campo eletrico vetorial 2015

21
Campo Elétrico Campo Elétrico Física Fundamental Djonatan Buss Jerônimo M. Madruga

Upload: mario-lima

Post on 29-Jan-2016

220 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Conceitos de campo elétrico vetorial

TRANSCRIPT

Page 1: Campo Eletrico Vetorial 2015

Campo ElétricoCampo Elétrico

Física FundamentalDjonatan Buss

Jerônimo M. Madruga

Page 2: Campo Eletrico Vetorial 2015

ConceitoConceito

Cargas elétricas exercem forças entre si, de forma análoga ao que ocorre com as massas em um campo gravitacional.

Page 3: Campo Eletrico Vetorial 2015

ConceitoConceito

Este efeito de atração e repulsão, de acordo com o sinal da carga, é conseqüência do CAMPO ELÉTRICO

Page 4: Campo Eletrico Vetorial 2015

ConceitoConceito

Diz-se que existe um campo elétrico numa certa região do espaço, quando uma carga elétrica ali colocada, sofrer a ação de uma força elétrica

Page 5: Campo Eletrico Vetorial 2015

Intensidade de Campo ElétricoIntensidade de Campo Elétrico

Relação entre a força que atua sobre a carga e o valor dessa carga elétrica.

O resultado dessa divisão nos fornece a força por unidade de carga colocada no ponto.

Page 6: Campo Eletrico Vetorial 2015

Intensidade de Campo ElétricoIntensidade de Campo Elétrico

Sistema Internacional de UnidadeForça é medida em Newton(N)Carga elétrica em Coulomb(C)Intensidade é medida em

NEWTON COULOMB

Page 7: Campo Eletrico Vetorial 2015

Intensidade de Campo ElétricoIntensidade de Campo Elétrico

Ex: E= F q

1N/C é a intensidade de um campo elétrico num ponto do espaço, onde foi colocada uma carga de prova (+)q de 1C, ficando esta submetida a uma força 1N.

Page 8: Campo Eletrico Vetorial 2015

Direção e sentidoDireção e sentido

O campo elétrico é uma grandeza vetorial.

Possui: Módulo ou intensidade Direção Sentido

Page 9: Campo Eletrico Vetorial 2015

Direção e sentidoDireção e sentido

DireçãoO campo elétrico E tem sempre a mesma direção da força F

Page 10: Campo Eletrico Vetorial 2015

Direção e sentidoDireção e sentido Sentido:

Na equação F = q.E o produto de um número por um vetor retor resulta outro vetor. Ou seja:

Se “q” for positiva, F e E tem sentido igualSe “q” for negativa, F e E tem sentidos

contrários

Page 11: Campo Eletrico Vetorial 2015

Linhas de forçaLinhas de força

Page 12: Campo Eletrico Vetorial 2015

Rigidez DielétricaRigidez Dielétrica A Rigidez dielétrica corresponde ao

maior valor do campo elétrico aplicado a um isolante sem que ele se torne um condutor. Essa rigidez varia de um material para outro.

Page 13: Campo Eletrico Vetorial 2015

Poder das PontasPoder das Pontas Nas regiões pontiagudas de um

condutor carregado , a densidade de carga, isto é, a concentração de cargas elétricas por unidade de área superficial é mais elevada. Por isso, nas pontas e em suas vizinhanças o campo elétrico é mais intenso.

Page 14: Campo Eletrico Vetorial 2015

Poder das PontasPoder das Pontas Quando o campo elétrico nas

vizinhanças da ponta atinge determinado valor, o ar em sua volta se ioniza e o condutor se descarrega através da ponta. Esse fenômeno recebe o nome de “poder das pontas”.

Page 15: Campo Eletrico Vetorial 2015

Poder das PontasPoder das Pontas

Page 16: Campo Eletrico Vetorial 2015

Blindagem EletrostáticaBlindagem Eletrostática Em um condutor em equilíbrio

eletrostático, as cargas em excesso ficam distribuídas na superfície externa. Esse fenômeno da distribuição das cargas elétricas na superfície de um condutor é denominado blindagem eletrostática.

Page 17: Campo Eletrico Vetorial 2015

Aplicação: tubo de raios catódicosAplicação: tubo de raios catódicos A proporcionalidade entre intensidade

do campo e desvio é de especial aplicação em osciloscópios, nos quais a deflexão do feixe de elétrons no tubo é obtida por meio de placas paralelas, horizontais e verticais.

Page 18: Campo Eletrico Vetorial 2015

Aplicação: tubo de raios catódicosAplicação: tubo de raios catódicos Essas duas proporcionalidades

permitem uma observação fiel da forma de onda mediante aplicação adequada de sinais nos conjuntos de deflexão horizontal e vertical.

Page 19: Campo Eletrico Vetorial 2015

Aplicação: tubo de raios catódicosAplicação: tubo de raios catódicos

Page 20: Campo Eletrico Vetorial 2015

BibliografiaBibliografiaLUZ, A.M.R. ALVARENGA, B. Curso de física. 5.ed. São Paulo: Scipione, 2000-2001. 3 v.

PINTO JR, O. Eletricidade atmosférica. Disponível em: <http://www.dge.inpe.br/wotan> Acesso em: 11 jun. 2007.

SOUSA, R. Raios, relâmpagos e trovões. Disponível em: <http://www.ufpa.br/ccen/fisica/aplicada/classif.htm> Acesso em: 11 jun. 2007.

Tipler, P.; Física para cientistas e engenheiros volume:3, Rio de Janeiro :Editora Guanabara Koogan, (1994)

F.J. Keller; W.E. Gettys e M.J. Skove - Física. vol.2, Makron Books, 1999.

Halliday,D; Resnick,R; Walker,J. Fundamentos de Física volume: 3, Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos LTC, (1993)

Page 21: Campo Eletrico Vetorial 2015

FIM