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CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA.

Aspectos Gerais

O município de São João da Barra pertence à região norte fluminense,

possuindo uma área de 455,044 Km², correspondente a 4,7 % da região norte

fluminense.

São João da Barra é o ponto de partida da BR-356, que acessa Campos dos

Goytacazes e segue em direção a Minas Gerais.

De acordo com o censo 2010, o município teve uma população estimada de

32.747 habitantes, correspondentes a 4% do contingente da região norte

fluminense, com uma proporção de 9,6 homens para 10 mulheres (16.229 homens

e 16.518 mulheres). Sua densidade demográfica é de 71,96 hab/Km².

São João da Barra tem um contingente de 23.607 (IBGE- censo 2010)

eleitores aproximadamente 72,09%da população. O município tem um total de

23.618 domicílios, com uma taxa de ocupação de 45,19%. Os domicílios

desocupados têm uso ocasional, representando um contingente de turistas de

temporada e fim de semana, em função da extensa área litorânea.

O município se limita a leste com o Oceano Atlântico, ao norte com o

município de São Francisco de Itabapoana e ao sul e a oeste com Campos dos

Goytacazes.

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Perfil Epidemiológico

O perfil epidemiológico tem o objetivo de fornecer informações referentes a

natalidade, mortalidade, doenças e agravos de notificação compulsória e outros

eventos de interesses à saúde e contribuir para a escolha das prioridades,

considerando-se as medidas adequadas e necessárias, a melhoria das condições

de saúde da população sanjoanense.

Mortalidade

Alguns indicadores de saúde, como o coeficiente de mortalidade geral, a

razão de mortalidade proporcional, o coeficiente de mortalidade Infantil e o

coeficiente de mortalidade de menores de 5 anos são mais utilizados para

diagnósticos epidemiológicos dos municípios.

O coeficiente de ”mortalidade geral” é utilizado na avaliação do estado

sanitário de áreas determinadas, porém associado a outros coeficientes e índices,

propiciando a possibilidade de se relacionar o nível de saúde de regiões diferentes

em uma mesma época, como também, promover estudos comparativos,

considerando-se o tempo como uma importante variável.

Todavia, tanto os coeficientes de mortalidade geral quanto os coeficientes

de mortalidade infantil são bons indicadores em saúde pública. Assim também

como os coeficientes de mortalidade por causas específicas que podem revelar de

maneira bastante satisfatória o estado geral de saúde de uma coletividade, por

exemplo, quando se referem as doenças transmissíveis, avaliam, sobremaneira,

as possíveis condições de saneamento e a eficiência dos serviços de prevenção e

controle de doenças oferecidos à população.

Embora os dados de mortalidade por causas, no Brasil, ainda sejam

deficientes, o uso crítico e conseqüente dos dados disponíveis é o primeiro caminho

para que se possa melhorar sua qualidade. A análise histórica da mortalidade

proporcional por causa indica uma alteração marcante e esperada historicamente

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no quadro de mortalidade da população brasileira: o aumento da mortalidade

proporcional por doenças do aparelho circulatório, neoplasias malignas e causas

externas (acidentes e violências) e a diminuição progressiva, mas ainda com

espaço importante, das doenças infecciosas e parasitárias definindo, desta forma,

o quadro de polarização epidemiológica no Brasil (Ministério da Saúde, CENEPI,

1992).

A mortalidade proporcional por grupo de causas revela as principais causas

de óbito numa população em geral. Em São João da Barra, os três primeiros grupos

de causa de óbitos no ano de 2011 (gráfico 1 e tabela 1), referem-se às doenças

cardiovasculares (30,12%), causas externas (15,06%) e neoplasias (12,74%).

Gráfico 1. São João da Barra: Mortalidade por capítulo CID – 10. 2000 a 2011.

Fonte: www.datasus.gov.br

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Tabela 1. São João da Barra: óbitos por Faixa Etária, segundo Capítulo CID-10 no Município de São João da Barra – Ano 2011.

Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

A mortalidade geral foi de 7,82 óbitos / 1.000 habitantes. De um total de 259

óbitos, 55,21% foram do sexo masculino e 45,95% foram na faixa etária de 70 anos

ou mais. Nas mulheres, 56,90% dos óbitos foram na faixa etária de 70 anos ou

mais, diferente dos homens onde esse percentual foi de 37,06%, o que evidencia

que a mortalidade é maior em homens mais jovens.

Capítulo CID-10Menor

1 ano

10 a 14

anos

15 a 19

anos

20 a 29

anos

30 a 39

anos

40 a 49

anos

50 a 59

anos

60 a 69

anos

70 a 79

anos

80 anos

e maisTotal

I. Algumas doenças

infecciosas e

parasitárias

- - - 1 2 1 2 - 3 3 12

II. Neoplasias

(tumores)- - - - 1 5 1 12 10 4 33

IV. Doenças

endócrinas

nutricionais e

metabólicas

- - - - - - 1 - 3 3 7

VI. Doenças do

sistema nervoso1 1 1 - - - - - - 3 6

IX. Doenças do

aparelho circulatório- - - 4 - 7 6 19 17 25 78

X. Doenças do

aparelho respiratório- 1 - - - 3 2 6 7 10 29

XI. Doenças do

aparelho digestivo- - - - - 3 3 1 5 2 14

XII. Doenças da pele

e do tecido

subcutâneo

- - - - - - - - - 1 1

XIV. Doenças do

aparelho geniturinário- - - - - - - - 3 3 6

XVI. Algumas afec

originadas no período

perinatal

3 - - - - - - - - - 3

XVII.Malf cong

deformid e anomalias

cromossômicas

1 - - - - - - - - - 1

XVIII.Sint sinais e

achad anorm ex clín e

laborat

1 - - 1 - 2 8 5 9 4 30

XX. Causas externas

de morbidade e

mortalidade

- - 8 7 5 5 5 5 1 3 39

TOTAL 6 2 9 13 8 26 28 48 58 61 259

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Tabela 2. São João da Barra: óbitos por Sexo segundo Faixa Etária no Município de São João da Barra – Ano 2011.

Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM

Tabela 3. São João da Barra: mortalidade proporcional por faixa etária no Município de São João da Barra – Ano 2011.

Faixa Etária Mortalidade

proporcional Faixa Etária

Mortalidade

proporcional

Menores de 1 ano 2,32% 40 a 49 a nos 10,04%

10 a 14 anos 0,77% 50 a 59 anos 10,81%

15 a 19 anos 3,47% 60 a 69 anos 18,53%

20 a 29 anos 5,02% 70 a 79 anos 22,39%

30 a 39 anos 3,09% 80 e mais 23,55%

Faixa

EtáriaMasc Fem Total

Menor 1

ano4 2 6

10 a 14

anos1 1 2

15 a 19

anos7 2 9

20 a 29

anos9 4 13

30 a 39

anos7 1 8

40 a 49

anos15 11 26

50 a 59

anos21 7 28

60 a 69

anos26 22 48

70 a 79

anos32 26 58

80 anos e

mais21 40 61

TOTAL 143 116 259

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Fonte: WWW.datasus.gov.br

O índice de Swaroop & Uemura encontra-se em 75,29%, indicando um bom

nível de saúde, e a curva de Nelson & Moraes apresenta uma pendência para o J.

Ressalta-se um decréscimo de óbitos em menores de 01 ano, assim como no

percentual de óbitos de 20 a 49 anos, observa-se uma tendência para uma situação

ótima, compatível com países mais desenvolvidos.

Gráfico 2. São João da Barra: índice de Swaroop & Uemura. 2011.

Fonte: SMS/SJB – 2011

Fonte: WWW.datasus.gov.br

Observamos que na faixa etária de 20 a 49 anos, as principais causas de

óbitos foram as causas externas em 2007, não havendo grandes alterações no

perfil de mortalidade em 2011, principalmente na mesma faixa etária, cuja principal

causa de morte também foi por causas externas. Houve uma queda na Taxa de

Mortalidade Infantil, que no ano de 2007 foi de 24,23% e no período de 2011 foi de

15,04%.

Dentre as causas básicas de óbitos, as doenças cardiovasculares

despontam com a maior causadora de óbitos (n=78). Em segundo lugar as causas

externas (n=39) e em terceiro as neoplasias (n=33). Houve uma inversão entre o

segundo e terceiro colocados no grupo de causas, onde podemos verificar que os

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óbitos por causas externas, no ano de 2011, superaram os por neoplasias. Essa

situação vem ocorrendo desde o ano de 2008 em São João da Barra, mas para

podermos afirmar que há uma tendência de mudança devemos esperar os

indicadores dos próximos anos.

Comparando a mortalidade dos anos anteriores com 2011, podemos

observar um ligeiro aumento na proporção de óbitos por causas, ressaltando que

houve um aumento da população, principalmente em função das obras de infra-

estrutura do complexo portuário do Açu.

Não foram registrados óbitos maternos no referido ano, mas todos os 19

óbitos de mulheres em idade fértil foram investigados, sendo que destes, 05 foram

por doenças cardiovasculares e 04 por causas externas.

Houve uma queda na Taxa de Mortalidade Infantil, que no ano de 2007 e

2010 foram de respectivamente 24,23% e 23,87% e no período de 2011 foi de

15,04%.

A mortalidade infantil é influenciada por causas de natureza médica, e

também, social. A natureza médica é palpável à ação da assistência médica, ao

passo que, as sociais dependem das condições sócio-econômica, cultural e

ambiental que estão inseridas na vida cotidiana de uma população.

O decréscimo do coeficiente de mortalidade infantil, nas últimas décadas,

principalmente nos países mais desenvolvimento, fez com que a maior parte dos

estudos de mortalidade na infância, desdobrassem em seus componentes,

neonatais - óbitos ocorridos em menores de 28 dias e infantil tardia - óbitos de

crianças de 28 dias de vida até 1 ano de idade. Observa-se uma diminuição mais

marcante da mortalidade infantil tardia, principalmente através de uma redução do

risco de morte por doenças infecto-contagiosas e parasitárias, destacando-se as

doenças diarréicas, as doenças imunopreviníveis e as doenças respiratórias. Esse

fato indica uma necessidade maior de monitoramento e investigação da

mortalidade no período neonatal, que vêm passando a ocupar o primeiro lugar na

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9

mortalidade infantil, sendo responsável por cerca de 50% ou mais de óbitos de

crianças com até 1 ano de vida.

A tabela abaixo destaca o panorama da mortalidade infantil.

Tabela 4. São João da Barra: distribuição dos óbitos em menores de 1 ano no

ano de 2011 em São João da Barra.

Capítulo CID-10 0 a 6 dias 7 a 27 dias 28 a 364 dias Total

VI. Doenças do sistema nervoso - - 1 1

XVI. Algumas afecções

originadas no período Peri natal 2 1 - 3

XVII.Malformação congênita

deformidade, anomalias

cromossômicas 1 - - 1

XVIII.Sintomas, sinais e achados

anormaisao exame clínico e

laboratorial - - 1 1

TOTAL 3 1 2 6

Fonte:www.datasus.gov.br

Observa-se que o coeficiente de mortalidade neonatal (0 a 27 dias de vida)

que apresentou maior representatividade na tabulação com o correspondente a

15,44 óbitos / 1.000 nascidos vivos, ficando a mortalidade infantil tardia (28 dias a

11 meses e 29 dias), com o valor de 7,72 óbitos / 1.000 nascidos vivos.

Tabela 5. São João da Barra: coeficiente de Mortalidade em menores de 1

ano no ano de 2011 Períodos de vida Coeficiente de Mortalidade

Neonatal precoce 11,58

Neonatal tardio 3,86

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10

Pós-neonatal 7,72

Fonte: www.datasus.gov.br

Dentre as principais causas que levaram ao óbito, a que se destacou foram

as afecções originadas no período Perinatal. Quanto aos óbitos de crianças na faixa

etária de 1 a 9 anos, não foram registrados casos.

Nascidos Vivos

No período em estudo (2011) ocorreram 399 nascidos vivos de gestantes

residentes no município. A velocidade de crescimento da população tem diminuído

nos últimos anos, conforme apresentado na tabela abaixo.

Tabela 6. São João da Barra: total de Nascidos Vivos– 2000 – 2011 Nascidos Vivos 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Total 523 472 446 445 431 497 395 454 455 349 419 399

Fonte: www.Datasus.gov.br

Tal fenômeno é compatível com o observado no crescimento da população

brasileira, se relacionando com o menor número de filhos por família.

Outro aspecto a ser observado em São João da Barra é o compartilhamento

da execução dos partos com municípios vizinhos, particularmente Campos dos

Goytacazes, município de referência para partos de alto risco. Mesmo

considerando esse aspecto, identificou-se grande variabilidade de partos

realizados no município, no âmbito da Santa Casa de Misericórdia de SJB.

Tabela 7. São João da Barra: total de Partos realizados no Município – 2000 – 2011

Partos realizados no Município

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Total 285 265 183 196 119 200 108 194 124 90 155 95

Fonte: www.Datasus.gov.br

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11

Observou-se que, do total de partos de gestantes residentes em São João

da Barra, 75,43% ocorreram em maternidade do município de Campos dos

Goytacazes e 23,81% em maternidade do próprio município. Notou-se que 53%

foram do sexo masculino.

Quanto ao tipo de parto, demonstra-se que o percentual de cesarianas está

superdimensionado (64,16%) em relação ao preconizado pelo SUS (27,5%) e pela

OMS (30%).

Tabela 8. São João da Barra: nascidos Vivos segundo Tipo de Parto – 2000 – 2011

Tipo de parto

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Vaginal 281 252 241 237 230 211 188 192 162 130 158 143

Cesário 241 219 204 208 201 283 206 261 293 219 260 256

Ignorado 1 1 1 - - 3 1 1 - - 1 -

Total 523 472 446 445 431 497 395 454 455 349 419 399

Fonte: www.datasus.gov.br

O peso ao nascer, indicador de grande relevância na avaliação da

assistência ao pré-natal também tem apresentado concentração nas faixas ideais,

acima de 3000 gramas. Do total de nascidos, 7,27% tinham baixo peso ao nascer

(considera-se 10% como o ideal pela OMS).

Tabela 9. São João de Barra: nascidos Vivos segundo Peso ao Nascer – 2000 – 2011

Peso ao nascer

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Menos de 500g - - - - - - - - - 3 - 1

500 a 999g - 2 3 2 - 1 4 1 1 4 1 2

1000 a 1499 g 3 2 1 3 4 6 2 4 2 2 2 -

1500 a 2499 g 17 30 27 24 30 19 33 35 41 23 21 26

2500 a 2999 g 114 88 112 91 99 120 89 98 103 71 97 104

3000 a 3999 g 360 313 281 293 282 328 239 293 287 229 280 248

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12

Fonte: www.Datasus.gov.br

No que tange ao acompanhamento das gestantes, considera-se o pré-natal

como de boa qualidade quando se realiza 7 ou mais consultas. Nesse quesito, o

município tem atendido satisfatoriamente nos últimos dez anos.

Tabela 10. São João da Barra: nascidos Vivos segundo Consultas de Pré-natal – 2000 – 2011

Fonte: www.Datasus.gov.br

Outro indicador, a idade da mãe mostra concentração na faixa etária de 20

a 34 anos. Porém, observa-se importante contribuição da faixa de 15 a 19 anos,

destacando-se a gravidez na adolescência.

Tabela 11. São João da Barra: nascidos Vivos segundo Idade da Mãe – 2000 – 2011

Idade da mãe

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

10 a 14 anos 7 5 4 3 2 3 3 10 7 2 6 4

15 a 19 anos 125 117 98 91 111 89 82 98 92 66 89 78

20 a 24 anos 159 130 155 157 136 158 131 142 142 111 117 101

25 a 29 anos 105 101 96 100 97 124 89 106 119 84 110 94

4000g e mais 28 36 21 32 16 23 28 23 21 17 18 18

Ignorado 1 1 1 - - - - - - - - -

Total 523 472 446 445 431 497 395 454 455 349 419 399

Consultas pré-natal

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Nenhuma 8 9 6 6 7 10 2 7 6 4 3 4

De 1 a 3 consultas 23 10 11 10 9 9 13 16 19 18 17 20

De 4 a 6 consultas 57 29 31 39 30 37 64 57 72 42 81 39

7 ou mais consultas 428 420 364 376 375 432 310 365 353 276 313 327

Ignorado 7 4 34 14 10 9 6 9 5 9 5 9

Total 523 472 446 445 431 497 395 454 455 349 419 399

Page 13: CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ... - São João da Barra · 1 - - 1 - 2 8 5 9 4 30 de - - 8 7 5 5 5 5 1 3 39 L 6 2 9 13 8 26 28 48 58 61 259. 6 Tabela 2. ... 11 meses e 29 dias),

13

30 a 34 anos 72 72 48 60 47 76 52 53 62 37 67 80

35 a 39 anos 43 30 31 24 29 36 32 35 27 37 21 30

40 a 44 anos 10 11 10 8 5 7 6 10 6 12 9 12

45 a 49 anos 1 3 1 1 2 1 - - - - - -

Ignorado 1 3 3 1 2 3 - - - - - -

Total 523 472 446 445 431 497 395 454 455 349 419 399

Fonte: www.Datasus.gov.br

Resumidamente, destacamos no quadro abaixo, os indicadores de saúde do

ano de 2011.

Tabela 12. São João da Barra: indicadores de saúde. 2011. MORTALIDADE NEONATAL 15,44 /1.000 NV

MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE 11,58 /1.000 NV

MORTALIDADE NEONATAL TARDIA 3,86 /1.000 NV

MORTALIDADE PÓS-NEONATAL 7,72 /1.000 NV

MORTALIDADE MATERNA 0

MORTALIDADE GERAL 7,82 /1.000 HAB

NASCIDOS VIVOS 399

TOTAL DE ÓBITOS EM < DE 1 ANO 6

TOTAL DE ÓBITOS EM < DE 5 ANOS 0

TOTAL DE ÓBITOS NO MUNICIPIO 259

Fonte: www.datasus.gov.br

MORBIDADE EM SJB

O conhecimento dos agravos que acometem a população é imprescindível

para o planejamento de ações que sejam efetivas na melhoria das condições de

saúde. O levantamento e estudo desses agravos (morbidades) abrangem

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14

principalmente as doenças transmissíveis, as não transmissíveis (DANT’s) e as

causas externas.

Historicamente, as doenças transmissíveis sempre foram a principal causa

de óbito da humanidade. Entretanto, a incidência e a mortalidade por elas começam

a diminuir a partir da segunda metade do século XX, com o advento dos antibióticos

e melhoria das condições de vida da população (saneamento, expectativa de vida),

particularmente nos países de primeiro mundo. Inicia-se a ascensão dos agravos

não transmissíveis, geralmente relacionados com novos fatores de risco, como o

sedentarismo, o excesso no consumo de alimentos industrializados, o tabagismo,

dentre outros.

Ao final da década de 1970, a descoberta da síndrome da imunodeficiência

humana (AIDS) acompanhada das infecções oportunistas reforçou novamente o

impacto das doenças infecciosas na saúde humana.

No Brasil, identifica-se um perfil misto, com as DANTs assumindo o primeiro

lugar, seguido das causas externas, entretanto, com contribuição estratégica de

agravos infecciosos recentes como a AIDS e endêmicos como a dengue, a

hanseníase, a tuberculose e a malária.

Com base nessa tendência, buscou-se determinar um perfil de morbidade

da população de São João da Barra por meio de indicadores variados, abrangendo

notificações compulsórias, atendimentos e internações, além das demandas.

As notificações são a comunicação compulsória de agravos determinados

pelo Ministério da Saúde e seu conhecimento é importante na aplicação de ações

de bloqueio e erradicação. Nessa lista incluem-se principalmente as doenças

infecciosas prevalentes no Brasil, além das violências. A tabela 1 mostra as

notificações de residentes de São João da Barra desde 2007, sendo algumas

destacadas a seguir.

Atualmente, a dengue é a mais importante arbovirose que vem afetando a

população, constituindo-se em sério problema de saúde pública no mundo e no

Brasil.

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15

A partir da epidemia de 2002, já se percebia a circulação dos sorotipos 1,2

e 3 do vírus da dengue em diversos estados, sendo identificado em 2000 no Estado

do Rio de Janeiro, pela primeira vez, o sorotipo 3, este último circulante em 2012.

O impacto da dengue em São João da Barra tem sido constante,

particularmente em 2008 houve uma epidemia com 844 casos notificados e com

211 confirmados. Ainda no ano de 2010, o número de casos confirmados foi

significativo.

Em concomitância, o poder público municipal iniciou no segundo semestre

de 2009 a recomposição do quadro de funcionários da saúde por meio de concurso

público, incluindo a Vigilância Ambiental. Dessa forma, as ações de controle da

dengue e outros agravos foram intensificadas, refletindo-se nos indicadores a partir

de 2011.

A inspeção de domicílios para eliminação de focos ou criadouros de Aedes

aegypti teve uma cobertura de 87,94 % para uma meta de 100% pactuada. Tal

alcance se justifica pela característica do município ser balneário, contando com

um considerável número de moradias de veraneio, que ficam fechadas uma parte

do ano.

Ainda assim, verifica-se uma queda no número de notificações e de

internações de dengue desde 2011, o que corrobora a importância do trabalho de

campo ininterrupto, incluindo ações de combate ao vetor e de educação em saúde.

Em adição, os acidentes com animais peçonhentos também têm sido

constantes no município, em função de sua própria característica geoambiental,

com a presença de áreas de restinga. A Vigilância Ambiental tem atuado nessa

questão intensamente, atendendo a denúncias e demandas da população e tem

realizado ações de vistoria para buscas; recomendações de tratamento mecânico

(recomendação de limpeza dos ambientes); tratamento químico; além das ações

de prevenção.

Nesse contexto, foram identificados animais não peçonhentos como a jiboia,

a cobra d’água, a falsa coral e outros relevantes como: coral, viúva negra, madeira,

marrom, de jardim, escorpião amarelo, este último o mais presente nas solicitações.

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16

Apesar de não haver registros de casos de esporotricose ou mordedura, os

morcegos e pombos também têm sido monitorados pela Vigilância Ambiental, no

sentido de controlar as populações e diminuir riscos de agravos relacionados aos

mesmos.

Tabela 13. São João da Barra: Agravos notificados. 2007 a 2013.

Agravo 2007 2008 2009* 2010 2011 2012 2013

Dengue (casos confirmados) 18 211 3 110 20 8 3

Atendimento anti-rábico 81 12 5 8 15 6 14

Varicela 15 17 0 70 46 19 4

Verrugas Anogenitais Venéreas 15 14 2 11 8 8 5

Hanseníase 1 7 3 6 6 1 2

Sífilis em Gestante 0 1 0 1 0 1 0

Aids 5 3 8 10 2 2 0

Acidentes com animais peçonhentos 3 1 1 1 3 3 0

Coqueluche 0 0 0 1 0 1 0

Hepatites 6 0 5 6 2 1 0

Exantemáticas 1 0 0 0 0 0 0

Influenza pandêmica 0 0 6 0 0 0 0

Intoxicação exógena 0 0 1 5 4 1 0

Leptospirose 2 2 2 0 1 1 0

Malária 0 0 1 0 0 0 0

Meningite 1 1 0 3 0 3 3

Sífilis congênita 0 1 0 0 0 0 0

Violência doméstica 0 0 0 1 18 15 8

Tuberculose 9 6 7 8 10 7 1

Fonte: www.datasus.gov.br

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17

Em continuidade ao levantamento das notificações, a tuberculose e a

hanseníase também são endemias importantes entre as doenças de notificação

pela elevada magnitude apresentada no Brasil.

Identifica-se no município a presença constante de casos em todos os anos,

o que justifica a necessidade de ações de identificação (incluindo a busca ativa),

acompanhamento e prevenção desses agravos. Para isso, o município conta com

equipe multidisciplinar específica, que tem obtido bons resultados. Na avaliação de

resultado do tratamento de tuberculose o percentual de cura dos casos novos foi

de 100%, conforme metas pactuadas (proporção de cura acima de 75%) e acima

do recomendado pela OMS, que considera como impacto epidemiológico um

percentual de cura de no mínimo 85%.

Apesar da redução da prevalência, a hanseníase ainda constitui problema

de saúde pública que exige uma vigilância efetiva e resolutiva. No Estado do Rio

de Janeiro, a endemicidade da doença apresenta um grau moderado de 1 a 5 casos

por 10 mil habitantes (Sinan/SUS/ATDS/SES/IBGE. 2005), e o coeficiente de

prevalência para a região sudeste é de 2,40 por 10 mil habitantes.

No município de São João da Barra tem-se mantido o quadro endêmico, com

uma proporção de cura de 100% dos casos novos, acima da meta pactuada de

86% de cura em 2010, inclusive com avaliação neurológica ao final do tratamento.

Para ambos os agravos, ações de screening têm sido realizadas para

identificação de casos novos, além do acolhimento da demanda espontânea.

Outros agravos como meningite e a influenza pandêmica têm sido

identificados e acompanhados pela equipe da Vigilância Epidemiológica com

intenção de realizar ações de bloqueio. A efetividade dessas ações se confirmou

pela inexistência de casos secundários desses agravos, isto é, derivados dos

primeiros encontrados.

Cabe destacar também o aumento das notificações de violência doméstica

(incluindo a sexual), fruto do trabalho de convencimento dos profissionais de saúde

em notificar essas agressões já presentes no dia a dia dos atendimentos dos

serviços de saúde.

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18

As doenças sexualmente transmissíveis, grupo de agravos que têm crescido

e tido grande impacto na saúde da população também se mantido presentes em

São João da Barra. A AIDS e as Hepatites virais são os agravos que mais tem

preocupado as autoridades sanitárias, em função de sua forte propagação, de seu

impacto na saúde humana e nos custos dos tratamentos. Houve uma diminuição

do número de casos notificados de AIDS e Hepatites em 2011, o que reforça a

necessidade de um programa municipal de DST/AIDS e Hepatites Virais que atue

na promoção da educação em saúde e identificação de casos novos. Por outro

lado, a sífilis em gestante ainda foi notificada em 2011, evidenciando a importância

do diagnóstico e início precoce do pré-natal de forma a cumprir protocolo de duas

testagens.

Em seguimento na identificação das morbidades, o estudo das DANTs

possibilita acompanhar a magnitude de doenças que resultam nas maiores causas

de óbito na população sanjoanense. Com base nessa premissa, buscou-se

conhecer o perfil de causas de internações dos munícipes (gráfico 3) segundo a

proporção por capítulo CID 10. Excetuando-se o grande volume de partos normais,

encontram-se as doenças infecciosas, as endócrinas, as do sistema respiratório e

neoplasias como grandes contribuintes de causas de internação.

Gráfico3. São João da Barra: internações por capítulo CID-10. 2008 a 2013.

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19

Fonte: www.datasus.gov.br

Dentre as neoplasias (malignas e benignas), nos últimos quatro anos as

malignas contribuíram com 70% das internações. Os cânceres de mama e o de

colo do útero são as principais causas, o que evidencia a necessidade do município

investir nas ações de acompanhamento da saúde da mulher, principalmente no

exame de preventivo do colo do útero. Particularmente, observa-se aumento das

internações por câncer de mama e de próstata, podendo indicar a eficácia das

0

500

1000

1500

2000

2500

2008 2009 2010 2011

I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias (tumores)

III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas

V. Transtornos mentais e comportamentais VI. Doenças do sistema nervoso

VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide

IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório

XI. Doenças do aparelho digestivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo

XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo XIV. Doenças do aparelho geniturinário

XV. Gravidez parto e puerpério XVI. Algumas afec originadas no período perinatal

XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat

XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas XX. Causas externas de morbidade e mortalidade

XXI. Contatos com serviços de saúde

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20

ações de diagnóstico precoce. Por fim, destacam-se também as leucemias e as

neoplasias de órgãos intestinais, cavidade oral e faringe, pulmões e traquéia.

Tabela 14. São João da Barra: internações por neoplasias. 2008 a 2013.

Tipo de neoplasia 2008 2009 2010 2011 Total

Neoplasia maligna da mama 9 12 7 13 41

Leiomioma do útero 12 4 9 6 31

Leucemia 12 10 2 6 30

Neoplmaligoutr local mal defsecun e não esp 8 3 3 10 24

Outras neoplasias malignas de órgãos digestivos 3 12 2 6 23

Neoplasia maligna do lábio cavid oral e faringe 2 2 9 2 15

Neoplasia maligna de traqueia brônquios e pulm - 4 3 6 13

Neoplasia maligna da próstata 2 3 - 8 13

Neoplasia maligna do colo do útero 1 4 6 1 12

Neoplmaligoutr porções e porç não espec útero 2 6 - 2 10

Carcinoma in situ de colo do útero 2 - 1 2 5

Outrneopl in situ benigs e comportincertdesc/neoplasias benignas encéfalo e outras partes sistema nervoso

19 16 88 17 140

Outras neoplasias malignas 12 23 20 55 110

TOTAL 84 99 150 134 467 Fonte: www.datasus.gov.br

Em seguimento a identificação das morbidades, o estudo das DANTs, pode

identificar os agravos. Particularmente a Hipertensão arterial e o Diabetes mellitus

são problemas de saúde de grande relevância para o município (tabela 15) e os

dados, apesar dos sub-registros, revelam grande numero de pacientes desses

agravos crônicos, principalmente hipertensos. Mesmo assim, com base em

estimativas nacionais, ainda percebe-se a necessidade de identificar novos

pacientes para início do tratamento, incluindo inclusão nos cadastros municipais.

Tabela 15. São João da Barra: Quantitativo de diabéticos e hipertensos cadastrados. 2007 a 2013.

Número de diabéticos Número de Hipertensos

Número de diabéticos com Hipertensão

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21

Tipo 1 Tipo 2

Total Mas Fem Total Mas Fem Total Mas Fem Mas Fem

6 0 80 67 153 536 790 1326 188 258 446 Fonte: www.datasus.gov.br

Tanto as pneumonias como o diabetes e a hipertensão são agravos

passíveis de diminuição do número de internações, por meio de ações de atenção

básica. A tabela 16 apresenta o quantitativo de internações sensíveis a atenção

básica nos últimos quatro anos.

Tabela 16 . São João da Barra: número de internações sensíveis a atenção básica. 2010 a 2013.

Internações Sensíveis à Atenção Básica 1 2010 2011 2012 2013 Total

1. Doenças preveníveis p/imuniz/condições sensív 0 3 1 0 4

1.12 Tuberculose Pulmonar 0 3 1 0 4

2. Gastroenterites Infecciosas e complicações 0 22 21 4 47

2.01 Desidratação 0 6 9 3 18

2.02 Gastroenterites 0 16 12 1 29

3. Anemia 0 4 2 0 6

3.01 Anemia por deficiência de ferro 0 4 2 0 6

4. Deficiências nutricionais 1 5 4 1 11

4.01 Kwashiokor/out.formasdesnut. prot. calórica 1 5 4 1 11

5. Infecções de ouvido, nariz e garganta 0 1 5 0 6

5.05 Amigdalite aguda 0 0 1 0 1

5.06 Infecção aguda VAS 0 1 4 0 5

6. Pneumonias bacterianas 0 30 43 2 75

6.03 Pneumonia por Streptococus 0 1 2 0 3

6.04 Pneumonia bacteriana NE 0 27 40 2 69

6.05 Pneumonia lobar NE 0 2 1 0 3

7. Asma 0 2 5 0 7

8. Doenças pulmonares 0 11 21 1 33

8.01 Bronquite aguda 0 4 10 1 15

8.04 Bronquite crônica não especificada 0 1 0 0 1

8.07 Outras doenças pulmonares obstrutiv crônicas 0 6 11 0 17

9. Hipertensão 0 11 10 0 21

9.01 Hipertensão essencial 0 11 9 0 20

9.02 Doença cardíaca hipertensiva 0 0 1 0 1

10. Angina 0 12 14 0 26

10.1 Angina pectoris 0 12 14 0 26

11. Insuficiência cardíaca 0 32 24 4 60

11.1 Insuficiência cardíaca 0 28 24 4 56

11.2 Edema agudo de pulmão 0 4 0 0 4

12. Doenças cerebrovasculares 2 23 23 1 49

13. Diabetes melitus 1 32 28 6 67

13.1 Com coma ou cetoacidose 0 1 3 0 4

13.2 Com complicações (renais,oftalm. etc.) 1 19 21 5 46

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22

13.3 Sem complicações específicas 0 12 4 1 17

14. Epilepsias 0 1 5 0 6

15. Infecção no rim e trato urinário 2 64 77 9 152

15.1 Nefrite túbulo-intersticial aguda 0 2 0 0 2

15.2 Nefrite túbulo-intersticial crônica 0 0 3 0 3

15.3 Nefrite túbulo-intersticial NE aguda crônica 0 1 0 0 1

15.4 Cistite 0 1 0 0 1

15.6 Infecção do trato urinário de localização NE 2 60 74 9 145

16. Infecção da pele e tecido subcutâneo 0 32 37 6 75

16.1 Erisipela 0 23 24 3 50

16.2 Impetigo 0 0 0 1 1

16.3 Abscesso cutâneo furúnculo e carbúnculo 0 2 5 0 7

16.4 Celulite 0 5 7 1 13

16.6 Outras infecções local. pele e tec.subcutâneo 0 2 1 1 4

17. Doença Inflamatória órgãos pélvicos femininos 0 2 3 0 5

17.1 Salpingite e ooforite 0 1 0 0 1

17.4 Outras doenças inflamatórias pélvicas feminin 0 0 2 0 2

17.5 Doenças da glândula de Bartholin 0 1 1 0 2

18. Úlcera gastrointestinal 0 3 0 2 5

19. Doenças relacionadas ao pré-natal e parto 0 15 34 4 53

19.1 Infecção no trato urinário na gravidez 0 15 34 4 53

Total 6 305 357 40 708

Fonte: www.datasus.gov.br

Entende-se que a meta de cobertura de 100% da população com as equipes

de atenção básica (ESF, PAC e outras) será de forte impacto na diminuição dessas

ocorrências.

Outro aspecto importante das morbidades em São João da Barra tem sido

as causas externas, apresentadas na tabela 17. As quedas tem sido o principal

motivo de internação, seguido da exposição a fatores ambientais não

especificados. Apesar do aumento dos óbitos por acidentes de trânsito e

agressões, as internações não destacam essas causas.

Tabela 17. São João da Barra: principais causas externas de internação. 2008 a 2011.

Categorias Causas 2008 2009 2010 2011 Total

V99 Acidtransp NE - - 2 9 11

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23

W01 Queda mesmo nivelescorrtropec passo falso - - 3 5 8

W17 Outr quedas de um nível a outr 23 18 38 18 97

W19 Queda s/especificação 45 30 33 89 197

W99 Exposicaooutr fatores ambientartif e NE 10 26 38 45 119

W18 Outr quedas no mesmo nível - - - 15 15

Outras causas externas 46 17 9 10 82

Total 124 91 123 191 529 Fonte: www.datasus.gov.br

Por fim, entende-se que as principais morbidades que acometem a

população sanjoanense são passíveis de erradicação, controle ou diminuição por

meio de ações de prevenção e combate aos agravos e seus fatores de risco.

A Secretaria Municipal de Saúde tem o compromisso de avançar no

processo de planejamento das ações e serviços de saúde, coerentes com os eixos

estratégicos deste governo: eficiência administrativa; gestão democrática; cuidar

da cidade; cuidar das pessoas e a saúde do futuro.

A formulação do (Plano Municipal de Saúde) PMS foi norteada pelo perfil

epidemiológico municipal, pela estrutura da rede e pelas necessidades da

população sanjoanense e tem os seguintes objetivos específicos:

Garantir o acesso com qualificação das ações de saúde;

Promover a articulação efetiva dos diferentes níveis de atenção à

saúde: básica, média e alta complexidade de forma integralizada, com

integração entre as ações promoção, proteção da saúde;

Fortalecer a gestão de vigilância à saúde do município,

implementando a integração e a descentralização das ações, de

forma a ampliar a capacidade de análise da situação de saúde com

ênfase ao atendimento das necessidades da população;

Aperfeiçoar os instrumentos de gestão do sistema de saúde através

da utilização de informações estratégicas visando à tomada de

decisão, o planejamento das ações, o controle social e a avaliação

das políticas implantadas e a regulação assistencial;

Implementar a Política de gestão do trabalho com a participação dos

diversos atores envolvidos no processo, fortalecendo as relações do

trabalho e o desenvolvimento profissional.

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24

Cuidar das pessoas consolidando e aperfeiçoando o modelo de

atenção à saúde;

Avançar na gestão participativa e controle social;

Aumentar a eficiência administrativa do sistema municipal de saúde;

Qualificar a gestão do trabalho em saúde valorizando o trabalhador.

Para elaboração das prioridades e metas foram definidos os seguintes eixos

estruturantes:

1. Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e

em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de fortalecimento da atenção básica e

integralização da assistência na atenção especializada, assim como

Promoção de saúde.

2. Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e

adequação de unidade de Pronto Atendimento, de Serviços de Atendimento

Móvel de Urgência e centrais de regulação, articulada às outras redes de

atenção.

3. Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implantação

da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior

vulnerabilidade, com vistas à redução da mortalidade infantil e materna.

4. Controle do câncer do colo de útero e de mama

5. Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da

dependência de crack e outras drogas.

6. Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de

doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento

das ações de promoção e prevenção.

7. Atenção integral às pessoas em situação ou risco de violência

8. Fortalecimento da capacidade de resposta do sistema de saúde às pessoas

com deficiência

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25

9. Consolidação da educação popular em saúde, como prática de inclusão

social

10. Atenção à saúde do idoso

11. Atenção à saúde bucal

12. Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e

endemias, como: dengue, hanseníase, tuberculose e influenza, hepatite e

AIDS

13. Atenção à saúde do homem

14. Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações

de promoção e vigilância em saúde, compreendendo a vigilância

epidemiológica, vigilância sanitária, vigilância ambiental e saúde do

trabalhador.

15. Garantia da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS.

16. Fortalecimento do complexo produtivo e de ciência, tecnologia e inovação

em saúde como vetor estruturante da agenda nacional de desenvolvimento

econômico, social sustentável, com redução da vulnerabilidade do acesso à

saúde.

17. Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e

democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS.

18. Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação

federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com

foco em resultados, participação social e financiamento estável.

19. Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos

de produtividade e eficiência para o SUS.

REDE DE ATENÇÃO A SAUDE

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26

A atuação de forma territorializada e regionalizada visam aos

estabelecimentosdas redes de atenção à saúde que, conforme preconizadas pelo

Ministério daSaúde são definidas como “arranjos organizativos de ações e serviços

de saúde, dediferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de

sistemas de apoiotécnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do

cuidado” (BRASIL,2010).

Para o quadriênio 2014-2017, o desafio da SMS nas redes de atenção

estána integração entre as esferas de atenção, com o fortalecimento da regulação

dos serviços e na revisão dos processos de trabalho de forma integral, não se

restringindo aos processos dos equipamentos de saúde de forma isolada, mas

garantindo a transição do cuidado e fortalecendo a coordenação da APS (Atenção

Primária à Saúde).

125

ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE

A APS no município deve ser colocada como a ordenadora do cuidado do

usuário junto ao sistema de saúde. O acesso aos serviços de saúde independente

de sua complexidade deve ser assegurado, assim como respeitadas as equidades

e as reais necessidades da população. Deve-se garantir serviços na APS a toda

população, com capacidade diagnóstica e resolutiva assim como a existência de

redes de apoio integradas e disponíveis. É considerada a principal porta de entrada

do Sistema Único de Saúde (SUS) e responsável pela longitudinalidade do cuidado

em saúde. Fundamenta-se pela otimização das ações em saúde agindo sobre as

causas das doenças mais prevalentes que ocorrem na população, manejando as

doenças e maximizando a saúde. As Unidades Básicas de Saúde e as Unidades

de Saúde da Família constituem-se como os serviços protagonistas da APS. Por

ser reconhecida como as principais portas de entrada do sistema tanto para

situações agudas de menor complexidade como para demandas programadas,

com o papel ordenador do cuidado transversal na Rede de Atenção à Saúde,

devem ser dispersos em quantidade e efetividade suficientes no território local, de

acordo com os seus atributos:

- proximidade com o usuário;

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27

- longitudinalidade (vínculo);

- integralidade;

- foco no usuário, na família e na comunidade.

Além disso, os atributos devem cumprir três funções essenciais:

- Função resolutiva - de dar respostas efetivas a, pelo menos, 80% dos

problemas mais comuns de saúde;

- Função de coordenação - de ordenar os fluxos e contra-fluxos dos usuários

por todos os níveis da rede de atenção à saúde;

- Função de responsabilização - de responsabilizar-se pela saúde da

população independentemente do ponto de atenção à saúde em que esteja.

126 Atualmente São João da Barra possui 14 Unidades Básicas de Saúde

distribuídas nos distritos do município, 07 unidades básicas e 07 Equipes de Saúde

da Família, 02 Equipes de PACS, 02 Policlínicas de Saúde, 04 Unidades de

Urgência e Emergência, 01 CAPS I, 01 Núcleo de Controle de Zoonoses, 01

Farmácia Central, 01 Farmácia Popular do Brasil e 05 Centros de Fisioterapia.

As Unidades Básicas de Saúde possuem equipes multidisciplinares atuando

em um modelo de atenção assistencial, por vezes, segmentado com foco centrado

na figura médica.

UNIDADES BÁSICA DE SAÚDE

Unidade Básica de Saúde de Atafona

Unidade Básica de Saúde de Cajueiro

Unidade Básica de Saúde Félix de Sá

Unidade Básica de Saúde de Grussaí

Unidade Básica de Saúde de Sabonete

Unidade Básica de Saúde de Palacete

Unidade Básica de Saúde de Quixaba

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28

ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ESF Nova São João da Barra

ESF Carrapicho

ESF Campo de Areia

ESF Mato Escuro

ESF Sede (Centro SJB)

ESF Açú

PACS Barcelos

PACS Grussaí

POLICLÍNICAS DE SAÚDE

Policlínica de Saúde Central

Policlínica de Saúde Sabonete

POSTO DE URGÊNCIA

Unidade Mista de Saúde do Açú

Unidade Mista de Saúde do Barcelos

Unidade Mista de Saúde do Mato Escuro

PU Central – Sede

Centro de Atenção Psicossocial – CAPS l

Núcleo de Controle e Zoonoses (NCZ)

Farmácia Central

Farmácia Popular do Brasil

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29

FISIOTERAPIA

Centro de Fisioterapia – Sede

Centro de Fisioterapia – Sabonete

Centro de Fisioterapia – Atafona

Centro de Fisioterapia – Grussaí

Centro de Fisioterapia – Barcelos

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30

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31

Estratégia Saúde da Família (ESF) é entendida como uma reorientação do

modelo assistencial, resgatando conceitos mais amplos de saúde e formas

diferenciadas de intervenção junto ao usuário, sua família e a comunidade.

Desta forma consegue aplicar maior número dos princípios doSUS, com

destaque para a integralidade, a equidade, a coordenação do cuidado, a

preservação da autonomia e a participação e controle social (Lei 8080/90).

A cobertura da Atenção Básica é de 100%, sendo 63,38% da Estratégia de

Saúde da Família. .

127 Os usuários têm acesso na Atenção Primária de forma não padronizada.

Emalgumas UBS o modelo de acesso existente é através das recepções dos

serviços eo agendamento de consultas obedece a ordem de chegada exceto para

os idosos, gestantes, crianças menores de um ano de idade e casos agudos. Nas

Unidades deSaúde da Família o acesso é realizado pelo acolhimento realizado

pelos profissionais de saúde.

Integrados a APS, o Núcleo de Apoio à Saúde da Família a ser implantado

potencializará as ações realizadas pelas Equipes de Saúde da Família. Assim

aumentando a resolutividade.

A Atenção Primária de Saúde (APS) tem interface com outros segmentos: a

equipe do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), dos serviços de Urgência e

Emergência e de outros pontos de atenção, de acordo com a necessidade do

usuário.

ATENÇÃO ESPECIALIZADA AMBULATORIAL

Atenção Especializada Ambulatorial caracteriza-se pelo papel complementar

a APS, proporcionando ao usuário a continuidade de diagnóstico e/ ou assistência

especializada.

Os componentes da atenção especializada são serviços de média

complexidade, ambulatórios e serviços especializados e que constituem as redes

de atenção convergindo com a organização de linhas de cuidado. Para os casos

agudos, serve como porta de entrada os serviços de Pronto Atendimento, e, na

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32

demanda programada, como serviços de apoio especializado

ambulatorial,referenciados.

A implantação de serviços especializados deve ser consideradaa partir da

relevância epidemiológica e da complexidade. Os serviços devem ser organizados

em quantidade e efetividade suficientes em uma ótima relação custo-efetividade.

Também, encontram-se ainda, outros serviços especializados ambulatoriais

que atuam no âmbito do Sistema Único de Saúde, através da prestação de serviços

de forma contratualizada e/ ou conveniada, e devendo estar inserido no contexto

das redes de atendimento preconizado e estabelecido pelo Gestor Municipal, isto

é, a Secretaria Municipal de Saúde de São João da Barra.

Serviços Especializados de Atenção à Saúde

Os usuários são referenciados pelas unidades de saúde através de

regulação, estabelecendo integralidade necessária aos tratamentos que são

fundamentais para garantia de um atendimento qualificado. Além disso, a

realização de pequenos procedimentos e o acesso aos exames complementares

de média complexidade possibilitam a resolutividade do profissional com o caso

que se apresenta, permitindo a realização de um diagnóstico seguro, e

conseqüentemente de um tratamento mais adequado. Esta situação se justifica

pela necessidade de substituição do modelo hospitalar por um modelo de atenção

básica.

ATENÇÃO À SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E DOS ADOLESCENTES

Tem como finalidade o atendimento às questões relacionadas ao

desenvolvimento da criança e do adolescente. Destacando os seguintes temas

prioritários: desenvolvimento integral, saúde mental, violência, deficiências.

EQUIPE DE SAÚDE MENTAL

Presta atendimento integral em saúde mental através de equipes

interdisciplinares. Realizam consultas individuais, grupos e oficinas terapêuticas,

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33

visitas domiciliares, interconsultas, articulação com outros serviços da rede de

saúde, rede intersetorial e com a comunidade.

CENTRO DE APOIO PSICOSSOCIAL CAPS

Tem como objetivos do trabalho prestar atendimentos em regime de atenção

diária, evitando as internações em hospitais psiquiátricos; acolher e atender as

pessoas com transtornos mentais graves e persistentes, procurando preservar e

fortalecer os laços sociais do usuário em seu território; promover a reinserção social

do indivíduo através do acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e

fortalecimento dos laços familiares e comunitários.

Caracterizam-se como substitutivos e não complementares ao hospital

psiquiátrico que articula seus profissionais, usuários e familiares, promovendo a

autonomia e protagonismo nos tratamentos.

TIPO DE CAPS POR ESPECIALIDADE:

CAPS I – atendimento a adultos portadores de transtorno mental, em turno integral,

horário das 8h às 17h;

Residência terapêutica - Residência Terapêutica é moradia temporária,

destinadas a usuários da saúde mental adultos, em processo de reabilitação e

inclusão social que são referenciados pelos serviços especializados da rede de

Saúde Mental. Possuem equipes interdisciplinares orientadas por portaria

ministerial.

Internação Psiquiátrica - atendimento destinado para as situações de crise aguda.

Podem ser feitos na rede de hospitais públicos ou conveniados, preferencialmente

em hospitais gerais. Sendo indicado para o município 04 leitos no prestador

conveniado.

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL

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34

Centro de Especialidades Odontológicas – CEO - O Centro de especialidades

Odontológicas oferece à população, no mínimo, os seguintes serviços: diagnóstico

bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer de boca; estomatologia;

periodontia especializada; cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros;

endodontia; atendimento a pessoas com deficiência. O tratamento oferecido é uma

continuidade do trabalho realizado pela rede de atenção básica do município, pelas

equipes de saúde bucal. Os profissionais da atenção básica são responsáveis pelo

primeiro atendimento ao paciente e pelo encaminhamento aos centros

especializados apenas casos mais complexos. Orientado por portaria ministerial

que identifica recursos e população referida (nº de habitantes).

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ATENÇÃO À DST/ AIDS

Serviço de saúde que, articulado aos demais serviços do SUS, representa

uma estratégia importante na promoção da eqüidade de acesso ao

aconselhamento, ao diagnóstico do HIV, hepatites B e C, sífilis e à prevenção

dessas e das demais DST, favorecendo segmentos populacionais em situação de

maior vulnerabilidade, com respeito aos direitos humanos, à voluntariedade e à

integralidade da atenção, sem restrições territoriais.

PROGRAMA DE TUBERCULOSE

Realiza o atendimento especializado aos pacientes com tuberculose. Com a

incorporação progressiva da atividade de diagnóstico e tratamento da TB pela

atenção primária com distribuição dos medicamentos do Esquema Básico.

ATENÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR

O Programa de Saúde do trabalhador tem como função elaborar atividades

de educação permanente, de coordenação de projetos de assistência, promoção e

vigilância à saúde dos trabalhadores, no âmbito da sua área de abrangência,

promovendo, assessorando e incentivando ações em saúde do trabalhador.140

Não é porta de entrada do Sistema, constituindo-se como centro articulador

e organizador no seu território de abrangência, das ações intra e inter setoriais de

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35

saúde do trabalhador, assumindo uma função de retaguarda técnica e pólo

irradiador de ações e ideias de vigilância em saúde, de caráter sanitário e de base

epidemiológica e de apoio à realização das ações de vigilância em Saúde do

Trabalhador, realizar vigilância nos ambientes de trabalho.

A subnotificação dos agravos em saúde do trabalhador nos Sistemas de

Informação, assim como a dificuldade de inclusão de formas de obtenção de dados

importantes, inclusive obrigatórios (como no caso da ocupação nos cadastros dos

usuários-Portaria MS nº3947, de 25/11/98) e em fichas ambulatoriais utilizadas pela

rede, dificultando a análise de situação de saúde.

A invisibilidade do trabalho da criança e adolescente para o SUS, assim

como o impacto do trabalho na saúde. Sobre o trabalho infantil os dados recém

divulgados do Censo 2010 são um poderoso instrumento para gestores públicos

federais, estaduais e municipais para analisar até que ponto os benefícios do

crescimento econômico chegaram a estas crianças, adolescentes e suas famílias,

para planejar e monitorar as metas e resultados das políticas públicas.

As notificações e o diagnóstico de trabalho infantil no município de São João

da Barra passam pelo reconhecimento do SUS como parte integrante da rede de

Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Trabalhador Adolescente e pelo

reconhecimento do Trabalho Precoce como uma forma de violência. Estão também,

na dependência da identificação, pelos profissionais de saúde da APS, dos

possíveis nexos entre o trabalho e as questões de saúde apresentadas pelos

usuários do SUS, bem como no considerar que o agravo apresentado possa estar

relacionado a alguma atividade ocupacional e da articulação em rede intersetorial

e interinstitucional.

OFERTA DE CONSULTAS ESPECIALIZADAS

As consultas especializadas são acessadas pelas unidades da rede de

atenção primária para a Central de Marcação de Consultas Especializadas. São

disponibilizadas consultas especializadas.

Por outro lado verifica-se que muitos usuários não comparecem as consultas

agendadas devido a falhas de comunicação entre todos os atores envolvidos.

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36

Observa-se também a necessidade de elaborar mecanismos junto à

comunidade visando à diminuição do absenteísmo. Relação demanda/ oferta:

número de solicitações no sistema (fila de espera) por oferta de consultas

disponíveis no período.

APOIO DIAGNÓSTICO

Nas ciências da saúde, são denominados exames de apoio diagnóstico

aqueles exames (laboratoriais, de imagem, etc.) que complementam aos dados da

anamnese e do exame físico para a confirmação das hipóteses diagnósticas e

tratamento. São solicitados por diversos profissionais, como médicos, cirurgiões

dentistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, educadores físicos, nutricionistas, etc.

As unidades básicas de saúde, os centros de saúde e pronto atendimento

devem possuir cotas de exames para apoio diagnóstico. Atualmente os laboratórios

que prestam serviço ao SUS em São João da Barra, devem realizar ou terceirizar

todos os exames da tabela SUS. Com o aumento no número de exames ofertados,

o número de solicitações exames/requisição cresceu muito.

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

A Assistência Farmacêutica é uma Política de Saúde garantida pela Lei

8080/90 em seu artigo 6º e pela Política Nacional de Medicamentos (PNM), de

1998, que constituiu um dos elementos fundamentais para efetiva implementação

de ações, capazes de promover a melhoria das condições da assistência à saúde

da população.

São João da Barra possui uma Farmácia Popular do Brasil e outra Farmácia

Básica, localizadas na sede do município, estando programada a construção de

uma Farmácia Básica no 5º Distrito. Contando com a presença do farmacêutico,

que atua como responsável técnico e coordenador deste serviço especializado. Nas

APS têm distribuição de medicamentos prescritos na unidade.

Ampliar e melhorar o acesso à Assistência Farmacêutica;

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37

Melhorar o acesso aos medicamentos especiais, facilitando a entrega;

Ampliar o acesso a medicamentos através das APS.

Informatizar todos os insumos necessários à execução dos serviços.

A Relação Nacional de Medicamentos (RENAME), conforme decreto

7508/2011 artigos 27, 28 e 29, é a base para a definição de listas estaduais e

municipais, as quais deverão ser estabelecidas a partir de pactuações das três

esferas de governo, segundo a situação epidemiológica. É uma ferramenta

fundamental para orientar a padronização, quer da prescrição, quer do

abastecimento de medicamentos no âmbito do SUS, constituindo, assim, um

mecanismo para a redução dos custos.

O município adota a Relação Municipal de Medicamentos Essenciais

(REMUME) atualizada em 2012, pela Comissão Técnica e Multidisciplinar de

Atualização da REMUME (CTMAR). Esta comissão é instituída por portaria e é a

responsável pela inclusão, exclusão de medicamentos visando padronizar os

medicamentos para fornecimento junto à população do município de São João da

Barra.

159 Programação

Programação é o levantamento das necessidades de consumo de

medicamentos previamente selecionados de um serviço de saúde a serem

adquiridos, para um determinado período de tempo. Sua finalidade é evitar a

descontinuidade do abastecimento. Pode ser realizada por diferentes métodos:

consumo histórico, perfil epidemiológico, consumo ajustado ou oferta de serviços.

O Componente Especializado refere-se ao financiamento de medicamentos

para tratamento de doenças raras, de baixa prevalência ou de uso crônico

prolongado com alto custo unitário, segundo diretrizes definidas nos Protocolos

Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. São de responsabilidade do Ministério da Saúde

(co-financiamento e aquisição de parte do elenco) e Secretaria Estadual de Saúde

(aquisição e distribuição) e dispensação pelas Secretarias Municipais de Saúde.

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38

VIGILÂNCIA SANITÁRIA

A Vigilância Sanitária no Município de São João da Barra conta com um

profissional farmacêutico, uma enfermeira, um médico veterinário e uma sanitarista.

ATENÇÃO NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIAS

De acordo com a Portaria nº 1.600 de 07 de julho de 2011, são considerados

componentes e interface da Rede de Atenção às Urgências, todos os serviços e

ações que buscam garantir a integralidade do cuidado. A Rede de Atenção às

Urgências foi constituída considerando que o atendimento aos usuários com

quadros agudos deva ser prestado por todas as portas de entrada dos serviços de

saúde do SUS, possibilitando a resolução integrada demanda ou transferindo-a,

responsavelmente, para um serviço de maior ou menor complexidade, dentro de

um sistema hierarquizado e regulado, organizado em redes regionais de atenção

às urgências enquanto elos de uma rede de manutenção da vida em níveis

crescentes de complexidade e responsabilidade.

O Modelo de Atenção às Urgências deve ser centrado no usuário, garantido

a universalidade, equidade e integralidade do cuidado, ampliando o acesso com

acolhimento e classificação de risco, integrando os componentes da Rede de

Atenção à Saúde por meio da regulação. Esta nova visão da prestação de serviço

em saúde surgiu da reflexão sobre práticas e necessidades emergentes na atenção

à saúde no município de São João da Barra. O novo modelo de assistência está de

acordo com os preceitos e diretrizes do SUS que visam à estruturação da rede de

saúde dentro de perspectivas de garantia de acesso, qualidade assistencial e

baseado na estruturação das redes de atenção.

A portaria 1600 de julho de 2011 reformula a Política Nacional de Atenção

às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde

(SUS). Esta portaria normatiza a estruturação da rede de saúde para o atendimento

aos usuários com quadros agudos. Ainda, destaca que a organização em rede visa

atender aos problemas de saúde dos usuários na área de urgência. Sendo assim,

é fundamental considerar o perfil epidemiológico no Brasil.

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39

Compondo a reformulação da rede de atenção às urgências necessitamos

considerar as necessidades regionais e planejar a re-estruturação da rede e dos

pontos de atenção com base nas características regionais. O Decreto 7508, de

27de julho de 2011, regulamenta a organização do Sistema Único de Saúde – SUS

dentro da lógica de regionalização da rede de saúde.

O Plano Municipal de Atenção Integral às Urgências, tem como objetivo geral

implementar o Sistema Municipal de Atenção às Urgências através da

operacionalização do Complexo Regulador do Município de São João da Barra -

RJ, em consonância com a Política Nacional de Atenção às Urgências (Portaria

GM/MS nº 1.600/2011) e com o Plano Regional de Atenção às Urgências da Região

Norte.

Os objetivos específicos do Plano são:

Definir as Portas de Entrada do Sistema Municipal de Atenção às Urgências;

Estabelecer a forma de acolhimento dos usuários nas diversas Portas de

Entrada do Sistema Municipal de Atenção às Urgências;

Estabelecer as referências para os atendimentos de urgência/emergência

do município;

Organizar os fluxos de atendimento às urgências/emergências no município;

Garantir ao usuário atendimento / transporte adequado para um serviço de

saúde, de forma hierarquizada e integrada ao SUS;

Ampliar o acesso e acolhimento aos casos agudos demandados aos

serviços de saúde em todos os pontos de atenção, contemplando a classificação

de risco e intervenção adequada e necessária aos diferentes agravos.

O Comitê de Urgência e Emergência de São João da Barra tem como missão

estruturar, articular, regular e monitorar a rede de atenção às urgências, de acordo

com as necessidades da população, assegurando os princípios do SUS. Tem por

visão ser o referencial público na coordenação e operação do Sistema Municipal

das Urgências, em suas diferentes complexidades e, a partir de valores de

comprometimento com as políticas públicas e os princípios do SUS, respeito ao ser

humano, trabalho em rede e competência técnica. Fazem parte do Sistema

Municipal de Urgências os seguintes componentes:

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40

Unidade Mista de Saúde do Açú

Unidade Mista de Saúde do Barcelos

Unidade Mista de Saúde do Mato Escuro

PU Central – Sede

Regionalização da Atenção às Urgências

O Plano Regional de Atenção às Urgências da região Norte busca minimizar

um dos problemas no contexto do funcionamento do Sistema Único de Saúde –

SUS que é a da organização dos serviços de urgência da região qualificando o fluxo

dos pacientes no sistema desde as Unidades Básicas passando pelos cuidados

pré-hospitalares e hospitalares. Este plano visa diminuir a morbidade e a

mortalidade e otimizar os processos assistenciais, desde o primeiro atendimento às

situações de urgência, e oferecendo continuidade dos cuidados com o

acompanhamento na convalescença, recuperação e reabilitação, quando cabível,

contemplando também a abertura e estruturação de Portas de Emergência na

região norte fluminense, tendo a proposta de referência para retaguarda na Rede

Hospitalar, por tipologia de atendimento, para os serviços de Pronto Atendimento e

seus territórios de abrangência.

O Plano Regional de Atenção às Urgências, articulado com o Plano Estadual

de Urgências tem como objetivo constituir-se como norteador para construção dos

Planos Municipais de Atenção às Urgências, integrando os serviços de saúde em

urgência da região Norte.

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41

DIAGNÓSTICO DA REGIÃO DE SAÚDE

ASPECTO SÓCIODEMOGRÁFICO REGIONAL

A Região Norte do Estado do Rio de Janeiro está localizada entre o Estado

do Espírito Santo e as regiões Noroeste Fluminense, Serrana e Baixada Litorânea,

a região Norte Fluminense é formada por oito municípios: Campos dos Goytacazes,

Carapebus, Conceição de Macabu, Macaé, Quissamã, São Fidélis, São Francisco

de Itabapoana e São João da Barra.

Desses municípios, Campos dos Goytacazes, Macaé e Quissamã assinaram

o Termo de Compromisso de Gestão do Pacto pela Saúde. A região Norte

Fluminense corresponde a 21% da área total do Estado do Rio de Janeiro e,

somente, o município de Campos equivale a 44% da região. Seus municípios se

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42

localizam a distâncias consideráveis da capital do Estado, em especial São

Francisco de Itabapoana e São João da Barra.

Dos 8 municípios, 6 possuem de 10.001 a 100.000 hab. e 2 tem entre

100.001 e 500.000 hab. A população equivale a 5% do total do Estado RJ,

apresentando em geral densidades demográficas bastante baixas, com exceção de

Campos dos Goytacazes e Macaé, conforme observa-se na planilha abaixo:

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43

Tabela 18 -Região Norte- Área e Dados Populacionais

Regiões / UF População 2008

% populaçã

o na

Região

% da Populaç

ão do Estado

Área (Km2 )

% área na

Região

% da Área no

Estado

Densidade Demográfica

(hab/Km2)

% pop. idosa

Campos dos Goytacazes 431.839 54,75 2,72 4.040,6 43,68 9,21 107,11 11,99

Carapebus 11.671 1 1,48 0,07 310,6 3,36 0,71 38,20 11,22

Conceição de Macabu 20.505 2,60 0,13 338,9 3,66 0,77 58,87 12,18

Macaé 18.8787 23,93 1,19 1.219,8 13,19 2,78 155,26 8,17

Quissamã 19.315 2,45 0,12 724,2 7,83 1,65 26,98 11,33

São Fidélis 39.057 4,95 0,25 1.035,6 11,20 2,36 37,99 16,53

São Francisco Itabapoana 47.247 5,99 0,30 1.122,3 12,13 2,56 42,51 11,99

São João da Barra 30.348 3,85 0,19 457,8 4,95 1,04 66,17 12,91

Norte Fluminense 788.769 100 4,97 9.215,56 100 21,09 85,59 11,31%

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44

UNIDADES PRÉ-HOSPITALARES FIXAS DE ATENDIMENTO ÀS

URGÊNCIAS

- Unidade de Pronto Atendimento (UPA)

Atualmente, a região possui três Unidades de Pronto Atendimento (UPA),

sendo:

Município Porte Localidade

Campos dos

Goytacazes

3 Rodovia Br 101, Km 1, bairro de Guarus

Macaé 3 Rodovia RJ 106, s/nº , Barra de Macaé

Macaé 2 Bairro do Lagomar

-Salas de Estabilização (SE)

Município Localidade

Campos dos Goytacazes Hospital Ferreira Machado e Hospital Geral de Guarus

Carapebus Hospital Municipal Carlito Gonçalves

Conceição de Macabu Hospital Ana Moreira

Macaé Hospital Municipal Público de Macaé

Quissamã Hospital Mariana Maria de Jesus

São Fidélis Hospital Armando Vidal

São Francisco de Itabapoana Hospital Manoel Carola

São João da Barra Santa Casa de Misericórdia de S.J. da Barra

- COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL – SAMU

A região conta com o GSE - Grupamento de Socorro de Emergência –

prestando atendimento em via pública e logradouros públicos nos seguintes

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45

municípios da região Norte, transportando pacientes com segurança até os

hospitais públicos de referência da região:

Campos dos Goytacazes – possui 2 Unidades de GSE, com três

ambulâncias (sendo 2 de suporte avançado e uma básica) localizadas

nas seguintes localidades: Codim e no Quartel do 5º Grupamento dos

Bombeiros Militares;

São Fidélis – possui uma unidade de GSE com uma ambulância básica;

Macaé- possui 2 unidades de GSE, com duas ambulâncias ( sendo uma

avançada e uma básica), localizadas nas localidades de: Cabiunas e no

Quartel do 9º GBM

A região não possui o Serviço Móvel de Urgência –SAMU- sendo

consenso que será necessária a pactuação na CIR/N pela a implantação do

SAMU Regional e a implantação da Central Regional de Regulação Médica das

Urgências com objetivo de garantir tempo reposta de qualidade e racionalidade

na utilização das viaturas de suporte a vida.

Obs. O Município de Campos dos Goytacazes possui um serviço de

atendimento denominado “Emergência em Casa” para atendimento ao seu

munícipe, que utiliza o tridígito 192.

- COMPONENTE ATENDIMENTO HOSPITALAR

A Região Norte apresenta um quantitativo de leitos gerais SUS

(excetuando-se os leitos de Psiquiatria, leitos de crônicos e hospital-dia) de 1.732

leitos – 2,2 leitos por 1000 hab. – valor inferior aos parâmetros da Portaria

GM/MS nº 1.101/2002 de 2,5 a 3 leitos por 1000 hab. Por esse parâmetro a

necessidade de leitos gerais seria de 1.972 a 2.366 leitos.

Quando comparado o indicador - número de leitos gerais por 1000 hab. -

na região com a média geral no Estado do Rio de Janeiro (1,5), observa-se que

o valor da Região Norte é maior que o valor estadual.

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46

Gráfico 4. Leitos SUS por 1000hab excluídos leitos de Psiquiatria na Região

Norte-2008.

A análise por município revela que só três municípios atingem o parâmetro

da Portaria GM/MS nº 1101/2002, de 4% a 10% dos leitos gerais necessários:

São Fidélis – 4,2 leitos/1000hab, Conceição de Macabu – 3,5 leitos/1000hab. e

Quissamã – 2,5 leitos/1000hab.

Embora a SES- RJ ( Secretaria Estadual de Saúde) informe que

teoricamente, não existe carência de leitos de UTI na região, uma vez que

existem 84 leitos cadastrados, sendo atualmente 80 ativos, enquanto que a

necessidade mínima de acordo com o parâmetro esperado que é de 79 leitos, a

realidade tem demonstrado que os leitos de UTI não são suficientes para a

região o que tem gerado o pagamento pelos mesmos com recursos próprios

municipais.

SERVIÇO DE ATENÇÃO DOMICILIAR – SAD

Em consonância com a Portaria 2.527 de 27 de outubro de 2011 do

Ministério da Saúde, a Atenção Domiciliar consiste num serviço substitutivo ou

complementar aos já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de

promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas

em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integradas às redes

de atenção a saúde.

A proposta do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) compõe o projeto de

Linhas de Cuidado, possibilitando a diminuição do tempo de permanência de

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47

internação, aumentando a rotatividade dos leitos e assegurando atendimentos

mais complexos fora do ambiente hospitalar. Essa população será beneficiada

com atenção humanizada do cuidado, proporcionando ao paciente melhor

recuperação no ambiente familiar.

O atendimento domiciliar requer articulação entre família e a rede de

atenção saúde, entre os diversos níveis, além de constituir rede de apoio na

comunidade para contemplar a atenção ao usuário.

A organização do SAD ocorre a partir de três (3) modalidades:

AD1: Corresponde aos usuários que possuam problemas de saúde

controlados, mas com dificuldade física de locomoção até uma unidade de

saúde. Esta modalidade é de responsabilidade das equipes de atenção básica e

as visitas devem ser realizadas, no mínimo, uma vez por mês.

AD2: Corresponde aos usuários que possuam problemas de saúde,

dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde e

que necessitam maior frequência de cuidados, recursos saúde e

acompanhamento contínuos, podendo ser oriundos de diferentes serviços da

rede de atenção. Essa modalidade é de responsabilidade das EMADs e EMAPs.

AD3: Corresponde aos usuários com que possuam problemas de saúde,

dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde e

que necessitam maior freqüência de cuidados, recursos saúde,

acompanhamento contínuos e uso de equipamentos, podendo ser oriundos de

diferentes serviços da rede de atenção. Essa modalidade é de responsabilidade

das EMADs e EMAPs.

Para a admissão das modalidades AD2 e AD3 é fundamental a presença

do cuidador no domicílio, bem como a garantia do transporte sanitário e

retaguarda de unidades assistenciais de funcionamento de 24 horas como

referências ao usuário.

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48

O SAD terá um coordenador responsável que irá compor um colegiado

para definir e estabelecer diretrizes padronizadas referentes à organização,

projetos terapêuticos, fluxos, normas e rotinas de funcionamento das equipes do

programa. Esse grupo de trabalho também será responsável pela supervisão

das equipes e monitoramento dos indicadores de avaliação da assistência

domiciliar e na elaboração de documentos de registros e encaminhamentos.

ATENÇÃO HOSPITALAR

O Ministério da Saúde em novembro de 2012 apresentou para consulta

publica texto que comporá a Portaria – Política Nacional de Atenção Hospitalar

(PNHOSP), que regulamenta as diretrizes operacionais da contratualização

hospitalar no âmbito da Política Nacional de Atenção Hospitalar no Sistema

Único de Saúde – SUS. O texto apresentado a seguir subsidia a organização

dos elementos necessários ao acesso qualificado à atenção hospitalar em rede,

e representa um compilado desta publicação.

Os hospitais são instituições complexas, com alta densidade tecnológica,

de caráter multiprofissional e interdisciplinar, vinculados a uma população de

referência com base territorial, responsáveis pela assistência aos usuários de

perfil agudo ou crônico, que apresentem potencial de instabilização e de

complicações de seu estado de saúde, exigindo assistência contínua em regime

de internação, por meio de ações que abrangem a promoção da saúde, a

prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação.

Conforme portaria os hospitais devem prestar, idealmente, o atendimento

ininterrupto nas 24 (vinte e quatro) horas por dia, todos os dias da semana, por

demanda referenciada e/ou espontânea. Os hospitais devem ter densidade

tecnológica, estrutura física, processos organizativos e profissionais adequados

ao seu perfil assistencial.

A PNHOSP, ainda em fase de consulta pública, no seu capítulo 4º, aponta

como diretrizes: garantia da universalidade, equidade e integralidade na atenção

hospitalar no SUS; regionalização da atenção hospitalar com abrangência

territorial e populacional; longitudinalidade do cuidado por meio da articulação do

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49

hospital com os demais pontos de atenção, promovendo ações coordenadas e

contínuas; acesso regulado de acordo com o estabelecido na Política Nacional

de Regulação do SUS; modelo de atenção centrado no usuário; atenção

multiprofissional e interdisciplinar; atenção humanizada em consonância com a

Política Nacional de Humanização; garantia de acessibilidade; acolhimento com

classificação de risco e atendimento a vulnerabilidades especificas: integração

dos processos de gestão, assistência,

ensino e pesquisa; transparência e eficiência na aplicação de recursos; Gestão

participativa e democrática; monitoramento e avaliação de desempenho das

ações gerenciais e assistenciais; participação e controle social no processo de

planejamento e avaliação; participação do hospital no planejamento e efetivação

de projetos estratégicos relacionados às situações coletivas de perigo iminente,

desastres, calamidades públicas e catástrofes, assim como de projetos

relevantes para implementação e consolidação das redes de atenção a saúde

do SUS e intersetorialidade.

Os hospitais no SUS são classificados de acordo com sua esfera

administrativa em Público, na esfera federal, estadual ou municipal e privado,

com ou sem fins lucrativos. Os hospitais públicos ou privados sem fins lucrativos,

independentes do perfil assistencial, poderão ser certificados como Hospital de

Ensino.

Os hospitais são classificados ainda de acordo com seu perfil assistencial

em gerais e especializados.

Em seu artigo 9º, a portaria ainda apresenta a classificação dos leitos

hospitalares, da seguinte forma:

1) Leitos de internação clínicos ou cirúrgicos: leito pediátrico; leito obstétrico; leito

de hospital-dia; leito de UTI; leito de UCI; leitos de cuidados prolongados; leitos

de psiquiatria; leito de saúde mental em Hospital Geral; isolamento.

2) Leitos de observação: urgência e emergência; pós-anestésico;

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50

Os leitos hospitalares nas suas diversas tipologias e especialidades deverão

seguir as Portarias específicas que normatizam sua organização e

funcionamento. Os estabelecimentos hospitalares deverão realizar censo

hospitalar diário do número de leitos ocupados e vagos nas unidades de

internação e serviços, levando-se em consideração os leitos bloqueados e os

leitos extras. Na realização do censo hospitalar, deverá ser contabilizado o

número de internações, altas, óbitos, transferências internas e externas, evasões

e desistências de tratamento ocorridas nas 24 (vinte e quatro) horas relativas ao

censo.

Deverão ser realizados censo dos leitos de observação, com fins de

controle e gestão de leitos para agilização das altas e das transferências dos

usuários para as unidades de internação, levando-se em consideração a

superlotação das Unidades de Urgência e Emergência e o prolongado período

de permanência dos usuários, além das 24 (vinte e quatro horas).

As responsabilidades, a configuração da missão e do perfil assistencial

dos hospitais será definida conforme as necessidades locais e regionais de

saúde estabelecidas no plano de saúde municipal e estadual e no Plano de Ação

Regional.

HOSPITAL LOCALIZADO EM SÃO JOÃO DA BARRA

Santa Casa de Misericórdia de São João da Barra

HOSPITAIS LOCALIZADOS EM CAMPOS DOS GOYTACAZES

(Referência Regional)

Privados(sem fins lucrativos)

Santa Casa de Misericórdia de Campos dos Goytacazes;

Hospital Escola Álvaro Alvim;

Sociedade Portuguesa de Beneficência de Campos dos Goytacazes;

Hospital dos Plantadores de Cana;

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51

Privados (com fins lucrativos)

Prontocárdio;

Hospital geral Dr Beda;

Pró- Rim;

Clínica Santa Maria;

Hospital Geral da Unimed

Públicos

Hospital Ferreira Machado;

Hospital Geral de Guarus;

Hospital São José;

Hospital de Ururaí;

Hospital de Travessão.

O acesso à atenção hospitalar em São João da Barra ocorre de maneira

referenciada (via complexo regulador do município e da CER – Central Estadual

de Regulação) ou espontânea, através de serviços eletivos ou de emergência de

São João da Barra.

São João da Barra tem regulação de leitos hospitalares que é realizada

pela CER e está em processo de informatização para integração em tempo real

com todos serviços hospitalares.

176

OFERTA DE LEITOS

O município de São João da Barra tem como proposta a construção de um

hospital em parceria com a iniciativa privada e/ou construção de uma

maternidade e/ou implantação de leitos de UTI no Centro Municipal de

Emergência.

REGULAÇÃO E CONTROLE DO SISTEMA DE SAÚDE

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52

O escopo dos convênios e da contratualização é estabelecer metas

quantitativas equalitativas que visam o aprimoramento do processo de atenção

à saúde e de gestão hospitalar, formalizado por meio de convênios. Uma das

maiores dificuldades é a fragilidade dos mecanismos de controle sobre o

cumprimento das metas pactuadas entre gestor e prestador, é que não existe

um controle sistemático in loco das realizações das ações e serviços

contratualizados.

O controle do gestor sobre o cumprimento dos contratos é realizado

através de auditorias (denúncia gerada pelo usuário ou de outros órgãos ou

instituições de controle social - MP, Conselho Municipal de Saúde).

Em referência ao interesse coletivo, incluímos a programação pactuada

integrada (PPI) que visa estabelecer referências interfederativas, tanto no âmbito

municipal como federal, onde os municípios com maior capacidade de serviço

instalada e com condições para realizarem procedimentos de maior

complexidade, se comprometem em ofertar parte desta capacidade para outros

municípios ou estados, mediante realocação dos recursos financeiros conforme

pactuação firmada.

A partir deste acordo se forma a rede de referências, cujo compromisso

assumido pelo município nesta pactuação deverá estar contemplada nas

negociações comestes prestadores de serviços, ser observada pelos complexos

reguladores (urgência, internação, consultas eletivas e exames).

.

Complexo regulador

O Ministério da Saúde, com a proposição da Política Nacional de

Regulação consolida um importante eixo para a gestão do Sistema Único de

Saúde a fim deviabilizar a operacionalização por parte dos gestores na garantia

de uma oferta regulada dentro de um fluxo que permita o caminho mais oportuno

na resposta da necessidade do cidadão.

O Complexo Regulador é composto por uma estrutura denominada

Central de Regulação, que compreende toda a ação meio do processo

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53

regulatório, isto é, recebem as solicitações de atendimento, processam e

agendam.

A Central de Regulação atua em áreas assistenciais inter-relacionadas

como a assistência pré-hospitalar e inter-hospitalar de urgência, as internações,

além das consultas e procedimentos ambulatoriais de média e alta complexidade

e são classificadas em:

Central de Regulação de Urgência: sua ação é executada conforme disposto

na Portaria n. º 2048/GM, de 5 de novembro de 2002. Regula o atendimento pré-

hospitalar de urgência.

Central de Regulação de Internações: é responsável pela regulação dos

leitos hospitalares dos estabelecimentos de saúde vinculados ao SUS,

contratados ou conveniados.

Central de Regulação de Consultas e Exames: é responsável pela regulação

do acesso dos pacientes às consultas especializadas, aos Serviços de Apoio

Diagnose e Terapia – SADT, bem como aos demais procedimentos

ambulatoriais especializados ou não.

O complexo regulador tem como intuito de aperfeiçoar, de organizar a

relação entre a oferta e a demanda qualificando o acesso da população aos

serviços de saúde no SUS. Estas ações estão sintetizadas na Política Nacional

de Regulação. O Complexo Regulador é responsável pela ordenação dos fluxos

das necessidades e das respostas às urgências, de atendimento

especializado e de internações.

VIGILÂNCIA EM SAÚDE

O reconhecimento da Vigilância em Saúde como responsabilidade

indelegável e como um componente indissociável do SUS. Cabe a Vigilância em

Saúde atuar no âmbito de proteção contra danos, riscos, agravos e

determinantes dos problemas de saúde que afetam a população.

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54

As ações executadas pela Vigilância em Saúde são definidas em função

do risco epidemiológico, sanitário e ambiental em saúde, existentes no Município

e também definidas pelo Ministério da Saúde (Programação de Ações de

Vigilância à Saúde – PAVS).

A Vigilância em Saúde atualmente atua nas seguintes áreas:

Epidemiológica – Vigilância de Eventos Vitais, de Doenças

Transmissíveis, de Doenças Crônicas, de Doenças Agudas;

Imunização –Coordenação e distribuição dos insumos; organização das

campanhas e vigilância dos efeitos adversos;

Sanitária –Vigilância de Alimentos, Serviços e Produtos de Interesse à

Saúde;

Ambiental - Equipe de Vigilância de Saúde Ambiental, Equipe de

Vigilância das Águas e Equipe de Vigilância de Zoonoses, subdividida em

Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores e Núcleo de Vigilância de

População Animal.

Saúde do Trabalhador - Efetuação de busca direta e análise de bases de

dados para: mapeamento dos estabelecimentos industriais, comerciais e

de serviços instalados no município, da força de trabalho, das fontes de

riscos à população exposta, dimensionamento da rede de serviços de

saúde relacionada á assistência e reabilitação em saúde do trabalhador.

ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência em seu

preâmbulo reafirma a universalidade, a interdependência, a indivisibilidade e a

inter-relação dos direitos humanos, assim como a necessidade de que as

pessoas com deficiência tenham a garantia de poder usufruí-los sem

discriminação. Harmonicamente é ressaltada a importância do reconhecimento

da acessibilidade aos meios físico, social, econômico e cultural, à educação, à

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55

saúde, à informação e comunicação, visando o pleno desfrute de todos os

direitos humanos e liberdades fundamentais das pessoas com deficiência. 18

A lei Complementar n° 681, no artigo 51-G, I e II19, define deficiência como a

perda ou anormalidade de uma estrutura fisiológica, anatômica e psicológica que

gere incapacidade temporária ou permanente para o desempenho de uma

atividade dentro do padrão considerado como normal.

São componentes da Rede de Atenção em Saúde das Pessoas com

Deficiência a Reabilitação Física, Intelectual.

O município de São João da Barra conta com:

Centro de Fisioterapia – Sede

Centro de Fisioterapia – Sabonete

Centro de Fisioterapia – Atafona

Centro de Fisioterapia – Grussaí

Centro de Fisioterapia – Barcelos

TRIAGEM VISUAL

Triagem Visual do Escolar

Realizada nas Escolas do município

.

Teste de Triagem Visual e Neonatal

Realizada na Santa Casa de Misericórdia de São João da Barra.

TRIAGEM AUDITIVA

Triagem Auditiva Neonatal

Realizada na Santa Casa de Misericórdia de São João da Barra.

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56

O acesso aos serviços de fisioterapia pode ocorrer através de encaminhamento

direto da Atenção Primária de Saúde, ou mediante encaminhamento de

especialista conveniado.

A Portaria GM/ MS nº 793/2011, que instituiu a nova Rede de Cuidado à

Pessoa com Deficiência SUS e criou os Centros Especializados em Reabilitação

(CER), definiu a necessidade de no mínimo dois componentes de reabilitação,

ficando estabelecido os municípios de Campos dos Goytacazes e Macaé como

pólos dos CERs, sendo que em Campos funcionará a reabilitação física, oficina

de próteses e orteses, reabilitação visual, em Macaé funcionará reabilitação

física, oficina de próteses e orteses, reabilitação auditiva.

Os procedimentos básicos de odontologia são realizados nos serviços da

atenção primária e os procedimentos de Especialidades Odontológicas, serão

realizados no CEO (que será implantado em 2014) em São João da Barra.

Em função da proposta de reorganização do governo federal - SAUDE

SEM LIMITE, os estados e municípios devem se organizar e elaborar

conjuntamente a organização da rede de atenção em saúde da pessoa com

deficiência.

ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS EM CONDIÇÕES VULNERÁVEIS

Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis

A respeito do acesso das populações LGBT aos sistemas de saúde da

rede pública indicam que estes grupos que, sabidamente são os que mais sofrem

com discriminação social, racismo, desigualdades de gênero e repressão das

suas sexualidades, são os mais vulneráveis à epidemia da AIDS e é exatamente

nestes grupos que a epidemia continua a crescer. Diante disso, são necessárias

mudanças nas estratégias de intervenções junto a estas populações,

considerando-as como mais vulneráveis e a partir destas constatações, que

sejam aplicadas estratégias reais de prevenção, a partir de políticas públicas que

busquem intervir nas grandes desigualdades existentes.

A partir destas realidades, a avaliação da qualidade do atendimento no

SUS para as comunidades LGBT mostra questões que extrapolam as

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57

associações simplistas relacionadas à orientação sexual e às identidades de

gêneros. Entre os aspectos negativos apontados, aparecem o curto tempo

destinado às consultas, dificuldades em agendamento e marcações de consultas

e exames, bem como condições de trabalho e estrutura física apontadas como

precárias.

Estudos apontam também a dificuldade de aplicação do conceito de

equidade para estas populações, que resultam em invisibilidades nas questões

de gênero e nas identidades sexuais.

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58

Diretriz 1- Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Objetivo: Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017

2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

100%

Garantir custeio e o incremento para funcionamento das Unidades de Atenção Básica

Garantir o funcionamento das Unidades da Atenção Básica

Garantir o funcionamento das Unidades de Atenção Básica

Garantir o funcionamento das Unidades de Atenção Básica

Garantir o funcionamento das Unidades de Atenção Básic

Garantir o funcionamento das Unidades de Atenção Básica

Garantir o funcionamento das Unidades de Atenção Básic

Monitoramento das ações da Atenção Básica

Qualificar a atenção básica: adequar recursos humanos, realizar atividades educativas visando a vinculação do usuário a Atenção Básica, monitorar a assistência através de metas quali e quantitativas

15 % de internações por causas sensíveis à atenção básica.

14,9 % de internações por causas sensíveis à atenção básica.

14,8 % de internações por causas sensíveis à atenção básica.

14,7 % de internações por causas sensíveis à atenção básica.

Proporção de internações por causas sensíveis à atenção básica.

Objetivo: Qualificar a Rede de Atenção Básica ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Remanejar ou contratar por

concurso público recursos humanos para o NASF tipo I, de acordo com o levantamento das necessidades das Equipes de Saúde da Família

100 % de Equipes de Saúde da Família apoiadas pelo NASF

Manter Equipes de Atenção Básica apoiadas por Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF)

Manter Equipes de Atenção Básica apoiadas por Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF)

Manter Equipes de Atenção Básica apoiadas por Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF)

Percentual de equipes da Atenção Básica apoiadas por NASF.

Acompanhar as condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF).

80% de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF).

72% de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF).

74% de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF).

76% de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF).

Cobertura de acompanhamento das condicionalidades do PBF.

Ampliar número de equipes de Saúde da Família aderidas ao PMAQ

30% equipes aderidas ao PMAQ de acordo com pactuações do MS

50 % equipes aderidas ao PMAQ de acordo com pactuações do MS

75% equipes aderidas ao PMAQ de acordo com pactuações do MS

75% equipes aderidas ao PMAQ de acordo com pactuações do MS

Percentual de equipes aderidas ao PMAQ.

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59

Ampliar a adesão para outras escolas segundo as diretrizes do Ministério da Saúde. Planejar conjuntamente ações anuais: prevenção de doenças crônicas (alimentação saudável, atividade física, tabagismo), prevenção da violência e acidentes de trânsito, saúde bucal, dsts, gravidez na adolescência, diagnóstico de tracoma, uso racional de medicamentos, Saúde na Escola e Olhar Brasil.

25 % Equipes de Atenção Básica contratualizadas no PSE

50 % Equipes de Atenção Básica contratualizadas no PSE

75 % Equipes de Atenção Básica contratualizadas no PSE

75 % Equipes de Atenção Básica contratualizadas no PSE

% Equipes de Atenção Básica contratualizadas no PSE.

Viabilizar reformas, ampliações e construções de Unidades e Serviços de Saúde

Implementar e adequar a infra-estrutura física da Rede Municipal de Saúde

Implementar e adequar a infra-estrutura física da Rede Municipal de Saúde

Implementar e adequar a infra-estrutura física da Rede Municipal de Saúde

Implementar e adequar a infra-estrutura física da Rede Municipal de Saúde

Manter atualizadas as ESFs no CNES e SIAB

Manter atualizadas 100% das Equipes de Saúde da Família no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB)

Manter atualizadas 100% das Equipes de Saúde da Família no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB)

Manter atualizadas 100% das Equipes de Saúde da Família no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB)

Manter atualizadas 100% das Equipes de Saúde da Família no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB)

Número de cadastro no CNES

Ampliar o número de profissionais de enfermagem na ESF

Ampliar para mais 01 Técnico de enfermagem em cada equipe de Saúde da Família

Manter 02 técnicos de enfermagem nas unidades de Saúde da Família

Manter 02 técnicos de enfermagem nas unidades de Saúde da Família

Manter 02 técnicos de enfermagem nas unidades de Saúde da Família

Percentual de ESF com 02 técnicos de enfermagem

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60

Objetivo: Implementar a atenção odontológica no município ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Implantar estratégias visando o

aumento da quantidade de escovação dental supervisionada realizada no município.

Ampliar para 3,3 a média de ação coletiva de escovação dental supervisionada.

Ampliar para 3,4 a média de ação coletiva de escovação dental supervisionada.

Ampliar para 3,5 a média de ação coletiva de escovação dental supervisionada.

Ampliar para 3,6 a média de ação coletiva de escovação dental supervisionada.

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

Garantir recursos humanos, materiais e equipamentos para atendimento na Atenção Básica

Recursos humanos, materiais e equipamentos garantidos.

Indicadores de produção: fatura e monitoramento mensal

Ampliar a oferta dos serviços conforme necessidades e projetos em acordo com portarias ministeriais de incentivo financeiro

Qualificar e ampliar em 10 % a oferta dos serviços de especialidade odontológica

Qualificar e manter a oferta dos serviços de especialidade odontológica

Qualificar e manter a oferta dos serviços de especialidade odontológica

Qualificar e manter a oferta dos serviços de especialidade odontológica

Produção de serviços odontológicos

Implantar o CEO

Aquisição de materiais, equipamentos e garantia de recursos humanos

Produção de serviços odontológicos

Manter 100% atualizado os cadastros das unidades no Cadastro nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Cadastro atualizado

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61

Objetivo: Reorganizar o atendimento oferecido à população acamada e em situação de vulnerabilidade ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Garantir recursos humanos considerando as especificidades dos profissionais integrantes da equipes através de concurso público e/ou convênios.

Fortalecer ações de prevenção e diagnóstico precoce de DST/AIDS e HIV em populações vulneráveis.

Fortalecer ações de prevenção e diagnóstico precoce de DST/AIDS e HIV em populações vulneráveis.

Fortalecer ações de prevenção e diagnóstico precoce de DST/AIDS e HIV em populações vulneráveis.

Fortalecer ações de prevenção e diagnóstico precoce de DST/AIDS e HIV em populações vulneráveis.

Reavaliar os fluxos dos equipamentos de saúde no atendimento a pessoa acamada através de protocolo único e em cumprimento a portarias vigentes, reorganizando o atendimento, através do: PSF e Programa Melhor em Casa

Fortalecer a rede de atenção a saúde da pessoa acamada no município

Fortalecer a rede de atenção a saúde da pessoa acamada no município Fortalecer a rede de atenção a saúde da pessoa acamada no município

Fortalecer a rede de atenção a saúde da pessoa acamada no município

Fortalecer a rede de atenção a saúde da pessoa acamada no município

Garantir recursos humanos, materiais e equipamentos conforme portarias ministeriais vigentes

Implantar o Programa Melhor em Casa

Garantir o funcionamento de 04 EMAD e 01 EMAP na ampliação do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD), em acordo com a Portaria nº 2527 de 27 de outubro de 2011, projeto deliberado pela CIB 22/2014

Garantir o funcionamento de 04 EMAD e 01 EMAP na ampliação do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD), em acordo com a Portaria nº 2527 de 27 de outubro de 2011, projeto deliberado pela CIB 22/2014

Garantir o funcionamento de 04 EMAD e 01 EMAP na ampliação do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD), em acordo com a Portaria nº 2527 de 27 de outubro de 2011, projeto deliberado pela CIB 22/2014

Equipes em funcionamento

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62

Objetivo: Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política da atenção especializada ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Garantir o custeio das Unidades próprias da Atenção Especializada

Garantir o acesso aos serviços terapêuticos e diagnósticos de média complexidade próprios do município

Garantir o acesso aos serviços terapêuticos e diagnósticos de média complexidade próprios do município

Garantir o acesso aos serviços terapêuticos e diagnósticos de média complexidade próprios do município

Garantir o acesso aos serviços terapêuticos e diagnósticos de média complexidade próprios do município

Monitoramento das ações da Atenção Especializada

Garantir a organização do processo de trabalho do departamento da atenção especializada de acordo com as diretrizes das três esferas de governo

Desenvolver projeto de qualificação da oferta de média complexidade em 40% dos serviços próprios

Desenvolver projeto de qualificação da oferta de média complexidade em 50% dos serviços próprios

Desenvolver projeto de qualificação da oferta de média complexidade em 60% dos serviços próprios

Desenvolver projeto de qualificação da oferta de média complexidade em 70% dos serviços próprios

Ampliar serviços próprios de acordo com as demandas existentes

Ampliar em 5% a oferta dos serviços próprios de média complexidade

Ampliar em 2% a oferta dos serviços próprios de média complexidade

Ampliar em 1% a oferta dos serviços próprios de média complexidade

Manter a oferta dos serviços próprios de média complexidade

Produção de serviços

Monitorar escalas de serviço e dados CNES, ferramentas de avaliação da produção dos serviços

Manter 100 % atualizados os cadastros das unidades no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e dados nos Sistemas de Informações instituídos nas três esferas de governo.

Manter 100 % atualizados os cadastros das unidades no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e dados nos Sistemas de Informações instituídos nas três esferas de governo.

Manter 100 % atualizados os cadastros das unidades no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e dados nos Sistemas de Informações instituídos nas três esferas de governo.

Manter 100 % atualizados os cadastros das unidades no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e dados nos Sistemas de Informações instituídos nas três esferas de governo.

Cadastro no CNES e Sistemas de Informações vigentes

Garantir o custeio e incrementos necessários de recursos humanos, despesa permanente e insumos; e viabilizar o

Fortalecer e qualificar as unidades próprias da atenção especializada que atendem doenças crônicas

Fortalecer e qualificar as unidades próprias da atenção especializada que atendem doenças

Fortalecer e qualificar as unidades próprias da atenção especializada que

Fortalecer e qualificar as unidades próprias da atenção especializada que atendem doenças

Monitoramento das ações

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63

cumprimento da PAM, atendendo a Portaria vigente.

transmissíveis, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde

crônicas transmissíveis, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde

atendem doenças crônicas transmissíveis, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde

crônicas transmissíveis, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde

Objetivo: Fortalecer as ações do Complexo Regulador nas redes de atenção, visando à integralidade do atendimento ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Desenvolver ações visando

qualificar o Complexo Regulador. Garantir a educação permanente dos profissionais, através de capacitações e participação em eventos relacionados

Adequar e Modernizar a estrutura física da Central de Agendamento de Consultas, Exames e Autorizações de Média e Alta Complexidade

Qualificar o Complexo Regulador

Qualificar o Complexo Regulador

Qualificar o Complexo Regulador

Viabilizar o aumento da oferta de serviços de media e alta complexidade de acordo com a disponibilidade financeira e orçamentária, pleiteando aumento de recursos MAC, junto ao Ministério da Saúde.

Viabilizar a ampliação de 5% da oferta de procedimentos de média e alta complexidade do município

Viabilizar a ampliação de 5% da oferta de procedimentos de média e alta complexidade do município

Viabilizar a ampliação de 5% da oferta de procedimentos de média e alta complexidade do município

Viabilizar a ampliação de 5% da oferta de procedimentos de média e alta complexidade do município

Produção de serviços

Habilitar serviços especializados próprios, conveniados e/ou contratados junto ao Ministério da Saúde. Acompanhar, avaliar e monitorar o cumprimento do teto financeiro referente às cirurgias eletivas junto aos prestadores

Ampliar o financiamento com recursos federais para ações de média e alta complexidade

Ampliar o financiamento com recursos federais para ações de média e alta complexidade

Ampliar o financiamento com recursos federais para ações de média e alta complexidade

Ampliar o financiamento com recursos federais para ações de média e alta complexidade

Manter contratos, convênios, e/ou contratualização com prestadores de serviços de MAC sob gestão municipal

Adequar e incrementar contratos, convênios e contratualizações com prestadores de serviço de MAC, sob gestão municipal

Manter contratos, convênios, e/ou contratualização com prestadores de serviços

Manter contratos, convênios, e/ou contratualização com prestadores de

Manter contratos, convênios, e/ou contratualização com prestadores de serviços

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64

de MAC sob gestão municipal

serviços de MAC sob gestão municipal

de MAC sob gestão municipal

Implantar e acompanhar o módulo regulação do sistema informatizado SISSONLINE junto aos prestadores

Informatizar 50% dos exames de Média e Alta Complexidade nos prestadores

Informatizar 70% dos exames de Média e Alta Complexidade nos prestadores

Informatizar 80% dos exames de Média e Alta Complexidade nos prestadores

Informatizar 95% dos exames de Média e Alta Complexidade nos prestadores

Implantar, monitorar e avaliar o módulo de patologia clínica no prontuário eletrônico no sistema SISSAÚDE

Informatizar e regular 100% dos exames de patologia clínica nas Unidades de Saúde

Informatizar e regular 100% dos exames de patologia clínica nas Unidades de Saúde

Informatizar e regular 100% dos exames de patologia clínica nas Unidades de Saúde

Informatizar e regular 100% dos exames de patologia clínica nas Unidades de Saúde

Elaboração feita pelos técnicos da Central Regulação e Supervisão Ambulatorial e Hospitalar

Implantar 01 protocolo de regulação

Implantar 01 protocolo de regulação

Implantar 01 protocolo de regulação

Implantar 01 protocolo de regulação

Protocolo implantado

Disponibilizar relatório quadrimestral dos dados consolidados no Painel de Monitoramento

Implementar o controle e avaliação das ações da DERAC

Implementar o controle e avaliação das ações da DERAC

Implementar o controle e avaliação das ações da DERAC

Implementar o controle e avaliação das ações da DERAC

Monitorar o cumprimento do projeto de cirurgias eletivas pelos prestadores municipais

Acompanhar, avaliar e monitorar o cumprimento do teto financeiro referente às cirurgias eletivas junto aos prestadores

Acompanhar, avaliar e monitorar o cumprimento do teto financeiro referente às cirurgias eletivas junto aos prestadores

Acompanhar, avaliar e monitorar o cumprimento do teto financeiro referente às cirurgias eletivas junto aos prestadores

Acompanhar, avaliar e monitorar o cumprimento do teto financeiro referente às cirurgias eletivas junto aos prestadores

Objetivo: Fortalecer a rede hierarquizada de reabilitação do município ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Garantir o funcionamento das unidades de reabilitação de serviços próprios através de custeio (RH conforme legislação

Garantir o acesso dos munícipes nos serviços de reabilitação do município

Garantir o acesso dos munícipes nos serviços de reabilitação do município

Garantir o acesso dos munícipes nos serviços de reabilitação do município

Garantir o acesso dos munícipes nos serviços de reabilitação do município

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65

vigente, despesa permanente e insumos) e convênios.

Facilitar o acesso dos munícipes aos serviços de reabilitação

Objetivo: Fortalecer as ações de Promoção da Alimentação Saudável e implementar o monitoramento em situações de Risco para Doenças e Agravos Previsíveis. ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Implantar protocolos que orientem a organização dos cuidados relativos à alimentação e nutrição na rede de atenção à saúde e normatize os critérios para o acesso a alimentos para fins especiais de modo a promover a equidade e a regulação no acesso a esses produtos.

Implementar o serviço de nutrição visando à promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos de origem nutricional

Implementar o serviço de nutrição em 10% visando à promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos

Implementar o serviço de nutrição em 10% visando à promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos

Implementar o serviço de nutrição em 10% visando à promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos

N° de profissionais capacitados.N° de cuidadores de pacientes capacitados.N° de pacientes monitorados no SISVAN a partir dos dados antropométricos.N° de pacientes cadastrados no programa de Dieta industrializada N° de visitas domiciliares realizadas por Unidade de saúde.

Implementar os Programas de Alimentação e Nutrição na rede de atenção a saúde com aprimoramento dos fluxos e articulação intersetorial

Implementar os programas do âmbito da nutrição e alimentação pertinentes à Saúde em todas as Unidades de Saúde e garantir a continuidade dos programas vigentes junto a outros órgãos envolvidos (Secretaria Municipal de

Garantir a continuidade dos programas vigentes do âmbito da nutrição e alimentação pertinentes à saúde.

Garantir a continuidade dos programas vigentes do âmbito da nutrição e alimentação.

Garantir a continuidade dos programas vigentes do âmbito da nutrição e alimentação.

N° de beneficiários dos programas de alimentação. N° de capacitações realizadas com os profissionais envolvidos nos programas

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66

Educação e Assistência Social)

Aprimorar articulação intersetorial e desenvolver estratégias de comunicação para sensibilização dos munícipes

Fortalecer as ações de promoção de alimentação saudável

Fortalecer as ações de promoção de alimentação saudável nos Distritos.

Fortalecer as ações de promoção de alimentação saudável nos Distritos.

Fortalecer as ações de promoção de alimentação saudável nos Distritos.

N° de eventos , encontros, cursos e outros referente a promoção da alimentação saudável. N° de pais, professores e alunos participantes de atividades educativas. Relação de materiais educativos elaborados e distribuídos.

Ampliar e aprimorar o tratamento de sobrepeso e obesidade de forma intersetorial e discutir a linha de cuidado. .

Implantar e implementar grupos de reeducação alimentar infantil e adulto

Implantar e implementar grupos de reeducação alimentar infantil e adulto nos Distritos.

Implantar e implementar grupos de reeducação alimentar infantil e adulto nos Distritos.

Implantar e implementar grupos de reeducação alimentar infantil e adulto nos Distritos.

Estado Nutricional dos participantes dos grupos - Relatórios do SISVAN. N° de grupos de reeducação alimentar adulto e infantil por Distritos.

Ampliar a vigilância alimentar e nutricional da população adstrita com vistas à estratificação de risco para o cuidado do sobrepeso e obesidade.

Implementar as ações de vigilância nutricional e alimentar em adultos e idosos priorizando os portadores de diabetes nas Unidades Básicas de Saúde

Implementar as ações de vigilância nutricional e alimentar em adultos e idosos priorizando os portadores de diabetes nas Unidades Básicas de Saúde dos Distritos l

Implementar as ações de vigilância nutricional e alimentar em adultos e idosos priorizando os portadores de diabetes nas Unidades Básicas de Saúde dos Distritos V

Implementar as ações de vigilância nutricional e alimentar em adultos e idosos priorizando os portadores de diabetes nas Unidades Básicas de Saúde dos Distritos ll

Nº de indivíduos acompanhados/Relatórios - SISVAN.

Realizar a vigilância alimentar e nutricional da população adstrita com vistas à estratificação de risco para o cuidado da obesidade e desnutrição.

Implementar as ações de vigilância nutricional e alimentar em crianças e gestantes

Implementar as ações de vigilância nutricional e alimentar em crianças e gestantes nos distritos de saúde

Implementar as ações de vigilância nutricional e alimentar em crianças e gestantes nos distritos de saúde

Implementar as ações de vigilância nutricional e alimentar em crianças e gestantes nos distritos de saúde

Nº de indivíduos acompanhados/Relatórios - SISVAN.

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67

Qualificar os técnicos visando o aprimoramento do serviço de nutrição e alimentação.

Garantir a atualização e formação continuada dos nutricionistas.

Garantir a atualização e formação continuada dos nutricionistas.

Garantir a atualização e formação continuada dos nutricionistas.

Garantir a atualização e formação continuada dos nutricionistas.

N° de profissionais capacitados. Nº de grupos de estudos realizados. % de profissionais que participaram de congressos, encontros e outros

Objetivo: Implementar, fortalecer e aperfeiçoar as iniciativas prioritárias da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem - PNAISH ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Desenvolver estratégias para

implantação da Atenção Integral a Saúde do Homem nos Distritos de Saúde, com o incremento de profissionais e a implantação de protocolos de atendimento na Atenção Básica e Atenção Especializada

Implantar ações visando a atenção integral à Saúde do Homem

Garantir ações visando a atenção integral à Saúde do Homem na Sede do município.

Garantir ações visando a atenção integral à Saúde do Homem na Sede do município.

Garantir ações visando a atenção integral à Saúde do Homem na Sede do município.

Produção de serviços. Protocolos implantados.

Diretriz 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento, de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Fortalecimento do papel dos serviços de urgência e emergência do município como integrante do cuidado no território e regulador da classificação de risco, em especial nos casos de doentes crônicos agudizados, visando a fixação na respectiva área de abrangência

Objetivo: Implementação da Rede de Atenção às Urgências ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento - Dar continuidade no processo

de adequação de recursos humanos nas Unidades de Urgência garantindo melhoria

Garantir o funcionamento das Unidades de Urgência e Emergência

Garantir o funcionamento das Unidades de Urgência e Emergência

Garantir o funcionamento das Unidades de Urgência e Emergência

Garantir o funcionamento das Unidades de Urgência e Emergência

Monitoramento das ações de Urgência e Emergência

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68

salarial das categorias de enfermagem e de apoio; - Garantir materiais permanentes, insumos e serviços nas Unidades de Urgência e Central de Remoção; – Contratação/alocação no CME (Centro Municipal de Emergência) de novos profissionais: Nutricionista; Assistente Social e Fisioterapeuta

Capacitação dos profissionais para realização de notificações compulsórias

Manter em 100% o número de Unidades de Urgência e Emergência com serviço de notificação contínua da violência doméstica, sexual e/ou outras formas de violências, assim como acidentes de trabalho e biológicos.

Manter em 100% o número de Unidades de Urgência e Emergência com serviço de capacitação dos profissionais e notificação contínua do acidente biológico,da violência doméstica, sexual e/ou outras formas de violências ao ano.

Manter em 100% o número de Unidades de Urgência e Emergência com serviço de capacitação dos profissionais e notificação contínua do acidente biológico,da violência doméstica, sexual e/ou outras formas de violências ao ano.

Manter em 100% o número de Unidades de Urgência e Emergência com serviço de capacitação dos profissionais e notificação contínua do acidente biológico,da violência doméstica, sexual e/ou outras formas de violências ao ano.

Proporção de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada

- Fortalecer a integração entre os serviços de atendimento pré hospitalar móvel e fixo

Garantir que 100% dos munícipes acidentados e reguladas pelo 192 sejam assistidos de acordo com a gravidade presumida.

Garantir que 100% dos munícipes acidentados e reguladas pelo SAMU 192 sejam assistidos de acordo com a gravidade presumida.

Garantir que 100% dos munícipes acidentados e reguladas pelo SAMU 192 sejam assistidos de acordo com a gravidade presumida.

Garantir que 100% dos munícipes acidentados e reguladas pelo SAMU 192 sejam assistidos de acordo com a gravidade presumida.

Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente.

- Capacitação dos profissionais nas Unidades de Urgência; - manutenção preventiva das ambulâncias e detodos os equipamentos das unidades de urgência;

Garantir capacitação, manutenção preventiva e informatização na rede de urgência

Manter em 100% a Cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) do município.

Manter em 100% a Cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) do município.

Manter em 100% a Cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) do município.

Cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192).

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69

- Informatização do serviço.

Objetivo: Qualificar a Rede de Atenção às Urgências ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Cronograma de visitas as Unidades de Urgência para inspeção sanitária.

100% de inspeções sanitárias nas Unidades de Urgência

100% de inspeções sanitárias nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA).

100% de inspeções sanitárias nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA).

100% de inspeções sanitárias nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA).

Taxa de inspeções sanitárias em Unidades de Pronto Atendimento (UPA).

Implementação dos protocolos de acolhimento e classificação de risco garantindo os recursos humanos necessários

Manter em 100% o Acolhimento com Classificação de risco no Centro Municipal de Emergência

Manter em 100% o Acolhimento com Classificação de risco nas Unidades de Urgência e Emergência.

Manter em 100% o Acolhimento com Classificação de risco nas Unidades de Urgência e Emergência.

Manter em 100% o Acolhimento com Classificação de risco nas Unidades de Urgência e Emergência.

Número de pacientes classificados

Dar continuidade ao projeto de reforma e ampliação das Unidades de Emergência do município. Garantir a modernização tecnológica dos equipamentos de urgência e emergência.

Promover a modernização tecnológica e adequações na estrutura física das Unidades de Urgência e Emergência

Promover a modernização tecnológica e adequações na estrutura física das Unidades de Urgência e Emergência

Promover a modernização tecnológica e adequações na estrutura física das Unidades de Urgência e Emergência

Promover a modernização tecnológica e adequações na estrutura física das Unidades de Urgência e Emergência

Número de Urgência e Emergência. reformadas e ampliadas.

Instalar a base da central do 192 no Centro Municipal de Emergência

Central implantada

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implantação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade.

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70

Objetivo: Reorganizar a Rede de Atenção à Saúde da Mulher para garantia do acesso, acolhimento e resolutividade ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Monitorar e avaliar o número de consultas de pré-natal realizado nas unidades básicas de saúde, através do SISPRENATAL

80% das gestantes do município realizando pelo menos 7 consultas de pré-natal.

80% das gestantes do município realizando pelo menos 7 consultas de pré-natal.

85 % das gestantes do município realizando pelo menos 7 consultas de pré-natal.

90% das gestantes do município realizando pelo menos 7 consultas de pré-natal.

Proporção nascidos vivos de mães com no mínimo sete consultas de pré-natal.

Promover a discussão e implantação de políticas públicas no município para o incentivo a realização do parto normal. Viabilizar a implantação de um Centro de Parto normal no município.

Ampliar em 10% a proporção de parto normal no município

Ampliar em 10% a proporção de parto normal no município

Ampliar em 10% a proporção de parto normal no município

Ampliar em10% a proporção de parto normal no município

Proporção de partos normais no município

Promover a integração da gestante com as instituições hospitalares, através dos grupos de gestantes.

Santa Casa – A partir do 5º mês da gestação - 100%

Santa Casa – A partir do 5º mês de gestação – 100%

Santa Casa - A partir do 5 º mês de gestação – 100%

Santa Casa – A partir do 5 º mês de gestação – 100%

Proporção de mulheres vinculadas ao local de ocorrência do parto.

Repassar às Unidades de Saúde os resultados de sífilis em gestantes notificados pelo Laboratório Municipal e monitorar a ocorrência de sífilis em gestantes; Identificar e garantir acompanhamento pré- natal para 90% das gestantes de risco usuárias de drogas com diagnóstico de sífilis

Implantar o acesso ao teste rápido de sífilis nas gestantes usuárias do SUS na região, segundo o protocolo de pré-natal proposto pela "Rede Cegonha".

Aumentar em 10% o acesso ao teste rápido de sífilis nas gestantes usuárias do SUS na região, segundo o protocolo de pré-natal proposto pela "Rede Cegonha".

Aumentar em 10% o acesso ao teste rápido de sífilis nas gestantes usuárias do SUS na região, segundo o protocolo de pré-natal proposto pela "Rede Cegonha".

Aumentar em 10% o acesso ao teste rápido de sífilis nas gestantes usuárias do SUS na região, segundo o protocolo de pré-natal proposto pela "Rede Cegonha".

Proporção de gestantes usuárias do SUS que realizaram teste rápido para a sífilis.

Realizar busca ativa de gestantes usuárias de drogas faltosas no pré- natal pelas UBS/PSF.

Identificar e garantir acompanhamento pré natal para 90% das gestantes de risco usuárias de drogas com diagnóstico de sífilis

Identificar e garantir acompanhamento pré natal para 90% das gestantes de risco usuárias de drogas com diagnóstico de sífilis

Identificar e garantir acompanhamento pré natal para 90% das gestantes de risco usuárias de drogas com diagnóstico de sífilis

Identificar e garantir acompanhamento pré natal para 90% das gestantes de risco usuárias de drogas com diagnóstico de sífilis

Nº de gestantes com sífilis usuários de drogas tratadas adequadamente/ Nº de gestantes com sífilis usuários de drogas

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71

Investigar os óbitos maternos e os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna no município

Manter a investigação dos óbitos maternos e os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis no município

Manter a investigação dos óbitos maternos e os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis no município

Manter a investigação dos óbitos maternos e os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis no município

Manter a investigação dos óbitos maternos e os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis no município

Proporção de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna investigados.

Manter a pactuação com hospitais conveniados com direito à acompanhante

100% de gestantes com acompanhante durante internação para realização do parto.

100% de gestantes com acompanhante durante internação para realização do parto.

100% de gestantes com acompanhante durante internação para realização do parto.

100% de gestantes com acompanhante durante internação para realização do parto.

Proporção de gestantes com acompanhante durante internação para realização do parto.

Estimular a alimentação do SISPRENATAL WEB monitorar a situação vacinal das gestantes, realizar busca ativa oportuna da gestantes faltosas

Garantir 95 % das gestantes inscritas no SISPRENATAL adequadamente imunizadas contra o tétano

Garantir 95 % das gestantes inscritas no SISPRENATAL adequadamente imunizadas contra o tétano

Garantir 95 % das gestantes inscritas no SISPRENATAL adequadamente imunizadas contra o tétano

Garantir 95 % das gestantes inscritas no SISPRENATAL adequadamente imunizadas contra o tétano

Cobertura de gestantes vacinadas contra o tétano conforme protocolo de vacinação

Objetivo:Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo do Útero ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento - Estimular a coleta do exame

citopatológicocérvico vaginal na população alvo; - Avaliar o acesso de mulheres de 25 a 59 anos em situação de risco à coleta de Papanicolaou (risco =nunca colheram exame; último exame há mais de 3 anos; resultado anterior alterado)

Ampliar em 10% a realização de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 59 anos

Ampliar em 10% de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária.

Ampliar em 10% de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária.

Ampliar em 10% de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária.

Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária.

Estimular a realização de mamografias em mulheres de 50 a 69 anos

Ampliar em 10% o número de mamografias realizadas

Ampliar em 10% o número de mamografias realizadas em mulheres

Ampliar em 10% o número de mamografias

Ampliar em 10 % o número de mamografias realizadas em mulheres

Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 e

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72

em mulheres de 50 a 69 anos

de 50 a 69 e população da mesma faixa etária.

realizadas em mulheres de 50 a 69 e população da mesma faixa etária.

de 50 a 69 e população da mesma faixa etária.

população da mesma faixa etária.

Manter a busca ativa junto às unidades de saúde das lesões de alto grau

Manter em 100% de seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intra-epiteliais de alto grau de colo de útero.

Manter em 100% de seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intra-epiteliais de alto grau de colo de útero.

Manter em 100% de seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intra-epiteliais de alto grau de colo de útero.

Manter em 100% de seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intra-epiteliais de alto grau de colo de útero.

Seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intra-epiteliais de alto grau de colo de útero.

Monitorar mulheres com mamografias alteradas com seguimento informado

Manter 100% de seguimento/tratamento informado de mulheres com mamografias com resultados alterados

Manter 100% de seguimento/tratamento informado de mulheres com mamografias com resultados alterados

Manter 100% de seguimento/tratamento informado de mulheres com mamografias com resultados alterados

Manter 100% de seguimento/tratamento informado de mulheres com mamografias com resultados alterados

Seguimento/tratamento informado de mulheres com mamografias com resultados alterados.

Objetivo:Reorganizar a Rede de Atenção à Saúde da Criança para garantia do acesso, acolhimento e resolutividade ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Implantar estratégias que visem

o fortalecimento da rede de assistência ao pré-natal, parto, puerpério e puericultura. Incentivar, promover e apoiar o aleitamento materno.

Manter a taxa de mortalidade infantil abaixo de 8,0/1000 nascidos vivos

Manter a taxa de mortalidade infantil abaixo de 8,0/1000 nascidos vivos

Manter a taxa de mortalidade infantil abaixo de 8,0/1000 nascidos vivos

Manter a taxa de mortalidade infantil abaixo de 8,0/1000 nascidos vivos

Taxa de mortalidade infantil.

Investigar os óbitos infantil e fetal no município

Investigar 100% dos óbitos infantil e fetal no município

Investigar 100% dos óbitos infantil e fetal no município

Investigar 100% dos óbitos infantil e fetal no município

Investigar 100% dos óbitos infantil e fetal no município

Proporção de óbitos infantis e fetais investigados

Desenvolver ações educativas quanto a importância da vacinação; realizar

Garantir 95% das crianças menores de 5 anos adequadamente vacinadas

Garantir 95% das crianças menores de 5

Garantir 95% das crianças menores de 5

Garantir 95% das crianças menores de 5

Cobertura vacinal em menores de 1 ano , 1º e 2º reforço na população

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73

sistematicamente a busca de crianças faltosas

anos adequadamente vacinadas

anos adequadamente vacinadas

anos adequadamente vacinadas

de 1 a 5 anos por tipo de vacina.

Implantação do Comitê de Mortalidade Materno e Infantil

Comitê de Mortalidade Materno e Infantil implantado e garantia do funcionamento do mesmo.

Garantir o funcionamento do Comitê Mortalidade Materno e Infantil

Garantir o funcionamento do Comitê Mortalidade Materno e Infantil

Garantir o funcionamento do Comitê Mortalidade Materno e Infantil

Objetivo:Implementar a Política Municipal para Adolescentes ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Mapear a rede de serviços para

assistência integral ao adolescente. Elaborar fluxos de atendimento. Fortalecer a rede de proteção ao adolescente, promovendo ações intersetoriais para prevenção do uso de álcool e drogas.

Organizar a Linha de cuidado do adolescente

Fortalecer a linha de cuidado integral do adolescente

Implantar a ficha de atendimento específico do adolescente no PEP

Manter a linha de cuidado em funcionamento adequado

Garantir o funcionamento do grupo de adolescentes com equipe multiprofissional. Facilitar o acesso dos adolescentes na Atenção Básica

Implantar um grupo de adolescentes de referência

Garantir o funcionamento dos grupos de adolescentes existentes e ampliar a implantação em mais um distrito de saúde

Garantir o funcionamento dos grupos de adolescentes existentes e ampliar a implantação em mais um distrito de saúde

Garantir o funcionamento dos grupos de adolescentes existentes e ampliar a implantação em mais um distrito de saúde

Desenvolver ações sistemáticas de orientação e vacinação nas escolas públicas (municipais e estaduais) e privadas, visando a conclusão dos esquemas vacinais contra hepatite B e demais vacinas indicadas para a

Ampliar para 75 % a cobertura vacinal contra hepatite B em adolescentes de 11 a 19 anos e atualizar demais vacinas indicadas para a faixa etária

Ampliar para 75 % a cobertura vacinal contra hepatite B em adolescentes de 11 a 19 anos e atualizar demais vacinas indicadas para a faixa etária

Ampliar para 75 % a cobertura vacinal contra hepatite B em adolescentes de 11 a 19 anos e atualizar demais vacinas

Ampliar para 75 % a cobertura vacinal contra hepatite B em adolescentes de 11 a 19 anos e atualizar demais vacinas indicadas para a faixa etária

Cobertura vacinal contra Hepatite B em pessoas de 11 a 19 anos

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74

faixa etária; Desenvolver ações em parceria com os profissionais envolvidos no PSE e Saúde na Escola (DST/AIDS)

indicadas para a faixa etária

Objetivo: Implementar as ações de planejamento familiar nas Unidades de Saúde do município ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Promover capacitação e educação continuada para os profissionais. Capacitar os ginecologistas em métodos contraceptivos.

Promover capacitação e educação continuada aos profissionais envolvidos no Planejamento Familiar.

Promover capacitação e educação continuada aos profissionais envolvidos no Planejamento Familiar nos 05 Distritos de Saúde

Promover capacitação e educação continuada aos profissionais envolvidos no Planejamento Familiar nos 05 Distritos de Saúde

Promover capacitação e educação continuada aos profissionais envolvidos no Planejamento Familiar nos 05 Distritos de Saúde

Nº de profissionais capacitados 100%

Aquisição/Produção de material educativo em saúde sexual e reprodutiva.

Disponibilizar material educativo para todas as Unidades Básicas de Saúde

Disponibilizar material educativo para todas as Unidades Básicas de Saúde

Disponibilizar material educativo para todas as Unidades Básicas de Saúde

Disponibilizar material educativo para todas as Unidades Básicas de Saúde

Nº de materiais educativos disponibilizados 60%

Promover cirurgias do Programa Planejamento Familiar

Cirurgias realizadas na Santa Casa de Misericórdia de São João da Barra.

Cirurgias do Programa Planejamento Familiar

Cirurgias do Programa Planejamento Familiar

Cirurgias do Programa Planejamento Familiar

Ofertar distribuição da medicação contraceptiva

Garantir a distribuição da medicação contraceptiva

Garantir a distribuição da medicação contraceptiva

Garantir a distribuição da medicação contraceptiva

Garantir a distribuição da medicação contraceptiva

Diretriz 4 – Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo: Ampliar o acesso à Atenção Psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

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75

Garantir o funcionamento das unidades de saúde mental (custeio de recursos humanos, materiais e equipamentos e incrementos que se fizerem necessário)

Garantir o acesso dos munícipes aos serviços de saúde mental

Garantir o acesso dos munícipes aos serviços de saúde mental

Garantir o acesso dos munícipes aos serviços de saúde mental

Garantir o acesso dos munícipes aos serviços de saúde mental

Efetivar o credenciamento do CAPS 1 Garantir o credenciamento do CAPS 1

Manter credenciamento do CAPS 1

Manter credenciamento do CAPS 1

Manter credenciamento do CAPS 1

Efetivar o credenciamento do ambulatório de álcool e drogas

Garantir credenciamento para 2014

Garantir o credenciamento do CAPS ad

Manter credenciamento do CAPS ad

Manter credenciamento do CAPS ad

Efetivar o credenciamento do CAPS infantil

------------------------------- ------------------------------- ------------------------------- Garantir credenciamento do CAPS i

Implantação de 4 leitos psiquiátricos em HG

Garantir Implantação de 4 leitos psiquiátricos em HG

Manter o credenciamento dos leitos psiquiátricos em HG

Manter o credenciamento dos leitos psiquiátricos em HG

Manter o credenciamento dos leitos psiquiátricos em HG

Implantação do ambulatório ampliado de saúde mental

Garantir credenciamento em 2014

Garantir Implantação do ambulatório ampliado de saúde mental

Manter o funcionamento do ambulatório ampliado de saúde mental

Manter o funcionamento do ambulatório ampliado de saúde mental

Implantação de 01 UA (Unidade Acolhimento)

Implantação em 2017 Garantir a Implantação de 01 UA

Manter a UA Manter a UA

Implantação de 01 UAI (Unidade Acolhimento Infantil)

Implantar em 2017 Garantir Implantação de 01 UAI

Manter UAI Manter UAI

Implantação de 2 residências terapêuticas

Implantar no segundo semestre de 2015

Garantir implantação de 2 residências terapêuticas

Manter as 2 residências terapêuticas

Manter as 2 residências terapêuticas

Implementação da estratégia de acompanhamento terapêutico domiciliar

Moradia assistida em 2014 -------------------------------

Garantir a implementação de acompanhamento terapêutico domiciliar

Manter acompanhamento terapêutico domiciliar

Implantar projetos de articulação e integração em rede nas diversas áreas pára prevenção de uso de drogas

Garantir a implantação dos projetos de articulação e integração em rede nas diversas áreas para prevenção de uso de drogas a partir de 2014

Manter e ampliar projetos de articulação e integração em rede nas diversas áreas pára prevenção de uso de drogas

Manter e ampliar projetos de articulação e integração em rede nas diversas áreas pára prevenção de uso de drogas

Manter e ampliar projetos de articulação e integração em rede nas diversas áreas pára prevenção de uso de drogas

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76

Implemento de novas oficinas e atividades externas em parceria com outros serviços da rede Inter setorial

Garantir novas oficinas e atividades externas em parceria com outros serviços da rede Inter setorial a partir de 2015

Manter oficinas e atividades externas em parceria com outros serviços da rede Inter setorial

Manter oficinas e atividades externas em parceria com outros serviços da rede Inter setorial

Manter oficinas e atividades externas em parceria com outros serviços da rede Inter setorial

Ampliação da rede ambulatorial de Saúde Mental

Dar sustentação aos serviços já implantados

Manter a rede ambulatorial de Saúde Mental

Manter rede ambulatorial de Saúde Mental

Manter rede ambulatorial de Saúde Mental

Readequar recursos humanos qualificados nas unidades próprias da atenção especializada Adequar infra-estrutura das unidades Promover a implantação do prontuário eletrônico (informatização) Revisar e instituir fluxos e protocolos para integralidade das ações de saúde mental Garantir a organização do processo de trabalho e supervisão clinica institucional das equipes

Qualificar 10 % dos serviços da rede de atenção psicossocial

Qualificar 10 % dos serviços da rede de atenção psicossocial

Qualificar 10 % dos serviços da rede de atenção psicossocial

Qualificar 10 % dos serviços da rede de atenção psicossocial

Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (CAPS/AD) Qualificados

Monitorar escalas de serviço e dados CNES, ferramentas de avaliação da produção dos serviços.

Manter 100 % atualizados os cadastros das unidades no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e dados nos Sistemas de Informações instituídos nas três esferas de governo

Manter 100 % atualizados os cadastros das unidades no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e dados nos Sistemas de Informações instituídos nas três esferas de governo

Manter 100 % atualizados os cadastros das unidades no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e dados nos Sistemas de Informações instituídos nas três esferas de governo

Manter 100 % atualizados os cadastros das unidades no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e dados nos Sistemas de Informações instituídos nas três esferas de governo

Cadastro CNES

Diretriz 5 – Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção.

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77

Objetivo: Aprimorar a assistência da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo, mediante qualificação da gestão e das redes de Atenção ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Intensificar as ações

intersetoriais; Hiperdia; Concretizar a implantação dos protocolos de Assistência ao Portador de Hipertensão e Diabetes mellitus; Protocolos; Implantar protocolo de Combate ao Tabagismo;Monitorar a mortalidade por doenças respiratórias crônicas

Reduzir em 2% a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por HAS, DM através da Promoção Social em rede (PSF, CRAS e CREAS)

Reduzir em 2% a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por HAS, DM.

Reduzir em 2% a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por HAS, DM.

Reduzir em 2% a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por HAS, DM.

Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conjunto das quatro principais Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)

Aprimorar um espaço físico para funcionamento do Programa com disponibilidade de recursos de informática móveis, pessoal qualificado (técnico de informática) para alimentar os dados, assim como ampliar a equipe com profissional de saúde.

Garantir a implementação de um espaço físico para funcionamento do Programa com disponibilidade de recursos de informática móveis, pessoal qualificado (técnico de informática) para alimentar os dados, assim como ampliar a equipe com profissional de saúde.

Realizar acompanhamento mensal dos hipertensos e diabéticos nas UBS

Garantir o acompanhamento mensal dos hipertensos e diabéticos

Manter o acompanhamento mensal dos hipertensos e diabéticos

Manter o acompanhamento mensal dos hipertensos e diabéticos

Manter o acompanhamento mensal dos hipertensos e diabéticos

Garantir insumos para controle da hipertensão e diabetes

Realizar Palestras Educativas em PSFs e Unidades de Saúde

Realizar ações educativas nos PSFs para funcionários e usuários.

Manter a realização de 14 palestras ano

Manter a realização de 14 palestras ano

Manter a realização de 14 palestras ano

Implementar ações de vigilância e educativas de prevenção de queda e fratura de fêmur em

Campanha “Retire o tapetinho”

Taxa de internação hospitalar de pessoas

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78

pessoas idosas nas Unidades Básicas de Saúde

idosas por fratura de fêmur.

Implantar um Serviço de Referência para atendimento do idoso. Integrar ações de atenção ao idoso no âmbito do SUS, SUAS e Secretarias Municipais

Implementar a Rede de Assistência para atendimento ao idoso e portadores de doenças crônicas.

Implementar a Rede de Assistência para atendimento ao idoso e portadores de doenças crônicas.

Implementar a Rede de Assistência para atendimento ao idoso e portadores de doenças crônicas.

Implementar a Rede de Assistência para atendimento ao idoso e portadores de doenças crônicas.

Desenvolver ações intersetoriais com as Secretarias Municipais e Instituições parceiras para viabilizar a estratégia

Garantir a estratégia "Cidade Amiga do Idoso"

Garantir a estratégia "Cidade Amiga do Idoso"

Garantir a estratégia "Cidade Amiga do Idoso"

Garantir a estratégia "Cidade Amiga do Idoso"

Implementar ações de civilidade, respeito ao idoso na escola, desde os primeiros anos, compreensão quanto as limitações.

Garantir a ações de civilidade, respeito ao idoso nas escolas

Garantir a ações de civilidade, respeito ao idoso nas escola

Garantir a ações de civilidade, respeito ao idoso nas escolas

Garantir a ações de civilidade, respeito ao idoso nas escolas

Implantar um Centro Dia para acolhimento do idoso por umaequipe multidisciplinar

Centro de referência de Parkinson e Alzheimer implantado

Notificar, através das unidades de saúde, os casos de violência/negligência contra o idoso

Casos notificados

Diretriz 6 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.

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79

Objetivo: Fortalecer as ações de vigilância em saúde ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Garantir o custeio dos serviços de Vigilância em Saúde

Garantir o funcionamento de 100% dos serviços de Vigilância em Saúde

Garantir o funcionamento de 100% dos serviços de Vigilância em Saúde

Garantir o funcionamento de 100% dos serviços de Vigilância em Saúde

Garantir o funcionamento de 100% dos serviços de Vigilância em Saúde

Desenvolver ações para ampliar a adesão ao tratamento.

Garantir 85% da proporção de cura nas coortes de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera no município.

Garantir 85% da proporção de cura nas coortes de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera no município.

Garantir 85% da proporção de cura nas coortes de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera no município.

Garantir 85% da proporção de cura nas coortes de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera no município.

Proporção de cura nas coortes de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.

Promover o diagnóstico precoce e tratamento supervisionado dos casos novos diagnosticados.

Garantir 91% a proporção de cura nas coortes de casos novos de hanseníase no município.

Garantir 91% a proporção de cura nas coortes de casos novos de hanseníase no município.

Garantir 91% a proporção de cura nas coortes de casos novos de hanseníase no município.

Garantir 91% a proporção de cura nas coortes de casos novos de hanseníase no município.

Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes.

Busca de contatos intradomiciliares de casos novos de tuberculose diagnosticada pelas equipes referência das unidades básicas e especializadas em saúde.

Garantir que 70% dos contatos intradomiciliares de casos novos de tuberculose sejam examinadas pelas unidades básicas e especializadas em saúde

Garantir que 70% dos contatos intradomiciliares de casos novos de tuberculose sejam examinadas pelas unidades básicas e especializadas em saúde

Garantir que 70% dos contatos intradomiciliares de casos novos de tuberculose sejam examinadas pelas unidades básicas e especializadas em saúde

Garantir que 70% dos contatos intradomiciliares de casos novos de tuberculose sejam examinadas pelas unidades básicas e especializadas em saúde

70% de Contatos intradomiciliares examinados.

Aumentar a Busca ativa de casos novos de tuberculose realizada pela unidade básica de saúde de acordo com % mínimo preconizado

Implementar as ações para o diagnostico precoce de tuberculose em todas as Unidades de Saúde

Implementar as ações para o diagnostico precoce de tuberculose em todas as Unidades de Saúde

Implementar as ações para o diagnostico precoce de tuberculose em todas as Unidades de Saúde

Implementar as ações para o diagnostico precoce de tuberculose em todas as Unidades de Saúde

% de Sintomáticos Respiratórios examinados pela unidade básica de saúde.

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80

Oferecer aconselhamento e testagem nos atendimentos individuais para pessoas que apresentarem situações de risco. Controlar taxa de não retorno para a testagem sorológica, e realizar busca quando consentida

Aumentar em 2% a triagem sorológica para HIV, VDRL e hepatite B e C no município.

Aumentar em 2% a triagem sorológica para HIV, VDRL e hepatite B e C no município.

Aumentar em 2% a triagem sorológica para HIV, VDRL e hepatite B e C no município.

Aumentar em 2% a triagem sorológica para HIV, VDRL e hepatite B e C no município.

Número de testes sorológicos anti-HCV e marcadores para hepatite B realizados no município.

Articular com SVO- regional mecanismos eficazes para a vigilância dos óbitos

Manter em 90 % a proporção de registro de óbitos com causa básica definida no município.

Manter em 90% a proporção de registro de óbitos com causa básica definida no município .

Manter em 90 % a proporção de registro de óbitos com causa básica definida no município .

Manter em 90 % a proporção de registro de óbitos com causa básica definida no município .

Proporção de registro de óbitos com causa básica definida.

Garantir recursos humanos de acordo com o dimensionamento necessário para manutenção do serviço de vigilância epidemiológica e de informação;

Encerrar oportunamente em 97% as investigações das notificações de agravos compulsórios registradas no SINAN.

Encerrar oportunamente em 97% as investigações das notificações de agravos compulsórios registradas no SINAN.

Encerrar oportunamente em 97% as investigações das notificações de agravos compulsórios registradas no SINAN.

Encerrar oportunamente em 97% as investigações das notificações de agravos compulsórios registradas no SINAN.

Proporção de casos de doenças e agravos de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente após notificação.

Desenvolver as ações de investigação, prevenção e controle surtos/epidemias notificados

Investigar e desenvolver ações de prevenção, controle oportunamente em 95% dos surtos/epidemias notificados

Investigar e desenvolver ações de prevenção, controle oportunamente em 96% dos surtos/epidemias notificados

Investigar e desenvolver ações de prevenção, controle oportunamente em 97% dos surtos/epidemias notificados

Investigar e desenvolver ações de prevenção, controle oportunamente em 98% dos surtos/epidemias notificados

Nº surtos investigados oportunamente/Nº de surtos notificados

Investigar os óbitos indeterminados, de mulheres em idade fértil, maternos, fetais e infantis

Investigar 100% dos óbitos indeterminados, de mulheres em idade fértil, maternos, infantis e fetais no município

Investigar 100% dos óbitos indeterminados, de mulheres em idade fértil, maternos, infantis e fetais no município

Investigar 100% dos óbitos indeterminados, de mulheres em idade fértil, maternos, infantis e fetais no município

Investigar 100% dos óbitos indeterminados, de mulheres em idade fértil, maternos, infantis e fetais no município

Implantar Comitê de Investigação de óbitos maternos, infantis, fetais e outros

Comitê implantado ___________________ ___________________ ___________________

Discutir e implantar ações para redução da morbimortalidade no

Monitorar e desenvolver ações para redução da Morbimortalidade por

Monitorar e desenvolver ações para redução da Morbimortalidade por

Monitorar e desenvolver ações para redução da

Monitorar e desenvolver ações para redução da Morbimortalidade por

Indicadores de internações e mortalidade (SIH, SAI, SIM)

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81

município. Monitorar e avaliar os indicadores.

Neoplasias, Hipertensão, Diabetes, Violência e Acidentes.

Neoplasias, Hipertensão, Diabetes, Violência e Acidentes.

Morbimortalidade por Neoplasias, Hipertensão, Diabetes, Violência e Acidentes.

Neoplasias, Hipertensão, Diabetes, Violência e Acidentes.

Monitorar internações por complicações de HAS e DM na rede SUS.

Manter 100% do monitoramento das informações de Internação e mortalidade por Doenças Cerebrovasculares, Doenças isquêmicas do coração e Diabetes

Manter 100% do monitoramento das informações de Internação e mortalidade por Doenças Cerebrovasculares, Doenças isquêmicas do coração e Diabetes

Manter 100% do monitoramento das informações de Internação e mortalidade por Doenças Cerebrovasculares, Doenças isquêmicas do coração e Diabetes

Manter 100% do monitoramento das informações de Internação e mortalidade por Doenças Cerebrovasculares, Doenças isquêmicas do coração e Diabetes

Monitoramento das Internações.

Monitorar as informações de Internações e mortalidade por acidente de transporte. Consolidar a Ficha de Avaliação de Risco para Queda em idosos na rede de atenção básica.

Manter 100% das informações de Internação e mortalidade por Acidente de Trânsito monitorado e mortalidade por Queda.

Manter 100% das informações de Internação e mortalidade por Acidente de Trânsito monitorado e mortalidade por Queda.

Manter 100% das informações de Internação e mortalidade por Acidente de Trânsito monitorado e mortalidade por Queda.

Manter 100% das informações de Internação e mortalidade por Acidente de Trânsito monitorado e mortalidade por Queda.

Monitoramento das Internações.

Implementar protocolos de enfermagem. Capacitarmédicos e enfermeiros sobre abordagem sindrômica em DST

Implementar as ações para o diagnóstico precoce das DST (abordagem sindrômica)

Implementar as ações para o diagnóstico precoce das dsts (abordagem sindrômica)

Implementar as ações para o diagnóstico precoce das DST (abordagem sindrômica)

Implementar as ações para o diagnóstico precoce das DST (abordagem sindrômica)

Monitoramento das ações

Objetivo: Ampliar ações para fomento da Política de Promoção da Saúde ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Implantar comissão

intersetorial para o incentivo à atividade física. Atuar de forma integrada nas ações

Implantar 02 Polos do Programa Academia da Saúde com profissional de saúde vinculado.

Integrar as ações de incentivo à atividade Física das Secretarias Municipais

Integrar as ações de incentivo à atividade Física das Secretarias

Integrar as ações de incentivo à atividade Física das Secretarias

Nº de Pólos do Programa Academia da Saúde com profissional de saúde vinculado

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82

de incentivo à atividade física regular com monitoramento dos percentuais de munícipes com pratica de atividade física regular

nos Distritos I, II Santo Antonio, III e IV

Municipais nos Distritos II Solo Sagrado e V

Municipais nos 05 Distritos de Saúde

Ampliar equipes de referência para tratamento do tabagismo

Ampliar as equipes de prevenção e controle do tabagismo, conforme o CRATOD, disponibilizar treinamentos e habilitação para os profissionais. Obs: Identificar profissionais da rede municipal de saúde, antes da capacitação, com perfil para atuação no Programa Municipal de Controle do Tabagismo.

Ampliar as equipes de prevenção e controle do tabagismo, conforme o CRATOD disponibilizar treinamentos e habilitação para os profissionais

Ampliar as equipes de prevenção e controle do tabagismo, conforme o CRATOD disponibilizar treinamentos e habilitação para os profissionais

Ampliar as equipes de prevenção e controle do tabagismo, conforme o CRATOD disponibilizar treinamentos e habilitação para os profissionais

Nº equipes treinadas e habilitadas pelo CRATOD

Desenvolver Parcerias com as Coordenações vinculadas à Atenção Básica

Fortalecer vínculos com outros Programas de Atenção Básica e PSF

Desenvolver um melhor sistema de referência e contra-referência relacionados aos usuários do programa, com comunicação direta com outros programas e PSF

Desenvolver um melhor sistema de referência e contra-referência relacionados aos usuários do programa, com comunicação direta com outros programas e PSF

Desenvolver um melhor sistema de referência e contra-referência relacionados aos usuários do programa, com comunicação direta com outros programas e PSF

Desenvolver Parceria no Programa de Saúde Mental

Estreitar parceria com a Saúde Mental do Município

Desenvolver um melhor sistema de referência e contra-referência relacionados aos usuários do programa

Desenvolver um melhor sistema de referência e contra-referência relacionados aos usuários do programa

Desenvolver um melhor sistema de referência e contra-referência relacionados aos usuários do programa

Divulgar o Programa Municipal de Controle do Tabagismo

Divulgar o Programa Municipal de controle do Tabagismo nos canais de comunicação do município e,

Divulgar o Programa Municipal de Controle do Tabagismo nos

Divulgar o Programa Municipal de Controle do Tabagismo nos

Divulgar o Programa Municipal de Controle do Tabagismo nos

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83

principalmente, na própria rede de saúde.

canais de comunicação do município e, principalmente, na própria rede de saúde

canais de comunicação do município e, principalmente, na própria rede de saúde

canais de comunicação do município e, principalmente, na própria rede de saúde

Aumentar a atuação do Programa no eixo de prevenção / Educação em Saúde

Promover eventos, palestras e cursos em escolas, associações e outros órgãos públicos municipais.

Promover eventos palestras e cursos em escolas, associações e outros órgãos públicos municipais

Promover eventos, palestras e cursos em escolas, associações e outros órgãos públicos municipais

Promover eventos, palestras e cursos em escolas, associações e outros órgãos públicos municipais

Divulgar a estratégia no município, incentivando a participação de trabalhadores, portadores de doenças crônicas e idosos.

Ampliar em 10% o número de munícipes envolvidos na estratégia Escola da Coluna

Ampliar em 10% o número de munícipes envolvidos na estratégia Escola da Coluna

Ampliar em 10% o número de munícipes envolvidos na estratégia Escola da Coluna

Ampliar em 10% o número de munícipes envolvidos na estratégia Escola da Coluna

N.º de munícipes envolvidos na estratégia Escola da Coluna

Divulgar a estratégia no município, incentivando a participação de trabalhadores, portadores de doenças crônicas e idosos.

Ampliar em 10% o número de trabalhadores envolvidos na estratégia.

Ampliar em 10% o número de munícipes envolvidos na estratégia Escola da Respiração

Ampliar em 10% o número de munícipes envolvidos na estratégia Escola da Respiração

Ampliar em 10% o número de munícipes envolvidos na estratégia Escola da Respiração

N.º de munícipes envolvidos na estratégia Escola da Respiração

Capacitar in loco as equipes de Saúde para atuação junto às violências doméstica, sexual e auto-provocada (tentativa de suicídio).

Estimular a Vigilância de violência e acidentes através da implantação de uma equipe matricial de apoio às Unidades de Saúde através de Visitas Técnicas

Manter a Vigilância de violência e acidentes através de uma equipe matricial de apoio às Unidades de Saúde através de Visitas Técnicas

Manter a Vigilância de violência e acidentes através de uma equipe matricial de apoio às Unidades de Saúde através de Visitas Técnicas

Manter a Vigilância de violência e acidentes através de uma equipe matricial de apoio às Unidades de Saúde através de Visitas Técnicas

Monitoramento das unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada - ficha de notificação.

Objetivo: Melhorar a homogeneidade e a cobertura vacinal na rotina e campanhas para prevenção, controle/erradicação das doenças imunopreveniveis ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Garantir logística e recursos

necessários para as atividades Garantir 95% das crianças menores de 5 anos

Garantir 95% das crianças menores de 5

Garantir 95% das crianças menores de 5

Garantir 95% das crianças menores de 5

Coberturas vacinais por faixa etária e tipo de

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84

de vacinação (infra-estrutura, rede de frio, recursos materiais e humanos)

adequadamente vacinadas na rotina e na Campanha de vacinação contra a Poliomielite

anos adequadamente vacinadas na rotina e na Campanha de vacinação contra a Poliomielite

anos adequadamente vacinadas na rotina e na Campanha de vacinação contra a Poliomielite

anos adequadamente vacinadas na rotina e na Campanha de vacinação contra a Poliomielite

vacina na rotina e campanhas de vacinação

Garantir os recursos necessários para realização da Campanha de Vacinação contra a Poliomielite. Multivacinação e Monitoramento das Coberturas vacinais

Realizar atividades educativas e trabalho conjunto com o Programa Saúde na Escola para melhoria das coberturas vacinais.

Desenvolver capacitações periódicas para profissionais qualificando as ações de imunização.

Garantir logística e recursos necessários para a realização da campanha

Garantir cobertura vacinal de 80% na Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza nos grupos prioritários estabelecidos pelo Ministério da Saúde

Garantir cobertura vacinal de 80% na Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza nos grupos prioritários estabelecidos pelo Ministério da Saúde

Garantir cobertura vacinal de 80% na Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza nos grupos prioritários estabelecidos pelo Ministério da Saúde

Garantir cobertura vacinal de 80% na Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza nos grupos prioritários estabelecidos pelo Ministério da Saúde

Cobertura vacinal

Garantir as ações necessárias para manter a estrutura adequada da rede de frio.

Adequar e/ou manter a estrutura de rede de frio de 100% das salas de vacinação da rede municipal de saúde

Adequar e/ou manter a estrutura de rede de frio de 100% das salas de vacinação da rede municipal de saúde

Adequar e/ou manter a estrutura de rede de frio de 100% das salas de vacinação da rede municipal de saúde

Adequar e/ou manter a estrutura de rede de frio de 100% das salas de vacinação da rede municipal de saúde

Ações realizadas

Objetivo: Estruturar a Vigilância Ambiental ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017

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2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores Acompanhamento

Realizar as ações de controle da água : SISAGUA

Realizar 100% das ações pactuadas com a Secretaria de Estado e Ministério da Saúde referente ao programa: SISAGUA.

Realizar 100% das ações pactuadas com a Secretaria de Estado e Ministério da Saúde referente ao programa SISAGUA

Realizar 100% das ações pactuadas com a Secretaria de Estado e Ministério da Saúde referentes ao programa SISAGUA

Realizar 100% das ações pactuadas com a Secretaria de Estado e Ministério da Saúde referentes ao programa SISAGUA

360 amostras de água 360 de laudos/inspeções inseridos nos sistemas de acompanhamento,

Manter o monitoramento da água: SISAGUA

Executar as ações do Programa de Qualidade da Água, através da coleta de amostras e análise dos parâmetros coliformes totais,cloro residual e turbidez de acordo com a demanda disponibilizada pelo estado.

Realizar 360 amostras de água

Divulgar os resultados obtidos das amostras de água coletadas

Resultados divulgados

Discutir ações em conjunto com órgãos estaduais para implantar o Sistema VIGIAR de acordos com as diretrizes apresentadas pela Secretaria de Estado da Saúde.

Ações do VIGIAR implantadas

Objetivo: Prevenir e controlar a DENGUE e outras doenças transmitidas por vetores ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento - Manter a estrutura operacional

para os agentes de saúde e agentes comunitários. - Executar estudo de viabilidade para projeto de informatização dos processos de trabalho dos Agentes de Saúde.

Executar as ações do Plano de Contingência da Dengue conforme situação epidemiológica (endêmica ou epidêmica)

Executar as ações do Plano de Contingência da Dengue conforme situação epidemiológica (endêmica ou epidêmica)

Executar as ações do Plano de Contingência da Dengue conforme situação epidemiológica (endêmica ou epidêmica)

Executar as ações do Plano de Contingência da Dengue conforme situação epidemiológica (endêmica ou epidêmica)

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- Capacitar Supervisores para o controle de vetores e animais nocivos. - Realizar levantamento amostral anual de índice de infestação de larvas em todo o município

- Realizar bloqueios mecânicos, químicos e arrastões através das equipes específicas (BCC, NEB, Agentes de Saúde e Agentes Comunitários). - Desenvolver e coordenar ações e estratégias intersetoriais para eliminação de criadouros em áreas públicas. - Realizar busca ativa de casos suspeitos e/ou positivos em todos os imóveis visitados por Agentes de endemias ou Agentes Comunitários de Saúde.

Manter as ações de controle e prevenção da ocorrência de casos secundários de dengue no Município.

Manter as ações de controle e prevenção da ocorrência de casos secundários de dengue nos Distritos.

Manter as ações de controle e prevenção da ocorrência de casos secundários de dengue nos Distritos.

Manter as ações de controle e prevenção da ocorrência de casos secundários de dengue nos Distritos.

Atender as reclamações com a indicação e/ou execução de medidas de combate tendo em vista a prevenção e controle da ocorrência de diversos vetores (Aedes sp, Culexsp, Anophelessp, Lutzomyiasp) e animais nocivos (aranhas, escorpiões, ratos, carrapatos, percevejos, caramujos, pombos, etc.)

Atender 100% das denúncias/reclamações registradas nos canais disponibilizados à população relacionadas prevenção e controle da ocorrência de diversos vetores (Aedes sp, Culexsp, Anophelessp, Lutzomyiasp) e animais nocivos (aranhas, escorpiões, ratos, carrapatos, percevejos, caramujos, pombos, etc.)

- Identificar nas visitas rotineiras dos agentes de endemias / agentes comunitários de saúde,

Realizar vigilância e ações de prevenção e controle a vetores/animais nocivos em todos os imóveis

Manter o atendimento das denúncias apresentadas ao Núcleo

Manter o atendimento das denúncias apresentadas ao Núcleo de Controle de

Manter o atendimento das denúncias apresentadas ao Núcleo

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os imóveis em condições de risco sanitário. - Indicar ao responsável medidas corretivas ou quando necessário orientar ações de limpeza através das equipes locais de Agentes de Endemias /Agentes Comunitários de Saúde e Associação de Carroceiros de São João da Barra.

identificados nas visitas rotineiras dos agentes de endemias / agentes comunitários de saúde em condições de risco sanitário

de Controle de Zoonoses e Vigilância Ambiental

Zoonoses e Vigilância Ambiental

de Controle de Zoonoses e Vigilância Ambiental

- Identificar nas visitas rotineiras dos agentes de endemias / ACS as áreas em condições de risco sanitário e que assim favoreçam a proliferação de vetores / animais nocivos (pragas urbanas) - Articular e executar ações intersetoriais com objetivo de eliminação e controle de vetores e animais nocivos (pragas urbanas).

Articular e executar ações intersetoriais de eliminação e prevenção de vetores e animais nocivos (pragas urbanas) em 100% das áreas identificadas em condições de risco sanitário

Manter 95% dos imóveis visitados e trabalhados, com índice de pendências abaixo de 30% e índice de breteu abaixo de 1,47%

Manter 95% dos imóveis visitados e trabalhados, com índice de pendências abaixo de 30% e índice de breteu abaixo de 1,47%

Manter 95% dos imóveis visitados e trabalhados, com índice de pendências abaixo de 30% e índice de breteu abaixo de 1,47%

Elaborar e executar ações educativas para orientação de combate e prevenção voltadas para 100% de vetores e animais nocivos de ocorrência no município

Realizar ações educativas para orientação de combate e prevenção voltadas para 100% de vetores e animais nocivos de ocorrência no município

Realizar vigilância e ações de prevenção e controle a vetores/animais nocivos em todos os imóveis identificados nas visitas rotineiras dos agentes de saúde / agentes comunitários de saúde em condições de risco sanitário

Realizar vigilância e ações de prevenção e controle a vetores/animais nocivos em todos os imóveis identificados nas visitas rotineiras dos agentes de saúde / agentes comunitários de saúde em condições de risco sanitário

Realizar vigilância e ações de prevenção e controle a vetores/animais nocivos em todos os imóveis identificados nas visitas rotineiras dos agentes de saúde / agentes comunitários de saúde em condições de risco sanitário

Indicadores de produção e de imóveis com risco sanitário visitados (SISAWEB)

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Objetivo: Implementar ações de prevenção, controle e diagnóstico de zoonoses ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Coordenar as ações para

implementar o programa com ONGs, associações, conselhos locais e outros. Ampliar a divulgação das ações.

Implementar programa de Posse Responsável

Implementar programa de Posse Responsável

Implementar programa de Posse Responsável

Implementar programa de Posse Responsável

Adequar a estrutura física e de recursos humanos para as atividades de acordo com as normas vigentes. Elaborar e executar campanhas educativas para orientação de combate e prevenção a zoonoses

Manter as ações de vigilância e controle das zoonoses de ocorrência no município

Manter as ações de vigilância e controle das zoonoses de ocorrência no município

Manter as ações de vigilância e controle das zoonoses de ocorrência no município

Manter as ações de vigilância e controle das zoonoses de ocorrência no município

Monitoramento das ações

Realizar campanha de vacinação antirrábica em conjunto com o Estado para imunização de cães e gatos.

Garantir em 80% a vacinação antirrábica dos cães e gatos na campanha nacional

Garantir em 80% a vacinação anti-rábica dos cães na campanha nacional

Garantir em 80% a vacinação anti-rábica dos cães na campanha nacional

Garantir em 80% a vacinação anti-rábica dos cães na campanha nacional

Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação

Enviar 100% das amostras pactuadas para diagnóstico da raiva em cães, gatos e morcegos coletados com comportamento suspeito.

Manter a vigilância em todos os casos de raiva

Manter a vigilância em todos os casos de raiva

Manter a vigilância em todos os casos de raiva

Manter a vigilância em todos os casos de raiva

Objetivo: Qualificação e expansão das ações de Vigilância Sanitária ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Implementar a estrutura física

(espaço, equipamentos , mobiliários e insumos). Adequação /contratação de recursos humanos para a

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89

realização das ações (profissionais e específicos para a área de fiscalização sanitária nível superior e médio). Investidura em cargo (fiscal Sanitário) através de publicação em D.O de ato jurídico legal, do “corpo técnico”; Guarda dos processos e adoção de rotinas e de trânsito processual; Publicação e adoção dos termos jurídicos (T. Intimação, T. Notificação, Auto de Infração etc.); Criação de estrutura administrativa, com pasta financeira para recebimento dos valores oriundos de multas, taxas, repasses financeiros Federais e Estaduais e de produção; Criação de núcleo de planejamento de ações em VISA, orçamentário e de avaliação técnica, assim como de prestação de conta.

Manutenção das ações estratégicas intersetoriais (Epidemiologia, ACS, PMCD), e promoção de ações descentralizadas junto ao comércio, Rede de ensino, Associações de bairro, Sindicatos.

70% das ações pactuadas no PAVISA - Plano de Vigilância Sanitária

80% das ações pactuadas no PAVISA - Plano de Vigilância Sanitária executadas

90% das ações pactuadas no PAVISA - Plano de Vigilância Sanitária executadas

100% das ações pactuadas no PAVISA - Plano de Vigilância Sanitária executadas

Plano de Ações em VISA plenamente elaborado e

em funcionamento. (100% PAVISA)

Promover através do Estado e parcerias com entidades voltadas para a qualificação de mão de obra (Comércio e Serviços de interesse da VISA) nas BPF e posterior certificação (em conjunto com a ANVISA)

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com a criação de manuais e sistemas de monitoramento de processos nessas empresas. Avaliar a sistematização junto a ANVISA e MS referente aos medicamentos controlados e antibióticos.

Criar canais próprios de denúncias (Ouvidoria) com atendimento minimamente qualificado de modo a otimizar o atendimento as demandas

Avaliar os PGRSS dos geradores de resíduos de serviço de saúde prestadores do SUS e da rede particular com a apresentação de seus Manuais, prontos e em funcionamento.

Contribuir no processo de contratação de serviços pelo SUS/ Credenciamento, sempre que solicitado, atuando na orientação dos prestadores.

Capacitação continuada, com apoio do Estado aos profissionais técnicos da VISA e desenvolver capacitações para o Setor Regulado, conforme cronograma anual.

Promover a participação em eventos (Congressos, Simpósios, Conferências, Conselhos) e realizar capacitações no município segundo programação anual.

Garantir a capacitação permanente para 70% dos profissionais técnicos da VISA

Garantir a capacitação permanente para 80% dos profissionais técnicos da VISA

Garantir a capacitação permanente para 90% dos profissionais técnicos da VISA

Garantir a capacitação permanente para 100% dos profissionais técnicos da VISA

100% dos profissionais de VISA devidamente capacitados e treinados. Plano de Ações em VISA plenamente elaborado e em funcionamento. (100% PAVISA)

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91

Objetivo: Promover ações de vigilância em saúde do trabalhador ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Capacitar e sensibilizar os profissionais da rede municipal de saúde. Monitorar as notificações.

Garantir que os casos suspeitos e/ou confirmados de doenças/agravos relacionados ao trabalho sejam notificados no município

Garantir que os casos suspeitos e/ou confirmados de doenças/agravos relacionados ao trabalho sejam notificados no município

Garantir que os casos suspeitos e/ou confirmados de doenças/agravos relacionados ao trabalho sejam notificados no município

Garantir que os casos suspeitos e/ou confirmados de doenças/agravos relacionados ao trabalho sejam notificados no município

Notificações de doenças/agravos relacionados ao trabalho

Realizar seminários e divulgação das ações do PAST (Programa de Atenção à Saúde do Trabalhador)

Realizar campanhas educativas sobre saúde do trabalhador nas empresas do município.

Realizar campanhas educativas sobre saúde do trabalhador nas empresas e nos Distritos.

Realizar campanhas educativas sobre saúde do trabalhador nas empresas e nos Distritos .

Realizar campanhas educativas sobre saúde do trabalhador nas empresas e nos Distritos.

N.º de campanhas

Garantir estrutura adequada para as ações de vigilância em saúde do trabalhador

Adequar a estrutura de vigilância em saúde do trabalhador

Manter a estrutura de vigilância em saúde do trabalhador

Manter a estrutura de vigilância em saúde do trabalhador

Manter a estrutura de vigilância em saúde do trabalhador

Objetivo: Implementar e fortalecer a Política Municipal de Saúde do Trabalhador do SUS em conformidade com as diretrizes da Portaria MS n.º 1.823 ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Desenvolver ações para

estimular a participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social, articulado com as entidades representativas de trabalhadores do SUS.

Ampliar em 25% as ações previstas na Portaria para os municípios da área da abrangência

Ampliar em 25% as ações previstas na Portaria para os municípios da área da abrangência

Ampliar em 25% as ações previstas na Portaria para os municípios da área da abrangência

Ampliar em 25% as ações previstas na Portaria para os municípios da área da abrangência

Ações desenvolvidas

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92

Diretriz 7 – Garantia da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS. Objetivo: Garantia da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Realizar reuniões mensais da

Comissão de Farmácia e Terapêutica para avaliar as solicitações de inclusão/exclusão de medicamentos, em consonância com critérios epidemiológicos, técnicos, científicos e econômicos.

Publicar a REMUME 2014

Publicar a REMUME 2015

Publicar a REMUME 2016

Publicar a REMUME 2017

Portaria de publicação da REMUME.

Objetivo: Garantir a aquisição regular dos medicamentos da REMUME em quantidade e prazo necessários ao abastecimento da rede municipal. ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Viabilizar a aquisição dos medicamentos em tempo adequado para atender ao CMM e manter os estoques para regularidade no abastecimento.

100% dos medicamentos da REMUME adquiridos em tempo adequado para atender ao CMM (Consumo médio mensal)

100% dos medicamentos da REMUME adquiridos em tempo adequado para atender ao CMM (Consumo médio mensal)

100% dos medicamentos da REMUME adquiridos em tempo adequado para atender ao CMM (Consumo médio mensal)

100% dos medicamentos da REMUME adquiridos em tempo adequado para atender ao CMM (Consumo médio mensal)

Proporção de unidade de medicamentos solicitados e atendidas.

Objetivo: Qualificar a gestão da Assistência Farmacêutica por meio do monitoramento de indicadores que determinem a eficiência do serviço. ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Garantir o custeio dos serviços

de Assistência Farmacêutica

Garantir o funcionamento dos serviços de Assistência Farmacêutica

Garantir o funcionamento dos serviços de Assistência Farmacêutica

Garantir o funcionamento dos

Garantir o funcionamento dos serviços de Assistência Farmacêutica

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93

serviços de Assistência Farmacêutica

Estabelecer indicadores que permitam medir mudanças nos desfechos em saúde, em consonância com as ações prioritárias de saúde no município.

Definir processo de avaliação que aponte para resultados na área de saúde e custos do cuidado.

Definir processo de avaliação que aponte para os custos dos custos do cuidado

Implantar indicadores definidos

Implantar indicadores definidos

Indicadores de resultados definidos.

Objetivo: Qualificar os processos de trabalho desenvolvidos no âmbito do ciclo da Assistência Farmacêutica para garantir acesso e uso racional dos medicamentos da REMUME. ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Rever, publicar normas e

capacitar os recursos humanos em todas as etapas da Assistência Farmacêutica.

Rever Manual da Assistência Farmacêutica.

Rever Manual da Assistência Farmacêutica.

Rever Manual da Assistência Farmacêutica.

Rever Manual da Assistência Farmacêutica.

Manual publicado.

Definir prazos e fluxos de aquisição de medicamentos conjuntamente com o FMS e a Gerência de Compras.

95% dos medicamentos da REMUME adquiridos através da melhor modalidade de licitação vigente (princípio da economicidade).

95% dos medicamentos da REMUME adquiridos através da modalidade de licitação pregão.

96% dos medicamentos da REMUME adquiridos através da modalidade de licitação pregão.

96% dos medicamentos da REMUME adquiridos através da modalidade de licitação pregão.

Proporção valor custo total da farmácia x valor inutilização.

Definir cronograma de entrega e os recursos necessários ao seu cumprimento.

100% dos medicamentos distribuídos pela Farmácia Central de acordo com o cronograma de entrega.

100% dos medicamentos distribuídos pela Farmácia Central de acordo com o cronograma de entrega.

100% dos medicamentos distribuídos pela Farmácia Central de acordo com o cronograma de entrega.

100% dos medicamentos distribuídos pela Farmácia Central de acordo com o cronograma de entrega.

Proporção de entregas realizadas de acordo com o cronograma.

Realizar a consulta farmacêutica em pacientes identificados segundo critérios definidos.

Realizar consulta farmacêutica em pacientes identificados pela equipe de saúde com necessidade de intervenção.

Realizar consulta farmacêutica em pacientes identificados pela equipe de saúde

Realizar consulta farmacêutica em pacientes identificados pela equipe de saúde

Realizar consulta farmacêutica em pacientes identificados pela equipe de saúde

Número de consultas farmacêuticas.

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94

com necessidade de intervenção.

com necessidade intervenção.

com necessidade de intervenção.

Estabelecer fluxo de informação e captação de pacientes atendidos nos diversos níveis de assistência do SUS.

20% dos pacientes com DANT atendidos em distintos níveis de assistência identificados e incluídos em consulta farmacêutica.

30% dos pacientes com DANT atendidos em distintos níveis de assistência identificados e incluídos em consulta farmacêutica.

40% dos pacientes com DANT atendidos em distintos níveis de assistência identificados e incluídos em consulta farmacêutica.

50% dos pacientes com DANT atendidos em distintos níveis de assistência identificados e incluídos em consulta farmacêutica.

Proporção de discrepância de medicamentos encontrada nas prescrições.

Adquirir e monitorar a aquisição de medicamentos para atender ao consumo médio mensal.

100% dos medicamentos da REMUME distribuídos às farmácias das Unidades de Saúde em até 30 dias após o pedido cronograma.

100% dos medicamentos da REMUME distribuídos às farmácias das Unidades de Saúde em até 30 dias após o pedido cronograma.

100% dos medicamentos da REMUME distribuídos às farmácias das Unidades de Saúde em até 30 dias após o pedido cronograma.

100% dos medicamentos da REMUME distribuídos às farmácias das Unidades de Saúde em até 30 dias após o pedido cronograma.

Proporção unidade de medicamentos solicitadas pelas unidades de saúde e enviados pela Farmácia Central no período de 1 mês.

Objetivo: Melhorar a área de armazenamento e dispensação de medicamentos da Farmácia Central e Unidades de Saúde da Atenção Básica e Especializada. ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Prover equipamentos e outros recursos necessários a manutenção da estabilidade dos medicamentos.

80% das farmácias das unidades equipadas e estruturadas de acordo com boas práticas de armazenamento de medicamentos.

90% das farmácias das unidades equipadas e estruturadas de acordo com boas práticas de armazenamento de medicamentos.

100% das farmácias das unidades equipadas e estruturadas de acordo com boas práticas de armazenamento de medicamentos.

100% das farmácias das unidades equipadas e estruturadas de acordo com boas práticas de armazenamento de medicamentos.

Proporção de farmácias estruturadas e equipadas em consonância com a legislação sanitária vigente.

Objetivo: Adequar recursos humanos em farmácia de acordo com os parâmetros definidos pela SMS e legislação farmacêutica. ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

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95

Adequar capacidade instalada para atendimento, conforme parametrização para o tempo de 4 minutos.

90% das unidades adequadas com técnicos de farmácia de acordo com a parametrização.

90% das unidades adequadas com técnicos de farmácia de acordo com a parametrização.

90% das unidades adequadas com técnicos de farmácia de acordo com a parametrização.

90% das unidades adequadas com técnicos de farmácia de acordo com a parametrização.

Capacidade instalada das farmácias com tempo médio de atendimento por dispensação em 4 minutos.

Contratar farmacêutico prioritariamente por concurso público.

Adequar conforme legislação.

Adequar conforme legislação.

Adequar conforme legislação.

Adequar conforme legislação.

Proporção de unidades de saúde com farmacêutico na totalidade do período de atendimento.

Objetivo: Implantar acompanhamento farmacoterapêutico. ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Identificar os pacientes, estabelecer plano terapêutico e avaliar resultados.

5% dos pacientes eleitos em consonância com o protocolo de HAS incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

105% dos pacientes eleitos em consonância com o protocolo de HAS incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

15% dos pacientes eleitos em consonância com o protocolo de HAS incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

20% dos pacientes eleitos em consonância com o protocolo de HAS incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

Proporção de pacientes com HAS incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

Identificar os pacientes, estabelecer plano terapêutico e avaliar resultados.

5% dos pacientes eleitos em consonância com o protocolo de DM incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

10% dos pacientes eleitos em consonância com o protocolo de DM incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

15% dos pacientes eleitos em consonância com o protocolo de DM incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

20% dos pacientes eleitos em consonância com o protocolo de DM incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

Proporção de pacientes com DM incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

Identificar os pacientes, estabelecer plano terapêutico e avaliar resultados.

5% dos pacientes com doenças respiratórias incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

10% dos pacientes com doenças respiratórias incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

15% dos pacientes com doenças respiratórias incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

20% dos pacientes com doenças respiratórias incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

Proporção de pacientes com DM incluídos em acompanhamento farmacoterapêutico.

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96

Objetivo: Manter funcionamento da Farmácia Popular do Brasil de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde. ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Manter quadro de recursos

humanos e suprir necessidades em relação a equipamentos, insumos, manutenção.

Garantir funcionamento da Farmácia Popular.

Garantir funcionamento da Farmácia Popular.

Garantir funcionamento da Farmácia Popular.

Garantir funcionamento da Farmácia Popular.

Farmácia Popular funcionando.

Objetivo: Garantir a aquisição regular dos medicamentos de Demandas Judiciais em quantidade e prazos necessários para o atendimento das mesmas. ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Viabilizar a compra dos medicamentos de Demandas Judiciais em tempo oportuno

100% dos medicamentos de Demandas Judiciais adquiridos em tempo adequado para o seu atendimento.

100% dos medicamentos de Demandas Judiciais adquiridos em tempo adequado para o seu atendimento.

100% dos medicamentos de Demandas Judiciais adquiridos em tempo adequado para o seu atendimento.

100% dos medicamentos de Demandas Judiciais adquiridos em tempo adequado para o seu atendimento.

Proporção de unidade de medicamentos solicitados e atendidos.

Diretriz 08 – Fortalecimento do complexo produtivo e de ciência, tecnologia e inovação em saúde como vetor estruturante da agenda nacional de desenvolvimento econômico, social e sustentável, com redução da vulnerabilidade do acesso à saúde.

Objetivo :Fomento a produção científica com foco nas vulnerabilidades à saúde. ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Propor as prioridades das linhas de pesquisa às IES da região. Apoiar e monitorar a realização das pesquisas em desenvolvimento.

Apoiar a realização de estudos em parceria com as IES que contribuam para o fortalecimento das ações

Apoiar a realização de estudos em parceria com as IES que contribuam para o fortalecimento das ações

Apoiar a realização de estudos em parceria com as IES que contribuam para o fortalecimento das ações

Apoiar a realização de estudos em parceria com as IES que contribuam para o fortalecimento das ações

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97

Promover discussões com as Instituições de Ensino para revisão e implantação de novos protocolos

Promover discussões com as Instituições de Ensino e colegiados no município para revisão e implantação de novos protocolos de assistência em saúde

Promover discussões com as Instituições de Ensino e colegiados no município para revisão e implantação de novos protocolos de assistência em saúde

Promover discussões com as Instituições de Ensino e colegiados no município para revisão e implantação de novos protocolos de assistência em saúde

Promover discussões com as Instituições de Ensino e colegiados no município para revisão e implantação de novos protocolos de assistência em saúde

Diretriz 09 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos trabalhadores do SUS.

Objetivo : Investir na qualificação dos trabalhadores do SUS ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Promover a educação

permanente para os trabalhadores do SUS. Garantir a participação dos trabalhadores em eventos científicos, congressos, seminários, encontros e outros. Elaborar e produzir material educativo para as ações de educação permanente.

Implementar ações de educação permanente para qualificação das redes de atenção pactuadas

Implementar ações de educação permanente para qualificação das redes de atenção pactuadas

Implementar ações de educação permanente para qualificação das redes de atenção pactuadas

Implementar ações de educação permanente para qualificação das redes de atenção pactuadas

Elaborar cronograma de capacitações da Vigilância Epidemiológica em conjunto com demais departamentos atendendo as situações de rotinas e as excepcionais (surtos, epidemias, campanhas, etc.). Garantir infra-estrutura necessária para a realização das capacitações programadas

Integrar as capacitações propostas pela área de Vigilância em Saúde com as necessidades dos outros setores.

Integrar as capacitações propostas pela área de Vigilância em Saúde com as necessidades dos outros setores.

Integrar as capacitações propostas pela área de Vigilância em Saúde com as necessidades dos outros setores.

Integrar as capacitações propostas pela área de Vigilância em Saúde com as necessidades dos outros setores.

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Objetivo : Implementar ações para fortalecimento da integração ensino e serviço ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Discutir e implantar estratégias

visando a integração ensino serviço. Apoiar e promover a aproximação dos movimentos de educação em saúde na formação dos profissionais de saúde.

Planejar e desenvolver ações visando a Integração Ensino Serviço

Planejar e desenvolver ações visando a Integração Ensino Serviço

Planejar e desenvolver ações visando a Integração Ensino Serviço

Planejar e desenvolver ações visando a Integração Ensino Serviço

Programar e desenvolver as ações de acordo com as pactuações dos projetos.

Desenvolver em conjunto com os departamentos da SMS as ações pactuadas nos projetos Pró-Saúde, PET-Saúde, Multiprofissionais, de acordo com editais do Ministério da Saúde e portarias vigentes

Desenvolver em conjunto com os departamentos da SMS as ações pactuadas nos projetos Pró-Saúde, PET-Saúde, Pró-Residência e Residências Multiprofissionais, de acordo com editais do Ministério da Saúde e portarias vigentes

Desenvolver em conjunto com os departamentos da SMS as ações pactuadas nos projetos Pró-Saúde, PET-Saúde, Pró-Residência e Residências Multiprofissionais, de acordo com editais do Ministério da Saúde e portarias vigentes

Desenvolver em conjunto com os departamentos da SMS as ações pactuadas nos projetos Pró-Saúde, PET-Saúde, Pró-Residência e Residências Multiprofissionais, de acordo com editais do Ministério da Saúde e portarias vigentes

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Diretriz 10 – Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável.

Objetivo : Implementar o modelo de gestão da Secretaria de Saúde visando a garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados. ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Implementar ações pactuadas no SISPACTO transição para o COAP.A Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde compõe o Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde.

Implementarações pactuadas no SISPACTO transição para o COAP- Contrato Organizativo da Ação Pública de acordo com as diretrizes interfederativas

Implementarações pactuadas no SISPACTO transição para o COAP- Contrato Organizativo da Ação Pública de acordo com as diretrizes interfederativas

Implementarações pactuadas no COAP- Contrato Organizativo da Ação Pública de acordo com as diretrizes interfederativas

Implementarações pactuadas no COAP- Contrato Organizativo da Ação Pública de acordo com as diretrizes interfederativas

Indicadores de Acompanhamento- COAP

Propor prioritariamente a reorganização da assistência farmacêutica, urgência e emergência, reabilitação e psicossocial

Manter e implementar as discussões das Redes.

Manter e implementar as discussões das Redes.

Manter e implementar as discussões das Redes.

Manter e implementar as discussões das Redes.

Consolidar a gestão da informação do SUS para propiciar transparência e subsidiar a tomada de decisão.Planejar de forma conjunta todas as ações, projetos e protocolos a serem implantados

Manter a cultura de planejamento, monitoramento e avaliação com ênfase na construção coletiva

Manter a cultura de planejamento, monitoramento e avaliação com ênfase na construção coletiva

Manter a cultura de planejamento, monitoramento e avaliação com ênfase na construção coletiva

Manter a cultura de planejamento, monitoramento e avaliação com ênfase na construção coletiva

Elaborar e apresentar aos departamentos monitoramento mensal da gestão financeira , contábil e orçamentária

Desenvolver a gestão orçamentária, financeira e contábil do Fundo Municipal de Saúde

Desenvolver a gestão orçamentária, financeira e contábil do Fundo Municipal de Saúde

Desenvolver a gestão orçamentária, financeira e contábil do Fundo Municipal de Saúde

Desenvolver a gestão orçamentária, financeira e contábil do Fundo Municipal de Saúde

Indicadores orçamentários e financeiros

Integrar a análise dos dados para compor as informações do sistema de saúde local,assegurando a divulgação aos setores envolvidos.

Qualificar e ampliar o uso da informação em saúde

Qualificar e ampliar o uso da informação em saúde

Qualificar e ampliar o uso da informação em saúde

Qualificar e ampliar o uso da informação em saúde

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100

Discutir e elaborar estratégias de parcerias com outras instituições e empresas do município para implantar o Projeto Empresa Saudável, visando a melhoria das condições de saúde dos trabalhadores, ampliando o acesso e estimulando o autocuidado.

Discutir e elaborar estratégias para implantar Projeto Empresa Saudável no município

Implementar Projeto Empresa Saudável no município

Implementar Projeto Empresa Saudável no município

Implementar Projeto Empresa Saudável no município

Objetivo : Implantar o CARTAO NACIONAL DE SAÚDE ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Garantir a impressão do Cartão Nacional de Saúde em polos da Rede Municipal de Saúde. Integrar o SISSAUDE ao CADSUS.

Garantir para os usuários cadastrados nos Serviços da Rede Municipal de Saúde o Cartão Nacional de Saúde de acordo com disponibilização pelo Ministério da Saúde

Garantir para os usuários cadastrados nos Serviços da Rede Municipal de Saúde o Cartão Nacional de Saúde de acordo com disponibilização pelo Ministério da Saúde

Garantir para os usuários cadastrados nos Serviços da Rede Municipal de Saúde o Cartão Nacional de Saúde de acordo com disponibilização pelo Ministério da Saúde

Garantir para os usuários cadastrados nos Serviços da Rede Municipal de Saúde o Cartão Nacional de Saúde de acordo com disponibilização pelo Ministério da Saúde

% de usuários cadastrados

Objetivo : Implementar o canal de acesso da população para sugestões, reclamações, denúncias de violações dos direitos enquanto usuários do SUS ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Garantir o custeio das atividades da Ouvidoria

Garantir o funcionamento das atividades da Ouvidoria

Garantir o funcionamento das atividades da Ouvidoria

Garantir o funcionamento das atividades da Ouvidoria

Garantir o funcionamento das atividades da Ouvidoria

Ouvidor SUS e monitoramento interno

Atender 100% das demandas.

Manter pelo Sistema OUVIDORSUS que 100% das Ouvidorias sejam encaminhadas, respondidas e atendidas conforme

Manter pelo Sistema OUVIDORSUS Nível II que 100% das Ouvidorias sejam encaminhadas,

Manter pelo Sistema OUVIDORSUS Nível II que 100% das Ouvidorias sejam encaminhadas,

Manter pelo Sistema OUVIDORSUS Nível II que 100% das Ouvidorias sejam encaminhadas,

Ouvidor SUS e monitoramento interno

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101

preconizado pelo Ministério da Saúde

respondidas e atendidas conforme preconizado pelo Ministério da Saúde

respondidas e atendidas conforme preconizado pelo Ministério da Saúde

respondidas e atendidas conforme preconizado pelo Ministério da Saúde

Qualificar processo de trabalho e interagir com o Disque Saúde (CMS)

Informatizar 100% das demandas recebidas via e-mail, pessoalmente, via telefone e carta através do Ouvidor SUS nível I.

Informatizar 100% das demandas recebidas via e-mail, pessoalmente, via telefone e carta através do Ouvidor SUS nível I.

Informatizar 100% das demandas recebidas via e-mail, pessoalmente, via telefone e carta através do Ouvidor SUS nível I.

Informatizar 100% das demandas recebidas via e-mail, pessoalmente, via telefone e carta através do Ouvidor SUS nível I.

Ouvidor SUS nível I e monitoramento interno

Capacitar gestores quanto à utilização do ouvidor SUS nível I e conclusão das ouvidorias

Capacitar os gestores da rede municipal de saúde quanto às ações de ouvidoria

Capacitar os gestores da rede municipal de saúde quanto as ações de ouvidoria

Capacitar os gestores da rede municipal de saúde quanto as ações de ouvidoria

Capacitar os gestores da rede municipal de saúde quanto as ações de ouvidoria

Nº de gestores capacitados

Elaborar indicadores norteadores da gestão em saúde do município, incluindo os de resolutividade

Manter a elaboração de indicadores que sirvam de Suporte Estratégico para melhorias de gestão em saúde.

Manter a elaboração de indicadores que sirvam de Suporte Estratégico para melhorias de gestão em saúde.

Manter a elaboração de indicadores que sirvam de Suporte Estratégico para melhorias de gestão em saúde.

Manter a elaboração de indicadores que sirvam de Suporte Estratégico para melhorias de gestão em saúde.

Ouvidor SUS e monitoramento interno

Avaliação da Satisfação de usuários

Garantir busca ativa de nível de satisfação de usuários em todos os aspectos dos serviços de saúde através de Questionário de Satisfação.

Garantir busca ativa de nível de satisfação de usuários em todos os aspectos dos serviços de saúde através de Questionário de Satisfação.

Garantir busca ativa de nível de satisfação de usuários em todos os aspectos dos serviços de saúde através de Questionário de Satisfação.

Garantir busca ativa de nível de satisfação de usuários em todos os aspectos dos serviços de saúde através de Questionário de Satisfação.

Questionário pré-formulado pelos DOGES- Ministério da Saúde

Manter fácil acesso da população ao serviço de ouvidoria

Manter caixinhas de sugestões nas Unidades de Saúde do Município

Manter caixinhas de sugestões nas Unidades de Saúde do Município

Manter caixinhas de sugestões nas Unidades de Saúde do Município

Manter caixinhas de sugestões nas Unidades de Saúde do Município

Monitoramento e relatórios

Incentivar o registro de ouvidorias pelos funcionários.

Estimular a participação dos funcionários nas ações de

Estimular a participação dos funcionários nas

Estimular a participação dos funcionários nas ações

Estimular a participação dos funcionários nas

Nº de ouvidorias de funcionários

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102

Monitorar o registro de ouvidorias de funcionários

ouvidoria nas Unidades de Saúde

ações de ouvidoria nas Unidades de Saúde

de ouvidoria nas Unidades de Saúde

ações de ouvidoria nas Unidades de Saúde

Manter atendimento padronizado

Manter 100% do atendimento padronizado das tele atendentes da Ouvidoria pelo Ministério da Saúde

Manter 100% do atendimento padronizado das tele atendentes da Ouvidoria pelo Ministério da Saúde

Manter 100% do atendimento padronizado das tele atendentes da Ouvidoria pelo Ministério da Saúde

Manter 100% do atendimento padronizado das tele atendentes da Ouvidoria pelo Ministério da Saúde

Gravação do atendimento avaliando a qualidade dos serviços prestados pela ouvidoria, Ouvidorsus e monitoramento interno

Garantir confiabilidade e resolução das demandas

Manter 100% de gravação das demandas telefônicas, garantindo confiabilidade nas informações e resolução das solicitações dos usuários

Manter 100% de gravação das demandas telefônicas, garantindo confiabilidade nas informações e resolução das solicitações dos usuários

Manter 100% de gravação das demandas telefônicas, garantindo confiabilidade nas informações e resolução das solicitações dos usuários

Manter 100% de gravação das demandas telefônicas, garantindo confiabilidade nas informações e resolução das solicitações dos usuários

Gravação do atendimento avaliando a qualidade dos serviços prestados pela ouvidoria, Ouvidor SUS e monitoramento interno

Objetivo: Ampliar e fortalecer a participação da comunidade e controle social na gestão do SUS ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Garantir o custeio das atividades do CMS. Garantir o funcionamento das atividades do CMS.

Fortalecer, Implantar e manter as ações do Conselho Municipal de Saúde

Fortalecer, Implantar e manter as ações do Conselho Municipal de Saúde

Fortalecer, Implantar e manter as ações do Conselho Municipal de Saúde

Fortalecer, Implantar e manter as ações do Conselho Municipal de Saúde

Capacitar pessoas em controle social e gestão participativa no SUS (Conselheiros municipais, locais, lideranças de movimentos sociais) até 2017.

_ Capacitar pessoas em controle social

Acompanhar as ações da Ouvidoria dos indicadores, resolutividade,

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103

acesso e de satisfação. Realizar Seminários, Fóruns, Conferências afins por deliberação do CMS.. Garantir a participação de conselheiros municipal de saúde e funcionários do CMS em conferências, congresso, cursos, seminários e eventos relacionados a controle social e gestão participativa no SUS. Manter e adequar o quadro de recursos humanos do CMS.

Objetivo : Fortalecer as ações voltadas para a Educação Popular/Educação em Saúde como elemento de ampliação do cuidado em saúde ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Desenvolver ações educativas

nas Unidades/Serviços de Saúde e comunidade, visando a

percepção dos usuários aos processos de saúde e doença,

ampliando o conhecimento popular e o controle social.

Realizar atividades educativas com grupos em espaços da

comunidade: escolas, igrejas, associações

Desenvolver atividades educativas orientadas a

Educação Popular/Educação em Saúde

Desenvolver atividades educativas orientadas a

Educação Popular/Educação em

Saúde

Desenvolver atividades educativas orientadas a

Educação Popular/Educação em

Saúde

Desenvolver atividades educativas orientadas a

Educação Popular/Educação em

Saúde

Desenvolver ações em conjunto a Secretaria de Comunicação

Social (Rádio Educativa, Portal da Transparência e outras

mídias)

Discutir e implantar propostas para fortalecer a

educação popular em conjunto com a Secretaria

de Comunicação Social

Discutir e implantar propostas para fortalecer a educação popular em

conjunto com a Secretaria de

Comunicação Social

Discutir e implantar propostas para

fortalecer a educação popular em conjunto com a Secretaria de Comunicação Social

Discutir e implantar propostas para fortalecer a educação popular em

conjunto com a Secretaria de

Comunicação Social

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104

Diretriz 11 – Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS

Objetivo : Promover o desenvolvimento institucional e a modernização administrativa ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento Garantir o custeio das unidades

administrativas e coordenações da SMS

Garantir o funcionamento das unidades administrativas e coordenações da SMS Garantir o funcionamento das Unidades administrativas

Garantir o funcionamento das unidades administrativas e gabinete da SMS

Garantir o funcionamento das unidades administrativas e gabinete da SMS

Garantir o funcionamento das unidades administrativas e gabinete da SMS

Realizar diagnóstico situacional e estudos de viabilidade para implantação de melhorias nos serviços.

Manter serviços para garantir a segurança nas Unidades de Saúde.

Estruturar o Setor de patrimônio na SMS.

Adequar a estrutura elétrica dos prédios da Secretaria Municipal de Saúde.

Elaborar projeto para implantação de arquivo digital de documentos da Secretaria Municipal de Saúde.

Adequar a frota de veículos.

Objetivo : Promover o desenvolvimento institucional e a modernização tecnológica

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105

ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Garantir o custeio do Departamento de Tecnologia

Garantir o funcionamento do Departamento de Tecnologia

Garantir o funcionamento do Departamento de Tecnologia

Garantir o funcionamento do Departamento de Tecnologia

Garantir o funcionamento do Departamento de Tecnologia

Indicadores de produção

Adquirir equipamentos, sistemas e implantar soluções de tecnologia. Adequar recursos humanos. Garantir a educação permanente dos profissionais através da participação em cursos, eventos e Certificações.

Ampliar e modernizar a estrutura de tecnologia, visando o desenvolvimento institucional da Secretaria Municipal de Saúde

Ampliar e modernizar a estrutura de tecnologia, visando o desenvolvimento institucional da Secretaria Municipal de Saúde

Ampliar e modernizar a estrutura de tecnologia, visando o desenvolvimento institucional da Secretaria Municipal de Saúde

Ampliar e modernizar a estrutura de tecnologia, visando o desenvolvimento institucional da Secretaria Municipal de Saúde

N.º de equipamentos e sistemas. N.º profissionais capacitados

Elaborar e desenvolver cursos para a capacitação dos funcionários e/ou inserir os temas nos cursos dos demais departamentos

Promover a capacitação dos funcionários da rede municipal de saúde em temas relacionadas a tecnologia em conjunto com os demais departamentos

Promover a capacitação dos funcionários da rede municipal de saúde em temas relacionadas a tecnologia em conjunto com os demais departamentos

Promover a capacitação dos funcionários da rede municipal de saúde em temas relacionadas a tecnologia em conjunto com os demais departamentos

Promover a capacitação dos funcionários da rede municipal de saúde em temas relacionadas a tecnologia em conjunto com os demais departamentos

N.º funcionários capacitados

Elaborar, monitorar e gerenciar contratos e serviços

Elaborar, gerenciar e monitorar 100% dos contratos de tecnologia

Elaborar, gerenciar e monitorar 100% dos contratos de tecnologia

Elaborar, gerenciar e monitorar 100% dos contratos de tecnologia

Elaborar, gerenciar e monitorar 100% dos contratos de tecnologia

Estudo e implantação de novas tecnologias que facilitem a rotina da SMS: Gerenciar e realizar backups dos servidores da SMS Sistema de Ensino a Distância para eventos presenciais e a distância para profissionais da Rede da SMS

Elaborar e executar projetos para implantação de novas Tecnologias

Elaborar e executar projetos para implantação de novas Tecnologias

Elaborar e executar projetos para implantação de novas Tecnologias

Elaborar e executar projetos para implantação de novas Tecnologias

% de implantação do projeto

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106

Solução/sistema de callcenter (central de regulação 192) + PABX Digital + E1 redundante com Gravação de Áudio

Adquirir solução e realizar a implantação para efetivar projeto

Projeto Piloto VOIP SMS entre 3 unidades

Estudo para Expandir VOIP na SMS Visando Redução de custos e ganho nas Comunicações Internas Diretamente dos Computadores

Expansão do projeto em 50% da Rede da SMS

Expansão do projeto em 50% da Rede da SMS

Adquirir impressoras e insumos

Implantar a impressão do cartão SUS em todos os Serviços da Rede Municipal de Saúde

Implantar a impressão do cartão SUS em todos os Serviços da Rede Municipal de Saúde

Implantar a impressão do cartão SUS em todos os Serviços da Rede Municipal de Saúde

Implantar a impressão do cartão SUS em todos os Serviços da Rede Municipal de Saúde

Objetivo Implementar ações de controle interno através da Auditoria Municipal ATUAL Metas Plurianuais 2014-2017 2013 AÇÕES Meta Anual 2014 Meta Anual 2015 Meta Anual 2016 Meta Anual 2017 Indicadores

Acompanhamento

Implementar ações de controle interno através da

Auditoria Municipal

Garantir o funcionamento do Departamento de Auditoria

Garantir o funcionamento do Departamento de

Auditoria

Garantir o funcionamento do Departamento de

Auditoria

Garantir o funcionamento do Departamento de

Auditoria

Indicadores de produção

Executar os Processos Apura tórios de acordo com a

demanda recebida.

Apurar 100% das denúncias internas e externas

recebidas dos Órgãos de Controle (Ministério da

Saúde, Secretaria Estadual da Saúde e Secretaria Municipal da Saúde).

Apurar 100% das denúncias internas e

externas recebidas dos Órgãos de Controle

(Ministério da Saúde, Secretaria Estadual da

Saúde e Secretaria Municipal da Saúde).

Apurar 100% das denúncias internas e

externas recebidas dos Órgãos de Controle

(Ministério da Saúde, Secretaria Estadual da

Saúde e Secretaria Municipal da Saúde).

Apurar 100% das denúncias internas e

externas recebidas dos Órgãos de Controle

(Ministério da Saúde, Secretaria Estadual da

Saúde e Secretaria Municipal da Saúde).

Processos realizados

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107

Capacitar a equipe de Auditores

Garantir educação permanente para a equipe

de Auditores

Garantir educação permanente para a equipe de Auditores

Garantir educação permanente para a equipe de Auditores

Garantir educação permanente para a equipe de Auditores

Relatório de participação e Auditores

capacitados

Elaborar e executar Cronograma Anual de

Monitoramento das Unidades. Apresentar relatórios

quadrimestrais

Monitorar as Unidades próprias que já foram Auditadas, conforme Cronograma Anual

Monitorar as Unidades próprias que já foram Auditadas, conforme Cronograma Anual

Monitorar as Unidades próprias que já foram Auditadas, conforme Cronograma Anual

Monitorar as Unidades próprias que já foram Auditadas, conforme Cronograma Anual

Relatórios de monitoramentos quadrimestrais.

Realizar a Auditoria em Unidade Nova de acordo com

cronograma

Auditar todas as Unidades Próprias Novas

Auditar todas as Unidades Próprias Novas

Auditar todas as Unidades Próprias Novas

Auditar todas as Unidades Próprias Novas

Relatórios de quadrimestrais

Realizar monitoramento anual

dos serviços contratados

Monitorar 100% do funcionamento dos serviços

contratados

Monitorar 100% do funcionamento dos

serviços contratados

Monitorar 100% do funcionamento dos

serviços contratados

Monitorar 100% do funcionamento dos

serviços contratados

Relatórios de quadrimestrais

Executar Auditorias.

Auditar 100% das demandas encaminhadas pelos

departamentos da Secretaria Municipal de Saúde.

Auditar 100% das demandas

encaminhadas pelos departamentos da

Secretaria Municipal de Saúde.

Auditar 100% das demandas

encaminhadas pelos departamentos da

Secretaria Municipal de Saúde.

Auditar 100% das demandas

encaminhadas pelos departamentos da

Secretaria Municipal de Saúde.

Processo realizado.

Executar as Auditorias de Monitoramento, de acordo com

a demanda recebida.

Auditar 100% das Demandas dos Órgãos Externos de Controle

(Ministério da Saúde, ANS e Secretaria Estadual da

Saúde).

Auditar 100% das Demandas dos Órgãos Externos de Controle (Ministério da Saúde,

ANS e Secretaria Estadual da Saúde).

Auditar 100% das Demandas dos Órgãos Externos de Controle (Ministério da Saúde,

ANS e Secretaria Estadual da Saúde).

Auditar 100% das Demandas dos Órgãos Externos de Controle (Ministério da Saúde,

ANS e Secretaria Estadual da Saúde).

Processo realizado.

Adequar a equipe com contratação de profissionais de nível superior através de concurso Público.

Compor equipe deAuditores.

Compor equipe deAuditores

Compor equipe deAuditores

Compor equipe de Auditores

Equipe ampliada

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108

Criar um hot site da Ouvidoria da Saúde junto ao site oficial da prefeitura

Hot site da Ouvidoria implantado

Manter o Hot site em funcionamento

Manter o Hot site em funcionamento

Manter o Hot site em funcionamento

Criar Serviço de senha eletrônica para atendimento médico e de exames (Policlínica);

Serviço de Senha Eletrônica Implantado

Manter o Serviço de Senha Eletrônica funcionando

Manter o Serviço de Senha Eletrônica funcionando

Manter o Serviço de Senha Eletrônica funcionando

Instalação de painéis internos (divulgação dos serviços oferecidos e dos eventos realizados)

Painéis Internos implantados Manter os painéis internos

Manter os painéis internos

Manter os painéis internos

Criação do informe Ouvidoria da Saúde SJB

Informe Ouvidoria implantada

Manter Informe Ouvidoria Manter Informe Ouvidoria Manter Informe Ouvidoria

Implantação do serviço: Posso Ajudar?

Serviço Posso Ajudar, implantado

Manter o Serviço Posso Ajudar

Manter o Serviço Posso Ajudar

Manter o Serviço Posso Ajudar

Instalação Sub-rede da Ouvidoria no Centro de Emergência

Sub- rede da Ouvidoria no Centro de Emergência implantado

Manter Sub-rede da Ouvidoria no Centro de Emergência

Manter Sub-rede da Ouvidoria no Centro de Emergência

Manter Sub-rede da Ouvidoria no Centro de Emergência

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109

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA Prefeito: José Amaro Martins de Souza

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Secretária: Denise Marília Esteves

COORDENAÇÃO GERAL DO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE

SETOR DE PLANEJAMENTO Responsável: Geiza Danúsia de Abreu Paes Retameiro

Colaboradoras: Marta da C. Dias e Nice Berto de Oliveira

COLABORAÇÃO COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Responsável: Claudiomar de Souza Alves

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Responsáveis: Fabiana Faria Schlittler

Vanessa Pacheco Soares