caderno de especificaÇÕes - dracena.unesp.br · norma regulamentadora -18 (nr-18), condições e...

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Casa de Campo - Agropecuária Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - FCAT Câmpus de Dracena Página 1 de 18 CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES Obra: CONSTRUÇÃO DE CASA DE CAMPO - AGROPECUÁRIA Unidade: FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLÓGICAS - FCAT Câmpus: DRACENA

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Casa de Campo - Agropecuária

Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas - FCAT

Câmpus de Dracena

Página 1 de 18

CADERNO

DE

ESPECIFICAÇÕES

Obra: CONSTRUÇÃO DE CASA DE CAMPO - AGROPECUÁRIA

Unidade: FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLÓGICAS - FCAT

Câmpus: DRACENA

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OBJETIVO

O presente Memorial tem por finalidade fornecer as informações técnicas para a construção da casa de campo na Faculdade de Zootecnia, Câmpus de Dracena, Unesp.

Para as obras e serviços, a Empreiteira fornecerá todos os materiais, mão-de-obra, máquinas e equipamentos necessários para a realização dos trabalhos previstos em detalhes, constantes do presente Memorial e projeto executivo.

Para execução das Obras projetadas, o presente Memorial não limita a aplicação de boa técnica e experiência por parte da Empreiteira, indicando apenas as condições mínimas necessárias; as quais deverão obrigatoriamente atender às normas e especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), quanto a sua execução e aos materiais empregados, bem como o atendimento da Norma Regulamentadora -18 (NR-18), Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, que estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção. Os funcionários deverão estar uniformizados (camisa e calça com logomarca da empresa) e devidamente identificados com crachás. Em situações específicas e frequentes, as obras da UNESP são realizadas com a faculdade em funcionamento, é recomendável separar claramente os espaços utilizados para as diferentes atividades; as áreas com execução dos trabalhos devem ser setorizadas e isoladas, evitando o acesso de pessoas estranhas à obra.

Nota: Para as marcas mencionadas no Memorial ou Projeto, leia-se "marca" ou similar. OBSERVAÇÃO: A Empresa deverá visitar o local da obra para avaliar e tomar conhecimento de todas as implicações que poderão surgir durante a execução da mesma não podendo posteriormente, alegar desconhecimento sobre o assunto. Além de visitar as construções existentes na unidade e que são de mesmo padrão a que será executada (exceto a cobertura).

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1 – SERVIÇO PRELIMINARES 1.1 – Limpeza do terreno

A limpeza geral, será de responsabilidade da Unidade, bem como a regularização, compactação do terreno, cabendo a empresa o acompanhamento e a orientação necessária para a continuidade dos serviços que dizem respeito a ela. Caberá a construtora a fixação na entrada da unidade de uma placa em lona com impressão digital, devidamente estruturada, e em padrão conforme edital. 1.2 – Locação da obra A marcação da obra deverá ser efetuada com sarrafos de 15cm e estacas de madeira para possibilitar o perfeito esquadro da mesma. A locação deverá ser executada com instrumentos apropriados ao serviço (aparelhos, pontaletes, sarrafos, arames, etc.).

A locação da Obra será totalmente executada pela Empreiteira, sendo de sua inteira responsabilidade a execução deste serviço. Qualquer ocorrência de erro na locação da Obra projetada implicará para esta, na obrigação e reposições que se tornarem necessárias a juízo da fiscalização. 2.- INFRA-ESTRUTURA (RADIER) 2.1 a 2.7 – Radier em concreto fcK 25MPa armado tela Q - 138

Radier com concreto fcK=25MPa, com impermeabilizante, e=15cm, nas dimensões de projeto, lançado, adensado e vibrado com régua vibratória, sobre lastro de brita compactada de=5,0cm, armado em tela tipo telcon Q-138, deixando arranques com ferro ø 10,0mm, h= 1,00m, conforme orientação da fiscalização, para grauteamento da alvenaria auto-portante a ser executada de bloco concreto e= 19 cm, inclusive baldrame escavado abaixo 5 cm, de 20x20cm em aço CA 50/60, estribos espaçados no máximo 15 cm. A armação será em aço de bitola 3/8”, estribos 6mm, no alinhamento das paredes.

As tubulações de esgoto e instalações elétricas devem ser previstas juntamente com a alvenaria e antes da concretagem. 3.- ESTRUTURA 3.1 a 3.4 – ESTRUTURA

As quatro extremidades da edificação, bem como os blocos do meio, e ainda

as células das portas, deverão receber 1 Ø de 10,0mm, com altura de 1,60m, que

após a elevação da alvenaria a altura de cada 1,0m, deverá ser grauteado em locais determinados em projeto. A armadura deverá ser prolongada até a altura de 3,65m, respeitando o transpasse, e o grauteamento executado sucessivamente. Na área onde o sanitário deverá ser executada uma laje do tipo treliçada pré fabricada mista,

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e lajota cerâmica LT 20 (16+4) e capa de concreto mínimo 20 Mpa, devendo ter estrutura a comportar o reservatório de 500 L previsto nas instalações hidráulicas. 4.- ALVENARIA 4.1 e 4.2- Alvenaria auto-portante A alvenaria deverá ser de blocos vazados de concreto simples, com dois furos, linha estrutural, que atendam os requisitos descritos na NBR-6136, com dimensões modulares e padronizadas, faces planas, arestas vivas, textura homogênea, duros e sonoros, isentos de trincas, lascas ou outros defeitos visíveis, por serem aparente. Dimensões: 14 x 19 x 39cm (tolerâncias admissíveis: ± 2mm na largura e ± 3mm na altura e comprimento), espessura mínima das paredes dos blocos:14x19x39cm: paredes longitudinal e transversal = 25mm;Absorção máxima de água (individual) = 10%, resistência mínima à compressão (individual): classe AE (p/ alvenarias externas, abaixo e acima do solo, sem revestimento) = 60 kgf/cm² classe BE (p/ alvenarias internas, acima do solo, com revestimento) = 45 kgf/cm² Peças complementares (canaletas, meio bloco, etc.) com as mesmas características. Argamassa de assentamento de cimento, cal hidratada e areia no traço 1: 0,5: 4,5 e de cimento e areia no traço 1: 3, onde tiver armadura de ligação na junta. EXECUÇÃO Os blocos devem ser utilizados após 20 dias de cura cuidadosa, mantendo as peças em local fresco (quando isto não for previamente executado pelo fabricante). Os blocos devem ser assentados com juntas desencontradas (em amarração), de modo a garantir a continuidade vertical dos furos, especialmente para as peças que deverão ser armadas. Os blocos devem ser nivelados, prumados e alinhados durante o assentamento. A espessura máxima das juntas deve ser de 1,5cm; recomenda-se 1,0cm. Nas alvenarias aparentes as juntas devem ser uniformes, rebaixadas e frisadas em “U” e rejuntadas com argamassa de cimento e areia no traço 1: 2. Nos elementos armados, deverão ser executadas visitas (furos com dimensões mínimas de 7,5cm x 10cm) ao pé de cada vazio a grautear, para possibilitar a limpeza, a remoção de detritos, a verificação do posicionamento das ferragens e evitar falhas na concretagem. A altura de 1,20m, 2,40m, 2,80 e 3,20m (respaldo da alvenaria), indicado em projeto, deverá ser executada cinta de amarração em todo perímetro, em bloco canaleta grauteado com armadura de 2 Ø 10,0mm. 5.- COBERTURA 5.1 – Fornecimento e montagem de estrutura metálica - aço estrutural ASTM -36 ou ABNT- não patinável – pintada

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1. Ligações: 1.1. Todas as conexões parafusadas deverão ser executadas com número

mínimo de 2 (dois) parafusos, com diâmetro mínimo de 5/8". 1.2. As conexões ao esforço cortante deverão ser projetadas para resistir a

100% da capacidade do perfil, considerando-se carga uniformemente distribuída. 1.3. Nas seções compostas (ou) deverão ser previstas presilhas para limitação

de esbeltez, no máximo a cada 50 vezes ao raio mínimo da cantoneira simples. 1.4. Os elementos de vigas e colunas, cujos esforços não estiverem indicados

no desenho deverão ter suas ligações projetadas para resistir a 100% da capacidade do perfil.

1.5. As barras (contraventamentos, diagonais, montantes) que trabalham a esforço axial, que não tenham seu esforço indicado no desenho de projeto, deverão ter suas ligações projetadas para resistir a 50% da capacidade do perfil, e no mínimo a 4,50 TF.

1.6. As estruturas foram concebidas para ter a maior parte das ligações soldadas em oficina e parafusadas em campo, exceto onde indicado.

2. Nas listas de materiais dos desenhos de projeto unifilar, não estará sendo computado nenhum acréscimo para chapas de conexões.

3. Resistência mínima do concreto: FCK = 25MPA. 4. Estas notas gerais não prevalecem sobre as notas específicas indicadas

individualmente em cada desenho de projeto unifilar. 5. Proteção da estrutura: 5.1. Preparação da superfície: jateamento abrasivo ao metal. 5.2. Pintura de base e acabamento: 01 (uma) camada com 80 micrometros de

película final seca de primer epóxi poliamida hb (tinta de fundo epóxi de alta espessura curada com poliamida proporciona proteção anticorrosiva).

6. Considerações gerais: - a precisão na fabricação dos conjuntos de elementos estruturais deverá ser

exigida para eliminar operações de campo tal como o uso de maçarico. Assim, a pré-montagem na oficina deverá ser adotada antes do embarque das peças para o campo.

- antes do inicio dos trabalhos de montagem a empresa responsável deverá conferir as posições e fazer a correta marcação do posicionamento das bases.

- chumbadores / grapas de ancoragem dos insertes devem ser todos roscados para aumento da aderência, mas sempre permanecendo o diâmetro liquido igual aos indicados em cada detalhe. A contratada deverá apresentar projeto executivo para a estrutura metálica que será fornecer e instalar levando-se em consideração o tipo de telha adotado para esta cobertura. (Vide item 6.2 3 6.3). 5.2 – 5.3 - Telha tecnológica crfs ondulada - e=6mm DESCRIÇÃO

Telhas onduladas de Cimento Reforçado com Fio Sintético (CRFS), cor uniforme, cinza; isentas de trincas, cantos quebrados, fissuras, saliências e depressões; comprimentos diversos; h = 51mm, espessura 6mm. Peças complementares: cumeeiras

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Acessórios: parafusos, ganchos, pinos, fixador de abas, conjunto de vedação, massa de vedação, cordão de vedação e outros. APLICAÇÃO

Em coberturas, utilizando telhas de e=6mm com vão livre máximo = 1,99 m e inclinação mínima de 5° (9%), sendo recomendada inclinação de 15° (27%) visando obter melhor desempenho das telhas. EXECUÇÃO

Devem ser obedecidas as instruções dos manuais técnicos dos fabricantes quanto à sobreposições lateral e longitudinal, número e distribuição de apoios, balanços livres, cortes, montagem, perfuração e fixação das telhas. Os apoios podem ser de madeira, com largura mínima de 40mm, sempre acompanhando o caimento das telhas. Nunca se deve apoiar em arestas ou cantos arredondados. A montagem deve ser iniciada do beiral para a cumeeira (de baixo para cima), em faixas perpendiculares as terças de apoio e com fiadas alinhadas. O sentido de montagem deve ser no sentido contrário ao dos ventos dominantes. Águas opostas do telhado devem ser cobertas simultaneamente. Os recobrimentos laterais e longitudinais para 8mm devem obedecer as orientações do fabricante. Para evitar sobreposição de quatro espessuras, as telhas intermediárias devem ter os cantos cortados (evitando deformações nas peças, entrada de luz e água). Para tanto, deve-se utilizar serra elétrica, munida de disco esmeril apropriado (pode-se alternativamente utilizar serrote manual para corte de telhas em pequena quantidade), é indispensável o uso de máscara ao cortar ou perfurar as telhas. Não se deve pisar diretamente sobre as telhas e sim utilizar tábuas colocadas nos dois sentidos para movimentação dos montadores. Não podem ser utilizados pregos para fixação; não deve ser executada furação das telhas por percussão e sim por meio de brocas. Nas linhas dos beirais não podem ser admitidos desvios ou desnivelamentos entre peças contíguas. Esticada uma linha entre 2 pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira, não pode haver afastamentos superiores a 2cm. As cumeeiras deverão ser compatíveis com as telhas aplicadas, conforme recomendações do fabricante. 6 – REVESTIMENTOS Generalidades Antes de ser iniciado qualquer serviço de revestimento, deverão ser testadas as instalações hidráulicas à pressão recomendada, para verificação e correções de possíveis vazamentos. As superfícies a revestir deverão ser limpas e molhadas antes de qualquer revestimento, salvo casos excepcionais. A limpeza deverá eliminar gorduras, vestígios orgânicos (limo, fuligem, etc.) e outras impurezas que possam acarretar futuros desprendimentos.

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Os revestimentos deverão apresentar parâmetros perfeitamente desempenados, alinhados e nivelados com as arestas vivas. A recomposição parcial de qualquer revestimento deverá ser executada com perfeição, a fim de não apresentar diferenças ou descontinuidades. Os revestimentos serão aplicados como seguem: 6.1 Chapisco traço 1:3 (cimento e areia), esp. = 5 mm Serão aplicados em locais interno ao sanitário (paredes e lajes), chapisco com espessura de 5 mm, executado com argamassa de cimento e areia na proporção de 1:3 e convenientemente curados, com as seguintes características: _ Cimento: fabricação recente. _ Areia: isenta de torrões de argila, gravetos, mica, impurezas orgânicas, cloreto de sódio, etc.(granulometria média D máx = 2,4 mm). _ Água: limpa, isenta de óleos, ácidos, alcalinidade, materiais orgânicos, etc.(água potável). _ A superfície deverá ser limpa com vassoura e molhada posteriormente. _ Os materiais deverão ser dosados a secos. _ O tempo de utilização após o contato da mistura (agregados) com a água será de no máximo 02h30min, e desde que não apresente nenhum sinal de endurecimento. 6.2 Reboco tipo paulista, massa única, nivelada e desempenada O reboco só será executado após a passagem das redes de elétrica e hidráulica, bem como o assentamento de batentes, contra marcos, e a total cura do chapisco aplicado. O acabamento do reboco aplicado deverá apresentar aspecto uniforme com parâmetros perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade do alinhamento da superfície. Para tal acabamento da superfície recomendamos a realização do desempeno com régua de alumínio e desempenadeira de madeira com feltro. A espessura do reboco não deverá ser maior que 20 mm, evitando desta forma pequenas fissuras por retração dos materiais aplicados. 6.3 Revestimento cerâmico acetinado 20 x 20 cm Os revestimentos só poderão ser aplicados após a colocação de batentes e esquadrias e antes da colocação dos rodapés. Os cantos vivos receberão cantoneiras de alumínio de embutir. Este revestimento cerâmico deverá ser assentado com junta a prumo. Ao final dos serviços a superfície deverá apresentar-se plana e com as juntas devidamente alinhadas. As juntas entre os azulejos deverão apresentar o mesmo espaçamento sendo obrigatório o uso de espaçadores plásticos. Utilizar argamassa de rejunte antimofo. Para as paredes que receberão revestimento cerâmico, deverá ser aplicada argamassa de regularização, traço 1:3 de cimento e areia grossa, depois do

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assentamento dos batentes, contra marcos e canalizações (elétrica e hidráulica), sendo que esta argamassa de regularização de superfície deverá ser desempenada com régua de alumínio e desempenadeira de madeira. Deverá apresentar aspecto uniforme com parâmetros perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade do alinhamento da superfície. A argamassa de regularização só será iniciada após a completa pega de argamassa de assentamento das alvenarias e chapisco. 6.7 – Piso de concreto desempenado C/ requadro 1.80m e=8cm, inclusive Lastro de brita - entorno da edificação EXECUÇÃO No entorno da edificação, será executado sub base em brita graduada simples e=8,0cm. A execução do piso deve atender às recomendações da NBR-9050 - Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações. A superfície deve ser dividida em painéis, formando quadriculado de 1,80m. Deve ser considerada de¬clividade mínima de 0,3% em direção as canaletas ou pontos de saída de água. O concreto Fck=20MPa, deve ser lançado em quadros alternados para se obter a junta seca. A superfície final deve ser desempenada. As bordas do piso devem ter arestas chanfradas ou boleadas, não sendo admitidos cantos vivos. Impedir a passagem sobre o piso durante no mínimo 2 dias após a execução; a cura deve ser feita conservando a superfície úmida durante 7 dias; deve ser impedida a ação direta do sol nos 2 primeiros dias. 7. – ESQUADRIAS METÁLICAS 7.1 - Porta de correr em chapa de ferro reforçada - (3,60x2,35m) – completa Instalar a porta somente após o requadramento do vão. Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos tubos, barras e chapas; - Todos os locais onde houver pontos de solda e/ou corte, devem estar isentos de poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer contaminante (recomenda-se limpeza mecânica com lixa de aço ou jato abrasivo grau 2) para receber galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco); - As soldas dos tubos devem ser contínuas em toda extensão da área de contato; - Antes da aplicação do fundo para galvanizados, toda superfície metálica deve estar completamente limpa, seca e desengraxada; - deve ter encaixe justo, sem folgas, e com comprimento suficiente para garantir o perfeito fechamento do portão. Fechadura de embutir, tipo externa, distância de broca = 55mm, em aço. • Maçaneta tipo puxador cromada, maciça, bordas retas, acabamento cromado. • Roseta com acabamento cromado, acompanha as maçanetas. Acabamentos • Pintura esmalte sintético sobre fundo anticorrosivo (zarcão). Cores de acordo com especificação a serem definidas pela unidade. • Em regiões litorâneas ou locais

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sujeitos à atmosfera corrosiva (NBR 6181): - Pintura esmalte sintético sobre fundo para galvanizados a fogo. Trilho superior embutido com mata junta, e mata junta tipo mão amiga nas terminações contrárias ao fechamento e alvenaria. 7.2 – Caixilho em ferro basculante (sanitário e laboratório) h= 0,60m, e 0,40m DESCRIÇÃO Constituintes • Contra-marcos, básculas e batentes em perfis de ferro conforme bitolas especificadas nos desenhos e onde aplicável. • Alavanca em aço carbono 1010/1020 zincado, espessura de 3mm e comprimento entre 140mm e 145mm. • Para receber vidros planos incolores: transparentes lisos de 4mm ou fantasia comum de 4mm, quando utilizado em sanitários e vestiários. Acessórios • Rebites de ferro cabeça chata • Parafusos galvanizados de rosca soberba e buchas de nylon (FISCHER S6). Acabamentos Básculas, batentes e contra-marcos: pintura esmalte sintético sobre base antioxidante (zarcão). • Alavanca: pintura esmalte sintético sobre fundo para galvanizados. EXECUÇÃO Nas paredes adjacentes a porta de entrada, deverá ser executada esquadrias nas dimensões do projeto, conforme as especificações abaixo. • Bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfis. • Antes da aplicação da base antioxidante ou do fundo para galvanizados, toda superfície metálica deve estar completamente limpa, seca e desengraxada. --O componente deve ser montado com perfis e alavanca previamente galvanizados e ter os pontos de solda e corte tratados com galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco). • Não serão aceitas esquadrias empenadas, desniveladas, fora de prumo ou de esquadro, ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e transporte. • Não podem existir rebarbas ou desníveis entre o conjunto e as esquadrias adjacentes. • O funcionamento do conjunto deve ser verificado após a completa secagem da pintura e subsequente lubrificação; não deve apresentar jogo causado por folgas. • Fechado todo o conjunto, lançando-se sobre o mesmo um jato d’água, a sua estanqueidade deve ser total.

7.3 – Porta de Alumínio Tipo Veneziana - Aplicação: Porta do sanitário nas dimensões do projeto em alumínio anodizado de abrir 0,90x2,10 m, linha comercial, batente incorporado.

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8.- VIDROS Os vidros empregados nas Obras não poderão apresentar bolhas, lentes, ondulações, ranhuras ou outros defeitos. A massa de assentamento será tipo "de vidraceiro" a base de óleo de linhaça ou plástica (sintética). Não deverão ser empregados dois ou mais tipos de massa de qualidades químicas diferentes. Antes da colocação dos vidros nos rebaixos dos caixilhos, estes serão bem limpos e lixados. As placas de vidro não deverão apresentar defeitos de corte (beiradas lascadas), pontas salientes, cantos quebrados, corte em bisel e nem apresentar folga excessiva com relação ao requadro de encaixe. 9. – PINTURA 9.1 – Esmalte em esquadria de ferro, inclusive fundo anti oxidante Aplicar tinta de fundo anticorrosiva para proteção de superfícies dos metais ferrosos, alumínio e galvanizados, formulada com resinas. A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão, mofo, ferrugem, etc. As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. O brilho deve ser eliminado através de lixamento. O ambiente a ser pintado deve ser protegido de danos com respingos, devendo ser cobertos com jornais, plásticos, etc. Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar superior a 90%. Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que possam transportar poeira ou partículas suspensas no ar para a pintura. A tinta deve ser diluída com aguarrás na proporção indicada pelo fabricante. A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver, de acordo com instruções do fabricante. Deve receber uma demão primária de fundo de acordo com indicação do fabricante. Após secagem da base, aplicar 2 a 3 demãos de tinta esmalte, com intervalo conforme indicado pelo fabricante (4 a 12 horas). Proteger o local durante o tempo necessário para a secagem final, conforme indicação do fabricante (8 a 24 horas). A superfície pintada deve apresentar textura uniforme, sem escorrimentos, boa cobertura, sem pontos de descoloração. A Fiscalização pode, a seu critério, solicitar a execução de 3ª demão de pintura, caso não considere suficiente à cobertura depois da 2ª demão. Cor a ser definida pela Unidade. 9.2 - Massa corrida à base de PVA

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Será medido pela área de superfície emassada, deduzindo-se toda e

qualquer interferência (m²). Fornecimento de massa corrida à base de PVA, recomendada para a

correção de pequenos defeitos, referência massa corrida da Suvinil, ou massa corrida da Coral, ou massa corrida Metalatex da Sherwin Williams ou equivalente; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços de: limpeza da superfície, remoção de partes soltas, irregularidades e poeira, conforme recomendações do fabricante; aplicação da massa, em várias demãos (2 ou 3 demãos), em camadas finas com lixamentos intermediários, conforme especificações do fabricante, lixamento final e remoção do pó da superfície emassada.

9.3 - Tinta látex antimofo em massa, inclusive preparo

Será medido pela área de superfície preparada e pintada, não se descontando vãos de até 2,00 m² e não se considerando espaletas, filetes ou molduras. Os vãos acima de 2,00 m² deverão ser deduzidos na totalidade e as espaletas, filetes ou molduras desenvolvidas (m²).

Fornecimento de selador de tinta para pintura látex Standard à base de emulsão acrílica modificada, aditivada com Silthane (silicone e poliuretano), solúvel em água, conforme norma NBR 11702, acabamento fosco aveludado, resistente ao mofo, sol, chuva e maresia, referência Coralmur da Coral, ou equivalente; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços de: limpeza da superfície, lixamento, remoção do pó e aplicação do selador, conforme recomendações do fabricante; aplicação da tinta, em várias demãos (2 ou 3 demãos), conforme especificações do fabricante, sobre superfície revestida com massa. 10. - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

10.1.- Louças e Metais

A bacia sanitária do banheiro será em louça branca, providos de tampa na cor branca. As válvulas de descarga serão de 1" com acabamentos cromados, com material de primeira qualidade. O lavatório deverá ser instalado com altura da parte superior com 90 cm a partir do piso acabado. A torneira do banheiro será de parede com bica móvel e arejador, em latão fundido cromado, com acabamento de primeira qualidade. Os registros de pressão e gaveta terão corpos metálicos e acabamentos cromados. 10.2.- Instalações Hidráulicas de Água Fria

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A distribuição será feita a partir da caixa d‘água. Nas instalações de água fria serão utilizados tubos de PVC soldável, de primeira qualidade com as dimensões apresentadas em planilha. Todas as tubulações e conexões serão de primeira qualidade, soldadas de acordo com as recomendações do fabricante, utilizando-se solução limpadora e adesiva após o lixamento das superfícies a serem soldadas. Toda tubulação será testada quanto a sua estanqueidade antes da aplicação dos revestimentos e perante a Fiscalização. A pressão hidrostática de teste será superior a 50% da pressão estática máxima da instalação durante pelo menos 6 horas, sem que acusem qualquer vazamento. De modo geral, toda a instalação hidráulica será convenientemente verificada pela Fiscalização quanto as suas perfeitas condições técnicas de execução e funcionamento.

10.3.- Instalações de Esgoto

Os tubos, caixas e caixas sifonadas e conexões serão em PVC, sendo as tampas dos ralos com acabamento cromado. Toda a tubulação e conexões de esgoto primário, secundário, ventilação e águas pluviais serão de PVC, sendo para os lavatórios e bebedouros com 40mm; a pia da copa, ventilação e saída dos ralos com 50mm e os vasos sanitários com 100mm. Todas as tubulações, conexões, ralos e caixas serão de material de primeira qualidade, soldadas de acordo com as recomendações do fabricante, utilizando-se solução limpadora e adesiva após o lixamento das superfícies a serem soldadas. 11. - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 11.1 – Inst. de tomadas 2P+T, condulete em Alumínio completa, incl. fiação Tomada em material termoplástico auto-extinguível de embutir em caixa de alumínio (instalação aparente) ou caixa estampada de aço (instalação embutida) e contatos em liga de cobre/latão. Para instalação aparente, considerar fio de cobre isolado - 750V: 2,5mm², Eletroduto de Ø 3/4” (20mm), em aço galvanizado a --quente; conjunto de braçadeira galvanizada e parafuso/bucha plástica; caixa e tampa de alumínio (para tomada e passagem), com junta de vedação, entrada rosqueada BSP ou sem rosca. 11.2 - Interruptor de 1 tecla bipolar em cx 4"x2", eletrod. Aço galvanizado a quente, incl. fiação Interruptor em material termoplástico de alto desempenho, corrente nominal de 10A e tensão de operação 250V, tecla fosforescente, com contatos móveis e fixos em liga de prata e de funcionamento silencioso. Para instalação aparente, considerar fio de cobre isolado - 750V: 2,5mm².eletroduto de Ø 3/4” (20mm), em aço galvanizado a quente; conjunto de braçadeira galvanizado e parafuso/bucha plástica; caixa e tampa de alumínio (para interruptor e passagem), com junta de vedação, entrada rosqueada BSP ou sem rosca. Instalar as tampas e acessórios somente após a pintura ou acabamento final.

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11.3 – Eletroduto de polietileno 1”x25mm DESCRIÇÃO • Tubos e luvas de cloreto de polivinil (PVC), rígido, tipo pesado, com rosca, cor preta, com gravação da marca do fabricante, bitola e número de norma NBR-6150. • Curva, buchas de cloreto de polivinil (PVC), rígido, tipo pesado com rosca. • Braçadeira em U, nas dimensões que possibilitem sua correta adaptação aos eletrodutos. APLICAÇÃO • Em instalações elétricas e de telefonia, embutidas em lajes, paredes ou pisos. • Em instalações enterradas, devidamente envelopados em concreto. EXECUÇÃO • Cortar os eletrodutos perpendicularmente a seu eixo e executar de forma a não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da enfiação. • Executar as junções com luvas e de maneira que as pontas dos tubos se toquem, devendo apresentar resistência à tração pelo menos igual à dos eletrodutos. • Não deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o diâmetro do respectivo eletroduto; somente curvar na obra eletroduto com bitola igual ou menor a 25mm² (3/4") e desde que não apresente redução de seção, rompimento, dobras ou achatamento do tubo; nos demais casos, as curvas devem ser pré-fabricadas. • Quando enterrada no solo, envolver a tubulação por uma camada de concreto; como elemento vedante nas junções, utilizar fita Teflon; a tubulação deve apresentar uma ligeira e contínua declividade em direção às caixas, não sendo admitida a formação de cotovelo na sua instalação. • Quando embutidos em laje, instalar os eletrodutos após a armadura estar concluída e antes da concretagem; devem ser fixados ao madeiramento por meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios, em pelo menos 2 pontos em cada trecho; fazer as junções com zarcão ou fita Teflon. • Nas juntas de dilatação de lajes, seccionar os eletrodutos, mantendo intervalo igual ao da própria junta; fazer a junta dentro da luva de diâmetro adequado. • Quando embutidos no contrapiso, assentar sobre o lastro de concreto e recobrir com concreto magro para sua proteção até a execução do piso. • Fazer a fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem por meio de buchas na parte interna e arruelas na parte externa. • Durante a execução da obra, fechar as extremidades livres do tubo e as caixas, para proteção. • Deixar no interior dos eletrodutos, provisoriamente, arame recozido para servir de guia à enfiação, inclusive nas tubulações secas. 11.4 – Cabo de cobre flexível 2,5mm², 750V DESCRIÇÃO

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• Fios ou cabos de potência para uso geral em baixa tensão, tensão de isolamento 450/750V, isolação de composto termoplástico PVC, de acordo com as seguintes características construtivas: --Para fio condutor: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade, têmpera mole e encordoamento classe 1; --Para cabo condutor: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade, têmpera mole, forma compactada (a partir de 10 mm2) e encordoamento classe 2; --Isolação: composto termoplástico de policloreto de vinila PVC, sem chumbo, com características quanto a não propagação e auto-extinção do fogo; --Capa externa: protetor em policloreto de vinila PVC, resistente à abrasão, baixo coeficiente de atrito e não propagador de chama; --Temperatura máxima: »»70ºC em regime permanente; »»100ºC em sobrecarga; »»160ºC em curto-circuito. --Identificação de cores: »»neutro: azul-claro; »»proteção: verde; »»fase: demais cores. --Marcação legível e indelével na cobertura: nome do fabricante, marca do produto, número de condutores/seção nominal, classe de isolamento, norma aplicável, ano de fabricação e marca de conformidade; --Seção nominal mínima: 2,5 mm2; --Produtos de certificação compulsória (INMETRO). • Cabos de potência unipolares para uso geral em baixa tensão, tensão de isolamento 0,6/1 kV, de acordo com as seguintes características construtivas: --Cabo unipolar: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade, têmpera mole, forma compactada (a partir de 10 mm2) e encordoamento classe 2; --Isolações admitidas: »»composto de PVC sem chumbo e antichama; »»composto de polietileno reticulado XLPE, sem chumbo; »»composto de borracha etilenopropileno EPR. --Cobertura: protetor em policloreto de vinila PVC, resistente à abrasão, baixo coeficiente de atrito e não propagador de chama; --Temperatura máxima: »»PVC: 70ºC em regime permanente, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito; »»XLPE ou EPR: 90ºC em regime permanente, 130ºC em sobrecarga e 250ºC em curto-circuito. --Marcação legível e indelével na cobertura: nome do fabricante, marca do produto, número de condutores/seção nominal, classe de isolamento, norma aplicável, ano de fabricação; --Seção nominal mínima: 2,5 mm2; --Produtos de certificação compulsória (INMETRO) somente para condutores com isolação de composto de PVC sem chumbo e antichama. • Cabos para controle até 1 kV, de acordo com as seguintes características construtivas: --Condutor: constituído de cobre eletrolítico nu de alta condutibilidade, têmpera mole e encordoamento classe 5;

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--Isolação: composto de policloreto de vinila PVC, sem chumbo, com identificação numérica nas veias; --Cobertura: protetor em policloreto de vinila PVC, sem chumbo, antichama, na cor preta; --Temperatura máxima: »»70ºC em regime permanente; »»100ºC em sobrecarga; »»160ºC em curto-circuito. --Seção nominal mínima: 1,5 mm2. EXECUÇÃO • Cuidados preliminares antes da instalação do cabo: --Não executar o lançamento de cabos sem antes estarem concluídos os serviços da obra civil, como acabamentos de paredes, coberturas e pisos; impermeabilização ou telhamento da cobertura; colocação das portas, janelas e vedações (que impeçam a penetração de chuva); --Não permitir a instalação de condutores sem a proteção de condutos em geral (eletrodutos, calhas, perfilados,...); caixas de derivação, passagens ou ligação; invólucros; convenientemente limpas e secas internamente, quer a instalação seja embutida ou aparente; --No trecho de instalação subterrânea, certificar sobre a correta instalação dos eletrodutos, como o envelopamento dos condutos em concreto magro (nos locais de travessias de veículos, este envelopamento deverá estar reforçado); nivelamento adequado para impedir o acúmulo de água; altura de instalação dos condutos de, pelo menos, 70 cm da superfície do solo. • Nota: A infra-estrutura necessária à instalação dos cabos não faz parte integrante deste serviço. • Fios e cabos: --Para facilitar a passagem dos condutores dentro dos eletrodutos, utilizar talco industrial neutro apropriado como lubrificante; --Todos os condutores fases, neutro e proteção deverão ser identificados de acordo com a sua função e cores definidas em norma da ABNT; --As curvas (raios mínimos) realizadas nos condutores não deverão sofrer esforços de tração ou torção que prejudiquem sua isolação e capa isolante, de acordo com a norma da ABNT; 11.5 - Quadro distribuição • Este serviço contempla o quadro, inclusive barramento, disjuntores específicos para cada circuito e ainda disjuntor geral, e placa de proteção. Quadro de Distribuição em Cx Metálica ao Tempo, com borrachas de vedação, contendo base para instalação de equipamentos, porta projetos, chaves, pintura eletrostática a pó, painel em policabornato para proteção e acionamento dos disjuntores, etiquetas em acrilico fundo preto escrito em branco para identificação dos circuitos na parte interna e nome do quadro na parte externa,contendo, 01 disjuntor BIPOLAR de 60A dim, 03 Dispositivos Supressores de Surto 20 KA classe 1, barramento em cobre pintado, mínimo 12 dijsuntores de distribuição, 01 Disjuntor Bipolar dim 32 A, e 01 bipolar dim 25A - 02 monopolar dim 20A - 01 moppolar dim

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25A, 01 interrutor diferencial residual bipolar 25A , 01 interruptor diferencial residual bipolar 40 A - QDF-CC. Conjunto de componentes e serviços indispensáveis e necessários à instalação de quadro geral de luz e força (QG-LF), de acordo com as prescrições da norma NBR IEC 60439, da ABNT, na sua edição mais recente e em vigor, e em obediência ao projeto executivo de elétrica. • Dados característicos: classe de tensão 600 V, tensão suportável a 60 Hz e em 1 minuto – 2000 V (220 V) ou 2500 V (380 V), corrente de curto-circuito simétrico mínimo presumido de 15 kA (base 220 V), freqüência de 60 Hz, número de fases, corrente nominal e tensão nominal de operação conforme projeto executivo de elétrica. • Parte mecânica: - Caixa e porta em chapa de aço de 1,5mm (16 MSG) de espessura mínima. Será do tipo embutir em parede e de instalação abrigada (salvo indicação contrária ou condições especiais), com moldura de arremate, porta frontal com fechadura Yale e chave mestra ou universal, dobradiças, e venezianas de ventilação permanente; - Se do tipo sobrepor, na chapa traseira do quadro deverão ser previstos reforços estruturais e furos, a fim de permitir uma fixação firme e segura; - Possuir placa removível para montagem de componentes, em chapa de aço de espessura mínima de 2.0mm (14 MSG), na cor laranja, fixada no fundo do quadro por meio de parafusos e porcas; - Possuir contra-porta (espelho frontal) interna para acabamento e proteção contra choques, com acesso somente aos acionamentos dos disjuntores ou seccionamentos, após a abertura da porta frontal. Evitar a utilização de materiais inflamáveis,tipo madeira, acrílico, etc. • Barramentos: - Barramentos principal (posição vertical) e de distribuição – unidades de saídas (posição horizontal) de cobre eletrolítico, de dimensões e seções apropriadas, de alto grau de pureza, adequadamente fixados por meio de isoladores epóxi para resistir aos esforços eletrodinâmicos devido à corrente de curto-circuito especificada, e eletricamente isolados com material termo-retrátil; - Barra de neutro (fixada por meio de isolador epóxi) e aterramento (solidamente conectada à placa de montagem) de cobre eletrolítico, na parte inferior do quadro; - Cores de condutores: fase L1 (R) – azul-escuro, fase L2 (S) – branco, fase L3 (T) – violeta, neutro – azul-claro e terra – verde. • Acabamento e pintura: - As superfícies das chapas de aço deverão ser preparadas (por processo de limpeza), tratadas com pintura antiferruginosa e acabamento da pintura a pó por processo eletrostático (2 demãos de 30 micrometros), padrão cinza Munsell N6,5 ou cinza RAL 7032; Obs: Todos os quadros de distribuição, comando e proteção utilizados deverão ter o mesmo padrão de cor. - O quadro deverá atender o grau de proteção IP50. • Componentes básicos, conforme projeto executivo de elétrica: - Disjuntores termomagnéticos em caixa moldada fixa, para fixação direta na placa de montagem, classe de tensão 690 V, frequência nominal de 60 Hz. Deverá garantir a integridade do sistema em função do nível de curto-circuito especificado; - Chave seccionadora sob carga, sem ou com porta-fusíveis, para uso interno, contatos banhados a prata, abertura e fechamento realizados por mecanismo de molas, com indicação de posições, classe de tensão 600 V, freqüência nominal 60 Hz, IP mínimo 20; - Os fusíveis de proteção serão do tipo NH, limitador de corrente, indicador de atuação no topo, tensão nominal 500 V. • Acessórios:

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- Plaquetas em acrílico para identificação do quadro na porta frontal, dos componentes (ou dispositivos) e dos circuitos correspondentes na contra-porta, fixadas por meio de parafusos ou rebites, com fundo na cor preta, com legendas na cor branca. Os textos das etiquetas possuirão as mesmas designações do diagrama elétrico do quadro conforme projeto executivo; - Para o barramento de equalização de potencial (BEP), a plaqueta deverá possuir os seguintes dizeres: “conexão de segurança – não remova”; - Placa de identificação com dados do quadro, colada na porta frontal, na parte interna do quadro; - Porta documento contendo o diagrama elétrico trifilar (última revisão), colada na porta frontal, no lado interno do quadro. Protótipo comercial • Caixa: - CEMAR - TAUNUS • Disjuntores: - ABB - SIEMENS - SCHNEIDER - WEG • Chave seccionadora e fusíveis: - CEBEL - HOLEC - SIEMENS - TEE APLICAÇÃO • Como quadro distribuidor geral de energia elétrica em baixa tensão (para alimentação dos quadros de distribuições parciais – QDs/QM e de força - QFs), situado próximo ao bloco da Administração, conforme indicação no projeto executivo de elétrica. EXECUÇÃO • As unidades assinaladas como reservas no diagrama deverão ser fornecidas com barramentos de distribuição - saídas, porém sem os disjuntores ou outros componentes. • Deverá possuir dimensões suficientes para conter todos os elementos necessários ao seu perfeito funcionamento, bem como para acomodações e conexões de condutores, e possibilitar futuras ampliações, em atendimento ao diagrama elétrico correspondente. • Obedecer todas as indicações do projeto executivo de elétrica. • Todos os disjuntores de saídas deverão possuir etiquetas identificadoras em acrílico, com textos dos circuitos e áreas a que destinam os alimentadores. • Obedecer ao código de cores do projeto executivo de elétrica, para os condutores e barramentos. Quando previsto, a barra de aterramento deverá ser identificada como BEP através de plaqueta (barramento de equipotencialização). • Distâncias de isolação entre barramentos de acordo com a norma NBR IEC 60439-1. • Executar as furações somente na parte inferior ou superior da caixa, para fixação dos eletrodutos, com ferramentas apropriadas (serra copo), não sendo permitidos rasgos na caixa em nenhuma hipótese. As conexões de eletrodutos no quadro

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deverão ser devidamente acabadas com utilização de buchas e arruelas de alumínio. • O quadro deverá estar devidamente fixado, acabado e alinhado. • As conexões ou ligações dos componentes e condutores internos ao quadro deverão assegurar perfeito contato entre as partes condutoras. As pontas e derivações dos barramentos deverão ser prateadas. • Interligar a barra de aterramento, identificada como BEP, aos aterramentos existentes, para fins de equalização de potencial. • Não permitir emendas de qualquer espécie dentro do quadro. • Os disjuntores multipolares (bipolares e tripolares) deverão ter acoplamentos de fábrica, e nunca por outros meios improvisados. 11.6 - Centro de luz em caixa fm-eletroduto de polietileno • Caixa de fundo móvel em chapa nº 16 BWG, octogonal de 4”x4”, provida de 4 orelhas externas, 2 internas e olhais. • Eletroduto de 1/2” (20mm) e 3/4” (25mm) em PVC rígido roscável. • Buchas e arruelas de 1/2” e 3/4”. • Fios de 2,50m². • Caixa: esmaltação a fogo, interna e externamente. • Fixar as caixas pelas orelhas externas nas formas de madeira e com a disposição de acordo com o projeto executivo de elétrica. • Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão com os eletrodutos. • Retirar o fundo da caixa para facilitar a instalação dos eletrodutos e recolocar após o trabalho. • Os eletrodutos devem ser rosqueados e fixados com buchas e arruelas. • Durante o andamento da obra, proteger as caixas para evitar a entrada de cimento, massa, poeira, etc. • Após a execução da laje, dos revestimentos e acabamentos, instalar os fios e em seguida as luminárias. • Deixar suficiente extensão de fio nas caixas, para facilitar as ligações. • Quando as luminárias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas, não exceder em cada orelha esforços de tração maiores que 10kgf. 12. - SERVIÇOS COMPLEMENTARES

12.1 - Limpeza final da obra

Usar para a limpeza, de modo geral, água e sabão neutro; o uso de detergentes, solventes e removedores químicos deve ser restrito e feito de modo a não causar danos nas superfícies ou peças.

Todos os respingos de tintas, argamassas, óleos, graxas e sujeiras em geral devem ser raspados e limpos. • Os pisos cimentados devem ser lavados totalmente.

As ferragens cromadas em geral, devem ser limpas com removedor adequado e nunca com abrasivos, palhas de aço e saponáceos, e após a limpeza devem ser polidas com flanela seca. • O entulho, restos de materiais, andaimes e outros equipamentos da obra devem ser totalmente removidos da obra.