caderno de experiência a bela morte

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  • 7/24/2019 Caderno de Experincia a Bela Morte

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    Confrontos com a Natureza-Morta no Sculo XXI

    A Bela Morte

    CADERNO DE EXPERINCIA

  • 7/24/2019 Caderno de Experincia a Bela Morte

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    O caderno de Experincia desenvolve temas abordados pelaexposioA Bela Morte: Confrontos com a Natureza-morta no SculoXXI sob diferentes enfoques. Ele se constitui em um conjunto deproposies para serem lidas, desenvolvidas e pensadas a partir damostra.

    MUSEU DE ARTE DO RIO GRANDE DO SULPorto Alegre, dezembro de 2013.

    Pedro Alexandrino

    (So Paulo-SP, 1884-1942)Natureza morta, s.d.

    leo sobre tela, 49,5 x 55,5 cmAcervo MARGS

    Aquisio por compra

    ANA ZAVADIL ORG.CARMEN CAPRA

    GAUDNCIO FIDELISIGOR SIMES

    MARIANA SILVAMARIANE ROTTER

    VERA LCIA MACHADO DA ROSA

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)

    (Biblioteca Pblica do Estado do RS, Brasil)

    C251b Capra, Carmen e outros. A Bela morte: confrontos com a natureza-morta no sculo XXI; caderno

    de experincia. / Carmen Capra; Gaudncio Fidelis, Igor Simes, Ma-riana Silva; Mariana Rotter e Vera Lcia Machado da Rosa. Organizadopor Ana Zavadil. Porto Alegre : Museu de Arte do Rio Grande do Sul,2013.

    24p.

    1. Museu ao educativa. 2. Museu curadoria. 3. Natureza Morta. I.Fidlis, Gaudncio. II. Simes, Igor. III. Silva, Mariana. IV. Rotter, Mariana. V.Rosa, Vera Lcia Machado da. VI. Zavadil, Ana (org.). VII. Ttulo.

    CDU: 069.12

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    A Natureza-Morta como Plataformade Reflexo Educativa

    A Natureza-Morta como Assunto da Arte

    Pensar sobre a natureza-morta como uma pla-taforma de reexo para o projeto educativode uma exposio uma oportunidade excep-cional de ingressar na histria da arte atravsde um gnero artstico que se mostra a cadamomento surpreendente. Apesar de ser consi-derado por muito tempo um gnero acadmi-co e at mesmo decorativo, a natureza-morta

    evoluiu para questes bastante complexas ar-tisticamente, nos propiciando um considervelnmero de possibilidades de experimentao ereexo artstica que adicionam originalidadee conhecimento ao meio. Nesse sentido suacontribuio para a histria da arte imensa.

    Hoje podemos considerar a natureza-morta no mais como um gnero mas comouma questo artstica a ser explorada dentrode sua perspectiva histrica. Sua contribuioest relacionada a outras questes conceituaisda pintura como a gura/fundo em sua relaocultural/ideolgica uma vez que, este fundopode representar igualmente o fundo culturalsobre o qual as obras existem; a discussoacerca do suporte do objeto, que pode ser vis-lumbrado no apoio aos conhecidos elementosda natureza sobre as quais estes elementosesto apoiados como mesas e outros; e aindaexperincia da dimenso planar da pintura.

    Tudo isso adquire na atualidade uma

    outra dimenso exploratria com a investiga-o artstica de vrios artistas, as vezes em di-reo ao gnero histrico propriamente dito, eposteriormente em investigaes cujo objetivono so necessariamente acerca da natureza-morta como gnero histrico, mas que apre-sentam questes a ela relacionadas.

    O Museu de Arte do Rio Grande do Suld continuidade ao seu programa de exposi-es atravs de um ambicioso conjunto deobras que de uma forma ou outra esto relacio-nadas ao tema da natureza-morta. O objetivo o de construir possibilidades cada vez maisdiversicadas de abordagens curatoriais acom-panhadas de programas educativos originais,

    que venham a dar uma contribuio signica-tiva produo de conhecimento para seusdiversos pblicos.

    Gaudncio FidelisDiretor do MARGS

    Ana ZavadilCuradora-chefe do MARGS

    Criar uma exposio sobre natureza-morta apartir do acervo do Museu de Arte do Rio Gran-de do Sul MARGS mostrou-se um desaofascinante, j que esse gnero, presente emmuitos momentos da histria da arte, desde osculo XVI, agora usado como eixo central deonde irradiam desdobramentos sobre o tema.

    O acervo foi investigado com a inteno

    de colocar ao lado das obras, cujas historici-dades tratam especicamente do ponto emquesto, aquelas que, de alguma maneira,trouxessem novas perspectivas e criassem umambiente favorvel a dilogos e/ou aproxima-es para juntas construrem novos sentidos.Do passado, a partir do estudo das vanitas, fo-ram buscadas obras que mostraram anidadescom os conceitos de efemeridade e da morte.

    Ao juntarmos os eixos natureza-morta, vanitas e morte, a exposio reveste-se de contedos conceituais e prope umanova leitura por meio de um contexto dejustaposio e de um modelo labirntico decuradoria, j anteriormente adotado peloncleo de curadoria do museu e renovadoemA Bela Morte: Confrontos com a Natureza-Morta no Sculo XXI.

    Sobre as escolhas curatoriais, cabe res-saltar que a justaposio com a disposio nocronolgica de obras contribui para criar um

    atrito conceitual e instalar uma multiplicidadede questes, sejam elas conceituais formaisou histricas. A subverso das hierarquias ca-nnicas revista no momento em que a arbi-trariedade posta em cena, eliminando analo-gias conceituais ou linearidades histricas oucronolgicas. Quanto ao modelo labirntico, foi

    utilizado como estratgia para transformar asrelaes das obras no espao expositivo, umavez que as escolhas interpretativas esto dire-tamente relacionadas ao percurso do visitante.

    As obras da exposio discutem o temanatureza-morta em sua abrangncia e diversi-dade, pois vamos encontrar obras clssicas,como arranjos de frutas, objetos e garrafas

    atravs de pinturas ou desenhos, bem comoobjetos, fotograas, instalaes, gravuras epinturas em outros patamares de representa-es do tema, com variados tipos de arranjose conotaes, ou seja, evocando outras ideiasassociativas. Nosso objetivo enfatizar as ma-neiras de atualizar a nossa viso sobre o as-sunto pelo vis contemporneo, em que outrascombinaes possveis de objetos inanimadosperfazem um novo caminho, abrindo lacunasou frestas e problematizando um gnero arts-tico conhecido de muitos sculos.

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    Nesse grupo de obras, no h propriamente uma composio comobjetos mas, ao contrrio, elementos isolados, que esto por si:um copo, uma pedra, um...

    O que explica sua presena na exposio? Tenhamos por certo queo programa curatorial encontrou razes para realizar a aproximaoentre esses trabalhos e as naturezas-mortas clssicas.

    Estarporsi

    No incio deste caderno h um histrico da natureza-mortaenquanto gnero artstico. Consulte-o e lance suas hipteses sobreas possveis relaes entre elas e esses solitrios elementos. Parainiciar, pense sobre:

    a poca em que os trabalhos foram feitos,a natureza dos elementos representados,o tipo da composio, as cores, as tcnicase o que cada uma possibilita composies clssicas e objetos

    solitrios para alm delas, expandindo o pensamento a diversosaspectos da vida.

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    Al Vivern(Buenos Aires/Argentina, 1948)Bagagem III,2011Basalto, couro e etiqueta de CIA area, 16 x 52 x 18 cmAcervo MARGSDoao do Artista

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    Fernando Lindote(Santana do Livramento-RS, 1960)Sem ttulo, 2003E.V.A. colado e corado, 28 x 60 x 29 cmAcervo MARGSAquisio por compra com recursos do Prmio de Artes Plsticas MarcantonioVilaa - Minc/FUNARTE 2012, 2012

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    Fernando Lindote(Santana do Livramento-RS, 1960)Blide, 2008Fotograa, 42 x 60 cmAcervo MARGSAquisio por compra com recursos do Prmio de Artes Plsticas MarcantonioVilaa - MinC/FUNARTE 2012

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    Alm da ideia de morte como m da vida, essa palavra (e tambmmorto) pode assumir diferentes sentidos:

    Escolha algumas palavras da pgina ao lado e registre atravs domeio que lhe for mais conveniente (fotograa, desenhos, anotaes)os trabalhos que esto na exposio e que, para voc, remetem aossentidos indicados.

    Que arranjos, que composies, que objetos poderiam representaras ideias das palavras ao lado hoje em dia?

    2partida

    solido

    repouso

    improdutivo

    sacrcio

    concluso

    desaparecimento

    extino

    imobilidade

    parado

    indiferena

    rido

    passagem

    nitude

    transcendncia

    perda

    inexistente

    imaterialidade

    efemeridade

    oculto

    trgico

    ausncia

    transio

    esttico

    seco

    fantasma

    extinto

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    Muito diferente de hoje em dia - era da fotograa digital e dimagem instantnea - quando a fotograa surgiu no m do sculXIX, o tempo de exposio necessrio para que uma imagem fosscaptada e xada sobre a chapa de metal ou de vidro era muitlongo, levando s vezes horas ou at dias.

    Com a inteno de levar menos tempo para realizar um retratoa fotograa nasceu como a concorrente mais prxima da pinturaSe para ns hoje o tempo necessrio para a captao de umfotograa no sculo XIX parece surreal, interessante pensar qua fotograa se dedicou muito ao tema natureza-morta exatamentporque poderia ser captada lentamente sem correr o risco de satremida ou borrada, pois os objetos expostos no se mexeriam.

    Visitando a exposio voc pode identicar trabalhos feitos emfotograa? Quais so eles? E nas suas fotograas, voc podidenticar imagens que possam ser caracterizadas por este tema?

    Continue aqui o exerccio da pgina anterior. 3

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    Variedade de frutas, formas e ideias.

    Quantas maneiras existem para representar as frutas? Cada ar tistadesenvolve uma soluo diferente para represent-las. Abaixo eao lado, zemos uma seleo de mas. Observe nelas as linhas,as cores, as marcas do material empregado, o maior ou menorrealismo.

    Voc consegue perceber ainda outras semelhanas ou diferenasentre elas?

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    Gasto Hofstetter(Porto Alegre-RS, 1917 1986)Natureza morta, 1952leo sobre tela65 x 50 cm (detalhe)Acervo MARGSAquisio por compra

    1

    Simone Nassif(Porto Alegre-RS, 1963)Natureza morta, 2013Cermica nerikomi, grs, ferro e corda172 x 33 x 30 cm (detalhe)Coleo da artista

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    Joo Faria Viana(Porto Alegre-RS, 1905 1975)Natureza morta, sem dataleo sobre tela27 x 34 cm (detalhe)Acervo MARGSDoao da Brasil Telecom

    3

    Carlos Athanzio(So Francisco de Paula-RS, 1950)Natureza morta VII, 1977Serigraa sobre papel38,2 x 24,6 cm (detalhe)Acervo MARGSDoao do artista

    4

    Carlos Petrucci(Pelotas-RS, 1919 Porto Alegre-RS, 2012)Frutas no prato, 1951Tmpera e leo sobre madeira63 x 63 cm (detalhe)Acervo MARGSDoao do artista

    5

    Joo Vogt(Rio de Janeiro-RJ, 1956 1996)Sem ttulo, 1980leo sobre tela39,5 x 49,5 cm (detalhe)Acervo MARGSDoao de Maria Affonseca Vogt

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    Pedro Alexandrino(So Paulo-SP, 1884 1942)Natureza morta, sem dataleo sobre tela49,5 x 55,5 cm (detalhe)Acervo MARGSAquisio por compra

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    O espao ao redor H naturezas-mortas que, apesar de terem como tema central umarranjo de objetos e frutas, por exemplo, mostram tambm algo doambiente em que se encontram. Nas obras ao lado, observe:

    Em que tipo de ambiente encontram-se os arranjos? O que h no ambiente: mveis, janelas, mesas? uma casa, um cenrio, um museu? Quem so as pessoas que ali moram ou transitam? Quem escolheria tal arrumao, aqueles mveis e objetos? Ou um cenrio, apenas? O que, nas imagens, leva voc a ter tais impresses?

    Perceba ainda que alguns enquadramentos so mais abertos queoutros. Na pintura de Alice Brueggemann, a cena muito maisfechada do que na pintura de Gasto Hofstetter. Que ideias orecorte da cena pode nos proporcionar?

    Nos quadros vemos o tempo parado, congelado, mas so ao mesmotempo fragmentos do mundo. Que mundos so esses?

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    2 Ermanno Ducceschi(Pistoia-Itlia, 1920 - Porto Alegre-RS, 1998)As batatas, 1943leo sobre tela, 49,5 x 58 cmAcervo MARGSDoao de Francesca Coniglio Ducceschi

    1 Joo Faria Viana(Porto Alegre-RS, 1905 1975)Natureza morta, 1941leo sobre tela, 47 x 37 cmAcervo MARGSDoao da Brasil Telecom

    3 Alice Brueggemann(Porto Alegre-RS, 1917 - 2001)Natureza morta, 1960leo sobre tela, 46 x 38 cmAcervo MARGSAquisio por compra

    4 Gasto Hofstetter(Porto Alegre-RS, 1917 - 1986)Natureza morta, 1952leo sobre tela, 65 x 50 cmAcervo MARGSAquisio por compra, 1955

    5 Leandro Selister(Vacaria-RS, 1965)Coisas do Cotidiano, vendo Matisse, 2013Fotograa, 60x117cmAcervo do artista

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    Recorte e monte uma natureza-morta.5

    Experincia

    Faa, na sua casa ou na escola, um arranjo dispondo objetosinanimados do seu cotidiano.

    Depois disso fotografe-os de diferentes maneiras. Como dica, duma olhada nos trabalhos do fotografo David Lachapelle.Consulte: http://www.davidlachapelle.com/

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    Luis Carlos Felizardo(Porto Alegre-RS, 1949)Publicidade, 1979Fotograa, 30 x 24 cmAcervo MARGSAquisio por compra

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    Nelson Jungbluth(Taquara-RS, 1921 Porto Alegre-RS, 2008)Natureza morta V, 1983Acrlico sobre eucatex, 130 x 100 cmAcervo MARGSDoao do artista

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    Maria Teresa Fernandes(Jaboticabal-SP, 1926 So Paulo-SP, 1996)Composio com peixes, 1979leo sobre tela, 54 x 73 cmAcervo MARGSDoao da artista

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    Carlos Petrucci(Pelotas-RS, 1919 Porto Alegre-RS, 2012)Frutas no prato, 1951Tmpera e leo sobre madeira, 63 x 63 cmAcervo MARGSDoao do artista

    3

    Eduardo Cruz(Ilhus-BA, 1943)Peras e ma, 1984Lpis e pastel sobre papel, 40 x 37,5 cmAcervo MARGSDoao do artista

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    Cibele Vieira(Porto Alegre-RS, 1973)Sem Ttulo, #2 seguindo Meret Oppeheim - Le djeuner

    en fourrure, da srie O ptio do vizinho, 2013.Fotograa impressa em papel, 72x72 cmColeo da artista

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    RealizaoGoverno do Estado do Rio Grande do Sul

    GovernadorTarso Genro

    Secretrio de Estado da CulturaAssis Brasil

    Museu de Arte do Rio Grande do SulAdo Malagoli MARGS

    DiretorGaudncio Fidelis

    Curadora-ChefeAna Zavadil

    Ncleo AdministrativoCarla Adriana Batista da SilvaMaria Tereza Heringer Coord.

    Ncleo de CuradoriaAna Zavadil - Curadora-chefeClia Moura DonassoloEneida Michel da SilvaHenrique dos Santos GarciaLidiane dos Reis FernandesMariana Bueno MaierWagner Roberto Viana Patta

    Ncleo de ComunicaoCludia Rejane Antunes - Coord.

    Ncleo de Design GrficoGaudncio Fidelis - Coord.Jaqueline Wiggers PicciniJssica JankJoo Pedro Krause

    Ncleo de Acervo e PesquisaAna Maria HeinMaria Tereza de MedeirosNatali dos Santos SilveiraRaul Csar Holtz Silva - Coord.Verlisa Suelen Navacosta

    Ncleo EducativoCamila Barreto RuskowskiVera Lcia Machado da Rosa - Coord.

    Ncleo de Conservao e Restauro

    Loreni Pereira de PaulaNaida Maria Vieira Corra - Coord.

    Conselho ConsultivoBeatriz Bier JohannpeterCarlos FajardoGaudncio Fidelis - PresidenteJos Luiz de PellegrinMarilene PietRenato MalconRomanita DisconziTlio Milman

    Comisso de AcervoAna ZavadilBlanca BrittesGaudncio FidelisJos Francisco AlvesJos Luiz de Pellegrin

    Equipe de SeguranasAnderson Luis Martins KreisAntonio Lino RodriguesDarwin Severo PereiraEdison Santos da SilvaErnesto Saul HeinermerGilnei da Cunha SantosGisele Rodrigues da SilvaJean Carlos Dias PaimJoo Anilton Machado CardosoJorge B. Pacheco JuniorJorge da Rosa SilvaLuis Cludio Freire PratesManuel Jos A. FerreiraMaurcio de Sousa

    Mauro MatosNatlia Prestes DornellesPaulo Csar Gonalves dos SantosRita de Cssia Conceio FigueiraRomerio Vargas de SiqueiraRosa Alvina da SilvaSaimon Silva da CostaSoloi de Cassia Barbosa da LuzTainara Duarte MarquesValter Pinto Pereira JuniorViviane de Souza

    Servios GeraisAlba Eloisa Brissuella BrumLuciane Freitas DiasMarcelo Limas da SilveiraNelci AnschauSara dos Santos Lima de Souza

    Associao de Amigos do MARGSAAMARGSBeatriz Kessler Fleck PresidenteIlita da Rocha Patrcio Vice-PresidenteDirce Zalewsky SecretriaJussara Stockinger 1 TesoureiraDione Marques Campello Costa 2 TesoureiraEvanice Lenuzze Pauletti Conselho FiscalMaria Glria Miranda Corbetta Conselho Fiscal

    Mediadores VoluntriosDandara Cagliari

    Iara NunnenkampIn Ilse de LaraLedir Carvalho KriegerLenir Maria PerondiMairis CavalheiroMaria Regina Marques TeixeiraRenato Dias de MelloTnia Valeria Meurer Tipa

    A BELA MORTE: CONFRONTOS COA NATUREZA MORTA NO SCULO X

    CuradoriaAna Zavadil

    Design do Caderno de ExperinciaJssica Jank

    MuseografiaPetroli & CIA

    Montagem da ExposioPetroli & CIA e equipe

    Projeto LuminotcnicoPetroli & CIA

    Execuo do LuminotcnicoPetroli & CIA e equipe

    Projeto Educativo da ExposioA Bela M

    Ncleo Educativo do MARGS e Ao EducUERGS - Universidade Estadual do Rio Grdo SulVera Lcia Machado da Rosa - Coord. Profeda Graduao em Artes Visuais/ LicenciatuMe. Carmen CapraMe. Igor SimesMe. Mariana SilvaMe. Mariane Rotter

    Reviso de TextosElisngela Rosa dos Santos

    Na exposio, diferentes trabalhos expandem o conceito denatureza-morta e tambm essa antiga determinao. Durante avisita tente vericar que tamanhos so reservados para as obrascom este tema, compare diferentes trabalhos e verique suasdimenses.

    Em casa, pesquise sobre as naturezas-mortas pintadas a partir dasviagem do holands Albert Eckout ao Brasil e investigue porqueaquelas possuem grandes formatos.

    Consulte o link:http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=70&cd_idioma=28555

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    RealizaoApoio