cap 1 elementos de projetos de uma instalação elétrica industrial - 26
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Cap. 1 –
Elementos de projetos de uma instalação
elétrica industrial
E n g . Z a c a r i a s L i n h a r e s J u n i o r
Instalações Elétricas Prediais e Industriais
E n g . Z a c a r i a s L i n h a r e s J u n i o r
Instalações Elétricas Prediais e Industriais
Sumário
1. Plantas básicas necessárias;
2. Projeto da IEI – aspectos considerados;
3. Projetista;
4. Normas recomendadas;
E n g . Z a c a r i a s L i n h a r e s J u n i o r
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Sumário
5. Dados para elaboração de projeto;
6. Concepção de projeto;
7. Circuitos terminais
e de distribuição.
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1. Plantas básicas necessárias:Planta de situação;Planta baixa de
arquitetura do prédio;
no contexto urbano.
Área da construção contendo a divisão dos
ambientes.
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Planta baixa;
Posicionamento das máquinas, motores e
paineis.
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Plantas de detalhes.Pontes rolantes no recinto de
produção;
Vistas e cortes do galpão industrial;
Montagem de máquinas grandes.
Colunas e vigas de
concreto;
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Ponte rolante industrial.
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2. Projeto da I.E.I – aspectos considerados:
Planos expansionistas; Flexibilidade;Acessibilidade;
Aumento efetivo de
carga.
Mudanças de lugar das máquinas sem comprometimento.A máquinas e
dispositivos de manobra.
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Confiabilidade Desempenho quanto à interrupções
temporárias ou permanentes.
Proteção à integridade física de
operadores.
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3. ProjetistasEletrotécnico; Engenheiro
eletricista
Registrados no
CREA.
Especialistas no ramo
industrial.
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4. Normas recomendadeas:NBR 5410;NBR ISO CIE 8995;NBR 5419;NBR 5444;
I.E de BT
Níveis de iluminação de
interiores
SPDA
Simbologia gráfica.
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Normas da concessionária;Normas
específicas aplicáveis.
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5. Dados para elaboração de projeto:Condições de fornecimento;Características
das cargas.
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Condições de fornecimento
Garantia de suprimento;
Variação da tensão
de suprimento;
V de fornecimento;
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Tipo de sistema de suprimento;
Capacidade de
curto-circuito;
Impedância no
ponto de suprimento.
Radial ou interligado
Atual e futura
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Características das cargas
Motores;
Fornos a arco;
Outras.
PN, VN, IN, fN, No de pólos, ligações possíveis, regime de
funcionamento.
PN, P de cc , P do trafo do forno , VN, fN, fator de severidade.
Máquinas computadorizadas, Raios X
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6. Concepção do projeto:Divisão da carga em blocos; Localização dos QD terminais;Localização do QGD;Localização da SE;Definição dos sistemas.
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Divisão da carga em blocos
Cada bloco → 1 QD;
Escolhas dos blocos:
Alimentação e proteção
individualizados.
Por setores de produção; Por queda de tensão.
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Localização dos QD terminais
No centro de carga;
Próximo à linha geral de
alimentação;
Afastado da passagem de funcionários;
Em ambientes bem iluminados;
CCM, QDL
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Em locais de fácil acesso;
Em locais de temperatura adequada;
Em locais não sujeitos a:
Gases corrosivos, inundações, trepidações, etc.
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Localização do QGD
Na SE (preferencialmente) ou próximo.
Usualmente denominado de QGF.
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Localização da SE (escolha)
Por conveniência arquitetônica;
Por segurança em relação à produção;
Por critérios técnicos:
Centro de carga e queda de tensão.
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Localização da cabine de medição
Próxima à via pública: máximo 40m.
Padrão COELCE(Varia por concessionária.)
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Localização do PPG
Contíguo ao posto
de medição.
Posto de proteção
geral.
De onde derivam os alimentadores primários para
a(s) SE(s).
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Escolha do no de SE – Bases de análise
Menor potência → maior custo do kVA;
Maior no de SE → mais alimentadores
primários;
Menor no de SE → mais alimentadores
secundários.
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Definição dos sistemas
Sistema primário de suprimento;
Sistema primário de
distribuição interna;
Sistema secundário
de distribuição.
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Sistema primário de suprimento
Radial simples;
Radial com recursos. Sentido único do Fluxo de potência(fonte → carga)
O fluxo de potência pode variar por conveniência operacional.
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Sistema primário de suprimento
Radial simples;
Radial com recursos.Baixa
confiabilidade; custo reduzido;
limitado.
Elevada confiabilidade; custo elevado; admite mais de uma fonte de suprimento.
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Radial simples
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Radial com recurso
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Sistema secundário de distribuição
Circuitos terminais de motores;
Circuitos de distribuição.
Da proteção ao ponto de utilizaçãoDo QGF aos
CCM e QDL.
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Distribuição secundária (motores)
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Circuito terminal de motor (contém):
Na origem: dispositivo de seccionamento.
Desliga o motor e seu dispositivo de comando.
(para efeito de manutenção)
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Exemplos de dispositivos de seccionamento:
Seccionadores;
Interruptores;
Disjuntores;
Contactores;
Tomadas.
fusíveis com
terminais de
retirada sob
tensão.
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Ainda na origem:
Dispositivo de
proteção contra curto-circuito;
Proteção de impedimento de partida;Por queda ou
falta de tensão.
Recomenda-se contactor.
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Circuito terminal do motor: (contém ainda)
Dispositivo de acionamento;
Capaz de reduzir a V e I de partida.
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Circuito terminal com mais de um motor:
Proteção individual
de sobrecarga;
Proteção de
curto-circuito:
no início do circuito.
Projetado para
proteger o menor motor.
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Circuitos de distribuição
Alimentadores (Do QGF aos CCMs e QDLs).
Proteção na origem (disjuntores ou
fusíveis)
Dispositivo de seccionamento
antes da proteção.
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7. Circuitos terminais e de distribuição
Motor e TUG: S mín = 2,5mm²;
Iluminação e outras: S mín = 1,5mm²;
Previsão de capacidade reserva;
Circuitos distintos para luz e força;
Cargas balanceadas entre as fases.
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Circuitos parciais de iluminação
Comprimento máximo: 30m.ℓ maiores estarão limitados pela
∆V.
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Obrigado!