cafbep - caixa de previdÊncia e assistÊncia aos ... · empréstimo simples e imobiliários....

CAFBEP - CAIXA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA AOS

Plano PAtivosAuto paAssistidosTOTAL

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 201

1. CONTEXTO OPERACIONAL

A Caixa de Previdência e Assistência aos Funcionários do CAFBEP (“Entidade” ou “CAFBEP”)complementar sem fins lucrativos com autonomia administrativa e financeira, constituída para funcionar por prazo indeterminado e tem por natureza previdenciária aos empregados do Banco do Estado do Pará S.A. Entidade, em consonância com as disposições estatutárias e regulamentares.

A CAFBEP foi uma complementação de aposentadoria concedida pelo órgão previdenciárioremuneração aos associados inativos igual àquela que receberiam do patrocinador categoria funcional em que se aposentaram. assegurava pecúlio por morte, pensão, assegurar a complementação de aposentadoria em funçãoprevidencial do Plano Básico feita

É regida pelas Leis Complementares 108 e 109, ambas de 29/05/2001, obedecendo publicadas pelo Ministério da Previdência e Assistência Social Previdência Complementar – CNPC Central do Brasil.

A Entidade possui dois Planos de Benefícios Previdenciários, um na modalidade Definida, denominado de PREVdezembro de 2002 e outro na modalidade de com CNPB nº 19.930.021-38, o qual se encontra em extinçãoparticipantes é composta por 20 (vinte ) assistidospossuía a seguinte quantidade de participantes

A CAFBEP administrava um pperante a ANS e PREVIC. O saldo residual positivo apurado quando do encerramento do plano assistencial foi transferido para o Programa de Gestão Administrativa plano. Em 2015 a CAFBEP e o BANPARÁ concluíram entendicom base no artigo 39 do Regulamento do Plano de Saúdena nota explicativa nº 10 a).

CAIXA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA AOSFUNCIONÁRIOS DO BANPARÁ

1

o PREV-RENDA 31/12/15 31/12/141.040 970

o patrocínio 2 3 dos 330 334 L 1.372 1.307

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

CONTEXTO OPERACIONAL

A Caixa de Previdência e Assistência aos Funcionários do Banco do Estado do Pará CAFBEP (“Entidade” ou “CAFBEP”), fundada em 17/06/1974, entidade fechada de previdência complementar sem fins lucrativos com autonomia administrativa e financeira, constituída para funcionar por prazo indeterminado e tem por objetivo principal instituir e administrar planos de benefícios de natureza previdenciária aos empregados do Banco do Estado do Pará S.A. - BANPARÁ e da própria Entidade, em consonância com as disposições estatutárias e regulamentares.

uma destinada inicialmente a prestar assistência social relativa complementação de aposentadoria concedida pelo órgão previdenciário à época

aos associados inativos igual àquela que receberiam do patrocinador funcional em que se aposentaram. No período de 1974 a 1992, a

pensão, empréstimo simples e imobiliários. Somente emão de aposentadoria em função da aprovação do

feita pela Secretaria de Previdência Complementar

É regida pelas Leis Complementares 108 e 109, ambas de 29/05/2001, obedecendo pelo Ministério da Previdência e Assistência Social - MPAS, C

CNPC e pelo Conselho Monetário Nacional – CMN, através do Banco

A Entidade possui dois Planos de Benefícios Previdenciários, um na modalidade REV-RENDA, registrado com CNPB nº 20.020.009

dezembro de 2002 e outro na modalidade de Benefício Definido, denominado Plano Básico, o qual se encontra em extinção desde 20/12/2002, (vinte ) assistidos até 31/12/2015 (20 – 31/12/2014)

quantidade de participantes nos dois últimos exercícios:

A CAFBEP administrava um plano assistencial até junho 2012 que teve seu registro perante a ANS e PREVIC. O saldo residual positivo apurado quando do encerramento do plano

para o Programa de Gestão Administrativa – PGA como uma obrigação Em 2015 a CAFBEP e o BANPARÁ concluíram entendimento sobre a destinação deste saldo,

o artigo 39 do Regulamento do Plano de Saúde, que foi realizada conforme demonstrado

CAIXA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA AOS

PARA OS EXERCÍCIOS

Banco do Estado do Pará – entidade fechada de previdência

complementar sem fins lucrativos com autonomia administrativa e financeira, constituída para funcionar objetivo principal instituir e administrar planos de benefícios de

BANPARÁ e da própria

stinada inicialmente a prestar assistência social relativa à época (INPS), garantindo

aos associados inativos igual àquela que receberiam do patrocinador BANPARÁ, na 1974 a 1992, a Entidade apenas

Somente em 1993 passou da aprovação do primeiro regulamento

pela Secretaria de Previdência Complementar - SPC.

É regida pelas Leis Complementares 108 e 109, ambas de 29/05/2001, obedecendo às normas Conselho Nacional de

CMN, através do Banco

A Entidade possui dois Planos de Benefícios Previdenciários, um na modalidade Contribuição 20.020.009-56, implantado em

Plano Básico, registrado 20/12/2002, cuja massa de

31/12/2014). O PREV-RENDA

teve seu registro cancelado, perante a ANS e PREVIC. O saldo residual positivo apurado quando do encerramento do plano

PGA como uma obrigação deste mento sobre a destinação deste saldo,

, que foi realizada conforme demonstrado


Os recursos de que a Entidade dispõe para fazer face aos seus compromissos regulamentares

são oriundos de contribuições de seus patrocinadores, participantes e assistidos, bem como de rendimentos resultantes das aplicações desses recursos, com obediência às regras fixadas pelo Conselho Monetário Nacional - alterada pela Resolução nº 4.275 de 31 de outubro de 2013

2. APRESENTAÇÃO DAS APLICÁVEL A Elaboração das Demonstrações financeiras

dos órgãos normativos e reguladores das atividades das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs).

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar Previdência Complementar – CNPCcom procedimentos contábeis para as EFPC, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2010, cabendo ressaltar as seguintes:

� Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008condições e os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos de

� Resolução CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009 custeio das despesas administrativas;

� Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009Normativa nº 05 de 08/09/2011posteriores alterações -entidades fechadas de previdência complementar, define a forma, o meio e a periodicidade de envio das Demonstrações financeiras

� Resolução CFC nº 1.272, de 22 de e procedimentos específicos para estruturação das das operações e variações patrimoniais, bem como para o conteúdo mínimo das notas explicativas a serem adota(EFPC); e,

� Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, alterada CNPC, nº 12 de 19/08/2013 de preenchimento das contábeis.

As normas contábeis aplicáveis às EFPC demonstrativos contábeis:

I - Balanço Patrimonial (consolidado);


2

Os recursos de que a Entidade dispõe para fazer face aos seus compromissos regulamentares o oriundos de contribuições de seus patrocinadores, participantes e assistidos, bem como de

rendimentos resultantes das aplicações desses recursos, com obediência às regras fixadas pelo CMN, através da Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009

4.275 de 31 de outubro de 2013.

PRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Demonstrações financeiras está em conformidade com as disposições legais dos órgãos normativos e reguladores das atividades das Entidades Fechadas de Previdência

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC, o Conselho Nacional de CNPC e o Conselho Federal de Contabilidade - CFC

com procedimentos contábeis para as EFPC, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2010, cabendo

Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008 e alterações posteriores condições e os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos de

;

29, de 31 de agosto de 2009 - dispõe sobre os critérios e limites para das despesas administrativas;

34, de 24 de setembro de 2009, alterada parcialmente 05 de 08/09/2011 e pela Instrução PREVIC nº 6, de 13 de novembro de 2013

- estabelece normas específicas para os procedimentos contábeis das entidades fechadas de previdência complementar, define a forma, o meio e a periodicidade

Demonstrações financeiras, e dá outras providências;

1.272, de 22 de janeiro de 2010 - aprova a NTB 11 e estabelece critérios e procedimentos específicos para estruturação das Demonstrações financeirasdas operações e variações patrimoniais, bem como para o conteúdo mínimo das notas explicativas a serem adotadas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar

8, de 31 de outubro de 2011, alterada parcialmente 12 de 19/08/2013 - divulga a Planificação Contábil Padrão, modelos e instruções

o das Demonstrações financeiras, e normas ger

As normas contábeis aplicáveis às EFPC preveem a apresentação obrigatória

Balanço Patrimonial (consolidado);


Os recursos de que a Entidade dispõe para fazer face aos seus compromissos regulamentares o oriundos de contribuições de seus patrocinadores, participantes e assistidos, bem como de

rendimentos resultantes das aplicações desses recursos, com obediência às regras fixadas pelo 24 de setembro de 2009

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E LEGISLAÇÃO

está em conformidade com as disposições legais dos órgãos normativos e reguladores das atividades das Entidades Fechadas de Previdência

o Conselho Nacional de CFC, publicaram normas

com procedimentos contábeis para as EFPC, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2010, cabendo

e alterações posteriores - dispõe sobre as condições e os procedimentos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no

dispõe sobre os critérios e limites para

parcialmente pela Instrução e pela Instrução PREVIC nº 6, de 13 de novembro de 2013 e

estabelece normas específicas para os procedimentos contábeis das entidades fechadas de previdência complementar, define a forma, o meio e a periodicidade

aprova a NTB 11 e estabelece critérios Demonstrações financeiras, para registro

das operações e variações patrimoniais, bem como para o conteúdo mínimo das notas Previdência Complementar

parcialmente pela Resolução divulga a Planificação Contábil Padrão, modelos e instruções

, e normas gerais de procedimentos

obrigatória dos seguintes


II - Demonstração da Mutação do Patrimôn

III - Demonstração do Plano de Gestão Administrativa

IV - Demonstração do Ativo Líquido

V - Demonstração da Mutação do Ativo Líquido

VI - Demonstração das Provisões Técnicas do

VIII - Notas Explicativas às

As Demonstrações financeirascomparativa com o exercício anterior, na data de 31 de dezembro de cada exercício.

Os Planos de Benefícios Previdenciários poaspectos regulamentares, cadastrais, atuariais, contábeis e de investimentos

3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

A sistemática contábil das EFPC’s fatos e transações através de Planos de Benefícios, segregando os registros contábeis de cada um dos Planos em três gestões distintas (comum às gestões, segundo a natureza e a finalidade das transações prevista

Convém esclarecer que, em função do cancelamento do registro do plano de saúde, a Entidade não executa mais serviços relacionados administração dos seus recursos remanescentesdestinação conforme detalhado na nota explicativa

O exercício social coincide com o ano civil, com início em 1º de janeiro e encerramento em 31 de dezembro. Os registros contábeis seguem o contribuição auto patrocinados que são registradas pelo Resolução CNPC nº 8/2011.

Na apuração do resultado são computadas as Adições, as Receitas, as Rendas/Variações Positivas e as Deduções, as Despesas e as independente de sua efetiva realizaçãoMutação do Patrimônio Social (DMPS), Plano de Gestão Administrativa (DPGA)

As principais práticas contábeis

3.1 Disponível:

Registram os valores em caixa, bancosinvestimentos, devidamente segregado PGA.

3.2 Realizável – Gestão Previdencial e Gestão Administrativa

Registra os recursos a receber de cada um dos planos de benefíciossão apresentados pelos valores de realização e incluem, quando aplicável, asrendimentos auferidos até a data do balanço.


3

Mutação do Patrimônio Social – DMPS (consolidada);

Demonstração do Plano de Gestão Administrativa – DPGA (consolidada);

Demonstração do Ativo Líquido – DAL (por plano);

Demonstração da Mutação do Ativo Líquido – DMAL (por plano);

stração das Provisões Técnicas dos Planos – DPT (por plano);

Notas Explicativas às Demonstrações financeiras (consolidadas).

Demonstrações financeiras estão expressas em moeda corrente (Reais milcomparativa com o exercício anterior, na data de 31 de dezembro de cada exercício.

Os Planos de Benefícios Previdenciários possuem independência patrimonialaspectos regulamentares, cadastrais, atuariais, contábeis e de investimentos.

RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

das EFPC’s apresenta como característica principal Planos de Benefícios, segregando os registros contábeis de cada um dos

distintas (Previdencial e Administrativa) e o Fluxo dos Investimentos que é estões, segundo a natureza e a finalidade das transações previstas na legislação vigente

em função do cancelamento do registro do plano de saúde, a Entidade não executa mais serviços relacionados à prestação de assistência à saúde, administração dos seus recursos remanescentes ao final da operação deste planodestinação conforme detalhado na nota explicativa nº 10 a).

O exercício social coincide com o ano civil, com início em 1º de janeiro e encerramento em 31 de dezembro. Os registros contábeis seguem o princípio da competência, com exceção as receitas dcontribuição auto patrocinados que são registradas pelo regime de caixa, conforme permitido pela

Na apuração do resultado são computadas as Adições, as Receitas, as Rendas/Variações Positivas e as Deduções, as Despesas e as Deduções/Variações Negativas relativas ao mês, independente de sua efetiva realização. Essas informações são demonstradas naMutação do Patrimônio Social (DMPS), da Mutação do Ativo Líquido por Plano

(DPGA).

As principais práticas contábeis adotadas pela Entidade são:

os valores em caixa, bancos conta movimento e contas vinculadas às carteiras de devidamente segregado por Planos de Benefícios e Plano de Gestão

Gestão Previdencial e Gestão Administrativa:

Registra os recursos a receber de cada um dos planos de benefícios e administrativo, os quais são apresentados pelos valores de realização e incluem, quando aplicável, as variações monetárias e os rendimentos auferidos até a data do balanço.


DMPS (consolidada);

DPGA (consolidada);

(por plano);.

estão expressas em moeda corrente (Reais mil) e de forma comparativa com o exercício anterior, na data de 31 de dezembro de cada exercício.

ssuem independência patrimonial quanto aos

apresenta como característica principal o reconhecimento dos Planos de Benefícios, segregando os registros contábeis de cada um dos

e o Fluxo dos Investimentos que é na legislação vigente.

em função do cancelamento do registro do plano de saúde, a Entidade mas ainda mantém a

ao final da operação deste plano até a sua completa

O exercício social coincide com o ano civil, com início em 1º de janeiro e encerramento em 31 com exceção as receitas de

conforme permitido pela

Na apuração do resultado são computadas as Adições, as Receitas, as Rendas/Variações Deduções/Variações Negativas relativas ao mês,

Essas informações são demonstradas nas Demonstrações Mutação do Ativo Líquido por Plano (DMAL) e do

vinculadas às carteiras de por Planos de Benefícios e Plano de Gestão Administrativa –

administrativo, os quais variações monetárias e os


3.3 Realizável de Investimento

O registro contábil dos investimentos é efetuado por tipo de ativo, como segue:

a) Créditos Privados e Depósitos:

Constituem Letras Financeiras emitidas pelo Patrocinador Banpará e são classificados na categoria de títulos marcados a mercado,

b) Ações

Representam ações emitidas pelo Patrocinador adquirida pela Entidade. São apresentadas custo, ajustado pelo resultado apresentado

c) Fundos de Investimentos:

Em 31 de dezembro de 2015 a Investimento exclusivo, administrado pela BB DTVM, patrimonial do fundo, divulgada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), multiplicada pela quantidade de cotas existentes em 31 de dezembro de cada ano. precificados a valor de mercado, com exceçãopatrimônio do Fundo) que classificada como “mantida até o vencimento” e está registrada pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos de forma balanço, calculados com base na taxa de juros no momento da compra do título.

d) Investimentos imobiliários

Demonstrado pelo valor de do balanço, calculada pelo método linear com base na vida avaliação, conforme demonstrado na

e) Empréstimos:

São demonstrados pelo valor apropriados pelo regime de competência, deduzidos de também das provisões para perdas, calculadas confcritérios demonstrados abaixo:

• 25% (vinte e cinco por cento) um) e 120 (cento e vinte) dias;

• 50% (cinquenta por cento) vinte e um) e 240 (duzentos e quarenta) dias;

• 75% (setenta e cinco por cento) (duzentos e quarenta e um) e 360

• 100% (cem por cento) e sessenta) dias.

3.4 Exigível operacional

Incluem as obrigações com benefadquiridos ou contratados de fornecedores, tributos a recolher, além de obrigações relacionadas aos investimentos. São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicávdos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço.


4


Créditos Privados e Depósitos:

Constituem Letras Financeiras emitidas pelo Patrocinador Banpará e são classificados na categoria de títulos marcados a mercado, atreladas à variação do CDI.

Representam ações emitidas pelo Patrocinador adquirida pela Entidade. São apresentadas ajustado pelo resultado apresentado pelo BANPARÁ em cada exercício.

:

Em 31 de dezembro de 2015 a Entidade possuía participação somente em um Fundo de Investimento exclusivo, administrado pela BB DTVM, que está demonstrad

divulgada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), multiplicada pela s em 31 de dezembro de cada ano. Os ativos do Fundo

, com exceção a uma NTN-B valorizada a R$6,9 milhões (8,14% do patrimônio do Fundo) que classificada como “mantida até o vencimento” e está registrada pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos de forma pro rata die até a data de encerramento do

nço, calculados com base na taxa de juros no momento da compra do título.

Investimentos imobiliários:

de avaliação dos imóveis deduzida da depreciação acumulada, calculada pelo método linear com base na vida útil do bem determinada no último laudo de conforme demonstrado na Nota explicativa nº 6 c).

pelo valor dos empréstimos concedidos, acrescido dos juros contratuais apropriados pelo regime de competência, deduzidos das parcelas já pagas até o encerramento do balanço e também das provisões para perdas, calculadas conforme a Instrução SPC nº 34/2009,

25% (vinte e cinco por cento) do saldo vencido e vincendo para atrasos entre 61 (sessenta e um) e 120 (cento e vinte) dias; 50% (cinquenta por cento) do saldo vencido e vincendo para atrasos entre 121 (cento e vinte e um) e 240 (duzentos e quarenta) dias; 75% (setenta e cinco por cento) do saldo vencido e vincendo para atrasos entre 241 (duzentos e quarenta e um) e 360 (trezentos e sessenta) dias; e, 100% (cem por cento) do saldo vencido e vincendo para atrasos superiores a 360 (trezentos

Incluem as obrigações com benefícios devidos aos participantes, bens ou serviços que foram adquiridos ou contratados de fornecedores, tributos a recolher, além de obrigações relacionadas aos

São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicávdos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço.



Constituem Letras Financeiras emitidas pelo Patrocinador Banpará e são classificados na

Representam ações emitidas pelo Patrocinador adquirida pela Entidade. São apresentadas pelo

somente em um Fundo de demonstrado pelo valor da cota

divulgada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), multiplicada pela Os ativos do Fundo exclusivo estão

valorizada a R$6,9 milhões (8,14% do patrimônio do Fundo) que classificada como “mantida até o vencimento” e está registrada pelo custo de

até a data de encerramento do

depreciação acumulada até a data determinada no último laudo de

acrescido dos juros contratuais até o encerramento do balanço

rme a Instrução SPC nº 34/2009, e seguindo os

para atrasos entre 61 (sessenta e

para atrasos entre 121 (cento e

para atrasos entre 241

para atrasos superiores a 360 (trezentos

ícios devidos aos participantes, bens ou serviços que foram adquiridos ou contratados de fornecedores, tributos a recolher, além de obrigações relacionadas aos

São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas até a data do balanço.


3.5 Exigível contingencial

Demonstra as provisões constituídas para a Entidade figure como parte, que representam que o prognóstico de perda seja provávelconforme determinam as normas contábeis.

3.6 Exigível atuarial

As provisões matemáticas equivalem aos compromissos atuais dos planos de benefícios para com seus participantes ativos e assistidos, devidamente constituídos com base nas notas técnicas atuariais dos planos, sob responsabilidade de atuário legalmente habilitado, sendo formado por:

Benefícios Concedidos - compromissos esperados já assumidos pelo plano em favor de seus assistidos;

Benefícios a Conceder - compromissos esperados com seus participantque ainda não entraram em gozo de benefício; e

Provisões Matemáticas a Constituirao compromisso assumido em favor de plano de benefícios, relativo equacionamentos de déficquais não foram integralizados financeiramente no plano de benefícios

As principais premissas para cálculo do exigível atuarial estão demonstradas na nota explicativa nº 12.

3.7 Fundos

Registra valores com regras específicas d

Previdenciais – possuem destinação específicaregulamentos e notas técnicas atuariais do

Administrativos - com constituição gestão administrativa, devidamente segregado recursos futuros esperados necessários à manutenção da estrutura administrativa da Entidade; e

Investimentos - são constituídos por taxas contratuais cobradas dos mutuários para fazer frente à quitação de Empréstimos a Participantes em caso de morte, invalidez ou de inadimplênciadeterminado em regulamento específico.

3.8 Custeio administrativo

Representa os recursos destinados para cobertura dos gastos realizados pela Entidade na administração dos planos de benefícios, por meio do Plano de Gestão Administrativa os seguintes critérios definidos atuarialmente e utilizados

Plano PREV-RENDA: 1,38proporção pelo patrocinador, além de desconto de 0,2

Plano Básico: 12 parcelas fixas mensais de R$desconto de 3,33% sobre o valor do benefício


5

provisões constituídas para fazer face as causas judiciais e administrativas em que a Entidade figure como parte, que representam obrigações presentes resultantes de eventos passados,

provável e que o valor envolvido possa ser estimado de forma confiávelconforme determinam as normas contábeis.

As provisões matemáticas equivalem aos compromissos atuais dos planos de benefícios para e assistidos, devidamente constituídos com base nas notas técnicas

is dos planos, sob responsabilidade de atuário legalmente habilitado, sendo formado por:

compromissos esperados já assumidos pelo plano em favor de seus

compromissos esperados com seus participantque ainda não entraram em gozo de benefício; e

Provisões Matemáticas a Constituir - redutor no cálculo das provisões matemáticas, corresponde ao compromisso assumido em favor de plano de benefícios, relativo equacionamentos de déficquais não foram integralizados financeiramente no plano de benefícios até a data do balanço

As principais premissas para cálculo do exigível atuarial estão demonstradas na nota explicativa

Registra valores com regras específicas de constituição e destinação, conforme a seguir:

destinação específica e são constituídos e revertidos de acordo com os regulamentos e notas técnicas atuariais do plano PREV-RENDA;

com constituição e reversão gerada pelas sobras ou ausências de recursos , devidamente segregado por plano de benefício, e a sua finalidade é garantir os

recursos futuros esperados necessários à manutenção da estrutura administrativa da Entidade; e

são constituídos por taxas contratuais cobradas dos mutuários para fazer frente à quitação de Empréstimos a Participantes em caso de morte, invalidez ou de inadimplênciadeterminado em regulamento específico.

senta os recursos destinados para cobertura dos gastos realizados pela Entidade na administração dos planos de benefícios, por meio do Plano de Gestão Administrativa

s definidos atuarialmente e utilizados em 2015:

38% da folha de participantes ativos do plano, contribuídos na mesma proporção pelo patrocinador, além de desconto de 0,25% sobre o valor do benefício para os

12 parcelas fixas mensais de R$2.395,25 cada arcadas pelo patrocinador % sobre o valor do benefício para os assistidos.


as causas judiciais e administrativas em que obrigações presentes resultantes de eventos passados,

e que o valor envolvido possa ser estimado de forma confiável,

As provisões matemáticas equivalem aos compromissos atuais dos planos de benefícios para e assistidos, devidamente constituídos com base nas notas técnicas

is dos planos, sob responsabilidade de atuário legalmente habilitado, sendo formado por:

compromissos esperados já assumidos pelo plano em favor de seus

compromissos esperados com seus participantes, em fase laborativa,

redutor no cálculo das provisões matemáticas, corresponde ao compromisso assumido em favor de plano de benefícios, relativo equacionamentos de déficits os

até a data do balanço.

As principais premissas para cálculo do exigível atuarial estão demonstradas na nota explicativa

e constituição e destinação, conforme a seguir:

são constituídos e revertidos de acordo com os

ou ausências de recursos da finalidade é garantir os

recursos futuros esperados necessários à manutenção da estrutura administrativa da Entidade; e

são constituídos por taxas contratuais cobradas dos mutuários para fazer frente à quitação de Empréstimos a Participantes em caso de morte, invalidez ou de inadimplência, conforme

senta os recursos destinados para cobertura dos gastos realizados pela Entidade na administração dos planos de benefícios, por meio do Plano de Gestão Administrativa - PGA, conforme

, contribuídos na mesma % sobre o valor do benefício para os assistidos; e

arcadas pelo patrocinador e


PLANO BÁSICO

Contribuições a re(-)Prov.Créd.LiquiDepósito judicial

PREV-RENDA

Contribuições a reAdiantamentoDepósito judicial

Descrição

AdiantamentosValores a Receber dosDespesas antecipadaOutros Realizáveis

3.8 Estimativas contábeis

As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, de acordo com o julgamento da administração para financeiras. Os itens significativos sujeitos às referidas estimativas incluem i) provisões contingenciais, ii) investimentos e v) provisão para perda com ativos

4. REALIZÁVEL - GESTÃO PREVIDENCIAL

O saldo de R$201 mil referente ao Plano contribuição sobre o 13º salário dos participantessubsequente. Em 2015 o pagamento ocorreu no próprio exercício, não restando saldo em aberto em 31 de dezembro.

5. REALIZÁVEL - GESTÃO ADMINISTRATIVA

O saldo de R$38 mil de Outros realizáveis em 31 de dezembro de 2015 é composto substancialmente por operação com empregadoscolaboradores da CAFBEP nos meses seguintes


6

R$ miPlano 2015 2014

O 15

receber de Assistidos 58 quid.Duvidosa (58)

15

27

receber de Participantes Ativos - - 27

TOTAL 42 266

R$ mi2015 2014

9 10 r dos Planos Benefícios - - das 15 13 s 38 26

TOTAL 62 49

As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, de acordo com o julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas

. Os itens significativos sujeitos às referidas estimativas incluem i) provisões contingenciais, ii) provisões matemáticas, iii) fundo previdencial

v) provisão para perda com ativos.

GESTÃO PREVIDENCIAL

O saldo de R$201 mil referente ao Plano PREV-RENDA em 31/12/2014 decorreu da 13º salário dos participantes que foi quitada pelo Patrocinador somente no mês

subsequente. Em 2015 o pagamento ocorreu no próprio exercício, não restando saldo em aberto em 31

GESTÃO ADMINISTRATIVA

saldo de R$38 mil de Outros realizáveis em 31 de dezembro de 2015 é composto operação com empregados no montante de R$21 mil que será descontado dos

colaboradores da CAFBEP nos meses seguintes e o restante correspondem à prestadores de serviços


$ mil2014

38

58 (58) 38

228

201 - 27

266

$ mil2014

10 -

13 26

49

As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, de acordo com o do valor adequado a ser registrado nas Demonstrações

. Os itens significativos sujeitos às referidas estimativas incluem matemáticas, iii) fundo previdencial, iv) fundo dos

em 31/12/2014 decorreu da que foi quitada pelo Patrocinador somente no mês

subsequente. Em 2015 o pagamento ocorreu no próprio exercício, não restando saldo em aberto em 31

saldo de R$38 mil de Outros realizáveis em 31 de dezembro de 2015 é composto mil que será descontado dos

prestadores de serviços.


Fundo de investimentoITAÚ RPI Ações IBOVBB CAFBEP Prev Renda Fixa F

TOTAL

6. INVESTIMENTOS

Os investimentos da CAFBEP são segregados em Carteira Própria e Fundo Exclusivo. Os investimentos em carteira própria englobam os créditos privados e depósitos, fundos de investimentos abertos (2014), ações, empréstimos e investimentos imobiliários, sobre os quais a gestão destes ativos é de exclusividade da CAFBEP. Os investimentos em Fundo Exclusivo, denominado “BB CAFBEP Prev Renda Fixa Fundo de Investimento”, concentram grande parte do recurso da entidade e sãoatravés da BB DTVM, com gestão compartilhada e acompanhamento do Comitê de Gestão Financeira.

A CAFBEP atende todos oprovisões matemáticas, fundos e provisões passivas, Monetário Nacional – CMN, de 24/09/2009Investimentos, que define a alocação de recursos e os limites por segmento de aplicação, elaborada pelo Comitê de Gestão Financeira e aprovada pela Diretoria Executiva pelo Conselho DeliberativoCAFBEP.

O Comitê de Gestão Financeira é órgão de assessoramento à Diretoria Executiva, composto pelo Diretor Financeiro da CAFBEP (na função de coordenador do comitê), pelo Superine pelo Superintendente da área de Risco do Patrocinador BANPARA.

O detalhamento dos investimentos por segmento é como segue:

a) CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS

O saldo de R$ 8.128 mil refererentabilidade contratada de 110%vencimento das Letras Financeiras em abertos em 31 de dezembro e 2014 no valor de R$6.825 mil e foram adquiridas outros títulos no mesmo exercício.

b) FUNDOS DE INVESTIMENTOS

A Entidade possuía participação nos seguintes Fundos de Investimentos em 31 de dezembro de 2015 e 2014:

Em março de 2015 a CAFBEP realizou o resgate do total das suas cotas no Fundo Ações IBOV e alocou os recursos no Fundo exclusivo, como forma de minimizar o risco na sua carteira de investimentos.

Em 31 de dezembro de 2015 oGestão Administrativa – PGA e parte sparticipação de cada plano no Fundo Exclusivo pode ser assim demonstrada:


7

to Classificação Tipo 2014Ações Aberto -

FI Multimercado Exclusivo 84.177

84.177 L

Os investimentos da CAFBEP são segregados em Carteira Própria e Fundo Exclusivo. Os investimentos em carteira própria englobam os créditos privados e depósitos, fundos de investimentos

stimos e investimentos imobiliários, sobre os quais a gestão destes ativos é de exclusividade da CAFBEP. Os investimentos em Fundo Exclusivo, denominado “BB CAFBEP Prev Renda Fixa Fundo de Investimento”, concentram grande parte do recurso da entidade e sãoatravés da BB DTVM, com gestão compartilhada e acompanhamento do Comitê de Gestão Financeira.

A CAFBEP atende todos os limites operacionais de aplicações dos recursos garantidores das provisões matemáticas, fundos e provisões passivas, previstas na Resolução nº 3.792 do Conselho

CMN, de 24/09/2009, bem como nos critérios estabelecidos em sua a alocação de recursos e os limites por segmento de aplicação, elaborada pelo

nanceira e aprovada pela Diretoria Executiva pelo Conselho Deliberativo

O Comitê de Gestão Financeira é órgão de assessoramento à Diretoria Executiva, composto pelo Diretor Financeiro da CAFBEP (na função de coordenador do comitê), pelo Superine pelo Superintendente da área de Risco do Patrocinador BANPARA.

O detalhamento dos investimentos por segmento é como segue:

CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS

mil refere-se a Letras Financeiras emitidas pelo BANPARÁ, com % do CDI e com vencimento em 04/12/201

vencimento das Letras Financeiras em abertos em 31 de dezembro e 2014 no valor de R$6.825 mil e ridas outros títulos no mesmo exercício.

FUNDOS DE INVESTIMENTOS

A Entidade possuía participação nos seguintes Fundos de Investimentos em 31 de dezembro de

março de 2015 a CAFBEP realizou o resgate do total das suas cotas no Fundo Ações IBOV e alocou os recursos no Fundo exclusivo, como forma de minimizar o risco na sua carteira

2015 o Fundo exclusivo concentra a totalidade dos recursos do Plano de PGA e parte substancial dos recursos dos Planos PREV

Fundo Exclusivo pode ser assim demonstrada:


R$ mil

2014 2014 - 1.848

84.177 75.878

84.177 77.726

Os investimentos da CAFBEP são segregados em Carteira Própria e Fundo Exclusivo. Os investimentos em carteira própria englobam os créditos privados e depósitos, fundos de investimentos

stimos e investimentos imobiliários, sobre os quais a gestão destes ativos é de exclusividade da CAFBEP. Os investimentos em Fundo Exclusivo, denominado “BB CAFBEP Prev Renda Fixa Fundo de Investimento”, concentram grande parte do recurso da entidade e são realizados através da BB DTVM, com gestão compartilhada e acompanhamento do Comitê de Gestão Financeira.

s limites operacionais de aplicações dos recursos garantidores das Resolução nº 3.792 do Conselho

, bem como nos critérios estabelecidos em sua Política de a alocação de recursos e os limites por segmento de aplicação, elaborada pelo

nanceira e aprovada pela Diretoria Executiva pelo Conselho Deliberativo da

O Comitê de Gestão Financeira é órgão de assessoramento à Diretoria Executiva, composto pelo Diretor Financeiro da CAFBEP (na função de coordenador do comitê), pelo Superintendente Financeiro

se a Letras Financeiras emitidas pelo BANPARÁ, com /2017. Em 2015 houve

vencimento das Letras Financeiras em abertos em 31 de dezembro e 2014 no valor de R$6.825 mil e

A Entidade possuía participação nos seguintes Fundos de Investimentos em 31 de dezembro de

março de 2015 a CAFBEP realizou o resgate do total das suas cotas no Fundo ITAÚ RPI Ações IBOV e alocou os recursos no Fundo exclusivo, como forma de minimizar o risco na sua carteira

a totalidade dos recursos do Plano de PREV-RENDA e Básico. A


Plano PREV-RENDPlano BásicoPlano de Gestão Adm

Títulos FederaisTítulos privados (CDQuotas de fundos deTesouraria(-) Despesas Financ

Ano Re20142015

A redução do saldo do PGA ocorreu em função da destinação de parte do valor residual do Plano de Saúde, conforme detalhado na nota explicativa

A composição do Fundo Exclusivo por ativo pode ser assim demonstrada:

A rentabilidade apurada pelo Fundo exclusivo em 201benchmarking do fundo, no mesmo período é como segue:

c) INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS

O saldo de R$ 1.788 mil em 31/12/201RENDA, refere-se à imóvel que foi segregado em duas especificações para fins de ser determinadparte a ser classificada como Edificações para uso próprio, neste caso com frente para aManoel Teodoro, e Edificações locadas a terceiros, com frente para Av. Csegregação foi feita considerando a fração de ocupação para cada fim, apesar do imóvel ser registrado no cartório sob única matrícula.


8

Descrição 2015 2014

DA 72.418 59.958 7.310 7.075

dministrativa - PGA 4.449 8.845

TOTAL 84.177 75.878

R$ miDescrição 2015 2014

78.868 72.973 (CDB`S e debêntures) 5.263 2.874 de renda fixa 45 33

12 12 nceiras (11) (14)

TOTAL 84.177 75.878

entabilidade CDI Diferen11,87% 10,81% 1,06%13,46% 13,26% 0,20%

A redução do saldo do PGA ocorreu em função da destinação de parte do valor residual do Plano de Saúde, conforme detalhado na nota explicativa nº 10 a).


pelo Fundo exclusivo em 2015 e em 2014 em comparação ao CDI, do fundo, no mesmo período é como segue:

INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS

mil em 31/12/2015(R$ 1.793 mil em 31/12/2014), alocado no Plano PREVimóvel que foi segregado em duas especificações para fins de ser determinad

parte a ser classificada como Edificações para uso próprio, neste caso com frente para aManoel Teodoro, e Edificações locadas a terceiros, com frente para Av. Csegregação foi feita considerando a fração de ocupação para cada fim, apesar do imóvel ser registrado


2014

59.958 7.075 8.845

75.878

$ mil2014

72.973 2.874 33 12

(14)

75.878

nça1,06%0,20%

A redução do saldo do PGA ocorreu em função da destinação de parte do valor residual do


em comparação ao CDI,

, alocado no Plano PREV-imóvel que foi segregado em duas especificações para fins de ser determinada a

parte a ser classificada como Edificações para uso próprio, neste caso com frente para a Rua Arcipreste Manoel Teodoro, e Edificações locadas a terceiros, com frente para Av. Conselheiro Furtado. A segregação foi feita considerando a fração de ocupação para cada fim, apesar do imóvel ser registrado


Edificações Para UVida Útil remaTaxa de deprecCustoResultado da Re(-) Depreciaçã

Edificações LocadVida Útil remaTaxa de deprecCustoResultado da Re(-) DepreciaçãAluguel a rece

Valor Atualizado

Prestações a recebeProvisão para perda

A composição do saldo é assim apresentada:

A última reavaliação dos imóveis foi realizada em 2013 pelo CREA PA 6164-D.

O imóvel que faz frente à Av. Conselheiro Furtado nº 577 está locado à Procuradoria Geral do Estado o que faz frente para a Rua que o Plano de Gestão Administrativa RENDA.

d) EMPRÉSTIMOS

O fluxo dos empréstimos concessões em 2015 totalizaram parcelas de R$3.231 mil (R$ 3.814exercício.

A provisão para créditosNormativa SPC nº 34 de 2009. O saldo da provisão é baixo em comparação ao valor a receber da carteira de empréstimos em função do recebimento das parcelas substancialmente desconto em folha de pagamento doEntidade.


9

R$ (miDescrição 2015 2014

a Uso Próprioanescente 38 anos 39 aciação (a.a.) 2,50% 2,50%

176 176 Reavaliação 407 407

o Acumulada (6) (3)577 580

adas a Terceirosanescente 28 anos 29 aciação (a.a.) 3,33% 3,33%

350 350 Reavaliação 852 852

o Acumulada (37) (22)eber 46 33

1.211 1.213

o 1.788 1.793

RDescrição 2015 2014

ber 3.519 4.235 rdas de liquidação duvidosa (284) (227)

TOTAL 3.235

A composição do saldo é assim apresentada:

A última reavaliação dos imóveis foi realizada em 2013 pelo perito André Montenegro Duarte,

O imóvel que faz frente à Av. Conselheiro Furtado nº 577 está locado à Procuradoria Geral do Rua Arcipreste Manoel Teodoro está alugado à própria Entidade

que o Plano de Gestão Administrativa – PGA é responsável por pagar aluguel para o Plano PREV

concedidos a participantes foi negativo em 201totalizaram R$1.539 mil (R$ 2.166 mil – 31/12/2014)

3.814 mil – 31/12/2014), o que influenciou a redução

créditos de liquidação duvidosa foi constituída com base na Instrução Normativa SPC nº 34 de 2009. O saldo da provisão é baixo em comparação ao valor a receber da

em função do recebimento das parcelas substancialmente folha de pagamento dos participantes pelo patrocinador e posterior repasse dos valores


$ (mil)2014

39 anos2,50%

176 407

(3) 580

29 anos3,33%

350 852

(22) 33 1.213

1.793

R$ (mil)2014

4.235 (227)

4.008

perito André Montenegro Duarte,

O imóvel que faz frente à Av. Conselheiro Furtado nº 577 está locado à Procuradoria Geral do Manoel Teodoro está alugado à própria Entidade, sendo

PGA é responsável por pagar aluguel para o Plano PREV-

em 2015 em 2014, pois as e os recebimentos de

a redução gradual do saldo no

de liquidação duvidosa foi constituída com base na Instrução Normativa SPC nº 34 de 2009. O saldo da provisão é baixo em comparação ao valor a receber da

em função do recebimento das parcelas substancialmente ocorrer através de posterior repasse dos valores à


Em todas as concessões são

empréstimo concedido:

a) Taxa de Administração de 1,7%empréstimos, contabilizada como Receita Administrativa do Plano de Gestão Administrativa - PGA; e

b) Taxa de Risco de 0,3%Investimentos no Passivo

Os empréstimos são amortizáveis em períodos de até 60 meses, com juros entre 1,5% e 1,9% a.m. para a modalidade pré-fixada e juros de 1,5% mais atualização monetária com base no INPC para a modalidade pós-fixada, em conformidade com o Regulamento de Empréstimosaprovado em 15/12/2011 pelo Conselho Deliberativo.

7. RECUPERAÇÃO DE INVESTIMENTOS

a) Banco Santos

Em 2006, quando ocorreu investimentos naquela instituição financeira aplicados em fundos de investimentos por ele administrados perderam seu valor de mercado e foram provisionadosinvestimentos durante o ano de 2015

b) Banco Brasileiro Comercial

A Entidade reconheceu no exercício de 2000 provisão para perda do valor aplicado em CDB Banco Brasileiro Comercial – BBC, liquidado extrajudicvalor nominal aplicado, de R$894 mil, considerando que o crédito da Entidade foi classificado como quirografário. De 2003 a 2010, foi recuperado o total de R$426 mil, de 48% dos créditos habilitados. Desde então

8. IMOBILIZADO

É representado pelos direitos que tenham por objeto os bens destinados à manutenção das atividades da Entidade. O controle dos bensfísico.


10

são descontados os seguintes percentuais incidentes sobre o valor do

Taxa de Administração de 1,7%: referente ao custo para gerenciamento da carteira de empréstimos, contabilizada como Receita Administrativa do Plano de Gestão Administrativa

Taxa de Risco de 0,3%: para constituição do fundo de risco, contabilizado no Fundo dos sivo para cobertura de risco de inadimplência.

amortizáveis em períodos de até 60 meses, com juros entre 1,5% e 1,9% fixada e juros de 1,5% mais atualização monetária com base no INPC para a

da, em conformidade com o Regulamento de Empréstimosaprovado em 15/12/2011 pelo Conselho Deliberativo.

RECUPERAÇÃO DE INVESTIMENTOS

ocorreu a decretação da falência do Banco Santos, a CAFBEPinvestimentos naquela instituição financeira aplicados em CDB’s de R$968 mil, além de cotas de

por ele administrados de R$3.882 mil totalizando R$ 4.850 milperderam seu valor de mercado e foram provisionados. Não ocorreu nenhuma recuperação destes

2015.

Banco Brasileiro Comercial – BBC

no exercício de 2000 provisão para perda do valor aplicado em CDB BBC, liquidado extrajudicialmente em 1998, no percentual de 100% do

R$894 mil, considerando que o crédito da Entidade foi classificado como De 2003 a 2010, foi recuperado o total de R$426 mil, que perfaz o percentual acumulado

Desde então não houve mais recuperação de valores a esse título

É representado pelos direitos que tenham por objeto os bens destinados à manutenção das O controle dos bens é feito de forma informatizada por meio de


os seguintes percentuais incidentes sobre o valor do

ferente ao custo para gerenciamento da carteira de empréstimos, contabilizada como Receita Administrativa do Plano de Gestão Administrativa

para constituição do fundo de risco, contabilizado no Fundo dos

amortizáveis em períodos de até 60 meses, com juros entre 1,5% e 1,9% fixada e juros de 1,5% mais atualização monetária com base no INPC para a

da, em conformidade com o Regulamento de Empréstimos atualmente vigente,

a decretação da falência do Banco Santos, a CAFBEP mantinha R$968 mil, além de cotas de

totalizando R$ 4.850 mil a época, que Não ocorreu nenhuma recuperação destes

no exercício de 2000 provisão para perda do valor aplicado em CDB do ialmente em 1998, no percentual de 100% do

R$894 mil, considerando que o crédito da Entidade foi classificado como perfaz o percentual acumulado

recuperação de valores a esse título.

É representado pelos direitos que tenham por objeto os bens destinados à manutenção das é feito de forma informatizada por meio de inventário


PLANO BÁSICORetenções a recolheReserva de poupançOutros valores a pa

PREV-RENDARetenções a recolheFundo de cotas a paOutros valores a pa

Despesa com pessoaContas a pagarValores a serem deRetenções a RecolheOutras Exigibilidade

Em 31 de dezembro de 201

9. EXIGÍVEL OPERACIONAL

a) Reserva de poupança a pagar

Refere-se aos valores a pagar exigíveis após romperem o vínculo empregatício com o Patrocinador. O

b) Fundo de Cotas a pagar –

Refere-se ao saldo de cotas de exresgatadas até a data do balanço. O saldo é atualizado conforme a rentabilidade do plano refletida no valor da cota patrimonial.

10. EXIGÍVEL OPERACIONAL

D e s c r i ç ão

M óve i s e U t e ns i l i os Com put a dore s e Re ri fé ri c M á qui na e E qui pa m e nt osRe fri ge ra dore s S i s t e m a Com uni c a ç ã o A pa re l ho s om P roj e ç ã o S oft w a re (-) D e pre c i a ç ã o

TO T A L


11

R$ (miPlano 2015 2014

O 331 her 10 nça a pagar (a) 321

pagar -

1.019 her 172

pagar (b) 780 pagar 67

TOTAL 1.350 1.026

RPlano 2015 2014

oal 9058

destinados-Plano Assistencial (a) 2.480her 20des 19

TOTAL 2.667 7.460

Em 31 de dezembro de 2015 o saldo é apresentado da seguinte forma:

EXIGÍVEL OPERACIONAL – GESTÃO PREVIDENCIAL

Reserva de poupança a pagar – Plano Básico

a pagar aos participantes que saíram do Plano Básico, que somente serão exigíveis após romperem o vínculo empregatício com o Patrocinador. O saldo é atualizado pelo INPC.

Plano PREV-RENDA

se ao saldo de cotas de ex-participantes do Plano PREV-RENDA que ainda nãoO saldo é atualizado conforme a rentabilidade do plano refletida no valor

EXIGÍVEL OPERACIONAL – GESTÃO ADMINISTRATIVA

R $ (mi l )

2015 2014

14 14 c os 23 30

os 3 2 8

6

2 8 3 2 8 8

(38) (48) 23 22


$ (mil)2014

335 5

328 2

691

67 571

53 1.026

R$ (mil)2014

14064

7.23019

7 7.460

do Plano Básico, que somente serão é atualizado pelo INPC.

RENDA que ainda não foram O saldo é atualizado conforme a rentabilidade do plano refletida no valor

T axa D e p r e c i aç ão

10% 20% 10% 25% 10% 15% 20%


Saldo em 31 d

(+) Atualiz(-) Custeio (+/-) Outros

Saldo em 31 d

(+) Atualiz(-) Custeio (-) Destina

Saldo em 31 d

PLANO BÁSICOInsenção de ContriRevisão de Benefí

PREV-RENDAAbonos

a) Valores a serem destinados

Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1, a CAFBEP encerrou as atividades do Plano assistencial em 2012, possuindo um saldo remanescenteencerramento. Do saldo remanescente, foi realizada a seCAFBEP como Entidade 1,15% e ao BANPARÁ 98,85%, apurados à base das médias das contribuições vertidas ao Plano de Saúde por cada patrocinadora.

Desde o encerramento do Plano de Saúde iniciouculminando com a definição por parte do valor que lhe cabe, posicionado em novembro de 2015, aos empregados ativos igualitariamente, decisão esta tomada em conjuntoAcordo Coletivo 2015/2016, totalizando R$5.restantes serão mantidos na CAFBEP pelo prazo máximo de 10 (dez) anos para suportar eventuais demandas judiciais ou administrativas imputadas ao plano, conforme recomendação dos Assessores jurídicos, e ao final do período será distribuído aos empregados ativos do

A destinação da parcela que cabe à CAFBEP seguiu o mesmo critério adotado pelo BANPARÁ e ocorreu em janeiro de 2016.

A movimentação do saldo para o ano de 2014 e 2015 é como segue:

Enquanto permanecer recursos do plano Assistencial na CAFBEP o custeio administrativo será observado para cobertura das despesas administrativas

11. EXIGÍVEL CONTINGENCIAL

A composição do saldo é como segue:


12

R$ (mil)m 31 de dezembro de 2013 6.615

zação 729o Administrativo (120)ros 6

m 31 de dezembro de 2014 7.230

zação 906o Administrativo (125)

nação (5.531)

m 31 de dezembro de 2015 2.480

R$ (mi2015 2014

O 65 ribuição (a) 52 fício 13

48 (b) 48

TOTAL 113

Valores a serem destinados – Plano Assistencial

Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1, a CAFBEP encerrou as atividades do Plano possuindo um saldo remanescente de recursos financeiros

Do saldo remanescente, foi realizada a segregação por patrocinadora, cabendo à CAFBEP como Entidade 1,15% e ao BANPARÁ 98,85%, apurados à base das médias das contribuições vertidas ao Plano de Saúde por cada patrocinadora.

Desde o encerramento do Plano de Saúde iniciou-se a discussão da destinaçãculminando com a definição por parte do patrocinador BANPARÁ de realizar a distribuição de 70% do valor que lhe cabe, posicionado em novembro de 2015, aos empregados ativos

, decisão esta tomada em conjunto com o sindicado dos bancários e ratificada no Acordo Coletivo 2015/2016, totalizando R$5.531 mil, liquidados em dezembro de 2015restantes serão mantidos na CAFBEP pelo prazo máximo de 10 (dez) anos para suportar eventuais

ministrativas imputadas ao plano, conforme recomendação dos Assessores jurídicos, e ao final do período será distribuído aos empregados ativos do patrocinador

A destinação da parcela que cabe à CAFBEP seguiu o mesmo critério adotado pelo BANPARÁ

A movimentação do saldo para o ano de 2014 e 2015 é como segue:

Enquanto permanecer recursos do plano Assistencial na CAFBEP o custeio administrativo será observado para cobertura das despesas administrativas.

EXIGÍVEL CONTINGENCIAL

A composição do saldo é como segue:


$ (mil)2014

124 81 43

39 39

163

Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1, a CAFBEP encerrou as atividades do Plano de recursos financeiros quando do seu gregação por patrocinadora, cabendo à

CAFBEP como Entidade 1,15% e ao BANPARÁ 98,85%, apurados à base das médias das contribuições

se a discussão da destinação deste recurso, BANPARÁ de realizar a distribuição de 70% do

valor que lhe cabe, posicionado em novembro de 2015, aos empregados ativos da patrocinadora com o sindicado dos bancários e ratificada no

, liquidados em dezembro de 2015. Os 30% restantes serão mantidos na CAFBEP pelo prazo máximo de 10 (dez) anos para suportar eventuais

ministrativas imputadas ao plano, conforme recomendação dos Assessores patrocinador à época.

A destinação da parcela que cabe à CAFBEP seguiu o mesmo critério adotado pelo BANPARÁ

Enquanto permanecer recursos do plano Assistencial na CAFBEP o custeio administrativo será


Bendeficio concedidosContribuição DefinidaBenefício Definido

Benefício a ConcederContribuição DefinidaBeneficio Definido em Regime de c

(-) Provisão Matemáticas a Constitui(-) Déficit Equacionado

(-) Patocinador(es)(-) Assistidos

TOTAL

Descrição

a) Isenção de contribuição

O saldo de R$ 52 mil apresentado em 201para os participantes que obtiveram a suspensão do pagamento das mesmas através de liminar ainda não tiveram julgamento e sentença em definitivo.

b) Abonos

O saldo de R$ 48 mil provisionado em 31 fazer frente às ações ordinárias movidas pelos reconhecimento, com base no Regulamento do Plano Básico salário referente a Contribuição Especial, do qual voluntariamente migraram.CAFBEP entende que o pleito dos participantes falar em direito adquirido de parcela não recebida no Plano Básicoque a opção do participante ao novo plano de previdência complementar implica renúncia aos termos do regulamento anterior, devendo ser aplicadas as regras previstas no novo plano.constituída provisão neste montante conservadoramente.

c) Outros assuntos

A Entidade foi condenada juntamente com o BANPARÁ, de maneira solidária, em algumas ações judiciais trabalhistas movidas por participantes do Plano Básico, para as quais o Patrocinador reconheceu integralmente a parcela executada judicialmente. Portanto, a CAFBEP não reconheceu provisão para pagamento da parte dessa condenação que lhe caberia como responsável solidária

12. PROVISÕES MATEMÁTICAS

Os saldos são apresentados da seguinte forma em 31

As provisões matemáticas do Plano Básico, bem como as parcelas correspondentes a benefícios de risco do PREV-RENDA (pecúlio e invalidez), são determinadas anualmenteatuarial procedida pela empresa de consultoria foi feita de acordo com critérios técnicos atuariais aceitos, que objetivam mensurar os compromissos líquidos presentes da Entidade com relação aos Benefícios Concedidos, Benefícios a Conceder e as Provisões a Constituir.


13

2015 2014 2015 201413.142 11.578 14.898 16.642

- - 14.898 16.642 13.142 11.578 - -

- - 67.496 55.740 - - 67.255 55.375

capitalização - - 241 365

ir (a) (3.478) (3.262) - - (3.478) (3.262) - - (2.566) (2.410) - -

(912) (852) - -

9.664 8.316 82.394 72.382

Plano Básico Plano Prev-Renda

Isenção de contribuição

mil apresentado em 2015 refere-se aos valores de contribuições a devolver para os participantes que obtiveram a suspensão do pagamento das mesmas através de liminar

sentença em definitivo.

mil provisionado em 31 de dezembro de 2015 (R$39 mil movidas pelos participantes do Plano PREV-RENDA que postulam o

, com base no Regulamento do Plano Básico – BD, do direito ao recebimento de 13º nte a Contribuição Especial, do qual voluntariamente migraram. O

o pleito dos participantes não possui respaldo jurídico, uma falar em direito adquirido de parcela não recebida no Plano Básico e que há jurisprudência no sentido de

novo plano de previdência complementar implica renúncia aos termos do regulamento anterior, devendo ser aplicadas as regras previstas no novo plano.

ste montante conservadoramente.

A Entidade foi condenada juntamente com o BANPARÁ, de maneira solidária, em algumas ações judiciais trabalhistas movidas por participantes do Plano Básico, para as quais o Patrocinador

te a parcela executada judicialmente. Portanto, a CAFBEP não reconheceu provisão para pagamento da parte dessa condenação que lhe caberia como responsável solidária

PROVISÕES MATEMÁTICAS

Os saldos são apresentados da seguinte forma em 31 de dezembro de:

s provisões matemáticas do Plano Básico, bem como as parcelas correspondentes a benefícios (pecúlio e invalidez), são determinadas anualmente

pela empresa de consultoria Gama Consultores Associados Ltdade acordo com critérios técnicos atuariais aceitos, que objetivam mensurar os compromissos

da Entidade com relação aos Benefícios Concedidos, Benefícios a Conceder e as


R$ (mil)

2015 201428.040 28.220 14.898 16.642 13.142 11.578

67.496 55.740 67.255 55.375

241 365

(3.478) (3.262)(3.478) (3.262)(2.566) (2.410)

(912) (852)

92.058 80.698

Consolidado

se aos valores de contribuições a devolver para os participantes que obtiveram a suspensão do pagamento das mesmas através de liminar judicial e

(R$39 mil – 31/12/2014) é para RENDA que postulam o

do direito ao recebimento de 13º O Assessor jurídico da

uma vez que não há que se jurisprudência no sentido de

novo plano de previdência complementar implica renúncia aos termos do regulamento anterior, devendo ser aplicadas as regras previstas no novo plano. Entretanto, foi

A Entidade foi condenada juntamente com o BANPARÁ, de maneira solidária, em algumas ações judiciais trabalhistas movidas por participantes do Plano Básico, para as quais o Patrocinador

te a parcela executada judicialmente. Portanto, a CAFBEP não reconheceu provisão para pagamento da parte dessa condenação que lhe caberia como responsável solidária.

s provisões matemáticas do Plano Básico, bem como as parcelas correspondentes a benefícios (pecúlio e invalidez), são determinadas anualmente através de avaliação

Consultores Associados Ltda.. Referida avaliação de acordo com critérios técnicos atuariais aceitos, que objetivam mensurar os compromissos

da Entidade com relação aos Benefícios Concedidos, Benefícios a Conceder e as


Hipóteses FinanceirasTaxa real de juros Técnico AtuaProjeção de Crescimento Real AFator de capacidade

Hipóteses Biométricas de Demogr

Tábua de Mortalidade/Sobrevivê

Tábua de Mortalidade de InvalidosTábua de entrada de InvalidezTábua de em auxilio doença

Hipóteses FinanceirasTaxa real de jurosProjeção de Crescimento Real AFator de Capacidade

Hipóteses Biométrica e DemogrTábua de mortalidade Geral/SbreTábua de Mortalidade de invalidosTábua de entrada de InvalidezTábua de Entrada em auxilio Doe

As provisões matemáticas resultantes da atualização feita pela própria Entidade participante, pela variação dos investimentos conforme o resultado apurado até o que se refere, conforme previsto no artigo 47 do

Em 2015 a empresa Gama Consultores Associados efetuouaderência das hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras dos Planos de Benefícios da CAFBEP. As hipóteses sugeridas pela empresa de atuária foram Conselho Deliberativo da Entidade e são assim apresentadas:

A redução da taxa de juros dos planos Básico e Prevaumento de inflação o que reduz o ganho real dos Investimentos.

a) Provisões matemáticas a constituir

O valor de R$ 3.478 mil em 2015 (R$ 3.262 mil atuarialmente para Equacionamento do déficit que não foram integralizados financeiramente no plano de benefício até a data do balanço, segregados em R$ 2.5participantes assistidos. A parcela do patrocinador vem sendo amortizada mensalmente, restando 180 parcelas a pagar em 31/12/2015 (192 parcelas participantes, o saldo de R$ 912 mil representa somente a parcela dos 09 participantes assistidos, total de 20 participantes do plano Básico, que não obtiveram judicialmente isenção das contribuições ao Plano de benefício, tendo a parcela dos demais reconhecida como déficit técnico acumulado, em função da sua impossibilidade de recebimento até o mabaixo.


14

2015rial 4,57% a.a.

Anual do Salário N/A97,91%

emográficas 2015

vênciaRP 2000 Geracional

M&F Escala AARP 2000 G

dos RP 2000 Disabled M&F RP 2000 DN/AN/A

PLANO BÁSICO

20154,78% a.a.

Anual do salário 1,70% a.a.97,91%

mográfica 2015brevivência AT 2000 M&F A

dos RP 2000 Disabled M&F RP 2000 DTASA-1927

oença N/A

PLANO PREV-RENDA

As provisões matemáticas do plano de natureza de Contribuição definida do feita pela própria Entidade dos Fundos Individual e Patrocinadodos investimentos conforme o resultado apurado até o

que se refere, conforme previsto no artigo 47 do Regulamento do plano.

Gama Consultores Associados efetuou estudo atuarialbiométricas, demográficas, econômicas e financeiras dos Planos de Benefícios

sugeridas pela empresa de atuária foram aprovadas Conselho Deliberativo da Entidade e são assim apresentadas:

A redução da taxa de juros dos planos Básico e Prev-Renda é consequência do cenário de aumento de inflação o que reduz o ganho real dos Investimentos.

Provisões matemáticas a constituir

O valor de R$ 3.478 mil em 2015 (R$ 3.262 mil – 31/12/2014) refere-se à montante estimado atuarialmente para Equacionamento do déficit que não foram integralizados financeiramente no plano de benefício até a data do balanço, segregados em R$ 2.566 mil para o BANPARÁ e R$ 9

a do patrocinador vem sendo amortizada mensalmente, restando 180 parcelas a pagar em 31/12/2015 (192 parcelas – 31/12/2014). Em relação às contribuições dos participantes, o saldo de R$ 912 mil representa somente a parcela dos 09 participantes assistidos, total de 20 participantes do plano Básico, que não obtiveram judicialmente isenção das contribuições ao Plano de benefício, tendo a parcela dos demais reconhecida como déficit técnico acumulado, em função da sua impossibilidade de recebimento até o momento, conforme detalhado na nota explicativa


20145,20% a.a

N/A97,44%

2014 2000 Geracional M&F

Escala AA 2000 Disabled M&F

N/AN/A

20145,5% a.a.1,91% a.a97,44%

2014AT 2000 M&F

2000 Disabled M&FTASA-1927

N/A

de natureza de Contribuição definida do PREV-RENDA são dos Fundos Individual e Patrocinado de cada

dos investimentos conforme o resultado apurado até o mês anterior àquele a

atuarial das premissas de biométricas, demográficas, econômicas e financeiras dos Planos de Benefícios

aprovadas pela Diretoria e pelo

Renda é consequência do cenário de

se à montante estimado atuarialmente para Equacionamento do déficit que não foram integralizados financeiramente no plano

66 mil para o BANPARÁ e R$ 912 mil para os a do patrocinador vem sendo amortizada mensalmente, restando 180

31/12/2014). Em relação às contribuições dos participantes, o saldo de R$ 912 mil representa somente a parcela dos 09 participantes assistidos, de um total de 20 participantes do plano Básico, que não obtiveram judicialmente isenção das contribuições ao Plano de benefício, tendo a parcela dos demais reconhecida como déficit técnico acumulado, em função

omento, conforme detalhado na nota explicativa nº 13 a)


Déficit acumulado PSuperávit acumula

13. EQUILÍBRIO TÉCNICO

O equilíbrio técnico é formado pelo Déficit acumulado do Plano básico e pelo superávit acumulado do Plano PREV-RENDA

a) Déficit acumulado Plano Básico

Um grupo de onze assistidos do Plano Básico (BD) obtiveram decisão/sentença judicial isentando-os de realizar contribuição ao plano de benefício, seja esta contribuição de cunho previdencial, administrativo ou para equacionamento do por um grupo de onze assistidos do Plano Básico (BD).“Participantes fundadores” da CAFBEP de contribuições ao plano está previsto

“...

os associados só adquirirão o direito pleno aos benefícios, para si ou seus dependentes,

ressalvadas as hipóteses previstas nos parágrafos que se seguem, após os períodos de carência abai

(...) § 6º - O associado aposentado que completar 30 (trinta) anos de contribuição, exime

pagamento desta.

...”

Os processos estavam tramitando na Justiça do trabalho até 20/02/2013, que vinha reconhecendo o direito dos participantes “fundadores”, isentandohouve reconhecimento da prescrição parcial do pedido (prescrição quinquenal), pelo que as condenações cingiram-se aos cinco anos anteriores ao ajuizamento das demandas. Após aquela Supremo Tribunal de Federal – STF reconheceu a incompetência da Justiça do trabalho para julgar assuntos de contribuição previdenciária que não aquelas incidentes sobre as verbas deferidas em suas decisões, bem como aos valores objetos de acordo hoestão sendo julgados na Justiça comum, na qual os assessores jurídicos da Entidade entendem que possíveis pedidos destas natureza pelos demais participantes sem decisão até 20/02/2013possuem possibilidade de perda remota, baseada na jurisprudência na Justiça comum sobre o assunto.

Cabe destacar que dos 20 participantes do Plano Básico, 11 lograram êxito em suas demandas e não estão pagando contribuição de nenhuma espécie, seja ela administrativapara equacionamento do déficit, apesar do Patrocinador cumprir a sua parcela sobre tais participantes paritariamente. Em função deste fato, o Plano Básico apresenta um déficit técnico acumulado de R$ 2.634 mil em 31 de dezembro de 2015 (R$1.548 mil não pode ser equacionada, em função da impossibilidade de cobrança pelo plano da parcela que lhes cabe. Cabe ressaltar que a Resolução CGPC nº 26 de 29/09/2008, impede o patrocinador BANcontribuir para déficit técnico de forma exclusiva ou majoritária por ser regido pela Lei Complementar nº 108/2001, a luz do princípio da paridade contributiva entre participante e patrocinador.


15

R$ miDescrição 2015 2014

do Plano Básico (a) (2.634) (1.548)ado Plano PREV-RENDA (b) 725 373

TOTAL (1.909) (1.175)

EQUILÍBRIO TÉCNICO

O equilíbrio técnico é formado pelo Déficit acumulado do Plano básico e pelo superávit RENDA. O saldo pode ser assim composto:

Plano Básico

Um grupo de onze assistidos do Plano Básico (BD) obtiveram decisão/sentença judicial os de realizar contribuição ao plano de benefício, seja esta contribuição de cunho

previdencial, administrativo ou para equacionamento do déficit Referem-se a ações judiciais movidas por um grupo de onze assistidos do Plano Básico (BD). Tais participantes se enquadram no conceito de

fundadores” da CAFBEP e argumentaram judicialmente que o afastamento da realização está previsto no artigo 6º do Estatuto de 1974:


ressalvadas as hipóteses previstas nos parágrafos que se seguem, após os períodos de carência abai

O associado aposentado que completar 30 (trinta) anos de contribuição, exime

Os processos estavam tramitando na Justiça do trabalho até 20/02/2013, que vinha reconhecendo “fundadores”, isentando-os de contribuições. Sobre a devolução de valores,

houve reconhecimento da prescrição parcial do pedido (prescrição quinquenal), pelo que as se aos cinco anos anteriores ao ajuizamento das demandas. Após aquela

STF reconheceu a incompetência da Justiça do trabalho para julgar assuntos de contribuição previdenciária que não aquelas incidentes sobre as verbas deferidas em suas decisões, bem como aos valores objetos de acordo homologado. Após isto, os assuntos desta natureza estão sendo julgados na Justiça comum, na qual os assessores jurídicos da Entidade entendem que possíveis pedidos destas natureza pelos demais participantes sem decisão até 20/02/2013

ssibilidade de perda remota, baseada na jurisprudência na Justiça comum sobre o assunto.

Cabe destacar que dos 20 participantes do Plano Básico, 11 lograram êxito em suas demandas e não estão pagando contribuição de nenhuma espécie, seja ela administrativa, previdenciária normal ou para equacionamento do déficit, apesar do Patrocinador cumprir a sua parcela sobre tais participantes paritariamente. Em função deste fato, o Plano Básico apresenta um déficit técnico acumulado de

de 2015 (R$1.548 mil – 31/12/2014) referente à parcela do déficit que não pode ser equacionada, em função da impossibilidade de cobrança pelo plano da parcela que lhes

Cabe ressaltar que a Resolução CGPC nº 26 de 29/09/2008, impede o patrocinador BANcontribuir para déficit técnico de forma exclusiva ou majoritária por ser regido pela Lei Complementar nº 108/2001, a luz do princípio da paridade contributiva entre participante e patrocinador.


$ mil2014

(1.548) 373

(1.175)

O equilíbrio técnico é formado pelo Déficit acumulado do Plano básico e pelo superávit

Um grupo de onze assistidos do Plano Básico (BD) obtiveram decisão/sentença judicial os de realizar contribuição ao plano de benefício, seja esta contribuição de cunho

se a ações judiciais movidas Tais participantes se enquadram no conceito de

o afastamento da realização


ressalvadas as hipóteses previstas nos parágrafos que se seguem, após os períodos de carência abaixo:

O associado aposentado que completar 30 (trinta) anos de contribuição, exime-se do

Os processos estavam tramitando na Justiça do trabalho até 20/02/2013, que vinha reconhecendo os de contribuições. Sobre a devolução de valores,

houve reconhecimento da prescrição parcial do pedido (prescrição quinquenal), pelo que as se aos cinco anos anteriores ao ajuizamento das demandas. Após aquela data, o

STF reconheceu a incompetência da Justiça do trabalho para julgar assuntos de contribuição previdenciária que não aquelas incidentes sobre as verbas deferidas em suas

mologado. Após isto, os assuntos desta natureza estão sendo julgados na Justiça comum, na qual os assessores jurídicos da Entidade entendem que possíveis pedidos destas natureza pelos demais participantes sem decisão até 20/02/2013, se houverem,

ssibilidade de perda remota, baseada na jurisprudência na Justiça comum sobre o assunto.

Cabe destacar que dos 20 participantes do Plano Básico, 11 lograram êxito em suas demandas e , previdenciária normal ou

para equacionamento do déficit, apesar do Patrocinador cumprir a sua parcela sobre tais participantes paritariamente. Em função deste fato, o Plano Básico apresenta um déficit técnico acumulado de

31/12/2014) referente à parcela do déficit que não pode ser equacionada, em função da impossibilidade de cobrança pelo plano da parcela que lhes

Cabe ressaltar que a Resolução CGPC nº 26 de 29/09/2008, impede o patrocinador BANPARÁ de contribuir para déficit técnico de forma exclusiva ou majoritária por ser regido pela Lei Complementar nº 108/2001, a luz do princípio da paridade contributiva entre participante e patrocinador.


Esta situação de impossibilidade de equacionamento de

que realizou fiscalização no plano, oficializado por meio do Ofício nº 023/2014/ERMG/PREVICCumpre destacar, também, que o supracitado processo de fiscalização ao Plano Básico foi encerrado por meio do Ofício no 023/2014/ERMG/PREVIC, com a verificação do órgão fiscalizador de que todas as determinações foram atendidas. Ainda assim, a CAFBEP vem oficiando à PREVIC sobre as etapas da Estratégia Previdencial, informado por meio do Encaminhamento Padrão protocolado no órgão fiscalizador em 04/01/2016, com encaminhamento do dossiê em resposta às exigências do Ofício nº 2.964/CGTR/DITEC/PREVIC, de 29/10/2015, acerca das propostas de alterações regulamentares.

Diante do impasse gerado pelas decisõequacionamento do déficit, e considerando as determinações contidas no Relatório de Fiscalização supracitado, o patrocinador BANPARÁ contratou em 2014 empresa atuarial especializada para preparar um Projeto de Estratégia Previdencial visando a alterar os regulamentos dos Planos Básico e PREV-RENDA para oferecer a opção da transição individual (migração) dos assistidos do primeiro para o segundo e regularizar o déficit técnico acumulado do Plpor parte da PREVIC quanto ao deferimento do projeto que já lhe foi apresentado.

Segundo estimativa da CAFBEP, a partir de descapitalização dos recursos garantidoredescapitalização substancial.

Por fim, o aumento do déficit técnico acumulado em 2015 em comparação ao ano anterior deveu-se, especialmente, ao aumento das provisões matemáticas, justificado, principalmentalteração da premissa de taxa real anual de juros, além do não cumprimento da meta atuarial do plano em 2015.

b) Superávit acumulado Plano PREV

Referem-se a rentabilidade dos investimentosseguinte, conforme previsto no artigo 47 do Regulamento do Plano.

c) Ajuste de precificação

A Resolução CNPC nº 16/2014que deverá ser considerado para fins de equacionamento do déficit e também para a distribuição do superávit acumulado, quando ocorrerresultado acumulado para apuração do equilíbrio técnico ajustado.

Esse ajuste corresponde à diferença entre o valor dos títulos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculados considerando a taxa de juros anual utilizada na respectiva avaliação atuarial e o valor contábil desujeitos ao referido ajuste são aqueles que têm por objetivo dar cobertura aos benefícios a conceder com valor ou nível previamente estabelecido e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, bem como aos benefícios concedidos que adquirissem características de benefício definido na fase de concessão.

O ajuste de precificação positivo ou negativo deve ser discriminado em informações Complementares da Demonstração do Ativo Líapuração do equilíbrio técnico ajustado.


16

Esta situação de impossibilidade de equacionamento deste déficit é acompanhado pela PREVIC, que realizou fiscalização no plano, oficializado por meio do Ofício nº 023/2014/ERMG/PREVICCumpre destacar, também, que o supracitado processo de fiscalização ao Plano Básico foi encerrado por

/2014/ERMG/PREVIC, com a verificação do órgão fiscalizador de que todas as determinações foram atendidas. Ainda assim, a CAFBEP vem oficiando à PREVIC sobre as etapas da Estratégia Previdencial, informado por meio do Encaminhamento Padrão nº 14/2015, de 28protocolado no órgão fiscalizador em 04/01/2016, com encaminhamento do dossiê em resposta às

2.964/CGTR/DITEC/PREVIC, de 29/10/2015, acerca das propostas de

Diante do impasse gerado pelas decisões judiciais, vis-à-vis a legislação que determina o equacionamento do déficit, e considerando as determinações contidas no Relatório de Fiscalização supracitado, o patrocinador BANPARÁ contratou em 2014 empresa atuarial especializada

Estratégia Previdencial visando a alterar os regulamentos dos Planos Básico RENDA para oferecer a opção da transição individual (migração) dos assistidos do primeiro

regularizar o déficit técnico acumulado do Plano Básico, todavia, ainda sem conclusão quanto ao deferimento do projeto que já lhe foi apresentado.

Segundo estimativa da CAFBEP, a partir de fevereiro de 2017 iniciará um processo contínuo de descapitalização dos recursos garantidores do Plano Básico e apenas em 20

Por fim, o aumento do déficit técnico acumulado em 2015 em comparação ao ano anterior se, especialmente, ao aumento das provisões matemáticas, justificado, principalment

alteração da premissa de taxa real anual de juros, além do não cumprimento da meta atuarial do plano

Superávit acumulado Plano PREV-RENDA

rentabilidade dos investimentos que será incorporada ao valor da quota no mês seguinte, conforme previsto no artigo 47 do Regulamento do Plano.

A Resolução CNPC nº 16/2014, obrigatória a partir de 2015, introduziu o Ajuste de Precificação do para fins de equacionamento do déficit e também para a distribuição do

, quando ocorrer. O valor resultante deste cálculo é adicionado ou reduzido ao resultado acumulado para apuração do equilíbrio técnico ajustado.

esponde à diferença entre o valor dos títulos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculados considerando a taxa de juros anual utilizada na respectiva avaliação atuarial e o valor contábil desses títulos. Os títulos que estão sujeitos ao referido ajuste são aqueles que têm por objetivo dar cobertura aos benefícios a conceder com valor ou nível previamente estabelecido e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a

essão e manutenção, bem como aos benefícios concedidos que adquirissem características de benefício definido na fase de concessão.

O ajuste de precificação positivo ou negativo deve ser discriminado em informações Complementares da Demonstração do Ativo Líquido do Plano de Benefícios – DAL de cada plano, para apuração do equilíbrio técnico ajustado.


ste déficit é acompanhado pela PREVIC, que realizou fiscalização no plano, oficializado por meio do Ofício nº 023/2014/ERMG/PREVIC. Cumpre destacar, também, que o supracitado processo de fiscalização ao Plano Básico foi encerrado por

/2014/ERMG/PREVIC, com a verificação do órgão fiscalizador de que todas as determinações foram atendidas. Ainda assim, a CAFBEP vem oficiando à PREVIC sobre as etapas da

nº 14/2015, de 28/12/2015, protocolado no órgão fiscalizador em 04/01/2016, com encaminhamento do dossiê em resposta às

2.964/CGTR/DITEC/PREVIC, de 29/10/2015, acerca das propostas de

vis a legislação que determina o equacionamento do déficit, e considerando as determinações contidas no Relatório de Fiscalização supracitado, o patrocinador BANPARÁ contratou em 2014 empresa atuarial especializada

Estratégia Previdencial visando a alterar os regulamentos dos Planos Básico RENDA para oferecer a opção da transição individual (migração) dos assistidos do primeiro

ano Básico, todavia, ainda sem conclusão quanto ao deferimento do projeto que já lhe foi apresentado.

iniciará um processo contínuo de s do Plano Básico e apenas em 2019 é projetada uma

Por fim, o aumento do déficit técnico acumulado em 2015 em comparação ao ano anterior se, especialmente, ao aumento das provisões matemáticas, justificado, principalmente, pela

alteração da premissa de taxa real anual de juros, além do não cumprimento da meta atuarial do plano

que será incorporada ao valor da quota no mês

introduziu o Ajuste de Precificação do para fins de equacionamento do déficit e também para a distribuição do

. O valor resultante deste cálculo é adicionado ou reduzido ao

esponde à diferença entre o valor dos títulos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento, calculados considerando a taxa de juros

sses títulos. Os títulos que estão sujeitos ao referido ajuste são aqueles que têm por objetivo dar cobertura aos benefícios a conceder com valor ou nível previamente estabelecido e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a

essão e manutenção, bem como aos benefícios concedidos que adquirissem

O ajuste de precificação positivo ou negativo deve ser discriminado em informações DAL de cada plano, para


Fundo ColetivoFundo de Risco

TOTAL

Em 31 de dezembro de 2015 o Plano Prevvista a inexistência, na data-base desta avaliação, de investimentos qulegislação em vigor. Por outro lado, o Plano Básico possui o vencimento” no valor contábil de R$595 mil que possui valor ajustado de R$617 mil, apurado com base na taxa de juros do plano de 4,57%a.a., gerando, assim, um demonstrando na DAL do plano reduzindo o déficit técnico acumulado.

14. FUNDOS

a) Fundos Previdenciais

Destinado a cobertura do que posteriormente passaram a ser atualizados pela valorização da cota do plano. Sua composição é assim apresentada:

i) Fundo Coletivo (Art. 44Patrocinado (correspondentes à contribuição das Patrocinadoras), decorrente de parcelas não resgatáveis nos desligamentos de exPlano; e

ii) Fundo de Risco (Art. 44Anual de Custeio destinada aFinanceiro de Repartição Simples

Ambos os Fundos são atualizado

b) Fundo administrativo

O Fundo administrativo de R$ 1.constituído por meio do resultado positivo do Plano de Gestão Administrativacom o item 6, do Anexo “A” da INS MPS/SPC Nº 34/2009, o Fundo Administrativo é registrado nos balancetes de cada plano de benefíciosno Plano Básico e R$ 1.766 mil no Plano PREV

O rateio do Fundo Administrativo obedece ao critério definido no item da Nota Técnica ao Orçamento de de benefício.


17

RDescrição 2015

1.050 196

1.246

Em 31 de dezembro de 2015 o Plano Prev-Renda não possui ajuste de precificação, tendo em base desta avaliação, de investimentos que atendessem às exigências da

legislação em vigor. Por outro lado, o Plano Básico possui de uma NTN-B avaliada como “” no valor contábil de R$595 mil que possui valor ajustado de R$617 mil, apurado com

de 4,57%a.a., gerando, assim, um ajuste de precificação de R$22 mildemonstrando na DAL do plano reduzindo o déficit técnico acumulado.

Destinado a cobertura do plano PREV-RENDA, constituído com base em critérios atuariais que posteriormente passaram a ser atualizados pela valorização da cota do plano. Sua composição é

Art. 44-IV do Regulamento) - Acumula recursos dos saldos do Fundo Patrocinado (correspondentes à contribuição das Patrocinadoras), decorrente de parcelas não resgatáveis nos desligamentos de ex-participantes que tenham cancelado sua inscrição no

Art. 44-V do Regulamento) - Acumula recursos estabelecidos em Plano Anual de Custeio destinada a suportar os benefícios de risco calculados pelo Regime Financeiro de Repartição Simples.

tualizados pela valorização da cota do plano.

O Fundo administrativo de R$ 1.884 mil em 31/12/2015 (R$ 1.476resultado positivo do Plano de Gestão Administrativa – PGA

com o item 6, do Anexo “A” da INS MPS/SPC Nº 34/2009, o Fundo Administrativo é registrado nos balancetes de cada plano de benefícios na proporção de sua participação, sendo R$

mil no Plano PREV-RENDA.

O rateio do Fundo Administrativo obedece ao critério definido no item “1.2 Critérios de Rateioda Nota Técnica ao Orçamento de 2015, que toma por base a quantidade de participantes


R$ mil2014897 168

1.065

possui ajuste de precificação, tendo em e atendessem às exigências da

avaliada como “mantida até ” no valor contábil de R$595 mil que possui valor ajustado de R$617 mil, apurado com

ajuste de precificação de R$22 mil,

com base em critérios atuariais e que posteriormente passaram a ser atualizados pela valorização da cota do plano. Sua composição é

Acumula recursos dos saldos do Fundo Patrocinado (correspondentes à contribuição das Patrocinadoras), decorrente de parcelas não

participantes que tenham cancelado sua inscrição no

Acumula recursos estabelecidos em Plano benefícios de risco calculados pelo Regime

476 mil – 31/12/2014) é PGA. Em conformidade

com o item 6, do Anexo “A” da INS MPS/SPC Nº 34/2009, o Fundo Administrativo é registrado nos sendo R$ 118 mil registrados

1.2 Critérios de Rateio”, que toma por base a quantidade de participantes em cada plano


ADIÇÕESContribuições EContribuições normContribuições normContribuições aOutras

DeduçõesBeneficio especBenefíciosResgate de Cota

15. CONTRIBUIÇÃO ESPECIAL

O saldo de adições e deduções DMAL do plano PREV-RENDA pode ser assim demonstrada

A contribuição especial ao PREV2015 e em 2014, decorre de uma política de benefício implementada migração dos participantes do Plano Bem dezembro de 2002. Naquela ocasião, pnovo aporte de valores para a suaconstituídas anteriormente que foram participantes assistidos, a CAFBEP especial em nome de cada participantecujos recursos são originados de contribuições feitas pelo Patrocinador, nos termos do nº. 001/2001 firmado entre o BANPARÁ e a CAFBEP em 18 de junho de 2001 e Termos Aditivos correspondentes.

O tempo decorrido do aludido convênio foi de 131/12/2014) e, portanto, restam 23BANPARÁ com o Plano.

16. DESPESAS ADMINISTRATIVAS

As despesas administrativas são registradas no Plano de Gestão Administrativasegregadas entre Comuns e Específicas, por tipo de gestão: Previdencial, de Investimentos e Assistencial. As despesas comuns são rateadas entre os planos de benefícios de acordo com os critérios definido no item “1.2 Critérios de Rateio

• Segregação entre as naturezas previdencial e assistencial: Adotado o parâmetro de rateio

por Patrimônio Social; e

• Segregação entre os planos Básico e

abrangida.


18

R$ (miDescrição 2015 2014

17.806 15.272 Especial 11.152 9.550 normais - Patrocianador 2.875 2.503 normais - Participante 3.768 3.208 autopatocinados 11

-

15.484 14.000 cial - estimulo a migração 11.152 9.550

3.802 3.295 as 530 1.155

CONTRIBUIÇÃO ESPECIAL – PLANO PREV-RENDA

saldo de adições e deduções apresentado na Demonstração da Mutação do Ativo Líquido pode ser assim demonstrada

ao PREV-RENDA, que representa 63% da arrecadação deste plano, decorre de uma política de benefício implementada pelo BANPARÁ

do Plano Básico para o Plano PREV-RENDA, quando da criação deste plano . Naquela ocasião, para os participantes ativos, foi realizado

para a suas reservas matemáticas individuais, além que foram levadas do Plano Básico para o novo Plano

CAFBEP passou a depositar mensalmente valores a título de contribuição em nome de cada participante por um período de 180 meses contados da data da migração

cujos recursos são originados de contribuições feitas pelo Patrocinador, nos termos do 001/2001 firmado entre o BANPARÁ e a CAFBEP em 18 de junho de 2001 e Termos Aditivos

O tempo decorrido do aludido convênio foi de 157 meses em 31/12/23 meses (35 meses em 2014) para término desse compromisso do

DESPESAS ADMINISTRATIVAS

As despesas administrativas são registradas no Plano de Gestão Administrativaspecíficas, por tipo de gestão: Previdencial, de Investimentos e

Assistencial. As despesas comuns são rateadas entre os planos de benefícios de acordo com os critérios 1.2 Critérios de Rateio”, da Nota Técnica ao Orçamento de 2014

egregação entre as naturezas previdencial e assistencial: Adotado o parâmetro de rateio

Segregação entre os planos Básico e Prev-Renda: Adotado o parâmetro de rateio por massa


$ (mil)201415.272

9.550 2.503 3.208

9 2

14.0009.550 3.295 1.155

na Demonstração da Mutação do Ativo Líquido –

arrecadação deste plano em pelo BANPARÁ para estimular a

, quando da criação deste plano , foi realizado pelo patrocinador um

além daquelas reservas o novo Plano. Já para os

valores a título de contribuição 180 meses contados da data da migração,

cujos recursos são originados de contribuições feitas pelo Patrocinador, nos termos do Convênio 001/2001 firmado entre o BANPARÁ e a CAFBEP em 18 de junho de 2001 e Termos Aditivos

31/12/2015 (145 meses em desse compromisso do

As despesas administrativas são registradas no Plano de Gestão Administrativa - PGA, specíficas, por tipo de gestão: Previdencial, de Investimentos e

Assistencial. As despesas comuns são rateadas entre os planos de benefícios de acordo com os critérios 2014, abaixo transcritos:

egregação entre as naturezas previdencial e assistencial: Adotado o parâmetro de rateio

: Adotado o parâmetro de rateio por massa


Taxa de Carregamento

(A) CARREGAMENTO (C Patrocinador(Es) Participantes Autopatrocinados Benefícios de Prestação Cont Benefícios de Prestação Ú

(B) Recurso Destinado ao PPrevidenciários e InvestimeContribuições/ReembolsosCobertura/Reversão Despes

Resultado em 2015Taxa de Carregamento (Li

17. CUSTEIO ADMINISTRATIVO

A Resolução CGPC nº 29/2009 dispõe sobre os critérios e limites para custeio das despesas administrativas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar

São fontes de custeio para cobertura das despesas administrativas do planoperado pela Entidade, segundo o regulamento do PGA, as contribuições dos participantes e assistidos; as contribuições dos patrocinadores.

A sobrecarga definida no plano de custeio para o exercício de 201os planos PREV-RENDA e Básico, respectivamente

O limite indicador para as despesas administrativas é a taxa de carregamento montante equivalente à soma das contribuições e dos benefícios dos planodemonstração do cumprimento do limite estabelecido

18. FATO RELEVANTE

No dia 25 de novembro de 2015, o Conselho Nacional de Previdência Complementar publicou a Resolução CNPC nº 22 que alterou os critérios para apuração e forma de equacionamento de déficits dos Planos de Benefício Previdenciários administrados por EntComplementar – EFPC´s.

Para melhor compreensão da nova regra, é importante o entendimento prévio de dois conceitos presentes na referida Resolução:

- Duração do Passivo do Plano conhecida como duração das obrigações do plano ponderado pelo valor dos Benefícios futuros do plano. Quanto menor a duration, em menor tempo ocorre o maior volume de pagamento dos benefícios do plano e, por outro lado, quanto maior a duration, em maior tedo plano.

- Provisão matemática (PM): representa o valor presente das obrigações futuras do plano para com seus participantes. A PM é dividida em duas partes: benefícios a conceder e benefícios conce


19

Plano Básico P

(Contribuições + Despesas) 1.299246

83-

o Continuada 970o Única -

o ao PGA pelos planos mentos

59

39sas Administrativas 20

4,54%to (Limitador) 9,00%

ADMINISTRATIVO

A Resolução CGPC nº 29/2009 dispõe sobre os critérios e limites para custeio das despesas administrativas pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPC.

São fontes de custeio para cobertura das despesas administrativas do planoperado pela Entidade, segundo o regulamento do PGA, as contribuições dos participantes e assistidos; as contribuições dos patrocinadores.

A sobrecarga definida no plano de custeio para o exercício de 2015 foi de 11,e Básico, respectivamente, sobre o valor de contribuição.

O limite indicador para as despesas administrativas é a taxa de carregamento montante equivalente à soma das contribuições e dos benefícios dos planodemonstração do cumprimento do limite estabelecido em 2015 é como segue:

No dia 25 de novembro de 2015, o Conselho Nacional de Previdência Complementar publicou a Resolução CNPC nº 22 que alterou os critérios para apuração e forma de equacionamento de déficits dos Planos de Benefício Previdenciários administrados por Entidades Fechadas de Previdência

Para melhor compreensão da nova regra, é importante o entendimento prévio de dois conceitos

Duração do Passivo do Plano conhecida como duration: equivale ao prazo médduração das obrigações do plano ponderado pelo valor dos Benefícios futuros do plano. Quanto menor a duration, em menor tempo ocorre o maior volume de pagamento dos benefícios do plano e, por outro

, em maior tempo ocorrerá o maior volume de pagamento dos benefícios

Provisão matemática (PM): representa o valor presente das obrigações futuras do plano para com seus participantes. A PM é dividida em duas partes: benefícios a conceder e benefícios conce


R$ (mil)

Prev-Renda

32.29313.793

3.53411

14.824131

2.154

1.915239

6,67%9,00%

A Resolução CGPC nº 29/2009 dispõe sobre os critérios e limites para custeio das despesas EFPC.

São fontes de custeio para cobertura das despesas administrativas do plano de benefícios operado pela Entidade, segundo o regulamento do PGA, as contribuições dos participantes e assistidos;

de 11,05% e 12,16% para contribuição.

O limite indicador para as despesas administrativas é a taxa de carregamento de até 9% do montante equivalente à soma das contribuições e dos benefícios dos planos previdenciários. A

No dia 25 de novembro de 2015, o Conselho Nacional de Previdência Complementar – CNPC publicou a Resolução CNPC nº 22 que alterou os critérios para apuração e forma de equacionamento de

idades Fechadas de Previdência

Para melhor compreensão da nova regra, é importante o entendimento prévio de dois conceitos

: equivale ao prazo médio, em anos, da duração das obrigações do plano ponderado pelo valor dos Benefícios futuros do plano. Quanto menor a duration, em menor tempo ocorre o maior volume de pagamento dos benefícios do plano e, por outro

mpo ocorrerá o maior volume de pagamento dos benefícios

Provisão matemática (PM): representa o valor presente das obrigações futuras do plano para com seus participantes. A PM é dividida em duas partes: benefícios a conceder e benefícios concedidos.


A provisão matemática de benefícios a conceder representa a obrigação do plano para com os atuais participantes ativos (empregados na ativa da patrocinadora) enquanto a provisão matemática de benefícios concedidos representa o valor da obrigação do pensionistas.

Na regra anterior, se o Plano apresentasse déficit superior a 10% das provisões matemáticas ou estivesse em déficit pelo 3º ano consecutivo, deveria ser aprovado e implementado pela Entidades um plano que previsse o equacionamento integral do déficit acumulado até o final do exercício (ano) de apuração.

De acordo com a nova regra é definido um limite de déficit do qual não precisa haver o equacionamento imediato. Esse limite é calculado em função excedente a este limite, obrigatoriamente, deverá ser equacionado pela EFPC. Assim, cada plano de benefício passa a ter o seu próprio limite tolerável de déficit. Conforme a Resolução CNPC 22/2015, a fórmula de apuração do limite do déficit

"Limite de Déficit Técnico Acumulado = 1% * (Duration

Além do limite de déficit, a nova regra também trouxe uma nova forma de calcular o prazo para o equacionamento deste déficit. Se na regra anterior o pr(1x) a duration do plano, agora esse prazo passou a ser de uma vez e meia (1,5x) a duration do plano.

Sendo assim, demonstramos abaixo o cálculo do limite do déficit e seu excedente, bem como o valor do déficit a ser equacionado:

Dados do plano: Plano Básico Duration do Plano = 6 anosProvisões Matemáticas (PM) = R$ Cálculo do limite de Déficit Técnico Acumulado = 1% x (6 – 4) x R$9.664.354 Cálculo do Déficit mínimo a ser equacionado = Déficit Técnico – Ajuste de Precificação = R$2.634.146 – R$22.163


20

A provisão matemática de benefícios a conceder representa a obrigação do plano para com os atuais participantes ativos (empregados na ativa da patrocinadora) enquanto a provisão matemática de benefícios concedidos representa o valor da obrigação do plano para com os participantes assistidos e

Na regra anterior, se o Plano apresentasse déficit superior a 10% das provisões matemáticas ou estivesse em déficit pelo 3º ano consecutivo, deveria ser aprovado e implementado pela Entidades um

lano que previsse o equacionamento integral do déficit acumulado até o final do exercício (ano) de

De acordo com a nova regra é definido um limite de déficit do qual não precisa haver o equacionamento imediato. Esse limite é calculado em função da duration do passivo do Plano. O valor excedente a este limite, obrigatoriamente, deverá ser equacionado pela EFPC. Assim, cada plano de benefício passa a ter o seu próprio limite tolerável de déficit. Conforme a Resolução CNPC 22/2015, a

limite do déficit é a seguinte:

"Limite de Déficit Técnico Acumulado = 1% * (Duration – 4) * PM”

Além do limite de déficit, a nova regra também trouxe uma nova forma de calcular o prazo para o equacionamento deste déficit. Se na regra anterior o prazo máximo de equacionamento era de uma vez (1x) a duration do plano, agora esse prazo passou a ser de uma vez e meia (1,5x) a duration do plano.

Sendo assim, demonstramos abaixo o cálculo do limite do déficit e seu excedente, bem como o a ser equacionado:

anos Provisões Matemáticas (PM) = R$ 9.664 mil

Cálculo do limite de Déficit Técnico Acumulado 9.664.354 = R$193.287

Cálculo do Déficit mínimo a ser equacionado Ajuste de Precificação – Limite de Déficit Técnico Acumulado22.163 – R$193.287 = R$2.418.694


A provisão matemática de benefícios a conceder representa a obrigação do plano para com os atuais participantes ativos (empregados na ativa da patrocinadora) enquanto a provisão matemática de

plano para com os participantes assistidos e

Na regra anterior, se o Plano apresentasse déficit superior a 10% das provisões matemáticas ou estivesse em déficit pelo 3º ano consecutivo, deveria ser aprovado e implementado pela Entidades um

lano que previsse o equacionamento integral do déficit acumulado até o final do exercício (ano) de

De acordo com a nova regra é definido um limite de déficit do qual não precisa haver o do passivo do Plano. O valor

excedente a este limite, obrigatoriamente, deverá ser equacionado pela EFPC. Assim, cada plano de benefício passa a ter o seu próprio limite tolerável de déficit. Conforme a Resolução CNPC 22/2015, a

Além do limite de déficit, a nova regra também trouxe uma nova forma de calcular o prazo para azo máximo de equacionamento era de uma vez

(1x) a duration do plano, agora esse prazo passou a ser de uma vez e meia (1,5x) a duration do plano.

Sendo assim, demonstramos abaixo o cálculo do limite do déficit e seu excedente, bem como o

Limite de Déficit Técnico Acumulado


Assim, faz-se necessário elaborar e aprovar, até o final de 2016, o plano de equacionamento do déficit técnico do Plano Básico R$ 2.418 mil, a ser equacionado entre todos os seus participantes e patrocinadoras.

José Alves TavaresDiretor de Superintendente

Genyce Pires de AmorimDiretora de Seguridade


21

se necessário elaborar e aprovar, até o final de 2016, o plano de equacionamento do que deverá contemplar, no mínimo, o montante correspondente a

, a ser equacionado entre todos os seus participantes e patrocinadoras.

***

José Alves Tavares Alvaro da Rocha Silva

Diretor de Superintendente Diretor Administrativo/Financeiro

Genyce Pires de Amorim Núbia Cristina Silva Leite

Diretora de Seguridade Contadora CRC-PA nº 013782


se necessário elaborar e aprovar, até o final de 2016, o plano de equacionamento do que deverá contemplar, no mínimo, o montante correspondente a

, a ser equacionado entre todos os seus participantes e patrocinadoras.

Alvaro da Rocha Silva Administrativo/Financeiro

Núbia Cristina Silva Leite 013782

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