cÁlculo preliminar de cargas e estruturas · 4000 6000 8000 10000 12000 14000 50,0 70,0 90,0 110,0...

40
C C Á Á LCULO PRELIMINAR DE LCULO PRELIMINAR DE CARGAS E CARGAS E ESTRUTURAS ESTRUTURAS

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CCÁÁLCULO PRELIMINAR DE LCULO PRELIMINAR DE CARGAS E CARGAS E ESTRUTURASESTRUTURAS

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CARGASCARGAS

FREDERICO MOL

MARIO LOTT

RODRIGO VILA VERDE

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AeroAero DesignDesign

A Competição:

• Projetar e construir uma aeronave em escala reduzida, pilotado remotamente.

• Missão: levantar o maior peso possível em carga, dentro de comprimentos delimitados de decolagem e pouso.

COMPETIÇÃO

PROJETO

VÔO

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Itens da AvaliaItens da Avaliaçção de Projetoão de Projeto

• Relatório (texto em 30 páginas): 80 pontos.– Aerodinâmica: 15 pontos– Estruturas: 15 pontos– Desempenho: 15 pontos (inclui pontuação do gráfico!).– Estabilidade e controle: 15 pontos– Projeto: 20 pontos (inclui pontuação das plantas!)

• Planta (três vistas padrão):– Avaliada em Projeto!

• Gráfico - Carga Útil x Altitude– Avaliado em Desempenho!

• Apresentação Oral (15 minutos).– 20 pontos.

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JuJuíízes zes -- Divisão por DisciplinasDivisão por Disciplinas

• Desempenho

• Cargas / Estruturas• Aerodinâmica

• Estabilidade/Controle• Projeto

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O que são Cargas?O que são Cargas?

CARGASCARGAS

DimensionamentoEstrutural

DimensionamentoEstrutural

Projeto EstruturalProjeto Estrutural

Projeto deSistemas

Projeto deSistemas

PesoPeso

Aerodinâmica / Propulsão

Aerodinâmica / Propulsão

Peso

s e

C

.G.

Mas

sas

Inf. Aerodinâmicas

e Desempenho

Def. Estrutural

Def. Estrutural

-Determinação de forças, momentos e esforços a qual a aeronave é sujeita

-Define as diretrizes iniciais e se estendem até fase de detalhamento

-Atividade com interfaces multidisciplinar

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Importância das CargasImportância das Cargas

Requisitos

de Missão

Eventos

Operacionais

Análise

de cargas

Informação

utilizável

Estruturas

Sistemas

Outros

Traduz os requisitos de missão e eventos operacionais em informações utilizáveis por outros setores. Existem normas que direcionam a análise de cargas (FAR, JAR Part-23, 25, RBHA)

Determina grande parte dos requisitos estruturais, de sistemas e de operação

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Curso de CargasCurso de Cargas

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Tipos de AnTipos de Anáálise de Cargaslise de Cargas

-Estáticas:

-Análise de cargas atuantes em uma aeronave considerando condição de

equilíbrio estático

-Não significa necessariamente vôo reto nivelado

-Dinâmicas

-Cargas variantes no tempo

-Análise de Fadiga

-Estudo das cargas e seu número de ocorrência

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Diagrama de Peso e Diagrama de Peso e CentragemCentragem

• Determinação do centro de gravidade em relação a uma referência• Delimitação do envelope de passeio do CG• Fundamental para verificação de estabilidade e controle• Cumprimento de requisitos de desempenho• Dimensionamento estrutural

11000

12000

13000

14000

15000

16000

17000

18000

19000

20000

21000

0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0 45.0 50.0

CG (% mac)

Mass (kg)

MZFW

MLW

MT OWFlight

MRW

Ground

Maximum Ramp Mass (MRW)

Maximum Take-Off Mass (MTOW)

Maximum Landing Mass (MLW)

Maximum Zero Fuel Mass (MZFW)

Maximum Mass Most Forward CG – flight

Maximum Mass Most Forward CG – ground

Minimum Mass Most Rearward CG

Minimum Mass Most Forward CG

Minimum Operating Mass

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Diagrama HDiagrama H--VV

• Determina as condições de velocidade e altitude para as quais o avião será projetado

E R J 1 7 0 - L o o p H 1

D e s ig n S p e e d s - E A S v s . A ltitu d e

0

2 0 00

4 0 00

6 0 00

8 0 00

1 0 0 00

1 2 0 00

1 4 0 00

50 ,0 7 0 ,0 9 0 ,0 1 1 0 ,0 1 30 ,0 15 0 ,0 1 7 0 ,0 1 9 0 ,0 2 10 ,0

E q u iv a le n t A irs p e e d (m /s )

Alt

itu

de

(m

)

V a

V b

V c

V d

V f 1

V f 2

V f 3

V f 4 , 5

V f 6

M d = 0 .89 0M b = 0 .701

M a = M c = 0 .820

Vc

= 1

64

.6 C

AS

Vd

= 1

92

.9 C

AS

Vb

= 1

38

.9 C

AS

V a = 123 .5 E A S

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Diagrama VDiagrama V--n Manobran Manobra

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Diagrama VDiagrama V--n Manobran Manobra

• Determina as condições de velocidade e fator de carga as quais a aeronave deve resistir

Limite de stall

Limitação

estrutural por

velocidade

Limitação estrutural

para fator de carga

Diagrama de manobra

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Diagrama VDiagrama V--n Rajadan Rajada

• Determina as condições de velocidade e fator de carga as quais a aeronave deve resistir

2.2661.998

-0.061

3.208

-1.099

-2.289-2.352

4.127

4.537

-1.170

-2.220-2.266

4.0504.543

2.823

-0.355

-0.064

2.024

1.832

0.04

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200

EAS (m/s)

Nz

Flap 0 / 6096m Flap 0 / 7040m Flap 9 / 6096m Flap 18 / 6096m

Flap 22 / 6096m Flap 45 / 6096m

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Cargas no SoloCargas no Solo

• Pouso• Absorção de energia

• Aeronave com velocidade vertical e horizontal

• Manobras• Taxi, curvas, frenagem, etc

Configuração Triciclo Configuração Convencional

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Pouso DinâmicoPouso Dinâmico

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Tipos de AnTipos de Anáálise de Cargaslise de Cargas

-Corpo Rígido : (Cargas Estáticas )

-Análise de cargas atuantes em uma aeronave considerando condição de

equilíbrio estático. Não significa necessariamente vôo reto nivelado.

- Cargas variantes no tempo (rajada e manobra com histórico de tempo)

Carga estática: condições onde as forças externas estão em equilíbrio com as forças de inércia (avião rígido).

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Tipos de AnTipos de Anáálise de Cargaslise de Cargas

-Avião Flexível : (Cargas Dinâmicas)

-Análise de Fadiga

-Estudo das cargas e seu número de ocorrências ao longo da vida do avião.

Carga dinâmica: condições onde as forças externas se encontram em equilíbrio com as forças de inércia associadas aos modos rígidos e flexíveis (avião flexível).

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Fases do CFases do Cáálculo de Cargaslculo de Cargas

- Definir Requisitos (Aeronáutico ou próprio, com fatores de carga de manobra, razão de afundamento no pouso, fatores de segurança, etc)

- Congelar Dados Básicos (Configuração, Peso, CG, Coeficientes Aerodinâmicos, etc)

- Definir Velocidades (Diagrama H-V)- Cálculo das Respostas do Avião (Vôo e Solo)

(Forças Globais e Acelerações atuantes, Diagrama V-n)- Distribuição das cargas nos componentes principais (entenda-se:

asa, fuselagem, EH, EV e trem de pouso).

- Gráfico de esforços internos ao longo dos componentes (cortante, flexão, torção, normal nas direções de interesse).

(A utilização do Sistema Internacional de Unidades, assim como a definição de um sistema de referência é muito bem vinda para o melhor entendimento físico do desenvolvimento e das analises)

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RelatRelatóórios rios –– Cargas e EstruturasCargas e Estruturas

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RelatRelatóórios rios –– Cargas e EstruturasCargas e Estruturas

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RelatRelatóórios rios –– Cargas e EstruturasCargas e Estruturas

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ESTRUTURASESTRUTURAS

ANDRÉ SORESINI

FÁBIO MASSUIA

RAFAEL MORAES

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DefiniDefiniçções bões báásicas sicas airframeairframe

•Asa – componentes estruturais básicos– Longarina: Principal componente da asa, para esta categoria, desde que utilize

uma asa com longarina;

– Nervuras: Ajudam a dar forma para a asa, além é claro de ajudar a estrutura.

– Revestimento: Pode ou não ser estrutural, depende muito da concepção adotada da asa.

– Reforçadores: Muito pouco utilizados no Aerodesign. Ajudam a resistir a esforços axiais.

•FuselagemResponsável por armazenar a carga transportada, servos, motor, tanque de combustível, etc.

•Cauda – Tail BoomElemento que liga a empenagem na fuselagem. Responsável pela eficiência das superfícies de controle das empenagens.

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• Tensão Limite: Fim da região linear, quando o material exibe mais do que 2% de deformação permanente.

• Tensão Ultimate: quando a material falha, não necessariamente igual a 1.5 * tensão limite (yield stress). Mas utilizamos este método.

• Existem “allowables” de materiais (tração, compressão, cisalhamento) e “allowables” de propriedades geométricas locais (crippling, buckling, etc).

• MS = Tensão Aplicada / Allowable – 1 � MS deve ser maior que zero. Todos os valores menores que 0.5 devem ser analisados cuidadosamente para valores corretos de carga e allowables.

• Para cada MS, indicar o tipo de falha previsto! Cada MS deve estar associada a um modo de falha!

CargasCargas LimiteLimite, Ultimate e MS, Ultimate e MS

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• Safe-Life � vida de projeto específica;• Tolerante ao Dano � habilidade de resistir ao dano.

Componente estrutural com as seguintes características:– Os efeitos de impacto (qual tamanho, forma, força causadores da

falha estrutural); – As condições requeridas para causar fadiga de metal;– Habilidade de resistir à fadiga (por quanto tempo uma estrutura

resistirá sob um certo tipo de carregamento); – A resistência residual da estrutura depois de ter superado

impacto ou fadiga.

• Fail-Safe � estrutura redundante;

Filosofias Estruturais: fail safe /Filosofias Estruturais: fail safe /safe safe lifelife / / damagedamage toleranttolerant

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Eficiência EstruturalEficiência Estrutural

• Estrutura eficiente é aquela com o menor peso possível para carregar a maior carga de projeto estipulada, sem falhar.

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PossPossííveis Ensaiosveis Ensaios

• Resistência da asa � Carga Máxima à qual a mesma estará sujeita * fator de carga!

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DistribuiDistribuiçção de carga nos ão de carga nos componentescomponentes

• Asa / Fuselagem / Empenagem– Momento Fletor / Momento Torçor / Força

Cortante � Estes devem ser aplicados em cada estação da Asa / Fuselagem / Empenagem.

– Caminho de carga � Por onde a carga vai, qual componente da asa, fuselagem ou empenagem irá receber a maior parcela do carregamento.

– Efeitos Dinâmicos � Flutter na empenagem.

Momento Fletor na Asa, Exemplo

-200000

-150000

-100000

-50000

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

-6 -5 -4 -3 -2 -1 0

Estação

Mo

men

to F

leto

r

Cortante na Asa, Exemplo

-50000

-40000

-30000

-20000

-10000

0

10000

20000

30000

40000

50000

60000

70000

80000

90000

100000

-6 -5 -4 -3 -2 -1 0

Estações da Asa

Co

rta

nte

Momento Torçor na Asa, Exemplo

-60000

-50000

-40000

-30000

-20000

-10000

0

10000

20000

-6 -5 -4 -3 -2 -1 0

Estação

Mo

men

to T

orç

or

• Trem de pouso– Cargas de pouso / solo � Componentes

horizontais e verticais devem ser aplicadas nos pontos corretos. Efeitos secundários presentes.

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CondiCondiçções de Contorno (CC)ões de Contorno (CC)

•Análise Comparativa de CCAs condições de contorno são condições primordiais para qualquer modelagem, seja ela analítica ou por elementos finitos. Entender como a estrutura é e como éapoiada / fixada se torna essencial.

Engastada

Apoio nas 4 bordas

Apoio em 2 bordas

2.0mm

6.0mm

23.0mm

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• Quando realizar análise estrutural em EF?– Quando a análise analítica é inviável e/ou

onerosa;– Para determinação de esforços (força normal,

fluxo de cisalhamento, etc.) que posteriormente são aplicados num cálculo analítico!

– Ex. Longarina de asa � ANALÍTICO

Carga axial nos reforçadores ����analise analítica de tração e flambagem

Modelamento Estrutural Modelamento Estrutural vsvs. C. Cáálculo lculo AnalAnalííticotico

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Modelamento Estrutural Modelamento Estrutural vsvs. C. Cáálculo lculo AnalAnalííticotico

• Exemplo de Análise por Elementos Finitos.

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FEM FEM –– MMéétodo de Elementos Finitostodo de Elementos Finitos

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FEM FEM –– MMéétodo de Elementos Finitostodo de Elementos Finitos

•Conceitos Gerais– FEM separa a estrutura em diversos elementos da mesma estrutura;

– Os nós de cada elemento são reconectados como se nós fossemprendedores que mantêm os elementos unidos;

– Os resultados são um conjunto de equações algébricas simultâneas.

•Graus de Liberdade (DOF)– Continuum: infinitos DOF;

– FEM: finitos DOF.

•Aplicações do FEM– Entender como vários elementos se comportam com formatos e

carregamentos arbitrários, condições de contorno;

– Possibilita a aplicação de restrições complexas, as quais permitem queestruturas complexas sejam resolvidas.

•Desvantagens do FEM– FEM obtem apenas soluções aproximadas;

– Muitos dados de entrada são necessários.

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InterpretaInterpretaçção e Apresentaão e Apresentaçção de ão de ResultadosResultados

Azul Azul éé sempre sinal de algo bom?!sempre sinal de algo bom?!CritCritéérios de Falha rios de Falha �������� M.S.M.S. ou F.I. ou F.I. �������� AllowablesAllowablesUNIDADES! O resultado faz sentido?UNIDADES! O resultado faz sentido?•Azul é sempre sinal de algo bom?!•UNIDADES! O resultado faz sentido?•Critérios de Falha � M.S. ou F.I. � Allowables

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• O que acontece aqui?Saber o que observar em um modelo de Elementos Finitos é essencial. Qual o admissível? O componente está bom ou não?

InterpretaInterpretaçção e Apresentaão e Apresentaçção de ão de Resultados Resultados –– ExemploExemplo

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InterpretaInterpretaçção e Apresentaão e Apresentaçção de ão de Resultados Resultados –– ““Outros ExemplosOutros Exemplos””

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AnAnáálise Composto lise Composto vsvs. Met. Metáálicolico

• O que extrair de resultado de uma análise ou de outra?

Material Composto:Material Composto:

- Observar os índices de falha em cisalhamento laminar ou entre lâminas, relativos ao menor allowable utilizado.

- Observar os maiores valores de deformação ou tensão (Limit Stress/Strain) e comparar com os allowablesreferentes às direções 1 e 2, i.e, X e Y do material no modelo.

Material MetMaterial Metáálico:lico:

- Observar tensões de escoamento (yield) e ruptura (ultimate); esmagamento (bearing); compressão (compression).

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SeleSeleçção do Materialão do Material

• Observar tipo de carregamento e qual material se adapta a esta condição:– Carga de tração atuante;– Carga de compressão;– Cisalhamento.

• Condições ambientais?• Cargas cíclicas?

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Obrigado!Obrigado!Bibliografia RecomendadaBibliografia Recomendada

• Cargas:– Resenha de Cálculo de Peso e Centragem, Cargas e Estruturas Aeronave

Acrobática Leve – Mario Lott (1989) – Anexo– Apostila Curso Tópicos especiais em Cargas e Aeroelasticidade (programa PEE –

EMBRAER) (34Mb)<http://www.demec.ufmg.br/Cea/Bibliografia/cargasnasaeronaves.pdf>

– T. Lomax, Structural loads analysis for commercial transport aircraft: Theory and practice.

– Raymer D. P (1982) Aircraft design a Conceptual Approach. AIAA Educacional series

– Aircraft Structural Loads: Requirements, Analysis, Testing, and Certification<http://www.continuinged.ku.edu/aero/course.php?aid=6>

• Estruturas:– NIU, Michael Chun-Yung:

• Airframe Structural Design;• Airframe Stress Analysis and Sizing;• Composite Airframe Structures;

– BRUHN, E. F., Analysis and Design of Flight Vehicle Structures.– JONES, Robert M., Mechanics of Composite Materials

• Geral:– FAR Part 23