cartas sobre a educação estética do homem

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Cartas Sobre a Educao Esttica do Homem, 1794Nota Introdutria importncia de Schiller na histria intelectual da Alemanha de modo algum confinado sua poesia e dramas. Ele fez um trabalho notvel na histria e filosofia, e no departamento de esttica, especialmente, fez contribuies significativas, modificando e desenvolvendo em aspectos importantes das doutrinas de Kant. Nas cartas sobre "Educao Esttica", que publicamos aqui, ele d a base filosfica para a sua doutrina da arte, e indica de forma clara e convincente a sua viso do lugar da beleza na vida humana.

Parte ILetra I. Por sua permisso eu coloco diante de ti, em uma srie de cartas, os resultados das minhas pesquisas em cima da beleza e da arte. Estou muito sensvel importncia, bem como do charme e da dignidade do compromisso. Vou tratar de um assunto que est intimamente ligado com a melhor parte de nossa felicidade e no muito distante da nobreza moral da natureza humana. Vou defender esta causa da beleza antes de um corao, que todo o seu poder sentida e exercida, e que ir tomar para si a parte mais difcil da minha tarefa de uma investigao onde se est obrigado a apelar para os sentimentos com tanta freqncia como os princpios . Aquilo que eu peo a voc um favor, voc generosamente impor-me como um dever, e, quando eu apenas consultar a minha inclinao, imputar-me um servio. A liberdade de ao que prescreve sim uma necessidade para mim do que uma restrio. Little exercido em regras formais, eu dificilmente corre o risco de pecar contra o bom gosto por qualquer uso indevido deles, minhas idias, elaborado em vez de dentro do que a leitura ou a partir de uma experincia ntima com o mundo, no vai renegar a sua origem, pois eles preferimos correr qualquer censura do que a de um vis sectrio, e prefere a sucumbir por sua fraqueza inata que se sustentar por autoridade emprestado e apoio estrangeiro. Na verdade, eu no vou deixar para trs de voc que as afirmaes que se seguem resto principalmente nos princpios kantianos, mas se no curso dessas pesquisas, voc deve estar lembrado de uma escola especial de filosofia, atribuem isso a minha incapacidade, no para os princpios . No, sua liberdade de esprito deve ser sagrado para mim, e os fatos sobre os quais eu construo ser feita por seus prprios sentimentos, o seu prprio pensamento livre vai ditar as leis segundo as quais temos de prosseguir. Com relao s idias que predominam na parte prtica do sistema de Kant, os filsofos apenas discordar, a humanidade, enquanto, estou confiante de provar, nunca ter feito isso. Se despojado de sua forma tcnica, eles vo aparecer como o veredicto da razo pronunciada desde tempos imemoriais, de comum acordo, e como os fatos do instinto moral que a natureza, na sua sabedoria, deu ao homem a fim de servir como guia e professor at sua inteligncia iluminada d-lhe a maturidade. Mas essa forma muito tcnica que torna visvel a verdade para a compreenso esconde dos sentimentos, pois, infelizmente, o entendimento comea por destruir o objeto do sentido interno para que possa o objeto apropriado. Tal como o qumico, o filsofo encontra a sntese apenas pela anlise, ou a obra espontnea da natureza somente atravs da tortura, da arte. Assim, a fim de deter a apario fugaz, ele deve se acorrentar nas correntes do Estado, dissecar suas propores justas em noes abstratas, e preservar o seu esprito de vida em um esqueleto sem carne das palavras. surpreendente que o sentimento

natural no deve reconhecer-se como uma cpia, e se no relatrio do analista, a verdade aparece como paradoxo? Permita-me, portanto, preciso da vossa indulgncia se as seguintes pesquisas devem retirar seus objetos da esfera de sentido, enquanto se esfora para desenh-lo para o entendimento. Aquilo que eu disse antes da experincia moral pode ser aplicado com maior verdade para a manifestao do "belo". o mistrio que encanta, e que seja extinto com a extino da combinao necessria de seus elementos. II Carta. Mas eu talvez possa fazer uma melhor utilizao da abertura que voc me pagar se eu fosse para direcionar sua mente para um tema mais nobre do que o do art. Parece ser inoportuna a ir em busca de um cdigo para o mundo esttico, quando o mundo moral oferece questo de interesse muito maior, e quando o esprito de investigao filosfica to rigorosa desafiados pelas circunstncias do nosso tempo a ocupar-se com a mais perfeita de todas as obras de arte - a criao ea estrutura de uma verdadeira liberdade poltica. insatisfatria a viver fora de sua prpria idade e trabalhar para outros tempos. igualmente Compete-nos a ser bons membros de nossa poca como do nosso prprio estado ou pas. Se ele for concebido para ser inconveniente e at ilegal para um homem de segregar-se dos usos e costumes do crculo em que ele vive, seria incoerente no ver que igualmente o dever de conceder uma quota-parte de influncia para a voz de sua prpria poca, a seu gosto e suas exigncias, nas operaes em que ele se envolve. Mas a voz da nossa poca parece de modo algum favorvel arte, em todos os eventos para esse tipo de arte para que a minha pergunta dirigida. O curso dos acontecimentos tem dado uma direo para o gnio do tempo em que ameaa remover continuamente mais longe do ideal da arte. Pois a arte tem de sair da realidade, ele tem que levantar-se do corpo acima da necessidade e carncia, pois a arte filha da liberdade, e que exige suas prescries e regras a serem fornecidos pela necessidade de espritos e no por que da matria. Mas em nossos dias, a carncia necessidade, que prevalece, e curvas de uma humanidade degradada sob o seu jugo de ferro. A utilidade o grande dolo da poca, para o qual todos os poderes de fazer homenagens e todos os temas so subservientes. Neste grande equilbrio de utilidade, o servio espiritual da arte no tem peso, e privado de todo o incentivo, ela desaparece do ruidoso "Vanity Fair" de nosso tempo. O verdadeiro esprito de investigao filosfica se rouba a imaginao de uma promessa aps o outro, e as fronteiras da arte so estreitadas, na proporo em que os limites da cincia so ampliadas. Os olhos do filsofo, assim como do homem do mundo esto ansiosamente virou-se para o teatro dos acontecimentos polticos, onde presume-se o grande destino do homem para ser jogado fora. Pareceria quase a trair uma indiferena culposa para o bem estar da sociedade, se no partilhasse este interesse geral. Para este grande comrcio em princpios sociais e morais necessariamente uma questo de grande preocupao para todos os seres humanos, tanto no cho de seu objeto e de seus resultados. Assim, dever ser de momento mais profundo de cada homem de pensar por si mesmo. Parece que agora, finalmente uma questo que antes era apenas resolvidos pela lei do mais forte, deve ser determinado pelo juzo a calma da razo, e todo homem que capaz de se colocar numa posio central, e levantando a sua individualidade em que de sua espcie, pode olhar a si mesmo como na posse desta faculdade judicial da razo, sendo, alis, como homem e membro da famlia humana, um partido no caso em julgamento e envolveu mais ou menos nas suas decises. Parece, assim, que este grande processo poltico no s envolvida com o seu caso individual, ela tambm tem de pronunciar

decretos, que ele como um esprito racional capaz de enunciar e com direito a pronunciar. evidente que teria sido mais atraente para mim, para consultar em um objeto como este, para decidir essa questo em conjunto com um pensador de mente poderosa, um homem de simpatias liberais, e um corao imbudo de um nobre entusiasmo para o bem-estar da humanidade. Apesar de to amplamente separados por posio no mundo, teria sido uma agradvel surpresa ter encontrado a sua mente sem preconceitos de chegar ao mesmo resultado que o meu prprio no campo das idias. No entanto, acho que no posso nica desculpa, mas mesmo justificar por razes slidas, meu passo em resistir essa finalidade atraente e em preferir a beleza liberdade. Espero que consigamos convenc-lo que esta questo da arte menos estrangeiro com as necessidades do que os gostos do nosso tempo, ou melhor, que, para chegar a uma soluo mesmo em problema poltico, o caminho da esttica deve ser perseguido , porque atravs da beleza, que chegamos a liberdade. Mas eu no posso realizar esta prova sem meu trazer sua lembrana os princpios pelos quais a razo guiada na legislao poltica. III Carta. O homem no mais bem tratado, por natureza, em sua primeira partida de seus trabalhos que as outras pessoas, contanto que ele incapaz de agir por si mesmo como uma inteligncia independente, ela age por ele. Mas o prprio fato que constitui um homem que ele no permanece estacionrio, onde a natureza o colocou, que ele pode passar com a sua razo, refazendo os passos da natureza o fez antecipar, que pode converter o trabalho da necessidade em uma das solues livres, e da necessidade fsica elevar em uma lei moral. Quando o homem se levantou de seu sono nos sentidos, ele sente que ele um homem, ele inquritos seus arredores, e descobre que ele est em um estado. Ele foi apresentado a este estado, pela fora das circunstncias, antes que ele pudesse escolher livremente a sua prpria posio. Mas como um ser moral, ele no pode ficar satisfeito com uma condio poltica imposta a ele por necessidade, e calculado apenas para essa condio, e seria lamentvel se o satisfez. Em muitos casos, o homem sacode esta lei cega da necessidade, por sua ao livre e espontnea, das quais, entre muitos outros, temos um exemplo, em seu enobrecimento pela beleza e pela influncia moral suprimir o impulso poderoso implantado nele, por natureza, na paixo de o amor. Assim, quando chegou maturidade, ele recupera sua infncia por um processo artificial, ele funda um estado de natureza em suas idias, no dado a ele por qualquer experincia, mas estabelecidas pelas leis e das condies necessrias de sua razo, e ele atribui a esta condio ideal para um objeto, um objetivo, de que ele no estava ciente da realidade atual da natureza. Ele se d a escolha de qual ele no foi capaz antes, e comea a trabalhar como se estivesse comeando de novo, e estavam trocando seu estado original da escravido para uma independncia completa, fazendo isso com uma viso completa e da sua deciso livre. Ele se justifica em relao a este trabalho de escravido poltica como no-existentes, embora um capricho selvagem e arbitrria, pode ter fundado o seu trabalho muito astuta, embora possa se esforar para mant-lo com grande arrogncia e abarc-lo com uma aurola de venerao. Para o trabalho de foras cegas no possui nenhuma autoridade, antes que a liberdade precisa de proa, e todos devem ser feitas para adaptar-se a extremidade mais alta, que a razo criou em sua personalidade. desta maneira que um povo em um estado de maturidade se justifica em troca de uma condio de escravido por um regime de liberdade moral. Agora a expresso condio natural pode ser aplicado a cada rgo poltico que deve a sua criao originalmente para as foras e no s leis, e tal situao contradiz a natureza

moral do homem, porque legalidade pode sozinho tem autoridade sobre isso. Ao mesmo tempo, esta condio natural suficiente para o homem fsico, que s se d a lei a fim de se livrar da fora bruta. Alm disso, o homem fsico uma realidade, eo homem moral problemtico. Portanto, quando a razo suprime a condio natural, como ela deve se deseja substituir o seu prprio, ela pesa o homem real fsica contra o homem problemtica moral, ela pesa a existncia da sociedade contra uma possvel, embora moralmente necessrio, ideal da sociedade. Ela leva o homem a partir de algo que ele realmente possui, e sem o qual ele no possui nada, e se refere a ele como um substituto para algo que ele deveria possuir e que poderia possuir, e se a razo tinha confiado demasiado exclusivamente com ele, ela poderia, de forma a assegurar-lhe um estado da humanidade em que ele est querendo e pode desejar, sem prejuzo para sua vida, terlhe roubado mesmo dos meios de existncia animal, que a primeira condio de ele ser um homem. Antes que ele tivesse oportunidade de manter firme a lei com a sua vontade, a razo teria retirado os seus ps na escada da natureza. A grande questo , portanto, de conciliar esses dois aspectos: para impedir a sociedade fsica de cessar por um momento no tempo, enquanto a moral da sociedade est sendo formada na idia, em outras palavras, para evitar que sua existncia seja posta em causa, para o bem da dignidade moral do homem. Quando o mecnico tem que consertar um relgio, ele permite que as rodas de correr para fora, mas a vida watchworks do Estado tm de ser reparados, enquanto eles agem, e uma roda tem que ser trocado por outro durante suas revolues. Assim adereos devem ser buscados para apoiar a sociedade e mant-lo ir embora feita independente da condio natural a partir do qual se pretende emancipar-lo. Este suporte no encontrada no carter natural do homem, que, sendo egosta e violento, dirige as suas energias e no para a destruio do que para a preservao da sociedade. Tambm no encontrado em seu carter moral, que tem que ser formado, que nunca podem ser trabalhados ou calculado pela legislador, porque ele livre e nunca aparece. Parece, portanto, que outra medida deve ser adotada. Parece que o carter fsico da arbitrrias devem ser separados da liberdade moral, que compete fazer a harmonizao com a legislao anterior e esta depende impresses, seria conveniente para remover o anterior ainda mais distante do assunto e trazer a esta um pouco mais perto dele, em suma de produzir uma terceira personagem relacionada com as duas outras - o fsico eo moral - abrindo caminho para uma transio a partir do balano de mera fora ao da lei, sem impedir o bom desenvolvimento do carter moral, mas sim servir como uma promessa na esfera sensual de uma moralidade no invisvel. Carta IV. Assim, certo. somente quando um terceiro personagem, como foi sugerido anteriormente, tem preponderncia que uma revoluo em um estado de acordo com princpios morais podem ser isentos de conseqncias prejudiciais, nem qualquer outra coisa que pode garantir a sua resistncia. Ao propor ou a criao de um estado moral, a lei moral invocado como um poder real, e livre-arbtrio atrado para o reino das causas, onde todos se encaixa com a necessidade mutuamente rigorosos e rigidez. Mas ns sabemos que a condio da vontade humana permanece sempre contingente, e que s no Ser Absoluto coexiste fsico com necessidade moral. Assim, se se pretende depende da conduta moral do homem como nos resultados naturais, este comportamento deve-se a natureza, e ele deve ser conduzido pelo impulso natural de tal curso de ao que s pode ter resultados e, invariavelmente, moral. Mas a vontade do homem perfeitamente livre entre inclinao e dever, e no h necessidade fsica deve entrar como participante neste personalidade magistral. Se, portanto, ele manter esse poder de soluo, e ainda tornar-se um vnculo de confiana na concatenao causal das

foras, isto s pode ser efectuada quando as operaes de ambos os impulsos so apresentados completamente, tanto no mundo das aparncias. S possvel quando, com todas as diferenas de forma, a questo da vontade do homem permanece o mesmo, quando todos os seus impulsos concordando com a sua razo, so suficientes para ter o valor de uma legislao universal. Pode-se alegar que todo indivduo carrega, em si mesmo, pelo menos em sua adaptao e destino, um homem puramente ideal. O grande problema da sua existncia trazer todas as mudanas incessantes da sua vida exterior em conformidade com a unidade imutvel desse ideal. Esse homem puro ideal, que se torna conhecido, mais ou menos claramente, em cada assunto, representado pelo Estado, que o objectivo e, por assim dizer, a forma cannica na qual as mltiplas diferenas dos indivduos se esforam para se unir. Agora duas formas apresentam-se ao pensamento, em que o homem do tempo pode concordar com o homem de idia, e tambm h duas maneiras pelas quais o Estado pode manter-se nos indivduos. Uma dessas formas quando o homem puro ideal subjuga o homem emprico, e suprime o estado do indivduo, ou ainda quando o indivduo torna-se o estado, eo homem do tempo enobrecido ao homem de idia. Admito que em um clculo de um lado, do ponto de vista da moralidade essa diferena desaparece, pois a razo est satisfeita se o seu direito prevalece incondicionalmente. Mas quando a pesquisa feita completo e abrange todo o homem (antropologia), onde a forma considerada, juntamente com a substncia, e um sentimento de estar tem uma voz, a diferena ser muito mais evidente. Sem dvida, a razo exige unidade e variedade da natureza, e ambas as legislaes levar o homem mo. A lei dos primeiros estampado em cima dele por uma conscincia incorruptvel, que deste ltimo por um sentimento incurvel. Conseqentemente a educao sempre aparecer deficiente quando o sentimento moral s pode ser mantida com o sacrifcio do que natural, e uma administrao poltica ser sempre muito imperfeita quando s capaz de trazer a unidade pela variedade suprimir. O Estado no s deve respeitar os objetivos e genricos, mas tambm as subjetivas e especficas em indivduos, e ao mesmo tempo difundir o mundo invisvel dos bons costumes, no se deve despovoar o reino da aparncia, o mundo externo da matria. Quando o artista mecnico coloca a mo sobre o bloco sem forma, dar-lhe um formulrio de acordo com sua inteno, ele no tem nenhum escrpulo em praticar a violncia sobre ela. Para a natureza em que ele trabalha no merece nenhum respeito por si s, e ele no valoriza o conjunto de suas partes, mas as peas por conta do todo. Quando a criana das belas-artes coloca sua mo no mesmo bloco, ele no tem escrpulos em fazer qualquer violncia a ele, ele s evita mostrar a violncia. Ele no respeita a matria em que ele trabalha, e mais do que o artista mecnico, mas ele procura por uma contrapartida aparente para ele para enganar o olho que considera essa questo sob a sua proteco. O artista poltica e educao segue um curso muito diferente, ao mesmo tempo que o homem de uma s vez seu material e seu fim. Neste caso, o objetivo ou o fim encontra-se no material, e s porque o todo as partes que as peas se adaptam ao fim. O artista poltico tem de tratar os seus materiais com um tipo muito diferente de respeito que mostrou pelo artista de arte ao seu trabalho. Ele deve poupar peculiaridade do homem e da personalidade, no para produzir um efeito enganoso sobre os sentidos, mas de forma objectiva e sem considerao pelo seu ser interior. Mas o Estado uma organizao que molda-se por si e por si, e por esta razo, s pode ser realizado quando as partes tenha sido atribuda idia do todo. O estado serve o propsito de um representante, tanto ao ideal puro e para a humanidade objetivo, no seio dos seus cidados, por consequncia, ter de observar a mesma relao com seus

cidados em que so colocadas a ela, e ela s diz respeito sua humanidade subjetiva no mesmo grau que enobrecido a uma existncia objetiva. Se o homem interno um com ele mesmo, ele ser capaz de resgatar a sua peculiaridade, mesmo na maior generalizao do seu comportamento e do estado s vai se tornar o expoente de seu instinto de multa, a frmula mais clara de sua legislao interna. Mas se o homem subjetivo est em conflito com o objetivo e contradiz-lo no carter do povo, de modo que apenas a opresso da antiga pode dar a vitria para o ltimo, ento o Estado vai assumir o aspecto severo da lei contra o cidado, e no para cair um sacrifcio, ele ter de esmagar sob os ps uma individualidade como hostil, sem qualquer compromisso. Agora o homem pode se opor a si de duas maneiras: ou como um selvagem, quando seus sentimentos dominam sobre os seus princpios, ou como um brbaro, quando seus princpios destruir seus sentimentos. O selvagem despreza a arte, e reconhece a natureza como seu governante desptico, os risos brbaro na natureza, e ofende-lo, mas ele geralmente se d de uma forma mais desprezvel do que o selvagem, a ser escravo dos seus sentidos. O homem culto faz da natureza seu amigo, e homenageia a sua amizade, enquanto que apenas refrear o seu capricho. Consequentemente, quando a razo traz sua unidade moral na sociedade fsica, ela no deve ferir o manifold na natureza. Quando a natureza se esfora para manter seu carter mltiplo na estrutura moral da sociedade, isso no deve criar qualquer violao na unidade moral, a forma vitoriosa igualmente distantes da uniformidade e da confuso. Portanto, a totalidade do carter deve ser encontrada nas pessoas que capaz e digno de trocar o estado de necessidade para o da liberdade. Letra V. Ser que a idade atual, fazer eventos de passagem, presente esse personagem? Dirijo-me a ateno uma vez que o objeto mais proeminente nesta vasta estrutura. verdade que a anlise do parecer cada, capricho fica assustado e, embora ainda armado com o poder, no recebe mais nenhuma relao. O homem tem despertado da sua letargia longa e auto-engano, e ele exige a unanimidade impressionante a ser restaurada nos seus direitos imperecvel. Mas ele no s procura-los, ele se levanta por todos os lados para tomar pela fora o que, na sua opinio, tem sido injustamente arrancado dele. O edifcio do estado natural titubeante, sacudir as fundaes, e uma possibilidade fsica parece finalmente concedido o direito de colocar no trono, para honrar o homem no comprimento como um fim, e para fazer a verdadeira liberdade a base da unio poltica. V esperana! A possibilidade moral est querendo, e na ocasio generosos considerar uma regra suscetvel. tintas prprio homem em suas aes, e qual a forma descrita no drama da atualidade? Por um lado, ele visto correndo selvagem, por outro lado, em um estado de letargia, os dois extremest estgios da degenerao humana, e ambos vistos em um mesmo perodo. No massas inferiores maiores, grosseiro, sem lei impulsos vm para ver, quebrando solto quando as obrigaes de ordem civil so despedaadas, e apressando com fria desenfreada de satisfazer o seu instinto selvagem. Objetivo humanidade pode ter tido motivos para reclamar do estado; mas o homem deve honrar subjetivo de suas instituies. Ele deveria ser responsabilizado, porque ele perdeu de vista a dignidade da natureza humana, enquanto ele estava preocupado em preservar sua existncia? Podemos culp-lo de que ele passou a separar pela fora da gravidade, para firmar pela fora de coeso, num momento em que no poderia haver pensado em construir ou levantar? A extino do Estado contm a sua justificao.Sociedade em liberdade, em vez de acelerar para cima, para a vida orgnica, colapsos em seus elementos.

Por outro lado, as classes civilizadas nos dar a viso ainda mais repugnante de letargia, e de uma depravao de carter, que o mais revoltante, porque suas razes na cultura. Eu esqueo que dos filsofos mais antigos ou mais recentes faz com que a observao de que o que mais nobre a mais revoltante na sua destruio. A observao aplica-se com a verdade ao mundo da moral. O filho da natureza, quando ele solta, torna-se um louco, mas o estudioso de arte, quando ele solta, torna-se um carter degradante. A iluminao do entendimento, em que o mais refinado orgulho classes-se com algum fundamento, mostram, em geral to pouco de uma influncia enobrecedora sobre a mente que parece bastante para confirmar a corrupo por suas mximas. Negamos a natureza em seu campo legtimo e sentir a sua tirania na esfera moral, e ao mesmo tempo resistindo a suas impresses, recebemos nossos princpios dela. Enquanto a decncia afetadas de nossos costumes nem se concede natureza uma influncia admissvel na fase inicial, o nosso sistema materialista da moral permite-lhe o voto de desempate na fase final e essencial. O egosmo fundou o seu sistema no seio de uma sociedade refinada, e sem desenvolver at mesmo um personagem Socivel, sentimo-nos todos os contgios e misrias da sociedade. Ns submetemos nosso juzo livre para os seus pareceres desptica, nossos sentimentos aos seus costumes bizarros, e nossa vontade de suas sedues.Ns s manter nosso capricho contra seus direitos sagrados. O homem do mundo tem o seu corao contratado por uma orgulhosa autosuficincia, enquanto que a do homem da natureza, muitas vezes bate em unssono, e todo o homem procura de nada mais do que salvar a sua propriedade miserveis da destruio geral, como se fosse de algum grande conflagrao. Concebe-se que a nica maneira de encontrar um abrigo contra as aberraes do sentimento completamente exposto por sua indulgncia e zombaria, que muitas vezes um chastener til de misticismo, calnias no mesmo as mais nobres aspiraes. Cultura, longe de nos dar a liberdade, s se desenvolve, medida que avana, novas necessidades, os grilhes da proximidade fsica com mais fora ao nosso redor, de modo que o medo da perda ainda sacia o impulso ardente para a melhoria, e as mximas de obedincia passiva so considerada a mais alta sabedoria de vida. Assim, o esprito do tempo visto a vacilar entre perverses e savagism, entre o que a natureza natural e simples, entre a incredulidade ea superstio moral, e muitas vezes nada, mas o equilbrio dos males que define limites para isso. VI Carta. Tenho ido muito longe neste retrato do nosso tempo? Eu no prevejo essa restrio, mas sim um outro - que se revelaram muito por ele. Voc vai me dizer que a imagem que tenho apresentado assemelha-se a humanidade do nosso dia, mas tambm dos rgos por diante todas as naes envolvidas no mesmo grau de cultura, porque todos, sem exceo, tm cado da natureza pelo abuso da razo, antes de eles podem retornar a ela atravs da razo. Mas, se doar um pouco de ateno sria para o personagem do nosso tempo, seremos surpreendidos com o contraste entre o presente eo formulrio anterior da humanidade, especialmente a da Grcia. Somos justificados em dizer que a reputao da cultura e refinamento, quando contrastada com um estado puramente natural da sociedade, mas no to comparando-nos com a natureza grega. Para este ltimo foi combinado com todos os encantos da arte e com toda a dignidade da sabedoria, sem, no entanto, como acontece com ns, tornar-se uma vtima dessas influncias. Os gregos nos confundiste, no s pela sua simplicidade, que alheio nossa idade, que so ao mesmo tempo, os nossos rivais, ou melhor, muitas vezes os nossos modelos, naqueles pontos muito de superioridade a partir do qual buscamos conforto quando Lamentando o carter antinatural dos nossos costumes.Vemos que as pessoas notveis que une de uma vez

plenitude da forma e da plenitude da substncia, tanto filosofar e criar, tanto do concurso e energtico, unindo uma fantasia juvenil para a virilidade da razo em uma humanidade gloriosa. No perodo da cultura grega, que foi um despertar dos poderes da mente, dos sentidos e da spiria no tinha propriedade distintamente separada, sem diviso ainda no tinha rasgado separ-los, levando-os a partio em uma atitude hostil, e para marcar seus limites com preciso. Poesia ainda no tinha se tornado o adversrio de humor, nem tinha abusado da prpria especulao passando para tergiversaes. Em casos de necessidade tanto de poesia e humor poderia trocar peas, pois tanto a verdade honrado apenas em sua forma especial. No entanto alta pode ser o vo da razo, ele chamou a matria em um esprito de amor depois dele, e, ao mesmo tempo forte e rgida definio, nunca mutiladas o que tocava. verdade que a mente grega humanidade deslocadas, e reformulado em uma escala ampliada no crculo glorioso de seus deuses, mas ele fez isso no dissecando a natureza humana, mas dando-lhe novas combinaes, para o conjunto da natureza humana foi representada no cada um dos deuses. Quo diferente o caminho percorrido por ns, modernos! Ns tambm deslocar e ampliar os indivduos para formar a imagem da espcie, mas o fazemos de uma forma fragmentada, no por combinaes alteradas, de modo que necessrio reunir-se de indivduos diferentes os elementos que compem a espcie em sua totalidade. Seria quase parece como se o poder da mente expressar-se com a gente na vida real ou empiricamente como separadamente, como o psiclogo distingue-los na representao. Por que vemos no apenas os assuntos individuais, mas de toda classe de homens, defender as suas capacidades apenas em parte, enquanto o resto de suas faculdades mal mostrar um germe de atividade, como no caso da insuficincia de crescimento das plantas. Eu no negligenciar os benefcios que a actual corrida, considerada como uma unidade e na balana do entendimento, pode reclamar sobre o que h de melhor no mundo antigo, mas obrigada a participar no concurso como uma massa compacta, e medir-se como um todo contra um todo. Quem, entre os modernos poderiam passo adiante, o homem contra o homem, e lutar com um ateniense para o prmio de melhor a humanidade? De onde vem essa relao desfavorvel dos indivduos associados com grandes vantagens da corrida? Por que o indivduo grego ser qualificado como o tipo do seu tempo? e porque no pode modernos ousam oferecer-se como tal? Porque a natureza unindo todas as suas formas, transmitidos para o grego, e uma compreenso de todos dividindo-d aos nossos formulrios para ns. Foi a prpria cultura que deu essas feridas da humanidade moderna. A unio ntima da natureza humana foi quebrado, e uma competio destrutiva dividido suas foras harmoniosas diretamente, por um lado, uma experincia alargada e um pensamento mais distinta exigiu uma ntida separao entre as cincias, enquanto por outro lado, as mquinas mais complicadas dos estados exigiu uma rigorosa ruptura dos postos e ocupaes. A compreenso intuitiva e especulativa assumiu uma atitude hostil em campos opostos, cujas fronteiras eram guardados com cime e desconfiana, e limitando sua operao a uma esfera restrita, que os homens fizeram para si mesmos um mestre de quem no est acostumado unfrequently de terminar subjugar e oprimir todas as outras faculdades. Enquanto por um lado, uma imaginao exuberante cria estragos nas plantaes que tm custado a inteligncia tanto trabalho, por outro lado, um esprito de abstrao sufoca o fogo que pode ter aquecido o corao e inflamou a imaginao. Essa subverso, iniciado pela arte e aprendizado no homem interior, foi realizada a plenitude e terminou com o esprito de inovao no governo. Foi, sem dvida, razovel esperar que a simples organizao das repblicas primitiva deve sobreviver a

peculiaridade de costumes primitivos e das relaes da Antiguidade. Mas, em vez de subir a um grau mais elevado e nobre da vida animal, esta organizao degenerou em um mecanismo comum e grosseiro. A condio zofito dos estados gregos, onde cada indivduo gozava uma vida independente, podendo, em casos de necessidade, se tornam um todo separado e unidade em si, deu lugar a um mecanismo engenhoso, onde, a partir da diviso em partes inumerveis, da resulta uma vida mecnica na combinao. Ento houve uma ruptura entre o Estado ea Igreja, entre leis e costumes; gozo foi separado do trabalho, os meios do fim, o esforo da recompensa. O prprio homem eternamente acorrentado a um pequeno fragmento do todo, apenas faz uma espcie de fragmento; no ter nada em seus ouvidos, mas o som montono da roda eternamente girando, ele nunca se desenvolve a harmonia do seu ser, e ao invs de imprimir o selo da humanidade em seu ser, ele acaba por ser nada mais do que a vida de impressionar o ofcio a que se dedica, da cincia que cultiva. Essa relao muito parciais e insignificantes, que liga os membros isolados ao todo, no depende de formas que so dadas espontaneamente, pois como poderia uma mquina complicada, que evita a luz, conaide-se ao livre arbtrio do homem? Essa relao bastante ditado, com um rigor rigorosa, por um formulrio em que a inteligncia do homem livre acorrentado. A letra morta toma o lugar de um sentido de vida, e uma memria praticada torna-se um guia mais seguro que gnio e do sentimento. Se a comunidade ou o homem mede o estado de sua funo, apenas perguntando de sua memria os cidados, ou a inteligncia de um arteso, ou habilidade mecnica, no podemos nos surpreender que as outras faculdades da mente so negligenciadas, para o cultivo exclusivo de um que traz em honra e proveito. Esse o resultado necessrio de uma organizao que indiferente quanto ao carter, apenas olhando para aquisies, enquanto em outros casos, tolera mais espessa escurido, para favorecer o esprito da lei e da ordem, que deve resultar se pretende que os indivduos no exerccio de aptides especiais devem ganhar em profundidade o que eles esto autorizados a perder na prorrogao. Estamos conscientes, sem dvida, que um gnio poderoso no calar a sua actividade dentro dos limites das suas funes, mas consomem talentos medocres no ofcio cado com a sua sorte de toda a sua energia fraca, e se parte de sua energia reservado para as questes de preferncia, sem prejuzo de suas funes, tal estado de coisas ao mesmo tempo revela um esprito pairando acima do vulgar. Alm disso, raramente uma recomendao no olho de um estado para ter uma capacidade superior ao seu emprego, ou um daqueles desejos nobres intelectual de um homem de talento que sustentam em rivalidade com os deveres do cargo. O estado to ciumento da posse exclusiva de seus agentes que prefere - no pode ser responsabilizado no presente - para os funcionrios para mostrar as suas competncias com a Vnus de Cytherea em vez de Venus Urano. assim que a vida concreta e individual se extingue, a fim de que todo o resumo pode continuar a sua vida miservel, eo Estado continua a ser para sempre um estranho aos seus cidados, porque o sentimento no descobri-lo em qualquer lugar. Os governantes se vem forados a classificao e, assim, simplificar, a multiplicidade dos cidados, e s a conhecer a humanidade de uma forma representativa e de segunda mo. Assim eles acabam por perder de vista inteiramente da humanidade, e por confuso com uma simples criao artificial da compreenso, enquanto que da sua parte as classes assunto no pode deixar de receber as leis friamente que dirigir-se to pouco a sua personalidade. Na sociedade de comprimento, j cansados de ter um encargo que o Estado tem to pouco a clarear, cai aos pedaos e quebrada - um destino que h muito tempo j atendeu a maioria dos estados europeus. Eles so dissolvidos em que se pode chamar um estado de natureza moral, na qual a autoridade pblica apenas uma funo

mais odiado e enganados por aqueles que pensam que necessrio, respeitado apenas por aqueles que podem fazer sem ele. Assim, comprimida entre duas foras, dentro e fora, a humanidade poderia seguir outro caminho do que aquele que tomou? A mente especulativa, buscando bens imprescritveis e direitos na esfera das idias, deve necessariamente ter tornou um estranho para o mundo dos sentidos, e perder de vista a questo por causa da forma. Por sua parte, o mundo dos negcios pblicos, fechados em um crculo montono de objetos, e mesmo a limitada por frmulas, foi levado a perder de vista a vida ea liberdade do todo, ao tornar-se pobre, ao mesmo tempo em seu prprio esfera. Assim como a mente especulativa foi tentado para modelar o real depois que o inteligvel, e para aumentar a direitos subjetivos de sua imaginao em leis que constituem a existncia das coisas, assim o esprito do estado correram para o extremo oposto, quis fazer uma experincia particular e fragmentrio a medida de todas as observaes, e aplica sem exceo a todos os assuntos das regras do seu prprio ofcio particular. A mente especulativa tinha necessariamente de se tornar a presa de uma sutileza v, o estado de esprito de um pedantismo estreita, pois a primeira foi colocada demasiado alta para ver a pessoa, ea ltima muito baixa para o levantamento do todo. Mas a desvantagem dessa direo da mente no se limita ao conhecimento e produo intelectual, que estendeu a ao e sentimento. Sabemos que a sensibilidade da mente depende, como o grau, a vivacidade, e por extenso sobre a riqueza da imaginao. Agora, a predominncia da faculdade de anlise deve, necessariamente privar a imaginao de seu calor e energia, e uma esfera restrita de objetos devem diminuir sua riqueza. por esta razo que o pensador abstrato tem muitas vezes um corao frio, porque ele analisa as impresses, que apenas mover a mente pela sua combinao ou na totalidade, por outro lado, o homem de negcios, o estadista, tem muitas vezes uma estreita corao, porque encerrado no crculo estreito do seu emprego, sua imaginao no pode nem aumentar nem se adaptar a uma outra maneira de ver as coisas. Meu assunto levou-me naturalmente a colocar em relevo a tendncia preocupante do carter de nosso tempo para mostrar as origens do mal, sem que seja minha provncia apontar as compensaes oferecidas pela natureza. Eu Reconheo-lhe que, embora esta diviso do seu ser no foi favorvel para os indivduos, que era o nico caminho aberto para o progresso da raa. O ponto em que vemos a humanidade chegou entre os gregos foi, sem dvida, um mximo, mas no podia nem parar por a, nem subir mais alto. No podia parar por a, para a soma de noes adquiridas forado infalivelmente a inteligncia para romper com o sentimento ea intuio, e levar a clareza do conhecimento. Nem poderia elevar-se mais, pois apenas em uma medida determinada clareza que pode ser conciliada com um certo grau de abundncia e de calor. Os gregos tinham alcanado esta medida, e continuar a sua evoluo na cultura, que, como ns, foram obrigados a renunciar totalidade do seu ser, e seguir caminhos diferentes e separados, a fim de buscar a verdade. No havia outra maneira de desenvolver as aptides mltiplas do homem do que para traz-los em oposio um com o outro. Este antagonismo de foras o grande instrumento de cultura, mas apenas um instrumento, enquanto durar esse antagonismo, o homem apenas o caminho para a cultura. s porque estas foras especiais esto isolados no homem, e porque eles podem tomar sobre si a imposio de uma legislao exclusiva, que entra em conflito com a verdade das coisas, eo senso comum obriga, que geralmente segue imperturbvel a Phaenomena externo, para mergulhar na essncia das coisas. Enquanto entendimento puro usurpa a autoridade no mundo dos sentidos, e as tentativas de submeter este empirismo intelecto para as condies da experincia, estas

duas direes rival chegar ao maior desenvolvimento possvel, e de escape de toda a extenso da sua esfera. Enquanto na imaginao por um lado, por sua tirania, empreendimentos para destruir a ordem do mundo, as foras razo, do outro lado, a levantar-se s fontes supremo do conhecimento, e para invocar contra esse predomnio de ajudar a fantasia de a lei da necessidade. Por um esprito exclusivo no caso de suas faculdades, o indivduo fatalmente levado ao erro, mas a espcie guiado para a verdade. somente atravs da recolha de toda a energia de nossa mente em um nico foco, concentrando numa nica fora no nosso ser, que damos em algumas asas de classificao para esta fora isolado, e que desenhe-o artificialmente para alm dos limites que a natureza parece ter lhe imposta. Se certo que todos os indivduos humanos considerados em conjunto nunca teria chegado, com o poder visual dado a eles por natureza, para ver um satlite de Jpiter, descoberto pelo telescpio do astrnomo, ele to bem estabelecida que nunca o ser humano compreenso produziram a anlise do infinito, ou a crtica da razo pura, se em determinados ramos, destinado para esta misso, a razo no aplicou-se a pesquisas especiais, e se, depois de ter, por assim dizer, se ter libertado de toda a matria , no tinha pela abstrao mais poderosa dada para o olho espiritual do homem a fora necessria, a fim de olhar para o absoluto. Mas a questo , se um esprito, assim, absorto em razo pura e da intuio ser capaz de emancipar-se dos grilhes da lgica rigorosa, a tomar a ao livre da poesia, e aproveitar a individualidade de coisas com um sentido fiel e casto? Aqui a natureza impe mesmo o gnio mais universal, um limite que no pode passar, e na verdade vai fazer mrtires, enquanto a filosofia ser reduzido para tornar a sua actividade principal a busca de armas contra os erros. Mas seja qual for o resultado final para a totalidade do mundo, do presente diferente e especial aperfeioamento das faculdades humanas, no se pode negar que este objetivo final do universo, que dedica-las a este tipo de cultura, uma causa de sofrimento, e uma espcie de maldio para os indivduos. Admito que os exerccios do ginsio formar corpos atlticos, mas a beleza apenas desenvolvida pela livre e igual dos membros. Da mesma forma, a tenso das foras espirituais isolados podem fazer os homens extraordinrios, mas apenas o equilbrio bem-humorada destas foras que podem produzir os homens felizes e realizados. E em que relao que devemos ser colocados com eras passadas e futuras, se o aperfeioamento da natureza humana fez um sacrifcio to indispensvel? Nesse caso, deveriam ter sido os escravos da humanidade, devemos ter consumido nossas foras no trabalho servil para ele durante alguns milhares de anos, e deveramos ter marcado na nossa humilhados, mutilados natureza a marca vergonhosa da escravido - tudo isso em Para que as geraes futuras, em um lazer feliz, pode consagrar-se cura de sua sade moral, e desenvolver toda a natureza humana, sua cultura livre. Mas pode ser verdade que o homem tem a negligenciar a si mesmo para qualquer fim que seja? Natureza pode arrancar de ns, para qualquer fim que seja, a perfeio do que prescrito para ns pelo objectivo da razo? Deve ser falsa de que o aperfeioamento de faculdades particulares torna o sacrifcio de sua totalidade necessrio, e mesmo se a lei da natureza tinha imperiosamente essa tendncia, devemos ter o poder de reforma atravs de uma arte superior, isto totalidade do nosso ser, que a arte tem destrudo.

II Parte.Carta VII. Pode o efeito de harmonia alcanada pelo Estado? Isso no possvel, para o Estado, na sua composio actual, deu ocasio para o mal, eo Estado, tal como concebido na idia, ao invs de serem capazes de estabelecer essa humanidade mais perfeita, deve ser baseado nela. Assim, as pesquisas nas quais eu tenho desejos que me trouxe de volta ao

mesmo ponto de onde havia me chamado off por um tempo. A idade atual, longe de nos oferecer este tipo de humanidade, que temos reconhecida como uma condio necessria para uma melhora do estado, mostra-nos um pouco a forma diametralmente oposta. Se, portanto, os princpios que previsto esto corretos e se a experincia confirma a imagem que tenho seguido do tempo presente, seria necessrio para se qualificar como inoportuna qualquer tentativa de efetuar uma mudana similar no estado, e toda a esperana como quimrica, que seria baseado em tal tentativa, at que a diviso do homem interior cessa, ea natureza foi suficientemente desenvolvido para tornar-se instrumento deste grande mudana e garantir a realidade da construo poltica da razo. Na criao fsica, a natureza nos mostra o caminho que devemos seguir na criao moral. Somente quando a luta das foras elementares cessou em organizaes inferior, eleva a natureza para a forma nobre do homem fsico. Da mesma forma, o conflito dos elementos do homem moral e dos instintos cegos que deve ter cessado, e um antagonismo grosseiros em si mesmo, antes que a tentativa pode ser arriscado. Por outro lado, a independncia do carter do homem deve ser protegido, e sua submisso s formas despticas, deve ter dado lugar a uma liberdade adequada, antes de a variedade em sua constituio pode ser subordinado a uma unidade do ideal. Quando o homem da natureza ainda faz um abuso anrquico de sua vontade, sua liberdade, dificilmente deve ser comunicada a este. E quando o homem moldado pela cultura to pouco faz uso de sua liberdade, seu livre arbtrio no deve ser tirado dele. A concesso dos princpios liberais se torna uma traio ordem social quando est associado com uma fora ainda em fermentao, e aumenta a energia j exuberante de sua natureza. Novamente, a lei de conformidade com um nvel se torna tirania para o indivduo quando ele se alia a uma fraqueza j dominando e aos obstculos naturais, e quando se trata de apagar a ltima centelha de espontaneidade e da originalidade. O tom da idade deve, portanto, aumento da sua degradao moral profunda, por um lado deve emancipar-se do servio cegas da natureza, e por outro lado, devem reverter para a sua simplicidade, sua verdade e sua fecunda seiva, uma suficiente tarefa para mais de um sculo. No entanto, admito prontamente, mais do que um esforo especial pode reunir-se com sucesso, mas nenhuma melhoria de toda a vontade dele resultam, e as contradies na ao ser um protesto contnuo contra a unidade de mximas. Ser perfeitamente possvel, ento, que em cantos remotos da humanidade do mundo pode ser homenageado, na pessoa do negro, enquanto que na Europa pode ser degradado na pessoa do pensador. Os princpios antigas permanecero, mas eles vo adotar a vestimenta da poca, e da filosofia vai emprestar seu nome a uma opresso que foi anteriormente autorizado pela Igreja. Em um lugar, alarmado com a liberdade que nos seus esforos de abertura sempre se mostra um inimigo, ele ir lanar-se nos braos de uma servido conveniente. Em outro lugar, reduzido ao desespero por uma tutela pedante, ela ser direcionada para a licena selvagem do estado de natureza. Usurpao ir chamar a fraqueza da natureza humana, ea insurreio ir chamar a sua dignidade, at que finalmente o grande soberano de todas as coisas humanas, a fora cega, deve entrar e decidir, como um pugilista vulgar, este concurso fingiu de princpios. VIII Carta. A filosofia deve, portanto, retirar-se neste domnio, decepcionado com as suas esperanas? Embora em todos os outros sentidos o domnio das formas prolongado, deve este o mais precioso de todos os presentes ser abandonados a uma chance sem forma? Deve o concurso de foras cegas durar eternamente no mundo poltico, e um direito social nunca a triunfar sobre o egosmo odiando?

No , no mnimo. verdade que a razo se no tentar diretamente uma luta com essa fora brutal que resiste a seus braos, e ela vai estar to longe como o filho de Saturno na "Ilada" de descer para o campo de batalha desnimo, combat-los em pessoa. Mas ela escolhe os mais merecedores entre os combatentes, a roupa dele com armas divinas como Jpiter deu a seu filho-de-lei, e por sua fora triunfando ela finalmente decide a vitria. Razo tem feito tudo que podia em encontrar a lei e promulgao de que, a energia da vontade eo ardor de sentimento para realiz-lo. Para emitir vitoriosa de sua disputa com fora, a verdade se deve primeiro se tornar uma fora, e virar um dos instintos do homem em seu campeo no imprio de Phaenomena. Para que os instintos so as foras motrizes apenas no mundo material. Se a verdade, at agora to pouco tem manifestado seu poder vitorioso, isto no tem dependido do entendimento, que no poderia ter revelado, mas no corao que se manteve fechada para ela, e por instinto, que no agiu com ele. De onde, de fato, procede este balano geral de preconceitos, esse poder do conhecimento no meio da luz divulgados pela filosofia e pela experincia?A idade iluminado, isto , que o conhecimento, obtido e vulgaridade, suficiente para definir direito, pelo menos, os nossos princpios prticos. O esprito de livre investigao tem dissipado as opinies erradas que por muito tempo impediu o acesso verdade, e minou o terreno em que o fanatismo e engano tinha erguido seu trono. Razo tem purificou-se das iluses dos sentidos e de um sofisma mentiroso, ea filosofia se levanta a voz e exorta-nos a voltar ao seio da natureza, a que ela tinha feito primeiramente nos infiis. Donde, ento, que permanecemos ainda brbaros? Deve haver algo no esprito do homem - que no seja nos prprios objetos - o que nos impede de receber a verdade, no obstante a brilhante luz que ela espalha, e de aceit-la, seja qual for a sua fora para produzir convico. Esse algo foi percebida e expressada por um antigo sbio neste mxima muito significativa:. Sapere aude 1 [Nota 1: Ouse ser sbio.] Ouse ser sbio! A coragem esprito necessrio para triunfar sobre os obstculos que a indolncia da natureza, bem como a covardia do corao opor a nossa instruo. No foi sem razo que a Mythos antigos fizeram questo Minerva armado da cabea de Jpiter, pois com a guerra que este incio de instruo. Desde o seu incio, tem de sustentar uma luta difcil contra os sentidos, que no gostam de ser despertado do seu sono fcil. A maior parte dos homens so demasiado exausto e debilitado por sua luta contra quero ser capaz de se envolver em um grave e novo concurso com o erro. Satisfeito se eles prprios podem escapar do trabalho duro de pensamento, de bom grado abandona aos outros a tutela de seus pensamentos. E se acontecer que as necessidades mais nobre agitar sua alma, eles se agarram com uma f gananciosos para as frmulas que o Estado ea Igreja mantenha na reserva para estes casos. Se estes homens infelizes merecem nossa compaixo, os outros merecem o nosso desprezo apenas, que, apesar de liberto das necessidades por circunstncias mais felizes, mas de bom grado dobrar a seu jugo. Essas pessoas preferem este ltimo crepsculo de idias obscuras, onde os sentimentos tm mais intensidade, a imaginao pode criar vontade quimeras conveniente, os raios da verdade que ps em fuga as iluses agradvel de seus sonhos. Eles criaram toda a estrutura de sua felicidade em muito essas iluses, que deveria ser combatido e dissipada pela luz do conhecimento, e eles pensam que estavam pagando muito caro por uma verdade que comea roubando-lhes tudo o que tem valor em seus olhos. Seria necessrio que eles j devem estar sbios para amar a sabedoria: a verdade que se fez sentir de uma vez por aquele a quem a filosofia deve o seu nome. Um 2

[Nota 2: A palavra grega que significa, como se sabe, o amor da sabedoria.] , portanto, no vai longe o suficiente para dizer que a luz do entendimento s merece respeito quando reage sobre o carcter, de certa forma a partir do carter que este produto luz, porque a estrada que termina na cabea deve passar o corao. Por conseguinte, a necessidade mais premente da actualidade o de educar a sensibilidade, porque o meio, no s para tornar eficaz, na prtica, a melhoria das idias, mas chamar isso de melhoria para a existncia. Carta IX. Mas talvez exista um crculo vicioso em nosso raciocnio anterior? cultura terica deve parece trazer com ele a cultura prtica e, no entanto esta deve ser a condio do primeiro. Toda a melhoria na esfera poltica deve partir o enobrecimento do carter. Mas, sujeitas influncia de uma organizao social ainda brbara, como pode se tornar personagem enobrecido? Seria ento necessrio procurar para esse fim um instrumento que o Estado no fornece, e abrir fontes que teria preservado se puro no meio da corrupo poltica. Cheguei agora ao ponto em que todas as consideraes que tendem a se engajaram-me at o presente momento. Este instrumento a arte do belo, essas fontes esto abertas para ns em seus modelos imortal. A arte, como cincia, emancipado de tudo o que positivo, e tudo o que humanamente convencional, ambos so completamente independentes da vontade arbitrria dos homens. O legislador poltico pode colocar o seu imprio sob um interdito, mas ele no pode prevalecer. Ele pode proibir o amigo de verdade, mas subsiste a verdade, ele pode degradar o artista, mas ele no pode mudar de arte. Sem dvida, nada mais comum do que ver a cincia ea arte se curvar diante do esprito da poca, e gosto criativo receber o seu direito de crtica gosto. Quando o personagem se torna dura e endurece-se, vemos a cincia fortemente mantendo seus limites, e arte sujeitas a restrio severa de regras, quando o personagem est relaxada e macia, se esfora para agradar a cincia e arte para se alegrar. Para os filsofos toda as idades, bem como artistas mostram-se ocupados em deixar cair a verdade ea beleza para as profundezas da humanidade vulgar. Eles prprios so tragados por ela, mas, graas ao seu vigor essencial e vida indestrutvel, o verdadeiro eo belo fazer uma luta vitoriosa e triunfante questo do abismo. Sem dvida, o artista o filho de seu tempo, mas infeliz para ele se ele o seu discpulo, ou mesmo seu favorito. Deixe uma deidade beneficente carregar, em tempo til, a amamentao ao seio de sua me, deixe-a aliment-lo com o leite de melhor idade, e que ele sofre de crescer e chegar a virilidade sob o cu distante da Grcia. Quando ele atingiu a idade adulta, deix-lo voltar, apresentando uma cara estranha sua prpria idade; Deixa-o vir, no se deliciar com a sua apario, mas sim para purific-la, terrvel como o filho de Agamenon. Ele vai, certamente, receber a sua matria a partir do momento presente, mas ele vai pedir o formulrio de um tempo mais nobres e at mesmo alm de todos os tempos, do essencial, a unidade absoluta e imutvel. L, a emisso do ter puro de sua natureza celestial, nasce a fonte de toda a beleza, que nunca foi manchada pela corrupo de geraes ou de idades, que rolam muito abaixo dela em redemoinhos escuros. Sua matria pode ser desonrado, bem como enobrecido pela fantasia, mas a forma sempre escapa da casta dos caprichos da imaginao. Os romanos j haviam dobrado o joelho dele por longos anos a divindade dos imperadores, e ainda as esttuas dos deuses estavam de p, os templos manteve sua santidade para os olhos muito tempo depois que os deuses tinham se tornado um tema para o escrnio, ea nobre arquitetura dos palcios que protegia as infmias do Nero e Cmodo eram um protesto contra eles. A humanidade perdeu sua dignidade, mas a arte

salva-lo e preserva-la em bolinhas cheias de significado, a verdade continua a viver na iluso, ea cpia servir para restabelecer o modelo. Se a nobreza da arte sobreviveu a nobreza da natureza, ela tambm vai at ele como um gnio inspirador, formando e despertando as mentes. Antes de verdade faz com que sua luz triunfante para penetrar nas profundezas do corao, a poesia intercepta seus raios, e os cumes das brilhar a humanidade em uma luz brilhante, enquanto uma noite escura e mida ainda paira sobre o vatleys. Mas como o artista evitar a corrupo de seu tempo, que inclui-lo em todas as mos? Deixe-o levantar os olhos para sua prpria dignidade, e com a lei; que ele no reduzi-los da necessidade e da fortuna. Igualmente isentos de uma actividade que vo imprimir seus vestgios no momento fugitivo, e dos sonhos de um entusiasmo impaciente, que se aplica a medida da absoluta para as produes reles de tempo, deixe o artista abandona o real para o entendimento, para que seu prprio campo. Mas deixe-o esforo do artista para dar luz o ideal pela unio do possvel e do necessrio. Deixe-o carimbo de iluso e verdade com a efgie do presente ideal, deix-lo aplic-lo para o jogo de sua imaginao e suas aes mais graves, em suma, a todas as formas sensuais e espirituais, em seguida, deix-lo tranquilamente lanar seu trabalho em tempo infinito. Mas a mente incendiada por esse ideal que nem todos receberam uma parte igual de calma do gnio criativo - que timo temperamento e paciente que necessrio para impressionar o ideal no mrmore mudo, ou espalh-lo sobre uma pgina de frio, letras sbrio, e, em seguida, confi-lo s mos fiis de tempo. Esse instinto adivinhava, e fora criativa, muito ardente de seguir essa caminhada pacfica, muitas vezes joga-se imediatamente sobre o presente, na vida activa, e se esfora para transformar a matria informe do mundo moral. A desgraa de seus irmos, de toda a espcie, o recurso alto ao corao do homem de sentimento, os seus apelos abarrotar ainda mais alto, o entusiasmo inflamada, e nas almas dotadas com a energia do desejo ardente aspira impacientemente ao e dos fatos. Mas ser que este inovador examinou-se para ver se estas desordens do mundo moral ferida a sua razo, ou se no um pouco a ferida do seu amor-prprio? Se ele no determinar este ponto de uma vez, ele ir encontr-lo a partir da impulsividade com que ele persegue um fim rpido e definitivo. Um motivo, pura moral tem por fim o absoluto, o tempo no existe para ele e para o futuro se torna presente a ele diretamente, por um desenvolvimento necessrio, tem de emitir a partir do presente. Para um motivo que no tem limites a direo para um fim torna-se confundido com a realizao desta final, e entrar em um curso ter terminado. Se, ento, um jovem amigo da verdade e do belo me perguntar como, apesar da resistncia das vezes, ele pode satisfazer os anseios nobres do seu corao, eu responderia: o mundo direto no qual voc agir no sentido de que o que bom eo percurso medido e pacfica do tempo trar os resultados.Voc tem dado nessa direo, se por seu ensino voc aumentar seus pensamentos para o necessrio eo eterno, se, por seus atos ou suas criaes, voc faz o necessrio e eterno objeto de suas tendncias. A estrutura de erros e de tudo o que arbitrrio devem cair, e ela j caiu, assim que tiver certeza de que ela vacilante. Mas importante que no s deve oscilar no exterior, mas tambm no homem interior. Cherish verdade triunfante, no santurio modesto do seu corao, dar-lhe uma forma encarnada atravs da beleza, que no pode ser apenas o entendimento de que faz uma homenagem a ele, mas esse sentimento pode compreender amorosamente a sua aparncia. E que talvez no por acaso ter da realidade externa ao modelo que voc mesmo deveria fornecer, no se aventurar em sua sociedade perigoso antes de lhe ser assegurada em seu prprio corao que voc tenha uma boa escolta fornecida pela natureza ideal. Vive com a sua idade, mas no ser a sua criao, o

trabalho de seus contemporneos, mas para eles o que eles precisam, e no o que elogiar. Sem ter partilhado os seus defeitos, compartilhar a sua punio com a demisso nobre, e dobrar sob o jugo que eles encontram to dolorosa para dispensar a suportar. Pela constncia com que voc desprezar a sua sorte, voc vai provar-lhes que no por covardia que voc enviar para seus sofrimentos. V-los no pensamento como elas deveriam ser quando voc deve agir sobre eles, mas v-los como eles so quando voc for tentado a agir por eles. Procure a dever o seu sufrgio a sua dignidade, mas para faz-los felizes manter uma conta de sua indignidade, assim, por um lado, a nobreza de seu corao vai acender o seu, e, por outro lado, o final no ser reduzida a nada pela sua indignidade. A gravidade dos seus princpios iro mant-los fora de voc, mas no jogo eles ainda suport-las. O seu sabor mais puro do que o seu corao, e por seu gosto voc deve lanar mo desse fugitivo suspeito. Em vo voc vai combater a suas mximas, em vo, voc condena as suas aces, mas voc pode tentar sua mo moldagem em seu lazer. Afastar capricho, leviandade e grosseria, de seus prazeres, e voc vai elimin-los imperceptivelmente de seus atos, e comprimento de seus sentimentos. Em todo lugar que voc encontr-los, cerc-los com formas grandes, nobres, e engenhoso; multiplicam ao redor deles os smbolos da perfeio, at que triunfa sobre a aparncia da realidade e da arte sobre a natureza. Letra X. Convencido por minhas cartas anteriores, voc concorda comigo neste ponto, que o homem pode afastar-se seu destino por duas vias opostas, que nossa poca realmente mover-se sobre estas duas estradas falsas, e que se tornou a presa, em um caso, de grosseria, e em outros lugares do esgotamento e depravao. o belo que devem trazer de volta a partir desta partida dupla. Mas como possvel o cultivo do remdio artes plsticas, ao mesmo tempo, esses defeitos oposto, e une em si duas qualidades contraditrias? Pode ligar na natureza selvagem, e libert-lo no brbaro? Pode ao mesmo tempo apertar uma mola e solto, e se ele no pode produzir o efeito duplo, como ser razovel esperar dele um resultado to importante como a educao do homem? Agora, apesar de um ser infinito, uma divindade no podia ser (ou estar sujeito ao tempo), ainda uma tendncia deveria ser chamado divino, que tem por fim infinito o atributo mais caracterstico da divindade, a manifestao de poder absoluto - a realidade de todos os possveis - e a unidade absoluta da manifestao (a necessidade de toda a realidade). No se pode negar que o homem carrega dentro de si, na sua personalidade, uma predisposio para a divindade. O caminho para a divindade - se a palavra "caminho" pode ser aplicado para o que nunca leva at o seu fim - est aberta a ele em todas as direes. Considerado em si s e independentemente de toda a matria sensvel, sua personalidade no seno a pura virtualidade de uma possvel manifestao infinita, e enquanto no h nem intuio, nem sentir, no nada mais que uma forma, um poder vazio. Considerada em si mesma, e independentemente de toda a atividade espontnea da mente, sensualidade s pode fazer um homem material, sem ela, uma forma pura, mas no pode de forma alguma estabelecer uma unio entre a matria ea ela. Contanto que ele s se sente, deseja e age sob a influncia do desejo, ele nada mais do que o mundo, se por esta palavra, destacamos apenas o contedo sem forma de tempo. Sem dvida, s sua sensualidade que faz passar a sua fora em atos eficazes, mas s sua personalidade que faz com que essa atividade prpria. Assim, que ele no pode ser apenas um mundo, ele deve dar forma matria, e no para ser uma mera forma, ele deve dar realidade virtualidade que ele tem dentro dele. Ele d a matria para formar criando tempo, e por se opor imutvel a mudana, a diversidade do mundo para a unidade eterna do Ego. Ele d uma forma matria pelo tempo novamente suprimindo,

ao manter a permanncia na mudana, e colocando a diversidade do mundo sob a unidade do Ego. Agora essa questo de fonte para o homem duas exigncias opostas, as duas leis fundamentais da natureza sensvel-racional. A primeira tem por objeto a realidade absoluta, que deve fazer um mundo de que apenas a forma, manifesto tudo o que apenas uma fora. A segunda lei tem por objeto a formalidade absoluta, deve destruirlhe tudo o que apenas o mundo, e realizar a harmonia em todas as mudanas. Em outros termos, ele deve manifestar tudo o que interno, e dar forma a tudo que externo. Considerada na sua realizao mais elevada, esta dupla de trabalho nos remete idia de humanidade, que era o meu ponto de partida.

Parte III.XII Carta. Esta dupla de trabalho ou tarefa, que consiste em fazer o necessrio passar para a realidade em ns e nos fazer sair de ns sujeitos a realidade lei da necessidade, instado sobre ns como um dever, por duas foras opostas, que so justamente os impulsos ou instintos estilo , porque eles nos impelem a realizar o seu objeto. O primeiro desses impulsos, o que eu chamaria o instinto sensual, as questes da existncia fsica do homem ou da natureza sensual, e esse instinto que tende a colocarlo dentro dos limites de tempo e fazer dele um ser material , eu no digo a dar-lhe importa, pois a ponto que uma determinada atividade livre da personalidade seria necessrio que, recebendo a matria, o distingue do Ego, ou o que permanente.Por questo, eu s entendo neste lugar a alterao ou a realidade que preenche o tempo. Consequentemente, o instinto exige que deve haver mudana, e que o tempo deve conter algo. Este estado simplesmente cheio de tempo chamado a sensao, e s neste estado que a existncia fsica se manifesta. Como tudo o que o tempo sucessivo, segue por este simples facto de que algo est: todo o resto excludo. Quando uma nota em um instrumento tocado, entre todos aqueles que praticamente oferece, esta nota o nico real. Quando o homem realmente modificado, a possibilidade infinita de todas as suas modificaes, limitado a este nico modo de existncia. Assim, ento, a ao exclusiva do impulso sensvel tem como consequncia necessria a mais estreita limitao. Neste estado o homem apenas uma unidade de grandeza, um momento no tempo completo, ou, para falar mais corretamente, ele no , por sua personalidade suprimida, enquanto a sensao que prevalece sobre ele e leva tempo junto com ele. Esse instinto estende seus domnios por toda a esfera do finito no homem, e como forma s revelado na matria, e do absoluto, por meio de seus limites, a manifestao total da natureza humana conectado a uma anlise detalhada com o instinto sensual. Mas, embora seja apenas esse instinto que desperta e desenvolve o que existe praticamente no homem, , no entanto, esse instinto muito o que torna impossvel a sua perfeio. Ele liga para baixo para o mundo dos sentidos por laos indestrutveis do esprito que tende mais e ele chama de volta para os limites da abstrao, presente, que teve o seu livre desenvolvimento na esfera do infinito. Sem dvida, o pensamento pode escapar por um momento, e uma vontade firme resiste vitoriosamente as suas exigncias, mas logo retoma a natureza comprimida seus direitos para dar uma realidade imperiosa de nossa existncia, para dar-lhe contedo, o conhecimento, a substncia, e um objectivo para a nossa actividade. O segundo impulso, que pode ser chamado o instinto formal, as questes da existncia absoluta do homem, ou de sua natureza racional, e tende a se libertar e trazer harmonia para a diversidade das suas manifestaes, e de manter a personalidade, no obstante todas as mudanas do Estado. Como essa personalidade, sendo uma unidade absoluta e

indivisvel, no pode estar em contradio consigo mesma, como ns mesmos somos para sempre, esse impulso, o que tende a manter a personalidade, no pode nunca exata em um tempo qualquer coisa mas o que ele cobra e exige para sempre .Por isso, decide para sempre o que se decide agora, e as ordens de agora, o que ele ordena para sempre. Da que abraa toda a srie de vezes, ou o que vem a dar no mesmo, ele suprime o tempo ea mudana. Considera que o real seja necessria e eterna, e que deseja o eterno e necessrio de ser real, em outros termos, ela tende a verdade ea justia. Se o instinto sensual s produz acidentes, o instinto formal d leis, leis para cada julgamento, quando se trata de uma questo de conhecimento, as leis de cada vontade quando se trata de ao. Se, portanto, reconhecer um objeto ou conceber um valor objetivo para um estado do sujeito, se agirmos em virtude de conhecimento ou de fazer do princpio, o objectivo a determinao de nosso estado, em ambos os casos, retirar a este estado a partir da competncia de tempo, e ns atribumos a ele a realidade para todos os homens e de todos os tempos, que este, da universalidade e necessidade.Sentindo-se s posso dizer: "Isso verdade para este assunto e neste momento", e pode chegar a um outro momento, outro assunto, que retira a afirmao de um sentimento real. Mas quando se pensava pronuncia e diz: "Isto ", ele decide para sempre e sempre, e validade da sua deciso garantido pela prpria personalidade, que desafia todas as mudanas. Inclinao s posso dizer: "Isso bom para a sua individualidade e necessidade atual", mas a actual evoluo dos assuntos varrer-los, eo que desejo ardentemente hoje formam o objeto de sua averso amanh. Mas quando o sentimento moral diz: "Isso deveria ser", ele decide para sempre. Se voc confessar a verdade, porque a verdade, e se voc praticar a justia, porque de justia, de ter feito de um caso particular da lei de todos os casos possveis, e tratou de um momento de sua vida como a eternidade. Assim, quando o impulso formal domina e os atos objeto puro em ns, o ser atinge sua maior expanso, todas as barreiras desaparecem, e da unidade de grandeza em que o homem foi cercado por uma sensualidade estreito, ele sobe para a unidade da idia , que abraa e mantm domnio todo o tema de Phaenomena. Durante esta operao, no estamos mais no tempo, mas o tempo est em ns com sua sucesso infinita. Ns no somos mais indivduos, mas de uma espcie, o julgamento de todos os espritos expressa pela nossa prpria, ea escolha de todos os coraes representado por nosso prprio ato. XIII Carta. Em um primeiro levantamento, no aparece nada mais contrrio do que estes dois impulsos, um com a sua mudana de objeto, a imutabilidade outros, e ainda so estas duas noes que escape a noo de humanidade, e um terceiro impulso fundamental, mantendo uma mdia entre eles , completamente inconcebvel. Como, ento, vamos restabelecer a unidade da natureza humana, uma unidade que aparece completamente destruda por essa oposio primitiva e radical? Admito que estas duas tendncias so contraditrias, mas deve ser notado que eles no so to em os mesmos objetos. Mas as coisas que no cumprem no podem entrar em coliso. Sem dvida, o impulso sensvel desejos mudam, mas ele no queria que isso deve se estender personalidade e ao seu campo, nem que haja uma mudana de princpios. O impulso formal buscar a unidade e permanncia, mas no deseja que a condio de permanecer fixo com a pessoa, que deve haver identidade de sentimento. Portanto, esses dois impulsos no so divididos por natureza, e se, no entanto, eles aparecem assim, porque eles tm se dividido, por transgredir a natureza livremente, ignorando-se, e por confundir as suas esferas. O escritrio da cultura a vigi-los e garantir a cada um de seus prprios limites, por isso a cultura tem para dar

justia igual para ambos, e para defender no apenas o impulso racional contra a sensual, mas tambm o ltimo contra o primeiro. Por isso ela tem que ter uma parte dupla: primeiro, para proteger contra os ataques sentido de liberdade, em segundo lugar, garantir a personalidade contra o poder das sensaes. Um desses objetivos alcanado pelo cultivo do sensvel, o outro por que da razo. Desde que o mundo se desenvolve no tempo, ou a mudana, a perfeio do corpo docente que coloca os homens em relao com o mundo ser necessariamente o maior possvel mutabilidade e extenso. Uma vez que a personalidade a permanncia na mudana, a perfeio deste corpo docente, que deve ser oposio mudana, ser a maior liberdade possvel de ao (autonomia) e intensidade. Quanto mais a receptividade desenvolvido sob mltiplos aspectos, mais ela mvel e oferece superfcies de fenmenos, quanto maior for a parte do mundo aproveitada pelo homem, e as virtualidades mais ele desenvolve em si mesmo. Mais uma vez, na proporo em que a fora do homem e ganhos de profundidade, ea profundidade e ganhar razo em liberdade, em que o homem toma parte em uma fatia maior do mundo, e joga fora formas fora de si. Assim, a sua cultura vai consistir, em primeiro lugar, colocando a sua receptividade no contato com o mundo no maior nmero de pontos possvel, e no aumento da passividade para o maior expoente do lado do sentimento, em segundo lugar, na aquisio da faculdade de determinar a maior possvel quantidade de independncia, em relao ao poder receptivo, e no aumento da actividade ao mais alto grau do lado da razo. Pela unio dessas duas qualidades o homem ir associar o mais alto grau de espontaneidade prpria (autonomia) e da liberdade com a maior plenitude da existncia e, ao invs de abandonar-se ao mundo, de modo a se perder, ele vai sim absorv-lo em si mesmo, com toda a infinitude de sua fenmenos, e submet-lo unidade de sua razo. Mas o homem pode inverter essa relao e, assim, falhar em alcanar o seu destino de duas maneiras. Ele pode entregar a fora passiva a intensidade exigida pela fora ativa, ele pode prejudicar a impulso do material sobre o impulso formal, e converter o receptivo no poder de deciso. Ele pode ser atribuda fora ativa da extenso pertencentes fora passiva, ele pode invadir pelo impulso formal, sob os auspcios material, e substituir a determinao para o poder receptivo. No primeiro caso, ele nunca ser um ego, uma personalidade, no segundo caso, ele nunca vai ser um no-Ego e, portanto, em ambos os casos ele no ser nem um nem o outro, conseqentemente ele vai ser nada. De fato, se o impulso sensvel torna-se determinante, se os sentidos tornam-se doadores de lei, e se o mundo sufoca personalidade, ele perde o objeto o que ele ganha em vigor. Pode-se dizer do homem que, quando ele apenas o contedo de tempo, ele no e, consequentemente, ele no tem outros contedos. Sua condio destruda ao mesmo tempo, como sua personalidade, porque essas so duas idias correlativas, porque a mudana pressupe uma permanncia e uma realidade limitada implica uma realidade infinita. Se o impulso formal torna-se receptivo, ou seja, se o pensamento antecipa a sensao, e os substitutos prpria pessoa no lugar do mundo, perde fora como um sujeito autnomo e que ele ganha como objeto, pois a imutabilidade implica mudana, e que, para se manifestar se tambm a realidade absoluta requer limites. To logo o homem apenas a forma, ele no tem forma, ea personalidade desaparece com a condio. Em uma palavra, apenas na medida em que ele espontnea, autnoma, que no a realidade fora dele, que ele tambm receptiva, e somente na medida em que ele est receptivo que no a realidade em que ele uma fora de pensamento . Em consequncia, estes dois impulsos impe limites, e encarado como foras, eles precisam de tmpera que o primeiro no pode invadir o campo da legislao, esta ltima

que no pode invadir o terreno do sentimento. Mas esta moderao e moderando o impulso sensvel no deve ser o efeito de impotncia fsica ou de um embotamento das sensaes, que sempre uma questo de desprezo. Deve ser um ato livre, uma atividade da pessoa, que por sua intensidade moral moderados a intensidade sensual, e pela influncia de impresses retira-los em profundidade o que lhes d na superfcie ou largura. O personagem deve colocar limites ao temperamento, para os sentidos s tm direito a perder elementos, se for em benefcio da mente. Por sua vez, a tmpera do impulso formal no deve resultar de impotncia moral, de uma flexibilizao do pensamento e da vontade, o que degrada a humanidade. necessrio que a fonte glorioso desta tmpera segundo deve ser a plenitude de sensaes, necessrio que a sensualidade se deve defender o seu campo com um brao vitorioso e resistir violncia que invade a atividade da mente faria a ele. Em uma palavra, necessrio que o impulso material deve ser contida nos limites da propriedade pela personalidade, eo impulso formal pela receptividade ou natureza. Carta XIV. Fomos levados idia de uma correlao entre os dois impulsos que a ao do mesmo, estabelece limites e, ao mesmo tempo a ao do outro, e que cada um deles, tomado isoladamente, chega em sua mais alta manifestao s porque o outro est ativo. Sem dvida, essa correlao dos dois impulsos simplesmente um problema avanada pela razo, e que o homem s ser capaz de resolver na perfeio do seu ser. no mais estrito sentido do termo: a idia de sua humanidade, assim, um infinito ao qual ele pode se aproximar cada vez mais perto, no decurso do tempo, mas sem nunca alcanlo. "Ele no deve visar a forma para o prejuzo da realidade, nem a realidade em detrimento da forma. Ele deve sim procurar o ser absoluto, por meio de um ser determinado, e sendo determinada por meio de um ser infinito. Ele deve definir o mundo antes dele, porque ele uma pessoa, e ele deve ser uma pessoa, porque ele tem o mundo diante dele. Ele deve sentir-se porque ele tem uma conscincia de si mesmo, e ele deve ter a conscincia de si mesmo, porque ele se sente. " somente em conformidade com essa idia de que ele um homem no sentido pleno da palavra, mas ele no pode ser convencido disso por muito tempo assim como ele se entrega exclusivamente a um desses dois impulsos, ou s os satisfaz, um aps o outras. Por enquanto ele s se sente, sua personalidade absoluta ea existncia permanece um mistrio para ele, e enquanto ele s pensa, a sua condio ou a existncia de fugas de tempo dele. Mas, se houve casos em que ele poderia ter de uma vez essa dupla experincia em que ele teria a conscincia de sua liberdade eo sentimento de sua existncia em conjunto, no qual ele se sente simultaneamente como matria e conhecer a si mesmo como esprito, em tais casos , e de tal s, ele teria uma intuio completa da sua humanidade, eo objeto que ele obteria essa intuio seria um smbolo de seu destino cumprido, e, conseqentemente, servem para expressar o infinito para ele - uma vez que este destino s pode ser cumprido na plenitude dos tempos. Presumindo que os casos deste tipo poder apresentar-se na experincia, iriam acordar nele um impulso novo, que, precisamente porque os dois outros impulsos que cooperar nele, seria oposio a cada um deles considerados isoladamente, e poderia, com bons fundamentos, tomado por um impulso novo. O impulso sensvel exige que deve haver mudana, esse tempo deve ter contedo, o impulso formal exige que o tempo deve ser reprimida, que no deve haver nenhuma mudana. Por conseguinte, a impulso em que ambas as outras agir em concerto - permita-me cham-lo o instinto de jogo, at eu explicar o termo - o instinto de jogo teria como seu objeto de suprimir o tempo na hora de conciliar o estado de transio ou tornar-se com o ser absoluto, com a mudana de identidade.

O instinto sensual deseja ser determinado, que pretende receber um objeto, o instinto formal pretende determinar-se, pretende produzir um objeto.Portanto, o instinto de jogo tentar receber como ela prpria produziu, e produzir, uma vez que aspira a receber. O impulso sensvel exclui do seu objecto toda a autonomia e liberdade, o impulso formal exclui toda dependncia e passividade. Mas a excluso da liberdade uma necessidade fsica, a excluso da passividade uma necessidade moral. Assim, os dois impulsos subjugar a mente: o primeiro com as leis da natureza, este ltimo com as leis da razo. Resulta daqui que o instinto de jogo, que une a dupla ao dos dois outros instintos, que o contedo da mente ao mesmo tempo moral e fisicamente. Da, pois ele suprime tudo o que contingente, que tambm ir suprimir qualquer coao, e libertar o homem fsica e moralmente. Quando damos as boas vindas com efuso algum que merece o nosso desprezo, sentimos dolorosamente que a natureza limitada. Quando temos um sentimento hostil contra uma pessoa que comanda a nossa estima, sentem-se dolorosamente a restrio da razo. Mas se essa pessoa nos inspira com interesse, e tambm ganha nossa estima, a restrio do sentimento desaparece, juntamente com a restrio da razo, e comeamos a am-lo, isto , para jogar, para ter lazer, de uma vez com o nosso inclinao e nossa estima. Alm disso, como o impulso sensvel nos controla fisicamente e moralmente o impulso formal, o ex-torna a nossa constituio formal contingente, e esta faz com que nossa constituio material contingente, isto , no existe contingncia no acordo da nossa felicidade com a nossa perfeio e, reciprocamente. O instinto de jogo, em que ambos atuam em conjunto, tornaro os nossos formal e nossa constituio material contingente; consequentemente, a nossa perfeio e nossa felicidade nos mesmos moldes. E por outro lado, exatamente porque ele faz os dois contingentes, e porque o contingente desaparece com a necessidade, ele ir suprimir esta contingncia em ambos, e, assim, dar forma matria e realidade forma.Na proporo em que ir diminuir a influncia dinmica de sentimento e paixo, ele vai coloc-los em harmonia com idias racionais, e tomando a partir das leis da razo sua constrangimento moral, ele concililos com o interesse dos sentidos. Carta XV. Eu me aproximo sempre mais perto do fim para o qual eu conduzi-lo, por um caminho que oferece poucas atraes. Seja o prazer de me seguir alguns passos mais longe, e um grande horizonte vai se abrir para voc e uma perspectiva maravilhosa ir recompenslo para o trabalho do caminho. O objeto do instinto sensual, expressa em uma concepo universal, seja nomeado Vida no maior aceitao: um conceito que expressa toda a existncia material e tudo o que est imediatamente presente nos sentidos. O objeto da pulso formal, expressa em uma concepo universal, chamado de forma ou de outra, assim como em um exatamente como em uma aceitao inexata; um conceito que engloba todas as qualidades formais das coisas, e todas as relaes das mesmas com os poderes de pensar. O objeto do instinto de jogo, representado em um mapa geral, pode, portanto, incluir o nome da forma de vida, um termo que serve para descrever todas as qualidades estticas dos fenmenos, e que o estilo de pessoas, no sentido mais amplo, a beleza. Beleza no estendida a todo o campo de todas as coisas vivas nem meramente includos neste campo. Um bloco de mrmore, que ele e permanece sem vida, no entanto, pode se tornar uma forma de vida do arquiteto e escultor, um homem, porm ele vive e tem uma forma, est longe de ser uma forma de vida por conta disso. Para que este seja o caso, necessrio que seu formulrio deve ser a vida, e que sua vida deve ser um formulrio.Contanto que ns s pensa em sua forma, sem vida, uma mera abstrao, enquanto ns apenas sentimos a sua vida, sem forma, uma mera

impresso. s quando vive sua forma em nosso sentimento, e sua vida em nosso entendimento, ele a forma de vida, e isso vai ser o caso em todos os lugares onde ns julg-lo para ser bonita. Mas a gnese da beleza no de forma declarada, pois sabemos como apontar os componentes que produzem na sua combinao de beleza. Para esse efeito, seria necessrio compreender que a prpria associao, que continua a desafiar a nossa explorao, bem como todas as operaes de mtuo entre o finito eo infinito. A razo, em razo transcendental, faz a seguinte demanda: No deve ser uma comunho entre o impulso formal eo impulso material - isto , deve haver um instinto de jogar - porque somente a unidade da realidade com a forma, da acidental com o necessrio, do estado passivo com a liberdade, que a concepo da humanidade est concluda. A razo obrigado a fazer essa exigncia, porque a sua natureza impelia a integralidade e remoo de todos os limites, ao passo que cada atividade exclusiva de um ou de outro impulso deixa a natureza humana incompleta e coloca um limite nisso. Deste modo, assim como questes razo do mandato, "a humanidade deve existir," proclama, ao mesmo tempo a lei ", no deve ser uma beleza." A experincia pode nos responder se h uma beleza, e ns sabemos que assim que ela nos ensinou, se a humanidade pode existir. Mas nem a razo nem a experincia pode nos dizer como a beleza pode ser, e como a humanidade possvel. Sabemos que o homem no nem questo exclusivamente nem exclusivamente esprito. Assim, a beleza, como a consumao da humanidade, no pode ser exclusivamente a vida simples, como tem sido afirmado pelo observador perspicaz, que se manteve muito prximo ao testemunho da experincia, e ao qual o gosto da poca de bom grado o degradam; Tambm no pode ser simplesmente uma forma de beleza, como tem sido julgada por sofistas especulativo, que saiu muito da experincia, e por artistas de cunho filosfico, que foram levados muito pela necessidade da arte para explicar a beleza, mas que ele o objeto comum de ambos os impulsos , isto , do instinto de jogar. O uso de linguagem totalmente justifica este nome, como o costume de qualificar com o jogo de palavras que no nem subjetiva nem objetiva acidental, e ainda assim no impe a necessidade tanto externamente quanto internamente. Como a mente na intuio do belo se encontra em um meio-termo entre o direito ea necessidade, que , porque ele se divide entre os dois, emancipado da presso de ambos. O impulso formal eo impulso material so igualmente srio em suas reivindicaes, porque se relaciona em sua habilidade de coisas em sua realidade e os outros sua necessidade, porque na ao o primeiro voltado para a preservao da vida, o segundo para a preservao da dignidade da pessoa e, portanto, verdade e perfeio. Mas a vida se torna mais indiferente quando a dignidade se confunde com ele, eo imposto sobre as mais constrange quando a inclinao atrai. Da mesma forma como a mente nos leva a realidade das coisas, a verdade material, mais livre e tranquilamente, logo que ele encontra a verdade formal, a lei da necessidade, nem a mente encontrar-se amarradas por abstrao, logo que a intuio imediata pode acompanh-la. Em uma palavra, quando a mente entra em comunho com as idias, toda a realidade perde seu valor grave, pois torna-se pequeno, e como ele entra em contato com o sentimento, as peas necessariamente tambm com o seu valor grave, porque fcil. Mas talvez a objeco do j h algum tempo ocorreu com voc, no degradado a bela por isso, que feito um mero jogo? e no reduzida ao nvel de objetos frvolos que durante sculos passou sob esse nome? No contradiz a concepo da razo e da dignidade da beleza, que , no entanto, considerada como um instrumento de cultura, para confin-la ao trabalho de ser um mero jogo? e no contradiz a concepo emprica

do jogo, que pode coexistir com a excluso de todos os gostos, para confin-la apenas com a beleza? Mas o que se entende por um mero jogo, quando sabemos que em todas as condies da humanidade, que coisa jogar, e s isso uma brincadeira que torna o homem completo e se desenvolve simultaneamente a sua natureza dplice? O que voc limitao de estilo, de acordo com sua representao do assunto, de acordo com as minhas opinies, que tm justificado pelas provas, o alargamento nome que eu. Por conseguinte, eu deveria ter dito exatamente o contrrio: o homem apenas grave com o agradvel, com o bom, e com o perfeito, mas ele joga com a beleza. Ao dizer isso, no devemos pensar de fato as peas que esto em voga na vida real, e que geralmente se referem apenas ao seu estado material. Mas na vida real tambm devemos procurar em vo pela beleza do que estamos falando aqui. A beleza realmente presente digno da verdade, da verdade playimpulse, presente, mas pelo ideal de beleza, que criado pela razo, um ideal de jogo o instinto, tambm apresentada, que o homem deve ter antes de sua olhos em todas as suas peas. Portanto, nenhum erro ser sempre efectuadas se buscamos o ideal de beleza na mesma estrada em que satisfazemos nossas jogar impulso. Ns podemos imediatamente compreender porque a forma ideal de uma Vnus, de Juno, e de um Apolo, no para ser procurado em Roma, mas na Grcia, se comparamos a populao grega, deleitandose nas competies de atletismo exangue de boxe, corrida , rivalidade e intelectual em Olmpia, com o povo romano enfatizando a agonia de um gladiador. Agora, a razo pronuncia que o belo no deve ser apenas a vida ea forma, mas uma forma de vida, ou seja, a beleza, na medida em que impe ao homem o direito duplo de formalidade absoluta ea realidade absoluta. Razo tambm profere a deciso que o homem deve somente jogar com a beleza, e ele deve jogar apenas com a beleza. Pois, para falar uma vez por todas, o homem joga somente quando, na plena acepo da palavra, ele um homem, e ele s completamente um homem quando ele joga. Esta proposio, que neste momento talvez parece paradoxal, receber um grande significado e profundidade, se temos avanado o suficiente para aplic-lo gravidade dupla do dever e do destino. Eu prometo-lhe que todo o edifcio da arte esttica e da arte ainda mais difceis da vida sero apoiados por este princpio. Mas essa proposta s inesperada na cincia, h muito tempo ele viveu e trabalhou na arte e no sentimento dos gregos, seus mestres mais realizados, apenas tiraram a Olympus que deveria ter sido preservado na Terra. Influenciado pela verdade deste princpio, eles apagaram a partir da testa de seus deuses a seriedade e trabalho que sulcam a face dos mortais, e tambm o desejo oco, que suaviza o rosto vazio. Eles libertar o sempre sereno das cadeias de todo o propsito, de todos os deveres, de todos os cuidados, e eles fizeram indolncia e indiferena condio invejada da raa divina; apenas denominaes para a mente humana mais livre e mais elevada. Alm do material presso de leis naturais, como a presso espiritual de leis morais perderam-se na sua maior idia de necessidade, que contemplasse, ao mesmo tempo ambos os mundos, e fora da unio dessas duas necessidades emitida a verdadeira liberdade. Inspirado por esse esprito, os gregos tambm apagados a partir das caractersticas de seu ideal, juntamente com o desejo ou inclinao, todos os vestgios de vontade, ou, melhor ainda, eles fizeram tanto irreconhecveis, porque soube casar os dois no prximo aliana. No nem o charme nem a dignidade que fala da face gloriosa da Ludovici Juno, que no nenhum destes, pois ao mesmo tempo. Enquanto o deus do sexo feminino desafia a nossa venerao, a mulher divina no mesmo horrio acende o nosso amor. Mas, enquanto em xtase nos entregamos beleza celestial, o apavora celeste auto-repouso nos de volta. O formulrio inteiro descansa e vive em si - uma criao totalmente completa em si mesma - e como

se ela estivesse fora do espao, sem avano ou resistncia, mas no mostra fora sustentando com fora, sem abertura atravs da qual o tempo pode quebrar dentro Irresistivelmente levado e atrado pelo seu charme feminino, mantidos fora a uma distncia de sua dignidade divina, ns tambm nos encontramos em profundidade, no estado de maior tranqilidade, eo resultado uma impresso maravilhosa, para que o entendimento no tem idia do idioma e sem nome . XVI Carta. A partir do antagonismo entre os dois impulsos, e da associao de dois princpios opostos, temos visto a beleza de resultar, dos quais o mais elevado ideal deve ser buscada na mais perfeita unio e equilbrio possvel da realidade e da forma. Mas esse equilbrio se mantm sempre uma idia de que a realidade nunca pode alcanar totalmente. Na realidade, existe sempre uma preponderncia de um desses elementos sobre o outro, eo ponto mais alto a que pode chegar a experincia consistir em uma oscilao entre dois princpios, quando, por vezes, a realidade e na forma que outras tero a vantagem. beleza ideal , portanto, eternamente uno e indivisvel, porque s pode haver um equilbrio nico, ao contrrio, a beleza experimental ser eternamente casal, porque na oscilao do equilbrio pode ser destrudo em duas formas - e que este lado. Eu chamei a ateno nas cartas anteriores a um fato que tambm podem ser rigorosamente deduzidas a partir das consideraes que tm envolvido a nossa ateno para o ponto atual, esse fato que uma emocionante e tambm uma ao moderadora pode ser esperada a partir do belo. A ao direcionada para tmpera manter dentro dos limites do bom sensuais e os impulsos formal, o excitante, para manter os dois em sua plena fora. Mas estes dois modos de ao de beleza devem ser completamente identificados na idia. A bela deve temperar uniformemente enquanto emocionante as duas naturezas, e que tambm deveria excitar enquanto uniformemente atenu-los. Esse resultado dos fluxos de uma s vez a partir da idia de uma correlao, em virtude da qual os dois termos se implicam mutuamente, e a nica condio de reciprocidade do outro, uma correlao de que o mais puro produto beleza. Mas a