caderno de questões - prova de acompanhamento i.pdf
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SiStema de ingreSSo Seriado SiS 2013
1. Srie do enSino mdio
001. Prova de acomPanhamento I
Confira seus dados impressos neste caderno.
esta prova contm 60 questes objetivas e ter durao total de 5 horas.
Para cada questo, o candidato dever assinalar apenas uma alternativa.
Com caneta de tinta azul ou preta, assine a folha de respostas e marque a alternativa que julgar correta.
nas questes de Lngua estrangeira, responda apenas quelas referentes sua opo (ingls ou espanhol).
encontra-se neste caderno a Classificao Peridica, a qual, a critrio do candidato, poder ser til para a resoluo de questes.
o candidato somente poder entregar a folha de respostas e sair do prdio depois de transcorridas 3 horas, contadas a partir do incio da prova.
15.11.2013
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3 UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Leia a tirinha para responder s questes de nmeros 01 e 02.
SE
LIGA
ODAIR!
ME-
LHOR!
TAVA FAZENDO
SOMBRA NA
FORMIGUINHA!
(Fernando Gonsales. Folha de S.Paulo, 10.02.2012.)
Questo 01
No dilogo entre as personagens, reconhecem-se caractersticas prprias da lngua falada, como o emprego
(A) do adjetivo melhor no comparativo de superioridade.
(B) da forma verbal tava em lugar de estava.
(C) do verbo fazer no gerndio.
(D) do substantivo sombra na forma primitiva.
(E) do grau diminutivo em formiguinha.
Questo 02
Na tirinha, a associao entre linguagem verbal e no verbal permitiu ao autor explorar o recurso das figuras de linguagem. Leia a definio de quatro dessas figuras:
Eufemismoconsiste em suavizar expresses que so rudes ou desagradveis.
Antteseconsiste em confrontar ideias opostas. Personificaoconsiste em atribuir qualidades humanas a
seres no humanos. Hiprbole consiste na expresso exagerada de uma ideia.
Considerando a capacidade de dialogar e a dimenso das per-sonagens, as figuras presentes na tirinha so, respectivamente,
(A) eufemismo e anttese.
(B) eufemismo e hiprbole.
(C) personificao e eufemismo.
(D) personificao e anttese.
(E) hiprbole e personificao.
Questo 03
Leia um trecho da crnica Acarta, de Rubem Braga.
Existe,nojornalemquetrabalho,comoexisteemmuitosjornais,umredatoressencialmenteagrcola.umhomemencarregadodeexplicardiariamenteaosseusleitoresqualomelhormeiodeplantarbatatas.Recebedointeriormiste-riososembrulhinhosregistrados,contendolagartas,pedaci-nhosderazesepunhadosdeterra,paraopinarsobreessesobjetos.Eopina.umofcioheroico,remediaradistnciaadordebarrigadeumporcooumatarosinsetosqueatacamumpdeabacatesituadoanovecentosecinquentaquilme-trosdaredaodojornal.
Nasuacorrespondnciadehoje,omeucolegarecebeuuma carta que o deixou profundamente triste. Passou-a minhamesa,dizendoqueeudevorespond-la.Nasuaopi-nio,eusouumliterato,eacartadeliterata.VeiodeLen-is.Quemaassina [...] umasenhoritaque,estandopro-fundamentesemteroquefazer,diverte-seescrevendocartasannimasatodososjornalistas. [...]
Creio que mora em alguma fazenda, onde se entregacontemplaodanaturezaeleituradebonslivros.Elamandoudizeraomeucolegaagrcola [...] queestprocu-randoseconsolar,nocampo,dasmgoasqueacidadelhecausou.Epedeconselhosminuciososarespeito.
(Apud Paulo Elias Allane Franchetti e Antnio Alcir Bernardez Pecora. RubemBraga (Literaturacomentada), 1980. Adaptado.)
Levando-se em considerao esse trecho, depreende-se que as crnicas, em geral,
(A) expressam-se por meio de linguagem formal e rebuscada que visa se distanciar do coloquial.
(B) tm semelhanas com a notcia, texto em que o reprter tambm deve ser impessoal ao relatar os fatos.
(C) optam por expresses poticas, no admitindo observa-es irnicas ou cmicas por parte do narrador.
(D) so textos que, por sua extenso, tornam-se inadequados para a publicao em jornais e revistas.
(E) apresentam narrador em primeira pessoa o qual se atm a eventos do cotidiano para elaborar o texto.
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4UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Questo 05
Observe a pintura Adanadanoivaaoar livre(1607), de Pieter Bruegel, o Jovem.
(Rose-Marie Hagen e Rainer Hagen. Bruegel, 2004.)
Analisando a cena retratada pela pintura, podemos rela-cion-la
(A) a algumas cantigas trovadorescas de Dom Dinis, em que o eu lrico e a mulher amada, pertencentes nobrez a feudal, trocam juras de amor eterno.
(B) s novelas de cavalaria, textos em versos em que os c avaleiros so heris por defenderem os camponeses e lutarem contra os senhores feudais.
(C) a algumas peas do teatro de Gil Vicente escritas em lin-guagem popular e representativas do cotidiano das pes-soas do povo.
(D) autoridade da Igreja que, no perodo Barroco, imps s pessoas um comportamento submisso, reprimindo mani-festaes fsicas de todo gnero.
(E) valorizao do ambiente urbano pelos rcades, local considerado ideal para a realizao de suas aspiraes poticas.
Questo 04
Peixeeltricoajudaamonitorarqualidadeda guadosriosdaAmaznia
EmmeiodiversidadedeanimaisdaAmaznia,osara-p, pequeno peixe eltrico, parente do famoso poraqu, focodeestudodoInstitutoNacionaldePesquisasdaAmaz-nia(Inpa)paraserusadocomobiomonitordaqualidadedaguadosrioseminimizarpossveisimpactosambientaisnaBaciaAmaznia.Diferentes do seumaior representante, oporaqu que emite uma descarga de at 600 volts , ossarapsproduzem1volt,menosqueumapilhacomum.
DeacordocomospesquisadoresdoInpa,acapacida-dedopeixeemajudaroscientistasadetectaremonveldequalidade baseada no padro de emisses de descargaseltricasdoanimal.Asdescargassocaptadaspormeiodeequipamentoseutilizadascomoparmetroparaidentifica-odeguacontaminadaporcombustveis.
Huma taxade repetiode descargas que usadacomoparmetro.Avariaoindicaseopeixeestbemouno.Comtestesusandogasolinaeleodiesel,afrequnciadasdescargaseltricasaumentaoudiminui.Istonosindicaemtemporealsehalgumproblemanagua,explicouumdospesquisadores.
(www.portalamazonia.com.br. Adaptado.)
A funo da linguagem que se destaca no texto a
(A) referencial, pois a inteno informar os leitores sobre determinados fatos.
(B) emotiva, pois o texto um meio de o autor revelar as prprias emoes e sentimentos.
(C) potica, pois existem elaborao artstica e traos lite-rrios na composio do texto.
(D) ftica, pois h um discurso destinado a convencer os leitores da veracidade dos fatos.
(E) apelativa, pois utiliza linguagem idntica da publicidade cujo objetivo comercializar um produto.
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Para responder s questes de nmeros 07 e 08, leia um trecho de Tudo agora levantou, obra de Literatura de Cordel, de autoria de Jos Costa Leite.
Opovosofredesgostocomseca,fomeeimpostocapimsantoetira-gostotevegentequedeixoubolacha,manteigaepofavaverdeefruta-poalho,cebolaecarvotudo agora levantou.
Subiupressoecolchetebrilhantina e sabonetesubiu gelada e sorvetecaldodecanaaumentoudoce,peixesaborosopeixesecocatingosoattabacocheirosotudo agora levantou.
[...]
Choraopobrehojeemdiaganhandopoucaquantiaporqueatmelanciahojeemdiasedanouoleodecarrapatocalango,preeratoatveadodomatotudo agora levantou.
Caroleitor,voudizerO livrinho terminouSe o leitor se agradouTenhoaquiparavenderAtodosqueroatenderLeveumquenochatoEuvendomesmo,defato,IndadigosemdesdmTudolevantou,pormEusseivenderbarato.
(Apud Marlyse Meyer. AutoresdeCordel (Literaturacomentada), 1972. Adaptado.)
Questo 07
Pela interpretao dos versos, infere-se que a Literatura de Cordel
(A) privilegia versos longos e de leitura morosa.
(B) menospreza recursos sonoros como a rima.
(C) feita de modo artesanal, por isso o alto preo dos livros.
(D) aborda temas relacionados ao dia a dia das pessoas.
(E) impe um distanciamento entre autor e leitores.
Questo 06
Padre Antnio Vieira, escritor barroco famoso pelos sermes de carter moralizante, tambm redigiu cartas que traam um panorama de nossa terra, pois, como jesuta, realizou trabalho missionrio. Leia o trecho de uma dessas cartas.
MissoaosNheengabas
Demaisdestasmisses, se fezoutra ilhadosNheen-gabas, de menos tempo e aparato, mas de muito maiorimportnciaefelicidade.NagrandebocadorioAmazonasestatravessadaumailhademaiorcomprimentoelarguezaquetodooreinodePortugal,ehabitadademuitasnaesdendios,queporseremdelnguasdiferentesedificultosassochamadosgeralmenteNheengabas.Aoprincpioreceberamestas naes aos nossos conquistadores em boa amizade;mas,depoisquealargaexperincialhesfoimostrandoqueonomedefalsapaz,comqueentravam,seconvertiaemdecla-radocativeiro, tomaramasarmasemdefesada liberdade, ecomearamafazerguerracontraosportuguesesemtodaaparte.
ailhatodacompostadeumconfusoeintrincadolabi-rintoderiosebosquesespessos,ondenopossvelcercar,nemachar,nemseguirnemaindaveroinimigo,estandoeleaomesmotempodebaixodatrincheiradasrvores,apontan-doeempregandoassuasflechas.Aprimeiracoisaquefize-ramosNheengabas,tantoqueseresolveramguerracomos portugueses, foi desfazer as povoaes em que viviam,dividindoas casas pela terra dentro a grandes distncias,paraqueemqualquerperigopudesseumaavisarsoutras,enuncaseracometidosjuntos.
(Apud Joo Mendes. PadreAntnioVieira, 1972. Adaptado.)
Pela descrio feita por Padre Vieira, correto afirmar que
(A) a existncia de uma lngua nica entre os ndios que h abitavam a regio facilitou a comunicao entre nativos e portugueses.
(B) a viagem ilha foi tumultuada e houve momentos de con-flito entre o grupo de Vieira e o grupo dos Nheengabas.
(C) os portugueses, para vencer a guerra, abriram caminhos em meio floresta e destruram bosques para que os ndios no pudessem fugir.
(D) o autor recrimina os indgenas por usarem armas e ataca-rem os portugueses que chegavam ilha dos Nheengabas.
(E) o uso inteligente dos recursos da natureza e da regio permitiu aos ndios defenderem-se da ameaa dos por-tugueses.
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6UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Questo 10
Ao final, tomamos conhecimento de que a pessoa que relata o fato narrado no texto ficou(A) mal acomodada.(B) enjoada.(C) perdida.(D) sem jeito.(E) curiosa.
Questo 11
Na segunda frase do texto Sally was very excitedbecauseshe had never been on the subway before. , a palavra em destaque equivale no contexto, em portugus, a(A) encolerizada.(B) entusiasmada.(C) preocupada.(D) exaltada.(E) indiferente.
Para responder questo de nmero 12, assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna numerada no texto.
Questo 12
(A) him(B) its(C) his(D) their(E) her
Leia o texto para responder s queste de nmeros 09 a 12.
Labrasilidad:modaenelmundo
Si hay algo que los brasileos saben hacer bien, adems de sonrer y transmitir alegra, es quererse.S,nopodemosnegarquesonbuenosencontagiaresoquedenominan la brasilidad. Pero eso no es noticia. El tematomaunimpulsoinesperadocuandolaactualidadhacequeesteconcepto invada lamoda, seconviertaen tendenciayarrastre consigo intereses sociales, polticos, culturales yeconmicos.Cmoesesto?Unasumatoriadefactoresmssimpledeloqueparece.ElMundialdeftbol,lavisitadelPapa,losJuegosOlmpicos,nosonpocacosa.Hoy,elfocodemuchosestpuestoenlasuperpotenciasudamericanaysu inminente crecimiento. Esta exposicin vino aparejadaconunanecesidad:convertir lapercepcin mundial sobre Brasilytransmitirunaimagenpositiva.Nadadeviolencianifavelas(enespecialdespusdelosrecientesincidentesquesiguenlatentes);enBrasilquierenquetodoestgenial,vanparaadelanteconconviccinyseguridad.Yestoencuestindesegundos,nohaytiempoqueperder.
(www.lanacion.com.ar. Adaptado.)
Questo 08
A Literatura de Cordel tem suas origens
(A) nas cantigas trovadorescas e nas novelas de cavalaria, que vieram na bagagem cultural dos primeiros coloniza-dores portugueses.
(B) nos autos de Gil Vicente, peas de carter religioso que tinham por objetivo convencer os indivduos da im-portncia de uma conduta moral.
(C) nos cantos picos de OsLusadas, de Cames, que os repentistas tentavam imitar e adaptar ao gosto dos brasileiros.
(D) nos poemas lricos e sacros do barroco Gregrio de Matos, que primava pelo domnio das regras do cultismo e do conceptismo.
(E) nas estrofes de Marlia de Dirceu, do rcade Toms Antnio Gonzaga, marcadas pela referncia s figuras mitolgicas e natureza brasileira.
Leia o texto para responder s questes de nmeros 09 a 12.
Lastweek,myfour-year-olddaughter,Sally,wasinvitedtoachildrensbirthdaypartyand Idecided to takeherbysubway.Sallywasveryexcitedbecauseshehadneverbeenon the subway before. She sat by the window and askedquestionsabouteverythingshesaw.Suddenly,amiddle-agedlady sat opposite Sally. Hello, little girl, she said. Sallydidntanswerat firstbut lookedathercuriously.The ladywasdressedinabluecoatandalargehat.Thetrainleftthestationandtheladytookoutamakeupbagandbegantoputonsomemakeuponherface.
Whyareyoudoing that?Sallyaskedher, speakingat last.
Tomakemyselfbeautiful,theladyanswered.Sheputaway 12 makeupbagandsmiledkindlyatSally.
Butyouarestillugly,Sallysaid.Sallywasamused,butIwasveryembarrassed!
(L.G. Alexander. First Things First, 1968. Adaptado.)
Questo 09
De acordo com o texto, Sally
(A) estava a caminho de uma festa de aniversrio.
(B) detestava andar de metr porque ficava enjoada.
(C) viajava acompanhada de uma tia de meia-idade.
(D) gostava muito de se maquilar quando saa.
(E) usava sempre um chapu muito grande.
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Questo 13
A histria estuda a vida dos homens em sociedade. Essa vida em sociedade, no entanto, um assunto vasto e praticamente inesgotvel. A origem da sociedade humana estende-se a um passado longnquo. Por isso, para facilitar a pesquisa e o conhecimento das sociedades humanas, os historiadores
(A) precisam encontrar formas de ordenar os fatos sociais e, para tanto, dividem os fatos em perodos.
(B) concentram-se nos assuntos e nas pocas mais recentes da histria e deixam esquecidos os fatos sociais mais antigos.
(C) procuram analisar somente aquilo que mais importante na experincia social e limitam seus estudos s atividades econmicas.
(D) analisam apenas os documentos escritos e desconsi-deram outros tipos de fontes histricas, como relatos orais e pinturas.
(E) pesquisam os acontecimentos j trabalhados pela tradio historiogrfica e evitam abrir novos caminhos de pesquisa.
Questo 14
Foinecessrioque transcorressemcentenasdemilha-resdeanosantesqueasociedadehumanasurgissedaquelasmanadasdemacacos.Mas,afinal,surgiu.Equeencontra-moscomosinaldistintivoentreamanadademacacoseasociedadehumana?Otrabalho.Otrabalhocomeacomaelaboraode instrumentos.Soquepodem fazerosani-maisutilizaranaturezaemodific-lapelomerofatodesuapresenanela.Ohomem,aocontrrio,modificaanaturezaeaobrigaaservir-lhe,domina-a.
(Friedrich Engels. Sobreopapeldotrabalhona transformaodomacacoemhomem, 1975. Adaptado.)
Segundo o texto, escrito em 1876, a atividade do trabalho
(A) divide a sociedade humana em dominantes e dominados.
(B) uma fora natural que o homem herdou dos macacos.
(C) estabelece a harmonia entre homens e seres naturais.
(D) est na origem do sentimento humano de religio.
(E) permite aos homens controlar o mundo natural.
Questo 09
A forma que completa adequadamente a lacuna do texto
(A) muy.
(B) mucho.
(C) ms.
(D) mucha ms.
(E) muy ms.
Questo 10
As formas plurais em espanhol das palavras actualidad, percepcine genial so, respectivamente,
(A) actualidads, percepcions e genials.
(B) actuales, perceptibles e geniales.
(C) actualits, percepcins e genils.
(D) actualidades, percepciones e geniales.
(E) actualmente, perceptiblemente e genialmente.
Questo 11
De acordo com o texto, a ateno de muitas pessoas est, atualmente, voltada para
(A) a Copa do Mundo do Brasil.
(B) o crescimento do Brasil.
(C) os Jogos Olmpicos no Brasil.
(D) a visita do Papa ao Brasil.
(E) a violncia e as favelas do Brasil.
Questo 12
De acordo com o texto, a fama que o Brasil conquistou recen-temente veio acompanhada da necessidade de
(A) convencer a percepo mundial sobre a existncia de favelas.
(B) ter agilidade para organizar os Jogos Olmpicos e a Copa.
(C) mostrar ao mundo que no Brasil tambm h violncia.
(D) chamar a ateno para os incidentes ocorridos recente-mente.
(E) passar uma imagem positiva do Brasil para o mundo.
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8UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Questo 17
A Reforma Religiosa do sculo XVI resultou, em muitos aspectos, das crticas feitas Igreja catlica por Martinho Lutero. O princpio essencial do protestantismo luterano, que o distingue da doutrina da Igreja catlica, posteriormente confirmada pelo Conclio de Trento, o da
(A) salvao pelas obras meritrias, desde que as aes dos fiis sejam orientadas pelos preceitos religiosos.
(B) justificao pela f, o homem pecador ser salvo desde que creia na palavra de perdo do Salvador.
(C) aplicao dos sacramentos, que poder consistir em penitncias diversas, como auto-martrios e jejuns pro-longados.
(D) interveno da religio, o pecador apenas poder reen-contrar o caminho do bem, caso seja amparado pelos sacerdotes.
(E) confisso dos pecados, caso ela seja acompanhada do arrependimento sincero pelas faltas cometidas.
Questo 18
Tomando-seumacartadopaseexaminando-aquantoaoquedizrespeitosdenominaesgeogrficas,reconhece-se,paralogo,opredomniodotupiemtodaaregiolitoral;reconhece-se tambm que esse predomnio persiste comovestgiodacatequese,ondequerquepenetrouocristianismopelotrabalhoapostlicodosmissionrios.
(Teodoro Sampaio. Otupinageografianacional, 1987. Adaptado.)
A partir da toponmia, estudo da denominao dos acidentes geogrficos, o texto analisa a distribuio de grupos indge-nas pelo Brasil e chega a algumas concluses sobre o processo de colonizao portuguesa no Novo Mundo. Entre essas con-cluses, possvel destacar
(A) a belicosidade dos nativos, a escravizao dos ndios e o trabalho dos jesutas.
(B) a extrao do pau-brasil, as feitorias do litoral e a proteo dos indgenas pelos cristos.
(C) as associaes entre cristianizao, tribos tupis e regio litornea.
(D) o conflito entre sacerdotes e colonos, a dizimao dos ndios e a colonizao do interior.
(E) os hbitos de ociosidade dos ndios, a prtica do caniba-lismo e o ensino da catequese.
Questo 15
O povo que edifica a cidade de Tria por volta de1900a.C.,cidadeprincipescaextremamentericaepode-rosa, parente prximo dos gregos. Ele fabrica ames-macermicacinza, trabalhadano tornoequeimadaem fornos fechados,que seespalhapelaGrciacontinentale insular.
(Jean-Pierre Vernant. Asorigensdopensamentogrego, 1995. Adaptado.)
O autor chega concluso expressa pelo excerto, baseada(A) em narrativas escritas gravadas sobre monumentos em
pedra encontrados pela pesquisa arqueolgica.(B) em relatos orais que atravessaram os sculos e permane-
ceram vivos nas regies do mar Mediterrneo.(C) no raciocnio filosfico, independentemente de qualquer
comprovao material ou pesquisa histrica.(D) na permanncia de descendentes diretos dos povos grego
e troiano, at os dias de hoje, na sia Menor.(E) em uma comparao de vestgios materiais deixados por
dois povos geograficamente distantes.
Questo 16
(Ambroggio Lorenzetti. Efeitosdobomgovernonavidadacidade, 1339. Pintura Mural, Palcio Pblico de Siena, Itlia.)
A pintura afresco de Ambroggio Lorenzetti, uma das mais importantes e caractersticas do Pr-Renascimento italiano, representa a vida cotidiana em um burgo medieval da Itlia do sculo XIV. Atividades de lazer e de trabalho transcorrem pacificamente no interior dos muros da cidade. Observando-se esse pormenor, algumas atividades econmicas podem ser identificadas no detalhe:(A) indstrias de grande porte e salas amplas dedicadas ao
comrcio.(B) formao de exrcitos de mercenrios e manufaturas de
armas de fogo.(C) trabalhos artesanais e chegada de produtos transportados
por muares.(D) fabricaes de instrumentos musicais e escolas de alfabe-
tizao de crianas.(E) trfico de trabalho humano e sistema de transporte cole-
tivo de pessoas.
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Questo 21
O compositor Chico Buarque, referindo-se ao Brasil, escreveu a cano NoexistepecadoaoSuldoEquador. A coordenada geogrfica em questo que orienta a localizao do pas
(A) a latitude.
(B) a longitude.
(C) um fuso horrio.
(D) um meridiano.
(E) um ponto colateral.
Questo 22
Durantemuitosanos,opasadotoufusoshorriosdife-rentes. Entretanto, em 2008, foi aprovada, pelo presidenteLuizIncioLuladaSilva,umaleireduzindoumfusohorrionaregioNorte.Assim,oextremooestedoterritriobrasi-leiro (localizado a 75 oeste doMeridiano deGreenwich)teve seuhorrioadiantado emumahora, estabelecendoomesmohorrio do fuso 60 oeste.Essamedida teve comoprincipalobjetivoadequaroshorriosdosprogramastele-visivosexibidosemredenacional.
(www.brasilescola.com. Adaptado.)
Tendo como referncia o fuso horrio GMT (Greenwich Mean Time), correto afirmar que o extremo oeste do ter-ritrio brasileiro passou a ser enquadrado no Fuso Horrio Mundial com
(A) 1 hora a menos.
(B) 2 horas a menos.
(C) 2 horas a mais.
(D) 4 horas a menos.
(E) 5 horas a mais.
Questo 23
Observe a escala grfica.
0 125 250 500 km
Sua converso em escala numrica
(A) 1: 1 250, caracterizando um mapa em escala pequena.
(B) 1: 12 500, aplicvel a plantas cadastrais.
(C) 1: 125 000, correspondendo a uma carta topogrfica.
(D) 1: 1 250 000, sendo uma projeo cartogrfica de grande escala.
(E) 1: 12 500 000, caracterizando um mapa com baixo nvel de detalhamento.
Questo 19
O boto seduz as moas ribeirinhas aos principaisafluentesdorioAmazonaseopaidetodosos filhosderesponsabilidade desconhecida. Nas primeiras horas danoitetransforma-senumbonitorapaz,alto,branco,forte,grandedanadorebebedor,eaparecenosbailes,namora,conversa,frequentareuniesecomparecefielmenteaosen-contros femininos.Antesdamadrugadapulaparaguaevolta a ser o boto.
(Cmara Cascudo. Dicionriodofolclorebrasileiro, 1972.)
O excerto revela um tipo de narrativa
(A) mtica, pois so inexistentes os fundamentos comproba-trios do discurso.
(B) filosfica, pois ela contm argumentos racional-mente comprovados.
(C) moralista, pois denuncia a corrupo das sociedades da floresta amaznica.
(D) religiosa, pois o discurso pretende mostrar aos homens a fragilidade de suas vidas.
(E) histrica, pois ela foi construda a partir de testemunhos isentos e rigorosos.
Questo 20
Mas,oqueexatamenteaEsttica?Numprimeirosen-tido, a Filosofia daArte designa originariamente a sensi-bilidade (etimologicamente aisthesis quer dizer, em grego,sensibilidade) como tendooduplo significadode conheci-mento sensvel (percepo) edeaspecto sensveldanossaafetividade.Numsegundosentido,muitomaisatual,designatodaareflexofilosficasobreaArte.OmesmodizerqueoobjetoeomtododaEstticadependerodamaneiracomosedefiniraarte.
(Denis Huisman. Aesttica, 2008. Adaptado.)
De maneira geral, o excerto apresenta dois argumentos com-plementares, a saber,
(A) a arte a expresso da irracionalidade humana e a esttica um ramo do pensamento religioso.
(B) a esttica tornou-se uma disciplina cientfica e a arte a expresso cultural mais vinculada poltica.
(C) a arte uma criao da Antiguidade grega e a esttica visava inserir os artistas na vida da cidade.
(D) a conceituao de esttica varia ao longo da histria e a arte o seu objeto de considerao racional.
(E) a arte consiste em produzir objetos de uso cotidiano e a esttica tem por funo elaborar as regras de sua fabricao.
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Trata-sedefenmenoproduzidopelaqueimadecom-bustveisfsseis(petrleo,gsnaturalecarvo),produodecimentoeoutrosprodutosepelamudananousodosolo(substituiodeflorestasporpastagenseagricultura).
(Terezinha de Jesus Soares e Niro Higuchi. Aconvenodoclimaealegislao
brasileirapertinente,2006. Adaptado.)
O texto refere-se ao fenmeno conhecido como
(A) efeito estufa.
(B) inverso trmica.
(C) ilhas de calor.
(D) chuva cida.
(E) desertificao.
Questo 27
Taismataslocalizam-seemregiesmaisaltaseporestemotivonosoinundadaspelosrios.Nelasestorvoresdegrandeporte,comoacastanheira-do-pareapalmeira.
(www.invivo.fiocruz.br. Adaptado.)
O texto refere-se a um dos tipos de vegetao do bioma Ama-znia, a saber, matas
(A) de vrzea.
(B) montanhosas andinas.
(C) de igap.
(D) fluviais alagadas.
(E) de terra firme.
Questo 28
A hidrovia do Solimes/Amazonas dividida em doisramais. O Solimes, com aproximadamente 1600 km, e oAmazonas,com1650km.Estaviadeextremaimportncia,pois,almdasgrandescidadesexistentesssuasmargens,aindaaconflunciadeoutroscursosdguanavegveis,taiscomooMadeiraeTocantins.
(dnit.gov.br. Adaptado.)
Os dois grandes centros regionais tangenciados pela referida hidrovia interestadual so
(A) Tabatinga (AM) e Manaus (AM).
(B) Manaus (AM) e Belm (PA).
(C) Itacoatiara (AM) e Belm (PA).
(D) Tef (AM) e Belm (PA).
(E) Santarm (PA) e Belm (PA).
Questo 24
A Geografia Moderna, atravs das categorias de anlise espa-cial, possibilita a apreciao do mundo por meio de elemen-tos concretos, como a vegetao e as construes, e por meio de informaes no visuais, como sentimentos, smbolos e pontos de vista. Com base nesta afirmao, analise como o refro da msica Cidademaquiada descreve Manaus.
TenhoorgulhodaquiFoiaquiqueeucresciSoucomedordejaraquiVocvaiterqueengolirManausmaquiadaAcidadequeeuviviComedordejaraqui.
(Grupo Ritmo e Poesia, 2010.)
A categoria de anlise espacial e a passagem musical que melhor se relacionam so
(A) a paisagem e vocvaiterqueengolir.
(B) o lugar e foiaquiqueeucresci.
(C) o territrio e comedordejaraqui.
(D) a regio e vocvaiterqueengolir.
(E) a rede e tenhoorgulhodaqui.
Questo 25
Analise o esquema solo-paisagem da regio Norte do Brasil.
Latossolosou
Argilosos
Plintossolos Latossolos Coesosou
Argilosos Coesos
Rio
(pedologiafacil.com.br. Adaptado.)
Devido aos tipos de solos predominantes na regio Norte, no caso de desmatamento ou demais formas de supresso da vegetao, a sua regenerao ser dificultada, pois, nos solos privados de matria orgnica, pode ocorrer agregao de mi-nerais ferrosos, desencadeando o processo de
(A) intemperismo.
(B) lixiviao.
(C) laterizao.
(D) metamorfizao.
(E) meteorizao.
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11 UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Questo 29
Dois homens (1 e 2) conversam na sala de espera de um con-sultrio mdico.
Homem 1: Afinal, qual o seu problema?
Homem 2: O doutor desconfia que eu estou com uma doena chamada gota. um acmulo de cido rico nas articulaes. E quanto a voc?
Homem 1: Acho que estou diabtico. Meus exames mostra-ram excesso de glicose na urina.
Sabendo que o cido rico um resduo nitrogenado, correto afirmar que o mdico prescrever uma dieta
(A) com baixo teor de acar e protenas para o homem 1 e com baixo teor de gorduras para o homem 2.
(B) com baixo teor de amido e acar para o homem 1 e com baixo teor de protenas para o homem 2.
(C) com baixo teor de gorduras para o homem 1 e para o homem 2.
(D) com baixo teor de acar e amido para o homem 1 e para o homem 2.
(E) com baixo teor de protenas para o homem 1 e com baixo teor de gorduras para o homem 2.
Questo 30
Uma cultura de protozorios da mesma espcie e dotados de vacolos pulsteis foi dividida em quatro placas de Petri n umeradas (1, 2, 3 e 4). Em seguida, adicionou-se 10 mL de gua destilada na placa 1; 10mL de soluo salina a 2% na placa 2; 10mL de soluo salina a 4% na placa 3 e 10mL de soluo salina a 10% na placa 4.
Sob tais condies experimentais, correto afirmar que h aver maior atividade dos vacolos pulsteis nos proto-zorios que estiverem nas placas
(A) 1 e 2.
(B) 2 e 3.
(C) 3 e 4.
(D) 1 e 4.
(E) 2 e 4.
Questo 31
Com frequncia, lemos nos rtulos de alguns produtos ali-mentcios a informao contm glten. Esse alerta colo-cado porque existem pessoas portadoras da doena celaca, uma doena autoimune causada pela intolerncia ao glten, que ataca e danifica as vilosidades do epitlio de revesti-mento interno do intestino delgado, como mostra a figura.
epitlio normal antesda ingesto de glten
leso ocorrida apsa ingesto de glten
(www.ufrgs.br. Adaptado.)
A leso ter como consequncia(A) a reduo da absoro de gua sem diminuio da massa
corprea.(B) o aumento da absoro de gua, porm sem efeito sobre
a massa corprea.(C) a reduo da absoro de nutrientes e a acentuada perda
de massa corprea.(D) o aumento da absoro de gua e nutrientes e o aumento
da massa corprea.(E) a reduo da absoro de gua e o aumento da massa
corprea.
Questo 32
Observe o esquema, no qual 1 e 2 representam diferentes processos celulares que ocorrem em organelas especficas.
glicose
aminocido
ATP1 2
Os processos 1 e 2 representam, respectivamente,(A) transcrio e traduo.(B) traduo e transcrio.(C) respirao celular e traduo.(D) respirao celular e transcrio.(E) traduo e fermentao.
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12UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Questo 35
As clulas beta do pncreas so responsveis pela sntese e secreo do hormnio insulina. Esse hormnio composto por uma sequncia de aminocidos e, portanto, no conse-gue atravessar as membranas dessas clulas por processos de difuso.
As informaes permitem afirmar corretamente que as c lulas beta apresentam
(A) retculo endoplasmtico no granuloso mais desenvol-vido do que o granuloso.
(B) maior nmero de mitocndrias do que as clulas do teci-do muscular esqueltico.
(C) menor concentrao de ribossomos no citoplasma.
(D) complexo golgiense e retculo endoplasmtico granuloso bem desenvolvidos.
(E) maior concentrao de ribossomos e menor quantidade de vesculas de secreo.
Questo 36
Dois ratos, A e B, foram submetidos a uma srie de exerc-cios fsicos em condies distintas de oxigenao. Aps o trmino do exerccio, foi realizada uma bipsia da muscula-tura da coxa de cada um deles com o objetivo de quantificar o glicognio nesse tecido. Os resultados foram convertidos em porcentagem e comparados quantidade mxima de glicog-nio na musculatura de animais mantidos em repouso.
%deglicognio
muscular
100
animais emrepouso
A B
Atravs da anlise do grfico, correto afirmar que o rato
(A) A foi submetido condio anaerbica e consumiu mais glicose, pois suas clulas realizaram fermentao lctica.
(B) B foi submetido condio anaerbica e consumiu mais glicose, pois suas clulas realizaram fermentao lctica.
(C) A foi submetido condio aerbica e consumiu menos glicose, pois suas clulas realizaram fermentao lctica.
(D) B foi submetido condio aerbica e consumiu mais glicose, pois suas clulas realizaram respirao.
(E) A foi submetido condio anaerbica e consumiu m enos glicose, pois suas clulas realizaram fermentao lctica.
Questo 33
A partir de um fragmento de um gene ativo, foi possvel d eterminar a sequncia exata de aminocidos correspon-dentes a esse fragmento. Se, ao contrrio, partssemos da sequn cia de aminocidos para determinar a exata sequncia de n ucleotdeos de um gene, certamente
(A) no seria possvel, pois o cdigo gentico composto por cdons do RNA mensageiro e no do DNA.
(B) seria possvel devido exata correspondncia entre as trincas de nucleotdeos do RNA mensageiro com as trincas do DNA.
(C) no seria possvel, pois a correspondncia entre o RNA transportador e o DNA no exata.
(D) seria possvel graas sequncia de trincas de nucleot-deos presentes no RNA transportador.
(E) no seria possvel, pois muitos aminocidos tm corres-pondncia com mais de uma trinca de nucleotdeos.
Questo 34
Grandes descobertas cientficas dependem sempre de desco-bertas anteriores. Assim, correto afirmar que a descoberta
(A) da estrutura qumica dos cidos nucleicos dependeu da descoberta do cdigo gentico.
(B) do mecanismo de replicao do DNA dependeu da descoberta da estrutura qumica do DNA.
(C) da composio qumica dos cromossomos dependeu da descoberta dos mecanismos de replicao do DNA.
(D) do mecanismo de replicao do DNA dependeu da descoberta do cdigo gentico.
(E) da presena de genes nos cromossomos dependeu da descoberta da estrutura qumica do DNA.
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13 UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Questo 38
O bacuri uma das frutas mais populares da regioamaznica.Essafruta,poucomaiorqueumalaranja,con-tmpolpaagridocericaempotssio,fsforoeclcio,queconsumidadiretamenteouutilizadanaproduodedoces,sorvetes,sucos,geleias,licoreseoutrasiguarias.Oaumentodaprocurapelapolpadebacurielevouseuvalor(opreoporquilopassoudeR$10,00,em2005,paraatR$20,00atualmente).
(www.cienciahoje.uol.com.br)
(www.brasilescola.com)
Suponha que o preo da polpa do bacuri, entre os anos de 2005 e 2013, tenha aumentado de forma linear, obedecendo a uma funo do 1 grau, conforme mostra o grfico.
20
10
2005 2013anos
preo do kg(em reais)
De acordo com o grfico, o preo, em reais, de um kg de polpa de bacuri em 2011, deveria custar
(A) 17,50.
(B) 17,00.
(C) 16,50.
(D) 16,00.
(E) 15,50.
Questo 37
Em julho deste ano, o site Portalamaznia.com, divulgou as seguintes informaes:
De 2009 at agora, o usurio do transporte coletivo em Manausjviuopreodapassagemmudarsetevezes.
Variao na tarifa do
transporte pblico em Manaus
Julho
Junho
Outubro
Maro
Junho
Julho
Junho
A tarifa passa de R$ 2,00 para R$ 2,25.
A tarifa volta a custar R$ 2,25.
Passagem de nibus passa de R$ 2,25para R$ 2,75.
Aps 17 meses custando R$ 2,75, a tarifade nibus sobe para R$ 3,00.
A tarifa cai de R$ 3,00 para R$ 2,90.
A tarifa sofre novo reajuste e cai de R$ 2,90para R$ 2,75.
Ao do Ministrio Pblico Estadual reduz a tarifade nibus de R$ 2,25 para R$ 2,10.
2009
2010
2011
2013
2013
2013
2010
Analisando as informaes apresentadas, correto concluir que a data em que ocorreu a maior porcentagem de redu-o da tarifa foi em , com reduo aproximada de .
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva-mente, as lacunas do texto.
(A) julho de 2013 7,0%
(B) julho de 2013 6,5%
(C) junho de 2013 5,0%
(D) junho de 2013 3,5%
(E) junho de 2010 6,6%
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14UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Questo 40
O tucum, frutodegrandevalornutricional ebastanteconsumidonoAmazonas,nasceemcachoseonmerodefru-tosporcachovarianodecorrerdosmesesdoano.Amaiorquantidadedefrutosporcachoocorreemjaneiroeamenorquantidadeemjulho.
(http://tede.inpa.gov.br/tde. Adaptado.)
(www.florestaaguadonorte.com.br)
Suponha que a diminuio do nmero de frutos por cacho ocorra em PA e que um cacho, que contenha 264 frutos em janeiro, conter apenas 156 frutos em julho.
Nessas condies, o nmero de frutos por cacho no ms de maio representaria, em relao ao nmero de frutos por cacho no ms de janeiro, uma diminuio de, aproximadamente,
(A) 19%.
(B) 21%.
(C) 23%.
(D) 25%.
(E) 27%.
Questo 39
Oaatornou-seatualmenteafrutadamodanasgran-des capitais do sudeste brasileiro (Rio, So Paulo, BeloHorizonte), onde o vinho (como chamado a polpa doaa diluda em gua) vem sendo muito consumido comoenergtico,pelosadeptosdavidanatural.
(http://ambientes.ambientebrasil.com.br. Adaptado.)
(www.mixersbrasil.com.br)
Sabe-se que 20 litros de aa correspondem, aproximada-mente, a 15 quilos de aa e produzem 8 litros de vinho. Para se produzir 56 litros de vinho so necessrios
(A) 124 litros ou 93 kg de aa.
(B) 140 litros ou 105 kg de aa.
(C) 140 litros ou 114 kg de aa.
(D) 153 litros ou 105 kg de aa.
(E) 164 litros ou 114 kg de aa.
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15 UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Questo 43
Os bombeiros precisaram realizar o resgate de uma pessoa que estava em um prdio, no ponto A, conforme mostra a figura.
H H
2 m
32 m
H 32
75
solo
A
Esquema matemtico
75
Sabendo que sen 75 = 0,96 e cos 75 = 0,26, correto con-cluir que a distncia aproximada do ponto A at o solo, em metros,
(A) 33.
(B) 30.
(C) 28.
(D) 25.
(E) 22.
Questo 44
A temperatura superficial da gua de um lago, em determi-nada poca do ano, varia no decorrer das horas do dia, de acordo com a funo
t
4sen520)t(T
em que T a temperatura da superfcie da gua do lago em C e t a hora do dia (com 0 t 8 e t = 0 correspondendo ao meio dia, t = 1 s 13:00 e assim sucessivamente).Considerando essas informaes, a temperatura mxima e a hora do dia em que ela ocorrer ser
(A) 20 C s 12 horas.
(B) 20 C s 14 horas.
(C) 22 C s 12 horas.
(D) 25 C s 14 horas.
(E) 25 C s 15 horas.
Questo 41
Em um determinado hospital, a razo entre o nmero de lei-tos destinados para UTI e o nmero de leitos destinados para
atendimentos de urgncia, nessa ordem, 5
3. Sabendo que o
total de leitos disponveis (UTI mais atendimento de urgn-cia) 64, ento, se 4 leitos destinados para atendimentos de urgncia fossem colocados na UTI, a nova razo entre o n-mero de leitos destinados para UTI e o nmero de leitos des-tinados para atendimentos de urgncia, nessa ordem, passaria a ser de
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
Questo 42
Devido a diversos problemas ambientais, a quantidade de insetos de uma determinada regio vem aumentando, ms a ms, de acordo com a funo
Q(t) = 1,5 30,5 t
em que Q (t) a quantidade, em milhares, de insetos e t o nmero de meses aps o incio das observaes.Considerando t = 0 para o incio das observaes e supon-do que as condies no se alterem nos prximos meses, a quantidade de insetos existentes, em milhares, 4 meses aps o incio das observaes, representar uma porcentagem de aumento de insetos de
(A) 720%.
(B) 750%.
(C) 800%.
(D) 830%.
(E) 870%.
9
5
7
5
4
3
9
7
9
8
-
16UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Questo 48
Logo aps saltar do avio, um paraquedista atingiu a veloci-dade de 53 m/s. Quando abriu o paraquedas, essa velocidade foi reduzida para 5,0 m/s em um intervalo de tempo igual a 6,0 s. Considerando a massa do conjunto paraquedista e paraquedas igual a 70 kg, a intensidade mdia da fora resul-tante, em newtons, que atuou no conjunto, nesse intervalo de tempo, foi igual a
(A) 58.
(B) 560.
(C) 620.
(D) 700.
(E) 880.
Questo 49
Pendurando-se um objeto de peso 1,0 N na extremidade de uma mola ideal, observa-se que seu comprimento se torna igual a 8,0 cm. Substituindo-se o peso por outro de 3,0 N, a mola passa a apresentar um comprimento de 12 cm. O com-primento, em cm, dessa mola sem deformao igual a
(A) 3,0.
(B) 4,0.
(C) 4,5.
(D) 5,0.
(E) 6,0.
Questo 50
Umasteroidecincovezesmaiorqueumnaviotransatln-ticovaipassarnesta sexta-feira [31.05.2013] a5,8milhes de quilmetros da Terra, uma distncia curta em termos astronmicos, informouaagnciaespacialnorte-americana(Nasa).
(http://acritica.uol.com.br)
Denominando de F A a intensidade da fora gravitacional entre a Terra e o asteroide, quando ele se encontra dis-tncia citada, a intensidade da fora sobre o asteroide, no mesmo ponto, se sua massa fosse a metade da atual, seria
(A)
(B)
(C) FA(D) 2 FA(E) 4 FA
4
FA
2
FA
Questo 45
O anel superior da Arena da Amaznia tem capacidade para 23 040 torcedores e conta com 18 sadas iguais. A FIFA exige que, em casos de emergncia, os estdios sejam evacuados em, no mximo, 8 minutos.
Para atender exigncia da FIFA, a ordem de grandeza do nmero de pessoas que deve passar a cada minuto por cada sada do anel superior da Arena da Amaznia de, no mnimo,
(A) 10 1.
(B) 100.
(C) 101.
(D) 102.
(E) 103.
Questo 46
Uma lancha partiu de Manaus com destino a Parintins, dis-tante 445 km, com previso de realizar o percurso em 7,5 h. Decorridas 3,5 h, a lancha precisou parar em Itacoatiara, distante 200 km de Manaus, e ali permaneceu por 0,5 h. Para chegar a Parintins no tempo previsto, a lancha precisou desenvolver no trecho restante do percurso uma velocidade mdia, em km/h, igual a
(A) 40.
(B) 55.
(C) 60.
(D) 70.
(E) 75.
Questo 47
A pista de pouso do Aeroporto Internacional de Manaus Eduardo Gomes tem 2 700 m de comprimento. Se um avio pousar numa extremidade dessa pista com velocidade de 74 m/s e parar apenas ao atingir a extremidade oposta, o mdulo de sua acelerao mdia, em m/s2, ser aproxima-damente
(A) 1,0.
(B) 3,0.
(C) 5,0.
(D) 7,0.
(E) 9,0.
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17 UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
r a s c u n h oQuesto 51
A imagem mostra o Relgio Municipal de Manaus.
Considere dois pontos nos ponteiros desse relgio, um deles, M, situado na extremidade do ponteiro dos minutos e outro, H, situado na extremidade do ponteiro das horas, cujo comprimento menor do que o dos minutos.
Com relao s velocidade escalares e angulares desses pontos, correto afirmar que
(A) ambas so maiores para o ponto M.
(B) ambas so maiores para o ponto H.
(C) ambas so iguais nos dois casos.
(D) as angulares so iguais e as escalares diferentes.
(E) as escalares so iguais e as angulares diferentes.
Questo 52
O remador amazonense Alson Erclito da Silva, cuja massa de aproximadamente 72 kg, compete na categoria single skiff, com um barco cuja massa de 14 kg. Sendo a massa especfica da gua igual a 1 000 kg/m3, correto afirmar que, quando Alson est sentado em seu barco e em repouso na superfcie da gua, o volume do barco, em m3, que fica sub-merso igual a
(A) 0,014.
(B) 0,072.
(C) 0,086.
(D) 0,140.
(E) 0,860.
-
18UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Questo 53
Considerando as etapas da obteno do leo de palma, nota- se a utilizao de processos de separao de misturas do tipo slido + lquido em
(A) 1 e 2.
(B) 1 e 3.
(C) 2 e 3.
(D) 3, 4 e 5.
(E) 4, 5 e 6.
Questo 54
A ocorrncia de fenmeno qumico observada na etapa
(A) 1.
(B) 2.
(C) 4.
(D) 5.
(E) 6.
Questo 55
Entre os xidos indicados na tabela referente adubao, correto afirmar que
(A) P2O5 xido bsico.
(B) K2O xido cido.
(C) MgO xido cido.
(D) K2O e MgO so xidos bsicos.
(E) P2O5 e K2O so xidos cidos.
Questo 56
Para suprir a quantidade de nitrognio por planta, indicada para o incio do plantio do dend, a massa necessria de ureia (CON2H4 ), em quilogramas, , aproximadamente,
(A) 0,1.
(B) 0,2.
(C) 0,3.
(D) 0,4.
(E) 0,5.
Leia o texto para responder s questes de nmeros 53 a 57.
(http://agromet.cpatu.embrapa.br)
Ofrutododendproduzdoistiposdeleo:leodedendoudepalma,extradodaparteexternadofruto,omesocar-po;eleodepalmiste,extradodasemente.Devidoaoseubaixocustodeproduo,boaqualidadeeamplautilizao,oleodepalmaumdosmaisrequeridoscomomatria-pri-maparadiferentessegmentosnas indstriasoleoqumicas,farmacuticas,desabesecosmticos.Suasprincipaisapli-caesnaalimentaohumanaso:margarinas,gordurasslidas,leodecozinha,entreoutras.
AdubaoArecomendaodemacronutrientes,antesdoincioda
faseprodutivadaplanta,paraumaadubaobalanceadadodenddeveserprecedidadeanlisedesolo.ParaoestadodoAmazonas,asquantidadesdeN,P,K,eMgemkg/planta,noinciodoplantio,so:
N P2O5 K 2O MgO
0,18 0,45 0,12 0,08
Etapas de extrao do leo de palma1. Os cachos so esterilizados, por cozimento, atravs de vapor.
Os objetivos desse processo so: eliminar as enzimas respon-sveis pelo aumento da fermentao dos frutos frescos; amo-lecer a polpa para facilitar a extrao do leo e encolher par-cialmente as amndoas para facilitar a separao de sua casca.
2. Os cachos esterilizados so derramados no debulhador onde os frutos so desprendidos dos cachos.
3. Os frutos so conduzidos ao digestor, onde so continuamente umedecidos, amassados e aquecidos. O resultado uma massa uniforme. A digesto no afeta a semente ou o leo de palma.
4. A massa despejada na prensa, onde extrado o leo bruto. Alm do leo, produz a torta de prensagem, que a massa de frutos prensada sem o leo bruto da palma. Esse o momento em que h a bifurcao da produo: o leo cru proveniente do mesocarpo do fruto ser encaminhado produo de leo de palma e a torta, contendo as nozes (casca e amndoa), dar incio ao processo de palmisteria (leo de palmiste).
5. O leo de dend cru filtrado para retirar alguns resduos da torta e das nozes que possam ter ficado no leo. As fibras e impurezas retidas na peneira voltam para a prensagem e o leo bruto transferido para o tanque de decantao atravs de bomba centrfuga.
6. No tanque de decantao ocorre a separao do leo e da borra. O leo decantado transferido para o tanque de armazenagem.
(http://portal.mda.gov.br. Adaptado.)
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19 UEAM1302 | 001-ProvaAcompanhamento-I-1. Srie
Questo 59
Os combustveis obtidos da biomassa, como o etanol e o bio-diesel, quando comparados aos combustveis fsseis, como gasolina e leo diesel, so menos nocivos no que, diz respeito intensificao do efeito estufa, pois sua
(A) combusto no gera gases-estufa.
(B) combusto mais completa.
(C) combusto mais incompleta.
(D) produo captura CO2 da atmosfera.
(E) produo preserva a diversidade vegetal.
Questo 60
A obteno de cal hidratada, Ca(OH)2 , se d pela decom-po sio trmica do calcrio, CaCO3 , seguida da hidrata-o da cal viva, CaO, que o produto slido obtido nessa d ecomposio. Supondo rendimento de 100%, calcula-se que a massa de cal hidratada obtida pela hidratao completa de 5,6 t de cal viva , em toneladas, igual a
(A) 3,4.
(B) 4,2.
(C) 7,4.
(D) 8,5.
(E) 9,7.
Questo 57
Os elementos potssio e magnsio esto presentes nos adu-bos, respectivamente, sob forma de
(A) tomos K e Mg.
(B) ctions K + e Mg2 +.
(C) nions K e Mg2 .
(D) ctions K + e tomos Mg.
(E) tomos K e ctions Mg 2 +.
Questo 58
Uma reao qumica utilizada para a determinao do teor de ferro em minerais e em diversos compostos e misturas a reao com permanganato de potssio em presena de cido sulfrico. A equao no balanceada dessa reao :
FeSO4 (aq) + KMnO4 (aq) + H2SO4 (aq) Fe2(SO4)3 (aq) + MnSO4 (aq) + K2SO4 (aq) + H2O(l)
Sabendo que o nmero de oxidao do mangans no on permanganato +7 e que o nmero de oxidao do ferro no FeSO4 +2, correto afirmar que, quando o coeficiente este-quiomtrico do FeSO4 for 10, o do H2SO4 ser
(A) 2.
(B) 4.
(C) 5.
(D) 6.
(E) 8.
cLassIFIcao PerIdIca
90
232Th
96
(247)Cm
91
231Pa
97
(247)Bk
92
238U
98
(251)Cf
101
(258)Md
93
(237)Np
99
(252)Es
102
(259)No
94
(244)Pu
100
(257)Fm
103
(262)Lr
89
(227)Ac
95
(243)Am
1
2
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
13 14 1615 17
18
Nmero Atmico
Massa Atmica
( ) = n. de massa do
istopo mais estvel
Smbolo
o
1
1,01H
3
6,94Li
53
127I
50
119Sn
51
122Sb
52
128Te
87
(223)Fr
88
(226)Ra
77
192Ir
54
131Xe
81
204Tl
55
133Cs
82
207Pb
56
137Ba
57-71Srie dos
Lantandios
89-103Srie dosActindios
72
178Hf
84
(209)Po
73
181Ta
85
(210)At
74
184W
86
(222)Rn
75
186Re
76
190Os
83
209Bi
80
201Hg
79
197Au
78
195Pt
Srie dos Lantandios
58
140Ce
64
157Gd
59
141Pr
65
159Tb
60
144Nd
66
163Dy
69
169Tm
61
(145)Pm
67
165Ho
70
173Yb
62
150Sm
68
167Er
71
175Lu
57
139La
63
152Eu
Srie dos Actindios
105
(262)Db
107
(264)Bh
108
(277)Hs
109
(268)Mt
110
(271)Ds
111
(272)Rg
106
(266)Sg
104
(261)Rf
2
4,00He
5
10,8B
6
12,0C
8
16,0O
9
19,0F
15
31,0P
18
39,9Ar
31
69,7Ga
34
79,0Se
37
85,5Rb
40
91,2Zr
43
(98)Tc
46
106Pd
49
115In
10
20,2Ne
14
28,1Si
17
35,5Cl
30
65,4Zn
33
74,9As
36
83,8Kr
39
88,9Y
42
95,9Mo
45
103Rh
48
112Cd
13
27,0Al
16
32,1S
29
63,5Cu
32
72,6Ge
35
79,9Br
38
87,6Sr
41
92,9Nb
44
101Ru
47
108Ag
7
14,0N
23
50,9V
24
52,0Cr
25
54,9Mn
26
55,8Fe
12
24,3Mg
20
40,1Ca
19
39,1K
27
58,9Co
28
58,7Ni
21
45,0Sc
22
47,9Ti
4
9,01Be
11
23,0Na
(IUPAC, 22.06.2007.)