caderno de encargos do concurso público cp002dsic2010

Sistema Nacional de Exploração e Gestão da Informação Cadastral

Concurso Público CP002/DSIC/2010Aquisição de Serviços e o Fornecimento dos Bens para a Implementação

do Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

Caderno de Encargos

Caderno de Encargos Página 1 Aquisição de Serviços e Fornecimento dos Bens para a Implementação do Sistema de Informação do SiNErGIC

CADERNO DE ENCARGOS

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

CLÁUSULA 1.ª OBJECTO

1.

celebrar na sequência da adjudicação a efectuar pelo Estado Português, através do

Instituto Geográfico Português no âmbito do Concurso Público CP002/DSIC/2010 para a

«Aquisição de Serviços e Fornecimento dos Bens para a Implementação do Sistema de

Informação do Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral».

O presente CADERNO DE ENCARGOS compreende as cláusulas a incluir no CONTRATO a

designadamente:

a) Elaborar a especificação de requisitos tecnológicos da INFRA-ESTRUTURA para o

exploração do SI-SiNErGIC;

f) Desenvolver os seguintes módulos aplicacionais do SI-SiNErGIC:

2. O objecto do CONTRATO consiste na prestação dos serviços e no fornecimento dos bens

necessários à implementação do Sistema de Informação do Sistema Nacional de

Exploração e Gestão de Informação Cadastral, adiante designado de SI-SiNErGIC,

AMBIENTE DE QUALIDADE e AMBIENTE DE PRODUÇÃO;

b) Elaborar o desenho técnico da solução do SI-SiNErGIC;

c) Elaborar os planos, estudos, levantamentos e projectos necessários à

implementação e exploração do SI-SiNErGIC;

d) Criar os SOFTWARES DESENVOLVIDOS necessários à implementação e

exploração do SI-SiNErGIC;

e) Fornecer os SOFTWARES DE PLATAFORMA para suportar a implementação e

i. MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE OPERAÇÕES;

ii. MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE CADASTRO;


iii. MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE CONSULTAS;

iv. MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE DOCUMENTOS;

v. MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE ALERTAS;

vi. MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE ACESSOS;

vii. MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE ENTIDADES.

g) Instalar, configurar, parametrizar e integrar os SOFTWARES DA SOLUÇÃO no

contexto do AMBIENTE DE QUALIDADE;

h) Desenvolver e implementar os procedimentos automáticos necessários de

migração dos DADOS CADASTRAIS, existentes à data, da ENTIDADE

ADJUDICANTE para o SI-SiNErGIC e demonstrar a sua funcionalidade;

i) Desenvolver e implementar os serviços de interligação, através da PLATAFORMA

DE INTEROPERABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, entre o SI-SiNErGIC e

os sistemas de informação dos PARCEIROS;

j) Realizar testes de verificação de qualidade da implementação no contexto do

AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO e do AMBIENTE DE QUALIDADE,

designadamente testes de inspecção ao código, peer review, funcionais de

unidade e funcionais de regressão;

k) Realizar testes de validação no contexto do AMBIENTE DE QUALIDADE,

designadamente testes de integração, de carga e de usabilidade;

l) Realizar a prova de conceito do SI-SiNErGIC, designadamente no que concerne

aos processos de negócio ‘Adquirir Dados Declarativos’, ‘Gerir Alteração de

Prédios Existentes’ e ‘Gerir Consultas ao Cadastro’, constantes no Anexo III do

presente CADERNO DE ENCARGOS;

m) Instalar, configurar, parametrizar e integrar os SOFTWARES DA SOLUÇÃO no

contexto do AMBIENTE DE PRODUÇÃO;

n) Monitorizar a operacionalização do SI-SiNErGIC no contexto do AMBIENTE DE

PRODUÇÃO;

o) Realizar testes de validação no contexto do AMBIENTE DE PRODUÇÃO,

designadamente testes de integração, de carga e de usabilidade;

p) Realizar a migração dos DADOS CADASTRAIS no contexto do AMBIENTE DE

PRODUÇÃO;


Para o efeito do presente CADERNO DE ENCARGOS, são adoptadas as seguintes definições:

a) AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO – Conjunto de equipamentos, plataformas e

ferramentas que permitem desenvolver o SOFTWARE DA SOLUÇÃO do SI-

disponibilidade para os clientes do mesmo;

d) CADERNO DE ENCARGOS – O presente documento, constituído pelas cláusulas

jurídicas e técnicas a incluir no CONTRATO;

q) Definir perfis, utilizadores e níveis de segurança;

r) Definir políticas de segurança;

s) Elaborar manuais de instalação, operação, administração, utilização e de

programação desenvolvida para o SI-SiNErGIC;

t) Ministrar acções de formação nas áreas aplicacionais e nas tecnologias de

informação necessárias à operação, manutenção e gestão de continuidade do

negócio do SI-SiNErGIC aos colaboradores da ENTIDADE ADJUDICANTE, de

acordo com os seus níveis e perfis;

u) Ministrar acções de formação nas áreas aplicacionais necessárias à operação do

SI-SiNErGIC para colaboradores dos PARCEIROS;

v) Definir planos de monitorização e de desenvolvimentos futuros do SI-SiNErGIC;

w) Prestar a manutenção evolutiva dos SOFTWARES DA SOLUÇÃO num mínimo

de 1 000 (mil) horas durante o período de manutenção correctiva e evolutiva em

garantia, nos termos previstos no Cláusula 24.ª.

3. O disposto no número anterior não inclui o fornecimento da INFRA-ESTRUTURA.

CLÁUSULA 2.ª DEFINIÇÕES

SiNErGIC;

b) AMBIENTE DE QUALIDADE – Conjunto de equipamentos, plataformas e

ferramentas que permitem aferir a qualidade funcional do SI-SiNErGIC conforme

os requisitos especificados;

c) AMBIENTE DE PRODUÇÃO – Conjunto de equipamentos, plataformas e

ferramentas que permitem operacionalizar o funcionamento do SI-SiNErGIC em


e) CONCORRENTE – A pessoa jurídica ou o agrupamento que apresente proposta no

âmbito do presente procedimento;

f) CONCURSO – O Concurso Público CP002/DSIC/2010 com o objecto descrito na

cláusula anterior;

g) CONTRATO – O contrato a celebrar na sequência da adjudicação a efectuar no

âmbito do CONCURSO;

h) DADOS CADASTRAIS – Conjunto de dados caracterizadores e identificadores dos

prédios;

i) ENTIDADE ADJUDICANTE – O Estado Português, através do Instituto Geográfico

Português;

j) EQUIPA – A equipa técnica multidisciplinar, composta por PROFISSIONAIS

identificados na PROPOSTA, que o adjudicatário se obriga a afectar à prestação

do serviço e, em particular, a praticar todos os actos e operações materiais

necessários ao cumprimento das obrigações que impendem sobre aquele no

âmbito do CONTRATO;

k) GESTOR DE PROJECTO – O membro da EQUIPA que exerce as funções de

coordenação técnica para todos os efeitos de execução não administrativa do

CONTRATO;

l) PLATAFORMA DE INTEROPERABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA –

plataforma baseada em ‘standards’ abertos, sob a responsabilidade da Agência

para a Modernização Administrativa, que dota as instituições públicas de uma

ferramenta de comunicação e partilha da informação de modo a permitir a

interligação de sistemas distintos e a disponibilização de serviços electrónicos

multi-canal;

m) INFRA-ESTRUTURA – A infra-estrutura técnica de suporte ao SI-SiNErGIC,

constituída pelo conjunto de equipamentos de processamento e comunicações de

suporte, incluindo respectivos sistemas operativos e outro software e meios de

gestão e operação dos equipamentos;

n) MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE ACESSOS – Módulo do SI-SiNErGIC

responsável pela gestão de contas de utilizador, funções e credenciais;

o) MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE ALERTAS – Módulo do SI-SiNErGIC

responsável pela criação, envio e resposta de alertas a utilizadores designados;


p) MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE CADASTRO – Módulo do SI-SiNErGIC

responsável pelo suporte a aquisição e conservação de informação cadastral, bem

como à gestão do ciclo de vida dos objectos que compõem o cadastro;

q) MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE CONSULTAS – Módulo do SI-SiNErGIC

responsável pelo suporte a pedidos de consulta quer ao nível de emissão de

informação cadastral e comprovativos de operações, como da gestão de histórico

e pagamentos;

r) MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE DOCUMENTOS – Módulo do SI-SiNErGIC

responsável pelo suporte à emissão, carregamento e assinatura de documentos;

s) MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE ENTIDADES – Módulo do SI-SiNErGIC

responsável pela manutenção do catálogo de entidades externas;

t) MÓDULO APLICACIONAL DE GESTÃO DE OPERAÇÕES – Módulo do SI-SiNErGIC

responsável pelo suporte à preparação e finalização de operações de execução e

conservação cadastral, incluindo as actividades de carregamento de cartografia de

suporte e parametrização;

u) PARCEIROS – Instituto dos Registos e Notariado, Instituto Geográfico Português,

Direcção-Geral dos Impostos e Direcção-Geral das Autarquias Locais;

v) PROFISSIONAIS – Os indivíduos, definidos na PROPOSTA e nomeados como

membros da EQUIPA pelo adjudicatário para a execução do CONTRATO;

w) PROGRAMA DO CONCURSO – Documento no qual se procede à identificação do

CONCURSO, contactos, data limite para esclarecimentos, requisitos à admissão

dos CONCORRENTES, estrutura das propostas, data do acto público e critérios de

adjudicação;

x) PROPOSTA – A proposta contratual apresentada a CONCURSO pelo adjudicatário;

y) SOFTWARE DA SOLUÇÃO – Todos os softwares utilizados na composição do SI-

SiNErGIC, designadamente os SOFTWARES DESENVOLVIDOS e os SOFTWARES

DE PLATAFORMA;

z) SOFTWARES DESENVOLVIDOS – Todos os softwares criados à medida ou

adaptados para a implementação e exploração do SI-SiNErGIC;

aa) SOFTWARES DE PLATAFORMA – Todos os softwares de suporte à execução de

SOFTWARES DESENVOLVIDOS necessários para a implementação e exploração

do SI-SiNErGIC, incluindo o sistema de gestão de base de dados.


b) Os esclarecimentos e as rectificações relativos ao CADERNO DE ENCARGOS;

c) O presente CADERNO DE ENCARGOS;

99.º do CCP e aceites pelo adjudicatário nos termos previstos no Artigo 101.º do mesmo

Código prevalecem sobre todos os documentos previstos no número 1.

IS

No âmbito do CONTRATO a ENTIDADE ADJUDICANTE obriga-se a:

TE DE QUALIDADE

CLÁUSULA 3.ª CONTRATO

1. O CONTRATO integra os seguintes elementos:

a) Os suprimentos dos erros e das omissões do CADERNO DE ENCARGOS

identificados pelos CONCORRENTES e expressamente aceites pelo órgão

competente para a decisão de contratar, nos termos do disposto no Artigo 61.º

do Código dos Contratos Públicos aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29

de Janeiro, adiante designado por CCP;

d) A PROPOSTA;

e) Os esclarecimentos sobre a PROPOSTA prestados pelo adjudicatário;

f) O clausulado contratual.

2. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, em caso de divergência entre os vários

documentos que integram o CONTRATO, a prevalência obedece à ordem por que vêm

enunciados no número anterior.

3. Os ajustamentos propostos pela ENTIDADE ADJUDICANTE nos termos previstos no Artigo

CAPÍTULO II

OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE ADJUDICANTE

CLÁUSULA 4.ª DISPOSIÇÕES GERA

a) Disponibilizar as instalações previstas na Cláusula 8.ª;

b) Disponibilizar a INFRA-ESTRUTURA para o contexto do AMBIEN

e do AMBIENTE DE PRODUÇÃO;


Pela prestação dos serviços, fornecimento dos bens e cumprimento das demais

obrigações decorrentes do CONTRATO, a ENTIDADE ADJUDICANTE deve pagar ao

Para os efeitos do número anterior, a obrigação considera-se vencida com a emissão da

declaração de aceitação pela ENTIDADE ADJUDICANTE do cumprimento pelo

adjudicatário das obrigações contratuais relativas ao pagamento em causa.

7.

Em caso algum as condições de pagamento constantes na PROPOSTA podem prever

designadamente:

c) Fundamentar a rejeição, parcial ou integral dos serviços prestados e bens

fornecidos.

CLÁUSULA 5.ª PREÇO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

1. O preço base do presente procedimento de contratação é de € 450 000,00 (quatrocentos

e cinquenta mil euros).

2. Em caso algum, sob pena de exclusão da PROPOSTA, o preço total constante da

PROPOSTA pode exceder o preço base definido no número anterior.

3.

adjudicatário o valor correspondente ao preço total constante da PROPOSTA, acrescido de

IVA à taxa legal em vigor, no caso de o adjudicatário ser sujeito passivo desse imposto.

4. Os pagamentos a realizar pela ENTIDADE ADJUDICANTE devem ser efectuados no prazo

de 30 (trinta) dias após a recepção pela ENTIDADE ADJUDICANTE das facturas,

devidamente discriminadas e justificadas.

5. As facturas previstas no número anterior só podem ser emitidas pelo adjudicatário após o

vencimento da obrigação respectiva.

6.

Em caso de discordância por parte da ENTIDADE ADJUDICANTE, quanto aos valores

indicados nas facturas, deve esta comunicar ao adjudicatário, por escrito, os respectivos

fundamentos, ficando o adjudicatário obrigado a prestar os esclarecimentos necessários

ou a proceder à emissão de nova factura corrigida.

8. Os pagamentos são efectuados em conformidade com as condições de pagamento

apresentadas pelo adjudicatário na PROPOSTA.

9.


d) Obrigação de sigilo e de protecção de dados, nos termos previstos na Cláusula

31.ª;

as actividades por fase, com a duração de cada actividade, precedências entre elas,

marcos e entregáveis, designadamente nos seguintes planos:

a) Plano metodológico e de implementação;

b) Plano de testes;

a) Adiantamentos por conta de serviços não prestados e bens não fornecidos;

b) O pagamento inferior a 30% (trinta porcento) do valor do CONTRATO após a

aceitação definitiva prevista na Cláusula 22.ª.

CAPÍTULO III

OBRIGAÇÕES DO ADJUDICATÁRIO

SECÇÃO I


CLÁUSULA 6.ª ÂMBITO DO SERVIÇO A PRESTAR

1. A execução do CONTRATO compreende, entre outras previstas na legislação aplicável e

no presente CADERNO DE ENCARGOS, designadamente no seu Anexo III, as seguintes

obrigações:

a) Obrigação do cumprimento da prestação dos serviços e fornecimento dos bens

previstos no número 2 da Cláusula 1.ª;

b) Obrigação da apresentação de um plano de pagamentos previsto na Cláusula 5.ª;

e) Obrigação de condução administrativa, controlo do planeamento e avanço na

execução do CONTRATO, nos termos previstos na Cláusula 11.ª e Cláusula 12.ª;

f) Obrigação de recorrer aos meios materiais e humanos necessários e adequados à

pontual execução do CONTRATO, nos termos previstos nas Cláusulas 13.ª a 15.ª;

g) Obrigação de celebração de contratos de seguro, nos termos previstos nas

Cláusulas 16.ª a 18.ª.

2. O adjudicatário obriga-se à apresentação de planos detalhados, onde são descriminadas


o;

e evolução.

s próprios meios materiais designadamente no

antia do SI-

CLÁUSULA 7.ª ENTREGÁVEIS NO ÂMBITO DO CONTRATO

No âmbito d udicatário está

obrigado a entregar:

ntação como produto de cada prestação de serviço e fornecimento de

cada bem previstos nas obrigações expressas na cláusula anterior, em suporte

da

execução do CONTRATO;

TWARES DE PLATAFORMA.

LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS E DO FORNECIMENTO DOS BENS

E

ADJUDICANTE, sem prejuízo de, mediante autorização prévia da ENTIDADE

ENTIDADE ADJUDICANTE, sitas no distrito

c) Plano de formaçã

d) Plano de manutenção

3. O adjudicatário obriga-se a utilizar os seu

que concerne ao contexto do AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO.

4. O adjudicatário obriga-se à manutenção correctiva e evolutiva em gar

SiNErGIC, em conformidade com o previsto no número 2 da Cláusula 9.ª.

o CONTRATO, e sem prejuízo do constante na PROPOSTA, o adj

a) A docume

digital, de conteúdo manipulável e em formato standard IEEE ou ISO;

b) O código fonte dos SOFTWARES DESENVOLVIDOS produzidos no âmbito

c) Os direitos de utilização dos SOF

CLÁUSULA 8.ª

1. A prestação dos serviços objecto do CONTRATO é realizada nas instalações da ENTIDAD

ADJUDICANTE, e, atenta a natureza e exigência técnica, poder ser prestado nas

instalações do adjudicatário.

2. As acções de formação previstas nas alíneas t) e u) do número 2 da Cláusula 1.ª são

prestadas em instalações a providenciar pela

de Lisboa.


FOR SERVIÇO

1. Para o acompanhamento da execução do CONTRATO, o adjudicatário obriga-se a manter,

2. O adjudicatário é representado nas reuniões mencionadas no número anterior pelo

3. As convocatórias para as reuniões referidas no número 1 são efectuadas por correio

4. Por cada reunião de coordenação, e sem prejuízo do número seguinte, o GESTOR DE

5. O Relatório referido no número anterior é substituído por uma acta elaborada pelo

6. O adjudicatário obriga-se também a apresentar à ENTIDADE ADJUDICANTE, com uma

CLÁUSULA 9.ª PRAZOS

1. Com excepção do previsto na alínea w) da Cláusula 1.ª, a prestação dos serviços e

fornecimento dos bens previstos na Cláusula 1.ª tem como prazo máximo 240 (duzentos e

quarenta) dias e como prazo mínimo 180 (cento e oitenta) dias.

2. O prazo mínimo para a manutenção correctiva e evolutiva em garantia do SI-SiNErGIC é

de 1 095 (mil e noventa e cinco) dias.

CLÁUSULA 10.ª MA DE PRESTAÇÃO DO

com uma periodicidade semanal, e sempre que para tal seja convocado pela ENTIDADE

ADJUDICANTE, reuniões de coordenação.

GESTOR DE PROJECTO.

electrónico.

PROJECTO deve entregar um Relatório de Reunião, devidamente datado e assinado, em

conformidade com o modelo constante do Anexo IV ao presente CADERNO DE

ENCARGOS.

adjudicatário sempre que na convocatória referida no número 3 se atribua à respectiva

reunião o carácter extraordinário.

periodicidade mensal, um Relatório de Situação, em conformidade com o modelo

constante do Anexo V ao presente CADERNO DE ENCARGOS, no qual é descrita a

evolução da execução do CONTRATO e o cumprimento de todas as obrigações

emergentes do CONTRATO.


a) A recolha, tratamento e registo das informações relativas à execução do

CONTRATO;

b) A criação e preenchimento de um registo diário das actividades e dos

f) A participação e colaboração nas reuniões de coordenação semanais e a

elaboração e distribuição dos respectivos relatórios, nos termos previstos na

Cláusula 10.ª;

7. O adjudicatário obriga-se também a apresentar à ENTIDADE ADJUDICANTE, sempre que

tal se justifique, um Relatório sobre Situações de Excepção, em conformidade com o

modelo constante do Anexo II ao presente CADERNO DE ENCARGOS, no qual são

descritas as situações de excepção, respectivas medidas correctivas, comentários e

sugestões.

8. Sempre que tal se mostre necessário, o adjudicatário pode formular à ENTIDADE

ADJUDICANTE pedidos de esclarecimentos de dúvidas relativas, respectivamente, às

disposições legais e contratuais aplicáveis.

CLÁUSULA 11.ª CONDUÇÃO ADMINISTRATIVA DA EXECUÇÃO DO CONTRATO

1. No âmbito da execução do CONTRATO, o adjudicatário obriga-se a manter o intercâmbio

e o fornecimento da informação necessária, mantendo um registo metódico,

pormenorizado e actualizado de todas as informações e elementos técnicos e

administrativos e, bem assim, garantindo a articulação entre todas as entidades

intervenientes.

2. A obrigação de condução administrativa da execução do CONTRATO inclui

designadamente:

acontecimentos relevantes;

c) A elaboração do Relatório de Reunião previsto no número 4 da Cláusula 10.ª;

d) A elaboração de Relatórios de Situação mensais, nos termos previstos no número

6 da Cláusula 10.ª;

e) A elaboração de Relatórios de Situações de Excepção, nos termos previstos no

número 7 da Cláusula 10.ª;


O adjudicatário obriga-se a controlar o planeamento e avanço da execução do CONTRATO

por forma a assegurar o cumprimento dos prazos estabelecidos na lei e no CONTRATO,

ainda não realizados, tendo em conta as estatísticas verificadas no decurso dos

trabalhos, actividades e operações já realizados;

d) Análise pormenorizada do desenvolvimento das acções adoptadas para corrigir

quaisquer atrasos na execução do CONTRATO;

g) A participação, quando solicitado, em todas as reuniões com os diversos

intervenientes na execução do CONTRATO;

h) O registo e compilação de todos os dados recolhidos nas várias fases do

CONTRATO;

3. O adjudicatário deve manter todos os registos e documentos, previstos nos números

anteriores, perfeitamente organizados e discriminados, mantendo-os disponíveis para

consulta pela ENTIDADE ADJUDICANTE, sempre que esta o requeira.

4. No final da execução do CONTRATO, o adjudicatário deve remeter à ENTIDADE

ADJUDICANTE uma cópia, em formato digital, de conteúdo manipulável e em formato

standard IEEE ou ISO, de todos os registos e documentos previstos nos números

anteriores.

5. No final da execução do CONTRATO, o adjudicatário deve ainda elaborar um Relatório de

Fecho no qual se descreve em pormenor o SI-SiNErGIC, discriminando as principais

ocorrências e actividades realizadas em cada fase de execução do CONTRATO.

6. Todos os relatórios, registos, comunicações, actas e demais documentos elaborados pelo

adjudicatário devem ser integralmente redigidos em português.

CLÁUSULA 12.ª CONTROLO DO PLANEAMENTO E AVANÇO DA EXECUÇÃO DO CONTRATO

1.

através de um controlo permanente e dinâmico da progressão da sua execução, sendo

especificamente responsável pela:

a) Análise do estado da execução do contrato e respectiva comparação com a sua

programação prévia;

b) Controlo e registo dos trabalhos, actividades e operações realizados;

c) Elaboração de estimativas de tempo para os trabalhos, actividades e operações


ão do CONTRATO.

do com as

disposições legais e contratuais aplicáveis.

S DO ADJUDICATÁRIO

CLÁUSULA 13.ª

1. O adjudicatário obriga-se a rec OFISSIONAIS e equipamentos que

sejam necessários à exe s definidos na PROPOSTA, bem

como ao estabelecimento do sistema de organização necessário à perfeita e completa

2. O adjudicatário obriga-se, em especial e caso tal se revele necessário, a reforçar a

âmbito da execução do CONTRATO.

pode

aquela impor o seu reforço, incluindo a aquisição, modificação ou substituição de

AIS, bem como todas as despesas de transporte,

armazenamento e manutenção dos seus equipamentos.

MEIOS ORGANIZACIONAIS E EQUIPAMENTOS

1. Compete ao adjudicatário organizar e gerir integralmente todos os sistemas que

considerar necessários para atingir os objectivos pretendidos e realizar as tarefas que lhe

são cometidas.

2. O adjudicatário deve tomar a iniciativa de promover o apoio de todas as entidades e

serviços públicos que repute como necessário para a execuç

3. O GESTOR DE PROJECTO deve acompanhar sistematicamente todas as actividades de

execução do CONTRATO de forma a assegurar que sejam executadas de acor

SECÇÃO II

ORGANIZAÇÃO E MEIO


orrer a todos os PR

cução do CONTRATO, nos termo

execução das tarefas a seu cargo.

EQUIPA e o equipamento que utiliza no

3. No caso em que a ENTIDADE ADJUDICANTE verifique que os meios utilizados pelo

adjudicatário são insuficientes ou inadequados à boa execução do CONTRATO,

PROFISSIONAIS e equipamentos.

4. Correm por conta do adjudicatário todas as despesas de alojamento, alimentação e

deslocação dos seus PROFISSION

CLÁUSULA 14.ª


2. O adjudicatário deve designadamente informáticos, que

perm s e suficientes à

descrição das actividades realizadas.

O adjudicatário obriga-se a colocar ao serviço da sua EQUIPA todos os meios necessários

1. O adjudicatário obriga-se a designar como GESTOR DE PROJECTO o PROFISSIONAL que

2. O GESTOR DE PROJECTO deve obedecer aos seguintes requisitos mínimos:

a) Afectação mínim execução do CONTRATO;

b) Pelo menos um

constituem a

EQUIPA, de acordo com o expresso na PROPOSTA, em número e experiência igual ou

dois) anos em análise de

IONAL com experiência mínima de 2 (dois) anos em análise de

s de gestão documental e/ou gestão de conteúdos;

fica;

ão.

dispor de equipamentos,

itam o registo completo de todos os dados e elementos necessário

3.

para a execução do CONTRATO.

CLÁUSULA 15.ª PROFISSIONAIS

tenha indicado na PROPOSTA.

a de 20% (vinte por cento) à

a certificação em gestão de projectos;

c) Experiência mínima de 5 (cinco) anos em gestão de projectos de sistemas de

informação.

3. O adjudicatário obriga-se a designar os restantes PROFISSIONAIS que

superior a:

a) Um PROFISSIONAL com experiência mínima de 2 (

sistemas de informação web;

b) Um PROFISS

sistemas de workflow;

c) Um PROFISSIONAL com experiência mínima de 2 (dois) anos em análise de

sistema

d) Um PROFISSIONAL com experiência mínima de 2 (dois) anos em análise de

sistemas de informação geográ

e) Um PROFISSIONAL com experiência mínima de 2 (dois) anos em desenvolvimento

de sistemas de informaç


úmero anterior e com

5.

afectação à execução do CONTRATO seja superior a

45% (quarenta e cinco porcento).

8. O adjudicatário obriga-se a garantir que todos os PROFISSIONAIS utilizados coloquem a

9. A ENTIDADE ADJUDICANTE reserva-se o direito de ordenar que seja retirado dos serviços

quer outras entidades intervenientes na execução do

CONTRATO, ou ainda provocado indisciplina no desempenho dos seus deveres, devendo

10. Sempre que, por motivo de doença, ou qualquer outro motivo devidamente

4. A EQUIPA, para além do GESTOR DE PROJECTO, deve ser constituída, no mínimo, por 5

(cinco) PROFISSIONAIS com a experiência definida nas alíneas do n

afectação mínima de 25% (vinte e cinco porcento) à execução do CONTRATO.

O número mínimo de PROFISSIONAIS previsto no número anterior pode ser reduzido

desde que um PROFISSIONAL detenha experiência em duas das áreas previstas nas

alíneas a) a e) do número 3 e a sua

6. A EQUIPA indicada na PROPOSTA é obrigatoriamente aquela a utilizar para a execução do

CONTRATO, salvo o previsto no número 10.

7. O adjudicatário obriga-se a garantir que os PROFISSIONAIS envolvidos nas reuniões de

coordenação e demais contactos com a ENTIDADE ADJUDICANTE se expressam clara e

correctamente em português.

sua perícia, cuidado e diligência na execução do CONTRATO.

cometidos ao adjudicatário qualquer PROFISSIONAL que haja revelado deficiente

desempenho das funções que lhe estão cometidas, desrespeitado os agentes daquela,

seus colaboradores ou quais

tal ordem ser fundamentada por escrito.

fundamentado, seja necessária a substituição de um ou mais dos PROFISSIONAIS

mencionados na presente Cláusula, o adjudicatário submeterá, de imediato, à apreciação

da ENTIDADE ADJUDICANTE a sua substituição por elemento da mesma categoria e

classe profissional e experiência idêntica ou superior, devendo a substituição ter o prévio

acordo da ENTIDADE ADJUDICANTE e não representar para esta qualquer encargo

adicional.

11. No caso de incumprimento da obrigação prevista no número anterior, a ENTIDADE

ADJUDICANTE notifica o adjudicatário da recusa do elemento por este indicado, devendo

o adjudicatário apresentar uma nova proposta de substituição, a qual é submetida à

avaliação prevista no número anterior.


SEGUROS

r e a manter em vigor, durante o período de

execução do CONTRATO, as apólice vistas nesta Secção, das quais deverão

exibir cópia e respectivo recibo de e prémio antes de iniciarem a sua

actividade de execução do CONTRATO.

2. O adjudicatário é respon obrigações previstas na presente

Secção, devendo zelar p cia das apólices de seguro dos

seus subcontratados.

As apólices de seguro exigidas no presente CADERNO DE ENCARGOS e na legislação

aplicável devem ser apresentadas no prazo de 10 (dez) dias após a adjudicação,

obrigando-se o adjudicatário a mantê-las válidas até ao final da execução do CONTRATO.

4.

o e respectivas franquias constituem encargo único e exclusivo

restringem as obrigações e responsabilidades, legais, contratuais ou outras, do

adjudicatário perante a ENTIDADE ADJUDICANTE e a lei vigente em Portugal.

s liquidadas ou previstas, obrigando-se o

tomador do seguro a pagar o sobreprémio respectivo e a seguradora a aceitar essa

SECÇÃO III

CLÁUSULA 16.ª DISPOSIÇÕES GERAIS

1. O adjudicatário obriga-se a subscreve

s de seguro pre

pagamento d

sável pela satisfação das

elo controlo efectivo da existên

3.

A ENTIDADE ADJUDICANTE pode exigir, em qualquer momento, cópias e recibos de

pagamento das apólices referidas na presente Secção.

5. Todas as apólices de segur

do adjudicatário, devendo os contratos de seguro ser celebrados com entidade

seguradora legalmente autorizada e estabelecida em Portugal, que mereça o prévio

acordo da ENTIDADE ADJUDICANTE.

6. Os seguros previstos no presente CADERNO DE ENCARGOS em nada diminuem ou

7. Sempre que ocorra um sinistro participado à seguradora, é obrigatória a reposição

automática de capital em todas as apólices e rubricas seguras que o vejam reduzido, no

valor equivalente ao volume das indemnizaçõe

reposição.


9. O adjudicatário é integralmente responsável por qualquer acidente de trabalho que ocorra

ICES DE SEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHO

IONAIS contratados, assalariados ou eventuais no

local de execução do CONTRATO, de acordo com a legislação em vigor em Portugal

relativa ao seguro obrig o.

2. O adjudicatário obriga-se a garantir que quaisquer seus subcontratados respeitem o

L PROFISSIONAL

a responsabilidade civil legalmente imputável ao

segurado por erros ou omissões profissionais dos seus PROFISSIONAIS, bem como o

pagamento das indemn ais e não patrimoniais em

ausados a

pessoas ou bens de terceiros.

8. Em caso de incumprimento por parte do adjudicatário das obrigações de pagamento dos

prémios referentes aos seguros mencionados, a ENTIDADE ADJUDICANTE reserva-se o

direito de se substituir àquele, ressarcindo-se de todos os encargos envolvidos e, ou, por

ele suportados.

no local de execução do CONTRATO.

CLÁUSULA 17.ª APÓL

1. O adjudicatário obriga-se a celebrar contratos de seguro de acidentes de trabalho cujas

apólices abranjam todos os PROFISS

atório de Acidentes de Trabalh

disposto no número anterior, sendo responsável pela existência de Seguro de Acidentes

de Trabalho para todo o seu pessoal.

CLÁUSULA 18.ª APÓLICES DE RESPONSABILIDADE CIVI

1. O adjudicatário obriga-se a celebrar contratos de seguro de responsabilidade civil

profissional cujas apólices garantam

izações devidas por danos patrimoni

consequência de quaisquer falhas, erros ou omissões que, seja a título de dolo ou de

negligência, sejam cometidos no exercício da sua actividade e que sejam c

2. O adjudicatário obriga-se a garantir que os seus subcontratados respeitem o disposto no

número anterior, sendo responsável pela existência de seguro de responsabilidade civil

profissional de tais subcontratados.


CLÁUSULA 19.ª DISP AIS

1. O presente CONTRATO compreende a prestação dos serviços e o fornecimento dos bens

dispostos no número 2 idade com a metodologia proposta

pelo adjudicatário.

2. Sem prejuízo dos prazos previstos na Cláusula 9.ª, o adjudicatário obriga-se a respeitar

r-se-ão no primeiro dia útil após a data de início da vigência do

respectivo CONTRATO.

CLÁUSULA 20.ª TESTES DE VALIDAÇÃO

de validação expressos nas alíneas k) e o) do número 2 da

Cláusula 1.ª são necessários para as aceitações previstas nas Cláusula 21.ª e 22.ª.

2. A elaboração dos plan terior é da responsabilidade do

adjudicatário, sendo a sua execução da responsabilidade de uma equipa composta por

CLÁUSULA 21.ª

á sujeita à análise pela

ENTIDADE ADJUDICANTE, com vista à verificação da sua conformidade com a

PROPOSTA, o definido DERNO DE ENCARGOS, bem como

outros requisitos

2. No caso dos entregáveis correspondentes aos módulos aplicacionais expressos na alínea f)

CAPÍTULO IV

EXECUÇÃO DO CONTRATO

OSIÇÕES GER

da Cláusula 1.ª, em conform

todos os prazos propostos.

3. Os trabalhos inicia

1. Os resultados dos testes

os de testes referidos no número an

membros da EQUIPA e membros da ENTIDADE ADJUDICANTE.

ACEITAÇÕES PROVISÓRIAS

1. A aceitação dos entregáveis previstos na Cláusula 7.ª est

no Anexo III ao presente CA

exigidos por lei.

do número 2 da Cláusula 1.ª e previstos na Cláusula 7.ª, a sua aceitação está igualmente

sujeita à execução dos testes previstos na cláusula anterior.


4. No caso de não aceitação dos entregáveis previstos nos números 1 e 2, o adjudicatário

na PROPOSTA.

o

no Anexo III ao presente CADERNO de ENCARGOS e bem assim na PROPOSTA deve ser

eitação de

eventuais discrepâncias com as exigências legais ou com o definido no Anexo III ao

inferior a 30 (trinta) dias.

2. Durante este período, o em qualquer encargo para a

ENTIDADE ADJUDICANTE, a manutenção e correcção de qualquer anomalia ou deficiência

s contratuais, a ENTIDADE ADJUDICANTE deverá emitir, por

escrito, a aceitação definitiva do SI-SiNErGIC.

ALTERAÇÕES E ACTUALIZAÇÕES

3. O prazo mínimo para as análises previstas nos números anteriores é de 20 (vinte) dias.

deve proceder, por sua conta e no prazo determinado pela ENTIDADE ADJUDICANTE, às

alterações e complementos necessários para garantir o cumprimento do estipulado no

Anexo III ao presente CADERNO de ENCARGOS e bem assim

5. Caso os entregáveis previstos na Cláusula 7.ª estejam em conformidade com o estipulad

emitida, no prazo máximo de 5 (cinco) dias seguidos a contar do termo dessa análise,

declaração de aceitação provisória pela ENTIDADE ADJUDICANTE.

6. A emissão da declaração prevista no número anterior não implica a ac

presente CADERNO DE ENCARGOS e na PROPOSTA não detectados anteriormente.

CLÁUSULA 22.ª ACEITAÇÃO DEFINITIVA

1. Após a conclusão da prestação dos serviços e fornecimento dos bens objecto do

CONTRATO uma equipa designada pela ENTIDADE ADJUDICANTE procederá ao

acompanhamento da entrada em funcionamento do SI-SiNErGIC, durante um prazo não

adjudicatário deve assegurar, s

verificada.

3. Após entrada em funcionamento do SI-SiNErGIC, confirmando-se que o mesmo satisfaz

integralmente as condiçõe

CLÁUSULA 23.ª

Após as aceitações previstas na Cláusula 21.ª e Cláusula 22.ª, as alterações e actualizações

que se verificarem nos SOFTWARES DA SOLUÇÃO, bem como na documentação associada à


execução do CONTRATO, devem ser nicadas à ENTIDADE ADJUDICANTE

e reflectidas em toda

tia, prevista no número 4 da Cláusula 6.ª,

o adjudicatário obriga-se a responsabilizar-se pelo:

a) Funcionamento dos SOFTWARES DA SOLUÇÃO do SI-SiNErGIC;

b) Acompanh eventuais anomalias ou

problemas que venham a ocorrer no SI-SiNErGIC;

ErGIC de 12 (doze) horas;

d) Nível de serviço com um tempo máximo de 1 (uma) hora para aceitação da

duas) horas para

2. No âmbito da manutenção evolutiva em garantia, prevista no número 4 da Cláusula 6.ª, o

na alínea

E indica ao adjudicatário quais as funcionalidades que

pretende ver melhoradas ou desenvolvidas;

onibilidade para início dos

estimativa, prazo ou disponibilidade

e garantia pode ser utilizado nos 365 (trezentos e sessenta e cinco)

imediatamente comu

a documentação já existente.

CLÁUSULA 24.ª MANUTENÇÃO EM GARANTIA

1. No âmbito da manutenção correctiva em garan

amento e participação na resolução de

c) Prazo máximo de indisponibilidade do SI-SiN

ocorrência, 4 (quatro) horas para despistagem, 72 (setenta e

apresentação da solução.

adjudicatário obriga-se a responsabilizar-se pela prestação do serviço previsto

w) do número 2 da Cláusula 1.ª, a utilizar da seguinte forma:

a) A ENTIDADE ADJUDICANT

b) O adjudicatário responde, num prazo não superior a 10 (dez) dias úteis, qual o

número de horas que estima razoáveis para a execução dos serviços solicitados, o

prazo para a execução dos mesmos e a sua disp

trabalhos;

c) Caso a ENTIDADE ADJUDICANTE discorde da

indicados, deve comunicar ao adjudicatário o seu entendimento quanto ao que

considera razoável.

d) O número de horas de manutenção evolutiva em garantia não utilizadas durante

o período d

dias seguintes ao término desse período.


CLÁUSULA 25.ª CESSÃO DA NTRATUAL

1. O adjudicatário não pode ceder a sua posição contratual ou qualquer dos direitos e

obrigações decorrentes do CO o prévia e expressa da ENTIDADE

ADJUDICAN

2. A autorização prevista no número anterior respeita o disposto nos Artigos 317.º a 319.º

CLÁUSULA 26.ª CASOS FORTUITOS OU DE FORÇA MAIOR

das partes incorrerá em responsabilidade se por caso de força maior for

impedido de cumprir as obrigações assumidas no CONTRATO.

2. A parte que i tal situação à outra

parte, logo após a sua ocorrência, bem como informar o prazo previsível para restabelecer

b) Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades do adjudicatário ou a grupos

omo a sociedades ou grupos de

sociedades dos seus subcontratados;

tivas, ou judiciais de natureza

sancionatória ou de outra forma resultantes do incumprimento pelo adjudicatário

nas instalações cuja causa, propagação ou

proporções se devam a culpa ou negligência do adjudicatário ou ao

incumprimento de normas de segurança;

CAPÍTULO V

MODIFICAÇÃO E EXTINÇÃO DO CONTRATO

POSIÇÃO CO

NTRATO sem autorizaçã

TE.

do CCP.

1. Nenhuma

nvocar caso de força maior deve comunicar e justificar

o cumprimento das obrigações contratuais.

3. Não constituem casos de força maior, designadamente:

a) Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratados do

adjudicatário, na parte em que intervenham;

de sociedades em que este se integre, bem c

c) Determinações governamentais, administra

de deveres ou ónus que sobre ele recaiam;

d) Incêndios ou inundações com origem

Caderno de Encargos Página 22

e) Avarias nos sistemas informáticos ou mecânicos tutelados pelo adjudicatário;

f) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros.

CLÁUSULA 27.ª PENALIDADES

Aquisição de Serviços e Fornecimento dos Bens para a Implementação do Sistema de Informação do SiNErGIC

1. No caso de se verificarem atrasos na execução do CONTRATO, o correspondente

zo das penalidades e

indemnizações resultantes da responsabilidade do adjudicatário por tal atraso.

2. Pelo incumprimento s do CONTRATO, a ENTIDADE

ADJUDICANTE pode exigir do adjudicatário o pagamento de uma pena pecuniária,

prolongamento da duração do prazo de execução não implica quaisquer encargos

financeiros acrescidos para a ENTIDADE ADJUDICANTE, sem prejuí

de obrigações emergente

calculada de acordo com a seguinte fórmula:

160* AC

PDV

P =

Onde:

taxa legal em vigor;

DA = Dias de atraso, contados de forma consecutiva e incluindo, por isso, sábados,

domingos e feriados.

3. E ADJUDICANTE pode compensar os pagamentos devidos com as penas

contratuais devidas nos termos da presente Cláusula.

EXECUÇÃO DA CAUÇÃO

1. A c bom e pontual cumprimento das obrigações decorrentes do

são judicial ou arbitral,

para satisfação de quaisquer créditos resultantes de mora, cumprimento defeituoso,

incumprimento definitivo pelo adjudicatário das obrigações contratuais ou legais, incluindo

PP = Pena pecuniária a aplicar;

VC = Valor do contrato com IVA incluído, à

A ENTIDAD

CLÁUSULA 28.ª

aução prestada para

CONTRATO, nos termos previstos no PROGRAMA DO CONCURSO, pode ser executada

pela ENTIDADE ADJUDICANTE, sem necessidade de prévia deci


o pagamento de penalid os resultantes do contrato ou

da lei.

2. A resolução do CONTRATO pela ENTIDADE ADJUDICANTE não impede a execução da

caução, contanto que para isso haja motivo.

4. A caução a que se referem os números anteriores é liberada nos termos do Artigo 295.º

CLÁUSULA 29.ª

de direito, o direito de rescindir o CONTRATO, sem

na execução do CONTRATO resultantes da actuação

negligente ou culposa do adjudicatário, a ENTIDADE ADJUDICANTE pode, em alternativa

à resolução, optar pelo ência sem que com isso tenha de

suportar quaisquer enc r de exigir o pagamento das

indemnizações a que tenha direito por eventuais danos sofridos com aqueles atrasos.

na

execução do CONTRATO, de acordo com as regras gerais da boa fé.

ades, ou para quaisquer outros efeit

3. A execução parcial ou total de caução nos termos previstos nos números anteriores

constitui o adjudicatário na obrigação de proceder à sua reposição pelo valor existente

antes dessa mesma execução no prazo de quinze dias após a notificação da ENTIDADE

ADJUDICANTE para esse efeito.

do Código dos Contratos Públicos.

RESOLUÇÃO DO CONTRATO

1. O incumprimento, por uma das partes, dos deveres resultantes do CONTRATO confere à

outra parte, nos termos gerais

prejuízo das correspondentes indemnizações legais e contratuais.

2. No caso de se verificarem atrasos

prolongamento da sua vig

argos adicionais, sem prejuízo do pode

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES FINAIS

CLÁUSULA 30.ª DEVERES DE INFORMAÇÃO

1. Cada uma das partes deve informar sem demora a outra sobre quaisquer circunstâncias

que cheguem ao seu conhecimento e que possam afectar os respectivos interesses


2. Em especial, cada uma das pa de imediato a outra de quaisquer

circunstâncias, constituam previsivelmente impeçam o

cumprimento ou o cumprimento tempestivo de qualquer uma das suas obrigações.

3. No prazo de 10 (dez) di pedimento, a parte deve informar a

outra do tempo ou da erá afectada a execução do

CONTRATO.

OS

26 de Outubro.

3. O adjudicatário obriga- seus funcionários, agentes e

contratad uer informação

que obtenham na execução do CONTRATO.

O adjudicatário obriga-se ainda a utilizar meios electrónicos e informáticos que garantam

sultas e a delimitação do universo de utilizadores das

A 32.ª ECTUAL

uzidas em execução do disposto no presente CADERNO DE ENCARGOS e

no CONTRATO.

rtes deve avisar

ou não força maior, que

as após a ocorrência de tal im

medida em que previsivelmente s

CLÁUSULA 31.ª OBRIGAÇÃO DE SIGILO E PROTECÇÃO DE DAD

1. O adjudicatário obriga-se a não divulgar quaisquer informações relativas às actividades da

ENTIDADE ADJUDICANTE que obtenha em virtude da execução do CONTRATO, mesmo

após 3 (três) anos da cessação de vigência do mesmo.

2. O adjudicatário obriga-se a respeitar, em matéria de segurança da informação obtida na

execução do CONTRATO, as disposições constantes dos Artigos 14.º a 17.º da Lei

n.º 67/98, de

se, em especial, a fazer os

os cumprir o dever de sigilo profissional relativamente a qualq

4. O adjudicatário obriga-se a comunicar à Comissão Nacional de Protecção de Dados

qualquer situação de violação das condições legais e contratuais de acesso e utilização a

dados pessoais.

5.

a autenticidade, a integridade e a confidencialidade dos dados obtidos, assegurando,

designadamente, o registo das con

bases de dados.

CLÁUSULPROPRIEDADE INTEL

1. O adjudicatário transmite os direitos autorais sobre todas as criações intelectuais que

vierem a ser prod


rais consideram-se transferidos para a titularidade da ENTIDADE

ADJUDICANTE na data em que o suporte documental e/ou, digital das obras criadas lhe

for remetido pelo adjudicatário.

4. Pela cessão dos direito res não é devida qualquer

contrapartida para além do preço pago nos termos previstos na Cláusula 5.ª.

OUTROS ENCARGOS

3. Os encargos associados à obrigação referida na Cláusula 7.ª, nomeadamente os relativos

DIREITO O CONTRATO

nte aplicáveis as normas de direito privado.

2. O adjudicatário obriga-se a remeter à ENTIDADE ADJUDICANTE os suportes documentais

e/ou digitais das criações produzidas.

3. Os direitos auto

s a que aludem os números anterio

CLÁUSULA 33.ª

1. Correm por conta do adjudicatário todas as despesas resultantes da celebração do

CONTRATO.

2. Todos os suportes físicos utilizados na entrega da informação relativa às várias fases da

execução do CONTRATO são propriedade da ENTIDADE ADJUDICANTE.

à aquisição do software e respectivo licenciamento, correm inteiramente por conta do

adjudicatário.

CLÁUSULA 34.ª APLICÁVEL E NATUREZA D

4. O CONTRATO rege-se pelo direito português e tem natureza administrativa, sendo-lhe

subsidiariame

CLÁUSULA 35.ª CONTAGEM DOS PRAZOS

Salvo expressa indicação em contrário, os prazos previstos no presente CADERNO DE

ENCARGOS são contínuos, correndo em sábados, domingos e dias feriados.


de quinze dias a contar da

data da concessão do visto prévio pelo Tribunal de Contas, obrigando-se a ENTIDADE

ADJUDICANTE, neste últim o adjudicatário da concessão

do visto.

2. No caso do CONTRATO não entrar em vigor no prazo de doze meses após a sua

por comunicação

escrita dirigida à outra, se entender não lhe ser possível manter a relação por ele criada,

não havendo lugar a qualq arte.

3. A presente Cláusula entra em vigor no dia seguinte ao da assinatura do CONTRATO.

CLÁUSULA 36.ª ENTRADA EM VIGOR

1. O CONTRATO entra em vigor na data em que a ENTIDADE ADJUDICANTE notificar o

adjudicatário para esse efeito e, em qualquer caso, no prazo

o caso, a notificar imediatamente

celebração em resultado de uma eventual não concessão do visto prévio pelo Tribunal de

Contas, qualquer das partes pode livremente revogar o CONTRATO,

uer indemnização à outra p


ANEXOS

ANEXO I

MODELO DE GARANTIA BANCÁRIA

Ao Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território:

O [• Banco], com sede em [• morada], com o capital social de [• capital social], pessoa

colectiva número [• número de identificação de pessoa colectiva], representado por

[• representante(s) e respectiva(s) identificação(ões)], vem prestar, por conta e a pedido de

[• nome do adjudicatário], com sede em [• morada], como adjudicatário do Concurso Público

CP002/DSIC/2010, referente à «Aquisição de Serviços e Fornecimento dos Bens para a

Implementação do Sistema de Informação do Sistema Nacional de Exploração e Gestão de

Informação Cadastral», promovido pelo Estado Português, através do Instituto Geográfico

Português, garantia bancária autónoma, irrevogável, incondicional e à primeira solicitação, a

favor do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, até ao valor de € [• em

algarismos e por extenso], em caução do bom e pontual cumprimento por aquele das

obrigações decorrentes do Caderno de Encargos.

Em consequência, este Banco constitui-se devedor e principal pagador em dinheiro, ao

Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, até àquele valor sem quaisquer

reservas, e para todos os efeitos legais, de todas e quaisquer importâncias que lhe venham a

ser solicitadas por escrito pelo beneficiário, por uma ou mais vezes, à primeira solicitação e

até um limite máximo de 48 (quarenta e oito) horas a contar da solicitação, sem questionar

da sua justeza, validade, legalidade ou conformidade com o disposto no processo de

concurso e documentos a ele anexos, sem possibilidade de alegar qualquer excepção ou meio

de defesa contra o Beneficiário que eventualmente pudesse invocar contra o Ordenante, sem

possibilidade de recorrer a qualquer benefício de prévia excussão dos bens do Ordenante e

sem dependência de qualquer autorização ou concordância do Ordenante.

Quaisquer pagamentos a efectuar por este Banco nos termos da presente Garantia serão

processados no prazo máximo acima referido, através de transferência bancária ou qualquer

outro meio de pagamento para o efeito especificado na comunicação escrita de solicitação de

pagamento que seja efectuada pelo Beneficiário.


Esta Garantia é de € [• em algarismos e por extenso], e só será cancelada quando o

Beneficiário nos comunicar por escrito que cessaram todas as obrigações do caucionado,

decorrentes do acima especificado, o que deverá ser feito de acordo com o estabelecido no

Caderno de Encargos do referido Concurso Público.

Caso alguma das disposições da presente Garantia se torne ou venha a ser julgada nula,

ilegal ou por qualquer forma inválida, tal nulidade, ilegalidade ou invalidade não afectará a

validade e vigência das restantes disposições, com as adaptações que se revelarem

necessárias.

[Data e Assinatura(s) do(s) Representante(s) Legal(is)]


ANEXO II

MODELO DO RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DE EXCEPÇÃO

O Relatório de Situação de Excepção deve ser elaborado de acordo com o modelo ilustrado neste Anexo. Só serão aceites relatórios compilados num único ficheiro electrónico, em formato Portable Document Format, com todas as páginas numeradas sequencialmente, sem omissões ou repetições.


ANEXO III

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

SiNErGIC

Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral

EEssppeecciiffiiccaaççõõeess TTééccnniiccaass ddoo

SSiisstteemmaa ddee IInnffoorrmmaaççããoo ddoo SSiiNNEErrGGIICC

VVeerrssããoo 11..2200

Especificações Técnicas – Instituto Geográfico Português Referência: ET SI-SiNErGIC v 1.20

Especificações Técnicas do SI-SiNErGIC 2010-10-07

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Título Especificações Técnicas do Sistema de Informação do SiNErGIC

Autor Direcção de Serviços de Informação Cadastral – Instituto Geográfico Português

Data 2010-07-23

Assunto Concepção do Sistema de Informação do SiNErGIC

Publicação Instituto Geográfico Português

Descrição Formalização dos requisitos de negócio, funcionais e técnicos do Sistema de Informação do SiNErGIC

Contributos Técnicos do Instituto Geográfico Português, do Instituto de Registos e Notariados, do Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça, da Direcção-Geral de Impostos, da Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros e da Direcção-Geral de Autarquias Locais

Formato PDF

Direitos Instituto Geográfico Português

Identificador ET do SI-SiNErGIC v 1.0

Língua Portuguesa – PT

Nota O IGP envidou todos os esforços para assegurar que o conteúdo das “Especificações Técnicas do Sistema de Informação do SiNErGIC” se encontra livre de erros ou omissões. Todos os erros ou omissões detectados serão corrigidos em tempo útil em futuras versões do documento.

Importa ainda ressalvar que este documento não dispensa a consulta da legislação em vigor uma vez que não substitui, no todo ou em parte, o consagrado nos diplomas legais.

Qualquer dúvida ou questão relacionada com este documento deve ser reportada para:

Instituto Geográfico Português – Direcção de Serviços de Informação Cadastral

Rua de Artilharia Um, 107

1099-052 Lisboa

Portugal

Telefone: (+351) 21 381 96 00

Fax : (+351) 21 381 96 99

Email : [email protected]

Web : http://www.igeo.pt/sinergic/portugues/SiNErGIC.html



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Sumário Executivo

Este documento visa a caracterização das Arquitecturas Aplicacional e Tecnológica do Sistema de Informação do Sistema

Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral e pretende descrever os módulos, componentes e serviços

aplicacionais identificados em função da Arquitectura de Processos e Arquitectura de Informação.

Os requisitos especificados são derivados da análise da execução dos processos, da forma como estes tratam a informação

e da especificação dos módulos aplicacionais. O detalhe dos requisitos encontra-se dividido por vários capítulos, de acordo

com a sua tipologia.

CAPÍTULOS DESCRIÇÃO

Glossário e dicionário Definição dos conceitos, termos, acrónimos e abreviaturas necessários para o entendimento do documento.

Referências Documentos que serviram de base ao levantamento, à análise e ao desenho das especificações explicitadas neste documento.

Enquadramento Metodológico

Síntese dos princípios científicos que conduziram à elaboração deste documento.

Visão Estratégica Especificação das linhas orientadoras e dos objectivos a cumprir com a implementação do sistema de informação – Requisitos Estratégicos.

Arquitectura de Processos Modelo funcional que o sistema de informação deve suportar pela automatização – Requisitos Processuais.

Arquitectura de Informação Estrutura de entidades de informação que deve orientar o desenho dos modelos de dados dos vários módulos do sistema de informação – Requisitos Informacionais.

Arquitectura de Aplicações Definição de módulos, componentes e serviços aplicacionais que devem integrar o sistema de informação – Requisitos Funcionais.

Arquitectura Tecnológica Definição de tecnologias que devem suportar a materialização do sistema de informação – Requisitos Tecnológicos.

Tabela 1 – Descrição dos capítulos do documento



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A Índice

Sumário Executivo ......................................................................................................................................................... 3

A Índice .................................................................................................................................................................... 4

B Glossário e dicionário.............................................................................................................................................. 5

B.1 Conceitos e termos.......................................................................................................................................... 5

C Referências: ........................................................................................................................................................... 6

D Enquadramento Metodológico ................................................................................................................................. 9

E Visão Estratégica .................................................................................................................................................. 10

F Arquitectura de Processos ..................................................................................................................................... 13

F.1 Hierarquia do Macro-Processo de Execução Cadastral...................................................................................... 14

F.2 Hierarquia do Macro-Processo de Conservação Cadastral................................................................................. 26

F.3 Hierarquia do Macro-Processo de Exploração Cadastral ................................................................................... 45

F.4 Hierarquias dos Macro-Processos de Suporte .................................................................................................. 54

G Arquitectura de Informação................................................................................................................................... 57

G.1 Mapa de Entidades de Informação ................................................................................................................. 57

G.2 Descrição de Entidades de Informação ........................................................................................................... 58

H Arquitectura de Aplicações .................................................................................................................................... 64

H.1 Módulos do Sistema de Informação................................................................................................................ 65

H.2 Componentes................................................................................................................................................ 65

H.3 Serviços........................................................................................................................................................ 66

H.4 Mapa de Serviços por Módulo ........................................................................................................................ 67

H.5 Caracterização dos Serviços da Camada de Integração.................................................................................... 74

H.6 Descrição de Fluxos de Federação de Autenticação ......................................................................................... 75

H.7 Requisitos Funcionais de Suporte ................................................................................................................... 76

I Arquitectura Tecnológica....................................................................................................................................... 78

I.1 Arquitectura Tecnológica de Referência .......................................................................................................... 78

I.2 Requisitos Tecnológicos de Suporte................................................................................................................ 80



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B Glossário e dicionário

B.1 Conceitos e termos

Com esta secção pretende-se explicitar o conjunto de termos técnicos de negócio e de cariz metodológico que são

abordados neste documento.

• Aquisição de Dados Cadastrais: realização dos trabalhos de campo, também designados por levantamento de campo, e de recolha das declarações de titularidade conducentes à caracterização dos prédios.

• Cadastro Diferido: situação em que se encontram as áreas que, embora abrangidas por operações de execução do cadastro predial, não se encontram caracterizadas e identificadas.

• Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica: inventário dos prédios rústicos constituído pela planta topográfico – cadastral e pelas descrições cadastrais permitindo a referenciação geográfica da propriedade rústica e a sua caracterização em termos quantitativos.

• Cadastro Predial: registo administrativo, metódico e actualizado, de aplicação multifuncional, no qual se procede à caracterização e identificação dos prédios existentes no território nacional e, para o presente efeito, os baldios e as áreas urbanas de génese ilegal.

• Caracterização Provisória: identificação e caracterização de cada um dos prédios integrados na área das freguesias abrangidas por uma operação de execução de cadastro predial.

• Cartografia de Suporte: cartografia que serve de base à operação de execução de cadastro predial.

• Canal: meio lógico ou físico pelo qual é transmitido um fluxo de informação.

• Conservação Cadastral: processo técnico de actualização ou rectificação dos dados que caracterizam e identificam os prédios cadastrados.

• Consulta Pública: fase de publicitação dos resultados da identificação e caracterização dos prédios submetidos à caracterização provisória, no âmbito de uma operação de execução de cadastro predial, para os efeitos de recolha de sugestões e observações e para apresentação de reclamações pelos interessados.

• Conta de Utilizador: credenciais que suportam a manutenção de sessão única no SI-SiNErGIC, compostas pelas credenciais de utilizador (username) e palavra-chave (password).

• Contexto de Negócio: representação gráfica que visa explicitar as fronteiras processuais de uma dada área de processos, e respectivas interfaces/canais entre as várias Unidades Orgânicas e Entidades Externas interessadas.

• Controlo de Qualidade: análise cujo objectivo é a verificação da conformidade dos produtos e serviços com as normas/especificações técnicas pré-estabelecidas, tendo também o intuito de promover a melhoria da qualidade.

• Dados Descritivos: dados que compõem os atributos de base não espacial de uma entidade de informação do cadastro predial ou do cadastro geométrico da propriedade rústica.

• Dados Cadastrais: conjunto de dados caracterizadores e identificadores de prédios.

• Dados Espaciais: dados relativos à localização, forma e relação entre objectos da estrutura predial.

• Dados Pessoais: informação, de qualquer natureza e independente do respectivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável; é considerada identificável a pessoa que possa ser identificada directa ou indirectamente, designadamente por referência a um número de identificação ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, psíquica, económica, cultural ou social.

• DeMilitarized Zone: a “demilitarized zone” é a rede situada entre uma rede confiável (intranet) e uma não confiável (internet).



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• Entidade de Informação: objecto e atributos a ele associado, passível de representação, que deve possuir pelo menos uma característica (atributo) que a individualize em relação às demais.

• Entidade Executante: entidade que se encontra legalmente habilitada para exercer a actividade de execução do cadastro predial.

• Equipa de Apoio Técnico: equipa multidisciplinar composta por técnicos de diversos serviços e entidades, à qual cabe o acompanhamento da operação de execução de cadastro predial.

• Estrutura Predial: conjunto de prédios de uma determinada região.

• Execução do Cadastro Predial: processo técnico de recolha e tratamento dos dados que caracterizam e identificam cada um dos prédios existentes em território nacional.

• Exploração Cadastral: processo de utilização e desenvolvimento de informação do cadastro predial e do cadastro geométrico da propriedade rústica.

• Fluxo de Informação: troca de informação entre duas entidades que está geralmente associada a um evento responsável pelo despoletar de processos de negócio.

• Harmonização: processo que permite a identificação unívoca dos prédios através da correspondência entre o número de identificação do prédio e os números das descrições prediais e os dos artigos matriciais.

• Operação de Execução de Cadastro Predial: designada abreviadamente por operação, é o conjunto de actividades conducentes à identificação e caracterização, nas suas várias vertentes, da estrutura predial de uma determinada freguesia, ou conjunto de freguesias.

• Ortofoto: mosaico de várias fotografias aéreas ortorrectificadas de acordo com um seccionamento pré-definido.

• Parceiros SiNErGIC: instituições com responsabilidade pelo conteúdo e respectivas actualizações do SI-SiNErGIC. Nomeadamente, IGP, IRN, ITIJ, DGCI, DGITA e DGAL.

• Processo de Negócio: sucessão de actividades executadas numa sequência lógica por vários participantes, com o objectivo de transformar entradas em saídas acrescentado valor para a entidade que despoletou o mesmo.

• Prédio: parte delimitada do solo juridicamente autónoma, abrangendo as águas, plantações, edifícios e construções de qualquer natureza nela incorporados ou assentes com carácter de permanência.

• Publicitação: fases de divulgação e informação da operação de execução de cadastro predial e de sensibilização dos titulares cadastrais para a sua participação na operação.

• Reclamante: pessoa responsável pelo conteúdo da reclamação.

• Stakeholder: entidade interessada em determinado conjunto de processos de negócio, assumindo o papel de cliente, fornecedor, Parceiro SiNErGIC ou regulador.

• Titular Cadastral: pessoa, singular ou colectiva, pública ou privada, proprietária do prédio, no todo, em parte ou em regime de propriedade horizontal, o detentor de posse correspondente ao exercício do direito de propriedade, bem como, no caso dos baldios, o comparte.

B.2 Acrónimos e abreviaturas

• AP: Administração Pública.

• BD: Base de Dados.

• BPMN: Business Process Modelling Notation.

• CGPR: Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica.

• DGAL: Direcção-Geral das Autarquias Locais.



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• DGCI: Direcção-Geral de Impostos.

• DGITA: Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros.

• DMZ: DeMilitarized Zone.

• IRN: Instituto dos Registos e Notariado, I.P.

• ITIJ: Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça, I.P.

• PN: Processos de Negócio.

• SGBD: Sistema de Gestão de Bases de Dados.

• SI: Sistema de Informação.

• SIBS: Sociedade Interbancária de Serviços, S.A.

• SiNErGIC: Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral.

• SI-SiNErGIC: Sistema de Informação do Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral.



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C Referências

• Diário da República, 1.ª série – N.º 105, 31 de Maio de 2007

• Direcção de Serviços de Informação Cadastral – Instituto Geográfico Português, Especificações Técnicas da Execução de Cadastro Predial, Junho de 2009

• Erl, T. (2006). Service-Oriented Architecture: Concepts, Technology, and Design. Indiana: Prentice Hall.

• Fowler, M. (2002). Patterns of Enterprise Application Architecture. Addison-Wesley Professional

• Laudon, K., Laudon J. (2006). Management Information Systems: Managing the Digital Firm (10th Edition). Prentice Hall

• Rede Interministerial para as Tecnologias de Informação e Comunicação – Agência para a Modernização Administrativa, Guia de Integração Electrónica – Integração de Serviços, versão 0.9, 25 de Maio de 2009

• Sousa, P., Pereira, C., & Marques, J. (2005). Heurísticas de Alinhamento da Arquitectura Empresarial.

• Spewak, S. H., & Hill, S. C. (1993). Enterprise Architecture Planning: Developing a Blueprint for Data, Applications and Technology. QED Pub. Group.



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D Enquadramento Metodológico

O trabalho materializado neste documento prende-se com a concepção do SI-SiNErGIC, tendo como base metodológica o

desenvolvimento de uma Arquitectura de Sistemas de Informação, a qual considera:

• As linhas orientadoras e os objectivos a cumprir com a implementação do SI-SiNErGIC – Visão Estratégica;

• O modelo funcional que o SI-SiNErGIC deve suportar pela automatização – Arquitectura de Processos;

• A estrutura de entidades de informação que deve suportar os referidos processos – Arquitectura de Informação;

• Os diferentes módulos, componentes e serviços aplicacionais que devem compor o SI-SiNErGIC – Arquitectura de

Aplicações;

• As tecnologias que devem suportar a materialização do SI-SiNErGIC – Arquitectura Tecnológica.

Figura 1 – Alinhamento das Arquitecturas com a visão Estratégica do IGP para o SI-SiNErGIC

A conformidade com o desenho especificado neste documento garante o devido alinhamento entre todas as dimensões

arquitecturais do SI-SiNErGIC a implementar e as linhas de orientação estratégica dos Parceiros SiNErGIC.

Figura 2 – Alinhamento entre as Arquitecturas



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E Visão Estratégica

No sentido de garantir o cumprimento da Visão Estratégica pressuposta para o SiNErGIC, descrita no Decreto-Lei

n.º 224/2007 e nas Especificações Técnicas da Execução do Cadastro Predial, o plano de projecto da implementação do SI-

SiNErGIC deve dar resposta aos Requisitos Estratégicos enunciados neste capítulo.

Identificador do Requisito Objectivo do Requisito Descrição do Requisito

RE.01.01 Assegurar a identificação unívoca dos prédios.

O SI-SiNErGIC deve suportar a manipulação de um identificador unívoco para a entidade de informação Prédio, nos seus diversos estados do ciclo de vida, bem como a consequente referenciação da mesma pelo seu identificador.

RE.01.02 Harmonizar os dados cadastrais existentes e a produzir.

O SI-SiNErGIC deve permitir a interligação do cadastro com os registos dos Parceiros SiNErGIC com o intuito de manter as referências que permitam a harmonização dos dados existentes no registo predial, matriz predial e cadastro predial correspondentes à mesma entidade de informação Prédio.

RE.01.03 Permitir uma gestão uniforme e automatizada dos dados cadastrais.

O SI-SiNErGIC deve suportar a gestão de tramitações em fluxos processuais pré-definidos (workflows) de forma a automatizar a gestão do ciclo de vida das entidades de informação por si manipuladas, garantindo a disponibilização de interfaces de captura de informação uniformes, independentemente do canal ser digital ou analógico.

RE.01.04 Garantir a compatibilidade com os sistemas electrónicos utilizados pelas várias entidades envolvidas no projecto.

O SI-SiNErGIC deve suportar o pré-preenchimento de formulários declarativos de titularidade cadastral com base em informação disponibilizada pelos sistemas dos Parceiros SiNErGIC, bem como, gerir alertas entre os sistemas dos Parceiros SiNErGIC para a validação do conteúdo dos registos para efeitos de harmonização.

RE.01.05 Assegurar que a descrição do registo predial é acompanhada de um suporte gráfico.

O SI-SiNErGIC deve suportar a referenciação de qualquer registo sobre cartografia, quer por interface gráfica de procura de registos sobre cartografia, quer por desenho do esboço declarativo sobre cartografia e consequentemente permitir a emissão de certidões com suporte cartográfico.

RE.01.06 Possibilitar a utilização generalizada do sistema pela Administração Pública.

O SI-SiNErGIC deve disponibilizar interfaces de consulta específicas para organismos da Administração Pública com responsabilidade na gestão do território.

RE.01.07 Assegurar o acesso à informação pelos cidadãos e pelas empresas.

O SI-SiNErGIC deve disponibilizar interfaces de consulta específicas para os cidadãos e empresas.

RE.01.08 Suportar 12 000 000 (doze milhões) de prédios registados.

O SI-SiNErGIC deve suportar actos de coordenação de operações, publicitação, divulgação e consulta pública, tendo por base mecanismos de controlo de qualidade de dados e harmonização de registos.

RE.01.09 Ter como utilizadores frequentes: Serviços de Finanças, Conservatórias de Registo Predial, Municípios, Titulares dos prédios e Cidadãos em geral

O SI-SiNErGIC deve disponibilizar um conjunto de serviços que promovam o acesso pelos seus clientes e Parceiros SiNErGIC, tais como a manutenção de conta de utilizador com garantia de protecção de dados, publicação regular de notícias sobre o cadastro, emissão de comprovativos de entrega de pedidos, consulta do histórico de operações realizadas, e a submissão de sugestões.

Tabela 2 – Descrição dos Requisitos Estratégicos

Tendo em vista atingir de forma faseada os níveis de serviço adequados a um SI de âmbito nacional, o plano de

implementação deve propor uma estratégia de desenvolvimento evolutivo em linha com as estimativas de número de

acessos por utilizadores com conta em sistema no período de 8 (oito) anos, bem como o volume de dados a manter.

Identificador do Requisito Descrição do Requisito

RE.02.01 Assegurar o registo inicial de 140 000 (cento e quarenta mil) utilizadores (contas de utilizador distintas).

RE.02.02 Assegurar o registo de 3 000 000 (três milhões) de prédios nos próximos 3 (três) anos, dos quais 2 000 000 (dois milhões) correspondem a prédios do CGPR a migrar para o SI-SiNErGIC.



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RE.02.03 Garantir um volume igual a 50 000 (cinquenta mil) transacções por dia e um número de páginas por minuto não inferior a 90 (noventa), para uma estimativa de 1 500 (mil e quinhentos) utilizadores ligados em simultâneo.

Previsão de evolução a 8 (oito) anos.

Número de acessosFinal de 2010 a Final de 2018

-

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000

5.000.000

6.000.000

7.000.000

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Nº d

e ac

esso

s

Gráfico 1 – Previsão de número de acessos ao sistema até 2018

RE.02.04 Assegurar que o tempo de resposta do SI-SiNErGIC deve ser sempre inferior a 15 (quinze) segundos, com uma média aproximada a 2 (dois) segundos para o número de utilizadores em simultâneo supra indicado.

RE.02.05 Garantir uma disponibilidade de 98% (noventa e oito porcento).

O valor de disponibilidade equivale a uma indisponibilidade máxima anual de 7 (sete) dias.



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RE.02.06 Assegurar a manutenção dos dados de cadastro e de ortofotos.

A estratégia de escalabilidade do SI-SiNErGIC quanto ao volume de dados a ser mantido é baseada na seguinte previsão para os dados de cadastro (com necessidade de redundância de dados) e para dados de ortofotos (sem necessidade de redundância de dados).

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Or tof otos - sem r edundância

Cadastr o - com r edundância

- 2.500 5.000 7.500

10.000 12.500 15.000 17.500 20.000 22.500 25.000 27.500

GB

Volume de dadosFinal de 2010 a Final de 2018

Gráfico 2 – Previsão de volume de dados até 2018

Tabela 3 – Descrição dos Requisitos Estratégicos relativos a níveis de serviço



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F Arquitectura de Processos

Esta secção pretende apresentar o desdobramento funcional dos macro-processos em que se estruturam as actividades do

SI-SiNErGIC, designadamente:

• Processo de Execução Cadastral: Processos técnicos de recolha e tratamento dos dados que caracterizam e identificam

cada um dos prédios existentes em território nacional, os quais incluem as actividades de publicitação, aquisição de

dados declarativos e espaciais, bem como a consequente validação dos mesmos em consulta pública;

• Processo de Conservação Cadastral: Processos técnicos de actualização ou rectificação dos dados que caracterizam e

identificam os prédios cadastrados, designadamente no que concerne a inclusões e alterações de prédios, incluindo a

necessária harmonização de dados declarativos com os Parceiros SiNErGIC;

• Processo de Exploração Cadastral: Processos de utilização e desenvolvimento de informação do cadastro predial e do

cadastro geométrico da propriedade rústica, designadamente a consulta, emissão e cedência de informação cadastral

aos diversos stakeholders;

• Processos de Suporte: Processos transversais que suportam os três macro-processos nucleares descritos nos pontos

anteriores.

Com o objectivo de garantir o alinhamento entre as funcionalidades do SI-SiNErGIC e as necessidades do negócio de

exploração e gestão de informação cadastral são sistematizados os PN a ser suportados.

O desdobramento dos PN em causa encontra-se realizado até um nível de granularidade que permite a especificação do

fluxo de actividades a realizar com o objectivo de responder aos estímulos dos diversos stakeholders do SI-SiNErGIC.

Os fluxos de actividade devem ser geridos pelo SI-SiNErGIC com o intuito de automatizar ao máximo os processos

suportados, constituindo cada PN um Requisito Processual identificado como ‘RP.<número>’.

Nesse sentido, apresenta-se a especificação dos processos nucleares para o nível hierárquico 2 (dois), identificado com 2

(dois) dígitos, os quais devem ser utilizados para guiar a implementação de circuitos e regras de negócio no SI-SiNErGIC.

Sendo necessária a representação dos vários fluxos dos PN da organização, torna-se premente a utilização de uma notação

para a descrição desses fluxos. A notação BPMN, pela sua vasta aceitação internacional em inúmeras organizações das mais

diversas áreas e pelo suporte providenciado por várias ferramentas de modelação, independentemente do seu fornecedor,

é, por excelência, a linguagem óptima para modelar os fluxos processuais das organizações. A seguinte tabela apresenta a

descrição dos principais símbolos desta notação.

Símbolo Descrição

Evento de início de processo

Evento temporizador



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Símbolo Descrição

Evento de fim de processo

Actividade do processo

Ponto de decisão

(exclusivo se X; ou não exclusivo se +)

Ligação sequencial

Ligação por mensagem

Ligação de associação

(produção / consumo de informação)

Documento/Dados/Regra de Negócio

Unidade Orgânica

Ex: DAG

Papel de negócio dentro da unidade orgânica

Ex: Director

Tabela 4 – Descrição da metodologia BPMN

F.1 Hierarquia do Macro-Processo de Execução Cadastral

Gerir Qualidadee Controlo de

Dados

5

Gerir Inicio deOperação de

Execução

1

ExecuçãoCadastral

0

ControlarFi nali zação

6

GerirReclamações

4

Gerir Consul taPúbl ica

3

Gerir Aquisição

2

Diagrama 1 – Hierarquia do Macro-Processo de Execução Cadastral

Identificador do Requisito Objectivo do Requisito

RP.01.01 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Início de Operação de Execução’, de acordo com o Diagrama 2 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 3.

RP.01.02 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Aquisição’, de acordo com o Diagrama 4 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 5, Diagrama 6, Diagrama 7 e Diagrama 8.

RP.01.03 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Consulta Pública’, de acordo com o Diagrama 9 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 10 e Diagrama 11.



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RP.01.04 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Reclamações’, de acordo com o Diagrama 12 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 13, Diagrama 14, Diagrama 15 e Diagrama 16.

RP.01.05 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Qualidade e Controlo de Dados’, de acordo com o Diagrama 17.

RP.01.06 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Controlar Finalização’, de acordo com o Diagrama 18.

Tabela 5 – Requisitos Processuais de Execução Cadastral

Coordenar Iniciode Operação de

Execução

1.1

Publ icitar Ini ciode Operação de

Execução

1.2

Gerir Inicio deOperação de

Execução

1

Diagrama 2 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Início de Operação de Execução’ (HPN.Execução.1)



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EntidadeExecutante

RN1 -Implementarno Mínimo 1

Posto deAtendimento

Disponibilizar canaisde contacto ecredenciais

Instruções dePreenchimentode Declaraçãode Titularidade

Procedimentos

Disponibilizarenquadramento

legal

Disponibilizarinstruções de

preenchimento

Disponibilizarlivro de boas

práticas

Disponibilizarlivro de

reclamações

Disponibilizarcartografia de

suporte

Disponibilizarinstruções dedemarcação

Disponibilizaredital daoperação

Instruções deDemarcação

Credenciaisdos

Profissionais

Formuláriode

Sugestões

Edital daEquipa de

ApoioTécnico

Cartografiade Suporte

LegislaçãoEdital daOperação

Arranque de Operação de ExecuçãoGabinete de a

tendimento preparado para aquisiçã

Diagrama 3 – Especificação do processo ‘Coordenar Inicio de Operação de Execução’ (EPN.Execução.1.1)

Adquirir DadosCartográficos

2.2

Cadastrar Área

2.3

Adquirir DadosDeclarativos

2.1

Gerir Aquisi ção

2

GerirRectif icação

2.4

Diagrama 4 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Aquisição’ (HPN.Execução.2)



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EntidadeExecutante

Atendimento

Titular /Representante

Equipa

PreencherAnulação de

Declaração deTitularidade

Instruções dePreenchimentode Declaraçãode Titularidade

ValidarDeclaração de

Titularidade

Alterar Esboçosobre

Cartografia deSuporte

PreencherAlteração a


DesenharEsboço sobreCartografia de

Suporte

Entregar cópiade declaraçãoao declarante

CarregarAnulação de


CarregarAlteração a


CarregarDeclaração de

Titularidade

PreencherDeclaração de

Titularidade

Declarante é acei te?

Declaração é válida?Declarante é

titular cadastral?

Armazenardeclaração de

titularidade

Emitir cópia dadeclaração de

titularidade

Assinar e datardeclaração

Atribuir códigoidentificador de

declaração

PreencherConcelho eFreguesia

Esclarecerdúvidas

Apresentarprocuração

Solicitarprocuração derepresentação

Verificardeclarante

Apresentardocumento deidentificação

Rejeitardeclaração de

titularidade

Colocar dúvidas

Verificardocumentos

Credenciaisda Pessoa

Comprovativode Operação

Declaraçãode

Titularidade

ProcuraçãoDeclaração

deTitularidade

ObjectoCadastral

Esboço

Declaração de titularidade recebida

Intenção de declarar titularidade

Sim

Não

Não

Não

Sim

Sim

Declaração

Diagrama 5 – Especificação do processo ‘Adquirir Dados Declarativos’ (EPN.Execução.2.1)



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EntidadeExecutante

Equipa

TitularCadastral

InstitutoGeográficoPortuguês

Direcção de Serviços de Cartografia e Geodesia

RN3 -Especificações

Técnicas -Qualidade de

Dados

RN2 - Atenderaos direitos

dos titulares einteresses do

Estado

RN5 - Normas eCalibração deEquipamento

RN4 -MetodologiaCoordenação

de Pontos

Comunicaranomaliasdetectadas

O Objecto Cadastral pode ser criado neste momento

Associar pontocadastral a objecto

cadastral

Coordenar pontodirectamente no

terreno

Alerta deAdministração

de Sistema

Prédio é localizado? São identificáveis marcos?É delimitado porevidência física?

Existem marcosde referência?

Limites são sinalizados?Limites são claramente

identificáveis?

Prédio está situadoem área urbana?

Prédio delimitadopor marcas?

Prédio está totalmentedemarcado?

Limite referenciadoé identificável?

Ultimo Ponto do Polígono?É detectada anomalia na

RGN ou RENEP?

Ponto identificável com aprecisão exigida no ortofoto?

Ponto em zona alteradaface ao ortofoto?Ponto oculto no ortofoto?

Contactartitular(es)

Contactartitular(es)

ConsultarEsboço

Registar datade levantamento

Registarmetodologia

utilizada

Registarequipamento

utilizado

Registar tipo deponto

coordenado

Coordenarponto a partirdo ortofoto

Declaraçãode Titularidade

DadosGeométricos

DadosGeométricos

Instruções deDemarcação Cartografia

de Suporte

Esboço

ObjectoCadastral

Declaração de titularidade recebida

Aguardar pela demarcação do prédio Prédio não reconhecido

Prédio reconhecido

Dados CartográficosAdquiridos

Fase de Consulta Pública

Sim

Não

Sim

Sim

Sim

Sim

NãoSim

Sim

Não

Não

Sim

Não

Sim

Não

Não

Não

Não

Não

Não

Sim

Sim

NãoSim

Não

Sim

Sim

Não

Não

Sim

Descrição da Anomalia

Diagrama 6 – Especificação do processo ‘Adquirir Dados Cartográficos’ (EPN.Execução.2.2)

EntidadeExecutante

Equipa

Identif icar Á reade Cadastro

Diferido

Polígono e Declarações Correctamente Associados?

AssociarPolígono e

Declarações


Esboço

ObjectoCadastral

Área em Cadastro Transitório

Área em Cadastro Diferido

Dados Cartográf icosAdquiridos

Não

Sim

Diagrama 7 – Especificação do processo ‘Cadastrar Área’ (EPN.Execução.2.3)

EntidadeExecutante


Inclui Documentação Anexa

Esclarecimentos

IdentificarDiscrepâncias

nas Declarações

PrestarEsclarecimentos

SolicitarEsclarecimentos

Pedido deRectificação

Pedido deRectificação

A declaraçãoé rectificada?

Discrepância noesboço do prédio?

Discrepância namorada do prédio?

Comunicardecisão ao(s)

titular(es)

Colocar emcadastro diferido

Efectuarrectificação

oficiosa

InformarResultado deRectificação

Emitir parecersobre

rectificação

Analisar oselementosrecebidos

DadosGeométricos

Parecersobre

Rectificação

Ofício deRectificação

Ofício deRectificação

Declaraçãode

TitularidadeDeclaraçãode

Titularidade

Declaraçãode

Titularidade

Esboço

ObjectoCadastral

Esboço

Discrepância não solucionada

Discrepância solucionada

Aguardar 15 dias porprenunciamento dos titulares

Início de rectificaçãode declaração

Não

SimSim Não

Prazo esgotado

Sim

Não

Ofício de Rectificação

Diagrama 8 – Especificação do processo ‘Gerir Rectificação’ (EPN.Execução.2.4)



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Consul tarPrédios

Declarados

3.4

Coordenar Iniciode Consulta

Públ ica

3.1

Publ icitarConsul taPúbl ica

3.2

Gerir ConsultaPúbl ica

3

Consul tarDados

Cartográficos

3.3

Diagrama 9 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Consulta Pública’ (HPN.Execução.3)

EntidadeExecutante

Disponibilizar dadoscadastrais provisórios

Disponibilizarmodelo de

rectificação dedados

Instruções dePreenchimentode Reclamação

Instruções dePreenchimentode Rectificação

Procedimentos

Disponibilizarinstruções de

preenchimento

Disponibilizarenquadramento

legal

DadosDescritivos

Instruções deReclamação

Disponibilizarlivro de boas

práticas

Disponibilizarlivro de

reclamações

Disponibilizarcartografia de

suporte

Disponibilizarmodelo de

reclamação

Disponibilizarinstruções dereclamação

Disponibilizareditais daoperação

DadosGeométricos

Modelo deReclamação

Legislação Modelo deRectificação

PrédioDeclarado

Declaraçãode

Titularidade

Implementarpostos de

atendimento

Formuláriode

Sugestões


Esboço

Edital daOperação

Gabinete de atendimento preparadopara fase de Consulta PúblicaArranque de Fase de Consulta Pública

Diagrama 10 – Especificação do processo ‘Coordenar Inicio de Consulta Pública’ (EPN.Execução.3.1)



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Titularcadastral /

Representante/ Cidadão

EntidadeExecutante

Atendimento

Regista confirmação doprédio caracterizado

provisoriamente

Consultar dadosprotegidos respeitantes

ao titular cadastral

Disponibilizar dadosprotegidos respeitantes

ao titular cadastral

Confirmar caracterizaçãoprovisória

Confirmação deCaracterização

Provisória

Disponibilizardados não

protegidos por lei

SolicitarConsulta de

caracterizaçãoprovisória

DadosGeométricos

Confirma prédio caracterizadoprovisoriamente?

É titular cadastral ourepresentante?

Registar pedidode consulta

Disponibilizaridentificação

DadosDescritivos

DadosGeométricos

Receber pedidode consulta


Nome doTitular

Cadastraldo Prédio


Registo deConsulta

Declaraçãode

Titularidade

Caracterização provisória confirmada

Caracterização provisória consultada

Caracterização provisória consultada

Início consultacaracterização provisória Não

Não

Sim

Sim

Diagrama 11 – Especificação do processo ‘Consultar Prédios Declarados’ (EPN.Execução.3.4)



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Consul tarTitulares

Cadastrais

4.3

ReceberReclamações

4.1

ResolverReclamação

4.4

GerirReclamações

4

Real izarAnál ise Prévia

4.2

Diagrama 12 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Reclamações’ (HPN.Execução.4)



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EntidadeExecutante

Titularcadastral /


Atendimento


DesenharEsboço do

Prédio sobreCartografia de

Suporte

Entregarcomprovativo de

recepção do autode reclamação

Comprovativo deOperação

Receber autode reclamação

Canal de Reclamação

PreencherReclamação

CarregarReclamação

Reg istarreclamaçãoefectuada

EnviarFormulár io deReclamação

EntregarFormulár io deReclamação

Inclui Anexos

Reclamação

Esboço

Reclamação registada

Intenção de Reclamar PrédioSite

Carta Registada

Presencial

Notificação de Reclamação

Diagrama 13 – Especificação do processo ‘Receber Reclamação’ (EPN.Execução.4.1)



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EntidadeExecutante

Equipa

Equipa deApoio Técnico

Solicitaresclarecimentos

Parecersobre

Reclamação

ParecerPrévio sobreReclamação

ParecerPrévio sobreReclamação



Pretende esclarecimentosadicionais?

Analisarreclamação

Enviar parecerprévio

Elaborarparecer prévio

DadosGeométricosInclui Anexos

Reclamação

Inclui Anexos

Reclamação

DadosDescritivos

Declaraçãode

Titularidade

Declaraçãode

Titularidade

DadosGeométricos

Declarado e Reclamado

Esboço


Esboço

RN6 -Prazo de

5 dias

Análise Prévia de Reclamação Efectuada


Sim

Não

Diagrama 14 – Especificação do processo ‘Realizar Análise Prévia’ (EPN.Execução.4.2)



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Titularcadastral /


Inclui Anexos

Pronunciamentosobre Reclamação

RegistarPronunciamento

dos Titulares

Implica alteraçõesa confinantes?

Pronunciar-sesobre

Reclamação

Consultar oTitular

Ofício deReclamação

Fim de Consulta a TitularesAnálise Prévia de Reclamação Efectuada

10 dias

Email, Carta Registada

Site, Presencial ou Carta Registada

Diagrama 15 – Especificação do processo ‘Consultar Titulares Cadastrais’ (EPN.Execução.4.3

EntidadeExecutante

Equipa


Titularcadastral /


EfectivarAlteração porReclamação

Notificar Titularessobre Passagem aCadastro Diferido

Solicitar alteraçãopor reclamação

Solicitar passagema cadastro diferido

Recurso àDecisãosobre

Reclamação

Decisão sobre Reclamação

Deferimento é efectivável em sede de cadastro?

Alterar áreapara cadastro

diferido

ElaborarDecisão sobreReclamação

RegistarRecurso àDecisão

ComunicarDecisão sobreReclamação


diferido

DadosGeométricos


Decisãosobre

Reclamação

DadosDescritivos

ObjectoCadastral

Pedido deAlteraçãode Prédio

Pedido deAlteraçãode Prédio

ObjectoCadastral

Recepção de Recurso à Decisão Nova área em Cadastro DiferidoReclamação Resolvida

Caracterização provisória confirmada

30 diasFim de Consulta a Titulares

Nova área em Cadastro Diferido

Não (depende de terceiros)

Sim (depende do IGP)Deferimento

Indeferimento

Diagrama 16 – Especificação do processo ‘Resolver Reclamação’ (EPN.Execução.4.4)



Página 25 de 82

ControlarQualidade de

Carregamento deFormulários

5.1

Gerir Qualidadee Controlo de

Dados

5

ControlarQualidade de

DadosEspaciais

5.3

Responder aSolici tação de

CorrecçãoDados

5.6

ControlarQualidade daAssociação

5.4

Solici tarCorrecção de

Dados

5.5

ControlarQualidadePosicional

5.2

Diagrama 17 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Qualidade e Controlo de Dados’ (HPN.Execução.5)

ConcluirOperação

6.1

Publ icar noDiári o daRepúbli ca

6.2

ControlarFinali zação

6

Diagrama 18 – Desdobramento do Processo ‘Controlar Finalização’ (HPN.Execução.6)



Página 26 de 82

F.2 Hierarquia do Macro-Processo de Conservação Cadastral

Gerir Alteraçãode PrédiosExistentes

2

GerirActualização de

PrédiosRústicos

5

ConservaçãoCadastral

0

GerirConservação

em Bloco

4

GerirReclamações

3

Gerir NovoPrédio

1

Diagrama 19 – Hierarquia do Macro-Processo de Conservação Cadastral


RP.02.01 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Novo Prédio’, de acordo com o Diagrama 20 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 21, Diagrama 22, Diagrama 23, Diagrama 24, Diagrama 25 e Diagrama 26.

RP.02.02 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Alteração de Prédios Existentes’, de acordo com o Diagrama 27 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 28, Diagrama 29, Diagrama 30, Diagrama 31, Diagrama 32 e Diagrama 33.

RP.02.03 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Reclamações’, de acordo com o Diagrama 34 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 35, Diagrama 36, Diagrama 37 e Diagrama 38.

RP.02.04 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Conservação em Bloco’, de acordo com o Diagrama 39.

RP.02.05 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Actualização de Prédios Rústicos’, de acordo com o Diagrama 40 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 41.

Tabela 6 – Requisitos Processuais de Conservação Cadastral



Página 27 de 82

Publ icitarInclusão

1.4

ConcluirInclusão deNovo Prédio

1.6

HarmonizarPrédios

1.5

ValidarPeritagem

1.3

Real izarPeritagem

1.2

Solici tarInclusão deNovo Prédio

1.1

Gerir NovoPrédio

1

Diagrama 20 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Novo Prédio’ (HPN.Conservação.1)



Página 28 de 82



Atendimento

Conservatóriado Registo

Predial

PeritoCadastral

Instruções dePreenchimento

de Declaração deTitularidade

ValidarLegitimidade doRepresentante

PreencherDeclaração deTitularidade de

Prédio

SolicitarPagamento e

Identificação dePerito

Pedido deInclusão deNovo Prédio

PeritosHomologados

Credenciais daPessoa

PeritosHomologados

Entregar Pedidode Inclusão


Identificaçãodo Perito

Declaraçãode

Titularidade

Condiçõesde

Pagamento

Prazos daOperação

Gerar NIPPComunicarCondições

Entregar Esboço Identificar Perito

ObjectoCadastral

Esboço

7 dias

Inclusão de novo prédio cancelada

Pagamento Confirmado Fim solicitação inclusão de novo préd

Início inclusão novo prédio

Sim / Não

NIPP

NIPP

Diagrama 21 – Especificação do processo ‘Solicitar Inclusão de Novo Prédio’ (EPN. Conservação1.1)



Página 29 de 82

PeritoCadastral



Divisão de Gestão de Informação Cadastral

ValidarCondiçõesTécnicas eLegais daInclusão

Comunicar NãoViabilidade do

Pedido

DadosGeométricos

Esboço

DadosGeométricosde PrédiosContíguos

Inclusão Viável?

RegistarCancelamentoda Operação

Registar NãoViabilidade

ConsultarPedido deInclusão

Registar DadosCadastrais

Declaraçãode

TitularidadeEsboço

Declaraçãode

Titularidade

Declaraçãode

Titularidade

Pedido deInclusão deNovo Prédio

DadosGeométricos

DadosDescritivos


Histórico

ObjectoCadastral

Ordem de Reembolso?

Inclusão de novo prédio cancelada

Peritagem Realizada

Início realização peritagem

Sim

Não

Diagrama 22 – Especificação do processo ‘Realizar Peritagem’ (EPN. Conservação.1.2)



Página 30 de 82

PeritoCadastral



Pedido dePronunciamentosobre Peritagem

Pronunciamentosobre Peritagem

DadosDescritivosde PrédiosContíguos


Peritagem Válida?




ValidarCaracterização

Geométrica

Consultar Perito

Pronunciarsobre Inclusão

ComunicarDecisão sobre

Peritagem

Alterar Prédio

Declaraçãode

Titularidade

DadosGeométricos

DadosGeométricos

DadosDescritivos

Histórico

DadosDescritivos

ObjectoCadastral

Parecersobre

Peritagem

ObjectoCadastral

Peritagem Validada

Peritagem Invalidada

Início de validação de peritagem

Não

SimOK

Não OK

Cadastro Provisório

Eliminar

decisão alteração

Diagrama 23 – Especificação do processo ‘Validar Peritagem’ (EPN. Conservação.1.3)



Página 31 de 82

Titularcadastral /




Reclamação


Deseja apresentar reclamação?

ResolverRegime do

Prédio


ValidarReclamação

EntregarReclamação

Consultar Edital

Publicar Editalde Novo Prédio

Reclamação

Parecersobre

Reclamação

ObjectoCadastral

Caracterização Provisória

Edital deNovo

Prédio

Edital deNovo

Prédio

Consulta Pública sobre Inclusão TerminadaAguarda Fim do Período de Consulta Pública sobre Inclusão

Consulta de edital terminada

Necessidade de Consultar Editais de Novo Prédio

Edital de Novo Prédio PublicadoInício da publicitação da inclusão

Não

Sim

Indeferida

Deferida

Regime Diferido

Diagrama 24 – Especificação do processo ‘Publicitar Inclusão’ (EPN. Conservação.1.4)



Página 32 de 82

Insti tutoGeográfi coPortuguês

Di visão de Gestão de Informação Cadastral

AdministraçãoFiscal

Insti tuto dosRegistos eNotariado

Ti tular /Representante

Conservatória

Pedido deHarmonização

ConsultarRegistos de

Prédios aHarmonizar








ProporHarmonizaçãode Registos



Soli citarHarmonização

Registos

EfectivarHarmonização

DadosGeométricos

DadosGeométricos

DadosGeométricos

DadosGeométricos

DadosDescri tivos

DadosDescri tivos

DadosDescri tivos

DadosDescri tivos

não di ferido

Obj ectoCadastral

Al teração

Al teração

Al teração

Al teração

Prédio em Cadastro T ransi tório

Consulta Pública sobre Inclusão Terminada

Prédio Harmoni zado

alerta prazoharmoni zação

Di screpância

Diagrama 25 – Especificação do processo ‘Harmonizar Prédios’ (EPN. Conservação.1.5)



Página 33 de 82



Cidadão

ResolverRegime do

Prédio

Publicar Editalde Novo Prédio

Edital deNovo

Prédio

ObjectoCadastral

Novo Prédio IncluidoPrédios Harmonizados

Definitivo

edital

Diagrama 26 – Especificação do processo ‘Concluir inclusão de Novo Prédio’ (EPN. Conservação.1.6)

Gerir Alteraçãode PrédiosExistentes

2

ValidarAlteração

2.5

Alterar Prédio

2.4

ConcluirAlteração de

Prédios

2.6

ValidarPeritagem

2.3

Real izarPeritagem

2.2

Solici tarAlteração de

Prédios

2.1

Diagrama 27 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Alteração de Prédios Existentes’ (HPN.Conservação.2)



Página 34 de 82




Predial

CâmaraMunicipal

SistemaNacional deInformaçãoTerritorial


ValidarCondicionantes

(Classificação doSolo)

ValidarViabilidade a

Nível MunicipalReunir Autorização

dosComproprietários

Credenciais daPessoa

PeritosHomologados

PeritosHomologados

DadosGeométricos

Operação requer peritagem?

Tipo de Operação?Prédio em Regime de Compropriedade?

DadosDescritivos

ComunicarInviabilidade do

Pedido

Gerar NIPP

Identificar Perito

ComunicarCondições

PreencherPedido deAlteração

ComunicarRegras deViabilidade

Validar DireitosSobre

Propriedade

Validar Regimedo Prédio Alvo


Identificaçãodo Perito

Prazos daOperação

Proprietários Condiçõesde

PagamentoRegras deViabilidade

Pedido deAlteração

de Prédios

RN7 - Tipode

Operação

Histórico

ObjectoCadastral

ObjectoCadastral

Condições reunidas para alteração

7 dias

Pagamento Confirmado

Alteração de Prédio Cancelada

Condições reunidas para arealização da peritagem

Recepção de pedidode alteração de prédio

Destaques e Loteamentos

Outra

Sim

Não

Não Autorizado

Quorum

Inválido

Não

Sim

Inválido

Não Legitimo

Direitos de TitularidadeValidade do Representante

NIPP

Diagrama 28 – Especificação do processo ‘Solicitar Alteração de Prédios’ (EPN. Conservação.2.1)



Página 35 de 82

PeritoCadastral



Dados Descritivosde PrédiosContíguos

Validar CondiçõesTécnicas e Legais

DadosGeométricos de

PrédiosContíguos


Comunicar NãoViabilidade do

Pedido

Alteração Viável?


Registar NãoViabilidade


ConsultarPedido deAlteração

DadosGeométricos

DadosGeométricos

Pedido deAlteração de

Prédios

DadosDescritivos Dados

Descritivos

Histórico

ObjectoCadastral

Alteração de Prédio Cancelada

Peritagem Realizada

Ordem de Reembolso?

Início realização peritagem

Não

Sim

Diagrama 29 – Especificação do processo ‘Realizar Peritagem’ (EPN. Conservação.2.2)



Página 36 de 82

PeritoCadastral




Pedido dePronunciamentosobre Peritagem

ComunicarValidade daPeritagem

Pronunciamentosobre Peritagem


DadosDescritivosde PrédiosContíguos

DadosGeométricos

Decisão sobre peritagemPeritagem Válida?




ComunicarDecisão sobre

Peritagem

Pronunciarsobre Alteração

Consultar oPerito

ValidarCaracterização

Geométrica

DadosGeométricos

DadosDescritivos

ObjectoCadastral

DadosDescritivos

Histórico

Parecersobre

Peritagem

Histórico

10 dias

10 dias

Peritagem Validada

Peritagem Invalidada

Início de validação de peritagem

Inválida

Válida

Indeferido

Diferido

decisão de alteração

Diagrama 30 – Especificação do processo ‘Validar Peritagem’ (EPN. Conservação.2.3)



Página 37 de 82



CâmaraMunicial

EfectivarRegisto de

DadosGeométricos

ValidarCondiçõesTécnicas

Bloquear NIPs

DadosGeométricos

DadosDescritivos

Histórico ObjectoCadastral

Entrada de Projecto de Loteamento

Prédio Alterado

Condições reunidas para alteração

Peritagem Validada

Projecto de Loteamento

bloqueio(NIPs)e/ou

NIPPs -> NIPs

Diagrama 31 – Especificação do processo ‘Alterar Regime de Prédio’ (EPN. Conservação.2.4)



Página 38 de 82



DirecçãoRegional deAgricultura

(Via DGAL)

CâmaraMunicipal

Instituto dosRegistos eNotariado

RN7 - Tipo deOperação

Pedido deValidação de

Alteração

Parecer sobreAlteração




Alteração Validada portodas as Instâncias?


EfectivarAlterações

ConfirmarRecepção

Emitir Parecerde Validação



AnalisarAlteração a

Prédio


Prédio


Prédio

SolicitarValidação de

Alteração

DadosGeométricos

DadosGeométricos

DadosGeométricos

DadosDescritivos

DadosDescritivos

DadosDescritivos

Histórico

ObjectoCadastral

ObjectoCadastral

10 dias

Alteração Invalidada

Alteração ValidadaPrédio Alterado Em Falta

Sim

Não

roll back NIPs

Diagrama 32 – Especificação do processo ‘Validar Alteração’ (EPN. Conservação.2.5)



Página 39 de 82



Predial



ObjectoCadastral

ResolverRegime do

PrédioComunicar

Alteração dePrédios

Alteração de Prédio ConcluídaAlteração Validada

Passar NIPPs a NIPs

Diagrama 33 – Especificação do processo ‘Concluir Alteração de Prédios’ (EPN. Conservação.2.6)

ResolverReclamação

3.4

Consul tarTitulares

Cadastrais

3.3

Real izarAnál ise Prévia

3.2

EntregarReclamação

3.1

GerirReclamações

3

Diagrama 34 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Reclamações’ (HPN.Conservação.3)



Página 40 de 82


Titularcadastral /



Entregarcomprovativo de

recepção do autode reclamação

Inclui Anexos

Reclamação

Comprovativo deOperação

Canal de Reclamação

Receber autode reclamação

Entregar Esboço

EntregarFormulário deReclamação

EnviarFormulário deReclamação

Carregar Autode Reclamação

Registarreclamaçãoefectuada

PreencherReclamação

Esboço

Intenção de Reclamar Prédio


Sim

Carta Registada

Presencial

Diagrama 35 – Especificação do processo ‘Entregar Reclamação’ (EPN. Conservação.3.1)



Página 41 de 82



Parecersobre

Reclamação


Elaborar Parecer

Inclui Anexos

Reclamação

DadosGeométricos

Declaraçãode

Titularidade

DadosDescritivos


Esboço

Reclamação registada Análise Prévia de Reclamação Efectuada

Diagrama 36 – Especificação do processo ‘Realizar Análise Prévia’ (EPN. Conservação.3.2)

Titularcadastral /




Inclui Anexos

Pronunciamentosobre Reclamação

RegistarPronunciamento

dos Titulares

Implica alteraçõesa confinantes?

Pronunciar-sesobre

Reclamação

Consultar oPerito


10 dias

Fim de Consulta a Titulares

Análise Prévia de Reclamação Efectuada

Sim

Não

Não

Site

Email

Diagrama 37 – Especificação do processo ‘Consultar Titulares Cadastrais’ (EPN. Conservação.3.3)



Página 42 de 82




Notificar Titularessobre Passagem aCadastro Diferido


Recurso àDecisão sobreReclamação



diferidoAlterar áreapara cadastro

diferido

RegistarRecurso àDecisão

ElaborarDecisão sobreReclamação

Ofício deReclamaçãoDecisão

sobreReclamação

ObjectoCadastral

ObjectoCadastral

Recepção de Recurso à DecisãoNova área em Cadastro Diferido

Reclamação Resolvida30 dias

fim resolução reclamação

início resolução reclamação Indeferimento

Deferimento

Diagrama 38 – Especificação do processo ‘Resolver Reclamação’ (EPN. Conservação 3.4)



Página 43 de 82

ValidarResultado deOperação de

Execução

4.3

InformarParceiros doResultado da

Operação

4.5

Integração deCadastro

4.4

RegistarProcesso

Documental

4.1

GerirConservação

em Bloco

4

Real izar Pré-Anál ise

4.2

Diagrama 39 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Conservação em Bloco’ (HPN.Conservação.4)

GerirActualização de

PrédiosRústicos

5

Consul tar Fasedo Processo

5.5

ConcluirActualização

5.7

Solici tarResolução deActualização

5.4

Solici tarActualização

5.1

ExecutarActualização

5.6

Efectuar Pré-Anál ise

5.3

ValidarViabilidade

5.2

Diagrama 40 – Desdobramento do Processo Gerir Actualização de Prédios Rústicos (HPN.Conservação.5)



Página 44 de 82


Técnico de Conservação

Atendimento

Director de Serviço / Chefe de Delegação


Equipa Técnica


Coordenador de Equipa

Despacho sobreActualização dePrédio Rústico

Despacho sobreActualização dePrédio Rústico

Formulário deActualização dePrédio Rústico

Formulário deResolução deActualização

Parecer sobreActualização

de PrédioRústico

Parecer sobreActualização

de PrédioRústico

Comprovativode Pagamento

Quadro deDisponibilidade

de Técnicos

Pedido deActualização

de PrédioRústico

Pedido deActualização

de PrédioRústico

Pedido deResolução deActualização

DeterminarNecessidade de

Trabalho deCampo

DadosDescritivos doPrédio Rústico

Registar DadosCartográficos de

Prédio

Dadosalfanuméricos

Trabalho de Campo Necessário?

Validar Parecer

PreencherPedido deResolução

SolicitarValidação daActualização

ElaborarDespacho

DesbloquearPrédio Comunicar

Conclusão

Carregar Pedidode Actualização

Elaborar ParecerAdquirir DadosCartográficos

de Prédio

Bloquear Prédio

AgendarExecução

Registar Pedidode Resolução

ComunicarIdentificação e

Condições

ElaborarRelatório de Pré-

Análise

VerificarCompletudeDocumental

ConfirmarViabilidade

SolicitarValidação deViabilidade

PreencherPedido de

Actualização

Carregar Pedidode Actualização

ID doProcesso

Documental

DadosGráficos

DadosGráficos

Condições dePRA


PrédioRústico

PrédioRústico

PrédioRústico

SecçãoRelatóriode Pré-Análise

Entrada de Solicitação deResolução (Pré-Analisado)

Pedido Viabilizado

Necessidade de Pré-Análise


Actualização do Prédio Rústico

Data da Execução

Aguardar Data da Execução

Entrada de Solicitação de Resolução (por Analisar)

Aguardar Solicitação de Resolução

Entrega de Pedido no Atendimento

Entrega de Pedido noServiço de Finanças

Necessidade de Actualizar Prédio

Sim

Não

Viabilidade

Aviso de Conclusão

Dados Gráficos

Dados Alfanuméricos

Data EscolhidaDisponibilidade

Intenção de Resolução

Diagrama 41 – Especificação do processo ‘Gerir Actualização de Prédios Rústicos’ (EPN. Conservação.5)



Página 45 de 82

F.3 Hierarquia do Macro-Processo de Exploração Cadastral

Gerir Pedidosde Confi guração

Espacial

4

Gerir Pedidosde

CoordenadasGráficas

3

Gerir Pedidosde Certidão

5

Gerir Pedidosde Cópia de

Ficha

2

Gerir Cedênciade Informação

Cadastral

6

ExploraçãoCadastral

0

Gerir Consul tasao Cadastro

1

Diagrama 42 – Hierarquia do Macro-Processo de Exploração Cadastral


RP.03.01 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Consultas ao Cadastro’, de acordo com o Diagrama 43 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 44.

RP.03.02 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Pedidos de Cópia de Ficha’, de acordo com o Diagrama 45 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 46.

RP.03.03 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Pedidos de Coordenadas Gráficas’, de acordo com o Diagrama 47 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 48.

RP.03.04 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Pedidos de Configuração Espacial’, de acordo com o Diagrama 49 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 50.

RP.03.05 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Pedidos de Certidão’, de acordo com o Diagrama 51 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 52.

RP.03.06 O SI-SiNErGIC I deve suportar o desdobramento processual para ‘Gerir Cedência de Informação Cadastral’, de acordo com o Diagrama 53 e a consequente especificação processual, de acordo com o Diagrama 54.

Tabela 7 – Requisitos Processuais de Exploração Cadastral

Consul tarDados Pri vados

de Prédio

1.2

Gerir Consultasao Cadastro

1

Consul tarDados Públicos

de Prédio

1.1

Diagrama 43 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Consultas ao Cadastro’ (HPN.Exploração.1)



Página 46 de 82

Cidadão

TitularCadastral

CondicionantesMunicipais

DadosDescritivos

CondicionantesTerritoriais

DadosGeométricos

Expropriações

ImprimirCaracterização

de Prédio

Emitir MapaCadastral

NavegarCartografia

Consultar Fichade Prédio

ConsultarAnexos

Listar Prédiosdo TitularCadastral

ConsultarCaracterização

de Prédio

Emitir Ficha dePrédio


DadosGeométricos



DadosDescritivos

Área Útil

ParecersobreRJUE

Artigo daMatriz

RegistoPredial

Ficha dePrédio

NIPLista dePrédios

NIP

Prédio Consultado

Ficha de Prédio Emitida

Necessidade de Consultar Prédio

Prédio ConsultadoNecessidade de Consultar Prédio

Procurar por NIP

Procura por NIP

Diagrama 44 – Especificação do processo ‘Gerir Consultas ao Cadastro’ (EPN. Exploração.1)



Página 47 de 82

Gerir Pedidosde Cópia de

Fi cha

2

Emitir Cópia deFi cha

2.3

Disponibili zarCópia da Fi cha

2.4

Identi ficar Prédio

2.2

Solici tar Cópiada Ficha

2.1

Diagrama 45 – Desdobramento do Processo ‘Pedidos de Cópia de Ficha’ (HPN.Exploração.2)




Atendimento

DadosDescritivos do

Prédio

OficializarCópia de Ficha

Registar Pedidode Cópia da

Ficha

Solicitar Cópiada Ficha

DisponibilizarCópia da Ficha

Emitir Cópia deFicha

Identificar Prédio Cópia deFicha

PedidoCópia de

Ficha


Necessidade de Solicitação deCópia da Ficha

Cópia da Ficha Disponibilizada

Cópia da Ficha

Diagrama 46 – Especificação do processo ‘Gerir Pedidos de Cópia da Ficha’ (EPN. Exploração.2)



Página 48 de 82

Gerir Pedidosde


3

Validar PontosPedidos

3.3

Identi ficar Prédio

3.2

Disponibili zarCoordenadas

Gráficas

3.6

Solici tarCoordenadas

Gráficas

3.1

Emitir SuporteGráfico a

Coordenadas

3.5

Emitir Listagemde


3.4

Diagrama 47 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Pedidos de Coordenadas Gráficas’ (HPN.Exploração.3)



Página 49 de 82



Titular /Representante/ Requerente

Atendimento


SolicitarCoordenadas

Gráficas

Emitir Listagem deCoordenadas

Gráficas

OficializarCoordenadas

Gráficas

Registar Pedidode


DisponibilizarListagem e Suporte

Gráfico

ListagemCoordenadas

Gráficas

OficializarSuporte Gráfico

Emitir SuporteGráfico a

Coordenadas

Identificar PrédioValidar Pontos

Pedidos

Esboço

Pedido deCoordenadas

Gráficas

SuporteGráfico

Históricodo Prédio

DadosGráficos

Pagamento Confrmado

Coordenadas GráficasEmitidas

Necessidade de Solicitação deCoordenadas Gráficas

Suporte GráficoListagem

Diagrama 48 – Especificação do processo ‘Gerir Pedidos de Coordenadas Gráficas’ (EPN. Exploração.3)



Página 50 de 82

Gerir Pedidosde Configuração

Espacial

4

Identi ficarPrédios

4.2

Disponibili zarConfiguração

Espacial

4.4

Solici tarConfiguração

Espacial

4.1

EmitirRepresentaçãoCartográfica do

Prédio

4.3

Diagrama 49 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Pedidos de Configuração Espacial’ (HPN.Exploração.4)



Requerente

Atendimento

SolicitarConfiguraçãoGeométrica

EmitirRepresentaçãoCartográfica do

Prédio

Registar Pedidode Configuração

Geométrica

RepresentaçãoCartográfica

Pedido deConfiguraçãoGeométrica

OficializarRepresentação

DisponibilizarConfiguraçãoGeométrica

IdentificarPrédios

DadosGráficos


Configuração GeométricaDisponibilizada

Necessidade de Solicitação deConfiguração Geométrica

Configuração Geométrica

Diagrama 50 – Especificação do processo ‘Gerir Pedidos de Configuração Geométrica’ (EPN. Exploração.4)



Página 51 de 82

ValidarViabilidade da

Certi dão

5.3

Identi ficarComponente

Cadastral

5.2

Solici tarCerti dão

5.1

Disponibili zarCerti dão

5.5

Gerir Pedidosde Certi dão

5

Emitir Certidão

5.4

Diagrama 51 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Pedidos de Certidão’ (HPN.Exploração.5)



Atendimento

Titular /Representante/ Requerente


Solicitar Certidão

DadosDescritivos do

Prédio

Registar Pedido deCertidão

OficializarCertidão

DisponibilizarCertidão

IdentificarComponente

Cadastral

ValidarViabilidade da

Certidão

Emitir Certidão Certidão

DadosGráficos

Pedido deCertidão

Pagamento Confirmado Certidão Disponibilizada

Necessidade de Solicitaçãode Certidão

Certidão

Diagrama 52 – Especificação do processo ‘Gerir Pedidos de Certidão’ (EPN. Exploração.5)



Página 52 de 82

EmitirInformaçãoCadastral

6.5

ElaborarRelatóri o deInformaçãoCadastral

6.4

RegistarProtocolo deCedência de

Dados

6.3

Anal isarViabilidade do

Pedido

6.2

Disponibili zarInformaçãoCadastral

6.6

Solici tarInformaçãoCadastral

6.1

Gerir Cedênciade Informação

Cadastral

6

Diagrama 53 – Desdobramento do Processo ‘Gerir Cedência de Informação Cadastral’ (HPN.Exploração.6)



Página 53 de 82


Direcção de Serviços de Informação Cadastral

Direcção de Serviços de Publicação e Regulação

EntidadeExterna

Elaborar Relatório deInformação Cadastral

RegistarProtocolo deCedência de

Dados

Expropriações

CondicionantesMunicipais

Relatório deInformaçãoCadastral


CredenciaisInstitucionais

AnalisarViabilidade do

Pedido

SolicitarInformaçãoCadastral

DisponibilizarInformaçãoCadastralAnalisar

Viabilidade doPedido

EmitirInformaçãoCadastral

InformaçãoCadastral

DadosGeométricos

Pedido deInformaçãoCadastral

Pedido deInformaçãoCadastral

DadosDescritivos


CondicionantesTerritoriais

Artigo daMatriz

ParecersobreRJUE

Histórico

Protocolo

RegistoPredial

Informação Cadastral Cedida

Necessidade de Informação Cadastral

Diagrama 54 – Especificação do processo ‘Gerir Cedência de Informação Cadastral’ (EPN. Exploração.6)



Página 54 de 82

F.4 Hierarquias dos Macro-Processos de Suporte


RP.04.01 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão de Recebimentos’, de acordo com o Diagrama 55.

RP.04.02 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Relação com o Cliente: Gerir Questões e Sugestões’, de acordo com o Diagrama 56.

RP.04.03 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Relação com o Cliente: Gerir Transacções’, de acordo o Diagrama 56.

RP.04.04 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Relação com o Cliente: Gerir Acesso de Cliente’, de acordo com Diagrama 56.

RP.04.05 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Relação com Fornecedores: Gerir Acesso de Fornecedor’, de acordo com o Diagrama 57.

RP.04.06 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Relação com Fornecedores: Gerir Relatórios’, de acordo com o Diagrama 57.

RP.04.07 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Relação com Parceiros: Gerir Acesso de Parceiro’, de acordo com o Diagrama 58.

RP. 04.08 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Relação com Parceiros: Gerir Qualidade de Serviço’, de acordo com o Diagrama 58.

RP.04.09 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Relação com Parceiros: Gerir Prazos de Resposta’, de acordo com o Diagrama 58.

RP.04.10 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Continuidade do Negócio: Gerir Histórico de Transacções’, de acordo com o Diagrama 59.

RP.04.11 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Continuidade do Negócio: Corrigir Registos’, de acordo com o Diagrama 59.

RP.04.12 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Continuidade do Negócio: Actualizar Dados de Suporte’, de acordo com o Diagrama 59.

RP.04.13 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Continuidade do Negócio: Gerir Acesso de Colaborador’, de acordo com o Diagrama 59.

RP.04.14. O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Continuidade do Negócio: Gerir Suporte Documental’, de acordo com o Diagrama 59.

RP.04.15 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento processual para ‘Gestão da Continuidade do Negócio: Gerir Entidades Externas’, de acordo com o Diagrama 59.

Tabela 8 – Requisitos Processuais de Suporte

GerirRecebimento

1

Gestão deRecebimentos

0

ConfirmarPagamento

1.2

DisponibilizarReferência dePagamento

1.1

Diagrama 55 – Desdobramento do Processo ‘Gestão de Recebimentos’ (MPN.Suporte.0)



Página 55 de 82

Alterar Cliente

1.3.2

Registar Cliente

1.3.1

Gerir Acessode Cliente

1.3

Gestão daRelação com

Cliente

1

GerirTransacções

1.2

Gerir Questõese Sugestões

1.1

ObterComprovativo

1.2.1

ConsultarTransacções

1.2.2

Responder aQuestão ouSugestão

1.1.2

Enviar Questãoou Sugestão

1.1.1

Diagrama 56 – Desdobramento do Processo ‘Gestão da Relação com Cliente’ (MPN.Suporte.1)

CredenciarProfissionais da

EntidadeExecutante

2.1.1

Enviar Alerta deEntrega deRelatório

2.2.2

Gerir Acessode Fornecedor

2.1

Gestão daRelação comFornecedores

2

Gerir Relatórios

2.2

Enviar RelatórioEventual

2.2.3

Enviar RelatórioPrevisto

2.2.1

Diagrama 57 – Desdobramento do Processo ‘Gestão da Relação com Fornecedores’ (MPN.Suporte.2)

Enviar Alertasde

Administraçãode Sistema

3.2.1

CredenciarColaborador de

Parceiro

3.1.2

Responder aAlerta de Prazo

3.3.2

Enviar Alerta dePrazo

3.3.1

Gerir Prazos deResposta

3.3

Gerir Qualidadede Serviço

3.2

CredenciarEquipa de

Apoio Técnico

3.1.1

Gerir Acessode Parceiro

3.1

Gestão daRelação com

Parceiros

3

CredenciarPerito Cadastral

3.1.3

Diagrama 58 – Desdobramento do Processo ‘Gestão da Relação com Parceiros’ (MPN.Suporte.3)



Página 56 de 82

RegistarEntidadeExterna

4.6.1

Gerir EntidadesExternas

4.6

CarregarDocumento

4.5.2

AssinarDocumento

4.5.3

EmitirDocumento

4.5.1

Gerir SuporteDocumental

4.5

CredenciarColaborador

4.4.1

Gerir Acessode Colaborador

4.4

ActualizarCartografia

4.3.1

ActualizarDados deSuporte

4.3

Corrigir Registo

4.2.1

Gestão daContinuidade do

Negócio

4

Corrigir Registos

4.2

ConsultarHistórico

4.1.2

Repor aSituaçãoAnterior

4.1.3

RegistarHistórico

4.1.1

Gerir Históricode Transacções

4.1

Diagrama 59 – Desdobramento do Processo ‘Gestão da Continuidade do Negócio’ (MPN.Suporte.4)



Página 57 de 82

G Arquitectura de Informação

Esta secção visa a explicitação e estruturação da informação que se considera ser necessária à concretização dos processos

e estratégia da organização do SI-SiNErGIC.

Estas Entidades de Informação podem ser entendidas como uma classificação da informação global do SI-SiNErGIC em

temas de negócio, tendo como única finalidade a sua organização lógica. Esta classificação, constitui uma visão global da

arquitectura de informação do sistema, que será usada para orientar a implementação dos diferentes repositórios e réplicas

locais a criar.

A implementação do sistema em torno de uma arquitectura global de informação garante a facilidade de integração dos

diferentes módulos aplicacionais e a consistência da informação produzida. Nesse sentido deve ser respeitada a

independência de cada bloco de dados (conjunto de atributos) que perfaz cada entidade de informação e o seu ciclo de vida

subjacente (CRUD – Criação, Leitura, Actualização e Eliminação).

G.1 Mapa de Entidades de Informação

A estruturação das entidades de informação baseia-se no seguinte conjunto de domínios de informação:

• Objecto Cadastral: engloba a informação nuclear ao negócio de exploração e gestão de informação cadastral;

• Cartografia: engloba a informação geográfica de suporte ao cadastro;

• Operação Cadastral: agrega a informação de suporte processual às operações de execução, conservação e exploração;

• Agentes: engloba a informação de utilizador das entidades interessadas, suas credenciais e respectivas permissões;

• Titularidade Cadastral: agrega a referência à informação da tutela do Parceiro SiNErGIC com competências sobre

titularidade;

• Fiscal: agrega a referência à informação da tutela do Parceiro SiNErGIC com competências sobre fiscalidade;

• Autárquico: agrega a referência à informação da tutela dos Parceiros SiNErGIC com competências sobre a gestão

autárquica.



Página 58 de 82

O mapeamento entre cada domínio e as respectivas entidades de informação é explicitado no seguinte mapa:

Operação Cadastral

CartografiaObjecto Cadastral

AutárquicoFiscal

Titularidade CadastralAgentes

ParcelaInscrição Finanças Elemento sobreUrbanismo

Endereço

Comprovativo deTitularidade

Registo Predial

Função

Entidade ExternaPessoa

Esboço

Alerta

Documento

Agenda

Transacção

Canal

Operação

Ortofotomapa

Vista

Área Geopolítica

Prédio

PolígonoPonto Coordenado

Figura 3 – Mapa de Entidades de Informação por Domínio

G.2 Descrição de Entidades de Informação

A seguinte tabela caracteriza cada entidade de informação quanto à sua descrição e aos atributos de dados que deve

possuir. Os atributos a negrito definem a relação entre as várias entidades de informação explicitadas.

A implementação de cada uma das entidades de informação especificadas constitui um Requisito Informacional

correspondente identificado no formato RI.<número>. O SI-SiNErGIC deve suportar o processamento de cada Entidade de

Informação garantindo a designação, definição semântica, atributos de dados e relações descritos na tabela.



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Descrição do Requisito Domínio de Informação

Identificador do Requisito

Designação Entidade de Informação

Descrição da Entidade de Informação Atributos e Relações da Entidade de Informação

RI.01.01 Entidade Externa Perfil de entidade externa não possuidora de conta de utilizador.

Identificador

Designação

Tipo Entidade

Telefone

E-mail

Descrição

Endereço

RI.01.02 Função Caracterização do perfil de utilizador, agregador das suas permissões.

Identificador

Tipo

Data de Inicio

Data de Fim

Permissões

Função Pai

Agentes

RI.01.03 Pessoa Utilizador correspondente a pessoa singular ou colectiva, pública ou privada, identificadas como titular cadastral, representante, reclamante, requerente, membro de equipa, colaborador de um organismo Parceiro SiNErGIC.

Identificador

Tipo

Nome

Designação Social

NIF

Número de Documento de Identificação Civil

Nome

Endereços Telefones

Emails

Nome

Fotografia

Documentos Função Procuração

Credenciais

Agenda

RI.02.01 Elemento sobre Urbanismo

Agregador de referências a elementos de processos de Urbanismo geridos pelas Câmaras Municipais.

Identificador

Designação

Tipo

Identificador Externo

Entidade Externa Data de Emissão

Autárquico

RI.02.02 Endereço Identificação de um lugar ao qual se encontra associado um topónimo.

Identificador

TipoArteria

TituloArteria

DesignacaoArteria

LugarArteria

ArteriaCP4

ArteriaCP3

ArteriaCPLocalidade



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RI.03.01 Área Geopolítica Limites geométricos de cariz político e geográfico, incluindo: terreno, linhas de água, vias, limites administrativos (Carta Administrativa Oficial de Portugal), limites de gestão territorial (e.g. Rede Ecológica Nacional, Rede Agrícola Nacional, Planos Directores Municipais).

Identificador

Designação

Toponímia

Escala

Limite Administrativo

Formato

Condicionantes Municipais

Condicionantes Territoriais

RI.03.02 Ortofoto Mapa composto por várias fotografias aéreas ortorrectificadas de acordo com um seccionamento pré-definido.

Identificador

Especificações técnicas

Secções Matriciais

Sistema de Referência

Cartografia

RI.03.03 Vista Entidade de informação que delimita a vista sobre a cartografia. Pode ser referencial ou valor real de utilização.

Identificador

Observações

Código DiCoFre

Código da Secção

Área Total

Área Medida

Escala

Sistema de Coordenadas

Erro Médio Quadrático

Coordenadas Enquadramento

RI.04.01 Inscrição Finanças

Identificação do registo que é administrado pelo Ministério das Finanças, de finalidade fiscal e tributária, e na qual são inscritos, entre outros dados, a caracterização dos prédios e a sua localização

Identificador

Artigo Matricial

Freguesia

NIF

Fiscal

RI.04.02 Parcela Porção geométrica de um prédio que se distingue por representar águas, plantações, edifícios ou construções de qualquer natureza nele incorporados ou assentes com carácter de permanência.

Identificador

Polígono Tipo

Área

Número de Árvores

Qualidade

Classe

Destino

Classificação

Proprietário de Árvore Encravada

Construções



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RI.05.01 Polígono Superfície no plano, delimitada por estremas, que constituem uma poligonal fechada, que define espacialmente o objecto do cadastro.

Identificador

Geometria

Topologia

Área

Estrema

Pontos Coordenados

RI.05.02 Ponto Coordenado

Local de coordenadas conhecidas que determina, independentemente de análise matemática da sua continuidade, a geometria de uma ou mais estremas. Pode ser materializado fisicamente em: Marca(o) de Propriedade, Marco de Referência e Ponto de Estrema.

Identificador

Tipo

Metodologia

Data Levantamento

Topologia

Objecto Cadastral

RI.05.03 Prédio Entidade cadastral de natureza geral cuja existência se encontra comprovada, ou pela existência de uma porção da superfície terrestre correctamente demarcada e/ou delimitada pelas respectivas estremas, ou pela declaração de titularidade de propriedade, ou pela composição das duas condições em simultâneo.

Identificador

Tipo

Polígono NIP

NIPP

Endereço Inscrição Finanças Registo Predial DiCoFre

Secção

Número de Prédio

Regime de Cadastro

Designação

Área

Local

Suprimido



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RI.06.01 Agenda Conjunto de marcações registadas sobre um referencial temporal.

Identificador

Data Inicio da Afectação

Data Fim da Afectação

Pessoa Função

RI.06.02 Alerta Solicitação de participação num processo remetida a um determinado utilizador.

Identificador

Pessoa Lembrete

RI.06.03 Canal Meio lógico ou físico pelo qual é transmitido um fluxo de informação.

Identificador

Designação

Tipo

Endereço Telefone

E-mail

Fax

RI.06.04 Documento Registo da emissão de informação sobre a forma documental e respectiva oficialização.

Identificador

Tipo

Assinatura

Tipo de Cifra

Objectivo

Pessoa Data

RI.06.05 Esboço Representação gráfica não técnica da geometria de um prédio.

Identificador

Polígono

Validade

RI.06.06 Operação Conjunto de actividades conducentes de execução, conservação ou exploração cadastral.

Identificador

Tipo

Designação

Descrição

Data de Inicio

Data de Fim

Transacções

Funções Operação Pai Pessoas Documentos

Operação Cadastral

RI.06.07 Transacção Acção sobre o sistema produzindo alteração, ou registo de consulta, ao cadastro predial.

Identificador

Carimbo Temporal

Pessoa Prédio Polígono Documento Operação



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RI.07.01 Comprovativo de Titularidade

Agregador de referências a elementos de processos não geridos em sede de SiNErGIC.

Identificador

Designação

Tipo

Identificador Externo

Entidade Externa Data de Emissão

Agenda

Titularidade Cadastral

RI.07.02 Registo Predial Identificação do registo que é administrado pelo Ministério da Justiça, e que se destina essencialmente a dar publicidade à situação jurídica dos prédios, tendo em vista a segurança do comércio jurídico imobiliário.

Identificador

Número de Descrição Registo Predial

Identificador do Cartório Notarial

Designação do Cartório Notarial

Número Prédio Aquisição

Tabela 9 – Descrição das Entidades de Informação



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H Arquitectura de Aplicações

Esta secção visa a identificação dos módulos aplicacionais que devem compor o SI-SiNErGIC, pelo cruzamento do nível 1

(um) da hierarquia de processos de negócio com as entidades de informação. Este objectivo é cumprido pela elaboração e

manipulação da Matriz CRUD.

Esta matriz explicita o ciclo de vida de cada entidade de informação enquanto alvo de processamento, definido por 4

(quatro) operações chave:

• C – Create / Criação

• R – Read / Leitura / Consulta / Obtenção

• U – Update / Actualização / Alteração / Pedido de Criação

• D – Delete / Eliminação / Passagem a histórico

Da manipulação da matriz de CRUD resultam os módulos aplicacionais que constituem as componentes do SI-SiNErGIC.

Operação

Canal

Agend

a

Ortofotom

apa

Área Geopo

lítica

Vista

Poligon

o

Ponto Co

ordenado

Prédio

Esbo

ço

Registo Predial

Comprovativo de

Titu

larid

ade

Inscrição

Finanças

Endereço

Elem

ento sob

re Urbanismo

Parcela

Transacção

Docum

ento

Alerta

Pessoa

Função

Entid

ade Externa

Gerir Inicio de Operação de Execução CR CR CRU CRU CRU CR RU RU RUControlar Finalização UD CRUD CRUD U U U U U U U U U RU RU RActualizar Dados de Suporte RUD RUD RUDGerir Conservação em Bloco RD CRUD CRUD R R RU RU RU RU RU RU RU RU RU RU RU RU RU RU RUGerir Aquisição RU RU RU R R RU CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD RU RU RU RU RGerir Reclamações RU R RU R R RU RU RU RU CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD RU RU RU RU R RUGerir Novo Prédio RU R RU R R RU CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD RU RU RU RU RGerir Alteração de Prédios Existentes RU R RU R R RU CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD RU RU RU RU R RGerir Actualização de Prédios Rústicos RU R RU R RU R CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD CRUD RU RU RU RU RGerir Transacções R R CRUD U R RGerir Consulta Pública RU RU RU R R RU R R RU R R R R R RU RU R RGerir Consultas ao Cadastro R R R R R R R R R R R R R R U RU R RGerir Pedidos de Cópia da Ficha R R R U U RUGerir Pedidos de Coordenadas Gráficas R R R R R R RU U RU RU RU RGerir Pedidos de Configuração Geométrica R R R R R R U RU RU RCorrigir Registos RU RU RU RU RU RU RU RU CRUD RU RU RUGerir Histórico de Transacções R R R R CRUD RGerir Recebimento RUGerir Cedência de Informação Cadastral R R R R R R R R R R R R R R UR RU RU R R RUGerir Pedidos de Certidão R R R R R R R R R R U RU RU R R RUGerir Suporte Documental CRUDGerir Qualidade e Controlo de Dados R R R R R R R R R R R R R R R R CRUD R RGerir Questões e Sugestões R CRUD R RGerir Relatórios RU CRUD R RGerir Qualidade de Serviço CRUD R RGerir Prazos de Resposta CRUD R RGerir Acesso de Fornecedor U CRUD CRUDGerir Acesso de Cliente CRUD CRUDGerir Acesso de Parceiro RU CRUD CRUDGerir Acesso de Colaborador CRUD CRUDGerir Entidades Externas CRUD

Tabela 10 – Matriz CRUD



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H.1 Módulos do SI-SiNErGIC

Da análise da matriz de CRUD individualizam-se os seguintes módulos aplicacionais:

Abreviatura Módulo Descrição

GO Gestão de Operações Responsável pelo suporte à preparação e finalização de operações de execução e conservação cadastral, incluindo as actividades de carregamento de cartografia de suporte e sua parametrização.

GCA Gestão de Cadastro Responsável pelo suporte a aquisição e conservação de informação cadastral, bem como à gestão do ciclo de vida dos objectos que compõem o cadastro.

GCO Gestão de Consultas Responsável pelo suporte a pedidos de consulta quer ao nível de emissão de informação cadastral e comprovativos de operações, quer ao nível da gestão de histórico e pagamentos.

GD Gestão de Documentos Responsável pelo suporte a emissão, carregamento e assinatura de documentos.

GAL Gestão de Alertas Responsável pela criação, envio e resposta de alertas a utilizadores.

GAC Gestão de Acessos Responsável pela gestão de contas de utilizador, funções e credenciais.

GE Gestão de Entidades Responsável pela manutenção do catálogo de entidades externas.

Tabela 11 – Módulos Aplicacionais do SI-SiNErGIC

H.2 Componentes

De acordo com as boas práticas de arquitectura de software, a arquitectura de aplicações proposta deve encontrar-se

estruturada nas seguintes quatro camadas:

Camada Identificador do Requisito Objectivo do Requisito

Nível de Interface Humana ou Apresentação

RF.01.01 Garantir o acesso através de interface Web em Front-Office (Internet) e através de interfaces Web, Thin e Thick Client em Back-Office (Rede Segura), assumindo a configuração apresentada no Diagrama de Componentes na Figura 4.

Nível de Interface Rede ou Integração

RF.01.02 Integrar os diversos módulos com outros sistemas internos ou externos ao SI-SiNErGIC, assumindo a configuração apresentada no Diagrama de Componentes na Figura 4.

RF.01.03 Agregar as funcionalidades do SI-SiNErGIC identificadas através da matriz de CRUD, assumindo a configuração apresentada no Diagrama de Componentes na Figura 4.

RF.01.04 As aplicações têm um comportamento modular e manipulam informação do repositório de dados, podendo ser considerados independentes entre si, dado que não existe sobreposição de funcionalidades.

Nível Aplicacional ou de Negócio

RF.01.05 Garantir que as regras de negócio definidas nos processos de negócio são efectivamente executadas, na devida sequência e de acordo com os perfis de acessos/funcionais especificados.

RF.01.06 Servir de repositório central único a todos os módulos do SI-SiNErGIC, o qual deve integrar todas as entidades informacionais necessárias à gestão dos processos de negócio, assumindo a configuração apresentada no Diagrama de Componentes na Figura 4.

Nível de Dados ou Persistência

RF.01.07 A informação é apenas manipulada pela camada aplicacional ou de negócio, não sendo permitido a qualquer outro sistema, que não o detentor do repositório ou utilizador base, o acesso aos dados de forma não segura.

Tabela 12 – Requisitos Funcionais do SI-SiNErGIC



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Consequentemente, cada módulo de informação deve ser desdobrado em módulos aplicacionais a implementar nas várias

camadas definidas, de acordo com os requisitos funcionais de cada camada.

De acordo com as soluções correntes disponíveis no mercado de sistemas de informação, no que concerne ao software do

tipo Content Management, SIG, Workflow, Execução e Integração de PN, Segurança Web e ainda SGBD, define-se o

seguinte conjunto de componentes aplicacionais que materializa o cruzamento entre cada módulo identificado e as várias

camadas funcionais definidas.

Persistência

Integração

Negócio

Serviços deAutenticação

Serviços WebGeográficos

Serviços WebWorkflow

ServiçosAplicacionaisGeográficos

Web PartsGeográficas

ServiçosAplicacionaisde Workflow

ServiçosAplicacionaisDocumentais



ServiçosAplicacionaisGeográficos

Serviços WebDocumentais


Web PartsConsultas

Web PartsDeclarações

Web PartsGeográficas

Terminal ThickClient


Terminal WebClient

Terminal WebClient


Terminal MóvelThin Client


Terminal WebClient

Workflow PessoasWorkflow

Documentos Entidades

DadosGeográficos

DadosGeográficos

Apresentação (Front-Office)

Apresentação (Back-Office)

Figura 4 – Diagrama de Componentes da Arquitectura Aplicacional

H.3 Serviços

A presente secção visa catalogar os principais serviços que devem ser disponibilizados por cada módulo, com ênfase nos

serviços da camada de interface de rede que suportarão a interoperabilidade com os Parceiros SiNErGIC.



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A catalogação destes serviços foi destrinçada nas seguintes categorias que correspondem directamente à respectiva camada

da arquitectura do SI-SiNErGIC:

• Serviço de Interface Humana: identificado a branco no diagrama

• Serviço de Interface de Rede: identificado a cinza escuro no diagrama

• Serviço de Lógica de Negócio: identificado a cinza claro no diagrama

No que concerne a interligação entre módulos, para além do que se encontra explicitado na matriz CRUD, os seguintes

diagramas identificam a tracejado a invocação de serviços pertencentes a outro módulo.

H.4 Mapa de Serviços por Módulo


RF.02.01 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento funcional para o módulo ‘Gestão de Operações’, de acordo com o Diagrama 60.

RF.02.02 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento funcional para o módulo ‘Gestão de Cadastro’, de acordo com o Diagrama 61.

RF.02.03 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento funcional para o módulo ‘Gestão de Consultas’, de acordo com o Diagrama 62.

RF.02.04 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento funcional para o módulo ‘Gestão de Documentos’, de acordo com o Diagrama 63.

RF.02.05 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento funcional para o módulo ‘Gestão de Alertas’, de acordo com o Diagrama 64.

RF.02.06 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento funcional para o módulo ‘Gestão de Acessos’, de acordo com o Diagrama 65.

RF.02.07 O SI-SiNErGIC deve suportar o desdobramento funcional para o módulo ‘Gestão de Entidades’, de acordo com o Diagrama 66.

Tabela 13 – Requisitos Funcionais de Serviços por Módulo



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Definir Simbologia

Definir Escala deVisibilidade

Definir Sistema deReferência

Gestão deOperações

ObterCondicionantes

ImportarCartografiaVectorial

CarregarOrtofotomapa

Agendar Entrada

Fechar Operação

Definir Vistas deNavegação

Consultar Agenda

Criar Agenda

Actual izar Agenda

Al terar Designação

Al terar Canal

Criar Canal

Criar Operação

Diagrama 60 – Mapa de Serviços de Gestão de Operações



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Executar Querysobre Informação

Cadastral

DesbloquearObjecto Cadastro

ObterIdentif icação naConservatória doRegisto Predial

Escolher Sistemade Referência de

Coordenadas

Bloquear ObjectoCadastro

Validar Alteraçãoa Prédio

ObterIdentif icação do

Proprietário

Gestão de Cadastro

ObterIdentif icação Fiscal

Atribuir Regime deCadastro

Obter RegistoPredial

Criar Geometria

Obter Artigo daMatriz

Obter InscriçãoFinanças

Obter Cartografia

ObterOrtofotomapa

Obter Endereço

Gerar Limites daVista

Obter Localização

Obter Regime deCadastro

Obter Sistema deReferência

Obter Estrema

Harmonizar Prédio

Obter LayerGeoPolítico

Obter ReferênciasObter Titulares

Associar Titular

Gerar NIPP

Gerar NIP

Criar ObjectoCadastro

Validar Topologia

Associar PontoCoordenado

Geral Relatóriosobre Informação

Cadastral

Alterar Referênciaa InscriçãoFinanças

ListarDocumentos

Anexos

Alterar Referênciaa Registo Predial

Criar TarefaCriar Tarefa

Obter ObjectoCadastro Obter Objecto

Cadastro

Anexar Documento

Associar ReferênciaAssociar Referência

Obter DadosGeométricos

ConfirmarHarmonização Confirmar

Alteração

Obter ObjectoCadastro

Importar Poligono Exportar Poligono

Obter PontoCoordenado

Obter Parcela

Alterar DadosAlfanuméricos

Associar Poligono

GerarDiCoFreSecNum

AtribuirIdentif icador

CarregarEndereços

Obter PrédiosConfinantes

Listar PontosCoordenados

Obter Poligono

Obter DadosDescritivos

Alterar Parcela

Associar Parcela

Alterar Endereço

AssociarReferência

Alterar Regime deCadastro

Associar Poligono

Alterar ObjectoCadastro

Diagrama 61 – Mapa de Serviços de Gestão de Cadastro



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Cadastral


Processual

Obter Notificaçãode Expirar de

Referência

ObterCaracterização

Geométrica

ObterConfirmação de

Pagamento

ReceberPagamento por

Transacção

Obter ReferênciaPara Pagamento

Gestão deConsultas

Escolher Limitesda Vista

Obter Ficha dePrédio

Criar Transacção

Criar Etapa RegistarDocumento

Criar GeometriaCriar ObjectoCadastro

Consultar Estadodo Processo

Gerar Relatório

Emitir QuadroEmitir Mapa Emitir Listagem





EtiquetarTransacção

ObterComprovativo

Procurar Prédio

NavegarCartografia

SeleccionarPolígono

Repor SituaçãoAnterior

Listar Transacções

Obter Transacção

Diagrama 62 – Mapa de Serviços de Gestão de Consultas



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Gestão deDocumentos

AssociarAssinatura

Associar Utilizador

RegistarDocumento

Anexar Documento

Classif icarDocumento

ReferênciarDocumento

CarregarDocumento

Emitir Documento

Criar Assinatura

AssinarDocumento

Obter Documento

Diagrama 63 – Mapa de Gestão de Documentos



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Processual

Gestão de Alertas

Associar Utilizador

Geral Relatóriosobre Informação

Processual

Responder a Sugestão

Submeter Sugestão

Responder a Questão

Submeter Questão

Definir Alerta

Abrir Tarefa

Criar Tarefa

Diagrama 64 – Mapa de Serviços de Gestão de Alertas



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Obter Credênciaisdo Cidadão

Gestão de Acessos

Obter Procuração

Atribuir Função aUtilizador

Alterar Contactosde Utilizador

AtribuirPermissões a

Função

Obter Permissõesda Função

AlterarIdentif icadores de

Utilizador

Obter Permissõesdo Utilizador

Alterar DadosPessoais de

Utilizador

Obter DadosPessoais de

Utilizador

Obter Utilizadoresda Função

DissociarCredenciais de

Utilizador

Atribuir Dono daFunção

Obter Contactosde Utilizador

Criar Função

Obter Função

Alterar Função

Inactivar Função

Obter Função doUtilizador

Obter Utilizador

Alterar Utilizador

Criar Utilizador

Diagrama 65 – Mapa de Serviços de Gestão de Acessos



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Gestão deEntidades

Obter Entidade

Eliminar Entidade

Alterar Contactosda Entidade

Criar Entidade

Alterar Entidade

Diagrama 66 – Mapa de Serviços de Gestão de Entidades

H.5 Caracterização dos Serviços da Camada de Integração

O seguinte diagrama de interacção e a tabela descritiva explicitam a coordenação que deve ser suportada pelos serviços de

interligação aos Parceiros SiNErGIC (RF.03.01).

Integração

Framework de Serviços Comuns - AMA

Sistema deInformação do

Património - DGITA

Sistema deInformação do

Registo Predial -ITIJ

Sistema Nacionalde Informação

Terrirorial -DGOTDU


Serviços WebDocumentais




Pagamentos - SIBSPortal Autárquico -DGAL

S.9.4S.10.2S.11.2

S.9.3S.10.1S.11.1

S.9.2

S.9.1

S.8.4

S.8.3S.8.2

S.8.1

S.4.3S.5.3S.7.3S.8.1

S.4.2S.5.2S.7.2S.8.4

S.2.3S.3.3S.6.3S.8.1

S.2.2S.3.2S.6.2S.8.4

S.2.4S.3.4S.4.4S.5.4S.6.4S.7.4

S.2.1S.3.1S.4.1S.5.1S.6.1S.7.1

S.1.4

S.1.3S.1.2

S.1.1

Figura 5 – Fluxo de Invocação dos Serviços da Camada de Interligação



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Módulo Aplicacional Serviço Comentários Entradas Saídas

Gestão de Operações

S.1 Obter Condicionantes Condicionantes Territoriais para intersecção geográfica, importadas do SNIT. e.g. WCS

Coordenadas Condicionantes Territoriais;

Condicionantes Municipais

S.2 Obter Artigo da Matriz

Obtido do SIP (SI de Património) – DGCI

NIF Artigo da Matriz;

Freguesia

S.3 Obter Identificação Fiscal


Artigo da Matriz;

Freguesia

NIF

Nome

S.4 Obter Identificação do Proprietário

Obtido do SIRP (SI do Registo Predial) – IRN

Número de Descrição Predial;

Freguesia

NIF;

BI;

Nome

S.5 Obter Identificação na Conservatória do Registo Predial

Obtido do SIRP (SI do Registo Predial) – IRN

NIF ou BI ou Artigo da Matriz; Freguesia

Número de Descrição Predial;

Freguesia

S.6 Obter Inscrição Finanças


NIP ou DiCoFreSecNum NIF;

Nome;

Artigo da Matriz;

Freguesia

Gestão de Cadastro

S.7 Obter Registo Predial Obtido do SIRP (SI do Registo Predial) – IRN

NIP Número de Descrição Predial;

Freguesia;

Nome;

BI

S.8 Obter Caracterização Geométrica

Planta para inclusão em certidões

NIP ou DiCoFreSecNum Dados Geométricos;

Dados Descritivos de Prédios Contíguos;

Operação;

Sistema de Referência;

Coordenadas

S.9 Obter Referência Para Pagamento

Invocação a sistema da SIBS

Montante Referência Para Pagamento

S.10 Obter Notificação de Expirar de Referência


Referência Para Pagamento

Gestão de Consultas

S.11 Obter Confirmação de Pagamento


Referência Para Pagamento

Tabela 14 – Serviços de Camada de Interligação

H.6 Descrição de Fluxos de Federação de Autenticação

O seguinte diagrama de interacção e a tabela descritiva explicitam o mecanismo de federação de autenticação entre

componentes das várias camadas da arquitectura aplicacional (RF.03.02).



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Persistência

Negócio

Integração

DepósitoElectrónico deProcurações -

DGRN

Web PartsDeclarações

Web PartsConsultas



Serviços deAutenticação

Framework deServiços Comuns -

AMA

Terminal WebClient

Pessoas

Apresentação (Front-Office)

S.13.6

S.13.4 S.13.3S.13.1

S.12.6

S.12.1S.12.1

S.12.7

S.12.6

S.12.4S.13.2

S.12.3

S.12.5S.13.5

S.12.2

Figura 6 – Serviços de Federação de Autenticação

Módulo Aplicacional Serviço Comentários Entradas Saídas

S.12 Obter Credenciais do Cidadão

Consulta a serviço de autenticação da Plataforma de Interoperabilidade da Administração Pública da AMA

NIF;

Número BI;

Número CC

Credenciais da Pessoa

Gestão de Acessos

S.13 Obter Procuração Consulta ao Depósito Electrónico de Procurações (DGRN MJ) por número de registo da procuração

Nº de Registo de Procuração

Procuração

Tabela 15 – Serviço de Federação de Autenticação

H.7 Requisitos Funcionais de Suporte

Como complemento ao conjunto de requisitos directamente derivados das Arquitecturas de Processos, Informacional e

Aplicacional definidas, deve ser considerado um conjunto de requisitos funcionais de suporte.



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Objectivo do Requisito Descrição do Requisito

Gestão de Perfis de Utilizadores

RF.04.01 Definição de Perfis Possibilitar a configuração e gestão centralizada de perfis de acesso à informação. Permitir a atribuição de permissões de consulta e ou edição a cada um dos perfis definidos. O perfil determina também a restrição de acesso à informação.

RF.04.02 Autenticação do Utilizador O sistema de acessos deve ser efectuado por login e password e garantir que cada utilizador só se autentica uma vez no sistema.

Gestão de Continuidade do Negócio

RF.05.01 Garantir backups periódicos

Permitir que sejam efectuados backups periódicos dos dados e configurações do SI-SiNErGIC.

RF.05.02 Alertas e alarmes Garantir que existe a possibilidade dos alertas e alarmes efectuados pelo SI-SiNErGIC se direccionarem para pelo menos dois meios tecnológicos distintos: correio electrónico e SMS.

RF.05.03 Verificação de status de disponibilidade

Permitir a verificação do status de disponibilidade dos seus componentes e dos mecanismos automatizados de reinicialização após a ocorrência de um erro inesperado.

RF.05.04 Inclusão/remoção de informação histórica

Deve manter um registo de Entidades de Informação encerradas e permitir remoção de informação armazenada já não necessária ao sistema.

RF.05.05 Consultar o histórico Permitir a realização de consultas de toda a informação histórica e a visualização de cenários informacionais actualizados numa determinada data do histórico.

Flexibilidade e Modularidade

RF.06.01 Gestão de Configurações Assegurar a manutenção automatizada de todas as parametrizações e configurações do SI-SiNErGIC com base na manipulação de versões de itens de configuração.

RF.06.02 Rastreabilidade das alterações de conteúdos

Assegurar a manutenção automática de todas as actualizações de conteúdos do SI-SiNErGIC identificando o perfil de acesso que realizou a alteração e a data em que a mesma ocorreu.

Acessibilidade

RF.07.01 Cumprir os requisitos de acessibilidade para a AP

Assegurar o cumprimento das directivas de acessibilidade, prioridade 1 (um), do W3C (disponíveis em http://www.acessibilidade.net/web/ine/directivaswai.html), que são actualmente requisitos essenciais em sites da Administração Pública.

RF.07.02 Disponibilizar ajuda interactiva

Deve disponibilizar um conjunto de mecanismos interactivos de ajuda ao utilizador, disponibilizando a descrição dos atributos visualizados na interface, bem como procedimentos de utilização do sistema e terminologia utilizada.

Gestão de Ocorrências

RF.08.01 Gerir anomalias do sistema

Permitir a gestão de anomalias de sistema: sua tipologia, situações em que ocorre, procedimentos de resolução.

RF.08.02 Suportar a resolução de anomalias de sistema

Deve reconhecer situações de anomalia no decorrer da execução de pedidos:

• Registar a anomalia • Notificar o responsável pelo pedido e/ou outras entidades relevantes para a

resolução da anomalia • Suportar as etapas de resolução de anomalias

RF.08.03 Rastreabilidade e consulta das anomalias de sistema

Deve permitir a consulta das etapas de resolução de uma dada anomalia e a consulta de anomalias por vários critérios (tipo de anomalia, data de registo da anomalia, duração da sua resolução, etc.)

Tabela 16 – Requisitos Funcionais de Suporte



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I Arquitectura Tecnológica

I.1 Arquitectura Tecnológica de Referência

Esta secção define qual a arquitectura tecnológica que deve servir de referência à instalação (deployment) da infra-estrutura

de suporte ao SI-SiNErGIC, tendo em conta a estratégia de escalabilidade em alinhamento com o número de utilizadores

previstos.

Os seguintes requisitos, ilustrados no diagrama de instalação, devem ser garantidos pela arquitectura tecnológica:


RT.01.01 Os terminais de front-office devem ter acesso ao sistema sobre a Internet.

RT.01.02 Os terminais de back-office para uso da Entidade Executante devem ter acesso sobre a Internet.

RT.01.03 Todos os servidores Web, Aplicacionais e de Base de Dados devem ser instalados em rede segura, expondo na DMZ apenas um servidor do tipo Reverse Proxy

RT.01.04 O balanceamento de pedidos deve ser efectuado ao nível da rede com garantia de manutenção de estado de sessão.

RT.01.05 As camadas de Apresentação e Integração devem ser implementadas sobre uma tecnologia de servidor de serviços web que suporte o funcionamento em cluster.

RT.01.06 A camada de Negócio deve ser implementada sobre tecnologias de servidor aplicacional que suporte o funcionamento em cluster.

RT.01.07 O funcionamento em cluster das várias camadas deve permitir adicionar servidores físicos (réplicas) no futuro sem necessidades de desenvolvimento adicionais.

RT.01.08 A camada de persistência deve suportar funcionalidades de Master Data Management e Load Balancing, baseadas na existência de réplicas/mirrors.

Tabela 17 – Requisitos Tecnológicos da Arquitectura Tecnológica



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Internet

Rede Interministerial para as TIC - AMA

Rede Segura

DMZ

Cluster Web Cluster Web

Cluster Apli cacional Cluster Apli cacional

Data Storage Array

Terminais Thick Cl ient

Firewall_2

Firewall_1

Terminal Thick Client

Fornecedor

Terminal Web

Fornecedor

Terminal Web

Parceiro

Terminal Web

Cidadão

Terminais Web

Reverse SIP Proxy

Network Load Balancer

Network Load Balancer

DBMS Failsafe Server DBMS Server

Appli cation ServerAppli cation Server

Web Parts Server

WebServices Server

Web Parts Server

WebServices Server

Terminal Thick Client Portátil

Fornecedor

Cluster Address

Figura 7 – Diagrama de Instalação



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I.2 Requisitos Tecnológicos de Suporte

Complementarmente aos requisitos funcionais especificados e à arquitectura tecnológica de referência, deve ser considerado

um conjunto de requisitos tecnológicos de suporte.


Gestão de Bases de Dados

RT.02.01 SGBD O SI-SiNErGIC deve utilizar Sistemas de Gestão de Bases de Dados relacionais.

RT.02.02 Funcionalidades de gestão e arquivo de dados

O SI-SiNErGIC deve garantir a criação de procedimentos de gestão e arquivo de dados, que podem ser executados ou calendarizados por um utilizador com privilégios de administração de sistema.

RT.02.03 Monitorização de BD O SI-SiNErGIC deve possuir mecanismos de avaliação da BD quanto a fragmentação, perfil de utilização, avaliação de carga e estado de indexação.

RT.02.04 Sincronização de BD Caso existam falhas de comunicação entre os repositórios, o SI-SiNErGIC deve assegurar a identificação das alterações efectuadas em cada repositório e disponibilizá-las para sincronização.

RT.02.05 Agendamento de rotinas Deve ser possível programar e calendarizar a execução de procedimentos automáticos para rotinas de integração/importação, sincronização, arquivamento, indexação e limpeza de dados.

Interfaces e Integração de Dados

RT.03.01 Interface de utilizador Devem ser adoptados Interfaces Web tipo Portlet, de modo a minimizar a instalação e manutenção de clientes aplicacionais nos postos de trabalho.

RT.03.02 Integração aplicacional O SI-SiNErGIC deve permitir a integração utilizando preferencialmente módulos específicos de middleware.

A utilização de middleware permite facilitar a integração com as aplicações actuais.

Deve ainda facilitar a integração futura com outros sistemas dos organismos envolvidos.

RT.03.03 Integração de dados O repositório de informação tem que ser aberto de modo que a sua informação possa ser acedida através de outros sistemas, e.g., SQL, ODBC, JDBC.

Segurança

RT.04.01 Disponibilizar mecanismos de controlo e auditorias de acesso a consultas e registo de transacções

O SI-SiNErGIC deve disponibilizar mecanismos de controlo e auditorias de acesso a consultas e registo de transacções, garantindo os princípios de autenticação, controlo de acessos, confidencialidade, integridade.

Devem ser instanciados estes princípios aos níveis de segurança disponibilizados pela aplicação.

RT.04.02 Autenticação Todas as passwords devem ser armazenadas e transmitidas na rede de forma cifrada (i.e. resumo).

RT.04.03 Single sign-on O acesso ao SI-SiNErGIC não deve obrigar o utilizador a inserir logins/passwords adicionais, devendo ser implementado mecanismos seguros de controlo de sessão.

RT.04.04 Controlo de acessos O SI-SiNErGIC deve permitir a validação de acessos por parte dos utilizadores através de um mecanismo de controlo de acessos.

RT.04.05 Gestão de perfis de acesso O SI-SiNErGIC deve permitir a configuração de perfis de acesso, por definição de ecrãs e acesso a informação diferenciados. Deve também permitir atribuir a cada utilizador diferentes funções/perfis (ex. criação, edição, remoção, etc.) da organização, consoante os perfis de utilizador.



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RT.04.06 Mecanismos de auditoria

O SI-SiNErGIC deve possibilitar a activação/desactivação da funcionalidade de auditing (log, audit trail) considerando:

• Actividades internas à aplicação, tais como: identificar o utilizador e a data/hora em que são efectuadas as criações/alterações de registos na aplicação;

• Eventos de administração (criação/remoção de utilizadores, alteração dos níveis de acesso, alteração dos perfis de acesso, etc.);

• Eventos de utilizadores (registos e estatísticas de login e logout de utilizadores, estatísticas de funcionalidades acedidas, etc.);

• Eventos específicos da aplicação (ex. erros, situações críticas, etc.); • Eventos de sistema: startup, shutdown, startup e shutdown de

processos, etc. RT.04.07 Administração remota A capacidade de administração remota do SI-SiNErGIC deve ser

efectuada através de protocolos de segurança e registo detalhado das actividades realizadas.

RT.04.08 Utilização de HTTPS Sendo o acesso de utilizador efectuado através de interface Web, o SI-SiNErGIC deve garantir a utilização de protocolo HTTPS (para suportar o interface Web de acesso a dados de análise e monitorização).

Backup e Restore

RT.05.01 Mecanismo de backups centralizado O SI-SiNErGIC deve permitir a gestão de backups de forma centralizada.

RT.05.02 Plano de backups Devem ser dimensionados e caracterizados o tipo de backups a implementar.

Exportação de Documentos

RT.06.01 Formato de dados para exportação O SI-SiNErGIC deve permitir a exportação de dados para formatos documentais comuns (i.e. docx, xlsx, pptx, pdf)

RT.06.02 Visualização O SI-SiNErGIC deve permitir a construção de símbolos, uso de cores, padrões e anotações de modo a facilitar a composição de mapas e respectivas legendas, os quais podem posteriormente ser enviados para periféricos de visualização e impressão.

Tratamento de Erros

RT.07.01 Definição e geração de alarmes O SI-SiNErGIC deve possuir mecanismos que permitam gerar alarmes associados aos seguintes tipos de erro:

• Erros de sistema e de hardware; • Erros aplicacionais; • Erros de comunicação de rede; • Atraso na recepção de dados dos sistemas fonte.

RT.07.02 Registo de erros Os erros devem ser mantidos em ficheiros de log específicos por um número configurável de dias. As mensagens de erro devem ser suficientemente distintas para permitirem a análise clara de falhas para todos os exemplos de erro acima mencionados.

Modelação de Workflows

RT.08.01 Modelação e linguagem de definição de workflows

A notação gráfica usada pelo sistema deve ser BPMN e possibilitar a conversão do modelo gráfico para uma linguagem de execução de processos de negócio (i.e. BPEL ou XPDL).

RT.08.02 Motor de execução de workflows Deve permitir a execução de actividades em paralelo de forma automática, diferida ou manual e garantir a existência de mecanismos de controlo de transacções de modo a permitir o ROLL BACK.

Serviços de Informação Geográfica

RT.09.01 Armazenamento Deve ser assegurado o armazenamento dos objectos cadastrais como features geográficas, aliando uma representação geográfica topologicamente correcta (polígonos ou multi-polígonos) com os seus atributos. Do ponto de vista geográfico, as features podem ser geometrias complexas (ex: multi-polígono).

RT.09.02 Georreferenciação Deve ser permitida a execução de referenciação espacial de conjuntos de dados e conversão de coordenadas entre diferentes sistemas de referência espacial.



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RT.09.03 Edição Deve permitir detectar e resolver inconsistências não espaciais, espaciais ou topológicas, bem como alterar registo de atributos, localmente ou via web browser.

RT.09.04 Manipulação Deve permitir, localmente ou via web browser: • Selecções que se baseiam em características espaciais;

• Selecções sobre atributos;

• Questionar as bases de dados (query);

• Medir e calcular distâncias, áreas, declives e outras propriedades dos objectos geográficos;

• Cálculo de índices relacionados com as propriedades geométricas dos objectos;

• Aplicação de uma constante (mediante uma operação elementar ou função trigonométrica, logarítmica ou exponencial) para modificação de um atributo;

• Conversão de atributos quantitativos contínuos em discretos ou nominais;

• Conversão de categorias nominais noutras do mesmo tipo ou de tipo numérico expressando ponderações;

• Projecção (representar a superfície da terra por meio de um plano);

• Transformações lineares (por exemplo, alteração da escala, rotação ou translação);

• Transformações não-lineares (definidas pelos utilizadores);

• Generalizações complexas (mudança do tipo do objecto, agregações de polígonos e detecção e correcção de conflitos entre a localização dos objectos);

• Criação de novos objectos que incluem outros mediante um critério especificado (buffer). Os buffers podem ser quadrados ou curvos e podem incluir pontos, linhas ou polígonos.;

• Criação de novos objectos por aplicação das várias operações da lógica booleana, da aritmética e da estatística sobre dois mapas temáticos (overlay).

RT.09.05 Identificação e rastreabilidade Deve ser mantido o registo entre o identificador de um objecto cadastral e os dos objectos cadastrais que lhe deram origem, nas operações de cadastro aplicáveis.

RT.09.06 Transacções longas Deve permitir o acesso multi-utilizador aos dados e conter mecanismos para garantia da integridade dos dados

RT.09.07 Gestão de histórico Deve ser mantido um histórico de alterações efectuadas aos polígonos (prédios), de forma a ser possível analisar a sua evolução. Deverão ser disponibilizados mecanismos eficientes para arquivo e gestão de informação em histórico.

RT.09.08 Reutilização de pontos coordenados Devem ser disponibilizados mecanismos que permitam reutilizar total ou parcialmente os limites dos polígonos, de forma a facilitar o registo integrado e coerente dos limites prediais.

RT.09.09 Interfaces e formatos O SI-SiNErGIC deve permitir:

Consulta remota de dados através de interfaces standard, nomeadamente os abrangidos por normas da Open Geospatial Consortium (OGC) – WMS, WCS, WFS, WMS-T e WPS;

Importação de dados espaciais em formatos standard – GML, ShapeFile, DGN, DWG e DXF;

Interoperabilidade com a infra-estrutura INSPIRE – ‘Spatial Theme Cadastral parcels’

Edição espacial via web browser.

Tabela 18 – Requisitos Tecnológicos de Suporte


ANEXO IV

MODELO DO RELATÓRIO DE REUNIÃO

O Relatório de Reunião deve ser elaborado de acordo com o modelo ilustrado neste Anexo. Só serão aceites relatórios compilados num único ficheiro electrónico, em formato Portable Document Format, com todas as páginas numeradas sequencialmente, sem omissões ou repetições.


ANEXO V

MODELO DO RELATÓRIO DE SITUAÇÃO

O Relatório de Situação deve ser elaborado de acordo com o modelo ilustrado neste Anexo. Só serão aceites relatórios compilados num único ficheiro electrónico, em formato Portable Document Format, com todas as páginas numeradas sequencialmente, sem omissões ou repetições.

caderno de encargos do concurso público cp002dsic2010

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