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O Gabinete iniciou a sua actividade no início de 1999, tendo em vista responder às solicitações de alunos e profissionais inseridos nas áreas de estudo e actividades económicas e empresariais. Temos técnicos virados para a área de ensino da Contabilidade, Economia, Fiscalidade e Cálculo Financeiro, para a realização de cursos profissionais e para a publicação de livros. Paralelamente às referidas actividades, o Gabinete, dedica-se à execução de contabilidades. Carlos Nabais - Gabinete de Contabilidade e Formação, Lda Rua Marechal António de Spínola -Parede Tel: 93 413 32 36 - www.esfgabinete.com

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O Gabinete iniciou a sua actividade no início de 1999, tendo em vista responder às solicitações de alunos e profissionais inseridos nas áreas de estudo e actividades económicas e empresariais.

Temos técnicos virados para a área de ensino da Contabilidade, Economia, Fiscalidade e Cálculo Financeiro, para a realização de cursos profissionais e para a publicação de livros. Paralelamente às referidas actividades, o Gabinete, dedica-se à execução de contabilidades.

Carlos Nabais - Gabinete de Contabilidade e Formação, Lda Rua Marechal António de Spínola -Parede Tel: 93 413 32 36 - www.esfgabinete.com

 

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CONTABILIZAÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICAUNIDADE LECTIVA 8 - Circuito EconómicoUNIDADE LECTIVA 9 – A Contabilidade Nacional

1º PeríodoORGANIZAÇÃO ECONÓMICA DAS SOCIEDADES

UNIDADE LECTIVA 10 – As Relações Económicas com o Resto do Mundo 1º e 2º PeríodosUNIDADE LECTIVA 11 – A Intervenção do Estado na Economia 2º Período

UNIDADE LECTIVA 12- A Economia Portuguesa no Contexto da União Europeia 3º Período

ECONOMIA

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Agentes económicosAgentes económicos

Fluxos reais e monetários

Fluxos reais e monetários

O circuitoO circuito

Conceitos BásicosConceitos BásicosResumoResumo

O Equilíbrio entre os recursos e

empregos

O Equilíbrio entre os recursos e

empregos

Unidade 8- Circuito económico

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NoçãoNoção NecessidadeNecessidade

Ópticas de cálculoÓpticas de cálculo

LimitaçõesExternalidadesLimitaçõesExternalidades

Indicadores GlobaisIndicadores Globais

MacroeconomiaMacroeconomia

Unidade 9- A Contabilidade Nacional

Conceitos Básicos

A Actividade Económica e a Contabilidade A Actividade Económica e a Contabilidade

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Necessidade Necessidade Comércio externoComércio externo

Politicas ComerciaisPoliticas Comerciais

Proteccionismo/ LiberalismoProteccionismo/ Liberalismo

OMCOMC

Balança de PagamentosBalança de Pagamentos

Unidade 10-Relações Económicas com o Resto do Mundo

Page 8: Carlos Nabais  - Gabinete de Contabilidade e Formação, Lda Rua Marechal António de Spínola -Parede

Evolução Evolução Funções do EstadoFunções do Estado

Orçamento Geral do EstadoOrçamento Geral do Estado

Consolidação OrçamentalConsolidação Orçamental

Políticas EconómicasPolíticas Económicas

Instrumentos de intervenção

Instrumentos de intervenção

Unidade 11- A Intervenção do Estado na Economia

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Portugal 1910 - 2006Portugal 1910 - 2006 Formas de IntegraçãoFormas de Integração

Estrutura da União europeia

Estrutura da União europeia

AlargamentoAlargamentoPortugal na UEPortugal na UE

Integração EuropeiaIntegração Europeia

Unidade 12- A Economia Portuguesa no Contexto da União Europeia

Page 10: Carlos Nabais  - Gabinete de Contabilidade e Formação, Lda Rua Marechal António de Spínola -Parede

•5 Testes

•Fichas de Trabalho

•Glossário

•Slides

•Testes de Exame

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Unidade 8- Circuito económico

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Agentes económicosAgentes económicos

Fluxos reais e monetários

Fluxos reais e monetários

O circuitoO circuito

Conceitos BásicosConceitos BásicosResumoResumo

O Equilíbrio entre os recursos e

empregos

O Equilíbrio entre os recursos e

empregos

Unidade 8- Circuito económico

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ACTIVIDADE ECONÓMICA ACTIVIDADE ECONÓMICA

Conjunto de tarefasConjunto de tarefas Conjunto de tarefasConjunto de tarefas

Que asseguram a existência de uma populaçãoQue asseguram a existência de uma população

ActividadesActividades

Produção, Consumo, Distribuição, repartição do rendimento e InvestimentoProdução, Consumo, Distribuição, repartição do rendimento e Investimento

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A ACTIVIDADE ECONÓMICA A ACTIVIDADE ECONÓMICA

É Dinamizada pelos Agentes económicosÉ Dinamizada pelos Agentes económicos

A agregação de todos os indivíduos que desempenham a mesma função na actividade económica permite inventariar cinco grandes agentes económicos:

Famílias,Empresas,Estado,I.Financeiras e Resto do Mundo

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Funções a desempenhar Funções a desempenhar

AGENTES ECONÓMICOS AGENTES ECONÓMICOS

Famílias

Empresas

Estado

I.Financeiras

Resto do Mundo

Consumir

Produzir bens e serviços não financeiros

Satisfazer as necessidades colectivas

Trocar Bens, Serviços e Capital

Prestar Serviços Financeiros

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Fluxos reais e Fluxos monetários Fluxos reais e Fluxos monetários

Conhecidas as funções desempenhadas por cada agente económico é indispensável ter uma visão de conjunto de toda a economia, de modo a :

•Perceber o seu dinamismo•Valorizar as medidas de política económica e social•Pensar em alternativas de desenvolvimento

Esta visão de conjunto é-nos dada pelo circuito económico que esquematiza as relações entre agentes económicos.

Essas relações entre os agentes económicos chamamos fluxos.

Reais

Monetários

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Fluxos Reais e Monetários

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Fluxos Reais e Monetários

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Circuito económico

Famílias

Instituições Financeiras

Empresas

Estado

Exterior

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Resto do Mundo

E As Empresas não financeirasE As Empresas não financeiras

E As Empresas financeirasE As Empresas financeiras

ccc

ccc

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Equilíbrio entre os Recursos e Empregos Equilíbrio entre os Recursos e Empregos

cc

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UNIDADE LECTIVA 8

1. Word

2. Excel

3. Powerpoint

4. Internet

5. Glossário

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Unidade 9- Contabilidade Nacional

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Noção e NecessidadeNoção e Necessidade Cálculo da ProduçãoCálculo da Produção

PIB Nominal/Real PIB Nominal/Real

ExternalidadesExternalidadesLimitaçõesLimitações

Indicadores GlobaisIndicadores Globais

Unidade 9- Contabilidade Nacional

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Contabilidade Nacional Contabilidade Nacional

NoçãoNoção NoçãoNoção

A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma forma quantificada um quadro conjunto da economia de um País.

Mede a actividade económica: Produção, Rendimento e Despesa

O novo Sistema de Contas Nacionais Portuguesas (SCNP95) baseia – se no Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais de 1995 (SEC95) e substituiu o SCNP86. O SEC95 substituiu o SEC79 e temestatuto de obrigatoriedade para os Estados membros da União Europeia (Regulamento 2223/96, de 25 de Junho de 1996) e está harmonizado com a versão do Sistema de Contas Nacionais dasNações Unidas de 1993.

• Instituições Nacionais responsáveis pelas Contas daContabilidade Nacional:O Instituto Nacional de Estatística (INE) é a instituição responsávelpelas contas não-financeiras do SCNP95.•O Banco de Portugal (BP) é a instituição nacional responsável pelas contas financeiras do SCNP95.

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Contabilidade Nacional Contabilidade Nacional

NoçãoNoção NoçãoNoção

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Contabilidade Nacional Contabilidade Nacional

Fonte de InformaçõesFonte de Informações Fonte de InformaçõesFonte de Informações

•A Economia como ciência, quantifica o preço dos bens e serviços, o número de desempregados, a produção nacional, etc. A medida de produção nacional (P.N.B.) é indispensável para a teoria e política macroeconómica. O P.N.B. reflecte a capacidade produtiva de uma economia e representa o aspecto quantitativo da produção, mesmo a produção de bens inúteis. Não gera a satisfação total para a sociedade. Há que referir o aspecto qualitativo da produção: o B.E.E.L. (o Bem Estar Económico Líquido). O B.E.E.L. inclui, somente, os bens produzidos que contribuem para o bem estar da sociedade.

Contabilidade Nacional Macroeconomia

Informações importantes para a actuação da Macroeconomia que prossegue vários objectivos nos seguintes domínios: Produto, Investimento, Emprego e relações com o exterior

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Contabilidade Nacional Contabilidade Nacional

OrigensOrigens OrigensOrigens

Já na Antiguidade, os governantes sentiram a necessidade de conhecer os recursos e a capacidade produtiva do território que dirigiam. Eram frequentes os recenseamentos, principalmente em tempos de crise ou de guerra.

No século XVIII, encontram-se, na obra de Quesnay, alguns elementos da Contabilidade Nacional, quando publicou o “quadro económico”. Nesta obra, Quesnay representou os fluxos que se estabeleceu entre os agentes económicos e quantificar a produção e o rendimento.Numa fase inicial, a Contabilidade Nacional não fornecia informações relevantes para a análise económica. Limitava-se ao cálculo do rendimento global de todos os indivíduos do país, e também da produção de bens e serviços. Não havia, portanto, uma tentativa explícita para a construção de um esquema de dados relativos ao conjunto da economia.

A crise de 1929 impulsionou o desenvolvimento da Contabilidade Nacional.

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Contabilidade Nacional Contabilidade Nacional

OrigensOrigens OrigensOrigens

A crise de 1929 impulsionou o desenvolvimento da Contabilidade Nacional. O aparecimento de problemas económicos e sociais (dinamização da produção, aumento do desemprego, etc..) impunham a formulação de políticas económicas globalizantes que possibilitassem a sua resolução. A solução dos problemas económicos e sociais passa pelo conhecimento desses problemas e pelos efeitos que as medidas possam ter na economia.

A recolha e tratamento de dados estatísticos, numa perspectiva macro-económica, só são possíveis com o desenvolvimento da Contabilidade Nacional.

Após a 2ª Guerra Mundial, surgiram numerosos problemas económicos que exigiam um conhecimento global da economia. A conjuntura económica existente foi, também, o desenvolvimento da Contabilidade Nacional.

A Contabilidade Nacional é útil, porque é uma técnica de registo sistemático de informação básica sobre a actividade económica, e que possibilita a realização de uma análise económica significativa. É uma base importante para a formulação de uma política económica.

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PIB

RN

DI

DN

A Actividade Económica e a Contabilidade A Actividade Económica e a Contabilidade

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Território Económico Território Económico

A riqueza que é criada no país durante um determinado período refere-se à riqueza criada no território económico coberto pelo sistema de contabilidade nacional ou à riqueza gerada pelas unidades residentes?

• O território económico é o território coberto pelo sistema decontabilidade nacional. No caso português é composto peloContinente, Madeira e Açores.

• A unidade residente detém um centro de interesse no territórioeconómico por um período superior a um ano. Significa que aunidade residente efectua operações económicas no territórioeconómico por um período superior a um ano. O critério de residência não se confunde com o critério de nacionalidade.

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Circuito económico

Famílias

Instituições Financeiras

Empresas

Estado

Exterior

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Óptica do Produto

Óptica da Despesa

Óptica do Rendimento

Método dos Valores Acrescentados

Método dos Produtos Finais

O problema da múltipla contagem

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VABcf = PIBcf = 15200

Método dos produtos finais

Método dos valores acrescentados

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PIBcf=PIBpb= VABcf =80 unidades

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PIB = PIBcf + I.Indirectos -Subsídios

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PIB = PIBcf +Impostos Indirectos –Subsídios

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1. A empresa mineira extraiu minério e vendeu-o à Metalurgia: 100 euros

2. A empresa piscatória vendeu peixe à Empresa Conserveira: 50 euros

3. A Metalurgia vendeu latas à Empresa Conserveira: 370 euros

4. A empresa de Energia vendeu vendeu à empresa mineira(20),Metalurgia(50),Conserveira(30),E.Comercial(20)

5. A Conserveira vendeu conservas de peixe à Empresa Comercial: 630 euros

6. A empresa Comercial vendeu ao público: 820 euros

Actividade: Produção de conservas de peixe

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VABcf =PIBcf = 80+50+220+120+180+170

= 820 euros

Método dos Valores Acrescentados

Método dos Produtos Finais

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PIB=DI = C +G+I+EX-IM

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Page 88: Carlos Nabais  - Gabinete de Contabilidade e Formação, Lda Rua Marechal António de Spínola -Parede

PIB=DI = C +G+I+EX-IM

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PIB = PIBcf +Impostos Indirectos –Subsídios

PIBcf = PILcf +Amortizações

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Rendimento = PIBcf= 80+50+220+120+180+170

= 820 euros

Factor trabalho: 370 euros Factor Capital : 450 euros

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PIB pconstantes= PIBpcorrentes/IPC

= 4800 : 102,3

= 4692,08 u.m

2006 4800um

Taxa de inflação :2,3%

2005 4500um

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Taxa de crescimento nominal = 300:4500

= 6,6%

Taxa de crescimento real = (4692,08 – 4500):4500

= 4,26%

2006 4800um 2005 4500um

4692,08 u.m

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Page 108: Carlos Nabais  - Gabinete de Contabilidade e Formação, Lda Rua Marechal António de Spínola -Parede
Page 109: Carlos Nabais  - Gabinete de Contabilidade e Formação, Lda Rua Marechal António de Spínola -Parede

Economia Subterrânea

Economia ilegal

Economia informal

A Actividade Económica e a Contabilidade A Actividade Económica e a Contabilidade

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Produção legal não declarada

Produção de bens e serviços ilegais

Rendimentos ocultos em espécie

Constituída por um conjunto de actividades que escapam à Contabilidade Nacional por se encontrarem fora do sistema estatístico e fiscal

25% do PIB em Portugal

A Actividade Económica e a Contabilidade A Actividade Económica e a Contabilidade

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Positivas

Negativas

O processo produtivo origina efeitos não passíveis de serem medidos e que se reflectem de uma forma positiva e negativa no bem estar das populações.

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1. Pagina 68 do livro

2. Livro de fichas

3. UNIDADE 9 DA TEXTO EDITORA (Aula de informática - 4ª Feira)

A Actividade Económica e a Contabilidade A Actividade Económica e a Contabilidade