calagem e adubaÇÃo do arroz - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/solos/antigo/pdf/fertilidade do solo/aula...
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CALAGEM E ADUBACALAGEM E ADUBAÇÇÃO DO ARROZÃO DO ARROZ
Leandro Souza da Silva
Departamento de Solos
Centro de Ciências Rurais
UFSM
DistribuiDistribuiçção do arroz irrigado por inundaão do arroz irrigado por inundaçção no Brasilão no Brasil
ü Brasil
• Cerca 3 milhões de ha
• 12 milhões de ton
• 77% irrigado
ü Rio Grande do Sul
• 1 milhão de ha
• 7 milhões de ton
• 61% produzido no Brasil
Áreas de ocorrência de solos de várzea no RS (Pinto et al., 2004)
Rio Camaquã
SANTA CATARINA
RIO GRANDE DO SUL
Florianópolis
ItajaíRio Itajaí
Araranguá
Rio IguaçuRio Negro
Baía
de
Babi
tong
a
LagunaRio Tubarão
Rio Mampituba
JoinvilleRio Itapocu
Rio Tijucas
Início da irrigação
Semeadura Colheitahhhhhhhh
AnaeróbioAeróbio
SISTEMA TRADICIONAL (convencional)
(alagamento 20 a 30 dias após emergência)
Semeadura Colheitahhhhhhhh
Anaeróbio
hhhhhhhh
SISTEMA PRÉ-GERMINADO
(alagamento desde preparo do solo)
SOLO SECOambiente oxidado
microrganismos aeróbios
CO2 e H2O, NO3-, SO4
2-
óxidos de Fe, Mn
compostos oxidados
SOLO ALAGADOambiente reduzido
microrganismos anaeróbios
ácidos orgânicos, CH4, N2O, N2H2S, Fe2+, Mn2+
compostos reduzidos
ü Alterações no solo provocadas pelo alagamento
O2O2
hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhFonte de C
O2
ü Principais reações de redução
redução do nitrato:
2NO3- + 12H+ + 10e- = N2 ↑ + 6H2O
redução de óxidos férricos:
Fe(OH)3 + 2H+ + e- = Fe2+ 3H2O
-200-150-100-50
050
100150200
0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66
Dias após o alagamento
Pot
enci
al re
dox,
mV
CachoeirinhaSta VitóriaUruguaianaSM PlanPelotasSM Glei
Figura 2. Valores de potencial redox na solução de diferentes solos de várzea do RS, em função do tempo de alagamento do solo. Santa Maria, RS.
4,5
5,5
6,5
7,5
0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66
Dias após o alagamento
pH
CachoeirinhaSta VitóriaUruguaianaSM PlanPelotasSM Glei
Figura 1. Valores de pH na solução de diferentes solos de várzea do RS, em função do tempo de alagamento do solo. Santa Maria, RS.
Dinâmica de N no arroz irrigado
Ar
Água
SoloZona de oxidação
na rizosfera
Zona de oxidação
Zona de redução
NO3- NO2
- NO
O2Nitrato
OxidonítricoNitrito
N2O N2Oxido nitroso N elementar
Desnitrificação
Microorganismos anaeróbios
Bactériasanaeróbicas
e-
e-e-
Fe+3
P
8 Fe(OH)3 + 24H+ + 8 e- 8Fe+2 + 24H2Oü Redução do ferro:
óxido de Ferro
0
50
100
150
200
0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66
Dias após o alagamento
Fe, m
g L
-1
CachoeirinhaSta VitóriaUruguaianaSM PlanPelotasSM Glei
Figura 3. Concentração de ferro na solução de diferentes solos de várzea do RS, em função do tempo de alagamento do solo. Santa Maria, RS.
Figura 2. Concentração de Fe na solução de um solo após alagamento, para diferentes doses de calcário aplicado.
0
20
40
60
80
100
120
0 6 12 18 24 30 36 42 48 54 60 66
Dias após o alagamento
Mn,
mg
L-1 CachoeirinhaSta VitóriaUruguaianaSM PlanPelotasSM Glei
Figura 4. Concentração de manganês na solução de diferentes solos de várzea do RS, em função do tempo de alagamento do solo. Santa Maria, RS.
BACTÉRIAS
P solução do solo
P, Ca, Mg, K, Fe...
solução do solo
e- e-e-e-
e-
-P
e-e- e-
üDinâmica de nutrientes em solo alagado
Fe+2
Ca, Mg, K
Fe
RENDIMENTO DO CULTIVAR
POTENCIAL GENÉTICO AMBIENTE
Clima- Luz- Temperatura- Água
Organismos- Plantas daninhas- Pragas- Doenças
Solo- Nutrientes- Toxidez
MANEJO
Potencial genético
Cultivar
- Recomendada pela pesquisa
- Adaptada a região
- Qualidade da semente
- Qualidade do grão produzido
Solo
Calagem e adubação
- Calcário
- Adubação de base (NPK)
- Adubação de cobertura (N)
- Micronutrientes
ü Calagem do solo para o arroz
- Elevar o pH do solo para:
- eliminar o Al trocável
- melhorar a disponibilidade de nutrientes
(fonte de Ca e Mg)
- melhorar a disponibilidade de outros nutrientes
e diminuir toxidez de ferro
Para sistema pré-germinado ou transplante de mudas(alagamento desde preparo do solo)
semeaduraalagamento colheita
hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Início da redução
Redução promove pH adequado durante todo o ciclo
não precisa calcário para elevar o pH e neutralizar o alumínio
Obs: Ca ≤ 2,0 cmolc dm-3 e/ou Mg ≤ 0,5cmolc dm-3à 1 t ha-1 PRNT 100%
Para sistema convencional ou plantio direto(alagamento 20 a 30 dias após emergência)
semeadura
alagamento colheita
hhhhhhhhhhhhhh
Início da redução
. Calcário quando: pH < 5,5 e soma bases <65%
. DOSE: usar índice SMP para elevar pH a 5,5
Redução após entrada de água(Período que as plantas desenvolvem-se em condições de solo seco)
ü Parâmetros de acidez nos solos de várzea do RS (17.665 amostras)
Uso de calcário na lavoura arrozeira: 6,5% dos produtores (99/00)
pH em água Saturação por bases Saturação por Al
Faixas % Faixas % Faixas %
< 5,0 44,9 <40 30,6 <10 37,3
5,0-5,4 39,6 41-60 35,7 11-20 21,0
5,5-5,9 12,1 61-80 26,7 21-30 14,8
>6,0 3,4 >80 6,9 >30 26,9
ü Cálcio, magnésio e necessidade de calcário nos solos de várzea do RS (17.665 amostras)
Cálcio Magnésio Necessidade de calcário
Faixas % Faixas % Faixas %
<2,0 47,5 <0,5 19,4 >3 t ha-1 16,3
2,1-4,0 27,9 0,6-1,0 27,8 1-3 t ha-1 37,8
>4,0 24,5 >1,0 45,9 <1 t ha-1 45,8
Rotação do arroz com culturas de sequeiro
pH adequado para a cultura mais exigente
- pastagens
- soja pH > 5,5
- milho
- em geral: necessidade de fertilizante
- quantidade a aplicar?
- modo de adubação?
- tipo de fertilizante?
Como responder a essas questões???
Ar
Água
Solo Zona de oxidação
Zona de redução
Nutrientes
Zona de oxidação
As plantas absorvem água e os nutrientes que estão dissolvidos
ü Adubação
C (carbono)H (hidrogênio)O (oxigênio)
MacronutrientesCa (cálcio)Mg (magnésio) S (enxofre)
Vem com calcário ou
adubos (SFS, sulfatos)
N (nitrogênio) P (fósforo)K (potássio)
TABELASde
RECOMENDAÇÃO
Fe (ferro)Mn (manganês) Cl (cloro)B (boro)Zn (zinco)Cu (cobre)Mo (molibdênio)
MicronutrientesPesquisas não
indicam resposta a aplicação
Elementos tóxicos:Al (alumínio)Fe (ferro)
Resposta à adubação fosfatada:
Ø aumento da concentração do P na solução do solo
Ø acesso à formas de P não disponíveis para outras culturas
> disponibilidade de P com o alagamento
baixa probabilidade de resposta a adubação com P
Ø dificilmente responde a adubação em doses superiores a 60 kg ha-1
Ø resposta maior principalmente em áreas novas ou de corte
e-
e-
e-Fe
P
Redução do ferro...
FÓSFORO: Tabela 4. Recomendação de adubação com fósforo para Santa Catarina e Rio
Grande do Sul. RECOMENDAÇÃO P NO SOLO* interpretação
Pré-germinado Semeadura em solo seco mg/L ..........................kg P2O5/ha................................... ≤ 3,0 Baixo 40 60
3,1 – 6,0 Médio 30 40 6,1 – 12,0 Alto 20 20
> 12,0 Muito alto ≤20 ≤20 * método Mehlich-1
Até 2004
(adaptado de SOSBAI, 2003)
Teor de P Interpretação Expectativa de produtividade (t/ha)
<6 6 – 9 >9
mg dm-3 ................................kg P2O5/ha.............................
<3,0 Baixo 60 75 90
3,0 – 6,0 Médio 40 55 70
6,0 – 12,0 Alto 20 35 50
>12,0 Muito Alto ≤20 ≤35 ≤50
FÓSFORO
semeadura em solo seco
FÓSFORO – recomendação após 2004
semeadura em solo seco
(adaptado de SOSBAI, 2005)
FÓSFORO
ü Recomendação para o RS (após 2007)P extraído P extraído Interpretação Incremento de produtividade(1) (t ha-1)Mehlich-1 Resina do teor de P 2 3 4
--------- mg dm-3--------- ---------- kg de P2O5 ha-1----------≤ 3 ≤ 10 Baixo 40 50 60
3 a 6 10,1 a 20 Médio 30 40 506,1 a 12 20,1 a 40 Alto 20 30 40
> 12 > 40 Muito alto ≤ 20 ≤ 30 ≤ 40(1) Valores de incremente de produtividade a serem adicionados sobre o potencial de produção médio de uma determinada região, considerando o cultivo sem adubação.
ü Recomendação para SC
Interpretaçãodo teor de P
FósforoExpectativa de produtividade (t ha-1)6,0 a 9,0 > 9,0
---------- kg de P2O5 ha-1 ----------Baixo 60 70Médio 40 50Alto 20 30
Muito alto ≤ 20 ≤ 30
- solúveis (SFT, SFS, MAP e DAP)
- fosfato natural menor solubilidade em condições de alagamento
Constatações referentes a épocas de aplicação de P:
Ø melhores resultados com aplicação integral na semeadura
Ø sem alteração com aplicação antecipada ou pós-semeadura (algas!!)
Constatações referentes ao modo de aplicação:
Ø pré-germinado: na lama antes da semeadura (ou depois!!!)
Ø demais sistemas: à lanço ou em linha
Constatações referentes a fonte de aplicação:
mesma eficiência (custo?)
Resposta à adubação potássica
Ø SC e RS: baixa resposta a adição de K
§ solos c/ alto teor de K extraível
§ liberação de K não trocável
§ água de irrigação pode fornecer K
§ deslocamento da CTC e > facilidade de difusão
§ substituição parcial por Na
§ avaliações de curta duração (1 ano)
POTÁSSIO: Tabela 6. Recomendação de adubação potássica para Santa Catarina e Rio
Grande do Sul. RECOMENDAÇÃO K NO SOLO* interpretação
Pré-germinado Semeadura em solo seco mg/L kg K2O/ha < 30 Baixo 80 60
31 - 60 Médio 60 40 61 - 120 Alto 40 20
> 120 Muito alto ≤40 ≤20 * método Mehlich-1
Até 2004
(adaptado de SOSBAI, 2003)
Teor Interpretação Expectativa de produtividade (t/ha)
<6 6 – 9 >9
mg dm-3 ................................kg K2O/ha.............................
<30 Baixo 60 70 80
30 – 60 Médio 40 50 60
60 – 120 Alto 20 30 40
>120 Muito Alto ≤20 ≤30 ≤40
POTÁSSIO
semeadura em solo seco
POTÁSSIO – recomendação após 2004
semeadura em solo seco
(adaptado de SOSBAI, 2005)
POTÁSSIO
ü Interpretação para o RS (após 2007)
Interpretação do teor de K no solo
CTCpH7,0
< 5 5 – 15 > 15Baixo ≤ 30 ≤ 40 ≤ 60Médio 31 a 45 41 a 60 61 a 90Alto 46 a 90 61 a 120 91 a 180Muito alto > 90 > 120 > 180
- Modo de aplicação: tudo na base
Pré-germinado? solos arenosos?
ü Recomendação para o RS
Interpretação CTCpH7,0 ≤ 15 cmolc dm-3 CTCpH7,0 > 15 cmolc dm-3
do teor de K Incremento de produtividade(1) (t ha-1)no solo 2 3 4 2 3 4
-------------- kg K2O ha-1---------------Baixo 60 75 90 60 85 110Médio 40 55 70 40 65 90Alto 20 35 50 20 45 70
Muito alto ≤ 20 ≤ 35 ≤ 50 ≤ 20 ≤ 45 ≤ 70(1) Valores de incremente de produtividade a serem adicionados sobre o potencial de produção médio de uma determinada região, considerando o cultivo sem adubação.
ü Recomendação para SC
Interpretaçãodo teor de K
PotássioExpectativa de produtividade (t ha-1)6,0 a 9,0 > 9,0
---------- kg de K2O ha-1 ----------Baixo 80 90Médio 60 70Alto 40 50
Muito alto ≤ 40 ≤ 50
Constatações referentes a épocas de aplicação de K:
Ø melhores resultados com aplicação na semeadura
Ø parcelamento em solos arenosos (baixa CTC)
Constatações referentes ao modo de aplicação:
Ø pré-germinado: na lama antes da semeadura
Ø demais sistemas:à lanço ou em linha
Constatações referentes a fonte de aplicação:
Ø KCl
Enfoque da pesquisa
NPKCALAGEM
44 % 19 % 21 %
16 %
Volume relativo de trabalhos com N, P, K e calagem de 1983 a 2003 nas reuniões de pesquisa da cultura do arroz irrigado.
Exemplo de resultados obtidos com N:
Experimento com doses de N (0 a 120 kg ha-1)
arroz respondeu de forma diferenciada para cada safra.
1° ano – efeito negativo e linear
2° ano – efeito positivo e quadrático
4° ano – não houve resposta a adubação
3° e 5°ano – efeito positivo e linear
ü Possibilidade de respostas a adubação nitrogenada em experimentos
y = 0,0003 x + 8,39R2 = 0,001
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
0 50 100 150
Doses de N (kg ha-1)
Prod
utiv
idad
e (k
g ha
-1)
Colombiano Urug 95
y = -0,012 x + 7,64R2 = 0,96
0123456789
10
0 20 40 60 80Doses de N (kg ha-1)
Prod
utiv
idad
e (k
g ha
-1)
Chuí Pel 2002
y = -0,0002x2 + 0,047 x + 6,32R2 = 0,99
0123456789
10
0 50 100 150
Doses de N (kg ha-1)
Prod
utiv
idad
e (k
g ha
-1)
410 Cah 89
y = 0,0135 x + 5,99R2 = 0,97
0123456789
10
0 50 100 150
Doses de N (kg ha-1)
Prod
utiv
idad
e (k
g ha
-1)
417 Cach 99
1o ano 2o ano
4o ano 3o e 5o ano
Resposta a dose de N variável em função de:
§ suprimento de N pelo solo (+ água irrigação)
§ temperatura e radiação solar especialmente 20 dias antes e 20 dias depois floração(época de semeadura)
§ controle de plantas daninhas e estado fitossanitário
§ densidade de semeadura
§ potencial do cultivar ou híbrido (floração entre 65 e 107 dias)
§ fontes e épocas de aplicação do N
Variável da análise do solo:
matéria orgânica(reserva de nitrogênio)
Restante clima e manejo da lavoura!!!
Constatações referentes a resposta a doses de N:
ü anos c/ > radiação solar e > t°C
ü coincidência de alta radiação c/ período
do florescimento
ü semeadura em época adequada
ü estado fitossanitário adequado
ü ausência de competição (plantas daninhas)
> RESPOSTA AO N
Efeitos da aplicação de altas doses de N
Crescimento excessivo das plantas (auto-sombreamento)(acamamento)
Aumento na incidência de doenças (brusone)
Maior sensibilidade ao frio (esterilidade)
Rendimentos decrescentes
Constatações referentes a épocas de aplicação de N:
Ø parcelamento é mais eficiente que única aplicação
Ø importância do elemento na fase inicial (maior proporção da dose)
Ø resultados variados em função das condições ambientais e manejo
Ø aplicação na fase reprodutiva também é importante
Constatações referentes a fonte de aplicação:
Ø uso de fontes amoniacais ou amídicas (uréia)
Ø eficiência variável em função das condições de aplicação
NITROGÊNIO: Tabela 7. Recomendação de adubação nitrogenada para Santa Catarina e
Rio Grande do Sul. Semeadura em solo seco
Cultivares – Tipo MATÉRIA ORGÂNICA interpretação Pré-germinado
Moderno Intermediário Tradicional % ..................................kg/ha de N......................................
≤2,5 Baixo 90-120 90 60 40 2,6 - 5,0 Médio 60-90 80 45 25
> 5,0 Alto ≤60 ≤70 ≤30 ≤10
Até 2004
(adaptado de SOSBAI, 2003)
- Fatores para ajuste da dose (± 30%):
- histórico da lavoura- cultivo antecedente- incidência de doenças (brusone)- suscetibilidade ao acamamento- condições climáticas (luminosidade e temperatura)
TeorM.O.
Interpretação Expectativa de produtividade (t/ha)
<6 6 – 9 >9
% ................................kg N/ha.............................
<2,5 Baixo 60 90 120
2,5 – 5,0 Médio 50 80 110
>5,0 Alto ≤40 ≤70 ≤100
NITROGÊNIO – recomendação após 2004
semeadura em solo seco
(adaptado de SOSBAI, 2005)
- Fatores para ajuste da dose (± 30%): - histórico da lavoura- cultivo antecedente- incidência de doenças (brusone)- suscetibilidade ao acamamento- condições climáticas (luminosidade e temperatura)
Nitrogênio
Teor de matéria orgânica no solo
Incremento de produtividade(1) (t ha-1)2 3 4
% ----------kg N ha-1----------≤ 2,5 60 90 120
2,6-5,0 50 80 110>5,0 ≤40 ≤70 ≤100
ü Recomendação para o RS (a partir de 2007)
(1) Valores de incremente de produtividade a serem adicionados sobre o potencial de produção médio de uma determinada região, considerando o cultivo sem adubação.
ü Recomendação para SC
Teor de matériaOrgânica no solo
NitrogênioExpectativa de produtividade (t ha-1)6,0 a 9,0 > 9,0
% ---------- kg de N ha-1 ----------≤ 2,5 90 120
2,6 a 5,0 70 - 90 90 - 120> 5,0 ≤ 70 ≤ 90
ü Modo de aplicação:
- Na BASE: até 10 kg ha-1 (aumentar no PD?)
- Em COBERTURA:
até 50 kg ha-1: uma aplicação no IDP
mais de 50 kg ha-1: duas aplicações
- 60% perfilhamento (4-5 folhas)
- 40% IDP (8-9 folhas)
semeadura alagamento colheita
hhhhhhhhhhhhhh
10 kg de N ha-1
- cv. IRGA 417
- solo com 2,8% de m.o. = 95 kg N ha-1 = ~200 kg de uréia
51 kg de N ha-134 kg de N ha-1
Macronutrientes
N P K Ca Mg S-----------------%-------------------
0,25 - 0,48 1,5 - 4,0 0,25 - 0,4 0,15 - 0,30 0,2 - 0,3
Micronutrientes
B Cu Fe Mn Mo Zn-----------------%-------------------
20 - 100 5 - 20 70 - 300 0,5 - 0,2 20 – 100
Faixas de suficiência de macro e micronutrientes no tecido foliar para o arroz irrigado.
2,6 - 4,2
30 - 600
ü Análise de tecido para arroz irrigado??
ü Monitoramento do teor de N através de testes de campo
a) Clorofilômetro
Relação entre teor de clorofila e o teor de N na planta
b) Cartela de cores
a)
b)
Outros nutrientes:
Enxofre:
- solos afastados de regiões industriais- baixos teores de matéria orgânica e de argila - teores de S extraível com fosfato de Ca(500mg L-1): <10 mg dm-3
enxofre para aplicar até no máximo 20 kg de S ha-1
Outros nutrientes:
Ca e Mg:Manejo da calagem (Ca <2 ou Mg <0,5 cmolc dm-3)
MICRONUTRIENTES (Fe, Mn, Zn, Cu, Mo, B, Cl)
Os resultados de pesquisa obtidos não indicam garantia de resposta econômica com a aplicação de micronutrientes para a cultura do arroz irrigado no RS e SC.
Outros elementos/produtos
SILÍCIO
ESTIMULANTES
HORMÔNIOS
ÁCIDOS ORGÂNICOS
etc...Os resultados de pesquisa obtidos não indicam
garantia de resposta econômica com a aplicação destes elementos/produtos para a cultura do arroz irrigado no RS e SC.
ü Consideração final
rendimentoda cultura
teor no nutriente no solo
Tabelas representam uma média de situações e solos
Ajuste local