câmaras de ensaio - pintura

100
Autor da apresentação: Celso Gnecco Gerente Treinamento Técnico Sherwin-Williams Divisão Sumaré

Upload: leticia-pederiva

Post on 08-Apr-2016

57 views

Category:

Documents


26 download

DESCRIPTION

testes de pintura ensaios

TRANSCRIPT

Page 1: Câmaras de ensaio - PIntura

Autor da apresentação: Celso Gnecco

Gerente Treinamento Técnico

Sherwin-Williams – Divisão Sumaré

Page 2: Câmaras de ensaio - PIntura

Os ensaios em câmaras simulam as condições que as tintas

irão encontrar na vida útil nos diversos ambientes.

• Podemos obter resultados mais rápidos nas câmaras.

• Não há correlação direta entre o tempo de câmara e o obtido na exposição ao tempo real. Não é possível dizer que x horas na

câmara corresponde à y anos no ambiente.

As condições na câmara são sempre as mesmas e controláveis.

No ambiente, depende das chuvas, dos ventos, da estação do

ano, da geografia, e dos poluentes, que são incontroláveis.

• As câmaras ajudam a desenvolver fórmulas de tintas.

Mudanças na fórmula podem ser testadas nas câmaras.

É possível dizer se uma tinta é melhor ou pior do que outra após

comparar o resultado dos ensaios nas câmaras.

•É possível comparar o desempenho de sistemas de pintura. Se

tal sistema é melhor do que outro nas câmaras, será melhor

também em exposição real.

Page 3: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 4: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 5: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 6: Câmaras de ensaio - PIntura

ANSI B94.50, Style E

Em um X riscado com uma ferramenta reta de corte, de

carbureto de tungstênio, de um torno mecânico (ANSI B94.

50, estilete E), a penetração (undercutting) segundo ASTM

D1654, não deverá exceder a ... mm.

45º

60º

Page 7: Câmaras de ensaio - PIntura

O,5 mm

8,5 mmO,5 mm

Cálculo da penetração

8,5 mm - O,5 mm

2

Penetração = 4 mm

=

Ex.

Page 8: Câmaras de ensaio - PIntura

Execução

correta

Execução

errada

aço aço

aço aço

tinta

tinta

tinta

Page 9: Câmaras de ensaio - PIntura

3 mm f

Lavar o cp com água quente (45ºC). O entalhe, deverá ser

soprado com ar comprimido sob pressão de 80 Lbs/pol2

(psi) 5,62 kg/cm2 com vazão de 0,24 m3/min (8,4 pcm),

aplicado por um bico com orifício de 3 mm posicionado a xx

mm de distância do entalhe e com um ângulo de 45º, ao

longo de todo o entalhe. A sopragem com ar comprimido

deve ser feito dentro de 15 minutos após a retirada do cp

do ensaio de exposição

45º

80 Lbs/pol2

ASTM D 1654 Método A

Page 10: Câmaras de ensaio - PIntura

Raspando com uma

espátula de laboratório

com as arestas

arredondadas

(sem corte)

ASTM D 1654

Método B

Page 11: Câmaras de ensaio - PIntura

ASTM D 1654

Método B

Page 12: Câmaras de ensaio - PIntura

Penetração em mm Grau de penetração

Zero 10

0 a 0,5 9

0,5 a 1,0 8

1,0 a 2,0 7

2,0 a 3,0 6

3,0 a 5,0 5

5,0 a 7,0 4

7,0 a 10,0 3

10,0 a 13,0 2

13,0 a 16,0 1

Acima de 16,0 0

ASTM D 1654

Page 13: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 14: Câmaras de ensaio - PIntura

SSPC-Vis 2

Page 15: Câmaras de ensaio - PIntura

ASTM D 610 / SSPC-Vis 2 – Avaliação de ferrugem

Page 16: Câmaras de ensaio - PIntura

SSPC-Vis 2

Page 17: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 18: Câmaras de ensaio - PIntura

SS

PC

-Vis

2

Page 19: Câmaras de ensaio - PIntura

SS

PC

-Vis

2

Page 20: Câmaras de ensaio - PIntura

General Rusting

6-G

5-G

4-G

3-G

2-G

1-G

9-G

8-G

7-G

SS

PC

-Vis

2

Page 21: Câmaras de ensaio - PIntura

Bolhas

# 8

Bolhas

# 4

Bolhas

# 6

Bolhas

# 2

F M

MD D

F M

MD D

F M

MD D

F M

MD D

Page 22: Câmaras de ensaio - PIntura

ISO 4628 – 2 e ASTM D 714

8 F 8 M

8 MD 8 D

6 F 6 M

6 MD 6 D

Page 23: Câmaras de ensaio - PIntura

ISO 4628 – 2 e ASTM D 714

4 F 4 M

4 MD 4 D

2 F 2 M

2 MD 2 D

Page 24: Câmaras de ensaio - PIntura

2 D

ASTM D 714

Page 25: Câmaras de ensaio - PIntura

Spot Test

Page 26: Câmaras de ensaio - PIntura

ABNT NBR 8.094

ASTM B 117

Page 27: Câmaras de ensaio - PIntura

A névoa salina é um eletrólito forte e sua presença na atmosfera depende

da geografia, do tipo de mar, dos ventos e da topografia da praia

Exposição a névoa salina (Salt spray)

A névoa salina é o “spray” de água salgada dos oceanos,

pulverizada pela ação dos ventos quando as ondas arrebentam

Page 28: Câmaras de ensaio - PIntura

Caminhão para transporte de Sal em Macau-RN

Cortesia: Ademir Alves

Page 29: Câmaras de ensaio - PIntura

Caminhão para transporte de Sal em Macau-RN

Cortesia: Ademir Alves

Page 30: Câmaras de ensaio - PIntura

Monumento da jangada em Fortaleza-CE,

em aço patinável exposto à forte ação da névoa salina

Cortesia: Ademir Alves

Monumento ao

Jangadeiro em

Fortaleza - CE

Page 31: Câmaras de ensaio - PIntura

O que restou do Monumento ao Jangadeiro, após 5 anos de exposião à

forte ação da névoa salina

Cortesia: Ademir Alves

Page 32: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 33: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição a névoa salina (Salt spray)

Câmara de Névoa salina

ABNT NBR 8094 ou ASTM B 117

Page 34: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição a névoa salina (Salt spray)

Câmara de Névoa salina

Page 35: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição a névoa salina (Salt spray)

Câmara de Névoa salina

Page 36: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição a névoa salina (Salt spray)

Câmara de Névoa salina

Page 37: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição a névoa salina (Salt spray)

Câmara retangular

Câmara circular

Pulverização da

Névoa no centro

da Câmara

Page 38: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição à Névoa Salina - NBR 8094 - 83

Condições de ensaio:

Temperatura:

35 o C + 2 o C

Quantidade de solução recolhida em funil de Ø 10 cm

(área aproximada de 80 cm2)

1,0 a 2,0 ml/h coletados por 16 h no mínimo

Concentração de Cloreto de Sódio na solução recolhida:

5% + 1%

pH da solução recolhida:

6,5 a 7,2

Page 39: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição à Névoa Salina - NBR 8094 - 83

A placas

devem ser

dispostas de

tal maneira

que uma não

faça sombra

para outra

funil de Ø 10 cm

Page 40: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição à Névoa Salina - NBR 8094 - 83

Page 41: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição à Névoa Salina - NBR 8094 - 83

Page 42: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição à Névoa Salina - NBR 8094 - 83

Page 43: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição à Névoa Salina - NBR 8094 - 83

Page 44: Câmaras de ensaio - PIntura

ABNT NBR 9512

ASTM G 154 (antiga G-53)

Page 45: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição a Ultravioleta e a umidade (QUV)

Câmaras QUV

ADEXIM

Page 46: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição a Ultravioleta e a umidade (QUV)

Câmara QUV

Page 47: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição ao Intemper.Artif.sob condensação de água,

temperatura e Radiação UV-B - NBR 9512 - 86

Page 48: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição ao Intemper.Artif.sob condensação de água,

temperatura e Radiação UV-B - NBR 9512 - 86

Para fios e cabos elétricos

Definições

Lâmpada fluorescente ultravioleta: Radiação primária proveniente de um arco de mercúrio a baixa pressão

transformada em radiação de maior comprimento de onda por meio de

um fosfato.

Distribuição espectral de energia (DEE): É definida por um diagrama de distribuição de intensidade de energia

radiante emitida por uma lâmpada em função do comprimento de onda.

Vida útil da lâmpada: É o número de horas de operação, após o qual a emissão da lâmpada

se reduz a 60% do valor original.

Page 49: Câmaras de ensaio - PIntura

Ciclos de exposição ao UV e condensação de umidadePossíveis de serem conduzidos no QUV

• 4 h exposição à radiação UV-B a 60o C

• 4 h Exposição à condensação de água a 50o C

• 4 h exposição à radiação UV-A a 60o C

• 4 h Exposição à condensação de água a 50o C

• 8 h exposição à radiação UV-A a 60o C

• 4 h Exposição à condensação de água a 50o C

ASTM G 154

• 8 h exposição à radiação UV-B a 60o C

• 4 h Exposição à condensação de água a 50o C

Page 50: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 51: Câmaras de ensaio - PIntura

Variação de Brilho de Tinta Epóxi

0

20

40

60

80

100

0 100 200 300 400

Tempo (h)

Re

ten

ção

de

Bri

lho

(%

) UV-B UV-A

Estimado Celso,

Fiz o gráfico anexo, uma experiência com tinta epóxi utilizando UV-A e UV-B,

monitorando a variação de brilho ao longo do tempo. Serve para mostrarmos a

influência da fonte de UV no comportamento das tintas. Espero que o gráfico te

sirva para alguma coisa nas tuas apresentações.

Um abraço

Fernando Fragata

Page 52: Câmaras de ensaio - PIntura

Copyright ©INPE/CPTEC

Comentários e/ou sugestões:

[email protected]

Page 53: Câmaras de ensaio - PIntura

ASTM G 155 (antiga G 26)

Page 54: Câmaras de ensaio - PIntura

6500 W water cooled xenon arc lamp system

Ci4000 Xenon Weater-OmeterThe most advanced xenon weathering test instrument in the market.

Este aparelho pode trabalhar segundo as normas:

- SAE J1885/J2412

- SAE J1960/J2527 (Norma usada pela Caterpillar)

- GMW 3414 TM

- FLTM B0116-01

- AATCC 16-3/16E

- AATCC 169-1

- ASTM G155-1 (Mais comumente usada)

- ASTM G155-4

- JASO M 346-93

- ISO 105-B02

- ISO 105-B04

- ISO 105-B06

- ISO 4892-2-A

- ISO 11341-1

Agnaldo da Conceição Nista

Page 55: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 56: Câmaras de ensaio - PIntura

ASTM G155

Standard Practice for Operating Xenon Arc Light

Apparatus for Exposure of Non-Metallic Materials

ASTM D6695

Standard Practice for Xenon-Arc Exposures of

Paint and Related Coatings

Page 57: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 58: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição ao intemperismo artificial

Xenon Weather-Ometer

(Lâmpada de Xenônio)

ASTM G155

ATLAS Ci4000

Page 59: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição ao intemperismo artificial

Page 60: Câmaras de ensaio - PIntura

Carbon Arc Weather-Ometer

(Lâmpada de Arco de Carvão)

Exposição ao intemperismo artificial

ASTM G 152 (antiga G 23)

Page 61: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição ao intemperismo artificial

Page 62: Câmaras de ensaio - PIntura

intemperismo artificial

Page 63: Câmaras de ensaio - PIntura

Atendimento à especificaçõesEnsaios: Norma PETROBRÁS N-2630 ATABELA 2 – CARACTERÍSTICAS DA PELÍCULA SECA

Page 64: Câmaras de ensaio - PIntura

ABNT NBR 8.095

ASTM D 2247

Page 65: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 66: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição à Atmosfera Úmida Saturada - NBR 8095 - 83

Câmara de umidade

Page 67: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição à Atmosfera Úmida Saturada - NBR 8095 - 83

Condições de ensaio:

Temperatura:

40o C + 3 o C

Atmosfera no interior:

Saturada contínua com condensação sobre os c.ps.

A água no fundo deve ser renovada semanalmente

O ensaio pode ser contínuo ou em ciclos:

O tempo para avaliação não deve ultrapassar 30 minutos

Câmara de umidade

Page 68: Câmaras de ensaio - PIntura

Atendimento à especificaçõesEnsaios: Norma PETROBRÁS N-2630 ATABELA 2 – CARACTERÍSTICAS DA PELÍCULA SECA

Page 69: Câmaras de ensaio - PIntura

ABNT NBR 8096

DIN 50018

Page 70: Câmaras de ensaio - PIntura

Ambiente Industrial

Exposição ao Anidrido sulfuroso ( SO2 )

Urbano

Page 71: Câmaras de ensaio - PIntura

http://www.soaresoliveira.br/projetomeioambiente/pol.html

Page 72: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição ao Anidrido sulfuroso ( SO2 )

Câmara de SO2 (Kesternich)

ERICHSEN

ABNT NBR 8096

DIN 50018

Page 73: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição ao Anidrido sulfuroso ( SO2 )

ABNT NBR 8096 ou DIN 50018

Page 74: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição ao Anidrido sulfuroso ( SO2 )

câmara cilíndrica Câmara

retangular

ABNT NBR 8096 ou DIN 50018

Page 75: Câmaras de ensaio - PIntura

Exposição ao Dióxido de Enxofre - NBR 8096 - 83

Câmara de Kesternich - Anidrido Sulfuroso (SO2)

Condições de ensaio:

AtmosferaDuração dos

ciclos (h)

Período

(h)

Temperatura

(oC)

Condições

de umidade

Volume de

SO2 (L)

2,0 S 248

16

40 + 3

Ambiente

Saturada

Ambiente

2,0 *

* Volume em litros de SO2 para cada 300 L de volume da câmara = 6.666,66

ppm. Esta é uma condição muito agressiva, pois em uma região industrial como

Capuava por exemplo, a concentração em um dia muito poluído não chega a

0,5 ppm.

Obs.: Algumas empresas ou entidades chamam os ciclos de rondas

1 ciclo = 8 h fechado + 16 h aberto = 24 h

Ambiente

Page 76: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 77: Câmaras de ensaio - PIntura

ASTM G 85 Anexo A5

Page 79: Câmaras de ensaio - PIntura

Função névoa

Função secagem

Função umidade

Page 80: Câmaras de ensaio - PIntura

Névoa de solução de eletrólito

Composição

Temperatura: 24 + 3oC e Umidade Relativa < 75 %

O pH da solução deve estar entre 5,0 e 5,4

A regulagem da aspersão é a mesma da névoa salina:

1 a 2 ml/h coletado por pelo menos 16h numa área de ~80 cm2

0,05% de Cloreto de Sódio

0,35% de Sulfato de Amônia

1 hora

de

secagem

Secagem com ar quente a 35oC

A etapa de secagem compreende a passagem de ar na

câmara a 35oC, de tal maneira que em 45 minutos, todas

as gotas visíveis de água sobre as placas em ensaio sejam

secadas. A etapa é completada pela passagem de ar novo.

1 hora

de

névoa

O ar não precisa ser umidificado como no ensaio NBR 8094

Page 81: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 82: Câmaras de ensaio - PIntura

Cíclo Skerry

Brian Skerry da Sherwin-Williams - USA

ASTM D 5894

Page 84: Câmaras de ensaio - PIntura

Névoa de solução de eletrólito

Composição 0,05% de Cloreto de Sódio

0,35% de Sulfato de Amônia

1 hora

de

secagem

Secagem com ar quente a 35oC

1 hora

de

névoa

4 horas

de

luz

Exposição a luz ultravioleta com

lâmpadas de UV-A 340

Temperatura de 60oC

4 horas

de

condensação

Condensação (água pura)Temperatura de 50oC

Ciclo Skerry

Page 85: Câmaras de ensaio - PIntura

Neste ensaio:

- Há molhamentos e secagens

- Há íons Cloreto e Sulfato

- Há variação da concentração dos íons

- Há condição ligeiramente ácida

-Há radiação ultravioleta A, que melhora

a correlação

- Há condensação de umidade

Page 86: Câmaras de ensaio - PIntura

5.2.2.13 Em cada painel de ensaio a ser submetido

aos ensaios cíclicos de corrosão definidos nos itens

5.2.2.9, 5.2.2.10 e 5.2.2.11, deve ser feito um

entalhe paralelo à aresta de menor dimensão,

com 50 mm de comprimento e 2 mm de largura,

localizado a 70 mm da face inferior do painel de

ensaio. O entalhe deve ser feito, por exemplo, por

meio de uma fresa devendo remover o revestimento

até a exposição do substrato metálico

5.2.2.2 Os painéis de ensaio devem ser fabricados

em chapa de aço carbono AISI-1020 nas dimensões

de 150 mm x 100 mm e espessura de 4 mm. A

preparação da superfície deve ser feita por meio de

jateamento abrasivo ao metal quase branco, grau Sa

2 1/2 da norma ISO 8501-1. O perfil de ancoragem

deve ser de 50 μm a 70 μm, do tipo angular.

100 mm

150 m

m

50 mm

150 m

m

Norma PETROBRÁS N 2680

Page 87: Câmaras de ensaio - PIntura

5.2.2.9 O ensaio cíclico de corrosão tipo I, deve ser composto por 25 ciclos de 168 h

cada um (conforme as alíneas a seguir), totalizando 4 200 h, expondo-se os painéis de

ensaio às seguintes condições de agressividade:

a) 80 h de exposição à radiação UV-A e condensação de umidade, de acordo com a

norma ASTM G 154; o ciclo a ser utilizado é o de 4 h de exposição à radiação UV-A a

60 °C e 4 h de condensação a 50 °C;

b) 72 h de exposição à névoa salina neutra (“Neutral Salt Spray”), de acordo com a

norma ISO 9227, porém, utilizando solução de água do mar sintética, conforme a norma

ASTM D 1141;

c) 16 h de secagem à temperatura ambiente.

80 h4 h Radiação UV-A a 60ºC

ASTM G 1544 h condensação de umidade a 50ºC

72 h Névoa salina neutra com água do mar sintética (ASTM D 1141) ISO 9227

16 h Secagem à temperatura ambiente -

168 h Total x 25 ciclos = 4.200 h

Ensaio Cíclico de Corrosão I, Ciclo (168 h) 4.200 h 4.200 h = 175 dias =~5,8 =~6 meses

Page 88: Câmaras de ensaio - PIntura

5.2.2.10 O ensaio cíclico de corrosão tipo II, conforme norma ASTM D 5894, deve ser

composto por 12 ciclos de 336 h cada um [conforme alíneas a) e b) abaixo], totalizando

4 032 h, expondo-se os painéis de ensaio às seguintes condições de agressividade:

a) 168 h de exposição à radiação UV-A e condensação de umidade, de acordo

com a norma ASTM G 154; o ciclo a ser utilizado é o de 4 h de exposição à

radiação UV-A a 60 °C e 4 h de condensação a 50 °C;

b) 168 h de exposição à névoa salina em câmara “Prohesion”, de acordo com a

norma ASTM G 85 (Anexo A5); o ciclo a ser utilizado consiste de 1 h de

exposição à névoa salina a 25 °C e 1 h de secagem a 35 °C.

168 h QUV4 h Radiação UV-A a 60ºC

ASTM G 1544 h condensação de umidade a 50ºC

168 hCíclo Prohesion

1 h névoa salina a 25ºC ASTM G 85

(anexo A5)1 h secagem a 35ºC

336 h Total x 12 ciclos = 4.032 h

Ensaio Cíclico de Corrosão II, Ciclo (336 h) 4.032 h 4.032 h = 168 dias =~5,6 =~6 meses

Page 89: Câmaras de ensaio - PIntura

5.2.2.11 O ensaio cíclico de corrosão tipo III, baseado em adaptações feitas à norma

ISO 20340, deve ser composto de 20 ciclos de 168 h cada um [conforme alíneas a) a c)

abaixo], totalizando 3 360 h, expondo-se os painéis de ensaio às seguintes condições

de agressividade:

a) 72 h de exposição à névoa salina neutra, de acordo com a norma ISO 9227,

utilizando solução de cloreto de sódio a 5 %;

b) 24 h de exposição à baixa temperatura (-10 °C);

c) 72 h de exposição à radiação UV-A e condensação de umidade, de acordo

com a norma ASTM G 154; o ciclo a ser utilizado é o de 4 h de exposição à

radiação UV-A a 60 °C e 4 h de condensação a 50 °C.

72 h Névoa salina neutra com solução de cloreto de sódio a 5% ISO 9227

24 h Baixa temperatura (-10ºC)

72 h4 h Radiação UV-A a 60ºC

ASTM G 154

4 h condensação de umidade a 50ºC

168 h Total x 20 ciclos = 3.360 h

Ensaio Cíclico de Corrosão III, Ciclo (168 h) 3.360 h 3.360 h = 140 dias =~4,6 =~5 meses

Page 90: Câmaras de ensaio - PIntura

5.2.2.15 Para se medir a extensão da corrosão sob o entalhe após o ensaio,

deve-se realizar medições do avanço da corrosão correspondente ao

descascamento do revestimento ocorrido sob o entalhe. Devem ser

realizadas 9 medições ao longo do comprimento do entalhe, sendo 1 medição

no centro e 8 medições eqüidistantes 5 mm a partir do centro. Para a

avaliação da média da extensão da corrosão deve-se utilizar a equação

abaixo:

Onde:

A = média do avanço da corrosão sob o entalhe (mm);

P = média do avanço da corrosão das 9 medições (mm);

L = largura do entalhe (2 mm).

1 2 3 45

6 7 8 9

2 m

m

5 mm

Corrosão no entalhe

Norma PETROBRÁS N 2680

Page 91: Câmaras de ensaio - PIntura

Ensaios de avaliação após ensaio cíclico de corrosão 1

Revestimento

Alteração de: Empolam

ISO

4628/2

Corrosão

ISO

4628/3

Fendim

ISO

4628/4

Gizamento

ISO

4628/6

Avanço de

corrosão na

incisão (mm)Cor

ISO 4628/1

Brilho

ISO 4628/1

Tinta N-1265 5 5 0 Ri 0 0 4 4,5

Tinta TAR-FREE 0-1 5 0 Ri 0 0 3 9,2

7 dias Névoa salina com cloreto de sódio a 5% ASTM B 117

6 dias8 h Radiação UV-B a 60ºC

ASTM G 1544 h Condensação de umidade a 50ºC

1 dia Baixa temperatura (-20ºC) -

Ciclo completo = 336 h Total = 4.056 h

Page 92: Câmaras de ensaio - PIntura

Ensaios de avaliação após ensaio cíclico de corrosão 2

Revestimento

Alteração de: Empolam

ISO

4628/2

Corrosão

ISO

4628/3

Fendim

ISO

4628/4

Gizamento

ISO 4628/6

Avanço de

corrosão na

incisão (mm)Cor

ISO 4628/1

Brilho

ISO 4628/1

Tinta N-1265 5 5 0 Ri 0 0 (*) 1,5 - 2,0

Tinta TAR-FREE 2 5 0 Ri 0 0 (*) 6,0

7 dias QUV

8 h Radiação UV-B a 60ºC

ASTM G 1544 h condensação de umidade a 50ºC

4 ciclos Exposição ao SO2

8 h fechado com 2 L de dióxido de enxofre

NBR 809616 h aberto condições ambientes

3 dias Baixa temperatura - 20º C -

2 ciclos Exposição ao SO2

8 h fechado com 2 L de dióxido de enxofreNBR 8096

16 h aberto condições ambientes

Ciclo completo = 336 h = 2.496 h + 2 ciclos de SO2

Page 93: Câmaras de ensaio - PIntura

Atendimento à especificaçõesEnsaios: Norma PETROBRÁS N-2630 ATABELA 2 – CARACTERÍSTICAS DA PELÍCULA SECA

Page 94: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 95: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 96: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 97: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 98: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 99: Câmaras de ensaio - PIntura
Page 100: Câmaras de ensaio - PIntura