cÂmpus de botucatu faculdade de medicina manual … · o aluno reprovado por duas vezes...
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
CÂMPUS DE BOTUCATU
FACULDADE DE MEDICINA
ManualManual
AcadêmicoAcadêmico
Curso de Graduação emCurso de Graduação em
MedicinaMedicina
2017Diretoria Técnica Acadêmica
FMB / UNESP
unesp
Manual Acadêmico
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO DE LIVROS / OUTROS MATERIAIS
DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO – CÂMPUS DE BOTUCATU – UNESP
BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: SULAMITA SELMA CLEMENTE COLNAGO
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Manual Acadêmico / Diretoria Técnica Acadêmica, Faculdade de
Medicina de Botucatu, UNESP. -- Botucatu, 2017. 104.; 22 cm
Manual Acadêmico
Manual AcadêmicoManual Acadêmico
Curso de Graduação emCurso de Graduação em
MedicinaMedicina
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Manual Acadêmico
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
REITOR Prof. Tit. Sandro Roberto Valentini
FACULDADE DE MEDICINA
DIRETORProf. Adj. Pasqual Barretti
VICE-DIRETORAProfª. Adjª. Maria Cristina Pereira Lima
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
COORDENADORAProfª. Adjª. Jacqueline do Socorro Costa Teixeira Caramori
VICE-COORDENADORAProfª Drª. Sumaia Inaty Smaira
HOSPITAL DAS CLÍNICAS
SUPERINTENDENTE Prof. Adj. André Luis Balbi
CHEFE DE GABINETEProf. Dr. José Carlos Souza Trindade Filho
DIRETORIA TÉCNICA ACADÊMICA
DIRETORRivaldo Antonio Piacitelli
DIVISÃO TÉCNICA ACADÊMICASEÇÃO TÉCNICA DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
STAEPE (3880.1038)Supervisora Técnica de Seção: Cristiane Marta Servilha Coquemala
SEÇÃO TÉCNICA DE GRADUAÇÃO ( 3880.1114)Supervisora Técnica de Seção: Shirlei Prado
SEÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO ( 3880.1123)Supervisora Técnica de Seção: Janete Aparecida Herculano Nunes Silva
SEÇÃO TÉCNICA ACADÊMICA ( 3880.1141)Supervisor Técnico de Seção: Marcos Antonio de C. Arakaki
RESIDÊNCIA E APRIMORAMENTO PROFISSIONAL ( 3880.1119)Responsável: Orlando José Sauer
HOME PAGE DA FMB/UNESP: www.fmb.unesp.brENDEREÇO ELETRÔNICO (E-mail): [email protected]
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Manual Acadêmico
APRESENTAÇÃO
É com orgulho que a Direção da Faculdade de Medicina de Botucatu –
UNESP coloca à disposição de seus alunos de Medicina, o Manual Acadêmico.
Assim sendo, vimos cumprir determinação explícita da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação, informando seu corpo discente de toda constituição acadêmica
da Instituição, assim como da legislação da UNESP pertinente aos seus cursos de
graduação.
Acreditamos que, conhecendo melhor e mais profundamente a Instituição,
teremos maiores condições de convívio e de desenvolvimento.
Prof. Adj. Pasqual Barretti
Diretor
Profª. Adjª. Maria Cristina Pereira Lima
Vice-Diretora
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Manual Acadêmico
Sumário
BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA DA FACULDADE...........................8
DÚVIDAS FREQUENTES...........................................................................................10
ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA.................................................18
1. CONGREGAÇÃO:..............................................................................................18
2. CONSELHOS DE DEPARTAMENTOS..............................................................19
3. CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO.....................................................19
4. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO - NAP......................................................19
CORPO DOCENTE DA FACULDADE DE MEDICINA...............................................21
CORPO DOCENTE DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS ENVOLVIDO NO CURSO
MÉDICO......................................................................................................................25
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA........................................27
BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA.......................................................................34
1. PRORAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESP – PIBIC/PIBITI...............34
2. PIBIC JÚNIOR.....................................................................................................34
3. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESP SEM BOLSA - ISB......35
4. FAPESP..............................................................................................................35
BOLSAS E AUXÍLIOS.................................................................................................37
1. AUXÍLIOS DE PERMANÊNCIA ESTUDANTIL: AUXÍLIO SÓCIOECONÔMICO,
ALUGUEL E MORADIA ESTUDANTIL...................................................................37
2. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO II (Bolsa de Extensão
Universitária):..........................................................................................................38
3. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO III (Bolsa de Incentivo Técnico-
Acadêmico):............................................................................................................38
4. AUXÍLIO ACADÊMICO.......................................................................................38
APOIO AO ESTUDANTE............................................................................................40
BIBLIOTECA...............................................................................................................41
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Manual Acadêmico
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA........................................................................42
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO: SEAPES...............................................................43
LEGISLAÇÃO..............................................................................................................44
ATIVIDADES ACADÊMICAS - Portaria 097/96 - DFM/DTA.......................................45
ESTÁGIOS CURRICULRES DE INTERNATO - Portaria nº 141 de 20 de setembro
de 2000........................................................................................................................69
CONSELHOS DE CURSO - Portaria FM nº 651/11, de 15 de dezembro de 2011....80
CONSELHOS DE CLASSE - PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE
MEDICINA - nº 087 de 16 de abril de 2013................................................................87
COMISSÃO DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - Portaria FM nº 209/06, de 18 de maio
de 2006........................................................................................................................94
TROTE - Resolução UNESP nº 86, de 04 de novembro de 1999..............................98
LICENÇA MÉDICA - Decreto Lei nº 1.044 de 21 de outubro de 1969.....................101
LICENÇA MATERNIDADE - Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975...........................103
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Manual Acadêmico
BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA DA FACULDADE
curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB) teve
início em 1963, originalmente na extinta Faculdade de Ciências Médicas e
Biológicas de Botucatu (FCMBB), que oferecia os cursos de Medicina
Humana, Medicina Veterinária e Biologia. Em 1965 foi criado o de Agronomia.
OEm 1976, a FCMBB e mais 15 institutos públicos isolados de Ensino
Superior do Estado de São Paulo passaram a constituir a Universidade Estadual
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), por meio da Lei 952, de 30 de janeiro.
Atualmente a FMB oferece dois cursos em nível de graduação, Medicina
e Enfermagem, os únicos da UNESP nessas áreas até o momento.
A estrutura curricular do Curso de Graduação em Medicina está balizada
pela formação de profissional médico imbuído de princípios éticos e humanísticos,
com sólida formação geral e flexibilidade para se adequar às necessidades de saúde
da população, à política de saúde vigente no país, ao mercado de trabalho e ao
rápido progresso científico e tecnológico.
O currículo é dividido nos três ciclos: básico (1ª e 2ª séries),
profissionalizante (3ª e 4ª séries) e internato (5ª e 6ª séries). Os cenários utilizados
nas atividades de formação médica são: Hospital das Clínicas da FMB/UNESP,
Hospital Estadual, Pronto Socorro Municipal e Hospital Sorocabano de Botucatu,
Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Saúde de Família (USF) da
Secretaria Municipal de Saúde de Botucatu e Centro de Saúde Escola (CSE).
O curso, com duração mínima de seis anos, em período integral, oferece
90 vagas por ano. Os alunos podem receber incentivos, como Bolsas de Iniciação
Científica, Monitoria e Auxílios de Permanência Estudantil.
Em 31 de dezembro de 2016, o Curso de Graduação em Medicina
contava com 548 alunos matriculados.
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Manual Acadêmico
Até o ano de 2016 a Faculdade formou 4.365 médicos.
No vestibular de 2017 a relação candidato/vaga para o curso de
Graduação em Medicina foi de 266,2.
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Manual Acadêmico
DÚVIDASFREQUENTES
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Manual Acadêmico
Prezado(a) aluno(a),
Caso necessite de outras informações teremos o maior prazer em recebê-lo na Seção
Técnica de Graduação – Diretoria Técnica Acadêmica.
COMO É ORGANIZADA A ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE
MEDICINA?
É organizada de forma a oferecer disciplinas obrigatórias, disciplinas
optativas, estágios obrigatórios em regime de internato e outras atividades.
QUAL A PORCENTAGEM DE FREQUÊNCIA EXIGIDA?
O aproveitamento escolar será aferido em cada disciplina ou conjunto de
disciplinas, em função da frequência e do rendimento escolar.
O aluno que não frequentar pelo menos 70% da carga horária ministrada
(exemplo: se o professor ministrar 4 horas de aula em um dia e o aluno não
compareceu, ele terá 4 horas de faltas) nas disciplinas ou estágios estará
automaticamente reprovado, independente de nota.
Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido a razão do não
comparecimento do aluno, ressalvados os direitos previstos em legislação própria.
O comparecimento de alunos eleitos na forma regulamentar às reuniões de
Órgãos Colegiados quando oficialmente convocados, constitui o cumprimento do
dever acadêmico, não podendo o aluno ser considerado ausente em qualquer
outro ato escolar a ser realizado na mesma hora.
O aluno deverá comprovar a participação junto à disciplina.
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Manual Acadêmico
COMO FUNCIONA A AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR?
Será expressa em graus numéricos de 0 a 10 segundo os seguintes conceitos
e notas, sendo a aprovação condicionada a frequência de 70%:
Aprovação por média: será considerado aprovado o aluno que, nas avaliações
efetuadas no decorrer do ano letivo, obtiver média igual ou superior a 7,0;
Exame final: poderá submeter-se ao exame final o aluno que obtiver nota de
aproveitamento entre 3,0 e 6,9 devendo, para aprovação, obter nota mínima de
5,0;
Segunda época: terá direito a prestar exame de segunda época o aluno que
obtiver nota mínima de aproveitamento menor que 3,0 e aquele reprovado no
exame final;
Reprovado: será considerado reprovado o aluno que não obtiver nota mínima de
5,0 nos exames em segunda época.
O ALUNO SERÁ PROMOVIDO PARA A SÉRIE SUBSEQUENTE QUANDO:
I - for aprovado em todas as disciplinas da série em que estiver matriculado.
II - for aprovado em disciplinas cujo somatório de carga horária seja igual ou
superior a 75% da carga horária da série e inexistência de reprovação em qualquer
disciplina que dado a sua natureza não possa ser cursada em regime de
dependência.
III - O aluno promovido para a série subsequente, nas condições previstas no item
II, cursará em regime de dependência as disciplinas em que foi reprovado, na
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Manual Acadêmico
forma proposta pelo Conselho de Curso.
POSSO ME MATRICULAR EM DISCIPLINA DO INTERNATO (5ª e 6ª SÉRIES)
SE ESTIVER DEVENDO DISCIPLINAS ANTERIORES?
Será vedada a matrícula nos estágios de internato da 5ª série aos alunos que
não tenham sido aprovados em todas as disciplinas até o final da 4ª série do curso
de Medicina.
Será vedada a matrícula nos estágios de internato da 6ª série aos alunos que
não tenham sido aprovados em todos os estágios da 5ª série do Curso de
Graduação em Medicina.
QUANDO OCORRE RETENÇÃO NA SÉRIE?
O aluno será retido na série, quando ocorrer:
I - reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatório de carga horária for
superior a 25% do total da série.
II - reprovação em qualquer disciplina que dada a sua natureza não possa ser
cursada em regime de dependência.
III - reprovação em disciplina cursada em regime de dependência.
IV - O aluno retido na série, em decorrência de reprovação em disciplinas cursadas
em regime de dependência, cursará apenas essas disciplinas e aquelas que seja
obrigado a cumprir em decorrência de alterações curriculares.
COMO FUNCIONA A AVALIAÇÃO NOS ESTÁGIOS DE INTERNATO?
Será expressa em graus numéricos de 0 a 10 sendo a aprovação
condicionada a frequência de 70%.
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Manual Acadêmico
Será considerado aprovado o aluno que, nas avaliações efetuadas no
decorrer do ano letivo, obtiver média igual ou superior a 7,0.
A avaliação do estágio curricular será feita observando-se a participação do
aluno nas atividades programadas e/ou provas de qualquer natureza.
A frequência mínima será de 70% em cada estágio.
O aluno que for reprovado em estágios da 5ª ou 6ª séries deverá repeti-lo
integralmente durante os estágios regulares do próximo ano letivo.
Não há dependência de estágio.
Nos estágios curriculares compostos por mais de uma disciplina, a avaliação
do rendimento escolar será efetuada no conjunto de disciplinas, ou seja, deverá ser
apurada uma única nota ao final do estágio a ser registrada no histórico escolar do
aluno em conformidade com o plano de ensino.
POSSO REALIZAR O ESTÁGIO OPTATIVO DA 5ª SÉRIE EM OUTRAS
INSTITUIÇÕES?
O aluno poderá fazer sua opção em cursar aqui na FMB dentre os estágios
curriculares optativos listados na estrutura curricular do curso, para isso deverá
comparecer na Seção de Graduação um mês antes do inicio do estágio.
Poderá também realizar o estágio em outras instituições de ensino superior
em conformidade com a legislação vigente da UNESP.
POSSO SOLICITAR REVISÃO DE PROVA?
A revisão de provas deverá ser solicitada, por escrito, ao Chefe do
Departamento pelos alunos no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a
publicação da nota pela disciplina ou conjunto de disciplinas.
A revisão de provas será feita por 2 (dois) professores indicados pelo
Conselho do Departamento, além do docente que atribuiu a nota, juntamente com o
aluno requerente.
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Manual Acadêmico
POSSO SOLICITAR SEGUNDA CHAMADA DE PROVAS?
A critério de cada Departamento deverá ser concedida segunda chamada de
provas ao aluno que solicitar por escrito ao Chefe do Departamento, no prazo de até
3 (três) dias úteis após a realização da prova normal da disciplina ou conjunto de
disciplinas
O QUE É BANCA ESPECIAL?
O aluno reprovado por duas vezes consecutivas pelo mesmo professor numa
mesma disciplina ou conjunto, terá direito a ser examinado por uma banca especial,
indicada pelo Conselho do Departamento e aprovada pela Congregação, ouvido o
Conselho de Curso.
Caberá ao aluno quando for se matricular pela terceira vez na disciplina ou
conjunto de disciplinas em que foi reprovado nas condições referidas no caput do
artigo, requerer a constituição da Banca.
Esse direito não se aplica aos alunos reprovados por faltas.
A banca especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo, de acordo
com as normas propostas pelo Conselho de Curso, aprovadas pela Congregação.
A banca especial será composta por três docentes, podendo participar da
mesma o docente que ministra a disciplina.
O QUE É EXERCÍCIOS DOMICILARES?
O regime de exercícios domiciliares e de atividades de recuperação do aprendizado
é utilizado em compensação às ausências às aulas de alunos merecedores de
tratamento excepcional, que estiverem temporariamente impossibilitados de
frequência, mas em condições de aprendizagem.
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Manual Acadêmico
São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos em condição
de incapacidade física temporária de frequência às aulas, mas com a conservação
das condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento dos
estudos,
Requerimento protocolado na Seção Técnica de Comunicações, dirigido a Seção
Técnica de Graduação, no prazo máximo de cinco dias úteis contados a partir do
início da data do afastamento.
LICENÇA SAÚDE
Alunos impedidos de frequentar as aulas, mas não submetidos ao Regime de
Exercícios Domiciliares, por não atenderem às disposições estabelecidas na
presente Portaria, terão suas ausências computadas como faltas.
Requerimento protocolado na Seção Técnica de Comunicações, dirigido a Seção
Técnica de Graduação, no prazo máximo de cinco dias úteis contados a partir do
início da data do afastamento.
POSSO SUSPENDER MINHA MATRICULA, CASO SEJA NECESSÁRIO?
A suspensão de matrícula implica na desistência por parte do aluno, da
matrícula em todas as disciplinas.
A suspensão da matrícula deverá ser requerida e justificada, cabendo à
Congregação, ouvido o Conselho de Curso, autorizar a suspensão, uma única
vez, pelo prazo máximo de 1 ano, prorrogável por mais um, sem que esse prazo
entre no cômputo do tempo de integralização do currículo.
Não será concedida suspensão de matrícula na primeira série do curso,
exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando:
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Manual Acadêmico
- designado para incorporação, ou servindo às Forças Armadas, nas
Organizações Militares Ativas;
- designando ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva.
- impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e não puder
usufruir da aplicação do regime de exercícios domiciliares.
POSSO APROVEITAR DISCIPLINAS CURSADAS EM OUTRAS
INSTITUIÇÕES?
Desde que haja aprovação do Conselho de Curso de Graduação (órgão que
coordena as atividades dos cursos de graduação), ouvido o docente responsável
pela disciplina, os alunos poderão requerer aproveitamento de disciplinas
cursadas em outros cursos superiores.
Deverão comparecer à Seção de Graduação, trazendo o Programa da
disciplina cursada e o histórico escolar.
Não serão aceitos pedidos de aproveitamento de estudos após o início das
atividades das disciplinas envolvidas.
COMO FAÇO PARA SOLICITAR ATESTADO DE MATRICULA E/OU
HISTÓRICO ESCOLAR?
Você deverá acessar nossa página www.fmb.unesp.br e seguir os
seguintes passos: Graduação – SISGRAD – Acesso ao Sistema – Recuperar
Senha – Digite seu e-mail e Código de Segurança que será enviado ao seu e-mail
o passo a passo para você criar a sua senha.
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Manual Acadêmico
ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA
ÓRGÃOS COLEGIADOS LOCAIS:
1. CONGREGAÇÃO:
Órgão normativo e deliberativo em matéria de ensino, pesquisa e
extensão universitária e administrativa da Faculdade de Medicina de Botucatu. A
Congregação é composta pelo Diretor (Presidente), Vice-Diretor, Chefes dos
Departamentos, Supervisores das Unidades Auxiliares, cinco representantes
docentes, um representante da associação C local, um representante dos
Coordenadores dos Cursos de Graduação, um representante dos Coordenadores
dos Cursos de Pós-Graduação, um representante docente de cada Comissão
Permanente, representantes do corpo discentes e representantes técnico-
administrativos.
A congregação tem as seguintes Comissões Permanentes:
Comissão Permanente de Ensino: CPE
Composta pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação e Pós-
Graduação, representantes docentes, discentes e técnicos e administrativos.
Comissão Permanente de Pesquisa: CPP
Composta por Coordenadores de grupos de Pesquisa e Coordenadores
de Cursos de Pós-Graduação, representantes docentes, com titulação mínima de
doutor, representantes de Unidades Auxiliares e de Centros interdepartamentais,
representantes discentes e técnicos e administrativos.
Comissão Permanente de Extensão Universitária CPEU:
Composta pelo Vice-Diretor (Presidente membro nato), três
representantes docentes indicados pela Congregação, Supervisores de Unidades
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Manual Acadêmico
Auxiliares e Coordenadores de Centros Interdepartamentais, representantes
discentes e técnicos administrativos. A CPEU conta com um grupo assessor:
Comissão de seleção de Bolsas de Apoio ao Estudante
2. CONSELHOS DE DEPARTAMENTOS
Órgão máximo de deliberação a nível departamental. É composto pelo
Chefe (presidente nato) e Vice-Chefe, cinco representantes docentes, dois
representantes discentes e um representante do corpo técnico e administrativo.
3. CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO
A Coordenação das atividades do curso de Graduação em Medicina é
feita pelo Conselho de Curso.
4. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO - NAP
OBJETIVO GERAL
Assessorar a direção e os colegiados da Faculdade de Medicina de
Botucatu na análise e discussão de políticas e modelos pedagógicos para o ensino
da enfermagem e na criação de mecanismos de avaliação, visando ao
desenvolvimento da Docência e do Ensino de Graduação, em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais.
O NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO (NAP) É CONSTITUÍDO
PELAS SEGUINTES FRENTES DE ATUAÇÃO
As Frentes de Atuação do NAP são:
a) Desenvolvimento da Docência
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Manual Acadêmico
b) Ensino na Comunidade
c) Estrutura Curricular
d) Infra-estrutura
e) Pesquisa e Planejamento em Avaliação
Secretaria do NAP: 3880.1027
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Manual Acadêmico
CORPO DOCENTE DA FACULDADE DE MEDICINA
D E P A R T A M E N T O S
ANESTESIOLOGIA
Eliana Marisa Ganem Norma Sueli Pinheiro MódoloFernanda Bono Fukushima Paulo do Nascimento JúniorGuilherme A. Moreira de Barros Rosa Beatriz AmorimLaís Helena Navarro e Lima Yara M. Machado CastigliaLeandro Gobbo Braz
CIRURGIA E ORTOPEDIA
Alexandre Bakonyi Neto Marcone Lima SobreiraAntonio José Maria Catâneo Matheus BertanhaAristides Augusto Palhares Neto Mauro dos Santos VolpiBonifácio Katsunori Takegawa Mauro Masson LercoCelso Vieira de Souza Leite Nelson L. Kerdahi L. de CamposCésar Tadeu Spadella Patrícia Pintor dos ReisDaniele Cristina Catâneo Paulo Roberto de A. SilvaresEmilio Carlos Curceli Pedro Luiz T. de A. LourençãoErica Nishida Hasimoto Raul Lopes Ruiz JuniorÉrika Veruska Paiva Ortolan Regina MouraFausto Viterbo de Oliveira Neto Rogério Saad HossneGilberto José Cação Pereira Rozemeire Garcia MarquesHamilton da Rosa Pereira Sérgio Swain Müller Írio Gonçalves Junior Trajano SardenbergJosé Lúcio Martins Machado Walmar Kerche de OliveiraJuan Carlos Llanos Winston Bonetti YoshidaLuiz Henrique Cury Saad
CLÍNICA MÉDICA
Adriana Lúcia Mendes Leonardo A. M. ZornoffAdriana Polachini do Valle Ligia Niero de MeloAlessandro Lia Mondelli Ligia Yukie SassakiAlessandro Ferrrari Jacinto Lucilene Silva Ruiz e ResendeAna Lucia dos A. Ferreira Luis Cuadrado MartinsAna Lucia Gut Marcos Ferreira MinicucciAndré Luis Balbi Marina Politi Okoshi Bertha Furlan Polegato Newton Key HokamaCarlos Antonio Caramori Pasqual BarrettiCélia Regina Nogueira Paula Schimidt A. Gaiollla
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Manual Acadêmico
Edison Iglesias de Oliveira Vidal Paula de O. Montandon HokamaFernando Gomes Romeiro Paulo Eduardo ArbexGiovanni Faria Silva Paulo José Fortes Villas BoasGláucia Maria F. da Silva Mazeto Roberto Jorge da Silva FrancoHugo Hyung Bok Yoo Sérgio Alberto Rupp de PaivaIrma de Godoy Silméia Garcia Zanati BazanJacqueline do S.C.Teixeira Caramori
Thaís Helena Abrahão T. Queluz
João Carlos Hueb Vânia dos Santos NunesKatashi Okoshi
DERMATOLOGIA E RADIOTERAPIA
Hélio Amante Miot Maria Regina C. SilvaresJoel Carlos Lastória Silvia Regina C. S. BarravieraJuliano Vilaverde Schmitt Silvio Alencar MarquesLuciana Patrícia F. Abbade Vidal Haddad JúniorMarco A. Rodrigues Fernandes
DOENÇAS TROPICAIS E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Alexandre Naime BarbosaAltamir Santos Teixeira
Lenice do R. de SouzaPaulo Câmara M. Pereira
André Petean Trindade Ricardo Augusto M. B. AlmeidaBenedito Barravieira Seizo YamashitaCarlos Magno C. Branco Fortaleza Sergio Marrone RibeiroDiana Rodrigues de Pina MirandaKatia Hiromoto Koga
Sônia Marta Moriguchi
ENFERMAGEM
Janete Pessuto Simonetti Regina Célia Popim
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Daniel Spadoto Dias Joélcio Francisco AbbadeEliana Aguiar Petri Nahás José Carlos PeraçoliHeloisa Maria de Luca Vespoli Roberto Antonio de Araújo CostaIzildinha Maestá Vera Therezinha Medeiros Borges
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Manual Acadêmico
NEUROLOGIA, PSICOLOGIA E PSIQUIATRIA
Adriano Yacubian Fernández Luiz Antonio de Lima ResendeAlbina Rodrigues Torres Luiz Eduardo G. Garcia BettingArthur Oscar Schelp Márcia Maria Ferreira LimaCarlos Clayton Macedo de Freitas Marco Antonio ZaniniDoralina Guimarães Brum Souza Maria Cristina Pereira LimaElenice Bertanha Consonni Niura Aparecida de M.R. PadulaFernando Coronetti G. Rocha Rodrigo BazanFlavia Helena Pereira Padovani Ronaldo Guimarães FonsecaFlorence Kerr Corrêa Sueli Terezinha Ferreira MartinsGimol Benzaquen Perosa Sumaia Inaty Smaira
OFTALMOLOGIA, OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA DE CABEÇA E
PESCOÇO
Antonio Carlos Lottelli Rodrigues Regina Helena Garcia MartinsEdson Nacib Jorge Silke Anna Theresa WeberEliane Chaves Jorge Silvana Artioli SchelliniJair Cortez Montovani Victor NakajimaJosé Vicente Tagliarini
PATOLOGIA
Carla Adriene da Silva Franchi Márcia Guimarães da SilvaDeilson Elgui de Oliveira Maria Ap. Custódio DominguesFlávio de Oliveira Lima Maria Aparecida M.R. KobayasiJúlio Defaveri Mariângela Esther A. MarquesLuciane Alarcão Dias Melicio Rosa Marlene Viero
PEDIATRIA
Alice Yamashita Prearo Ligia Maria Suppo de S. RugoloAntonio Rugolo Junior Márcia Camegaçava RiyuzoCatia Regina Branco da Fonseca Maria Regina BentlinCilmery Suemi Kurokawa Mário Ferreira CarpiClaudia Saad Magalhães Mary de Assis CarvalhoFrancisca Teresa V. Faleiros Miriam HashimotoJaime Olbrich Neto Nilton Carlos MachadoJoão Cesar Lyra Rossano César BonattoJoelma Gonçalves Martin Solange Ramires DaherJosé Roberto Fioretto Tamara Beres Lederer GoldbergJuliana de Oliveira Sato
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Manual Acadêmico
SAÚDE PÚBLICA
Adriano Dias Ione MoritaAntonio de Pádua P. Cyrino Karina Pavão PatrícioCarlos Alberto Macharelli Margareth Aparecida S. AlmeidaCristiane Murta R. Nascimento Maria Dionísio do Amaral DiasElen Rose Lodeiro Castanheira Roberto Carlos BuriniEliana Goldfarb Cyrino Rodolfo Franco PuttiniIldeberto Muniz de Almeida
UROLOGIA
Aparecido Donizeti Agostinho João Luiz AmaroCarlos Alberto Monte Gobbo José Carlos Souza Trindade FilhoCarlos Márcio Nóbrega de Jesus José GoldbergElenice Deffune Paulo Roberto KawanoHamilto Akihissa Yamamoto
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Manual Acadêmico
CORPO DOCENTE DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS ENVOLVIDO NO CURSOMÉDICO
ANATOMIA
Camila Contin D. de A. Francia Patricia Fernanda F. PinheiroCintia Yuri Matsumura Raquel Fantin DomeniconiFrancisco Eduardo Martines Renato FerrettiJosé de Anchieta de C. e Horta Jr Selma Maria M. Matheus
Luiz Gustavo de A. Chuffa Wílson de Mello Júnior
BIOESTATÍSTICA
José Eduardo Corrente Lídia Raquel de Carvalho
FARMACOLOGIA
André Sampaio Pupo Luiz Claudio Di StasiErick José Ramo da Silva Marcia GallacciCarlos Alan Candido Dias Jr. Valéria Cristina SandrimCelso Acácio R. de A. Costa
FÍSICA E BIOFÍSICA
Carlos Alexandre H. Fernandes Paulo Roberto R. RamosJosé Ricardo de A. Miranda Vladimir Eliodoro Costa Marcos Roberto de M. Fontes
FISIOLOGIA
Clélia Akiko H. LIma Lúcia Regina Machado da RochaHelton Carlos Delicio Patrícia Fidelis de OliveiraJuliana Irani F. De Gobbi Silvia M. Nishida
GENÉTICA
Claudia Aparecida Rainho Maria Isabel Nogueira Cano
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Manual Acadêmico
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
Alexandrina Sartori Ramon KanenoEduardo Bagagli Rodrigo Tavanelli HernandesJoão Manuel G. Candeias Sandra Moraes G. BoscoJosias Rodrigues Vera Lucia M. HallMaria Terezinha S. Peraçoli
MORFOLOGIA
Arielle Cristina Arena Maeli Dal PaiClaudia H. Pellizzon Marina G. GobboClaudio de Oliveira Patricia V. e SilvaDaniela Carvalho dos Santos Rafael Henrique NobregaFlavia Kaina Delella Robson Francisco CarvalhoIrani Quagio Grassiotto Sergio Luis FelisbinoLuiz Fernando Barbisan Wellerson Rodrigo ScaranoLuis Atonio Justulin Jr. Wilma de Grawa Kempinas
PARASITOLOGIA
Luciene Maura M. Serra Newton Goulart MadeiraMônica Regina V. Amarante Semiramis G. Ferraz Viana
QUÍMICA E BIOQUÍMICA
Ana Angélica Henrique Fernandes Giuseppina Pace Pereira LimaAna Maria Lopes Luciana Francisco FleuriFelipe A. Godoy Rogério F. LourençoFernanda Broetto Willian Fernando ZambuzziFernanda Mani
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Manual Acadêmico
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA
Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela
Resolução UNESP 63/06
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
1ª Série
Anatomia Humana 432 Anatomia Radiológica 36 Bioestatística I 30 Bioestatística II 36 Biofísica 108 Biologia Celular 72 Bioquímica 144 Embriologia 108 Enfermagem Aplicada a Medicina 72 Histologia 144 Interação Universidade Serviço
Comunidade I
100
Introdução à Medicina 42 Saúde Coletiva I (Bioética e Ética
Médica – 4hs, Ciências Sociais
Aplicada à Saúde- 16hs,
Epidemiologia 16hs)*
36
CARGA HORÁRIA TOTAL 1360 Educação Física (optativa) 30 Informática Aplicada a Medicina
(optativa)
72
* Conjunto de disciplinas
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Manual Acadêmico
DISCIPLINASCARGA
HORÁRIA
2ª Série
Bioestatística III 20 Fisiologia 360 Genética Humana e Molecular 144 Imunologia 108 Interação Universidade Serviço
Comunidade II100
Microbiologia 140 Moléstias Infecciosas e Parasitárias I –
Relações entre Hospedeiro, Parasita eMeio Ambiente
20
Parasitologia 200 Patologia Geral 144 Saúde Coletiva II (Bioética e Ética
Médica – 4hs, Ciências SociaisAplicada a Saúde – 18 hs,Epidemiologia – 30 hs)*
52
Semiologia em Clínica Médica I 180CARGA HORÁRIA TOTAL 1468
* Conjunto de disciplinas
28
Manual Acadêmico
DISCIPLINASCARGA
HORÁRIA
3ª Série
Farmacologia Geral 144 Interação Universidade Serviço
Comunidade III 76
Neuroanatomia 72 Patologia Clínica I 54 Patologia Especial I (Cardiologia-45hs,
Gastroenterologia-45hs, Hepatologia – 45hs, Ginecologia- 45hs)*
180
Psicologia Médica 108 Saúde Coletiva III (Bioética e Ética
Médica – 20hs, Ciências Sociais Aplicada a Saúde – 28hs, Epidemiologia – 16hs, Administração em Saúde Pública – 48hs, Nutrição emSaúde Pública- 58hs, Saúde Pública – 10hs)*
180
Semiologia em Clínica Médica II 216 Semiologia em Dermatologia 72 Semiologia em Ginecologia e
Obstetrícia72
Semiologia em Neurologia 72 Semiologia em Otorrinolaringologia e
Cirurgia de Cabeça e Pescoço36
Semiologia em Pediatria 108 Semiologia em Psiquiatria 72 Semiologia Radiológica 24
CARGA HORÁRIA TOTAL 1486
* Conjunto de disciplinas
29
Manual Acadêmico
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
4ª Série
Anestesiologia Clínica 15 Cirurgia Cardiovascular 50 Cirurgia Pediátrica 30 Cirurgia Plástica 30 Clínica Médica (Cardiologia-70hs,
Endocrinologia e Metabologia- 65 hs,Gastroenterologia e Nutrição– 65hs,Reumatologia-15hs) *
215
Dermatologia Geral 30 Ginecologia e Fisiopatologia da Reprodução 72 Introdução à Medicina de Urgência 20 Medicina do Trabalho 75 Medicina Legal 30 Medicina Nuclear (disciplina de apoio) 20 Moléstias Infecciosas e Parasitárias II –
História Natural das Doenças 60 Neurologia I (Neuropediatria) 12 Obstetrícia e Fisiopatologia da Reprodução 72 Oftalmologia 107 Oncologia 20 Ortopedia, Traumatologia e Cirurgia de Mão 15 Otorrinolaringologia e Cirurgia da Cabeça e
Pescoço 20
Patologia Clínica II (disciplina de apoio) 24 Patologia Especial II (Nefrologia- 30hs,
Pneumologia- 30hs, Neurol, Endocrinol.Dermatol.- 54 hs, Hematologia- 30hs) * 144
Pediatria I (Gastroenterologia Pediátrica eSuporte Nutricional-15hs, Metabolismo eNutrição Pediátrica, 30hs, NefrologiaPediátrica-15hs, Pneumologia Pediátrica eAlergia Respiratória- 15hs, Pediatria Social –45hs, Clínica Pediátrica Geral- 45 hs,Laboratório Pediátrico – 15hs, Medicina doAdolescente- 15hs, Cardiologia Pediátrica –15hs)*
210
Psicologia do Desenvolvimento I 50 Psicologia do Desenvolvimento II (disciplina de apoio) 10 Radiodiagnóstico (disciplina de apoio) * 20 Radioterapia (disciplina de apoio) 20 Reanimação e Assistência Ventilatória 15 Terapêutica Médica 22 Urologia (Urologia Geral- 45hs e Urologia
Infantil- 15hs)* 60
CARGA HORÁRIA TOTAL 1468
* Conjunto de disciplinas
30
Manual Acadêmico
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
5ª série
Clínica Cirúrgica I (Cirurgia Vascular -129hs, Cirurgia Torácica – 94 hs,Urologia Geral – 100hs e UrologiaInfantil – 29hs)
352
Clínica Cirúrgica II (Ortopedia,Traumatologia e Cirurgia da Mão)
176
Dermatologia Infecciosa e Parasitária 88 Ginecologia e Obstetrícia I (Ginecologia
– 152hs, Mastologia – 24hs eObstetrícia – 176hs)
352
Medicina Interna I (Clínica Médica Gerale Emergência Clínica – 79hs,Cardiologia – 35 hs, Reumatologia –18hs e Gastroenteriologia – 18hs,Geriatria e Gerontologia – 26hs)
176
Medicina Interna II (Nefrologia – 56hs,Hematologia – 52hs e Pneumologia –36hs)
144
Moléstia Infecciosas e Parasitárias III –Internato
120
Neurologia Clínica 88 Neurologia II (Neuropediatria) 20 Pediatria II (Pediatria Geral – 107hs,
Medicina do Adolescente – 30 hs,Gastroenterologia Pediátrica – 60 hs,Endocrinologia Pediátrica – 30hs,Hepatologia Pediátrica – 15hs,Imunologia Pediátrica – 15hs,Reumatologia Pediátrica – 30hs,Nefrologia Pediátrica – 30hs,Pneumologia Pediátrica – 15hs)
332
Psiquiatria 88 Estágio Optativo (de livre escolha do
aluno entre os relacionados abaixo)176
CARGA HORÁRIA TOTAL 2112
31
Manual Acadêmico
ESTÁGIOS OPTATIVOS
● Anestesiologia (Anestesiologia Clínica, Reanimação e Ass. Ventilatória eTerapia Antálgica e Cuidados Paliativos)
● Cardiologia● Cirurgia Cardiovascular● Cirurgia Pediátrica● Cirurgia Plástica● Conduta Clín. e Molecular no Manejo de Cânceres Hereditários● Dermatologia Infecciosa e Parasitária● Diagnóstico por Imagem● Endocrinologia e Metabologia● Gastroenterologia● Hematologia● Medicina Desportiva Preventiva● Medicina Intensiva● Medicina Intensiva Pediátrica● Medicina Nuclear● Moléstias Infecciosas e Parasitárias ● Nefrologia● Neonatologia● Nutrologia● Oftalmologia● Patologia Clínica ● Patologia● Pneumologia e Cirurgia Torácica● Pneumologia Pediátrica e Alergia, Imunologia Pediátrica● Reumatologia e Geriatria/ Gerontologia● Transtornos Mentais ao Longo da Vida
32
Manual Acadêmico
DISCIPLINASCARGA
HORÁRIA6ª Série
Clínica Cirúrgica III (Gastroenterologia Cirúrgica –240hs e Cirurgia Geral – 40hs)
280
Ginecologia e Obstetrícia II (Ginecologia – 120hs,Mastologia – 20hs e Obstetrícia – 140hs)
280
Medicina Interna III (Clínica Médica Geral eEmergência Clínica – 146hs, Endocrinologia eMetabologia – 42hs, Reumatologia – 14hs,Pneumologia – 14hs, Gastroenterologia – 14hs,Cardiologia – 28hs, Nutrologia – 16hs e Nefrologia –6hs)
280
Pediatria III (Pediatria Geral – 24hs, GastroenterologiaPediátrica – 10 hs, Hepatologia Pediátrica – 13hs,Imunologia Pediátrica – 13hs, Pneumologia Pediátrica– 13hs, Reumatologia Pediátrica – 13hs, NefrologiaPediátrica – 13hs, Cardiologia Pediátrica – 13hs,Medicina Intensiva Pediátrica – 28hs, Neonatologia –120hs e Medicina Intensiva Neonatal – 20hs)
280
Pronto Socorro (Medicina Intensiva – 70hs,Emergências Clínicas – 110hs, Cardiologia – 30hs,Cirurgia Geral – 70hs)
280
Saúde Coletiva IV (Bioética e Ética Médica – 14hs,Ciências Sociais Aplicada à Saúde – 42hs,Epidemiologia – 64hs, Administração em Saúde –62hs, Nutrição em Saúde Pública – 50hs e SaúdePública – 48hs)
280
Urgências e Emergências Cirúrgicas: Anestesiologia(Anestesiologia Clínica – 60hs, Reanimação eAssistência Ventilatória – 60hs, Terapia Antálgica eCuidados Paliativos-20hs), Otorrinolaringologia eCirurgia de Cabeça e Pescoço– 90hs, Neurocirurgia –50hs)
280
CARGA HORÁRIA TOTAL 1960
TOTAL GERAL 9854
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Manual Acadêmico
BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
1. PRORAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESP – PIBIC/PIBITIO Programa de Iniciação Científica foi criado como ferramenta de indução dopensamento científico e introdução da pesquisa e inovação aos estudantes degraduação do ensino superior. Destinada a aluno regularmente matriculado em curso de graduação na UNESP oude outras Instituições públicas ou privadas e ter no máximo 15% de reprovações noseu histórico escolar. O pedido de bolsa pode ser feito nos primeiros meses do ano, obedecendo aocalendário da PROPe.O programa tem duração de 12 meses, com possibilidade de renovação por mais 12meses e o bolsista poderá receber a bolsa até o momento de sua colação de grau.
O programa tem como metas:
O incentivo à formação acadêmica, privilegiando a participação ativa de bonsalunos em projetos de pesquisa;
O desenvolvimento de projetos com qualidade acadêmica e mérito científico,por meio de orientação adequada, individual e continuada;
A criação de condições favoráveis à continuidade da formação do aluno, demodo particular em nível de Pós-Graduação.
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em DesenvolvimentoTecnológico e Inovação – PIBITI foi criado no sentido de estimular estudantes doensino técnico e superior no desenvolvimento e transferência de novas tecnologias einovação.
Objetivos gerais do PIBITI:
Propiciar o engajamento de discentes de graduação em atividades depesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação;
Contribuir para a difusão, entre graduandos, de procedimentos emétodos de pesquisa relacionados ao desenvolvimento tecnológico e àinovação;
Colaborar para a formação de recursos humanos qualificados quepossam fortalecer a capacidade inovadora das empresas no País.
2. PIBIC JÚNIOR
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/JÚNIOR tem porobjetivo despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre
34
Manual Acadêmico
estudantes dos ensinos, médio e profissional da Rede Pública de ensino, mediantesua participação em atividades de pesquisa científica ou tecnológica, orientadas pordocente/pesquisador qualificado em instituições de ensino superior ouinstitutos/centros de pesquisa. Objetiva estimular no estudante o desenvolvimentodo pensamento científico, tecnológico e artístico-cultural, com aprimoramento doespírito crítico e a aprendizagem de técnicas e métodos científicos.
Poderão ser bolsistas do PIBIC/JÚNIOR estudantes que:a) Estejam regularmente matriculados no ensino profissional de escolas públicas doestado de São Paulo (Colégios Técnicos);b) Estejam regularmente matriculados no ensino médio da rede pública do Estadode São Paulo.c) Estejam desvinculados do mercado de trabalho;d) Tenham frequência igual ou superior a 80%;e) Que tenham bom desempenho acadêmico, avaliado pela análise do históricoescolar;f) Tenha currículo Lattes cadastrado na plataforma Lattes do CNPq.
3. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESP SEM BOLSA - ISB
O Programa de Iniciação Científica Sem Bolsa - ISB se configura em umaferramenta de indução ao pensamento científico e introdução da pesquisa einovação aos estudantes de graduação do ensino superior.
Todas as informações necessárias e os respectivos editais podem ser encontradosnos sites: www.unesp.br/prope e www.fmb.unesp.br /pesquisa
Demais informações: Comissão Permanente de PesquisaPrédio da Administração da Faculdade de Medicina de Botucatu – Térreo
Presidente da CPP: Prof. Adj. Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza
Secretária: Ana Paula Capela RomagnoliE-mail: [email protected]: (14) 3880-1026
4. FAPESP
As bolsas de iniciação científica da FAPESP (Fundação de Amparo à
35
Manual Acadêmico
Pesquisa do Estado de São Paulo), destinam-se a envolver os alunos em projetosde pesquisa sob responsabilidade e organização de Professor Orientador, que tenhatitulação mínima de Doutor. O pedido de bolsa de iniciação científica pode ser feitoem qualquer época do ano. Duração mínima de: seis meses, prorrogando por maisseis. Requisitos: bom desempenho acadêmico, plano de pesquisa, cadastro ecurrículo do pesquisador, alunos a partir do 2º ano de graduação.
A solicitação deve ser realizada através do SAGE.
CAPACITAÇÃO TÉCNICA
O Programa de Capacitação de Recursos Humanos tem por objetivotreinar e aperfeiçoar técnicos e alunos de cursos técnicos de nível médio e superiorque participem de atividades de apoio a projetos de pesquisa vigentes emInstituições do Estado de São Paulo, financiados pela FAPESP.
Condições: a partir do 2º ano de graduação, orientador com título dedoutor, aluno com bom desempenho.
OBS: Esta bolsa deve ser solicitada junto a pedido de auxílio pesquisa regular etemático (orçamento ordinário dos Auxílios a Pesquisa) e programa de jovempesquisador.
A solicitação deve ser realizada através do SAGE.
Posto de Serviço: Biblioteca do Campus
Maiores informações: Marluci, Niva e Rosangela
Telefone: 3880-3034 ou 3880-3035
e-mail: [email protected]
Horário de Funcionamento: Segunda à sexta das 13:30 às 17:30 horas
Saída de malote: todas as terças-feiras às 17:00 horas
36
Manual Acadêmico
BOLSAS E AUXÍLIOS
PROJETO DE BOLSAS E AUXÍLIOS DA UNESP
É coordenado pelo Programa de Apoio ao Estudante da PROEX (Pró-Reitoria de
Extensão Universitária), e administrado em cada Unidade Universitária pela CPEU
(Comissão Permanente de Extensão Universitária), cujo Presidente é o Vice-Diretor
da Faculdade.
O projeto de Bolsas e Auxílios tem por objetivo proporcionar apoiofinanceiro aos alunos para a realização de seus cursos, bem como para oaprimoramento voltado às suas futuras carreiras. Compreende três modalidades debolsas e dois auxílios:
1. AUXÍLIOS DE PERMANÊNCIA ESTUDANTIL: AUXÍLIO SÓCIOECONÔMICO, ALUGUEL E MORADIA ESTUDANTIL
Destina-se a alunos de graduação que comprovem carência econômica. A
solicitação se faz através de formulário disponível na homepage:
http://www.fmb.unesp.br – Seção de Graduação, com apresentação de documentos
que deverão ser entregues na Seção de Graduação.
Os documentos serão analisados por uma comissão da Faculdade de Medicina que
estabelecerá uma ordem de classificação de acordo com a situação financeira de
cada aluno.
Inscrição: Fevereiro – para veteranos
Março – para ingressantes
Informações: Seção Técnica de Graduação
Fone: (14) 3880-1114
37
Manual Acadêmico
2. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO II (Bolsa de Extensão
Universitária):
Destina-se a incentivar os alunos que atuam em programas, projetos ou atividades
de extensão dos Departamentos ou desenvolvidos pela Universidade.
Os alunos interessados em participar de projetos de extensão Universitária deverão
contactar os departamentos de Ensino para se informarem sobre os possíveis
projetos a serem desenvolvidos.
Informações: DTA/CPEU- Fone: (14) 3880-1037
3. BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO III (Bolsa de Incentivo
Técnico-Acadêmico):
Monitoria, Informática e outras atividades.
Destina-se a alunos de graduação que atuam em programas e projetos de
caráter técnico acadêmico de interesse da Universidade, não incluídos nas outras
modalidades de Bolsas.
Os critérios para seleção são estabelecidos pelos departamentos e a Inscrição é
realizada pela Seção de Graduação.
Inscrição: Março
Informações: Seção Técnica de Graduação
Fone: (14) 3880-1114
4. AUXÍLIO ACADÊMICO
Destina-se a alunos de graduação que expuser trabalho em evento científico, fora de
sua Unidade sede, em instituições universitárias públicas e privadas, ou desenvolver
outras atividades de aprimoramento acadêmico e de complementação à sua
38
Manual Acadêmico
formação, não previstas como obrigatórias na estrutura curricular do curso de
graduação.
Inscrição:
até 31/05, para as atividades realizadas até 30/07/2017
até 16/10, para as atividades realizadas de agosto a dezembro/2017
Resolução Unesp 04, de 06/01/17
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Manual Acadêmico
APOIO AO ESTUDANTE
COMISSÃO DE ASSUNTOS ESTUDANTIS (CAE)
Criada em 1985 pela Comissão Permanente de Extensão Universitária –
(CPEU), tem por objetivo propor mecanismos de assistência aos alunos no que se
refere às questões acadêmicas, psicológicas e pedagógicas.
A CAE tem como incumbência atuar como interlocutora, entre os alunos e
a Faculdade de Medicina (Cursos de Medicina e de Enfermagem), sempre que
ocorrem dificuldade na sua vida universitária. Constitue-se num espaço para
atuação e elaboração de propostas que visem a um melhor entrosamento do aluno
na vida acadêmica, contribuindo para seu crescimento pessoal e desenvolvimento
profissional.
Dentre outras ações, são atribuições destacadas da CAE participar nas
atividades de Recepção aos Calouros e acompanhá-los no decorrer de sua vida
acadêmica através do programa professor – tutor e de encaminhamento para apoio
psicológico.
Informações: Seção Técnica de Graduação
Fone: (14) 3880-1114
40
Manual Acadêmico
BIBLIOTECA
A Biblioteca do Câmpus de Botucatu, com acervo de 37.418 exemplares de livros
mais 6.646 teses e dissertações e a partir do ano de 2016 online no repositório
https://repositorio.unesp.br/,1.414 títulos de periódicos 637 memoriais, 43 folhetos,
117 fitas de vídeo, 800 CDs e 208 DVDs, integra a Rede de Bibliotecas da UNESP.
Dispõe de uma área física de 2755 m², possui as principais bases de dados da área
médica e ciências afins e participa de sistemas de intercâmbio nacionais e
internacionais, oferecendo acesso as informações do mundo todo.
Horário de funcionamento:
Janeiro, fevereiro, julho e dezembro:
Segunda a sexta: das 8 às 17:50 horas
Março a junho/ Agosto a novembro:
Segunda a sexta: das 7:30 às 19:00 horas
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:
Para Pós-Graduação e Graduação a integração é feita pelo SISGRAD e SISPG para
o Aleph, não sendo necessário documento de matrícula, os demais preencher
formulário de cadastro aqui na Biblioteca e trazer comprovante de vinculo com a
UNESP.
Homepage: www.biblioteca.btu.unesp.br
41
Manual Acadêmico
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade de Medicina de Botucatu conta com dois laboratórios de Informática,
que são um instrumento valioso na renovação do ensino em saúde. Trabalhamos
para que seu uso regular derive em crescente produção acadêmica, no
enaltecimento de nossa Instituição e na melhora da qualidade de vida de nossa
comunidade.
Nossa Missão:
● Viabilizar o uso de recursos da informática nas atividades acadêmicas da
Faculdade de Medicina;
● Estimular a participação de estudantes, aprimorandos, residentes e pós-
graduandos no desenvolvimento de projetos digitais voltados à educação na
área da saúde;
● Oferecer suporte tecnológico nas atividades acadêmicas e de extensão do
corpo docente e discente.
Laboratórios de Informática Acadêmico
Telefone: (014) 3880-1028
E-mail: [email protected]
http://www.fm b.unesp.br/labinfo
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Manual Acadêmico
ATENDIMENTO PSICOLÓGICO: SEAPES
A Faculdade de Medicina de Botucatu criou o SEAPES (Serviço de Apoio
Psicológico ao Estudante) em 1991 com o intuito de proporcionar assistência
psicológica aos alunos dos cursos de Medicina e Enfermagem.
O SEAPES oferece psicoterapia individual, consulta psicológica (de urgência
ou não), avaliação psiquiátrica, grupos de apoio (repúblicas, grupos de internato,
“Médicos da Alegria”), orientação a docentes e familiares. A equipe conta com três
psicólogos e uma psiquiatra,
O SEAPES está localizado ao lado da Casa do Servidor e funciona
diariamente das 8:00 às 17:00 hs.
Os agendamentos são realizados pelo telefone 3880-1637
e-mail: [email protected]
43
Manual Acadêmico
LEGISLAÇÃO
44
Manual Acadêmico
ATIVIDADES ACADÊMICAS - Portaria 097/96 - DFM/DTA
Regulamenta as atividades acadêmicas do Regime seriado de matrícula para o
curso de Medicina.
O VICE-DIRETOR EM EXERCÍCIO DA FACULDADE DE MEDICINA DO CÂMPUS
DE BOTUCATU, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto da
UNESP e tendo em vista deliberação da Congregação em reunião de 3 de
dezembro de 1996, baixa a presente Portaria estabelecendo normas para o regime
seriado de matrícula para os alunos do Curso de Medicina.
I - DO REGIME SERIADO E DA ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR
ARTIGO 1º - Regime seriado é aquele em que as disciplinas do currículo pleno são
agrupadas em séries anuais com as respectivas cargas horárias, dispostas
numa sequência, de modo a assegurar ordenação mais favorável à
aquisição progressiva dos conhecimentos e habilidades considerados
necessários.
§ 1º - A seriação das disciplinas será proposta pelo Conselho de Curso e
aprovada pela Congregação.
ARTIGO 2º - A estruturação curricular deverá ser organizada de forma a oferecer:
I- disciplinas obrigatórias
II- disciplinas optativas
III- estágios obrigatórios em regime de internato
IV- outras atividades
45
Manual Acadêmico
II - DA MATRÍCULA
ARTIGO 3º - A matrícula será feita por série, em todas disciplinas que a integram,
nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar.
ARTIGO 4º - A matrícula inicial será feita no curso com a apresentação de cópias
dos documentos abaixo relacionados, em duas vias:
1. Certidão de nascimento ou casamento
2. Cédula de identidade
3. Cadastro de Pessoas Físicas - CPF
4. Título de eleitor e comprovante de votação na última eleição, se for o
caso.
5. Certificado de quitação com o Serviço Militar
6. Certificado de conclusão dos estudos do Ensino Médio ou equivalente
7. Histórico Escolar completo do curso de Ensino Médio ou equivalente
8. Duas fotos 3X4
§ 1º- Os documentos deverão ser apresentados juntamente com as
originais, que servirão para conferência e devolução imediata.
§ 2º- Outros documentos poderão ser exigidos, por determinação legal.
§ 3º- As matrículas iniciais serão deferidas pelo Diretor, após
manifestação do Coordenador do Curso.
ARTIGO 5º - A divisão das turmas para a realização da matrícula a partir de 2015,
será realizada conforme segue:-
I - 1ª série – por ordem de matrícula do vestibular;
II - 2ª a 4ª séries – por ordem alfabética;
III - 5ª e 6ª séries – os alunos terão o prazo até o dia 30/09 de cada ano
46
Manual Acadêmico
para a entrega dos grupos por ordem alfabética ou afinidade. A partir
desta data a divisão será realizada pela Seção Técnica de Graduação,
por ordem alfabética.
III - DA TRANSFERÊNCIA
ARTIGO 6º - Será permitida a transferência de alunos, obedecida a legislação
vigente e as seguintes condições:
I- existência de vagas declarada em Edital;
II- adaptações curriculares necessárias, exigidas pelo Conselho de
Curso de Graduação e aprovadas pela Congregação;
III- a aprovação em pelo menos 50% das disciplinas cursadas na
Instituição de Origem;
IV- ao aproveitamento de pelo menos três disciplinas.
Parágrafo único - Não serão aceitas transferências para a 1ª e última série do
curso.
ARTIGO 7º - O processo seletivo para transferências ficará sob responsabilidade
do Conselho de Curso e constará de:
I - Prova escrita, de caráter classificatório, versando sobre todas as
disciplinas correspondentes às séries anteriores à pretendida para
transferência.
a) A prova escrita constará de 100 (cem) questões, na forma de testes
de múltipla escolha, com 05 (cinco) alternativas cada.
b) O número de questões será proporcional à carga horária das
disciplinas envolvidas.
47
Manual Acadêmico
II - ,Análise do Currículo cumprido pelo candidato na escola de origem
a) Somente será realizada análise do currículo dos candidatos
classificados na prova escrita, de acordo com o estabelecido em Edital;
b) A análise será feita levando-se em conta, as disciplinas constantes do
currículo respectivo em função do currículo pleno da Faculdade de
Medicina de Botucatu.
c) Na análise do currículo será levado em conta:
1. Disciplinas que possam exigir adaptação curricular;
2.Tempo previsto para a integralização do currículo, tendo em vista os
prazos fixados.
ARTIGO 8º - Os casos de empate serão resolvidos pela Congregação observadas a
legislação vigente à época, devendo constar do Edital.
ARTIGO 9º - O número de vagas para transferência será obtido mediante cálculo
da diferença entre o número de vagas iniciais do curso, multiplicado pela
duração do curso em anos, e o número de alunos matriculados, não
considerados os estudantes-convênio.
Parágrafo único - Nos casos de morte, transferência, abandono de curso ou
cancelamento de matrícula, as vagas resultantes serão colocadas
em disponibilidade para transferência.
IV - DA MATRÍCULA DE PORTADOR DE CURSO SUPERIOR
ARTIGO 10 - A critério do Conselho do Curso de Graduação, com aprovação da
Congregação e desde que existam vagas, poderão ser matriculados os
48
Manual Acadêmico
diplomados em curso superior, mediante seleção prévia
independentemente de Concurso Vestibular.
Parágrafo único - O número de vagas será estabelecido após as matrículas dos
candidatos classificados em Concurso Vestibular e dos
transferidos.
V - DA FREQUÊNCIA
ARTIGO 11- É obrigatória a frequência dos alunos às atividades programadas pelas
disciplinas ou conjunto de disciplinas, cabendo ao professor a
responsabilidade da verificação.
ARTIGO 12 - O aluno que não frequentar pelo menos 70% da carga horária de
disciplinas, conjunto de disciplinas ou estágio de internato, estará
automaticamente reprovado.
ARTIGO 13 - Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido a razão do não
comparecimento do aluno, ressalvados os direitos previstos em legislação
própria.
ARTIGO 14 - O comparecimento de alunos eleitos na forma regulamentar às
reuniões de Órgãos Colegiados quando oficialmente convocados, constitui
o cumprimento do dever acadêmico, não podendo o aluno ser
considerado ausente em qualquer outro ato escolar a ser realizado na
mesma hora.
Parágrafo único - O aluno deverá comprovar a participação junto a disciplina.
49
Manual Acadêmico
VI - DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
ARTIGO 15 - O aproveitamento escolar será aferido em cada disciplina ou conjunto
de disciplinas, em função da frequência e do rendimento escolar.
§ 1º- Os critérios de ponderação dos instrumentos usados nas diferentes
formas de avaliação em cada disciplina, deverão constar no Plano
de Ensino, fixados anualmente pelos Departamentos, recomenda-se
que utilize mais de uma modalidade de avaliação.
§ 2º- No início das atividades de cada disciplina, deverão ser
disponibilizados aos alunos os critérios citados no parágrafo anterior.
ARTIGO 16 - Será considerado reprovado em qualquer modalidade de avaliação o
aluno que independentemente de nota não tenha obtido a frequência
mínima de 70% nas atividades da disciplina ou conjunto de disciplinas.
ARTIGO 17 - A avaliação do rendimento escolar em cada disciplina ou conjunto de
disciplinas, será expressa em graus numéricos de 0 (zero) a 10 (dez), e
de acordo com os seguintes critérios e situações:
a) Aprovação por média: será considerado aprovado o aluno que, nas
avaliações efetuadas no decorrer do ano letivo, obtiver média igual ou
superior a 7,0;
b) Exame final: poderá submeter-se ao exame final o aluno que obtiver
nota de aproveitamento entre 3,0 e 6,9 devendo, para aprovação, obter
nota mínima de 5,0;
c) Segunda época: terá direito a prestar exame de segunda época o
50
Manual Acadêmico
aluno que obtiver nota mínima de aproveitamento menor que 3,0 e
aquele reprovado no exame final;
d) Reprovado: será considerado reprovado o aluno que não obtiver nota
mínima de 5,0 nos exames em segunda época.
VII - DA PROMOÇÃO E DA DEPENDÊNCIA
ARTIGO 18 - Será promovido para a série subsequente o aluno que:
I - for aprovado em todas disciplinas da série em que estiver matriculado.
II - for aprovado em disciplinas cujo somatório de carga horária seja igual
ou superior a 75% da carga horária da série e inexistência de
reprovação em qualquer disciplina que dado a sua natureza não
possa ser cursada em regime de dependência conforme constante no
plano de ensino.
§1º - Será vedada a matrícula nos estágios de internato da 5ª série aos
alunos que não tenham sido aprovados em todas disciplinas até o
final da 4ª série do curso de Medicina.
§2º - Será vedada a matrícula nos estágios de internato da 6ª série aos
alunos que não tenham sido aprovados em todos os estágios da 5ª
série do Curso de Graduação em Medicina
ARTIGO 19 - O aluno promovido para a série subsequente, nas condições previstas
no inciso II do artigo anterior, cursará em regime de dependência as
disciplinas em que foi reprovado, na forma proposta pelo Conselho de
Curso.
51
Manual Acadêmico
VIII - DA RETENÇÃO
ARTIGO 20 - O aluno será retido na série, quando ocorrer:
I - reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatório de carga
horária for superior a 25% do total da série.
II - reprovação em qualquer disciplina que dada a sua natureza não
possa ser cursada em regime de dependência.
III - reprovação em disciplinas cursadas em regime de dependência.
§ 1º - O aluno retido na série fica obrigado ao cumprimento de
disciplinas que tenham sido introduzidas nessa série, atendidas as
normas gerais estabelecidas pelo CEPE para o processo de
implantação das alterações curriculares.
§ 2º - O aluno retido na série, em decorrência de reprovação em
disciplinas cursadas em regime de dependência, cursará apenas
essas disciplinas e aquelas que seja obrigado a cumprir em
decorrência de alterações curriculares.
§ 3º - O aluno que se encontrar nas condições previstas no parágrafo
anterior e que também tenha sido reprovado em disciplinas da série,
de qualquer natureza, poderá cursá-las concomitantemente com as
disciplinas em dependência, da série anterior.
IX - DA DEPENDÊNCIA
ARTIGO 21 - Cabe ao Conselho de Curso assegurar ao aluno o desenvolvimento
das disciplinas em regime de dependência, em uma das seguintes
modalidades:
52
Manual Acadêmico
I - em regime regular, desde que não haja incompatibilidade de horário
com as disciplinas da série seguinte;
II - em cursos especiais, que poderão ser programados nos horários
em que o aluno não tenha atividade;
III - sob a forma de programa especial de estudos, orientado pelos
docentes responsáveis pelas disciplinas.
Parágrafo único - Para o cumprimento do artigo o Conselho de Curso poderá
reestudar a grade curricular em função do número de reprovações.
X - DA AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS
EM REGIME DE INTERNATO
ARTIGO 22 - A avaliação do estágio curricular será feita observando-se a
participação do aluno nas atividades programadas e/ou provas de
qualquer natureza.
§ 1º- A frequência mínima será de 70% em cada estágio.
§ 2º- O aluno que for reprovado em estágios da 5ª ou 6ª séries deverá repeti-lo
integralmente durante os estágios regulares do próximo ano letivo.
§ 3º - Não há dependência de estágio.
§ 4º-Nos estágios curriculares compostos por mais de uma disciplina, a
avaliação do rendimento escolar será efetuada no conjunto de
disciplinas, ou seja, deverá ser apurada uma única nota ao final do
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Manual Acadêmico
estágio a ser registrada no histórico escolar do aluno em
conformidade com o plano de ensino.
XI – DO ESTÁGIO CURRICULAR OPTATIVO
ARTIGO 23 - O estágio curricular optativo é parte integrante dos estágios
curriculares obrigatórios em regime de internato, do curso de medicina.
I - DA OPÇÃO
O aluno poderá fazer sua opção dentre os estágios curriculares optativos
listados na estrutura curricular do curso ou em outras instituições de
ensino superior em conformidade com a legislação vigente da UNESP.
II – DA INSCRIÇÃO
1) Inscrição para os estágios optativos listados na estrutura curricular do
curso:
a) Cada interno fará sua inscrição, na Seção de Graduação, com um
mês de antecedência ao período correspondente ao início do
estágio;
b) O interno deverá fazer sua inscrição em três estágios indicados em
ordem de prioridade;
c) Havendo maior número de candidatos que o número de vagas
oferecidas pela disciplina, haverá seleção para preenchimento das
vagas;
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Manual Acadêmico
d) É responsabilidade de cada disciplina determinar o critério de
seleção dos alunos, que deverá ser submetido previamente ao
Conselho de Curso de Graduação;
e) O resultado da seleção dos alunos pelas disciplinas deverá ser
divulgado até uma semana antes do início do estágio para
efetivação das matrículas;
f) No caso de não haver necessidade de seleção pela disciplina o(s)
interno(s) inscritos(s) deverá(ão) realizar matrículas junto à Seção de
Graduação;
g) No caso de seleção, a matrícula será realizada junto à Seção de
Graduação, após a divulgação do resultado.
2) Inscrição para estágios em Universidades Estaduais Paulistas e em
outras instituições nacionais ou internacionais de ensino superior:
a) É obrigatória a existência de convênio entre a Unesp e a Instituição
em que o interno pretende realizar o estágio;
b) A inscrição, após a celebração do convênio, deverá ser feita com
antecedência mínima de 03 (três) meses do início do estágio;
c)O interno deverá indicar o curso que pretende frequentar e submeter
o seu plano de estudos, com a indicação de disciplinas, de seus
programas e da carga horária, à aprovação prévia do Conselho de
Curso a fim de obter o aproveitamento dos estudos a serem
realizados;
d) Os estágios cursados nessas outras instituições de ensino superior
serão aproveitados, desde que obtida a devida aprovação
documentada.
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Manual Acadêmico
XII – DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO
Artigo 24 - O aluno do curso de graduação em Medicina que participar de programa
institucional de intercâmbio, estabelecido pela Resolução UNESP nº 73 de
10/10/2014, com duração maior ou igual a um semestre, terá sua
matrícula mantida na UNESP através da inscrição em "Componentes
Curriculares em Intercâmbio" para garantir a retomada das atividades no
seu retorno com possibilidades de fazer disciplinas interrompidas e somar
as avaliações e frequências dos períodos (anos diferentes).
§ 1º - O Programa de Intercâmbio será considerado institucionalquando reconhecido pela Faculdade de Medicina e/ou tenha acordo de cooperaçãocom a UNESP.
§ 2º - O limite de alunos por turma e por período em mobilidade não deveexceder 16% do total, exceto para os estágios optativos: 10% até o 3º ano; 3% no 4ºano e 3% no 5º ano.
§ 3º - Não serão contabilizados nos percentuais os alunos que obtiveremequivalência curricular.
§ 4º - Critérios para Análise do Mérito:
I) Desempenho escolar com coeficiente de rendimento igual ou maior que6,0.
II) A classificação considerará o histórico do aluno: dependências, examesfinais e/ou segunda época e notificações que geraram penalidades(advertência escrita ou suspensão) em qualquer momento do curso.
III) Os critérios serão analisados por uma comissão constituída por trêsprofessores designada pelo CCGM.
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Manual Acadêmico
XIII – DA REVISÃO DE PROVAS ESCRITAS
ARTIGO 25 - A revisão de provas deverá ser solicitada, por escrito, ao Chefe do
Departamento pelos alunos no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a
publicação da nota pela disciplina ou conjunto de disciplinas.
Parágrafo único - A revisão de provas será feita por 2 (dois) professores
indicados pelo Conselho do Departamento, além do docente que atribuiu a
nota, juntamente com o aluno requerente.
XIV – DA SEGUNDA CHAMADA DE PROVAS
ARTIGO 26 - A critério de cada Departamento deverá ser concedida segunda
chamada de provas ao aluno que solicitar por escrito ao Chefe do
Departamento, no prazo de até 3 (três) dias úteis após a realização da
prova normal da disciplina ou conjunto de disciplinas.
XV – DA BANCA ESPECIAL
ARTIGO 27 - O aluno reprovado por duas vezes consecutivas pelo mesmo professor
numa mesma disciplina ou conjunto, terá direito a ser examinado por uma
banca especial, indicada pelo Conselho do Departamento e aprovada
pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso.
§ 1º - Caberá ao aluno quando for se matricular pela terceira vez na
disciplina ou conjunto de disciplinas em que foi reprovado nas
condições referidas no caput do artigo, requerer a constituição da
Banca ao Diretor da Faculdade de Medicina de Botucatu.
§ 2º - O disposto no caput do artigo não se aplica aos alunos
reprovados por faltas.
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Manual Acadêmico
§ 3º- A banca especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo, de
acordo com as normas propostas pelo Conselho de Curso,
aprovadas pela Congregação.
§ 4º - A banca especial será composta por três docentes, podendo
participar da mesma o docente que ministra a disciplina.
XVI - DO REGIME DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES
- Licença saúde e gestante -
ARTIGO 28 - Fica estabelecido nos cursos de graduação da UNESP, o regime de
exercícios domiciliares e de atividades de recuperação do aprendizado,
com acompanhamento da Universidade, em compensação às ausências
às aulas de alunos merecedores de tratamento excepcional,
temporariamente impossibilitados de frequência, mas em condições de
aprendizagem.
ARTIGO 29 - São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos
em condição de incapacidade física temporária de frequência às aulas,
mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais
necessárias ao prosseguimento dos estudos, e que se enquadram nos
seguintes casos:
I) portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções,
traumatismos ou outras condições mórbidas, desde que se constituam em
ocorrência isolada.
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Manual Acadêmico
II) alunas gestantes, por um período de 120 dias, a partir do 8° mês de
gestação.
Parágrafo único - Em casos excepcionais, devidamente comprovados por atestado
médico, o período de repouso antes e depois do parto poderá ser
dilatado.
ARTIGO 30 - São condições necessárias para que o aluno seja submetido ao
Regime de Exercícios Domiciliares:
I) requerimento protocolado dirigido ao Diretor da Unidade, no prazo
máximo de cinco dias úteis contados a partir do início da data do
afastamento;
II) laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o
número de seu CRM, o período do afastamento, a especificação
acerca da natureza do impedimento, além da informação específica
quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao
prosseguimento das atividades de estudo fora do recinto da
Universidade.
III) a existência de compatibilidade entre a natureza das disciplinas
envolvidas e a aplicação do regime em questão, a critério do
Conselho de Curso, de modo que poderão ficar excluídas disciplinas
de natureza eminentemente prática como estágios, prática
laboratorial, clínica médica ou odontológica.
IV) duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada
caso, para a continuidade do processo de escolarização, a critério do
Conselho de Curso.
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Manual Acadêmico
ARTIGO 31 - A atribuição dos exercícios domiciliares ou de atividades programadas
de recuperação a serem desenvolvidas fora do recinto da Universidade é
de responsabilidade dos docentes encarregados das disciplinas em que
o aluno estiver matriculado.
ARTIGO 32 - Para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o
período mínimo de afastamento é de quinze dias corridos.
Parágrafo único - Períodos de afastamento que possam afetar a continuidade do
processo pedagógico do aprendizado serão objeto de análise dos
órgãos colegiados das Unidades Universitárias, que poderão propor a
suspensão da matrícula do aluno.
ARTIGO 33 - O aluno contemplado com o Regime de Exercícios Domiciliares será
submetido a processo de avaliação equivalente ao aplicado aos demais
alunos do curso, no que diz respeito ao grau de dificuldade e ao conteúdo
abrangido.
ARTIGO 34 - As ausências às aulas do aluno enquanto submetido ao tratamento
excepcional aqui regulamentado ficam compensadas pelas atividades
realizadas em casa, não devendo ser contabilizadas como faltas,
podendo constar das listas de frequência uma anotação específica, com
a indicação "E.D." (exercício domiciliar), o que implicará o seu cômputo
nos percentuais de frequência anotados no histórico escolar do aluno.
ARTIGO 35 - Alunos impedidos de frequentar as aulas mas não submetidos ao
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Manual Acadêmico
Regime de Exercícios Domiciliares, por não atenderem às disposições
estabelecidas na presente Portaria, terão suas ausências computadas
como faltas.
XVII - DA SUSPENSÃO DE MATRÍCULA
ARTIGO 36 - A suspensão de matrícula, a que se refere artigo 72 do Regimento
Geral da UNESP, implica na desistência por parte do aluno, da matrícula
em todas as disciplinas.
ARTIGO 37 - A suspensão da matrícula deverá ser requerida e justificada, cabendo
à Congregação, ouvido o Conselho de Curso, autorizar a suspensão, uma
única vez, pelo prazo máximo de 1 ano, prorrogável por mais um, sem
que esse prazo entre no cômputo do tempo de integralização do currículo.
§ 1º - A prorrogação da suspensão de matrícula deverá ser solicitada
antes do término do vencimento da suspensão.
§ 2º - Não será concedida suspensão de matrícula na primeira série do
curso, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular,
quando:
a) designado para incorporação, ou servindo às Forças Armadas, nas
Organizações Militares Ativas;
b) designando ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da
Reserva.
c) impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e não
puder usufruir da aplicação do regime de exercícios domiciliares.
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Manual Acadêmico
§ 3º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista numa das alíneas do
§ 2º deste artigo deverá comprovar sua incorporação mediante certificado
de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está
servindo àquela organização militar; e perícia médica devidamente
reconhecida pela Unesp, na hipótese da alínea “c”.
XVIII - DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
ARTIGO 38 - A matrícula será cancelada quando:
I) o aluno solicitar por escrito;
II) o aluno não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no
prazo máximo estabelecido pelo CEPE;
III) for caracterizado o abandono de curso nas seguintes situações:
a) não renovação de matrícula no prazo estabelecido no Calendário
Escolar, sem justificativa aceita pela Congregação, ouvido o Conselho
de Curso.
b) não confirmação de matrícula, no caso dos alunos ingressantes;
c) não comparecimento aos primeiros 20 dias letivos consecutivos, sem
justificativa aceita pela Congregação, ouvido o Conselho de Curso, no
caso dos alunos ingressantes.
d) não comparecimento até o transcurso de 30% do tempo útil inicial
destinado ao respectivo desenvolvimento das disciplinas.
Parágrafo único - Caberá aos Conselhos de Curso analisar as situações e
manifestar-se sobre as justificativas do aluno, e a Congregação ou
62
Manual Acadêmico
Conselho de Diretor aceitar ou rejeitar o cancelamento de matrícula.
IV - por processo disciplinar;
V - for constatado que o aluno se encontra matriculado em outro curso de
graduação de instituição pública de ensino superior, inclusive da própria
Unesp, ou em cursos de idêntico currículo mínimo de qualquer
estabelecimento de ensino superior, público ou particular.
XIX - DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
ARTIGO 39 - Disciplina(s) cursada(s) fora da Faculdade de Medicina de Botucatu
poderão ser aproveitadas, desde que haja aprovação do Conselho de
Curso ouvido o docente responsável pela disciplina.
ARTIGO 40 - Os requerimentos para aproveitamento de estudos deverão ser
dirigidos ao Diretor da Faculdade no início do ano letivo, acompanhado
de:
I - Programa(s) da(s) disciplina(s) a ser(em) aproveitada(s);
II - Histórico Escolar.
Parágrafo único - Não serão aceitos pedidos de aproveitamento de estudos após o
início das atividades das disciplinas envolvidas e em disciplinas
cursadas na FMB em que o aluno tenha sido reprovado
anteriormente.
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Manual Acadêmico
XX - DOS ALUNOS OUVINTES E ESPECIAIS
ARTIGO 41 - É permitida a matrícula, na época prevista no calendário escolar, de
alunos ouvintes e especiais em disciplinas isoladas, desde que existam
vagas.
ARTIGO 42 - Poderão ser matriculados como alunos especiais em disciplinas isoladas
de graduação, aqueles que cumprirem as mesmas exigências
estabelecidas para os alunos regulares, isto é, terem sido aprovados em
exame vestibular em área específica, relativa à disciplina pretendida ou
possuírem diploma de grau superior.
§1º - A aceitação do aluno ouvinte e especial fica sujeita à aprovação do
Conselho do curso, ouvido o departamento responsável pela
disciplina.
§2º - O aluno ouvinte fará jus ao atestado de frequência desde que
cumpra a frequência mínima de 70% exigida pela disciplina.
§3º - Não é permitida a aceitação da frequência de aluno ouvinte quando
de sua eventual passagem à condição de aluno regular.
§4º - Para obtenção do certificado o aluno deverá se submeter aos
mesmos critérios dos alunos regulares.
XXI - DO CALENDÁRIO ESCOLAR
ARTIGO 43 - O calendário escolar será elaborado pelo Conselho de Curso de
Graduação, com base nas normas fixadas no Calendário Geral da
UNESP e aprovado anualmente pela Congregação.
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Manual Acadêmico
Parágrafo único - O calendário escolar, dentro de cujos limites serão programadas
as atividades das disciplinas para o ano seguinte, será fixado através
de Portaria baixada pelo Diretor.
ARTIGO 44 - O calendário escolar deverá prever:
I - pelo menos 200 dias letivos anuais de atividades ou 100 dias
semestrais, excluído o tempo destinado à verificação da aprendizagem;
II - períodos para matrícula, suspensão e para transferência de alunos;
III - dias de suspensão das atividades escolares;
IV - outros eventos acadêmicos.
XXII - DOS PLANOS DE ENSINO
ARTIGO 45 - Os Planos de Ensino deverão ser elaborados pelos docentes
responsáveis pelas disciplinas, com manifestação anual dos Conselhos
de Departamentos e deverão ser aprovados pelo Conselho de Curso de
Graduação.
Parágrafo único - No caso de alteração de estrutura curricular do curso, os planos
de ensino deverão ser aprovados pela Congregação ouvido o
Conselho de Curso de Graduação.
ARTIGO 46 - Na elaboração dos Planos de Ensino deverá ser observado:
I - denominação da disciplina de acordo com o currículo oficial;
65
Manual Acadêmico
II - departamento em que é ministrada;
III - professores responsáveis;
IV - carga horária (número de horas-aula teóricas, práticas, teórico-
práticas, execução de pesquisas, seminários ou equivalentes e
trabalhos de campo);
V - definição clara dos objetivos;
VI - conteúdo programático detalhado;
VII - metodologia de ensino;
VIII - número de alunos por turma;
IX - critérios de avaliação da aprendizagem;
X - bibliografia básica;
XI - ementa da disciplina;
XII - se a disciplina poderá ser cursada em regime de dependência ou
não.
§ 1º - Caberá aos Conselhos de Departamento zelar pela qualidade do
ensino analisando os conteúdos programáticos das disciplinas
§ 2º - Caberá ao Conselho do Curso de Graduação:
I - promover a articulação entre as disciplinas ou conjuntos de
disciplinas do curso;
II - manifestar-se sobre os planos de cursos e propor modificações, se
necessárias.
§ 3º - É obrigatória a execução integral dos Planos de Ensino.
§ 4º - Os Planos de Ensino não poderão ser alterados por motivo de
faltas coletivas.
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Manual Acadêmico
XXIII - DO REGISTRO DE FREQUÊNCIA E NOTAS DE AVALIAÇÃO
ARTIGO 47 - A avaliação do rendimento escolar dos alunos deverá ser registrada
nos prazos estabelecidos no calendário escolar .
ARTIGO 48 - A frequência dos alunos será registrada de acordo com os horários de
aulas fixados pela Congregação.
§ 1º - As aulas serão registradas de acordo com a sua modalidade
(Teórica = T, Prática = P, Teórico-prática = TP, Estágios, Seminários
e outras).
§ 2º - As faltas dos alunos serão divulgadas mensalmente pelo
professor responsável pela disciplina.
ARTIGO 49 - As faltas coletivas dos alunos serão consideradas como aulas
efetivamente ministradas pelo professor responsável pela disciplina.
XXIV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 50 - Os casos omissos serão resolvidos pela Congregação, ouvido o
Conselho de Curso.
ARTIGO 51 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogadas
as disposições em contrário.
(proc. 616/93)
Alterada pelas Portarias:
a. Portaria FM 155 de 14/12/1998
b. Portaria FM 383 de 21/12/2004
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Manual Acadêmico
c. Portaria FM 342 de 20/10/2005
d. Portaria FM 038 de 09/02/2006
e. Portaria FM 179 de 22/05/2006
f. Portaria FM 466 de 18/12/2006
g. Portaria FM 152 de 17/05/2007
h. Portaria FM 031 de 19/01/2009
i. Portaria FM 058 de 24/02/2015
j. Portaria FM 059 de 24/02/2015
k. Portaria FM 112 de 24/03/2015
l. Portaria FM 176 de 14/05/2015
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Manual Acadêmico
ESTÁGIOS CURRICULRES DE INTERNATO - Portaria nº 141 de 20 de setembrode 2000
Dispõe sobre a regulamentação dos estágios curriculares de internato para
alunos da Faculdade de Medicina de Botucatu
O Diretor da Faculdade de Medicina de Botucatu, no uso das atribuições
que lhe são conferidas pelo Estatuto da UNESP, e tendo em vista o deliberado na
Congregação em reunião do dia 01 de setembro de 2000, expede a presente
portaria para regulamentar os estágios curriculares de internato para alunos da
Faculdade de Medicina de Botucatu.
DAS FINALIDADES:
ARTIGO 1º - O internato do Curso de Graduação em Medicina é constituído por
estágios realizados em unidades dos três níveis de assistência à saúde
(primário, secundário e terciário), durante os quais os alunos de 5º e 6º
anos recebem treinamento intensivo e contínuo, supervisionado por
docentes ou médicos assistentes, em atividades clínicas, cirúrgicas e de
Saúde Pública e especialidades afins, com o objetivo de desenvolver e
aperfeiçoar as competências profissionais desejáveis de acordo com o
PERFIL DO MÉDICO A SER FORMADO, aprovado pela Congregação da
Faculdade de Medicina.
Parágrafo único - Para que este treinamento intensivo seja eficiente, impõe-se a
realização de atividades médicas sempre com prioridade didática.
69
Manual Acadêmico
CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL
ARTIGO 2º - Os alunos matriculados nos 5º e 6º anos do Curso de Graduação em
Medicina da FMB, doravante denominados INTERNOS, terão como
atividades curriculares obrigatórias, estágios hospitalares, ambulatoriais
e na rede básica de saúde.
Parágrafo único - Estas atividades serão desenvolvidas por grupos de alunos, em
rodízio, nas disciplinas sob responsabilidade dos Departamentos da
FMB, segundo programa e calendário escolar aprovados pela
Congregação da FMB.
ARTIGO 3º - A estrutura do internato, o seu calendário anual e a distribuição dos
estágios ao longo do 5º e 6º anos serão definidos pelo Conselho de
Curso de Graduação em Medicina e aprovadas pela Congregação da
Faculdade de Medicina.
ARTIGO 4º - O programa de atividades a ser desenvolvido pelos grupos em cada
estágio, suas diretrizes e a avaliação, serão definidos a partir de proposta
elaborada pelos Departamentos e aprovada pela Comissão de Internato,
pelo Conselho de Curso da Graduação e pela Congregação da Faculdade
de Medicina.
§ 1º - Cada Departamento e/ou Disciplina designará um docente
coordenador do Internato, e seu respectivo suplente, que terão a
incumbência de organizar as atividades individuais do interno no
período de estágio.
§ 2º - O mandato do docente coordenador e de seu respectivo suplente
70
Manual Acadêmico
será de dois anos.
§ 3º - Os estágios serão realizados em regime de tempo integral, de
acordo com o calendário escolar anualmente elaborado pelo
Conselho de Curso da Graduação em Medicina e aprovado pela
Congregação.
§ 4º - Os Departamentos poderão organizar escalas de plantões
obrigatórios noturnos, de fins de semana e feriados, para os internos
que neles estejam estagiando, com limite máximo de 2 internos por
disciplinas. A duração de cada plantão, de 12 ou 24 horas, será
estabelecido pelo Departamento e/ou Disciplina.
ARTIGO 5º - As atividades exercidas pelos Internos, sob supervisão docente,
subordinar-se-ão aos preceitos do Código de Ética Médica e aos
dispositivos legais que regem o exercício da Medicina.
Parágrafo único - A critério dos Departamentos e/ou Disciplinas, os internos
poderão subscrever prescrições médicas, sob supervisão direta de
docentes ou médicos, em documentos próprios do Hospital ou das
Unidades de Saúde, excetuando-se os medicamentos controlados
cuja prescrição dependa de CRM e de receituários específicos.
CAPÍTULO III
DOS DIREITOS E DEVERES
ARTIGO 6º - Os Internos terão direito a:
I - Alimentação gratuita durante o período de vigência do internato.
II - Tratamento médico gratuito preferencialmente no HC, durante o
71
Manual Acadêmico
período de vigência do internato.
III - Garantir Assistência à Saúde e Seguro de Vida durante o período de
vigência do internato.
IV - Supervisão docente em todas as atividades que desempenhar,
exercida por membro do Corpo Docente da FMB, ou por médico
legalmente habilitado que tenha delegação explícita por parte dos
Departamentos da FMB.
V - Folga no dia seguinte ao plantão, a critério do responsável pelo
estágio, considerando as características e tempo de cada estágio.
ARTIGO 7º - Constituem deveres dos Internos:
I - Manter assiduidade e pontualidade nas atividades previstas nos
estágios e programadas pelo Departamento e/ou Disciplina.
II - Usar vestuários, aventais ou jalecos brancos, em condições de
higiene, em todas as atividades assistenciais efetuadas em Unidades de
Saúde.
III - Usar o crachá de identificação.
IV - Obedecer normas disciplinares e administrativas definidas pela
Congregação da Faculdade de Medicina e pelo Conselho de
Administração do Hospital de Clínicas de Botucatu, ou pelos órgãos por
eles autorizados, assim como pelo Departamento e/ou Disciplina do
respectivo estágio, relativas à conduta dentro do ambiente hospitalar e
de dependências da Faculdade.
V - Obediência às normas de orientação médica propostas pelos
docentes ou médicos assistentes na Supervisão das atividades dos Internos.
ARTIGO 8º - Os internos terão direito a faltas abonáveis previstas na
regulamentação da UNESP.
72
Manual Acadêmico
§ 1º - Salvo impedimento evidente, o interno deverá comunicar em
tempo hábil ao coordenador do estágio, pessoalmente ou por
telefone, o motivo de sua ausência, apresentando posteriormente
atestado médico, em caso de falta por motivo de saúde.
§ 2º - Caberá ao coordenador do estágio providenciar para que as
tarefas que seriam de responsabilidade do interno venham a ser
desempenhadas por outro membro da equipe.
CAPÍTULO IVDO REGIME DISCIPLINAR
ARTIGO 9º - O regulamento disciplinar visa garantir a convivência harmônica entre
o pessoal docente, discente e técnico - administrativo, preservando a
ordem hospitalar, o respeito e o bom andamento dos cuidados que devem
ser prestados aos pacientes.
ARTIGO 10 - Constituem infrações disciplinares dos Internos:
I - Faltar ou abandonar atividade para a qual estava escalado, sem
justificativa.
II - Abandonar doente, sob seus cuidados, independentemente do estado
de gravidade do mesmo.
III - Chegar atrasado ou sair antecipadamente de qualquer atividade
programada, sem a anuência do Docente responsável pela mesma.
IV - Cometer ato de desrespeito, ou ato imoral, dentro do âmbito
hospitalar, contra qualquer pessoa.
V - Desrespeitar o Código de Ética Médica, ou praticar atos ilícitos,
prevalendo-se da condição de interno.
VI - Desobedecer ou deixar de cumprir orientação de conduta e
73
Manual Acadêmico
terapêutica proposta pelo Docente responsável pela atividade.
VII - Deixar de cumprir tarefas que sejam de sua responsabilidade, dentro
de cada atividade programada.
VIII - Não acatar normas ou diretrizes oficialmente determinadas pela
Faculdade de Medicina de Botucatu, pelo Hospital de Clínicas ou pelo
Departamento em que estiver estagiando.
IX - Comparecer às atividades programadas sem estar adequadamente
trajado com o devido decoro e limpeza.
X - Retirar do âmbito hospitalar prontuários ou quaisquer documentos
médicos, mesmo que temporariamente, sem autorizações adequadas.
XI - Deixar o plantão sem a chegada de seu substituto.
ARTIGO 11 - As infrações disciplinares serão comunicadas pelo Docente
Coordenador ao Departamento e por este à Comissão de Internato da
FMB/UNESP, com a indicação da penalidade a ser aplicada.
§ 1º - A Comissão de Internato opinará sobre o caso, após ouvir
também o Interno.
§ 2º - A Comissão de Internato comunicará sua posição sobre a
infração ao Conselho de Curso de Graduação em Medicina e a
eventual penalidade será aplicada pela Direção da FMB.
ARTIGO 12 - As penalidades disciplinares são:
I. Advertência verbal
II. Advertência escrita
III. Suspensão temporária até 30 dias
IV. Cancelamento de matrícula
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Manual Acadêmico
Parágrafo único - As penalidades disciplinares serão aplicadas pela Direção da
FMB.
CAPÍTULO VDA COMISSÃO DE INTERNATO
ARTIGO 13 - A comissão de Internato é um órgão assessor do Conselho de Curso
de Graduação em Medicina, constituída com a finalidade de reger
administrativamente o Internato.
ARTIGO 14 - Compõem a Comissão de Internato, como membro nato, o
Coordenador do Conselho de Curso de Graduação em Medicina, tendo
como suplente, o Vice-Coordenador; 02 representantes da área clínica,
sendo 01 representante do departamento de Clínica Médica e 01
representante dos demais departamentos que compõem a área clínica; 02
representantes dos estágios de área cirúrgica, sendo 01 representante do
departamento de Cirurgia e Ortopedia e 01 representante dos demais
departamentos que compõem a área cirúrgica; 01 representante dos
estágios de Pediatria, 01 representante dos estágios de Ginecologia e
Obstetrícia; 01 representante dos estágios de Saúde Pública; 01
representante do estágio de Pronto Socorro; 01 representante do
Conselho de Residência Médica, indicado pelo referido Conselho; 01
representante dos médicos residentes, indicado pela Associação dos
Médicos residentes, 01 representante dos médicos contratados, indicado
pela Associação dos Médicos contratados; 01 representante da 4ª, 5ª e 6ª
séries do Curso de Graduação em Medicina da Faculdade de Medicina de
Botucatu.
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Manual Acadêmico
§ 1º - A indicação dos representantes de área será feita pelos
Coordenadores dos estágios das respectivas áreas, com mandato de
2 (dois) anos.
§ 2º - Os representantes discentes serão eleitos entre os internos por
meio do voto direto dos mesmos, tendo mandato de 01 (um) ano.
§ 3º - O mandato do Coordenador do Conselho de Curso de
Graduação em Medicina, junto a Comissão de Internato, será
coincidente com o exercício de sua função.
§ 4º - A presidência da Comissão será atribuída a um dos
representantes docentes, com exceção do Coordenador, indicados
por seus pares e sua indicação será homologada pelo Conselho de
Curso.
ARTIGO 15 - É da competência da Comissão de Internato colaborar com o
Conselho de Curso de Graduação em Medicina, para fazer cumprir os
seguintes objetivos básicos:
I - Oferecer aos estudantes oportunidades de vivência para aumentar,
integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de
graduação;
II - Permitir melhor adestramento em técnicas e habilidades
indispensáveis ao exercício futuro de atos médicos básicos;
III - Ensejar de maneira orientada e individualizada a aquisição ou
aperfeiçoamento de atitudes adequadas em relação ao cuidado com
os pacientes;
IV - Estimular o interesse nas esferas de promoção e preservação de
saúde e prevenção de doenças;
V - Desenvolver a consciência das limitações e responsabilidade da
atuação do médico perante o doente, a instituição e a comunidade;
VI - Possibilitar o desenvolvimento e o hábito de uma atuação médica
76
Manual Acadêmico
integrada, não só com seus colegas médicos, mas também, com os
demais elementos que compõem a equipe de saúde;
VII - Permitir experiências individuais da integração médico - comunidade,
pela participação em trabalhos extra-hospitalares ou de campo;
VIII - Consolidar a formação do médico geral, para atender as
necessidades de saúde da população, mostrando-lhe a importância
do trabalho em equipe multidisciplinar e multiprofissional e a
necessidade de permanecer atento a programas de educação
continuada que o mantenham atualizado social e cientificamente.
ARTIGO 16 - São atribuições específicas da Comissão do Internato:
I - Participar efetivamente das discussões de todos os assuntos direta
ou indiretamente vinculados ao Internato;
II - Participar da organização dos estágios que compõem o Internato,
propondo sugestões ao Conselho de Curso;
III - Analisar e acompanhar a programação das atividades do Internato,
ouvidos os Departamentos e/ou Disciplinas interessados;
IV - Sugerir normas de controle e avaliação contínuos do
aproveitamento do interno nos vários Departamentos e/ou Disciplinas
nos quais tem ação, visando os objetivos programados, procurando
observar suas atitudes e habilidades além dos conhecimentos;
V - Sugerir e coordenar planos de avaliação da qualidade do ensino e
do aprendizado nos estágios, bem como o aperfeiçoamento pedagógico
dos docentes.
VI - Levar ao Conselho de Curso de Graduação em Medicina as
sugestões e críticas apuradas em seu nível, bem como propor as medidas
pertinentes.
VII - Propor ao Conselho de Curso e à Direção da FMB as modificações
a este regulamento que se fizerem necessárias.
77
Manual Acadêmico
ARTIGO 17 - São atribuições do Presidente da Comissão:
I - Coordenar as atividades da Comissão de Internato;
II - Estabelecer o relacionamento entre os Departamentos e/ou Disciplinas
nos quais o Internato é oferecido e o Conselho de Curso;
III - Convocar mensalmente e presidir as reuniões da Comissão de
Internato;
IV - Solicitar aos Chefes de Departamentos a designação dos
Coordenadores dos estágios de Internato;
V - Solicitar aos Coordenadores dos estágios de cada área a indicação do
representante na Comissão de Internato;
VI - Fiscalizar a execução deste Regulamento.
ARTIGO 18 - São atribuições dos Coordenadores dos estágios de Internato:
I- Estabelecer a inter-relação entre a Comissão de Internato e os
Departamentos e/ou Disciplinas;
II- Estabelecer um plano de atividades dos Internos nos Departamentos
e /ou Disciplinas;
III- Coordenar a supervisão das atividades dos Internos;
IV- Colaborar na ordenação dos programas dos Internos;
V- Encaminhar a média final dos conceitos e a frequência dos Internos
ao final de cada estágio, de acordo com o regulamento da FMB;
VI- Comunicar as infrações disciplinares à Comissão de Internato;
VII- Fazer cumprir o presente Regulamento nos Departamentos e/ou
Disciplinas que representa;
78
Manual Acadêmico
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
ARTIGO 19 - A Direção da Faculdade de Medicina envidará esforços permanentes
junto à Reitoria e a outras entidades para que se viabilize a obtenção de
bolsas aos alunos dos estágios de Internato, com a apresentação de
indicativo ao Conselho de Curso no prazo de 3 (três) meses.
ARTIGO 20 - Esta Portaria entrará em vigor a partir da data de sua assinatura,
revogadas as disposições em contrário.
(Proc. 1052/98)
* Alterada pelas Portarias: nº 147/2000 – DFM/DTA
nº 85/2003 – FM
nº 201/2005 – FM
nº 39/2006 – FM
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Manual Acadêmico
CONSELHOS DE CURSO - Portaria FM nº 651/11, de 15 de dezembro de 2011
Dispõe sobre os Conselhos de Cursos de Graduação da Faculdade
de Medicina de Botucatu
A DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU, no uso das
atribuições que lhes são conferidas pelo Estatuto da UNESP, com base na
Resolução UNESP n° 021 de 05 de maio de 2011 e tendo em vista o
deliberado em reunião de Congregação nos dias 02 de setembro e 09 de
dezembro de 2011, expede a presente Portaria:
DA COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS
ARTIGO 1º - O Conselho de Curso de Graduação em Medicina terá a seguinte composição:
I - Coordenador;
II - Vice-coordenador;
III - 01 (um) representante docente por departamento, eleitos pelos docentes de seu
respectivo departamento;
IV - 04 (quatro) representantes docentes do Instituto de Biociências, dentre os que
ministram disciplinas obrigatórias ao Curso Médico, indicados pela Congregação
daquela Unidade Universitária;
V - 01 (um) representante discente por série, de acordo com a duração do Curso de
Graduação em Medicina, indicados na forma da legislação vigente.
VI – Coordenador do Núcleo de Apoio Pedagógico do Curso de Graduação em
Medicina;
VII – Coordenadores das frentes de atuação do Núcleo de Apoio Pedagógico do
Curso de Graduação em Medicina;
VIII – Presidente da Comissão de Internato do Curso de Graduação em Medicina.
§1º - Poderão se candidatar à função de Coordenador e Vice-coordenador do
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Manual Acadêmico
Conselho de Curso de Graduação em Medicina, os docentes da Faculdade de
Medicina de Botucatu, excluindo-se os docentes Enfermeiros.
§2º - Os membros do Conselho de Curso de Graduação em Medicina, deverão
obrigatoriamente participar das frentes de atuação do Núcleo de Apoio Pedagógico.
ARTIGO 2º - O Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem terá a seguinte
composição:
I - Coordenador;
II - Vice-coordenador;
III - 04 (quatro) representantes docentes da área específica de enfermagem, eleitos
pelos docentes da referida área;
IV - 02 (dois) representantes docentes dos Departamentos do Curso de Medicina,
sendo pelo menos um dos que ministram disciplinas obrigatórias ao Curso de
Enfermagem, indicados pela Congregação;
V - 02 (dois) representantes docentes do Instituto de Biociências, dentre os que
ministram disciplinas obrigatórias ao Curso de Enfermagem, indicados pela
Congregação daquela Unidade Universitária;
VI - 01 (um) representante discente por série, de acordo com a duração do Curso de
Graduação em Enfermagem, indicados na forma da legislação vigente;
VII - Coordenador do Núcleo de Apoio Pedagógico do Curso de Graduação em
Enfermagem;
§ 1º - Poderão se candidatar à função de Coordenador e Vice-coordenador do
Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem, os docentes Enfermeiros do
Curso de Enfermagem pertencentes a Faculdade de Medicina de Botucatu.
§ 2º - Os membros do Conselho de Curso de Graduação em Enfermagem, deverão
obrigatoriamente participar das frentes de atuação do Núcleo de Apoio Pedagógico.
§ 3º - Os Coordenadores das frentes de atuação do Núcleo de Apoio Pedagógico do
Curso de Graduação em Enfermagem – NAPENF serão membros convidados, com
direito a voz e sem direito a voto.
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Manual Acadêmico
ARTIGO 3° - Os representantes deverão ser eleitos ou indicados com os respectivos
suplentes.
Parágrafo único - Os membros docentes do Conselho de Curso de Graduação
devem possuir no mínimo o título de doutor.
ARTIGO 4° - Será desligado automaticamente do Conselho, o membro titulardocente ou discente, que deixar de comparecer a três reuniões consecutivas ou acinco reuniões não consecutivas, sem justificativa aceita, devendo o restante de seumandato ser cumprido pelo respectivo suplente.
ARTIGO 5º - O Coordenador e o Vice-coordenador não poderão acumular a função
de representante da categoria docente.
ARTIGO 6º - O Vice-coordenador substituirá o Coordenador em seus impedimentos.
DA FORMA DE ESCOLHA
ARTIGO 7º - O Coordenador e o Vice-coordenador serão eleitos por todos os alunos
e docentes do curso de graduação respectivo, através de votação por CHAPA.
§ 1º - Os votos atribuídos ao Coordenador serão automaticamente atribuídos ao
Vice-coordenador.
§ 2º - Os votos serão apurados por categoria (docente e aluno) e computados,
levando em conta a seguinte proporção:
- Corpo docente = 70%
- Corpo discente = 30%
ARTIGO 8º - Os candidatos a Coordenador e a Vice-coordenador deverão efetuar
inscrição na Seção Técnica de Comunicações, de acordo com calendário eleitoral
previamente estabelecido.
82
Manual Acadêmico
DOS MANDATOS
ARTIGO 9º - O Coordenador e o Vice-coordenador terão mandato de 02 (dois)
anos, permitida uma recondução sucessiva.
ARTIGO 10 - Os representantes docentes terão mandato de 02 (dois) anos e os
representantes discentes terão mandato de 01 (um) ano, permitidas reconduções.
DAS COMPETÊNCIAS DO CONSELHO
ARTIGO 11 - De acordo com o estabelecido no artigo 3º da Resolução UNESP
21/2011, compete ao Conselho de Curso de Graduação:
I - aprovar, por deliberação de no mínimo dois terços da totalidade de seus membros
em exercício, o Regimento das Sessões do Conselho de Curso e suas alterações;
II - definir, acompanhar e avaliar a proposta pedagógica do Curso de Graduação, a
ser submetida à apreciação da Congregação e dos colegiados superiores da
Universidade, nela incluindo-se:
a) a definição da estrutura curricular - de conformidade com os objetivos e o perfil
dos profissionais a serem formados – dos processos de avaliação do ensino, dos
mecanismos de articulação horizontal e vertical dos componentes curriculares;
b) o perfil e o preparo dos docentes responsáveis pelos componentes curriculares
do curso;
III - coordenar as ações relativas ao ensino no âmbito do curso de graduação;
IV - estabelecer normas processuais e conduzir o processo de apreciação dos
pedidos de aproveitamento de estudos;
V - propor normas relativas aos estágios curriculares, ao trabalho de conclusão do
curso de graduação, atividades complementares e atividades acadêmico-científico-
culturais, sempre que presentes na estrutura curricular do curso, submetendo-as à
83
Manual Acadêmico
apreciação da Congregação;
VI - definir e programar atividades complementares com o objetivo de enriquecer o
projeto pedagógico;
VII - coordenar o processo de orientação dos alunos por ocasião da matrícula,
mostrando as oportunidades existentes (iniciação científica, projetos de extensão,
intercâmbio, bolsas e auxílios);
VIII - propor normas referentes ao processo de matrícula de alunos especiais e
ouvintes e deliberar sobre os pedidos de matrícula dos referidos alunos;
IX - propor diretrizes para elaboração e definição do horário das atividades
programadas, consultados os professores do curso;
X - propor e encaminhar à Congregação as sugestões necessárias para a
elaboração do Calendário Anual de Atividades da Unidade, respeitadas as diretrizes
estabelecidas no calendário escolar da Unesp;
XI - propor à Congregação alterações no número de vagas iniciais do curso e nas
normas para o vestibular, quando conveniente;
XII - coordenar as ações necessárias para a realização do processo de
transferência, desde o estabelecimento das normas e elaboração do Edital,
obedecidas as normas da Unesp, até a execução do processo, encaminhando seus
resultados à Congregação e demais órgãos superiores;
XIII - encaminhar à Congregação da Unidade o número de vagas disponíveis para
transferência, obedecidas as normas da Unesp;
XIV - analisar e aprovar os programas da Unesp para alunos participarem de
intercâmbio Nacional e Internacional, bem como os programas dos candidatos de
outras instituições ao intercâmbio na Unesp;
XV - coordenar e analisar o processo de avaliação de conteúdo ministrado e do
desempenho didático dos docentes, informar os resultados aos docentes e
departamentos e auxiliar na resolução dos problemas detectados;
XVI - Coordenar e analisar a avaliação dos discentes em salas de aula e laboratórios
didáticos, ouvidos os docentes responsáveis pelas disciplinas;
XVII - promover atividades que visem à reflexão sobre questões de ensino;
84
Manual Acadêmico
XVIII - coordenar, analisar e acompanhar o processo de avaliação do
aproveitamento dos alunos, encaminhando soluções para eventuais problemas
nesse âmbito;
XIX - realizar levantamento das necessidades das disciplinas do curso, definindo e
acompanhando a aplicação de recursos destinados à melhoria da Graduação;
XX - atuar junto aos Departamentos na supervisão dos Laboratórios Didáticos
vinculados ao Curso;
XXI - realizar, anualmente, a avaliação geral do curso, considerando o conteúdo
programático ministrado nas disciplinas, o aproveitamento dos alunos e o
desempenho dos docentes. Propor e divulgar as ações para melhorias;
XXII - propor alteração ou reestruturação curricular dos cursos de graduação,
encaminhando-as à apreciação dos órgãos superiores;
XXIII - manifestar-se nos processos de contratação de docentes para disciplinas do
curso, no que diz respeito à definição dos programas e das provas, à composição
das bancas examinadoras, ao perfil e ao preparo dos candidatos;
XXIV - manifestar-se junto aos Departamentos, quando necessário, para a
adequação do processo de distribuição e atribuição de aulas referentes ao Curso;
XXV - manifestar-se, anualmente, sobre os planos de ensino das disciplinas
propostas pelos departamentos;
XXVI - exercer quaisquer outras atribuições necessárias à coordenação do trabalho
pedagógico, visando o bom desenvolvimento das atividades de ensino.
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR
ARTIGO 12 - Cabe ao Coordenador de Curso de Graduação e, nos seus
impedimentos, ao Vice-Coordenador:
I - presidir o Conselho de Curso de Graduação em todas as situações necessárias;
II - cumprir e zelar pelo cumprimento das deliberações do Conselho de Curso de
Graduação, previstas no Artigo 11;
III - convocar, periodicamente, reuniões plenárias para discussão das atividades de
85
Manual Acadêmico
rotina, bem como para avaliação anual das atividades do curso, e para a elaboração
de propostas de alteração ou de reestruturação curricular;
IV - exercer outras atribuições relativas à Coordenação de atividades de ensino no
âmbito do curso de graduação.
ARTIGO 13 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogadas
as disposições em contrário, em especial a Portaria nº 068/99 de 05/07/99 e 206/05
de 14/07/2005.
*Alterada pela Portaria FM 63 de 25/02/15
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Manual Acadêmico
CONSELHOS DE CLASSE - PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DEMEDICINA - nº 087 de 16 de abril de 2013
Dispõe sobre a criação de Conselhos de Classe
A Diretora da Faculdade de Medicina de Botucatu, no uso das atribuições que lhesão conferidas pelo Estatuto da UNESP e tendo em vista o deliberado pelaCongregação, em reunião de 12 de abril de 2013 e conforme consta do Processo nº3799/2002, baixa a presente portaria.
CAPÍTULO I
ATRIBUIÇÕES E OBJETIVOS
Compete aos Conselhos de Classe zelar pelo bom andamento das disciplinas sob
sua guarda, do 1º ao 4º ano, sendo a primeira instância para resolução de questões
com impacto no desempenho discente durante o curso de graduação. Situações que
não puderem ser adequadamente resolvidas envolvendo as disciplinas de
graduação sob sua guarda, além das questões que fogem ao seu escopo,
notadamente as relacionadas a aspectos mais abrangentes de organização e
funcionamento do curso deverão ser encaminhadas ao Conselho de Curso de
Graduação em Medicina – CCGM da FMB.
ARTIGO 1º - Os Conselhos de Classe terão por objetivo:
a)Trocar experiências quanto à metodologia de ensino e à avaliação do rendimento
escolar;
b) Assessorar as disciplinas na elaboração de instrumentos de avaliações das
disciplinas;
c)Acompanhar o desempenho dos alunos, procurando avaliar as possíveis causas
87
Manual Acadêmico
de baixo rendimento;
d) Propiciar discussões para possibilitar maior integração curricular entre as
disciplinas, alunos e professores e melhor aproveitamento de ensino e
aprendizagem;
e) Organizar a distribuição de horários de estudo dirigidos, calendário de provas,
exames finais e de 2ª época do semestre e analisar as possíveis alterações que
venham a ser sugeridas.
f) Assessorar o CCGM e a Diretoria Técnica Acadêmica (DTA) nas questões
relativas à classe.
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO
ARTIGO 2º - Os Conselhos de Classe serão compostos pelos seguintes membros:
a) Um Coordenador e um Vice;
b) Todos os Professores responsáveis pelas disciplinas ministradas no ano
específico de cada série e/ou módulo; indicados nos respectivos Planos de Ensino
no ano específico ou seu representante.
c) Dois representantes dos alunos e respectivo suplente, eleitos entre seus pares.
No caso do primeiro ano, até que a representação discente seja definida o conselho
de classe deve contar com a participação dos representantes discentes dos 2º ano.
d) Convidados pelo Coordenador: Coordenador ou representante do CCGM,
representante Comissão de Assuntos Estudantis, aluno representante do ano
anterior.
e) Um secretário da DTA.
Parágrafo único – A definição dos membros que irão exercer as funções de
Coordenador e Vice Coordenador do Conselho de Classe
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Manual Acadêmico
ocorrerá na primeira reunião ordinária do ano letivo
CAPÍTULO III
DAS REUNIÕES
ARTIGO 3º - As reuniões ordinárias do Conselho de Classe ocorrerão a cada 2
(dois) meses, ao início, meio e término do semestre letivo; não sendo facultada sua
supressão. As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas pelo Coordenador
do Conselho de Classe sempre que se fizer necessário. As atas de reuniões do
Conselho de Classe devem conter registro nominal de presença, ausência justificada
ou ausência não justificada de seus membros.
§ 1º - Na primeira reunião ordinária do ano letivo, e/ou em uma ou mais
reuniões extraordinárias convocadas para esse fim: preparação do
calendário de reuniões, análise dos resultados da avaliação institucional
pelos discentes sobre as disciplinas cursadas no ano letivo anterior e
solicitação dos Planos de Ensino atualizados para o ano letivo.
§ 2º - Regularmente, a apresentação, análise e discussão de relatórios de
indicadores sobre o andamento das disciplinas, notadamente frequência
e desempenho discente nas atividades programáticas. Os relatórios
serão gerados via Sisgrad pelos membros docentes responsáveis pelas
disciplinas, aos quais compete também apresentação dos indicadores na
reunião do Conselho de Classe.
§ 3º - Ocasionalmente, discutir as demandas encaminhadas pela DTA
relacionadas ao andamento de uma ou mais disciplinas sob sua guarda,
originadas por discentes, docentes ou departamentos, para ciência e
providências cabíveis, ou encaminhamento ao CCGM.
§ 4º - No caso de impedimento do professor responsável em comparecer ao
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Manual Acadêmico
Conselho, o Departamento ao qual pertence o docente, deverá indicar
um substituto, conhecedor do assunto a ser tratado.
§ 5º - Poderá participar da reunião, qualquer pessoa, que não pertença ao
Conselho (para discussão de assunto específico), desde que um dos
membros do Conselho solicite ao Coordenador, que se encarregará do
convite.
§ 6º - O representante discente, mediante a apresentação da convocação da
Reunião, será dispensado das atividades didáticas durante o horário da
reunião.
§ 7º - O Coordenador assessorado por membro da DTA deverá elaborar ata
de cada reunião, enviando-o ao Coordenador do CCGM e demais
integrantes do Conselho.
§ 8º - As manifestações do Conselho de Classe poderão ser aprovadas por
maioria simples.
§ 9º - Baseado nos registros das atas, o coordenador do Conselho de Classe
reportará regularmente ao CCGM a assiduidade dos representantes
docentes e discentes às reuniões. Nos casos de ausência injustificada
de representação de disciplina ou estudantil em 3 (três) reuniões
subsequentes (ordinárias e extraordinárias), o CCGM será notificado
para as medidas necessárias à resolução dessa representação irregular.
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Manual Acadêmico
CAPÍTULO IV
DA CONVOCAÇÃO
ARTIGO 4º - A confirmação de convocação das reuniões ordinárias deverá ser
determinada pelo Coordenador do Conselho, e realizada pela DTA por e-
mail e com antecedência mínima de cinco dias.
§ 1º - Deverão ser enviadas cópias aos Chefes de todos os
Departamentos envolvidos, para atendimento ao § 1º do Artigo 3º.
§ 2º - Reuniões extraordinárias poderão ser convocadas com
antecedência mínima de 24 horas.
§ 3º - Da convocação deverá constar a Ordem do Dia e, quando couber,
o nome do(s) convidado(s).
§ 4º - Na ausência do Coordenador e Vice Coordenador, as reuniões
extraordinárias deverão ser convocadas pelo Coordenador do
Conselho de Curso de Graduação em Medicina, desde que
solicitadas, por, pelo menos, metade mais um dos membros do
Conselho, sendo também, por ela coordenadas.
CAPÍTULO V
DO COORDENADOR
ARTIGO 5º - Cada Conselho de Classe terá um Coordenador e um Vice eleitos
pelos Professores Responsáveis por disciplinas do ano letivo, com
mandato de 02 anos.
§ 1º - Concluído mandato de 2 (dois) anos, é permitida a recondução de
Coordenador ou Vice Coordenador, por mais dois anos os quais
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Manual Acadêmico
desde que novamente indicados pela composição do Conselho.
§ 2º - Em casos de desligamento extemporâneo de Coordenador ou Vice
Coordenador do Conselho de Classe, um novo membro deve ser
indicado para essas funções, respeitando-se a premissa de rodízio
do exercício dessas funções entre as disciplinas ao longo de
diferentes mandatos.
CAPÍTULO VI
DA FUNÇÃO DO COORDENADOR
ARTIGO 6º - Cabe ao Coordenador:
a) Expor à classe os objetivos do Conselho de Classe, no início do
semestre letivo;
b) Convocar e coordenar as reuniões;
c) Atender e orientar os alunos e a classe como um todo, em assuntos
relacionados ao processo de ensino e aprendizagem;
d) Encaminhar relatórios das reuniões, sugestões ou consultas à
Coordenação do CCGM, sendo que uma cópia aos membros do
CCGM;
e) Transmitir ao Conselho do semestre seguinte as conclusões tiradas nas
Reuniões.
f) Encaminhar regularmente ao CCGM as atas das reuniões efetuadas
pelo Conselho de Classe para ciência.
ARTIGO 7º - Cabe ao Vice-Coordenador:
Substituir o coordenador em caso de ausências ou impedimento e
colaborar em funções conforme determinado pelo coordenador
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Manual Acadêmico
ARTIGO 8º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogando as
disposições em contrário, em especial a Portaria FM 023 de 14/02/2003.
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Manual Acadêmico
COMISSÃO DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - Portaria FM nº 209/06, de 18 de maiode 2006
Regimento Interno da Comissão de Assuntos Estudantis – CAE da Faculdade
de Medicina de Botucatu
O Diretor da Faculdade de Medicina de Botucatu, no uso das atribuições que lhes
são conferidas pelo Estatuto da UNESP e tendo em vista o deliberado em reunião
de Congregação do dia 12 de maio de 2006, expede a presente Portaria:
CAPÍTULO I – Da Comissão e suas finalidades
Artigo 1º - A Comissão de Assuntos Estudantis da Faculdade de Medicina de
Botucatu (CAE-FMB), criada pela Portaria FM 98/85 é Comissão Assessora
dos Conselhos dos Cursos de Graduação da Faculdade de Medicina de
Botucatu.
Artigo 2º - A comunidade-alvo da CAE é constituída pelos alunos de graduação
da Faculdade de Medicina, compreendendo os cursos de Medicina e de
Enfermagem do Câmpus de Botucatu/UNESP.
§ 1º - A finalidade da Comissão é propor mecanismos de assistência às
questões de ordem acadêmica, psicológica e social detectadas entre
os alunos, consideradas relevantes para o seu desempenho escolar
e a vida universitária.
§ 2º - Para atingir estes objetivos, a Comissão poderá estabelecer vínculos
com a Divisão Técnica Acadêmica (DTA) da Faculdade de Medicina,
além de requisitar auxílio dos departamentos, quando necessário.
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Manual Acadêmico
CAPÍTULO II – Da Composição
Artigo 3º - A Comissão de Assuntos Estudantis (CAE) indicada pelo Diretor da
Faculdade de Medicina, será composta por 9 membros, a saber: 05
representantes do Curso de Medicina, 03 representantes do Curso de
Enfermagem e pelo próprio Diretor, membro nato da Comissão.
§ 1º: O Presidente deverá ser indicado pelo Diretor dentre os membros da
Comissão de Assuntos Estudantis;
§ 2º: O Vice-Presidente deverá ser indicado entre seus membros;
§ 3º: Será designado, um secretário indicado pelo Diretor, que será o
responsável pela transcrição das reuniões e pela guarda do livro de
ata.
Artigo 4º - Os membros da Comissão terão mandato coincidente com a duração do
mandato da Diretoria da Faculdade de Medicina.
CAPÍTULO III – Das Atribuições
Artigo 5º - São atribuições da Comissão de Assuntos Estudantis:
I. Propor à Diretora e ao Conselho de Curso, atividades e/ou programas
considerados de interesse da Unidade Universitária:
II. Promover estudos amplos sobre o perfil dos alunos, levantando as
dificuldades por eles encontradas, com finalidade de propor intervenções
para auxiliá-los;
III.Participar das atividades de recepção aos alunos do 1º ano, no início de
cada ano;
IV. Propor e estimular a criação de atividades de expressão, artísticas,
culturais, esportivas, corporais, etc, para o conjunto dos alunos da
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Manual Acadêmico
Faculdade de Medicina, promovendo a integração entre os pares;
V. Auxiliar o Conselho do Curso na reflexão e análise das questões
acadêmicas ou não, que surjam na CAE e/ou no Serviço de Atenção à
Saúde do Estudante (SASE), propondo encaminhamento para as
mesmas;
VI.Assessorar os Conselhos de Cursos nas atividades que estes Conselhos
julgarem pertinentes.
CAPÍTULO IV – Das Reuniões
Artigo 6º - A comissão deverá se reunir ordinariamente 01 (uma) vez por mês e
extraordinariamente quando convocada pelo Presidente ou pela maioria
simples dos seus membros em exercício.
Artigo 7º - As reuniões ordinárias ou extraordinárias deverão ser convocadas com
antecedência mínima de 48 horas.
Artigo 8º - A ausência não justificada de um membro em 03 (três) reuniões
consecutivas ou 05 (cinco) não consecutivas no período de 01 (um) ano,
implicará no desligamento da comissão.
Artigo 9º - Todas as reuniões deverão ser registradas em livro de ata, com resumo
dos assuntos discutidos, bem como o nome dos presentes.
Artigo 10 - Outros membros da comunidade acadêmica da Faculdade de
Medicina poderão participar das reuniões, desde que convocado, ou
permitido, mediante solicitação prévia ao Presidente da Comissão.
Artigo 11 - Uma vez convocado pela Comissão, qualquer profissional poderá
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Manual Acadêmico
participar de reunião, prestando assessoria ou esclarecimentos na sua área
de atuação.
Artigo 12 - As reuniões serão coordenadas pelo Presidente, e na ausência deste,
pelo Vice-Presidente.
Artigo 13 - O Serviço de Atenção à Saúde do Estudante deverá manter um vínculo
bilateral de assessoria com a Comissão.
Artigo 14 - A Comissão deverá estabelecer calendário anual das reuniões
previamente acordado entre seus membros.
CAPÍTULO V – Das Disposições Finais
Artigo 15 - Os assuntos omissos neste regimento deverão ser deliberados no
âmbito da Comissão e se necessário, ouvidos os Conselhos dos Cursos e
a Congregação.
Artigo 16 - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua aprovação pela
Congregação da Faculdade de Medicina, revogando-se as disposições em
contrário, em especial a Portaria 112/2001-FMB.
Alterada pela Portaria do diretor nº 403 de 18/09/2007
Alterada pela Portaria do diretor nº 148 de 12/03/2008
Alterada pela Portaria do diretor nº 529 de 08/10/2008
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Manual Acadêmico
TROTE - Resolução UNESP nº 86, de 04 de novembro de 1999
Dispõe sobre a proibição do trote na UNESP e dá outras providências
O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”,
tendo em vista o deliberando em reunião do Conselho Universitário da UNESP, de
20/10/99, e considerando:
A necessidade urgente de direcionamento e orientação do corpo discente
para assegurar o bom desempenho profissional, a auto-estima, a solidariedade, a
responsabilidade social, a ética e o respeito à vida;
A necessidade de caracterizar e acompanhar as atividades discentes não
de forma punitiva mas sim educativa:
A necessidade de que as ações dos segmentos da Universidade no meio
social sejam exemplares como saudável prática de cidadania;
Que a UNESP deve se engajar nos movimentos para a redução da
violência e do abuso pessoal nos meios sociais, baixa a seguinte Resolução:
Artigo 1º - Fica “expressamente proibido o trote na Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho”.
Artigo 2º - Cada Unidade definirá as diretrizes e organizará as atividades de
recepção ao aluno ingressante, visando à sua integração com a
comunidade universitária, devendo, para tanto, instituir Comissão de
Recepção aos Alunos ingressantes, da qual deverão fazer parte docentes,
servidores técnico-administrativos e discentes.
§ 1º - para a elaboração das diretrizes e atividades mencionadas no caput
deste artigo deverão ser ouvidos a Comissão de Ensino, o Conselho
98
Manual Acadêmico
de Curso e as entidades representativas discentes.
§ 2º- Toda e qualquer atividade de recepção ao aluno ingressante, em
todas as Unidades e em todos os campus, deverá estar integrada à
programação elaborada pela Comissão de Recepção aos alunos
ingressantes.
Artigo 3º - Não será tolerado qualquer tipo de ato estudantil que cause, a quem quer
que seja, agressão física, moral ou outras formas de constrangimento,
dentro ou fora do espaço físico da Universidade.
§ 1º - a transgressão ao contido no caput deste Artigo será considerada
falta grave, importando na aplicação das penalidades de expulsão ou
suspensão previstas no regime disciplinar da Universidade, após
processo administrativo, assegurados o contraditório e o direito de
ampla defesa.
§ 2º - Será de responsabilidade do Diretor da Unidade, a criação de
comissão sindicante, seguida, quando couber da adoção de
providências junto às autoridades competentes, nos casos que
contrariem o disposto no caput deste Artigo.
Artigo. 4º - Compete ao Diretor da Unidade:
I - Zelar para que o disposto nos artigos anteriores sejam cumpridos;
II - Dar ciência à comunidade acadêmica das diretrizes estabelecidas em
sua Unidade, para recepção dos alunos ingressantes;
III - Fazer cumprir a legislação em vigor da Universidade, aplicando, se
necessário, as penalidades correspondentes.
Artigo 5º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário, especialmente a Portaria UNESP-19, de 27
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Manual Acadêmico
de janeiro de 1994.
(Proc. 1343/50/01/99)
Publicado pelo Diário Oficial do Estado – Seção I, dia 05/11/99 pág 25)
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LICENÇA MÉDICA - Decreto Lei nº 1.044 de 21 de outubro de 1969
Dispõe sobre tratamento excepcional para alunos portadores das afecções que
indica
OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA
AERONÁUTICA MILITAR, usando das atribuições que lhes confere o artigo 3º do
Ato Institucional nº 16, de 14 de outubro de 1969, combinado com o § 1º do artigo 2º
do Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968, e
CONSIDERANDO que a Constituição assegura a todos o direito à educação;
CONSIDERANDO que condições de saúde nem sempre permitem
frequência do educando à escola, na proporção mínima exigida em lei, embora se
encontrando o aluno em condições de aprendizagem;
CONSIDERANDO que a legislação admite, de um lado, o regime excepcional
de classes especiais, de outro, o da equivalência de cursos e estudos, bem como o
da educação peculiar dos excepcionais; DECRETAM:
ARTIGO 1º - São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos
de qualquer nível de ensino, portadores de afecções congênitas ou
adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbitas,
determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por:
a) incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos
trabalhos escolares; desde que se verifique a conservação das
condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento
da atividade escolar em novos moldes;
b) ocorrência isolada ou esporádica;
c) duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada
caso, para a continuidade do processo pedagógico de aprendizado,
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atendendo a que tais características se verificam, entre outros, em
casos de síndromes hemorrágicos (tais como a hemofilia), asma,
cartide, pericardites, afecções osteoarticulares submetidas a correções
ortopédicas, nefropatias agudas ou subagudas, afecções reumáticas,
etc.
ARTIGO 2º - Atribuir a esses estudantes, como compensação da ausência às aulas,
exercício domiciliares com acompanhamento da escola, sempre que
compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades do
estabelecimento.
ARTIGO 3º - Dependerá o regime de exceção neste Decreto-lei estabelecido, de
laudo médico elaborado por autoridade oficial do sistema educacional.
ARTIGO 4º - Será da competência do Diretor do estabelecimento a autorização, à
autoridade superior imediata, do regime de exceção.
ARTIGO 5º - Este Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação
revogadas as disposições em contrário.
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LICENÇA MATERNIDADE - Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975
Atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios
domiciliares instituído pelo Decreto Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969, e
dá outras providências.
O Presidente da República, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:
Artigo 1º - A partir do oitavo mês de gestação e durante três meses a estudante em
estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares
instituído pelo Decreto Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969.
Parágrafo único - O início e o fim do período em que é permitido o afastamento
serão determinados por atestado médico a ser apresentado à direção
da escola.
Artigo 2º - Em casos excepcionais, devidamente comprovados mediante atestado
médico, poderá ser aumentado o período de repouso, antes e depois do
parto.
Parágrafo único - Em qualquer caso, é assegurado às estudantes em estado de
gravidez o direito à prestação dos exames finais.
Artigo 3º - Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
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SOBRE O VOLUME
18ª Edição: 2017
EQUIPE DE REALIZAÇÃO
SUPERVISÃO
Rivaldo Antonio Piacitelli
PROJETO VISUAL, DIAGRAMAÇÃO, DIGITAÇÃO E REVISÃO
Shirlei Prado
Graziela S. A. Kazaoka
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