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Câmara Técnica de Saúde e Biotecnologia Reunião do CODECOM 22/09/11 Virgílio Baião Carneiro Presidente do IBEDESS e da CT/S & B Conselho de Desenvolvimento Econômico de Belo Horizonte Atividades da CT/S & B Algumas atividades bem sucedidas Projeto Turismo de Saúde Cooperação com IPEAD e CODECOM Conexão Saúde Instalada em 7 de agosto de 2009 Participantes: AHMG, AMMG, APL-BIOTEC, BELOTUR, FECOMERCIO, FIEMG, FUNED, IBEDESS, NCST, Santa Casa-BH, SESMG, SMSBH, UNIMED-BH e outras; Reuniões já realizadas: 6 da CT/S&B 2 com o CODECOM 4 com o IPEAD e a S.M. Planejamento Problemas identificados nas reuniões da CT/S & B Falta de diálogo e cooperação entre Saúde, Biotecnologia e outros setores; Falta de uma perspectiva nacional e internacional dos participantes da CT; Informação insuficiente sobre os setores integrantes da CT; Gestão, remuneração e incentivos inadequados do setor saúde; Formação, incorporação e gestão inadequadas do trabalho em saúde; Incorporação tecnológica sem avaliação clínico-epidemiológica e econômica; Implicações negativas dos excessos na judicialização da saúde. Objetivo da CT / Saúde e Biotecnologia Desenvolver a cadeia produtiva de saúde e biotecnologia de Belo Horizonte e de seu entorno, visando melhorar a situação de saúde, trabalho, emprego e renda da sua população, através de: Maior sinergismo entre os setores de saúde e biotecnologia; Busca de apoio aos projetos e atividades da CT junto a entidades públicas ou privadas, nível municipal, estadual, nacional e internacional; Geração de dados e conhecimentos relevantes para a CT; Diálogo e intercâmbio entre os integrantes da CT.

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Câmara Técnica de Saúde e Biotecnologia

Reunião do CODECOM

22/09/11

Virgílio Baião CarneiroPresidente do IBEDESS e da CT/S & B

Conselho de Desenvolvimento

Econômico de Belo Horizonte

Atividades da CT/S & B

Algumas atividades bem sucedidas

– Projeto Turismo de Saúde

– Cooperação com IPEAD e CODECOM

– Conexão Saúde

Instalada em 7 de agosto de 2009

Participantes: AHMG, AMMG, APL-BIOTEC, BELOTUR, FECOMERCIO, FIEMG, FUNED, IBEDESS, NCST, Santa Casa-BH, SESMG, SMSBH, UNIMED-BH e outras;

Reuniões já realizadas: 6 da CT/S&B2 com o CODECOM4 com o IPEAD e a S.M. Planejamento

Problemas identificados

nas reuniões da CT/S & B

• Falta de diálogo e cooperação entre Saúde, Biotecnologia e outros setores;

• Falta de uma perspectiva nacional e internacional dos participantes da CT;

• Informação insuficiente sobre os setores integrantes da CT;

• Gestão, remuneração e incentivos inadequados do setor saúde;

• Formação, incorporação e gestão inadequadas do trabalho em saúde;

• Incorporação tecnológica sem avaliação clínico-epidemiológica e econômica;

• Implicações negativas dos excessos na judicialização da saúde.

Objetivo da CT / Saúde e Biotecnologia

Desenvolver a cadeia produtiva de saúde e biotecnologia de Belo Horizonte e de seu entorno, visando melhorar a situação de saúde, trabalho, emprego e renda da sua população, através de:

Maior sinergismo entre os setores de saúde e biotecnologia;

Busca de apoio aos projetos e atividades da CT junto a entidades públicas ou privadas, nível municipal, estadual, nacional e internacional;

Geração de dados e conhecimentos relevantes para a CT;

Diálogo e intercâmbio entre os integrantes da CT.

Temas de diálogo da CT/S&B com outras CTs

Câmara Técnica Temas

Inovação, Ciência e Tecnologia Produção e incorporação de tecnologias

Infra-estrutura urbana Redes de atenção, transporte de pacientes

Tecnologia da Informação Informática em saúde

Desburocratização Gestão do SUS e do SSS

Turismo Turismo de Saúde

Comércio Comércio de serviços, insumos e seguros

Emprego e Qualificação Formação e gestão do trabalho em saúde

Integração Metropolitana Consórcios e redes de atenção

Meio Ambiente Ambiente e saúde

Moda Produção e comércio de uniformes

Sugestões ao IPEAD E CODECOM relativas ao Setor Saúde

para as Informações Econômicas de Belo Horizonte I

Prestadores de Serviços de Saúde

- Por natureza jurídica, porte, número e tipo de empregos, abertos e fechados;- Capacidade instalada e taxa de ocupação de hospitais, clínicas e SADTs,- Profissionais assalariados ou autônomos segundo:

. vínculos, carga horária e rendimento

. nível de formação, especialização e escolaridade- Serviços prestados por estabelecimentos e profissionais por nível de complexidade;- Pacientes atendidos segundo origem, diagnóstico e cobertura (SUS, SSS,

particulares);- Tempo de espera por tipo de serviço e natureza jurídica do prestador;- Faturamento, tributação e participação nos mercados municipal, regional e estadual.

Produção e distribuição de medicamentos, equipamentos e outros insumos de saúde

- Tipo, porte e vinculação com empresas nacionais ou estrangeiras;- Empregos por categoria, escolaridade e remuneração;- Volume e valor de venda de produtos genéricos ou de marca para:

. o mercado da RMBH, do Brasil ou do exterior

. prestadores por natureza jurídica e porte

. consumidores individuais por nível de renda- Faturamento, tributação e participação nos mercados municipal, regional e estadual.

Sugestões ao IPEAD E CODECOM relativas ao Setor Saúde

para as Informações Econômicas de Belo Horizonte II

Resultados do Sistema de Saúde da RMBH

- Indicadores de saúde da RMBH por idade, sexo, etnicidade, escolaridade e renda;- Beneficiários do SUS ou SSS por renda, escolaridade, ocupação e local de residência;- Consumo de serviços e insumos de saúde na RMBH por idade, sexo, etnia e renda;- Satisfação dos consumidores da RMBH com os serviços e insumos de saúde;- Complicações, óbitos, seqüelas e re-internações no sistema de saúde da RMBH; - Decisões sobre serviços e insumos de saúde na RMBH tomadas por:

- agências reguladoras - conselhos profissionais- instâncias judiciárias

Compradores de Insumos e Serviços de Saúde operando na RMBH

- Empregos por categoria, escolaridade e remuneração; - Abertura e fechamento de compradores de serviços e insumos de saúde;- Receita e despesa dos compradores segundo fonte e tipo de serviços e insumos de saúde; - Faturamento, tributação e participação no mercado municipal, regional e estadual;- Valor das compras locais ou externas de serviços e insumos de saúde; - Distribuição espacial de compradores de serviços e insumos de saúde por nível de gasto.

Hospital de Olhos Ric. Guimarães

Hospital Felício Rocho

Hospital Vera Cruz

Hospital Luxemburgo

Hospital Vila da Serra

Members:

BH NECESSITA CONSOLIDAR UM CLUSTER:1- O Brasil recebe atualmente 60.000 pacientes do exterior por ano (maioria SP e Rio)

2- O Turismo tradicional cresce 5% ao ano

3- O Turismo médico cresce 30% ao ano

4- Cada Turista de Saúde gasta em torno de US$ 11.000,00 por caso

5- Para cada US$ 1 gasto com hospitais e médicos, gasta-se em torno de 8 US$ 8 com outras despesas.

Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Número de

Pacientes (1.000) 750 540 648 878 1.283 1.621

Taxa de crescimento

futuro -20% -10% +20% +35% +35% +35%

Previsão ajustada com base na recessão – Deloitte, 2009

VANTAGENS DE UM CLUSTER:

1- Diluir custos;

2- Aumentar a “fatia do bolo”;

3- Ter compromisso dos participantes quanto a preço, padrão de atendimento, concierge, facilitadores, etc;

4- Garantir que cada paciente que virá terá uma experiência magnífica (marketing “boca-a-boca”). Caso contrário, você não terá pacientes!

5- Cada Turista de Saúde gasta em torno de US 11.000,00 por caso;

6- Para cada dólar em Hospitais e médicos gasta-se em torno de 8 UScom outras despesas;

7- BH tem todo potencial para atender um volume crescente de pacientes nacionais e internacionais.

O jornal USA Today coloca o Turismo Médico como uma das 10 principais tendências de crescimento.

www.ibedess.org.br

Proposta do IBEDESS para a Sustentabilidade do Sistema de Saúde Brasileiro

Caderno I - Ano 2010Sustentabilidade