cap11 - a formação das monarquias europeias

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Page 1: cap11 - a formação das monarquias europeias

A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS

EUROPEI

AS E O FIM

DO

FEUDALISMO

C A P Í TU L O 1

1

Page 2: cap11 - a formação das monarquias europeias

O MUNDO TENDE AO

CENTRALISMO

Page 3: cap11 - a formação das monarquias europeias

FORMAÇÃO DAS NAÇÕES EUROPEIAS No processo de formação das

monarquias nacionais europeias, o desenvolvimento do comércio e das cidades criou a necessidade de centralização do poder para unificar os tributos, as moedas, os pesos e medidas, as leis e mesmo a língua.

França, Inglaterra, Portugal e Espanha surgiram nesse contexto.

Page 4: cap11 - a formação das monarquias europeias

AS CRISES QUE GERAM O

FIM DA ID

ADE MÉDIA

Page 5: cap11 - a formação das monarquias europeias

O FLAGELO DA PESTE NEGRA• A frequente ocorrência de epidemias,

em centros urbanos medievais, decorreu da aglomeração urbana, das precárias condições de higiene, da inexistência de conhecimentos de medicina preventiva e da subnutrição.

Page 6: cap11 - a formação das monarquias europeias

O FLAGELO DA PESTE NEGRA• Relatos bíblicos indicam que,

desde a antiguidade, o Oriente Médio já sofria com essa doença mortal, cujo nome vem das bolhas escuras que faz surgir na pele. O célebre surto medieval da peste negra teria começado na China, em 1333, chegando à Europa em 1347. Alguns historiadores acreditam que o mal - causado pela bactéria Yersinia pestis e transmitido pelas pulgas dos ratos - pode ter penetrado no continente europeu por meio de uma verdadeira ação de guerra bacteriológica. Segundo eles, soldados turcos usaram catapultas para lançar cadáveres infectados dentro de um entreposto comercial genovês na Criméia (hoje parte da Ucrânia). Outra versão afirma que a doença desembarcou acidentalmente, com ratos vindos em navios procedentes da Turquia. O fato é que a doença logo se espalhou, a partir dos portos do Mar Mediterrâneo.

• "Em 1351, a peste já tinha varrido toda a Europa e estima-se que tenha matado, em apenas quatro anos, cerca de 25 milhões de pessoas - o equivalente a quase um terço da população europeia na época", diz a historiadora Vera Machline, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Ela afirma ainda que ondas sucessivas de peste negra continuaram atingindo a Europa de tempos em tempos, até o século XVIII. Mesmo nos dias de hoje, ocorrem casos isolados de peste no Nordeste brasileiro, e em regiões da Índia e da África. Combatida, porém, com antibióticos, ela quase não mata mais.

• O flagelo da Peste Negra foi associado ao fim dos tempos e as vítimas eram tratadas como responsáveis pelo mal.

Page 7: cap11 - a formação das monarquias europeias

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