Caso prático: Tomada de decisões

Projeto de triagem de pacientes em um serviço de Urgências

Margarita Esteve

Brasília, Setembro de 2014

M Esteve Página 2

PROBLEMA

• Emergências super lotadas.

• Tempo d’espera muito prolongado.

• Acidentes na sala d’espera.

• Insatisfação dos doentes e famílias

• Queixas

Triagem

M Esteve Página 3

NECESSIDADE D’UMA SOLUÇAO

• Analise da situação das emergências.

• Benchmarking.

• Identificação de ferramentas a ser utilizadas.(Protocolo de Triagem)

Triagem

M Esteve Página 4

Definição

• Se trata da implementação d’um sistema da seleção ou classificação

segundo o grau de urgência que apresenta um paciente quando chega

ao hospital.

• É um processo de avaliação clinica que classifica os pacientes antes do

diagnóstico e da terapêutica completa .

• Os pacientes são priorizados por níveis de gravidade.

• Mensuramiento e avaliação d’atuaçao

Triagem

M Esteve Página 5

Definição

• Para diminuir o risco de complicações, ou até a morte dos pacientes,

enquanto esperam ser atendidos no Serviço de Urgências.

• O paciente grave tem de ser prioritário para os cuidados urgentes.

• Tudos os profissionais poden ter conhecimento do estado de gravidade

dos pacientes que esperam para ser atendidos.

Triagem

M Esteve Página 6

ObjetivosTriagem

Satisfação do paciente Qualidade• Estabelecer o primeiro contato com o paciente e seus familiares.• Informar sobre os diferentes passos a seguir. • Registrar a hora da primeira avaliação do paciente.

• Identificar rapidamente os pacientes graças a um sistema de classificação (nível de gravidade). • A enfermeira avalia sintomas e sinais sem estabelecer nenhum diagnóstico médico.

Organização Gestão• Determinar a especialidade de urgências. Área de cuidados mais adequada para cada paciente (Cirurgia, medicina, traumatologia,…) • Controlar os fluxos internos e a congestão das áreas.

• Produzir informação útil para a gestão do serviço, tempos de espera, indicadores de qualidade, necessidade ou previsão de recursos.

M Esteve Página 7

Elementos para as Decisões

• Valorização de sintomas não é um diagnostico.

• Necessidade de continuidade do processo 24h .

• Visão global do Serviço.

• Atuação sob um algoritmo desicional

ENFERMAGEM é idonia

Triagem

M Esteve Página 8

Decisões

Por parte da Direção, se acordou que a Direção de Enfermagem liderará a

totalidade do projeto e definirá as fases a cumprir.

• Se toma a decisão de que o líder será uma Enfermeira.

• Se define um cronograma do projeto

• Se estabelece o equipe de trabalho (todos os parceiros)

• Se define um calendário de reuniões periódicas com a equipe.

• Se elabora um plano de formação para todos os profissionais do Serviço de

Urgências e suplentes habituais.

Triagem

M Esteve Página 9

Liderança enfermeiraA liderança está associada a:

Triagem

Tomada de decisões clínicas

Valores professionais

Trabalho de equipe

Capacidade em utilizar adequadamente as habilidades e atividades que agilizem o cuidado aos pacientes segundo o fluxo de entrada e a distribuição dos pacientes.

M Esteve Página 10

Que acontece no equipe ?

Triagem

Resistência à mudança Luta de poder Mudança de papéis Mudança de funções

Mudança de modelo organizativo

M Esteve Página 11

Avaliaçao aos 90 dias do inicio

Triagem

Implicação de todos os grupos Grande nível de compromissoDiscussão de competências

profissionais ConsensoResultados de l’avaliaçao satisfactorios

M Esteve Página 12

Triagem

Episodio Hora entrad

a

Hora triage

m

Triagem

Nível

Tempo até

triagem

Tempo de

triagem

Profissional que

escolhe

Prof.

0303327766

00h52’26’’

01h04’04’’

Sim Nível V

11’ 189’’ XXXXX Enf

M Esteve Página 13

Resultados

• Priorização do doente grave atingida

• Diminuição do tempo d’espera

• Aumento satisfação dos pacientes e famílias

• Ferramenta e processo totalmente implementado

• Novo modelo organizativo do serviço (nao solo do triagem)

• Melhora trabalho interdisciplinar

Triagem

M Esteve Página 14

Triagem

Muito Obrigada