caderno de encargos_vol. 1

502
CADERNO DE ENCARGOS DA SUDECAP 3ª edição Superintendência de Desenvolvimento da Capital Fundada em 1970 Belo Horizonte Dezembro de 2008 3ª edição / 2008

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Encargos

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  • CADERNO DE ENCARGOS DA SUDECAP

    3 edio

    Superintendncia de Desenvolvimento da Capital Fundada em 1970

    Belo Horizonte

    Dezembro de 2008

    3 edio / 2008

  • TTULO: CADERNO DE ENCARGOS

    2008 SUDECAP3a. Edio

    Bibliotecria Responsvel: Arabela Maria Lyrio Viana - CRB6/697

    Nicole Patrcia Silva - CRB6/2879

    CAPA

    Criao: Adlia Campos Dalbem Joo Paulo de Castro e Silva NevesIlustrao: Arq Mrio Penna Neves Fotos: Sub-bacia do Crrego da Av. Nossa Senhora da Piedade / Antnio Rodrigues Av. Antnio Carlos / Marcelo Pinheiro Praa da Estao / Acervo SUDECAP / PBH Praa Raul Soares / Antnio Rodrigues Unidade de Educao Infantil Aaro Reis / Acervo SMURBE / PBH

    Tiragem400 exemplaresImpressoOrgo Editor: SUDECAPGrfica: Clonarte Solues em impresso www.clonarte.com.br (31) 3228-3450

    Todos os direitos reservados - So reservados SUDECAP todos os direitos autorais. proibida a reproduo total ou parcial de qualquer forma ou por qualquer meio. A violao dos direitos de autor ( Lei n 9.610/98) crime estabelecido pelo artigo 184 do Cdigo Penal.

    3 edio / 2008

    C122 Caderno de encargosCaderno de encargos / Superintendncia de Desenvolvimento da Capital. Diretoria de planejamento e Gesto. 3. ed. v.1,v.2 Belo Horizonte: SUDECAP, 2008.

    1. Construo civil - Edificaes. 2. Urbanismo - Infra-estrutura. I. Superintendncia de Desenvolvimento da Capital.

    CDD: 690:710CDU: 69.01:911.375.6

  • Este trabalho revisa e atualiza a 2a edio do Caderno de Encargos elaborada pela SUDECAP, Superintendncia de Desenvolvimento da Capital, em 2001, unificando os Cadernos de Infra-estrutura Urbana e Edificaes, sob a vigncia da Administrao:

    Prefeitura Municipal de Belo HorizonteFernando da Matta Pimentel

    SMURBE: Secretaria Municipal de Polticas Urbanas:Eng Murilo de Campos Valadares

    SUDECAP Superintendncia de Desenvolvimento da CapitalEng Paulo Roberto Takahashi

    Diretoria de Planejamento e Gesto

    Diretoria de Projetos: Eng Maria Lusa Ferreira Belo Moncorvo

    Diretoria de Obras: Eng Cndido Henrique de Andrade

    Diretoria de Iluminao Pblica: Eng Jafete Abraho

    Diretoria Administrativo Financeiro: Antnio Joo de Freitas

    Diretoria Jurdica: Sebastio do Esprito do Santo de Castro

    3 edio / 2008

  • COORDENAO

    Diviso de Normas e PadresEng Tasa Ferreira Alves Pinto

    Equipe Tcnica:

    Eng Fabola M. Lima FranaArqt Fernanda Almeida Barral de SennaArqt Maria de Ftima Santos CamargoArqt Marisa Ferreira Furtado AlbergariaEng Pedro Henrique Assis. C. M. MachadoEstagirio de Engenharia de produo: Iusif Nogueira Souza CarvalhoEstagiria de Engenharia de produo: Valria Singi Siqueira

    Agradecimentos:

    A todos aqueles que prontamente colaboraram prestando informaes e contribuies imprescindveis ao desenvolvimento deste trabalho:

    Colaboradores Tcnicos PBH/SUDECAP:

    Adv. Mnica Fonseca Arantes

    Analista de sistemas Lusimar Vital da Silva

    Arqt Marcelo Amorim

    Arqt Lianna Vale

    Arqt Maria Clia Lamounier de Oliveira

    Arqt Maria Cristina Novais de Arajo

    Arqt Vernica Matta Machado

    Bilogo Flvio Franco

    Eng Agrnomo Evandro Silva

    Eng Civil Hlio Augusto Padro Paiva de Vasconcelos

    Eng Civil Helosa Maria Costa Leo Calumby

    Eng Civil Ilda Maria Carvalho Aguiar

    Eng Civil Luiz Carlos Borges

    Eng Civil Maria da Bethnia Apgaua Penido Valle

    Eng Civil Mrio Romualdo de Oliveira

    Eng Civil Martha Menezes Mattos

    Eng Civil Ronaldo Pereira de Melo

    Eng Silvana Trigueiro

    Eng Civil Snia Maria de Assis Laviola

    Eng Civil Tlio Vanni

    Eng Civil Waldir Teixeira Moreira

    Eng Eletricista Roberto Marcos Amorim Tarone

    Eng Eletricista Fbio Gonalves Pereira

    Eng Eletricista Fernanda Pelegrini Honorato Proena

    3 edio / 2008

  • Eng Eletricista Willian Arajo de Oliveira

    Eng Segurana Cludio Lcio Fonseca

    Eng Segurana: Roberto Gracelli

    Eng Segurana Valdeci Ferreira Alves

    Programador visual Richardson Santos de Freitas

    Outros Colaboradores Tcnicos

    Profissionais:

    Arqt Diana Mundim Ferrari Castro

    Arqt Maria Ceclia Assis Fonseca G. Leite

    Eng Gislene Santos Barbosa

    Eng Jos Roberto Vasconcelos Novais

    Eng Agrnomo Haroldo Sampaio

    Eng Civil Danielle Rocha de Lima

    Eng Civil Eliana Marzulo Ribeiro

    Eng Lvia Regina S. Assis Furtado

    Eng Civil Maria de Lourdes do Prado Reis

    Eng Civil Wanderley Soares dos Santos Jnior

    Eng Eletricista Jane Maria Costa Leo

    Empresas:

    ABCP Associao Brasileira de Cimento Portland: Eng Geraldo Lincoln Raydan

    Eng Dalter Pacheco Godinho

    ABTC Associao Brasileira dos Produtores de Tubos de Concreto

    UFMG Departamento de Materiais: Eng Antnio Jnior

    TERMOTCNICA Eng Normando V.B. Alves - Relator da norma NBR 5419/2001

    GRECA ASFALTOS Eng Vanise Maria Santos

    ARTEC Eng Dalton Andrade Westin

    PDUA Eng Cludio Menim / Sr. Antnio Pdua

    3 edio / 2008

  • 2 A . EDIO: Prefeito: Dr. Clio de CastroSuperintendente da SUDECAP: Murilo de Campos Valadares

    Equipe Tcnica Infra-estrutura:Diretor de Obras: Carlos Henrique Cardos MartinsCoodenador: Waldir Eng Teixeira Moreira

    Equipe Tcnica Edificaes:Diretor de Projetos: Eng Fernando Lincoln de LimaGerente do Departamento de Elaborao de Projetos: Arqt Sibele Maria de CamposGerente da Diviso de Padres e Normas: Eng Taisa Ferreira Alves Pinto de SouzaEquipe da Diviso de Padres e Normas:Eng Fabola Maria Lima FranaArqt Maria Ceclia Assis Fonseca Gomes LeiteEng Tlio Vanni

    Diretorias e Grupos Gerenciais da SUDECAP:Diretoria de ProjetosDiretoria de ObrasDiretoria de ManutenoDiretoria de PlanejamentoDiretoria AdministrativaDiretoria FinanceiraGrupo Gerencial de InformticaGrupo Gerencial de Meio AmbienteGrupo Gerencial do Plano Diretor de Drenagem

    Colaboradores:Consultoria: Fundao Cristiano OttoniSecretaria Municipal de Meio Ambiente Departamento de Parques e Jardins

    1 A . EDIO:

    Prefeito: Dr. Clio de CastroSuperintendente da Sudecap: Murilo de Campos Valadares

    Equipe tcnica de Infra-estrutura:Diretor de obras: Eng Carlos Henrique Cardoso MedeirosChefe do Departamento de Projetos Especiais: Eng Heloisa Maria Costa Leo CalumbyCoordenador Consultor de Normas e Padres: Eng Waldir Teixeira MoreiraEditorao: Eng Fabiano Sales de Menezes

    Equipe Tcnica de Edificaes: Diretor de Projetos: Eng Fernando Lincoln de LimaGerente do Departamento de Elaborao de Projetos: Arqt Sibele Maria de CamposGerente da Diviso de Padres e Normas: Eng Taisa Ferreira Alves Pinto de SouzaEquipe da Diviso de Padres e Normas:Eng Fabola Maria Lima FranaArqt Maria Ceclia Assis Fonseca Gomes LeiteEng Tlio Vanni

    Consultoria: Fundao Christiano Ottoni

    3 edio / 2008

  • HOMENAGEM

    A SUDECAP, atravs da DG/DINP, Diretoria de Planejamento Gesto,

    Diviso de Normas e Padres, dedica esta edio ao Engenheiro Civil Waldir Teixeira Moreira,

    coordenador da primeira edio do Caderno de Encargos, e sem o qual tal publicao no teria se concretizado.

    Homem de excepcional experincia, engenheiro da SUDECAP desde 1970, foi, dentre outras atribuies,

    Diretor de Obras e Supervisor de vrias obras relevantes em Infra-estrutura, Saneamento e Edificaes na cidade de Belo Horizonte.

    Pelo apoio incontestvel de sempre, nossa admirao, carinho e respeito

    ao Grande Mestre.

    3 edio / 2008

  • PREFCIOA terceira edio do CADERNO DE ENCARGOS DA SUDECAP, foi motivada pela necessidade de acompanhamento da evoluo acelerada dos processos e inovaes tecnolgicas, em que se encontra hoje, a sociedade globalizada.

    Esta publicao o resultado do Programa de Gesto do referido CADERNO DE ENCARGOS, implementado a partir da publicao da sua segunda edio. O programa contempla um processo sistematizado de reviso, baseado no monitoramento do produto, no retorno voluntrio e/ou induzido dos usurios e na reviso/atualizao tcnica propriamente dita.

    Visando a otimizao de sua consulta, os Cadernos de Encargos de Edificaes e Infra-estrutura Urbana foram unificados e os itens de abrangncia substitudos pelo CADASTRO DE SERVIOS DE CONSTRUO, possibilitando a indicao de outros servios, alm daqueles relacionados na Tabela Mensal de Preos Unitrios, reduzindo a criao de itens extras e otimizando a consulta s diretrizes dos servios constantes do CADERNO DE ENCARGOS, atravs do ndice remissivo por cdigo de servio.

    Relacionam-se a seguir as principais alteraes contempladas nesta terceira edio;

    1. Unificao dos Cadernos de Encargos de Edificaes e Infra-estrutura urbana;

    2. Substituio dos itens de abrangncia pelo CADASTRO DE SERVIOS DE CONSTRUO, disponibilizado, em volume a parte;

    3. Inseres oriundas da contribuio da experincia de campo dos tcnicos da SUDECAP;

    4. Alterao nos critrios de dimensionamento dos equipamentos de instalao da obra;

    5. Adequao e complementao dos critrios de levantamento, medio de pagamento dos servios;

    6. Insero de novas tecnologias de execuo de servios;

    7. Adequao dos equipamentos urbanos NBR 9050 - Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e equipamentos urbanos;

    8. Insero dos procedimentos para Licenciamento Ambiental;

    9. Insero dos conceitos de Gerenciamento de Resduos Slidos da Construo Civil, de acordo com a resoluo 307/2002 do CONAMA;

    10. Atualizao dos elementos padronizados, em estrutura de concreto, em atendimento NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto Procedimento;

    11. Atualizao da padronizao dos Elementos de Drenagem para Reteno e Infiltrao de guas pluviais em lotes urbanos;

    12. Insero dos novos conceitos e exigncias das Normas Regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho;

    13. Insero dos Procedimentos para Ligao de Padres de Energia para unidades da PBH da Diretoria de Iluminao Pblica;

    14. Insero de critrios de instalao de rede lgica de acordo com as normas da Prodabel;

    15. Insero dos novos conceitos e exigncias do Corpo de Bombeiros;

    16. Atualizao das Normas Tcnicas da ABNT e das demais entidades relacionadas ao contexto em questo;

    17. Otimizao da estrutura dos textos e melhoria da qualidade das ilustraes;

    3 edio / 2008

  • APRESENTAO

    A seleo do modelo de garantia de qualidade efetuada em conformidade com as disposies das normas NBR ISO 9001, que procuram justamente analisar o conceito Qualidade de forma sistmica, debruando-se nas inmeras interfaces existentes, desde a concepo da idia at a concretizao do produto, considerando os inmeros fatores materiais, humanos e gerenciais.

    A elaborao do CADERNO DE ENCARGOS DA SUDECAP, est vinculada s disposies estabelecidas pela lei de licitaes e contratos e prticas de projeto, construo e manuteno de edifcios pblicos, de modo a buscar maior qualidade e produtividade nas atividades de contratao de servios e obras.

    O Decreto Municipal N 10.710, de 29 de Junho de 2001, Art. 42 5, estabelece:

    O CADERNO DE ENCARGOS DA SUDECAP, Superintendncia do Desenvolvimento da Capital de uso obrigatrio no acompanhamento e fiscalizao das obras e servios de engenharia. Fixa as diretrizes tcnicas para projetos obras e servios de construo, complementao, reforma e ampliao e manuteno inerentes s obras pblicas, do municpio de Belo Horizonte.

    A terceira edio do CADERNO DE ENCARGOS DA SUDECAP , traduz o objetivo da atual administrao de criar um mecanismo que integre todos os editais, especificaes, contratos, como se neles estivesse transcrito, tendo como espinha dorsal a padronizao, a garantia da qualidade e a credibilidade aos servios, que a PBH presta comunidade.

    A SUDECAP atravs da Diretoria de Planejamento e Gesto e a Diviso de Normas e Padres, dando prosseguimento ao Programa de Gesto das normas internas e manuais tcnicos, vem oferecer aos cidados metropolitanos a 3 edio do CADERNO DE ENCARGOS DA SUDECAP, fruto do Caderno de Padres de Infra-Estrutura Urbana, publicado em 1984, da primeira reviso em novembro/2000 e da segunda em outubro de 2001.

    A presente edio, atualiza e complementa as anteriores, procurando oferecer melhores subsdios tcnicos aos profissionais que vierem a consult-lo, atravs das observaes de campo, pesquisas e informaes, para atender demanda que o contexto urbano carece e exige, a fim de proporcionar melhor desenvolvimento nos projetos e na execuo de obras, buscando sua melhoria da qualidade.

    A prevalncia deste documento tcnico reporta a perodo temporrio e deve acompanhar o processo evolutivo de nossos dias, de modo a mant-lo atual.

    certo que o normativo ento editado atendeu, plenamente, conjuntura tcnica vigente poca de sua elaborao at a proximidade do tempo presente. Entretanto, na atual realidade urbana e globalizada, torna-se necessrio uma proposta revisional, objetivando maior amplitude e eficcia de seus dispositivos. Seu contedo poder ser alterado ou complementado, acompanhando as inovaes que venham a atender busca constante de melhoria dos resultados projetados.

    Agradecemos a colaborao, de toda a sociedade civil envolvida, s entidades de ensino, entidades profissionais e de classe, alm dos outros rgos da Prefeitura, no s para esta obra de consolidao, bem como, para todas as anteriores. Nossos agradecimentos a todos os tcnicos que de maneira direta ou indireta contriburam para a materializao deste to importante documento.

    Solicitamos a todos os usurios que colaborem na permanente atualizao e aperfeioamento do contedo deste CADERNO DE ENCARGOS DA SUDECAP, enviando sugestes, comentrios e crticas ao endereo a seguir:

    SUDECAP Superintendncia de Desenvolvimento da Capital

    DG/DINP Diretoria de gesto e planejamento/Diviso de Normas e Padres

    Av. Contorno, 5454 3 andar CEP: 30110 036 Funcionrios

    Belo Horizonte MG

    Telefone: (31) 3277 80 44

    e-mail: [email protected]

    3 edio / 2008

  • SUMRIO

    VOLUME 1

    NDICE DE ILUSTRAES ....................................................................................... 11

    INTRODUO ........................................................................................................... 26

    1. INSTALAO DA OBRA .......................................................................................... 372. DEMOLIES E REMOES .................................................................................. 873. TRABALHOS EM TERRA.......................................................................................... 1004. FUNDAES ............................................................................................................. 1385. GALERIA CELULAR E CONTENES .................................................................... 1616. ESTRUTURA DE CONCRETO E METLICA ........................................................... 2187. ALVENARIAS E DIVISES ....................................................................................... 2678. COBERTURAS, FORROS E CALHAS ...................................................................... 3149. IMPERMEABILIZAES E ISOLAMENTOS ............................................................ 34310. INSTALAO HIDRO-SANITRIA, INCNDIO E GS .......................................... 39211. INSTALAO ELTRICA, TELEFNICA, SPDA E REDE LGICA ...................... 45012. ESQUADRIAS DE MADEIRA .................................................................................... 491

    VOLUME 2

    13. SERRALHERIA .......................................................................................................... 50614. REVESTIMENTOS ..................................................................................................... 56715. PISOS, RODAPS, SOLEIRAS E PEITORIS ............................................................ 58816. VIDROS E ESPELHOS .............................................................................................. 63017. PINTURA .................................................................................................................... 63618. SERVIOS DIVERSOS .............................................................................................. 67319. DRENAGEM ............................................................................................................... 73620. PAVIMENTAO ....................................................................................................... 87321. OBRAS COMPLEMENTARES E PAISAGISMO ....................................................... 931

    INDICE GERAL REMISSIVO ..................................................................................... 1003BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 1036

    3 edio / 2008

  • ndice de IlustraesNDICE DE FIGURAS

    Captulo 1 Instalao da obraFigura 1 Escritrio da superviso e contratada (modelo ilustrativo) 51

    Figura 2 Escritrio da obra (Corte transversal) 52

    Figura 3 Vestirio, sanitrio e refeitrio 56

    Figura 4 Detalhe da cobertura padro 57

    Figura 5 Deposito e ferramentaria e deposito de ensacados 59

    Figura 6 Detalhe cerca tipo 1 65

    Figura 7 Fossa sptica 76

    Figura 8 Sumidouro 77

    Figura 9 Marco de concreto para locao 79

    Figura 10 Placa marco SUDECAP 80

    Figura 11 Elementos auxiliadores da locao: tabeira (gabarito) 83

    Figura 12 Tabeira executada em diferentes nveis 84

    Figura 13 Demarcao do eixo e das faces de um elemento a ser locado (fonte: IPT,1987) 84

    Captulo 4 FundaesFigura 1 (a) incio perfurao; (b) perfurao completa; (c): retirada trado e concretagem simultnea; (d)

    concretagem acabada149

    Figura 2A/2B/2C Detalhe de calha projetada para lanamento de concreto em tubules 154

    Captulo 5 Galeria celular e contenesFigura 1 Galeria celular 170

    Figura 2 Junta O-12 - Juntas elsticas para pequenas solicitaes 176

    Figura 3 Junta O-22 - Juntas elsticas para mdias solicitaes, decantadores, piscinas, reservatrios 176

    Figura 4 Junta O-35 - Juntas elsticas para grandes solicitaes em diques, barragens, decantadores grandes, eclusas, grandes reservatrios

    176

    Figura 5 Junta I-22 - Juntas elsticas para pouca deformao e submetidas a baixa presso hidrosttica 176

    Figura 6 Dreno de galeria com tubo coletor 183

    Figura 7 Dreno de alvio 186

    Figura 8 Dreno de ligao lateral da galeria 188

    Figura 9 Dreno de galeria tipo B 190

    Figura 10 Dreno de Talvegue 192

    Figura 11 Dreno de servio 194

    Figura 12 Poo de bombeamento 195

    Figura 13 Ala de galeria celular forma 198

    Figura 14 Ala de galeria celular armao 199

    Figura 15 Poo de visita - forma 204

    Figura 16 Poo de visita de galeria - armao 205

    Figura 17 Grelha para poo de visita de galeria 208

    Figura 18 Gabio tipo caixa 211

    Figura 19 Gabio tipo colcho 212

    3 edio / 2008

  • Captulo 6 Estrutura de concreto e metlicaFigura 1 Nivelamento a Laser 231

    Figura 2 Parte A Tolerncias dimensionais Elemento Pr-Fabricado 245

    Figura 3 Continuao Parte A Tolerncias dimensionais Elemento Pr-Fabricado 246

    Figura 4 Classes de agressividade ambiental 247

    Figura 5 Correspondncia entre classe de agressividade equalidade do concreto 247

    Figura 6 Caractersticas gerais ao 247

    Figura 7 Similaridade de aos laminados quente 248

    Figura 8 Caracterizao das categorias aos com seus sistemas qumicos 248

    Figura 9 Sistema de preparo da superfcie das estruturas metlicas em funo do tipo de pintura a ser adotado 249

    Figura 10 Paralelo entre sistema de tratamento entre sistema de tratamento de superfcie das estruturas metlicas proposta pela norma isso e pela ABNT

    249

    Captulo 7 - Alvenarias e divisesFigura 1 Alvenaria de vedao 268

    Figura 2 Tipos mais correntes blocas vedao 269

    Figura 3 Empilhamento de blocos 271

    Figura 4 Junta de controle 273

    Figura 5 Reticulado modular 274

    Figura 6 Arremates no canto da alvenaria 276

    Figura 7 Coordenao do vo da porta no reticulado 277

    Figura 8 Caixilho de ferro inserido no reticulado 278

    Figura 9 Posies relativas entre alvenarias pilar 279

    Figura 10 Alinhamento de alvenarias mais 280

    Figura 11 Alinhamento de alvenarias menos 280

    Figura 12 Verificaes dos blocos 282

    Figura 13 Dimenses 283

    Figura 14 Impermeabilizao na base 284

    Figura 15 Locao das alvenarias atravs 285

    Figura 16 Perpendicularidade entre as alvenarias 285

    Figura 17 Obteno da perpendicularidade entre as alvenarias 286

    Figura 18 Nivelamento a laser 287

    Figura 19 Assentamento da 1 fiada 287

    Figura 20 Marcao das fiadas com escantilho 288

    Figura 21 Linha amarrada num bloco superior 289

    Figura 22 Aplicao da manta sobre rodap 289

    Figura 23 Vista em plana do gabarito 290

    Figura 24 Vista lateral do gabarito 290

    Figura 25 Nivelamento da fiada com nvel 290

    Figura 26 Verificao do prumo da alvenaria 291

    Figura 27 Detalhe da verificao do prumo 291

    Figura 28 Encunhamento da alvenaria 292

    Figura 29 Encontro de alvenaria com laje 292

    Figura 30 Ligao da alvenaria com pilar 293

    Figura 31 Assentamento dos blocos no canto 293

    Figura 32 Canto de alvenaria com blocos 294

    Figura 33 Ligao T entre duas alvenarias 294

    Figura 34 Verga e contra-verga 295

    3 edio / 2008

  • Figura 35 Detalhe da seo transversal da verga 295

    Figura 36 Verga sobre porta 296

    Figura 37 Operrio assentando o bloco 298

    Figura 38 Marcao dos cantos externos e internos 299

    Figura 39 Janela de visita 299

    Figura 40 Assentamento de bloco sobre cordes 300

    Figura 41 Aplicao de argamassa bisnaga 301

    Figura 42 Desempenadeira estreita 301

    Figura 43 Linha de nilon esticada 302

    Figura 44 Escadas de canto 303

    Figura 45 Cavaletes e plataforma andaimes 303

    Figura 46 Colocao de tela p/ travamento 304

    Figura 47 Colocao de grampo p/ travamento 304

    Figura 48 Respaldo intermedirio 305

    Figura 49 Aspecto de uma parede de alvenaria 305

    Figura 50 Rebaixo no respaldo p/ fixao 306

    Figura 51 Detalhe do acabamento entre alvenaria 307

    Figura 52 Detalhe de uma divisria removvel 309

    Figura 53 Fixao de painel a alvenaria 310

    Figura 54 Ligao entre placas 311

    Figura 55 Ferragens em lato 312

    Captulo 8 Coberturas, forros e calhasFigura 1 Detalhe das guas do telhado 315

    Figura 2 Detalhe de chapuz 316

    Figura 3 Escora e estribo 317

    Figura 4 Detalhe do espigo 317

    Figura 5 Detalhe de frechal 318

    Figura 6 Detalhes de pendural e perna 318

    Figura 7 Corte esquemtico de um telhado 349

    Figura 8 Detalhe de tesouras em funo do vo do telhado 323

    Figura 9 Detalhes de emendas 324

    Figura 10 Detalhe de encontro 324

    Figura 11 Detalhe reforo e encontros 325

    Figura 12 Detalhe de reforo roscvel 325

    Figura 13 Detalhe de encontro com braadeira 325

    Figura 14 Detalhe e encontro perna - pendural 326

    Figura 15 Detalhe dos rufos e calha 340

    Figura 16 Interligao da calha / Ralo hemisfrico / Condutor vertical 341

    Captulo 9 Impermeabilizaes e isolamentosFigura 1 Detalhe da impermeabilizao de rodaps 358

    Figura 2 Peas que atravessam a impermeabilizao tubo metlico 359

    Figura 3 Peas que atravessa a impermeabilizao tubo no metlico 359

    Figura 4 peas que atravessam a impermeabilizao tubos metlicos de gua quente ou vapor, chamins 360

    Figura 5 Execuo de ralos 360

    Figura 6 Execuo de soleiras 361

    Figura 7 Selantes premoldados 361

    Figura 8 Selantes do tipo mata-juntas 362

    3 edio / 2008

  • Figura 9 Selante do tipo mata-juntas imerso em concreto 362

    Figura 10 Camadas do sistema de impermeabilizao 363

    Captulo 10 Instalao hidro-sanitria, incndio e gsFigura 1 Esquema de montagem do kit COPASA 396

    Figura 2 instalao do padro COPASA embutido em muro ou mureta-Vista frontal 397

    Figura 3 Instalao do padro COPASA embutido em muro ou mureta corte 398

    Figura 4 Instalao do padro COPASA em cavalete (no piso) 399

    Figura 5 Planta padro COPASA no passeio 400

    Figura 6 Detalhe da montagem do kit COPASA no passeio 401

    Figura 7 Corte hidrmetro passeio 402

    Figura 8 Registro de gaveta funcionando como torneira de limpeza e/ou irrigao 403

    Figura 9 Registro de gaveta funcionando como dispositivo de interrupo da vazo 404

    Figura 10 Proteo de canalizao em vala 407

    Figura 11 Tomada d'gua em reservatrios com reserva de incndio 409

    Figura 12 Passagem da tubulao nas paredes/fundo dos reservatrios 410

    Figura 13 Dimenses da vala 418

    Figura 14 Proteo da canalizao em vala c/ recobrimento menor do que 30 cm. 418

    Figura 15 Ligao de ramal de ventilao 419

    Figura 16 Caixa de gordura individual / pequena 421

    Figura 17 Caixa de gordura simples 422

    Figura 18 Caixa de gordura dupla 423

    Figura 19 Caixa sifonada Tipo 1 424

    Figura 20 Caixa de gordura padro COPASA Tipo 2 425

    Figura 21 Detalhe de montagem da caixa sifonada 426

    Figura 22 Caixa neutralizadora 427

    Figura 23 Caixa de passagem / caixa de inspeo 428

    Figura 24 Detalhe da tampa de concreto para caixas com L > 90 cm 430

    Figura 25 Detalhe da placa de identificao 431

    Figura 26 Detalhe do requadro das tampas de concreto 431

    Figura 27 Ala mvel 432

    Figura 28 Execuo de ralo em laje 434

    Figura 29 Interligao da calha / Ralo hemisfrico / Condutor vertical 435

    Figura 30 Exemplo de tipos de ralos hemisfricos ou tipo abacaxi 435

    Figura 31 Exemplo de abertura da vala para mais de um condutor de gua pluvial 436

    Figura 32 Caixa de passagem com grelha 436

    Figura 33 Detalhe da tampa de concreto c/ a grelha e o porta grelha p/ caixas c/ L > 60 cm 437

    Captulo 11 Instalao eltrica, telefnica SPDA e rede lgicaFigura 1 Emenda dos vergalhes de descida, executada a cada p direito 485

    Figura 2 Amarrao do vergalho do pra-raios com outras ferragens prximas 485

    Captulo 13 - SerralheriaFigura 1 Dimenses dos batentes 511

    Figura 2 Dimenses do perfil 511

    Figura 3 Dimenses das portas 512

    Figura 4 Dimenses das janelas 512

    Figura 5 Janelas em metalon 514

    3 edio / 2008

  • Figura 6 Janelas em metalon 515

    Figura 7 Janelas em metalon 516

    Figura 8 Janelas em metalon 517

    Figura 9 Janelas em metalon 518

    Figura 10 Janelas em metalon 519

    Figura 11 Janelas de ferro 520

    Figura 12 Janelas de ferro 521

    Figura 13 Janelas de ferro 522

    Figura 14 Portas em chapa 523

    Figura 15 Portas em chapa 524

    Figura 16 Portas em chapa 525

    Figura 17 Portas em metalon 526

    Figura 18 Portas em metalon 527

    Figura 19 Portas em metalon 528

    Figura 20 Portes em metalon 529

    Figura 21 Portes de tela 530

    Figura 22 Portes de tela 531

    Figura 23 Portes em chapa e perfil de ferro 532

    Figura 24 Grades 533

    Figura 25 Alapo 534

    Figura 26 Corrimo duplo 535

    Figura 27 Barra de apoio 536

    Figura 28 Guada-corpo Tipo 1 537

    Figura 29 Guarda-corpo Tipo 2 538

    Figura 30 Guarda-corpo Tipo 3 539

    Figura 31 Guarda-corpo Tipo 4 540

    Figura 32 Guarda-corpo Tipo 4 - Especificaes tcnicas 542

    Figura 33 Guarda-corpo Tipo 5 543

    Figura 34 Guarda-corpo Tipo 6 543

    Figura 35 Fixao de Guarda-Corpo 544

    Figura 36 Escada de marinheiro Tipo 1 545

    Figura 37 Escada de marinheiro Tipo 2 546

    Figura 38 Grelha de ao Tipo 1 547

    Figura 39 Grelha de ao Tipo 2 548

    Figura 40 Bate-rodas tubular 549

    Figura 41 Mastro de bandeira 550

    Figura 42 Guich 551

    Figura 43 Guich - Corte 552

    Figura 44 Guich G1 e G2 553

    Figura 45 Janelas de alumnio 556

    Figura 46 Janelas de alumnio 557

    Figura 47 Janelas de alumnio 558

    Figura 48 Portas de alumnio 559

    Figura 49 Portas de alumnio 560

    Figura 50 Detalhe de instalao de marco e contra-marco 563

    Captulo 14 - RevestimentosFigura 1 Ambiente chapiscado e taliscado 573

    Figura 2 Mestras executadas 574

    3 edio / 2008

  • Figura 3 Aplicao de argamassa entre mestras 574

    Figura 4 Detalhe da compresso da argamassa com o verso da colher 574

    Figura 5 Verificao do ponto de sarrafeamento 574

    Figura 6 Espalhamento de argamassa colante 578

    Figura 7 Finalizao do espalhamento colante 578

    Figura 8 Aplicao do lado dentado da desempenadeira formando cordes 578

    Figura 9 Ajuste para o correto posicionamento das peas 578

    Figura 10 Detalhe do espaamento entre peas garantindo atravs de espaadores plsticos em forma de cruz 579

    Figura 11 Detalhe do encontro entre pisos e paredes revestidos com cermica 579

    Figura 12 Cantoneira de PVC para acabamento 580

    Captulo 15 Pisos, rodaps, soleiras e peitorisFigura 1 Caimento do piso 591

    Figura 2 Concretagem das pistas 592

    Figura 3 Corte laje de quadra 593

    Figura 4 Ladrilho ttil e ladrilho de alerta 613

    Figura 5 Viga de transio 626

    Figura 6 Detalhe da fixao de rodap 627

    Figura 7 Detalhe de instalao de peitoril 627

    Captulo 17 - PinturaFigura 1 Esquema do sistema de pintura 648

    Captulo 18 Servios diversosFigura 1 Trave de futebol de salo 674

    Figura 2 Trave de futebol de campo 674

    Figura 3 Rede de vlei 674

    Figura 4 Rede de peteca 675

    Figura 5 Vista do conjunto de basquete 675

    Figura 6 Tabela de basquete Elevao frontal 676

    Figura 7 Tabela de basquete Elevao posterior 676

    Figura 8 Aro para cesta de basquete 677

    Figura 9 Demarcao da quadra de basquete 678

    Figura 10 Demarcao da quadra de futebol de salo 679

    Figura 11 Demarcao da quadra de vlei 680

    Figura 12 Demarcao da quadra de handebol 680

    Figura 13 Placa de alumnio fundido 684

    Figura 14 Placa de alumnio fundido 21 x 4 cm 685

    Figura 15 Placa de alumnio anodizado natural 25 x 25 cm 685

    Figura 16 Placa de inox escovado 25 x 12 cm 685

    Figura 17 Placa de alumnio anodizado natural fixada no teto 686

    Figura 18 Placa com moldura de tubo 687

    Figura 19 Placa chapa inox escovado fixada no teto 688

    Figura 20 Placa de alumnio com pictograma de pelcula adesiva 688

    Figura 21 Elevao frontal da placa especial de parques 689

    Figura 22 Detalhes da placa especial de parques 690

    Figura 23 Detalhe bancada cozinha 693

    Figura 24 Detalhe de bancada de banheiro 694

    Figura 25 Bancada de sala de aula 694

    3 edio / 2008

  • Figura 26 Bancada de sala de aula 695

    Figura 27 Detalhe da testeira da bancada de sala de aula 695

    Figura 28 Detalhe banco em concreto e alvenaria 697

    Figura 29 Detalhe banco em concreto e alvenaria 698

    Figura 30 Detalhe banco em concreto e alvenaria 698

    Figura 31 Banco pr - fabricado de concreto 699

    Figura 32 Banco pr - fabricado de concreto 700

    Figura 33 Conjunto de mesa e bancos de tora de eucalipto 701

    Figura 34 Mesa com banco armao 702

    Figura 35 Armao dos bancos 703

    Figura 36 Armao da mesa 704

    Figura 37 Tabuleiro tpico de dama e xadrez 704

    Figura 38 Barramento de madeira para sala de aula 707

    Figura 39 Quadro green board 708

    Figura 40 Quadro de aviso com porta de vidro 709

    Figura 41 Quadro de chaves 710

    Figura 42 Guarita de fibra de vidro 1,00 x 1,00 m, sem banheiro 711

    Figura 43 Guarita de fibra de vidro 2,20 x 1,20 m, com banheiro 711

    Figura 44 Estante revestida em laminado melamnico para pronturios 712

    Figura 45 Escorredor de panela 713

    Figura 46 Carrinho de panela 714

    Figura 47 Carrinho de panela 715

    Figura 48 Armrio revestido em laminado melamnico 716

    Figura 49 Argola dupla Elevao 718

    Figura 50 Argola dupla Planta 718

    Figura 51 Balancim com 5 lugares elevao 719

    Figura 52 Balancim com 5 lugares elevao lateral 720

    Figura 53 Balancim com 5 lugares planta 721

    Figura 54 Escorregador 722

    Figura 55 Prancha abdominal 723

    Figura 56 Zanga burrinho elevao 724

    Figura 57 Zanga burrinho elevao 724

    Figura 58 Zanga burrinho planta 725

    Figura 59 Gangorra 726

    Figura 60 Barra fixa 727

    Figura 61 Escada horizontal 728

    Figura 62 Amarelinha 729

    Figura 63 Sobe e desce 730

    Figura 64 Escorregador mdio 731

    Figura 65 Gangorra com dois lugares 731

    Figura 66 Zanga burrinho com 2 pranchas 732

    Figura 67 Barra fixa 732

    Figura 68 Balancim 733

    Figura 69 Minhoco 733

    Figura 70 Escorregador 734

    Captulo 19 DrenagemFigura 1 Rede tubular de concreto 745Figura 2 Assentamento do tubo com junta elstica 748

    3 edio / 2008

  • Figura 3 Rede Tubular pvc 751Figura 4 Tubo de PVC RIB LOC- emendas 753Figura 5 Ala de rede tubular 756Figura 6 Boca-de-lobo Tipo A simples - Planta 757Figura 7 Boca-de-lobo Tipo A simples Cortes 758Figura 8 Boca-de-lobo simples (combinada) - Tipo A - Planta 759Figura 9 Boca-de-lobo simples (combinada) - Tipo A - Cortes 760Figura 10 Boca-de-lobo dupla (simples e combinada) -Tipo A - Planta 761Figura 11 Boca-de-lobo dupla -Tipo A - Cortes 762Figura 12 Boca-de-lobo dupla combinada- Tipo A - Cortes 763Figura 13 Boca-de-lobo simples - Tipo B - Planta 764Figura 14 Boca-de-lobo simples - Tipo B - Cortes 765Figura 15 Boca-de-lobo simples (combinada) - Tipo B - Planta 766Figura 16 Boca-de-lobo simples (combinada) - Tipo B - Cortes 767Figura 17 Boca-de-lobo dupla (comum e combinada) - Tipo B - Planta 768Figura 18 Boca-de-lobo dupla (comum) - Tipo B - Cortes 769Figura 19 Boca-de-lobo dupla (combinada) - Tipo B 770Figura 20 Cantoneira para boca-de-lobo em concreto pr-moldado 774Figura 21 Quadro ou caixilho para grelha de boca-de-lobo de concreto pr-moldado 776Figura 22 Grelha em concreto para boca-de-lobo em concreto pr-moldado 777Figura 23 Marcaes exigidas na grelha 779Figura 24 Depresso de boca-de-lobo simples em ponto baixo 782Figura 25 Depresso de boca-de-lobo simples em greide contnuo 783Figura 26 Depresso de boca-de-lobo dupla em ponto baixo 784Figura 27 Depresso de boca-de-lobo dupla em greide contnuo 785Figura 28 Passeio de proteo boca-de -lobo 786Figura 29 Caixa de passagem tipo A 789Figura 30 Caixa de passagem tipo B 791Figura 31 Caixa de passagem tipo C 792Figura 32 Poo de visita tipo A 796Figura 33 Poo de visita tipo B 797Figura 34 Poo de visita tipo C 798Figura 35 Chamin de poo de visita 801Figura 36 Tampo de ferro fundido nodular 805Figura 37 Laje de aproximao para poo de visita Planta e Corte 806Figura 38 Laje de aproximao para poo de visita - Armao 807Figura 39 Tampo de ferro fundido nodular com trava anti furto e chave codificada 808Figura 40 Folga mxima permitida 810Figura 41 Descida dgua tipo degrau - forma 814Figura 42 Descida dgua tipo degrau - armao 815Figura 43 Descida dgua tipo calha - forma 816Figura 44 Descida dgua tipo calha - armao 817Figura 45 Drenos convencionais 822Figura 46 Dreno de talvegue 823Figura 47 Barragem 827Figura 48 Sarjeta 830Figura 49 Canaleta trapezoidal em concreto 831Figura 50 Caneleta retangular aberta em concreto 20x 30 cm 832Figura 51 Canaleta retangular com tampa em concreto 833Figura 52 Canaleta retangular em concreto com grelha em ferro fundido nodular em barras horizontais articulada 834

    3 edio / 2008

  • Figura 53 Canaleta retangular em concreto com grelha quadriculada em ferro fundido nodular 835Figura 54 Detalhe da Cantoneira da grelha ferro fundido nodular 836Figura 55 Instalao da grelha piso em PVC e articulada 838Figura 56 Escoramento descontnuo de vala tipo A 841Figura 57 Escoramento descontnuo de vala tipo B 842Figura 58 Escoramento contnuo de vala tipo A 845Figura 59 Escoramento contnuo de vala tipo B 846Figura 60 Esquema estrutural escoramento continuo tipo b 847Figura 61 Esquema estrutural escoramento continuo tipo c 849Figura 62 Escoramento contnuo de vala tipo C 850Figura 63 Mini tnel (Tnel bala) 855Figura 64 Caixa de captao e drenagem Tipo A 861Figura 65 Caixa de captao e drenagem Tipo B 862Figura 66 Caixa de captao e drenagem Tipo C 863Figura 67 Caixa de captao e drenagem Tipo D 864Figura 68 Caixa de captao e drenagem Tipo E 865Figura 69 Caixa de captao e drenagem Tipo F 866Figura 70 Caixa de areia 867Figura 71 Modelo de ala para tampa em concreto das caixas 868Figura 72 Vala de infiltrao e drenagem 868Figura 73 Reservatrio aberto gramado 869Figura 74 Ensaio de permeabilidade 872

    Captulo 20 PavimentaoFigura 1 Sees tipo de vias arteriais (a) 925

    Figura 2 Sees tipo de vias arteriais (b) 926

    Figura 3 Sees tipo de Vias Coletoras Primrias 927

    Figura 4 Sees tipo de Vias Coletoras Secundrias 928

    Figura 5 Sees tipo de Vias Locais (a) 929

    Figura 6 Sees tipo de Vias Locais (b) 930

    Captulo 21 Obras complementares e paisagismoFigura 1 Detalhe de meio-fio e passeio 935

    Figura 2 Cordo de concreto pr - moldado 940

    Figura 3 Rampa para travessia de pedestres 946

    Figura 4 Rampa pr-moldada para travessia de pedestres 947

    Figura 5 Passeio e rebaixo de garagem 949

    Figura 6 Rampa de acesso garagem 950

    Figura 7 Rebaixamento de guias em travessia 951

    Figura 8 Rebaixo para deficiente fsico 952

    Figura 9 Delimitador fsico de concreto 955

    Figura 10 Muro pr - moldado de concreto tipo calha V 959

    Figura 11 Muro em blocos de concreto aparente 960

    Figura 12 Cerca tipo 2 Moures de concreto e arame farpado 963

    Figura 13 Cerca tipo 3 em moures de madeira imunizada e arame farpado 964

    Figura 14 Cerca tipo 4 em moures de concreto ponta virada e arame farpado 965

    Figura 15 Cerca tipo 5 em moures de concreto ponta virada e tela galvanizada 966

    Figura 16 Cerca tipo 6 Moures de concreto, 10 fios arame liso e 2 arame farpado 967

    Figura 17 Cerca tipo 7 - Detalhe da tela em rolo e fio 968

    3 edio / 2008

  • Figura 18 Cerca tipo 7 - Detalhe dos postes metlicos 968

    Figura 19 Cerca tipo 8 Painel de tela nylofor e fixao 970

    Figura 20 Cerca tipo 8 Fixao dos postes: base chumbada ou aparafusada 970

    Figura 21 Alambrado padro e detalhe de fixao 972

    Figura 22 Barreira de concreto armado simples (guarda rodas) - forma 975

    Figura 23 Barreira de concreto armado simples (guarda rodas) - armao 976

    Figura 24 Barreira de concreto armado simples (guarda rodas) armao 2 977

    Figura 25 Lixeira tipo 1 Cesto em polietileno 979

    Figura 26 Lixeira tipo 2 Cesto metlico basculvel 980

    Figura 27 Lixeira tipo 3 e 4 coleta individual e seletiva 981

    Figura 28 Localizao da lixeira em esquina 982

    Figura 29 Grelha pr -fabricada em concreto para rvore 997

    Figura 30 Anel ecolgico em concreto pr-moldado 998

    Figura 31 Grelha metlica para cova de rvore 999

    Figura 32 Grelha metlica para cova de rvore - planta e corte 999

    Figura 33 Cercas de proteo para rvore 1001

    3 edio / 2008

  • NDICE DE TABELAS

    Captulo 1 Instalao da obra

    Tabela 1 Requisitos mnimos NR-18 - vestirio e Instalao sanitria 53

    Tabela 2 Requisitos mnimos NR-18 refeitrio 60

    Tabela 3 Dimensionamento de ligao nova 73

    Captulo 2 Demolies e remoes

    Tabela 1 Locais autorizados pela PBH para destinao de resduos da construo civil para grandes geradores 92

    Tabela 2 PRE Ponto de recebimento de entulho ou PRE-URPV 92

    Tabela 3 URPV'S Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes - SLU 93

    Captulo 3 Trabalhos em terra

    Tabela 1 Dimenses da vala para assentamento de tubules 128

    Tabela 2 Dimensionamento de valas 129

    Captulo 4 - Fundaes

    Tabela 1 Classificao das fundaes 138

    Captulo 5 Galeria celular e contenes

    Tabela 1 Planilha de conferncia de cotas e declividades para galerias e redes tubulares 171

    Tabela 2 Especificaes Tcnicas de manta geotxtil 179

    Tabela 3 Tubos de concreto - dimenses, resistncia ruptura, e tolerncias 181

    Tabela 4 Tubos PEAD - dimenses 182

    Tabela 5 Espaamentos entre os drenos 185

    Tabela 6 Tubos PEAD - dimenses 185

    Tabela 7 Consumo de materiais por metro de dreno de galeria 189

    Tabela 8 Consumo de materiais por metro de dreno de servio 193

    Tabela 9 Consumos de materiais por metro de poo 195

    Tabela 10 Quantitativos e dimensionamento de ala 197

    Tabela 11 Armao de ala de galeria 200

    Tabela 12 Armao de ala de galeria 201

    Tabela 13 Dimenses de poos de visita 202

    Tabela 14 Quantidades de materiais por metro - doo de Visita de Galeria 203

    Tabela 15 Armao poo de visita de galeria 206

    Tabela 16 Ferragens para grelha de PV de galeria 209

    Tabela 17 Dimenses de gabio tipo caixa 211

    Tabela 18 Dimenses de gabio tipo colcho 212

    Tabela 19 Dimenses de gabio tipo saco 213

    Tabela 20 Tabela de vacinas 216

    Captulo 6 Estrutura de concreto e metlica

    Tabela 1 Limites granulomtrico de agregado mido 225

    Tabela 2 Limites granulomtricos de agregado grado 225

    3 edio / 2008

  • Tabela 3 Correspondncia entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal 233

    Tabela 4 Classes de agressividade ambiental 233

    Tabela 5 Correspondncia entre classe de agressividade equalidade do concreto 234

    Tabela 6 Caractersticas gerais ao 255

    Tabela 7 Similaridade de aos laminados quente 256

    Tabela 8 Caracterizao das categorias aos com seus sistemas qumicos 256

    Tabela 9 Sistema de preparo da superfcie das estruturas metlicas em funo do tipo de pintura a ser adotado 257

    Tabela 10 Paralelo entre sistema de tratamento entre sistema de tratamento de superfcie das estruturas metlicas proposta pela norma ISO e pela ABNT 258

    Captulo 7 Alvenarias e divisesTabela 1 Dimenses reais blocos de concreto 270

    Tabela 2 Caractersticas tcnicas das alvenarias 272

    Tabela 3 Dimenses mximas recomendadas para alvenarias 272

    Tabela 4 Distncia mxima entre juntas 273

    Tabela 5 Dimenses padronizadas dos blocos 275

    Tabela 6 Dimenses padronizadas de portas de madeira 276

    Tabela 7 Dimenses padronizadas dos blocos de concreto 297

    Tabela 8 Espessura mnima das paredes dos blocos 297

    Captulo 9 Impermeabilizaes e isolamentosTabela 1 Coeficientes de absoro acstica - l de vidro 370

    Tabela 2 Coeficientes de absoro acstica - l mineral 371

    Tabela 3 Coeficientes de absoro acstica celulose (aplicao por jateamento) 372

    Tabela 4 Condutividade trmica de materiais habituais 377

    Tabela 5 Tabela comparativa da condutividade trmica de materiais isolantes valores prticos para clculo conforme norma DIN 4108 378

    Tabela 6 Resistncia trmica da l de vidro 383

    Tabela 7 Tabela comparativa de materiais isolantes - % de absoro de gua e estabilidade dimensional - 386

    Tabela 8 Tabela comparativa de materiais isolantes resistncia ao calor 386

    Tabela 9 Concreto espumoso celular in situ - tempos de mistura e resistncia compresso 389

    Tabela 10 Traos vermiculita 390

    Captulo 10 Instalao hidro-sanitria, incndio e gsTabela 1 Padro de gua embutido no passeio 397

    Tabela 2 Dimetros usuais PVC soldveis gua fria 405

    Tabela 3 Espaamento mnimo recomendado para apoios de tubos de gua fria PVC solda 406

    Tabela 4 Dimetros usuais gua quente 413

    Tabela 5 Espessura de isolamento em funo do dimetro de tubulao de gua quente 414

    Tabela 6 Dimetros usuais CPVC 415

    Tabela 7 Espaamento mnimo recomendado para apoios de tubos de gua quente CPVC 415

    Tabela 8 Distncia mxima entre apoios 417

    Tabela 9 Distncia mxima de um desconector ao tubo ventilador 419

    Captulo 11 Instalao eltrica, telefnica, SPDA e rede lgicaTabela 1 Dimenses de eletrodutos rgidos de ao pesado 454

    Tabela 2 Dimenses de eletrodutos rgidos de ao leve 454

    Tabela 3 Dimenses de eletrodutos de PVC rosquevel 456

    3 edio / 2008

  • Tabela 4 Identificao de condutores por cor 463

    Tabela 5 Distncia para apoio de condutores em eletrodutos 464

    Tabela 6 Normas tomadas e adaptadores 466

    Tabela 7 Normas para elaborao de projeto 470

    Tabela 8 Normas para desenhos tcnicos 470

    Tabela 9 Seleo do nvel de proteo 482

    Tabela 10 Dimensionamento e escolha do mtodo de proteo 482

    Tabela 11 Seo nominal dos condutores (mm) 483

    Tabela 12 Espessuras mnimas dos componentes do SPDA para serem usados como elementos naturais 483

    Tabela 13 Materiais de SPDA e condies de aplicao 484

    Captulo 14 RevestimentosTabela 1 Espessuras admissveis de revestimentos externos e internos 569

    Tabela 2 Limites de resistncia de aderncia trao (Ra) para emboo e camada nica 569

    Tabela 3 Recomendao de aplicaes e tempo em aberto de argamassas colantes industrializadas segundo a NBR 14081 -11 577

    Captulo 15 Pisos, rodaps, soleiras e peitorisTabela 1 Tolerncias e requisitos para recebimento do piso cimentado 596

    Tabela 2 Tolerncias e requisitos para recebimento do piso em placas pr-moldadas de concreto 599

    Tabela 3 Ensaios para placas cermicas 604

    Tabela 4 Referncia das propriedades fsicas e qumicas uso comercial 605

    Tabela 5 Referncia das propriedades fsicas e qumicas uso residencial 606

    Tabela 6 Avaliao de amostra representativa 612

    Tabela 7 Propriedades mecnicas 620

    Captulo 16 - Vidros e espelhosTabela 1 Dimenses mximas para uso 632

    Tabela 2 Mximo de chapas por pilha 633

    Captulo 17 - PinturaTabela 1 Pintura x superfcie em ambientes externos 649

    Tabela 2 Pintura x superfcie em ambientes internos 650

    Tabela 3 Esquema de pintura para alvenaria, concreto e argamassa curada 651

    Tabela 4 Esquema de pintura para superfcie de madeira e tinta de acabamento sinttico/alqudico 656

    Tabela 5 Esquema de pintura para superfcie de madeira acabamento com envernizamento 658

    Tabela Esquema de pintura para superfcies metlicas superfcie de ferro e ao 661

    Tabela 7 Esquema de pintura para superfcies de concreto e alvenarias aparentes, pedras e cermica 663

    Tabela 8 Esquema de pintura para superfcies de gesso 664

    Tabela 9 Esquema de pintura para superfcies de cimento amianto 665

    Tabela 10 Esquema de pintura para superfcies de pisos quadras, ptios e estacionamentos 665

    Captulo 19 DrenagemTabela 1 Dimensionamento do bero para redes tubulares 740

    Tabela 2 Altura mnima de recobrimento 740

    3 edio / 2008

  • Tabela 3 Cargas mnimas de trinca e de ruptura (NBR8890) 741

    Tabela 4 Dimenses de vala para assentamento de tubulaes de drenagem tubos de concreto (NBR 12266) 743

    Tabela 5 Dimensionamento das valas 744

    Tabela 6 Altura de aterro sobre a geratriz superior 744

    Tabela 7 Caractersticas dimensionais tubo PVC helicoidal 752

    Tabela 8 Recobrimento mnimo da tubulao em funo da carga 753

    Tabela 9 Distncia mnima entre tubos paralelos 754

    Tabela 10 Dimensionamento e quantidades por ala de rede tubular 755

    Tabela 11 Consumo de materiais para boca-de-lobo simples 772

    Tabela 12 Consumo de materiais para boca-de-lobo combinada 772

    Tabela 13 Consumo da materiais para boca-de lobo dupla 722

    Tabela 14 Consumo de materiais para boca-de-lobo dupla combinada 773

    Tabela 15 Dimenses e tolerncias para cantoneira 775

    Tabela 16 Dimenses e tolerncias para Quadro ou caixilho 775

    Tabela 17 Dimenses e tolerncias da grelha 775

    Tabela 18 Peso dos componentes 775

    Tabela 19 Cargas de trinca e ruptura 780

    Tabela 20 Condies para aceitao do lote 781

    Tabela 21 Caixa de passagem tipo A Dimenses e quantidades 788

    Tabela 22 Caixa de passagem tipo A - Armadura 788

    Tabela 23 Caixa de passagem tipo B Dimenses e quantidades 790

    Tabela 24 Caixa de passagem tipo B - Armadura 790

    Tabela 25 Caixa de passagem tipo C Dimenses e quantidades 790

    Tabela 26 Caixa de passagem tipo C - Armadura 793

    Tabela 27 Poo de visita para rede tubular - Espaamentos 795

    Tabela 28 Poo de visita para rede tubular tipo A - Dimenses e quantidades 795

    Tabela 29 Poo de visita para rede tubular tipo B Dimenses e quantidades 795

    Tabela 30 Poo de visita para rede tubular tipo C - Dimenses e quantidades 799

    Tabela 31 Armao das tampas 799

    Tabela 32 Chamin de poo de visita 802

    Tabela 33 Classificao por local de instalao 803

    Tabela 34 Tampo de ferro fundido nodular Dimenses e tolerncias 804

    Tabela 35 Pesos e tolerncias 804

    Tabela 36 Peso dos componentes do tampo anti-furto 808

    Tabela 37 Cargas de controle e ruptura 810

    Tabela 38 Amostragem para exame visual e dimensional e ensaio de carga no destrutivo 811

    Tabela 39 Amostragem por ensaios de anlise de nodularidade e ensaio de carga destrutiva 811

    Tabela 40 Consumo de materiais para assentamento do tampo 812

    Tabela 41 Descida dgua tipo degrau consumo de materiais 813

    Tabela 42 Descida dgua tipo degrau - armao 813

    Tabela 43 Descida dgua tipo calha consumo de materiais 818

    Tabela 44 Descida dgua tipo calha armao 818

    Tabela 45 Granulometria e permeabilidade do material 821

    Tabela 46 Consumo de materiais por metro de dreno 823

    Tabela 47 Quantidade aproximada de materiais por m de barragem 826

    Tabela 48 Barragem - dimenses 826

    Tabela 49 Escoramento contnuo tipo B Especificaes das estroncas e longarinas 847

    Tabela 50 Escoramento contnuo tipo C Estacas metlicas 848

    Tabela 51 Escoramento contnuo tipo C consumo de materiais por m 848

    3 edio / 2008

  • Tabela 52 Escoramento contnuo tipo C Especificaes das estroncas e longarinas 849

    Tabela 53 Parmetros urbansticos Anexo IV Lei 8137/2000 856

    Tabela 54 Parmetros urbansticos das novas ZE s Lei 8137/2000 857

    Tabela 55 Permeabilidade Constante de Rebaixamento 871

    Tabela 56 Coeficiente de permeabilidade para furo com 2m de profundidade 871

    Captulo 20 PavimentaoTabela 1 Faixas granulomtricas para solos 885

    Tabela 2 Faixas granulomtricas para misturas 886

    Tabela 3 Faixas granulomtricas para material de enchimento (Fller) 896

    Tabela 4 Faixas granulomtricas para composio da mistura de CBUQ 897

    Tabela 5 Tolerncias mximas para mistura de CBUQ 897

    Tabela 6 Mtodo Marshal 898

    Tabela 7 Asfalto-Borracha - Caractersticas e limites exigidos pelo IBP 901

    Tabela 8 Mtodo Marshal - s para trfego pesado 903

    Tabela 9 Asfalto-polmero - Caractersticas e limites exigidos pela ANP 907

    Tabela 10 Quantidade de agregado 913

    Tabela 11 Taxa de aplicao do ligante betuminoso 913

    Tabela 12 Faixas granulomtricas segundo faixa 106/80 do DNIT 917

    Tabela 13 Granulometria para agregado mido 920

    Tabela 14 Material de enchimento para pavimento polidrico 923

    Captulo 21 Obras complementares e paisagismoTabela 1 Consumo de materiais para assentamento do meio-fio 933

    Tabela 2 Consumo de materiais por m de passeio 948

    Tabela 3 Caractersticas dos painis de telas e postes 969

    Tabela 4 Caractersticas do tubo de ao DIN 2440 971

    Tabela 5 Consumo de materiais por modulo de 2 metros de barreira 974

    Tabela 6 Tipos de mantas biodegradveis para proteo de taludes 985

    Tabela 7 Recomendao de adubao para plantas ornamentais (sem anlise de solo) 994

    Tabela 8 Dimensionamento da grelha metlica para arvore 1000

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  • CADERNO DE ENCARGOS

    INTRODUO

    1. DOCUMENTAO DE REFERNCIA

    Lei 8666/93-Regulamenta o Art. 37, inciso XXI da Constituio Federal, institui normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica e d outras providncias;

    NBR 5671 - Participao dos intervenientes em servios e obras de engenharia e arquitetura;

    NBR 12219 - Elaborao de caderno de encargos para execuo de edificaes;

    Normas da srie NBR ISO 9001 - Normas de gesto da qualidade e garantia de qualidade;

    Art. 83 do Decreto Federal n 356/91;

    Art. 170, Sees I a XIV, da Lei 6.514/77 que altera o Cap. 5 da Consolidao das Leis do Trabalho - CLT Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho;

    Normas Regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho;

    Deliberao Normativa DN 09 do COMAM - Normas para plantio em logradouros pblicos;

    2. TERMINOLOGIA

    Sero empregados, neste Caderno de Encargos, os seguintes termos, entendidos segundo suas respectivas definies bsicas:

    ADMINISTRAO

    Segundo a Lei 8666/93 - Regulamenta o Art. 37, inciso XXI da Constituio Federal, institui normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica e d outras providncias o rgo, entidade ou unidade administrativa pela qual a Administrao Pblica opera e atua concretamente.

    ADMINISTRAO PBLICA

    Administrao direta e indireta da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, abrangendo inclusive as entidades com personalidade jurdica de direito privado, sob controle do poder pblico e das fundaes por ele institudas ou mantidas.

    ANTEPROJETO

    a etapa destinada concepo das solues e representao do conjunto de informaes tcnicas preliminares, necessrias ao inter-relacionamento dos elementos tcnicos para a elaborao do projeto, estimativas de custos e prazos dos servios implicados.

    ARQUITETO

    Segundo a NBR 5671 Participao dos intervenientes em servios e obras de engenharia e arquitetura, arquiteto o autor do projeto de Arquitetura, pessoa fsica, legalmente habilitada, contratada para elaborar o projeto de um empreendimento ou parte do mesmo.

    ASSISTNCIA TCNICA (Consultoria tcnica)

    Acompanhamento da execuo da obra e da fabricao e montagem de equipamentos e elementos construtivos; interpretao de levantamentos e resultados de ensaios necessrios verificao da conformidade da execuo e fabricao, com os projetos; elaborao de pareceres, clculos, percias e vistorias.

    CADASTRO DE SERVIOS DE CONSTRUO

    Relao de servios vinculada ao Caderno de Encargos, que padroniza os cdigos e a descrio dos servios, para elaborao das planilhas de quantitativos. Indica outros servios, alm daqueles relacionados na Tabela Mensal de Preos Unitrios, com o objetivo de reduzir a criao de itens extras. Otimiza a consulta s diretrizes dos servios constantes do Caderno de Encargos, atravs do ndice remissivo por

    3 edio / 2008 26

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  • CADERNO DE ENCARGOS

    INTRODUO

    cdigo de servio.

    CADERNO DE ENCARGOS

    Parte integrante do Edital de Licitao, tem por objetivo estabelecer os requisitos, condies e diretrizes tcnicas para a execuo de servios e/ou obras. De acordo com o item 3.1 da NBR-12219 - Elaborao de caderno de encargos para execuo de edificaes, o conjunto de discriminaes tcnicas, critrios, condies e procedimentos estabelecidos pela CONTRATANTE para a contratao, execuo, superviso e controle de servios e/ou obras.

    CAPACIDADE TCNICA OU ACERVO TCNICO

    Aptido do interessado revelada por servios e/ou obras anteriormente realizadas pelos membros de sua equipe tcnica, instrumental, equipamentos que possui, e estrutura tcnico-administrativa que utiliza.

    CHECK LIST

    Relao de itens a serem verificados e compatibilizados, durante a elaborao dos projetos at o incio do processo de licitao da obra, por todos os profissionais envolvidos, inclusive o SUPERVISOR DE OBRAS.

    CONSULTORA OU CONSULTOR

    Empresa contratada com o objetivo de apoiar a PBH, no todo ou em parte, na superviso, elaborao e fiscalizao de estudos e projetos de engenharia, podendo ainda elaborar estudos e projetos nas reas jurdica, administrativa, econmica e financeira.

    Compreende a pessoa fsica ou jurdica, com compromissos com a CONTRATADA, ou CONTRATANTE, para elaborao de projetos complementares, superviso ou acompanhamento tcnico de assuntos de arquitetura, engenharia e planejamento, ou outros servios de consultoria referentes s obras fiscalizadas pela CONTRATADA.

    CONTRATADA OU CONTRATADO

    a pessoa fsica ou jurdica, tcnica e juridicamente habilitada, escolhida pelo CONTRATANTE para executar o empreendimento, de acordo com o projeto e em condies mutuamente estabelecidas.

    CONTRATANTE

    rgo ou entidade signatria do instrumento contratual. Pode-se designar CONTRATANTE a pessoa fsica ou jurdica de Direito Pblico ou Privado que, mediante instrumento hbil de compromisso, promove a execuo de servios e/ou obras atravs de um contratado, tcnica, jurdica e financeiramente habilitado.

    CONTROLE DE QUALIDADE

    Tcnicas operacionais e atividades da CONTRATADA para verificar o atendimento dos requisitos de qualidade pertinentes aos servios e obras, objeto do contrato.

    CRITRIO DE LEVANTAMENTO

    Critrio de levantamento de quantitativos dos projetos, para elaborao das planilhas contratuais integrantes do edital de licitao de obra.

    CRITRIO DE MEDIO

    Critrio de medio dos servios efetivamente executados, durante o desenvolvimento da obra, de acordo com os quais gerada a medio e a nota fiscal, para o devido pagamento CONTRATADA.

    CRITRIO DE PAGAMENTO

    Critrio de pagamento dos servios contratuais, nos quais est includa a relao dos insumos que compem os custos de cada servio.

    CRONOGRAMA

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  • CADERNO DE ENCARGOS

    INTRODUO

    Traduo literal ou grfica da previso de desenvolvimento dos servios em funo do tempo. O cronograma a representao grfica da programao parcial ou total, de um servio ou obra, na qual se indicam as diversas fases e respectivos prazos, aliados ou no aos custos ou preos.

    EMPREENDIMENTO DE ENGENHARIA

    Conjunto de obras, instalaes e operaes com a finalidade de produzir bens e proporcionar meios e/ou facilidades ao desenvolvimento e ao bem estar social.

    EMPREITADA POR PREO GLOBAL

    Regime de execuo de obras e/ou servios por preo certo e determinado, reajustvel ou no, nele compreendidas todas as despesas diretas e indiretas, inclusive a remunerao do CONTRATADO.

    EMPREITADA POR PREO UNITRIO

    Regime de execuo de obras e/ou servios no qual so fixados os preos unitrios, reajustveis ou no, a serem aplicados s quantidades obtidas atravs das medies.

    EMPREITEIRA

    Empresa contratada com o objetivo principal de elaborar os projetos ou executar os servios e obras de engenharia. No presente Caderno de Encargos, a denominao prevalecente o ttulo CONTRATADA.

    ESPECIFICAO TCNICA DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SERVIOS

    Caracterizao de materiais, equipamentos e servios a serem utilizados nos servios e obras, visando um desempenho tcnico determinado.

    FABRICANTE OU FORNECEDOR

    Compreende a pessoa jurdica que produz qualquer material, ou equipamento, utilizado pela CONTRATADA na execuo das obras supervisionadas pela CONTRATANTE.

    FIRMA ESPECIALIZADA

    Compreende a pessoa jurdica, com compromissos diretos com a CONTRATADA, para executar servios tcnicos especficos nas obras fiscalizadas pela CONTRATANTE.

    FORA MAIOR OU CASO FORTUITO

    Ocorrncia de fato ou acontecimento imprevisto que, independentemente da vontade da CONTRATANTE e do CONTRATADO, prejudique ou impea o cumprimento das prestaes de servio em geral, conforme o Cdigo Civil Brasileiro.

    GARANTIA DA QUALIDADE

    Aes planejadas e sistemticas a serem realizadas pela CONTRATADA durante a execuo dos servios e obras, de modo a infundir na CONTRATANTE a confiana de que os produtos, fornecimentos ou servios atendem aos requisitos de qualidade estabelecidos no Caderno de Encargos.

    GESTO DA QUALIDADE

    Funo gerencial da CONTRATADA que implementa o Sistema de Qualidade a ser adotado na execuo dos servios e obras, objeto do contrato.

    LABORATRIO

    Compreende a pessoa jurdica com compromissos diretos com a CONTRATADA (ou com a CONTRATANTE), para efetuar anlises e/ou ensaios tcnicos referentes aos servios e/ou materiais empregados nas obras supervisionadas pela CONTRATANTE.

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  • CADERNO DE ENCARGOS

    INTRODUO

    LICITAO

    Processo administrativo destinado a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administrao. Tambm pode ser denominado de Ato Convocatrio, que o documento de convocao dos interessados para prestao de servios e/ou obras de engenharia e arquitetura.

    OBRA

    Toda construo, reforma, fabricao, recuperao ou ampliao, realizada por execuo direta (a que executada pelos rgos e entidades da Administrao, pelos prprios meios) ou indireta (a que o rgo ou entidade contrata atravs de terceiros, sob os regimes: empreitada por preo global, empreitada por preo unitrio, tarefa, empreitada integral).

    ORDEM DE SERVIO

    aquela pela qual a CONTRATANTE determina o incio da execuo de um projeto, de um servio ou de uma obra.

    PREO INICIAL

    Preo bsico estabelecido no contrato.

    PREO PARCIAL

    Preo de determinada quantidade ou etapa definida de um servio ou obra.

    PREO TOTAL OU PREO GLOBAL

    Preo pelo qual a CONTRATADA se obriga a executar determinado servio ou obra.

    PREO UNITRIO

    Preo estabelecido previamente execuo de uma unidade de servio, conforme critrio de seleo.

    PROJETO

    Definio qualitativa e quantitativa dos atributos tcnicos, econmicos e financeiros de um servio ou obra de engenharia e arquitetura, com base em dados, elementos, informaes, estudos, discriminaes tcnicas, clculos, desenhos, normas, projees e disposies especiais.

    PROJETO AS BUILT

    Verificao e formatao das modificaes e/ou alteraes ocorridas na execuo da obra a serem incorporadas ao projeto executivo.

    PROJETO BSICO

    o projeto que rene o conjunto de elementos necessrios e suficientes, para caracterizar a obra ou servio, objeto da licitao, elaborado com base nas indicaes dos estudos tcnicos preliminares, de forma a assegurar a viabilidade tcnica, o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, a avaliao do custo da obra e a definio dos mtodos e do prazo de execuo.

    PROJETOS COMPLEMENTARES

    o conjunto de elementos tcnicos representados por plantas, desenhos, especificaes, memrias de clculo, planilhas e oramentos referentes a um determinado sistema de componentes do empreendimento, devidamente compatibilizados com o projeto bsico e entre si.

    PROJETO EXECUTIVO

    o conjunto de elementos necessrios e suficientes execuo completa dos empreendimentos, composto do projeto bsico e dos complementares, devidamente compatibilizados e de acordo com as normas da

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  • CADERNO DE ENCARGOS

    INTRODUO

    ABNT, bem como das normas e padres da PBH.

    SERVIO

    Toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administrao, tais como: demolio, conserto, instalao, montagem, operao, conservao, reparao, adaptao, manuteno, transporte, locao de bens, publicidade, seguro ou trabalhos tcnico-profissionais.

    SUPERVISO

    Compreende os setores tcnicos competentes da PBH, encarregados da fiscalizao dos servios e obras. Define-se como pessoa fsica ou jurdica legalmente habilitada para verificar o cumprimento parcial ou total das disposies contratuais.

    SUPERVISOR

    Funcionrio capacitado da PBH, designado para verificar a perfeita elaborao dos projetos ou obras de acordo com as especificaes e ou normas tcnicas, exigncias contratuais, desde o incio dos servios at a aceitao definitiva do empreendimento.

    TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO

    Documento pelo qual o CONTRATANTE declara aprovado e aceito, em carter definitivo, a obra ou servio executado pelo CONTRATADO.

    TERMO DE RECEBIMENTO PROVISRIO

    Documento pelo qual o CONTRATANTE declara concludo e provisoriamente aceito uma obra ou servio executado pelo CONTRATADO.

    TERMO DE REFERNCIA

    Conjunto de informaes tcnicas especficas, pertinentes e necessrias execuo de determinado empreendimento, que iro compor as exigncias do respectivo edital de licitao.

    VIA ARTERIAL

    Via caracterizada por intersees em nvel, geralmente controlada por semforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e s vias secundrias e locais, possibilitando o trnsito entre as regies da cidade.

    VIAS COLETORAS (AUXILIARES OU PRINCIPAIS)

    Via destinada a coletar e distribuir o trnsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trnsito rpido ou arteriais, possibilitando o trnsito dentro das regies da cidade.

    VIAS EXPRESSAS

    Via caracterizada por acessos especiais com trnsito livre, sem intersees em nvel, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nvel.

    VIAS LOCAIS

    Via caracterizada por intersees em nvel no semaforizadas, destinadas apenas ao acesso local ou a reas restritas.

    3. CONDIES GERAIS

    A elaborao do Caderno de Encargos da SUDECAP, apoia-se nas disposies estabelecidas pela Lei de Licitaes e Contratos (Lei n 8666/93 de 21 de junho de 1993, atualizada pela Lei n 9648/98), bem como o disposto na norma tcnica NBR 12219 -Elaborao de caderno de encargos para execuo de edificaes.

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  • CADERNO DE ENCARGOS

    INTRODUO

    O Caderno de Encargos contm as informaes e instrues complementares, necessrias elaborao dos projetos e execuo de servios e obras, objeto do contrato, tais como:

    Definio do padro de qualidade a ser adotado para os servios, fornecimentos e produtos pertinentes ao objeto da Licitao;

    Informaes especficas sobre os servios, objeto da licitao e disposies complementares da CONTRATANTE;

    Regulamentao de preos e medies, contendo a definio, o critrio de levantamento de quantitativos e do critrio de medio e pagamento, de todos os itens da / Tabela de Preos Unitrios / Cadastro de Servios de Construo da SUDECAP.

    Os ajustes e complementaes realizados continuamente pela SUPERVISO sero periodicamente compilados e avaliados pelo setor competente, incorporando as inovaes tecnolgicas e experincias adquiridas ao longo do tempo.

    Para a elaborao do Caderno de Encargos da SUDECAP, considerou-se como indispensvel o conhecimento por parte da CONTRATADA de normas, especificaes, mtodos, padronizaes, classificaes, terminologias e simbologias estabelecidas pela ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) direta ou indiretamente relacionadas com a construo civil, como se estivessem transcritas neste Caderno de Encargos.

    A PBH, no gerenciamento tcnico e administrativo de seus contratos, considerar sempre o acima estabelecido, no admitindo, em hiptese alguma, a ignorncia de parte ou do todo deste Caderno de Encargos que, assim, presidir a execuo de seus servios e obras.

    Devero estar includos no BDI (Bonificaes e Despesas Indiretas), alm dos itens usuais, os servios, equipamentos e materiais a seguir relacionados:

    Taxas de ligaes provisrias de concessionrias;

    Taxas de despesas com alvar, INSS,CREA, cartrio, etc.;

    Impostos (PIS,COFINS,ISS, CPMF) e Cauo;

    Servios de topografia;

    Controle tecnolgico exigidos nas normas deste Caderno de Encargos;

    Andaimes inclusive rodaps, guarda - corpos e tela de proteo e todos os equipamentos necessrios Segurana do Trabalho de acordo com a NR-18;

    Eventuais escoramentos necessrios execuo das demolies a fim de garantir condies ideais de segurana, de acordo com as Normas Regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho;

    Frete de mobilizao e desmobilizao do canteiro de obras;

    Mobilizao e desmobilizao de equipamentos em geral;

    Equipamentos de apoio (caminhonete, caminho carroceria, caminho pipa);

    Ferramentas em geral (inclusive guinchos);

    Material de escritrio (mquina de calcular, material de limpeza, medicamentos, cpias, etc.);

    Computador, incluindo CPU, monitor de vdeo em LCD, teclado e impressora;

    Servios de limpeza em geral;

    Remoo de entulho durante o desenvolvimento da obra, exceto quando proveniente de servios de demolio ;

    Quaisquer servios, equipamentos, materiais, etc., cuja incluso no BDI foi mencionada especificamente nos captulos deste Caderno de Encargos;

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  • CADERNO DE ENCARGOS

    INTRODUO

    Todas as solicitaes de acordo com a NR -18.

    desejvel que a CONTRATADA desenvolva os seus trabalhos balizada em um Sistema de Qualidade, estruturalmente organizado, com definies claras das responsabilidades internas, competncias e dos procedimentos adotados nas obras e servios, voltados para garantia de gesto da qualidade. Preferencialmente, o Sistema de Qualidade a ser adotado dever ser estruturado de conformidade com a srie de normas NBR ISO 9001 Normas de Gesto da Qualidade e Garantia da Qualidade".

    4. DETERMINAES PARA A EXECUO DE OBRAS E SERVIOS

    4.1. PROJETOS4.1.1. Anteprojeto/Estudos preliminares

    Os Anteprojeto/Estudos preliminares so um conjunto de aes preliminares, que representam as solues propostas, tanto para o projeto, quanto para as especificaes tcnicas necessrias sua execuo. Nesta etapa, deve-se considerar aspectos inerentes tecnologia construtiva, pr - dimensionamentos, concepes que propiciem avaliar, com a devida antecedncia, a qualidade, os prazos e os custos da obra ou servio.

    4.1.2. Licenciamento Ambiental

    Todo empreendimento da SUDECAP dever ser submetido a anlise da Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente SMAMA, a fim de se verificar a necessidade de Licenciamento Ambiental.

    Ao se indicar uma rea para execuo de qualquer empreendimento, solicitar DG/DGAM Diviso de Gesto Ambiental da SUDECAP, vistoria tcnica com o objetivo de verificar a situao ambiental da rea.

    Procedimento:

    A Diretoria de Projetos preencher o FCE Formulrio de caracterizao do empreendimento, e encaminhar DG/DGAM;

    A equipe da DG/DGAM, elaborar o Diagnstico Ambiental da rea indicada e encaminhar, juntamente com o FCE, SMAMA;

    Aps anlise a SMAMA, solicitar os estudos ambientais necessrios ao processo de licenciamento ou emitir o Ofcio de Dispensa, se for o caso.

    4.1.3. Projeto bsico

    Compreende-se como projeto bsico o conjunto de elementos (desenhos, tabelas, memoriais descritivos, especificaes tcnicas, planilhas de oramento) que contenham as especificaes e as referncias necessrias ao entendimento do projeto licitvel e que possibilitam a estimativa de seu custo final e a determinao do prazo de execuo.

    Define-se o projeto bsico, segundo o Art. 6 inciso IX Lei 8666/93, como o conjunto de elementos necessrios e suficientes, com nvel de preciso adequado, para caracterizar a obra ou servio, ou complexo de obras ou servios, objeto da Licitao, elaborado com base nas indicaes dos estudos tcnicos preliminares, que assegurem a viabilidade tcnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliao do custo da obra e a definio dos mtodos e do prazo de execuo, devendo conter os seguintes elementos:

    Desenvolvimento da soluo escolhida de forma a fornecer viso global da obra e identificar todos os seus elementos construtivos com clareza;

    Solues tcnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulao ou de variantes, durante as fases de elaborao do projeto executivo e de realizao das obras;

    Identificao dos tipos de servios a executar, dos materiais e equipamentos a serem incorporados obra, bem como de suas especificaes, de forma que se assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o carter competitivo para a sua execuo;

    Informaes que possibilitem o estudo e a deduo de mtodos construtivos, instalaes provisrias

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  • CADERNO DE ENCARGOS

    INTRODUO

    e condies organizacionais para a obra, sem frustrar o carter competitivo para a sua execuo;

    Subsdios para montagem do plano de licitao e gesto da obra, compreendendo a sua programao, a estratgia de suprimentos, as normas de fiscalizao e outros dados necessrios em cada caso;

    Estimativa dos custos da obra, conforme Planilha/Tabela de Preos Unitrios da SUDECAP, de modo a assegurar a avaliao do custo e a execuo da obra, bem como, a definio dos mtodos e o prazo de execuo.

    A critrio exclusivo da PBH, o projeto bsico poder sofrer alteraes, aprovadas por quem de direito e comunicadas CONTRATADA, com a necessria antecedncia, por intermdio da SUPERVISO.

    Para a elaborao do projeto bsico, imprescindvel que seja conhecido o perfil geolgico do terreno, visando facilitar e viabilizar a correta escolha de um dos tipos de fundaes existentes, com ateno sempre a uma anlise de viabilidade tcnica e econmica da soluo a ser adotada.

    4.1.4. Projeto executivo

    Projeto executivo o conjunto dos elementos necessrios e suficientes execuo completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

    4.1.5. Projetos complementares

    A partir dos elementos componentes do projeto bsico, a CONTRATADA, devidamente assessorada por CONSULTORES aprovados pela PBH, dever desenvolver e executar, sempre que solicitada, os projetos complementares necessrios em cada caso.

    Caber CONTRATADA a tarefa de coordenar os trabalhos dos diversos CONSULTORES, de modo a propiciar uma perfeita compatibilizao entre os diversos projetos complementares e o projeto bsico.

    Cada um dos projetos complementares dever ser submetido, em tempo hbil, anlise e aprovao da SUPERVISO antes do incio de sua execuo. Em casos onde houver dvida sobre a convenincia de qualquer soluo proposta em projetos complementares, a SUPERVISO dever ser ouvida, atravs de seu setor competente, de modo que seja evitada a desfigurao do projeto bsico .

    A aprovao dos projetos complementares, por parte da PBH, no desobriga a CONTRATADA de sua plena responsabilidade tcnica e de seus CONSULTORES.

    A CONTRATADA e/ou responsvel pelo projeto dar garantia dos seus servios at trs anos aps a entrega do mesmo, executando as alteraes necessrias durante o desenvolvimento da obra. Quando estas alteraes ocorrerem por falta de compatibilizao ou erro de projeto, correro por sua conta, sem nus para a PBH.

    4.2. EXECUO DE OBRAS E SERVIOS A execuo das obras e servios da PBH dever obedecer rigorosamente s normas e

    especificaes constantes deste Caderno de Encargos, bem como a todas as prescries do projeto bsico, dos projetos complementares, do termo de referncia e dos memoriais especficos;

    Ficar a critrio da SUPERVISO impugnar e mandar demolir ou substituir, servios ou equipamentos executados em desacordo com os projetos e ou especificaes, ou mal executados. As despesas decorrentes dessas demolies, substituies e o retrabalho correro por conta exclusiva da CONTRATADA, inclusive naqueles casos em que os servios tenham sido executados por FIRMA ESPECIALIZADA por ela contratada;

    Ao receber a LI Licena de Implantao, tanto a Diretoria operacional quanto a Diretoria de Projetos dever tomar cincia das condicionantes que lhes couber atender, estando atentos principalmente ao prazo de atendimento;

    Durante a execuo dos servios e obras, a CONTRATADA dever:

    Providenciar junto ao CREA as Anotaes de Responsabilidade Tcnica - ARTs referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da legislao em vigor;

    Obter junto Prefeitura Municipal o alvar de Construo, respeitando-se todas as exigncias

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    INTRODUO

    contidas na legislao municipal especfica;

    Obter junto ao INSS o Certificado de Matrcula relativo ao objeto do contrato, em respeito ao Art. 83 do Decreto Federal n 356/91;

    Apresentar Delegacia Regional do Trabalho, antes do incio dos trabalhos, as informaes pertinentes sua identificao e ao objeto do contrato, bem como o Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo PCMAT, quando o efetivo da obra, assim o exigir.

    A CONTRATADA dever facilitar, por todos os meios ao seu alcance, a ampla ao da SUPERVISO, permitindo o acesso aos servios e obras em execuo, bem como atendendo prontamente s solicitaes que lhe forem efetuadas;

    Durante a execuo dos servios, a CONTRATADA dever tomar todos os cuidados necessrios no sentido de garantir:

    Proteo e segurana aos operrios, tcnicos e demais pessoas envolvidas direta ou indiretamente com a execuo da obra;

    Estabilidade dos solos e edificaes vizinhas, das redes de infra-estrutura, areas e subterrneas, localizadas nas reas adjacentes;

    Integridade fsica das benfeitorias, que de alguma maneira possam ser atingidas em quaisquer das etapas da obra.

    Todo o trabalho dever respeitar as prescries contidas no Art. 170, Sees I a XIV, da Lei 6.514/77 que altera o captulo 5, da Consolidao das Leis do Trabalho - CLT Normas Regulamentadoras do Ministrio do Trabalho, bem como as suas respectivas Normas Regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho.

    Caber CONTRATADA integral responsabilidade por quaisquer danos causados PBH e a terceiros, durante a execuo dos servios, sempre que forem decorrentes de negligncia, impercia ou omisso de sua parte;

    A CONTRATADA dever manter ininterrupto servio de vigilncia no canteiro de servios, cabendo-lhe integral responsabilidade pela guarda da obra, e de seus materiais e equipamentos, at sua entrega a PBH;

    Durante a execuo dos servios a CONTRATADA dever sinalizar as obras em vias pblicas;

    A CONTRATADA dever efetuar limpeza peridica da obra e do canteiro de servios, obrigando-se a mant-los em perfeita ordem, durante as etapas de execuo. Dever tambm manter limpo, o pavimento da via, onde est sendo executada a obra, assim como o das ruas adjacentes, sem deposio de materiais que causem poeira e/ou transtornos populao;

    A CONTRATADA dever manter no escritrio do canteiro de servios, disposio da SUPERVISO e sob sua responsabilidade, o Dirio de Obras, segundo modelo padro da PBH, onde devero ser anotados, pelo engenheiro responsvel por parte da CONTRATADA e pela SUPERVISO, todos os eventos que de alguma maneira informem o andamento da obra, tais como: pedidos de vistoria, impugnaes, autorizaes, notificaes gerais, dias e perodos de chuva, enfim, todas as ocorrncias que afetem o prazo de execuo, o projeto ou o oramento de obra. A CONTRATADA dever manter no escritrio do canteiro de servios em local bem visvel e disposio da SUPERVISO, o cronograma fsico (e, se possvel, o diagrama de barras de PERT/CPM) permanentemente atualizado em funo do real desenvolvimento da obra;

    Nos casos de execuo de servios tcnicos especficos por FIRMAS ESPECIALIZADAS, contratadas pela CONTRATADA e nos casos de compra e instalao de equipamentos, a CONTRATADA dever fornecer PBH as garantias de praxe por escrito, sempre que isto lhe for solicitado;

    A CONTRATADA se obriga, dentro dos prazos estabelecidos em cada caso, a substituir ou refazer, sem nus para a PBH, as partes que apresentarem defeitos ou vcios de execuo, desde que no sejam oriundos de mal uso;

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    INTRODUO

    A SUPERVISO poder exigir da CONTRATADA, a substituio de qualquer empregado do canteiro de obras, desde que verificada a sua incompetncia para a execuo das tarefas, bem como por conduta nociva boa administrao do canteiro;

    Quando, durante a execuo de qualquer tipo de obra por parte da PBH, inclusive reformas, for detectada a existncia de algum tipo de trabalho ou atividade cujo modelo executivo ou padronizado no esteja contemplado no Caderno de Encargos, dever a CONTRATADA junto com a SUPERVISO, verificar junto ao setor competente, a metodologia executiva a ser adotada;

    A CONTRATADA dever manter no canteiro de obras o Caderno de Encargos da SUDECAP, impresso e em meio digital.

    Quando da emisso do Termo de Recebimento Definitivo da Obra, dever ser verificado junto DG/DGAM, Diviso de Gesto ambiental da SUDECAP, se existe alguma pendncia a ser resolvida, principalmente no que se refere ao atendimento de condicionantes. Caso exista, a emisso do referido termo somente poder ocorrer aps a completa regularizao da situao.

    No caso de divergncias entre o Termo de Referncia de obras, Caderno de Encargos da SUDECAP, Memorial Descritivo/Especificaes Tcnicas, Projeto executivo e planilha contratual, prevalecer o que estiver contemplado nos seguintes elementos nesta ordem:

    1. Termo de Referncia;

    2. Caderno de Encargos da SUDECAP;

    3. Memorial Descritivo e as Especificaes Tcnicas;

    4. Projeto executivo;

    5. Planilha contratual.

    4.3. MO-DE-OBRA Caber CONTRATADA manter no canteiro de servios, mo-de-obra em nmero e qualificao

    compatveis com a natureza da obra e com seu cronograma, de modo a imprimir aos trabalhos o ritmo necessrio ao cumprimento dos prazos contratuais;

    A CONTRATADA dever manter no escritrio do canteiro de servios, em local bem visvel e disposio da SUPERVISO, um quadro de controle de mo-de-obra, com a qualificao e o nmero de pessoas trabalhando na obra, diariamente atualizado;

    Toda a mo-de-obra, empregada pela CONTRATADA na execuo dos servios, dever apresentar qualificao que proporcione produtos finais tecnicamente bem executados e com acabamentos esmerados, estando sob sua inteira responsabilidade os custos inerentes aos tributos trabalhistas e sociais;

    Durante a execuo dos servios e obras, a CONTRATADA dever alocar os recursos necessrios administrao e execuo dos servios e obras, inclusive os destinados ao pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigaes fiscais incidentes ou que vierem a incidir sobre o objeto do contrato.

    4.4. MATERIAIS Caber a CONTRATADA manter o canteiro de servios provido de todos os materiais necessrios

    execuo de cada uma das etapas, de modo a garantir o andamento contnuo da obra, no ritmo necessrio ao cumprimento dos prazos contratuais;

    Todos os materiais a serem empregados na obra devero ser de primeira linha de fabricao, isentos de quaisquer defeitos incompatveis com as especificaes originais do FABRICANTE (sejam eles defeitos de fabricao, transporte ou manuseio inadequados) e produzidos de modo a atenderem integralmente s especificaes da ABNT, deste Caderno de Encargos, dos projetos e dos memoriais especficos;

    desejvel que todos os materiais a serem empregados na obra, tenham a sua qualidade avaliada por um eficiente sistema de Garantia de Qualidade, atravs de normas de recepo e controle de

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  • CADERNO DE ENCARGOS

    INTRODUO

    qualidade referenciadas pela normalizao tcnica especializada;

    Todos os materiais cujas caractersticas e aplicao no sejam regulamentadas por disposies normativas da ABNT, deste Caderno de Encargos ou do projeto bsico, especialmente aqueles de fabricao exclusiva, devero ser aplicados estritamente de acordo com as recomendaes e especificaes dos respectivos FABRICANTES;

    Sempre que a qualidade de qualquer material ou equipamento ensejar dvidas SUPERVISO, esta poder, a qualquer tempo, exigir da CONTRATADA a contratao de um LABORATRIO, com notria especializao e capacidade tcnica, para que sejam efetuados exames e/ou ensaios do referido material ou equipamento, bem como exigir certificado de origem e qualidade do equipamento, correndo sempre essas despesas por conta da CONTRATADA;

    Caber CONTRATADA encaminhar as amostras dos materiais a serem utilizados, antes de sua aquisio e em tempo hbil, cabendo SUPERVISO fazer as devidas anotaes, no competente Dirio de Obras, quanto sua aprovao ou rejeio. A aquisio de qualquer material, sem aprovao da SUPERVISO , ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA.

    As amostras dos materiais aprovados pela SUPERVISO devero ser convenientemente etiquetadas, com a assinatura do SUPERVISOR, cabendo CONTRATADA mant-las sob sua guarda no canteiro de servios, em local apropriado e de fcil acesso, para as necessrias comparaes;

    No ser permitido manter no canteiro de servios, materiais no constantes das especificaes do projeto bsico ou materiais rejeitados pela SUPERVISO, cabendo CONTRATADA, neste ltimo caso, retir-los do canteiro de servios, nos 3 dias teis que se seguirem impugnao lavrada no Dirio de Obras;

    Em casos de comprovada impossibilidade de se adquirir e empregar determinado material especificado, dever ser formalizada sua substituio, a critrio do SUPERVISOR de PROJETOS e do SUPERVISOR de OBRAS, aps consulta ao autor do projeto, cabendo SUPERVISO fazer as devidas anotaes sobre a substituio, bem como seus motivos e os responsveis pela sua autorizao;

    Todos os materiais e equipamentos, especificados no projeto bsico, devero ser utilizados na execuo das obras ou servios correspondentes, e sua substituio por equivalentes s poder ocorrer com autorizao da SUPERVISO, desde que o equivalente proposto apresente notria equivalncia com o originalmente especificado, no que diz respeito qualidade, resistncia e aspecto, sendo este fato registrado no Dirio de Obras.

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  • CADERNO DE ENCARGOS INSTALAO DA OBRA

    1. INSTALAO DA OBRA

    1.1. OBJETIVOEsta determinao do Caderno de Encargos da SUDECAP aplica-se, de forma genrica, ao conjunto de operaes necessrias execuo dos servios preliminares e da instalao da obra, compreendidos pela elaborao da vistoria cautelar, diretrizes gerais de segurana e medicina do trabalho, e pelas instalaes provisrias a serem executadas junto a rea a ser urbanizada ou edificada, com a finalidade de garantir condies adequadas de trabalho, abrigo, segurana e higiene a todos os elementos envolvidos, direta ou indiretamente, na execuo da obra, alm dos equipamentos e elementos necessrios sua execuo e identificao.

    1.2. DOCUMENTAO DE REFERNCIA Normas Regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho;

    Art. 170, Sees I a XIV, da Lei n 6.514/77, que altera o Captulo 5 da Consolidao das Leis do Trabalho;

    Resoluo CREA n 40 7/96 Regula o tipo e o uso de placas de identificao do exerccio profissional em obras, instalaes e servios de Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

    NBR 5410 Instalaes Eltricas de Baixa Tenso;

    NBR 5675 - Recebimento de servios e obras de engenharia e arquitetura;

    NBR 5732 - Cimento Portland comum;

    NBR 6317 Arame farpado de ao zincado de dois fios;

    NBR 7229 Projeto, construo e operao de sistemas de tanques spticos;

    NBR 7176 Moures de concreto armado para cercas de arame farpado;

    NBR 11169 Execuo de cercas de arame farpado;

    ANEEL Resoluo 456 de 29 de novembro de 2000;

    CEMIG ND-5.1- Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria - Rede de Distribuio Area Edificaes Individuais;

    CEMIG ND-5.2- Fornecimento de Energia Eltrica Em Tenso Secundria Rede de Distribuio Area Edificaes