carlos fernando costa gerente executivo de planejamento de investimentos

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1 Carlos Fernando Costa Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos Planejamento de Investimentos Demanda Institucional por Risco de Crédito

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Demanda Institucional por Risco de Crédito. Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos. Sumário. Histórico das Políticas de Investimentos; Indicadores Macroeconômicos; Evolução dos Investimentos; Oportunidades de Investimentos em crédito no cenário atual; e, - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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Carlos Fernando CostaCarlos Fernando Costa

Gerente Executivo de Planejamento Gerente Executivo de Planejamento de Investimentosde Investimentos

Demanda

Institucional por

Risco de Crédito

Page 2: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

2

Histórico das Políticas de Investimentos;

Indicadores Macroeconômicos;

Evolução dos Investimentos;

Oportunidades de Investimentos em crédito no cenário atual; e,

Monitoramento da carteira de crédito.

SumárioSumário

Page 3: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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Estratégia de Longo PrazoEstratégia de Alocação

de Recursos

Políticas de Investimentos - 2003Políticas de Investimentos - 2003Em conseqüência de um cenário de alta incerteza do mercado financeiro, a Política de Investimentos, elaborada em 2002, para 2003 privilegiou os Títulos do Tesouro Federal.

Segmento Percentual alocadoDez/02

Percentual mínimo

Percentual máximo

Renda fixa

75,43 45,00 85,00

Renda variável 16,16 10,00 35,00

Imóveis 5,64 5,00 13,00

Empréstimo aos Participantes 2,77 2,00 10,00

Page 4: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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Estratégia de Longo PrazoEstratégia de Alocação

de Recursos

Políticas de Investimentos – 2004/2008Políticas de Investimentos – 2004/2008CENÁRIO MACROECONÔMICO

1. O Cenário Macroeconômico mais provável traçado pela Petros para os próximos anos era de redução da taxa real de juros da economia brasileira;

2. A economia asiática tendia a continuar ajudando o impulso de nosso comércio exterior, mas economia dos EUA requeria cautela; e,

3. A expectativa era de que no longo prazo a taxa real de juros tenderia a ficar abaixo da meta atuarial da Petros, inviabilizando manter mais da metade da carteira em títulos públicos de curto prazo, mercado logo tenderia a colocar esse cenário nos rendimentos dos títulos→ necessidade de diversificar carteira.

Page 5: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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Estratégia de Longo PrazoEstratégia de Alocação

de Recursos

Políticas de Investimentos – 2004/2008Políticas de Investimentos – 2004/2008Início do ajuste dos Investimentos da Petros ao cenário de redução da taxa real de juros no Brasil, que tendia a ficar abaixo da meta atuarial no longo prazo (QUADRO SEMELHANTE AO DOS GRANDES FUNDOS INTERNACIONAIS):

Segmento Percentual alocadoAgo/03

Percentual 2004 / 2008

Mínimo

Percentual 2004 / 2008

Máximo

Renda fixa

74,45 63,23 75,00

Renda variável

Projetos de Infra-estrutura

14,19

2,70

15,00

5,00

20,00

10,00

Imóveis 5,19 4,00 5,19

Empréstimo aos Participantes 3,47 3,00 5,00

Page 6: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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Estratégia de Longo PrazoEstratégia de Alocação

de Recursos

Políticas de Investimentos – 2004/2008 – Renda FixaPolíticas de Investimentos – 2004/2008 – Renda Fixa

1. Procuramos investir em estruturas de renda fixa, que podiam ser debêntures, certificados de recebíveis ou fundos de recebíveis; e,

2. Necessidade de introdução da cultura de crédito na Fundação – aprimoramento da expertise e adequação do processo decisório.

Segmento Percentual alocadoAgo/03

Percentual 2004 / 2008

Mínimo

Percentual 2004 / 2008

Máximo

Renda Fixa 74,45 63,23 75,00

Títulos Públicos 52,45 52,13 52,13

Fundos de Renda Fixa 19,08 9,00 18,00

Debêntures 2,61 2,10 6,00

CRI´s e FIDC´s 0,17 1,00 4,00

Page 7: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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Estratégia de Longo PrazoEstratégia de Alocação

de Recursos

Políticas de Investimentos – 2004/2008 – Renda VariávelPolíticas de Investimentos – 2004/2008 – Renda Variável1. Tivemos como meta crescer as aplicações na carteira de participações e, com

menor ênfase, fundos de governança (Priv. Equity, Vent.Capital, Mezanino), onde a perspectiva sempre é de longo prazo; e,

2. Na BOVESPA passamos a gerir também enfatizando o longo prazo, ampliando a gestão ativa da carteira, por um lado, e selecionando empresas com sólidas políticas de dividendos.

Segmento Percentual alocadoAgo/03

Percentual 2004 / 2008

Mínimo

Percentual 2004 / 2008

Máximo

Carteira Permanente 5,74 5,00 7,00

Carteira de Giro Carteira Seleção Carteira Indexada Carteira Dividendos

7,561,426,140,00

9,005,002,002,00

15,0010,00

4,004,00

Fundos Private Equity, Venture Capital, Mezzanive Finance

0,21 0,75 2,00

Page 8: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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Premissas Macroeconômicas

1. Tendência clara de redução da taxa de juros reais de equilíbrio ao longo do tempo.

2. Os topos dos ciclos têm sido cada vez menores. Neste ciclo não deve ser diferente.

Page 9: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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Premissas Macroeconômicas

18/8/2010 Previsão PETROS2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Atividade

Crescimento PIB 5,7 5,1 -0,2 6,9 4,0 5,0 5,0 5,0Crescimento PIB Potencial 4,2 4,4 4,4 4,4 4,6 5,0 5,0 5,0

PIB Nominal (2009 BRL) 2723 2970 3131 3538 3852 4227 4638 5089PIB Nominal (USD) 1538 1269 1799 1965 2028 2225 2441 2678

Preços & Juros (Selic)

Deflator PIB (% a.a) 3,7 5,9 4,8 5,7 4,7 4,5 4,5 4,5Inflação ao Consumidor (IPCA % a.a) 4,5 5,9 4,3 5,3 4,8 4,5 4,5 4,5 IPCA - Admnistrados 1,7 3,3 4,7 4,0 4,5 4,5 4,5 4,5

IPCA - Preços Livres 5,7 7,1 4,2 6,3 5,0 4,5 4,5 4,5

IGPDI (% a.a) 7,9 9,1 -1,4 9,0 6,0 4,5 4,5 4,5

Selic (Final de período) 11,25 13,75 8,75 11,25 13,00 11,00 9,50 9,50CDI Acumulado no Ano 11,82 12,38 9,88 9,79 12,61 11,44 9,50 9,50

Balanço de Pagamentos

Risco Soberano (5 anos CDS) 103 300 110 120 110 110 100 100BRLUSD (câmbio final de período) 1,8 2,3 1,7 1,8 1,9 1,9 1,9 1,9Exportações (USD bi) 160,6 197,9 152,9 180 210 230 250 270Importações (USD bi) 120,6 173,2 127,6 165 205 225 250 270Reservas Internacionais - Conceito Liquidez (USD bi) 180,3 206,8 239,1 270 290 300 300 300CRB Preço Spot 413,4 315,1 283,1 330 380 400 400 400WTI 91,4 57,4 81,3 90 90 100 90 90

Setor Fiscal

Superávit Primário (% PIB) 3,1 3,8 2,1 3,0 3,3 3,3 3,3 3,3Dívida (liquida)/PIB 45,1 38,4 42,8 40,8 39,0 39,0 38,0 37,0

Fonte: Petros, Banco Central do Brasil.

Page 10: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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Possibilidade de Alocação Ótima dos Investimentos

(2,000,000,000.00)

(1,800,000,000.00)

(1,600,000,000.00)

(1,400,000,000.00)

(1,200,000,000.00)

(1,000,000,000.00)

(800,000,000.00)

(600,000,000.00)

(400,000,000.00)

(200,000,000.00)

-

2002

2004

2006

2008

2010

2012

2014

2016

2018

2020

2022

2024

2026

2028

2030

2032

2034

2036

2038

2040

2042

2044

2046

2048

2050

2052

2054

2056

2058

2060

2062

2064

2066

2068

2070

2072

2074

2076

2078

2080

2082

2084

2086

2088

2090

Fluxo deDesembolsos

CenáriosEconômicos

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 73 77 81 85 89 93 97 101

105

109

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117

121

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133

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Simulação doComportamento

dos Ativos

+

+

Liquidez (Prazos)

Opções do Mercado de

Capitais

Entradas Resultados

Decisão Técnica de

Alocação dos

Investimentos:

% Renda Fixa

% Renda Variável

% Imóveis

% Empréstimos a

participantes

% Segmento de Estruturados

% Investimentos no Exterior

ALM Petros: Gerenciar Ativos e Passivos no Longo Prazo

Alocação dos Recursos

Page 11: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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Evolução da Composição dos InvestimentosEvolução da Composição dos InvestimentosDezembro/03

18,4%

2,5%

20,5%

3,6%0,9% 3,8%

50,2%

Títulos Públicos Fundos de Renda Fixa Operações de Crédito PrivadoRenda Variavel Investimentos Estruturados ImóveisOperações com participantes

Dezembro/06

18,9%

4,1%

2,4% 2,6% 3,7%

28,3%

40,0%

Títulos Públicos Fundos de Renda Fixa Operações de Crédito PrivadoRenda Variavel Investimentos Estruturados ImóveisOperações com participantes

Dezembro/09

15,7%8,8%

5,1% 2,1% 2,6%

29,1%

36,8%

Títulos Públicos Fundos de Renda Fixa Operações de Crédito PrivadoRenda Variavel Investimentos Estruturados ImóveisOperações com participantes

Maio/10

21,8%

7,7%

5,5% 2,2% 2,6%

23,3%

37,0%

Títulos Públicos Fundos de Renda Fixa Operações de Crédito PrivadoRenda Variavel Investimentos Estruturados ImóveisOperações com participantes

Page 12: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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ATIVO Dez/08 Dez/09 Mai/10

FUNDOS DE CRÉDITO 503.004 411.241 519.257

CCB / CCCB 719.401 1.329.246 1.395.459

CCI - 134.463 144.422

CRI 275.394 225.821 228.681

DEB 426.981 763.802 858.092

LH 9.682 10.078 9.786

FIDC 597.568 494.843 413.044

TOTAL 2.532.030 3.369.495 3.568.742

Evolução da Composição dos Investimentos em CréditoEvolução da Composição dos Investimentos em Crédito

OBS.: Valores em R$ Mil

Page 13: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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Alocação dos Recursos

Composição do IMA-B (19/08/2010)

TítulosData de

VencimentoTaxa Indicativa (%

a.a.) Peso (%)Prazo (d.u.)

Duration (d.u.)

NTN-B 15/5/2011 5,491 11,23 184 180

NTN-B 15/11/2011 5,667 3,79 311 300

NTN-B 15/8/2012 5,860 10,79 501 480

NTN-B 15/5/2013 6,009 11,92 686 634

NTN-B 15/8/2014 6,065 3,62 1.003 908

NTN-B 15/5/2015 6,060 12,48 1.191 1.040

NTN-B 15/5/2017 6,010 8,94 1.692 1.399

NTN-B 15/8/2020 6,022 4,28 2.510 1.930

NTN-B 15/8/2024 6,010 8,15 3.513 2.438

NTN-B 15/8/2030 6,006 0,5 5.019 3.010

NTN-B 15/5/2035 5,990 7,84 6.212 3.294

NTN-B 15/8/2040 5,975 0,58 7.534 3.622

NTN-B 15/5/2045 5,943 13,69 8.725 3.763

NTN-B 15/8/2050 5,955 2,19 10.044 3.971

Média   5,919   2.868 1.613

Títulos Públicos disponíveis no mercado – atrelados ao IPCA

Page 14: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

14

Alocação dos Recursos

Títulos Privados – Taxas Médias do Investimentos feitos pela Petros

IPCA + Taxa

  2008 2009 2010

CCB 10% 12% 11%

CCI 20% 12% 12%

CRI 10% 11% 11%

DEB -- -- 9%

CDI + SPREAD

  2008 2009 2010

CCB 6% 8% 5%

CCI -- -- --

CRI -- -- --

DEB -- 4% --% DO CDI

  2008 2009 2010

CCB 159% 149% 148%

CCI -- -- --

CRI -- -- --

DEB -- 111% --

Page 15: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

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COMIN Longo

prazo + de 4 anos

COMOD Bolsa e Títulos Públicos curto

prazo

CORIF Risco

COMAC Bolsa e Títulos

Públicos médio prazo

Diretoria Financeira e de Investimentos

COMAV Corretoras

COMITÊS MULTIGERENCIAIS – PROCESSO DECISÓRIO

COMACRE Crédito

curto prazo até 4 anos

Compliance

COMAFI Análise

fundos de investimentos

Page 16: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

16

Lastro da operação;

Rentabilidade, riscos e garantias;

Rating - Baixo risco de crédito;

Constituição de garantias reais ou fidejussórias em favor dos titulares

do ativo;

Garantia imobiliária igual ou superior a 120% do valor

integralizado (venda forçada) se o imóvel for a única garantia.

CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (CCI) ECERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIO (CRI)

Principais Pontos de Análise

Page 17: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

17

CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO (CCB)

Estruturador

1. Empresa que busca financiamento emite CCB;

2. Empresa fornece as garantias indicadas pelo Estruturador;

3. Estruturador registra CCB;

4. Os direitos creditórios concedidos em garantias são arrecadados em conta vinculada aberta junto a banco de grande porte;

5. O Agente Fiduciário controla os fluxos que transitam na conta vinculada, bem como qualquer outro aspecto relevante da operação;

6. CETIP paga periodicamente aos investidores com recursos da conta vinculada;

7. Agencia de Rating divulga e monitora a classificação de risco de crédito da CCB;

8. Estruturador acompanha os riscos da operação, periodicamente, até liquidação total da CCB

Page 18: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

18

CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO (CCB) Principais Pontos de Análise

Análise das garantias dadas pelo investimento;

Projeções financeiras do fluxo de caixa da empresa, visando a

análise da capacidade de pagamento;

Verificação dos riscos regulatórios e societários;

Análise dos indicadores financeiros da empresa;

Análise do rating da emissão verificando os parâmetros adotados

pela agência de rating; e,

Análise, em conjunto com a Gerência Jurídica (no caso das CCBs),

dos instrumentos legais que suportam as operações.

Page 19: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

19

Rating:

Baixo risco de crédito.

Garantias:

Colateral oferecido tem que garantir confortavelmente eventuais inadimplências

dos recebíveis;

Existência de uma Escrow Account (conta vinculada de depósito em garantia).

Análise do cedente:

características do setor e da empresa (capacidade de pagamento e geração de

caixa da empresa);

Fatores de risco analisados:

Macroeconomia, regulatório, político, mercado / concorrência e legal / societário

e liquidez (concentração da carteira de recebíveis).

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOSPrincipais Pontos de Análise

Page 20: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

20

ATIVIDADES DO SETOR DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Tarefa Periodicidade

Elaboração da lâmina de ccb Mensal

Implementação e atualização das avaliações dos gestores

Quadrimestral

Atualização das planilhas Diária

Elaboração de um dossiê sobre os novos ativos e

repactuadosEsporádico

Acompanhamento nas Assembleias

Esporádico

Análise Contratual Esporádico

Tarefa Periodicidade

Acompanhar o relatório de pendências

Mensal

Controle das notificações da pentágono e do relatório de due

diligenceQuadrimestral

Controle dos vencimentos dos ratings

Diária

Controle da documentação de novos ativos e dos já existentes

Esporádico

Controle dos pagamentos dos ativos

Esporádico

Atualização do Relatório de Gestão

Esporádico

Page 21: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

21

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS GESTORES DE FUNDOS DE CRÉDITO

Critério Definição

Carência MédiaNo período em análise, será verificada a carência dos títulos aprovados. Será calculada a média ponderada da carência por volume de cada operação, não

sendo considerado o pagamento de juros como tempo de avaliação

% do PL em Títulos Públicos FederaisNo período em análise, será verificado o % alocado em títulos públicos, além

do obrigatório pelo regulamento

Atraso nos pagamentosNo período em análise, será verificado o atraso das PMT's. Será referência

para atraso para fins desta avaliação o pagamento de juros

RentabilidadeNo período em análise, será avaliada a rentabilidade dos fundos em relação

aos benchmarks de referência, descontando a rentabilidade dos títulos públicos obrigatórios.

Participação no Investimento

No período em análise, será verificado em todos os investimentos aprovados para os fundos mobiliários, o grau de participação da instituição financeira

na emissão do título privado. Será calculada a média ponderada por volume de cada emissão.

Índice de Garantia Real de Bem ImóvelNo período em análise, será verificado em todos os investimentos aprovados

para os fundos imobiliários, o % da garantia,necessariamente imóveis, alienada sobre o saldo devedor da emissão

Page 22: Carlos Fernando Costa Gerente Executivo de Planejamento de Investimentos

22

INICIATIVAS DO SETOR DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO

§ Implementação de Precificação Exclusiva;

§ Análise das Cláusulas Contratuais;

§ Criação de Relatórios de Gestão;

§ Elaboração de Sistema de Avaliação;

§ Adoção do Conceito de Capital Comprometido nos Fundos Terceirizados;

6. Elaboração de um Sistema de Acompanhamento;

7. Convênio com SERASA;

8. Elaboração de Lâminas Mensais;

9. Novas Regras para Coinvestimento;e

10. Contado Direto com os Agentes Fiduciários e Gestores