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UNIDADE EXECUTIVA DE INFRA-ESTRUTURA. NÚCLEO DE ENGENHARIA E
SERVIÇOS DE APOIO. Av. Carlos Cunha, s/n , São Luis - MA. CNPJ
06.989.347/0001-95 , Tel: 3218 6080
CADERNO DE ENCARGOS OBRA: AMPLIAÇÃO DA SEDE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO LOCAL: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO SÃO LUÍS, MARANHÃO, OUTUBRO /2010.
CADERNO DE ENCARGOS AMPLIAÇÃO DA SEDE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO
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S U M Á R I O
1. GENERALIDADES 2. SERVIÇOS PRELIMINARES 3. ALVENARIAS E PAINÉIS DE VEDAÇÃO. 4. ARGAMASSAS 5. PISOS E REVESTIMENTOS
6. PINTURA 7. ESQUADRIAS E COMPONENTES
8. SOLEIRAS E RODAPÉS 9. DIVERSOS 10.INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
11. CANTEIRO DE OBRAS
12. REDE INTERNA ESTRUTURADA
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1. GENERALIDADES 1.1.CONVENÇÕES E DEFINIÇÕES
Para fins do presente Caderno de Encargos, serão adotadas as seguintes convenções: 1.1.1. CONTRATANTE:
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO 1.1.2. CONTRATADA, CONSTRUTORA, CONSTRUTOR:
Empresa construtora com a qual venha a ser contratada a execução da Ampliação do Prédio. 1.2. FISCALIZAÇÃO:
As relações mútuas entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA serão mantidas por intermédio da FISCALIZAÇÃO, segundo as disposições abaixo: a) A fiscalização da reforma será de competência e responsabilidade da CONTRATANTE, a quem caberá verificar: o cumprimento do Contrato, a obediência aos projetos e especificações, a autorização dos pagamentos de faturas, as substituições de materiais, as alterações de projetos, as soluções de problemas executivos, bem como, a participação em atos que se fizerem necessários ao fiel cumprimento do objeto do contrato; b)Para efeitos deste Caderno de Encargos e posterior contrato entender-se-á como FISCALIZAÇÃO, os técnicos e auxiliares designados pela CONTRATANTE e, convenientemente, credenciados junto a CONTRATADA; c) Quando o serviço contratado estiver concluído, em perfeito acordo com os documentos contratuais, e liberada pela FISCALIZAÇÃO, será lavrado o “Termo de Recebimento Provisório” da mesma por uma COMISSÃO DE VISTORIA designada pela CONTRATANTE; d) O prazo de validade do Termo de Recebimento Provisório dependerá da
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realização dos serviços de correção das anormalidades, eventualmente, verificadas,de sua aceitação pela Comissão de Vistoria da comprovação de pagamentos das contribuições previdenciárias relativas ao período da obra e da emissão do “HABITE-SE”. Após o cumprimento dessas exigências será lavrado o “Termo de Recebimento Definitivo”. 1.3.OBJETIVO
O presente Caderno de encargos tem por objetivos estabelecer
condições e disciplinar a forma de trabalho, verificar a qualidade dos materiais e da obra, a mão de obra e o relacionamento entre CONTRATANTE e CONTRATADO, para obra de Ampliação do Primeiro Pavimento da Sede do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO. 1.4. CONTRATO
O presente Caderno de Encargos tornar-se-á parte integrante do
CONTRATO valendo como se transcrito fosse. 1.5. MATERIAIS, MÃO-DE-OBRA E EQUIPAMENTOS
Para a execução da presente Ampliação, a CONTRATADA fornecerá todo material, mão-de-obra, máquinas, ferramentas, acessórios, água, luz, força transporte e tudo o mais que se fizer necessário à sua perfeita execução, ressaltando-se o disposto abaixo: a)É vedada qualquer modificação no projeto arquitetônico e nos projetos complementares, sem a prévia autorização dos seus autores e da FISCALIZAÇÃO; b) As especificações constantes nos desenhos, textos, listas de materiais e memórias descritivas ou de cálculo são complementares entre si; c) A mão-de-obra e os materiais empregados deverão ser de primeira qualidade, conduzindo a ótimo acabamento. 1.6. DIÁRIO DE OBRA Correrá por conta da CONTRATANTE, a responsabilidade pelo fornecimento do livro “Diário de Obra”, pelo qual registrará através da FISCALIZAÇÃO todos os procedimentos realizados na obra. 1.7. SUBEMPREITADAS A CONTRATADA não poderá subempreitar o total dos serviços a ela
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adjudicados, sendo-lhe, entretanto, permitido fazê-lo parcialmente, continuando a responder, porém, direta e exclusivamente, pela fiel observância das obrigações contratuais, sendo necessária a autorização prévia da CONTRATANTE.
1.8. SEGUROS E ACIDENTES
Correrá por conta, exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade por quaisquer acidentes de trabalho que venham a ocorrer durante a execução das reformas e serviços contratados, pelo uso indevido de patentes registradas, pela destruição ou danificação da obra em construção, mesmo que por motivos fortuitos, até a sua definitiva aceitação pela CONTRATANTE, bem como, pelas indenizações que possam vir a ser devidas a terceiros, por fatos oriundos dos serviços contratados, ainda que ocorridos na via pública. 1.9. SEGURANÇA DO TRABALHO
As medidas de proteção aos empregados e a terceiros, durante a construção, obedecerão ao disposto nas “Normas de Segurança do Trabalho nas Atividades da Construção Civil”, CIPA e SESMT, com apresentação do PCMAT – Programa de Condições de Meio Ambiente de Trabalho. Toda a fase de execução da reforma deverá ser acompanhada por técnico de segurança do trabalho devidamente registrado no MTE ou engenheiro de Segurança com registro no CREA.
1.10. LICENÇAS E FRANQUIAS
A CONTRATADA é obrigada a obter a sua custa todas as licenças e franquias necessárias, pagando os emolumentos, previstos por lei e observando todas as leis, regulamentos e posturas referentes às obras e segurança pública. É obrigada, outrossim, ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento das multas porventura impostas pelas autoridades.
1.11. PROJETOS O Projeto de instalações elétricas e lógica será elaborado pela CONTRATADA, observado as localizações de pontos.
Os demais projetos técnicos elaborados para execução da obra, objeto deste caderno de encargos serão fornecidos pela CONTRATANTE, segundo as disposições abaixo: a)A CONTRATADA poderá, entretanto, caso julgue conveniente, sugerir alternativas ou modificações; b)Quaisquer modificações do projeto deverão ser submetidas à aprovação dos
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Projetistas Originais e só serão aceitas depois de expressamente aprovadas por escrito; c)Caso o fornecedor constate erros ou omissões em qualquer um dos elementos do projeto, devera comunicar à FISCALIZAÇÃO para a devida solução. 1.12. OUTROS ENCARGOS DA CONTRATADA Deverão ser ainda realizados os seguintes procedimentos: a) A CONTRATADA deverá fornecer, com a necessária antecedência à FISCALIZAÇÃO, as amostras de todos os materiais, antes do emprego dos mesmos na execução da reforma; b) A CONTRATADA, no intuito de facilitar o acompanhamento dos serviços, deverá, quando for o caso, apresentar a relação de seus contratados para a execução dos trabalhos fora do canteiro de obras da CONTRATANTE, possibilitando, inclusive, a visita da FISCALIZAÇÃO a esses locais (fábricas, oficinas, serralharias, etc.); c) A CONTRATADA, quando solicitada pela FISCALIZAÇÃO, deverá apresentar descrições pormenorizadas das soluções a adotar nas diversas etapas da reforma; d) Concluída a obra, a CONTRATADA fornecerá à CONTRATANTE os desenhos atualizados (“as built”) de quaisquer elementos ou instalações da obra que, por motivos diversos, tenham sofrido modificação no decorrer dos trabalhos. Os referidos desenhos, submetidos a parecer da FISCALIZAÇÃO, deverão ser executados através de programa AUTOCAD sendo apresentados em mídia de CD e em uma cópia impressa, devidamente autenticados pelo setor competente; e) A direção dos trabalhos deverá ficar a cargo de profissional de nível superior, habilitado perante o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CREA/MA; f) A CONTRATADA será a única responsável pela vigilância da obra até o seu recebimento definitivo; g) A CONTRATADA deverá seguir, rigorosamente, as recomendações contidas nas normas técnicas da ABNT existentes para cada serviço;
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h) A CONTRATADA manterá as suas expensas na obra: mestres, encarregados, operários e funcionários em número e especialização compatíveis com a natureza e com o cronograma, bem como materiais em quantidades suficientes para a execução dos serviços; i) A CONTRATADA deverá fornecer e manter atualizada junto à FISCALIZAÇÃO uma lista completa de seus funcionários e trabalhadores em geral participantes da execução da obra, objeto deste Caderno de Encargos; j) Será de responsabilidade da CONTRATADA a vigilância ininterrupta, por vigia da obra. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES 2.1. PLACA INDICATIVA DA OBRA
a) Conceito Serviço executado pela empresa CONTRATANTE com o objetivo de
fornecer as informações referentes à obra. b) Recomendações
A placa indicativa da obra deverá ser executada respeitando
rigorosamente às referências cromáticas, as dimensões e os tipos de letras e logotipos do modelo apresentado pelo CONTRATANTE.
c) Procedimento de Execução
A placa deverá ser em chapa galvanizada NR 18 e pintada com tinta a
óleo ou esmalte sintético, armada com sarrafos de madeira de 5cm x 2,5cm e pontaletes de 3” x 3”.
d) Medição
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2). 2.2. TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, TIPO RESINADA.
a) Conceito
Cerca de proteção para fechamento da obra. b) Recomendações
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Os tapumes deverão ser construídos atendendo as exigências da
prefeitura, da norma regulamentadora NR 18 e o tempo de duração da obra. Os tapumes deverão ser construídos de forma a resistirem a impactos de no mínimo 60 kgf/m2 e ter altura mínima de 2,5 m em relação ao nível do terreno. Deverá ser prevista abertura e colocação de portão para acesso de pessoas e entrada de material.
c) Procedimentos de Execução
O tapume será constituído de chapas de madeira compensadas, colocadas na posição horizontal, justapostas, até a altura de 2,5 m, pregadas em estacas de madeira, afastadas de 2,0 m e cravadas no solo. Deverá ser executado o portão, dimensionado para entrada de veículos grandes, como caminhões (m).
d) Medição
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o ( m²)metro quadrado. 2.3. RETIRADA DE ESQUADRIAS METÁLICAS
a) Conceito
Retirada de ESQUADRIAS para abertura de vãos. b) Recomendações
Deverão ser tornadas medidas adequadas para proteção contra danos aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 Contrato, execução e supervisão de demolições.
c) Procedimentos de Execução Deverão ser retiradas as esquadrias metálicas, utilizando-se ferramentas
adequadas e os critérios de segurança recomendados. As esquadrias deverão ser limpas, transportadas e armazenadas.
d) Medição
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Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m2). 2.4. RETIRADA DE VIDRO INTEGRANTE DAS ESQUADRIAS METÁLICAS
a) Conceito Retirada de vidro com reaproveitamento. b) Recomendações Deverão ser tornadas medidas adequadas para proteção contra danos
aos operários, aos transeuntes e observadas as prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 e da NBR 5682/77 Contrato, execução e supervisão de demolições.
c) Procedimentos de execução
Deverá ser retirado o vidro, cuidadosamente, utilizando-se ferramentas
adequadas e os critérios de segurança recomendados. Os vidros aproveitáveis serão limpos, transportados e armazenados. Os vidros inaproveitáveis deverão ser transportados para local conveniente e posteriormente retirado da obra como entulho.
d) Medição Para fins de medição, a unidade de medição é o metro quadrado (m2).
3. ALVENARIAS E PAINÉIS DE VEDAÇÃO 3.1. ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS
a)Conceito
Algumas paredes divisórias serão em alvenaria de tijolos cerâmicos (10X15X20 cm) assentados em ½ (meia) vez;outras serão de divisórias tipo Eucatex móvel.
b)Recomendações - As alvenarias de tijolos cerâmicos serão executadas com tijolos furados
e obedecerão às dimensões e aos alinhamentos determinados no projeto;
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- As paredes de alvenaria de tijolos cerâmicos deverão receber fundo preparador de paredes, selador 100% acrílico e emassamento em massa acrílica antes de receberem a pintura.
c)Procedimentos de execução
a) As espessuras no projeto referem-se às paredes depois de revestidas. Admite-se no máximo uma variação de 2cm com relação à espessura projetada;
b) Se as dimensões dos tijolos a empregar obrigarem a pequena alteração dessas espessuras, serão feitas as necessárias modificações nas plantas, depois de consultada a FISCALIZAÇÃO;
c) Os tijolos serão abundantemente molhados antes de sua colocação; d)Para o assentamento de tijolos será empregada a argamassa no traço
1:6 (cimento e areia peneirada); e)As fiadas serão perfeitamente em nível, alinhadas e aprumadas. As
juntas terão a espessura máxima de 15 mm, e serão rebaixadas, à ponta de colher, para que o emboço adira fortemente;
f)Todas as saliências superiores a 40 (quarenta) mm serão constituídas com a própria alvenaria;
g)Para a perfeita aderência das alvenarias de tijolos às superfícies de concreto a que se devam justapor, serão chapiscadas todas as partes destinadas a ficar em contato com os tijolos, inclusive a face superior. O chapisco terá o traço de 1:3 (cimento e areia).
d) Medição Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado
(m²). 3.2. PAINEL DE VEDAÇÃO EM ESQUADRIA METÁLICA
a)Conceito
Esquadria metálica em aço zincado N.16 compondo elemento de vedação da fachada, a partir de reutilização e confecção de novas peças (com vidro)
b)Recomendações e Procedimentos de execução - A confecção e a instalação das esquadrias metálicas da fachada
deverão ser realizadas segundo o projeto detalhado das esquadrias, pertinente
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ao projeto original da obra da sede do TCE-MA, fornecido pela CONTRATANTE.
- O vidro que compõe as esquadrias é Temperado liso incolor 6mm
(conforme projeto original) c)Medição
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado
(m²). 3.3. PAINÉIS DE PROTEÇÃO SOLAR DO TIPO BRISE-SOLEIL
a)Conceito
Brises de Proteção Solar, Fixos e Verticais, em Alumínio com Pintura Especial Eletrostática cor: Cinza, instalados a partir de reutilização e confecção de novas peças.
b)Recomendações
Os brises obedecerão à especificação dos demais brises já instalados
na sede do TCE-MA, sendo compostos em lâminas de alumínio de 84mm de largura, afixados em porta painel a 45º.
c) Procedimentos de execução
A confecção e a instalação dos brises deverão obedecer as normas de
segurança pertinentes, assim como adequar-se ao conjunto de brises existentes na sede do TCE-MA.
d) Medição
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado (m²). 4.0.ARGAMASSAS 4.1. CHAPISCO
a)Procedimentos de execução
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- O chapisco comum - camada irregular e descontínua será executado com argamassa de cimento e areia, no traço 1:3, empregando-se areia grossa, ou seja, a que passa na peneira de 4,8 mm e fica retida na peneira de 2,4mm, com o diâmetro máximo de 4,8mm.
- As superfícies destinadas a receber o chapisco comum serão limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes de receber a aplicação deste tipo de revestimento.
- Considera-se insuficiente molhar a superfície projetando-se água com o auxílio de vasilhames. A operação terá de ser executada, para atingir o seu objetivo, com o emprego de esguicho de mangueira.
- A operação final consiste em lançar-se a argamassa, com colher de pedreiro, através da peneira de chapisco.
b) Medição Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado
(m²). 4.2. REBOCO
a)Procedimentos de execução
- O reboco deverá ser feito para paredes internas com argamassa de cimento e areia peneirada, traço de 1:1:5, com aditivo impermeabilizante e acabamento liso.
- A espessura do reboco não deve ultrapassar a 5 mm.
b) Medição Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado
(m²). 5.PISOS E REVESTIMENTOS 5.1. PISO DE PORCELANATO
a)Conceito Piso de porcelanato polido 40x40 assentado com argamassa pré-
fabricada colante especial para porcelanato interno Quartzolit. b)Recomendações
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- O piso porcelanato a ser aplicado passará sobre o banzo metálico da treliça estrutural que intercala os dois trechos dos gabinetes; para tanto será assentado sobre massa colante superposta a chapa do banzo;
c)Procedimentos de execução - Base para Aplicação: ● Emboço e argamassa de contrapiso sarrafeado ou desempenados,
curados há pelo menos 14 dias; ● concreto com no mínimo 28 dias. - Preparo para Base: ● A superfície das bases não deve apresentar desvios de prumo e
planeza superiores aos previsto pela NBR 13749, devendo estar firme, curada e absolutamente limpa; sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa colante;
● Comprove se as retrações próprias do cimento e possíveis fissuras estão estabilizados;
● Deverão ser impermeabilizadas bases que tenham problemas de umidades.
- Aplicação: ● Misturar a argamassa colante para porcelanato interno da Quarzolit na
proporção indicada, em um recipiente estanque, limpo protegido de sol, vento e chuva. Misture todo o conteúdo de um ou mais saco até obter uma consistência pastosa e firme, sem grumos secos. Utilize a argamassa imediatamente após sua mistura, até no máximo 2 horas e 30 minutos;
● Aplicação de argamassa na base (espessura de 3 a 4mm); ● A argamassa deverá ser estendida com o lado liso da desempenadeira
em ângulo de 60º em relação à base, formando cordões e sulcos. A massa retirada com os dentes da desempenadeira deverá ser remisturada ao restante do material preparado, não adicionando-se mais água;
● A argamassa deverá ser aplicada com a desempenadeira no processo de dupla camada (na base e verso da cerâmica);
● As peças deverão ser aplicadas e pressionadas como os dedos, batendose com martelo de borracha até conseguir-se o amassamento dos cordões e obter o contato de todo o verso da placa com a argamassa;
● A espessura da camada de argamassa depois do assentamento das cerâmicas deverá ser de no mínimo 3mm;
● Deverá ser realizado o teste de aderência do porcenato.
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- Limpeza final ● No máximo até 1 (uma) hora após o assentamento das placas. Deverá
ser removida a argamassa colante existente nas juntas de assentamento. As superfícies deverão ser limpas com esponja limpa ou pano grosso de algodão.
● A área aplicada somente deverá ser liberada para tráfego de pessoal com 72 (setenta e duas) horas, com tráfego moderado de pessoal e todo o trafego em áreas internas somente após 7 (sete) dias;
- Aplicação:
● O rejuntamento utilizado será o especial para porcelanato Quartzolit,
devendo sua argamassa ser utilizada imediatamente após sua mistura até no máximo de duas horas e trinta minutos. O excesso de rejuntamento deverá ser removido em 15 a 40 minutos após a aplicação. Se necessário, após 24 horas, deve ser feita uma limpeza superficial com pano macio de algodão;
d) Medição
Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado
(m²). 6. PINTURA 6.1. GENERALIDADES – As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinam.
- A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra levantamento de pó durante os trabalhos de pintura e até que a tinta seque inteiramente.
- As superfícies só podem ser pintadas quando perfeitamente secas. - Cada demão de pintura só poderá ser aplicada quando a precedente
estiver perfeitamente seca, convindo observar um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre demão sucessivas, salvo especificações em contrário.
- Igual cuidado haverá entre demãos de tinta e de massa, observando um intervalo de 48 (quarenta e oito) horas, após cada demão de massa, salvo especificação em contrário. 6.2. EMASSAMENTO
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a)Conceito Tratamento de acabamento tanto para as paredes de alvenaria de tijolos
cerâmicos e de gesso (massa acrílica), quanto para as portas (massa óleo), além das paredes internas dos banheiros (massa acrílica antes do acabamento em epóxi).
b)Recomendações – Para se obter um acabamento fino e/ou correção de pequenos defeitos
em superfícies a serem pintadas com látex (acrílico), aplica-se massa acrílica em camadas finas. Cada camada, depois de aproximadamente 5 horas, deve ser lixada com lixa n° 60 ou 80;
– Para se obter um acabamento fino e liso e/ou correção de pequenos defeitos em superfícies a serem pintadas com esmalte sintético, aplica-se massa a óleo, lixando com lixa para madeira n° 100, antes de 24 (vinte e quatro) horas após a aplicação.
c) Medição - Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado
(m²). 6.3. PINTURA DAS ESTRUTURAS METÁLICAS, ESQUADRIAS METÁLICAS, E PLATIBANDAS METÁLICAS.
a)Procedimentos de execução - Procedimento para o preparo de superfície ● Realizar a limpeza do substrato utilizando o produto SUMACLEAN
WB, (proporção de 05 partes de água para 1 parte do produto), esfregando com manta de scotch-brite, para remoção de óleo, graxa e outros contaminantes;
● Enxaguar a superfície com água em abundância, até total remoção dos resíduos do produto;
● Secar a superfície com auxílio de ar comprimido limpo e seco ou
deixar secar em temperatura ambiente; ● Efetuar limpeza mecânica, conforme padrão visual St3 da Norma SIS
05.59.0067.
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b) Aplicação nas áreas abrigadas. ● 1ª Demão – Macropoxy HS BR Cores-125μm Rendimento teórico: 6,24m² por litro na espessura seca de 125μm Diluente 951 - 10% em volume. ● 2ª Demão – Macropoxy HS BR Cores-125μm Rendimento teórico: 6,24m² por litro na espessura seca de 125μm Diluente 951 - 10% em volume. ● Espessura total do filme seco 250 μm (micrometros.)
c) Aplicação nas áreas Externas. ● 1ª Demão – Macropoxy HS aluminio -125μm Rendimento teórico: 6,4m² por litro na espessura seca de 125μm Diluente 951 - 10% em volume.
Obs: Nos elementos metálicos externos recém-confeccionados, que já contam com uma base protetora epóxi de fábrica, esta primeira demão será dispensada.
● 2ª Demão – Sumatane 355 (na cor a ser especificada) – 35 μm Rendimento teórico 15,71 m²/litro na espessura seca de 35 μm Diluente 972 15% em volume
● 3ª Demão – Sumatane 355 (na cor a ser especificada) – 35 μm Rendimento teórico 15,71 m²/litro na espessura seca de 35 μm Diluente 972 15% em volume
● Espessura total do filme seco 195 μm (micrometros.)
d)Recomendações - Os rendimentos acima foram calculados com base nos sólidos por
volume do produto. Para cálculo prático, faz-se necessário considerar perdas relativas ao método de aplicação, geometria da estrutura, ventos predominantes, rugosidade, entre outros;
- Seguem em anexo, fichas técnicas dos produtos acima indicados; - Reforçar todos os cordões de solda;
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c) Medição - Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado
(m²). 6.4 PINTURA DAS PAREDES EM GERAL.
a)Conceito Pintura Imobiliária das paredes de alvenaria de tijolos rebocadas . b)Recomendações A pintura deverá ser acrílica de acabamento acetinado na cor palha,
aplicada com no mínimo duas demãos. c)Procedimentos de execução - A pintura deverá ser aplicada sobre parede com emassamento
devidamente lixado em massa acrílica sobre o gesso ou reboco (com cura de no mínimo trinta dias) que tenha recebido fundo preparador de paredes e selador 100% acrílico antes da aplicação da massa.
e) Medição Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro quadrado
(m²). 7. ESQUADRIAS, ACABAMENTOS, FECHOS E DOBRADIÇAS
a)Conceito Portas internas entre os cômodos dos ambientes dos gabinetes (80cm)
em folhas de madeira prensada (compensado) com enchimento interno. b)Recomendações e Procedimentos de execução - A pintura deverá ser em esmalte sintético acetinado na cor areia com
no mínimo duas demãos, com intervalo de 18 horas entre as demãos, aplicado sobre a superfície devidamente lixada, que tenha recebido fundo sintético nivelador e/ou ajuste em massa óleo;
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d) Medição Para fins de recebimento, a unidade de medição é unidade (unid), sendo
feita também a conferência unitária dos demais elementos contidos nas esquadrias.
8. SOLEIRAS E RODAPÉS
a)Conceito Peças de soleiras servindo como acabamento e/ou batente. b)Recomendações - As soleiras serão em granito verde-ubatuba polido. c)Procedimentos de execução
- O rodapé ( quando houver) será aplicado embutido abaixo do painel de
gesso acartonado, sendo afixado com rebite (fixador mecânico metálico) junto à armação metálica dos painéis de gesso (onde houver) e com argamassa colante em aderência com o painel de gesso (ou reboco) e o piso.
f) Medição Para fins de recebimento, a unidade de medição é o metro linear (m).
9. DIVERSOS ( REFRIGERAÇÃO)
Material: todo material necessário para a instalação dos
equipamentos deverá ser fornecido pelo prestador do serviço
juntamente com todas e quaisquer ferramentas que se façam
necessárias para a realização do serviço.
° Unidade Evaporadora ou Unidade Interna:
Instalada na parede e acima de l, 50m e no máximo 1,80m, não
deverá existir nem uma fonte de calor próxima à unidade, selecionar
uma área onde não haja obstáculos que impeçam a circulação do
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ar, identifique um local onde possa fazer adequadamente a
drenagem, não instale a unidade próxima da entrada do ambiente e
certifique-se de que são obedecidos às distâncias até a parede, o
teto e outros obstáculos mais de 20 cm das paredes laterais, isto é,
quando a instalação for ao teto.
° Unidade Condensadora ou Unidade Externa:
Deve ser instalada na parte externa e em local ventilado, podendo
ser fixada na parede ou por um suporte de fixação também no piso,
atendendo as distâncias até a parede que será de 10 cm em
qualquer dos lados e mais de 70 cm na parte frontal.
° Tubulação: as linhas de gás refrigerante deverão
ser de cobre e deverão compreender, obrigatoriamente, junções,
conexões, flanges, nípeis, emendas e soldas em oxiacetileno/oxiglp
que se façam necessárias para a instalação, conforme a
capacidade de cada equipamento, tipo de instalação, locais
definidos e devidamente descritos em memorial e a potência do
equipamento medida, em BTU’S (Unidade Térmica Britânica).
Esses dados orientarão a escolha do diâmetro das tubulações.
º Suportes: que na instalação sejam instalados e
utilizados suportes do tipo industrializados, para a instalação das
condensadoras nas partes externas e internas dos prédios.
Conforme for necessário suportes na parte da evaporadora,
também serão exigidos, na instalação, com padrão de segurança e
sem que esses apresentem defeito estético ou comprimento
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estrutural devido aos diferentes pesos das unidades dos
equipamentos.
° Elementos de Fixação: deverão ser utilizados como
elementos de fixação barras, tirantes, rebites, arruelas, porcas,
chumbadores (parabolts), buchas plásticas e parafusos de aço de
diâmetro adequado para cada modelo de equipamento, conforme
seu peso e instalação.
° Elementos de isolação da linha de gases: em
cada máquina que se fizer necessário o uso de linhas de cobre para
cada descarga e sucção de gás refrigerante, deve ser colocado
isolamento com espuma à base de poliuretano (polipex) em todo o
comprimento da linha de cobre e após o recobrimento com fita
branca de gramatura de 2,0mm sobre a espuma.
° Gás Refrigerante: será de responsabilidade do
CONTRATADO o fornecimento de Gás refrigerante quando se fizer
necessária a injeção de gás refrigerante no sistema para suportar e
adequar o tamanho das linhas e para o funcionamento adequado
dos equipamentos refrigerantes.
° Acabamentos: todos os acabamentos necessários,
como recorte em vidros, recortes e instalações de gesso, aplicação
de massa corrida, pinturas e acabamentos, como canaletas de
chapa galvanizada para suprir a necessidade estética da instalação,
deverão ser fornecidos pelo CONTRATADO.
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º Drenos: os drenos serão instalados em todos os
aparelhos, devendo ter escoamento adequado, com ângulos ideais
para não ocorrerem problemas de água retornando aos
equipamentos. Deverão ser utilizados tubos de PVC de diâmetro
igual ou superior a 25mm, de boa qualidade, com caimento até o
perímetro do chão.
° Mão de obra para instalação: é de total
responsabilidade do CONTRATADO a utilização de funcionários
com registros em CTPS.Os funcionários deverão possuir
ferramentas em quantidade adequada para a correta instalação.
Também é de responsabilidade do CONTRATADO o fornecimento
de todos os equipamentos de segurança, chamadas EPI’S, que
devem ser OBRIGATORIAMENTE e devidamente utilizados por
TODOS os sues funcionários bem como é necessária a utilização
de andaimes, cordas de segurança, escada, capacetes,
cadeirinhas.
Os itens acima confirmam a correta execução do trabalho, qualquer
item excluso ou não concordante nas descrições acima, deve ser
indicado e comunicado, com devido motivo e razão, em documento
FORMAL, assinado na entrega, com data e recebido.
10. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS a)Conceito Equipamentos e dispositivos interligados em um sistema de abastecimento de energia elétrica. b)Recomendações
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As instalações deverão satisfazer rigorosamente às prescrições da
ABNT( NBR-5410),da Concessionária local e deste Caderno;e atender as
determinações do projeto.
Todas as instalações deverão ser executadas com esmero e bom
acabamento, com todos os condutores, condutos e equipamentos
cuidadosamente arrumados em posição firmemente ligados às estruturas
de suporte aos respectivos pertences.
Todas as caixas e extremidades dos tubos serão vedadas após os seus
assentamentos, com o intuito de evitar-se a penetração de detritos
oriundos da própria construção.
Para condutores de bitolas iguais ou superiores a 6,00 mm², só serão
permitidas emendas e ligações através de conectores de pressão, sem
soldas.
As caixas de embutir nas paredes deverão facear o revestimento da
alvenaria e estar niveladas e aprumadas.
A fixação de interruptores e tomadas nas caixas nas caixas somente será
feita por parafusos metálicos com proteção anticorrosão.
c)Procedimentos de execução
Serão executados conforme especificações técnicas:
Quadros – Todos os quadros de distribuição deverão obedecer às
determinações do projeto, sendo compostos por barramentos para as três
fases e barramentos para neutro e terra. Esta determinação deverá ser
cumprida no quadro de distribuição geral (1 und.-Dt = 200 A e 8 Dt = 35 A)
e nos quadros de distribuição parciais(8 und.- Dt = 35 A e 7 Dm = 10 A a
30A)
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Todos os quadros de distribuição parciais (8 und) ,deverão ser constituídos de chapa metálica com espessura mínima de 1/8” , pintados com tinta anticorrosiva como base para a tinta de acabamento em esmalte sintético.Já o quadro geral de distribuição(1 und) deverá ser constituído de chapa metálica com espessura mínima de 3/16”, apresentando o mesmo tratamento dos quadros parciais no tocante à proteção contra corrosão e acabamento final.Convém lembrar que os quadros deverão apresentar dimensões geométricas apropriadas para a sua utilização, tais como, bons comprimento,largura e sobretudo espessura, para que se possa ter espaços suficientes entre os disjuntores de proteção dos diversos circuitos, assim como para a perfeita montagem dos barramentos, devidamente fixados nos seus apoios de isolamento.Os fundos dos quadros deverão ser providos de chapas próprias de isolamento, conforme preconiza a NBR-5410.As aberturas para as entradas/saídas dos eletrodutos dos respectivos quadros deverão ser perfeitamente acabadas, com geometria definida e com total ausência de rebarbas oriundas dos cortes efetuados nas chapas.Os cabos/fios deverão ser fixados nos barramentos através de conectores de pressão. Eletrodutos- Todos os eletrodutos deverão ser de PVC rígido,
rosqueável e da cor preta, de marca TIGRE ou de similar qualidade.
Quando da colocação dos eletrodutos serão observados as seguintes
recomendações:
a) os eletrodutos aparentes deverão ser fixados por meio de braçadeiras ,
tirantes ou outro dispositivo que lhes garanta perfeita estabilidade, e os
espaçamentos desses dispositivos serão determinados pela
FISCALIZAÇÃO;
b) a ligação entre eletrodutos será feita por meio de luvas ou outras peças
que assegurem regularidade na superfície interna , bem como na
continuidade elétrica;
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c) não será permitido o uso de curvas feitas na obra, usando-se somente
aquelas fabricadas por processo industrial;
d)serão utilizados os seguintes diâmetros na presente obra:
-Diâmetros de 100 mm e 75 mm para as tubulações subterrâneas que se
desenvolvem no caminho entre a subestação e o quadro geral de
distribuição e entre este e as prumadas dos pilares;
-Diâmetro de 50 mm nas prumadas até às primeiras caixas de passagem
localizadas no teto do 1º pavimento;
-Diâmetro de 32 mm das primeiras caixas de passagem do teto do 1º
pavimento até às segundas caixas de passagem do teto do 1º pavimento e
destas para os quadros de distribuição parciais, localizados nos respectivos
gabinetes;
-Diâmetros de 12.5 mm,19 mm e 25 mm na distribuição dos circuitos
internos nos tetos dos gabinetes.
Todos os caminhamentos dos eletrodutos supracitados encontram-se claramente representados nas pranchas constituintes do Projeto Elético. Caixas - Todas as caixas de tomadas, interruptores, pontos de luz e
de passagem serão de PVC de marca TIGRE ou de qualidade similar, com
exceção das caixas de passagem subterrâneas que serão executadas em
alvenaria de tijolos cerâmicos de seis furos, revestida de argamassa de
cimento e areia (1:3), apoiadas em laje de concreto armado e com tampas
em concreto armado (fck=25,0 MPa), ambas com 7 cm de espessura.As
caixas de PVC, terão as seguintes dimensões e formas geométricas:
-octogonais de fundo fixo, 4”x 4”, para os pontos de luz;
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-quadradas, 4”x 4”, para caixas de passagem no decorrer do circuitos
internos;
-quadradas, 25 cm x 25 cm, para caixas de passagem localizadas no teto
do 1º pavimento, para a efetivação das mudanças de direção dos
caminhamentos;
-retangulares, 4”x 2”,para os interruptores e tomadas.
Interruptores e Tomadas – Todos os interruptores e tomadas serão
de baquelite, de embutir, com capacidade de 250V – 30 A, e serão de
marca TIGRE,PRIME,SIEMENS ou de qualidade similar, na cor branca.Os
tipos de tomada, assim como os interruptores encontram-se indicados no
projeto.
Disjuntores – Todos os disjuntores que trabalharão em baixa
tensão(380V/220V)deverão encontrar-se com correntes nominais
devidamente calibradas à 40 ° C e apresentarão mecanismo
termomagnético de proteção.Serão do tipo de alta capacidade de
interrupção, com um ou três pólos com indicação da alavanca de
acionamento “ ligado” e “ desligado”.
Os disjuntores serão da marca WESTINGHOUSE, ELETROMAR ou de
qualidade similar.
Luminárias – Todas as luminárias serão do tipo PHILLIPS ou
similar,apresentando caixa própria em PVC para o acondicionamento de
duas lâmpadas, com reator eletrônico de partida rápida, e visor com
aletas difusoras em PVC.As luminárias serão da cor branca.
Deverão ser tomados os seguintes cuidados quando da colocação das
luminárias:
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a)as luminárias não poderão servir como caixas de passagem ou caixas
para proteger emendas de condutores estranhos à sua própria instalação;
b)todo aparelho de iluminação deverá ser provido de arremate junto ao
teto;
c)os aparelhos de iluminação deverão ser instalados de maneira que seu
peso seja suportado por elementos construtivos e com fixação
perfeitamente rígida.
f) Medição Para fins de recebimento, a unidade de medição é a conferência de
pontos instalados. 11. CANTEIRO DE OBRA
a)Conceito
- Construção de prédio para canteiro de obras em estrutura rígida visando aproveitamento otimizado em uso posterior.
b)Recomendações e Procedimentos Gerais de Execução - O canteiro de obras será erguido em estrutura de madeira de lei e
chapas compensada tipo resinada; - Para levantamento da edificação na área definida, serão retirados os
blocos do piso tipo blokret existente assim como parte do colchão de areia existente. Os blocos deverão ser retirados com cuidados e armazenados em local apropriado;
-Toda a cobertura será em telha de barro do tipo capa e canal modelo
colonial, instalada com inclinação de 25% sobre estrutura de madeira de lei de pau d’arco ou maçaranduba. Junções do telhado com alvenaria receberão pingadeira e rufos de concreto;
-Revestimento nas paredes dos banheiros e da copa em cerâmica 10x10
branca e rejuntamento preto de 5mm, até a altura de 1.60m, aplicado com
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argamassa colante sobre emboço de areia fina peneirada no traço 1:3 com 20% de cimento sobre a argamassa preparada;
-Todas as paredes (exceto áreas com revestimento) receberão rodapé de alumínio anodizado preto e pintura acrílica semi-brilho cor palha aplicada sobre emassamento em massa acrílica (exteriores) e massa corrida látex (interiores). A aplicação do emassamento será feita após aplicação de fundo preparador de paredes e selador 100% acrílico;
-Porta e janelas externas de madeira de lei em almofadas com pintura
em esmalte sintético acetinado em cor a escolher, aplicado sobre fundo de massa óleo;
-Portas internas em armação de chapa de compensado com pintura em
esmalte sintético a escolher, aplicado sobre fundo de massa óleo;
-O acabamento em massa óleo das esquadrias de madeira será precedido de lixamento e aplicação de fundo sintético nivelador;
-Todas as portas e janelas receberão dobradiças de latão. As portas
receberão fecho com espelho e roseta, e maçaneta em modelo de alavanca, cromadas de prata ou latão. As janelas receberão fechamento em Cremona cromada em prata ou latão;
-Todos os basculantes em alumínio prata devem vir com o vidro canelado;
-A iluminação interna será feita com luminárias do tipo spot de embutir branco com lâmpadas fluorescentes compactas do tipo PL de 27w cor luz natural;
-A iluminação externa será em arandelas de plástico resistente, tipo
tartaruga; -As tomadas e interruptores serão moduladas e brancas, marcas: Pial,
Fame ou Similar; -Todas as soleiras serão em granito verde-ubatuba polido. O arremate
do piso cerâmico do acesso coberto será feito em soleira de granito verde-ubatuba de 5cm de largura, encabeçando as cerâmicas limites em toda a extensão aberta deste cômodo;
-Toda a construção receberá calçamento de concreto de 5cm de espessura com pintura para cimentados;
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-Toda o sistema de instalações hidráulicas e elétricas será realizado
segundo o padrão estabelecido nas especificações e encargos da obra de ampliação do segundo piso da sede do TCE-MA;
e) Medição
Para fins de recebimento, serão utilizadas as unidades de conferência padrões para os diferentes serviços especificados no projeto, planilha orçamentária e encargos aqui contidos deste canteiro de obras. 12. REDE INTERNA ESTRUTURADA
a)Conceito Projeto de ampliação da rede lógica para atendimento do novo Lay Out
do 2º piso do Tribunal de Contas do Estado – TCE. b)Objetivo Geral Atendimento de dados e voz ao novo Lay out do 2º piso compreendendo
toda a infraestrutura de dutos, cabos e tomadas. c)Objetivos Específicos Montagem de novos dutos de piso na área ampliada; Montagem de tomadas de rede em caixas de piso;
Montagem de tomadas de rede em caixas de piso em dutos existentes; Desativação de pontos de rede existente; Lançamento de novos cabos para atender os novos pontos; Instalação de Pacth panel no Rack de rede localizado no 1º piso; Identificação de todos os pontos; Teste e certificação de todos os pontos. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO