cascavel, 16 de maio de 2017 - ano xxi - nº 2069 sérgio...

COMPARTILHANDO

Jovens empresários, instrutor e piloto desafi ados a provar que andar por cima não é exclusividade de milionários

ASASJEEP ZERO POR R$ 54,6 MIL

50 ANOS DO SINDICATO RURAL

O PASTOR E O MENINO

Cascavel, 16 de maio de 2017 - Ano XXI - Nº 2069

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Andar por cima não é mais privilégio de milionário

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ASSOCIATIVISMO

“Foi com medo de avião/ que eu segurei pela primeira vez a tua mão...”. A canção de Bel-chior em letra compartilhada com Gilberto Gil refl ete a paúra de alguns com o mundo vislumbrado por Santos Dumont.

Mas o medo nunca foi o maior obstáculo ao mundo da aviação. Veja no quadro da página ao lado que é mais fácil ganhar sozinho na mega-sena que morrer em um voo.

Já o aspecto econômico, este sim, é turbu-lento. Voar é caro no Brasil. Os aparelhos são, sem exceção, importados em moeda forte. O combustível é sobretaxado. É colocar o piloto e a manutenção nesta conta para entender a que altura vai.

E foi sem medo de avião, que aluno e instru-tor montaram em Cascavel algo que enfrenta os dois temores dos ares: a segurança e o bolso. Enquanto recebia aulas do instrutor Pedro Bizzotto, o candidato a piloto Liston Junior teve muitas horas de voo para conversar.

Dali surgiu uma amizade que depois virou sociedade. Ainda muito jovem, Liston conven-ceu o pai a enfrentar o medo e contribuir na aquisição de um pequeno avião.

Em um de seus primeiros voos já com o brevê (espécie de CNH do piloto), o fi lho levou o “ve-lho” para a praia. “Está vendo pai? Vamos cru-zar com outra aeronave daqui a 10 minutos, e já fui avisado. O avião vai passar a mil pés abaixo de nossa aeronave. Olhe lá embaixo, a BR 277. Os carros trafegam a um metro das carretas que vêm no sentido contrário.”

E o aparelho que sobrevoou a BR 277 em segurança se transformou no capital inicial que Junior colocou na Next, a empresa constituí-da em sociedade com o instrutor Pedro para compartilhar asas.

Compartilhando asas

Novos horizontes O sucesso da Next, em grande parte, se

deve a expertise desenvolvida pelos diretores. O candidato é entrevistado. Ali o uso do avião será analisado em suas minúcias. “Não dá para recomendar um monomotor para o cliente visitar a fazenda no Pará e nem um jato para negócios em Curitiba”, exemplifi ca Liston.

Após entendida a real necessidade, apresenta-se a melhor solução de comparti-lhamento. “Há muitas oportunidades neste Brasil continental. Há milhares de pontos não atendidos pela aviação comercial. Aqui entra a aviação executiva compartilhada abrindo novos horizontes para empreendedores ex-pandirem seus negócios”, diz o piloto.

O piloto vendeu a aeronave e adquiriu um

bimotor com o sócio. O aparelho seria o “la-boratório” de um negócio insólito no interior do Paraná: uma espécie de coworking das nuvens.

A Next ofereceu ao mercado cotas do bi-motor para seis lugares (cinco passageiros e o piloto). Atraiu dois interessados. Os sócios completaram as quatro cotas.

A conta do compartilhamento é simples. Se o aparelho vale R$ 1 milhão, o cotista en-tra com R$ 250 mil. Como ninguém voa 30 dias por mês, uma agenda organizada pela Next organiza o calendário para usufruto de cada um dos sócios.

Avião pede também hangar (o estacio-namento), manutenção periódica e pilotos. A empresa oferece o pacote completo e compartilhado. Então o cotista tem uma ae-

Aeronavescompartilhadas ronave inteira por 1/4 do custo operacional.

Não precisa ser um gênio para entender que se trata de um negócio racional. E o nicho vislumbrado lá de cima pelos sócios da Next mostrou-se promissor. Em três anos de operação, o número de aeronaves compartilhadas saltou de uma para seis, incluindo dois King Air.

Ao todo, a empresa administra nove aero-naves, três delas - fora do compartilhamento - com o serviço de hangar, manutenção e pilotagem. “O Brasil é gigante, quer acabar com o Brasil, corte suas asas”, diz Liston Junior, citando frase do ex-presidente da Embraer, Osires Silva.

Liston Junior e Pedro Bizzotto: amizade que virou sociedade

Fotos: Sérgio Sanderson

De acordo com um estudo do Conselho Nacional de Segurança (NSC) dos EUA, a chance de morrer em um acidente de automóvel é de 1 em 85. Já a chance de morrer em um acidente de avião é de 1 em 5.862.

O mesmo comparativo mostra que é mais fácil morrer pela mordida de um cachorro ou por afogamento, do que voando. Morrer, desafortunadamente,

Olha o tubarão!

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Vento a favorVento de través? Pista enviesada? Para Lis-

ton Junior nada disso é problema no aeroporto de Cascavel. “O problema aqui é político, de gestão, que aos poucos vem sendo soluciona-do”, afi rma ele.

Segundo o empresário, a retomada das obras do terminal de passageiros e os novos equipa-mentos que o aeroporto da cidade vai receber irão impulsionar o transporte aéreo na região. “Avião não é luxo. Não é coisa de meia dúzia de ricos, como já se disse por aí. Avião é uma

ferramenta de trabalho excepcional e segura”, prossegue Liston.

De fato, a partir do associativismo, ingre-diente central do compartilhamento, é possível oferecer um avião pelo valor de um sedã como o Ford Fusion: R$ 125 mil.

E se vale uma adaptação para uma frase fa-mosa no mundo corporativo, lá vai: se quiser voar mais rápido, voe sozinho. Se quiser voar mais longe, voe acompanhado.

pelo ataque de um tubarão também é uma probalidade maior do que em acidente de avião.

Um jogo de Mega-Sena com sete números tem uma chance em sete mi-lhões de levar o prêmio. Mesmo assim, estatisticamente e no fi nal das contas, é mais provável fi car milionário com o prêmio do que morrer em um acidente de avião.


Hora da disrupturaMudou tudo de novo. Sua empresa está preparada?

Chegamos, mais uma vez, a um momento de disrup-tura total dos meios de produção e o surgimento de um novo formato de consumo. Os negócios precisarão mudar. Sua empresa está preparada?

A forma com que os consumidores se relacionam com os serviços e produtos adquiridos está sendo redimensionada mais rapidamente do que a maioria de nós pode compreender. Estamos diante de um momento sublime onde uma pequena empresa do interior do país poderá desbancar um grande player global, simplesmente porque conseguiu se adaptar mais rapidamente aos novos meios de consumo.

Milhões de empregos serão perdidos? Mas novas tecnologias serão desenvolvidas e outros milhões de empregos serão criados pela simples mudança de hábito no consumo da população que poderá almejar novos produtos e serviços ainda nem desenvolvidos. Foi assim após a pri-meira revolução industrial e será assim daqui por diante.

Mas você pode estar se perguntan-do: o que isso tem a ver com a minha empresa? Bem, as novas tecnologias e tendências de consumo irão, em breve, mudar completamente a forma como as empresas oferecem seus produtos. Há muito tempo, o consumidor com-prava algo em razão de sua função ou de sua forma. Mais recentemente, as duas coisas passaram a se confundir. Atualmente, as marcas que consumimos é que dizem quem somos. Consumo, logo existo.

Mas esse modelo, focado em produzir cada vez mais produtos para manter o constante crescimento das corporações, está acabando. O consumidor do futuro passará a adquirir não somente um produto, mas uma visão de mundo que se alinhe com sua ética, com seus princípios, deixando de obedecer as imposições midi-áticas, que o faziam se sentir deslocado ou inseguro, diante da necessidade de pertencer a um grupo que consome os mesmos produtos. O novo consumidor já não precisa mais se identifi car com a maioria. Ele

passará a fazer as escolhas mais sensatas para si e para a humanidade.

Afi nal, ninguém mais aguenta ter de suar a vida toda com o intuito de adquirir “coisas” que não fazem o menor sentido, só para não destoar do grupo. Eles irão escolher experiências que vão muito além do produto.

E essa realidade já está mais parto do que você imagina. A economia compartilhada cresce a passos largos. Hoje é possível alugar um apartamento/quarto em qualquer lugar do mundo, por um preço conside-ravelmente menor do que uma diária de hotel. Apli-cativos de transporte estão tornando a aquisição de veículos inviável. Aliás, você já fez o cálculo de quanto se investe em um carro, para utilizá-lo durante uma ou duas horas por dia? Em breve os veículos estarão disponíveis nas ruas para uso compartilhado, por

corrida. Muito mais barato e sensato, diga-se de passagem.

Por isso, as empresas precisam estar alinhadas com os novos padrões de consumo, pensando não somente na satisfação egoística de seu cliente, mas também no impacto que a produ-ção/aquisição de determinados pro-dutos pode trazer para a coletividade. É passar a enxergar além do lucro, é deixar seu legado, sua impressão digital, que vai muito além de uma bela campanha de marketing.

A mesma revolução que tirou milhões de telespec-tadores da frente da televisão em breve será sentida em todas as áreas da produção humana, criando um meio de consumo mais horizontal, de menores proporções, mais pulverizado. Talvez você volte a comprar no mercadinho do bairro, que, agora, vende produtos orgânicos.

Há quem diga que o consumo será modulado de tal forma que passaremos a consumir produtos que ajudamos a construir. Estaremos, portanto, consu-midores?

Você duvida?

TECNOLOGIA

MATHEUS B. SOBOCINSKI

Consultor de empresas e empreendedor

A mesma revolu-ção que tirou mi-

lhões de telespecta-dores da frente da televisão em breve

será sentida em todas as áreas da

produção humana”


Luz que não se apagaENTREVISTA - MARCELO MORATO

Pitoco - Quem é você? Marcelo Morato - Sou nascido em Cascavel, estudei aqui até o ensino médio. Depois cursei medicina veterinária na Universidade Federal do Paraná com aperfeiçoamento em oncologia na Unesp de Jaboticabal. Em seguida, a espe-cialização em clínica cirúrgica de pequenos animais e uma segunda especialização em oncologia.

Vanderson Faria

Clínica do menino que olhava o pastor alemão “roda” 24 horas

é preciso gostar muito dos bichos.

Você costuma enfatizar isso nas aulas que ministra... Exato. Principalmente para os alunos que não tiveram um convívio mais estreito com animais, eu passo algumas leituras que trabalham esta relação. Por exemplo, “Marley e Eu”, “A Arte de Correr na Chuva”, enfi m, literaturas que fazem o aluno compreender melhor a apreensão do dono diante da moléstia do animal.

De outro lado, essa ligação forte com os animais implica outro aspecto dolo-roso: no seu dia a dia, você vai perder pacientes... Sim, principalmente eu, que trato com mo-léstias que podem ser mais graves, como as oncológicas. Mas mesmo em alguns casos mais difíceis é possível uma sobrevida digna. E no limite, a “boa morte”, o “descanso”, permitido na veterinária, que é a eutanásia, quando a qualidade de vida não é possível.

Por que a oncologia veterinária? Inicialmente eu queria atuar na clínica e cirur-gia de pequenos animais. No segundo ano do curso, acompanhei a palestra de um dos mais renomados especialistas em oncologia animal. Houve uma identifi cação imediata. Me apaixo-nei pelo tema e me especializei.

Paixão pelos bichos é requisito essencial no exercício da sua profi ssão? Entendendo a medicina como uma ciência, não precisa necessariamente ter convivido com bichos. Mas para construir uma empatia com o dono do animalzinho e com o próprio paciente,

Menino ainda, Marcelo Morato para-va em frente ao pastor alemão que a irmã ganhou do avô. Entre a criança e o cão uma grade de proteção. A cena rotineira se dava no quintal da família, no Parque São Paulo, em Cascavel. Pastor é cão de natureza indó-cil, o que não aconselhava uma proximidade maior. Então Marcelo, com 11 anos de idade, viveu um período de ideia fi xa. Queria um husky siberiano, vistoso cão de pelagem branca e versões coloridas, cujos antepas-sados “puxavam” trenós na Rússia. Não sossegou enquanto não ganhou Royce, o cão que veio do gelo. Ali começava uma paixão pelos animais. Hoje, a silhueta de Royce está no logotipo da Vida Pets, clínica que o médico veterinário e professor universitário Marcelo Morato fundou em sociedade com a noiva há um ano. Aqui ele descreve como transformou uma paixão juvenil em uma vitoriosa carrei-ra profi ssional.

Marcelo: “Não tem nada melhor que chegar em casa e ser recebido pelo animalzinho”

16 de maio de 2017 | 09

Trata-se também de um nicho profi ssio-nal de mercado... Sim, a maioria das universidades não contem-pla essa especialidade. Fui convidado para palestrar na UFPR e ministrar aula na residên-cia daquela instituição exatamente por que o quadro de professores deles não contempla a oncologia animal.

O tratamento para câncer em animais se assemelha ao humano? É exatamente o mesmo tratamento. Tudo o que está disponível para humanos é aplicado nos pets. Recursos diagnósticos como exames de sangue, tomografia, ultrassom, enfim, é basicamente o mesmo tratamento.

Como o dono do cãozinho pode atuar preventivamente e perceber a doença? Vai perceber pelo aumento de volume em algu-ma área, difi culdade respiratória, mudança de comportamento, mancar sem motivo aparente, perda de apetite. As neoplasias mais comuns são as de pele e mama. As fêmeas tem uma predisposição bem acentuada...

Por quê? Uma cadela adulta tem 50% de possibilidade de desenvolver um câncer, principalmente de mama. Daí que é aconselhável castrar o animal antes do primeiro cio, evitando o estímulo hormonal que irá favorecer o surgimento da doença. Fêmeas castradas no tempo certo têm 0,5% de chances de ter câncer de mama.

Há muita concorrência em sua área. Como sobreviver neste mundo animal? É preciso desenvolver alguns diferenciais. Para

citar um, digo que o funcionamento 24 horas da clínica é determinante. Desde que abrimos a Vida Pets, as luzes nunca se apagaram. Sempre haverá um veterinário aqui, a qualquer hora de qualquer dia. Ninguém precisa telefonar. É só chegar.

É algo extenuante para você e a equipe... Sem dúvida, mas veja bem: você põe um acesso venoso para o paciente receber soro. De madru-gada ele mexe a patinha e desconecta, suspende a medicação. Não pode. A bomba de infusão apita. Tem que ter alguém ali para desobstruir. Tem que ter alguém para ouvir o apito.

Ainda jovem, você já tem sua clínica. “Paitrocínio”, poupança, aulas? De tudo um pouco. Empréstimo, economias e crédito na praça para o “perder de vista”. Mas não é uma aposta. Não é do campo da sorte ou do azar. Nós nos preparamos. Foi muita con-sultoria com colegas do Brasil inteiro.

Os pets vieram para fi car como membros de famílias humanas? Já é quase um relacionamento consanguíneo. As famílias estão menores, aquela morada ampla no sítio ou na cidade com quintal grande grama-do no fundo é cada vez mais rara. As pessoas mo-

ram em apartamentos. No terreno onde havia uma casa com quintal vasto, construíram cinco pequenos sobrados. Então o cão e o gato foram para dentro de casa e se adaptaram muito bem.

Pet é terapêutico? Olha, não tem nada melhor que chegar em casa e ser recebido pelo animalzinho. Ele vai sempre te receber com festa, como se você fosse um astro pop. Ao passo que as pessoas, mesmo algumas muito próximas, em alguns casos, sequer irão lhe dirigir uma saudação.

Você escreveu na parede da clínica: a vida dos animais é muito curta para proibi-los de dormir na sua cama... você tem cães? Eles frequentam sua cama? Tenho o Icaro, um labrador e a Maya uma husky. Também temos a Saori, uma vira-lata que tomou conta de minha casa. É no sofá, é na cama... E tenho o Frajola, bichinho cujo tratamento seria muito caro e nós adotamos. Tratamos e está conosco até hoje.

Animal cura depressão? Estudos demonstram isso. Cães e gatos, inclu-sive, são levados para asilos, orfanatos, com o objetivo de fazer companhia para idosos e crianças abandonadas. Bichinhos podem até evitar suicídio. Quando o depressivo percebe que alguém depende dele, mesmo que um pet, ele pode refl uir da intenção, e dar novo signi-fi cado à vida.

Gato ou cachorro? Os dois. Só não gosta de gato quem nunca teve um. O bichano demanda pouco espaço e é bom companheiro. Tanto um como outro, de preferência os dois.

Quando o depressivo percebe que alguém depende dele,

mesmo que um pet, ele pode refl uir da intenção e dar novo

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HISTÓRIA

Meio século de RuralSindicato nasceu de uma associação de 38 produtores na década de 1950

A diretoria do Sindicato Rural Patronal de Cas-cavel, que tem à frente o produtor rural e engenhei-ro agrônomo Paulo Ro-berto Orso, comemora no próximo dia 19 de maio, os 50 anos de fundação da entidade. A data será mar-cada por um jantar no salão social do Tuiuti Esporte Clube, a partir das 19h30min. Na ocasião, o Sindicato vai prestar homenagem aos pioneiros que contribuíram com sua fun-dação. Também será lançado o livro que conta a história da entidade.

O Sindicato Rural de Cascavel nasceu a par-tir da transformação da Associação Rural de Cascavel em entidade sindical. A medida foi necessária para atender as atribuições como órgão representativo de classe.

A Associação Rural de Cascavel foi criada no dia 3 de janeiro de 1953, por um grupo de 38 agricultores. Fazia apenas 20 dias que o primeiro prefeito do Município havia toma-do posse. No dia 22 de setembro de 1967, a associação promoveu sua última assembleia. Meses depois, Antônio Simões de Araújo, que comandava a ARC, foi escolhido como primeiro presidente do sindicato, que foi ofi cialmente criado com a obtenção da carta sindical emitida pelo Ministério do Trabalho em 18 de maio de 1967.

Desde a sua fundação, o Sindicato tem atuado de forma permanente em defesa do produtor rural, do agronegócio e de bandeiras locais e regionais.

A entidade reúne 1,2 mil associados e é reconhecida hoje como uma dos mais tradi-

Paulo Orso e sua diretoria: defesa do agronegócio e das grandes causas regionais

cionais e atuantes organismos as-sociativistas de classe de Cascavel.

Segundo o presi-dente Paulo Orso, “o Sindicato Rural de Cascavel disponi-biliza vários serviços e benefícios a seus associados. Oferece em sua sede serviços de recursos humanos, contábil, tributário e fundiário e departa-mento jurídico. Oferece ainda convênios médico

Jair Reinaldo dos Santos

e odontológico, seguro de vida e convê-nios com diversas empresas do comér-cio e serviços”.

Em sua estrutura, o Sindicato Ru-ral disponibiliza auditório com 120 lugares; sala de reuniões com pro-jetor multimídia; Sala do Produtor Rural com acesso à internet; material com informações sobre mercado agropecuário; acesso a serviços de meteorologia; videoteca com produções so-bre temas do agronegócio; site informativo com atu-alização diária e a revista SindiRural.

Divulgação

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RESIDENCIAL E EMPRESA


Suzana Perboni *

Aline Raquel Perboni Adams, hoje em ‘lua de mel’ nas maravilhosas Ilhas Mau-ricio, África Oriental, Oceano Índico. A Aline sempre teve uma vida, muito ativa e determinada. Ao se formar em Direito e ser aprovada na prova da OAB, consoli-dou sua profi ssão como advogada. Agora, realiza seu sonho amoroso, casando com o homem de sua vida.

Ah! Quando Aline freqüentava o quarto ano da faculdade, sofreu um acidente que a deixou paraplégica. Aline enfrentou com altivez aquele momento, pois a vida continua. Não foi superação, pois a vida de qualquer um pode ser uma comédia, uma aventura ou uma história de su-cesso e amor. Mas pode ser também um drama, uma tragédia ou a monotonia da não-mudança. Porque todos nós temos tudo isso em nossas vidas. O que muda é como a editamos, em quais experiências mantemos o foco e sobre o que falamos.

Fale do drama, e sua vida será um drama. Fale da aventura, e a mesma vida será deliciosa. Superação! Apenas cabe aos preconceituosos, que querem deformar a vida dos vitoriosos.

Superação?

A NOIVA

*Suzana Perboni é advogada, mãe da noiva Aline, que foi ao altar, no último

dia 29 de maio com Vicente Mutzemberg

Foto: Edu Freire

16 demaio de 2017 | 13

PÁGINA 13

Cascavel, anos 90Controversos da imprensa davam o tom na cidade

Provavelmente nunca na história de Cascavel juntou-se tanta gente aguerrida na imprensa como naqueles anos da década de 1990.

Falava-se, às largas, que numericamente – ou em algum índice per capita – nenhuma cidade do pla-neta tinha mais veículos de comunicação que aquela Cascavel pré-internet.

Talvez isso nunca tenha sido verdade. A percepção de uma mídia onipresente e onisciente se dava mais pelo ativismo daqueles que nela militavam.

Resumo: não éramos tantos. Mas éramos barulhen-tos. Veja a escalação do time dos aguerridos, para fi car apenas nos nomes mais controversos (alguns deles estão por aqui anda, talvez mais discretos em razão das cautelas que acompanham os cabelo brancos).

Lourival Neves, Paulo Martins, Tiago de Amorim Novaes, Frederico Leopoldo Se-frin Filho, Sergio Ricardo Almeida da Luz, Jose Marcos Formighieri, Anselmo Cor-deiro, Carlos Moraes e Donizetti Adalto.

Essa gente toda ocupou microfones das emissoras de rádio/TV e páginas de jornais simultaneamente. Não se trata de

um grupo homogêneo em intenção e prática. Antes pelo contrário.

Mas eram barulhentos. Tudo junto ao mesmo tempo. Anos intensos. Não havia rotina. Todo santo dia com sua agonia e sua alegoria.

Profi ssionais de personalidade forte, em alguns casos, explosiva. Atribui-se à efervescência destes tempos o sumiço de um grupo de empreiteiros da cidade. Alguns deles enclausuraram-se na capital, a seguros 500 quilômetros do Oeste bravio.

Nunca mais haverá anos 90 aqui. Os tempos são outros. O protagonismo individual deu lugar a mi-lhares de comunicadores – profi ssionais e amadores - do impressionante mundo das novas tecnologias de informação.

Ninguém mais, veículo nenhum, hegemoniza a “capital da imprensa”. A audiência está fragmentada. A utopia canhota da “democratização dos meios de comunicação” chegou.

E o notório guerreiro influente de outrora é apenas mais uma voz rouca na multidão...

Não havia rotina. Todo

santo dia com sua agonia e sua alegoria”

JAIROEDUARDO

Jornalista, editor do Pitoco e cronista nas Rádios Colméia e T. Interaja com o editor: [email protected]. WhatsApp: 991131313

SEGURANÇA

UPS derruba criminalidadeRedução de 90% na região Sul de Cascavel é argumento de Adelino para pedir mais duas unidades

Apenas um mês após a instalação da Unidade Paraná Seguro (UPS) na região Sul de Cascavel, os primeiros dados divulgados pela Polícia Militar mostram que o deputado estadual Adelino Ribeiro (PSL) estava certo ao insistir junto ao governo do Estado pelo des-tacamento.

Nos 16 bairros atendidos pelos 28 policiais militares, o percentual de roubos e furtos caiu 90% e nenhum homi-cídio foi registrado no período de 9 de abril a 9 de maio.

Criado e inicialmente implantado na capital do Esta-do, o programa não vingou da forma como se esperava e foi para a gaveta. Apesar de não ter dado certo em Curitiba, o deputado Adelino fez marcação cerrada no Palácio do Iguaçu - lembrando os tempos de zagueirão dos campos de terra do Morumbi, até convencer o governador Beto Richa de que valeria a pena investir em mais uma UPS na periferia de Cascavel. Mostrou os números da unidade anterior, implantada com sucesso no bairro Interlagos, reduzindo o índice de criminali-dade em mais de 80% na região Norte.

“A UPS pode não ter dado certo em Curitiba, mas aqui em Cascavel a história é diferente. A comunidade abraçou a ideia, se integrou com a Polícia Militar. Os empresários da região Norte adotaram a UPS, ajudam a recuperar as viaturas quando o Estado demora, dão suporte aos policiais e isso faz toda a diferença. Na região Sul estamos vendo acontecer a mesma coisa, por isso tem tudo para dar certo, como mostram os primeiros dados da Polícia Militar”, afi rma Adelino.

Adelino discursa na implantação da UPA/Sul:

90% menos crimes


O deputado quer que o Estado assuma o com-promisso de instalar mais duas unidades nas regiões Leste e Oeste de Cascavel. “A descentralização da Polícia Militar, com a instalação das UPS, é uma solução viável para atender uma cidade do porte de Cascavel. Conseguimos duas unidades e vamos brigar agora por mais duas, devolvendo a tran-quilidade para a população”.

Adelino diz que a parceria com o agora prefeito Leonaldo Paranhos foi fundamental para a concreti-zação da UPS Sul: “Poderia ter vindo antes, mas só este ano conseguimos que a prefeitura reformasse o local indicado para receber a unidade. Mostra o com-prometimento do prefeito Paranhos com a cidade”.

Leste e Oeste

Vamos brigar agora por mais

duas, devolvendo a tranquilidade

para a população"

Geração FuncionalSegunda geração de contadores tradicionais alça novos voos

Fotos: Eron Zeni

EMPREENDEDORISMO


Após cinco anos “incubado” na em-presa de contabilidade fundada pelos pais, o menino prodígio criou asas e voou. Assim poderia ser resumida de forma simplista o voo que o advogado Matheus Sobocinski e parceiros de empreendedorismo protagoniza-ram no início de maio último, quando apresentaram a clientes e amigos a nova sede da Funcional Con-sultoria, no binário da Recife.

Mais que um ou-sado passo de ex-perimentados jo-vens sonhadores, o futurista escri-tório inaugurado em evento sóbrio e prestigiado mostra uma tendência, um nicho de mercado que a Funcional se propõe a ocupar: a atuação preventiva no mundo corporativo, contemplando um vocá-bulo inglês que ganhou muita relevância após notórios players como a JBS/Friboi, Odebre-cht e outras gigantes quase irem a bancarrota: compliance.

Matheus Sobocinski (esq.): atuação preventiva no mundo corporativo

Trata-se de um conjunto de normativas e ações que previnem desvios de conduta e vulnerabilidades fi scais, criminais, trabalhis-tas ou de qualquer outra natureza que possa descaminhar os negócios.

Em breve pro-nunciamento, Ma-theus enfat izou o papel dos pais, Cristóvao e Mari, e enalteceu as par-cer ias f i rmadas para disponibili-zar aos clientes o que existe de mais avançado em fer-ramentas digitais de gestão. “Toda longa caminhada tem seu primeiro passo”, disse o ad-vogado, invocando a sabedoria milenar

chinesa. Aqui, no caso, o primeiro passo foi logo o voo da águia.

Nas fotos de Eron Zeni, momentos mar-cantes da inauguração.

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Regressão Terapêutica e Profi lática

Regressão Terapêutica e Profi lática, conforme o próprio nome diz, é uma técnica que tem o potencial de curar (= terapêutica) e de realizar a profi laxia (=prevenção) das doenças.

Esta afi rmação, que se pode evitar doenças futu-ras, tal qual as vacinas, é pouco conhecido no meio acadêmico e terapêutico e na população em geral. E é exatamente isto que defendemos nesses quarenta anos exercendo a profi ssão médica, dos quais vinte anos de trabalho e pesquisa nessa área (desde 1997) e mais de dez mil regressões realizadas.

Isso torna-se fácil de entender se pensar que no uni-verso existem leis universais e energéticas infalíveis e inexoráveis, dentre as quais a lei de causa e efeito ou lei de ação e reação, que reza que toda causa origina um efeito e todo efeito possui uma causa, ou então, toda ação produz uma reação pro-porcional, porém em sentido con-trário (=3ª Lei de Newton). Desta maneira, pode-se afi rmar, com toda certeza, que todas as enfermidades têm causas que as originam.

A medicina tem tido insucessos justamente por não estar tratando as verdadeiras causas (“raízes”) das doenças, por ex.: os cânceres, tem se tratado apenas os efeitos e os sintomas, mas não tem sido

tratadas as verdadeiras causas!

Este é o principal motivo das recidivas (reapare-cimento) dos cânceres e a não cura defi nitiva deles. Portanto, ao se eliminar as causas antes que o efeito surja como doenças, estas não surgirão.

Isto se embasa no mesmo princípio das vacinas que são aplicadas contra as doenças infectocontagiosas.

Com o paradigma materialista torna-se difícil en-tender ou aceitar esta realidade exposta. Entretanto, com o paradigma holístico isto é perfeitamente natu-ral e viável, pois este modelo defende a existência das realidades: física (= corpo físico), energética (=corpo energético ou vital), espiritual (=corpos espirituais) e as vidas passadas (=reencarnação e/ou genética).

A RTP pode ser realizada em todas as idades, inclusive em crianças, e não tem efeitos colaterais negativos nem contraindicações.

Doenças que podem ser tratadas com Regressão Terapêutica e Profi lática: cânceres, enxaqueca, epilepsia, de-pressões, bronquites, doenças da pele (psoríase, eczemas, pênfi go...) Doenças autoimunes, obesidade, problemas se-xuais... Enfi m, todas as doenças podem ser tratadas... Pois trata-se as causas....

SAÚDE

DR. ARMANDO HAMUDCRM 5572 - Médico formado pela UFPr em 1977, é clínico geral, médico transpessoal,terapeuta de regressão, hipnólogo, hipnotera-peuta, escritor e autor de 18 livros A RTP pode ser

realizada em todas as idades, inclusive em crianças, e não tem efeitos colate-rais negativos nem contraindicações

Medicina tem tido insucessos por não estar tratando as verdadeiras causas (“raízes”) das doenças

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após isenção fi scal.


VOCÊ SABIA?

25% de desconto no carro novo e isenção do IPVA: quem pode usufruir do benefício?

O Brasil, segundo o IBGE, tem em seu contingente populacional quase 50 milhões de pessoas portadores de algum grau de de-fi ciência. Parte considerável desta multidão está apta a receber consideráveis descontos na aquisição de veículos novos. Porém, possivelmente, ponderável parcela deste contingente não está informada a respeito. Contribuindo para suprir esta lacuna, o Pi-toco entrevistou um especialista da área, o advogado Leandro Pereira. Você pode ser um benefi ciário, ou conhecer alguém que seja e não sabe. Confi ra:

Pitoco - O que é o benefício da isenção de impostos para compra de um veículo novo por pessoa com defi ciência?

Leandro Pereira - Em regra, toda pessoa com deficiência tem direito a adquirir um veículo novo com isenção do do IPI e ICMS. A isenção pode gerar desconto de até 25% sobre o valor do veículo. Além disso, pode ter direito também à isenção total do IPVA, ou seja, uma economia anual de 3,5% sobre o valor de tabela do automóvel.

Como saber quem tem direito às isen-ções?

Inicialmente, a pessoa interessada deve fazer uma “autoavaliação”, isto é, deve se perguntar

Defi ciência na informação

se a sua doença gera uma defi ciência, se é uma defi ciência consolidada, uma sequela, ou seja, sem possibilidade de cura. Assim, não é neces-sariamente a doença que gera o direito a isen-ção, mas sim a defi ciência oriunda da doença.

Quem é eleLeandro Pereira é advo-gado previdenciarista, graduado pela Unipar com especialização em Direito Civil e Processual Civil pela Univel. Fundou a empresa Isenta Carro em abril de 2016, após identifi car a necessi-dade de um serviço de assessoria no pedido de isenção de impostos, jun-to às Receitas Federal e Estadual, para aquisição de automóvel 0 km por pessoa com defi ciência.

A assessoria visa a correta montagem do processo, mini-mizando as chances de erros”

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Serviço No site www.isentacarro.com.br

há um rol das doenças que podem dar direito a isenção. Informe-se no email [email protected] ou nos fones 45 3015-1515 / 99972-2016).

A Isenta Carro atende o interessado e esclarece dúvidas, atuando como facilitadora no complexo processo de solicitação das isenções.

Quais são as defi ciências que podem dar direito às isenções?

Estão abrigadas na lei federal 8.989/95 as defi ciências física, visual, mental severa ou profunda, e o autismo.

O benefício é apenas para o condutor do veículo? Ou também pode ser solici-tado por pessoa que não dirige?

As isenções podem benefi ciar também o não condutor, que vem ser aquele que se encontra totalmente impossibilitado de dirigir o veí-culo, em virtude das limitações geradas pela sua defi ciência. Na classe dos não condutores, podemos incluir também as crianças com defi ciência, como por exemplo, as crianças com Síndrome de Down e as crianças autis-tas. Nestes casos, é necessário indicar até três condutores autorizados para conduzir o veículo para o benefi ciário.

Dimensione em um exemplo qual o valor do desconto na compra do carro com isenção?

Citando um exemplo prático: um JEEP Renegade 1.8 automático (pintura sólida), na concessionária Fipal Jeep Cascavel, de R$ 69,9 mil por R$ 54,6 mil, e ainda, com isenção total do IPVA.

Adquirindo um veículo com isenções, posso vendê-lo?

O veículo não pode ser vendido antes de dois anos. Após esse período, é possível vende-lo e adquirir outro novo com isenção de impostos.

Preciso morar em Cascavel para mon-

tar um processo de isenção?Não é necessário morar em Cascavel. Nós, da

Isenta Carro, prestamos assessoria no pedido de isenção de impostos para aquisição de auto-móvel novo por pessoa com defi ciência, reali-zando atendimentos em todo o estado, com um plano completo na montagem dos processos, ressaltando que a nossa assessoria diminui substancialmente o tempo total dos pedidos de isenção, considerando a correta montagem do processo, minimizando as chances de erros, o que via de regra evita o indeferimento do pedido, de modo que o cliente possa adquirir o veículo com mais facilidade e em menos tempo.

Camilla Cheratzki, Leandro Pereira e Juliana Peixoto, da equipe Isenta Carro

Militante stronistaIntegrante do “Cuatrinomio de Oro” tinha um pé em Cascavel

Faleceu Adán Godoy Giménez, ex-ministro de Saúde do ditador Alfredo Stroessner e ex-integrante do chamado “Cuatrinomio de Oro”, o grupo de ultradireita que na convenção de 1987 tomou o controle do Partido Colorado e constituía o entorno mais próximo do mandatário paraguaio na fase fi nal do regime.

O “Cuatrinomio” advogava a continuidade do stronismo com outro Stroessner - o coronel Gustavo Stroessner - e a repressão implacável a toda e qualquer forma de oposição. Do grupo participavam, além de Go-doy Giménez, o então ministro do Trabalho e Justiça, Eugenio Jacquet; o sinistro Sabino Montanaro, ministro do Interior; e Mario Abdo Benitez, secretário privado do ditador.

Eles se autointitulavam “militantes combatientes stronistas hasta las ultimas consecuencias”. Seu fundamentalismo político assustava até mesmo arapongas americanos que acompanhavam em Assunção os estertores do stronismo em crise.

Segundo o jornal “Ultima Hora”, Godoy Giménez faleceu no último dia 6 de maio, em São Paulo, onde estava internado por problemas de saúde. Tinha 93 anos.

Na década de 1980, o todo-poderoso ministro vinha esporadicamente a Cascavel (PR), onde era proprietário de dois ou três imóveis urbanos. Participava de “asados” (churrascadas) com amigos.

Depois do golpe de fevereiro 1989, que derrubou três décadas e meia de autoritarismo e varreu as pretensões continuístas do “Cuatrinomio”, Godoy Giménez esteve preso durante cinco anos por malversação de recursos públicos.

MEMÓRIA


Heinz Schmidt

Coleta de resíduos

tem dia marcado em TupãssiMunicípio de Tupãssi

CIDADELIMPAENTULHO ZERO

Verifique suas datas de coleta em sua conta

de água ou solicite na Prefeitura Municipal

Lembramos a todos a importância deste serviço. Os munícipes que não se adequarem, estarão sujeitos a autuações e multa.

Galhos

Podas em geral (ensacadas)

Folhas (ensacadas)

Resíduos de jardim (ensacados)

Móveis usados, para descarte

Itens que serão recolhidos:

Cascavel, terça-feira, 16 de maio de 2017 - Ano XXI - Nº 2069 Clipping News Agência de Notícias - (45) 3037 -5020 www.pitoco.com.br - e-mail:[email protected]

Editor: Jairo Eduardo - Editoração: HDS

Maestro da ONUO maestro Jocimar José da Silva recebe medalha da Força de Paz da ONU. A hon-raria condecora pessoas que atuam pela paz em suas comunidades.

COLUNA DO ASSINANTE

Pitoco da MarleiO mascote do Pitoco cativou o menino Lorenzo, neto da assinante Marlei Lorenzon Izolan. A foto foi parar na rede social, onde angariou simpáticos emojis de corações e curtidas.

Cão no paredãoO projeto #PitocoFuturo em ação. Coordenadora do projeto na escola Alloys João Mann, a profes-sora Silvana Leite explica a ação pedagógica da foto: “Os jornais foram anexados na parede do corredor. O objetivo da exposição é deixar os exemplares disponíveis, incentivando a leitura nos inter-valos e aproveitando o tempo de espera entre troca de horário nas aulas de reforço escolar e robótica educacional”.

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Feijão estreladoPor iniciativa do empresário Lauro Zanoni, da revista ‘Diference’, em parceria com a Divesa, afi cionados da Mercedes foram recepcionados em deliciosa feijoada preparada pela família Grelak.

Pets na praçaA “Cãominhada”Jovem Pan/Vida Pets/Drogavet rendeu belas imagens. Foi na Praça Wilson Joffre, em Cascavel, no últi-mo dia 6 de maio.

Olho no jingleO gerente de marketing do Instituto da Visão, Leandro Silveira, e o publici-tário Elvis (BlancoLima), não se cansam de celebrar o viral em que se transformou o jingle veiculado nas emissoras de rádio. “Os clientes cantam o jingle nas redes sociais, excelente repercussão”, comemo-ra Leandro.



Charge com chocolateDescontração e informalidade marcaram mais uma edição do “Café com Pitoco”

O Pitoco e seus parceiros institucionais Sicoob Credicapital e Nutricard receberam assinantes do jornal no último dia 26 de abril para mais uma edição do café da manhã no Bourbon Hotel.

Na ocasião, o chargista Jair Reinaldo dos Santos escolheu aleatoriamente um dos presentes para caricaturá-lo. O eleito foi o empresário Pedro Pegoraro, que por muitos anos foi o representante de uma marca icônica do mundo do chocolate, a Lacta.

A próxima edição do “Café com Pitoco” será no dia 31 de maio.

CAFÉ COM PITOCO

Vereador Carlinhos Oliveira com o presidente da Cohavel da Ney Haverot

O empresário Nilo Rezende com o corretor de imóveis Nelson Barenho

Empresário Pedro Pegoraro e chargista Jair Reinaldo dos Santos

Advogado Lauri Silva e o radialista Lourival Giansante

Advogada Loraine Alcântara com Laidir Dalberto

Advogado Lauri e pequeno Davi FariasLaidir Dalberto e Lourdes Ferrari,de Nova Prata do Iguaçu

REALIZAÇÃO:

9h21/05

PASSEIOCICLÍSTICO

Saída do Parque Ecológico Diva Paim

Barth.

FESTIVAL DE CORRIDAS

Saída do Horto no Parque Ecológico Diva Paim Barth.

26/0514h30

BRINCA TOLEDO,EXPOSIÇÃO DE FUSCAS ANTIGOS,

APRESENTAÇÃO DO CANIL DA

GUARDA E MINI ATLETISMO

Parque Ecológico Diva Paim Barth.

28/0515h

SEC|

COM

Secretariade Esportes

e Lazer

cascavel, 16 de maio de 2017 - ano xxi - nº 2069 sérgio...

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