capítulo 1 capítulo -...

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SUMÁRIO PREFÁcro ......... ....................... .................. ...... .. ... .... . xv NOTA DOS AUTORE .... ........................... ............... xx i CAPíTULO 1 1. MAIS MA R FORMA PARCIAL DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL ............ .. ..... .. ................... ... 1 CAPíTULO 2 2. AUT LARIDADE E PROCESSO PENAL: NOVOS PARÂMETROS ........................................ 11 2. 1 Teoria da cautelaridade ............. .. .............. .. .. ....... 13 2.2 Processo penal e mode lo eon ti tucion al de processo penal ........ ... ........................................... 17 2 .3 O modelo constitucional de processo e a base de princípio para as medidas cautelares pessoais no processo penal .................................... .. ............... 20 2.4 A presunção de inocência como princípio orientador da caulelaridade .................................. 28 2 .5 Interpretação constituci onalmente adequada da cautelaridade processual penal .... ........ .. ... ... ... ........ ... 34 IX

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SUMÁRIO

PREFÁcro ................................ .................. ...... .. ... .... . xv

NOTA DOS AUTORE .... ........ ........... ........ ............... xxi

CAPíTULO 1

1. MAIS MA R ~ FORMA PARCIAL DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL ............ .. ..... .. ................... ... 1

CAPíTULO 2

2. AUT LARIDADE E PROCESSO PENAL: NOVOS PARÂMETROS ........................................ 11

2. 1 Teoria da cautelaridade ............. .. .............. .. .. ....... 13

2.2 Processo penal e modelo eon ti tucional de processo penal .... .... ... ........................................... 17

2.3 O modelo constitucional de processo e a base de princípio para as medidas cautelares pessoais no processo penal ................... ................. .. ............... 20

2.4 A presunção de inocência como princípio orientador da caule laridade ...................... .... ........ 28

2.5 Interpretação consti tucionalm ente adequada da cautelaridade processual penal .... ........ .. ... ... ... ........ ... 34

IX

x

2.6 Entre a nece idade e a adequação da medidas cautelares pessoais ..... ... ....... .... .. ... ....................... 45

2.6./ Necessidade ......................... .................. .... .... .... 46

2.6.2 Adequação ............................................. ............ 49

CAPÍTULO 3

3. O FLAGRANTE E SUA NOVA PROCESSUALlZAÇÃO ......................................... 5 1

3 .1 As hipóteses de flagrância ... ..... .. ..... .. ........ .. ......... 53

3./ . / Flagrante próprio .......... .. ................................. 54

3.1.2 Flagrante impróprio .................... ..................... 55

3.1.3 Flagrante presumido ..................... .. ..... .. ........... 58

3.2 Flagrant preparado (ou provo ado), forjado, esperado e protelado (ou diferido) ....................... 61

3.3 Flagrante nos erimes permanentes habituais .... . 66

3.4 Prisão em flagrante nos crimes de ação penal privada ou pública condicionada à representação ....................................................... . 68

3.5 Lavratura do APFD e o novo papel da autoridade policial na fiança .................................................. 69

3.6 Encaminhamento e comunicação do APFD ... ...... 73

3.7 A decisão do juiz e o contraditório sobre as consequências da flagrãncia ................................. 74

SÍNTESE .......... ................................... ..... ... ..... ........... . 78

CAPÍTULO 4

4. A PRJSÃO PREVENTNA: SEUS REQUISITOS E NOVOS LIMITES... ...... .. ....... .......... ............ ........ 3

4. 1 Decretação da prisão preventiva: momento e competência .. ....... ....... ....... .... ........ ....... ...... ......... 85

4.2 O requisitos para aplicação da prisão I

4.2.1 Das hipóteses de prisão pre entili do CPP ................. ........ ............... .

4.3 Limitaçoes à pri ão preventiva ...... .

4.4 Momentos para decretação da prisão I

4.5 Reflexo na prisão temporária ........ .

4.6 O contraditório na prisão preventiví fundamentaç-o da decisão ........ ..... .

4.7 Revogação e revisibilidade da prisão I

4.8 Mandados de prisão e controle dos I

4.9 Prisão domiciliar: como substituta c preventiva.. ... .. ....................... ......... .

SÍNTESE........................................... ..... .

CAPÍTULOS

5. LIBERDADE PROVISÓRlAEAAM DAS POSSIBILIDADES DE CONCE

5.1 Flagrante e liberdade provisória ......

5.2 Crimes afiançáveis e inafiançáveis ..

5.3 Valor, pagamento, quebra e perda dl

5.4 Liberdade provisória sem fiança .. .. .

SÍNTESE ................................................ .

CAPÍTULO 6

6. AS NOVAS MEDIDAS CAUTELARJ PESSOAIS ............... ...... ......... .. ....... .. .

6.1 Requisitos para decretação da medi< pessoal diversa da prisão ............ ..... .

6.2 Medidas cautelares pe soais e a SUS]

condicional do processo ............... .. .

a necessidade e a adequação das medida lares pessoais ... ...... ......... ............................. 45

'ess idade ....................................................... 46

quação ...................... ... .. .............................. 49

,,03

J RANTE E SUA NOVA SSUALIZAÇÃO ......................................... 5 L

póteses de flagrância .. .. ................................ 53

grante próprio ............. ... ............................. 54

grante impróprio ......................................... 55

grante presumido ...................... ................ .. . 58

ante preparado (ou provocado), forjado, ado e protelado (ou diferido) ................. .. .... 61

ante nos crimes permanentes e habituais ..... 66

:> em flagrante nos crimes de ação privada ou pública condicionada à

sentação ...... .................. .. ............ ..... ...... ....... 68

tura do APFD e o novo papel da autoridade lal na fiança ...... .. .......................................... 69

minhamento e comunicação do APFD ......... 73

:isão do juiz c o contraditório sobre as :quências da flagrância .......... ....................... 74

,.. .. ... .. .. .......................................................... 78

,,0 4

~O PREVENTIVA: SEUS REQUlSITOS OS LIMITES.. ......... .... ................................. 83

~tação da prisão preventiva: momento e ,etência .. ............. ..... ...... ... .. ..... ..................... 85

4.2 Os requisitos para apLicação da prisão preventiva ....... 87

4.2. J Das hipóteses de prisão preventiva do art. 3J2 do CPP ................ .... .... ..................... ........... ...... 90

4 3 L' 'ta - , . - . . Iml çoes a pnsao preventIva ............................ 97

4.4 Momentos para decretação da prisão preventiva ... 100 45Rfle. e .~ naxos na pnsao temporá ' ............................ 1 1 O

4.6 O contraditório na prisão preventiva e a fundamentação da decisão .... ..... ........................ 102

4.7 Revogação e revisibi Iidade da prisão preventiva ... 1 05

4.8 Mandados de prisão e controle dos dados .. ... ..... 109

4.9 Prisão domiciliar: como substituta da prisão preventiva... .... .. ... ..... ........ .......................... ... ..... 11 2

SÍNT SE................................................................. ... 114

CAPíTULO 5

5. LIBERDADE PROVISÓRIA E AAMPUAÇÃO DAS POSSIBILIDADES DE CONCESSÃO .. ..... 121

5.1 Flagrante e liberdade provisória ............. .. .. .. ...... 124

5.2 Crimes afiançáveis e inafiançáveis ..................... 128

5.3 Valor, pagamento, quebra e perda da fiança ...... . 129

5.4 Liberdade provisória sem fiança ........................ 133

SÍNTESE.............................................................. ...... 139

CAPÍTULO 6

6. AS NOVAS MEDIDAS CAUTELARES PESSOAIS ............................................................. 145

6. J Requ isitos para decretação da medida cautelar pessoaI d' d'a pnsao .. .................................. 146 lversa ­

6.2 Medidas cautclare pessoai e a suspensão condicional do processo ... .. .................. ... ... .. .... .. 151

xi

xii

6.3 Das novas medida cautelare pessoai ............ 152

6.3.1 Comparecimento periódico em juízo (art. 319, I, do CPP) ....................................... 152

6. 3. 2 Proibição de acesso oufrequência a detenninados lugares (art. 319, lI, do CPP) ..... ) 54

6.3.3 Proibição de manter contato com determinada pessoa (art. 319, 11/, do CPP) ................... ...... 156

6.3. 4 Proibição de aI/sentar da comarca (ar!. 319, I V, do CPP) ..... .............. ..... .............. 157

6. 3.5 Recolhimento domiciliar (art. 319, v: do CPP) .... 158

6.3.6 Suspensão do exercício de fimção pública Oll

atividade econômica oufinanceira (art. 3 / 9, VI, do CPP) ................................... .. ................ J60

6.3. 7 Internação provisória (ar!. 319, Vil, do CPP) ...... 162

6.3.8 Fiança (art. 31 9, VIU, do PP) ...................... 163

6.3.9 Monitoração eletrônica (art. 319, IX, do CPP) .... 165

6.4 Contraditório e aplicação das medidas cautelares pessoais diversas da prisão ............. ...... .............. 168

SÍNTESE ......... ................... .. ..... ................................. 172

CAPÍTULO 7

7. RECURSOS E IMPUGNAÇÃ DAS M DIDAS CAUTELARES ......... .. ..... ... ... .... ............... ....... ...... 177

7.1 Do recurso m sentido estrito ............................ 178

7.2 Habeas corpus .... ..... ........................ .. ................ 183

7.2.1 Relaxamento do flagrante e a autuação p la autoridade policial ...... .................... .. .. ........... . j 85

7.2.2 Da ilegalidade na decisão que decreta a p risão preventiva na hipótese de flagrante delito .... .. 187

7. 2.3 Da ilegalidade da decisão que de, p reventiva na f ase do inquérito ... .

7.2.4 Ilegalidade na decretação d mea diversa da prisão no inquérito .. ....

7.2.5 Ilegalidade em razão da decretaç( pre entiva no processo ........ .. ...... .

7.2.6 Ilegalidade em razão da decretaç( medidas cautelares no processo ...

7.2.7 Ilegalidade em razão do indeferin pedido de revogação da prisão pré

7.2.8 Ilegalidade em razão do indeferimt pedido de revogação da medida cai

7.2.9 Ilegalidade em razão do excesso dE prisão ...................... ...... .. ..... .... .. ... ..

7.2 .9.1 Notas sobre duração razoável d, e limitação temporal da prisão r

7.2.9.2 Impugnação da medida cautelar desan'azoado ...... .... .................. .

CAPÍTULO 8

8. DIREITO INTERTEMPORAL E A NI DE REVISÃO DAS MEDIDAS CAU PESSOAIS .......................................... .

8.1 Notas sobre direito intertemporal e r penal ................................................ .

8.2 Revisão das medidas cautelares imp' da vigência da Lei n. 12.403 de 2011

8.3 Aplicação da nova lei em periodo de vai

CAPÍTULO 9

9. DETRAÇÃO PENAL ......................... .

lOvas medidas cautelares pessoai s ...... ... ... 152

rnparecimento periódico em juíz t. 319. f . do CPP) ............... .... .................... 152

libição de acesso ou frequência a -mninudos lugares (art. 319, fI, do CPP) ..... 154

ibição de manter contato com determinada wa (art. 319. /11, do CPP) ............ ....... ...... 156

libição de ausentar da comarca .319, rv, do CPP) ....... ............... ................ 157

'l/himento domiciliar (ar!. 319, V, do CPP) .... 158

pensão do exercicio de fun ção pública ou lidade econômica oufinanceira (ar!. 319. do CPP) .. .......... .................. .... ................... 160

mação provisória (arl. 319. V/l, do CPP) ...... 162

mça (art. 319, Vlfl, do CPP) .... .................. 163

1i1oração eletrônica (art. 3/9, 1)( do CPP) .... 165

raditório e aplicação das medidas cautelares )ais diversas da prisão ...... .... ............. .......... 168

.... ....... .................... .................. .... .... ...... ..... 172

L07

tSOS E IMPUGNAÇÃO DAS MEDIDAS ~LARES .......... ...................................... ...... 177

!curso em sentido e trit .. .. .... ...... ........ ...... 178

~as corpus .......... .. .. .... .......... ................. .. .... 183

'axamento do jlagrante e a autuação pela 'OI'idade policial........ ................. .... ........ ..... 185

ilegalidade na deci ·ào que decreta a prisão ventiva na hipótese de jlagrante delito .. .... 187

7.2.3 Da ilegalidade da decisào que decreta prisào pr I'entiva lIafas€.' do inquérito ... .. ..... ........... .. 189

7. 2.4 1Iegalidade na decretação de medida caulelar diversa da prisiio no inquérito ................ .. ...... . 190

7.2.5 Ilegalidade em razão da decrelaçiio de prisão pre\ entiva 110 processo .. .................................. 191

7.2. 6 Ilegalidade em razão da decretação das medidas 'oute/ares no p rocesso ...................... 192

7.2.7 1Iega/h/ade em razclO do indeferimento do pedido de revogação da prisão preventiva ...... 194

7.2.8 1IegaJ;dade em razão do indeferimento do pedido de r vogaçclo da medida cautelar .... ..... 195

7.2. 9 Ilegalidade em razão do excesso de prazo na p risão ................................................... ........... .. 196

7.2.9.1 Nota sobre du ração r zoá I do processo e limitação t mporal da prisão processual .. 196

7.2.9.2 Impugnação da medida cautelar com prazo de, arrazoado .................. .. ............ ... .. .......... 204

CAPÍTULO 8

8. DIREITO fNTERTEM? RAL E A NECESSIDA E DE R VISÃO DAS M DJDAS CAUTELAR S PESSOAIS ........ ..... ................... ......... ... ............ ..... 207

8.1 Notas sobre dire ito intertemporal e processo penal ......... ...... .. ...... ............... .. ...... ... ...... ... ........ . 207

8.2 Revi ão das medidas cau telares impostas antes da vigênc ia da Lei n. 12.403 de 2011 .. .. ........... . 212

8.3 Aplicação da nova lei em período de vacatio legis .. 21 5

CAPÍTULO 9

9. DETRAÇÃO P AL ......... ..... .................... ...... .. .. 2 19

X III

REFERÊNCJAS ...................................... .. ............... 225

ANEXO

QUADRO COMPARATrvO ..................................... 233

"Juro cumprir a Constituição e as I, é o conteúdo de todo juramento realiz, um que assume funções públicas, no ca relevo, os membros do Poder Judiciária fensores membros do Ministério Públic É ju tamente sobre a decad Ancia desse solene e hoje mero meio de acesso ao ex pública, o tema invocado por Giorgio A 'EI sacramento Dellenguaje: arqueolo to". Talvez não seja desarrazoado reco lerão o livro que segue o juramento de tituição e as lei s do país, para além das impressões pessoais, a saber, ainda que lei negar cumprimento é violar o juram~ está para além das convicções subjetivas da certa pertinência coletiva, da qual n democraticam nte. Claro que esse jurar convoque a tradição cristã, incompatív laico, ' o momento de passagem em qu socia ao projeto coletivo, no/e pelo qual legitimidade de suas convicções, desde talmente convalidadas, no espaço públic

xiv