caderno de direito empresarial

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Contratos empresariais (última parte). -contratos de intercâmbio -contratos de colaboração -contratos nucleares (ou de intercambio) -contratos de compra e venda ( são de intercambio) Cada um tem características próprias. 30/03/2015 Contrato de compra e venda mercantil - O fato de existir artigo expresso para compra e venda não caracteriza dispositivo que visa atender os contratos empresariais. Muitos desses dispositivos são títulos comuns, como conceitua w. Bugareli, os quais servem tanto para a compra e venda mercantil quanto as não comerciais. Examinar os tipos contratuais quando voltados para a vida do empresário tendo como base o exercício da atividade empresarial tem de ser feito com o “óculos empresarial”(sério que eu estou copiando isso????). Os contratos empresarias são consensuais, aperfeiçoando-se coma simples manifestação de vontade. E não gera a exigência de transferência da coisa para que seja o contrato válido, ou seja, não se trata de contrato real. Os elementos formadores dos contratos empresariais são os mesmos, com algumas ressalvas, que o dos não empresariais. O Professor Rubens Requião falava dos elementos comuns e especiais dos contratos. Surge no artigo 481 uma regra geral que determina q em um contrato de compra e venda comercial, salvo em circ. especificas, a expressão da vontade na formação do contrato é visível. O preço , no contrato empresarial, pode ser estipulado por terceiro ou a taxa do mercado.. é possível se atrelar o preço a uma taxa em moeda estrangeira, o que a lei veda é que o pagamento se realize em moeda estrangeira. Um contrato pura de compra e venda considera-se que ..... (não peguei). Um condição suspensiva pode existir dentro dos contratos, isso não se rata de contrato puro. Neste caso o aperfeiçoamento se dá depois de satisfeita a condição contratual, podendo ser essa resolutiva.

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Caderno de Direito Empresarial do 4º ano do curso de direito da universidade federal do paraná

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Contratos empresariais (ltima parte)

Contratos empresariais (ltima parte).

-contratos de intercmbio

-contratos de colaborao

-contratos nucleares (ou de intercambio)

-contratos de compra e venda ( so de intercambio)

Cada um tem caractersticas prprias.

30/03/2015

Contrato de compra e venda mercantil - O fato de existir artigo expresso para compra e venda no caracteriza dispositivo que visa atender os contratos empresariais. Muitos desses dispositivos so ttulos comuns, como conceitua w. Bugareli, os quais servem tanto para a compra e venda mercantil quanto as no comerciais. Examinar os tipos contratuais quando voltados para a vida do empresrio tendo como base o exerccio da atividade empresarial tem de ser feito com o culos empresarial(srio que eu estou copiando isso????). Os contratos empresarias so consensuais, aperfeioando-se coma simples manifestao de vontade. E no gera a exigncia de transferncia da coisa para que seja o contrato vlido, ou seja, no se trata de contrato real.

Os elementos formadores dos contratos empresariais so os mesmos, com algumas ressalvas, que o dos no empresariais. O Professor Rubens Requio falava dos elementos comuns e especiais dos contratos. Surge no artigo 481 uma regra geral que determina q em um contrato de compra e venda comercial, salvo em circ. especificas, a expresso da vontade na formao do contrato visvel. O preo , no contrato empresarial, pode ser estipulado por terceiro ou a taxa do mercado.. possvel se atrelar o preo a uma taxa em moeda estrangeira, o que a lei veda que o pagamento se realize em moeda estrangeira. Um contrato pura de compra e venda considera-se que ..... (no peguei).

Um condio suspensiva pode existir dentro dos contratos, isso no se rata de contrato puro. Neste caso o aperfeioamento se d depois de satisfeita a condio contratual, podendo ser essa resolutiva.

O contrato de compra e venda tem outras particularidades, so elas as a do artigo 509, 484, com a venda podendo ser por amostra. Na prtica, esses contratos especficos so realizados por empresrio e na outra ponta um consumidor, nesses casos o CDC ser aplicado. Os incoterms so termos empresariais que so usados internacionalmente e nacionalmente. Neste rol so encontrados cif e fob. O FOB free on board, que significa que do navio para frente os riscos correm pelo comprador, diferentemente do cif (aqui agrega o seguro). H outros como o FAS. Artigo 491 e 492.

As clusulas punitivas no esto dispostas no sistema de regras brasileiras, mas podem ser acostadas no contrato. Caso a empresa tenha sua falncia decretada h a possibilidade de obstar a entrega da mercadoria. Por fim, pe-se em destaque o artigo 497.

02/04/2015

mandato mercantil.

Contrato de agencia.

O mandato conceitualmente explicado a partir do 153 e este se operar quando algum recebe de outrem poderes para praticar atos em seu nome.

06/04/2015

Ao lado do contrato de mandato mercantil. A partir do artigo 692 est tipificado o contrato de comisso. No artigo intrdutorio dde contratos est exposto acerca dos contratos especficos. O artigo 693 explicita o contrati de comisso.

Se tiver que fazer difreneca entre a figura do madante e do mandtario comprarando com a figura do comitente e do comissrio possvel encontrar no 653 a figura da outorga de poderes. At mesmo quando o o mandatrio tiver agido em nome do mandatnte o terceiro vai contra o mandante e aqpos o mandante pode ir contra o mandatrio se ele tiver se excedido na representcaoa.

No caso do comitente e do comissrio. Este ultimo age em seu prprio nome a conta do comitente. E aqui o terceiro ter relao com o comissrio e nao ir contra o comitente, caso o contrato gere algum litigio. Se estivermos diante de relao de consumo h uma peculiaridade. Tanto comitente quanto comissrio sero responsveis pelos danos gerados ao terceiro consumidor. Se o comissrio se responsabilizar ter direito de regresso ao comitente.

Nessa relao de como se portara o terceiro frente a um possvel litigio fica exposta a diferena.

Existe uma relao econmica entre comissrio e comitente que se refere a comisso. EX.: B (comissrio) vende o produto de A que valia 10 mil reais para C, O B pega 1 mil (valor da comisso) e manda 9 mil para A.

Contudo, se o C no paga? O comissrio no responde pela insolvncia das pessoa scom que tratar, salvo nos casos de culpo e clausula del credere. A hiptese geral que B nao responder, mas se ele tiver culpa ou se existir a clusula del credere. O significado desta clausula era estabelecido como imputao, no sentido de ser o comissrio parcial ou totalmente responsvel pelo adimplemento das mercadorias vendidas. Esta clusula vem, normalmente acompanhada de uma comisso mais generosa. que dispe o artigo 698 da lei.

Nos contratos de representao comercial era permitido ter a clusula del credere, mas hoje vedada.

A possibilidade que o comissrio seja despedido sem justa causa ele ter direito a perdas e danos. O artigo x24, o comitente pode qualquer tempo alterar as condies do contrato (instrues existentes para o exerccio de um ao obrigao contratual), ficando o comissrio obrigado a aplicar tais novas diretrizes nos novos contratos e nos j em curso. Contudo, sabe-se qe estas alteraes podem gerar danos ao terceiro e ao comissrio. No caso de terceiro ser consumidor fica vedada a possibilidade de altercao.

O c.c trata dos contratos de agencia e distribuio. Das distintas formas que o comerciante desenvolveu de fazer seus negcios. H uma criatividade para atingir o mercado, investigando o comportamento dos empresrios desde a origem dos caixeiros viajantes at os dias atuais. Aquele que realiza negcios a distancia representando algum deixa de ser o caixeiro para ser uma srie de possibilidade, sendo criads uma coopracao de figuras relatas ao caixeiro, surgindo uma classe de representantes comercaisi, agentes que se renem entre eles e no querendo ser empregado acabm organizando profissionalmente a fim de forma a figura do representante comercial como um colaborador do emoresario que no nome dele vai realiar intermedicao entre quem produz e aquele que quer adquirir o produto. A lei 4886/65 vai tratar dessa profisso, vem com o porprosito de se dissociar das leis trabalhistas e assi nao acabar com a profisso. Essa lei comea a tratar da organizao dos conselhos desta profisso. Essa lei inicia com um aspecto cooperativo. Somente a partir do artigo 18 vai comear a reg. Desta profisso. Este o contrato que mais se encontra em litigio.

O contrato de represnetcao comercial pode ser realizado por pj ou pf (os cargos executivos de elevada reponsabilidade demandam uma cargo hparraia que n seria permitida para pf e, portanto, se incentivou a pejotizao) No impor o regime tributrio, pois o pagmento da representcao pode ser endercado a pj. A lei continua dando nfase ao sem relao de emprego , sendo caracterstico que a representcao comercial nao configurar como relao empregatcia, ainda que haja demanda de contratos de represnetcao comercial levadas a justia do trabalho, uma vez que a representao preenche os requisitos da relcao empregatcia. A justia do trabalho aceitava tais demandas, at que hoje tem se descaracterizado a relcao de emprego neste caso.

H necessidade de nao eventualidade da representcao comercial consta no artigo primeiro da lei. Assim como a definicail de empresrio tem como requisito a nao eventualidade/habitualidade.

O contrato de representao comercial pode se realizar em relao a uma ou mais pessoas. Ainda que haja relao econmica de dependica nao configura-se relao de emprego. O representante faz a intermediao da relao visando dar status de perfeito ao negocio. O representante nao responde por absolutamente nada. A atividade tpica do representante agenciar na regio trabalhada. Ele agencia pedidos em nome do representado. At 2002, o contrato de agencia estabelece regras gerais sem ter derrogado as especificas de 65. Pelo contrato de agncia uma pessoa assume com carter no eventual e sem vinculo de dependncia e foi adicionado zona determinada em 2002.

Relativamente ao contrato de distribuio o cc de 2002 insere estebelecendo tampa para a lacuna que existia at ento.

Haver uma clara restrio ao fato de que o representado realize diretamente negcios sem o pagamento da comisso.

Um dos grande e mais importantes vetores o lucro, quando pensamos em valor de comisso e distribuio estamos analisando um taxa que vai afetar demasiadamente o valor do produto.

Ainda h nestes dispositio regras como do artigo 721, que aberta, dizendo que ao contrato de agencia de distribuio poder se aplicar as regras do mandato e comisso e leis especificas. (?)

H no instituto da representao comercial a obrigatria tratamento da verba nao paga ao representante como verba trabalhista, tendo privilegio absoluta na classificao do credito na falncia at o montante de 150 s.m. Artigo 44 da lei de 65.

O que prevalece a lei de falenica ou a de 65? A aparente antinomia resolvida por ser a lei nova especial a que prevalece, tendo o limite de 150 s. M.

Alm dos elementos comuns constaro obrigatoriamente a indicao das zonas de reprsentcao, garantia total ou parcial de exclusividade da zona, como se dar a recisao do contrato, tempo determinada ou indeterminado, retribuio, casos em que se justifica restrio, obrufacai e devres da parte, execrcio exclusivo ao reprsentado.

Casos de resciso: prticas que levem ao descredito do representado, desdia, condenao em crime, forca maior, falta de cumprimento.

Casos em que o representante vai querer a resciso :Reduzir a esfera de representcao, quebra de exclusividade, fixa preos abusivos em relao a zona, forca maior, o nao pagamento.

O artigo 43 o que veda a clusula del credere na representao comercial.

13/04/2015

O conceito de mandato na sua mais normal forma aproveitvel para entender este instituip. Estamos tentando identificar que no ambiente dos contratos empresarias sabe-se que um ser celebra contrato em nome de um empresrio para que seja mais abrangente a acao do empresrio e se expanda. Neste sentido h tbm afigura do representante comercial. Agoar iremos falar do contrato de agencia e distribuio.

A ideia de quem os contraos de repsentencao comercial em tudo se sasslemham na figura gela que o ccc tem para definir os contratos de agecia. A doutrina e jurisprudenci atned ea ver da mesa forma, contudo h ainda quem veja difenteca entre o contrato de agencia e o de rpresentacao comercial. Essa tentaiva de difreneciar frustrada, pois nao traz consigo a tradio dos contratos de representcao.

O contrato de agencia tipifico no xx do cc, e nao fz outra coisa que refletir a ideia do representante comercial. H nessa dispciplina nao apenas reocupao com o contrato e institutos jurdicos, como tbm as regras jurdicas de organizao da profisso e deixa apenas de ser uma figura ja vista como tbm sera profissional com o direito de inscrio tendo registro atribuindo uma caracterstica profissional prpria. Quando disciplina o contrato de agencia e distribuio h traos de coincidncias entre ambos institutos.

Ao ler o cc (artigo 710) no que fala sobre contrato de agencia h claa referencia areliazcao de negcios. H ate uma justificativa para que o contrato de agencia tenha ficado no cc da maneira que esta e a importncia do que contsva no cdigo italiano. No contrato de agencia h clara referencia a zona delimitadora para realizar o negocio, podendno ou nao admitir exclusividade ao agente.

O artigo 712 nos coloca novamente em contato com a grande proposta que deve surgir do aprofundamento doutrinari dos contratos em geral. importante por em detaauqe a diligncia pois isso pode ser conceito abstrato como se sobre ele nao pudesse advir conseuqciar de determinada ordem e aqui reside a difrenca entre poder ser a manuteno ou resciso do contrato. Contudo, a deligencia nao pode ser cpnfundidad com as sensibilidades econmicas do pas.

Atendendo-se as instrues do proponente nao haver infracao contratual.

A reminrecao no momento em que este contrato venha aser recondido , at o momento da recisao do contrato, memso que ela se de por justa causa. Determinam que sejam pagos os refrenete aos negocio que por eles tenham sido celebrados. O que difre a necessidade de ar prvio aviso de 90 dias(contrato de agencia) no caso de o represnetante queira e o contrato tenha termo. Nada impede que o re[resentante queria a resciso do contrato.

O artigo 714 at o 716 inumera as indenizacos cabveis dependo de cada caso. O contrato de agencia, art. 720, estabelec-se que o conrtao de tempo determinado qualquer das partes tem 90 dias de aviso previso desde que....

No caso de divergncia entre as partes juiz decididir da razoabilidade do prazo e do valor devido. A o lado do contrao de agencia ou represnetcao (a jurispruencia nos dar a noticia de quem sao tratados da mesma forma) h a dissertao acerca do contrao de distribuio, acebdno mediante intervecao de terceiros para que haja a distribuio dos produtos, estando o distribuidor a disposicap dos compradores. por meio de um negocio jurido de compra e venda mercantil .... No peguei a difrenca!!No sefaz o neogico com a empresa , mas sim com o distribuidor.E se fosse um agente o negocio seria feito agente e empresa. Mas todas a sregras cabveis ao egntes ao cebiveis a distribuidor.

O contrato de corretagem tratado no art.722 uma pessoa nao ligada a outra obriga-se a obter um ou mais negocio conforme a instrucap recebida, o corretor obrigado a exceutar a medicao, sendo um contrato de meio e nao de resultado e tem que prestar todas as infos sobre o negocio.

O corretor tem que aproximar, nao cabe a ele concluir o negocio. Isso nao significa, portante, que o corretor ternha desde logo o direito ao percebimento pelo tao s fato de ter aproximado as partes a comisso fuca concidicionada ao efetivo prefeicomanete do negocio de quem trata a corretagem e pode envolver a atividade empresarial/martima. Respodera por perdas e danos se o corretor nao prestar esclarimeiemtos dos ricos do negocio. O artigo 724 aplica-se a um caso onde uma parte vende um complexo madeireiro e fico discutido se ha contrato de corretagem, pois cabia encontrar um comprador ao complexo e realizar uma inetremediacao e aproximao entre as partes. Se els nao fizessem negocio nao tinah que pagar a corretagem , mas eles nao poderiam efetura negocio referente ao contrato dentro de 2 anos e se isso fosse desrespeitado caberia ind. Ao corretor. Nesse exemplo nao havia outra soluo que nao o estabelecido pelo artigo de corretagem , ainda que nao fosse faldo de corretagem.

O corretor de seguros/ de imveis tem adicionados carter espeicias as normas gerias.

Os contratos de franquia j existem ha pelo menos 30 anos no dir brasileiro e podemos explica-los fazendo uso das mesmas bases da eideia do empresrio querendo atingir raios da empresa ainda nao atingidas, indo para alm da capacidade individual, lanacando mao de uma engenhosa artimanha para que o produto seja vendido alm das fronteiros que le alcanac. A mais elemtar ideia que s etransmite desta figura que alguiem sndo titular de uma marca e de procedimentos empresarias orgazanionais segie etransfere ao terceiro essa usa parte do patrimnio pela linacana e tecinicas de venda possa ser execrcida por terceiro o beneficinad e expandido a marca. O que coloca em releva quando contrato imaginado e peimro lugar uma atividade experimentada por aquele que que expandior a marca e usa o onhecimento de outrem que sabe por onde e como expandir . Pelo licenciamento do uso da marca e a organiacao da atividade sao os pontos cruciasi deste contrato. EX: O grupo boticrio.

A licena da marca leva em considercao aspectos da propriade industrial. O licenciamento da marca um dos vrios contratos que podem se celebrados a partir da titulaiedade da propriedade insdutrial, sindo o que mais esta em eveidneica o contratod e franquia. Junto pode star ou nao a orogatoriade de copra os produtps da marca.

A organizao empresarial que vem no contrato divida em 3 partes; !) engenharia da marca (aspectos da estritura/arqitetira) que contribuem pelo sucesso do franquidao, conhecr a netrdaa, os lugares na loja faz com que haja o reconhecimento da marca, 2) O managemnete ;e aforma como o negocio realizado, como transferir o dinheiro, como vende, onde compra a matria prima e at mesmo um sistema virtual para que o franqueador controle a lojas espalhadas pelas localidades, 3) marketing q forma como este produtos so vendidos, a publicidade voltada para o determinado produto. s vezes, o contrato rescindido por pagar a taxa de publicidade e nao ter relevo.

O cobtratod e rranquia tem um lado a organizao decomposta acima e por outro o licenciamento da marca.

A lei 8995 que dipsoe a respeito dafranquia, nao caracteriza ela como contraro ti[ico, apena estabelev a obrigatoriedade do franqueador fazer circular um oferta de franquia. E neste encontramos determinados aspectos deste contratos que fazem o integrar nos demais contratos. No atribui a tipicidade a e este contratos, sendo interpretados pela jurisprudncia ampla possibilidade de disposio contratual.

O stt diz que nos contratos de franquia em que h delineado as funes das partes nao possvel o reconhecimento da relao de emprego, pis fica afastndaa subordinao que caracterizaria a relao de emprego Contudo, o mesmo diz em outro julgado que quando fica configurado que o franquado atua como empregado do enfraueante fica estabelecida fraude ao direito trabalhista. Este reconhecimento dramtico na planinha de custos, traz-se insegurana em relao ao contrato e tem que ser relaizad pereneira para que no se permita pelo substratoe conomiaco a atividade que o franqueado desenvolva no se confunda com relao de emprego.

16/04/2015

arrendamento mercantil: so usados em casos em que se faz necessrio adquirir maquinrio e isso resultaria em uma descapitalizao da empresa, portanto, surge a hiptese de locao das maquinas de quem mantem a propriedade fiduciria.

O proprietrio fiduciria arrenda o bem em prol de uma prestao econmica qualquer. O bem sofre depreciaes contbeis de modo que rsta um pequeno no valor a ser pago ( valor residual) e esse ficar acordo entre as partes e por fim pode at mesmo resultar em contrato de compra e venda.

O contrato de arrendamento mercantil pode estar travestindo um contrato de compra e venda ou financiamento.

Se em um contrato de arrendamento mercantil vem defeito na maquina, o que fazer?

As garantias podem ser fidejussrias (ex: fiana) ou reais.

Os contratos de seguro sao muitos usados pela construtora para garantir a incorporadora que iria terminar de construir a obra.

23/04/2015

Devemos egmetar a tarefa de interpretaco integrativ apara que o sistema se complete em todas acoesiao que isso seja dee cobrado. Essa trefa de competar at usualmente percebido por um conjunto de decioes que a respeito d edeterminado tem a inetncaode complementar a hermenutica. O que nao apenas do direito empresarila.

Em um passado mais recente h o criamento de uma jurisprudncia relativa que retira a possibilidade do juiz julgar completamente livre de quaisquer amarras para decidir.

As sumulas dos tribunais sao impeditivas, ai da ssim permanece o sistema com normas baertas, independente de ser realizada sta atrefa. No direito privado acompanha-se a evoluo que passa por um processo de entrga de maior resposibiliade ao Juiz pois existem normas com conceitos abertos/indeterminados. Mesmo assim h solues de direito de um lado e de outro, penanod em qul encaminhamento deve ter. Os contratos empresariais esto no foco desta tormenta pois existem nao so nrmas baeras, como tbm a inexistncia de tipicidade para uma grande parte dos contratos que sao realizados.

Direito do consumidor um dir prprio e que divide um mundo prprio do direito do consumidor, nao tendo pq se precipucar, em tese, com direito do consumidor. A primeira observao que s efaz em relaco ao codig de defesa do consumidor aprenta nuliade jurdica em direito privado e publico, dizendo que crime expor o consumidor a ridciulo.Seria a experuecian jurisprudencial que diar quando ridculo e quando nao . Ap contrario dos demais sistemas criuou para o bem e para o mal a mssificacao dos conflitos jurdicos de consumo, exgindo do fornecedor uma teno especial em relacaoa soluo qe a jurisprduencia comeou a dar.

Os sistemas tem que dialogar, havendo dialogo das fontes, o qual nada amsi que o cc conversar com o cdc que tem que convesar com o direito empresarial.

11/05/2015

O sistema espanhol unificoi o tratamento da insolvncia, sem diferenciar o do empresrio e o do nao empresrio. O Direito brasileiro tbm encontra diferentes formas de abordagem. O tratamento da insolvncia pode previligar a posio dos credores, ora privilegia a posio do estado e ora faz um mix de privilgios do estado com dos credores tornando a soluo tima algo exposto a realidade que cada um desses sistemas esteja inserido. No est necessarimento vinculado apridae do sistema eleito funcional. A observao da realidade papel crucial. O Direito brasileiro parte da ideia de principio que orientaram... O primeiro lemento que surge a crise (desestabilizao de uma situao que em tese eera controlada) , gerando a necessidade de que a lei regule tal situao. Por diversos fatores pode haver um resultado de mercado, societria, .., todas levand a uma instabilidade. A crise se inicia em alguns mmentos e isso pode desembocar em algumas situacaoes descritas pela lei. Pode haver necessidade de uma recupercao judicial ou extraj., ou at mesmo a decretao da falncia. Todas essas circunstancias sao orientadas por princpios. O primeiro decorre do artigo 47 da lei que diz que a recuperaco judicial tem por objetivo viabilizar a situao de crise a fim de fazer manuteno da finte produtores, os emoregados e o crdito dos credores.

Deriva-se do artigo 47 uma srie de princpios. PAREI DE ANOTAR.

Artigo 65 da nova lei falimentar.

Tem princpios constitucionais. Tem 12 principios na exposio de motivos da lei falimentar.

1. princpios...

2. 2. Principio da separao de empresrio e mepresa

3. 3. Recuperao das sociedades e dos empresrios

7. celeridade rocessual

14/05/2015

A lei falimentar tem ligaes com outras disciplinas jurdicas que nao a do direito empresarial. possvel invocar outras disciplinas para resolues acerca desta lei. Htambm outras disciplinas juridcas que esto ligads com o insucesso do atividade empresarila, como o instuto da propriedade. E neste partciluar aspecto o diretio falimentar ao inaugurar um estado jurdico novo far com que o falido eprca a disponibilidade de todos os seus bens em vista de um eventual alienao destes para satisfazer credores. Tamb;em o instituto da posse, h rgras no dir. Falimentar que disciplinaram as regras do administrador para fazer a arreacadacao. Com isso, ele concotrara no estabelecimento do devedor que pode ou nao permanecia deste nas mos do devedor durante o processo falimentar. H outars normas que interagem com o direito falimentar e decorrem destas normas falimentares. Ex: direito do trabalho exite uma modificiao que poder em tese alterar a situaco jurdica de estabilidade que em principio a norma trabalhista precisa impor ... A partir dai nasce um direito dos trabalhadores na medida que o direit falimentar autoriza. Em primeiro momento deve habilitar os trabalhadores , dando-se ao restante do credito um tratamento distinto enao tao privilegiado. A froma pela qual os credores deliberaram em assembleia... A lei falimentar acalara outro lado desta aquisio, completamente livre e purificado da... Ou seja, np ambiente da lei falimentar a lei trabalhista sofre mudanas. O direito tributrio tem configurao escrita no sentido de garantir .. a alei falimentar tinha como intuito reduzir o custo Brasil, o que se fez foi aprsentar a comunidade que h direitos que preferem . No tocante ao processo civil, h que se ver que o processo civil recebe opela lei falimentar as mesmssimas circunstancias, contudo, h peculiaridades como o cabimento de agravo de instrumento perante sentena que declara a falncia. O administrador tem dentre suas incumbncias proceder arrecadao, para o dir. Falimentar certos institutos que seriam validos sao tomados como n validos dadas as peculiariedades. Regras relacionadas ao dir. Econmico e a,biental estaram vinculadas as imposies impostas quando tem insolvncia empresarila. Isso pode levar a uma colisao de princpios, devendo caber que eles ejam utilizados de modo restrito ou nao. Deve ser dar primazia aos principio dos credores impor o ritmo que desejam a falncia ou o princpio da conservao da empresa. Presuncao da posio correta da pessoa. No principio da preservao da empresa h;a muito mais que a ismples contstatacao de que o que fez o empresrio para falir. Uma refrencia genrica ao direito romano, no qual nao era patrimonial e sim pessoal, na qual os credores cobravam com parte do corpo do devedor. A priso era possvel e o devdor era preso. Tinha tbm o instututo do injectione no qual o credor usasse os bens do devedor, podendo ele ser preso e vendido como escravo para satisfazer a divida. A lex petrelha papir vem do direito romano diz que o credor tem ... A abonolo vendicio diz que os bens poderiam ser vendidos pelos credores, e o acessio em bona representava a unica pssibilidade do credor se isentar das penas infamentes, era uma escie de concoradat preventiva. No perido medieval ele caracterizada como crime, a falncia traz consigo alm das penas privativas de liberdade, as penas infamantes. Os credores crebados nas ordem fiplinas diziam que os mercadores quequebram ou levantam com fazend alheia querendo nos proer como tais enganos e roubos ...Mas na contemporaneidade necessrio se apior no cdigo comercial de 1850 (?).18/05/2015

H na estrutura da falncia uma serie de princpios queaprsentam um notvel meio de comunicao com o passado e faz cm que um dos institutos aplicados atualmente seja uma reedio de estryutas ja experimentadas no passado. O direito falimentar esta envolto em princpios prprios que permitem que juristas avancem no sentido de aerfeicoar a falncia.

Ao lado dos aspectos histoicos,os quais apresentam a necessidade do patrimonico do devevdor ser compartido a fim de que seja satifestito o credito dos credores, assim como a considerao como crime. Desenvolveu-se o ireito falimentar atual, no qual h esses dois traos, ainda que de forma distinta do passado.

A evolicao do direito falimentar nos leva a estrutura de soluo do patrmonio do devedor frente as dividas por ele contradas. essa imagem de necessrio acertamente deste passivo com uso do patrimnio integral devedor como garatia dos credores. A maneira como se aborda essa necessidade imposta pela atividade empresaria varai de acordo com os sistemas e existe divergncia em qual estrutura central ira se apoiar o direito de falncia.

Rubens requiao diz em seu livro que com o processofalimentar se buscam os supremos intresses da economia nacional. Para o Hapner h exagero, pois a ecnomia tem que ser vista pelo vis objetivo e nao pelas empresas, mas deve-se compreender como a excluso dessas unidaes empresarias que nao coupem com sua finalidade uma afetao na economia nacional. Para explicar os atos necessarioa a satisfazr o credito dos credores. A primeira dela dar ao direito falimentar um resposta a ser o direito falimentar regra de direito material ou de processual. A falncia tem uma imposio de efeitos mltiplos e h aqui uma natureza evidentemente material. Isso significa, portanto, que pelo direito falimentar h a projeo de direitos prorprios com a inaugurao de status jurdico prprio do direito falimentar. H sim uma natureza vocacionada a produo de direito subjetivos e , portanto, uma norma de direito material. Essa afirmao nao e isolada e nao permitiria... Na essncia o direito falimentar tra consigo a ideia de acertamento/ procedimento que conduz ao adeuqado e eventual pagamento que caiba aos respectivos credores. Essa ideia de atos concatenados e presididos pelo estado para pagamento de credores nos leva a ideia de processo.

No procedimento falimentar tem-se um decreto de falncia instalando um estado jurdico e depende do reconhecimento do estado atravs de uma sentena. Nao h uma falncia ddecretada, ela sempre decorrente d eum peddio que sja reconhecido pelo Juiz. um episodio jurdico similar ao da dissoluo. Estado de insolvncia conduz a uma presucao de que o falido nao rene condies de pgara todas suas dividas, isso significa que o passivo superior ao ativo, por isso, emtese, os credores em totalidade nao receberam seu credito. A falncia pode ser vista como um processo vocacionado a liquidao do patrimnio do devedro com visat ao pagamento do credor.

Portanto, na felncia, h um lado de normas jurdicas materiasi e um lado de normas processuais. No se confude a natureza jurdica da falncia com o que logo iremo ver, seja a natureza juridca da sentena declaratria da falncia. Uma vez decretada a falncia que s einaugurarai o processo falimentar. H. Portanto, essa caracterstica do direito faliemnatr tanto no que tange ao direito civil quanto o que tange ao direito penal. Mas no que tange ao direito processual civil h normas que derrogam a do processo civil.

No entendi se d para separar regras materiais de processuais.

H documentos pblicos que demostram a insolvncia, neste sentido pergunta-se se a falncia tambm um meio de cobrana? H a possibilidade de evitar o pedido de falncia, quando aquele que deve vai pagar.

N a linha, do que afalencia pode reprsentra ( morte da empresa) possvel afirmar que nao h nada pior que a falncia. A necessidade de se premiar e nao utiliza-lo como instituto para atingir uma outra finalidade, nao sendo aceitvel a ultilizacao do apareto mximo prprio para o aceitamento da vida do devedor para a simples cobrana de uma divida a fim de que o credor utilize de meios prprios. Na partica, no entanto, essa viso superior em que os institutos juridicios deve ser usados para suas respectivas finalidades nao ocorre. H um limite muito pequeno entre uma coisa e outra. Existem circunsatncias em que eveidente o exerccio abundante de direito. Nao possvel utilizar a falncia como meio de cobrana pois isso caracterizaria um ato ilcito ( artigo 187/5 ?) instituto com natureza diversa.

A natureza mercantial da falncia uma questo de opo, h sistemas como o nosso e como a maioria dos sistemas que separara insolvncia do empresrio a insolvenca do comu, s possvel o decreto de quebra e o beneficio ...

No Brasil, pela tradio histrica, a falncia sempre estava voltada a camercial. E se eventualmente estivermos perante a unificao do direito falimentar haveria razo para dicotomia entre civil e comercial? Sim, pois no dir brasileiro h capitulo prprio para cada matria. Pode-se dizer que a unfiicacao dos distemas permitiria que essa duas relaes se desse a toda e qualquer sociedade empresarila. O fundo de comercial claramente vocacionado ao exerccio da sociedade empresarial.

A figura da empresa como modo para sustentar uma serie de consequncias, entre elas o pagamento de salrios, fomento de prodtos como estabelece o art. Xx da nova lei falimentar. Estamos diante de uma figura jurdica nica, a falncia, dedicada ao acertamento d passivo de devedor comerciante.

importante tbm que nos agreguemos a este quadro a caracterizao do direito brasileiro na falncia. A primeira necessria est no fato de queh um diferena que devemos ser capazes de omprender entre insolvncia e falncia. A primeira mira para um fenmeno de fato, realidade, ela uma expresso da incapacidade de um devedor qualquer de realizar o pagamento... A insolvncia um estado de fato constatdo em face dos elementos concretos que nos sao apresentados. A falncia , portanto, um estado jurdico, sob ponto de vista tcnico ela dependente de decretao do juiz. Ma, a rigor, quando nos procuremos caracterizar a falncia botando em evidencia 3 aspectos: o primeiro o estado de insovencia ( estado patrimonial deficitrio ao qual se agrga a impossibilidade de realizar pagamentos que pode estar ligado a um serie de atos descritos em lei) pode ser derivado de mltiplos circunstancias. O artigo 94 nos deixa caracterizado a insolvncia por muliplas formas. Existem pelo mesmo 3 possibilidaes para ver a insolvncia , a primeira a prpria confisso do devedor, esta inibe ma serie de consequncias jurdicas que por outro lado vao isentar o devdro de um serie de aos que iriam sobre ele recair, a segunda froma nao pagar no vencimentos (impontualidade), por ultimo, caracterizando o dreito brssilerio como sistema misto est o artigo 94 e seu inciso terceiro que diz que pratica qualquer dos seguintes atos exceto se fizer plano de recuperao judicial. O segundo pressuposto da faelncia diz respeito a qualidade do devedor comerciante, nao h falncia sem que recnhecemso a qualidade de empresrio.

O emprsario ;e justamente aquele que foi por nos estudados, as discusses tericas fixam por conta de algum que exerce a atividade empresarial. Quando falamos em falncia do empresrio devdmos ser capazes de separar empresatio de sociedade empresaria, assim cmo o scio. Nos vamso encontrar sempre a referencia ao falido, sendo ele o emprsario individual e a sociedade empresaria e certas sociedades tero a figura do coi solidrio, este tem um status jurdico prprios pq a falncia se projeta para a essoa do scio. A outra circunstancia quando estamos diante de um sociedade nao personificada que exerca atividade empresarial, o scio comum sera considerado falio. Agora, aquelas sociedades que os scios tem respon. Limitada ter o mesmo esquema que o dos scios solidrios. De modo que este sofrem a queda. Simplesmente uma sociedade tpica do cdigo civil os scios nao seram sero considerads falidos nem solidrios, mas eles sero eventualmente considerados solidrios enao pela lei falimentar , as por outras como a lei trabalhista ou a lei tributaria. O empreasio e a sociedade empresria esto caract. No cc. E, por ltimo, a decretao da quebra que caracterizada da declarao do juiz depende do exame de um serie de requisitos cabendo aquel defesa hgida e o pagmento do devrdor, em nao tendo essa, e tendo todos os requisitos vai ser declarada a falncia.

21/05/2015

A recuperao judicial e a falncia tem institutos comuns. Um dos mais importantes rgos na hierarquia do direito fskiemhtar o administrador judicil este que ira coordnara tpad as etapas para saber quem sao os credores, qual a ordem e conhecer as imougnacoes deles.

O tratatamento da recupeacao judicial traz dm seu miolo, ncleo incandecente, decrre justamente da rimeira regra de tentar preservar a empresa tendo mecanismos para que as empresas adquiram novamente sua potencia evnham a participa do cenrio da produo. O plano a ser apresentado para recuperacao judicial pode nao ser suficiente. Os credores podem dizer que nao concordam com o plano de recuperao. H no artigo 50, um dos mis importantes dispositovos uma lisat meramente numeratoria que permite o alargamento das hipteses ali estabecidoas e descreve inmeras situaes me que pode ocrrer a recuperao.

Cumpre um perodo de 60 dias para o plano ser aprsentado e 180 dias suspensas s acoes em relao a empresa. O plano pode ou nao dar certo, o primeiro lado no sentido dele dar certo e ehrega aso administradores a incumbncia de fazer aquilo dar certo ou ele poder ser frustrado edai j fiac configuradc a quebra.

A falncia tem 201 artigos legais e aprsenta cenrio de extrema sensibilidade ans obrigaes de inadimplemento que chama ateno para q proteger de eventuais imperfeicoes e se utilizar mecanismos ..

O qu acontece com o falido pelo momentoque ele atingido pela decretaca da falncia-> ele perde a disposio dos bens e tudo mais que estiver na lei.

As hiptese de tentaiva de cediot na ante vspera da falncia sero atingidos depois da decretao da falncia fazendo com que os atos no sejam eficazes perante a massa falida.

Um vez arrecadados todos os bens encerra-se a falncia e h procedimento porpriopara isso.

A lei anticorrupo tarz no paragrafo nico do artigo 1 que a lei sera aplicada as scoiedades simples personifiacs e as empresariais.

Nao sei aonde eu enfiei o dia de segunda-feira

28/05/2015 O juzo competente para julgar e onde consta a sede principal do falido ou da empresa em recuperao judicial. A ministra Nancy diz que o conceito de stebelcimento diferente no cc e na lei de 45. Antes de 2002 o conceito de estabelecimento desconectada da ideia de ponto comercial. Nao havia rederencia legislativa de estbelcimento sob o ponto de vista do direito privado. Ela diz que o disposto no artigo 7 faz referencia a estabelecenimento e impe delimitar proncipal estebelcimento com a significacaco de sesteblciemnto tao diferente. Se ele considerado atualmente como esta no artigo 14x, a poca da elebaoracao do artigo 7 o conceito de estabelecimento era outro, ele era relaiconoda ao um determinado espao fsico. O que eu entendi: Sabe-se tem que ser no principal estebelecimento a competncia da faencia ou recuperao judicial, mas o que estabelecimento? Debate-se o cineito de estabelecimento. o conceito novo do cc ou o coneito que se tinha na poca da lei que disciplinou a competncia? Isso que ele est tentando explicar. O fato da lei ter vindo disciplinr o que estebelcimento nao nos afasta da realidade doutrina da poca da lei da falncia. A pergunta que se deve fazer aonde esta o principal estabelecimento? 537 736 relatora Nancy.

O normal que o juiz que decreta a falncia resolva as demais questes posteriormente, porm h casos em que os juzes sero diferentes. A universalidade do juiz da aflencia decidira as questes afetas ao concurso de credores. RE590699- destaca a carcteritica de interpretao das normas.

Estudos das disposies comuns da recupercao e falncia ( a partir do artigo 6)-> A primeira observao que a porpria lei faz decorre do inciso primeiro do paragro 6 deixa evidenciado que onde nao houver liquidez e certeza do credito reclamad an recupercao oi falncia deve a caao prosseguir perante o juiz ordinrio que esta se processando a acao. O coneito de liquidez [ararece ser determinante.

A liquidao dmeorar muito e por isso perante o juiz da fakencia pode ser pedida reserva de valor conservadno o credito que pode vir a ser liquidado. H quem defenda que esta nao uma reserva de caixa, o que se faz a determinao de reserva contbil, ou seja, fica nas determinaes da massa falida que h reservas contbeis, sendo tal valor considerado no passivo. possvel pleitear perante o administrador...

A habilitaca uma especia de tabulareiro que estabelece com quais fichas os credores vao jogar e isso define quem vota e como vota e se vota. Essa votcao ser inclusive visat de formas tcnicas ( trabalhadores votam or uma cabea), os demais votam na medida do credito. As mais diversas naturezas de credito estaram submeidas a esse jogo.

A inscrio no quadro geral de credores de grand eimportancia e conitira as fichas a receber. A lei nao resolveu acerca de como se dar a reserva em caso de iliquidez do credito, o que prevalece a sticaao ftica , ou sej,a ausncia de recurso e nao haver reserva de dinheiro, mas anotcao contbil.

O paragrafo 4 do artigo 6 especialmente interessante na medida em que se h um congelamnteo em um certp eriodo para as pessaos entenderem o que esta acontecendo quando algum pede desde o momento em que a felcnia decretada ou deferido... Por esses 180 dias se suspede para que epla mao d adm judicial e do juiz se organize aquilo que orientara a recuperao judicial. O prazo contar-se a o do deferimento da recuperao. possvel que requerida a recuperaco judicial desde logo algum dos redores se manisfeste contra por dizer que esta nao pssivel, acado por deliberar pela impossibilidade do processo dela. Durante este peridoo de 180 dias h uma fase que cabe ao adm judicial e ver se a recupercao corresponde a realidade, se h questpes a serem investigadas se h imugnacoes dos credores. S apos a publicao do quadro que efetivamente se inciiaria a judicializacao do prodecimnt faliemntal, a ento h uma fase administrativa. Investigacao de meridto, apuraes d fundo sao questoe que podem ser submetidas a vioencia por querer q o processo seja rpido, por ter um prazo na recuperca judcila, como investigar em 180 dias. Nancy diz que o prazo de suspenso nao deve se restringir exclusivamente a empresa que pde a recupercao judicial, mas deve se extender aos gaarntidres aqules que pessoalmente garatiram a obrigao pela empresa. A jurisprdencua diz o contratio, diz que a rcupercao nao do scio grarantidro, logo, nao teria pq suspender os processso em que es estejam envolvidos.

O juiz pevento para o caminhamnto da falncia aqule da recuperao judicial. Aqui a questo diferente da vista em reao a competncia do local do estabelecimento principal. O juiz prevento sera definido pelo paraagrfo 8, ou seja, havendo varais varas na msma localidade ser a primeira que decertar a falncia ianda que hajm vrios pedidos nas mais diferentes varas. ....

O procedimento arbitral abrevia o prazo de 10 anos para liquidao de direito pelo procedimento ordinrio sendo razovel termos tempo breve para isso. Tendo sua sentena caratr de titulo para ser enserido como credito h, no entanto, no texto do professor Paulo Fernando em que defende possibilidade na insolvncia de havr continuidade do procedimento arbitral onde a emoresa ou falido passam a estar representados pelo administrador judicial Nessa questo, a falncia envolve quantidade significativa d temas de ordem publica. Se na decretao da quebra o falido tem como efeito perda da dispinibilidade dos bens inetgradno questionamento se poderia ou nao haver possibilidade de considerao d ejuizo arbitral. Ele diz que sim, que ha essa possibilidade.

O artigo 9 fixa as regras para habilitao de credito, o valor do credito atualizado ate a data da quebra ou da recupercao judicial, sua origem e sua (validade). H uam outravregra importante que diz com os ttulos que devem ser exibidos, paragrafo 1, essa uma regra meio desconectaad da ealiadade. Hapner criticou a parte da lei que fala em originalpq no undo de hj a maioria das coisas sao eletrnicas e imrimiar o que esta na tela nao significa original. O retaradatario credor nao poder participar da assembleia, mas poder recber depois. As impugnaes o ambiente onde tem o problema de justifcar o mrito que nao cabia investigar. O destaque deste artigo o 19.

01/06/2015

H uma espcie de oscilao no tempo para dar amis ou menors poder aos credores. Ora alei esta a privilegiar a particpacao dos cresdores , ora da especial ateno ao devedor. A diferena esta em como adquira a ideia/ valorao/ axiolgico de que maneira dispor sobre tasi dispositivos que dizem respeito ao credito do credor.

A lei velha dozia que o juiz decide e o mp fiscaliza, mas a atual se destaca dessa configurao. Em primeiro momento, exclui mp de atribuio ordinrio no funcionamento nos atos do processo. O mp continua podendo intervir com legitimao ativa, mas a competncia quase absoluta de decidir sobre o procedimento falimentar...

H competncias comuns entre recupercao judicial e falncia, mas tbm h competncia restruta a recuperao ( s cabendo resover aqui, como exemplo, tem-se o numero de credores). Crou-se um comit de credores que pode ser constitudo para deliberar sbre certas matrias de modo mais expedito, h;a tbm a possibilidade de os credres serem dividios em detrminads classes com especifcacoes (qualidades distintas).

Qual critrio para se adotar p se escolher o administrador judicial? Primeiro tem que entender quais interesses precisam ser atendidos. Antes era escolhido entre os 3 maiores credores um que seria o adm. Ou seja, um dos credores ia ter o encargo, nao batasse tem o crdito ia ter que administrar a faencia e se responsabilizar por atos de ingerncia. Isso fazia com que maioria dos credores rejeitassem ser adm e o juiz comeou a te que nomear algum dando profissionalizcao a este cargo. Havia senpre ma potencial riqueza que tem como destinatrio os credores e caab tentado uma espcie de barreira indesejafda pelo sistema. A lei de 2005 vem suspostamente apoiada no direito comparado e opta pela soluo do art 21 da atua a lei e isso determina que a administradacoa judicial tem que ser escolhido dentr um profissional idneo, adogado, cotador, adm. De empesa economista, pj especializada ou ... Ou seja, ele ser escolhido preferencialmente de acordo com a profisso. O art 24 diz que o juzi fixara valor e forma do pagamento do administrador judicial. O administrador primerio passa para uma fase administrativa, nesta tem que organizar onde esto os credores, como se dar o pagamento. A escriturao desorganizada ou com defeito consideraad crime falimentar.

O admonitrador judicial tem que fazer um quadro de credores que explicite real possibilidade dos credores satosfazer o credito. Ele tem possibilidade de fazer assembleia. Pode contratar profissionais ou empresas especializadas. O administrador tem como comeetncia comunicar as irregularidades que achar no plano de recuperao. Neste caso, a falncia se d por ter havido quebra em clausula ( nao cumpeirmento) do plano. H uma lista de competncia ao administradr judicial ( substituio processual na massa falida).Requisao fala que h mf objetiva(? Ele nao falou da subj.. s falou objetiva) ( a referencia a comunidade dos credores) e a ? ( conjunto de bens que sera alienada com vistas a apurao de recurso). Cabe ao adm judicial arrecadar sbens/documentos. O art 24 que j foi citado aqui tem qu observar o graude capacidade de trabalho, o trabalho reakizado e o vair oago nomercado nao uktrapassandod e 5% do valor total arrecadado. 40% s sere entregue depois de ter as conas julgadas. Quando substitudo ter que ser remunaredo no valor proporcional ao traalho exercido.