na data

de publicação da respectiva Resolução, respeitadas as demais formalidades legais.

Londrina (PR), março de 2015.