caderno la macchina 17 de fevereiro de 2012

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Caderno Especial do Jornal Opinião sobre carros e motos. Encartado na edição de 17 de fevereiro de 2012.

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é showCabelos ao ventoA terceira geração do Porsche Boxster vai começar a ser vendida na Europa em abril - após a apresentação oficialno Salão de Genebra. O roadster traz visual renovado, e cresceu graças à plataforma nova. Além disso, está mais leveque o antecessor. Externamente, ficou com traços semelhantes aos mais recentes lançamentos da Porsche.As linhas ficaram mais agressivas, com vincos mais pronunciados na carroceria. Acapota agora é totalmente automática. O boxer 2.7 litros deseis cilindros agora entrega 265 cv, 10 cv a mais, en-quanto o 3.4 litros do Boxster S rende 315 cv. Segundoa Porsche, a versão básica acelera de zero a 100 km/hem 5,7 segundos, enquanto o S cumpre a mesma tarefaem 5 segundos. Mas, mesmo mais potentes, os propulso-res ficaram mais econômicos: o Boxster roda até 12,9km/l com gasolina, de acordo com a marca. Na Europa,ele custa 64.800 euros - cerca de R$ 147 mil - na versãomais simples, enquanto o Boxster S sai por 82.710 euros- R$ 187.500. A terceira geração do conversível é aguarda-da no Brasil para o segundo semestre de 2012 e ainda nãoteve o preço definido.

Reduzir para prosperarA Ford pensa em cortar na carne seus custos de produção. A partir

de 2014, a marca deverá contar com apenas 9 plataformas, sobre asquais poderá montar todos os seus modelos. A contenção de gastos fazparte do plano One Ford, de mundializar ao máximo os carros eampliar a economia de escala. Serão cinco bases globais - Fiesta, Focus,Fusion/Mondeo, picape Ranger e furgão comercial Transit -, e quatroregionais, que contemplarão 85% dos modelos de diferentes segmen-tos e mercados já no fim de 2013. O mais recente modelo a participardo One Ford é o Fusion, que substituirá o atual fabricado no México eo Mondeo europeu, com quem compartilhará cerca de 80% dos com-ponentes. Para os Estados Unidos, a Ford deverá manter ainda asbases do Taurus, das picapes F-150 e F-250 e do Explorer. A GM é outraque apresentou seu plano de melhoria na eficiência produtiva, etambém deverá reduzir o número de plataformas de 30 para 14 aindaem 2012.

Interesse elétricoA marca norte-americana Tesla quer ex-pandir suas operações no mundo. Além dosEstados Unidos e Europa, a fabricante deveículos elétricos quer aparecer na Ásia eAmérica do Sul, onde o Brasil deve ser ocentro das atenções. A fabricante sediadana Califórnia demonstrou interesse em tra-zer para o país o sedã esportivo Model S apartir de 2014. O modelo, cujo primeiroprotótipo surgiu em 2009, já coleciona6.500 pedidos nos Estados Unidos e Euro-pa, mas nenhuma unidade ainda foi entre-gue. O sedã se destaca pelo acabamentoluxuoso e pelo desempenho esportivo, mes-mo com os 545 Kg do pacote de baterias -que podem variar entre 40 kWh e 85 kWh,dando mais autonomia ao carro.

Jovem campeãoMal foi lançado e o Volkswagen Up! já foiescolhido o Carro do Ano de 2012 pela revistainglesa "What Car?". O carrinho foi apontadocomo o maior destaque desse ano, pela sua agili-dade no trânsito urbano, baixo consumo de com-bustível e eficiência no desenvolvimento e pro-dução. Na Europa, o Up! mais barato custa 9.850euros, ou cerca de R$ 22 mil. O hatch está cotadopara chegar ao Brasil apenas em 2014, e seráproduzido na nova fábrica que a Volkswagenpretende fazer no Brasil. Especula-se que estanova indústria possa ser em Pernambuco, mas amarca ainda não confirma nada. Ainda há a pos-sibilidade da empresa investir na expansão deuma das unidades já existentes no país.

Saindo pelo ladrãoO Brasil deverá produzir até 4,74 milhões decarros até 2015. O número é uma projeção feita pelobanco de investimentos norte-americano MorganStanley. Em 2012, a produção deve chegar a 4 mi-lhões de carros - 3,6 milhões para o mercado internoe 400 mil exportados. Para 2014, o volume deveatingir os 4,48 milhões. A preocupação é não haverdemanda interna para tanta produção e as exporta-ções não darem conta de escoar o excedente. A aná-lise engloba os números de produção desde 2007,quando a capacidade produtiva era de cerca de 3milhões de unidades.

Mais da ChinaO ano de 2011 foi mesmo bom para as chinesas. A Chery conseguiu triplicar as vendas no Brasil em relação a 2010e saltar do 17° para o 15° lugar no ranking de emplacamentos da Fenabrave. Segundo a marca, 46% das vendas sãoapenas do pequeno QQ. Além dele, o utilitário esportivo Tiggo, o compacto Cielo nas versões hatch e sedã e o hatch"altinho" Face completam a gama da marca. O crescimento também é creditado ao aumento do número deconcessionárias. Já cobrem todo o país, com representantes em todas as capitais. Em 2011, a Chery conseguiu 0,67%de participação do mercado, com 17.787 carros vendidos e ficou atrás apenas da JAC - que chegou a 0,9% com 23.747unidades emplacadas - entre as chinesas.

Peugeot anuncia três novos modelos

Durante o evento de lançamento do novo 308, Frédéric Drouin, presiden-te da Peugeot do Brasil, revelou os lançamentos da marca francesa para omercado nacional que chegam até o segundo semestre deste ano. Um dosprincipais automóveis confirmados pelo executivo foi o sedã médio-grande508, que chega nas carrocerias sedã e perua no segundo trimestre. O modelovirá para concorrer com Ford Fusion, Hyundai Sonata e Chevrolet Malibu, ese irá se posicionar em uma faixa de preço de R$ 110 mil para o sedã e algoem torno de R$ 140 mil para o SW. O motor do 508 será o mesmo que equipao crossover 3008, o cupê RCZ e o sedã 408 na versão Griffe THP, ou seja, o 1.6litro turbo de 165 cv.Além do 508, a Peugeot trará no mesmo período o 308 CC, que iráampliar, junto ao sedã e perua, a participação da marca no segmento demodelos mais caros, que atualmente conta com o 3008 e o RCZ em seuportfólio.No Salão de São Paulo, em outubro, a Peugeot reserva o lançamento daversão THP do recém-chegado 308, com o já dito motor 1.6 turbo. As vendasdo automóvel terão início semanas após o evento automobilístico. Já o tãoesperado 208 será mostrado em um pré-lançamento, e chega às ruas noinício de 2013 com produção nacional, na fábrica da Peugeot em Porto Real(RJ). Peugeot 308

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O Volkswagen Passat CC está passando por umdaqueles momentos difíceis para os carros impor-tados. Na Europa e nos Estados Unidos, ele acabade ser reestilizado e as vendas começam já nopróximo mês. E, enquanto não acaba o atual lote, asunidades disponíveis no Brasil ficaram instanta-neamente velhas. Com isso, a clientela do modelodeve ficar dividida entre os que irão barganharpelo modelo atual e aqueles que vão postergar acompra até a chegada do novo modelo. Seja qualfor a escolha, o Passat CC é o carro de passeio maiscaro vendido pela marca no Brasil. Por isso, élotado de equipamentos e tecnologia que tentamjustificar a compra de um Volkswagen de luxo. Aomenos, a indecisão do consumidor deve durar pou-co tempo. A Volkswagen do Brasil afirma que onovo CC - que na versão recém-lançada perdeu atéo nome Passat - chega por aqui ainda neste ano.Além disso, declara que não pretende baixar opreço do veículo 2011 na expectativa de equalizaras possíveis perdas nas vendas. Na verdade, o queaconteceu foi um aumento no valor cobrado peloPassat CC devido à mudança na cobrança do IPIpara os importados. Atualmente, o carro écomercializado por R$ 208.024. Antes ficava nafaixa dos R$ 190 mil. Apesar de estar longe de seruma pechincha, o preço do Passat CC esconde osseus reais rivais. Nascido em 2008 para entrar nonovo segmento dos cupês de quatro portas, os

principais concorrentes são das marcas premiumalemãs. A Audi tem o A5 Sportback por R$ 189 mil,mas é só comercializado com motor 2.0 TFSI de211 cv. Já a versão cupê com um V6 pula para R$260 mil. Na própria marca das argolas ainda existeo A7, modelo maior, que custa R$ 323.900. Precur-sora do segmento, a Mercedes-Benz CLS só estásendo vendida na versão 63 AMG por US$ 268 mil- algo em torno de R$ 480 mil -, enquanto o PorschePanamera parte de R$ 469 mil. Ainda mais fora depreço está o Maserati Quattroporte e seus R$ 700mil. Em outras palavras, na faixa de preços e depotência do Passat CC, não há nenhum concorrentedireto. Em termos de design, o Passat CC era umailha no oceano da Volkswagen. E por dois motivosbem claros.Um é bem óbvio, graças a sua proposta de serum cupê de quatro portas, baixo e comprido. Ooutro tem a ver com o momento de seu lançamen-to. Em 2008, a marca ainda mantinha uma identi-dade visual que valorizava as formas arredonda-das. Um ano depois as linhas mais retas passarama imperar. Mas o Passat continuou sinuoso atéagora. Ou seja, tornou-se um estranho no ninho dagama. E, mesmo assim ou por conta disso, o PassatCC 2011 continua como destaque. A lateral é bembaixa, enquanto a linha de cintura é elevada. Adianteira ainda tem uma vistosa cromada e faróisarredondados e espichados para as laterais. O capô

é marcado por vincos fortes. Na traseira, há o cai-mento acentuado do teto e o abuso de formas arre-dondadas. Mecanicamente, o Passat CC tambémparece ser único dentro da linha da Volkswagen noBrasil. A transmissão já é bem conhecida, aautomatizada de dupla embreagem DSG, mas omotor é bem diferente. É um 3.6 V6 FSI com injeçãodireta de gasolina com 300 cv de potência a 6.600rpm e 35,6 kgfm de torque a 2.400. Além da boaforça, ele ainda é feito na incomum disposição VR,em que os cilindros são montados em "V", mas comapenas um cabeçote e em uma única bancada. Comisso, todo o propulsor é bem compacto, o que per-mite que ele seja montado transversalmente. Aparte mecânica é completada pela tração integral4Motion, que ajuda a deixar o carro mais firme nascurvas. Em termos de equipamento, o Passat CCvem com tudo que se espera de um automóvel quecusta mais de R$ 200 mil. Na parte de segurançasão seis airbags, ABS com EBD, controle de estabi-lidade e de tração. Entre os itens de conforto, estãolá os triviais ar-condicionado dual zone, direçãoelétrica, revestimento de couro, cruise control,sensores de estacionamento, luminosidade e chu-va. Ainda se destacam o rádio touchscreen comGPS e a segunda geração do Park Assist. É o tipo decoisa que pode servir para tentar justificar o gastode tanto dinheiro em um carro que terá "cara deantigo" em alguns meses.

Iminente chegada de modelo reestilizado dificulta a vida do luxuoso Volkswagen Passat CC

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Empenhada em divulgar a marca e aumentar a par-ticipação no mercado brasileiro de motocicletas, a MotoTraxx da Amazônia, representante do China SouthIndustries Group (CSIG), um dos maiores fabricantesmundiais de motocicletas vai lançar, em 2012, umanova campanha publicitária.Dessa vez, a fabricante sino-brasileira investe numacampanha para comemorar os 5 anos de fábrica noBrasil, um grande diferencial para o consumidor, queao optar por uma motocicleta Traxx tem a garantia deadquirir um produto de acordo com as normas desegurança e qualidades vigentes.A nova campanha, que será lançada em março, alémde reforçar a presença da Traxx Motos no Brasil há 5anos, apresenta a fabricante como uma empresaassumidamente chinesa que traz para os brasileirosprodutos de qualidade internacional por um custo bemmais baixo que seus concorrentes. A linha de comunica-ção, criada por Dennis Renner, coordenador de comu-nicação, conta com dois personagens que simbolizam aqualidade e o preço atrativo das motocicletas Traxx.Vanessa Zotth, capa da revista Playboy de janeiro, sim-boliza a moto que todo brasileiro quer e Marcelo Harada(o Arex do programa Pânico) representa a origem chi-nesa da empresa e o seu principal diferencialmercadológico: o preço baixo. Os dois apresentam aempresa através de diálogos engraçados, realizadosenquanto caminham em uma das linhas de produção dafábrica. A assinatura da campanha une essas duas qua-

Traxx e os 5 anos de fábricaem campanha nacional

lidades apresentando a Traxx como "a moto do jeito queo brasileiro quer, pelo preço que todo mundo gosta",resume Dennis.Os comerciais da Traxx foram gravados em Manaus,na fábrica da Traxx, em São Paulo, onde a Traxx mantémum escritório e em Fortaleza, sede administrativa daempresa. Além dos comerciais de televisão, em redenacional, também serão desenvolvidos anúncios pararevistas especializadas e material para ponto de venda.Uma gigante mundial com fábrica no BrasilA Moto Traxx da Amazônia faz parte do China SouthIndustries Group (CSIG), um dos maiores fabricantesmundiais de motocicletas e uma das maioresmultinacionais do planeta.Com sede em Pequim, o grupo reúne mais de 70empresas que atuam em vários segmentos na produçãode equipamentos especiais, fotoeletricidade, aço espe-cial, medicina, nova energia, máquina de petróleo, apa-relho de combate a incêndio, na produção e venda deminiveículos, de automóveis, de motocicletas (nestesegmento é líder de mercado), além de ser atuante naárea de pesquisa para o desenvolvimento da indústriada China.A organização tem uma população de 260 mil funcionários exemplares e com boa formação, dentre osquais 40 mil são técnicos e engenheiros profissionais, fomentando a produção de produtos com tecnologiaavançada, por baixo custo.

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Ficha técnica

Suzuki Boulevard M1500Motor: A gasolina, quatro tempos, 1.462 cm³, dois cilindros, quatro válvulas por cilindroe comando simples no cabeçote. Câmbio: Manual de cinco marchas. Potência máxima: 81cv a 4.800 rpm. Torque máximo: 12,8 kgfm a 2.700 rpm Diâmetro e curso: 96,0 mm X 101,0mm. Taxa de compressão: 9,5:1. Suspensão: Dianteira do tipo telescópica invertida deamortecimento hidráulico com mola helicoidal. Traseira com balança articulada demonoamortecimento hidráulico com mola helicoidal. Pneus: 120/70 R18 na frente e 200/50 R17 atrás. Freios: Dianteiro por disco duplo e traseiro por disco simples. Dimensões:2,41 metros de comprimento total, 0,87 m de largura, 1,11 m de altura, 1,69 m de distânciaentre-eixos, 0,14 m de altura do solo e 0,71 m de altura do assento. Peso: 328 kg. Tanquedo combustível: 18 l. Produção: Manaus, Amazônia. Preço: R$ 45.900.

Recordo bem da minha primeiramotocicleta, um CiclomotorMonark 50 / 1980....Tinha 14 anos na época, depois de muita negociação com meupai, acertamos que iniciaria minha carreira profissional comooficce boy no Banco Maisonnave em troca de minhas duas novasasas.....assim foi feito!!! Como era bom desfilar de ciclomotor emPorto Alegre, época em que não precisava usar capacete,irresponsabilidade ímpar com os cabelos ao vento, conheci mi-nha primeira namorada e com ela as vielas da grande cidade.Adorava buscá-la no colégio das Dores, verdadeira adoração deum menino na época!! Minha primeira viagem foi para um sítioem Viamão, passamos uma semana convencendo meus pais e osdela que iríamos de ônibus. Naquele tempo capacete serviaapenas para pegar a estrada. Juntamos uma mochila enorme combarraca e tudo, assim fomos...passamos um final de semanaparadisíaco!!! Às vezes nos perguntamos se determinadas épo-cas eram melhores?? Sem violência, sem maldade..tudo feito semmalícia e o melhor, com muito prazer..claro, sei que o ser humanoé saudosista por natureza, sempre a Coca Cola de garrafa vai sermelhor!!!Portanto para quem já andou ou pilota uma moto sabe oprazer e o sentimento de liberdade ímpar sobre duas rodas, masnunca esqueça..pilote com segurança e tranquilidade, pois recor-do sempre o que meu pai disse na época: “meu carro tem para-choques..na tua moto são as tuas pernas” !!!

Bolívar Neto

Em diversos segmentos, a Suzuki consegue emplacar bem suas motocicletas. Casos daBandit entre as nakeds, a V-Strom no nicho de big trails e as GSX em meio às esportivas. E,mesmo em um campo em que a batalha é bem mais complicada, como entre as customs, aSuzuki consegue não se tornar vítima tão indefesa. A primeira parte da estratégia da marcajaponesa é brigar em dois subsegmentos distintos. A Boulevard M800 enfrenta asconterrâneas Yamaha Midnigth Star 950 e Honda Shadow 750. Com a M1500, encara apoderosa Harley-Davidson, que disputa com nada menos que três modelos diferentes nosubnicho: Fat Boy, Heritage e Softail. A marca japonesa tem outros argumentos para con-vencer mais de um motociclista por dia a comprar a Boulevard M1500. O primeiro é aconfiabilidade que as motocicletas japonesas usufruem no mercado - independentementede ser ou não verdade, as japonesas têm fama de não quebrar enquanto a marca norte-americana tem um anedotário completo a respeito de sua mecânica. Outro ponto a favor daSuzuki é o visual encorpado do seu modelo, que tem um perfil bem baixo e imponente. ABoulevardt em uma grande quantidade de carenagem. A dianteira é marcada pelo grandepara-lama e pelo farol bastante pronunciado. A lateral mostra o vistoso tanque em formatode gota e o tanque de óleo sob o assento. Tudo coberto com bastantecromado. Outro destaque são os grandes canos do escapa-mento que percorrem de forma paralela toda a lateral damotocicleta. O banco é duplo e a traseira traz a laternacom formato triangular incrustrada no para-lama.Mecanicamente, a Boulevard M1500 traz ummotor de 1.462 cccom comandosimples e oitoválvulas. No total,ele conseguegerar 81 cv a4.800 rpm e 12,8kgfm a 2.700 rota-ções.

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ProdutosA Loja trabalha com venda de acessórios para pick-up e automóveis, como Santo Antonio, estribos laterais,protetores de caçamba, tapetes, pára-choques deimpulsão, alargadores de paralamas, apara-barro, calhade chuva, engate de reboques, capotas marítimas e defibra, tampões de aço, bagageiros e racks de teto, bancosde couro, faroletes e outros acessórios.Na área de películas, trabalha com película automotivae película predial além de decorativas com garantia nosprodutos colocados de até 5 anos.NovidadeA partir de 01 de março de 2012 a Pick-up Estrela estáfirmando uma parceria com a empresa Perfeisom queatua há 16 anos no mercado de som automotivo, commatriz em Santa Cruz do Sul e filial em Lajeado. APerfeisom estará com o serviço de instalação e venda desom automotivo, venda de vidros e travas elétricos, alar-mes e acessórios de som automotivo, junto à empresaPick-up Estrela. Isto vai facilitar mais para os clientestendo um local completo para execução dos serviçosautomotivos.

Pick-up Estrela:5 anos atendendo a região

ServiçosCom serviços de qualidade e com garantia, a Pick-upEstrela atua na instalação dos acessórios vendidos naloja, na colocação de película, instalação elétrica de enga-tes e carretão, faroletes, e ainda com posto de lavagem epolimento. A empresa ainda atua com a fabricação dereboques (carretão) para todos os modelos (ex. reboquespara transportar cavalos, motos, triciclos, carga, jet, ecarros).Projetos ExclusivosNa fabricação dos reboques o cliente informa a neces-sidade de carga, o tamanho que deseja, e a Pick-up Estrelaprojeta o projeto e executa, contando ainda com locaçãode reboques, disponibilizando mais de dez modelos dereboques diferenciados para locação.OfertasA Pick-up Estela, a loja de acessórios mais completado vale, apresenta algumas de suas ofertas: engates dereboques a partir de R$ 180,00, película automotiva apartir de R$ 70,00, carretão novo aberto para carga apartir de R$ 1.890,00 e carretão para barco 5 mts. novoR$ 2.300,00.

Algumas empresas se destacam pela qualidade dos produtos e serviços queprestam a seus clientes. Entre as que estão neste seleto grupo, podemos citar aPick-up Estrela. Fundada em 29 de julho de 2007 na cidade de Estrela neste ano

completa 5 anos e seu diretor Antonio Simon, destaca que desde sua fundação, ocliente sempre foi sua principal preocupação. Este desejo de servir bem motivou a

escolha do local onde está instalada num ponto estratégico, com amploestacionamento e fácil acesso para os clientes de toda a região. A gestão da

empresa é compartilhada pelo Diretor Administrativo Antonio Simon e pelaDiretora Vivian Bertolo Simon.

Pick-up Estrela:5 anos atendendo a região

Destaque Empresarial

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Os pneus são parte importanteda manutenção de seu veículo.O “La Macchina” traz algumas

dicas importantes para vocêque cuida do seu carro e

preocupa-se com a segurançade quem está com você.Alinhamento é, como o próprio nome diz, responsável pormanter o carro “na linha” – sem que “puxe” para um lado, desdeque transitando em piso regular. O alinhamento é especificadopelo fabricante do veículo a fim de oferecer maior eficiência derolamento, melhor dirigibilidade e otimização do grau deesterçamento. Qualquer alteração que ocorra nasespecificações de alinhamento, ocasionada por impacto, trepi-dação, compressão lateral e desgaste dos componentes dasuspensão poderá comprometer o bom comportamento doveículo. Ou, ainda, provocar desgaste irregular e prematuro dabanda de rodagem. São quatro os itens envolvidos no alinha-mento: convergência, divergência, cáster e câmber. Todos elesdevem ser observados no alinhamento, que será feito:

Rodas desbalanceadas podem ser identificadas por trepi-dação na direção do veículo, ocorrida em determinada veloci-dade. Esse problema danifica os pneus, que terão sua vida útilreduzida – e provoca muito desconforto ao dirigir. O dano maiscomum causado pelo desbalanceamento é o desgaste acentu-ado e irregular em pontos alternados da banda de rodagem dospneus.Existem ainda outros problemas ocasionados pela faltade balanceamento. Entre eles está a perda de tração e estabili-dade, dificuldade de manter o veículo na trajetória e desgasteprematuro dos rolamentos, amortecedores e terminais dedireção. São dois os tipos de balanceamento: estático e dinâmi-co. Uma roda está estaticamente balanceada quando cadaponto da circunferência tem o mesmo peso de seu pontooposto. No balanceamento dinâmico, os pontos opostos decada lado da roda têm o mesmo peso. Para se fazer o equilíbrioideal entre o conjunto roda/pneu, devem-se usar contrapesosde chumbo nos pontos mais leves da roda.1) a cada troca de pneus;2) quando os pneus tiverem desgaste excessivo na área do ombro;3) quando apresentarem desgaste em forma de escamas;4) e um pneu tiver maior desgaste do que o outro;5) trepidação das rodas dianteiras;6) vibração do carro;7) volante duro;8) carro tende para os lados quando o motorista solta o volante;9) carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados;10) a cada 10 mil km (rodízio ou balanceamento);

Quando fazer o balanceamento:1) a cada troca de pneus;2) por ocasião do rodízio de pneus (cada 10 mil km);3) ao primeiro sinal de vibração ou desgaste irregular dos pneus;4) após ser efetuado reparo no pneu ou na câmara de ar

Encantado RS, 17 de fevereiro de 2012