capitulo3_modelagem_parte1

45
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DIRETORIA DE ENSINO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CAPÍTULO 3: MODELAGEM DE SISTEMAS FÍSICOS 1 Parte - I Disciplina: Análise de Sistemas Lineares Professora: Rejane de Barros Araújo

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Page 1: Capitulo3_Modelagem_Parte1

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DIRETORIA DE ENSINO

CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

CAPÍTULO 3: MODELAGEM DE SISTEMAS FÍSICOS

11

CAPÍTULO 3: MODELAGEM DE SISTEMAS FÍSICOSParte - I

Disciplina: Análise de Sistemas Lineares

Professora: Rejane de Barros Araújo

Page 2: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Agenda Função de Transferência

Diagrama de Blocos

Profa. Msc. Rejane de BarrosSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DIRETORIA DE ENSINO

CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

22

Sistemas Mecânicos

Sistemas Elétricos

Modelagem no Espaço de Estados

Aproximações Lineares de Sistemas Físicos

Análise com Matlab

Page 3: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Função de Transferência

Profa. Msc. Rejane de Barros

É uma função algébrica que relaciona a saída do sistema com sua

entrada;

33

O comportamento do Sistema é analisado através da sua Função de

Transferência, porque esta contém todos os parâmetros que definem o

modo de operação do sistema;

A Função de Transferência viabiliza a separação da entrada e saída

do sistema em três partes distintas, diferente das equações diferenciais;

Page 4: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Função de Transferência

Profa. Msc. Rejane de Barros

A função permite combinar algebricamente as representações

matemáticas dos subsistemas de modo a se obter uma representação

global do sistema;

4

)()()(

)()()(

01

1

101

1

1 trbdt

trdb

dt

trdbtca

dt

tcda

dt

tcda

m

m

mm

m

mn

n

nn

n

n +++=+++−

−−

− KL

global do sistema;

Equação Diferencial:

c(t) saída e r(t) entrada

ai e bi e a forma da equação diferencial representam o sistema

Page 5: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Aplicando Laplace:

Função de Transferência

++++ −− )()()( 0

1

1 sCasCsasCsa n

n

n

n L Condição inicial envolvendo c(t)

55

Admitindo todas as condições iniciais iguais a zero:

++++= −− )()()( 0

1

1 sRbsRsbsRsb m

m

m

m K Condição inicial envolvendo r(t)

( ) ( ) )()( 0

1

10

1

1 sRbsbsbsCasasa m

m

m

m

n

n

n

n +++=+++ −−

−− LL

Page 6: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Separa-se a entrada, a saída e o sistema, encontrando-se a Função de

Transferência Condições iniciais nula;

Função de Transferência

( )1)( bsbsbsC mm +++ −

66

Função de Transferência por meio de um diagrama de blocos;

( )( )01

1

0

1

1)()(

)(

asasa

bsbsbsG

sR

sCn

n

n

n

m

m

m

m

+++

+++==

−−

−−

L

L

R(s) C(s)( )( )01

1

0

1

1

asasa

bsbsbn

n

n

n

m

m

m

m

+++

+++−

−−

L

L )()()( sGsRsC =

Page 7: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Função de Transferência – Entradas do SistemaEntrada Impulsiva

A entrada impulsiva é definida de modo que num certo instante o sinal

de entrada r(t) assume um valor elevado, tendendo a infinito e permanece

nesta situação em um intervalo de tempo muito pequeno, tendendo a

77

nesta situação em um intervalo de tempo muito pequeno, tendendo a

zero;r(t)

t

Page 8: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Função de Transferência – Entradas do SistemaEntrada Impulsiva

Esta entrada é chamada de r(t) = δ(t) e é impossível de se reproduzir

fielmente na prática;

88

Transformada de Laplace deste sinal é: R(s) = 1;

Page 9: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Função de Transferência – Entradas do SistemaEntrada Degrau

É a mais utilizada no estudo de qualidade dos sistemas, por mostrar

uma boa visão transitória do sistema e ser fácil de se implementar na

prática;

99

prática;

Assume um valor zero até um instante t inicial e passa a assumir um

valor 1 após este instante, continuamente;

Com a entrada r(t) = H(t), pode-se analisar o comportamento da saída

de um sistema que num certo instante recebe um comando de entrada e

irá responder a esse comando

Page 10: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Função de Transferência – Entradas do SistemaEntrada Degrau

O sistema ao responder ao comando de entrada, passará por um

período de tempo chamado Transitório e irá se estabilizar numa outra

situação chamada de Regime Permanente;

1010

Qualidade do Sistema: Regime Transitório e Regime Permanente;r(t)

t

SsR

1)( =

K

S

KsR =)(

Page 11: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Função de Transferência – Entradas do SistemaEntrada Rampa

A entrada rampa representa a integral da entrada degrau;

Assume um valor nulo até o instante t = 0 e seu valor cresce

proporcionalmente com o tempo;

1111

proporcionalmente com o tempo;

Entrada: r(t) = t . H(t);

2

1)(S

sR =

r(t)

t

Page 12: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Função de Transferência – Entradas do SistemaEntrada Senoidal

Serve para estudar o comportamento do sistema quando aplicamos

num certo instante uma entrada senoidal;

Esta entrada é nula até o instante t = 0 e um seno de frequência w após

1212

este instante;

0 2 4 6 8 10 12 14-1

-0.8

-0.6

-0.4

-0.2

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

22)(

wS

wsR

+=

Page 13: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Função de Transferência

Exemplo 1: Obtenha a função de transferência representada por:

)()(2)(

trtcdt

tdc=+

1313

Exemplo 2: Utilize o resultado do exemplo 1 para obter a resposta c(t),

a uma entrada r(t) = u(t), um degrau unitário, admitindo condições iniciais

nulas;

dt

Page 14: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Função de Transferência

Exemplo 3: Obtenha a função de transferência, G(s) = C(s)/R(s),

correspondente à equação diferencial.

rdrrd

cdccdcd

34573223

++=+++

1414

Exemplo 4: Obtenha a equação diferencial correspondente à função de

transferência

rdt

dr

dt

rdc

dt

dc

dt

cd

dt

cd34573

223++=+++

26

12)(

2 ++

+=

ss

ssG

Page 15: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Função de Transferência

Exemplo 5: Obtenha a resposta a uma rampa para um sistema cuja

função de transferência é

( )( ))( =

ssG

1515

( )( )84)(

++=

ss

ssG

Page 16: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de Blocos

Os diagramas em blocos podem ser usados para representar cada

subsistemas, e o arranjo agrupado e conectado, num sistema como um

todo;

1616

Seta: é usada para representar o sentido do fluxo de sinal;

Bloco: é um símbolo de operação matemática sobre o sinal de

entrada do bloco que produz a saída. É representado normalmente

por função de transferência;

Ponto de soma: o círculo com uma cruz é o símbolo que indica

uma operação de soma. O sinal mais ou menos determina se o sinal

deve ser adicionado ou subtraído

Page 17: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de Blocos

Ponto de junção: é um ponto a partir do qual o sinal proveniente de

um bloco vai para outros blocos ou pontos de soma.

1717

+

-

Ponto de Soma

)(sG

Seta

Bloco Ponto de Junção

Page 18: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de BlocosAssociação em Cascata

Um sistema tem elementos em cascatas se dois ou mais elementos

estão num mesmo ramo direto, então a função de transferência G(s) do

sistema é G(s) = C(s)/R(s)

18

)(1 sG

R(s) )()(

)(

1

2

sRsG

sX =

)(2 sG)()()(

)(

12

1

sRsGsG

sX =

)(3 sG)()()()(

)(

123 sRsGsGsG

sC =

)()()( 123 sGsGsG

R(s) C(s)

Page 19: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de BlocosAssociação com Realimentação

+

-

C(S))(sG

R(S) +

+

C(S))(sG

R(S)

19

)(sH

Realimentação Negativa

)(sH

Realimentação Positiva

Função de transferência - dedução

Page 20: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de BlocosAssociação em Cascata com Realimentação

+

-

C(S))(1 sG

R(S))(2 sG

20

)(sH

C(S)+

-

)()( 21 sGsG

)(sH

R(S)

)()()(1

)()()(

12

12

sHsGsG

sGsGsG

+=

Page 21: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de BlocosAssociação em Paralelo

Num sistema com blocos em paralelo os sinais se somam no ponto de

soma:

C(S))(1 sGR(S) + C(S))(1 sGR(S) +

21

Função de transferência - dedução

)(1 sG

)(2 sG

R(S) +

+

)(1 sG

)(2 sG

R(S) +

-

Page 22: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de BlocosSimplificando

22

Page 23: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de BlocosSimplificando

23

Page 24: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de Blocos

Exemplo 6: Simplifique o seguinte diagrama de blocos

24

Page 25: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de Blocos

Exemplo 6: Continuação

25

Page 26: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de Blocos

Exemplo 6: Continuação

26

Page 27: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de Blocos

Exemplo 7: Calcule a Função de Transferência do sistema desenhado a

seguir, sendo a entrada R(S) e a saída C(S).

C(S)

27

+

-

R(S) G(S) +

-H(S) C(S)

Z(S)

Y(S)

Page 28: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Diagrama de Blocos

Exemplo 8: Calcule a Função de Transferência dos sistemas

desenhados a seguir, sendo a entrada R(S) e a saída C(S).

R(S) G1(S) + G2(S)C(S)

28

G1(S)-

G2(S)

H(S)

+

-

R(S)+

-

C(S)

4s

)1(

1

+ss

Page 29: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

Modelagem matemática de circuitos elétricos;

Três componentes lineares passivos: resistores, capacitores e indutores;

29

Lei de Kirchhoff;

Escreve-se as equações diferenciais;

Transformada de Laplace;

Função de Transferência.

Page 30: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

Componente Tensão-Corrente

Corrente-Tensão

Tensão-Carga

ImpedânciaZ(s)=V(s)/I(s)

AdmitânciaY(s) =

I(s)/V(s)

∫1

1 tdv )( 1 1

30

∫=1

0

)(1

)( ττ diC

tv

)()( tRitv =

dt

tdiLtv

)()( =

dt

tdvCti

)()( =

)(1

)( tvR

ti =

∫=1

0

)(1

)( ττ dvL

ti

)(1

)( tqC

tv =

dt

tdqRtv

)()( =

2

2 )()(

dt

tqdLtv =

Cs

1

R

Ls

Cs

RG

1=

Ls

1

Page 31: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Exemplo 9: Obtenha a função de transferência que relaciona a tensão

no capacitor Vc(s), à tensão de entrada V(s), para o circuito da figura.

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

31

Page 32: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Metodologia mais simples:

Obtém-se a Transformada de Laplace das equações na coluna

tensão-corrente (condições iniciais nulas);

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

32

Impedância

)(1

)( sICs

sVc = )()( sRIsVR = )()( sLsIsVL =

)()(

)(sZ

sI

sV=

Page 33: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Metodologia mais simples:

Desenhe o circuito original mostrando todas as variáveis temporais,

como v(t), i(t), vL(t) e vc(t), na forma de transformada de Laplace V(s),

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

33

I(s), VL(s) e Vc(s);

Substitua os valores dos componentes pelos valores de suas

impedâncias;

Refazer exemplo 9: com impedâncias

Exemplo 9:

Análise dos nós

Análise das malhas

Page 34: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Análise das Malhas

Substituir os valores dos elementos passivos por suas impedâncias

Substituir todas as fontes e variáveis temporais por suas

Funções de TransferênciaCircuitos ElétricosCircuito Complexos

34

transformadas de Laplace

Admitir uma corrente transformada e um sentido de corrente em

cada malha

Escrever a lei de Kirchhoff das tensões referente a cada malha

Resolver as equações simultâneas para a saída

Formar a função de transferência

Page 35: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Análise dos nós

Substituir os valores dos elementos passivos por suas impedâncias

Substituir todas as fontes e variáveis temporais por suas

Funções de TransferênciaCircuitos ElétricosCircuito Complexos

35

transformadas de Laplace

Admitir uma corrente transformada e um sentido de corrente em

cada malha

Escrever a lei de Kirchhoff das correntes para cada nó

Resolver as equações simultâneas para a saída

Formar a função de transferência

Page 36: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Exemplo 10:

Dado o circuito mostrado na figura, obtenha a FT I2(s)/V(s)

pela análise das malhas

Funções de TransferênciaCircuitos ElétricosCircuito Complexos

36

Dado o circuito mostrado na figura, obtenha a FT Vc(s)/V(s)

pela análise dos nós

Page 37: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Exemplo 11: Determine a FT Vc(s)/V(s) para o circuito da figura,

utilizando a análise dos nós e o circuito transformado pela fonte de

corrente.

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

37

Page 38: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Exemplo 12: Determine a FT I3(s)/V(s) para o circuito da figura.

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

38

Page 39: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

O Amplificador Operacional da figura possui as seguintes características:

Entrada diferencial, v2(t) – v1(t);

Alta impedância de entrada, Ze = ∞ (ideal)

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

Amplificadores Operacionais

39

Baixa impedância de saída, Zs = 0 (ideal)

Alto ganho de amplificação constante, A = ∞ (ideal)

A saída vs(t) é obtida por:

( ))()()( 12 tvtvAtvs −=

Page 40: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Amplificador Operacional Inversor

Quando v2(t) é aterrada

A saída vs(t) é obtida por:

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

Amplificadores Operacionais

40

)()( 1 tAvtvs −=

Page 41: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Amplificador Operacional Inversor

Se duas impedâncias forem conectadas ao amplificador operacional

não-inversor. Tem-se:

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

Amplificadores Operacionais

41

Se a impedância de entrada do amplificador é alta, então pela

lei de Kirchhoff das correntes Ia(s) = 0 e I1(s) = - I2(s);

Como o ganho A é alto, v1(t) = 0

)(

)()(

1

1sZ

sVsI e=

)(

)()(

2

2sZ

sVsI s−=−

)(

)(

)(

)(

1

2

sZ

sZ

sV

sV

e

s −=

Page 42: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Amplificador Operacional Não-Inversor

Pela figura, tem-se:

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

Amplificadores Operacionais

( ))()()( 1 sVsVAsV es −=

42

Aplicando um divisor de tensão

Dedução da equação

( ))()()( 1 sVsVAsV es −=

)()()(

)()(

21

11 sV

sZsZ

sZsV s+=

)(

)()(

)(

)(

1

21

sZ

sZsZ

sV

sV

e

s +=

Page 43: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Exemplo 13: Obtenha a FT Vs(s)/Ve(s) para os circuitos das figuras.

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

Amplificadores Operacionais

43

Page 44: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Exemplo 14: Obtenha a FT G(s) = VL(s)/V(s) para o circuito da figura.

Resolva o problema pela análise das malhas e dos nós

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

44

Page 45: Capitulo3_Modelagem_Parte1

Profa. Msc. Rejane de Barros

Exemplo 15: Se Z1(s) é a impedância de um capacitor de 10µF e Z2(s)

é a impedância de um resistor de 100kΩ, obtenha a FT G(s) = Vs(s)/Ve(s),

caso esses componentes sejam utilizados com

Funções de TransferênciaCircuitos Elétricos

45

Amplificador operacional inversor

Amplificador operacional não-inversores