cadi - ppl.pt · um espaço inclusivo, promovendo atividades de desenvolvimento pessoal e social:...
TRANSCRIPT
CADIC e n t r o d e A r t e s e D e s p o r t o I n c l u s i v o
Artes
A arte é para todos e cada um
de nós possui uma perceção
diferente em relação a ela. É
neste pressuposto que o CADI
irá acolher entidades e artistas
que querem exprimir sua arte.
Desporto
A rede de 26 entidades com
as mais variadas práticas
desportivas, ganham um
espaço de desenvolvimento e
promoção das suas actividades
e da inclusão.
Mobilidade total numa praça para todos
Projeto de reabilitação da
praça que junta gerações,
e que após intervenção
possibilita um usufruto para
todos e sem barreiras.
Educação
A aposta nas metodologias
de educação não-formal
enquanto veículo de inclusão,
têm no CADI um papel central
em todas as actividades e
projectos.
ˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 2
CENTRO DE ARTES E DESPORTO INCLUSIVO
Este será um espaço urbano preparado para a
mobilidade reduzida, que servirá, ainda, como
casa de associações juvenis, culturais e desport-
ivas. Estas serão responsáveis pela dinamização
diária da praça e dos equipamentos existentes,
incentivando a prática desportiva, estimulando
a cultura e a inclusão social, através da pro-
moção de atividades para todos. Será efetua-
da a requalificação do espaço exterior através
de melhorias no ringue e no parque infantil
existentes, da integração de equipamento
adaptado a pessoas com mobilidade reduzi-
da, da criação de espaços para atividade física
ao ar livre, de espaços verdes e de um espaço
Hora do Conto para a população sénior e para
pessoas com deficiência. Este projeto pretende
afirmar-se como um local de promoção do
desporto, da cultura e da inclusão social, um
espaço sem barreiras, de todos e para todos.
Estão envolvidas neste projeto 42 associações e
mais de 3000 utentes com necessidades espe-
ciais e/ou mobilidade reduzida.
ˇˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 3
Com este projeto pretendemos construir
um Centro de Artes e Desporto Inclusivo
na Praça Dr. Francisco Araújo Malheiro,
localizada em Braga, aproveitando os edifícios e
equipamentos já existentes. Este será um espaço
de apoio à inserção sócio-comunitária de pessoas
portadoras de deficiência, promovendo, simultan-
eamente, a sua autonomia pessoal e social, a mel-
horia da sua qualidade de vida, bem como a da
sua família e demais rede de apoio. Esta proposta
tem em vista minimizar ou até eliminar o isola-
mento social ao qual, por norma, as pessoas com
deficiência estão votadas, promovendo, também,
a inclusão social através de uma postura de com-
bate ao estigma e ao preconceito social que en-
volve estas pessoas. Assim, pretendemos construir
um espaço inclusivo, promovendo atividades de
desenvolvimento pessoal e social: lúdico-terapêu-
ticas, sócio-culturais e desportivas – com o objetivo
de promover a sua capacitação e possibilitando a
aquisição de competências pessoais e sociais. Só
existe inclusão com contextos igualmente inclu-
sivos. Para que o avanço teórico não se torne em
obstáculo (por insuficiência dos contextos) urge
a necessidade de construção de contextos com
características de facto inclusivas. Tais contextos
inclusivos não podem ser construídos a partir da
normalidade de um grupo, adaptando-se pos-
teriormente a outro, mas terão de nascer de tal
forma que todos aqueles que nele vão interagir e
crescer o possam viver de forma igualmente vali-
osa mas diferenciada. Por isto, o CADI em Braga.
ENQUADRAMENTO
A mudança social para a inclusão exige novos
espaços de interação.
ˇˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 4
2.1 - Projeto Academia Synergia
Uma das formas estimulantes de desen-
volvimento da participação cívica, do
desenvolvimento do trabalho de equipa
e da valorização do voluntariado é através do as-
sociativismo, designadamente desportivo. Uma
das formas de “criar movimento”, mobilizar mas-
sas e canalizar energias, é através do desporto,
pelo que nos surgiu a ideia de aliar ambas as
facetas e promover uma Rede Desportiva como
motor de mudança, acrescido da componente
“radical”, isto é, não se trata da prática de modal-
idades tradicionais, mas sim de modalidades al-
ternativas, fortemente urbanas, modernas, com
elevado poder expressivo, que consideramos
ideais para o desenvolvimento de valores como
cooperação, tolerância, coragem, determinação,
respeito, capacidade de sacrifício, ética social,
enfim, inclusão pela participação cívica e co-
munitária e práticas de vida saudável, trazendo
mais-valias a si próprio e aos seus pares. Esta
Academia, composta por mais de 20 membros,
tem como principais objetivos, apoiar e impul-
sionar os clubes nas suas iniciativas, essencial-
mente aqueles que carecem de oportunidades,
promover a formação dos seu quadros técnicos,
DINAMIZAÇÃO DO CENTRO DE ARTES E DESPORTO INCLUSIVO
ˇˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 5
Durante a primeira prova nacional de escalada adaptada, realizada pela rede desportiva e entidades da região de Braga
ˇˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 6
o voluntariado e o intercâmbio com outras as-
sociações, bem como:
- Proporcionar aos clubes pertencentes à Aca-demia o acesso a documentação e meios audio-visuais;
- Partilhar recursos existentes com os clubes daAcademia;
- Organizar grupos para investigação, estudo eanálise de questões desportivas;
- Editar revistas, jornais e outros documentos;
- Organizar encontros, colóquios, conferências eseminários;
- Promover a formação dos técnicos;
- Promover o voluntariado;
- Promover o intercâmbio com outras asso-ciações.
Assim, esta Rede Desportiva Local apresenta-se
como um projeto de promoção da inclusão so-
cial de jovens através do desenvolvimento da
Cultura Urbana, Atividades Radicais e Despor-
to ao Ar Livre. A proximidade de todas as mo-
dalidades num só projeto desportivo contribui
para a promoção de uma situação equilibrada
e não discriminatória, promotora do desenvolvi-
mento de modalidades desportivas e desporti-
vo-artísticas não convencionais, ou não tradicio-
nais, como são o street workout, hip-hop, graffiti,
bmx, skate, downhill, futebol americano, rugby,
danças, escalada, etc.
As caraterísticas visuais destes desportos, bem
como a sua capacidade expressiva, tornam a
Academia um veículo de excelência para a ex-
pressão de valores de uma nova geração, tra-
duzindo uma rebeldia inconformada e a sua na-
tureza radicalmente ligada à cultura ocidental e
urbana, que também visam criticar.
Dado que juntos valemos mais que as partes,
um dos principais mecanismos de canalização
desta energia é através do associativismo. Pre-
tende-se apoiar a criação, organização e consol-
idação de pequenas associações de praticantes,
que permitam a posterior juntar de forças,
necessária à promoção destas atividades.
A “Academia SYnergia” é uma rede desportiva local que consiste numa
estrutura organizacional de cooperação e interação entre diversas
entidades relacionadas com o desenvolvimento da atividade educativa,
desportiva e inclusiva, que movimentam milhares de atletas.
ˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 7
2.2. Desporto Inclusivo
Sendo o desporto uma forma privilegiada de
comunicação de diferentes países, diferentes
sociedades, diferentes culturas e até mesmo de
diferentes estratos sociais, o seu desenvolvimen-
to constitui um elemento chave para alcançar
a igualdade de oportunidades. Este panorama
aplica-se na sua totalidade ao desporto adapta-
do e aos seus praticantes. As pessoas portadoras
de deficiência podem ter na atividade física uma
forma de melhorarem a sua funcionalidade e a
sua qualidade de vida. A prática desportiva, por
seu lado, pode ser o impulso necessário para se
integrarem melhor na sociedade onde vivem e
se sentirem melhor com a sua condição de defi-
ciência, sem esquecer que a prática desportiva
pode ser uma forma de testar os nossos limites.
Ao nível do próprio indivíduo, o desporto poderá
contribuir para:
- O desenvolvimento da condição física (aumen-to da força, da resistência, da velocidade, da flex-ibilidade);
- O psicomotor (melhoria no controlo postural,
na coordenação motora, no equilíbrio, no con-hecimento do corpo e das suas reais potenciali-dades quer psicomotoras, quer físicas);
- A estimulação de centros nervosos e de estru-turas anatómicas lesadas, que poderá acelerar oprocesso terapêutico;
- Potenciar o desenvolvimento cognitivo, o au-to-conceito e a comunicação;
- Potenciar a prevenção de estados depressivose de ansiedade;
- Potenciar a redução da irritabilidade e daagressividade;
- A produção de uma sensação de bem-estar eequilíbrio;
- Ajudar no desenvolvimento intelectual, so-bretudo nas idades mais tenras;
- Potenciar a integração social e a qualidade devida.
Contribui também para o desenvolvimento so-cial, nomeadamente:
- Através do esclarecimento do público acercada situação particular dos grupos de deficiência,acerca das suas experiências, comportamento,atuação e das suas reais capacidades;
- Permitindo construir uma melhor camarada-gem entre deficientes e não deficientes;
- Promovendo a integração social de portadoresde deficiência através da realização de provascom pessoas com deficiência em eventos parapessoas sem deficiência;
- Os desportistas com deficiência funcionamcomo modelo de superação dos próprios lim-ites para outros elementos com deficiência, per-mitindo que estes possam encontrar soluçõespara as suas próprias barreiras à integração eparticipação na sociedade;
- Despertando um maior interesse da comuni-dade científica para o estudo das deficiências,sobretudo no que diz respeito às áreas científi-cas que estudam o comportamento. A partirdaí, a intervenção com esta população terá umamais-valia no que diz respeito à qualidade de-sta;
- Promovendo o desenvolvimento de soluçõestécnicas e de materiais cada vez mais adapta-dos, que permitam a atenuação das desvanta-gens provocadas pelas deficiências.
ˇˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 8
ˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 9
Mobilidade total numa praça para todos, após Projeto de reabilitação da praça que
junta gerações, e que após intervenção possibilita um usufruto para todos e sem
barreiras.
2.3. Artes Inclusivas
A arte é para todos e cada um de nós possui
uma perceção diferente em relação a ela. Não
existem limitações que impeçam as pessoas de
se expressarem através dela. Assim, esta é um
grande estratégia para se caminhar rumo ao
desenvolvimento expressivo e representacional
da pessoa portadora de deficiência e, por isso,
a arte deve ser valorizada como instrumento
de desenvolvimento cognitivo, pessoal e social
deste público-alvo. A arte é uma forma de co-
municação não-verbal, onde os sentimentos, as
crenças e os conhecimentos em relação ao mun-
do que nos rodeia têm grande valor, dando-nos
a possibilidade de trabalhar questões emocio-
nais e sensoriais. Com a ação da arte poderemos
auxiliar as pessoas portadoras de deficiência na
sua inclusão, apoiando-as na expressão das suas
necessidades e limitações, proporcionando,
além de um espaço para o auto-conhecimento,
uma melhoria da auto-estima, da perceção do
mundo e da integração social. A educação pela
arte propicia o desenvolvimento do pensamen-
to artístico, que caracteriza um modo particular
��+ ■ 10
de dar sentido às experiências de vida, sendo
que esta amplia a sensibilidade, a perceção, a
reflexão, a criatividade e a imaginação. O ensi-
no da arte envolve quatro áreas: dança, teatro,
música e artes visuais. Cada uma possui o seu
objeto de estudo e os seus elementos caracteri-
zadores que devem ser compreendidos e explo-
rados no trabalho com as pessoas portadoras de
deficiência.
A arte por si só é geradora de possibilidades
expressivas, seja do eu ou de um grupo repre-
sentativo. Tem um efeito transformador no ser
humano, na medida em que facilita a comuni-
cação consigo próprio e com o outro.
Assim, este projeto terá como principais objeti-
vos:
-DZCriar processos e mecanismos de inclusão so-cial através das artes;
- Desenvolver atividades artísticas para pessoas
portadoras de deficiência, aproveitando as suas
experiências de vida;
- Sensibilizar para a participação ativa das pes-
soas portadoras de deficiência, em condições de
igualdade, na vida cultural e artística da cidade;
- Estimular o desenvolvimento de competên-
cias pessoais e sociais através da arte;
- Incentivar a criação artística como meio de
partilha de vivências, emoções e sensações, e
como meio facilitador de interação grupal;
- Promover o intercâmbio de culturas;
- Incentivar o grupo a explorar o seu mundo in-
terior, os seus sonhos, a sua imaginação e desen-
volver a capacidade de se expressar e comuni-
car de forma criativa.
O Departamento de educação e arte do SYnergia tem ao longo do seu
percurso de 12 anos, desenvolvidas várias atividades, com o objetivo de
sensibilizar toda a comunidade escolar para a temática da igualdade
de género, crianças e jovens em risco, pessoas com deficiência, diálogo
intergeracional, entre outros, promovendo sempre a inclusão social.
ˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 11
O contacto com a arte é importante na
vida de qualquer pessoa, especialmente
na fase de formação da criança e do
adolescente. A arte amplia o conhecimento e
a sensibilidade do indivíduo, tornando-o mais
criativo, dinâmico e autónomo para as demais
situações e tarefas da vida, inserido no contexto
da sociedade. Todo o ser humano nasce criativo
e a criança manifesta essa criatividade de forma
espontânea, sem mitos e preconceitos, nos pri-
meiros anos de vida, até o início do processo ed-
ucacional, quando, então, essa espontaneidade
começa a ser prejudicada, em prol da aprendiza-
gem formal. Isso não ocorre somente na escola,
mas na própria família, caso os pais não tenham
a sensibilidade para entender a importância da
arte na formação dos seus filhos. Mesmo que a
criança não vá seguir uma carreira artística no
futuro, a prática de atividades artísticas, como o
desenho, pintura, a dança ou o teatro, nesta fase
da vida irão, sem dúvidas, contribuir para que
ela seja um adulto mais sensível e criativo.
Neste sentido, surgiu a ideia que desenvolv-
er este projeto, que será constituído por várias
vertentes distintas, sempre com o principal
objetivo de promover atividades culturais e
PROJETO EDUCATIVO – ESCOLA DE ARTES
Todo o ser humano nasce criativo e a criança manifesta essa criatividade de forma espontânea,
sem mitos e preconceitos.
ˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 12
artísticas para crianças e jovens e, ao mesmo
tempo, desenvolver competências específicas,
tanto pessoais como profissionais, nos jovens
voluntários do projeto.
O SYnergia desenvolve, dentro das suas áreas de
intervenção, um projeto chamado TOCA - Tra-
balho de uma Oficina Cultural e Associativa.
Este projeto surgiu da ideia de requalificar duas
salas de cinema abandonadas num Centro
Comercial situado no centro histórico de Braga,
tornando-se um espaço cultural, disponível para
todos os jovens e associações, de forma a poder-
em desenvolver aí todos os seus projetos, sem
limitações. Assim, após quase 3 anos de existên-
cia do local, após a passagem de grandes nomes
do cinema, da música, da dança, do teatro e da
pintura, após darmos a oportunidade a mais de
1500 jovens de desenvolverem os seus projetos,
dando-lhes todo o suporte logístico para o fazer-
em, a TOCA ganhou um lugar no panorama cul-
tural nacional, sendo vista, muitas vezes, como o
primeiro palco de muitos artistas.
Muitos dos artistas e associações que, ao longo
dos últimos anos, têm integrado o projeto TOCA,
serão neste projeto, uma peça-chave, ocupando
o cargo de tutores especializados dos voluntári-
os, ajudando-os a desenvolverem as suas com-
petências e os seus projetos.
A ideia deste projeto é o desenvolvimento de
uma Escola de Artes, um espaço de desenvolvi-
mento de competências artísticas em crianças
e jovens, disponibilizando, para estes, atividades
culturais e artísticas. Esta Escola será desenvolvi-
da no Centro de Artes e Desporto Inclusivo mas
levaremos ainda estas atividades a escolas, asso-
ciações e outras entidades do distrito.
Com este projeto trabalharemos com as cri-
anças e jovens temáticas importantes para o seu
correto desenvolvimento psicossocial, incenti-
vando-os a sentirem um maior gosto pela es-
cola e, consequentemente, obtendo um maior
sucesso escolar e, ao mesmo tempo, fazendo-os
sentirem-se parte de um grupo, o que irá pro-
mover a inclusão social de crianças e jovens que
estejam mais marginalizados, fortalecendo os
laços comunitários e inter-relacionais através de
uma cidadania participativa e construtiva.
Os voluntários terão a oportunidade de desen-
volver os seus próprios projetos, com a orien-
tação de um artista com uma vasta experiên-
cia na área, podendo, assim, desenvolver várias
competências que serão fundamentais para os
seus percursos pessoais e profissionais.
Uma vez que este projeto será desenvolvido
numa parceria entre Portugal e outros países da
Europa, espera-se criar uma rede cultural entre
os países envolvidos e que o trabalho desenvolvi-
do durante este projeto possa ser replicado nos
outros países. Prevê-se que os espetáculos cria-
dos pelos voluntários possam, depois, ser apre-
sentados em outras cidades ou, até, em outros
países, o que será de extrema importância para
todos os intervenientes, pela disseminação dos
resultados alcançados mas, também, pela opor-
tunidade dada aos jovens de mostrarem o seu
trabalho e de visitarem outros países.
Assim, os objetivos deste projeto são:
- Dar a oportunidade aos voluntários de desen-volverem os seus projetos;
- Proporcionar aos voluntários orientação espe-cializada;
- Promover atividades culturais e artísticas paracrianças e jovens;
- Promover a ocupação dos tempos livres dascrianças, fomentando a sua criatividade e sen-sibilidade;
��+ ■ 13
- Combater o insucesso escolar e a exclusão social através de práticasartísticas;
- Apoiar escolas, associações e outras entidades na dinamização de ativi-dades artísticas;
- Realizar cursos, workshops e aulas de música, dança, teatro, fotografia,desenho, pintura, escrita, entre outros;
- Realizar exposições, concertos, espetáculos e outros eventos culturaisabertos à comunidade;
- Criar uma rede cultural entre vários países da Europa.
3.1. Pausas pedagógicas
Os campos de férias assumem, nos dias de hoje, uma importância fun-
damental na educação e tempos livres de milhares de crianças e jovens
que neles participam. Numa altura em que cada vez mais é difícil aos
pais acompanhar os seus filhos por motivos profissionais durante o tempo
em que não há aulas, os Campos de Férias são um instrumento impor-
tantíssimo na ocupação desses tempos livres de uma forma pedagógica,
planeada, que crie condições de desenvolvimento a nível sócio cultural e
educacional, fruto da partilha de experiências e vivência de espaços difer-
entes daqueles que são vividos no quotidiano do ano letivo.
Nesta perspetiva, os campos de férias garantem aos pais e encarregados
de educação que os filhos passam as férias ou pelo menos parte delas - de
forma estruturada, pensada de forma a aliar o divertimento à aprendiza-
gem, a autonomia à responsabilidade, as relações com os outros à desco-
berta da sua própria identidade.
Assim, propomos diversas atividades para as pausas pedagógicas, pro-
movendo a ocupação saudável dos tempos livres, em Campos de Férias,
para crianças e jovens, no período de férias escolares, através da prática
de atividades lúdico-pedagógicas que serão enquadradas nas seguintes
áreas: Desporto; Ambiente; Cultura; Saúde; Património histórico e cultural;
Multimédia; e Outras, de relevante interesse para os jovens.
ˇˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 14
Compromisso partilhado de 42 associações e clubes desportivos para a dinamização
desportiva, cultural e artística deste projeto
Associação Juvenil SYnergia
Instituto Português do Desporto e da Juventude
Federação Nacional de Associações Juvenis
FAJUB (Federação das Associações Juvenis do Dis-trito de Braga)
Hóquei Clube de Braga
Clube de Escalada de Braga
Escola Pé De Dança
Companhia de Dança 77
Braga Warriors
Braga Rugby
Clube de Skate de Braga
Centro de Medicina Desportiva de Braga
Magna Move
Clube de Futebol Adaptado de Braga
Clube Náutico de Prado
André Hércules breakdance
Braga Surf Team
Ginnam
Pull Up Portugal
Wado Gym
Judo Force
Cerci Braga
APPC (Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral)
APPACDM Braga Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental)
Projeto “Conto o que se conta”
Amares - Valoriza CLDS
Universidade Sénior
ADOC Portugal
Pais em Rede
Centro Novais e Sousa
In My Shoes
Agrupamento de Escolas de Maximinos
Sensorial Care Snoezelen
Tin.bra
Casa do Professor
O Mundo Somos Nós
Projeto Sementinha África
Companhia Badia
Whatdesign
Boccia Júnior e Sénior
Bracara Academia de bilhar
Pako Soull Kool
ˇˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 15
Portugal contempla, no seu quadro políti-
co-estratégico, objectivos de inclusão das
pessoas com deficiências e incapacidades,
patente em vários documentos de referência, e
o SYnergia sente que pode e deve leva-lo a outro
nivel, e na prática que o planeamento urbanísti-
co e as acessibilidades jogam um papel fun-
damental na construção de uma comunidade
verdadeiramente inclusiva. A Praça Dr. Francisco
Araújo Malheiro, tem condições únicas para a
promoção de uma verdadeira inclusão, através
da educação e cultura, artes, desporto para a
população em geral, desde os mais novos aos
idosos, com e sem mobilidade, com e sem defi-
ciência. Assim, pretende-se a criação de espaço
de lazer junto às áreas de habitação que permi-
tam o convívio de crianças, jovens e idosos. Não
basta que existam “o parque da cidade” para o
qual as pessoas se deslocam no fim de sema-
na “de automóvel”. É preciso criar o exemplo de
um espaço de todos e para todos, e multiplicar
os pequenos espaços de lazer junto às áreas
habitacionais. Inclusão na vida real e global: o
tempo livre, o desporto, o acesso à cultura, as
relações interpessoais com a família e os pares,
etc.
PARQUE INCLUSIVO E INTERGERACIONAL
Para o SYnergia, uma praça inclusiva não é mais do que dar a
todos o que é de todos...
ˇˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 16
P ara que se possa ter um tipo de vida tão
normal quanto possível e igual ao das out-
ras pessoas, devem ser introduzidas nor-
mas e condições o mais parecidas possível às
consideradas como habituais na sociedade. E
a praça que irá surgir permite espaços de ativ-
idades para todas as idades e dificuldades, em
pleno usufruto partilhado, desde baloiços inclu-
sivos, recriações de jogos tradicionais como o
peão gigante e a fisga; jogos variados, geriatricos
e/ou inclusivos, espaço para pequenos eventos
ao ar livre, espetaculos e bilbioteca de jardim.
Só há inclusividade com contextos inclu-sivos. A mudança social para a inclusão exige novos espaços de interacção.
ˇˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 17
ˇˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 18
Orçamento Obra
Orçamento relativo à
intervenção no atual edificio
sede do SYnergia para se
tornar uma praça inclusiva,
única e verdadeiramente para
todos.
ˇˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 19
Equipamentos
Equipamentos necessários
à prática das variados
modalidades do CADI e
respectiva dinamização.
Parque exterior
Reabilitação do parque
exterior da praça, na promoção
de um espaço 100% acessivel,
e utilização por todas as
gerações, dos avós aos netos,
com e sem deficiência.
“A transformação de sonhos em realidade
é um processo único, de obstáculos e con-
cretizações.”
Este é um projeto assente na partilha e
rede de trabalho na áreas das artes e
desporto, com visão inclusiva e partici-
pativa. O mesmo conceito se pretende replicar
no investimento a realizar. Uma co-responsab-
ilidade social e comunitária, em que cada um
participa na medida da sua capacidade, deixan-
do a sua marca escrita no novo centro e praça.
O SYnergia promove assim um programa de re-
sponsabilidade social, de transformação da co-
munidade, associando cada mecenas e parceiro
a uma praça e equipamento único, com respe-
tiva visibilidade e obtenção de beneficios fiscais,
decorrentes do respetivo estatuto de beneficios
fiscais para donativos em especie ou financeiros
caso seja o caso. Em anexo encontram-se os ma-
teriais/serviços que farão do Centro de Artes e
Desporto Inclusivo uma realidade.
Obrigado!
RESPONSABILIDADE SOCIAL
Esta é uma praça para TODOS, onde todos estão convidados a participar para a tornar realidade.
Participe, ajude!
ˇˇˇˇˇˇ ��+ ■ 20
StockInDesign ■ 21
Estes são os parceiros que acreditam no
programa de responsabilidade social do
SYnergia e apostaram na reabilitação de
uma praça em zona urbana, que pela sua pro-
gramação espacial se torna um caso de estudo
e uma boa prática. Pensado por uma associação
juvenil, em rede com clubes desportivos, IP-
SS’s, entidades públicas e empresas. Uma única
preocupação nos move em conjunto - melhor
qualidade de vida, para todos, de forma inclu-
siva e natural.
TODOS POR UMA PRAÇA PARA TODOS!
AR
T.
DE
SIG
NA
ÇÃ
OU
NM
ED
IÇÃ
OU
NIT
ÁR
IAS
TO
TA
IS
4D
RE
NA
GE
M E
IMP
ER
ME
AB
ILIZ
AÇ
ÃO
4.1
Pin
tura
impe
rmea
biliz
ante
b
etum
inos
a d
e
sup
erfíc
ies
ente
rrad
as, c
om 2
dem
ãos
cruz
adas
de
emu
lsão
bet
um
ino
sa
do
tip
o E
CR
1 ca
tió
nic
a, d
e ro
tura
ráp
ida.
m2
328,
53
4.2
IMP
ER
ME
AB
ILIZ
AÇ
ÃO
E IS
OLA
ME
NT
O T
ÉR
MIC
O
4.2.
1
Apl
icaç
ão d
e b
etão
lev
e e
m c
ober
tura
s p
ara
exe
cuçã
o d
e ca
mad
a d
e fo
rma,
com
pen
dent
es i
nclin
adas
no
pro
ject
o d
e es
peci
alid
ade,
co
m
esp
essu
ra
méd
ia
de
6cm
, in
clui
ndo
forn
ecim
ento
de
todo
s os
mat
eria
is p
ara
uma
boa
exec
ução
da
obra
e d
emai
s tr
abal
hos
nece
ssár
ios.
m2
297,
85
4.2.
2
For
neci
men
to e
col
ocaç
ão d
e p
laca
s d
e is
ola
men
to t
érm
ico
p
ara
a c
ob
ertu
ra,
do
tip
o M
un
dip
erfi
l, r
ef.ª
MF
10-1
000
P
UR
, co
m 1
00m
m d
e es
pes
sura
, co
m s
iste
ma
de
fixa
ção
o
cult
a, à
co
r R
AL
702
2, C
inza
Úm
bria
, con
form
e de
senh
os d
e pr
ojec
to, e
todo
s os
dem
ais
trab
alho
s ne
cess
ário
s ao
seu
co
rrec
to a
ssen
tam
ento
e c
ompl
eta
inst
alaç
ão, d
e ac
ordo
com
os
porm
enor
es d
e pr
ojet
o.
m2
340,
81
4.2.
3
Apl
icaç
ão d
e d
up
la m
emb
ran
a b
etu
min
osa
co
mp
ost
a p
or
um
a m
istu
ra d
e b
etu
me
mo
dif
icad
o c
om
AP
P,
arm
adu
ra
felt
ro d
e p
olié
ster
de
150g
r/m
2", a
cab
amen
to e
m a
mb
as a
s fa
ces
a fi
lme
de
po
lieti
len
o,
forn
ecid
o e
m r
olo
(1,
00x1
0,00
m)
do
tip
o o
u eq
uiva
lent
e 'IM
PE
RA
LUM
', P
olys
ter
40, a
plic
ação
não
de
ve s
er e
fect
uada
com
con
diçõ
es a
tmos
féric
as d
esfa
vorá
veis
(c
huva
, nev
e, h
umid
ade
mui
to e
leva
da),
o s
iste
ma
de s
upor
te
deve
rá e
star
sec
o lim
po, i
sent
os d
e su
perf
icie
s irr
egul
ares
e
cort
ante
s, n
a tr
ansi
ção
ent
re p
anos
hor
izon
tais
e v
ertic
ais
be
m c
omo
ares
tas
deve
rão
ser
arre
dond
adas
ou
chan
frad
as
para
um
a bo
a co
lage
m
nas
pla
tiban
das
da
cob
ertu
ra,
ap
licaç
ão
dest
as m
embr
anas
dev
erá
ser
des
enco
ntra
da d
as
junt
as d
a pr
imei
ra c
amad
a e
com
ref
orço
, a
liga
ção
ent
re a
s
mem
bran
as n
as ju
ntas
é e
fect
uada
atr
avés
de
cham
a de
m
açar
ico,
par
a qu
e a
mis
tura
be
tom
inos
a f
unda
e
faç
a a
re
spec
tiva
col
agem
, for
neci
men
to
de
todo
s o
s m
ater
iais
e
de
mai
s tr
abal
hos
nece
ssár
ios.
m2
297,
85
4.2.
4
Col
ocaç
ão d
e p
laca
s d
e is
ola
men
to t
érm
ico
na
cob
ertu
ra
pla
na
inve
rtid
a,
con
stit
uid
a p
or
um
a p
laca
ri
gid
a d
e
esp
um
a d
e p
olie
stir
eno
ext
rud
ido
co
m e
stru
tura
de
célu
la
fech
ada,
do
tip
o o
u e
qu
ival
ente
'RO
OF
MA
TE S
L' f
abri
cad
a m
edia
nte
o p
roce
sso
ori
gin
al d
a D
OW
co
m 8
0mm
de
esp
essu
ra, i
nclu
indo
lim
peza
de
toda
a s
uper
ficie
, for
neci
men
to
de to
dos
os m
ater
iais
e tr
abal
hos
nece
ssár
ios.
m2
297,
85
4.2.
5
Col
ocaç
ão d
e m
anta
co
nst
itu
ida
po
r m
ater
ial t
ecid
o n
ão
teci
do
de
po
lipro
pile
no
bra
nco
co
m u
ma
gra
mag
em d
e 15
0g/m
2 d
o t
ipo
ou
eq
uiv
alen
te '
IMP
ER
AL
UM
', Im
per
sep
15
0, i
nclu
indo
forn
ecim
ento
de
todo
s o
s m
ater
iais
nec
essá
rios
a u
ma
boa
exe
cuçã
o da
obr
a.
m2
154,
50
AR
T.
DE
SIG
NA
ÇÃ
OU
NM
ED
IÇÃ
OU
NIT
ÁR
IAS
TO
TA
IS
4.2.
6
Col
ocaç
ão d
e pr
otec
ção
pes
ada
em s
eixo
ro
lad
o l
avad
o
com
gra
nu
lom
etri
a 20
/40,
co
m 5
cm d
e es
pes
sura
méd
ia,
colo
cada
de
form
a c
uida
da p
ara
não
dan
ifica
r a
s d
iver
sas
ca
mad
as d
e im
perm
eabi
lizaç
ão,
forn
ecim
ento
de
to
dos
os
mat
eria
is
e tr
abal
hos
nece
ssár
ios.
m2
297,
85
4.2.
7
For
neci
men
to e
col
ocaç
ão d
e ru
fos
30cm
de
des
envo
lvim
ento
em
ch
apa
laca
da,
à c
or
RA
L70
22,
cinz
a ú
mbr
ia,
incl
uínd
o fix
ação
, re
mat
es e
lig
açõe
s, d
e a
cord
o c
om
dese
nhos
de
proj
ecto
, bem
com
o to
dos
os d
emai
s tr
abal
hos
nece
ssár
ios
ao
seu
corr
ecto
ass
enta
men
to e
col
ocaç
ão.
ml
154,
50
ARMADURAS
-300
0 kg
de
ferro
de
12
-150
0 kg
de
ferro
de
8
-100
0 kg
de
ferro
de
16
-4 A
tado
s de
ara
me
quei
mad
o
-5 R
olos
de
mal
haso
l
AR
T.
DE
SIG
NA
ÇÃ
OU
NM
ED
IÇÃ
OU
NIT
ÁR
IAS
TO
TA
IS
5A
LVE
NA
RIA
S
5.1
Exe
cuçã
o d
e p
ano e
xterior
de p
are
de d
e f
ach
ada,
de 1
9 c
m d
e
esp
ess
ura
de
alv
enaria,
com
as
dim
ensõ
es
de
300x
190x
190m
m, d
e b
loco
de
term
oar
gila
, co
mpost
o
por
um
a
fiada in
terior
de b
loco
térm
ico e
acú
stic
o d
o t
ipo P
rece
ram
, co
m
as
dim
ensõ
es
de
30x1
9x1
9cm
, p
ara
re
vest
ir,
ass
ente
co
m
arg
am
ass
a d
e c
imento
confe
ccio
nado e
m o
bra
, co
m 2
50 k
g/m
³ de c
imento
, co
r ci
nze
nto
, dosi
ficaçã
o 1
:6,
forn
eci
da e
m s
aco
s;
form
açã
o
de
padie
iras
atr
avé
s
de
vigota
p
ré-e
sforç
ada
de
secç
ão
em
"
I",
reve
stid
a
por
am
bos
os
lados
co
m
tijolo
s ce
râm
icos,
co
m
caix
a d
e a
r lig
eiram
ente
ve
ntil
ada (
dre
nagem
não
incl
uíd
a
nest
e
pre
ço),
confo
rme
dese
nhos
de p
roje
cto,
e
todos
os
dem
ais
t
rabalh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
c
om
ple
ta
inst
ala
ção,
de
aco
rdo
com
o
s porm
enore
s de p
roje
to.
m2
253,8
5
5.2
Exe
cuçã
o
de
forr
a
de
pare
de
inte
rior
com
pano
em
g
esso
ca
rto
nad
o d
o t
ipo
Kn
auf
com
po
sto
de
estr
utu
ra m
etál
ica
sim
ple
s re
f.ª
W11
, fo
rrada c
om
pla
ca d
e g
ess
o c
art
onado d
o t
ipo
Knauf
ref.
ª S
tandard
A
, e
m
1
fiada,
com
13m
m
de
esp
ess
ura
e is
ola
men
to in
teri
or
em lã
-de-
roch
a d
e 70
kg/m
3 d
e d
ensi
dad
e, d
o t
ipo
PN
70
da S
ote
cnis
ol.
Panos
devi
dam
ente
lixados,
cola
do c
om
fit
as
para
uniã
o
de
pla
cas
e
em
ass
am
ento
pré
-pin
tura
, co
nfo
rme
dese
nhos
de p
roje
cto,
e
todos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
com
ple
ta in
stala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
m2
261,6
8
5.3
Exe
cuçã
o
de
forr
a
de
pare
de
inte
rior
com
pano
em
gess
o
cart
onado d
o t
ipo K
nauf
com
post
o d
e e
stru
tura
metá
lica s
imple
s re
f.ª
W11,
forr
ada c
om
pla
ca d
e g
ess
o c
art
onado d
o t
ipo K
nauf
ref.
ª H
1,
hid
rofu
gada,
para
zonas
inte
riore
s húm
idas,
em
1 f
iada,
com
13m
m d
e e
spess
ura
e is
ola
mento
inte
rior
em
lã-d
e-r
och
a d
e
70kg
/m3 d
e d
ensi
dade,
do t
ipo P
N70 d
a S
ote
cnis
ol.
Panos
devi
dam
ente
lixa
dos,
cola
do c
om
fita
s para
uniã
o d
e p
laca
s e
em
ass
am
ento
pré
-pin
tura
, co
nfo
rme
dese
nhos
de
pro
ject
o,
e
todos
os
dem
ais
t
rabalh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
c
om
ple
ta
inst
ala
ção,
de
aco
rdo
com
o
s porm
enore
s de p
roje
to.
m2
97,5
4
5.4
Exe
cuçã
o
de
pare
de
inte
rior
m
ista
,
com
p
ano
em
g
esso
ca
rto
nad
o d
o t
ipo
'kn
auf'
com
po
sto
de
estr
utu
ra m
etál
ica
sim
ple
s re
f.ª
W11
, fo
rrad
a n
um
lad
o c
om
pla
ca d
o t
ipo
Kn
auf
ref.
ª H
1, h
idro
fug
ada,
para
zo
nas
inte
riore
s húm
idas,
em
1
fiada,
e d
o o
utr
o f
orr
ada c
om
pla
ca d
o t
ipo K
nauf
ref.
ª S
tandard
A,
em
1 f
iada,
com
13m
m d
e e
spess
ura
e is
ola
men
to in
teri
or
em lã
-de-
ro
cha
de
70kg
/m3
de
den
sid
ade,
do
tip
o P
N70
da
Sote
cnis
ol.
Panos
devi
dam
ente
lix
ados,
co
lado
com
fit
as
para
uniã
o
de p
laca
s e
em
ass
am
ento
p
ré-p
intu
ra,
confo
rme
dese
nhos
de p
roje
cto,
e
todos
os
dem
ais
tr
abalh
os
nece
ssários
ao
seu c
orr
ect
o a
ssenta
mento
e c
om
ple
ta
inst
ala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
m2
38,2
4
5.5
Exe
cuçã
o d
e p
are
de in
terior
sim
ple
s,
em
ges
so c
arto
nad
o d
o
tip
o K
nau
f co
mp
ost
o d
e es
tru
tura
met
álic
a si
mp
les
sim
ple
s re
f.ª
W11
, fo
rrad
a co
m p
laca
do
tip
o K
nau
f re
f.ª
Sta
nd
ard
A,
em
1 f
iada,
com
13m
m d
e e
spess
ura
e is
ola
men
to in
teri
or
em
lã-d
e- r
och
a d
e 70
kg/m
3 d
e d
ensi
dad
e, d
o t
ipo
PN
70
da
Sote
cnis
ol.
Panos
devi
dam
ente
lix
ados,
co
lado
com
fit
as
para
uniã
o
de p
laca
s e
em
ass
am
ento
p
ré-p
intu
ra,
confo
rme
dese
nhos
de p
roje
cto,
e
todos
os
dem
ais
tr
abalh
os
nece
ssários
ao
seu c
orr
ect
o a
ssenta
mento
e c
om
ple
ta
inst
ala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
m2
10,1
2
5.6
Exe
cuçã
o
de
pare
de
inte
rior
m
ista
,
com
p
ano
em
gess
o
cart
onado d
o t
ipo 'k
nauf'
com
post
o d
e e
stru
tura
metá
lica d
upla
re
f.ª
W16,
forr
ada n
um
lado c
om
pla
ca d
o t
ipo K
nauf
ref.
ª H
1,
hid
rofu
gada,
para
zo
nas
inte
riore
s húm
idas,
em
1 f
iada,
e d
o
outr
o f
orr
ada c
om
pla
ca d
o t
ipo K
nauf
ref.
ª S
tandard
A,
em
1
fiada,
com
13m
m d
e e
spess
ura
e is
ola
mento
inte
rior
em
lã-d
e-
roch
a d
e 7
0kg
/m3 d
e d
ensi
dade,
do t
ipo P
N70
da S
ote
cnis
ol.
Panos
devi
dam
ente
lix
ados,
co
lado
com
fit
as
para
uniã
o
de
pla
cas
e
em
ass
am
ento
p
ré-p
intu
ra,
confo
rme
dese
nhos
de
pro
ject
o,
e
todos
os
dem
ais
tr
abalh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o a
ssenta
mento
e c
om
ple
ta in
stala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
m2
8,5
7
5.7
Exe
cuçã
o d
e p
are
de in
terior
sim
ple
s,
em g
esso
car
ton
ado
do
ti
po
Kn
auf
com
po
sto
de
estr
utu
ra m
etál
ica
du
pla
ref
.ª
W16
, fo
rrad
a co
m p
laca
do
tip
o K
nau
f re
f.ª
Sta
nd
ard
A,
em
1
fiada,
com
13m
m d
e e
spess
ura
e is
ola
mento
inte
rior
em
lã-d
e-ro
cha
de
70kg
/m3
de
den
sid
ade,
do
tip
o P
N70
da S
ote
cnis
ol.
Panos
devi
dam
ente
lixa
dos,
cola
do c
om
fita
s para
uniã
o d
e
pla
cas
e e
mass
am
ento
pré
-pin
tura
, co
nfo
rme
dese
nhos
de
pro
ject
o,
e t
odos
os
dem
ais
t
rabalh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o a
ssenta
mento
e
c
om
ple
ta
inst
ala
ção,
de
aco
rdo
co
m
os
porm
enore
s de p
roje
to.
m2
3,0
0
5.8
Exe
cuçã
o d
e p
are
de in
terior
com
pano e
m g
esso
car
ton
ado
do
ti
po
Kn
auf
com
po
sto
de
estr
utu
ra m
etál
ica
sim
ple
s r
ef.ª
W
11, f
orr
ada
com
pla
ca d
e g
esso
car
ton
ado
do
tip
o K
nau
f re
f.ª
H1,
hid
rofu
gad
a,
para
zo
nas
inte
riore
s húm
idas,
em
1
fiada,
com
13m
m
de e
spess
ura
e i
sola
men
to i
nte
rio
r e
m l
ã-d
e-ro
cha
de
70kg
/m3
de
den
sid
ade,
do
tip
o P
N70
da
Sote
cnis
ol.
Panos
devi
dam
ente
lixa
dos,
cola
do c
om
fita
s para
uniã
o d
e p
laca
s e e
mass
am
ento
pré
-pin
tura
, co
nfo
rme
dese
nhos
de
pro
ject
o,
e t
odos
os
dem
ais
t
rabalh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o a
ssenta
mento
e
c
om
ple
ta
in
stala
ção,
de
aco
rdo
com
o
s porm
enore
s de p
roje
to.
m2
104,1
6
AR
T.
DE
SIG
NA
ÇÃ
OU
NM
ED
IÇÃ
OU
NIT
ÁR
IAS
TO
TA
IS
6R
EV
ES
TIM
EN
TO E
PIN
TUR
A D
E T
EC
TOS
6.1
Exe
cuçã
o d
e t
ecto
su
spen
so d
o t
ipo
Kn
auf,
co
m e
stru
tura
m
etál
ica
sim
ple
s, f
orm
ada
po
r m
aest
ras
ref.
ª F
47/1
7 e
po
r u
ma
pla
ca
de
ges
so
cart
on
ado
d
o t
ipo
K
nau
f r
ef.ª
re
f.ª
H1,
hid
rofu
gad
a, p
ara
zonas
inte
riore
s húm
idas,
com
iso
lam
ento
em
lã-d
e-ro
cha
de
70k
g/m
3 d
e d
ensi
dad
e,
do
ti
po
PN
70
da
Sote
cnis
ol.
F
ace
in
ferior
co
m
o
seu
devi
do
barr
am
ento
e e
mass
am
ento
para
p
intu
ra à
co
r d
esi
gnada
em
pro
ject
o
de e
xecu
ção [
altu
ra d
e 0
2.5
0m
], in
cluin
do
forn
eci
mento
, co
loca
ção,
suport
es,
fix
açõ
es,
rem
ate
s e a
lheta
de
1.5
x1.5
cm,
e t
odos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao s
eu
corr
ect
o a
ssenta
mento
e c
om
ple
ta in
stala
ção,
confo
rme
dese
nhos
de p
roje
cto.
m2
51,5
4
6.2
Exe
cuçã
o
de
tect
o s
usp
enso
do
tip
o K
nau
f, c
om
es
tru
tura
met
álic
a si
mp
les,
fo
rmad
a p
or
mae
stra
s re
f.ª
F47
/17
e p
or
um
a p
laca
de
ges
so c
arto
nad
o d
o t
ipo
Kn
auf
ref.
ª S
tan
dar
d A
, par
a in
teri
or,
co
m
iso
lam
ento
em
lã
-de-
roch
a d
e 7
0kg
/m3
de
den
sid
ade,
do
tip
o P
N70
da
Sote
cnis
ol.
Face
infe
rior
com
o s
eu d
evi
do b
arr
am
ento
e
em
ass
am
ento
para
pin
tura
à c
or
desi
gnada e
m
pro
ject
o
[altu
ra
de
02.5
0m
],
in
cluin
do
forn
eci
mento
, co
loca
ção,
suport
es,
fix
açõ
es,
rem
ate
s e a
lheta
de 1
.5x1
.5cm
, e t
odos
os
dem
ais
t
rabalh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
com
ple
ta
inst
ala
ção,
confo
rme
dese
nhos
de
pro
ject
o.
m2
136,6
3
6.3
Exe
cuçã
o
de
tect
o
susp
enso
do
tip
o K
nau
f, c
om
est
rutu
ra
met
álic
a si
mp
les,
fo
rmad
a p
or
mae
stra
s re
f.ª
F47
/17
e p
or
um
a p
laca
de
ges
so c
arto
nad
o d
o t
ipo
Kn
auf
ref.
ª cl
ean
eo
rect
ilín
ea r
edo
nd
a, c
om
pro
tecç
ão a
cúst
ica,
par
a in
teri
or,
co
m is
ola
men
to e
m l
ã-d
e-ro
cha
de
70kg
/m3
de
den
sid
ade,
d
o t
ipo
PN
70 d
a S
ote
cnis
ol.
F
ace
in
ferior
co
m
o
seu
devi
do
barr
am
ento
e e
mass
am
ento
para
p
intu
ra à
co
r
desi
gnada e
m
pro
ject
o
de e
xecu
ção [
altu
ra d
e 0
2.5
0m
],
incl
uin
do f
orn
eci
mento
, co
loca
ção,
suport
es,
fix
açõ
es,
r
em
ate
s
e
todos
os
dem
ais
tr
abalh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
com
ple
tain
stala
ção,
confo
rme d
ese
nhos
de p
roje
cto.
m2
0,0
0
6.4
Exe
cuçã
o
de t
ecto
su
spen
so d
o t
ipo
Kn
auf,
co
m
estr
utu
ra m
etál
ica
sim
ple
s, f
orm
ada
po
r m
aest
ras
ref.
ª F
47/1
7 e
po
r u
ma
pla
ca d
e g
esso
car
ton
ado
do
tip
o K
nau
f re
f.ª
Sta
nd
ard
A, p
ara
inte
rio
r,
com
is
ola
men
to
em
lã-d
e-ro
cha
de
70k
g/m
3 d
e d
ensi
dad
e, d
o t
ipo
PN
70 d
a
Sote
cnis
ol.
Face
infe
rior
com
o s
eu d
evi
do b
arr
am
ento
e
em
ass
am
ento
para
pin
tura
à c
or
desi
gnada e
m
pro
ject
o
[altu
ra
de
03.0
0m
],
in
cluin
do
forn
eci
mento
, co
loca
ção,
suport
es,
fix
açõ
es,
rem
ate
s e a
lheta
de 1
.5x1
.5cm
, e t
odos
os
dem
ais
t
rabalh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
com
ple
ta
inst
ala
ção,
confo
rme
dese
nhos
de
pro
ject
o.
m2
61,8
6
6.5
Exe
cuçã
o
de t
ecto
su
spen
so d
o t
ipo
Kn
auf,
co
m
estr
utu
ra m
etál
ica
sim
ple
s, f
orm
ada
po
r m
aest
ras
ref.
ª F
47/1
7 e
po
r u
ma
pla
ca d
e g
esso
car
ton
ado
do
tip
o K
nau
f re
f.ª
clea
neo
rec
tilín
ea r
edo
nd
a, c
om
pro
tecç
ão a
cúst
ica,
par
a in
teri
or,
co
m is
ola
men
to e
m l
ã-d
e-ro
cha
de
70kg
/m3
de
den
sid
ade,
do
tip
o P
N70
da S
ote
cnis
ol.
F
ace
in
ferior
co
m
o
seu
devi
do
barr
am
ento
e e
mass
am
ento
para
pin
tura
à
cor
desi
gnada e
m
pro
ject
o
de e
xecu
ção [
altu
ra d
e 0
3.0
0m
],
incl
uin
do f
orn
eci
mento
, co
loca
ção,
suport
es,
fix
açõ
es,
r
em
ate
s
e
todos
os
dem
ais
tr
abalh
os
nece
ssários
ao
s
eu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
com
ple
tain
stala
ção,
confo
rme d
ese
nhos
de p
roje
cto.
m2
0,0
0
6.6
Exe
cuçã
o
de r
eca
ída
de
tect
o
do
tipo K
nauf,
co
m
est
rutu
ra
metá
lica s
imple
s, f
orm
ada p
or
maest
ras
ref.
ª F
47/1
7 e
por
um
a
pla
ca d
e g
ess
o c
art
onado d
o t
ipo K
nauf
ref.
ª S
tandard
A,
para
in
terior.
F
ace
aca
bada
com
o
s
eu
devi
do b
arr
am
ento
e
em
ass
am
ento
para
pin
tura
à
cor
desi
gnada e
m
pro
ject
o
de
exe
cuçã
o,
incl
uin
do
fo
rneci
mento
,
co
loca
ção,
suport
es,
fix
açõ
es,
re
mate
s n
ece
ssários
e
todos
os
dem
ais
tr
abalh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
com
ple
ta
inst
ala
ção,
confo
rme d
ese
nhos
de p
roje
cto.
ml
11,2
0
6.7
Exe
cuçã
o d
e s
anca
de
tect
o ju
nto
ao
s vã
os
das
sal
as
esp
ecia
is, d
o t
ipo
Kn
auf,
co
m e
stru
tura
met
álic
a s
imp
les,
fo
rmad
a p
or
mae
stra
s re
f.ª
F47
/17
e p
or
um
a p
laca
de
ges
so
cart
on
ado
do
tip
o K
nau
f re
f.ª
Sta
nd
ard
A,
para
inte
rior,
incl
uin
do f
orn
eci
mento
, co
loca
ção,
suport
es,
fix
açõ
es,
rem
ate
s e
alh
eta
de 1
.5x1
.5cm
, e t
odos
os
dem
ais
t
rabalh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o a
ssenta
mento
e
com
ple
ta
inst
ala
ção,
confo
rme
dese
nhos
de p
roje
cto.
ml
9,3
6
6.8
Exe
cuçã
o d
e p
intu
ra a
tin
ta p
lást
ica
de
emu
lsão
aq
uo
sa,
sob
re b
ase
e is
ola
men
to, c
om
2 d
emão
s d
e ti
nta
, mei
o b
rilh
o,
do
tip
o C
in,
ref
.ª R
al
9016
, 'b
ran
co s
inal
', c
onfo
rme
dese
nhos
de p
roje
cto,
in
cluin
do
regula
riza
ção
com
m
ass
a
pró
pria
das
pare
des,
um
a
dem
ão
de p
rim
ário,
forn
eci
mento
de
todos
os
mate
riais
, e o
s dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários.
m2
250,0
5
AR
T.D
ESIG
NA
ÇÃ
OU
NM
EDIÇ
ÃO
UN
ITÁ
RIA
STO
TAIS
7R
EVES
TIM
ENTO
E P
INTU
RA
DE
PAR
EDES
7.1
Exe
cuçã
o d
e p
intu
ra a
tint
a pl
ástic
a de
em
ulsã
o aq
uosa
, so
bre
base
e is
olam
ento
, com
2 d
emão
s de
tint
a, m
eio
brilh
o,
do ti
po C
in,
ref.ª
Ral
90
16,
'bra
nco
sin
al',
confo
rme
dese
nhos
de p
roje
cto,
in
cluin
do
regula
riza
ção
com
m
ass
a
pró
pria
das
pare
des,
um
a
dem
ão
de p
rim
ário,
forn
eci
mento
de
todos
os
mate
riais
, e o
s dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários.
m2
349,8
5
7.2
Isola
mento
té
rmic
o
pelo
ext
erior
de
fach
adas,
co
m
sist
ema
ETIC
S, c
om
post
o p
or:
pain
el
rígid
o d
e p
olie
stireno e
xpandid
o,
segundo N
P E
N 1
3163,
de s
uperf
ície
lisa
e b
ord
o la
tera
l rect
o,
de
cor
bra
nca
, de 8
0 m
m d
e es
pess
ura,
fix
ado a
o s
uport
e c
om
arg
am
ass
a,
aplic
ada m
anualm
ente
e f
ixaçõ
es
mecâ
nic
as
com
buch
a d
e e
xpansã
o d
e p
olip
ropile
no c
am
ada
de r
egula
riza
ção d
e
arg
am
ass
a,
aplic
ada m
anualm
ente
, a
rmada c
om
m
alh
a d
e f
ibra
de v
idro
, anti-
álc
alis
, de 5
x4 m
m d
e v
ão d
e m
alh
a,
de 0
,6 m
m d
e
esp
ess
ura
e d
e 1
60 g
/m²
de m
ass
a s
uperf
icia
l; ca
mada d
e
aca
bam
ento
de a
rgam
ass
a
acr
ílica
elá
stic
a
cor
cin
zento
, so
bre
prim
ário a
críli
co,
confo
rme d
ese
nhos
de p
roje
cto,
e t
odos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao s
eu c
orr
ect
o a
ssenta
mento
e
com
ple
ta
inst
ala
ção,
de
aco
rdo
com
os
porm
enore
s d
e
pro
jeto
.
m2
416,0
1
7.3
Exe
cuçã
o
de
pare
de
reve
stid
a
a
mosa
ico/p
ast
ilha
de
grê
s porc
elâ
nic
o d
o t
ipo C
inca
, S
érie
Mosa
ico P
orc
elâ
nic
o,
com
a
dim
ensã
o d
e 2
.5x2
.5cm
, em
com
bi/m
ixagem
de s
érie 9
553/R
P,
com
post
a
pela
s r
efe
rênci
as
ref.
ª 0
140
[15%
],
cor
pre
ta;
ref.
ª 0131 [
69%
], c
or
cinza
; e r
ef.
ª 0100 [
16%
], c
or
péro
la,
com
junta
3m
m à
cor
bra
nca
, co
nfo
rme d
ese
nhos
de p
roje
cto,
e t
odos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao s
eu c
orr
ect
o a
ssenta
mento
e
com
ple
ta in
stala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
m2
173,2
5
AR
T.
DE
SIG
NA
ÇÃ
OU
NM
ED
IÇÃ
OU
NIT
ÁR
IAS
TO
TA
IS
8R
EV
ES
TIM
EN
TO
DO
S P
AV
IME
NT
OS
8.1
Forn
eci
mento
e a
plic
açã
o d
e p
avi
mento
em
laje
tas
de b
etã
o p
ré-
mold
ado
do t
ipo C
imente
ira
do L
ouro
, M
odelo
100,
em
betã
o
apare
nte
, co
m
a d
imensã
o
de 6
00x4
00x4
2m
m,
ass
ente
s co
m
junta
abert
a d
e 5
mm
, co
nfo
rme d
ese
nhos
de p
roje
cto,
e t
odos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao s
eu c
orr
ect
o a
ssenta
mento
e
com
ple
ta
inst
ala
ção,
de
aco
rdo
com
os
porm
enore
s d
epro
jeto
.
m2
41,6
0
8.2
Forn
eci
mento
e a
plic
açã
o d
e p
avi
mento
em
porc
elâ
nic
o d
e g
rês
vidra
do
do t
ipo K
era
tec,
sé
rie t
ext
ura
da,
com
a
dim
ensã
o d
e
30x3
0cm
, e 8
mm
de e
spess
ura
, ca
tegoria R
11,
class
e A
, re
f.ª
1520C
I, c
inza
cla
ro,
com
junta
5m
m à
cor.
m2
4,6
7
8.3
Forn
eci
meto
e a
plic
açã
o
de p
avi
mento
em
mosa
ico/p
ast
ilha d
e
grê
s porc
elâ
nic
o d
o t
ipo C
inca
, S
érie M
osa
ico P
orc
elâ
nic
o,
com
a
dim
ensã
o d
e 2
.5x2
.5cm
, re
f.ª
0140,
cor
pre
ta,
com
junta
3m
m à
co
r b
ranca
, c
onfo
rme
dese
nhos
de
pro
ject
o,
e
todos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao s
eu c
orr
ect
o a
ssenta
mento
eco
mple
ta in
stala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
m2
51,5
2
8.4
m2
373,5
6
8.5
m2
61,2
1
8.6
Forn
eci
mento
e a
plic
açã
o d
e p
avi
mento
vin
ílico
, em
rolo
, do t
ipo
Forb
o S
érie S
arlon
15db n
a r
ef.
ª 43211
'Gris
Cla
ir',
cor
cinza
cl
aro
[r
ef.
ª N
CS
3502-Y
],
aplic
ado
com
cola
acr
ílica
euro
safe
540
de
dis
pers
ão
aquosa
, c
om
ju
nta
ele
ctro
sold
ada
à
cor,
co
nfo
rme
dese
nhos
de p
roje
cto,
e
todos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
com
ple
tain
stala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
Forn
eci
mento
e a
plic
açã
o d
e p
avi
mento
vin
ílico
, em
rolo
, do t
ipo
Forb
o S
érie S
arlon 1
5dB
na r
ef.
ª 432219 'G
ris
Foncé
', co
r ci
nza
esc
uro
[re
f.ª
NC
S 7
500-N
], a
plic
ado c
om
cola
acr
ílica
euro
safe
540
de
dis
pers
ão
aquosa
, c
om
ju
nta
ele
ctro
sold
ada
à
cor,
co
nfo
rme
dese
nhos
de p
roje
cto,
e
todos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
com
ple
tain
stala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
Forn
eci
mento
e
aplic
açã
o
de t
apete
em
eco
nyl
, a
plic
ado e
m
rolo
, do t
ipo 'f
orb
o' s
érie c
ora
l bru
sh n
a r
ef.
ª 5741 'c
annon g
rey'
, co
r ci
nza
esc
uro
[lrv
2%
], c
om
as
dim
ensõ
es
de 3
160x1
100m
m,
com
perf
il de r
em
ate
ao p
avi
mento
e t
odos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
com
ple
ta
inst
ala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
m2
3,1
8
AR
T.
DE
SIG
NA
ÇÃ
OU
NM
ED
IÇÃ
OU
NIT
ÁR
IAS
TO
TA
IS
8R
EV
ES
TIM
EN
TO
DO
S P
AV
IME
NT
OS
8.1
0
Forn
eci
mento
e
a
ssenta
mento
d
e
sole
iras
e
peito
ris
em
m
arm
ore
azu
l com
aca
bam
ento
polid
o d
o t
ipo "
Gra
nito
Pedra
s S
alg
adas"
com
3,0
cm d
e e
sp.
de la
rgura
variáve
l entr
e 0
,30 e
0,5
5cm
, c
onfo
rme
pro
ject
o,
in
cluin
do
pre
para
ção
pré
via
de
superf
ície
s,
gom
a
de
cola
gem
apro
priada,
fo
rneci
mento
de
todos
os
mate
riais
e d
em
ais
tra
balh
os
nece
ssários.
ml
46,2
9
9 C
AR
PIN
TA
RIA
S (
c)
9.1
un
7,0
0
9.7
Forn
eci
mento
e c
olo
caçã
o d
e p
ort
as
inte
riore
s de a
brir,
com
aro
[v
ariáve
l],
form
adas
por
est
rutu
ral
perim
etr
al
em
ré
guas
de
madeira d
ensa
e
inte
rior
do t
ipo 'h
oneyc
om
b'
com
resi
stênci
a
média
de 2
,2kg
/cm
2 o
u a
glo
mera
do d
e m
adeira,
com
face
s em
M
DF
, la
cadas
à
cor
Ral
9016,
cor
'bra
nco
si
nal',
co
nfo
rme
dese
nhos
[M
V_01_V
.01],
[
MV
_02_V
.01],
[MV
_03_V
.01]
e
[MV
_04_V
.01],
bem
com
o t
odas
as
dem
ais
ferr
agens
e t
odos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao s
eu c
orr
ect
o a
ssenta
mento
eco
mple
ta in
stala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
Forn
eci
mento
e c
olo
caçã
o d
e r
odapé d
o t
ipo F
orb
o,
ref.
ª P
V,
de
cor
cinza
, bem
com
o t
odos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao
seu c
orr
ect
o a
ssenta
mento
e
com
ple
ta
inst
ala
ção,
de a
cord
o
com
os
porm
enore
s de p
roje
to.
ml
95,2
0
AR
T.
DE
SIG
NA
ÇÃ
OU
NM
ED
IÇÃ
OU
NIT
ÁR
IAS
TO
TA
IS
9.1
5
Cabin
es
div
isórias
inte
riore
s fe
nólic
as,
VI0
9,
do t
ipo F
underm
ax
série
Maxc
om
pact
in
terior,
r
ef.
ª
0753,
co
nfo
rme
dese
nho
[MV
_09_v.
01],
bem
com
o
to
dos
o
s
dem
ais
trabalh
os
nece
ssários
ao
seu
corr
ect
o
ass
enta
mento
e
com
ple
ta
inst
ala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
un
2,0
0
11L
OU
ÇA
S S
AN
ITÁ
RIA
S, A
CE
SS
ÓR
IOS
, MO
BIL
IÁR
IO E
DIV
ER
SO
S
11.1
9
11.1
9.1
DIV
ER
SO
S
Est
ore
s ve
rtic
ais
de r
olo
, em
teci
do,
confo
rme p
roje
cto,
incl
uin
do
fixaçõ
es
e
forn
eci
mento
de t
odo
o e
quip
am
ento
e a
cess
órios
nece
ssários.
un
4,0
0
9 C
AR
PIN
TA
RIA
S (
c)
9.1
4
Forn
eci
mento
e
aplic
açã
o
de v
ão c
om
post
o
por
duas
folh
as
dupla
s C
ort
a-F
ogo E
I20 6
0 m
odelo
Pro
get
da N
inz,
com
post
as
por
folh
a e
m c
hapa d
e a
ço g
alv
aniz
ada,
com
esp
ess
ura
folh
a d
e
60m
m.
Aro
em
ZN
G,
esp
ess
ura
15/1
0.
Pre
ench
imento
inte
rior,
co
m m
ate
rial d
e a
lta r
esi
stênci
a t
érm
ica.
Refo
rços
inte
riore
s co
m
resi
stênci
a m
ecâ
nic
a.
Duas
dobra
diç
as
por
folh
a [
um
a d
obra
diç
a
com
mola
de f
ech
o in
corp
ora
da].
Sele
ctor
de f
ech
o in
corp
ora
do.
Barr
a A
nti-
Pânic
o N
inz
Exu
s LP
BM
em
todas
as
port
as.
Pru
mos
em
fe
rro
galv
aniz
ado
com
p
oliu
reta
no
cort
a-f
ogo
[2500x1
00x1
00].
Aca
bam
ento
na c
or
bra
nca
RA
L 9
016,
'bra
nco
si
nal'.
C
onfo
rme
dese
nho
[MV
_10_v.
01],
bem
co
mo
todos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao s
eu c
orr
ect
o a
ssenta
mento
e
com
ple
ta in
stala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
un
1,0
0
10S
ER
RA
LH
AR
IAS
10.1
Forn
eci
mento
e
a
ssenta
mento
d
e
caix
ilharia
ext
erior
em
alu
min
io d
o t
ipo C
ort
izo,
Sis
tem
a C
OR
-70 C
C16,
com
cort
e d
e
ruptu
ra
de p
onte
té
rmic
a R
PT
, la
cada à
co
r R
AL
7016,
cinza
antr
aci
te c
om
vid
ro d
uplo
(6m
m +
16m
m
+ 4
4,2
mm
),
e o
utr
os
ele
mento
s de li
gaçã
o e
dem
ais
ace
ssórios,
bem
com
o t
odos
os
dem
ais
tra
balh
os
nece
ssários
ao s
eu c
orr
ect
o a
ssenta
mento
e
com
ple
ta in
stala
ção,
de a
cord
o c
om
os
porm
enore
s de p
roje
to.
un
1,0
0
un
1,0
0
un
1,0
0
un
1,0
0
un
1,0
0
un
1,0
0
un
1,0
0
un
3,0
0
un
1,0
0
VE
_01:
8180x2
500m
m
VE
_06:
20380x2
500m
m
VE
_07:2
0380x4
570m
m
VE
_08:1
0703x3
101m
m
VE
_09:
10709x2
558m
m
VE
_02:1
745x2
500m
m
VE
_03:
2400x1
400m
m
VE
_04:
2400x2
500m
m
VE
_05:3
000x2
500m
m
VE
_10:2
0380x1
400m
mun
1,0
0
AR
T.
DE
SIG
NA
ÇÃ
OU
NM
ED
IÇÃ
OU
NIT
ÁR
IAS
TO
TA
IS
11L
OU
ÇA
S S
AN
ITÁ
RIA
S, A
CE
SS
ÓR
IOS
, MO
BIL
IÁR
IO E
DIV
ER
SO
S
11.1
Lava
tório
de
pare
de 1
/2 c
olun
a do
tipo
San
indu
sa, S
érie
Loo
k,
com
60c
m, r
ef.ª
134
340,
de
cor
bran
ca, i
nclu
inda
sifã
o flé
xive
l pa
ra l
avat
ório
, vá
lvul
a c
lick-
clac
k e
col
ocaç
ão d
e to
dos
os
equi
pam
ento
s e
dem
ais
aces
sório
s.
un6,
00
11.2
Col
una
susp
ensa
par
a la
vató
rio d
e pa
rede
do
tipo
San
indu
sa,
Sér
ie L
ook,
ref
.ª 1
3422
0, d
e co
r br
anca
. un
6,00
11.3
Tor
neira
de
lava
tório
tem
poriz
ada,
do
tipo
W7,
ref
.ª W
TE
MP
013,
cr
omad
a, c
onfo
rme
pro
ject
o, i
nclu
índo
vál
vula
de
esqu
adria
, lig
açõe
s,
fixaç
ão
da
torn
eira
e
for
neci
men
to
de
todo
o
equi
pam
ento
e a
cess
ório
s ne
cess
ário
s.un
6,00
11.4
Esp
elho
s co
m 5
mm
de
espe
ssur
a, c
oloc
ados
nos
wc'
s, in
clui
ndo
fixaç
ão d
o vi
dro
e f
orne
cim
ento
de
todo
s os
equ
ipam
ento
s e
aces
sório
s ne
cess
ário
s.m
23,
60
11.5
Tam
po p
ara
vas
o sa
nitá
rio e
m d
urop
last
do
tipo
San
indu
sa,
Sér
ie C
lipof
f, re
f.ª 2
3411
, de
cor
bra
nca,
con
form
e p
roje
cto,
incl
uind
o co
loca
ção
e de
mai
s ac
essó
rios
nece
ssár
ios.
un
4,00
11.6
Pla
ca d
e du
pla
desc
arga
, em
AB
S, d
o tip
o O
LI, S
érie
Slim
, com
6,
5mm
de
espe
ssur
a, r
ef.ª
101
96, c
rom
ada,
con
form
e pr
ojec
to,
incl
uind
o co
loca
ção
e de
mai
s ac
essó
rios
nece
ssár
ios.
un5,
00
11.7
Est
rutu
ra d
e au
tocl
ism
o do
tipo
Oli7
4 S
érie
Plu
s m
ecân
ico
3/5L
, es
trut
ura
eur
o A
utop
orta
nte,
ref
.ª 6
0182
2, c
onfo
rme
pro
ject
o,
incl
uind
o c
oloc
ação
, lig
açõe
s, f
ixaç
ões
e d
emai
s a
cess
ório
sne
cess
ário
s.
un4,
00
11.8
Tor
neira
de
duch
e te
mpo
rizad
a, d
o tip
o W
7, r
ef.ª
WT
EM
P00
4,
crom
ada,
con
form
e p
roje
cto,
in
cluí
ndo
liga
ções
, fi
xaçã
o d
a to
rnei
ra e
for
neci
men
to d
e to
do o
equ
ipam
ento
e a
cess
ório
sne
cess
ário
s.un
6,00
11.9
Chu
veiro
sup
erio
r an
ti-va
ndal
ism
o, d
e pa
rede
, do
tipo
W7,
ref
.ª
WC
HU
V01
4, c
rom
ado,
con
form
e p
roje
cto,
inc
luín
do l
igaç
ões,
fix
ação
da
torn
eira
e f
orne
cim
ento
de
todo
o e
quip
amen
to e
aces
sório
s ne
cess
ário
s.un
6,00
11.1
0
Dis
pens
ador
de
toal
has
de p
apel
do
tipo
JNF
, ref
.ª IN
.60.
548
[A]
EM
.1.4
301-
AIS
I 30
4, c
onfo
rme
pro
ject
o, i
nclu
indo
col
ocaç
ão,
fixaç
ões
e de
mai
s ac
essó
rios
nece
ssár
ios.
un
4,00
11.1
1
Dis
pens
ador
de
rol
os d
e p
apel
, Ju
mbo
, do
tip
o J
NF
, re
f.ª
IN.6
0.48
9 A
ISI
304,
con
form
e p
roje
cto,
inc
luin
do c
oloc
ação
,fix
açõe
s e
dem
ais
aces
sório
s ne
cess
ário
s.
un5,
00
11.1
2
Ces
to d
e pa
péis
, de
pare
de,
com
23L
de
capa
cida
de,
do ti
po
JNF
, re
f.ª I
N.6
0.55
9 A
ISI
304,
con
form
e p
roje
cto,
inc
luin
doco
loca
ção,
fixa
ções
e d
emai
s ac
essó
rios
nece
ssár
ios.
un
5,00
11.1
3
Dos
eado
r de
sab
ão, c
om 1
L de
cap
acid
ade,
do
tipo
JNF
, ref
.ª
IN.6
0.48
3.10
.316
[B
] E
M.1
.440
1-A
ISI
316,
con
form
e p
roje
cto,
incl
uind
o co
loca
ção,
fixa
ções
e d
emai
s ac
essó
rios
nece
ssár
ios.
un7,
00
11.1
4
Por
ta p
iaça
bas
do ti
po J
NF
, Sér
ie Â
ngul
o, r
ef.ª
IN.4
2.16
5 A
ISI
304,
con
form
e pr
ojec
to, i
nclu
indo
col
ocaç
ão, f
ixaç
ões
e de
mai
sac
essó
rios
nece
ssár
ios.
un
5,00
11.1
5C
abid
e do
tipo
JN
F, r
ef.ª
IN.1
4.54
4, c
onfo
rme
proj
ecto
, inc
luin
doco
loca
ção,
fixa
ções
e d
emai
s ac
essó
rios
nece
ssár
ios.
un10
,00
11.1
6 P
icto
gram
a si
nalé
tica
senh
ora,
com
ade
sivo
, do
tipo
JNF
, ref
.ªIN
.26.
412
AIS
I 304
, con
form
e pr
ojec
to, i
nclu
indo
col
ocaç
ão.
un1,
00
11.1
7P
icto
gram
a si
nalé
tica
hom
em, c
om a
desi
vo,
do ti
po J
NF
, ref
.ª
IN.2
6.41
1 A
ISI 3
04, c
onfo
rme
proj
ecto
, inc
luin
do c
oloc
ação
.un
1,00
11.1
8S
AN
ITÁ
RIO
S M
OB
ILID
AD
E R
ED
UZ
IDA
11.1
8.1
Lava
tório
par
ede
65 d
o tip
o S
anin
dusa
Sér
ie N
ew W
CC
are,
com
65
cm, r
ef.ª
129
320,
de
cor
bran
co, c
onfo
rme
proj
ecto
, inc
luin
do
sifã
o d
e ga
rraf
a e
m l
atão
par
a la
vató
rio,
válv
ula
clic
k-cl
ack,
es
trut
ura
de
fixaç
ão,
colo
caçã
o d
e to
dos
os
equ
ipam
ento
s e
de
mai
s ac
essó
rios
nece
ssár
ios.
un1,
00
11.1
8.2
Kit
pneu
mát
ico
para
lava
tório
de
pare
de 6
5 do
tipo
San
indu
sa
Sér
ie N
ew W
CC
are,
ref
.ª 4
2902
, con
form
e p
roje
cto,
incl
uind
o co
loca
ção,
liga
ções
, fix
açõe
s e
dem
ais
aces
sório
s ne
cess
ário
s.un
1,00
11.1
8.3
Tor
neira
lav
atór
io t
empo
rizad
a h
ospi
tala
r, d
o ti
po W
7, r
ef.ª
W
TE
MP
013
HO
SP
, cr
omad
a,
conf
orm
e p
roje
cto,
in
cluí
ndo
válv
ula
de
es
quad
ria,
lig
açõe
s,
fixa
ção
da
to
rnei
ra
e
forn
ecim
ento
de
todo
o e
quip
amen
to e
ace
ssór
ios
nece
ssár
ios.
un1,
00
11.1
8.4
Vas
o sa
nitá
rio s
uspe
nso
do ti
po S
anin
dusa
, Sér
ie N
ew W
CC
are,
re
f.ª
1290
32,
de c
or
bran
ca,
con
form
e p
roje
cto,
in
clui
ndo
ligaç
ões
e c
oloc
ação
de
todo
s o
s e
quip
amen
tos
e d
emai
s ac
essó
rios
nece
ssár
ios.
un1,
00
11.1
8.5
Tam
po p
ara
vas
o sa
nitá
rio e
m d
urop
last
, do
tip
o S
anin
dusa
S
érie
New
WC
Car
e, r
ef.ª
229
11,
de c
or b
ranc
a, ,
con
form
e pr
ojec
to, i
nclu
indo
col
ocaç
ão e
dem
ais
aces
sório
s ne
cess
ário
s.un
1,00
11.1
8.6
Est
rutu
ra d
e au
tocl
ism
o do
tipo
Oli7
4 S
érie
Plu
s m
ecân
ico
3/5L
, es
trut
ura
eur
o A
utop
orta
nte,
ref
.ª 6
0182
2, c
onfo
rme
pro
ject
o,
incl
uind
o c
oloc
ação
, lig
açõe
s, f
ixaç
ões
e d
emai
s a
cess
ório
s ne
cess
ário
s.
un1,
00
11.1
8.7
Chu
veiro
de
mão
re
dond
o d
o ti
po W
7,
ref.ª
WC
HU
V00
1,
crom
ada,
con
form
e p
roje
cto,
in
cluí
ndo
liga
ções
, fi
xaçã
o d
a to
rnei
ra e
for
neci
men
to d
e to
do o
equ
ipam
ento
e a
cess
ório
s ne
cess
ário
s.
un1,
00
11.1
8.8
Mon
ocom
ando
de
duch
e do
tipo
W7,
ref
.ª W
DA
RT
HO
SP
004/
2,
crom
ada,
co
nfor
me
pro
ject
o,
incl
uind
o li
gaçõ
es,
fixa
ção
da
torn
eira
e f
orne
cim
ento
de
todo
o e
quip
amen
to e
ace
ssór
ios
nece
ssár
ios.
un1,
00
11.1
8.9
Sup
orte
de
chu
veiro
red
ondo
do
tipo
W7,
re
f.ª W
AC
E01
4,
crom
ado,
con
form
e pr
ojec
to, i
nclu
indo
liga
ções
e fo
rnec
imen
to d
e to
do o
equ
ipam
ento
e a
cess
ório
s ne
cess
ário
s.un
1,00
11.1
8.10
Bic
ha f
lexí
vel p
ara
chu
veiro
do
tipo
W7,
com
175
0mm
, re
f.ª
WA
CE
078,
con
form
e pr
ojec
to, i
nclu
indo
liga
ções
e fo
rnec
imen
to
de to
do o
equ
ipam
ento
e a
cess
ório
s ne
cess
ário
s.un
1,00
11.1
8.11
Bar
ra d
e ap
oio
sim
ples
, com
900
mm
, do
tipo
San
indu
sa, S
érie
N
ew W
CC
are,
ref
.ª 4
2953
, con
form
e pr
ojec
to, i
nclu
indo
liga
ções
e
fo
rnec
imen
to
de
tod
o
o
equi
pam
ento
e
a
cess
ório
s ne
cess
ário
s.
un1,
00
11.1
8.12
Bar
ra d
e a
poio
par
a c
anto
com
bar
ra v
ertic
al c
entr
al,
com
13
00m
m d
o tip
o S
anin
dusa
, Sér
ie N
ew W
CC
are,
ref
.ª 4
2959
, co
nfor
me
proj
ecto
, inc
luin
do li
gaçõ
es e
forn
ecim
ento
de
todo
o
equi
pam
ento
e a
cess
ório
s ne
cess
ário
s.un
1,00
11.1
8.13
Bar
ra d
e ap
oio
basc
ulan
te, c
om 8
00m
m c
om p
orta
rol
os, d
o tip
o S
anin
dusa
, Sér
ie N
ew W
CC
are,
ref
.ª 4
2968
, con
form
e pr
ojec
to,
incl
uind
o li
gaçõ
es e
for
neci
men
to d
e to
do o
equ
ipam
ento
e
aces
sório
s ne
cess
ário
s.
un1,
00
11.1
8.14
Ban
co d
e c
huve
iro r
ebat
ível
do
tipo
San
indu
sa,
Sér
ie N
ew
WC
Car
e, r
ef.ª
429
48,
conf
orm
e p
roje
cto,
incl
uind
o li
gaçõ
es e
fo
rnec
imen
to d
e to
do o
equ
ipam
ento
e a
cess
ório
s ne
cess
ário
s.un
1,00
11.1
8.15
Esp
elho
aju
stáv
el e
m a
ltura
do
tipo
San
indu
sa,
Sér
ie N
ew
WC
Car
e, r
ef.ª
429
69,
conf
orm
e p
roje
cto,
incl
uind
o li
gaçõ
es e
fo
rnec
imen
to d
e to
do o
equ
ipam
ento
e a
cess
ório
s ne
cess
ário
s.un
1,00
11.1
8.16
Pic
togr
ama
sin
alét
ica
P.M
.C.,
com
ade
sivo
, do
tipo
JN
F, r
ef.ª
IN
.26.
404
AIS
I 304
, con
form
e pr
ojec
to, i
nclu
indo
col
ocaç
ão.
un1,
00