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Cancro da bexiga: Sabia que... 33% 20% 10% 25% Taxas de sobrevivência de 5 anos Estágio IV 27,1% 15,2% 58,8% 49,6% 65,5% 59,6% 96,5% 93,7% Estágio III Estágio II Estágio I 0% 20% 40% Homens Mulheres 60% 80% 100% Combate aos sintomas 77 % 52 % Experiência pessoal com sinais e sintomas da doença 2 Sintomas comuns do cancro da bexiga 5,6 Quase 1 em cada 10 pessoas afirmam ter tido a ocorrência de sangue na urina Cerca de 1 em cada 5 pessoas afirmam ter sentido dor no estômago durante 3 meses ou mais Mais de 1 em cada 4 pessoas afirmam ter aumentado a necessidade de urinar durante 3 meses ou mais Mais de 1 em cada 3 pessoas afirmam ter sentido dor na região lombar durante 3 meses ou mais 62 % dos adultos Presença de sangue ou descoloração da urina das pessoas que tiveram sintoma do cancro da bexiga não foram ao médico porque queriam ver se o sintoma passava. 2 As mulheres têm duas vezes mais possibilidade de atrasar a ida ao médico porque confundem dois dos sintomas mais comuns com infeções do trato urinário ou menstruação. 2 As mulheres também têm mais possibilidade de não agradar da ida ao médico do que os homens. 2 O diagnóstico precoce, seja para homens ou seja para mulheres, está associado a uma taxa de sobrevivência mais elevada, mas as mulheres são muitas vezes diagnosticadas num estádio mais tardio do cancro da bexiga do que os homens. 4 Normalmente, os medicos emitem diagnósticos incorretos para mulheres, sendo confundido com infeções do trato urinário, 5,6 mas podem existir outros fatores que contribuem para um atraso no diagnóstico do cancro da bexiga. Aproximadamente dois terços das pessoas não conseguem identificar os sinais e sintomas do cancro da bexiga. 2 Um número significativo decide não ir ao médico depois de desenvolver um sintoma associado ao cancro da bexiga. 2 Frequentemente, as mulheres são alvo de um atraso no diagnóstico do cancro da bexiga do que os homens, o que poderá contribuir para uma taxa de sobrevivência mais baixa. 4 É importante, sobretudo para os grupos de risco (pessoas com idade superior a 55 anos), estar atento aos sinais e sintomas do cancro da bexiga para que seja efetuado um diagnóstico precoce e sejam tomadas medidas necessárias. 3 Embora o diagnóstico precoce esteja associado a uma maior hipótese de sobrevivência, existe uma necessidade médica não satisfeita para diversas opções de tratamento do cancro da bexiga, em todos os estádios. 7,8 afirmam não conhecer os sinais e sintomas do cancro da bexiga 2 dos casos de cancro da bexiga ocorrem nos homens 1 Podem ser afetadas pessoas de todas as faixas etárias. 1 No entanto, o maior grupo de risco para o cancro da bexiga são os homens com mais de 55 anos. 1,3 Apesar disto, os estudos indicam que as mulheres têm uma taxa de sobrevivência mais baixa do que os homens. 4 Dor abdominal (estômago) Dor na região lombar Irritação da bexiga, como uma vontade repentina de urinar Quem corre o risco de desenvolver cancro da bexiga? A pesquisa de pesquisa 2017 We Care incluiu 9.629 participantes de 6 países e foi contratada para entender melhor os níveis de conscientização pública do câncer de bexiga, bem como para determinar as barreiras para melhorar os resultados dos pacientes na Europa e no Canadá. 1. Bray et al. Global cancer statistics 2018: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. Ca Cancer J Clin. 2018;68:394–424. 2. O inquérito 2017 We Care foi editado e distribuído pela Atomik Research, Londres, Reino Unido entre 6 – 23 de janeiro de 2017. 3. WHO. GLOBOCAN estimates of number of new cases in 2018, worldwide, all cancers, males, ages 55+. [Internet; citado a 5 de abril de 2019] Disponível a partir de: https://gco.iarc.fr/today/online-analysis-pie. 4. Dobruch J et al. Gender and Bladder Cancer: A Collaborative Review of Etiology, Biology, and Outcomes. Eur Urol. 2016;69:300-310. 5. Richards et al. Urinary tract infection-like symptom is associated with worse bladder cancer outcomes in the Medicare population: Implications for sex disparities. Int J Urol. 2016;23:42-47. 6. Nicholson et al. Bladder cancer in women. BMJ. 2014;348:g2171–g2171. 7. Fisher et al. Treatment patterns and outcomes in metastatic bladder cancer in community oncology settings. J Clin Oncol. 2017;35, no. 6_suppl:396-396. 8. Campi et al. Unmet Clinical Needs and Future Perspectives in Non–muscle-invasive Bladder Cancer. Eur Urol Focus. 2018;4:472-480. O cancro da bexiga 10 é um dos 550 000 cancros mais comuns a nível mundial com novos casos globais por ano. 1 ~

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Cancro da bexiga: Sabia que...

33% 20% 10% 25%

Taxas de sobrevivência de 5 anos

Estágio IV 27,1%

15,2%

58,8%49,6%

65,5%59,6%

96,5%93,7%

Estágio III

Estágio II

Estágio I

0% 20% 40%

Homens Mulheres

60% 80% 100%

Combate aos sintomas

77%

52%

Experiência pessoal com sinais e sintomas da doença2

Sintomas comuns do cancro da bexiga5,6

Quase 1 em cada 10 pessoas afirmam ter tido a ocorrência de sangue na urina

Cerca de 1 em cada 5 pessoas afirmam ter sentido dor no estômago durante 3 meses ou mais

Mais de 1 em cada 4 pessoas afirmam ter aumentado a necessidade de urinar durante 3 meses ou mais

Mais de 1 em cada 3 pessoas afirmam ter sentido dor na região lombar durante 3 meses ou mais

62%dos adultos

Presença de sangue ou descoloração da urina

das pessoas que tiveram sintoma do cancro da bexiga não foram ao médico porque queriam ver se o sintoma passava.2

As mulheres têm duas vezes mais possibilidade de atrasar a ida ao médico porque confundem dois dos sintomas mais comuns com infeções do trato urinário ou menstruação.2

As mulheres também têm mais possibilidade de não agradar da ida ao médico do que os homens.2

O diagnóstico precoce, seja para homens ou seja para mulheres, está associado a uma taxa de sobrevivência mais elevada, mas as mulheres são muitas vezes diagnosticadas num estádio mais tardio do cancro da bexiga do que os homens.4

Normalmente, os medicos emitem diagnósticos incorretos para mulheres, sendo confundido com infeções do trato urinário,5,6 mas podem existir outros fatores que contribuem para um atraso no diagnóstico do cancro da bexiga.

• Aproximadamente dois terços das pessoas não conseguem identificar os sinais e sintomas do cancro da bexiga.2

• Um número significativo decide não ir ao médico depois de desenvolver um sintoma associado ao cancro da bexiga.2

• Frequentemente, as mulheres são alvo de um atraso no diagnóstico do cancro da bexiga do que os homens, o que poderá contribuir para uma taxa de sobrevivência mais baixa.4

• É importante, sobretudo para os grupos de risco (pessoas com idade superior a 55 anos), estar atento aos sinais e sintomas do cancro da bexiga para que seja efetuado um diagnóstico precoce e sejam tomadas medidas necessárias.3

• Embora o diagnóstico precoce esteja associado a uma maior hipótese de sobrevivência, existe uma necessidade médica não satisfeita para diversas opções de tratamento do cancro da bexiga, em todos os estádios.7,8

afirmam não conhecer os sinais e sintomas do cancro da bexiga2

dos casos de cancro da bexiga ocorrem nos homens1

Podem ser afetadas pessoas de todas as faixas etárias.1 No entanto, o maior grupo de risco para o cancro da bexiga são os homens com mais de 55 anos.1,3 Apesar disto, os estudos indicam que as mulheres têm uma taxa de sobrevivência mais baixa do que os homens.4

Dor abdominal (estômago)

Dor na região lombar

Irritação da bexiga, como uma vontade repentina de urinar

Quem corre o risco de desenvolver cancro da bexiga?

A pesquisa de pesquisa 2017 We Care incluiu 9.629 participantes de 6 países e foi contratada para entender melhor os níveis de conscientização pública do câncer de bexiga, bem como para determinar as barreiras para melhorar os resultados dos pacientes na Europa e no Canadá. 1. Bray et al. Global cancer statistics 2018: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. Ca Cancer J Clin. 2018;68:394–424.2. O inquérito 2017 We Care foi editado e distribuído pela Atomik Research, Londres, Reino Unido entre 6 – 23 de janeiro de 2017. 3. WHO. GLOBOCAN estimates of number of new cases in 2018, worldwide, all cancers, males, ages 55+. [Internet; citado a 5 de abril de 2019] Disponível a partir de: https://gco.iarc.fr/today/online-analysis-pie.4. Dobruch J et al. Gender and Bladder Cancer: A Collaborative Review of Etiology, Biology, and Outcomes. Eur Urol. 2016;69:300-310.5. Richards et al. Urinary tract infection-like symptom is associated with worse bladder cancer outcomes in the Medicare population: Implications for sex disparities. Int J Urol. 2016;23:42-47.6. Nicholson et al. Bladder cancer in women. BMJ. 2014;348:g2171–g2171.7. Fisher et al. Treatment patterns and outcomes in metastatic bladder cancer in community oncology settings. J Clin Oncol. 2017;35, no. 6_suppl:396-396.8. Campi et al. Unmet Clinical Needs and Future Perspectives in Non–muscle-invasive Bladder Cancer. Eur Urol Focus. 2018;4:472-480.

O cancro da bexiga 10é um dos

550 000cancros mais comuns a nível mundial com

novos casos globais por ano.1~