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Campinas Abril de 2006 Marco Aurélio Cabral Pinto Prof. do Depto de Eng. de Produção Universidade Federal Fluminense Ciência, Tecnologia, Engenharia e Inovação

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Page 1: Campinas Abril de 2006 Campinas Abril de 2006 Marco Aurélio Cabral Pinto Prof. do Depto de Eng. de Produção Universidade Federal Fluminense Ciência, Tecnologia,

CampinasAbril de 2006

CampinasAbril de 2006

Marco Aurélio Cabral PintoProf. do Depto de Eng. de Produção

Universidade Federal Fluminense

Ciência,

Tecnologia,

Engenharia e

Inovação

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Diagnóstico para os ambientes interno e externoDiagnóstico para os ambientes interno e externo

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Ambiente externoAmbiente externo

Restrições à industrialização

Escassez do Petróleo

Degradação Ambiental

Dificuldades para criação de emprego e renda

Restrições para segurança / soberania

Amplo espectro de ameaças

Múltiplas competências requeridas para

conquista de níveis dissuasórios adequados

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Ambiente internoAmbiente interno

Ameaça à integridade dos territórios econômico e político nacionais

Histórico recente de baixo crescimento econ

ômico

Aprofundamento das disparidades

Atitude isolacionista do “Brasil oficial”

Crescimento da dimensão informal / ilegal

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DiagnósticoDiagnóstico

Objetivo

Criação de

emprego e de

renda em taxas

aceleradas

Estratégia

Aceleração da industrialização baseada na produção interna de conhecimento

Inclusão social Universalização do acesso e aumento de eficácia na produção de bens e serviços essenciais

Necessidade e urgência de implementação de projeto nacional voltado para o desenvolvimento sustentável

(ambiental, regional, urbano e social) e para a elevação dos níveis de segurança e soberania

Page 6: Campinas Abril de 2006 Campinas Abril de 2006 Marco Aurélio Cabral Pinto Prof. do Depto de Eng. de Produção Universidade Federal Fluminense Ciência, Tecnologia,

Evolução da política científica e tecnológica brasileira nos últimos 35 anos

Evolução da política científica e tecnológica brasileira nos últimos 35 anos

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Planejamento e Ação (1971 – 1989)Planejamento e Ação (1971 – 1989)

Diagnóstico de ameaça externa (petróleo,

endividamento)

Eleição de prioridades tecnológicas coordenadas com

projeto nacional de longo alcance Infraestrutura científica e tecnológica, apoio financeiro público e

compras governamentais

Tecnologias “de ponta”, tecnologias com aplicação na agropecuária

e aplicações para aumento da oferta confiável de energia, de

transportes e de telecomunicações

Integração entre universidade, empresas e centos de pesquisa

eucalipto de fibra curta, álcool combustível, exploração de petróleo em águas profundas, entre muitas outras inovações

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Reação sem planejamento (1990-1997)Reação sem planejamento (1990-1997)

Triunfo das teses neoliberais: aberturas

comercial e financeira e desmontagem do

“Estado Desenvolvimentista”

Eleição de prioridades em linha com a

modernização da gestão empresarial e as

reformas do Estado Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP)

Concessão de benefícios fiscais para modernização industrial

Revisão da regulação sobre Propriedade Industrial

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Ênfase na Inovação e nas Estratégias Ênfase na Inovação e nas Estratégias Empresariais (1997- )Empresariais (1997- )

Diagnóstico de Fragilidade Financeira via

endividamento excessivo

Estratégia de impulso à inovação

Criação dos Fundos Setoriais

Fortalecimento das funções empresariais (P&D, design,

engenharia, marca, logística e distribuição)

Falta de explicitação de planejamento com metas e prioridades dificulta a coordenação das políticas industrial, tecnológica e de comércio exterior

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Propostas para a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação

Propostas para a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação

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As empresas e a inovaçãoAs empresas e a inovação

PMEs nacionais

Fragilidade financeira (garantias, taxas e prazos)

Fragilidade gerencial (modelos e planos de negócio)

Grandes Empresas Nacionais

Complementaridade empresa-estado-universidade

Exigência de custo, quantidade, prazo e qualidade

Empresas transnacionais

Baixa autonomia financeira

Baixa inteligência industrial

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Estratégia geral para promoção da inovaçãoEstratégia geral para promoção da inovação

Transferência de tecnologia Mapeamento da disponibilidade externa de

tecnologias-chave e de competências internas Seleção de tecnologias a importar Fortalecimento da capacidade de negociação da

empresa nacional Atração de cérebros Promoção de programas de cooperação

internacional Estabelecimento de parcerias internacionais para

tecnologias duais

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Estratégia geral para promoção da inovaçãoEstratégia geral para promoção da inovação

Produção interna de conhecimento

Formação e valorização de quadros dedicados à inovação Coordenação da atuação e modernização gerencial das principais

instituições governamentais Fortalecimento dos incentivos financeiros públicos e fiscais Apoio à engenharia de projeto nacional Apoio à implantação e de Centros de Pesquisa Fortalecimento e criação de novos mecanismos de difusão de

conhecimento Aplicação de tecnologias digitais para formação continuada à

distância de professores Criação de mecanismos para a popularização do aprendizado

científico

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Estratégia geral para promoção da inovaçãoEstratégia geral para promoção da inovação

Potencialização dos instrumentos financeiros públicos

Coordenação no enquadramento de operações entre Finep e

BNDES Unidade de análise – Plano de Negócios Descontingenciamento e simplificação operacional dos

recursos Criação de um sistema nacional de fomento e de

acompanhamento com agências estaduais de desenvolvimento Aumento da propensão a tomar risco direto

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Foco nas cadeias produtivas constituídasFoco nas cadeias produtivas constituídas

Aumento do poder de comando de empresas nacionais Planejamento integrado com eleição de segmentos-chave Papeamento das cadeias produtivas no Brasil e no exterior;

Identificação dos condicionantes do poder de comando;

Identificação dos desafios científicos e tecnológicos; Participação acionária minoritária do Estado Promoção de joint ventures Desenvolvimento de programas mobilizadores Inserção das empresas brasileiras em redes internacionais de

pesquisa e desenvolvimento. Apoio à internacionalização das empresas brasileiras

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Bens de CapitalBens de Capital

Alternativa de importação com eficácia

limitada

Constituição de massa crítica de

conhecimento acumulado

Convergência entre empresa-universidade-

Estado

Implementação de programas mobilizadores,

compras governamentais e planos de

nacionalização em oportunidades duais

Fomento à PMEs integradas com empresas

estabelecidas

Fomento à APLs e Pólos Tecnológicos

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InfraestruturaInfraestrutura

Preços de petróleo e requisitos ambientais abrem oportunidades

para energias alternativas e renováveis Projeto de produtos com maior eficiência energética Energia elétrica e nuclear Integração sul-americana

Energia

Soluções em linha com planejamento urbano e regional

Fortalecimento de empresas de consultoria de engenharia

Incentivos para compra de fornecedores de equipamento

nacionais

Esforço de otimização na oferta de modais

Comunicações e logística

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Foco em cadeias produtivas portadoras de futuro: Foco em cadeias produtivas portadoras de futuro: biotecnologia, tecnologia digital e aeroespacialbiotecnologia, tecnologia digital e aeroespacial

Mapeamento das competências-chave para tecnologia digital e

biotecnologia; Disponibilidade dessas competências no país. Recomendações para formação de corpo técnico; Mapeamento de aplicações tecnológicas potenciais Fortalecimento e adensamento das cadeias produtivas

agropecuária, farmacêutica e aeroespacial Apoio à formação de arranjos produtivos locais com firmas

especializadas em tecnologia digital e biotecnologia Aprimoramento do marco legal (propriedade, conformidade,

certificação) para proteger a indústria contra práticas arbitrárias

ou desleais.

Condicionantes para aproveitamento de oportunidades

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AgropecuáriaAgropecuária

Planejamento do uso do solo e da água

Desenvolvimento de insumos e

defensivos

Agropecuária de precisão

Plantas e animais como bens de capital

Segurança biológica

Complexos agroindustriais

Condicionantes para aproveitamento de oportunidades

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Sustentabilidade e soberaniaSustentabilidade e soberania

Aproveitamento sustentável dos biomas Pesquisa sobre recursos hídricos, florestais e

minerais Integração sul-americana Formação e atração de recursos humanos para

centros de pesquisa, universidades e empresas

localizados nos principais biomas

Criação de um fundo PanAmericano para pesquisa

cooperativa

Incentivo às redes de pesquisa cooperativa;

Fortalecimento das ações públicas de conservação,

através de tecnologias limpas e educação;

Monitoramento dos recursos hídricos,

Planejamento ambiental e territorial por bacias

hidrográficas;

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Saúde e biossegurançaSaúde e biossegurança

Doenças esquecidas

Maior eficácia na gestão de serviços

de saúde

Ênfase na prevenção de doenças

Produção de equipamentos

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AeroespacialAeroespacial

Joint ventures entre empresas brasileiras

e estrangeiras

Adensamento das cadeias produtivas

Formação de APLs com ênfase em PMEs e

tecnologias duais Explicitação de regras e

contrapartidas para spin-offs

Estabelecimento de programas

mobilizadores

Fortalecimento de recursos

humanos em gestão aeronáutica e em tecnologias

duais.

Promoção de parcerias

internacionais com objetivo de desenvolvimento

conjunto de tecnologias.

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Datas estimadas para pico na ofertaDatas estimadas para pico na oferta

Author Data

Bakhtiari, A. 2006-2007

Simmons, M. 2007-2009

Skrebowski, C. Depois de 2007

Deffeyes, K. Antes de 2009

Goodstein, D. Antes de 2010

Campbell, C. Por volta de 2010

World Energy Council Depois de 2010

Laherrere, J. 2010-2020

EIA – reference case 2016

CERA Depois de 2020

Shell Depois de 2024

Lynch, M. Não existirá pico

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Datas estimadas para pico na ofertaDatas estimadas para pico na oferta

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2003

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2004

07

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 %População ocupada sem carteira assinada - RMs

%PEA sem carteira assinada RMs

Informalidade em regiões metropolitanasInformalidade em regiões metropolitanas

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1983

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2003

% s

ob

re o

PIB

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Ren

da

per

cap

ita

 Taxa de investimento  PIB per capita (preços 2005)

Histórico de crescimento econômico BrasileiroHistórico de crescimento econômico Brasileiro

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2001

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2002

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06

2004

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2005

06

EUA Alemanha Japão

Dificuldades para criação de emprego e rendaDificuldades para criação de emprego e renda

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Evolução dos homicídios no Brasil (1985 – 1995)Evolução dos homicídios no Brasil (1985 – 1995)

11,44

12,24

13,41

14,9214,62

14,87

16,46 16,36

19,80

21,67

20,39

18,65

19,80

20,80

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1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995

Tax

as p

or

100

mil

hab

.

Fonte: SIM/DATASUS

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Ibovespa em US$ Merval em US$

Bolsas de Valores no Brasil e na ArgentinaBolsas de Valores no Brasil e na Argentina

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Bolsas de Valores nos EUABolsas de Valores nos EUA

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S&P Nasdaq

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Bolsas de Valores nos EUABolsas de Valores nos EUA

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1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

-

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20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

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