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Jornal de Bandeja - Laboratório de Jornalismo da Unifor - Profa. Candice Graziani - Prof. Wagner Borges - Orientadora: Edição: Claudia Riello Redação: Supervisão Diagramação: Vinícius Rodrigues - Impressão: Gráfica Unifor Jornal de Bandeja - Produção: Laboratório de Jornalismo da Unifor - Diretora do CCG: Profa. Candice Graziani - Coordenador do curso: Prof. Wagner Borges - Orientadora: Profa. Adriana Santiago - Ediçã Redação: Camila Magalhães, Carolina de Faria, Cássia Carvalho e Gustavo Machado - Supervisão Diagramação: Aldeci Tomaz - Diagramação: Vinícius Rodrigues - Supervisor da gráfica: Francisco Roberto - Impressão Bandeja Jornal de Curso de Jornalismo da Unifor | nº 119 | Jan-2017 Tá na hora, tá na hora, tá na hora de brincar! Os jogos de tabuleiro fizeram e ainda fazem a diversão de jovens mundo afora. Eles são simples, dispensam tecnologia e podem garantir momentos lúdicos muito agradáveis. Em dias de lazer, podem ser uma opção de competitividade saudável. Conheça agora alguns jogos que você pode usar para se divertir com os amigos e a família. Cara a Cara Jogo de adivinhação e raciocínio cujo objetivo é descobrir o personagem do jogador adversário. Baseado em um antigo jogo chamado “Guess who?” (adivinha quem?), o Cara a Cara é rápido e nele só podem disputar dois participantes. Perfil É um jogo que, em sua última versão, tem mais de 390 car- tas. Cada cartela vem com 20 dicas sobre um ano, uma coisa, um lugar ou uma pessoa. Os jogadores recebem uma dica de cada vez, até o momento em que alguém acerte o perfil secreto da carta e, assim, vão se movimentando no tabuleiro. Scotland Yard Baseia-se nos contos de Sherlock Holmes, do escritor Sir Arthur Conan Doyle. Os participantes leem pistas sobre um caso a desvendar, e, assim, o jogo reproduz os procedimentos reais de uma investigação, além de mostrar situações onde os jogadores, acompanhando as pistas, precisam encontrar o que é solicitado na cartela. Jogo da Vida Criado na década de 60, o jogo simula a vida. O jogador terá que se desenvolver (casar-se, trabalhar e ganhar dinheiro). O jogo funciona em sentido único, de acordo com as regras do tabuleiro. Quando o pino do jogador parar em uma cor (laranja, amarela, vermelha ou branca), ele deve cumprir as instruções indicadas. Banco Imobiliário Lançado nos Estados Unidos, chegou ao Brasil nos anos 1940, vindo a popularizar-se nas décadas seguintes. Lançado em uma época de turbulência econômica no mundo, o jogo tem como objetivo fazer com que o jogador se torne um “magnata” através de compras, aluguéis e vendas de imóveis nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Imagem & Ação Desenvolvida pela empresa Grow, a brincadeira consiste num jogo de adivinhação. As dicas, porém, não podem ser faladas: apenas dese- nhos são permitidos. Novas adivinhações são propostas a cada nova edição, que também conta com uma versão online no site da Grow. Jogos de tabuleiro não são apenas uma alternativa de lazer. Sua prática incentiva a capacidade de memória e ajuda a desenvolver o raciocínio lógico. Existem registros de jogos de tabuleiro há cerca de 5000 anos em civilizações como Egito e Mesopotâmia. Somente a partir do séc. XIX tornaram- -se produtos de massa, devido ao surgimento da classe média, que tinha mais tempo para o lazer. BÔNUS War. É disputado com um mapa-múndi di- vidido em seis regiões. Cada participante tem exércitos e ataca os adversários, cumprindo o objetivo da carta que receber. Ganha quem tiver mais estratégias para vencer as disputas e con- quistar os territórios, mas isso depende também do número que cada jogador tirar nos dados. Detetive. Os participantes devem desmas- carar o assassino de um milionário, sorteado alea- toriamente. Uma representação da mansão da ví- tima funciona como uma simulação do tabuleiro do “Ludo”. Os jogadores devem “conhecer” os cômo- dos em buscas de pistas que o levem ao criminoso.

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Jornal de Bandeja - Produção: Laboratório de Jornalismo da Unifor - Diretora do CCG: Profa. Candice Graziani - Coordenador do curso: Prof. Wagner Borges - Orientadora: Profa. Adriana Santiago - Edição: Claudia Riello

Redação: Camila Magalhães, Carolina de Faria, Cássia Carvalho e Gustavo Machado - Supervisão Diagramação: Aldeci Tomaz - Diagramação: Vinícius Rodrigues - Supervisor da gráfi ca: Francisco Roberto - Impressão: Gráfi ca Unifor

Jornal de Bandeja - Produção: Laboratório de Jornalismo da Unifor - Diretora do CCG: Profa. Candice Graziani - Coordenador do curso: Prof. Wagner Borges - Orientadora: Profa. Adriana Santiago - Edição:

Redação: Camila Magalhães, Carolina de Faria, Cássia Carvalho e Gustavo Machado - Supervisão Diagramação: Aldeci Tomaz - Diagramação: Vinícius Rodrigues - Supervisor da gráfi ca: Francisco Roberto - Impressão:

BandejaJornal de

Curso de Jornalismo da Unifor | nº 119 | Jan-2017

Tá na hora, tá na hora, tá na hora de brincar!

Os jogos de tabuleiro fi zeram e ainda fazem a diversão de jovens mundo afora.

Eles são simples, dispensam tecnologia e podem garantir momentos lúdicos

muito agradáveis. Em dias de lazer, podem ser uma opção de competitividade

saudável. Conheça agora alguns jogos que você pode usar para se divertir com

os amigos e a família.

Cara a CaraJogo de adivinhação e raciocínio cujo objetivo é descobrir o personagem do jogador adversário. Baseado em um antigo jogo chamado “Guess who?” (adivinha quem?), o Cara a Cara é rápido e nele só podem disputar dois participantes.

PerfilÉ um jogo que, em sua última versão, tem mais de 390 car-tas. Cada cartela vem com 20 dicas sobre um ano, uma coisa, um lugar ou uma pessoa. Os jogadores recebem uma dica de cada vez, até o momento em que alguém acerte o perfi l secreto da carta e, assim, vão se movimentando no tabuleiro.

Scotland YardBaseia-se nos contos de Sherlock Holmes, do escritor Sir Arthur Conan Doyle. Os participantes leem pistas sobre um caso a desvendar, e, assim, o jogo reproduz os procedimentos reais de uma investigação, além de mostrar situações onde os jogadores, acompanhando as pistas, precisam encontrar o que é solicitado na cartela.

Jogo da VidaCriado na década de 60, o jogo simula a vida. O jogador terá que se desenvolver (casar-se, trabalhar e ganhar dinheiro). O jogo funciona em sentido único, de acordo com as regras do tabuleiro. Quando o pino do jogador parar em uma cor (laranja, amarela, vermelha ou branca), ele deve cumprir as instruções indicadas.

Banco ImobiliárioLançado nos Estados Unidos, chegou ao Brasil nos anos 1940, vindo a popularizar-se nas décadas seguintes. Lançado em uma época de turbulência econômica no mundo, o jogo tem como objetivo fazer com que o jogador se torne um “magnata” através de compras, aluguéis e vendas de imóveis nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

Imagem & AçãoDesenvolvida pela empresa Grow, a brincadeira consiste num jogo de adivinhação. As dicas, porém, não podem ser faladas: apenas dese-nhos são permitidos. Novas adivinhações são propostas a cada nova edição, que também conta com uma versão online no site da Grow.

os amigos e a família.

Jogos de tabuleiro não são apenas uma alternativa de lazer. Sua prática incentiva a capacidade de memória e ajuda a desenvolver o raciocínio lógico.

Existem registros de jogos de tabuleiro há cerca de 5000 anos em civilizações como Egito e Mesopotâmia.

Somente a partir do séc. XIX tornaram--se produtos de massa, devido ao surgimento da classe média, que tinha mais tempo para o lazer. que é solicitado na cartela.

Edição: Claudia Riello

Impressão: Gráfi ca Unifor

BÔNUS

War. É disputado com um mapa-múndi di-

vidido em seis regiões. Cada participante tem

exércitos e ataca os adversários, cumprindo o

objetivo da carta que receber. Ganha quem tiver

mais estratégias para vencer as disputas e con-

quistar os territórios, mas isso depende também

do número que cada jogador tirar nos dados.

Detetive. Os participantes devem desmas-

carar o assassino de um milionário, sorteado alea-

toriamente. Uma representação da mansão da ví-

tima funciona como uma simulação do tabuleiro do

“Ludo”. Os jogadores devem “conhecer” os cômo-

dos em buscas de pistas que o levem ao criminoso.