casa esposende

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um dia de... Rui Reininho desporto Hoje vamos...falar de modas saúde & bem-estar Coleção Areia Líquida verão 2015 decor & design Restaurante “Doce Helena” casa portuguesa Visita ao Grande Hotel do Porto animais Enfermeiro Veterinário: sabe o que é? Grande Entrevista Arq. Raulino Silva Casa de Esposende Edição 7 Julho | Agosto Bimestral | Gratuito

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um dia de...Rui Reininho

desporto Hoje vamos...falar de modas

saúde & bem-estarColeção Areia Líquida verão 2015

decor & designRestaurante “Doce Helena”

casa portuguesaVisita ao Grande Hotel do Porto

animaisEnfermeiro Veterinário: sabe o que é?

Grande Entrevista Arq. Raulino Silva Casa de Esposende

Edição 7Julho | AgostoBimestral | Gratuito

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Duas foram já as alterações legisla-tivas operadas, só este ano, à Lei n.º 23/2007, de 04.07.Na primeira delas, Lei n.º 56/2015, de 23.06, foram clarificadas as causas de recusa/cancelamento da concessão dos vistos de entrada e permanência em território nacional não só pela ameaça que o estrangeiro possa causar à ordem pública como pelo perigo que este constitua.Já na segunda alteração deste ano, Lei n.º 63/2015, de 30.06, verificou-se um reflexo nas causas que dão acesso à concessão dos vistos, maxime quanto às atividades de investimento, cuja definição se acha prevista no art. 3.º, al. d) instituindo-se as subalíneas iv) a vii) e, ainda os n.ºs 2 e 3.Entre outras, além da concessão dos vistos pela aquisição de imóveis de valor igual ou superior a €500.000,00 admite-se ora, a compra de quaisquer imóveis desde que a sua construção tenha sido concluída há, pelo menos, 30 anos, ou, então, se encontrem localizados em área de reabilitação urbana, conquanto sejam efetuadas obras de reabilitação que perfaçam o valor mínimo de €350.000,00, valores que poderão ser reduzidos em 20%

Reabilitação de imóveis e repovoamento de áreas como causas de atribuição dos golden visa

linha jurídica

Dr. Miguel Vale Advogado Est.

Propriedade:Linha da Praia, Mediação Imobiliária, LdaAv. Júlio Graça, 354, 4480-672 Vila do Conde telef.: 252 638 390site: www.linhadapraia.pt email: [email protected]º Contribuinte | 508421489Nº de Registo da ERC | 126505Licença n.º 8211 – AMIDiretor: Miguel FerreiraEditora: Anabela JacintoPeriodicidade: BimestralDistribuição Gratuita

Sede de redação:Av. Júlio Graça, 354, 4480-672 Vila do CondeTiragem | 10.000Depósito Legal | 375189/14Tipografia | Gráfica Diário do MinhoRua de Sta. Margarida, 4 A, 4710-306 BragaRedação: Anabela Jacinto [email protected] e Paginação: Anabela Jacinto e Sofia CardosoImagem: Daniel Silva | Sofia Cardoso | Anabela Jacinto | Ema JacintoColaboraram neste número:Arq. Raulino Silva | Casa de EsposendeMarta Henriques | Grande Hotel do PortoProf. José António Silva | ESEIG

Rui Reininho | GNRHelena Carvalho | Doce HelenaArq. Cristiana Barbosa | Doce HelenaAlexandra Cardoso | Hospital Veterinário Ani-Mar Miguel Vale | Advogado Est.João Gomes | M30Bikinis e Companhia - Areia LíquidaTeresa Rodrigues | corres. MaltaAnia Afonso | corres. MaltaInês Cirne | corres. Malta|Edição escrita ao abrigo do novo acordo ortográfico

siga-nos na internet:

linhadapraia.pt ou emfacebook.com/apraiamagazine

quando tal investimento ocorra em ter-ritórios de baixa densidade (n.ºs 2 e 3).Deste modo, com tais alterações – de salutar – promove-se não só o inves-timento em território nacional como a reabilitação das edificações já exis-tentes mas em estado de vetustez e, ainda, o aproveitamento de áreas despovoadas.

A par do exposto outras alterações se verificaram quanto às transferên-cias de capitais, permitindo-se agora a concessão dos vistos dourados não só quando estas ascendam a €1.000.000,00 mas também quando perfaçam €500.000,00 para aquisição de fundos de investimento ou capitais de risco para pequenas e médias em-presas, €350.000,00 quando aplicados em atividades de investigação científi-ca e, ainda, €250.000,00 se investidos na produção artística ou recuperação de património cultural nacional, sem prejuízo, também, da redução de 20% supra referida.Por fim, foram alargados os prazos máximos de decisão de concessão e de renovação para 90 e 60 dias, respetiva-mente, em detrimento dos anteriores

60 e 30 dias.

Um dos mais relevantes galardões de arqui-tectura da Península Ibérica, os prémios FAD (Fomento de las Artes y del Diseño), distinguiram esta quinta-feira (dia 2 de Julho) o português Pedro Campos Costa pelo projecto de reabilitação do hotel Ozadi em Tavira, soube-se esta quin-ta-feira, em Barcelona. Estiveram a concurso um total de 458 obras (de categorias como interiores, cidade e paisagem, intervenções efémeras e pensamento e crítica) sendo 175 de arquitectura. Deste total, em Maio, 37 foram seleccionadas para finalistas em todas as categorias.

“É um prémio importante, que reconhece o meu trabalho e naturalmente estou contente por isso”, afirmou Pedro Campos Costa ao PÚBLICO, salientando que foi um projecto delicado. “É um hotel que está a funcionar desde os anos 60 e como tal exigiu muita atenção na forma como os elementos contemporâneos foram introduzi-dos. Essa relação entre novos elementos e uma atitude dos anos 60 e 70 é delicada, não deve ser epidérmica. Não pode ser uma coisa estética, mas sim um acto de reabilitação, como acontece na medicina, onde reabilitar é pôr a funcionar.”

O Ozadi Tavira Hotel recebeu o Prémio Arquite-tura em ex aequo com a Casa Bastida de Begur, em Girona (Espanha), dos arquitectos Elisabet Capdeferro e Ramon Bosch, e o júri valorizou “a enorme melhoria na integração do edifício pré-existente na privilegiada envolvente em que se encontra”. Já o Prémio FAD na categoria de Design de Interiores foi atribuído à Biblioteca de São Paulo de Apelação, em Loures. Também uma reabilitação, assinada pelos arquitectos Patrícia Marques e J. Paulo Costa, o júri destacou a criação de um “ambiente de unidade de recolhimento, envolvente, simples e sereno, muito propício à leitura”

Notícia P3, Público.pt

revista de imprensa

Pedro Campos Costa ganha prémio FAD

2015 de Arquitectura

ficha técnica

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Apesar de o hotel estar em plena rua Sta. Cata-rina, nós não mostramos para fora o que somos. É preciso entrar. Quando se passa a porta giratória entramos para uma atmosfera que já não se vê. É um voltar atrás no tempo. Invocamos um passado, uma parte da história do Porto. Somos quase um monumento da cidade”, é assim que Marta Henriques, diretora geral do Grande Hotel do Porto, descreve o impacto histórico do edifício.

Grande, não só de nome, ocupa um quarteirão que vai da rua de Sta. Catarina até à rua do Ateneu Comercial. É justi-ficável que, para além de 94 quartos (onde dois são suites), tenha também um salão, um bar, um restaurante e 3 salas de reuniões. “O nosso bar chama-se Windsor bar e é home-nagem ao Duque Windsor. O nosso restaurante chama-se D. Pedro II em homenagem ao ex-imperador do Brasil que foi um dos primeiros hóspedes ilustres”. Ilustre que veio exiliado do Brasil, em 1889, ano em que a sua esposa, a Im-peratriz D. Teresa Cristina, faleceu numa das suites do hotel. “Tivemos cá a Guilhermina Suggia (violoncelista portugue-sa), que é nome de uma das nossas suites”, explica Marta. Manuel de Oliveira é o nome da outra suite. São duas e mantiveram a decoração do século XIX.

Manter a traça original foi primordial e à medida que se caminha da entrada para o interior, os três séculos fun-dem-se e há muito mobiliário que se mantém, como “a mesa da zona da biblioteca que tem mais de 100 anos”. O hotel não se faz só de peças antigas, são as personalidades que por lá passaram que contam as histórias, seja o Eça de Queirós, onde o hotel aparece “referenciado em várias car-tas dele” ou mesmo o ex-ministro Afonso Costa que “foi pre-so no hotel”, no golpe de estado de Sidónio Pais em 1917.

Para comprovar a passagem destes hóspedes marcantes, o ho-tel adotou um Livro de Honra “inaugurado pelo General Carmo-na em 1934. Temos por exemplo o jornalista Francisco Pacheco (que dizia que era parte da mobília), o José Hermano Saraiva, que tinha uma maneira muito própria de se expressar.”

UMA CASA PORTUGUESA COM CERTEZA!GRANDE HOTEL DO PORTO

Foi a novidade portuense em 1880. Daniel Moura Guimarães, imigrante no Brasil, importou o gosto dos grandes hotéis e trouxe novos padrões e luxo, àquele que foi, nada mais, nada menos, um dos primeiros hotéis a nascer no Porto (a 27 de março).

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Para além destes, o corredor principal alberga dezenas de dedicatórias, entre elas a de Dalai Lama, Roberto Carlos, Rui Reininho, Pedro Abrunhosa e Alberto João Jardim. O hotel foi sofrendo remodelações desde 2008, “quando chegámos a este piso em 2010, renovamos a zona desde a entrada até ao restaurante, para lhe devolver um bocadinho do brilho que se tinha perdido ao longo dos anos. O hotel passou uma fase que teve poucas intervenções de

recuperação. Essa reabilitação foi entregue ao decorador Fernando Marcos de Oliveira. Os pisos foram entregues a um gabinete de arquitetura”. Já são 135 anos de idade. O Grande Hotel do Porto pode não ter sido o primeiro hotel a ser construído na Invicta (terá sido o Hotel Paris em 1877), mas é o único que se mantém em funcionamento até hoje, com o

charme e esplendor de 3 séculos de história.

sala das colunas

receção restaurante D.Pedro II

suite Guilhermina Suggia

| Estenda o guardanapo sobre uma superfície que permita fazer as dobras. Dobre um terço do guardanapo e o restante por cima do terço que dobrou (como se fosse um desdo-brável).

| Imaginando que estamos perante um relógio analógico, puxamos a ponta das 9 para as 6 horas e vincamos bem a dobra. Executamos o mesmo processo, mas desta vez, pux-amos das 3 horas novamente para as 6.

| Puxe as pontas que se encontram as 7 e as 5 para o cen-tro do guardanapo, formando um quadrado e vinque para firmar bem o tecido.

| O próximo passo é dobrar as laterais para o meio, forman-do um triângulo no topo, e entrelaçar as laterais de forma a prender.

| Vire o guardanapo ao contrário e puxe a pontinha das 6 horas para formar a cabeça do coelho e dar sustentação ao “nariz”.

Em visita ao Grande Hotel, o Professor José António Silva fez 3 propostas de guardanapos de pano, para combinar com o requin-tado restaurante do Hotel.Para além do coelho, fez também uma jaqueta e uma flor. Gostava de aprender a dobrar guardanapos de forma criativa? Veja o exemplo à direita e não perca o vídeo explicativo no nosso site.

coelho

flor

jaqueta

ver vídeo em: linhadapraia.pt

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Arquiteto Raulino Silva Casa de Esposende

grande entrevista

Foi com um convite que Raulino Silva, arquiteto desde 2006, começou a projetar aquela que seria a “Casa de Esposende”. A obra nasceu em 2013, com boas vistas, não estivesse o rio Cávado à frente do terreno da casa.

O casal que encomendou o projeto viu outro trabalho do arquiteto, “A Casa de Touguinhó” (também reportada pela Linha da Praia) e rapidamente colocou nas mãos de Raulino a obra que ficou concluída em maio de 2015 (que durou 2 anos). O resultado é uma casa térrea, bran-ca, com misturas de verde, céu azul e vistas para o rio.

Arquiteto Raulino, como surge o convite para projetar a Casa em Esposende?

O cliente conheceu-me através de uns amigos e da Casa de Touguinhó que realizámos em Vila do Conde. Gostaram do trabalho e convidaram-me para realizar este projeto.

Como é que nasce a composição do espaço? Houve alguma exigência por parte dos clientes?

O terreno tem uma certa dimensão, quase 4000m2. É a última construção possível antes da zona de proteção das margens do rio Cávado (na margem direita). Localiza-se na freguesia de Gandra, próximo da ponte que liga Fão a Esposende. O terreno tem uma boa orien-tação solar, os principais espaços estão virados para sul e poente. Tentámos com a casa configurar um espaço de estar no exterior (piscina e zona de deck) em que a construção constitui uma barreira para proteção dos ventos fortes, esta região tem as ditas nortadas… Esta foi uma das condicionantes do projeto.

O acesso automóvel e pedonal é feito pela zona nascen-te, que é o lado terra. Na zona norte deixamos a ga- ragem e a casa das máquinas. Na zona do jardim e do lado do rio, colocamos os quartos, a cozinha e a sala, muito relacionados tanto com o jardim, como com a piscina, possibilitando vistas para essa zona que é muito agradável.

Quase que há uma extensão do espaço da casa até ao rio…

O próprio espaço da sala prolonga-se para a zona do deck e da piscina. Quase que acaba só no outro lado da margem do rio, quando vemos Fão… Como não temos mais nenhuma construção até ao rio e esta zona é muito plana, faz com que estes espaços não se encerrem pro-priamente dentro das quatro paredes.

Qual é o conceito da casa (a utilização do branco, dos armários embutidos…)?

A casa tem um único piso (foi um dos pedidos do cliente). Ela estende-se no terreno de forma paralela ao rio. O espaço onde nós estamos (sala e cozinha) funcio-na como um único espaço aberto. Temos a lavandaria e o escritório voltados para nascente, dois quartos e uma suite para poente e na parte de trás a garagem.

Raulino Silvaarquiteto

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As paredes e os armários são muito neutros. A carpintaria com acabamento em lacado branco, faz com que todos estes espaços e superfícies pareçam um só. As portas dos armários, da casa e as paredes têm quase todos o mesmo revestimento. A decoração da casa vai dar alguma cor e contraste aos espaços.

Que materiais privilegiou na obra?

O pavimento interior é soalho de eucalipto que está em quase todos os espaços, com exceção dos quartos de banho que são em mármore branco da Grécia e temos ainda um apontamento na cozinha em Zeus branco. No exterior temos o betão afagado negro no per-curso automóvel, na garagem e na casa das máquinas. Nos espaços de estar do exterior temos um deck em madeira de pinho.

Quais foram os principais desafios?

Nós elaboramos o projeto de arquitetura e fomos responsáveis também pela coorde-nação de todas as especialidades e por nor-ma acompanhamos a construção das casas que projetamos. Todas as semanas vínha- mos cá, acompanhar a construção e ver se os trabalhos estavam a ser bem feitos. Agora estamos a preparar a decoração do interior da casa.Na elaboração do projeto, tanto de arquitetu-ra, de engenharia, no acompanhamento de obra, decoração… Tentámos que todos esses projetos estejam integrados num todo.A casa como princípio tinha de ter só um piso, embora no início ainda pensámos num segundo piso, que favorecia as vistas sob a envolvente que é muito bonita. Na casa com um único piso, tivemos que encontrar a cota ideal do terreno, para ter esta relação com o rio e com o centro histórico de Fão. Durante a noite, quando se ligam as luzes parece que a casa vai até lá.

O que é que, como arquiteto, gostou especialmente de fazer?

A construção de uma casa demora sempre 2, 3 anos com a fase de projeto incluída. Esta casa já vem no seguimento de outras que já temos construídas. Temos aqui algu-mas soluções testadas noutras casas, a nível construtivo não temos grandes surpresas. Aquilo que propomos consegue-se construir.Depois da casa concluída, passado 15 dias, vemos a casa de outra forma, gostamos imenso do resultado final e o cliente tam-bém. Foi um enorme prazer fazer a casa.

Qual foi o feedback dos clientes?

Os clientes gostam imenso da casa, passaram de clientes a amigos. É uma grande diferença porque eles viviam num pequeno aparta-mento e agora estão numa casa grande. É um casal com uma criança e um gato, que até estranha, não estava habituado a um espaço tão grande. Para nós é muito im-portante perceber se as pessoas gostam de habitar as casas, fazemos as casas para as

pessoas. Aqui, funcionou perfeitamente.

Fotografias “Casa de Esposende” por João Morgado

cozinha

exterior

sala e cozinha

cozinha

jardim interior

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Para a família que aqui habita, a casa “ultrapassou as expectativas. Foi completamente de encontro às nossas ideias”. Para o casal, “a zona social enche as medidas e a casa adapta-se aos contextos”.

Salientam ainda o jardim interior que “permite o acesso a qualquer divisão e tem uma vista de jardim”.

A obra teve a colaboração de Hélder Silva, Daniela Amorim, Ismael Santos e Cátia Sampaio. A construção deve-se à empresa Silfermat

- Sociedade de Construções.

ver entrevista em: linhadapraia.pt

Fotografias “Casa de Esposende” por João Morgado

cozinha

exterior

sala e cozinha

jardim interior

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Terreno com área total de 1470m2, projeto aprovado para construção de 1305m2, com 2 acessos e possibilidade de garagem. No terreno encontra-se uma moradia com uma área de 225m2 constituída por 3 pisos.

T2 em zona habitacional, com roupeiros em-butidos, 2 wc´s, salamandra, varanda, lugar de garagem. Próximo de todos os serviços, a 5 minutos da praia.

Casa Restauro - Vila do Conde T2 - Árvore

Refª3826 Refª4046Sob Consulta € 85.000 €

3 frentes, sala com terraço virado a sul. Cozinha equipada com lavandaria. Garagem fechada. Junto à praia.

T2 - Vila do Conde

Refª4065 110.000 €

Excelentes áreas e exposição solar. Lugar de garagem e arrumos. Próximo do metro com bons acessos.

T3 - Azurara

Refª3770 115.000 €

4 frentes, em zona calma, bons acabamen-tos, com garagem fechada, excelente área de terreno envolvente.

Moradia - Árvore

Refª3193 150.000 €

Excelente exposição solar, boas áreas, garagem fechada, situado junto ao metro, a 2 minutos do centro da cidade.

T3 - Póvoa de Varzim

Refª4054 85.000 €

Excelente T3 com suite, três frentes, boas áreas, cozinha mobilada e equipada.

T3 - Póvoa de Varzim

Refª4041 96.000 €

Lote para moradia de 4 frentes com 558m2, estudo arquitetónico aprovado, excelente exposição solar, perto da praia e zona nobre.

Terreno - Árvore

Refª3577 150.000 €

Terreno com área a partir de 1000m2 até 5000m2, ideal para construção de moradia térrea, excelente exposição solar e vistas, bons acessos e murado.

Terreno - Junqueira

Refª3493 75.000 €

Último piso, 280m2, terraço com 60m2, 4 frentes, elevador com acesso direto, gara-gem de grandes dimensões. Localizado no centro da cidade em zona nobre.

T4 - Vila do Conde

Refª4064 Sob Consulta €

Composto por oito apartamentos, lojas e escritórios. As soluções construtivas adotadas estão assentes num alto padrão de acabamentos. Os jardins complementam a conceção espacial do edifício.

Empreendimento - Vila do Conde

Refª3404 Sob Consulta €

140m2, inserido em condomínio fechado com piscina, garagem fechada e arrumos, sótão, excelentes áreas e acabamentos. Situado junto dos principais acessos.

T3 - Rio Mau

Refª3974 175.000 €

A

EC

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Moradia de 3 frentes com cave, rés do chão e 1º piso para restauro junto à praia.

110m2, suite, aquecimento central, lareira, garagem fechada para dois carros, em zona nobre, junto à praia.

Moradia T4, sala ampla virada a sul com re-cuperador de calor. Cozinha equipada, suite, escritório, aquecimento central e aspiração central. Com jardim e está localizada junto ao centro da cidade.

Moradia T4, 450m2, suite, jardim, sala de cinema, cozinha equipada e garagem fechada para dois carros. Localizada a 200 metros da praia.

Bons acabamentos, cozinha equipada, aquecimento central, suite, roupeiros embutidos, garagem fechada, inserido em zona residencial.

Excelente terreno com 375m2, 207m2 de construção. Viabilidade de construção de moradia de quatro frentes. Situado em lugar calmo, perto das escolas e mercado.

Moradia - Vila do Conde

T2 - Vila do Conde

Moradia - Vila do Conde

Moradia - Vila do Conde

T3 - Vila do Conde

Terreno - Mindelo

Refª 4013

Refª4056

Refª4053

Refª4022

Refª3893

Refª4035

105.000 €

160.000 €

195.000 €

450.000 €

190.000 €

79.000 €

Como novo com aquecimento central, lareira com recuperador de calor, suite, varanda, terraço com 25m2, churrasqueira, garagem fechada mais arrumos. A 5 minutos de Vila do Conde.

T2 - Touguinhó

Refª3360 88.000 €

100m2, sala com varanda, cozinha equipa-da, boa exposição solar, garagem fechada e situado junto à praia.

T2 - Vila do Conde

Refª3580 100.000 €

Excelente oportunidade de negócio em 1ª linha de mar. T1 remodelado. Cozinha com lavandaria e roupeiros embutidos.

T1 - Vila do Conde

Refª4066 59.000 €

Composto por amplos apartamentos de tipologia T2 e T3 com garagens. Os aparta-mentos são bastante acolhedores e combi-nam luxo, conforto e tranquilidade. Situados perto da praia.

Empreendimento - Vila do Conde

Refª4057 Sob Consulta €

Excelente exposição solar, inserida em zona residencial e calma. Possui casa em bom estado de conservação e área comercial. Grandes áreas exteriores para jardim e cultivo.

Quintinha - Touguinha

Refª3967 250.000 €

Como novo, 148m2, excelentes acabamen-tos, suite, garagem fechada, a 300 metros da praia.

T3 - Vila do Conde

Refª3432 219.000€

FB B

G

B

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Não é a do filme, mas é uma casa digna de um hobbit

Guess what ? ?

Fonte: inhabitat.com

Esta casa não foi construí-da por um arquiteto e é isso que Simon Dale vem provar quando projetou esta casa digna de um hobbit do “Senhor dos anéis”, numa pequena vila, no País de Gales.

A casa custou 3000 mil libras e demorou 4 meses a ser construí-da, com um design acolhedor e de baixo consumo energético. Si-mon só precisou de algumas ferra-mentas, a ajuda do sogro e alguns amigos para construir a extraor-

PARA ELE...

HOJE VAMOS......falar de modas

Apesar de aparecerem cada vez mais estudos a revelarem níveis de obesidade e diabetes alar-mantes, é também verdade e não precisamos de ler em lado nenhum, basta ver a quanti-dade de gente que “invade” as marginais, que começa a haver cada vez mais preocupação com um aumento de atividade física e saúde.

Mas porque é que ainda existem tantas pessoas com excesso de peso? Parece uma tremenda duma contradição… mais gente a fazer Exercício e mais doenças sedentárias. Uma opinião pessoal: porque fazer exercício é moda! Mas à primeira vista, até parece ser uma razão positiva! Sim e não…

Maratonas, meias maratona, ultramaratonas, maratonas de cycling, btt, trial, crossfit, ipods, Gps,cardio-frequencimetro, calças justas… enchia uma página! Não concordo com nada que descrevi? Claro que sim, muitos já os fiz e uso, mas… com conta e medida.

Então qual o problema das modas? Vou dar um exemplo fácil de relacionar: O Manuel com 40 anos, que trabalha 12 horas sentado, chega a casa cansado de olhar para um colega, da mesma idade, completamente fit. Decide mandar abaixo aquela “barriguinha” que se come um pouco mais, o primeiro botão das calças SALTA… Lembra-se logo de um outro amigo, magríssimo, que faz maratonas. Então, sem qualquer aconselhamento médico ou desportivo, começa a correr. Passadas semanas inscreve-se numa prova local de 10 km. Correu bem, não chega, vamos experimen-tar outra mais longa. Entretanto começam a surgir dores de costas, “deixa andar” … Sema-nas depois surge outra dor, agora no joelho… dias depois está no fisioterapeuta… nem che-gam a passar meses e a barriga voltou, agora acompanhada com uma hérnia discal lombar e uma condropatia no joelho. Devia ter ficado quieto? Com certeza que não. Devia ter ido fazer um check up e logo a seguir devia ter pedido um aconselhamento técni-co, tendo em conta o seu passado desportivo, idade e condição física atual.

Propagandas bastante apelativas, assim como roupas e tecnologias que parecem facilitar a atividade física, levam pessoas sedentárias a cometer atrocidades e esforços físicos para os quais não estão minimamente preparados.

Bons treinos (com consciência), João Gomes

dinária casa hobbit, que se funde na envolvente.

Utilizou materiais típicos da região, como madeira de carvalho, fardos de palha (para isolar o chão, as paredes e o teto) e lama.

Foi, com o recurso a estes materiais alternativos e muita imaginação, que Dale conseguiu pôr de pé (e bem rente ao chão) uma casa fa-miliar que vive em comunhão com a natureza, onde agora mora com a mulher e os dois filhos.

Page 11: Casa Esposende

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Não é a do filme, mas é uma casa digna de um hobbit

Conheça a nova coleção 2015 da Areia Líquida

BIKINIS E COMPANHIA

Já se imaginou na praia, com amigos, família ou com o seu ani-mal de estimação e vestir alguma destas peças cheia de cor e vida?

A loja Bikinis e Companhia, apresenta a nova coleção da sua submarca, a Areia Líquida, uma marca 100% portuguesa. A coleção deste ano traz novidades bem coloridas, com estampados exclusivos.

As tendências 2015 misturam os padrões étnicos (oriundos de África) com possibi- lidade de combinar diferentes cores (peças versáteis).

Folhos e mais folhos enchem os bikinis femininos, no entanto, a marca gosta de combinar também os básicos (o preto e

o clássico branco). A Areia Líquida produz as suas peças com a “Lycra 360 gramas”, que atribui resistência e elasticidade aos moedelos (copas impermeáveis).

As cuecas são a 19€ (largas e altas, com fo- lhos, de laços tipo “push-up” ou asa delta). A parte de cima, com copa impermeável, a 22€ ou sem copa a 19€, estilo triângulo com folhos ou “croptop”. Já para os rapazes, os calções e sungas são a partir de 24.90€.

A Bikinis e Companhia defende que “a mulher é muito mais do que um número numa etiqueta. Tem de se sentir especial e acima de tudo confortável consigo mes-ma nos bikinis”. Estas, são peças que, sem

dúvida alguma, vão trazer vida e cor às praias portuguesas.

PARA ELE... PARA ELA...

Sungas com estampas coloridas e divertidas, sóbrias e elegantes ou calções curtos de cores fortes (a partir de 24,9€)

Estampas étnicas (africanas) e alguns padrões casuais, tais como floridos ou uma paisagem de praia. Também cores

básicas, o preto e o clássico branco

ver vídeo em: linhadapraia.pt

Page 12: Casa Esposende

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Doce Helena é o nome do restaurante gerido por Helena Carvalho e as três filhas, que escolherem transportar o nome da já pastelaria de família para o novo espaço, em Vila do Conde.

Abriu em junho e conta com duas áreas di- ferentes: uma sala de refeições e uma sala de estar, que “no inverno também será um salão de chá” e bar, explica a proprietária.

O espaço foi redecorado em 3 semanas com a ajuda da arquiteta Cristiana Barbosa, que encon-trou “várias paredes com várias cores. Tentámos uniformizar a cor, para destacar alguns elemen-tos que foram introduzidos novos, como a garra-feira e as lâminas em madeira que revestem a entrada da casa de banho. Tentámos disfarçar al-gumas coisas que anteriormente estavam menos bem e dar um novo ambiente ao espaço”.

Até porque, quando Helena entrou no restauran-te pela primeira vez, antes de ser remodelado, “não me identifiquei minimamente”. A arquiteta recorda que “o espaço já tinha uma decoração. A ideia foi tentar aproveitar o máximo que existia e dar-lhe um ambiente mais limpo”, porque antes “tinha o ambiente das cadeiras, dos anos 30, muito revivalista. Era um bocado confuso. Tinha uma parede castanha, o balcão com uma pedra desatualizada em granito. Aproveitamos também o mobiliário que já existia da outra casa para a zona do salão de chá”.

A praia foi a inspiração fulcral na remodelação. A cor branca (nas paredes) devolveu a luz ao espaço, com vistas de mar. “A zona do restau-rante já existia na totalidade, só que não tinha este tom uniforme todo branco. A ideia foi pintar o espaço todo num branco pérola e destacar o mobiliário que também já existia, que era bastante interessante, não valia a pena estar a pôr novo”, conta Cristiana.

A “doce” Helena resolveu implementar uma ideia inovadora no restaurante: criar uma espé-cie de cestas take-away, com o objetivo de não dar trabalho às pessoas que cozinham para ir à praia, “estamos a criar daquelas cestas antigas, para as pessoas passarem aqui e levarem o piquenique para o campo ou para a praia”.

Se quiser espreitar a nova decoração, o restau-rante está aberto de segunda a domingo, com folga semanal à terça-feira.

redecoração do novo espaço

doce HELENA

Helena Carvalho

Cristiana Barbosa

proprietária

arquiteta

Page 13: Casa Esposende

13| Colabora na admissão de pacientes, “rececionamos e fazemos a triagem, para que os animais com lesões mais graves, possam ser atendidos rapidamente”, minimizando o sofrimento e complicações que possam desenvolver.

| Fazem raio-X, ecografias ou análises labora-toriais e também “colaboramos na obtenção de diagnósticos”.

| No internamento são responsáveis pela administração da medicação, acompanhamento e monitorização do estado de saúde dos internados.

| No bloco operatório auxiliam o médico na cirurgia, “atuando como ajudantes, aneste-sistas ou circulantes” e ainda esterilizam o material e o bloco cirúrgico.

| Participam ativamente nas sessões de fisioterapia, “seguindo um plano previa-mente definido pelo médico veterinário”.

| Educar e sensibilizar para a prevenção de doenças (ações junto da população, através de inúmeras atividades desenvolvidas pelo Hospital Veterinário Ani-Mar).

A profissão ainda é um pouco desconhecida e “é pouco reconhecida. As pessoas não têm ideia do nosso trabalho, das nossas funções”, recorda Alexandra. Segundo a enfermeira, a licenciatura em Enfermagem Veterinária tenta responder às necessidades e à procura crescente de profis-sionais com formação específica na área de

cuidados intensivos de animais.

Desde pequenina que dizia que queria ser médica veterinária. Segundo os meus pais contam, por acaso até tenho um desenho em casa que se chamava Clínica Cardoso e tinha vários animais. Depois fui mudando a minha ideia e passou por en-fermagem. E quando fui entrar na universi-dade vi enfermagem veterinária, que tem veterinária, que é a parte dos animais que eu adoro e tem enfermagem, que é a parte do tratar. Fascinou-me muito e cá estou eu e gosto muito do que faço”.

Foi assim que começou o percurso profis-sional da enfermeira Alexandra. Faz parte dos 6 enfermeiros veterinários do Hospital Ani-Mar e desmistifica a profissão que ain-da é desconhecida por muitos (mas existe há 10 anos em Portugal).

Prestam cuidados 24h por dia e a sua prin-cipal função passa pela “proximidade com os pacientes, prestando aos animais todo o apoio e cuidados necessários”, explica a enfermeira.

Não, a profissão não é nova. Mas sabia que existe? Sabe quais as funções de um enfermeiro veterinário?

Mas o que faz afinal um Enfermeiro Veterinário?

Alexandra CardosoEnfermeira Hospital Veterinário Ani-Mar

ENFERMEIRO VETERINÁRIO

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Para ele...

Foi com boa disposição e sem ter ido ao wc depois de um concerto de 2h, na Póvoa de Varzim, que Reininho recebeu a Praia Maga-zine no backstage do concerto.

Quando lhe perguntámos “O que é ser Rui Reininho?” não hesitou a responder “Ah, é muito sim-ples. Tenho de aturar esta criatura nas últimas décadas. Mas agora está tornar-se mais fácil. Tive de facilitar as coisas para mim e para as outras pessoas”. Facilitar, mas nunca abdicar “normalmente quando uma a pessoa se expande na sua loucura as pessoas são mui-to criticas e eu não abdico disso. O rei não abdica”.

O músico tem 60 anos, nasceu no Porto e é vocalista dos GNR (banda que dispensa apresentações) des-de 1981. Mas nem sempre foi as-sim. Para quem não sabe, Reininho estudou cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema em Lisboa, “na altura era uma questão de opção. Achava os conservatórios um bocadinho antiquados. A arte mais completa, mais moderna para mim era o cinema. Aprendi a gostar das bandas sonoras, era uma maneira de me aproximar de outro tipo de artistas porque os músicos são muitos chatos, só falam de apare- lhagens, gajas ou rapazinhos”.

Dunas, Efectivamente, Bellevue, Pós-Modernos, Pronúncia do Norte, Ana Lee ou Morte ao Sol, quem é que nunca cantou uma destas músicas? Mas nenhuma delas é a favorita do cantor, “gosto espe-cialmente das músicas em que ao vivo não dei pelo passar delas, que me levou para outras esferas e que estive a pensar noutras coisas, a sentir outras coisas, com pessoas, animais, gotas de água, champanhe...”.

UM DIA DE...

... Rui Reininho

ver vídeo em: linhadapraia.pt

O dia de Rui começa cedo “já há muito tempo que não acordo assim à tarde. Perder as manhãs é criminoso. Principalmente para mim que vivo no litoral. Às vezes perco-as (manhãs) no sentido em que tenho de estar no estúdio ou em viagem. Temos muito conforto, espaço, mas nos percursos acho que perco muito tempo. Já gostei mais de viajar.”

A “idade não perdoa” e os hábi-tos alteram. No caso de Reininho começou a gostar de favas e sar-dinhas e “agora estou a optar por fazer um, dois dias com comida alternativa. Entrei naquela história de não comer carne às segundas, mas há coisas que me oferecem que eu não resisto.”

Se não fosse artista, Rui era GNR para “mandar parar os carros e dizer: os seus documentos, por favor”.

A banda GNR vê-se como uma família, onde “não há tabus. Fa-la-se de tudo, os aspetos afetivos, familiares, musicais. São os meus principais críticos”, explica Reini- nho. Para além da família musical, o portuense tem um filho de 18 anos. A sua carreira já conta com mais de mil espetáculos na Europa, Brasil, EUA, Canadá e Macau.

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Apresentam... Malta

Lagoa Azul

nós por lálá

Teresa Rodrigues Ania Afonso Inês Cirne

Esta água é a água mais azul que eu já vi em

toda a minha vida.

Viemos comer um doce típico que é

o Cannoli

Page 16: Casa Esposende

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Qual é o seu destino de férias de sonho?

O Hawai. Porque eu vejo na televisão e tem umas praias bonitas e vulcões. Tem coisas muito verdes, muito vistosas e é muito

bonito.

Dubai. Pelas praias, por aquilo que eu vejo na televisão, nas fotografias e na internet.

Fascina-me, sem dúvida. Um bocado também pelo luxo que nós vamos vendo na televisão e

agora também numa novela da SIC.

Caraíbas. Por causa do clima e da paisagem. Sou-lhe sincero, ia o máximo (de tempo) que pudesse, mas pronto, sei lá, ia uns 15 dias,

para usufruir o suficiente.

Cuba. Por curiosidade e penso que é quente. Se calhar não está tão bonito como antes, mas mesmo assim deve estar bonito. E gostava de

ir lá para fumar um charuto cubano.

As Caraíbas. Acho que é um destino bastante razoável para se passar férias. É quente, é América, enfim... O clima, a água quente era o importante. Um estilo de vida diferente do

nosso talvez, para melhor penso eu.

Brasil. As praias devem ser divinais, não só pela amplitude como pela água do mar. Devemo-nos sentir em casa porque não há a diferença da lín-gua. Acho que os brasileiros são muito bem dis-postos, muito simpáticos e portanto acho que iam

ser umas férias óptimas.

Um cruzeiro pelo mediterrâneo para conhecer toda a região do mar mediterrâneo, Itália,

Grécia e também um pouco do norte de África. Gosto da ilha de Santorini. É uma ilha bastante bonita, que tem uma construção arquitectónica

muito interessante.

Estive há pouco tempo no Senegal. É um destino agradável a todos os níveis e seguro. Gostei da natureza, desde lagos a parques aventura onde pudemos ver girafas. A água é mais quente e

realmente são umas férias maravilhosas.

Vila do Condever vox pop em: linhadapraia.pt

vox pop

Seriam as Ilhas Maurícias. É uma ilha com mui-to pouca construção e o ideal para descansar.

Desde poder acordar dentro de água, ter águas cristalinas onde se vêm peixes a qualquer hora

e praias com muito pouca gente.

Brasil. Porque desde pequenina que gostava de ir lá. Não conheço nenhuma (cidade), só

que queria ir lá ver o que é que há.

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