caracterização de materiais

89
Caracterização Tecnológica de Resíduos sólidos Eng. Jonei M. da Costa

Upload: ericapaivas

Post on 17-Jan-2016

22 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

disciplina do curso técnico em mineração

TRANSCRIPT

Page 1: Caracterização de Materiais

Caracterização Tecnológica de Resíduos sólidos

Eng. Jonei M. da Costa

Page 2: Caracterização de Materiais

Tópicos

1. Ciência e engenharia de materiais2. Porque realizar caracterização de materiais3. Complicações na caracterização de materiais complexos4. Principais técnicas de caracterização

i. Difração de raios x

ii. Espectroscopia Fotoelétrica de Raio-X

iii. Espectroscopia de fluorescência de raios x

iv. Espectroscopia de infravermelho

v. Análise termo gravimétrica e termo-diferencial

vi. Análise de imagens

vii. Cromatográfica com espectrômetro de massas

viii. Espectroscopia de plasma (ICP)

ix. Ativação neutrônica

x. Tomográfia

Page 3: Caracterização de Materiais

Porque fazer caracterização de materiais

É extremamente necessário determinar as propriedades dos matérias para definir suas aplicações;

A manipulação das propriedade dos materiais é possível mediante o conhecimento características do materiais;

Desenvolvimento de novos materiais;

Redução de passivos ambientais.

Page 4: Caracterização de Materiais

Fibra mais forte do mundo mistura natureza e alta tecnologia

"Nosso processo de fabricação é muito simples e adequado para a indústria. Nós usamos óxido de grafeno barato e produzido em massa para substituir os mais caros nanotubos de carbono de parede única“.

http://www.inovacaotecnologica.com.br

Page 5: Caracterização de Materiais

Ciência de Engenharia dos Materiais é o campo interdisciplinar voltado à investigação de novos materiais e ao aperfeiçoamento dos já conhecidos, mediante o desenvolvimento da correlação composição - microestrutura-processamento.

Page 6: Caracterização de Materiais

A Ciência dos Materiais concentra-se nos fundamentos cientifico da correlação entre a síntese e processamento , micro estrutura e propriedade dos materiais.

A Engenharia dos Materiais desenvolve modos de converter ou transformar materiais em dispositivos ou estrutura úteis.

Page 7: Caracterização de Materiais

Classificação dos materiais

1. Classificação funcional

2. Classificação com base estrutural

3. Classificação por classes

Page 8: Caracterização de Materiais

Classificação funcional

• Aeroespacial

• Biomédicos

• Materiais eletrônicos

• Tecnologia de energia

• Tecnologia ambiental

• Materiais magnéticos

• Materiais Fotônicos ou ópticos

• Materiais inteligentes

• Materiais estruturais

Page 9: Caracterização de Materiais

Classificação com base estrutural

O termo estrutura significa o arranjo dos átomos de um material.

Microestrutura:

Cristalino

Policristalino Cotorno de grão

Monocristalino

Amorfo

Page 10: Caracterização de Materiais

Classificação por classe

Metais

Cerâmicos

Compósitos

Polímeros

Page 11: Caracterização de Materiais

Metais

• Os materiais metálicos são normalmente combinações de elementos metálicos.

• Apresentam um grande número de elétrons livres, isto é, elétrons que não estão presos a um único átomo.

• A superfície dos metais, quando polida, reflete eficientemente a luz.

• São resistentes mas deformáveis.

Page 12: Caracterização de Materiais

Tubulação em aço carbonoPeças em aço inox

Bicicleta em titânio Panelas em cobre

Page 13: Caracterização de Materiais

Cerâmicas

• Os materiais cerâmicos são normalmente combinações de metais com elementos não metálicos.

•Eles são tipicamente isolantes térmicos e elétricos.

• São também mais resistentes à altas temperaturas e a ambientes corrosivos que os metais e polímeros.

• Eles são muito duros, porém frágeis.

Page 14: Caracterização de Materiais

Cerâmica artística

Cerâmica magnética Rolamentos em cerâmicas

Placas de cerâmica termelétrica

Page 15: Caracterização de Materiais

Polímeros

• Os polímeros são constituídos de macromoléculas orgânicas, sintéticas ou naturais.

• Os polímeros são baseados nos átomos de carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, flúor e em outros elementos não metálicos.

• Os materiais poliméricos são geralmente leves, isolantes elétricos e térmicos, flexíveis e apresentam boa resistência à corrosão e baixa resistência ao calor.

Page 16: Caracterização de Materiais

Termoplásticos Termofixos

Elastômeros

Page 17: Caracterização de Materiais

Compósitos

• Os materiais compósitos são materiais projetados de modo a conjugar características desejáveis de dois ou mais materiais.

• A matriz pode ser polimérica, metálica ou cerâmica. O mesmo vale para o reforço, que pode estar na forma de dispersão de partículas, fibras, bastonetes, lâminas ou plaquetas.

• Os materiais compósitos são também conhecidos como materiais conjugados ou materiais compostos.

Page 18: Caracterização de Materiais

ConcretoFibra de vidro

MadeirasAviões morfológicos

Page 19: Caracterização de Materiais

Estrutura cristalina

Material cristalino é aquele em que os átomos estão posicionados em um arranjo repetitivo ou periódico ao longo de grandes distâncias atômicas.

Rede cristalina é um arranjo tridimensional de pontos que coincidem com as posições dos átomos.

Page 20: Caracterização de Materiais

Célula unitária

Célula Unitária

Page 21: Caracterização de Materiais

Célula Unitária são pequenas estruturas que se repetem.

Perovskita Cúbica Hexagonal

Page 22: Caracterização de Materiais

http://www.jcrystal.com/steffenweber/qc.html

Em 1984, , Shechtman, Blech, Gratias & Cahn publicou um artigo que marcou a descoberta de quasicristais. 

Quasicristais

Page 23: Caracterização de Materiais

Técnicas de caracterização tecnologia de materiais

Page 24: Caracterização de Materiais

• Os raios x são ondas eletromagnéticas de comprimento de ondas entre 0,05 e 0,25 nm.

• Raios x são produzidos quando partículas carregadas de alta energia cinética são desaceleradas rapidamente.

• Apenas 1% da energia (10kV) é convertido em raios x.

• A intensidade do espectro contínuo depende da tensão aplicada, do numero atômico do alvo e da corrente do tubo.

Raios x

𝛾𝑚í𝑛 = 12400𝑉 𝑒𝑉= ℎ𝜐𝑚𝑎𝑥

Relação entre a energia e a frequência máxima da onda eletromagnética

Relação entre o comprimento de ondas e diferença de potencial

h = constante de Planck = 6,626068 × 10-34 m2 kg / sν = frequência γ = comprimento de onda (m)

Page 25: Caracterização de Materiais

Espectro eletromagnético

Page 26: Caracterização de Materiais

Espectro eletromagnético

Page 27: Caracterização de Materiais

Tubo gerador de raios x

Page 28: Caracterização de Materiais

A fluorescência de raios X dos elementos presentes numa amostra ocorre quando esta é atingida por raios X oriundos de um tubo de raios X.

Ao incidirem nos átomos da amostra, esses raios X primários ejetam elétrons das camadas próximas do núcleo.

As vacâncias assim criadas são imediatamente preenchidas por elétrons das camadas mais externas e simultaneamente há emissão de raios X (fluorescentes) cuja energia corresponde à diferença entre as energias dos níveis e sub-níveis das transições eletrônicas envolvidas.

Page 29: Caracterização de Materiais

Difração de raios x

Page 30: Caracterização de Materiais

• Difração de raios X (DRX) é uma técnica poderosa usada para identificar as fases cristalinas presentes em materiais.

• Consegue medir as propriedades estruturais (estado de tensão, tamanho de grão, composição da fase, orientação preferencial, e estrutura de defeitos) dessas fases.

• DRX é também usado para determinar a espessura de filmes finos e multicamadas, e arranjos atômicos em materiais amorfos (incluindo polímeros) e interfaces.

• DRX oferece uma precisão sem paralelo na medição de espaçamentos atômicos e é a técnica de escolha para determinar estados de tensão em filmes finos.

• Determinar de maneira quantitativa a composição química das fases cristalinas.

Page 31: Caracterização de Materiais

Difração de raios x

Page 32: Caracterização de Materiais

• Cristais consistem em planos de átomos que estão espaçados uma distância d para além.• Para distinguir entre estas, introduzimos um sistema de coordenadas para o cristal cuja unidade vetores a, b, e c são as arestas da célula unitária.

Page 33: Caracterização de Materiais

𝑑ℎ𝑘𝑙 = 𝑎0ξℎ2 + 𝑘2 + 𝑙2

O espaçamento d (entre hkl) é denotado dhkl, e para cristais cúbicos, é:

Onde a0 é a constante de rede do cristal.

Quando há interferência construtiva dos raios X espalhados pelos planos atômicos em um cristal, um pico de difração é observado. A condição para interferência construtiva do plano com direção dhkl tem espaçamento dada pela Lei de Bragg:𝛾 = 2𝑑ℎ𝑘𝑙𝑠𝑒𝑛 (𝜃ℎ𝑘𝑙)

Page 34: Caracterização de Materiais

Ondas destrutivas

Ondas construtivas

Page 35: Caracterização de Materiais
Page 36: Caracterização de Materiais
Page 37: Caracterização de Materiais

Espectroscopia Fotoelétrica de Raio-X (XPS)

Page 38: Caracterização de Materiais

• É uma técnica de análise de superfícies usada para obter informação química sobre as superfícies de materiais sólidos, condutores ou isolantes.

• Amostras: condutoras ou não condutoras.

• Superfície de Análise: Da ordem de alguns poucos micrômetros.

• Sensibilidade: 0,3 % a 0,5 % (Atômica).

• Profundidade de amostragem: 3 nm – 10 nm.

• Analisa todos os elementos, menos H, He.

• Uma análise de energia deste fotoelétrons provê informação elementares sobre a constituição química dos matérias que constem na superfície da amostra.

Page 39: Caracterização de Materiais
Page 40: Caracterização de Materiais

Fotoelétrons são emitidos devido ao processo fotoelétrico.O processo fotoelétrico é um processo de interação direta do fóton com o átomo.A energia do fotoelétron é característica de cada elemento sendo assim a análise do espectro informa quais elementos estão presentes na superfície da amostra.

Page 41: Caracterização de Materiais
Page 42: Caracterização de Materiais

Espectroscopia de fluorescência de raios x

Page 43: Caracterização de Materiais
Page 44: Caracterização de Materiais

• A análise por fluorescência de raios X é um método quali-quantitativo baseado na medida das intensidades (número de raios X detectados por unidade de tempo) dos raios X característicos emitidos pelos elementos que constituem a amostra.

• Os raios X emitidos por tubos de raios X excitam os elementos que constituintes, os quais, por sua vez, emitem linhas espectrais com energias características do elemento e cujas intensidades estão relacionadas com a concentração do elemento na amostra.

Page 45: Caracterização de Materiais
Page 46: Caracterização de Materiais

CompostoConcentração (%)

in natura Organofílica

SiO2 61,17 62,52

Al2O3 25,07 20,37

Fe2O3 10,69 10,09

MgO 1,99 2,66

TiO2 0,74 0,52

Cr2O3 0,15 0,14

CaO 0,14 0,19

NiO 0,02 0,02

SO3 - 0,33

ZnO 0,01 0,48

Na2O - 0,43

K2O - 0,09

Co2O3 - 0,03

CuO - 0,03

Resultado de uma análise de em Fluorescência de raios-x

Page 48: Caracterização de Materiais

A espectroscopia do infravermelho se baseia no fato de que as

ligações químicas das substâncias possuem freqüências de

vibração específicas, as quais correspondem a níveis de energia

da molécula (chamados nesse caso de níveis vibracionais).

Tais freqüências dependem da forma da superfície de energia

potencial da molécula, da geometria molecular, das massas dos

átomos e eventualmente do acoplamento vibrônico.

Page 49: Caracterização de Materiais
Page 50: Caracterização de Materiais

Análise termo gravimétrica e termodiferencial

Page 51: Caracterização de Materiais
Page 52: Caracterização de Materiais

Sistema interno de uma termobalança

Detalhe do suporte do sensor e porta amostra

Page 53: Caracterização de Materiais

Principio de funcionamento da análise térmica

Page 54: Caracterização de Materiais

• Os termos de análise térmica e calorimetria denotar uma variedade de métodos de medição, que envolvem uma mudança na temperatura da amostra a ser investigados.

• As quantidades medidas são alterações nas variáveis de estado da amostra (Massa, temperatura, volume, etc), que são utilizados para determinar processo ou as propriedades do material (por exemplo calor de transição, a capacidade de calor expansividade térmica, etc), ou alterações nas propriedades da amostra (composição química, forças interatômicas, estrutura cristalina, etc.)

• Estes processos estão relacionados com a geração/consumo de calor.

Page 55: Caracterização de Materiais
Page 56: Caracterização de Materiais

Analise térmica de uma nanoestrutura de argila

Page 57: Caracterização de Materiais

Análise de imagens

Microscopia óptica Microscopia eletrônica

500 x

2000 x

Cristais de Diquita

Page 58: Caracterização de Materiais

Microscopia eletrônica de varredura

Page 59: Caracterização de Materiais
Page 60: Caracterização de Materiais

Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) é um instrumento muito versátil e usado rotineiramente para a análise microestrutural de materiais sólidos.

Pode atingir até 900.000 vezes de aumento, mas para a análise de materiais normalmente o aumento é da ordem de 10.000 vezes.

No MEV a área ou o microvolume a ser analisado é irradiado por um fino feixe de elétrons ao invés da radiação da luz.

Como resultado da interação do feixe de elétrons com a superfície da amostra, uma série de radiações são emitidas tais como: elétrons secundários, elétrons retroespalhados, raios-X característicos, elétrons Auger, fótons, etc.

Estas radiações quando captadas corretamente irão fornecer informações características sobre a amostra (topografia da superfície, composição, cristalografia, etc.).

Page 61: Caracterização de Materiais

Na microscopia eletrônica de varredura os sinais de maior interesse para a formação da imagem são os elétrons secundários e os retroespalhados.

Os elétrons secundários fornecem imagem de topografia da superfície da amostra e são os responsáveis pela obtenção das imagens de alta resolução, já os retroespalhados fornecem imagem característica de variação de composição.

Page 62: Caracterização de Materiais

Acessórios

EBSD

TEI

EDX/WDX

CL SEI

LVSTD

BEI

Page 63: Caracterização de Materiais
Page 64: Caracterização de Materiais
Page 65: Caracterização de Materiais
Page 66: Caracterização de Materiais
Page 67: Caracterização de Materiais

Microscopia força atômica

Page 68: Caracterização de Materiais

• O princípio fundamental do microscópio de força atômica é a medida das deflexões de um suporte (de 100 a 200 µm de comprimento) em cuja extremidade livre está montada a sonda.

• Estas deflexões são causadas pelas forças que agem entre a sonda e a amostra.

• Os modos de fazer as imagens, também chamados modos de varredura ou de operação, referem-se fundamentalmente à distância mantida entre a sonda (que chamaremos ponteira) e a amostra, no momento da varredura, e às formas de movimentar a ponteira sobre a superfície a ser estudada. A detecção da superfície realiza-se visando à criação de sua imagem.

Page 69: Caracterização de Materiais

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010805070910

Page 70: Caracterização de Materiais

Amostra de aço.

Page 71: Caracterização de Materiais

Microscopia óptica

Page 72: Caracterização de Materiais

Na microscopia ótica o contraste da imagem é resultado da diferença de reflectividade da luz nas diversas regiões da microestrutura, uma vez que o sistema é constituído basicamente pela fonte de iluminação e do sistema de lentes.

Para materiais que são opacos a luz visível, como é o caso dos metais, da maioria dos cerâmicos e polímeros, somente a superfície pode ser observada e a mesma precisa ser cuidadosamente preparada de maneira a revelar os detalhes da microestrutura.

Uma das limitações da microscopia ótica é o aumento máximo conseguido que fica em torno de 2000 vezes.

Page 73: Caracterização de Materiais

Amostra de rocha

Page 74: Caracterização de Materiais
Page 75: Caracterização de Materiais

Cromatografia com espectrômetro de massas

Page 76: Caracterização de Materiais

• A espectrometria de massa (EM) é uma técnica largamente utilizada pelos químicos na análise de moléculas de diversas massas molares (μg-pg). É uma técnica destrutiva.

• A grande sensibilidade do método faz com que seja rotineiramente usado na análise de substâncias em baixa concentração, como no caso do doping, controle de alimentos e medicamentos, contaminação ambiental, entre muitas outras aplicações.

Page 77: Caracterização de Materiais
Page 78: Caracterização de Materiais

Intensidade relativa de picos dos isótopos para várias combinações de bromo e cloro

Page 79: Caracterização de Materiais

Espectrômetro de Plasma

Page 80: Caracterização de Materiais

 Espectrometria de Emissão Atômica por Plasma Acoplado

Indutivamente, é uma técnica de análise quimica

instrumental que faz uso de uma fonte de excitação

de plasma de argônio à alta temperatura (7.000 - 10.000 K)

para produzir, em uma amostra introduzida sob forma

de neblina no centro do plasma, átomos excitados que

emitem radiação em comprimentos de onda na faixa de 125

a 950 nm, característicos dos elementos nela presentes.

Page 81: Caracterização de Materiais
Page 82: Caracterização de Materiais
Page 83: Caracterização de Materiais

Ativação Nêutronica

• A análise de ativação com nêutrons foi descoberta em 1936 quando Hevesy e Levi os quais descobriram que amostras contendo certos elementos de terras raras ficavam altamente radioativas quando expostas a uma fonte de nêutrons.

• Dessa observação, eles reconheceram o potencial do emprego das reações nucleares em amostras seguidas da medida da radioatividade induzida a fim de identificar qualitativa e quantitativa os elementos presentes nas amostras.

• É um método de análise não destrutivo que permite, em alguns casos, determinar as concentrações de 20 a 40 elementos numa única amostra.

• É aplicável em quase todo campo de interesse científico ou técnico.

• É capaz de determinar concentrações na ordem de partes por bilhão (ppb) ou melhor.

Page 84: Caracterização de Materiais

Vista geral do reator de pesquisa IEA-R1 do IPEN CNEN SP  e detalhes dos "beam-holes" de acesso ao fluxo de neutrons do "caroço" do reator

http://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas/LinkAula/My-Files/index.htm

Page 85: Caracterização de Materiais

Aquisição de imagens

Projeções 2DRotação passoa passo Passos de < 1°

Tomografia Computadorizada

Page 86: Caracterização de Materiais

Reconstrução

Aquisição de imagens

Modelo simplificado 4 x 4 pixels

Projeções contem informações sobre características de posição, densidade, absorção do objeto.

Page 87: Caracterização de Materiais

Aplicações

Amostras menores que detector ou região de interesse que possa ser completamente inspecionada em todas direções.

• Materiais– Materiais sinterizados, conglomerados, compostos, fibras, espumas• Geologia• Fundição• Metrologia– Medidas de precisão em superfícies inacessíveis, comparação CAD

Page 88: Caracterização de Materiais

Visualização 3DVisualização 2D

Fibra de vidro reforçada com polímeros

Page 89: Caracterização de Materiais

Obrigado