cardiopatias congênitas
DESCRIPTION
Cardiopatias congênitas. Pediatria Prof ª Luiza Ivete Vieira Batista. Cardiopatias Congênitas. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Cardiopatias congênitas
Pediatria
Profª Luiza Ivete Vieira Batista
Cardiopatias Congênitas– Lactente de 5 meses, nascido de parto normal, de termo, sem
intercorrências, desde o 2º mês mãe notou paradas repetidas durante a amamentação, associadas a sudorese intensa. Evoluiu com dificuldade de ganho de peso. Deu entrada em hospital com quadro de broncopenumonia, repetindo este quadro por mais duas vezes. Atualmente apresenta-se taquipnéico, acianótico, pálido, baixo peso e estatura. Sudoréico. FR: 68; FC:160 pulsos palpáveis nas 4 extremidades e simétricos. Ausculta pulmonar: roncos e sibilos difusos. Ausculta cardíaca: sopro holossístolico, suave, melhor audível no 4º e 5º EIE, junto à borda esternal esquerda. Nota-se uma hiperpulsatilidade precordial na borda esternal esquerda. Feito hipótese diagnóstica de Comunicação interatrial (CIA).
• Como devem estar AD, VD AE e VE (, ou normal)• Que alterações você encontrará no Rx de tórax desta criança• Se existe shunt, qual sua direção• Que alteração no ECG você pode encontrar
Cardiopatias Congênitas– Criança de 6 meses de idade apresenta atraso de
desenvolvimento neuropsicomotor. Mãe relata dificuldade de amamentar e nota que a criança apresenta sudorese e dispnéia quando mama. Ao exame notou-se sopro sistólico em borda esternal esquerda inferior, associada a frêmito local. Ausência de cianose. O ecodoppler desta criança mostrou uma CIV grande. Diante do quadro acima responda:
• Quais câmeras cardíacas estão alteradas nesta criança• Que alterações devem estar presentes no
Eletrocardiograma desta criança
Cardiopatias Congênitas
• Acianóticas– Shunt ED: CIA, CIV, PCA– Obstrutivas
• Coarctação da aorta• Estenose aórtica• Hipertensão Venosa Pulmonar
• Cianóticas– Hipofluxo pulmonar: Tetralogia de Fallot– Hiperfluxo pulmonar: Transposição de Grandes
Vasos
Cardiopatias CongênitasCirculação Fetal
• Características:– VD e VE: circuito paralelo– Trocas de gases e metabólitos– Estruturas próprias do feto:
• Ducto venoso• Forame oval• Canal arterial
Cardiopatias CongênitasCirculação Fetal
Cardiopatias CongênitasCirculação Fetal
Cardiopatias congênitasCirculação transicional
• Expansão mecânica dos pulmões PaO2 sist res vasc pulm débito VD
pulmões• X circ placentária baixa resistência
RVsist– Fechamento do ducto venoso
shunt esqdir canal arterial
PaO2 sist constricção do canal arterial sang pulm AEvol e P AE fechamento do
forame oval
Cardiopatias congênitasCirculação neonatal
• Ventilação RVPulm P artérias pulmonares e VD
• Fechamento funcional– FO: 3º mês de vida– Canal arterial: 10 a 15 horas
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIA
• Prevalência: 0,53 por 1.000 nascidos vivos.
• Corresponde a 8,67% dos defeitos cardíacos congênitos
• predileção pelo sexo fem 2:1.
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIA
• Ostio primum: defeito parcial do septo AV, junto as valvas AV.
• Ostium secundum: região da fossa oval.
• Seio venoso: junto à desembocadura da VCS.
• Seio coronário: orifício no teto do seio coronário.
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIA
• Fisiopatologia CIA óstio secundário:– Shunt esq dir: parede muscular AD e VD
lactente: espessa e menos complacente dilatação AD e VD
AE– VE e aorta:nl– Hiperfluxo sanguíneo pulmonar: RVpulm nl;
vida adulta: pode e inverter o shunt
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIA
• Quadro clínico:– Assintomáticos– a/v: Pequeno atraso de crescimento– Infecções respiratórias, fadiga, palpitações– Graus variados de intolerância aos esforços– Exame torácico:
• abaulamento precordial esquerdo leve• Impulso sistólico do VD palpável na BEE• Hiperfonese de B1 e desdobramento de B2• Sopro sistólico de ejeção: 2º EICE
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIA
• Laboratório:– Rx tórax: AD e VD; art pulm grande e
vasculatura pulmonar; cardiomegalia (VD)– ECG: SVD, SAD, SAE (grande CIA)– Ecodoppler: Qp/Qs = 1– Cateterismo: confirma diagnóstico, medida
das proporções do shunt e pressões pulmonares
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIA
• Tratamento:– Fechamento: Qp/Qs = 1,5:1
• Cateterismo ou cirurgia: ostium secundum• Cirurgia eletiva: 2 anos de idade
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIA
• Prognóstico e complicações:– Boa tolerância na infância: sintomas 2ª-3ª
década: arritmias atriais, hipertensão pulmonar, insuf. Tricúspide ou mitral e insuficiência cardíaca
– Complicações: endocardite bacteriana e tromboembolismo.
– Prognóstico: bom na infância
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIV
• Incidência 2,56 casos / 1.000 nascidos vivos.
• 41,59% das cardiopatias congênitas.
• Sem predileção por sexo.
• Isolada ou associada a outras anomalias.
• Qualquer parte do septo: membranosa (70%), justatricuspídea, justarterial duplamente relacionada, muscular.
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIV
• Fisiopatologia:– Tam CIV +nível de Rvpulm vol do shunt– Restritiva: CIV estreita: P VD nl– Não-restritivas, grandes: P VD= P VE sentido
do shunt depende das resistências pulm e sistêmica
– Após nascimento: com a gradativa da RVpulm shunt exposição da vasc pulmonar à P e elevados doença obstrutiva vascular pulmonar
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIV
• Fisiopatologia:– RV pulm = RV sist sinais de ICC param
cianose
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIV
• Quadro clínico: tam CIV, e P pulm• CIV pequena: 1<Qp/Qs<1,5
– P VD normal.– Paciente assintomático– Bom desenvolvimento ponderoestatural.– Sopro sistólico de regurgitação.
• CIV moderada: 1,5<Qp/Qs<2– ↑ AE, VE– ↑ P pulmonar– Dispnéia de esforço, sopro sistólico de regurgitação– Infecções respiratórias de repetição– Sudorese cefálica– Hipodesenvolvimento ponderoestatural
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIV
• CIV grandes: shunt >2– CIV não-restritiva.– hiperfluxo pulmonar e P pulm– Dispnéia, dificuldades alimentares, atraso do
crescimento, sudorese profusa, infecções pulmonares recorrentes e ICC.
– Proeminência de precórdio esq, frêmito sistólico, sopro sistólico de regurgitação, hiperfonose de B2: hipertensão pulmonar.
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIV
• CIV grandes: shunt >2 : Síndrome de Eisenmenger– Hipertensão pulmonar– Shunt D→ Esq– Cianose
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIV
• Laboratório:– Rx tórax: nl ou peq cardiomegalia com
limítrofe da vasculatura pulmonar.• CIV grandes: cardiomegalias grandes com de VD,
VE, AE e artéria pulmonar
– ECG: nl ou sobrecarga ventricular esq– Ecodoppler: diagnosticar e ver vol do shunt– Cateterismo: qdo dúvidas sobre o volume do
shunt, pressões sistêmica e pulmonar.
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIV
• Tratamento:– CIV pequenas:
• evolução benigna• vida nl, sem restrições a atividades• Profilaxia para endocardite infecciosa
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIV
• Tratamento:– CIV grandes
• Clínico: –controlar IC: digital, diuréticos e
vasodilatadores (IECA)– prevenir doença vascular pulmonar
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIV
• Tratamento:– CIV grandes
• Cirúrgico:– Impossibilidade de controle medicamentoso
dos sintomas e do déficit de crescimento– 10 a 24 meses de vida– Qp/Qs > 1,5– Doença vascular pulmonar grave é contra-
indicação cirúrgica
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: CIV
• Prognóstico e complicações:– Até 70 % fechamento espontâneo no 1º ano– CIV peq: assintomática: risco de arritmias,
estenose subaórtica e intolerância aos exercícios
– Riscos de endocardite infecciosa, hipertensão pulmonar e insuficiência de valva aórtica
– Após cirurgia: boa evolução do quadro
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: PCA
• Prematuro: anatomia estrutural normal no feto.
• Fechamento: 12 a 15 horas (funcional); 5 a 7 dias (anatômico)
• Hipóxia e imaturidade perviedade
• Criança de termo que não fecha após as primeiras semanas de vida: anomalias.
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: PCA
• Prevalência: 0,31 / 1.000 nascidos vivos.
• Freqüência: 5,07% das cardiopatias congênitas.
• Meninas/meninos: 3:1
• Aortacanal arterial artéria pulmonar
• PCA peq: P art pulm, VD e AD nl
• PCA grande: P art pulmonares = sistêmica doença vascular pulmonar (Eisenmenger)
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: PCA
• Quadro clínico:– PCA peq: assintomático– PCA grande:
• IC• Atraso do crescimento• Cardiomegalia• Frêmito 2º EICE• Sopro contínuo: maquinária
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: PCA
• Laboratório:– Rx tórax: shunt grande:artéria pulmonar proeminente,
com trama pulmonar, cardiomegalia (AE e VE), aorta.
– ECG:• Shunt peq: nl• Shunt grande: HVE ou biventricular
– Ecodoppler:• Shunt peq: nl• Shunt grande: AE e VE
– Cateterismo: terapêutico• P nl ou VD e artéria pulmonar
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: PCA
• Tratamento:– Fechamento cirúrgico ou por cateterismo (1
ano): ICC– Medicamentoso: indometacina ou ibuprofeno
• Complicações: falência renal, hemorragia cerebral e enterocolite necrotizante.
Cardiopatias congênitasAcianóticas: shunt esqdir: PCA
• Prognóstico e complicações:– PCA grande: IC– Embolia pulmonar ou sistêmica, endarterite
infecciosa, hipertensão pulmonar.
Cardiopatias congênitas
• Adolescente de 14 anos apresentou-se com queixa de fadiga em MMII, dor em panturrilhas e claudicação aos esforços. À ectoscopia mostra postura atlética. Porém na AC chamou atenção a presença de sopro cardíaco. O profissional verificou discrepância entre a PA em MMSS e MMII. Percebeu circulação intercostal em tórax com sopro local.
• HD?• Que alterações no Rx de tórax deste adolescente você
espera encontrar ?• Qual a importância da palpação dos pulsos arteriais
deste adolescente ?
Cardiopatias congênitas
• Criança de 10 anos, apresentou ao nascer acrocianose e sopro cardíaco. A criança apresenta retardo do desenvolvimento neuropsicomotor, tendo sido encaminhada a uma clínica de fisioterapia. A cianose piora quando cai os níveis hematimétricos e em episódios febris, assim como em atividades físicas mais intensas. O Eco mostrou CIV e estenose pulmonar.
• HD?• Quais câmeras cardíacas devem estar alteradas?• Qual a razão da cianose ?
Cardiopatias congênitasAcianóticas: obstrutivas: coarctação da aorta
• Estreitamento localizado na aorta descendente
• + comum: abaixo da emergência da artéria subclávia esquerda
• Dilatação das artérias intercostais, mamárias internas e paravertebrais
• Sd Coarctação da aorta: CoAo + PCA e ⁄ ou CIV
Cardiopatias congênitasAcianóticas: obstrutivas: coarctação da aorta
• Quadro clínico:– Assintomáticos nos primeiros anos de vida– 2ª década: sinais de hipertensão arterial
(escotomas luminosos e cefaléia) e IC– Fadiga de MMII dor em panturrilhas e
claudicação aos esforços: hipoperfusão– Aspecto físico: nl ou postura atlética com
ombros largos e MMII curtos
Cardiopatias congênitasAcianóticas: obstrutivas: coarctação da aorta
• Quadro clínico:– Precórdio:
• Normal• Ictus propulsivo, visibilidade das artérias
intercostais (sopro sistólico ou contínuo: hiperfluxo local)
– Ausculta:• Sopro• Desdobramento de B2
– Palpação de pulsos e PA em MMSS e MMII
Cardiopatias congênitasAcianóticas: obstrutivas: coarctação da aorta
• Laboratório:– Rx tórax:
• Área cardíaca nl ou HVE• Corrosão costal• Sinal do 3 invertido: áreas dilatadas da aorta antes e após a
estenose.
– ECG:• Normal• Casos graves: sobrecarga esquerda
– Ecocardiograma:• Informações sobre as valvas aórtica e mitral• Aumento das câmaras cardíacas esquerdas
Cardiopatias congênitasAcianóticas: obstrutivas: coarctação da aorta
• Prognóstico e complicações:– Anomalias de valvas– Aneurismas associados– AVCh por HAS– Aneurisma aórtico e recoarctação
• Tratamento: cirúrgico
Cardiopatias congênitasAcianóticas: obstrutivas: estenose aórtica
• Estreitamento na valva aórtica
• EAo: supravalvar: estenose da aorta ascendente acima do plano valvar
• EAo valvar:estenose por fusão das cúspides aórticas ou hipoplasia do anel aórtico
• EAo subvalvar: estenose abaixo do anel valvar
Cardiopatias congênitasAcianóticas: obstrutivas: estenose aórtica
• Quadro clínico:– EAo moderadas: assintomáticas– EAo graves: fadiga, dispnéia, dor precordial,
tontura, síncope, morte súbita– Sopro:
• EAo supravalvar: presente ao nascimento irradia para a região cervical D
• EAo valvar: pode surgir tardiamente com a progressão da lesão.
Cardiopatias congênitasAcianóticas: obstrutivas: estenose aórtica
• Laboratório:– Rx tórax: HVE, aspecto da aorta ascendente, HAE,
área cardíaca nl (IC), AE– ECG: não distingue os tipos de EAo, não há relação
com grau de estenose, sinais de hipertrofia de VE e AE
– Ecocardiografia: identifica o local e a gravidade da lesão
– Cateterismo: firma o diagnóstico demonstrando a magnitude do gradiente de pressão do VE para a aorta
Cardiopatias congênitasAcianóticas: obstrutivas: estenose aórtica
• Prognóstico:– Casos graves: IC por baixo débito– EAo leve a moderada: prognóstico bom, mas
pode haver progressão da lesão após 5 a 10 anos
– Cuidados com esforços físicos: atividades leves, avaliação pelo menos anual
– Profilaxia contra a endocardite infecciosa por toda a vida
Cardiopatias congênitasAcianóticas: obstrutivas: estenose aórtica
• Tratamento:– Valvuloplastia por balão– Cirurgia: neonatos ou válvulas inacessíveis
por balão– Possível calcificação aórtica e reestenose no
futuro.
Cardiopatias congênitasAcian.obst: Hipertensão venosa pulmonar
• Patologias q evoluem para hipertensão venosa pulmonar crônica e IC dir– Estenose mitral congênita– Insuficiência mitral– Retorno venoso pulmonar anômalo total com
obstrução– Estenose de veias pulmonaresOs sintomas podem ser confundidos com
doença pulmonar crônica: asma ou sinais sutis de hipertensão pulmonar
Cardiopatias congênitasAcian.obst: Hipertensão venosa pulmonar
• Laboratório:– Rx tórax:
• Cardiomegalia• Proeminência de vv pulmonares, VD, AD e artéria
pulmonar principal
– ECG:HVD, ondas P apiculadas– Ecocardiograma: pode demonstrar a doença
base– Cateterismo: exclui shunts e demonstra a
hipertensão pulmonar
Cardiopatias congênitasAcian.obst: Hipertensão venosa pulmonar
• Quadro clínico:– Dispnéia, fadiga e derrame pleural– Cianose, baqueteamento dos dedos, síncope
e hemoptise
• Tratamento:– Decepcionante com sobrevida baixa– Cirurgia, cateterização com balão ou
colocação de sonda transcateteral– Tx combinado coração-pulmão
Cardiopatias congênitas cianóticasHipofluxo pulmonar: Tetralogia de Fallot
• Cardiopatia cianótica pela presença de CIV e estenose pulmonar infundibulovalvar
• Gravidade relacionada ao grau da estenose pulmonar shunt DEsq cianose
• Cianose: consumo > de O2 pelo desenvolvimento (aparecimento tardio)
Cardiopatias congênitas cianóticasHipofluxo pulmonar: Tetralogia de Fallot
• Quadro clínico:– Cianose– Desaparecimento do sopro na crise de hipóxia
• Laboratório:– Rx tórax: circulação pulmonar , área cardíaca nl,
com arco médio escavado e ponta elevada (tamanco holandês)
– ECG: sobrecarga AD e VD– Hematológico: anemia agrava e precipita as crises
hipoxêmicas, assim como infecções– Ecocardiograma: aspecto anatômico das estenoses,
anel valvar, tronco pulmonar e artérias pulmonares, função das câmaras ventriculares
Cardiopatias congênitas cianóticasHipofluxo pulmonar: Tetralogia de Fallot
• Tratamento:– Correção cirúrgica à partir do 6º mês– Crise hipoxêmica:
• Cça em posição fetal, joelhos fletidos sob o abdome
• Cateter nasal ou máscara de O2• Morfina ou derivados• Correção de acidose• Fatores precipitantes: anemia, infecções• Exames, confirmação de diagnóstico e conduta
Cardiopatias congênitas cianóticasHipofluxo pulmonar: Tetralogia de Fallot
• Complicações:– Tromboses cerebrais– Abscesso cerebral– Endocardite bacteriana
Cardiopatias congênitas cianóticasHiperfluxo pulmonar: Transposição de
grandes vasos• Transposição das grandes artérias + CIV
+ estenose pulmonar
• ~Tetralogia de Fallot: estenose na saída do VE
• Quadro clínico: = Fallot, mas presença de cardiomegalia maior
Cardiopatias congênitas cianóticasHiperfluxo pulmonar: Transposição de
grandes vasos• Laboratório:
– Rx tórax: vascularização pulmonar nl, geralmente
– ECG: desvio do eixo para D, hipertrofia de VD e VE, a ⁄ v ondas P apiculadas
– Ecocardiograma: confirmar diagnóstico e acompanhar evolução
– Cateterismo: P pulm baixa e sat O2 na art pulm > aorta
Cardiopatias congênitas cianóticasHiperfluxo pulmonar: Transposição de
grandes vasos• Tratamento:
– RN cianótico: PG E1– Cirurgia.