cadernos de avaliaÇÃo · 2016. 6. 23. · cadernos de avaliação, campinas, n.9, 2011 3 missÃo...

74

Upload: others

Post on 18-Feb-2021

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    1

    CADERNOS DE AVALIAÇÃO

    SINAES - DIMENSÃO POLÍTICA DE GRADUAÇÃO:ANÁLISE DA SÉRIE HISTÓRICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO

    NA PUC-CAMPINAS (2007-2010)

    SINAES - DIMENSÃO DE INFRAESTRUTURA E BIBLIOTECAS:AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS

    DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS E INFORMAÇÃODA PUC-CAMPINAS - SBI

    ISSN 1984-2929

    AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010:

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    2

    Ficha CatalográficaElaborada pelo Sistema de Bibliotecase Informação - SBI - PUC-Campinas

    Fotografias da capa:Acervo fotográfico do Departamento de Comunicação Social.

    Cadernos de Avaliação. Pontifícia Universidade Católica de Campinas.Programa de Avaliação Institucional. Campinas, SP, v.1, n.1 (2005)-

    n. 9 jan./dez. 2011

    Semestral 2005; Anual 2006- ISSN 1984-2929

    1. Pontifícia Universidade Católica de Campinas – Avaliação. 2. Universidadee faculdades – Avaliação – Periódicos. 3. Ensino superior – Periódicos. 4. Avaliaçãoeducacional – Periódicos. I. Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

    CDD 378.81.61

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    3

    MISSÃO DA PUC-CAMPINAS

    “A Pontifícia Universidade Católica de Campinas, a partir de valores ético-cristãos, considerando as característicassocioculturais da realidade, tem como missão produzir, sistematizar e socializar o conhecimento, por meio de suasatividades de ensino, pesquisa e extensão, visando à capacitação profissional de excelência, à formação integral dapessoa humana e à contribuição com a construção de uma sociedade justa e solidária”.

    PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

    Grão-Chanceler

    Dom Bruno Gamberini

    Reitora

    Profa. Angela de Mendonça Engelbrecht

    Vice-Reitor

    Prof. Eduard Prancic

    Pró-Reitor de Graduação

    Prof. Germano Rigacci Júnior

    Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

    Profa. Vera Engler Cury

    Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários

    Profa. Vera Engler Cury

    Pró-Reitor de Administração

    Prof. Ricardo Pannain

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    4

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    5

    COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

    PUC-CAMPINAS

    Danielle da Silva Sartori

    Celso Pedroso de Campos Filho

    Claudio Aparecido Violato

    Elisabete Matallo Marchesini de Pádua

    Fabiana Becalette Scatolin

    Pe. José Benedito de Almeida David (Coordenador)

    Orandi Mina Falsarella

    Rosa Maria Cruz Gontijo

    Sandro Pinheiro de Assis Cosso

    Sebastião Ximenes Júnior

    Sônia Regina Blasi Cruz

    ÁREA DE APOIO TÉCNICO

    Núcleo Técnico de Avaliação – NTA

    Dennis Carrara Sigrist

    Elisabete Matallo Marchesini de Pádua (Coordenadora)

    Floripes Gebra

    Hilda Outi Crupe

    Jorge Luís Moreira Alberto

    Marco Wandercil da Silva

    Cadernos de Avaliação n 9

    Organização

    Profa. Elisabete Matallo Marchesini de Pádua

    Dennis Carrara Sigrist

    Marco Wandercil da Silva

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    6

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    7

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1. Unidade I da Biblioteca Setorial – Campus I ................................................................................................. 47

    Figura 2. Biblioteca Setorial do Campus II ................................................................................................................... 47

    Figura 3. Periódico: Estudos de Psicologia .................................................................................................................. 54

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    8

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    9

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1. Usuários Potenciais do SBI ........................................................................................................................... 49

    Tabela 2. Acervo geral por Biblioteca, 2010. ................................................................................................................. 49

    Tabela 3. Crescimento percentual do acervo de monografias por Centro, 2009-2010 .................................................... 50

    Tabela 4. Movimento Geral – Frequência/Consulta, 2010 ............................................................................................. 51

    Tabela 5. Empréstimo de Material Bibliográfico, Especial e Normas Técnicas, 2010 ..................................................... 51

    Tabela 6. Empréstimo entre bibliotecas – com outras Universidades – EEB ................................................................. 52

    Tabela 7. Empréstimo entre bibliotecas – interno – EEBI .............................................................................................. 52

    Tabela 8. Comutação Bibliográfica - Solicitada pelo SBI ............................................................................................... 52

    Tabela 9. Número de Teses/Dissertações, por Cursos, integradas à BDTD da PUC-Campinas, 2010 ........................... 53

    Tabela 10. Indexação de Periódicos da PUC-Campinas em Base de Dados - 2010 ........................................................ 54

    Tabela 11. Títulos recebidos através de permuta com outras entidades ....................................................................... 56

    Tabela 12. Equipamentos Informática ........................................................................................................................... 57

    Tabela 13. Infraestrutura de espaço físico (área construída) ocupada pelo SBI ........................................................... 58

    Tabela 14. Salas para estudo individual e em grupo ..................................................................................................... 58

    Tabela 15. Avaliação de satisfação do usuário – Campus II, 2º semestre de 2009 ........................................................ 63

    Tabela 16. Avaliação de satisfação do usuário – Campus II, 1º semestre de 2010 ........................................................ 64

    Tabela 17. Avaliação de satisfação do usuário – Campus I - Unidade I, 2º semestre de 2009 ....................................... 64

    Tabela 18. Avaliação de satisfação do usuário – Campus I - Unidade I, 1º semestre de 2010 ....................................... 65

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    10

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    11

    Quadro 1. Bibliotecas dos Campi da PUC-Campinas .................................................................................................... 48

    LISTA DE QUADROS

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    12

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    13

    LISTA DE SIGLAS

    ABEC Associação Brasileira de Editores Científicos

    ABEM Associação Brasileira da Educação Médica

    ACS American Chemical Society

    ACM Association for Computing Machinery

    BDTD Biblioteca Digital de Teses e Dissertações

    CBBU Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias

    CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

    CCN Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas

    CCHSA Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

    CCV Centro de Ciências da Vida

    CEA Centro de Economia e Administração,

    CEATEC Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias

    CLC Centro de Linguagem e Comunicação

    CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

    COPERE Consórcio de Periódicos Eletrônicos

    CPA Comissão Própria de Avaliação

    CVA Comunidade Virtual de Aprendizagem

    EAD Educação a Distância

    FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

    FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

    FGV Fundação Getúlio Vargas

    IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

    IES Instituição de Ensino Superior

    INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

    ISSN International Standard Serial Number

    MEC Ministério da Educação

    NDLTD Networked Digital Library of Theses and Dissertations

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    14

    NTA Núcleo Técnico de Avaliação

    PAAA Programa de Acompanhamento Acadêmico ao Aluno

    PPC Projeto Pedagógico do Curso

    PPCP Programa Permanente de Capacitação Pedagógica

    PROAVI Programa de Autoavaliação Institucional

    PROGRAD Pró-Reitoria de Graduação

    RAEM Rede de Apoio a Educação Médica

    REBAE Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura

    REBAP Rede de Bibliotecas da Área de Psicologia

    RICBLU Rede Interamericana de Conectividade de Bibliotecas

    RICESU Rede de Instituições Católicas de Ensino Superior

    SBI Sistema de Bibliotecas e Informação da PUC-Campinas

    SEED Secretaria Especial de Educação à Distância

    SESu Secretaria de Educação Superior

    SCAD Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos

    SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

    SPDI Serviço de Publicação, Divulgação e Intercâmbio

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    15

    APRESENTAÇÃO

    A apresentação deste número do Cadernos de Avaliação se reveste de dupla importância, uma vez que, além dedar continuidade à publicação dos resultados do Programa de Auto-Avaliação Institucional – PROAVI, vem a público nomomento em que a PUC-Campinas comemora os 70 anos de sua fundação, sempre investindo no aprimoramento de suasatividades-fim, no sentido de cumprir integralmente sua missão.

    Mais uma vez, temos a satisfação de contar com artigo elaborado pelo Grupo de Trabalho Avaliação do Ensino,da Pró-Reitoria de Graduação, que apresenta análise da série histórica da Avaliação do Ensino realizada semestralmentepelos nossos alunos, no período de 2007 a 2010.

    A seguir, contamos com síntese elaborada por integrantes do Núcleo Técnico de Avaliação – NTA, que se refereao Relatório PROAVI encaminhado pelo Sistema de Bibliotecas e Informação – SBI em 2010, como parte dos processosavaliativos que vimos desenvolvendo.

    Assim, os resultados ora apresentados atendem as dimensões do SINAES voltadas à Política de Graduação e àInfraestrutura e Bibliotecas, contribuindo para ampliar a socialização junto à comunidade acadêmica, interna e externa,das contribuições que o Programa de Autoavaliação tem trazido para a Universidade.

    Prof. Pe. José Benedito de Almeida DavidCoordenador da CPA

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    16

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    17

    INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................................... 19

    SINAES - DIMENSÃO POLÍTICA DE GRADUAÇÃO:

    AVALIAÇÃO DO ENSINO NA PUC-CAMPINAS: ANÁLISE DA SÉRIE HISTÓRICA (2007-2010) ........................... 21

    SINAES - DIMENSÃO DE INFRAESTRUTURA E BIBLIOTECAS:

    AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS E INFORMAÇÃO DA

    PUC-CAMPINAS - SBI .............................................................................................................................................. 47

    REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................................... 69

    SUMÁRIO

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    18

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    19

    INTRODUÇÃO

    Um dos projetos desenvolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD, no âmbito do PROAVI, o projetoAvaliação do Ensino, tem sido divulgado também por meio de artigos publicados no Cadernos de Avaliação, a exemplodos que constam nos números 04 (2007) e 06 (2009).

    Considerando a experiência de Avaliação do Ensino vivenciada no período 2007 – 2010, o Grupo de Trabalho quetem apoiado a PROGRAD no desenvolvimento e acompanhamento das atividades, organizou os resultados globais daavaliação semestral realizada pelos alunos em sua série histórica.

    O artigo, que ora publicamos, abrange a análise da dimensão Avaliação do Professor, nas categorias: Plano deEnsino da Disciplina, Desenvolvimento da Disciplina, Avaliação da Aprendizagem, Formação do Aluno e Postura doProfessor, com suas respectivas sub-categorias.

    A seguir, este nº do Cadernos de Avaliação contempla a dimensão Infraestrutura e Bibliotecas do SINAES, comanálise e síntese dos resultados apresentados pelo nosso Sistema de Bibliotecas e Informação – SBI em seu Relatórioque integra o Programa de Autoavaliação, em 2010.

    A síntese, organizada pelo Núcleo Técnico de Avaliação – NTA, abrange desde a estrutura, os serviços prestadospelo SBI, até os resultados da avaliação realizada com os usuários, sobre o acesso e os recursos disponibilizados àcomunidade acadêmica.

    Com este número do Cadernos de Avaliação esperamos, mais uma vez, contribuir para a consolidação do PROAVIcomo um Programa que fortalece a Avaliação Institucional como um todo.

    Profa. Elisabete Matallo Marchesini de PáduaCoordenadora do Núcleo Técnico de Avaliação

    da CPA PUC-Campinas

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    20

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    21

    SINAES - DIMENSÃO POLÍTICA DE GRADUAÇÃO:AVALIAÇÃO DO ENSINO NA PUC-CAMPINAS:ANÁLISE DA SÉRIE HISTÓRICA (2007-2010)1

    Arnaldo Lemos Filho*Isabel Cristina Dib Bariani*

    Carlos Marshal França**Claudia Lucia Trevisan**

    Ivan Granja**Marcelo Hilkner Altieri**

    Márcia Pereira Bueno**Elisabete Matallo M. de Pádua***

    1 Análise e síntese dos resultados desenvolvidos pelos docentes, conforme registrado.(*) Coordenadores do Grupo de Trabalho Avaliação do Ensino; (**) Membros do Grupo de Trabalho Avaliação do Ensino; (***)

    Assessora Pedagógica da Pró-Reitoria de Graduação.

    O objetivo deste texto é divulgar a análise dosresultados gerais da Avaliação do Ensino, realizada naPUC-Campinas, em sua série histórica, ou seja, doprimeiro semestre de 2007 ao segundo semestre de 2010.Trata-se de conhecer a avaliação que os alunos fazemsobre as atividades de ensino de seus professores(avaliação dos docentes) e de sua própria participaçãono processo de ensino e aprendizagem (autoavaliação).

    Esse processo de Avaliação do Ensino, conformejá descrito nos Cadernos de Avaliação no 4 e no 6 (LEMOSFILHO et al., 2009), tem sido desenvolvido com o objetivode implementar as diretrizes da Política de Graduaçãodefinidas para a PUC-Campinas e, também, contemplaras exigências legais do Sistema Nacional de Avaliaçãoda Educação Superior (SINAES), no sentido dediagnosticar, redefinir metas e de acertar rotas paramanter a missão da Universidade de proporcionar umensino de qualidade, garantindo a formação integral deum cidadão crítico e atualizado em relação àsnecessidades sociais e às exigências profissionais.

    Do primeiro semestre de 2007 ao segundosemestre de 2010, foram realizadas oito avaliações; a cada

    semestre, a avaliação tem sido respondidavoluntariamente por cerca de 30 a 40% dos alunos daUniversidade. Nesse período, os questionários sofreramalgumas alterações quanto à redação, ao acréscimo dequestões e à formatação, implicando a exclusão ou ainclusão de itens. Apesar dessas alterações, foi possívelmanter uma linha coerente dos aspectos avaliados, ouseja, já se dispõe de uma série histórica dos dados dosCursos, dos cinco Centros que agregam as Faculdadesda Universidade, quanto à avaliação dos docentes feitaspelos alunos e quanto à autoavaliação dos alunos.

    Os questionários são disponibilizadossemestralmente para serem respondidos somente on-line,por meio do site da Universidade. Em sua versão atual, oinstrumento de avaliação respondido pelos alunoscontempla duas dimensões compostas por questõesfechadas e, ao final das dimensões, há um espaço paraque o estudante possa escrever as considerações quejulgar necessárias sobre seus professores. Uma dasdimensões compreende categorias e subcategoriasreferentes à ‘Avaliação do Professor’ e, a outra, à‘Autoavaliação do Aluno’.

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    22

    O processo tem como um de seus pilaresmetodológicos a transparência, de modo que, em cadasemestre, todos os professores têm acesso aosresultados de sua avaliação. Os dados coletados sãoanalisados pela Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD),pelos diretores dos Centros2 e das Faculdades, sendolevados à discussão em reuniões planejadas nasdiferentes instâncias da Universidade. Professores ediretores são orientados a promover a apresentação ediscussão dos resultados da avaliação com os seusalunos.

    Os dados quantitativos resultantes das questõesfechadas são o objeto de análise do presente artigo. Paraefeito da apresentação, estão organizados conforme asduas dimensões, segundo as categorias e subcategoriasavaliadas em cada uma delas.

    1. Avaliação do Professor

    Compõem a dimensão ‘Avaliação do Professor’as categorias: Plano de Ensino da Disciplina;Desenvolvimento da Disciplina; Avaliação daAprendizagem; Formação do Aluno; e Postura doProfessor, que abrangem as subcategorias citadas aseguir.

    1.1. Plano de Ensino da Disciplina

    1.1.1. Discussão do plano de ensino da disciplina

    1.1.2. Cumprimento do plano de ensino dadisciplina

    1.2. Desenvolvimento da Disciplina

    1.2.1. Organização

    1.2.2. Didática / Mediação do conhecimento

    1.2.3. Utilização de procedimentos metodoló-gicos e recursos didáticos diversos

    1.2.4. Interdisciplinaridade e Perspectivas /diálogo com a realidade

    1.3. Avaliação da Aprendizagem

    1.3.1. Coerência e caráter processual da avaliação

    1.4. Formação do Aluno

    1.4.1. Autonomia intelectual e formação integraldo aluno

    1.5. Postura do Professor

    1.5.1. Liderança e autoridade (exigência eliderança)

    1.5.2. Postura ética e de respeito

    1.5.3. Pontualidade e Assiduidade

    A Avaliação do Ensino visa traçar o perfil doprofessor, a partir da percepção do aluno. A análise dosdados da série histórica indica que, de um modo geral,os alunos têm descrito os seus professores de formabastante positiva, muito próximo do desejado para asatividades de ensino na Universidade. Comparando osdados de cada período de avaliação observa-se que,semestre a semestre, os docentes da Universidade têmsido mais bem avaliados, em quase todas as categorias esubcategorias que compõem o instrumento, ou seja,verifica-se um aumento nas médias da maioria dos itensque traduzem um “bom professor”. Ademais, éimportante salientar que não houve declínio em nenhumaspecto focalizado.

    Destacam-se, a seguir, considerações referentesaos dados das categorias e subcategorias. Convémjustificar que a existência de caselas em branco na Planilhade Resultados, que está apresentada no Anexo I, deve-se à exclusão ou inclusão de itens, devido ao processode aprimoramento dos instrumentos de avaliação.

    1.1. Plano de Ensino da Disciplina

    Verifica-se que, semestralmente, há um aumentogradativo, embora em pequenas porcentagens, nos itens

    2 A partir de 2009, as Faculdades da Universidade foram alocadas em cinco Centros: Centro de Ciências da Vida (CCV); Centro de CiênciasExatas, Ambientais e de Tecnologias (CEATEC); Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (CCHSA); Centro de Economia eAdministração (CEA) e o Centro de Linguagem e Comunicação (CLC).

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    23

    referentes à discussão e cumprimento do plano de ensinoda disciplina. Simultaneamente, há uma diminuiçãogradual das porcentagens no item “não cumpre o planode ensino da disciplina”, o que sugere que os professorestêm, cada vez mais, apresentado, discutido e cumpridoseus planos de ensino.

    1.2. Desenvolvimento da Disciplina

    Essa categoria se refere ao planejamento e preparodas aulas, ao desenvolvimento do conteúdo de acordocom os objetivos propostos. A avaliação do grau deorganização do professor se mantém positiva e estávelao longo da série histórica, indicando que a maioria dosalunos considera o professor como profissional orga-nizado e que consegue ministrar adequadamente oconteúdo e atingir seus objetivos. A reformulação dasquestões, realizada a partir de 2010, possibilitou constatarque uma parcela de alunos aponta que o docente, emboranão seja organizado, consegue ministrar adequadamenteo conteúdo e atingir seus objetivos. Há, ainda, umadiminuição gradativa nas porcentagens do item “não éorganizado – não consegue ministrar o conteúdoadequadamente, nem atingir seus objetivos”.

    Há melhora nos índices relativos aos itens queversam sobre didática e mediação do conhecimento eum aumento gradual e substancial, a cada semestre, nosdados que indicam que os alunos identificam um corpodocente que tem domínio do conteúdo, expondo-o demaneira lógica e clara. Também consideram que as aulassão boas e são utilizados procedimentos metodológicose/ou recursos didáticos diversificados. Cabe destacar aimportante diminuição apontada pelos alunos no queconcerne a não utilização de procedimentos metodo-lógicos e/ou recursos didáticos diversificados.

    Esses achados permitem supor que essa melhoraseja resultado de uma série de fatores dentre os quais sedestacam: maior investimento da Instituição na aquisiçãoe disponibilização de recursos didáticos e tecnológicos;melhoria na qualidade das aulas como um reflexo da ofertade oficinas e encontros temáticos pelo ProgramaPermanente de Capacitação Pedagógica (PPCP) - apre-sentado em artigos da Revista Série Acadêmica no 20(VASCONCELOS, 2006) e no 24 (MATOS, 2009) - e maiorbusca de capacitação pelo professor. Além disso,

    presume-se que os processos seletivos de professoresestejam mais atentos às competências para a docência.

    No entanto, nas últimas etapas de avaliação, éregistrado pelos alunos que se mantém ainda um índicerazoável de professores que não têm exposição lógica eclara, mesmo que domine o conteúdo. Ademais, apesarda diminuição na porcentagem, há ainda alunos querespondem haver professores que não ministram umaboa aula, utilizando ou não procedimentos metodoló-gicos e/ou recursos didáticos diversificados. De ummodo geral, parece que há uma pequena parcela deprofessores que tem dificuldade em desenvolver suasaulas, o que sustenta a necessidade de investimentosconstantes em capacitação pedagógica.

    A promoção da interdisciplinaridade e o aponta-mento de perspectivas/diálogo com a realidade tambémsão aspectos gradativamente mais bem avaliados pelosalunos, mais uma vez sugerindo o aperfeiçoamento daprática pedagógica, sugerindo que os professores sãopercebidos como bem informados, conhecem e mostrama relevância de sua disciplina e conseguem relacionar oseu conteúdo com o de outras disciplinas e com os temasda realidade.

    1.3. Avaliação da Aprendizagem

    Os resultados indicam um pequeno avanço, nosentido de aprimoramento, do processo de avaliação daaprendizagem do aluno, inclusive quanto ao uso daproposta de avaliação processual (modelo adotado naUniversidade a partir do segundo semestre de 2004).

    Ao se analisar os resultados das duas últimasetapas da Avaliação do Ensino e considerando a rele-vância da avaliação da aprendizagem para o processoeducativo, ressalta-se que uma parcela do alunadoidentifica alguma incoerência na condução da avaliaçãoprocessual. Isso sustenta que ainda se requer da Univer-sidade a continuidade no oferecimento de oficinaspedagógicas aos professores sobre a temática emquestão.

    1.4. Formação do Aluno: Autonomia intelectual eFormação Integral

    Os dados referentes à contribuição para aformação integral do aluno mostram uma importante

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    24

    ascendência de 2007 para 2009. Igualmente, no mesmoperíodo, observa-se que os estudantes identificam umaumento no incentivo à sua autonomia. Ainda existem,porém, alunos indicando que parte do corpo docentenão contribui para a sua formação integral e não incentivaa sua autonomia.

    Em 2010, as questões referentes a essas duassubcategorias foram aglutinadas e do primeiro para osegundo semestre também houve uma melhora nosresultados, sugerindo que os alunos reconhecem práticasdocentes que promovem sua autonomia e contribuempara sua formação integral.

    1.5. Postura do Professor

    Essa categoria é composta por três subcategorias,a saber: liderança e autoridade (exigência e liderança),postura ética e de respeito e pontualidade e assiduidade.

    De 2007 a 2010, cresceu o índice de percepção depráticas docentes pautadas na liderança e exercíciolegítimo de autoridade em sala de aula, em que pese haverpequena indicação de práticas contrárias à tendênciageral.

    “Postura ética e de respeito na relação professor/aluno” é a subcategoria que alcançou a mais alta avalia-ção positiva, com aumento gradativo a cada semestre,indicando que a grande maioria dos alunos identifica umcorpo docente aberto ao diálogo, que valoriza a partici-pação dos alunos, relacionando-se com eles de formarespeitosa. Simultaneamente, diminui a porcentagemsugestiva de professores que não adotam uma posturaética e de respeito na relação professor-aluno, mas, mesmoassim, deve ser destacado que ainda há uma pequenaparte de estudantes que apontam para essa vertente.

    Houve, também, na percepção dos alunos, umaumento gradativo, de 2007 a 2010, da pontualidade emanutenção de elevados índices de assiduidade, adespeito de respostas indicando o contrário.

    2. Autoavaliação do Aluno

    É importante ressaltar o avanço qualitativo doprocesso de autoavaliação do aluno, pois, em seu início,

    no primeiro semestre de 2007, o instrumento consistiaem apenas uma pergunta e, nos dois semestres seguintes,passou a ser composto por três questões. Atualmente, adimensão ‘Autoavaliação do Aluno’ comporta ascategorias ‘Compromisso do Aluno com o Curso’ e‘Avaliação da Turma’, que contemplam as seguintessubcategorias:

    2.1. Compromisso do Aluno com o Curso

    2.1.1. Participação em aula

    2.1.2. Leitura dos textos básicos

    2.1.3. Realização das atividades propostas pelosprofessores

    2.1.4. Pontualidade nos compromissos aca-dêmicos

    2.1.5. Assiduidade às aulas

    2.1.6. Relação de respeito com os colegas

    2.1.7. Relação de respeito com os professores

    2.1.8. Projeto Pedagógico do Curso

    2.2. Avaliação da Turma

    2.2.1. Atitude da turma e desempenho acadêmico

    2.2.2. Pontualidade da turma e andamento da aula

    2.2.3. Atitude da turma e andamento da aula.

    2.2.4. Atitude da turma e respeito e solidariedadeentre os alunos

    Os resultados da série histórica da autoavaliaçãodos alunos auxiliam na configuração do perfil doacadêmico da PUC-Campinas. Em especial, constitui-seem importante elemento para a reflexão do corpo docente,podendo favorecer na adoção de procedimentos paraminimizar as dificuldades e aperfeiçoar os processos deensino e de aprendizagem.

    Conforme pode ser observado na planilha deresultados, no Anexo II, a análise comparativa dessa sériehistórica indica que, de um modo geral, os dados semantêm estáveis e, na maioria dos aspectos, observa-se

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    25

    Cadernos de Avaliação, Campinas, n. 8, 2010

    um movimento de melhoria, com pequenos aumentosnas porcentagens dos itens que indicamcomprometimento do estudante com sua aprendizageme formação.

    Pode-se supor que essa mudança seja, pelo menosem parte, decorrente do Programa de AcompanhamentoAcadêmico ao Aluno (PAAA), que se propõe a contribuirpara a inserção do aluno na Universidade e proporcionaum espaço para que o estudante conheça asoportunidades oferecidas pela Universidade e discuta ereflita sobre o Projeto Pedagógico do seu Curso e suaprofissão. Conforme descrito por ARCHANGELO (2006;2007) e ARCHANGELO et al. (2008), essa experiênciapossibilita abordar as expectativas iniciais do aluno, seusobjetivos profissionais e metas para o futuro; promovera reflexão sobre o papel do docente e do discente noprocesso de formação; e oferecer orientações para oestudo. Além disso, o PAAA destina-se à compreensãode questões relativas à empregabilidade e à transição domundo universitário para o mundo do trabalho

    2.1. Compromisso do Aluno com o Curso

    Quanto à participação em aula, os dados doprimeiro semestre de 2007 apontam que grande parte dosalunos afirma participar ativamente das aulas, lendo ostextos básicos da bibliografia e realizando as tarefassolicitadas. Uma pequena parte indica fazer essasatividades parcialmente. A partir de 2008 até 2009, com areformulação da questão em pauta, cerca da metaderesponde que participa de todas as atividades e/oudiscussões de aula e a outra metade, da maioria dasatividades previstas.

    Os dados mostram que se mantém constante, nasérie histórica, a parcela de alunos que declara ler todosos textos básicos indicados pelos professores. Todavia,a partir de 2010, aumenta a porcentagem dos que indicamler a maioria dos textos, atingindo níveis acima da metadedo universo de respondentes.

    Em relação à realização das atividades propostaspelos professores, parece que, no geral, os alunos aderemàs solicitações de seus professores. Destaca-se que, aolongo dos semestres em que tem acontecido aautoavaliação, a maioria dos alunos assinala que realiza

    todas as tarefas e, uma menor parte, a maioria dasatividades. Ademais, uma pequena porcentagem apontarealizar poucas tarefas, com diminuição gradativa nesseitem.

    As respostas à pergunta sobre a pontualidadenos compromissos acadêmicos, feita a partir do segundosemestre de 2008, apresentam praticamente os mesmosíndices até 2010, com uma oscilação bastante tênue entreos semestres, sendo que a maioria responde que sempresão pontuais.

    Quanto à assiduidade às aulas, há estabilidadedos resultados e pode-se dizer que é bastante alta, sendoque a grande maioria dos alunos responde que assisteregularmente às aulas.

    No que se refere à relação de respeito com oscolegas, item que passou a constar do instrumento deavaliação a partir do segundo semestre de 2008, os dadosapontam uma alta parcela de alunos que afirma semprese preocupar em ter uma relação de respeito para comseus colegas. É interessante notar que esse índicepermanece estável, apesar da mudança na redação dessaquestão, ocorrida em 2010.

    A questão que indaga sobre a relação de respeitocom os professores é a que tem os resultados maispositivos na autoavaliação dos alunos e se mantémpraticamente sem oscilação em toda a série histórica,pois quase a totalidade responde que sempre sepreocupa em ter uma relação de respeito para com seusprofessores.

    Houve um pequeno aumento na frequência derespostas indicando o conhecimento do ProjetoPedagógico do Curso (PPC). No entanto, ainda persisterelativamente alto o índice de alunos que afirmamconhecê-lo apenas superficialmente.

    As respostas indicando envolvimento do alunocom as discussões a respeito do PPC vêm aumentandona série histórica. Embora haja redução da quantidadede alunos que responde raramente participar dessasdiscussões porque não é convidado, esse índice ainda ébastante alto. Finalmente, nota-se diminuição nos queindicam que não tem interesse de participar dessasdiscussões relativas ao PPC.

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    26

    Reforça-se, ainda, a suposição de que o PAAAtem contribuído para o aumento da parcela de alunosque afirma conhecer o Projeto Pedagógico de seu Curso.

    2.2. Avaliação da Turma

    As respostas à questão que se propõe saber doaluno se a atitude da turma favorece, prejudica ou nãoafeta o desempenho acadêmico dos alunos sugerem umapequena alteração ao longo dos semestres. Observa-seum aumento razoável, no período entre o primeirosemestre de 2008 e o segundo semestre de 2010, donúmero de alunos que afirmam que favorece. Também,no mesmo período, diminui a frequência de alunos queassinalam que a atitude da turma não afeta o desempenhoacadêmico. Chama a atenção que, nas duas últimas etapasde avaliação, uma parcela considerável de estudantesindica que a atitude da turma prejudica o desempenhoacadêmico.

    A alteração na redação dessa questão permitiunotar uma interessante diferença no processo deavaliação, ou seja, que há diferença quando o alunoavalia a questão da atitude da turma e desempenhoacadêmico pensando ‘nele’ ou ‘na turma’.

    Quanto à questão relativa à pontualidade daturma favorecer, prejudicar ou não afetar o andamentoda aula, há certa estabilidade dos índices entre 2008 e2010 quanto a prejudicar ou não afetar. Os índices sobreo favorecimento são mais altos e oscilam entre o segundosemestre de 2008 e o segundo semestre de 2010.

    Mais da metade dos estudantes, em 2008, afirmaque a atitude da turma favorece o bom andamento daaula. Esse índice teve uma pequena redução no segundosemestre de 2010. Nota-se um acréscimo no número dealunos que afirma que a atitude da turma prejudica obom andamento da aula. No segundo semestre de 2009,com a alteração na redação dessa questão, identifica-seque a grande maioria aponta que o bom andamento daaula depende da atitude da turma em sala.

    A questão versando sobre a atitude da turma erespeito e solidariedade entre os alunos só foi solicitadanos dois semestres de 2010. Mais da metade dos alunosidentifica na sua turma atitudes que favorecem o respeitoe a solidariedade entre os colegas. Por outro lado, amaioria aponta que há atitudes que prejudicam e umaparcela menor indicando que as atitudes não afetam asolidariedade entre os alunos.

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    27

    Após quatro anos da instauração do processode Avaliação do Ensino na PUC-Campinas, diversosavanços podem ser identificados, embora ainda sejammuitos os desafios a serem enfrentados. Tanto osavanços, quanto os desafios, abrangem micro emacroesferas referentes a diversos aspectos e aos váriossegmentos da Instituição.

    O fato de se manter uma continuidade doprocesso, com periodicidade semestral na Avaliação doEnsino pelos alunos, pode ser considerado como umgrande avanço, do ponto de vista da construção de umacultura de avaliação na Universidade. A série históricade resultados da Avaliação do Ensino já disponível refleteaprimoramento do “aluno ideal” e do “professor ideal”.Pode-se supor que os resultados da avaliação têmcontribuído para essa mudança. Segundo os própriosprofessores, os resultados da avaliação contribuem pararepensar a prática pedagógica. Mudanças na práticadocente também têm sido percebidas pelas Diretoriasdos Cursos de Graduação.

    É importante constatar que, cada vez mais, osresultados da avaliação são utilizados como instrumentode Gestão, seja por parte dos diretores de Faculdades ede Centros, ou pelos responsáveis da PROGRAD. Emespecial, os resultados têm sido utilizados como subsídiopara a programação das atividades do ProgramaPermanente de Capacitação Pedagógica (PPCP).

    Importante registrar, como avanço, a contribuiçãoque os resultados da avaliação têm trazido para o repensardas práticas pedagógicas pelos professores, commudanças significativas que já podem ser percebidaspelas Diretorias de Faculdade.

    Ainda dentre os avanços, deve ser mencionadoo aprimoramento do instrumento de avaliação utilizado,que sofre alterações sempre que necessário, com vistasà obtenção de dados cada vez mais precisos e relevantes.

    Quanto aos desafios que se apresentam, oprincipal é consolidar a cultura de avaliação. Para queisso se efetive, várias ações são imprescindíveis, dentreelas manter a transparência do processo; aprimorar asocialização dos resultados; ampliar a discussão sobreo caráter pedagógico da avaliação; aumentar a adesãode alunos e professores ao processo; e ampliar autilização dos resultados da avaliação como uminstrumento de Gestão.

    Além disso, o Programa Permanente deCapacitação Pedagógica deve ser mantido e aprimorado,visando contribuir para a consecução do objetivoestratégico da Universidade de proporcionar um ensinode qualidade. Ademais, medidas precisam ser adotadaspara favorecer e incentivar a participação dos professoresnas atividades propostas pelo PPCP.

    Outro grande desafio que se apresenta é acontinuidade do processo de aperfeiçoamento dosinstrumentos de avaliação e da geração dos relatóriosde resultados, de modo a favorecer a obtenção de dadosque expressem a realidade do ensino na Universidade.Por fim, o processo de análise e discussão dos resultadosquantitativos e qualitativos, tanto da Avaliação doEnsino respondida pelo corpo discente, como pelo corpodocente (a qual não foi objeto de discussão do presentetrabalho), deve ser enfrentado com vistas ao seu fomento,por se tratar de um componente imprescindível de todoo processo da Avaliação do Ensino.

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    28

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    29

    REFERÊNCIAS

    ARCHANGELO, Olga Rocha. “Processo de Ensino e deAprendizagem: 2ª Fase do Projeto Acompanhamento Acadêmicodo Aluno”. Revista Série Acadêmica. ISSN 1980-3095.Campinas: PUC-Campinas. Campinas, n. 22, 2007, 85-112.

    . Uma experiência Pioneira: Projeto“Acompanhamento Acadêmico do Aluno”. Revista SérieAcadêmica. ISSN 1980-3095. Campinas: PUC-Campinas.Campinas, n. 20, 2006, 37-74.

    ARCHANGELO, Olga Rocha; GONÇALVES, EdmilsonR. e JUNQUEIRA, Luciane K. Projeto “AcompanhamentoAcadêmico do Aluno: Transição do Mundo Acadêmico parao Mundo do Trabalho”. Revista Série Acadêmica. ISSN1980-3095. Campinas: PUC-Campinas. Campinas, n. 23,2008, 31-65.

    LEMOS FILHO, Arnaldo; PÁDUA, Elisabete M. M. de;BARIANI, Isabel Cristina Dib; RODRIGUES, Kátia R. M.;MEGID, Maria Auxiliadora B. A. Avaliação Docente: Um

    Importante Componente do Processo de AutoavaliaçãoInstitucional. Cadernos de Avaliação. ISSN 1984-2929.Campinas: PUC-Campinas. Campinas, n. 6, 2009, 21-53.

    MATOS, Silvia Cristina Soares de. Programa Permanente deCapacitação Pedagógica (PPCP). Revista Série Acadêmica.ISSN 1980-3095. Campinas: PUC-Campinas. Campinas, n.24, 2009, 33-55.

    CADERNOS DE AVALIAÇÃO. Programa de AutoavaliaçãoInstitucional da PUC-Campinas. Avaliação do Ensino deGraduação: Experiência 2006-2007. Cadernos de Avaliação.ISSN 1984-2929. Campinas: PUC-Campinas. Campinas, n. 4,2007.

    VASCONCELOS, Luzia Siqueira. Programa de CapacitaçãoPedagógica do Corpo Docente. Revista Série Acadêmica.ISSN 1980-3095. Campinas: PUC-Campinas. Campinas, n.20, 2006, 17-24.

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    30

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    31

    ANEXOS

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    32

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    33

    A N

    E X

    O I

    Res

    ulta

    dos G

    erai

    s da A

    valia

    ção d

    os d

    ocen

    tes r

    ealiz

    ada p

    elos

    alun

    os d

    a PU

    C-C

    ampi

    nas

    Apr

    esen

    ta s

    uper

    fici

    alm

    ente

    o p

    lano

    de

    disc

    iplin

    a -

    apre

    sent

    a su

    perf

    icia

    lmen

    te o

    s ob

    jetiv

    os, o

    con

    teúd

    o, o

    scr

    itério

    s de a

    valia

    ção

    e a b

    iblio

    graf

    ia.

    Apr

    esen

    ta,

    disc

    ute

    e se

    gue

    o pl

    ano

    de d

    isci

    plin

    a -

    apre

    sent

    a os o

    bjet

    ivos

    , o co

    nteú

    do, e

    a bi

    blio

    graf

    ia e

    disc

    ute

    os cr

    itério

    s de a

    valia

    ção.

    Dis

    cute

    inte

    gral

    men

    te o

    pla

    no d

    e di

    scip

    lina

    - dis

    cute

    os o

    bjet

    ivos

    , o c

    onte

    údo,

    a b

    iblio

    graf

    ia e

    os

    crité

    rios

    de

    aval

    iaçã

    o.D

    iscu

    te p

    arci

    alm

    ente

    o p

    lano

    de

    ensi

    no d

    a di

    scip

    lina

    -di

    scut

    e ap

    enas

    alg

    uns

    dos

    elem

    ento

    s do

    pla

    no (

    obje

    tivos

    ,co

    nteú

    do, c

    ritér

    ios d

    e ava

    liaçã

    o e b

    iblio

    graf

    ia)

    Não

    dis

    cute

    o p

    lano

    de

    ensi

    no d

    a di

    scip

    lina

    Não

    resp

    onde

    uC

    umpr

    e pl

    enam

    ente

    o p

    lano

    de

    ensi

    no d

    a di

    scip

    lina:

    dese

    nvol

    ve o

    cont

    eúdo

    de ac

    ordo

    com

    a bi

    blio

    graf

    ia, a

    tend

    endo

    aos o

    bjet

    ivos

    .N

    ão c

    umpr

    e o

    plan

    o de

    ens

    ino

    da d

    isci

    plin

    a.C

    ompr

    e o

    plan

    o da

    dis

    cipl

    ina

    aten

    dend

    o a

    even

    tuai

    sne

    cess

    idad

    es d

    e ad

    equa

    ção:

    ate

    nde

    às e

    spec

    ifici

    dade

    s da

    sala

    e/ou

    circ

    unst

    ânci

    as d

    o m

    omen

    to, s

    em p

    erde

    r de v

    ista

    os

    obje

    tivos

    def

    inid

    os.

    Não

    resp

    onde

    org

    aniz

    ado

    - Pl

    anej

    a e

    prep

    ara

    as a

    ulas

    , co

    nseg

    uem

    inis

    trar

    o c

    onte

    údo

    adeq

    uada

    men

    te e

    ati

    ngir

    seu

    sob

    jetiv

    os.

    Mes

    mo

    send

    o or

    gani

    zado

    - N

    ão c

    onse

    gue

    min

    istra

    r o

    cont

    eúdo

    da a

    ula a

    dequ

    adam

    ente

    nem

    atin

    gir s

    eus o

    bjet

    ivos

    Em

    bora

    sej

    a po

    uco

    orga

    niza

    do -

    Con

    segu

    e m

    inis

    trar

    oco

    nteú

    do ad

    equa

    dam

    ente

    e at

    ingi

    r seu

    s obj

    etiv

    os.

    Que

    stão

    CAT

    EGO

    RIA

    TOTA

    L

    1º s

    em./0

    7 2º

    sem

    ./07

    sem

    ./08

    2º s

    em./0

    8 1

    º se

    m./0

    9 2º

    sem

    ./09

    sem

    ./10

    2º s

    em./1

    0

    1.1.

    1

    1.1.

    2

    1.2.

    1

    23,5

    9

    69,1

    1

    - -

    6,13

    1,17 - - - -

    77,2

    4

    10,0

    4

    -

    26,0

    8

    65,4

    5

    - - 7,7

    0,77 - - - -

    74,1

    6

    14,6

    6

    -

    24,8

    7

    67,8

    2

    - -

    6,54

    0,76 - - - -

    76,5

    2

    13,5

    7

    -

    15,8

    76,7

    5

    - -

    6,23

    1,22

    66,2

    5

    8,15

    24,2

    6

    1,34

    77,8

    12,6

    7

    -

    15,9

    3

    76,5

    7

    - -

    6,39

    1,11

    67,0

    2

    7,93

    23,7

    9

    1,27

    77,8

    8

    13,1

    7

    -

    - -

    79,0

    2

    13,9

    5

    5,87

    1,16

    67,5

    5

    8,6

    22,4

    9

    1,35

    78,3

    4

    12,5

    9

    -

    - -

    74,4

    1

    18,5

    9

    6,37

    0,63

    69,8

    7

    6,33

    22,7

    7

    1,03

    74,0

    1

    11,2

    2

    7,55

    - -

    75,4

    2

    17,1

    7

    5,97

    1,44

    70,7

    8

    5,95

    21,4

    5

    1,82

    74,1

    1

    10,9

    2

    6,55

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    34N

    ão é

    org

    aniz

    ado

    - N

    ão c

    onse

    gue

    min

    istra

    r o

    cont

    eúdo

    adeq

    uada

    men

    te, n

    em at

    ingi

    r seu

    s obj

    etiv

    os.

    Não

    resp

    onde

    uM

    esm

    o nã

    o te

    ndo

    expo

    siçã

    o ló

    gica

    e cl

    ara

    – Te

    m d

    omín

    iodo

    cont

    eúdo

    embo

    ra n

    ão co

    nsig

    a des

    envo

    lvê-

    lo co

    m cl

    arez

    ae o

    bjet

    ivid

    ade.

    Não

    tem

    exp

    osiç

    ão ló

    gica

    e c

    lara

    - N

    ão te

    m d

    omín

    io d

    oco

    nteú

    do e

    não

    con

    segu

    e de

    senv

    olvê

    -lo c

    om c

    lare

    za e

    obje

    tivid

    ade.

    Tem

    exp

    osiç

    ão l

    ógic

    a e

    clar

    a -

    Tem

    boa

    did

    átic

    a e

    dese

    nvol

    ve o

    con

    teúd

    o da

    dis

    cipl

    ina

    em li

    ngua

    gem

    cla

    ra,

    apre

    sent

    ando

    um

    rac

    iocí

    nio

    lógi

    co,

    poss

    ível

    de

    ser

    acom

    panh

    ado

    pelo

    alun

    o.N

    ão re

    spon

    deu

    Dom

    ina o

    cont

    eúdo

    e te

    m ex

    posi

    ção

    lógi

    ca e

    clar

    aD

    omin

    a o co

    nteú

    do, m

    as n

    ão te

    m ex

    posi

    ção

    lógi

    ca e

    clar

    aN

    ão d

    omin

    a o co

    nteú

    do, e

    mbo

    ra te

    nha u

    ma e

    xpos

    ição

    lógi

    cae c

    lara

    Não

    dom

    ina o

    cont

    eúdo

    e nã

    o te

    m ex

    posi

    ção

    lógi

    ca e

    clar

    aN

    ão re

    spon

    deu

    Trab

    alha

    com

    exe

    rcíc

    ios/

    ativ

    idad

    es e

    é c

    oere

    nte

    - é

    exig

    ente

    com

    o al

    uno

    e ava

    lia d

    e for

    ma a

    dequ

    ada o

    cont

    eúdo

    da d

    isci

    plin

    a.Tr

    abal

    ha c

    om e

    xerc

    ício

    s/ a

    tivid

    ades

    e é

    inc

    oere

    nte

    -av

    alia

    de f

    orm

    a ina

    dequ

    ada o

    cont

    eúdo

    da d

    isci

    plin

    a.N

    ão tr

    abal

    ha c

    om e

    xerc

    ício

    s/ a

    tivid

    ades

    e e

    xige

    pou

    codo

    alu

    no -

    não

    aval

    ia o

    con

    teúd

    o e

    pare

    ce n

    ão se

    impo

    rtar

    com

    a ap

    rend

    izag

    em d

    o al

    uno.

    Não

    resp

    onde

    u.

    Min

    istr

    a um

    a bo

    a au

    la

    com

    pr

    oced

    imen

    tos

    met

    odol

    ógic

    os d

    iver

    sos

    – ut

    iliz

    a pr

    oced

    imen

    tos

    met

    odol

    ógic

    os d

    iver

    sos

    e at

    ende

    aos

    obj

    etiv

    os d

    adi

    scip

    lina.

    1.2.

    2

    1.2.

    2 e

    1.3.

    1

    1.2.

    3

    11,

    86

    10

    ,44

    9,1

    9

    8

    ,48

    7,98

    7,99

    7,55

    6

    ,88

    0,

    86

    0

    ,74

    0,7

    3

    1

    ,05

    0,98

    1,08

    1,21

    1

    ,74

    24,

    09

    1

    8,8

    1

    8,62

    19,9

    1

    2

    0,13

    18,7

    3 -

    -

    9,

    41

    12

    ,24

    10

    ,72

    8,3

    18,

    26

    8,

    43 -

    -

    65,

    39

    6

    7,92

    6

    9,6

    7

    0,38

    70

    ,29

    71,5

    -

    -

    1,

    12

    1

    ,05

    1,0

    5

    1

    ,4

    1

    ,32

    1,3

    4 -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    72,5

    5

    7

    3,31

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    21

    ,53

    19,4

    5

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    1

    ,36

    1

    ,56

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    3,4

    6

    3,6

    7

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    1

    ,09

    2

    ,02

    74,

    03

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    14,

    95

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    9,

    18

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    1,

    83

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    39,

    27

    4

    6,92

    49,9

    2

    62

    ,63

    62,2

    3

    63

    ,04

    -

    -

    Qu

    estã

    oC

    AT

    EG

    OR

    IATO

    TAL

    1.2.

    2

    1.2.

    1

    1º s

    em./0

    72º

    sem

    ./07

    1º s

    em./0

    82º

    sem

    ./08

    1º s

    em./0

    92º

    sem

    ./09

    1º s

    em./1

    02º

    sem

    ./10

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    35Q

    ues

    tão

    CA

    TE

    GO

    RIA

    TOTA

    L

    1.2.

    3

    1.2.

    3

    1.2.

    3

    Min

    istr

    a um

    a bo

    a au

    la

    sem

    pr

    oced

    imen

    tos

    met

    odol

    ógic

    os –

    não

    util

    iza

    proc

    edim

    ento

    s met

    odol

    ógic

    osdi

    vers

    os e

    ate

    nde

    aos o

    bjet

    ivos

    da

    disc

    iplin

    a.N

    ão m

    inis

    tra

    uma

    boa

    aula

    ape

    sar

    de u

    tiliz

    ar p

    roce

    di-

    men

    tos

    met

    odol

    ógic

    os d

    iver

    sos

    - ut

    iliza

    pro

    cedi

    men

    tos

    met

    odol

    ógic

    os e

    não

    aten

    de ao

    s obj

    etiv

    os d

    a dis

    cipl

    ina.

    Não

    min

    istr

    a um

    a bo

    a au

    la e

    não

    util

    iza

    proc

    edim

    ento

    sm

    etod

    ológ

    icos

    div

    erso

    s -

    não

    utili

    za p

    roce

    dim

    ento

    sm

    etod

    ológ

    icos

    div

    erso

    s, e

    não

    ate

    nde

    aos

    obje

    tivos

    da

    disc

    iplin

    a.N

    ão re

    spon

    deu

    Não

    uti

    liza

    nova

    s te

    cnol

    ogia

    s de

    apo

    io a

    o en

    sino

    em

    inis

    tra

    uma

    boa

    aula

    - n

    ão u

    tiliz

    a no

    vos

    recu

    rsos

    tecn

    ológ

    icos

    , mas

    a au

    la at

    ende

    aos o

    bjet

    ivos

    da d

    isci

    plin

    a.N

    ão u

    tiliz

    a no

    vas

    tecn

    olog

    ias

    de a

    poio

    ao

    ensi

    no e

    não

    min

    istr

    a um

    a bo

    a au

    la -

    não

    util

    iza

    novo

    s re

    curs

    oste

    cnol

    ógic

    os e

    não

    aten

    de ao

    s obj

    etiv

    os d

    a dis

    cipl

    ina.

    Util

    iza

    nova

    s te

    cnol

    ogia

    s de

    apo

    io a

    o en

    sino

    e m

    inis

    tra

    uma

    boa

    aula

    - ut

    iliza

    nov

    os re

    curs

    os te

    cnol

    ógic

    os e

    aten

    deao

    s obj

    etiv

    os d

    a di

    scip

    lina.

    Uti

    liza

    nova

    s te

    cnol

    ogia

    s de

    apo

    io a

    o en

    sino

    e n

    ãom

    inist

    ra u

    ma

    boa

    aula

    - ut

    iliza

    nov

    os re

    curs

    os te

    cnol

    ógic

    ose

    não

    aten

    de a

    os o

    bjet

    ivos

    da

    disc

    iplin

    a.N

    ão re

    spon

    deu

    Min

    istr

    a um

    a bo

    a au

    la,

    com

    pr

    oced

    imen

    tos

    met

    odol

    ógic

    os e

    /ou

    recu

    rsos

    did

    átic

    os d

    iver

    sific

    ados

    -ut

    iliza

    pro

    cedi

    men

    tos

    met

    odol

    ógic

    os d

    iver

    sos

    (aul

    aex

    posi

    tiva,

    sem

    inár

    ios,

    traba

    lhos

    em eq

    uipe

    s, ex

    perim

    ento

    s,et

    c.),

    por

    mei

    o de

    rec

    urso

    s di

    dátic

    os v

    aria

    dos

    (lou

    sa,

    tecn

    olog

    ias m

    ultim

    ídia

    , etc

    .).M

    inis

    tra u

    ma

    boa

    aula

    , sem

    a u

    tiliz

    ação

    de

    proc

    edim

    ento

    sm

    etod

    ológ

    icos

    e/ou

    recu

    rsos

    did

    átic

    os d

    iver

    sific

    ados

    .N

    ão m

    inis

    tra u

    ma

    boa

    aula

    , em

    bora

    util

    ize

    proc

    edim

    ento

    sm

    etod

    ológ

    icos

    e/ou

    recu

    rsos

    did

    átic

    os d

    iver

    sific

    ados

    .

    1º s

    em./0

    72º

    sem

    ./07

    1º s

    em./0

    82º

    sem

    ./08

    1º s

    em./0

    92º

    sem

    ./09

    1º s

    em./1

    02º

    sem

    ./10

    3

    8,6

    28,

    89

    27,9

    17,7

    418

    ,67

    18,2

    6

    -

    -

    8

    ,12

    9,1

    5

    8,96

    9,2

    4 8

    ,84

    8,7

    4

    -

    -

    1

    2,95

    14,

    01 1

    2,34

    8,8

    5

    8,8

    0

    8

    ,62

    -

    -

    1

    ,06

    1,

    03

    0,88

    1,5

    3 1

    ,45

    1,3

    3

    -

    -

    3

    2,21

    28,

    48 2

    8,15

    22,

    3322

    ,52

    17,1

    8

    -

    -

    1

    1,02

    1

    2 1

    0,48

    9,5

    7 9

    ,18

    9,4

    2

    -

    -

    4

    4,71

    42,

    1 4

    4,29

    57,

    3957

    ,82

    63,1

    2

    -

    -

    1

    0,45

    16,

    13 1

    5,85

    9,1

    1 9

    ,03

    8,8

    4

    -

    -

    1,61

    1,

    3

    1,23

    1,6

    1 1

    ,46

    1,4

    5

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    65

    ,37

    67,

    53

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    17

    ,85

    16,

    44

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    8

    ,8

    7

    ,8

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    36

    Qu

    estã

    oC

    AT

    EG

    OR

    IATO

    TAL

    1.2.

    4

    1.2.

    4

    Não

    min

    istr

    a um

    a bo

    a au

    la,

    e nã

    o ut

    iliz

    a pr

    oce-

    dim

    ento

    s m

    etod

    ológ

    icos

    e/o

    u re

    curs

    os d

    idát

    icos

    dive

    rsif

    icad

    os.

    Não

    resp

    onde

    uN

    ão p

    rom

    ove

    a in

    terd

    isci

    plin

    arid

    ade

    - Es

    tá t

    otal

    men

    tece

    ntra

    do em

    sua d

    isci

    plin

    a.Pr

    omov

    e a

    inte

    rdis

    cipl

    inar

    idad

    e –

    Con

    hece

    e m

    ostra

    are

    levâ

    ncia

    de su

    a disc

    iplin

    a e co

    nseg

    ue re

    laci

    onar

    seu c

    onte

    údo

    com

    out

    ras d

    isci

    plin

    as.

    Não

    resp

    onde

    uA

    pont

    a pe

    rspe

    ctiv

    as/ d

    iálo

    go c

    om a

    rea

    lidad

    e -

    é be

    min

    form

    ado

    e rel

    acio

    na o

    cont

    eúdo

    da d

    iscip

    lina c

    om o

    s tem

    asda

    real

    idad

    e.Tr

    abal

    ha a

    pena

    s o

    cont

    eúdo

    da

    disc

    iplin

    a - E

    stá

    foca

    doto

    talm

    ente

    no

    cont

    eúdo

    de

    sua

    disc

    iplin

    a, se

    m p

    reoc

    upaç

    ãoem

    rela

    cion

    ar co

    m a

    real

    idad

    e.N

    ão a

    pont

    a pe

    rspe

    ctiv

    as/ d

    iálo

    go c

    om a

    rea

    lidad

    e- n

    ãote

    m d

    omín

    io d

    o co

    nteú

    do, n

    ão re

    laci

    ona

    com

    a re

    alid

    ade

    ese

    mpr

    e re

    pete

    os

    mes

    mos

    tem

    asN

    ão re

    spon

    deu

    Prom

    ove

    a in

    terd

    isci

    plin

    arid

    ade

    e ap

    onta

    per

    spec

    tivas

    /di

    álog

    o co

    m a

    rea

    lidad

    e -

    é be

    m i

    nfor

    mad

    o, c

    onhe

    ce e

    mos

    tra a

    rele

    vânc

    ia d

    e sua

    dis

    cipl

    ina e

    cons

    egue

    rela

    cion

    ar o

    seu

    cont

    eúdo

    com

    o d

    e ou

    tras d

    isci

    plin

    as e

    com

    os t

    emas

    da

    real

    idad

    e.P

    rom

    ove

    a in

    terd

    isci

    plin

    arid

    ade,

    mas

    enc

    ontr

    adi

    ficu

    ldad

    es e

    m a

    pont

    ar p

    ersp

    ecti

    vas /

    diá

    logo

    com

    are

    alid

    ade

    - co

    nhec

    e e

    mos

    tra

    a re

    levâ

    ncia

    de

    sua

    disc

    iplin

    a, c

    onse

    gue

    rela

    cion

    ar o

    seu

    cont

    eúdo

    com

    o d

    eou

    tras

    dis

    cipl

    inas

    , m

    as e

    ncon

    tra

    difi

    culd

    ades

    em

    rela

    cion

    ar a

    spec

    tos

    teór

    icos

    e c

    once

    ituai

    s co

    m o

    s te

    mas

    da re

    alid

    ade.

    1.2.

    3

    1.2.

    4

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    7,2

    1

    6,

    47

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    0,7

    8

    1,

    76

    2

    8,13

    26,

    24

    23,5

    1

    9 1

    9,17

    17,

    82

    -

    -

    7

    0,31

    72,

    18 7

    4,96

    79,

    36 7

    9,16

    80,

    64

    -

    -

    1,56

    1,

    58

    1,53

    1,6

    4

    1,67

    1,5

    3

    -

    -

    6

    8,4

    69,

    07 7

    2,55

    82,

    78 8

    3,31

    83,4

    3

    -

    -

    22,8

    5

    29,5

    4 2

    6,24

    15,

    6 1

    5,09

    14,9

    0

    -

    -

    7,07

    -

    -

    1,67

    1,

    39

    1,22

    1,6

    3

    1,60

    1,6

    7

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    77,

    34

    7

    7,59

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    8,5

    8

    8,

    42

    1º s

    em./0

    72º

    sem

    ./07

    1º s

    em./0

    82º

    sem

    ./08

    1º s

    em./0

    92º

    sem

    ./09

    1º s

    em./1

    02º

    sem

    ./10

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    37Q

    ues

    tão

    CA

    TE

    GO

    RIA

    TOTA

    L

    1.2.

    4

    1.3.

    1

    1.3.

    1

    Não

    pro

    mov

    e a

    inte

    rdis

    cipl

    inar

    idad

    e, m

    as c

    onse

    gue

    apon

    tar

    pers

    pect

    ivas

    / di

    álog

    o en

    tre

    a su

    a di

    scip

    lina

    e a

    real

    idad

    e - es

    tá to

    talm

    ente

    cent

    rado

    em su

    a dis

    cipl

    ina,

    não

    rela

    cion

    ando

    o s

    eu c

    onte

    údo

    com

    o d

    e ou

    tras

    disc

    iplin

    as,

    embo

    ra c

    onsi

    ga r

    elac

    iona

    r o

    cont

    eúdo

    de

    sua

    disc

    iplin

    aes

    pecí

    fica c

    om te

    mas

    da r

    ealid

    ade.

    Não

    pro

    mov

    e a

    inte

    rdis

    cipl

    inar

    idad

    e, e

    não

    apo

    nta

    pers

    pect

    ivas

    / di

    álog

    o co

    m a

    rea

    lidad

    e - e

    stá

    tota

    lmen

    tece

    ntra

    do e

    m s

    ua d

    isci

    plin

    a, n

    ão c

    onse

    gue

    rela

    cion

    ar o

    seu

    cont

    eúdo

    com

    o d

    e ou

    tras d

    isci

    plin

    as, e

    nem

    com

    tem

    as d

    are

    alid

    ade.

    Não

    resp

    onde

    uAv

    alia

    coer

    ente

    men

    te a

    apr

    endi

    zage

    m d

    o al

    uno

    - Ava

    lia a

    apre

    ndiza

    gem

    do al

    uno d

    e aco

    rdo c

    om o

    cont

    eúdo

    dese

    nvol

    vido

    e com

    a m

    etod

    olog

    ia u

    tiliz

    ada e

    m sa

    la d

    e aul

    a.N

    ão a

    valia

    coe

    rent

    emen

    te a

    apr

    endi

    zage

    m d

    o al

    uno

    -N

    ão a

    valia

    de

    form

    a co

    eren

    te a

    apr

    endi

    zage

    m d

    o al

    uno

    deac

    ordo

    com

    o c

    onte

    údo

    dese

    nvol

    vido

    e c

    om a

    met

    odol

    ogia

    utili

    zada

    em sa

    la d

    e aul

    aN

    ão re

    spon

    deu

    Ado

    ta c

    rité

    rios

    de

    aval

    iaçã

    o pr

    oces

    sual

    coe

    rent

    es c

    omm

    omen

    tos e

    din

    âmic

    as p

    ré-e

    stab

    elec

    idas

    : est

    abel

    ece

    emse

    u pl

    ano

    de d

    isci

    plin

    a crit

    ério

    s de a

    valia

    ção

    proc

    essu

    al.

    Prop

    õe c

    rité

    rios

    de

    aval

    iaçã

    o pr

    oces

    sual

    coe

    rent

    es c

    omm

    omen

    tos

    e di

    nâm

    icas

    fle

    xíve

    is:

    esta

    bele

    ce c

    ritér

    ios

    deav

    alia

    ção

    proc

    essu

    al e

    m se

    u pl

    ano

    de d

    isci

    plin

    a qu

    e le

    vam

    em co

    nta a

    s circ

    unst

    ânci

    as e

    espe

    cific

    idad

    e da s

    ala.

    Têm

    difi

    culd

    ades

    em fa

    zer a

    valia

    ção

    proc

    essu

    alN

    ão re

    spon

    deu

    Ava

    lia

    coer

    ente

    men

    te a

    apr

    endi

    zage

    m d

    o al

    uno,

    adot

    ando

    cri

    téri

    os d

    e av

    alia

    ção

    proc

    essu

    al c

    oere

    ntes

    com

    mom

    ento

    s e

    dinâ

    mic

    as p

    ré-e

    stab

    elec

    idas

    - a

    valia

    de ac

    ordo

    com

    o co

    nteú

    do d

    esen

    volv

    ido,

    com

    os c

    ritér

    ios d

    eav

    alia

    ção

    proc

    essu

    al e

    stab

    elec

    idos

    no

    Plan

    o de

    Ens

    ino

    dadi

    scip

    lina.

    1.3.

    1

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    7,5

    2

    7

    ,04

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    5

    ,61

    5,0

    5

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    0

    ,95

    1,9

    1

    -

    77,

    43

    78,8

    80,

    02 8

    0,92

    80,

    70

    -

    -

    -

    2

    1,07

    19,

    85

    1

    8,31

    17,

    31

    1

    7,50

    -

    -

    -

    1,5

    1,

    36

    1

    ,67

    1,

    77

    1

    ,79

    -

    -

    -

    -

    -

    66,

    79 6

    7,95

    69,4

    0

    -

    -

    -

    -

    -

    18,

    99 1

    9,02

    17,

    23

    -

    -

    -

    -

    -

    12,

    33 1

    1,32

    11,

    76

    -

    -

    -

    -

    -

    1

    ,89

    1,

    72

    1

    ,61

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    67,1

    9

    67

    ,57

    1º s

    em./0

    72º

    sem

    ./07

    1º s

    em./0

    82º

    sem

    ./08

    1º s

    em./0

    92º

    sem

    ./09

    1º s

    em./1

    02º

    sem

    ./10

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    38

    Qu

    estã

    oC

    AT

    EG

    OR

    IATO

    TAL

    1.3.

    1

    1.2.

    2e

    1.4.

    1

    1.4.

    1

    Aval

    ia co

    eren

    tem

    ente

    a a

    pren

    diza

    gem

    do

    alun

    o, e

    prop

    õecr

    itér

    ios

    de a

    vali

    ação

    pro

    cess

    ual

    coer

    ente

    s co

    mm

    omen

    tos e

    din

    âmic

    as fl

    exív

    eis -

    ava

    lia d

    e ac

    ordo

    com

    oco

    nteú

    do d

    esen

    volv

    ido,

    com

    crité

    rios d

    e ava

    liaçã

    o pr

    oces

    sual

    flexí

    veis

    , que

    leva

    m em

    cont

    a a es

    peci

    ficid

    ade d

    a tur

    ma e

    asci

    rcun

    stân

    cias

    do

    mom

    ento

    .Av

    alia

    coer

    ente

    men

    te a

    apre

    ndiz

    agem

    do al

    uno,

    embo

    ra te

    nha

    dific

    ulda

    des e

    m fa

    zer u

    ma a

    valia

    ção

    proc

    essu

    al.

    Não

    aval

    ia co

    eren

    tem

    ente

    a ap

    rend

    izag

    em d

    o al

    uno.

    Não

    resp

    onde

    uN

    ão d

    ispo

    nibi

    liza

    o m

    ater

    ial d

    idát

    ico

    para

    o a

    luno

    - e

    não

    o m

    otiv

    a a

    busc

    ar re

    curs

    os.

    Dis

    poni

    biliz

    a o

    mat

    eria

    l di

    dátic

    o pa

    ra o

    alu

    no -

    trá

    spa

    ra a

    sal

    a de

    aul

    a m

    ater

    iais

    par

    a o

    dese

    nvol

    vim

    ento

    de

    ativ

    idad

    es e

    mot

    iva

    o al

    uno

    para

    bus

    car o

    utro

    s rec

    urso

    s.D

    ispo

    nibi

    liza

    o m

    ater

    ial

    didá

    tico

    e i

    ncen

    tiva

    aau

    tono

    mia

    do

    alun

    o - m

    otiv

    a e

    estim

    ula

    o al

    uno

    a ir

    além

    dos

    conh

    ecim

    ento

    s ad

    quiri

    dos

    em s

    ala

    de a

    ula,

    bus

    car

    osm

    ater

    iais

    solic

    itado

    s e d

    esen

    volv

    er p

    esqu

    isas

    .N

    ão re

    spon

    deu

    Não

    ori

    enta

    o a

    luno

    na

    busc

    a do

    mat

    eria

    l de

    estu

    do e

    nem

    ince

    ntiv

    a a

    sua

    auto

    nom

    ia -

    não

    mot

    iva n

    em es

    timul

    ao

    alun

    o a

    ir al

    ém d

    os c

    onhe

    cim

    ento

    s adq

    uirid

    os e

    m sa

    la d

    eau

    la, b

    usca

    r os m

    ater

    iais

    solic

    itado

    s e de

    senv

    olve

    r um

    a atit

    ude

    de in

    vesti

    gaçã

    o.O

    rien

    ta o

    alu

    no n

    a bu

    sca

    do m

    ater

    ial

    de e

    stud

    oin

    cent

    ivan

    do a

    sua

    auto

    nom

    ia -

    mot

    iva e

    estim

    ula o

    alun

    oa i

    r alé

    m do

    s con

    heci

    men

    tos a

    dqui

    ridos

    em sa

    la de

    aula

    , bus

    car

    os m

    ater

    iais

    sol

    icita

    dos

    e de

    senv

    olve

    r um

    a at

    itude

    de

    inve

    stiga

    ção.

    Não

    resp

    onde

    uIn

    cent

    iva

    a au

    tono

    mia

    inte

    lect

    ual d

    o al

    uno,

    con

    trib

    uind

    opa

    ra su

    a fo

    rmaç

    ão in

    tegr

    al -

    orie

    nta

    o al

    uno

    a ir

    além

    dos

    conh

    ecim

    ento

    s adq

    uirid

    os em

    sala

    de a

    ula,

    a de

    senv

    olve

    r um

    aat

    itude

    de i

    nves

    tigaç

    ão e/

    ou co

    mpr

    omiss

    o so

    cial

    1.4.

    1

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    14

    ,93

    14,

    95

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    7,01

    6,

    41

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    9,96

    9,

    28

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    0,92

    1,

    79

    15,9

    6 -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    55,1

    4 -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    27,7

    6 -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    1

    ,15

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    2

    1,81

    1

    8,81

    16

    ,15

    1

    5,66

    15

    ,52

    -

    -

    -

    77,

    04

    80,

    11

    82,

    32

    82,

    92

    83,

    01

    -

    -

    -

    -

    -

    1,5

    3

    1,

    42

    1,4

    8

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    7

    3,6

    74,

    76

    1º s

    em./0

    72º

    sem

    ./07

    1º s

    em./0

    82º

    sem

    ./08

    1º s

    em./0

    92º

    sem

    ./09

    1º s

    em./1

    02º

    sem

    ./10

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    39

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    1

    3,7

    12,

    7

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    5

    ,11

    5,7

    6

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    6,

    5

    4

    ,75

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    1,

    1

    2

    ,03

    7

    4,19

    76,

    37

    79,4

    2

    8

    1,58

    81,

    91

    8

    2,32

    -

    -

    23,9

    21,

    99

    19,0

    6

    1

    6,59

    16,

    31

    1

    5,92

    -

    -

    1

    ,9

    1,64

    1

    ,52

    1,8

    3

    1,79

    1,7

    6

    -

    -

    1

    0,78

    9

    ,69

    9,4

    1

    9,01

    9,1

    4 8

    ,84

    -

    6

    6,63

    74

    ,7

    77

    78,

    02 7

    9,44

    78,

    50

    79,2

    7

    -

    12,1

    5

    13,3

    6

    12,2

    1

    11,1

    10,1

    7

    1

    0,89

    10,8

    7

    -

    2

    0,04

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    76,0

    7

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    1

    2,6

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    9

    ,45

    1,18

    1

    ,16

    1

    ,1

    1,4

    7

    1,38

    1

    ,46

    1,

    01

    1

    ,89

    Qu

    estã

    oC

    AT

    EG

    OR

    IATO

    TAL

    1.4.

    1

    1.5.

    1

    Ince

    ntiv

    a sua

    auto

    nom

    ia in

    tele

    ctua

    l, em

    bora

    cont

    ribua

    pou

    copa

    ra su

    a for

    maç

    ão in

    tegr

    al.

    Não

    inc

    entiv

    a su

    a au

    tono

    mia

    , em

    bora

    con

    tribu

    a pa

    ra s

    uafo

    rmaç

    ão in

    tegr

    al.

    Não

    inc

    entiv

    a su

    a au

    tono

    mia

    e n

    ão c

    ontr

    ibui

    par

    a su

    afo

    rmaç

    ão in

    tegr

    al.

    Não

    resp

    onde

    uC

    ontr

    ibui

    par

    a fo

    rmaç

    ão in

    tegr

    al d

    o al

    uno

    – Es

    timul

    a o

    dese

    nvol

    vim

    ento

    de s

    ua co

    nsci

    ênci

    a crít

    ica,

    dos

    val

    ores

    étic

    ose d

    a par

    ticip

    ação

    soci

    al e

    cida

    dã.

    Não

    cont

    ribu

    i par

    a a

    form

    ação

    inte

    gral

    do

    alun

    o e l

    imita

    -se

    a a

    bord

    agem

    do

    cont

    eúdo

    da

    disc

    iplin

    a - N

    ão e

    stim

    ula

    o des

    envo

    lvim

    ento

    da co

    nsci

    ênci

    a crít

    ica d

    o alu

    no, d

    os va

    lore

    sét

    icos

    e da

    par

    ticip

    ação

    soci

    al e

    cida

    dã.

    Não

    resp

    onde

    aut

    oritá

    rio

    e nã

    o ex

    erce

    lid

    eran

    ça -

    não

    é a

    berto

    ao

    deba

    te, e

    não

    pro

    mov

    e a

    parti

    cipa

    ção

    dos a

    luno

    s.E

    xerc

    e lid

    eran

    ça e

    aut

    orid

    ade

    - É

    aber

    to a

    o de

    bate

    ,pr

    omov

    e a

    troca

    de

    info

    rmaç

    ões e

    stim

    ulan

    do a

    par

    ticip

    ação

    prod

    utiv

    a do

    alu

    no e

    evi

    ta a

    dis

    pers

    ão.

    Não

    exer

    ce li

    dera

    nça

    nem

    aut

    orid

    ade -

    Não

    tem

    auto

    ridad

    e,nã

    o pe

    rmite

    a pa

    rtici

    paçã

    o do

    s alu

    nos e

    favo

    rece

    a di

    sper

    são

    da cl

    asse

    .E

    xerc

    e aut

    orid

    ade s

    em li

    dera

    nça

    - tem

    auto

    ridad

    e, m

    anté

    mum

    a re

    laçã

    o de

    res

    peito

    e n

    ão e

    stim

    ula

    a pa

    rtici

    paçã

    o do

    sal

    unos

    exig

    ente

    e ex

    erce

    lide

    ranç

    a - é

    aber

    to ao

    deb

    ate,

    pro

    mov

    ea t

    roca

    de i

    nfor

    maç

    ões e

    stim

    ulan

    do a

    parti

    cipa

    ção

    prod

    utiv

    ado

    alu

    no e

    evi

    ta d

    ispe

    rsão

    mui

    to ex

    igen

    te, m

    as n

    ão ex

    erce

    lide

    ranç

    a - n

    ão é

    aber

    toao

    deb

    ate

    e nã

    o pr

    omov

    e a

    parti

    cipa

    ção

    dos a

    luno

    s.É

    pou

    co e

    xige

    nte

    e nã

    o ex

    erce

    lide

    ranç

    a - n

    ão e

    stim

    ula

    apa

    rtici

    paçã

    o do

    s alu

    nos e

    favo

    rece

    a d

    ispe

    rsão

    da

    clas

    se.

    Não

    resp

    onde

    u

    1.4.

    1

    1º s

    em./0

    72º

    sem

    ./07

    1º s

    em./0

    82º

    sem

    ./08

    1º s

    em./0

    92º

    sem

    ./09

    1º s

    em./1

    02º

    sem

    ./10

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    40

    Qu

    estã

    oC

    AT

    EG

    OR

    IATO

    TAL

    1.5.

    2

    Ado

    ta u

    ma

    post

    ura

    étic

    a e

    de r

    espe

    ito

    na r

    elaç

    ãopr

    ofes

    sor-

    alun

    o -

    É a

    bert

    o ao

    diá

    logo

    , va

    lori

    za a

    part

    icip

    ação

    dos

    alu

    nos,

    rel

    acio

    nand

    o-se

    com

    ele

    s de

    form

    a am

    isto

    sa.

    Não

    ado

    ta u

    ma

    post

    ura

    étic

    a e

    de r

    espe

    ito n

    a re

    laçã

    opr

    ofes

    sor-

    alun

    o - N

    ão é

    abe

    rto a

    o di

    álog

    o, n

    ão v

    alor

    iza

    apa

    rtici

    paçã

    o do

    s alu

    nos e

    não

    os r

    espe

    ita.

    Não

    resp

    onde

    pont

    ual -

    Cum

    pre o

    per

    íodo

    de a

    ula.

    Che

    ga e

    sai n

    o ho

    rário

    e cu

    mpr

    e o

    seu

    cont

    eúdo

    Mes

    mo

    não

    send

    o po

    ntua

    l - E

    m s

    ala

    de a

    ula

    cum

    pre

    seu

    cont

    eúdo

    Não

    é p

    ontu

    al -

    Não

    cum

    pre

    o pe

    ríodo

    da

    aula

    e n

    em s

    euco

    nteú

    doN

    ão re

    spon

    deu.

    É p

    ontu

    al -

    Cum

    pre

    o pe

    ríod

    o de

    aul

    a. C

    hega

    e s

    ai n

    oho

    rário

    É p

    ouco

    pon

    tual

    - R

    aram

    ente

    cum

    pre

    o pe

    ríodo

    da

    aula

    .N

    ão re

    spon

    deu

    É a

    ssíd

    uo -

    não

    falta

    e c

    umpr

    e o

    cont

    eúdo

    .M

    esm

    o nã

    o se

    ndo

    assí

    duo

    - cum

    pre

    o co

    nteú

    do.

    Não

    é a

    ssíd

    uo -

    fal

    ta c

    om f

    requ

    ênci

    a e

    não

    cum

    pre

    oco

    nteú

    do.

    Não

    resp

    onde

    u.À

    s ve

    zes

    falta

    às

    aula

    s - F

    alta

    às

    aula

    s e

    não

    faz

    a de

    vida

    repo

    siçã

    o.N

    ão f

    alta

    às

    aula

    s -

    Não

    fal

    ta à

    s au

    las,

    a n

    ão s

    erex

    cepc

    iona

    lmen

    te, f

    azen

    do a

    devi

    da re

    posi

    ção.

    Falta

    às

    aula

    s - f

    alta

    freq

    uent

    emen

    te à

    s au

    las

    e nã

    o fa

    z a

    devi

    da re

    posi

    ção

    Não

    resp

    onde

    uN

    ão fa

    lta à

    s aul

    as e

    é p

    ontu

    al -

    não

    falta

    às a

    ulas

    , cum

    pre

    o pe

    ríodo

    de a

    ula,

    cheg

    ando

    e sa

    indo

    no

    horá

    rio.

    1.5.

    3

    1.5.

    3

    1.5.

    3

    1.5.

    3

    1.5.

    3

    1º s

    em./0

    72º

    sem

    ./07

    1º s

    em./0

    82º

    sem

    ./08

    1º s

    em./0

    92º

    sem

    ./09

    1º s

    em./1

    02º

    sem

    ./10

    -

    8

    7,29

    88,

    23

    8

    9,28

    8

    9,66

    89,

    8790

    ,39

    89,

    34

    -

    1

    1,68

    1

    0,85

    9,4

    2 9

    ,12

    8,9

    1

    8,2

    8,13

    -

    1,03

    0,

    92

    1,3

    1,2

    2

    1

    ,21

    1,4

    2

    2,

    53

    7

    9,5

    83,

    95

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    11

    ,02

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    8

    ,17

    15,

    02

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    1

    ,31

    1

    ,3

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    85

    ,9

    8

    6,17

    86,

    75

    86,0

    2

    -

    -

    -

    -

    13

    ,1

    1

    2,51

    12,

    03

    1

    2,67

    -

    -

    -

    -

    1,

    09

    1

    ,32

    1,

    22

    1

    ,30

    -

    -

    82

    ,83

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    11

    ,13

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    4

    ,24

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    1

    ,8

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    10,

    42 1

    0,12

    11,5

    2

    -

    -

    -

    8

    9,65

    90,

    87

    8

    7,7

    88,

    09

    86

    ,59

    -

    -

    -

    8,

    61

    7,52

    -

    -

    -

    1,

    74

    1,62

    1,8

    8

    1,79

    1,8

    9

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    -

    8

    1,12

    80,

    05

  • Cadernos de Avaliação, Campinas, n.9, 2011

    41Q

    ues

    tão

    CA

    TE

    GO

    RIA

    TOTA

    L

    Não

    falta

    às a

    ulas

    , mas

    nem

    sem

    pre

    é po