caderno de especificações(atualizado)

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CADERNO DE ENCARGOS PARTE IV Especificações de Serviços e Materiais Serviços de reforma, para eventos de instalação, conservação predial, ambiência e alterações de leiaute na Agência Farrapos, localizada na cidade de Porto Alegre/RS.

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Page 1: Caderno de Especificações(atualizado)

CADERNO DE ENCARGOS PARTE IV

Especificações de Serviços e Materiais

Serviços de reforma, para eventos de instalação,

conservação predial, ambiência e alterações de leia ute

na Agência Farrapos, localizada na cidade de Porto

Alegre/RS.

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UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INTRODUÇÃO: Geral S- 00.00

1. O Caderno de Encargos do Banco do Brasil apresenta-se em 2 (dois) volumes.

2. O PRIMEIRO VOLUME, sob o título CADERNO GERAL DE ENCARGOS, compreende as seguintes partes:

2.1. Primeira: Generalidades – corresponde ao agrupamento de Normas, designadas pela letra “G”, contendo convenções e abreviaturas, normalizações e unidades de medidas.

2.2. Segunda: Materiais e Equipamentos - corresponde ao agrupamento de Normas, designadas pela letra “E”, compreendendo características básicas para todos os materiais e equipamentos de emprego previsível em obras do padrão das contratadas pelo Banco do Brasil, contendo o critério de analogia.

2.3. Terceira: Procedimentos - corresponde ao agrupamento de Normas, designadas pela letra “P”, abrangendo as condições de execução de cada tipo de serviço. Está subdividida adotando-se o critério de classificação dos serviços por função construtiva.

3. A Introdução do CADERNO GERAL DE ENCARGOS, define, com clareza o campo de aplicação das 3 (três) partes aludidas no item anterior.

4. Em síntese, o CADERNO GERAL DE ENCARGOS, contém normas e especificações básicas, não só para os serviços a serem executados na presente obra como, também, para outros mais, cuja aplicação, embora não prevista, possa tornar-se necessária.

5. O SEGUNDO VOLUME, sob o título CADERNO DE ENCARGOS - PARTE IV, contém características de produtos e materiais e normas de execução complementares, além das indicações dos locais de aplicações de cada um dos tipos de serviços previstos especificamente na presente obra, acompanhadas de caracterização de produtos pela marca, bem como das definições precisas dos tipos de instalações a serem empregadas na obra considerada, designados pela letra “S”.

6. Para os produtos e materiais das marcas ou fabricantes mencionados neste CADERNO DE ENCARGOS, o proprietário admitirá o emprego de equivalentes ou similares, desde que ouvida previamente a FISCALIZAÇÃO, e conforme o "critério de analogia ou similaridade". (E-AAA.01). A solicitação deverá ser feita pelo Construtor, por escrito.

7. Em caso de citações genéricas do tipo CADERNO DE ENCARGOS, em quaisquer documentos, a intenção é referir-se ao conjunto como um todo.

8. Para efeito da interpretação de divergências, em qualquer caso ou hipótese, fica estabelecido que:

8.1. em caso de divergência entre o contido em uma Especificação de Materiais e Equipamentos “E” ou Procedimentos - “P” e o Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações de Serviços), prevalecerá sempre este último

8.2. em caso de divergência entre o Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações de Serviços) e os desenhos do projeto de arquitetura, prevalecerá sempre o primeiro;

8.3. em caso de divergência entre o Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações de Serviços) e os desenhos especializados – estrutural e instalações –, prevalecerão sempre os últimos;

8.4. em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões, medidas em escala, o Banco, sob consulta prévia, definirá a dimensão correta;

8.5. em caso de divergência entre os desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre os de maior escala;

8.6. em caso de divergência entre os desenhos de datas diferentes, prevalecerão sempre os mais recentes;

8.7. em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos, das normas “G”, “E” e “P” do Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações de Serviços) ou deste Edital, será consultado o Banco;

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UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INTRODUÇÃO: Geral S- 00.00

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8.8. em caso de divergência entre o Caderno de Encargos - Parte IV (Especificações de Serviços) e o presente Edital, prevalecerá sempre este último; e

8.9. em caso de divergência entre o projeto técnico e os projetos especializados (estrutural e instalações), prevalecerão os projetos especializados.

9. O Caderno de Encargos Parte IV e os Projetos executivos (padrões) são partes integrantes do Edital, portanto, são complementares entre si. Sendo assim, itens não mencionados em um deles e presentes no outro devem ser orçados, não podendo ser motivo para cobrança de serviços extraordinários por parte do CONTRATADO.

10. As composições analíticas de custos, fornecidas juntamente com o Edital, destinam-se essencialmente a explicitar e fundamentar o orçamento Estimado do Banco (anexo 06 do Edital) e não serão utilizadas, em nenhuma hipótese, como critério de divergência, não podendo, portanto, ser motivo para cobrança de serviços extraordinários por parte do CONTRATADO.

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UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PRELIMINARES: Condições Gerais 01.01

ÍNDICE 01. PRELIMINARES 02. IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

03. MOVIMENTO DE TERRA 04. FUNDAÇÕES 05. ESTRUTURA 06. ALVENARIA E OUTRAS VEDAÇÕES 10. PAVIMENTAÇÃO 11. REVESTIMENTO 12. DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS FALSOS 13. CARPINTARIA E MARCENARIA 14. SERRALHARIA 15. FERRAGENS 16. VIDRAÇARIA 17. PINTURA 19. INST. ELÉTRICAS, MECÂNICAS, TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA 20. INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIO 25. INSTALAÇÕES DE TRANSPORTE VERTICAL 26. INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO 28. EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS E DE COZINHA 29. DIVERSOS 30. LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL CONSTITUI PARTE INTEGRANTE DESTAS ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS E SERVIÇOS , COMO SE NELA ESTIVESSE TRANSCRITO, O ARQUIVO MAGNÉT ICO DENOMINADO “ CADERNO GERAL DE ENCARGOS V. 1995” , DISPONIBILIZADO A TODOS OS INTERESSADOS, MEDIANTE SOLICITAÇÃO, AO QUAL SÃO FEI TAS AS REFERÊNCIAS SOBRE NORMAS, PROCEDIMENTOS E MATERIAIS.

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UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PRELIMINARES: Condições Gerais 01.01

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1. NORMAS

1.1 Conforme P.01.AAA.01. do Caderno Geral de Encargos 1995

2. AMOSTRAS E CATÁLOGOS DE MATERIAIS

2.1. O CONSTRUTOR deverá submeter à apreciação da FISCALIZAÇÃO, em tempo hábil, amostras ou catálogos dos materiais que venham em substituição aos especificados para a obra, sob pena de impugnação dos trabalhos porventura executados.

3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

3.1 APLICAÇÂO: A obra objetiva serviços de reforma, para eventos de instalação, relocalização, conservação predial, ambiência e alterações de leiaute nas dependências do Banco do Brasil no Rio Grande do Sul.

3.2 Resumo da obra => Serviços mais significativos:

3.2.1. Implantação e Administração: demolições de alvenaria, concreto, forro, pavimentação; rasgos para passagem de tubulações; remoções de divisórias, biombos, dutos de ar condicionado, carpetes, grades, móveis, tubulações; remoções em geral;

3.2.2. Movimento de Terra: escavação e reaterro;

3.2.3. Fundações: estaca, concreto, formas, armaduras, controle tecnológico do concreto;

3.2.4. Estruturas: de concreto.

3.2.5. Alvenarias e outras vedações: de tijolos furados e de tijolos maciços;

3.2.6. Pavimentação: execução de pavimentação em carpete, cimentado, cerâmica, pedra, piso tátil; regularização de piso existente;

3.2.7. Revestimento: Chapisco, massa única, revestimento em cerâmica;

3.2.8. Divisórias, forros e pisos falsos: Instalações de divisórias navais, retráteis em vidro temperado, em MDF, gesso acartonado; forros de fibra mineral, gesso; piso elevado industrial; painel wall;

3.2.9. Carpintaria e Marcenaria: Instalação de portas e janelas de madeira; montagem/desmontagem de estações de trabalho e guichê de caixa;

3.2.10. Serralharia: Instalação de corrimãos, esquadrias, grades;

3.2.11. Ferragens: Instalação de ferragens para portas de madeira e de vidro temperado, instalação de molas aéreas e de piso, puxadores.

3.2.12. Vidraçaria: Divisórias e Portas de vidro temperado, substituição / colocação de vidros em esquadrias;

3.2.13. Pintura: Preparo de superfícies, pintura interna.

3.2.14. Instalações elétricas: Instalação e/ou remanejamento de instalações elétricas, dados e voz, CFTV e alarme; instalação/correção de SPDA; controle de acesso para tesouraria e fechadura eletromagnética da porta da sala de autoatendimento;

3.2.15. Instalações de incêndio: extintores, esguicho, mangueira, abrigo para hidrante e extintor, PPCI – Alvará;

3.2.16. Instalação de transporte vertical: Instalação de elevador hidráulico;

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3.2.17. Instalações de ar condicionado: execução/remanejamento/prolongamento de dutos, difusores, instalação de equipamentos de ar condicionado;

3.2.18. Diversos: Capacho, sinalização interna, persianas;

3.2.19. Limpeza e Verificação Final: limpeza e verificação final;

3.3 A obra projetada consiste na reforma sem ampliação, para eventos de conservação predial, ambiência e alterações de leiaute na Agência Farrapos/RS, com cerca de 2.625,00 m2.

3.3.1 A área terá por finalidade, apenas, caracterizar a magnitude da construção, sem que possa servir de base para cobrança, por parte do CONSTRUTOR, de serviços extraordinários.

4. DISPOSITIVOS PRELIMINARES

4.1. A execução de todos os serviços contratados obedecerá, rigorosamente, os projetos fornecidos e as especificações, que complementam no que couber o contido no CADERNO GERAL DE ENCARGOS v. 1995.

4.2. Em virtude de esquema de segurança e horário de trabalho específico da

Dependência, os serviços deverão ser programados e submetidos à prévia apreciação do Banco, através da Administração da Dependência a que se destinam os serviços, com a qual a empresa deverá manter perfeito entendimento, no tocante a pessoal e horários de trabalho.

4.3. Qualquer dúvida ou irregularidade observada nas especificações e anexos deverá

ser previamente esclarecida junto à FISCALIZAÇÃO, visto que, após apresentada a proposta, o Banco não acolherá nenhuma reivindicação.

4.4. Não será permitida a alteração das especificações, exceto a juízo da

FISCALIZAÇÃO e com autorização por escrito do mesmo. 4.5. Ficará o CONSTRUTOR obrigado a demolir e a refazer os trabalhos impugnados

logo após o recebimento da Ordem de Serviço correspondente, sendo por sua conta, exclusiva, as despesas decorrentes dessas providências, ficando a etapa correspondente considerada não concluída.

4.6. Durante a execução dos serviços, todas as superfícies atingidas pela obra deverão

ser recuperadas, utilizando-se material idêntico ao existente no local, procurando-se obter perfeita homogeneidade com as demais superfícies circundantes. Todo e qualquer dano causado às instalações do edifício, por funcionários ou subcontratados do CONSTRUTOR, deverá ser reparado, de imediato, sem ônus para o Banco.

4.7. A obra deverá ser entregue completamente limpa e desimpedida de todo e qualquer

entulho ou pertence do CONSTRUTOR, e com as instalações em perfeito funcionamento.

4.8. Com relação à segurança do trabalho, deverão ser obedecidas todas as

recomendações contidas na Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho, publicada no D.O.U. de 06.07.78 (Suplemento).

4.9. Evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens, escadas,

andaimes e superfícies de trabalho, bem como para o respeito ao dispositivo que proíbe a ligação de mais de uma ferramenta elétrica na mesma tomada de corrente.

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4.10. As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obras serão dimensionados, especificados e fornecidos pelo CONSTRUTOR, de acordo com seu plano de trabalho, observado as especificações estabelecidas, em cada caso, nestas especificações.

4.11. Será exigido o uso de equipamentos relacionados no quadro a seguir, obedecido o

disposto nas Normas Regulamentadoras NR-6 - Equipamento de Proteção Individual - EPI e NR-1 - Disposições Gerais.

PROTEÇÃO EQUIPAMENTO TIPO DE RISCO CABEÇA Capacete de segurança Queda ou projeção de objetos, impactos

contra estrutura e outros. Capacete especial Equipamentos ou circuitos elétricos. Protetor facial Projeção de fragmentos, respingos de

líquidos e radiações nocivas. Óculos de segurança contra

impactos Ferimentos nos olhos

Óculos de segurança contra radiações

Irritação nos olhos e lesões decorrentes da ação de radiações

Óculos de segurança contra respingos

Irritação nos olhos e lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos

MÃOS E BRAÇOS

Luvas ou mangas de proteção

Objetos/materiais aquecidos, choque elétrico e radiação

PÉS E PERNAS

Botas de borracha (PVC) Locais molhados, lamacentos ou em presença de substâncias tóxicas

Calçados de couro Lesão do pé INTEGRAL Cinto de segurança Queda com diferença de nível AUDITIVA Protetores auriculares Nível de ruído superior ao estabelecido na

NR-5 - Atividades e Operações Insalubres RESPIRATÓRIA Respirador contra poeira Trabalhos com produção de poeira

Máscara para jato de areia Trabalhos de limpeza por abrasão através

de jatos de areia. Respirador e máscara de

filtro químico Poluentes atmosféricos em concentrações prejudiciais à saúde

TRONCO Avental de raspa Trabalhos de soldagem e corte a quente, e de dobragem e armação de ferros.

4.12. Ficará o CONSTRUTOR obrigado a fornecer aos seus operários uniformes e crachás

para sua identificação durante a execução da obra. O CONSTRUTOR deverá fornecer também equipamentos de segurança conforme norma P-02.FER.01.

4.13. Previamente ao início das obras, proceder à obtenção de licenças, alvarás, anotações,

registros e aprovações exigíveis por: Prefeitura, CREA, Órgãos e Repartições Públicas em geral, concessionárias e energia elétrica, telefonia e comunicações, e mantenedoras;

5. HORÁRIO DE TRABALHO

5.1 Conforme acordo prévio mantido com a Administração da Dependência e com a fiscalização.

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UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PRELIMINARES: Relação de Projetos S- 01.02

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1. RELAÇÃO DE PROJETOS 1.1 Desenhos de Arquitetura:

0367-00_ET3_ARQ_ABR2016_R02_01_EXI 0367-00_ET3_ARQ_ABR2016_R02_02_EXI 0367-00_ET3_ARQ_ABR2016_R02_03_EXI FOR 0367-00_ET3_ARQ_ABR2016_R02_04_EXI FOR 0367-00_ET3_ARQ_ABR2016_R02_05_EXE 0367-00_ET3_ARQ_ABR2016_R02_06_FOR 0367-00_ET3_ARQ_ABR2016_R02_07_FOR 0367-00_ET3_ARQ_ABR2016_R02_08_PIS 0367-00_ET3_ARQ_ABR2016_R02_09_COR 0367-00_ET3_ARQ_ABR2016_R02_10_DET

1.2 Desenhos de Elétrica:

0367-00_ET3_ELE_01-11_UNIFILAR_REV02_MAI2016 0367-00_ET3_ELE_02-11_LAYOUT_REV02_MAI2016 0367-00_ET3_ELE_03-11_ALIMENTADORES_REV02_MAI2016 0367-00_ET3_ELE_04-11_ALIMENTADORES_REV02_MAI2016 0367-00_ET3_ELE_05-11_ALIMENTADORES_REV02_MAI2016 0367-00_ET3_ELE_06-11_REDE_COMUM_REV02_MAI2016 0367-00_ET3_ELE_07-11_REDE_COMUM_REV02_MAI2016 0367-00_ET3_ELE_08-11_COMANDO_REV02_MAI2016 0367-00_ET3_ELE_09-11_COMANDO_REV02_MAI2016 0367-00_ET3_ELE_10-11_PRUMADA_REV02_MAI2016 0367-00_ET3_ELE_11-11_INST_PROVISORIAS_REV02_MAI2016

1.3 Desenhos de Climatização:

0367-00_CLI_01_Pb_Tér_REV00_ABR2016 0367-00_CLI_02_Pb_Sob_REV00_ABR2016 0367-00_CLI_03_Pb_2°Pav_REV00_ABR2016 0367-00_CLI_04_Pb_Exi_REV00_ABR2016 0367-00_CLI_05_CT AA_REV00_ABR2016 0367-00_CLI_06_CT BB_REV00_ABR2016 0367-00_CLI_07_DG_REV00_ABR2016

1.4 Desenhos de Estrutural:

0367-00_EST_E3_MAIO2016

1.5 Desenhos de Hidrossanitário:

0367-00_HID_E3_MAI2016

OS PROJETOS E DESENHOS COMPLEMENTARES SERÃO FORNECI DOS POR OCASIÃO DA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE CADA DEPENDÊ NCIA.

2. S-2.04 – ATUALIZAÇÃO de projetos/ AS BUILT

2.1 Após a completa execução da obra, caberá ao CONSTRUTOR a apresentação dos projetos arquitetônicos e elétricos, “as built”, em meio digital (CD –Rom ou e-mail) para revisão.

2.2 Serão fornecidos tantos conjuntos deste mesmo tipo quantos forem necessários até que o conteúdo dos arquivos seja aceito pelo Banco. Quanto da revisão for aceita,

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UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PRELIMINARES: Relação de Projetos S- 01.02

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mediante comunicação do engenheiro do Banco, o CONSTRUTOR entregará então os arquivos não comprimidos, gravados em CD-Rom normal, padrão multi-sessões, deixando em aberto para sessões futuras (sem fechamento final para gravação), devidamente etiquetado conforme determinado pelo CESIN REDE PR/PLATAFORMA ENGENHARIA PORTO ALEGRE, em arquivos AutoCAD., versão R 2002 ou compatível e duas vias plotadas em papel sulfite 75 gr/m2 (qualidade norma / final);

2.3 Para fins deste registro de preços, considera-se a unidade “conjunto de as-builts”, os

projetos arquitetônicos, elétricos ou hidrossanitários de cada dependência, independente do número de pranchas. OBS: Este item é parte integrante das condições de recebimento provisório da obra.

3. ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGOS

Engª. Civil: Renê de Paula Filho

CREA/SC 20.455-1

Engº. Eletricista: Frankilin de Cuffa CREA/PR: 71.283-D

Engº. Mecânico: Bogdan Nicolau Baciuk CREA/PR: 20.539-D

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UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PRELIMINARES: Critério de analogia e similaridade S- 01.03

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1. CRITÉRIO DE ANALOGIA

1.1. Conforme E-AAA.01

1.2. Se as circunstâncias ou condições locais tornarem aconselhável a substituição de alguns dos materiais especificados neste Caderno, a substituição obedecerá ao disposto nos itens subsequentes e só poderá ser efe tuada mediante expressa autorização, por escrito, da FISCALIZAÇÃO , para cada caso particular e será regulada pelo critério de analogia definido a seguir.

1.3. Diz-se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou equivalência se desempenham idêntica função construtiva e apresentam as mesmas características exigidas na Especificação ou no Serviço que a eles se refiram.

1.4. Diz-se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia parcial ou semelhança se desempenham idêntica função construtiva, mas não apresentam as mesmas características exigidas na Especificação ou no Serviço que a eles se refiram.

1.5. Na eventualidade de uma equivalência, a substituição se processará sem haver compensação financeira para as partes, ou seja, o PROPRIETÁRIO ou o CONSTRUTOR.

1.6. Na eventualidade de uma semelhança, a substituição se processará com a correspondente compensação financeira para uma das partes, o PROPRIETÁRIO ou o CONSTRUTOR, conforme contrato.

1.7. O critério de analogia referido será estabelecido em cada caso pela FISCALIZAÇÃO, sendo objeto de registro no "Diário de Obras".

1.8. Nas Especificações, a identificação de materiais ou equipamentos por determinada marca implica, apenas, a caracterização de uma analogia, ficando a distinção entre equivalência e semelhança subordinada ao critério de analogia estabelecido conforme item anterior.

1.9. A consulta sobre analogia envolvendo equivalência ou semelhança será efetuada em tempo oportuno pelo CONSTRUTOR, não admitindo o PROPRIETÁRIO, em nenhuma hipótese, que dita consulta sirva para justificar o não-cumprimento dos prazos estabelecidos na documentação contratual.

2. LABORATÓRIO – EXAMES ETESTE

2.1. Conforme E-AAA.02

2.2. REQUISITO: Os laboratórios que realizarem os exames e testes de materiais e equipamentos deverão estar credenciados pelo INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, órgão subordinado ao Ministério da Indústria e Comércio e integrante do SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.

2.3. VERIFICAÇÃO

2.3.1. Compete ao CONSTRUTOR apresentar à FISCALIZAÇÃO o "Certificado de Credenciamento", atualizado, expedido pelo INMETRO, sem o que poderá a finalização considerar inaceitáveis os resultados dos exames e testes realizados por iniciativa do CONSTRUTOR

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UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PRELIMINARES: Critério de analogia e similaridade S- 01.03

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2.3.2. A apresentação do certificado que se reporta o item precedente será efetuada antes da realização dos testes e exames ou, guando muito, concomitantemente com os resultados desses exames e testes.

Page 12: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PRELIMINARES: Normas de Segurança S- 01.04

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1. NORMAS

1.1. Conforme P- 01. SEG.01, do Caderno Geral de Encargos. 3. OBSERVAÇÕES

3.1. Dar atenção especial às normas NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (Ministério do Trabalho) e NBR-7678 (ABNT).

3.2. Observar as Normas Técnicas correspondentes, e em especial a NBR 13713/96 –

“Aparelhos hidráulicos acionados manualmente e com ciclo de fechamento automático”.

3.3. Manter ambientes ventilados por ocasião do manuseio de materiais combustíveis

(colas, solventes, impermeabilizantes, etc.). Os trabalhadores nessas atividades deverão ter plenos conhecimentos sobre o manuseio de extintores de incêndio.

3.4. O CONSTRUTOR deverá informar por escrito o nome e a identidade de todos os

operários que vierem a adentrar o recinto das obras, tanto para executar quaisquer tipos de trabalhos, como para receber ou retirar materiais.

3.5. É obrigatória a utilização de crachás de identificação para todos os operários, bem

como a utilização de uniforme com a identificação da empresa.

3.6. A segurança do Banco impedirá o acesso ao prédio a todos os operários não identificados, não uniformizados ou não relacionados pelo CONSTRUTOR.

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UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R IMPLANTAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO: Disposições Gerais S- 02.01

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1 NORMAS

Conforme -02.LIM.01, P-02.EFE.01, P-02.FER.01

2 PROVIDÊNCIAS INICIAIS PARA INÍCIO DAS OBRAS: Logo após a assinatura do contrato e antes do início de qualquer atividade de obra, o CONSTRUTOR deverá emitir a ART, deixando 1 cópia na obra para fiscalização por parte do CREA e outra via com a fiscalização;

3 S-2.2 – Administração da obra no Local (1 engenhe iro/arquiteto e 1 mestre de obras em tempo integral):

3.1 Engenheiro Civil ou Arquiteto

3.1.1 O CONSTRUTOR alocará um Engenheiro ou Arquiteto para a direção do canteiro de obras. O profissional alocado pelo CONSTRUTOR deverá efetuar além dos serviços de acompanhamento periódico da execução dos serviços, o acompanhamento das inspeções realizadas pela FISCALIZAÇÃO, e para tanto, a FISCALIZAÇÃO marcará com antecedência necessária.

3.1.2 O profissional alocado pelo CONSTRUTOR na obra deverá apresentar a respectiva ART de execução dos serviços prestados, antes do início dos trabalhos.

3.2 Engenheiro Adicional

3.2.1 Sempre que houver necessidade, a critério da FISCALIZAÇÃO, o CONSTRUTOR alocará um Engenheiro Mecânico e/ou Engenheiro Eletricista para a condução dos trabalhos nas suas respectivas áreas. Os profissionais alocados pelo CONSTRUTOR deverão efetuar além dos serviços de acompanhamento periódico da execução dos serviços, o acompanhamento das inspeções realizadas pela FISCALIZAÇÃO, e para tanto, a FISCALIZAÇÃO marcará com antecedência necessária. Este serviço será remunerado de acordo com o item 2.01 da planilha orçamentária.

3.2.2 Os custos referentes a participação efetiva dos Responsáveis Técnicos da CONTRATADA, necessários para o desenvolvimento dos serviços contratados, além do alocado conforme descrito no item 3.1, deverão ser absorvidos pela Administração Central da Obra que faz parte do percentual de BDI.

3.3 Mestre de Obras

3.3.1 A CONTRATADA alocará para acompanhar a execução da obra um mestre-de-obras ou um encarregado, em tempo integral, durante todo o período de execução da obra.

3.3.2 Este profissional deverá possuir experiência mínima de 01 (um) ano em obras semelhantes ao objeto dessa contratação.

3.3.3 A comprovação da qualificação técnica exigida no item anterior se dará pela apresentação da Carteira de Trabalho e documentação de vínculo com a CONTRATADA conforme exigida no item QUALIFICAÇÃO TÉCNICA do Edital.

3.4 A carga horária exigida para o engenheiro civil ou arquiteto e mestre de obras ou

encarregado de acordo com a tabela abaixo e está remunerado na administração local (item 2.2 da planilha orçamentária):

Valor da Obra (R$) Engenheiro Civil ou Mestre de Obras

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UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R IMPLANTAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO: Disposições Gerais S- 02.01

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Arquiteto Até 350.000,00 8h/semana Período Integral

Acima de 350.000,00 20h/semana Período Integral

3.5 Técnico de Segurança: Além do disposto na NR – 4 (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) do MTE, o CONSTRUTOR alocará para acompanhar a execução da obra, um técnico de segurança, em tempo integral, por todo o período de execução das obras, quando for exigido pela FISCALIZAÇÃO. O profissional alocado pelo CONSTRUTOR na obra deverá apresentar o respectivo registro no Ministério do Trabalho, antes do início da obra. O Técnico de Segurança do Trabalho será responsável por prevenir acidentes inclusive com os que circulam pelo ambiente.

3.6 Para fins deste registro de preços considera-se que: 3.6.1 Prazo Global da Obra – prazo total do contrato para execução dos

serviços, sendo ele o resultado da soma do prazo de início de obra e prazo de execução da obra;

3.6.2 Prazo de Início da Obra – prazo que é concedido ao CONSTRUTOR, entre a data de assinatura do contrato e o início efetivo de execução da obra, podendo servir para alocação da equipe, compra de materiais e outros. 3.6.2.1 O prazo é variável, respeitando o prazo mínimo e poderá ser

dilatado, dependendo da peculiaridade de cada serviço.

3.7 Os serviços serão executados na Ag. Farrapos, localizada na cidade de Porto Alegre/RS.

3.8 Administração Local:

3.8.1 Nos itens referentes à administração local estão inclusos um engenheiro

ou arquiteto e um mestre de obras ou encarregado de obras.

3.8.2 No caso de haver prorrogação de obra por execução de serviços não previstos em projeto ou fatos supervenientes, a administração local poderá ser aditivada conforme item 2.2, sendo definido qual ao item a ser aplicado pelo valor do serviço ou prazo, a critério da FISCALIZAÇÃO.

3.9 Fretes: Despesas com embalagens, fretes e seguros referentes aos materiais que serão entregues nas obras correrão por conta do CONSTRUTOR devendo, portanto, estar considerados na formação de seu preço final. Esses itens não serão considerados, em hipótese alguma, como serviço extra.

3.10 Caberá ao CONSTRUTOR exercer enérgica vigilância das instalações provisórias

de energia elétrica, a fim de evitar acidentes e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos.

3.11 A limpeza da obra deverá ser constante.

3.12 Os materiais de demolição deverão ser retirados em caminhões ou caçambas,

obedecidos aos horários, exigências e restrições estabelecidas pela Prefeitura ou Administração local.

3.13 O descarte de resíduos que necessitem de tratamento diferenciado como

lâmpadas, gesso, etc será remunerado mediante apresentação dos custos envolvidos em cada caso, com aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO , acrescido do BDI e a comprovação da disposição do resíduo no local aprop riado .

3.14 Os consumos de água e energia elétrica, necessários exclusivamente para

execução das obras, serão ressarcidos pelo Banco, mediante apresentação das

Page 15: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R IMPLANTAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO: Disposições Gerais S- 02.01

15

contas das respectivas concessionárias, com aprovação da FISCALIZAÇÃO e desde que não constatados consumos excessivos devido a desperdícios e/ou negligência do CONSTRUTOR.

3.15 Competirá ao CONSTRUTOR informar à administração da dependência os nomes

e respectivos números das carteiras de identidade e/ou carteira de trabalho dos empregados autorizados a trabalhar na obra. Os empregados da empresa deverão portar crachá (com nome/foto/função) e uniforme durante execução dos serviços, além dos equipamentos de proteção individual respectivos.

3.16 O responsável técnico da obra (RT) será Engenheiro Civil ou Arquiteto, com

formação plena, e deverá estar devidamente inscrito no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Região sob a qual esteja jurisdicionada a obra. O RT será obrigatoriamente o profissional que acompanhará a obra.

3.17 A seu critério, o PROPRIETÁRIO poderá exigir do CONSTRUTOR a substituição

de qualquer profissional do canteiro de obras. A substituição deverá ser processada, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas após a comunicação, por escrito, da FISCALIZAÇÃO.

3.18 É IMPRESCINDÍVEL VISTORIA PRÉVIA AOS PRÉDIOS ANTES DA

CONTRATAÇÃO DE CADA SERVIÇO: As vistorias deverão ser marcadas pelo telefone com gerente administrativo da agência, no horário de 11h às 15h.

Page 16: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R IMPLANTAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO: Placa de Obra S- 02.7

16

1 NORMAS

1.1. Conforme P-02.PLA.01

1.2. Lei n° 5.194, de 24.12.66, que regula o exercí cio das profissões do Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo e dá outras providências.

1.3. Resolução n° 250, de 16.12.77, do Conselho Fed eral de Engenharia, Arquitetura

e Agronomia (CONFEA) que regula o tipo e uso de placas de identificação de exercício profissional em obras, instalações e serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

2 S-2.7 – PLACA DE OBRA

2.1 Além da placa do CONSTRUTOR, às suas expensas, a empresa instalará a placa de obra do PROPRIETÁRIO.

2.2 A placa deverá ser pintada a esmalte sintético, com os textos compostos em alfabeto univers, italic, e com as demais características indicadas a seguir:

ESPESSURA TIPO COR FUNDO

Marca e logotipo extra bold caixa alta Azul amarelo

Nome do Departamento bold caixa alta/baixa Azul branco-neve-acetinado

Número, cidade e UF da Residência

bold caixa alta/baixa Azul branco-neve-acetinado

Nomes dos responsáveis técnicos e números do CREA

bold caixa alta/baixa Azul branco-neve-acetinado

Textos com as áreas de atuação e sigla “CREA”

light caixa alta/baixa Azul branco-neve-acetinado

Nome da dependência e UF

bold caixa alta Azul amarelo

Tipo da obra bold caixa baixa Azul amarelo

Linhas entre réguas 10 mm - Azul -

2.3 A terminologia a ser empregada na placa será definida pelo PROPRIETÁRIO, cabendo ao CONSTRUTOR o ajuste da quantidade de informações ao número de réguas previsto, este considerado suficiente para a maioria das obras do BANCO.

Page 17: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R IMPLANTAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO: Placa de Obra S- 02.7

17

3 DADOS PARA A PLACA:

Banco do Brasil S.A. Agência XXX / RS

Objeto: XXX

Coordenação:

Eng° XXX - CREA nº XXX

Autoria Projeto: Arquitetura: Arq. XXX - CREA nº XXX

Desenvolvimento Projetos: Arquitetura: Arqº XXX - CREA nº: XXX Elétrica: Eng°. Eletr. XXX - CREA nº: XXX Hidrossanitário: Engº. Civil XXX – CREA nº XXX Ar condicionado: Engº. Mec. XXX - CREA nº: XXX

Fiscalização: Eng°. XXX - CREA nº: XXX

3.1 EXECUÇÃO:

3.1.1 A placa deverá ser executada nas dimensões padronizadas de 2,05x2,05m, estruturada.

3.1.2 A placa de obra do Banco do Brasil deverá ser executada respeitando

obrigatoriamente as referências cromáticas convencionais padrões do Banco e demais características específicas do tipo de letras e cores.

3.1.3 A instalação da placa na obra deverá ser feita em local a ser definido pela

Fiscalização.

3.2 ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para confecção e instalação da placa de obra incluindo chapa de aço galvanizada, pontaletes de madeira (3”x3”), esmalte sintético, pregos e acessórios de fixação.

3.3 APLICAÇÃO: Na fachada da agência, em local visível.

Page 18: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R IMPLANTAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO: Tapumes e Andaimes S- 02.14

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1. NORMAS

Conforme P-02.TAP.01, NR-18 2. TAPUME

Conforme P-02.TAP.01, Tipo: 1, do Caderno Geral de Encargos 1995.

2.1. CARACTERÍSTICAS 2.1.1. Painel em compensado resinado de 12mm de espessura com largura de 1,10m

e altura de 2,20m, completando o fechamento até a altura da laje de concreto do pavimento com lona plástica resistente (tapume interno); e até altura de 2,20m nas áreas externas voltadas para o passeio público. Os tapumes deverão ser estruturados com caibros de madeira, pintados com Látex PVA acetinado cor cinza, ref. Coral 1266. Os tapumes deverão selar completamente os vãos internos das áreas trabalhadas, sem espaços livres.

2.1.2. Os tapumes internos deverão fazer um isolamento estanque e/ou possuir dispositivos que impeçam a ocorrência de danos às instalações e/ou revestimentos do prédio.

2.1.3. Os tapumes externos receberão, além da pintura, a aplicação de padronagem gráfica nas opções amarela ou azul, impressa em silk-screen UV sob película vinílica opaca cast autoadesiva ou pintada diretamente sobre a chapa de madeira utilizando gabarito Stencil e posterior aplicação de verniz UV. Texto padrão aplicado nos tapumes em fonte Arial Negrito 230 pt (h = 60mm), a 1,40 m do piso. Centralizado na chapa e replicado seriadamente a cada 5 tapumes ou 5,50m, conforme modelo em anexo.

2.1.4. Proteção dos pisos/revestimentos existentes: nos locais onde forem desenvolvidos os trabalhos, poderão ser utilizadas chapas de madeira compensada com mínimo de 6 mm de espessura para proteção de pisos e revestimentos.

2.2. ITENS INCLUSOS:

2.2.1. Tapume Interno ou Externo: Mão de obra e material para execução do tapume, incluindo chapa compensada resinada 12mm, pontalete de madeira (seção 3”x3”), ferragem para portão, pregos e acessórios de fixação.

2.2.2. Tapume para proteção de pisos: Mão de obra e material para colocação da chapa compensada sobre o piso, incluindo chapa compensada resinada 6mm.

2.3. APLICAÇÃO: isolamento de obras.

2.4. O CONSTRUTOR deverá alertar a Administração da Dependência sobre uma possível

interferência entre a colocação do tapume e o alarme, para que esta providencie junto à empresa mantenedora as medidas necessárias.

3. Andaimes METÁLICOS TUBULARES FIXOS OU MÓVEIS

3.1. O dimensionamento dos andaimes, bem como sua estrutura de sustentação e fixação, devem ser realizados por profissional legalmente habilitado.

3.2. Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar com segurança, as cargas de trabalho a que estarão sujeitos.

3.3. O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente.

3.4. Devem ser tomadas precauções especiais, quando da montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas.

3.5. Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo o perímetro, com exceção do lado da face de trabalho.

3.6. É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua ação. 3.7. É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas e outros

meios para se atingir lugares mais altos. 3.8. O acesso aos andaimes deve ser feito de maneira segura.

Page 19: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R IMPLANTAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO: Tapumes e Andaimes S- 02.14

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3.9. Compõem o andaime: 3.9.1. Plataforma de trabalho: Superfície horizontal que suporta as cargas

admissíveis, considerando trabalhadores, ferramentas e materiais de trabalho. Deve ter uma largura mínima de 90cm.

3.9.2. Guarda-corpo: Dotado de travessão superior de 1,20m de altura, travessão intermediário de 70cm, rodapé de 20cm e vãos fechados com tela metálica ou outro material de resistência e durabilidade equivalentes. Os guarda-corpos devem ser fixados em todo o perímetro e cabeceiras do andaime, com exceção da face de trabalho.

3.9.3. Estrutura: Metálica e deve incluir todos os elementos de apoio e sustentação necessários para a construção do andaime. As vigas metálicas responsáveis pela sustentação do andaime devem ter resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante.

3.9.4. Sapatas: Peças destinadas a distribuir a carga dos montantes verticais sobre o terreno. Devem ser capazes de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas.

3.9.5. Rodas: No caso de andaimes móveis há presença de rodas ao invés de sapatas. Para evitar deslocamentos acidentais, estas devem ficar travadas por calços removíveis ou com freio incorporado já pelo fabricante.

3.9.6. Contraventos: Peças fixadas aos montantes por meio de parafusos, abraçadeiras ou por encaixe em pinos, devidamente travados ou contrapinados, de modo a assegurar a estabilidade e a rigidez necessária ao andaime.

3.10. A estrutura dos andaimes deve ser fixada à construção por meio de amarração ou estroncamento, de modo a resistir aos esforços a que estará sujeita.

3.11. As torres de andaimes não podem exceder, em altura, quatro vezes a menor dimensão da base de apoio, quando não estaiadas.

Page 20: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R IMPLANTAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO: Demolições S- 02.2

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1. DEMOLIÇÕES

Conforme P-02.DEM.01

1.1. As demolições são regidas, sob o aspecto de segurança e medicina do trabalho, pela Norma Regulamentadora NR-18, aprovada pela Portaria 3.214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho, publicada no D.O.U. de 06.07.78 (Suplemento).

1.2. Sob o aspecto técnico, as demolições são reguladas pela norma NB-598/77 -

Contratação, execução e supervisão de demolições (NBR-5682).

1.3. Deverá ser efetuada, no decorrer do prazo de execução da reforma, diária remoção dos entulhos e detritos que se venha a acumular no prédio, ao final de cada jornada de trabalho.

1.4. Relação dos materiais e equipamentos que deverão ser reaproveitados e reinstalados:

1.4.1. Os materiais passíveis de reaproveitamento, a critério da FISCALIZAÇÃO,

serão de propriedade do Banco, que serão destinados à reciclagem em Programas específicos do Banco, que deverão ser estocados em local indicado pela Administração do prédio.

1.4.2. Os demais materiais remanescentes das demolições, peças quebradas,

entulhos, etc. serão de propriedade do CONSTRUTOR, a quem caberá as providências de remoção do local para não prejudicar o início dos trabalhos.

1.4.3. Dos demais materiais não passíveis de substituição, conforme projeto, o

CONSTRUTOR deverá reaproveitar os que estiverem em boas condições de reutilização, complementando no que couber.

1.5. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS – APLICAÇÃO: Dentre as demolições e remoções a

serem executadas, destacam-se as seguintes:

S-2.2 - DEMOLIÇÃO de forro de gesso S-2.3 - DEMOLIÇÃO de forro modulado S-2.4 - DEMOLIÇÃO de grade S-2.5 – DEMOLIÇÃO de piso/revestimento cerâmico S-2.6 – DEMOLIÇÃO de piso em geral S-2.8 - REMOÇÃO de corrimão/guarda-corpo S-2.9 - REMOÇÃO de dutos de ar condicionado S-2.10 – REMOÇÃO de entulho, incluindo caçamba, servente e carreto S-2.11 - REMOÇÃO de esquadria metálica S-2.12 - REMOÇÃO de soleira em mármore ou granito S-2.13 (Omissos) - DEMOLIÇÃO de revestimento acústico

Obs.: Os elementos danificados pelas demolições ou remoções, quando não especificado de modo diferente neste Caderno de Encargos, terão seu acabamento / funcionamento reconstituídos aos padrões originais. 2. S-2.10 - REMOÇÃO DE ENTULHO

2.1. Toda a retirada de entulhos, originada das demolições efetuadas, deverá ser feita acondicionando os entulhos em caixas, sacos ou carrinhos apropriados, nos horários previamente estabelecidos com a FISCALIZAÇÃO, porém sempre fora do Horário de funcionamento da Agência.

2.2. Todo o entulho e caliça resultantes da obra deverão ser depositados externamente ao

prédio em contêineres ou caçambas metálicas, devidamente de acordo a legislação

Page 21: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R IMPLANTAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO: Demolições S- 02.2

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municipal, e depois de carregado deverá ser transportado para local que atenda às exigências da municipalidade e às expensas do CONSTRUTOR.

2.3. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para carregamento do contêiner e retirada

do contêiner do local por empresa de transporte de entulho, incluindo a locação da caçamba de tele-entulho.

Page 22: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R ESTRUTURA: Metálica S- 05.01

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S-05 – ESTRUTURA S-05.00 – Disposições Gerais

1.1. NORMAS: 1.1.1. Conforme P-05.CON.01, P-05.CON.03 e P-05.CON.09 e às normas da ABNT

pertinentes ao assunto, especialmente às seguintes: 1.1.1.1. NBR 6118/2007: Projeto de Estruturas de Concreto; 1.1.1.2. NBR 6120/1980: Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações; 1.1.1.3. NBR 8800/2008: Projeto e Execução de Estruturas de Aço de

S-05.09 – Estrutura Metálica para Reforço Estrutura l

Os elementos metálicos da casa de máquinas da agência serão fabricados com perfis de

chapa dobrada, perfis e chapas em aço ASTM A36 ou superior. A estrutura metálica deverá ser

executada conforme práticas recomendadas pela norma NBR 8800/2008 – Projeto e execução de

estruturas metálicas de aço em edifícios. A estrutura deverá ser pré-montada na fábrica para

avaliação de discordâncias dimensionais entre conexões antes de ser tranportadas para a obra,

onde ocorrerá a montagem final.

Todas medidas relativas às distâncias entre eixos de perfis deverão ser confirmadas em

obra antes do início de fabricação das vigas.

As soldas deverão obedecer às normas AWS. Os eletrodos deverão ter especificação

AWS E6013 e E7018. Os cordões de solda deverão ter espessura mínima igual ou maior a

espessura da chapa de menor espessura a ser soldada na conexão. As soldas de topo deverão

ter penetração total. Deverão ser removidas todas as cascas geradas no processo de soldagem.

Não deverão deixar término de cordões de solda, restos ou pontas agudas de soldas (respingos e

restos de arame de solda).

A limpeza do substrato deve ser por jateamento de granalha, de modo que deixe o

substrato quase branco, conforme norma NBR 7348.

Todas as demãos de pintura deverão ocorrer preparação conforme indicações do

fabricante de cada tinta a ser aplicada na demão. A pintura na fábrica deverá ser por pistola de ar

comprimido. Deverá ser aplicado duas demãos de zarcão de ferro Epóxi, espessura por demão

(Película seca), 30 a 35 micrômetros. Após será aplicado duas demãos de tinta Epóxi semi-brilho

para acabamento, espessura da demão seca de 35 micrômetros. Deverá ocorrer a preparação

para transporte da estrutura metálica da fábrica à obra, de maneira que não sofram riscos na

pintura. Todas as soldas feitas em obra deverão ser pintadas conforme especificação anterior,

porém com pincel.

As ligações parafusadas deverão seguir as orientações da norma NBR 8800/2008. Em

todas conexões parafusadas deverão ser usados parafusos do tipo ASTM A-325.

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

1.1.1. MATERIAL: Perfis laminados, perfis tipo "I" e/ou "U", com dimensões e características técnicas conforme dimensionamento, incluindo acessórios e chumbadores de fixação. 1.1.1.1. Os aços especificados para a estrutura metálica deverão ter tensão

de escoamento igual ou maior a 40 kN/cm² e tensão última igual ou maior a 40 kN/cm², além de obedecerem a seguinte especificação:

· PERFIS LAMINADOS ASTM A-36 · CHAPAS ASTM A-36

Page 23: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R ESTRUTURA: Metálica S- 05.01

23

· CHUMBADORES - QUÍMICOS 1.1.2. TRATAMENTO/ACABAMENTO: Nas estruturas metálicas, fundo

antiferruginoso e pintura com esmalte sintético. 1.1.3. FABRICANTE: Definido pelo CONSTRUTOR e submetido à aprovação do

Banco. 1.2. EXECUÇÃO:

1.2.1. Conforme projeto estrutural. 1.2.2. Conforme recomendações da NBR 8800. 1.2.3. Os trabalhos, deverão ser iniciados pela verificação "In loco", das condições

locais de acesso e de trabalho, seguidas pela conferência das medidas locais, para a confecção das estruturas.

1.2.4. Peças metálicas - Todas as emendas das peças metálicas deverão ser soldadas com soldas elétricas. A execução das soldas deverá ser feita por soldadores qualificados e o processo de soldagem deverão ser feitos com base nas normas aplicáveis da ABNT (NBR 8800) e da AWS, utilizando-se eletrodos e amperagens adequadas na execução da solda em filete contínuo e/ou descontínuo.

1.2.5. Fixações - As fixações das vigas metálicas às estruturas de alvenaria/concreto deverão ser feitas através de chumbadores químicos.

1.2.6. Deverão estar incluídos nos serviços de fornecimento todos os materiais, mão-de-obra, equipamentos, acessórios e componentes necessários a perfeita conclusão dos trabalhos propostos, mesmo que não descritos nestas especificações, porém necessários para a perfeita conclusão em todos os detalhes.

1.3. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para fornecimento, montagem, tratamento antiferruginoso e pintura da estrutura metálica para reforço estrutural, incluindo-se perfis e chapas de aço com chumbadores e acessórios, lixa, zarcão, aguarrás mineral e esmalte sintético.

1.1. APLICAÇÃO: Reforço estrutural para sustentação da casa de máquinas..

S-5.73 - Fornecimento e colocação de Chumbadores q uímicos, Ø=3/4" 1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

1.1.1. MATERIAL DE FIXAÇÃO: 1.1.1.1. Concreto armado.

1.1.2. DIMENSÕES: Conforme projeto estrutural. 1.2. EXECUÇÃO: .

1.2.1. PREPARAÇÃO: 1.2.1.1. Executar furo no concreto existente com broca de um diâmetro superior ao do chumbador; 1.2.1.2. Realizar a limpeza do furo removendo poeira, nata de cimento , graxas e partes soltas utilizando jato d’água; 1.2.1.3. Remoção do revestimento das vigas existentes em contato com a estrutura a ser executada.

1.2.2. CHUMBAMENTO QUÍMICO: 1.2.2.1. Preenchimento do furo com adesivo bicomponente de alta resistência; 1.2.2.2. Colocação do chumbador.

Page 24: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R ALVENARIA E OUTRAS VEDAÇÕES: Tijolo Furado S- 06.01

24

1. NORMAS

Conforme P - 06.TIJ.01, do Caderno Geral de Encargos 1995. 2. S-6.03 – Alvenaria de vedação com tijolo cerâmic o furado, ci:ca:ar 1:2:8 cutelo

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2.1.1. Material: cerâmica 2.1.2. Resistência à compressão: (1,5 a 2,5 MPa) 2.1.3. Deverão ser atendidas as Normas NBR-6460 quanto aos testes de resistência à

compressão e a NBR-8041 quanto à forma e dimensões 2.1.4. Espessura da parede: 15 cm

2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO 2.2.1.1. Tipo: fabricada na obra 2.2.1.2. Traço: 1:2:8 (cimento: cal: areia)

2.3. JUNTA DE ASSENTAMENTO

2.3.1. Espessura: 15 mm

2.4. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para preparo da argamassa, marcação e execução da alvenaria, incluindo-se tijolo cerâmico furado, areia, cal hidratada e cimento.

2.5. APLICAÇÃO: No fechamento do vão da janela removida na sala de Ar Condicionado

(sobreloja).

Page 25: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R TRATAMENTO TERMO ACÚSTICO - 09 S- 09.01

25

1. NORMAS

Conforme \MCE\P\09TRA01\01.EDT, P-09.TRT.01, e mais o adiante especificado a título de complementação.

2. S-09.01 – Isolamento com lã de rocha

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

3.1.1. TIPO: Painel; 3.1.2. COMPOSIÇÃO: Painel de lã de rocha sem revestimento, rígido ou semi-

rígido, aglomerados com resina sintética de cor amarela, com temperatura de utilização de -200ºC à +450ºC, e incombustíveis.

3.1.3. REVESTIMENTO: Podem ser fornecidos em laminado liso com kraft, laminado tipo FSK (folha de alumínio + kraft + tecido de reforço), elastômeros nas opções: incolor, preto, amarelo, podendo ser acompanhado de véu de vidro, outros sob consulta;

3.1.4. DIMENSÕES APROXIMADAS: 1,22mx0,61m; 3.1.5. ESPESSURA: 25mm e 50mm. 3.1.6. DENSIDADE: 20, 30, 40 ou 60 kg/m3 ; 3.1.7. FABRICANTE: Grupo Heme Isolantes ou similar 3.1.8. PERFORMACE TÉRMICA;

Espessur a (mm)

Resistência térmica (Rt)

Coeficiente de condutividade térmica a 24ºC (k)

25mm 0,73 m2 °C/W 0,034 W/m ºC 50mm 1,46 m2 °C/W 0,034 W/m ºC

3.1.9. Performance Acústica

Freqïência (Hz) 125 250 500 1000 2000 4000 NRC Coeficiente de

Absorção Sonora 0,23 0,87 0,99 1,03 1,00 0,99 0,90

*Teste realizado com produto de 50mm de espessura, densidade 30 kg/m3.

3.2. EXECUÇÃO

2.1.1. Fixar os perfis metálicos no piso e no teto, conforme projeto e orientações do fornecedor do sistema de paredes drywall. Colocar e fixar em um dos lados as placas de gesso acartonado. Acomodar os painéis de lã de vidro de modo que fiquem encaixados nos perfis até preencher cada módulo existente da parede em execução.Se for o caso, podem ser recortados com uma lâmina afiada. Para o perfeito encaixe e desempenho acústico otimizado é indicado utilizar a lã de vidro de espessura igual ao dos montantes metálicos. Instalar as placas de gesso fechando a parede, de maneira que as junções das placas fiquem desencontradas entre um lado da parede e outro. Fazer o acabamento entre as juntas das placas.

3.3. APLICAÇÃO : Nas divisórias das salas de Ar Condicionado (sobreloja).

Page 26: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PAVIMENTAÇÃO: Rodapés, Degraus, Espelhos, Soleiras e Testeiras S- 10.01

26

1. NORMAS

Conforme P-10.AAA.01, P-10.PED.01 e P-10.ROD.01, do Caderno Geral de Encargos 1995. 2. S-10.10 - Soleira/ Tabeira de granito cinza andorinha e=2cm e largura de 15cm

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2.1.1. Material: Granito cinza andorinha, ou conforme padrão existente 2.1.2. Dimensões: conforme vãos, sem emendas. 2.1.3. Espessura: 2,0 cm 2.1.4. Acabamento: polido e lustrado 2.1.5. Assentamento/fixação: com argamassa de alta adesividade, ACII, Quartzolit ou

IMAR

2.2. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para assentamento da soleira em granito, cimento, areia e cal hidratada.

2.3. APLICAÇÃO: Nos vãos das portas das salas de Ar Condiconado (sobreloja).

3. S-10.41 - Piso vinílico em manta, e=2,0 a 2,25mm , capa de recobrimento 0,7mm, acabamento superficial em piliuretano reforçado, cl asse de uso 34 - Ref: Tarkett (Absolute) ou Gerflor(Nera Wood)

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

3.1.1. MATERIAL: Revestimento vinílico flexível heterogêneo, em manta, composto de resina de PVC, manta de fibra de vidro, plastificante, pigmentos e cargas minerais. Capa de recobrimento com 0,7 mm de PVC transparente compacto, base de PVC compacta pigmentada, acabamento superficial de Poliuretano Reforçado (PUR). Classe de uso 34, uso muito pesado.

3.1.2. LINHA: Absolute. 3.1.3. COLEÇÃO: Tissé 3.1.4. ESPESSURA : 2,0 mm a 2,25mm. 3.1.5. COR :

3.1.5.1. 9233782 – Azul Escuro (usar cordão de solda: CS 9380782 e acessórios A782)

3.1.6. LARGURA E COMPRIMENTO DAS MANTAS: 200 mm x 20 m. 3.1.7. FABRICANTE : Tarkett/Fademac ou similar.

3.2. EXECUÇÃO: Seguir rigorosamente às orientações do Fabricante.

3.2.1. SUBSTRATO

3.2.1.1. CONTRAPISO: Deve apresentar características como espessura, regularidade superficial, resistência mecânica, compacidade e durabilidade adequadas ao atendimento de suas funções.

Todo contrapiso deve estar limpo, seco, firme, isento de umidade, óleo, resíduos de gesso, graxa ou sujeiras que possam impedir a aderência da massa de preparação.

Como exemplo de contrapisos temos lajes de concreto, pisos cerâmicos, argamassas de cimento e areia ,etc.

Para contrapisos argamassados ou de concreto deve-se aguardar o tempo de cura de aproximadamente 28 dias.

3.2.1.2. BASE DE GRANITO: (QUANDO HOUVER GRANITO EXISTENTE EM BOAS CONDIÇÕES) Deve-se remover eventuais ceras, graxas, óleos com removedor neutro ou lavar com areia grossa, e utilizar uma politriz para

Page 27: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PAVIMENTAÇÃO: Rodapés, Degraus, Espelhos, Soleiras e Testeiras S- 10.01

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lixamento ,para conseguir a porosidade necessária para a aderência da massa de preparação.

Verificar se não existem partes soltas, destacadas, trincas, fissuras providenciando as devidas correções antes da execução da massa de preparação

3.2.2. MASSA DE PREPARAÇÃO: Camada intermediária entre o substrato (contrapiso) e o revestimento vinílico, constituída por uma pasta de cimento Portland e água com cola PVA, aplicada com desempenadeira de aço lisa em pelo menos duas demãos, com no máximo 3 mm de espessura final. Para cada quilo de cola, utilizar 4 litros de água. Adicionar o cimento até dar o ponto de pasta.

O tempo médio de cura da primeira demão da massa de preparação é de 3 horas variando em função das condições locais de ventilação e temperatura do ambiente.

O tempo médio de cura da última demão da massa de preparação é de 12 horas variando em função das condições locais de ventilação e temperatura do ambiente.

Após a secagem de cada demão, lixar com máquina apropriada ou pedra esmeril, lixa de ferro 60 e aspirar completamente o pó formado.

3.2.3. CLIMATIZAÇÃO:Antes da aplicação as mantas devem descansar abertas (esticadas) no chão durante 24 horas.

3.2.4. ADESIVO E SOLDA: Deve ser instalado com adesivo Globalfix. As mantas devem ser soldadas a quente, utilizando o cordão de solda específico de cada cor da manta, de acordo com o item 2.1, da Tarkett, conforme manual de instalação do Fabricante.

3.3. APLICAÇÃO : Aplicar nos pisos dos ambientes: conforme indicado no projeto arquitetônico.

3.3.1. Casa de máquinas.

3.4. OBSERVAÇÕES :

3.4.1. Deverá ser executado o TRATAMENTO INICIAL APÓS A INSTALAÇÃO, conforme descrito no capítulo 18 LIXAMENTO, CALAFETAÇÃO E LUSTRAÇÃO – Enceramento de Piso Vinílico.

3.4.2. O construtor deverá apresentar previamente para Fiscalização do Banco, instalador credenciado pelo fabricante.

4. S-10.18 - Piso cerâmico, linha alto padrão, PEI- 5, assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante, referência Eliane Car go Plus Gray / White - PEI 5

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

4.1.1. TIPO: Cargo Plus. 4.1.2. RESISTÊNCIA À ABRASÃO: PEI-5. 4.1.3. COR: White. 4.1.4. DIMENSÕES: 45x45cm. 4.1.5. ABSORÇÃO DE ÁGUA: >3% a ≤ 6% 4.1.6. MÓDULO DE REISTÊNCIA À FLEXÃO: ≥22 4.1.7. RESISTÊNCIA A GRETAGEM: Garantido 4.1.8. EXPANSÃO POR UMIDADE (mm/m): ≤ 0,6 4.1.9. FABRICANTE: Eliane ou similar.

4.2. EXECUÇÃO:

4.2.1. BASE: Substrato de cimento e areia, traço 1:3, nivelado.

Page 28: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PAVIMENTAÇÃO: Rodapés, Degraus, Espelhos, Soleiras e Testeiras S- 10.01

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4.2.2. ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO: Argamassa Especial SuperLiga Plus da Portokoll ou similar, tipo ACII, utilizando desempenadeira dentada, com consumo mínimo de 4kg por m². A argamassa deverá atender integralmente aos requisitos da Norma NBR 14081.

4.2.3. REJUNTAMENTO: Rejuntes flexíveis tipo L-FLEX da PortoKoll, na mesma cor do piso. Rejuntar apenas 72h após o assentamento do piso.

4.2.4. JUNTAS: Juntas alinhadas, espessura 4 mm. 4.2.5. RODAPÉS: Em cerâmica comum, mesmo fabricante, mantendo o padrão do piso

(onde não houver revestimento cerâmico nas paredes).

4.3. RESERVA: Deixar em poder da dependência o equivalente a 10m² de cerâmica para reserva.

4.4. APLICAÇÃO: Fornecer e instalar nos ambientes:

4.4.1. Casa de Bombas.

Page 29: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R REVESTIMENTO: Chapisco e Reboco S- 11.01

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1. NORMAS

Conforme P-11.ARG.01, P-11.ARG.02, P-11.ARG.03 e P-11.ARG.04, do Caderno Geral de Encargos 1995.

2. S-11.01 - CHAPISCO para parede interna ou exter na com argamassa de cimento e areia

sem peneirar, traço 1:3, e=5mm

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2.1.1. Traço/material: 1:3 (cimento e areia) 2.1.2. Espessura: 5 mm 2.1.3. Acabamento: preparado para receber reboco paulista

2.2. EXECUÇÃO:

2.2.1. Substrato: paredes afetadas pela demolição da alvenaria e alvenarias novas

2.3. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material preparo e aplicação da argamassa de chapisco, incluindo cimento e areia.

2.4. APLICAÇÃO: No fechamento do vão em alvenaria na sala do Ar Condicionado (sobreloja).

3. S-11.02 - REBOCO PAULISTA (MASSA ÚNICA) para pa rede interna (argamassa de

cimento, cal e areia sem peneirar traço 1:2:9, e=20 mm

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.1.1. Traço/material: argamassa traço 1:2:9 (cimento:cal hidratada:areia) 3.1.2. Espessura: 20 mm 3.1.3. Acabamento: desempenado com régua de alumínio e desempenadeira

3.2. EXECUÇÃO

3.2.1. Substrato: paredes de alvenaria chapiscadas.

3.3. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para execução das mestras, preparo e aplicação da argamassa, incluindo cimento, areia e cal hidratada.

3.4. APLICAÇÃO: No fechamento do vão em alvenaria na sala do Ar Condicionado (sobreloja).

Page 30: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS FALSOS: Forro S- 12.01

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1. NORMAS

P -12 FOR.01; P -12. FOR.03; P-12.FOR.06.

2. S-12.06 - FORRO DE GESSO fixo monolítico com pl aca pré-moldada, encaixe macho-

fêmea, e=30mm

2.1. CARACTERÍSTICAS: 2.1.1. Material: Placa de gesso de 60 x 60 cm 2.1.2. Padrão: Liso para receber pintura 2.1.3. Espessura: 30 mm 2.1.4. Arremate: rodaforro ou negativo de gesso, conforme indicado em projeto. 2.1.5. Fixação: As placas deverão ser atirantadas em fios de aço, fixados ao teto com

pinos de sustentação, cravados à pistola, e demais recomendações do fabricante. O resultado final deve apresentar aspecto monolítico.

2.2. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para a execução da estrutura e colocação das

placas de forro, incluindo placas de forro, estrutura, hastes rígidas e acessórios de fixação.

2.3. APLICAÇÃO: Fornecer e instalar nos ambientes indicados no projeto arquitetônico.

3. S-12.01 - Forro acústico de fibra mineral remov ível, modulação 625x1250 mm, espessura 15 mm, apoiados em perfis metálicos tipo "T" suspensos por perfis rígidos, referência Georgian, Encore

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

1.1.1. MATERIAL : Placa de fibra mineral. 1.1.2. TAMANHO : 625x 1250mm, Lay-in. 1.1.3. ESPESSURA: 15mm. 1.1.4. PESO: 2,93 kg/m2 1.1.5. ACABAMENTO: Pintura em látex, aplicada em fábrica, na cor branca e

aplicação de Bioblock (tratamento anti-fungos). Coeficiente de Absorção Sonora (NRC) mínimo: 0.55, de acordo com a Norma ASTM C423-00; (SRA) mínimo: 0.70; Coeficiente de Isolamento Acústico (CAC) mínimo: 33, de acordo com a Norma ASTM E 1414-06; Resistência ao Fogo: Classe A, de acordo com a Norma NBR 9442; Refletância Luminosa (RL): 0.86, de acordo com a Norma ASTM E 1477. Resistência à umidade Humiguard Plus, absorve 95% da umidade relativa do ar a uma temperatura de até 49ºC no entreforro, sem deformações (RH95-49º).

1.1.6. MODELO: 1.1.6.1. Encore, Georgian ref. 3422 – Hunter Douglas;

1.1.7. FABRICANTE: Hunter Douglas ou similar. 1.1.8. GARANTIA: Garantia de 10 anos nas placas.

1.2. EXECUÇÃO:

1.2.1. FIXAÇÃO : Sustentados por perfis “T” de 24mm de base (15/16”) em aço galvanizado, sistema clicado, com alma dupla e costura de reforço, sendo 38mm para o perfil principal e 26mm para as travessas, com capa em aço galvanizado com pintura eletrostática na cor branca. O Sistema de suspensão dos perfis "T" é feito através de tirantes de arame nº10 rígido, que são fixados na laje através de fita de aço perfurada com parafuso e bucha ou pino, e na extremidade inferior com reguladores de nível em aço galvanizado que garantem ajuste milimétrico, que são fixados nos perfis através de parafuso auto-atarrachante ou rebite especial. Os arremates de perímetro são feitos através de cantoneiras em “L” com 25mm de base ou com o próprio perfil "T" invertido de 24mm calçado junto à alvenaria.

Page 31: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS FALSOS: Forro S- 12.01

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1.2.2. LUMINÁRIAS: O sistema dos perfis permite o apoio da calha para luminárias sem qualquer adaptação, recorte ou parafusamento, sendo as extremidades das calhas, encaixadas nos perfis de modulação. As luminárias deverão ter sustentação independente do forro. Os forros deverão ser fixados à laje ou estrutura auxiliar com pendurais próprios conforme especificação dos fabricantes.

1.3. APLICAÇÃO: Fornecer e instalar nos ambientes indicados no projeto arquitetônico.

Page 32: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS FALSOS: Divisórias S- 12.02

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1. NORMAS

Conforme P-12.DIV.01. 2. S-12.32 - PAREDE DE GESSO ACARTONADO - duas fac es, espessura final 95mm, com

1 chapa resistente à umidade de cada lado, montante s 70mm duplos, espaçamento entre montantes 400mm

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. MATERIAL: Os painéis divisórios pré-fabricados em gesso acartonado, serão constituídos por chapas de gesso pré-fabricadas compostas por miolo de gesso e aditivos, envoltos por cartão especial, parafusadas em estrutura metálica leve.

2.1.2. DIMENSÕES 2.1.2.1. Espessura das chapas: 12,5mm 2.1.2.2. Número de painéis por face: Um painel por face. 2.1.2.3. Montante da estrutura: Simples de 70 mm 2.1.2.4. Espaçamento entre montantes: 600mm 2.1.2.5. Espessura da Parede: 98mm 2.1.2.6. Altura: Piso / teto; 2.1.2.7. Fabricante: LAFARGE/GYPSUM ou equivalente 2.1.2.8. Pintura: conforme indicado em S17.

2.2. EXECUÇÃO

2.2.1. Estrutura: A estrutura dos painéis será composta de perfis de chapa zincada de 48 mm, com afastamento máximo de 60 cm. As guias da estrutura deverão ser fixadas no piso, com parafusos e buchas plásticas e nas estruturas de concreto do teto. As guias e montantes da estrutura dos painéis deverão ter dimensões apropriadas e suficientemente rígidas para o suportarem os esforços oriundos das dimensões do painel (altura e comprimento do conjunto), de forma a tornar todo conjunto único e sem oscilações.

2.2.2. Colocação: A colocação dos painéis deverá ser feita obrigatoriamente por profissionais habilitados, seguindo rigorosamente as recomendações do fabricante de produto empregado.

2.2.3. Fixação: A fixação das placas de gesso deverá ser feita com a utilização de parafusos autoatarrachantes e o arremate das juntas, com tela e massa de rejuntamento, apropriada, conforme recomendações dadas pelo fabricante dos painéis.

2.2.4. Os marcos das portas e das esquadrias deverão ser fixados diretamente sobre os montantes dos painéis, os quais deverão ser enrijecidos internamente com madeira maciça. Nas bandeiras sobre os vãos das portas e das esquadrias, os painéis deverão receber pelo menos um trecho de montante intermediário, para a fixação das chapas de gesso.

2.2.5. Acessórios: Deverão estar incluídos no fornecimento, todas as peças e acessórios necessários à perfeita conclusão da parede.

2.3. APLICAÇÃO: No Abastecimento e Circulação 1 (térreo); Ar Condicionado (2º pav.).

Page 33: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R DIVISÓRIAS, FORROS E PISOS FALSOS: Pisos S- 12.03

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1. NORMAS Conforme E-PIS.01 e P-12.PIS.01.

2. S-12.44 - PAINEL WALL, e=40mm, com estrutura au xiliar de sustenção

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2.1.1. Placa em miolo de madeira laminada e sarrafeada, contraplacado em placas

cimetícias. 2.1.2. Pintura: Tinta acrílica, cor concreto. 2.1.3. Parafusado e estruturado sobre perfis metálicos, 5x5cm, tipo Metalon, com pintura. 2.1.4. Fabricante: Eternit, ou equivalente técnico.

2.2. ITENS INCLUSOS: Material e mão de obra para a execução da estrutura metálica e

fixação das placas de painel wall. Além das pinturas necessárias.

2.3. APLICAÇÃO: Na sala de Ar Condicionado (sobreloja) .

Page 34: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R MARCENARIA: Portas S- 13.01

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1. NORMAS

Conforme P-11.LAM.01, P-13.ESQ.01, P-13.ESQ.02, P-13.ESQ.03 e P-13.ESQ.04

2. TIPO: PORTA ACÚSTICA EM MADEIRA MACIÇA, REF.: SÃ O LUIZ STC 30

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

2.1.1. Material: Madeira maciça 2.1.2. Dimensões: 0,90x210m 2.1.3. Acessórios de Vedação: Perfil de borracha em toda a periferia do marco e junto ao

piso. 2.1.4. Revestimento/Acabamento: Pintura esmalte sintético conforme S-17 2.1.5. Fabricante: São Luiz – STC 30

2.2. GUARNIÇÃO (alizar) 2.2.1. Tipo/material: madeira maciça 2.2.2. Acabamento: massa a óleo e pintura esmalte, conforme especificado em S-17.

2.3. MARCO 2.3.1. Tipo/material: madeira maciça 2.3.2. Acessórios de vedação: Batentes de borracha em toda a periferia do marco. 2.3.3. Acabamento: massa a óleo e pintura, conforme especificado em S-17.

2.4. DOBRADIÇAS 2.4.1. São reforçadas, com anel elástico em bronze e parafusadas no batente e nas folhas

2.5. APLICAÇÃO: Na Casa de Máquinas do Ar Condicionado

Page 35: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R SERRALHERIA: Aço, Alumínio e Chumbadores S- 14.01

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1. NORMAS

Conforme P-14.AAA.01, P-14.AAA.02, P-14.AAA.03, P-14.AÇO.01, P-14.AÇO.02 e P-14 .AÇO.10 do Caderno Geral de Encargos/1985, e NBR 9050/2004

2. S-14.10 - CORRIMÃO duplo em aço pintado com guarda-corpo 2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

2.1.1. MATERIAL: Guarda-corpo: Tubos em aço galvanizado ∅=1 1/2", e=2mm peças horizontais e verticais. Balaústres (quando houver): Tubos em aço galvanizado ∅=1 ½”, e=2,00mm. REVESTIMENTO/ACABAMENTO: Fundo antioxidante super galvite (duas demãos) e pintura eletrostática, cor cinza claro, da Wanda ou similar.

2.1.2. EXECUÇÃO:

2.1.2.1. ALTURAS: Os guarda-corpos devem ser instalados com altura de 1,10m do piso, medidos da geratriz superior.

2.1.2.2. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para instalação do guarda-corpo, incluindo acessórios de fixação e pintura.

2.1.3. APLICAÇÃO: 2.1.3.1. No terraço, conforme indicado no projeto.

Page 36: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PINTURA: Diversos S- 17.01

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1. NORMAS

Conforme P-17.AAA.01.

Obs.: Em todas as tintas descritas a seguir, o fab ricante Coral poderá ser substituído pelas marcas Tintas Renner ou Suvinil, desde que as cores do catálogo Coral Color Service (máquina de mistura multicromática) sejam r eproduzidas por espectrofotômetro (equipamento de leitura e identificação de cores, d isponível gratuitamente em lojas de tintas).

2. S-17.01 - PINTURA acrílica sem emassamento (interna) - mínimo 2 demãos

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 2.1.1. Tipo: tinta acrílica (Coral Plus Color Service), (Coralpiso Dulux) 2.1.2. Acabamento: acetinado para paredes internas, ou conforme indicado em projeto. 2.1.3. Fabricante: Tintas Coral ou equivalente 2.1.4. Cor:

2.1.4.1. Branco: neve ou gelo OBS.: A indicação de cores constará em projeto ou deverá seguir indicação da fiscalização;

2.2. EXECUÇÃO 2.3. TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE:

2.3.1. Selador: No caso de revestimentos novos, aplicar uma demão de Coral Selador

Acrílico 2.3.2. Fundo Preparador de parede: no caso de superfícies com reboco fraco,

desagregado, gesso, fibrocimento, caiação, após a limpeza e recuperação das superfícies danificadas, aplicar uma demão de Coral Fundo Preparador de Paredes.

2.3.3. Acabamento: deverão ser aplicadas tantas demãos quantas forem necessárias para se obter um perfeito acabamento, sendo no mínimo 02 (duas);

2.4. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para a execução da pintura, incluindo:

2.4.1. Pintura acrílica: aguarrás mineral, lixa para superfície de madeira/massa grana 100, líquido preparador de superfícies e tinta látex acrílica;

2.5. APLICAÇÃO: 2.5.1. Em todas as alvenarias novas ou que sofrerem demolições e onde necessária

regularização/retoques.

3. S-17.03 - PINTURA acrílica sem emassamento (exte rna) 3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3.1.1. Tipo: tinta acrílica (Coral Plus Color Service), (Coralpiso Dulux) 3.1.2. Acabamento: semi-brilho para p/ paredes externas ou conforme indicado em projeto. 3.1.3. Fabricante: Tintas Coral ou equivalente 3.1.4. Cor:

3.1.4.1. Cinza: conforme a cor existente na fachada (para recomposição onde foi removida a esquadria)

OBS.: A indicação de cores constará em projeto ou deverá seguir indicação da fiscalização;

3.2. EXECUÇÃO 3.3. TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE:

3.3.1. Selador: No caso de revestimentos novos, aplicar uma demão de Coral Selador

Acrílico 3.3.2. Fundo Preparador de parede: no caso de superfícies com reboco fraco,

desagregado, gesso, fibrocimento, caiação, após a limpeza e recuperação das superfícies danificadas, aplicar uma demão de Coral Fundo Preparador de Paredes.

3.3.3. Acabamento: deverão ser aplicadas tantas demãos quantas forem necessárias para se obter um perfeito acabamento, sendo no mínimo 02 (duas);

3.4. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para a execução da pintura, incluindo:

Page 37: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PINTURA: Diversos S- 17.01

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3.4.1. Pintura acrílica: aguarrás mineral, lixa para superfície de madeira/massa grana 100, líquido preparador de superfícies e tinta látex acrílica;

3.5. APLICAÇÃO: 3.5.1. Em todas as alvenarias novas ou que sofrerem demolições e onde necessária

regularização/retoques. 4. S-17.05 - LÁTEX PVA com duas demãos, sem massa corrida

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4.1.1. Tipo: tinta à base de PVA 4.1.2. Referência: Coral Dulux Coralmur 4.1.3. Cor: Branco Neve ref. 001 4.1.4. Fabricante: Tintas Coral ou equivalente

4.2. EXECUÇÃO: 4.3. TRATAMENTO PRÉVIO E/OU PINTURA DE BASE

4.3.1. Selador: No caso de revestimentos novos, aplicar uma demão de Coral Selador Acrílico;

4.3.2. Fundo preparador de parede: No caso de superfícies com reboco fraco, desagregado, gesso, fibrocimento ou caiação, após a limpeza, aplicar uma demão de Coral Fundo Preparador de Paredes.

4.4. PINTURA DE ACABAMENTO - N.ºde demãos: Tantas quantas necessárias para se obter

um perfeito acabamento, sendo no mínimo 3 (três)

4.5. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para execução da pintura, incluindo lixa para superfície de madeira/massa grana 100, selador base PVA, tinta látex PVA;

4.6. APLICAÇÃO: Pintura em lajes e forro de gesso.

5. S-17.06 – EMASSAMENTO com massa corrida à base de PVA com duas demãos, para pintura látex

5.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

5.1.1. TIPO: Massa Corrida PVA 5.1.2. COR: Branco Divino 5.1.3. FABRICANTE: Tintas Coral ou similar.

5.2. EMASSAMENTO: Nas alvenarias novas, forro de gesso e divisórias de gesso acartonado - duas demãos com Coral massa corrida PVA. Sobre a massa corrida PVA, previamente à pintura de acabamento, aplicar uma demão de Coral Selador acrílico. Nas alvenarias existentes onde houver necessidade de regularização de superfície e “obturar” furos.

5.3. PINTURA DE ACABAMENTO:

5.3.1. Nº de demãos: Deverão ser aplicadas tantas demãos quantas forem necessárias para se obter um perfeito acabamento, sendo 02 (duas) no mínimo.

5.3.2. Demão subseqüente: mínimo 6 horas.

5.4. APLICAÇÃO:

5.4.1. Forros de gesso e lajes

6. S-17.07 – EMASSAMENTO com massa acrílica com duas demãos, para pintura acrílica

6.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

6.1.1. TIPO: Massa Acrílica 6.1.2. COR: Branco Divino 6.1.3. FABRICANTE: Tintas Coral ou similar.

Page 38: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R PINTURA: Diversos S- 17.01

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6.2. EMASSAMENTO: Nas alvenarias novas, forro de gesso e divisórias de gesso acartonado - duas demãos com Coral massa acrílica. Sobre a massa acrílica, previamente à pintura de acabamento, aplicar uma demão de Coral Selador acrílico. Nas alvenarias existentes onde houver necessidade de regularização de superfície e “obturar” furos.

6.3. PINTURA DE ACABAMENTO:

6.3.1. Nº de demãos: Deverão ser aplicadas tantas demãos quantas forem necessárias para se obter um perfeito acabamento, sendo 02 (duas) no mínimo.

6.3.2. Demão subseqüente: mínimo 6 horas.

6.4. APLICAÇÃO:

6.4.1. Divisórias de gesso das salas de Ar Condicionado. 7. S-17.09 - PINTURA com esmalte sintético em esquadrias de madeir a

7.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 7.1.1. Tipo: Esmalte Sintético 7.1.2. Cor: Cinza ref. Cromática Pantone 427C., ou conforme indicação em projeto ou

orientação da fiscalização. 7.1.3. Acabamento: Acetinado 7.1.4. Fabricante: Tintas Coral ou equivalente

7.2. EXECUÇÃO:

7.2.1. Tratamento Prévio e/ou Pintura de Base: remover vestígios de poeira e gordura; lixar superfície para remoção de farpas;

7.2.2. Em madeira – aplicar fundo sintético nivelador branco; aplicar massa a óleo para corrigir as imperfeições e lixar após a secagem;

7.2.3. Em metais ferrosos – aplicar uma demão de Chromóxido. 7.2.4. Em metais não ferrosos (alumínio e galvanizado) – aplicar uma demão de Coral

Fundo para galvanizado. 7.2.5. Acabamento: aplicar tantas demãos quanto forem necessárias para obter um

perfeito acabamento, sendo no mínimo 02 (duas);

7.3. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para execução da pintura, incluindo: 7.3.1. Pintura esmalte sintético sobre madeira: aguarrás mineral, fundo nivelador para

madeira, massa a base óleo, lixa para superfície de madeira/massa grana 100, esmalte sintético;

7.3.2. Pintura esmalte sintético para superfície de ferro: aguarrás mineral, zarcão, lixa para superfície metálica grana 100, esmalte sintético;

7.4. APLICAÇÃO: Nas portas das salas de Ar Condicionado (sobreloja), e no guarda-corpo do

terraço.

Page 39: Caderno de Especificações(atualizado)

DIRETORIA DE APOIO AOS NEGÓCIOS E OPERAÇÕES/ CSL PO RTO ALEGRE – RS INSTAL. ELÉTRICAS, TELECOM, INFORMÁTICA E CFTV: Con dições Gerais S- 19.01

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1 OBJETIVO

Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características técnicas referente a reforma de conservação predial das instalações elétricas da Agência Farrapos, conforme projeto, tendo como padrão as Normas abaixo.

2 NORMAS

Conforme Caderno de Encargos do Banco do Brasil, com especial atenção para itens: P-19.AAA.01, P-19.ATE.01, P-19.CDR.01, P-19.CDT.01, P-19.EQP.01, P-19.PTU.01, P-19.QDP.01, P-19.SIS.01, P-19.SPD.01 Normas: ABNT-NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão ABNT-NBR5419: Proteção de Edificações Contra Descargas Atmosféricas; ABNT-NBR 14565 – Cabeamento de Telecomunicações para Edifícios Comerciais EIA/TIA 568 A EIA/TIA 569 EIA/TIA 607 EIA/TIA BULLETIN TSB-67 RIC/BT e AT – Regulamento Instalações Consumidoras de BT e AT da CEEE/RGE/AES Sul Norma NR-10 – Segurança em Instalações Elétricas e Serviços em Eletricidade Norma NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

3 PROJETO

3.1.1 Após a completa execução da obra, caberá ao CONSTRUTOR a apresentação dos projetos “as built”, em papel sulfite e em CD, em arquivos AutoCad, versão 2002 ou compatível.

3.1.2 Com respeito a licenças e franquias, será obedecido o disposto no Edital de Licitação, com especial atenção para as exigências do CREA.

4 SERVIÇOS

Nas reformas de Conservação Predial, se necessário e seguindo orientação da Fiscalização, deverão ser executados os seguintes serviços: 4.1 DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS SERVIÇOS:

1. Instalação de um novo QGBT chamado QGBT-1 localizado na circulação interna junto as escadas no pavimento térreo. A alimentação deste quadro será proveniente do QGBT existente na subestação o qual será alimentado através de 3x3#240mm²(3F)+3x1#240mm²(N)+3x1#120mm²(T) – EPR 0,6/1kV em três eletrodutos de aço galvanizado de Ø100mm, com disjuntor geral de 3x800A.

2. Instalação de um novo quadro QGAC-1 localizado na circulação próximo a Plataforma de Atendimento no pavimento térreo. A alimentação deste quadro será proveniente do QGBT-1 o qual será alimentado através de 3#185mm²(3F)+1#185mm²(N)+1#95mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletrocalha lisa galvanizada de 150x100mm, com disjuntor geral de 3x400A.

3. Instalação de um novo quadro QGAC-2 localizado na circulação interna junto as escadas no pavimento térreo ao lado do QGBT-1. A alimentação deste quadro será proveniente do QGBT-1 o qual será alimentado através de 3#50mm²(3F)+1#50mm²(N)+1#25mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø50mm, com disjuntor geral de 3x160A.

4. Instalação de um novo quadro QDAC-1.1 localizado na casa de máquinas 1 da Sobreloja. A alimentação deste quadro será proveniente do QGAC-1 o qual será

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alimentado através de 3#70mm²(3F)+1#70mm²(N)+1#35mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø65mm, com disjuntor geral de 3x200A.

5. Instalação de um novo quadro QDAC-1.2 localizado na casa de bombas no 3° pavimento. A alimentação deste quadro será proveniente do QGAC-1 o qual será alimentado através de 3#16mm²(3F)+1#16mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø32mm, com disjuntor geral de 3x80A.

6. O quadro QDAC-1.3 localizado na casa de máquinas no 2° pavimento é e xistente e será mantido, apenas a alimentação deste quadro será nova, a mesma virá do QGAC-1 o qual será alimentado através de 3#16mm²(3F)+1#16mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø50mm e Ø32mm dependendo do trecho, com disjuntor geral de 3x80A existente.

7. O quadro QDAC-1.4 localizado na casa de máquinas no 3° pavimento é ex istente e será mantido, apenas a alimentação deste quadro será nova, a mesma virá do QGAC-1 o qual será alimentado através de 3#16mm²(3F)+1#16mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø32mm, com disjuntor geral de 3x80A existente.

8. O quadro QDAC-2.1 localizado na casa de máquinas próxima a escada no 2° pavimento é existente e será mantido, apenas a alimentação deste quadro será nova, a mesma virá do QGAC-2 o qual será alimentado através de 3#16mm²(3F)+1#16mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø32mm, com disjuntor geral de 3x80A existente.

9. O quadro QDAC-2.2 localizado na casa de máquinas próxima a escada no 3° pavimento é existente e será mantido, apenas a alimentação deste quadro será nova, a mesma virá do QGAC-2 o qual será alimentado através de 3#16mm²(3F)+1#16mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø32mm, com disjuntor geral de 3x80A existente.

10. O quadro CD-I localizado junto a plataforma de atendimento no térreo será substituído, juntamente com a alimentação deste quadro que será nova, a mesma virá do QGBT-1 o qual será alimentado através de 3#25mm²(3F)+1#25mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletrocalha lisa galvanizada de 150x100mm, com disjuntor geral de 3x100A.

11. O quadro CD-T localizado junto a plataforma de atendimento no térreo é existente e será mantido, apenas a alimentação deste quadro que será nova, a mesma virá do QGBT-1 o qual será alimentado através de 3#25mm²(3F)+1#25mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletrocalha lisa galvanizada de 150x100mm, com disjuntor geral de 3x100A existente.

12. O quadro CD2-I localizado junto ao hall de público na sobreloja será substituído, juntamente com a alimentação deste quadro que será nova, a mesma virá do QGBT-1 o qual será alimentado através de 3#10mm²(3F)+1#10mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø25mm, com disjuntor geral de 3x50A.

13. O quadro CD2-T localizado junto ao suporte na sobreloja é existente e será mantido, apenas a alimentação deste quadro que será nova, a mesma virá do QGBT-1 o qual será alimentado através de 3#16mm²(3F)+1#16mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø32mm, com disjuntor geral de 3x80A existente.

14. O quadro CD3-I localizado na circulação no 2° pavimento é existen te e será mantido, apenas a alimentação deste quadro que será nova, a mesma virá do QGBT-1 o qual será alimentado através de 3#16mm²(3F)+1#16mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø32mm, com disjuntor geral de 3x80A existente.

15. O quadro CD3-T localizado na circulação no 2° pavimento é existen te e será mantido, apenas a alimentação deste quadro que será nova, a mesma virá do QGBT-1 o qual será alimentado através de 3#10mm²(3F)+1#10mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø25mm, com disjuntor geral de 3x50A existente.

16. O quadro CD4-I localizado na circulação no 3° pavimento é existen te e será mantido, apenas a alimentação deste quadro que será nova, a mesma virá do QGBT-1 o qual será alimentado através de

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3#16mm²(3F)+1#16mm²(N)+1#16mm²(T) – EPR 0,6/1kV em eletroduto de aço galvanizado de Ø32mm, com disjuntor geral de 3x80A existente.

17. O quadro QCI-1 localizado junto a plataforma de atendimento no térreo será instalado novo, sendo responsável pelo comando do sistema de iluminação do pavimento térreo.

18. O quadro QCI-2 localizado no hall de público na sobreloja será instalado novo, sendo responsável pelo comando do sistema de iluminação da sobreloja.

19. Alimentação das novas máquinas de ar condicionado que serão instaladas nos quadros QDAC-1.1 e QDAC-1.2, conforme projeto.

4.2 Fornecimento e instalação de luminárias e interruptores (conforme especificação em

MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES, 19.1) para as instalações elétricas de ambientes criados/readaptados;

4.3 Remanejamento de luminárias e interruptores nas instalações elétricas de ambientes

criados/readaptados; 4.4 Realização de circuito elétrico para acionamento de sinalização sonora do sanitário de

Portadores de Necessidade Especial, composto por botão de acionamento próximo ao vaso sanitário e Sirene (fornecidos pelo Construtor) no Suporte ou Plataforma, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO.

4.5 Instalação, desinstalação, ativação e remanejamento de linhas e circuitos e redes

internas para pontos elétricos. 4.6 Instalação/substituição de luminárias, quadros elétricos, pontos elétricos diversos e

demais pontos de equipamentos elétricos/lógicos.

4.7 Recuperação/instalação de sensor de presença e timer que controla botoeira e a contatora para iluminação e ar condicionado.

2 OBJETIVO

Estas especificações têm por objetivo estabelecer as características técnicas referentes às obras de reforma de conservação predial das instalações elétricas e de ar condicionado, conforme roteiro em anexo, tendo como padrão as Normas abaixo.

2 NORMAS

Conforme Caderno de Encargos do Banco do Brasil, com especial atenção para itens: P-19.AAA.01, P-19.ATE.01, P-19.CDR.01, P-19.CDT.01, P-19.EQP.01, P-19.PTU.01, P-19.QDP.01, P-19.SIS.01, P-19.SPD.01 Normas: ABNT-NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão ABNT-NBR5419: Proteção de Edificações Contra Descargas Atmosféricas; ABNT-NBR 14565 – Cabeamento de Telecomunicações para Edifícios Comerciais EIA/TIA 568 A EIA/TIA 569 EIA/TIA 607 EIA/TIA BULLETIN TSB-67 RIC/BT e AT – Regulamento Instalações Consumidoras de BT e AT da CEEE/RGE/AES Sul Norma NR-10 – Segurança em Instalações Elétricas e Serviços em Eletricidade Norma NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

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3 PROJETO

3.1.1 Após a completa execução da obra, caberá ao CONSTRUTOR a apresentação dos projetos “as built”, em papel sulfite e em CD, em arquivos AutoCad, versão 2002 ou compatível.

3.1.2 Com respeito a licenças e franquias, será obedecido o disposto no Edital de Licitação, com especial atenção para as exigências do CREA.

4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE TELECOMUNICAÇÕES

5.1 DISPOSIÇÕES GERAIS:

As partes vivas expostas dos circuitos e do equipamento elétrico serão protegidas contra contatos acidentais, seja por um invólucro protetor em acrílico, barreira, ou seja, pela sua colocação fora do alcance normal de pessoas não qualificadas. O Construtor executará os trabalhos complementares ou correlatos da instalação elétrica, tais como, abertura e recomposição e rasgos para condutores e tubulações, bem como os arremates decorrentes da execução das instalações elétricas. 5.2 ATERRAMENTO

Todas as partes metálicas não ativas das instalações e equipamentos deverão ser aterradas, assim como todas as tomadas que deverão ter pino terra.

Os condutores de terra acompanham o percurso dos dutos dos circuitos gerais de alimentação interligando os seguintes elementos:

- Partes metálicas não-ativas dos equipamentos; - Carcaça dos quadros de distribuição; - Fiação de terra das luminárias; - Fiação de terra das tomadas; - Terra dos protetores de surtos; - Leitos e eletrocalhas; - Aterramento da rede interna estruturada, conforme prescrições da EIA/TIA; - Dutos de ventilação; - Estruturas metálicas;

Os Barramentos de neutro dos quadros deverão ser isolados da carcaça através de isoladores de epóxi.

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1. MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES 2. NORMAS:

NBR-14565 - Projeto de Infra-estrutura para Cabeamento Estruturado EIA/TIA 568, 569, 570 e BOLETINS TBS-36 e 40 Caderno Geral de Encargos do Banco do Brasil: P-19.AAA.01, P-19.ATE.01, P-19.CDR.01, P-19.CDT.01, P-19.EQP.01, P-19.QDP.01, P-19.SIS.01, P-19.SPD.01.

1. TIPO: CABO ISOLADO em PVC 450/750 V

1.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo de cobre flexível (encordoamento classe 4) com isolação em termoplástico de PVC, sem chumbo e com baixa emissão de fumaça. Tensão de isolamento: 450/750 V, em temperaturas máximas do condutor: 70°C em serviço c ontínuo, 100°C em sobrecarga e 160°C em curto-circuito;

1.2. FABRICANTE: Prysmian (Pirelli), Ficap ou equivalente; 1.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo; 1.4. APLICAÇÃO: em eletrodutos aparentes, embutidos ou contidos em canaletas, em

molduras, em calhas, em quadros de distribuição ou cubículos (fiação interna);

2. TIPO: CABO ISOLADO em EPR 0,6/1 kV

2.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo de cobre flexível, com isolação sólida extrudada de etileno-propileno (EPR), classe de isolação 0,6/1kV, antichama. Temperaturas máximas do condutor: 90ºC em serviço contínuo, 130ºC em sobrecarga e 250ºC em curto-circuito.

2.2. FABRICANTE: Prysmian (Pirelli), Ficap ou equivalente; 2.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo; 2.4. APLICAÇÃO: em alimentadores de quadros e equipamentos como ar condicionado e

motores; 3. TIPO: CABO PP

3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Cabo de cobre flexível, 1 a 4 mm2, bipolar ou tripolar, com dupla camada de isolação de composto de PVC, classe de isolação 450/750 V, antichama. Temperaturas máximas do condutor: 70ºC em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito.

3.2. FABRICANTE: Prysmian (Pirelli), Ficap ou equivalente; 3.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o cabo; 3.4. APLICAÇÃO: em extensões;

4. TIPO: MINI DISJUNTOR

4.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Mini-disjuntor de atuação lenta, tipo C e B. Norma NBR IEC 60898, 250V, 60Hz (mono, bi e tripolar) – para capacidades até 63 A e corrente máxima de interrupção 4 kA e 10 kA.

4.2. FABRICANTE:Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros 4.3. ITENS INCLUSOS: MÃO DE OBRA (ELETRICISTA E AUXILIAR) E O DISJUNTOR; 4.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos quadros de força e de distribuição;

5. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO QDG – DIMENSÕES DE 10 00 X 650 X 160 MM

5.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e fecho castelo, barramentos de seção retangular para três fases, neutro e terra, espaço para disjuntor de até 3 x 250 A, DPS e mais 48 circuitos parciais .

5.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros;

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5.3. ITENS INCLUSOS: quadro, isoladores e suportes para os barramentos, barramentos de cobre para até 250 A, fechos e identificação de circuitos em plaquetas de acrílico;

5.4. APLICAÇÃO: quadro de distribuição geral para Agência de médio e grande porte e quadros de distribuição geral conjugado com distribuição de circuitos de iluminação para agências de pequeno porte;

6. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO QDAA e QDIT - obra Am biência 2.0 – dimensões de 780

x 500 x 130 mm

6.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e fecho castelo, barramentos de seção retangular para três fases, neutro e terra, espaço para disjuntor de até 3 x 100 A, DPS e mais 36 circuitos parciais .

6.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros; 6.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, isoladores e suportes para os barramentos,

barramentos de cobre para até 100 A, fechos e identificação de circuitos em plaquetas de acrílico;

6.4. APLICAÇÃO: quadros de distribuição de circuitos do Auto Atendimento e de distribuição dos circuitos de iluminação e tomadas comuns das agências;

7. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO CMI obra Ambiência 2. 0 – dimensões de 1000 x 650 x 160 mm

7.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e fecho castelo, espaço para contatoras de comando e interruptores DIN para acionamento da iluminação do CMI.

7.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros; 7.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, fechos e identificação de circuitos em

plaquetas de acrílico; 7.4. APLICAÇÃO: quadro de comando do sistema de iluminação do CMI das agências;

8. TIPO: QUADRO ELÉTRICO TIPO QFAC – dimensões de 6 20 x 500 x 130 mm

8.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Em chapa de aço 16 USG, pintado com tinta epóxi na cor Ral 7035, porta com fecho rápido, espelho interno com dobradiça e fecho castelo, barramentos de seção retangular para três fases, neutro e terra, espaço para disjuntor de até 3 x 100 A, DPS e mais 24 circuitos parciais .

8.2. FABRICANTE: Eletro Metalúrgica Atlanta, SH–TECH, Eletromax e outros; 8.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, isoladores e suportes para os barramentos,

barramentos de cobre para até 100 A, fechos e identificação de circuitos em plaquetas de acrílico;

8.4. APLICAÇÃO: quadro de comando do sistema de iluminação do CMI das agências 9. TIPO: QUADRO ELÉTRICO PADRÃO IEC – dimensões de L x A x 90 mm

9.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Chassi desmontável, caixa de embutir em material isolante, moldura e porta metálicas, porta reversível com puxador integrado e embutido, para uso com barramentos tipo pente, nas cores branco RAL 9003 ou cinza RAL 7035, para 12, 24, 36 e 48 módulos.

9.2. FABRICANTE: Eletromar, Schneider Electric, Cemar e outros; 9.3. ITENS INCLUSOS: quadro, trilhos 35 mm, barramentos tipo pente para até 63 A, fechos

e etiquetas adesivas autocolantes para identificação de circuitos; 9.4. APLICAÇÃO: quadros tipo QDG, QFRL, QDIT e QDAA em agências de pequeno porte

sem infraestrutura de CMI

10. TIPO: DISJUNTOR TRIPOLAR CAIXA MOLDADA – 18 kA

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10.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Disjuntor Tripolar em Caixa Moldada, Normas NEMA ou IEC, corrente nominal de 16 a 100 A, capacidade nominal de interrupção de curto circuito em serviço (Ics) de 18 kA.

10.2. FABRICANTE: Eletromar, Soprano, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros.

10.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o disjuntor; 10.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos quadros de força e de distribuição;

11. TIPO: DISJUNTOR TRIPOLAR CAIXA MOLDADA – 30 KA

11.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Disjuntor Tripolar em Caixa Moldada, Normas NEMA ou IEC, corrente nominal de 125 a 300 A, capacidade nominal de interrupção de curto circuito em serviço (Ics) de 30 kA..

11.2. FABRICANTE: Eletromar, Soprano, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros

11.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o disjuntor; 11.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos QGBTs, quadros de força e de distribuição;

12. TIPO: DISPOSITIVO IDR BIPOLAR, sensibilidade 30 e 300 mA, 25 a 63 A 12.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Dispositivo de Proteção a corrente diferencial-residual de sensibilidade 30 e 300 mA, capacidade nominal de 25 a 63 A,

12.2. FABRICANTE: Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros. 12.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o IDR; 12.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos QGBTs, quadros de força e de distribuição;

13. TIPO: DISPOSITIVO IDR TETRAPOLAR, sensibilidade 30 e 300 mA, 63 e 100 A

21.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Dispositivo de Proteção a corrente diferencial-residual de sensibilidade 30 e 300 mA, capacidade nominal de 63 e 100 A,

21.2 FABRICANTE: Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros 21.3 ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o IDR; 21.4 APLICAÇÃO: proteção dos circuitos quadros de força e de distribuição;

14. TIPO: DPS SUPRESSOR DE SURTO, Imáx 40 kA

14.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Supressor de Surto monopolar, Inominal 20 kA, Imáximo 40 kA, classe II, mínimo 400 joules, tensão de clamper 175 ou 275 V.

14.2. FABRICANTE: Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros 14.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o DPS; 14.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos QGBTs, quadros de força e de distribuição;

15. TIPO: CONTATO AUXILIAR 2 NA

15.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Contato auxiliar, 2 contatos NA, 7 a 70 A.

15.2. FABRICANTE: Eletromar, Siemens, Schneider Electric e outros 15.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Contato Auxiliar; 15.4. APLICAÇÃO: contatoras de comando no quadro CMI para acionamento da iluminação;

16. TIPO: TIMER DIGITAL COM RESERVA DE MARCHA, 2 CA NAIS

16.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Programador horário digital com progamação independente para cada dia da semana, mudança automática de horário verão/inverno, com bateria interna, 2 canais independentes de programação, saída com 2 contatos inversores..

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16.2. FABRICANTE: Eletromar, Siemens e outros 16.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Timer; 16.4. APLICAÇÃO: comando da iluminação e botoeira de controle de acesso do

autoatendimento e do luminoso externo na fachada da Agência;

17. TIPO: CONTATORA MONOPOLAR PARA O TIMER

17.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Contatora para acionamento via timer, comando 127 ou 220 V, 2 e 4 contatos auxiliares, 20 a 63 A, tensão de 250 V.

17.2. FABRICANTE: Eletromar, Siemens e outros 17.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Contatora; 17.4. APLICAÇÃO: comando da iluminação e botoeira de controle de acesso do

autoatendimento e do luminoso externo na fachada da Agência. 18. TIPO: ELETROCALHA LISA OU PERFURADA CHAPA GALVA NIZADA TIPO “U”

18.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 20, pré galvanizada, sem emendas, dimensões de 50 x 50 mm, 100 x 50 mm, 100 x 100 mm e 150 x 100 mm.

18.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros. 18.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Eletrocalha 18.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso e sob piso elevado.

19. TIPO: TAMPA PARA ELETROCALHA LISA OU PERFURADA EM CHAPA GALVANIZADA

TIPO “U”

19.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 24, pré galvanizada, sem emendas, dimensões de 50 mm, 100 mm e 150 mm.

19.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros. 19.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Tampa 19.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso e sob piso elevado.

20. TIPO: TAMPA PARA PERFILADO PERFURADO 38 mm

20.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Tipo de pressão, fabricada em chapa de aço, mínima Nº 20, pré galvanizado, sem emendas.

20.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros. 20.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a Tampa. 20.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso para distribuição cabeamento elérico

sistemas iluminação.

21. TIPO: PERFILADO PERFURADO 19 X 38 mm e 38 X 38 mm

21.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 20, pré galvanizado, sem emendas.

21.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros. 21.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Perfilado 21.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso para distribuição cabeamento elérico

sistemas iluminação. 22. TIPO: ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, COM CONEXÕ ES

22.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Eletroduto de aço galvanizado tipo semi pesado, espessura mínima de parede de 1,20 mm (3/4” até 1”), 1,50 mm (1 ¼” até 1 ½”) e 2,00 mm (2” a 3”).

22.2. FABRICANTE: Pascoal Thomeu, Apolo e outros. 22.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Eletroduto.

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22.4. APLICAÇÃO: em instalações aparentes sobre forro falso e sob piso elevado, para distribuição cabeamento elérico, comunicações, alarme, CFTV e CMI.

23. TIPO: SUPORTE SUSPENSÃO SIMPLES TIPO “B” PARA T IRANTE 3/8”

23.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 16, galvanizada, dimensões de 150 x 100 mm, 100 x 100 mm e 100 x 50 mm;

23.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros. 23.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Suporte. 23.4. APLICAÇÃO: para sustentação de eletrocalhas instaladas aparentes.

24. TIPO: TIRANTE DE FERRO ROSCADO 3/8”, COM CHUMBA DOR, PORCA E ARRUELA

24.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Fabricada em aço galvanizado, com rosca nas duas extremidades, dimensão de 3 metros, com chumbador (cone e jaqueta 3/8”), porca sextavada 3/8” e arruela lisa 3/8”.

24.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros. 24.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Tirante com os acessórios. 24.4. APLICAÇÃO: para sustentação de eletrocalhas e eletrodutos instalados aparentes.

25. TIPO: ABRAÇADEIRA TIPO “D” COM CHAVETA PARA ELE TRODUTO

25.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em aço galvanizado a fogo, com chaveta para fixar a braçadeira no eletroduto.

25.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros. 25.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e abraçadeira. 25.4. APLICAÇÃO: para sustentação de eletrocalhas e eletrodutos instalados aparentes.

26. TIPO: CURVA PARA ELETROCALHAS EM CHAPA GALVANIZ ADA

26.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 20, pré galvanizada, sem emendas, dimensões de 50 x 50 mm, 100 x 50 mm, 100 x 100 mm e 150 x 100 mm.

26.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros. 26.3. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros. 26.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e as curvas. 26.5. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso e sob piso elevado.

27. TIPO: ACOPLAMENTO PARA PAINEL, EMENDAS INTERNAS E SAÍDAS PARA

ELETRODUTOS PARA ELETROCALHAS EM CHAPA GALVANIZADA

27.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricado em chapa de aço, mínima Nº 20, pré galvanizada, sem emendas, dimensões para eletrocalhas de 50 x 50 mm, 100 x 50 mm, 100 x 100 mm e 150 x 100 mm.

27.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros. 27.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e os acessórios. 27.4. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso e sob piso elevado

28. TIPO: LUMINÁRIA T5 2X14 W OU 2X28 W, COM REFLET OR E ALETAS PARABÓLICAS EM ALUMÍNIO

28.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Luminária T5 de embutir em forros pacote (modulação 1.250x625 mm) e gesso ou sobrepor, corpo em chapa de aço galvanizado com pintura eletrostática epóxi na cor branca, com largura mínima de 20 cm e espessura mínima de 0,6 mm; refletor em alumínio anodizado de alta pureza e refletância, com grau de pureza de 99,85%; aleta parabólica em alumínio anodizado em alto grau de pureza na quantidade mínima de 7 para 2x14W e de 14 para 2x28W; o conjunto óptico deve ser encaixado por sistema de engate rápido; o porta lâmpadas deve ser do tipo G-13 fabricado em policarbonato, do

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tipo anti vibratório com rotor de segurança e contatos em bronze fosforoso, sistema de engate rápido sem o uso de fermentas; o alojamento de reator na cabeceira sendo que o acesso a este equipamento deve ser feito sem a necessidade de retirada da luminária; a luminária deve ter rendimento mínimo de 70 %;

28.2. FABRICANTE: Itaim, Lumicenter, Intral e outros. 28.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a luminária. 28.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

29. TIPO: LUMINÁRIA CIRCULAR DE EMBUTIR 2X18 W OU 2 X26 W, COM REFLETOR EM

ALUMÍNIO E DIFUSOR RECUADO EM VIDRO PLANO TEMPERADO

29.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Luminária circular de embutir, corpo em alumínio repuxado com acabamento em pintura eletrostática epóxi pó na cor branca, refletor em alumínio anodizado de alto grau de pureza, difusor recuado em vidro plano temperado jateado, para lâmpadas minifluorescentes de 2 e 4 pinos;

29.2. FABRICANTE: Itaim, Lumicenter e outros. 29.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a luminária. 29.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

30. TIPO: LÂMPADA FLUORESCENTE T5 DE 14 W

30.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Lâmpada de descarga tipo fluorescente tubular, potência de 14 W, recoberta internamente com pó trifósforo de qualidade que garanta 10.000 horas de vida útil, fluxo luminoso de 1.200 lumens, temperatura de cor de 4.000 K, IRC entre 80 e 89;

30.2. FABRICANTE: Philips, Osram e outros. 30.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a lâmpada. 30.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

31. TIPO: LÂMPADA FLUORESCENTE T5 DE 28 W

31.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Lâmpada de descarga tipo fluorescente tubular, potência de 28 W, recoberta internamente com pó trifósforo de qualidade que garanta 10.000 horas de vida útil, fluxo luminoso de 2.700 lumens, temperatura de cor de 4.000 K, IRC entre 80 e 89;

31.2. FABRICANTE: Philips, Osram e outros. 31.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a lâmpada. 31.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

32. TIPO: LÂMPADA MINIFLUORESCENTE DE 26 W

32.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Lâmpada de descarga tipo minifluorescente, 2 ou 4 pinos, potência de 26 W, de qualidade que garanta 10.000 horas de vida útil, fluxo luminoso de 1.800 lumens, temperatura de cor de 2.700 ou 4.000 K, IRC entre 80 e 89;

32.2. FABRICANTE: Philips, Osram e outros. 32.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a lâmpada. 32.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

33. TIPO: REATOR ELETRÔNICO 2X14 W OU 2X28 W

33.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Reator Eletrônico de alta freqüência para lâmpadas tublares 2x14 W ou 2x28 W, partida rápida ou com pré aquecimento, com distorção harmônica THD < 10%, fator de potência igual ou superior a 98%, fator de fluxo luminoso mínimo de 1,0 e garantia de 2 anos;

33.2. FABRICANTE: Philips, Osram, ECP, Intral e outros. 33.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o reator. 33.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

34. TIPO: REATOR ELETRÔNICO 2X18 W OU 2X26 W

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34.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Reator Eletrônico de alta freqüência para lâmpadas minifluorescentes 2x18 W ou 2x26 W, com distorção harmônica THD < 10%, fator de potência igual ou superior a 95%, fator de fluxo luminoso mínimo de 1,0 e garantia de 2 anos;

34.2. FABRICANTE: Philips, Osram, Keiko e outros. 34.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o reator. 34.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação.

35. TIPO: LÂMPADA MINIFLUORESCENTE DE 23 W COM REAT OR INCORPORADO

35.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Lâmpada de descarga tipo minifluorescente com reator incorporado, base E-27, potência de 23 W, de qualidade que garanta 6.000 horas de vida útil, fluxo luminoso de 1.400 lumens, temperatura de cor de 2.700 ou 4.000 K, IRC 80-89;

35.2. FABRICANTE: Philips, Osram e outros. 35.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a lâmpada. 35.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação de sanitários com acionamento por sensor de

presença temporizado. 36. TIPO: LUMINÁRIA ARANDELA COM LÂMPADA 60 W – USO EXTERNO

36.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Luminária com vidro oval acetinado ou jateado e grade em alumínio pintada de branco, base E-27, para lâmpadas de até 60W;

36.2. FABRICANTE: Germany e outros. 36.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a luminária. 36.4. APLICAÇÃO: sistemas de iluminação externa junto à muros divisórios ou pátios.

37. TIPO: MÓDULO AUTÔNOMO DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNC IA PARA LUMINÁRIAS

2X16 W OU 2X32 W

37.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulo Autônomo de Iluminação de Emergência tipo aclaramento, para uso em luminárias 2 x16 W ou 2 x 32 W, conectado ao reator da luminária, com bateria Níquel/Cádmio, tensão de alimentação de 127 ou 220 V.

37.2. FABRICANTE: Aureon, Intral e outros. 37.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Módulo. 37.4. APLICAÇÃO: iluminação de emergência que utiliza as luminárias existentes no

ambiente. 38. TIPO: BLOCO AUTÔNOMO DE IDENTIFICAÇÃO SAÍDA DE EMERGÊNCIA COM LEDS

38.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Bloco Autônomo de identificação saída de emergência em LED alto brilho, face única ou dupla, com bateria Níquel/Cádmio, tensão de alimentação 127 ou 220 V.

38.2. FABRICANTE: Aureon e outros. 38.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e Bloco. 38.4. APLICAÇÃO: sinalização de saída de emergência.

39. TIPO: SENSOR DE PRESENÇA MICROCONTROLADO FRONTA L

39.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Sensor de presença frontal com tecnologia microcontrolada, que possua imunidade contra interferências emanadas e irradiadas por reatores eletrônicos e sensores de presença em paralelo, com tecnologia para chaveamento/comutação com tensão inferior a 50 V, cobertura de 110° e alcance de até 12 metro s, temporização de até 15 minutos e tensão de alimentação de 127 ou 220 V.

39.2. FABRICANTE: Exatron e outros. 39.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e Sensor.

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39.4. APLICAÇÃO: acionamento automático de sistemas de iluminação internos.

40. TIPO: SENSOR DE PRESENÇA MICROCONTROLADO DE TET O 360°

40.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Sensor de presença de teto com tecnologia microcontrolada, que possua imunidade contra interferências emanadas e irradiadas por reatores eletrônicos e sensores de presença em paralelo, com tecnologia para chaveamento/comutação com tensão inferior a 50 V, cobertura de 360° e alcance de até 7 metros , temporização de até 15 minutos e tensão de alimentação de 127 ou 220 V.

40.2. FABRICANTE: Exatron e outros. 40.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o Sensor. 40.4. APLICAÇÃO: acionamento automático de sistemas de iluminação internos.

41. TIPO: CONDULETE DE ALUMÍNIO COM TAMPA

41.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Condulete em alumínio fundido, com tampa, para passagem/saída de cabeamento, para uso com eletrodutos metálicos de ¾”, 1”, 1 ¼”, 1 ½”, 2”.

41.2. FABRICANTE: Tramontina, Wetzel e outros 41.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o condulete. 41.4. APLICAÇÃO:. constituição de infra-estrutura de tubulações aparentes para passagem

de cabos de energia ou de comunicação, em locais onde é necessária a blindagem dos cabos ou proteção mecânica extra.

42. TIPO: CAIXA EM FERRO ESMALTADO 4 X 2” E 4 X 4”

42.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Caixa estampada em ferro esmaltado nas dimensões 10 x 5 cm (4 x 2”) e 10 x 10 cm (4 x 4”), para uso embutido em alvenaria, exceto contrapiso.

42.2. FABRICANTE: Stell e outros 42.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a caixa. 42.4. APLICAÇÃO:. caixa de passagem para cabeamento ou para instalação de tomadas,

interruptores, etc., embutida em alvenaria. 43. TIPO: CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO

43.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Caixa de alumínio para passagem de cabeamentos diversos, com tampa reversível, em alumínio SAE 306, nas dimensões10x10x6, 15x15x10, 30x30x12 e 40x21x20 cm.

43.2. FABRICANTE: Tramontina e outros. 43.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e a caixa. 43.4. APLICAÇÃO:. caixas de passagem para cabeamentos diversos no piso.

44. TIPO: MÓDULO DE INTERRUPTORES PARA PLACAS DE PA REDE 4X2” E 4X4”-

QUALIDADE DIFERENCIADA

44.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Módulos com diversos tipos de interruptores, com bornes tipo conexão automática que dispensam uso de parafusos ou por parafusos não extraível.

44.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Bticino e outros. 44.3. REFERÊNCIA: Pial Plus. 44.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o módulo. 44.5. APLICAÇÃO:.. pontos de interruptores do sistema de iluminação em paredes.

45. TIPO: PLACA 4X2 COM SUPORTE - QUALIDADE DIFEREN CIADA

45.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Placa em termoplástico isolante, protegida contra o amarelamento precoce devido ação do raio ultra violeta, com no mínimo 5 cores diferentes, fixação em suporte

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apropriado através de encaixes de pressão regulável e firme, com aberturas para módulos e cega, com suporte em material de elevada resistência, com parafusos autoatarrachantes que permita corrigir o seu alinhamento na parede.

45.2. .FABRICANTE: Pial Legrand, Schneider Electric, Bticino e outros. 45.3. REFERÊNCIA: Vela da Pial; 45.4. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a placa. 45.5. APLICAÇÃO:. caixas de passagem e de interruptores, tomadas e outros módulos na

parede.

46. TIPO: ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL TIPO SEAL TU BE

46.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Tubo metálico flexível fabricado com fita de aço galvanizada ou zincada revestida externamente com PVC extrudado, de ¾ e 1”.

46.2. FABRICANTE: Tecnoflex e outros. 46.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o eletroduto. 46.4. APLICAÇÃO:. proteção mecânica de condutores elétricos, lógicos, alarme e CFTV em

locais não passíveis de instalação de eletrodutos rígidos; 47. TIPO: TOMADA DE ENERGIA

47.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Tomada 2P+T padrão NBR14136 (novo padrão), de 10 e/ou 20 Amperes - 250V.

47.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Steck, Primeletrica e outros. 47.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e a tomada. 47.4. APLICAÇÃO:. pontos de força dos circuitos de informática e comuns/manutenção;

48. TIPO: PLACA DE PAREDE 4X2” E 4X4” - QUALIDADE C OMUM

48.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Placa em termoplástico isolante acabamento comum, fixada na caixa através de parafusos, com abertura para componentes, furo ou cega.

48.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Primeletrica e outros. 48.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e a tomada. 48.4. APLICAÇÃO: caixas de passagem e de instalação de interruptores, tomadas e outros

componentes na parede; 49. TIPO: KIT BOTÃO DE EMERGÊNCIA PARA CADEIRANTE

141.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: composto pelos seguintes componentes: a) Fonte de alimentação: Fonte chaveada tipo mesa, com tensão de entrada 100 –

240 VAC e tensão de saída 12 VDC 1A; b) Central c/ Display RF: Possibilita o cadastro de até 8 botões acionadores RF, com

sirene piezoelétrica 2 tons, 12VDC com freqüência variável entre som grave e agudo, intermitência de 1 a 3 vezes por segundo e intensidade de 40dB, saída para antena RF, distância de até 50m entre a Central e a antena RF, disponível na cor vermelha;

c) Antena RF: recepção de sinal RF 433Mhz, distância de até 50m entre a antena RF e a central, distância de até 15m em ambiente aberto entre o Botão Acionador RF e a antena RF;

d) Botão Acionador RF: botão tipo “Soco”, com botão auxiliar para desativar o alarme, na cor vermelha, recepção de sinal RF 433Mhz, distância de até 15m em ambiente aberto entre o Botão Acionador RF e a antena RF;

141.2 FABRICANTE: Automatiza e outros. 141.3 ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar), 1 Fonte de Alimentação,

1 Central com Display RF, 1 Antena RF e 1 Botão Acionador RF. 141.4 APLICAÇÃO: permitir que usuário deficiente solicite ajuda no sanitário para

deficientes.

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50. TIPO: INTERRUPTOR SIMPLES – 10 A

50.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Interruptor simples, não modular, 10 A – 250 V.

50.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Primeletrica e outros. 50.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista) e o interruptor. 50.4. APLICAÇÃO: pontos de interruptores do sistema de iluminação em paredes.

51. TIPO: FITA ISOLANTE PROFISSIONAL

51.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fita Isolante Classe A - Uso Profissional, resistente à raios ultravioleta, isenta de metais pesados e livre de chumbo (atende à Norma RoHS).

51.2. FABRICANTE: 3M, Pirelli e outros. 51.3. ITENS INCLUSOS: apenas a fita. 51.4. APLICAÇÃO: isolação de fios e cabos elétricos até 750 V.

52. TIPO: TERMINAL PRÉ ISOLADO DE 1 PINO ATÉ 6 mm2

52.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricado em cobre com camada de estanho. Com ranhuras no interior para melhorar o contato elétrico e aumentar a resistência ao deslizamento do condutor.

52.2. FABRICANTE: Intelli, Magnet, Burdy e outros. 52.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e o terminal. 52.4. APLICAÇÃO: para terminações de cabos flexíveis na ligação à barramentos e

equipamentos tipo tomadas e interruptores. 53. TIPO: TERMINAL TIPO COMPRESSÃO PARA CABOS DE 6 mm2 ATÉ 300 mm2

53.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricado em cobre com camada de estanho para obtenção de maior resistência à corrosão. Com vigia no barril que permita verificar a completa inserção do cabo.

53.2. FABRICANTE: Intelli, Magnet, Burdy e outros. 53.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (até cabos 10 mm2 Auxiliar; maior ou igual à 16 mm2

Eletricista) e o terminal. 53.4. APLICAÇÃO: para terminações de cabos flexíveis na ligação à barramentos e

equipamentos tipo tomadas e interruptores. 54. TIPO: IDENTIFICADORES PARA CABOS ELÉTRICOS

54.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Sistema de identificação de cabos elétricos com o uso de anilha em PVC.

54.2. FABRICANTE: Pial Legrand e outros. 54.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e os identificadores. 54.4. APLICAÇÃO: identificação de condutores e cabos elétricos.

55. TIPO: IDENTIFICADORES PARA CAIXAS COM TOMADAS E LÉTRICAS OU

COMUNICAÇÃO

55.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: De uso profissional tipo autocolante.

55.2. FABRICANTE: Brady, Panduit e outros. 55.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Auxiliar) e os identificadores. 55.4. APLICAÇÃO:. identificação de caixas com tomadas elétricas, lógica, alarme, cftv,

TVBB. 56. TIPO: CAIXA DE EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAL

56.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

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Caixa em aço 20 x 20 x 9 cm, com barramento espessura 6 mm2, 8 terminais para cabos de cobre 16 mm2 e 1 para cabo de cobre 50 mm2.

56.2. FABRICANTE: Termotecnica e outros. 56.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar), caixa 20x20x9 cm, barramento

e os 9 terminais. 56.4. APLICAÇÃO:. equalização do sistema de aterramento do SPDA com o sistema de

aterramento do prédio.

57. TIPO: PLUGUE 2P+T, 10 A/250V, PADRÃO BRASILERIO (NBR 14136) 57.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Plug 2P+T, 10A/250V, deverão ser construídos conforme especificações da NBR 14136 e atender às exigências das normas complementares relacionadas. Quando instalados ao tempo deverão ter proteção contra respingos, correspondentes ao grau de proteção IP 23.

57.2. FABRICANTE: Pial Legrand, Tramontina ou equivalentes técnicos. 57.3. APLICAÇÃO: Pontos de tomadas terminais de corrente nominal inferior a 10A,

conforme projeto. 58. TIPO: ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, TIPO PESAD O, COM CONEXÕES Ø4"

58.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Eletroduto de aço galvanizado, com costura, tipo pesado, com diâmetro de 4”, NBR 5597/5598, em barra de 3 metros, com luvas e curvas de raio longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno).

58.2. FABRICANTE: Thomeu, Carbinox ou equivalentes técnicos. 58.3. APLICAÇÃO: Constituição de infraestrutura de tubulações aparentes e/ou ao

tempo para passagem de cabos de energia expostos às intempéries ou onde seja necessária proteção mecânica extra.

59. TIPO: CONDULETE DE ALUMÍNIO COM TAMPA 100MM (4” ) 59.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Em alumínio fundido acabamento pintado cinza texturizado, conforme a aplicação e diâmetro nominal conforme dutos acoplados.

59.2. FABRICANTE: WETZEL ou equivalentes técnicos. 59.3. APLICAÇÃO: O condulete será utilizado para passagem, intersecção ou ponto de

saída para tomadas da rede dedicada ou rede de uso geral. 60. TIPO: ELETRODUTO DE AÇO GALVANIZADO, TIPO PESAD O, COM CONEXÕES Ø2.1/2"

60.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Eletroduto de aço galvanizado, com costura, tipo pesado, com diâmetro de 2.1/2”, NBR 5597/5598, em barra de 3 metros, com luvas e curvas de raio longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno).

60.2. FABRICANTE: Thomeu, Carbinox ou equivalentes técnicos. 60.3. APLICAÇÃO: Constituição de infraestrutura de tubulações aparentes e/ou ao

tempo para passagem de cabos de energia expostos às intempéries ou onde seja necessária proteção mecânica extra.

61. TIPO: CONDULETE DE ALUMÍNIO COM TAMPA 65MM (2.1 /2”) 61.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Em alumínio fundido acabamento pintado cinza texturizado, conforme a aplicação e diâmetro nominal conforme dutos acoplados.

61.2. FABRICANTE: WETZEL ou equivalentes técnicos. 61.3. APLICAÇÃO: O condulete será utilizado para passagem, intersecção ou ponto de

saída para tomadas da rede dedicada ou rede de uso geral. 62. TIPO: TE 90 GRAUS HORIZONTAL P/ELETROCALHA 150X 100MM

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62.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricada em chapa de aço, mínima Nº 20, pré galvanizada, sem emendas, dimensões de 150 x 100 mm.

62.2. FABRICANTE: Cemar, Mopa e outros. 62.3. APLICAÇÃO: em instalações sobre forro falso e sob piso elevado.

63. TIPO: DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO, CAIXA MOLDADA 400A, MÍN 380V,

30KA 63.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Fornecimento e Instalação de Disjuntor tripolar em caixa moldada, 3x400A, curva C, Icc mín=30kA (380V). Deverá apresentar identificação indelével em baixo relevo da posição liga-desliga, corrente nominal e curva de atuação. Com capacidade de interrupção mínima conforme apresentado no quadro de cargas para tensão de 380 Vca e frequência de 60 Hz. Normas específicas: NBR IEC 60947-2 – Dispositivos de manobra e comando parte 2: Disjuntores e NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares.

63.2. Fabricante: Ref: SCHNEIDER ELETRIC ou equivalentes técnicos. 63.3. Aplicação: Utilizado para proteção geral ou dos circuitos parciais em quadros

elétricos. 64. TIPO: DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO, CAIXA MOLDADA 800A, MÍN 380V,

30KA 64.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

Fornecimento e Instalação de Disjuntor tripolar em caixa moldada, 3x800A, curva C, Icc mín=30kA (380V). Deverá apresentar identificação indelével em baixo relevo da posição liga-desliga, corrente nominal e curva de atuação. Com capacidade de interrupção mínima conforme apresentado no quadro de cargas para tensão de 380 Vca e frequência de 60 Hz. Normas específicas: NBR IEC 60947-2 – Dispositivos de manobra e comando parte 2: Disjuntores e NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares.

64.2. Fabricante: Ref: SCHNEIDER ELETRIC ou equivalentes técnicos. 64.3. Aplicação: Utilizado para proteção geral ou dos circuitos parciais em quadros

elétricos. 65. TOMADA 3P-16A STECK N-3009

65.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 65.2. Tomada industrial 3 polos, 16A, com grau de proteção IP44 e faixa de tensão

200/250A. 65.3. Fabricante: STECK – N3009. 65.4. Aplicação: Conforme projeto.

66. TIPO: MINI DISJUNTOR 2X20A

66.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Mini-disjuntor de atuação lenta, tipo C. Norma NBR IEC 60898, 250V, 60Hz (bipolar) – com capacidade de 20A e corrente máxima de interrupção de 10 kA.

66.2. FABRICANTE:Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros 66.3. ITENS INCLUSOS: MÃO DE OBRA (ELETRICISTA E AUXILIAR) E O

DISJUNTOR; 66.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos quadros de força e de distribuição;

67. TIPO: MINI DISJUNTOR 3X20A

67.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Mini-disjuntor de atuação lenta, tipo C. Norma NBR IEC 60898, 250V, 60Hz (tripolar) – com capacidade de 20A e corrente máxima de interrupção de 10 kA.

67.2. FABRICANTE:Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros

Page 55: Caderno de Especificações(atualizado)

DIRETORIA DE APOIO AOS NEGÓCIOS E OPERAÇÕES/ CSL PO RTO ALEGRE – RS INSTAL. ELÉTRICAS, TELECOM, INFORMÁTICA E CFTV: Mat eriais S- 19.02

55

67.3. ITENS INCLUSOS: MÃO DE OBRA (ELETRICISTA E AUXILIAR) E O DISJUNTOR;

67.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos quadros de força e de distribuição; 68. TIPO: MINI DISJUNTOR 1X25A

68.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Mini-disjuntor de atuação lenta, tipo C. Norma NBR IEC 60898, 250V, 60Hz (monopolar) – com capacidade de 25A e corrente máxima de interrupção de 10 kA.

68.2. FABRICANTE:Eletromar, Siemens, Schneider Electric, Klockner Moeller e outros 68.3. ITENS INCLUSOS: MÃO DE OBRA (ELETRICISTA E AUXILIAR) E O

DISJUNTOR; 68.4. APLICAÇÃO: proteção dos circuitos nos quadros de força e de distribuição;

69. TIPO: ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL TIPO SEAL TU BE 1.1/2”

69.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Tubo metálico flexível fabricado com fita de aço galvanizada ou zincada revestida externamente com PVC extrudado, de 1.1/2”.

69.2. FABRICANTE: Tecnoflex e outros. 69.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o eletroduto. 69.4. APLICAÇÃO:. proteção mecânica de condutores elétricos, lógicos, alarme e CFTV em

locais não passíveis de instalação de eletrodutos rígidos; 70. TIPO: ELETRODUTO METÁLICO FLEXÍVEL TIPO SEAL TU BE 1.1/4”

70.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Tubo metálico flexível fabricado com fita de aço galvanizada ou zincada revestida externamente com PVC extrudado, de 1.1/4”.

70.2. FABRICANTE: Tecnoflex e outros. 70.3. ITENS INCLUSOS: Mão de Obra (Eletricista e Auxiliar) e o eletroduto. 70.4. APLICAÇÃO:.proteção mecânica de condutores elétricos, lógicos, alarme e CFTV em

locais não passíveis de instalação de eletrodutos rígidos;

Page 56: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTAL. ELÉTRICAS, TELECOM, INFORMÁTICA E CFTV: Che ck-list S- 19.03

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- CHECK-LIST DE INSTALAÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA PARA AUTOMAÇÃO BANCÁRIA -

DEPENDÊNCIA:

END.:

INSTALADORA DE INFRA-ESTRUTURA:

1.1- - Ao final da verificação de cada um dos itens abaixo relacionados deverá ser preenchido o campo entre parênteses conforme a seguinte convenção:

S - item cumprido N - item não cumprido NC - não é o caso 1.2- - As colunas desta lista de verificação deverão ser preenchidas da seguinte forma:

• coluna A - pela instaladora contratada para a execução das obras de infra- estrutura; • coluna B - pelo fiscal do Banco no recebimento das obras entregues pela instaladora

PARTE ELÉTRICA

ITEM A B DESCRIÇÃO

1. ( ) ( ) As tomadas de energia instaladas para os terminais de informática da Rede Local são de padrão NEMA 5 - 15R? (tomada de pinos chato)

2. ( ) ( ) As tomadas de energia para Rede Local estão alimentadas por quadros, disjuntores e circuitos específicos para informática?

3. ( ) ( ) As tomadas de energia específicas da rede local estão com a polarização (fase, neutro, terra) corretas?

4. ( ) ( ) Foram instaladas tomadas de pinos redondos identificadas em vermelho, alimentadas em separado dos QD´s para uso da faxina/manutenção?

5. ( ) ( ) As tomadas de energia estão funcionando perfeitamente, inclusive quanto à fixação mecânica dos espelhos no piso ou parede?

6. ( ) ( ) Para os circuitos de energia instalados foi executada a codificação de cores conforme convenção abaixo? FASE- vermelho, cinza ou preto NEUTRO- azul-claro TERRA- verde ou verde-amarelo

7. ( ) ( ) Para os circuitos de energia, inclusive na sala TC ( Telecomunication Closet) - ex-sala on line - foram utilizados condutores de cobre, tipo flexível ou rígido, com isolamento para 750V, dimensionados de acordo com carga alimentada (NBR5410) e de seção nunca inferior a 2,5 mm² ?

8. ( ) ( ) Foi previsto um circuito exclusivo, saindo do QD-CO com disjuntor e tomada única, devidamente identificado, na sala TC, para atender no-break de até 1,0KVA, que alimenta o rack?

9. ( ) ( ) Foram previstos circuitos exclusivos com tomadas duplas nos locais de instalação de impressoras laser?

10. ( ) ( ) Na área de público da dependência todas as tubulações estão embutidas?

Page 57: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTAL. ELÉTRICAS, TELECOM, INFORMÁTICA E CFTV: Che ck-list S- 19.03

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11. ( ) ( ) Todas as tubulações (eletrodutos/ calhas/canaletas) e caixas do sistema elétrico não embutidas em alvenaria são metálicas?

12. ( ) ( ) As caixas de passagem estão fixadas em no mínimo 02 (dois) pontos?

13. ( ) ( ) Foram utilizados os terminais eventualmente previstos em projeto/especificação nas extremidades dos condutores, incluindo quadros e tomadas?

14. ( ) ( ) As derivações foram feitas somente no interior de caixas de passagem soldando-se e estanhando-se os condutores e isolando-os com fita isolante de auto fusão e comum anti-chama?

15. ( ) ( ) Os circuitos elétricos instalados não apresentam emendas, exceto nas derivações em caixas de passagem?

16. ( ) ( ) Foram observados os critérios para execução de tubulações, dimensões das caixas de passagem, curvaturas e ocupação, conforme previsto nas normas TIA/EIA - 568 A e EIA/TIA 569? OBS: Recomenda-se utilizar curvas longas nas tubulações, evitando-se o uso de caixas de passagem na função de curva de 90º

17. ( ) ( ) Todos os trechos de eletrocalhas, canaletas metálicas e tubulações estão aterrados?

18. ( ) ( ) A corrente de fuga medida no cabo geral de aterramento com amperímetro alicate não ultrapassa 100 miliamperes (pequenas agências) e 200 miliamperes (agências de grande porte)? Obs.: Com os terminais de informática da rede local energizados.

19. ( ) ( ) Os disjuntores específicos da rede local estão identificados nos quadros?

20. ( ) ( ) Os quadros de distribuição estão dotados de barramento de terra, independente do barramento de neutro? As fiações de neutro e terra estão corretamente fixadas aos seus barramentos respectivos, de modo independente (não conectando mais de um condutor por conector)?

21. ( ) ( ) Os novos quadros eventualmente instalados estão identificados de acordo com a sua utilização (rede local)?

22. ( ) ( ) Foi efetuada limpeza das caixas de tomadas, de passagem, painéis diversos e quadros?

23. ( ) ( ) As malhas de terra existentes foram interligadas (equipotencialização conforme NBR5410 e NBR5419)?

24. ( ) ( ) O sistema elétrico obedece à filosofia TNS, com ligação “JUMPER” entre neutro e terra unicamente na origem da instalação (Quadro Geral de Baixa Tensão- QGBT)?

25. ( ) ( ) Os circuitos elétricos estão “testados” no que se refere ao isolamento e continuidade de suas fiações / disjuntores / barramentos?

26. ( ) ( ) Todas as caixas de saídas possuem identificação de circuito?

DIVERSOS 27. ( ) ( ) Foi verificada a continuidade do funcionamento dos terminais

remanescentes do sistema on line 8 bits?

Page 58: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTAL. ELÉTRICAS, TELECOM, INFORMÁTICA E CFTV: Che ck-list S- 19.03

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28. ( ) ( ) As adaptações nas instalações dos antigos sistemas estão executadas de modo a manter a funcionalidade da dependência ?

29. ( ) ( ) Ao se perfurar paredes em salas com equipamentos eletro/eletrônicos estes foram protegidos adequadamente de modo a não sofrerem danos com a poeira em suspensão?

30. ( ) ( ) Foram preservadas as instalações já existentes para alarmes, alimentação para máquina Xerox, Fax, etc.?

31. ( ) ( ) Foram concluídas todas as obras de recomposição das partes atingidas pela instalação. O acabamento final é compatível com o padrão existente e a pintura foi executada?

32. ( ) ( ) Foi realizada a limpeza e verificação final dos ambientes envolvidos na obra contratada?

33. ( ) ( ) Todas as soluções alternativas ao projeto/especificação passaram pela aprovação da engenharia do Banco?

34. ( ) ( ) Nos locais visíveis ao público ou à clientela todas as tubulações de comunicação e de eletricidade estão embutidas?

35. ( ) ( ) Foi providenciado as built das instalações?

36. ( ) ( ) Foi entregue à dependência envelope contendo planta atualizada (as built) ?

37. ( ) ( ) Foi entregue à Residência da DINFE/GERAL disquete, contendo arquivo do “as built” em Auto CAD R-14?

INSTALADORA DE INFRA-ESTRUTURA _________________________________________ DATA: Resp. Técnico: CREA FISCAL DO BANCO _________________________________________ DATA: Resp. Técnico: CREA

Page 59: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS: Condições Gerais S- 20.01

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1. NORMAS:

Conforme P-20.AAA.01, P-20.AAA.02, P-20.MAT.01 2. PROJETO

2.1 Após a completa execução da obra, caberá ao CONSTRUTOR a apresentação dos projetos “as built”.

2.2 Com respeito a licenças e franquias, será obedecido o disposto nas Instruções do Edital, com especial atenção para as exigências do CREA.

3. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 3.1 As tubulações e conexões de água fria serão em PVC rígido soldável, conforme

norma ABNT NBR 5648, não sendo permitida a abertura de rosca. A solda deverá ser executada com adesivo apropriado e após se lixar e limpar a ponta e bolsa dos tubos e conexões. As conexões para alimentação de registros e saídas p/ ligação de peças e equipamentos deverão ser do tipo “solda X rosca” reforçadas c/ anel de latão.

3.2 Antes da solda, deverá ser marcada a profundidade da bolsa sobre a ponta do tubo,

objetivando a perfeição do encaixe, que deverá ser bastante justo, uma vez que a ausência de pressão não estabelece a soldagem.

3.3 As deflexões das canalizações serão executadas com o auxílio de conexões

apropriadas. Não será permitido aquecimento nas tubulações. 3.4 As tubulações serão instaladas embutidas nas alvenarias, salvo quando fixadas na

laje de teto do pavimento, devendo, neste caso, serem fixadas por braçadeiras de 3 em 3 metros, no máximo.

3.5 A execução de furações, rasgos e aberturas necessárias em elementos da estrutura

de concreto armado para passagem de tubulações deverão ser precedidos de consultas prévias e análise do projeto de cálculo estrutural da edificação para estudo de sua viabilidade.

3.6 As curvaturas dos tubos, quando inevitáveis, devem ser feitas sem prejuízo de sua

resistência à pressão interna, da seção de escoamento e da resistência à corrosão. 3.7 Durante a execução das instalações e até a montagem dos aparelhos, as

extremidades livres das canalizações serão vedadas com buchões rosqueados ou plugues, convenientemente apertados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim.

3.8 Com exclusão dos elementos niquelados, cromados ou de latão polido, todas as

demais partes aparentes da instalação, tais como canalizações, conexões, acessórios, braçadeiras, suportes, tampas, etc., deverão ser pintadas depois de prévia limpeza das superfícies com benzina.

3.9 As tubulações de distribuição de água serão antes de eventual pintura ou fechamento

dos rasgos das alvenarias ou de seus envolvimentos por capas de argamassa, lentamente cheias de água para eliminação completa do ar e, em seguida, submetidas à prova de pressão interna. Essa prova será feita com água sob pressão 50% superior à pressão estática máxima na instalação, não devendo descer, em ponto algum da canalização, a menos de 1 Kg/ cm2. A duração da prova será de 6 horas, pelo menos.

3.10 De um modo geral, toda a instalação de água será convenientemente verificada

pela Fiscalização do BANCO DO BRASIL quando às suas perfeitas condições técnicas de execução e funcionamento.

3.11 Especificações dos materiais conforme S-20/02, adiante.

Page 60: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTALAÇÕES DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS: Materiais S- 22.02

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1 – S-22.04 - TUBO de PVC soldável, com conexões Ø 25 mm MATERIAIS:

1.1 PRODUTO: TUBO DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL 1.1.1 Tipo: Para água fria 1.1.2 Fabricante: TIGRE ou equivalente 1.1.3 Aplicação: Instalações de água fria.

1.2 PRODUTO: CONEXÕES DE PVC RÍGIDO SOLDÁVEL 1.2.1 Tipo: Para água fria 1.2.2 Fabricante: TIGRE ou equivalente 1.2.3 Aplicação: Instalações de água fria.

1.3 PRODUTO: ACESSÓRIOS DIVERSOS PARA INSTALAÇÕES 1.3.1 Tipo: Estopa, solução limpadora, cola, etc. 1.3.2 Fabricante: TIGRE ou equivalente 1.3.3 Aplicação: Conexões de tubos de PVC.

ITENS INCLUSOS:

1.4 PONTO DE ÁGUA DISTANTE ATÉ 6m: Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (largura: 1/2 "), adesivo para tubo de PVC, solução limpadora para PVC rígido, joelho 90, joelho 90 soldável de PVC azul e com bucha de latão para água fria (diâmetro da parte soldável: 25,00mm/diâmetro da parte roscável: 3/4"), joelho 90° soldável de PVC marrom e com rosca para água fria (diâmetro da parte roscável: 3/4 " / diâmetro da parte soldável: 25 mm), tê 90 soldável de PVC marrom com rosca na bolsa central para água fria (diâmetro da parte soldável: 25,00 mm / diâmetro da parte roscável: 3/4 "), tubo soldável de PVC marrom para água fria (diâmetro da seção: 25,00 mm).

1.5 TUBO DE PVC SOLDÁVEL: Tubo de PVC com conexões, solução limpadora para PVC

e adesivo para tubo de PVC.

2 S-22.11 - CAIXA sifonada de PVC rígido , 150 x 150 x 50 mm, co m grelha de alumínio

Serão instaladas em todas as casas de máquinas ar condicionado, caixas sifonas em PVC, monobloco, com bujão para desobstrução e tampa com grelha redonda de alumínio, com Ø150mm internos e saídas com Ø50mm, ligando na rede pluvial existente.

Page 61: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO: Considerações e Mat eriais S- 26.01

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1. Objeto

A presente Discriminação Técnica objetiva fixar as condições para a execução das obras

referentes a reforma do sistema de climatização da agência Farrapos do Banco do Brasil S.A., localizada na Av. Farrapos, n°2505 – Porto Alegre - RS.

Os serviços descritos deverão ser executados por empresa especializada e com experiência

comprovada, com anuência da Fiscalização do Banco do Brasil, sempre em acordo com estas especificações, com os detalhes padrões, plantas que compõem o projeto e seguindo rigorosamente as normas pertinentes.

Caberá ao BANCO DO BRASIL o fornecimento dos equipamentos de ar condicionado,

ficando a cargo da CONTRATADA sua instalação e ativação.

2. Descrição do Sistema

O sistema de climatização (ar condicionado) visa propiciar as condições de conforto térmico

dos ambientes da agência Farrapos do Brasil S.A. Para a manutenção das condições desejadas dos ambientes condicionados serão controlados

os seguintes parâmetros ambientais: - Temperatura do ar; - Renovação do ar; - Filtragem de ar; Nota: A umidade relativa não será controlada diretamente, mantendo-se, entretanto, nos dias

quentes e úmidos, em valores adequados para o conforto devido ao resfriamento do ar, em função do controle de temperatura.

Para o condicionamento de ar do autoatendimento, será utilizado unidade do tipo Split de alta capacidade inverter (splitão inverter), com insuflação de ar através de redes de dutos e difusores de insuflação. O retorno de ar será por grelhas dutadas até a casa de máquinas, onde deverá ser instalado um atenuador acústico na rede de dutos.

Para o condicionamento de ar da agência, foram utilizadas unidades do tipo Self com

condensação a ar remoto, com insuflação de ar através de redes de dutos e difusores de insuflação. Os retornos de ar deverão ser em pleno pelo entre forro com grelhas instaladas no forro para a captação do ar.

Para a sala de reuniões está previsto a instalação de minisplit Inverter tipo high wall. Este split

deverá operar em conjunto com o sistema de ar central, cuja a vazão insuflada é para a renovação do ar do ambiente.

O ar exterior será suprido para todos os ambientes através de tomadas de ar instaladas nas

salas de máquinas, conforme projeto.

S-26.01 – Equipamentos (FORNECIMENTO A CARGO DO BANCO DO BRAS IL)

1. Unidades Condicionadoras – Tipo Split De Alta Ca pacidade

Equipamentos Split de Alta Capacidade (Splitão) para sistema de ar central, devem ser instalados conforme as discriminações abaixo.

Dados de Seleção:

Referência Tipo e Capacidade Vazão (m³/h)

P.E.D. (mmCA)

Filtragem

UE/UC-1.1 Splitão inverter 6.800 25,0 G4+G1

Page 62: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO: Considerações e Mat eriais S- 26.01

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10TR

UE: Unidade Evaporadora UC: Unidade Condensadora

Modelo de Referência:Linha Ecosplit Inverter da Carrier;

OBS.: Todos devem ser fornecidos com os opcionais necessários indicados neste memorial e em projeto.

Fabricantes de referência: Hitachi (Splitão), Carrier (Linha Ecosplit), desde que utilizados

equipamentos com qualidade, características e desempenho equivalente ou superior, que atendam aos requisitos deste projeto.

Eficiência Energética: A unidade Splitão deverá possuir Coeficiente de Performance (COP)

mínimo de 2,5 W/W. O equipamento deve ser fornecido com fator de potên cia equivalente ou superior a 0,92.

Refrigerante: A unidade deverá operar com gás refrigerante não agressivo à camada de ozônio, isento de cloro, a exemplo dos gases R-410A, R407C, R134A ou equivalente.

As unidades evaporadoras e condensadoras dos equipamentos Splitão deverão possibilitar a

conexão das interligações elétricas e das linhas de refrigerante por ambos os lados. A empresa instaladora deverá verificar esta condição antes da compra dos equipamentos, conforme projeto.

Observação: Os equipamentos deverão ser obrigatoriamente instalados por equipe técnica qualificada. A empresa instaladora deverá comprovar a qualificação por meio de carta(s) de credenciamento (dentro do prazo de validade), certificados de treinamento, atestados de capacidade técnica ou documentação equivalente, emitidas pelo fabricante dos equipamentos adquiridos e que serão instalados.

1.1. Unidades Condensadoras – UC

Tipo: As unidades condensadoras splitão serão do tipo “barril”, com condensação a ar, descarga vertical com ventilador axial confeccionado em material termoplástico.

Compressores: Devem ser do tipo scroll inverter, de alto rendimento e baixo nível de ruído, equipados com isolantes de vibração adequados. Devem ser localizados nas unidades condensadoras. Deverão ser protegidos contra sobrecarga e ter condições de tolerar uma variação de tensão de mais ou menos 10% (dez por cento). As conexões do compressor deverão ser flangeadas.

Serpentinas: A serpentina da unidade condensadora deverá ser montada com tubos de

cobre com ranhuras internas, expandidos contra aletas corrugadas. Importante: a serpentina das condensadoras devem possuir proteção contra a corrosão do tipo Yellow Fin, Gold Fin, Gold Coat ou equivalente.

Quadro elétrico: Deverá vir montado de fábrica, com tensão de comando em 24V, locado

na unidade condensadora. Alimentação Elétrica da unidade: 220V – 3ø – 60Hz

1.2. Unidade Evaporadora – UE

Tipo: As unidades evaporadoras devem ser do tipo modular, sendo compostas por módulos trocador e ventilador, devidamente fixados, instalados sobre calços amortecedores adequados ao peso da unidade.

Page 63: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO: Considerações e Mat eriais S- 26.01

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Serpentina: A serpentina da unidade evaporadora deverá ser montada com tubos de cobre

expandidos contra aletas de alta eficiência.

Ventiladores do evaporador: Deverão ser centrífugos, com pás curvadas para a frente (“sirocco”), com rotores balanceados estática e dinamicamente apoiados sobre rolamentos e com transmissão por meio de polias e correias em “V”, com polia motora do tipo ajustável. O motor da unidade evaporadora deverá ser trifásico de alto rendimento, 4 pólos, proteção IP-55 e classe “B” e preparado para as 3 tensões 220 V/380 V/440 V.

Filtros de Ar da Unidade Evaporadora: Deverão ser planos, com filtro descartável em

fibras sintéticas classe G4, conforme norma NBR-16401-3, com pré-filtro lavável classe G1 ou G2, conforme mesma norma.

Montagem: Exceto indicação contrária em projeto, a unidade evaporadora deverá ser

fornecida com montagem vertical e descarga do ar vertical, para cima.

Gabinetes: Devem ser construídos em chapas de aço galvanizado, fosfatizadas, com revestimento por processo eletrostático em tinta esmaltada acrílica, com posterior secagem em estufa.

Painéis: Devem ser facilmente removíveis, permitindo fácil acesso aos componentes

internos. Sua construção deverá ser em chapa de aço galvanizada com pintura a pó eletrostática, isolado internamente com polietileno expandido, revestido com um filme de alumínio, permitindo fácil limpeza.

Bandeja coletora de condensado: Deve ser fabricada em peça única de poliestireno de

alto impacto ou aço inoxidável, com adequado escoamento do condensado de modo a não permitir acúmulo de água e proliferação de mofos.

Alimentação Elétrica da unidade: 220V – 3ø – 60Hz

1.3. Acessórios e outros componentes

Os equipamentos deverão serão fornecidos, no mínimo, com os seguintes acessórios:

− Visor de líquido com indicador de umidade; − Filtro secador na linha de líquido, com extremidades rosqueadas (cartuchos

selados) ou soldáveis (elemento filtrante recambiável); − Filtro de sucção (para sólidos) na entrada do compressor; − Filtro de tela na linha de líquido – entrada da Válvula de Expansão Termostática; − Válvula de serviço para bloqueio de linha, leitura de pressão, recolhimento e carga

de refrigerante, nos seguintes locais: Sucção do compressor, Descarga do compressor, Linha de líquido;

− Pressostato Miniaturizado de Rearme Manual de Alta; − Controle de condensação

Os equipamentos também deverão ser providos dos seguintes acessórios elétricos: - Relé de sobrecarga para os motores; - Relé de sequência de fase; - Relé de falta de fase; - Relé anticiclagem – CLO (compressor lock-out); - Banco de capacitores para correção do fator de potência para FP>0,92.

1.4. Painel de Comando

Page 64: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO: Considerações e Mat eriais S- 26.01

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Deverá ser fornecido juntamente com a unidade o painel de comando para operação com, no mínimo, os seguintes itens:

- Alimentação elétrica: 24 V* - Display digital; - Sensor de temperatura remoto; - Programação horária-semanal para funcionamento do aparelho; - Programação de feriados; - Indicador de falhas; Modelo de referência: Controlador de temperatura TS-200 da CARRIER, ou equivalente. * Nota: Caso o controlador fornecido não possua alimentação elétrica em 24 V, a empresa instaladora deverá adaptar os diagramas previstos em projeto de acordo com a tensão do mesmo.

2. Condicionadores Tipo Self com Condensação a Ar R emoto

Dados de Seleção:

Referência Tipo e Capacidade Vazão (m³/h)

P.E.D. (mmCA)

Filtragem

UE/UC-1.2 Self a ar remoto/15TR 11220 25,0 G4+G1 UE/UC-2.1 Self a ar remoto/20TR 13600 25,0 G4+G1 UE/UC-2.2 Self a ar remoto/10TR 7480 25,0 G4+G1

UE: Unidade Evaporadora

UC: Unidade Condensadora

Modelo de Referência: Para equipamentos de 7,5TR e 12,5TR Linha Self New Generation da Carrier (40BZ+9BX,

com gás ecológico), ou equivalente de qualidade e desempenho superior. Para equipamentos de 10TR, 15TR e 20TR Linha Self com condensação a ar remoto da

Hitachi (RVP+RRP, com gás ecológico), ou equivalente de qualidade e desempenho superior.

Fabricantes de referência: Carrier, Hitachi e Trane. Observações: O ventilador do evaporador deverá possuir pressão estática disponível mínima de 15 mmCA. O ventilador do condensador deverá possuir pressão estática disponível mínima de 10

mmCA. As unidades evaporadoras e condensadoras dos equipamentos self deverão possibilitar a

conexão das interligações elétricas e das linhas de refrigerante por ambos os lados. A empresa instaladora deverá verificar esta condição antes da compra dos equipamentos, conforme projeto.

Para unidades Split Trifásicas, deverá ser previsto a instalação de banco de capacitores, para correção do fator de potência par a valor igual ou superior a 0,92.

Dados Gerais: Condensadores: A condensação deverá ser a ar. As unidades acima de 7,5 TR deverão

possuir obrigatoriamente pelo menos dois circuitos de refrigeração. Calefação: A unidade deverá ser fornecida sem sistema para aquecimento, de qualquer tipo.

Page 65: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO: Considerações e Mat eriais S- 26.01

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Compressores: Devem ser do tipo scroll, de alto rendimento e baixo nível de ruído, equipados com isolantes de vibração adequados. Devem ser localizados nas unidades evaporadoras. Deverão ser protegidos contra sobrecarga e ter condições de tolerar uma variação de tensão de mais ou menos 10% (dez por cento). Devem ser isolados acusticamente com painéis de aço galvanizado, revestidos internamente com material isolante acústico. As conexões do compressor deverão ser flangeadas. Referência do compressor: marca Copeland ou equivalente.

Refrigerante: A unidade deverá operar com gás refrigerante não agressivo à camada de

ozônio, isento de cloro. Gabinetes: Devem ser construídos em chapas de aço galvanizado e fosfatizadas, com

revestimento por processo eletrostático em tinta esmaltada acrílica, com posterior secagem em estufa. Os painéis devem ser facilmente removíveis, permitindo fácil acesso aos componentes internos. Exceto quando indicado em projeto, a unidade evaporadora deverá ser fornecida com montagem vertical e descarga do ar vertical, para cima. Já as unidades condensadoras deverão ser fornecidas com montagem vertical e descarga horizontal (deverá ser prevista a instalação em campo de defletor em chapa galvanizada com dreno para águas pluviais, de modo a direcionar a descarga do ar para cima).

Bandeja coletora de condensado: Deve ser fabricada em peça única de poliestireno de alto

impacto, com adequado escoamento do condensado de modo a não permitir acúmulo de água e proliferação de mofos.

Serpentinas: A serpentina da unidade condensadora deverá ser montada com tubos de cobre

expandidos contra aletas com proteção anticorrosiva “Gold Fin”. Os tubos deverão ser testados quanto à resistência mecânica e vazamentos para uma pressão mínima de 400 psig. A serpentina deverá ser dotada de circuito de sub-resfriamento. As conexões para as tubulações refrigerante deverão ser do tipo bolsa – obs.: deverá ser confirmado qual o lado das conexões antes da instalação do equipamento.

A serpentina da unidade evaporadora deverá ser montada com tubos de cobre expandidos contra aletas de alumínio. As conexões para as tubulações refrigerante deverão ser do tipo bolsa – obs.: deverá ser confirmado qual o lado das conexões antes da instalação do equipamento.

Dispositivo de expansão: Deverá ser utilizada válvula de expansão termostática, instalada na

unidade interna. Ventiladores do evaporador: Deverão ser centrífugos, de dupla aspiração, pás curvadas para

a frente (“sirocco”), com rotores balanceados estática e dinamicamente apoiados sobre rolamentos e com transmissão por meio de polias e correias em “V”, com polia motora do tipo ajustável.

Alimentação Elétrica da unidade: 220V – 3ø – 60Hz Quadro elétrico: Deverá vir montado de fábrica na unidade condensadora, com tensão de

comando em 24V. O equipamento será fornecido com os seguintes acessórios, montados em fábrica: * Visor de líquido com indicador de umidade; * Filtro secador na linha de líquido, com extremidades rosqueadas (cartuchos selados) ou

soldáveis (elemento filtrante recambiável); * Filtro de sucção (para sólidos) na entrada do compressor; * Filtro de tela na linha de líquido – entrada da Válvula de Expansão Termostática; * Válvula de serviço para bloqueio de linha, leitura de pressão, recolhimento e carga de

refrigerante, nos seguintes locais: - Sucção do compressor; - Descarga do compressor; - Linha de líquido; * Pressostato Miniaturizado de Rearme Manual de Alta; Além destes, o equipamento deverá também ser provido dos seguintes acessórios elétricos:

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- Relé de sobrecarga para os motores; - Relé de sequência de fase; - Relé de falta de fase; - Relé anticiclagem – CLO (compressor lock-out); - Pressostato diferencial de ar instalado na unidade evaporadora; - Banco de capacitores para correção do fator de potência para FP>0,92. Painel de Comando: Deverá ser fornecido juntamente com a unidade o painel de comando

para operação com, no mínimo, os seguintes itens: - Display digital; - Sensor de temperatura remoto; - Programação horária-semanal para funcionamento do aparelho; - Programação de feriados; - Indicador de falhas; Modelo de referência: Digital Carrier Programável TS-200, ou equivalente. Filtros de Ar da Unidade Evaporadora: Deverão ser planos, com pré-filtro lavável classe G1 ou

G2 conforme norma brasileira 16401-3 e com filtro descartável em fibras sintéticas classe G4, conforme norma NBR-16401-3.

Observação: Os equipamentos deverão ser obrigatoriamente instalados por equipe técnica qualificada. A empresa instaladora deverá comprovar a qualificação por meio de carta(s) de credenciamento (dentro do prazo de validade), certificados de treinamento, atestados de capacidade técnica ou documentação equivalente, emitidas pelo fabricante dos equipamentos adquiridos e que serão instalados.

3. Unidades Condicionadoras de Ar Dividido (Split)

Funcionamento: A máquina deve ser só frio, de alto rendimento e devem operar

silenciosamente. Desempenho: Os equipamentos até 18.000 BTU/h (inclusive) deverão possuir selo “A” de

desempenho conforme a certificação Procel de Energia. As unidades Split com capacidade entre 18.001 BTU/h até 36.000 BTU/h deverão apresentar índice mínimo de eficiência energética - COP de 2,39 W/W (potência frigorífica/ potência elétrica), conforme Tabela 2 do Art. 5º - Anexo I da portaria Interministerial nº 364, de 24/12/2007

Controle: A operação de funcionamento se fará por intermédio de controle remoto com fio. O

controle de temperatura pelo aparelho deve ser através de sensor de temperatura posicionado na grelha de retorno de ar do ambiente

Rearme automático: As unidades deverão possuir a característica de rearme automático, ou

seja, em caso de falta de energia durante a operação da unidade a mesma deverá retornar a funcionar quando a energia for reestabelecida.

Garantia: Devem ter garantia mínima de 1 (um) ano contra defeitos mecânicos e elétricos de

qualquer componente. Ventiladores: A unidade evaporadora deve ter ventiladores com operação silenciosa e alta

performance. Compressor: Deve ser equipado com tecnologia Inverter. Deve ser localizado na unidade

externa e apoiado em calços flexíveis. Refrigerante: A unidade deverá operar com gás refrigerante não agressivo à camada de

ozônio, isento de cloro.

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Trocadores de calor: Devem ser preferencialmente de tubos de cobre corrugados internamente e ter aletas de alumínio onduladas, com distribuição de circuitos equilibrados. Os tubos devem ser perfeitamente expandidos contra as aletas. Importante: as serpentinas das unidades condensadoras deverão possuir proteção contra corrosão do tipo Gold Fin.

Controle da expansão do refrigerante: A expansão deve ser feita em tubo capilar ou orifício

calibrado. Dispositivos de segurança: Deve haver um dispositivo de proteção automática para uma

voltagem maior ou menor ou menor que 10 % da voltagem nominal. Além deste, devem existir os seguintes itens:

- Dispositivo interno de proteção do compressor colocado no estator do motor; - Fusível de comando; - Relé de sobrecarga para o motor do evaporador e para o motor do condensador; - Para as unidades split trifásicas deverá ser previsto a instalação de banco de capacitores

para correção do fato de potência para valor igual ou superior a 0,92. O gabinete da unidade externa deverá ser de chapas zincadas, fosfatizadas e pintadas por

processo eletrostático ou pode ser construído também sobre estrutura de chapas de aço galvanizado e fosfatizadas, revestidos por processo eletrostático com tinta esmalte, com posterior secagem em estufa. Devem possuir pés niveladores.

Filtros: Os filtros deverão ser laváveis e permitir fácil acesso para remoção e limpeza. Bandejas de condensação: Devem ser de poliestireno alto-impacto moldado a vácuo, imunes

à corrosão. Devem possuir eficiente drenagem, isto é, não podem possibilitar o acúmulo de água condensada.

Acoplamento para tubulações de refrigerante: Devem possuir conexões roscadas e lacradas

do tipo macho em todas as unidades ou solda tipo bolsa. Válvulas de serviço: A unidade externa deve ter válvulas de serviço com conexão tipo porca-

flange nas linhas de sucção e líquido. Proteção contra contaminantes: No caso do circuito do refrigerante das unidades virem de

fábrica sem pré-carga de refrigerante ele deve vir de fábrica pré-evacuado e com pressão positiva de nitrogênio (mínimo de 200 psi). A tubulação de alta deve vir de fábrica com um filtro contra eventuais partículas sólidas resultantes do fechamento do sistema.

Dispositivos para manutenção: A unidade deve possuir painéis de fácil acesso, se possível,

totalmente removíveis, evitando-se painéis com abertura por dobradiças.

Referência Tipo e

Capacidade Capacidade

Condensadora

UE/UC-1.4 High Wall inverter 18.000 BTU/h Descarga horizontal

Modelo de Referência: Vita inverter da Midea Fabricante de Referência: Carrier, Daikin, Fujitsu, Hitachi ou equivalente com qualidade e

desempenho superior.

Observação: O equipamento deverá ser obrigatoriamente instalado por equipe técnica qualificada. A empresa instaladora deverá comprovar a qualificação por meio de carta(s) de credenciamento (dentro do prazo de validade), certificados de treinamento, atestados de capacidade técnica ou documentação equivalente, emitidas pelo fabricante do equipamento adquiridos e que será instalado.

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S-26.02 – Rede de Dutos

A rede de dutos será executada em conformidade com a NBR-16401 da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Será executada em chapas de aço galvanizado, nas bitolas recomendadas pela NBR-16401, de acordo com os traçados e seguindo rigorosamente as dimensões constantes em projeto. Deverá ser um sistema isento de vazamentos, ruídos e vibrações.

A rede de dutos deverá ser devidamente aterrada, juntamente à unidade evaporadora

correspondente. Os dutos deverão ser totalmente estanques. Para tanto, todas as juntas (longitudinais e transversais deverão ser calafetadas.

Todas as dobras ou outras operações mecânicas, nas quais a galvanização tiver sido

danificada, deverão ser pintadas com tinta anticorrosiva, antes da aplicação da pintura. A ligação dos dutos com a descarga dos ventiladores deverá ser feita por meio de uma

conexão de lona vinílica, com espessura de 1,5 mm. Deverá ser de qualidade equivalente ou superior a junta Multivac.

Atenção especial deve ser dada à montagem dos dutos, os quais deverão ser limpos e

tamponados ao término de cada etapa com a finalidade de evitar a entrada de sujeiras da obra. Os dispositivos de fixação e sustentação (suportes, ferragens etc...), deverão ser fabricados

em aço galvanizado.

1. Dispositivos de difusão de ar:

Todos os dispositivos de difusão deverão ser de fabricação seriada. Não serão aceitas peças manufaturadas ou adaptações feitas em obra. Importante: A empresa instaladora deverá prever a execução do isolamento térmico das

caixas pleno dos difusores e grelhas no mesmo padrão dos dutos. Demais especificações: ver projeto. Fabricantes de referência: Tropical, Trox ou equivalente com qualidade e desempenho

superior. S-26.03 – Isolamento Térmico

Quando indicado em projeto, os dutos deverão receber manta flexível de lã-de-vidro, espessura de 38,0 mm, resistência térmica 1,0 m² ºC/W, revestido em papel kraft aluminizado. Referência: Isoflex RT 1.0 da Isover ou equivalente.

As tubulações de cobre deverão ser isoladas com espuma elastomérica de células fechadas

de espessura técnica crescente, sendo de classe M (espessura mínima de 19 mm), com exceção da tubulação de 1/4”, onde será aceita a classe H (espessura mínima de 13 mm). O isolamento deverá possuir fator de resistência à difusão de vapor de água maior ou igual a 7000, apresentando comportamento ao fogo categoria M-1 (não propagante de chama) conforme norma UNE 23727 categoria B-1 DIN 4102, e não deve conter CFC. A condutividade térmica deve ser 0,035W/(m.K) ou inferior para temperaturas por volta de 0ºC. Referência: Armaflex AF da Armacell, ou equivalente.

As tubulações frigorígenas instaladas ao tempo deverão ser revestidas por proteção mecânica

- Sugere-se folha de alumínio corrugado de espessura mínima 0,15mm com transpasse de 50%, ou proteção equivalente, de modo a garantir a durabilidade das

tubulações expostas à intempéries e aos raios UV.

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S-26.04 – Tubulações Frigorígenas

As tubulações frigorígenas deverão ser em cobre, padrão Paranapanema ou equivalente. Os tubos de bitola até 5/8” deverão possuir espessura de parede de 0,79 mm, enquanto que os tubos de bitola superior deverão possuir parede de espessura 1,58 mm. As tubulações serão presas à laje por meio de pino roscado, conforme detalhado em projeto (ver prancha de detalhes).

Importante: A empresa instaladora deverá confirmar as bitolas de todas as tubulações do sistema de ar condicionado, mediante consulta ao fabricante dos equipamentos a serem instalados.

As linhas de sucção ascendentes deverão ter sifão a cada 3 metros, ou conforme indicação

do fabricante. As tubulações deverão ser soldadas com solda foscoper com baixo teor de prata. A solda

deverá ser feita com pequeno fluxo de nitrogênio para evitar a formação de produtos de queima se expostos ao oxigênio do ar.

Depois de soldadas as linhas de cobre e conectadas todas válvulas e uniões será procedido o

teste de pressão com o gás nitrogênio na pressão de 600 PSI (somente para tubos de cobre que usam R-410A), utilizando-se um manômetro de alta confiabilidade. Neste momento será medida e anotada a temperatura ambiente. Após 24 horas deverá ser novamente lida a pressão. Se não houver alteração da pressão, o sistema deverá ser deixado em espera por mais 24 horas e conferido novamente.

No caso de alteração da pressão deverá ser realizada a localização do vazamento –

especialmente buscando-se falhas em curvas, derivações, conexões, soldas, etc. Deverá ser realizado novamente o teste de pressão até que a pressão de teste não se altere por 48 horas ininterruptas (salvo às diferenças de pressão causadas pela variação de temperatura entre um dia e outro).

Depois de concluídas, testadas e isoladas, deverá se proceder a evacuação do sistema,

empregando-se bombas de vácuo de no mínimo 10 cfm, de duplo estágio. A evacuação deverá ser medida com vacuômetro eletrônico que tenha precisão de leitura mínima de 500 µmHg.

A evacuação será realizada em três etapas, entre cada etapa o vácuo será quebrado com o

refrigerante. A evacuação deverá ser realizada conectando-se a bomba de vácuo junto à unidade

condensadora - a qual já vem com carga de gás refrigerante. Para monitorar o vácuo deverá ser instalado um vacuômetro eletrônico na canalização mais afastada do sistema. A evacuação deve ser procedida até o vacuômetro atingir no mínimo a pressão de 500 µmHg.

A execução da carga de gás refrigerante nos equipamentos de climatização instalados,

deverá ser feita mediante aferição do subresfriamento e superaquecimento dos circuitos frigorígenos, confrontados com a corrente elétrica do compressor da unidade. As medições deverão ser organizadas em relatório, a ser submetido à fiscalização. Deverá ser confirmado qual o fluido refrigerante a ser utilizado, conforme equipamentos adquiridos. Referência de produto: DuPont ou equivalente.

Importante: O cálculo da quantidade de refrigerante deverá levar em conta o comprimento de cada bitola da linha de cobre, e dev erá ser confirmado pela empresa instaladora junto ao fabricante dos equipam entos de ar condicionado.

S-26.05 - Diversos

1. Instalação Elétrica de Climatização

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Eletrodutos: Os eletrodutos deverão ser metálicos, galvanizados, do tipo pesado, para as diversas

instalações. Toda a rede de eletrodutos deverá formar um sistema eletricamente continuo e ligado a terra. Quando externa, a rede de eletrodutos deverá ser fixada à estrutura do prédio através de

abraçadeiras apropriadas de aço galvanizado. O traçado dos eletrodutos, neste caso, deverá acompanhar as linhas ortogonais do prédio.

Quando houver necessidade de cortes nos eletrodutos, estes deverão ser feitos

perpendicularmente ao seu eixo, abrindo-se uma nova rosca, com cossinete e macho BSP, na extremidade a ser aproveitada e retirando-se cuidadosamente as rebarbas deixadas pela operação de corte e de abertura de rosca.

As emendas entre os eletrodutos deverão ser feitas através de luvas atarraxadas em ambas

as extremidades a serem unidas, que deverão ser introduzidas nas luvas até se tocarem, para assegurar a continuidade da superfície interna da tubulação.

Todas as curvas utilizadas deverão ser fabricadas ou dobradas a frio com ferramenta

especial. Não deverão ser empregadas curvas com deflexão superior a 90 graus. Nos trechos terminais (ligação de equipamentos), deverão ser utilizados eletrodutos tipo

flexível. Os eletrodutos flexíveis não deverão sofrer emendas. A fixação dos mesmos será feita por braçadeiras apropriadas, espaçadas no máximo de 30cm.

As ligações dos eletrodutos às caixas de chapa serão feitas sempre com duas arruelas,

interna e externamente às caixas devidamente apertadas, em uma bucha que servira de contra-porca para arruela interna.

Os eletrodutos deverão ter caimento suficiente para as caixas a fim de evitar a acumulação de

água eventualmente infiltrada e deverão ser fixados com o uso de suportes adequados. Conduletes e Caixas de Passagem ou Derivação Os conduletes deverão ser de alumínio fundido, com tampa e junta de neoprene, seção

transversal interior mínima equivalente ao dobro da seção do eletroduto de entrada. Serão utilizados em instalações aparentes. Caixas de passagem ou derivação em chapa de aço 18 BWG, esmaltados com tampa para as dimensões até 15 x 15 x 10cm, inclusive.

Deverão ser empregados conduletes nos pontos de instalação dos motores ou outros

equipamentos. A distância máxima entre conduletes ou caixas de passagem deverá ser determinada de

modo a permitir fácil enfiação dos condutores. Nos trechos retilíneos o espaçamento deverá ter no máximo o comprimento de 15m. Nos trechos com curvas este espaçamento deverá ser reduzido para 3m para cada curva de 90ºC.

Condutores: Deverão seguir as especificações de projeto. Em casos omissos, devem atender às seguintes

especificações: - Força: deverão ser cabos, do tipo anti-chama, flexíveis, isolamento em composto termofixo

de borracha HEPR 90°C, classe 0,6/1,0 kV, seção mín ima de 2,5 mm². Referência: Eprotenax, da Prysmian, ou equivalente.

- Comando: Deverão ser cabos do tipo anti-chama, compostos, flexíveis, seção mínima de 1,5 mm². Referência: Afumex, da Prysmian, ou equivalente.

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Importante: A empresa instaladora deverá confirmar o dimensionamento e quantidade de todos os condutores de interligação d as unidades internas e externas junto ao fabricante dos equipamentos de ar condicio nado.

Todos os condutores deverão ser de cobre, com capa termoplástica adequadamente isolada

para a tensão indicada. Nos locais assinalados onde deverão ser previstos pontos de força, o dimensionamento dos mesmos desde o CD deverá considerar além da potência especificada, a queda de tensão admissível.

Devem-se evitar emendas nos cabos e fios. Caso seja necessário, elas deverão manter

características similares às dos condutores utilizados e estar localizadas dentro de caixas de passagem, feitas com solda após limpeza com lixa fina nas extremidades dos condutores e entrelaçamento dos mesmos. As emendas deverão ser isoladas com fita antiaglomerante e revestidas externamente com fita plástica.

As ligações dos condutores aos bornes dos motores deverão ser executadas de modo a

garantirem a resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo que: - Os condutores que terão seção menor ou igual a 4mm² poderão ser ligados diretamente nos

bornes, com as pontas previamente endurecidas com solda de estanho ou através de terminais; - Os condutores com seção igual a 6mm² deverão ser ligados diretamente aos bornes sob

pressão de parafuso; - Condutores com seção maior que 6mm² deverão ser ligados por meio de terminais

adequados. A enfiação dos condutores só poderá iniciar após a canalização estar perfeitamente limpa e

seca. Não deverão ser enfiados condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido danificado ou recomposto.

Observação: Os sensores de temperatura (termostatos ) das unidades deverão ser instalados junto às grelhas de retorno das respecti vas unidades, ou o mais próximo destas, salvo informação contrária especificada em projeto. Os painéis de comando das unidades devem ser instalados dentro das casas de máquinas.

2. Quadros Elétricos de Climatização

Características Técnicas Exigidas Os quadros de força e comando do ar condicionado serão do tipo de sobrepor, executados

em chapas de aço, com acabamentos para partes aparentes. Terão espelho interno com porta etiqueta plástica. As superfícies deverão ser tratadas e pintadas com acabamento atendendo às normas vigentes. Deverão ainda conter porta etiquetas acrílicas auto-adesivas para identificação dos quadros e circuitos.

Devem ser montados seguindo rigorosamente as recomendações da NBR-IEC 60439-1 e da

NR-10.

Os painéis instalados em locais sujeitos a intempéries deverão obrigatoriamente possuir classe de proteção mínima IP-65.

3. Alimentação Elétrica

Força: 3F+T - 220 V - 60 Hz; Comando: 220V - 60 Hz;

4. Equipamentos e Materiais

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Todos os elementos e materiais deverão estar de acordo com os delineados neste ítem. O afastamento de um requisito especificado poderá ser considerado em ocasiões específicas,

quando tais requisitos conflitarem diretamente com a prática padrão do fornecedor.

Em tais ocasiões, as solicitações para alterações deverão ser efetuadas por escrito e dependerão da aprovação do cliente.

Deverão contar ainda com placa espelho cobrindo todas as partes internas do painel, não

permitindo sob nenhuma hipótese o contato direto as partes vivas ou energizadas do equipamento. A remoção do anteparo somente poderá ser realizada mediante a utilização de ferramentas apropriadas para este fim.

5. Componentes

Disjuntores: Os disjuntores deverão ser do tipo termomagnético para proteção dos

equipamentos contra sobrecarga e curto-circuito. Deverão ser equipados com um disparador térmico (bimetal) e um disparador eletromagnético, com característica de disparo 5 a 10 x In (Curva “C”), com capacidade de ruptura mínima de 10 kA .

Referência: modelo C60n da Scheneider ou equivalente. Disjuntores Motores: Os disjuntores motores deverão ser tripolares, possuir faixa de ajuste

que possibilite a adequação á corrente nominal do motor e acionamento rotativo. Devem ser equipados com bloco de contatos auxiliares (pelo menos um contato NF e um contato NA) Tensão nominal máxima e de isolamento 690 V, frequência 50/60 Hz,

Referência: modelo 3RV da Siemens ou equivalente. Contatores: Os contatores de potência deverão ser adequados para manobra de motores.

Bobinas deverão operar em 24V, 60Hz, salvo indicação contrária em projeto. Deverão possuir blocos de contato NA e/ou NF conforme necessidade dos intertravamentos, sendo pelo menos dois contatos tipo NA e dois contatos tipo NF.

Referência: Modelo 3RT da Siemens ou equivalente Comutadores: Os comutadores deverão ser do tipo rotativo, com plaqueta frontal com

gravação AUT, MAN, DES; fixação pelo topo; com limitador de posição; tensão de isolação 750V, temperatura de trabalho -20/+50°C, tensão de trabal ho conforme projeto.

Referência: Schneider ou equivalente

6. Testes:

Após montagem elétrica, serão realizados os testes preliminares, a saber: - Conformidade com o projeto; - Verificação de todos os componentes, conforme lista de materiais aprovados pelo cliente; - Verificação da polaridade dos transformadores e dos instrumentos; - Verificação das resistências dos contatos (no caso de equipamento extraível); - Verificação da continuidade da fiação; - Controle dos ajustes mecânicos dos mecanismos, etc.; - Ensaios de isolação dos relés (se for o caso).

S-26.06 – Considerações Finais

Deverá ser colocada uma placa de identificação da instalação, em local visível nos equipamentos e quadros, contendo o nome e endereço da empresa responsável pela instalação e a data de conclusão da obra. Cada equipamento fornecido deverá ter sua placa de identificação corretamente preenchida com todos os dados operacionais. Todo equipamento ou quadro fornecido deverá ser identificado de acordo com a designação apresentada no projeto.

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UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO: Considerações e Mat eriais S- 26.01

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S-26.07 – Considerações Gerais de Fornecimento

1. Obrigações do Contrato

- Endossar o presente projeto no seu todo ou apresentar alterações que julgar

conveniente. - Apresentar ART do CREA referente à execução da obra ou serviço, com a respectiva

taxa recolhida, no início da obra - Providenciar Seguro de Risco de Engenharia para o período de duração da obra bem

como também, seguro contra acidentes, contra terceiros e outros, mantendo em dia os respectivos prêmios.

- Em todos os itens da obra, deverão ser fornecidos e instalados os Equipamentos de Proteção Coletiva que se fizerem necessários no decorrer das diversas etapas da obra, de acordo com o previsto na NR-18 da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho, bem como demais dispositivos de segurança necessários.

- Deverão ser fornecidos todos os Equipamentos de Proteção Individual necessários e adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra, conforme previsto na NR-06 e NR-18 da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho, bem como demais dispositivos de segurança necessários. Será de responsabilidade da CONTRATADA a elaboração e implementação do PCMAT nas obras com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos da NR-18 e os demais dispositivos complementares de segurança. O PCMAT deverá ser elaborado por Engenheiro de Segurança e executado por profissional legalmente habilitado na área de Segurança do Trabalho. O PCMAT deve ser mantido na obra, à disposição da Fiscalização e do órgão regional do Ministério do Trabalho.

- O transporte de materiais e equipamentos referentes à execução da obra ou serviço será de responsabilidade da CONTRATADA, assinalando que, em nenhuma hipótese poderão ser utilizadas áreas integrantes do prédio do BANCO DO BRASIL para guarda de qualquer material. Os materiais e serviços ficarão sujeitos à fiscalização da contratante, e somente será autorizado seu transporte para as dependências da unidade do BANCO DO BRASIL, mediante aprovação da fiscalização, a qual deverá ser solicitada com no mínimo 72 horas de antecedência;

- Fazer a verificação dos pontos de força indicados em projeto, adequando-os às marcas de equipamentos utilizadas.

- Fazer a verificação do dimensional dos equipamentos adquiridos em função do espaço disponível nas salas de máquinas, cobertura, tamanho das bases de concreto, etc.

- Fornecer os materiais e equipamentos, sem uso prévio, isentos de defeitos, dentro das condições estabelecidas no presente, bem como atendendo as necessidades de adequar-se à boa técnica recomendada, visando à execução das instalações nos melhores padrões de qualidade e desempenho.

- Fornecer toda a mão-de-obra necessária à execução dos serviços, composta de técnicos capacitados.

- Não será admitido o emprego de materiais e equipamentos diferentes dos especificados após a assinatura do contrato de execução dos serviços. Somente será admitida a proposição de materiais e equipamentos diferentes dos especificados durante a fase de esclarecimentos de dúvidas relativas ao projeto, desde que acompanhados da respectiva documentação técnica necessária a análise e justificativa(s) devidamente consubstanciadas, onde conste o fabricante, modelo completo do equipamento e descrição de todos os opcionais a serem fornecidos nos equipamentos;

- Designar engenheiro registrado no CREA para execução da obra, nela permanecendo sempre que solicitado ou que os serviços o exigirem.

- Fornecer todos os detalhes e assessoramento para a execução dos serviços complementares, que possam ser necessários.

- Fornecer cronograma detalhado de execução da obra. - Revisar as previsões dos serviços complementares e endossá-los ou, solicitar as

alterações necessárias, adaptando-se às marcas a serem utilizadas. - Manter na obra, sempre que necessário, um técnico capacitado para a coordenação dos

serviços entre sua equipe e os demais setores da obra. - Manter a equipe de trabalho adequada para a execução dos serviços, obedecendo a

horários estabelecidos e cumprindo as normas de segurança do cliente e dos órgãos responsáveis.

Page 74: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO: Considerações e Mat eriais S- 26.01

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- Após a conclusão e testes da instalação e aceitação pelo engenheiro designado pelo CONTRATANTE, este emitirá o “Termo de Aceitação Provisória” da instalação.

- Fornecimento do Termo de "compromisso de manutenção gratuita", pelo qual se obrigará a CONTRATADA a prestar, durante o prazo de 90 dias, a contar do Recebimento Provisório, a seguinte assistência:

* ajustes e regulagens porventura necessários; * fornecimento e colocação de peças e acessórios para manter os equipamentos/sistemas

em perfeitas condições de operação; * pronto atendimento, por sua conta exclusiva, a todos os chamados e solicitações do

CONTRATANTE, para correção de eventuais defeitos ou embaraços ocorridos nas instalações; * orientação e treinamento dos usuários da instalação quanto aos corretos procedimentos

de operação dos sistemas fornecidos.

2. Disposições Finais

São de responsabilidade do instalador todos os serviços que se façam necessários, bem

como conferir todas as medidas no local da obra, para a perfeita execução dos serviços contratados.

Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos deverá ser esclarecida junto à fiscalização.

Todos os materiais utilizados na obra deverão ser mantidos em local apropriado visando à conservação dos mesmos.

O canteiro de obras deverá ser mantido permanentemente isolado e devidamente sinalizado, a fim de evitar o acesso de pessoas estranhas ao local, com o intuito de evitar acidentes e/ou danos a pessoas ou à obra.

Será de inteira responsabilidade do instalador o uso de equipamento de segurança por parte de seus funcionários (EPI E EPA).

Os materiais e serviços ficarão sujeitos à fiscalização da contratante, que poderá a qualquer tempo rejeitá-los, se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos, ficando os custos por conta do instalador.

Todos os serviços e estruturas complementares que se façam necessários para a perfeita execução da obra, ficarão a cargo do instalador. Qualquer alteração que se julgar necessária deverá ser consultada previamente a fiscalização, necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito..

Page 75: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS E DE COZINHA: Louças e Meta is S- 28.01

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1. NORMAS

Conforme P-28.SAN.01.

2. S-28.04 - TORNEIRA de uso geral 2.1. Torneira de parede tipo jardim com adaptador para mangueira. 2.2. Modelo: Max 2.3. Referência: 1152-C51 DECA ou equivalente 2.4. Acabamento: Cromado 2.5. ITENS INCLUSOS: Mão de obra e material para instalação da torneira em parede,

incluindo a torneira com adaptador para mangueira, fita de vedação e acessórios de fixação.

2.6. APLICAÇÃO: Nas salas de Ar Condicionado.

Page 76: Caderno de Especificações(atualizado)

UNIDADE DE SERVIÇOS EM INFRAESTRUTURA/ CESIN REDE P R LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL S- 30.01

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1. NORMAS

Conforme P-30.AAA.01, e mais o adiante especificado a título de complementação. 2. S-30.02 - LIMPEZA permanente e verificação final da obra

2.1. Será removido todo o entulho da obra, diariamente, sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos.

2.2. A obra deve ser entregue limpa e desimpedida. Todos os pertences da Construtora devem ser retirados do prédio antes da entrega da obra.

2.3. Será procedida cuidadosa verificação, por parte da FISCALIZAÇÃO, das perfeitas condições de funcionamento e segurança das instalações elétricas, telefônicas, de alarme e de on-line, de modo que o local possa ser imediatamente utilizado.

2.4. Na verificação final deverá ser obedecida a NB-507/77 - Recebimento de serviços de obras de Engenharia e Arquitetura (NBR-5675).