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CARTA DE COMPROMISSO - 2017

UCSP Tomaz Ribeiro

O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) ACES Dão Lafões, representado pelo seu

Diretor Executivo, Dr(a). Luís Manuel Chaves Soveral Botelho e a UCSP Tomaz Ribeiro

pelo seu Coordenador, Dr(a). Sara Bento Silva Marques, constituída nos termos da lei

vigente assumem nesta data a presente Carta de Compromisso, com efeitos para o ano civil de

2017, que se rege pelas seguintes condições:

1. A UCSP Tomaz Ribeiro é parte integrante do ACES Dão Lafões, sendo constituída por

uma equipa multiprofissional cuja constituição atual se encontra descrita no ponto nº 1 do

Plano de Ação.

2. A UCSP Tomaz Ribeiro tem à data de 31 de Dezembro de 2016 ou nas UF constituídas

depois de 31.12.2016, a data do nº de inscritos/UP que estão no PAUF, 11802 inscritos a

que correspondem 16149.0 unidades ponderadas, calculadas de acordo com o nº 4 do

artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 73/2017.

3. A UF e o ACES negociaram e comprometem-se a assegurar o cumprimento do Plano de

Ação, nas suas diferentes áreas e subáreas, conforme previsto na Portaria nº 212/2017 e

em anexo a esta Carta de Compromisso.

O Compromisso Assistencial agora contratualizado inclui ainda:

i. Assegurar o preconizado no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 73/2017 e no artigo 10º do

Decreto-Lei 28/2008, e o previsto no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários na

Portaria n.º 87/2015, quanto aos tempos máximos de resposta garantidos e na Lei n.º

15/2014, que define os Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do

Serviço Nacional de Saúde;

ii. Assegurar o cumprimento dos serviços mínimos estabelecidos no regulamento interno

da UF nas situações previstas no nº 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 73/2017.

4. A UF apresenta igualmente proposta de aplicação dos incentivos institucionais caso

obtenha um IDG igual ou superior a 75% conforme ponto nº 7 do Plano de Ação.

5. O ACES Dão Lafões deve garantir as condições de funcionamento adequadas, de modo a

que a UF cumpra as atividades previstas no Plano de Ação para o período em questão,

disponibilizando os recursos mencionados no ponto nº 4 do mesmo.

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6. A UCSP Tomaz Ribeiro compromete-se a utilizar e a zelar, de forma eficiente, os recursos

que lhe sejam disponibilizados pelo ACES, desde as instalações até aos equipamentos e

outros meios técnicos, que contribuam para a realização da sua atividade.

7. Se circunstâncias imprevisíveis determinarem a inadequação das atividades definidas no

presente Plano de Ação, as partes contratantes assumem o compromisso de rever os

referidos termos, durante o ano em curso.

8. A UCSP Tomaz Ribeiro compromete-se a efetuar os registos de todos os dados

necessários à análise da sua atividade, em todo o sistema de informação em uso, rigorosa e

sistematicamente, sem os quais esta não poderá ser considerada em sede de

contratualização.

9. A UCSP Tomaz Ribeiro aceita e disponibiliza-se para prestar a colaboração necessária à

realização de auditorias e ações de acompanhamento que venham a ser determinadas pela

Administração Regional de Saúde ou outras entidades para tal mandatadas pelo Ministro da

Saúde, segundo a alínea h) do nº 4 do artigo 6º do Decreto-Lei nº 73/2017.

10. A UCSP Tomaz Ribeiro deve elaborar e remeter para o Diretor Executivo até 15 de março

de 2018 um Relatório de Atividades, com base nos dados fornecidos automaticamente pela

plataforma IDG e dados locais validados pelo Conselho Clínico e de Saúde, que será

submetido ao Conselho Diretivo da ARS para validação, após o parecer do Conselho Clínico

e de Saúde do ACES.

11. O acompanhamento interno do desempenho da UF compete ao CCS do respetivo ACES com

o apoio do Departamento de Contratualização da ARS, conforme previsto na Portaria n.º

212/2017. No entanto, sempre que necessário, a USF deve disponibilizar-se para prestar os

esclarecimentos considerados como relevantes e solicitados pelo Diretor Executivo do

ACES.

12. O acompanhamento externo é assegurado pela comissão de acompanhamento da ARS, nos

termos previstos na Portaria n.º 212/2017.

13. De acordo com a Portaria n.º 212/2017, a ARS, por intermédio do ACES, comunica à UF a

decisão relativa à atribuição de incentivos institucionais até 30 de abril de 2018. Caso haja

lugar à atribuição de incentivos, a sua aplicação faz-se de acordo com o previsto nesta

Carta de Compromisso, após a UF confirmar a sua proposta em documento técnico criado

para o efeito e o mesmo ter parecer positivo do Conselho Clínico e de Saúde.

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14. Até 30 de junho de 2018, a ARS aprova o plano de aplicação dos incentivos institucionais

proposto pela USF ou negoceia com a USF a sua aplicação em consonância com a

estratégia regional de saúde.

15. O não cumprimento do articulado deste compromisso, por parte da UCSP Tomaz Ribeiro,

poderá exclui-la da atribuição dos incentivos institucionais, ou conduzir a uma reavaliação

do processo de constituição e de desenvolvimento da UF, nos termos do artigo 19.º do DL

73/2017.

16. Nos termos do n.º 4 do artigo 8º da Portaria 212/2017, para efeitos de atribuição dos

incentivos institucionais não é considerada a não obtenção do IDG necessário para o efeito,

desde que tal fique diretamente a dever-se à não disponibilização no prazo acordado, dos

meios necessários, fixados na Carta de Compromisso se este facto não for imputável aos

beneficiários dos incentivos.

O Diretor Executivo do ACES Dão Lafões, O Coordenador da UCSP Tomaz Ribeiro,

_____________________________________ _____________________________________

ACES Dão Lafões, 29 de Setembro de 2017

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PLANO DE AÇÃO 2017

UCSP Tomaz RibeiroACES Dão Lafões, ARS Centro

Enviado 29-09-2017

Compromisso 11-12-2017

ÍNDICE

1. QUEM SOMOS - Página 1

2. QUEM SERVIMOS - Página 6

3. PROBLEMAS E OBJETIVOS - Página 7

4. PLANO DE AÇÃO (IDG) - Página 9

5. PLANO DE FORMAÇÃO - Página 24

6. RECURSOS - Página 25

7. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - Página 27

QUEM SOMOS

IDENTIFICAÇÃO

UCSP Tomaz Ribeiro, ACES Dão Lafões, ARS Centro

Morada Av. 25 de Abril TONDELA

Modelo UCSP

Data início atividade 19-02-2015

COORDENAÇÃO

Coordenador Sara Bento Silva Marques

CONSELHO TÉCNICO

Médico de Família Ana Sofia Garcia Carvalho

Enfermeiro de Família Vera Lucia Campos Pereira Silva

Secretário Clínico Isabel Maria Da Silva Loureiro

PROFISSIONAIS

Médicos

Ana Isabel Vale Saraiva Marques

Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado

Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)

Tempo 100.0 %

Ana Sofia Garcia Carvalho



Tempo 100.0 %

Frederico Miguel Bento Rosario



Tempo 100.0 %

1 de 27

Maria Conceicao Vidigal Monteiro Marques



Tempo 100.0 %

Maria Leontina Prelhaz Oliveira Mocho



Tempo 100.0 %

Rosa Maria Oliveira Correia



Tempo 100.0 %

Sara Bento Silva Marques



Tempo 100.0 %

Total 7.0 Médicos

Enfermeiros

Ana Margarida Silva Figueiredo



Tempo 100.0 %

Catarina Alexandra Marques Monteiro



Tempo 100.0 %

2 de 27

Dina Teresa Dinis Silva Marques



Tempo 100.0 %

Fernando Antonio Figueiredo Andrade



Tempo 100.0 %

Vera Lucia Campos Pereira Silva



Tempo 100.0 %

Total 5.0 Enfermeiros

Secretários Clínicos

Ana Luísa Rodrigues Neves Anau



Tempo 100.0 %

Ana Paula Figueiredo Campos Silva



Tempo 100.0 %

Ana Paula Da Encarnaçao Lopes



Tempo 100.0 %

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Graca Maria Ferreira Pinho Martins



Tempo 100.0 %

Isabel Maria Da Silva Loureiro



Tempo 100.0 %

Maria Da Conceicao Duarte Cordeiro Antunes



Tempo 100.0 %

Total 6.0 Secretários Clínicos

Internos

Liliana Andreia Vaz Mendes

Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos

Provimento CTFP - Termo Resolutivo Certo

Tempo 100.0 %

Total 1.0 Internos

ObservaçõesNenhuma observação.

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UTENTES E UNIDADES PONDERADAS

Valor por Médico

Ana Isabel Vale Saraiva Marques

Utentes 1685 UP 2280.5

Ana Sofia Garcia Carvalho


Frederico Miguel Bento Rosario


Maria Conceicao Vidigal Monteiro Marques


Maria Leontina Prelhaz Oliveira Mocho


Rosa Maria Oliveira Correia


Sara Bento Silva Marques


Valor médio por EnfermeiroUtentes 2360.4 UP 3229.8

Valor médio por Secretário ClínicoUtentes 1967.0 UP 2691.5

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QUEM SERVIMOS

INSCRITOSInscritos 11802 UP 16149.0 Índices de dependência Jovens 19.72 % Idosos 44.84 % Total 64.56 %

GRUPOS ETÁRIOS DL 298/2007Grupo Homens Mulheres Total UP≤ 6 anos 273 286 559 838.57 - 64 anos 3871 4156 8027 8027.065 - 74 anos 677 836 1513 3026.0≥ 75 anos 638 1065 1703 4257.5

GRUPOS ESPECÍFICOSGrupo Homens Mulheres Total UP< 1 ano 33 36 69 103.510 - 13 anos 240 205 445 445.015 - 17 anos 146 165 311 311.015 - 49 anos 0 2479 2479 2479.0

PIRÂMIDE ETÁRIA

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PROBLEMAS E OBJETIVOS

Problema 1

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose)

Objetivo 1

1. Detetar precocemente os consumos excessivos de álcool

Objetivo 2

2. Oferecer uma intervenção breve aos utentes com consumos excessivos de álcool

Objetivo 3

3. Reduzir os consumos de álcool dos utentes com consumo excessivo

Problema 2

Doenças cardio-cerebrovasculares

Objetivo 1

1. Registar de forma sistemática o IMC da população adulta para melhor caracterização doproblema

Objetivo 2

2. Desenhar medidas visando a redução do IMC dos utentes, após implementação doregisto sistemático

Objetivo 3

Promover hábitos alimentares saudáveis

Objetivo 4

Promover a atividade física

Objetivo 5

Aumentar a percentagem de diabéticos e hipertensos controlados

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Problema 3

Tumores malignos

Objetivo 1

Aumentar as taxas de rastreio oncológico, nomeadamente do cancro do colo do útero, docancro da mama, e do cancro colo-retal

Objetivo 2

Reduzir a prevalência de obesidade

Objetivo 3

Reduzir a incidência e a prevalência do consumo de tabaco

Objetivo 4

Reduzir a incidência e a prevalência do consumo de álcool

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PLANO DE AÇÃO (IDG)

VISÃO GLOBAL

IDG 2016 46.0 → IDG 2017 66.9

Desempenho

IDS 2016 46.0 → IDS 2017 66.9

Acesso 2016 2017Atendimento Telefónico 0.0 0.0Cobertura ou Utilização 10.0 40.0Consulta no Próprio Dia 0.0 50.0Distribuição das Consultas Presenciais no Dia 62.5 75.0Personalização 0.0 25.0Tempos Máximos de Resposta Garantidos 0.0 50.0Trajeto do Utente na Unidade Funcional 0.0 0.0Resultado Sub-Área 9.1 48.8

Gestão da Saúde 2016 2017Saúde da Mulher 25.0 50.0Saúde do Adulto 33.3 83.3Saúde do Idoso 0.0 16.7Saúde Infantil e Juvenil 50.0 100.0Resultado Sub-Área 27.1 62.5

Gestão da Doença 2016 2017Diabetes Mellitus 83.3 91.7Doenças Aparelho Respiratório 0.0 0.0Hipertensão Arterial 83.3 83.3Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças 100.0 100.0Resultado Sub-Área 66.7 68.8

Qualificação da Prescrição 2016 2017Prescrição de Cuidados 0.0 0.0Prescrição Farmacoterapêutica 70.0 80.0Prescrição MCDT's 100.0 100.0Resultado Sub-Área 81.3 87.5

Satisfação Utentes 2016 2017Satisfação de Utentes 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Serviços

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

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Serviços Assistenciais 2016 2017Serviços Assistenciais 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Serviços não Assistenciais 2016 2017Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS 0.0 0.0Governação Clínica 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Qualidade Organizacional

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

Melhoria Contínua 2016 2017Acesso 0.0 0.0Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Segurança 2016 2017Gestão dos Riscos 0.0 0.0Segurança de Profissionais 0.0 0.0Segurança de Utentes 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Centralidade no Cidadão 2016 2017Centralidade no Cidadão 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Satisfação Profissional 2016 2017Satisfação Profissional 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Formação

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

Formação Interna 2016 2017Formação da Equipa Multiprofissional 0.0 0.0Formação de Internos e Alunos 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Formação Externa 2016 2017Serviços de Formação Externa 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Atividade Cientifica

IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0

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Artigos, Comunicações e Conferências 2016 2017Artigos, Comunicações e Conferências 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

Trabalhos de Investigação 2016 2017Trabalhos de Investigação 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0

VISÃO DESCRITIVA

Desempenho → Acesso

Atividade 1

- Definir critérios de boas práticas com identificação de áreas em que é possível melhorar.

- Agendamento de reuniões de equipa periódicas para monitorização de indicadores e desenhode medidas

Dimensões associadas

• Atendimento Telefónico• Cobertura ou Utilização• Consulta no Próprio Dia• Distribuição das Consultas Presenciais no Dia• Personalização• Tempos Máximos de Resposta Garantidos• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

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Atividade 2

Rever e atualizar critérios de gestão de doença aguda


• Consulta no Próprio Dia• Cobertura ou Utilização• Distribuição das Consultas Presenciais no Dia• Tempos Máximos de Resposta Garantidos• Trajeto do Utente na Unidade Funcional

Atividade 3

Rever e atualizar critérios para agendamento de Consultas Não Presenciais versus Presenciais


• Atendimento Telefónico• Cobertura ou Utilização• Consulta no Próprio Dia• Distribuição das Consultas Presenciais no Dia• Personalização• Tempos Máximos de Resposta Garantidos

Atividade 4

- Aplicar critérios definidos na unidade para a realização de domicilios médicos e deenfermagem

- Promover o reagendamento de domicilios de vigilância


• Atendimento Telefónico• Cobertura ou Utilização• Personalização

Atividade 5

- Convocar utentes não frequentadores

- Atualização de critérios de marcação de consultas de enfermagem

- Privilegiar o acesso do utente ao seu enfermeiro de família


• Cobertura ou Utilização• Personalização

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Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 2 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 3 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 4 - - - - - - - • • • • • - -Atividade 5 - - - - - - • • • • • • - -

Desempenho → Gestão da Saúde

Atividade 1

Definir critérios de boas práticas com identificação de áreas em que é possível melhorar.


• Saúde da Mulher• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso• Saúde Infantil e Juvenil

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Atividade 2

Agendamento de reuniões de equipa periódicas para monitorização de indicadores e desenhode medidas corretoras


• Saúde da Mulher• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso• Saúde Infantil e Juvenil

Atividade 3

- Promover o agendamento oportunistico de consultas para rastreio do cancro do colo do útero


• Saúde da Mulher

Atividade 4

- Rever critérios de agendamento da consulta de saúde materna, incluindo a revisão dopuerpério

- Rever critérios de registo clinico da consulta de saúde materna



Atividade 5

- Promover o rastreio oportunistico de rastreio do cancro colo-retal


• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso

Atividade 6

- Convocar utentes com vacinação anti-tetânica desatualizada



Atividade 7

- Promover o registo oportunistico do cálculo do risco de DM2



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Atividade 8

- Promover a vacinação anti-gripal nos grupos recomendados


• Saúde do Adulto• Saúde do Idoso• Saúde Infantil e Juvenil

Atividade 9

- Promover o agendamento sistemático da primeira consulta do RN antes dos 28 dias aquandoda realização do rastreio TSHPKU


• Saúde Infantil e Juvenil

Atividade 10

- Convocar as crianças e jovens com PNV desatualizado



Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 2 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 3 - - - - - - • • • • • • - -Atividade 4 - - - - - - • • • • • • - -Atividade 5 - - - - - - • • • • • • - -Atividade 6 - - - - - - • • • • • • - -Atividade 7 - - - - - - • • • • • • - -Atividade 8 - - - - - - • • • • • • - -Atividade 9 - - - - - - • • • • • • - -Atividade 10 - - - - - - • • • • • • - -

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Desempenho → Gestão da Doença

Atividade 1



• Diabetes Mellitus• Doenças Aparelho Respiratório• Hipertensão Arterial• Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

Atividade 2



• Diabetes Mellitus• Doenças Aparelho Respiratório• Hipertensão Arterial• Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

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Atividade 3

Agendamento de reuniões de equipa para análise e discussão do perfil de prescrição.


• Diabetes Mellitus• Hipertensão Arterial

Atividade 4

- Promover a realização sistemática do risco de úlcera do pé nas consultas de vigilância de DM2


• Diabetes Mellitus

Atividade 5

- Melhorar o controlo da HTA


• Hipertensão Arterial

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 2 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 3 - - - - - - - - - - - - - -Atividade 4 - - - - - - • • • • • • - -Atividade 5 - - - - - - • • • • • • - -

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Desempenho → Qualificação da Prescrição

Atividade 1



• Prescrição de Cuidados• Prescrição Farmacoterapêutica• Prescrição MCDT's

Atividade 2




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Atividade 3

Agendamento de reuniões de equipa para análise e discussão do perfil de prescrição.



Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 2 - - - - - • • • • • • • - -Atividade 3 - - - - - • • • • • • • - -

Desempenho → Satisfação Utentes

Nenhuma atividade definida.

Serviços → Serviços Assistenciais

Atividade 1

Consulta de Cessação Tabágica - a completar pelo profissional responsável: Dr.ª ConceiçãoVidigal

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - - - - -

Serviços → Serviços não Assistenciais

Atividade 1

Equipa Projeto em Cuidados Paliativos (EPCP)

- Profissional envolvido: Médica - Sara Bento Silva Marques

- Carga Horária da Atividade de Governação Clínica: 3 horas de horário assistencial da UF(desde Janeiro de 2017) + 4 h extraordinárias (a partir de Abril de 2017)

- Nº horas Contratualizadas com a UF: 3 horas semanais = 33 horas anuais

- Tipo de Atividade de Governação Clínica: Formação


• Governação Clínica

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Atividade 2

Formação no âmbito da Pós-Graduação em Geriatria e Gerontologia:

- Formação: "Depressão, Défice Cognitivo e Demência no idoso - desafio diagnóstico na práticaclínica"

- Profissional envolvido: Ana Sofia Carvalho

- Atualmente sem carga horária contratualizada com a UF

- Tipo de Atividade de Governação Clínica: Formação



Atividade 3

Equipa de Projeto Piloto em Problemas Ligados ao Álcool (EPPPLA)

Profissionais envolvidos:

1. Médico (Coordenador) - Frederico Miguel Bento do Rosário

a) Carga Horária da Atividade de Governação Clínica: 4,5 horas de horário assistencialda UF (desde Abril de 2016)

b) Nº horas Contratualizadas com a UF: 4,5 horas semanais

c) Tipo de Atividade de Governação Clínica: Formação e Investigação

1. Assitente técnica - Isabel Maria da Silva Loureiro

a) Carga Horária da Atividade de Governação Clínica: 4,5 horas de horário assistencialda UF (desde Abril de 2016)

b) Nº horas Contratualizadas com a UF: 4,5 horas semanais

c) Tipo de Atividade de Governação Clínica: Formação e Investigação



Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • - -Atividade 2 - - - - - - - - - • • - - -Atividade 3 • • • • • • • • • • • • - -

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Qualidade Organizacional → Melhoria Contínua

Atividade 1

Realização de trabalho de investigação / melhoria da qualidade na área de gestão da saúdetendo em vista a melhoria do indicador 30 (Proporção de utentes com diabetes ou com doençarespiratória crónica ou com doença cardíaca crónica ou com idade superior a 65 anos, com avacina da gripe prescrita ou efetuada nos últimos 12 meses)


• Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr.

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - • • • • • • • •

Qualidade Organizacional → Segurança


Qualidade Organizacional → Centralidade no Cidadão


Qualidade Organizacional → Satisfação Profissional


Formação → Formação Interna

Atividade 1

Elaboração de manuais de boas práticas para a gestão da doença aguda


• Consulta no Próprio Dia

Atividade 2

Elaboração de manuais de boas práticas em saúde materna



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Atividade 3

Elaboração de manuais de boas práticas na área da saúde da mulher



Atividade 4

Elaboração de manuais de boas práticas na área da saúde infantil



Atividade 5

Elaboração de manuais de boas práticas na área da Diabetes



Atividade 6

Elaboração de manuais de boas práticas na área da Hipertensão

Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - • • • • • • • • -Atividade 2 - - - - - • • • • • • • • -Atividade 3 - - - - - • • • • • • • • -Atividade 4 - - - - - • • • • • • • • -Atividade 5 - - - - - • • • • • • • • -Atividade 6 - - - - - • • • • • • • • -

Formação → Formação Externa

Atividade 1

Suporte básico de vida


• Serviços de Formação Externa

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Atividade 2

Formação em Microsoft Office



Atividade 3

Formação em MIM@UF



Atividade 4

Formação em SClinico



Cronograma

Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - • • • • • • • • -Atividade 2 - - - - - • • • • • • • • -Atividade 3 - - - - - • • • • • • • • -Atividade 4 - - - - - • • • • • • • • -

Atividade Cientifica → Artigos, Comunicações eConferências


Atividade Cientifica → Trabalhos de Investigação


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PLANO DE FORMAÇÃO

Formação → Formação ExternaAtividade 1

Suporte básico de vida



Atividade 2

Formação em Microsoft Office



Atividade 3

Formação em MIM@UF



Atividade 4

Formação em SClinico



Cronograma

Formação → Formação ExternaAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - • • • • • • • • -Atividade 2 - - - - - • • • • • • • • -Atividade 3 - - - - - • • • • • • • • -Atividade 4 - - - - - • • • • • • • • -

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RECURSOS

CARTEIRAS ADICIONAIS DE SERVIÇO

Nenhum recurso.

PROFISSIONAISÁrea Quando Freq. Hr. atividade SC EF MF TotalUtentes s/ equipa saúde familiar Dias semana 5x sem 35.0 0 1.0 0 1.0

COMUNICAÇÃO

Nenhum recurso.

SISTEMA INFORMAÇÃO

Nenhum recurso.

AMENIDADESDescrição Qt ValorCadeiras salas de espera 40 0 €

EQUIPAMENTO CLÍNICO

Nenhum recurso.

OUTROSDescrição Qt Valorquiosque electrónico 1 0 €balança de saúde infantil 2 0 €balança nos gabinetes médicos 7 0 €esfigmomanómetro 7 0 €doppler fetal 2 0 €marquesas ginecológicas 1 0 €marquesa elevatória para tratamentos de enfermagem 2 0 €datashow 1 0 €termómetro 10 0 €oftalmoscópio 7 0 €Desfibrilhador automático externo 2 0 €frota automóvel para consultas domiciliárias muito envelhecida 3 0 €

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OBRASDescrição Qt Valorestrutura fisica envelhecida. A estrutura fisica do edificio não permite a otimizaçãoda prestação de serviços aos utentes. A título de exemplo, as consultas sãoconstantemente interrompidas pelos utentes por falta de separação fisica entre asala de espera e os gabinetes de consulta.

1 0 €

ausência de sistema de climatização e de isolamento da estrutura do centro desaúde. Esta situação compromete severamente a realização das consultas,sobretudo na altura de temperaturas extremas, não sendo infrequente casos dedescompensação clinica de doentes durante a consulta.

1 0 €

copa com capacidade limitada a 4 pessoas em simultâneo o que prejudica ostempos de refeição. 1 0 €

ausência de lavatório e/ou água canalizada em gabinetes médicos e deenfermagem. 6 0 €

inexistência de sistema de aquecimento de águas, que por exemplo, prejudica otratamento de feridas. 1 0 €

FORMAÇÃO

Nenhum recurso.

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PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOSINSTITUCIONAIS

DOCUMENTOS TÉCNICOS

Nenhum investimento.

FORMAÇÃODescrição Qt Valor Obs.Formação de profissionais 19 10000.0 €

INVESTIGAÇÃODescrição Qt Valor Obs.Despesas relativas à realização de estudos de investigação 1 5000.0 €

AMENIDADESDescrição Qt Valor Obs.Climatização de todos os gabinetes 15 25000.0 € urgenteTelevisão LED ecrã plano com circuito de video interno 3 1000.0 €

QUALIDADE


ACREDITAÇÃO


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