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LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIOE MADEIREIRA DE PEQUENO PORTE
Carlos Eduardo de Souza BragaGovernador do Estado do Amazonas
Omar Abdel AzizVice - Governador do Estado do Amazonas
Nádia Cristina d’Ávila FerreiraSecretária de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SDS
Ruth Lilian Rodrigues da SilvaSecretária Executiva da SDS
Domingos Sávio Moreira dos Santos MacedoCoordenador do Centro Estadual de Unidades de Conservação do Amazonas - CEUC
Luis Henrique PivaCoordenador do Centro Estadual de Mudanças Climáticas - CECLIMA
Adélia Didia Calôba AguiarSecretária Executiva Adjunta de Gestão Ambiental ‒ SEAGA/SDS
Adenilza Mesquita VieiraSecretária Executiva Adjunta de Florestas e Extrativismo ‒ SEAFE/SDS
Valdenor Pontes CardosoSecretário Executivo Adjunto de Articulação Institucional ‒ SEART/SDS
Daniel Borges NavasSecretário Executivo de Geodiversidade e Recursos Hídricos ‒ SEGORH/SDS
Néliton Marques da SilvaPresidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas ‒ IPAAM
Bonifácio José BaniwaDiretor da Fundação Estadual da Política Indigenista ‒ FEPI
Raimundo Valdelino CavalcantePresidente da Agência de Negócios Sustentáveis ‒ ADS
Daniel Jack FederPresidente da Companhia de Gás do Amazonas ‒ CIGÁS
LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIOE MADEIREIRA DE PEQUENO PORTE
Copyright © 2009
COORDENAÇÃO GERALAdenilza Mesquita Vieira
AUTORIAPhilippe Waldhoff Nara Lucia da Silva
COLABORADORESIranildo Cursino SiqueiraYone Nascimento NevesPhilippe Waldhoff Nara Lucia da SilvaAdryelle Pena AbreuJéssica da Silva PereiraAna Carolina Monteiro Penz
REVISÃO DE TEXTOOzenete Aguiar De Mozzi
SUPERVISÃO EDITORIALCarlysson Bastos Sena
FICHA CATALOGRÁFICANara Lucia da SilvaPhilippe Waldhoff
Waldhoff , Philippe; da Silva, Nara Lucia.
Licenciamento ambiental da indústria de mobiliário e madeireira de micro e pequeno porte poluidor degradador. Manaus: Edições Governo do Estado do Amazonas/Secretaria de Estado do Meio ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 2009.
24 p.: (Série: Técnica Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável N.º 20) 1. Amazonas ‒ Licenciamento ambiental da indústria de mobiliário e madeireira de micro e pequeno porte poluidor degrada-dor
Secretaria Executiva Adjunta de Florestas e Extrativismo (SEAFE)Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Desenvolvimento Sustentável (SDS)Rua Mário Ypiranga, 3280 ‒ Parque Dez de Novembro.CEP 69.050-030 ‒ Manaus-AM(92) [email protected] orestavivaamazonas.org.brwww.fl orestavivaextrativismo.org.br
s u m á r i oSumário
APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................................7
PARTE I...........................................................................................................................................................9
1. O QUE É UMA INSTRUÇÃO NORMATIVA?................................................................................11 2. QUAL È A IN QUE LICENCIA AS PEQUENAS MOVELARIAS E INDÚSTRIAS MADEIREI-
RAS?..........................................................................................................................................................11
3. PORQUE FOI ELABORADA ESTA INSTRUÇÃO NORMATIVA?..............................................17
4. QUEM PODE SE BENEFICIAR COM ESTA INSTRUÇÃO?.........................................................19
5. QUAIS OS TIPOS DE LICENÇAS NECESSÁRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DE IN-DÚSTRIAS DE MOBILIÁRIO E INDÚSTRIAS MADEIREIRA DE MICRO E PEQUENO
PORTE?....................................................................................................................................................19
5.1 SE VOCÊ JÁ TRABALHA NO SETOR..........................................................................19
6. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ADQUIRIR AS LICENÇAS..........................................19
7. PRAZOS DE VALIDADE DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) E DA LICENÇA DE OPERA-ÇÃO (LO).................................................................................................................................................21
8. QUAIS OS VALORES (R$) DAS LICENÇAS AMBIENTAIS.........................................................22
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a p r e s e n t a ç ã oApresentação
A Secretaria de Estado do Meio ambiente e Desenvolvimen-to Sustentável (SDS) tem cumprido seu compromisso de co-locar em prática as ações efetivas de conservação do meio ambiente. Nosso grande objetivo é, além de preservar os recursos naturais, viabilizar alternativas para que produto-res, extrativistas e demais populações tradicionais possam desenvolver suas atividades de maneira legal e sustentável, promovendo o desenvolvimento sócio-econômico no inte-rior do Amazonas.
O Programa de Legalização das Atividades Florestais ‒ Fi-que Legal, surge com o desafi o de tornar a política fl orestal praticada pelo Governo do Estado não somente conhecida, mas também praticada por todos, estabelecendo parcerias importantes no âmbito da cadeia produtiva dos produtos fl orestais, madeireiros e não-madeireiros. Este Programa faz parte de uma diretriz do governador Eduardo Braga, com a fi -nalidade de permitir que nossos produtores possam se tornar empreendedores consolidados, contribuindo para a geração de emprego e renda, além de fortalecer a gestão ambiental no nosso grandioso Estado do Amazonas.
Esta cartilha, com o tema licenciamento ambiental da indús-tria de mobiliário e madeireira de pequeno porte, é mais um instrumento para que as políticas públicas de desenvolvi-mento sustentável possam ser postas em prática.
Nádia Cristina d’Avila FerreiraSecretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
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P a r t e IParte I
A Secretaria Executiva Adjunta de Florestas e Extrativismo ‒ SEAFE/SDS tem como missão coordenar o processo de pla-nejamento e formulação de políticas públicas das atividades fl orestais e extrativistas, promovendo o uso sustentável dos recursos fl orestais do Estado do Amazonas. Estabelecer re-gras e políticas no Estado do Amazonas.
A SEAFE por valorizar a diversidade socioambiental, reco-nhece os diferentes atores relacionados à cadeias fl orestais, busca valorizar a participação da sociedade civil e por esta razão estamos atendendo uma demanda de veio dos move-leiro , diante desta demanda a SEAFE coordenou o proces-so de formulação da Instrução Normativa dos Moveleiros é um importante avanço para fortalecer a cadeia produtiva da madeira manejada, simplifi cando os procedimentos para o licenciamento de pequenos empreendedores. A IN 009/2008 estabelece procedimentos para o licenciamento ambiental de indústria de mobiliário e madeireira de micro e pequeno porte com pequeno potencial poluidor/degradador.
Com esta cartilha tenho a certeza de continuarmos o com-promisso de estabelecer normas, procedimento e valorizar o setor da indústria de mobiliário e madeireiro de micro e pe-queno porte.
Adenilza Mesquita Vieira/SilaSecretária Executiva Adjunta de Florestas e Extrativismo ‒ SEAFE/SDS
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1. O que é uma instrução normativa?
2. Qual é a Instrução Normativa que licencia as pequenas movelarias e indústrias madeireiras?
Instrução Normativa (IN) é um instrumento legal que estabelece normas e procedimentos para uma determinada atividade. Ou seja, é um documento que descreve e orienta como você deve desenvolver a sua atividade profi ssional de forma a atender às exigências legais.
É a Instrução Normativa SDS/N° 009/08. Trata-se de um do-cumento legall criado pela Secretaria de Estado do Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável - SDS que estabelece procedimentos para o licenciamento ambiental da indústria de mobiliário e madeireira de micro e pequeno porte, com peque-no potencial poluidor/degradador ao meio ambiente.
Consideram-se microempresas e empresas de pequeno porte àquelas defi nidas na Lei Complementar no. 123, de 14 de dezembro de 2006 que:
I ‒ no caso das microempresas ganhe, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais);
II ‒ no caso das empresas de pequeno porte ganhe, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 240.000,00 (duzen-tos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais).
SAIBA MAIS
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Consideram-se indústrias madeireiras e mobiliário com peque-no potencial poluidor/degradador àquelas defi nidas na Lei Es-tadual 3.219, de 31 de dezembro de 2007 e compreendem a fabricação de:
Móveis, artigos mobiliários, acessórios e de marcenaria em geral.
Artigos de canoaria e madeira arqueada.
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Peças para ferramentas e utensílios.
Artefatos de madeira torneada.
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Saltos e solados de madeira.
Formas e modelos de madeira
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Molduras e obras de talha.
Artigos de madeira para uso doméstico, industrial e comercial.
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Artefatos de bambu, vime, junco ou palha traçada.
Artigos de cortiça, piaçava e xaxim.
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3. Para que foi elaborada esta instrução norma-tiva?
Para simplifi car os procedimentos de expedição das licenças ambientais requeridas para o funcionamento de pequenas em-presas benefi ciadoras de madeira e promover a inclusão sócio-ambiental de pequenos produtores, a SDS elaborou a IN n° 009/08.
Tirar a licença ambiental sempre foi muito difícil. Podemos dar três exemplos:
(i) O órgão ambiental que emite as licenças é em Ma-naus, o que difi culta o acesso;
(ii) As informações sobre os procedimentos para o licen-ciamento ambiental não chegam apropriadamente aos municípios e comunidades rurais.
(iii) São solicitados muitos documentos;
Estes fatos acabam aumentando o custo da licença e gerando insegurança em quem quer se licenciar e, fazendo com que maior parte dos pequenos moveleiros e marceneiros exerçam suas atividades de maneira indevida.
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4. Quem pode se benefi ciar com esta IN?
5. Quais os tipos de licenças necessárias para fun-cionamento de indústria de mobiliário e indústria madeireira de micro e pequeno porte?
I ‒ Aquelas pessoas que pretendem iniciar atividades no ramo.
II - Pessoas ou pequenas empresas que já estão instaladas e de-senvolvem atividades ligadas a indústria de mobiliário e madei-reira de pequeno potencial poluidor/degradador.
Para quem pretende iniciar ou está iniciando uma atividade profi ssional relacionada ao benefi ciamento de madeira que se enquadra nas descritas anteriormente (como movelaria, marce-naria e carpintaria) terão que obter dois tipos de licenças: Licen-ça de Instalação e Licença de Operação.
Com a Licença de Instalação o empreendimento poderá ser im-plementado de acordo com o que está descrito no projeto. Caso seja necessária a construção de um galpão ou outra obra, ou mesmo, a instalação de equipamentos, isso já poderá ser feito.
A Licença de Instalação não permite você iniciar as ati-vidades de produção.
LI ‒ Licença de Instalação
LO ‒ Licença de Operação
ATENÇÃO
ATENÇÃO
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Para quem já está instalado e atua com o benefi ciamento de madeira, você pode solicitar diretamente a Licença de Opera-ção, desde que, atendidas as exigências da licença anterior.
Com o empreendimento já devidamente “instalado”, é neces-sário obter ainda a Licença de Operação. Com esta licença, você poderá efetivamente iniciar a sua produção. A licença de operação autoriza o início das atividades.
Se você já trabalha no setor
Licença de Instalação
5.1
6. Documentos necessários para adquirir as licen-ças.
Agora que você já sabe se vai precisar das duas licenças am-bientais (LI e LO) ou apenas uma (LO) é hora de saber quais os documentos necessários para obter cada uma destas licenças.
I. Comprovante de recolhimento de taxa de expediente.
Esta cédula prova que você pagou a taxa necessária para dar entrada com documentos no IPAAM. Esta taxa deve ser paga no banco Bradesco.
II. Requerimento único solicitando inscrição no SELAPI (Siste-ma Estadual de Licenciamento de Atividades com Potencial de Impacto ao Meio Ambiente) e Licença Prévia.
Este requerimento é retirado junto ao IPAAM, ou via inter-net, e deve ser preenchido adequadamente de acordo com as especifi cações solicitadas no documento.
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Por meio deste requerimento você dá entrada com o seu projeto junto ao IPAAM. Uma vez dado entrada no projeto e havendo preenchimento do requerimento junto ao IPAAM, não há necessidade de preencher o mesmo novamente.
III. Cadastro específi co da atividade (modelo IPAAM).
Este cadastro pode ser feito diretamente no IPAAM ou via internet e é simplesmente um documento pelo qual você se cadastra junto ao órgão.
IV. IV. Sendo pessoa física deverá apresentar cópia da carteira de identidade (CI) e cadastro de pessoa física (CPF) do pro-prietário ou do seu representante legal.
V. V. Sendo pessoa jurídica, cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa requerente e Carteira de Identidade (CI) e Cadastro Pessoa Física (CPF) do seu repre-sentante legal.
VI. VI. Alvará de Funcionamento ou Certidão da Prefeitura de conformidade de atendimento ao código de postura do município.
Documento que deve ser solicitado junto à Prefeitura Muni-cipal.
VII. VII. Croqui do empreendimento, com indicação que facilite sua localização.
O croqui é um desenho esquemático do seu empreendi-mento que aponta suas dimensões e a localização das má-quinas, bem como indica como encontrá-lo.
VIII. Declaração da destinação de resíduos. Esta declaração deve ser preenchida de acordo com o solici-
tado no anexo II, da Instrução Normativa.
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Licença de Operação
I. Comprovante de recolhimento de taxa de expediente.
II. Requerimento único solicitando a Licença de Operação ‒ LO.
III. Cadastro específi co da atividade.
IV. Certidão negativa de débitos emitida pela SEFAZ-AM, se pessoa jurídica.
Este documento poderá ser obtido pela internet, e certifi ca que o empreendimento não tem dívidas junto a SEFAZ.
7. Prazos de validade da Licença de Instalação (LI) e da Licença de Operação (LO).A Licença de Instalação terá o prazo máximo de 02 (dois) anos, sendo necessário somente para a instalação do empreendimen-to. Você deverá solicitar a renovação desta licença toda vez que a instalação do empreendimento se prolongará por prazo supe-rior ao fi xado na licença.
A Licença de Operação terá prazo de validade máximo de 2 (dois) anos, a contar da data de sua emissão. Ao terminar o pra-zo de validade você deverá solicitar ao IPAAM a renovação da licença, a qual será concedida desde que mantida às condições da época do licenciamento.
A renovação da Licença de Operação deverá ser soli-citada com, no mínimo 90 (noventa) dias antes do seu vencimento. Desta forma você garante a renovação da licença caso não haja manifestação contrária do IPAAM, ou seja, a licença será automaticamente renovada.
Para que isso ocorra você deverá providenciar o paga-mento da respectiva taxa de licenciamento.
ATENÇÃO
22 LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO E MADEIREIRA DE PEQUENO PORTE
8. Quais os valores (R$) das Licenças Ambientais?
Os valores das licenças ambientais variam de acordo com o ta-manho dos empreendimentos e com o potencial poluidor dos mesmos, estando defi nidos na Lei Estadual 3.219, de 31 de de-zembro de 2007.
Os empreendimentos abrangidos pela IN 009/08 se enquadram como sendo de pequeno potencial poluidor/degradador, aque-les que ocupam uma área inferior a dois hectares e tem menos do que 20 empregados. Neste caso, os valores das licenças são:
LP = R$ 216,55; LI = R$ 450,84; LO = R$ 601,14
Quando você for solicitar a Licença de Instalação o valor a ser pago é referente à soma das duas licenças (LP + LI), resultando no valor de R$ 667,39 (seiscentos e sessenta e sete reais e trinta e nove centavos).
Caso você solicite diretamente a Licença de Operação o valor a ser pago é referente à soma das três licenças
(LP + LI + LO), totalizando o valor de R$ 1.268,53 (um mil duzentos e sessenta e oito reais e cinqüenta e três centavos).
IMPORTANTE