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C T&I PARA A AMAZÔNIA LEGAL Maria Luiza Braz Alves Coordenadora Geral de Ecossistemas e Biodiversidade - CGEB Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisas e Desenvolvimento - SEPED

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Page 1: C T&I PARA A AMAZÔNIA LEGAL Maria Luiza Braz Alves Coordenadora Geral de Ecossistemas e Biodiversidade - CGEB Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisas

C T&I PARA A AMAZÔNIA LEGAL

Maria Luiza Braz AlvesCoordenadora Geral de Ecossistemas e Biodiversidade - CGEB

Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisas e Desenvolvimento - SEPED

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PAPEL DO MCT NA AMAZÔNIAPlano de Ação de Ciência e Tecnologia – PACTI

Eixos EstratégicosI. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de

Ciência, Tecnologia e Inovação;II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas;III. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas

Estratégicas – Amazônia e Semi Árido;IV. Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento

Social.

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PAPEL DO MCT NA AMAZÔNIAPlano de Ação de Ciência e Tecnologia – PACTI

Amazônia e Semi Árido (Eixo III)

Ampliar e consolidar o sistema de C,T&I na Amazônia e Semi Árido, deforma a dotar as instituições locais de condições para responder

adequadamente aos desafios atuais e futuros, por meio de:• Ampliação e modernização da infraestrutura de pesquisa;• Formação e fixação de pessoal qualificado e apoio à interação

com empresas;• Ampliação de redes de pesquisa e sua estruturação em

institutos temáticos; • Fortalecimento da cooperação internacional.

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INVESTIMENTOSTotal investido* nos Estados da Região Amazônica – R$ milhões Estado 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total

Acre 1,33 3,45 2,40 3,79 7,33 4,42 22,72

Amapá 0,19 0,55 0,44 3,70 3,68 3,93 12,49

Amazonas 83,22 84,25 104,22 124,14 156,48 189,55 741,86

Maranhão 3,30 6,05 6,43 8,97 12,38 9,17 46,30

Mato Grosso 5,78 7,04 18,28 9,55 11,80 10,98 63,43

Pará 30,51 47,67 46,99 61,61 70,59 76,88 334,25

Rondônia 0,78 4,68 4,15 6,89 10,27 11,29 38,10

Roraima 0,96 2,92 2,72 4,97 3,92 3,70 19,19

Tocantins 0,42 3,45 5,21 7,40 7,28 6,03 29,79

Amazônia

126,49 160,06 190,84 231,02 283,73 315,95 1.308,09

*instrumentos: bolsas+ fomento + fundos setoriais + unidades de pesquisa +inclusão social

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INVESTIMENTOS

Principais Instrumentos de Financiamento do MCT

2003 2004 2005 2006 2007 2008 TotalCrescimento

% (2003/2008)

Fundos Setoriais 15,69 34,16 38,96 66,78 85,91 97,43 338,9 521%

Bolsas no País e no Exterior 12,98 17,34 19,44 25,62 27,68 30,25 133,3 133%

Fomento à Pesquisa 7,68 19,47 14,58 25,35 41,15 31,61 139,8 311%

Total 36,4 71,0 73,0 117,8 154,7 159,3 612,1 338%

Modalidades de Fomento - Apoio a Núcleos de Excelência, Apoio a Publicações Científicas, Auxílio Especialista Visitante, Auxílio Pesquisa, Auxílio Pesquisador Visitante, Auxílio Projeto Conjunto de Pesquisa, Bolsa Especialista Visitante, Bolsa Promoção de Eventos Científicos, Bolsa Treinamento no Exterior, Bolsa Treinamento no País, Participação em Eventos Científicos, Promoção de Eventos Científicos.

Instrumentos de financiamento na Amazônia – valores em R$ milhões –excluem orçamentos da Unidades de Pesquisa e investimentos de Inclusão Social

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PROGRAMAS DA CGEC

1. PPBio – Programa de Pesquisa em Biodiversidade2. GEOMA – Pesquisa e Desenvolvimento de Métodos,

Modelos e Geoinformação para a Gestão Ambiental3. PIME – Projeto Integrado MCT-EMBRAPA4. Cenários para a Amazônia: Clima, Biodiversidade e Uso da

Terra5. LBA – Programa de grande escala da biosfera , atmosfera da

Amazônia 6. Centro Franco –Brasileiro da biodiversidade amazônica7. Rede Bionorte - Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da

Amazônia Legal

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Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal -Rede Bionorte

Objetivo:• Integrar competências para o desenvolvimento de

projetos de Pesquisa, Desenvolvimento, Inovação e formação de doutores, com foco na biodiversidade e biotecnologia, visando gerar conhecimentos, processos e produtos que contribuam para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.

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Rede Bionorte

Áreas Temáticas:

• Conhecimento da biodiversidade amazônica.• Conservação e uso sustentável da biodiversidade.• Bioprospecção e desenvolvimento de bioprodutos e bioprocessos.

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Critérios de elegibilidade:Projetos propostos e executados por grupos de pesquisas da

Amazônia Legal.• Deverá integrar pelo menos 3 grupos de pesquisas da Amazônia

Legal, sendo pelo menos dois deles dos estados do AC, RO, RR, AP, MA e TO, possibilitando a participação de todos os Estados.

• Prever a formação de recursos humanos.• O projeto deverá propor a multi-institucionalidade e

multidisciplinaridade.• O projeto deverá apresentar um plano de gestão da rede.• Desejável o envolvimento do setor produtivo.

Rede Bionorte

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Rede Bionorte

RECURSOS FINANCEIROS (2009-2011)Fundos Setoriais• CT-Agro R$ 7 milhões• CT-Hidro R$ 4 milhões• CT-Amazônia R$ 2 milhõesContrapartida (Estados)• R$ 6,168 milhões

Total = R$ 19,168 milhões

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Programa de Programa de Pesquisa em Pesquisa em

BiodiversidadeBiodiversidade

Programa desenvolvido em consonância com os princípios da Convenção sobre Diversidade Biológica, com as diretrizes da Política Nacional de Biodiversidade (Decreto 4.339/2002) e com as prioridades apontadas pela Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia de 2002.

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Programa de Programa de Pesquisa em Pesquisa em

BiodiversidadeBiodiversidade

Programa sob a responsabilidade do MCT e coordenado pela Coordenação Geral de Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade – CGEC da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED.

Foi oficializado e modificado pelas Portarias MCT nº 268 de 18.06.2004 e nº 382 de 15 de junho de 2005.

Foi incluído no PPA 2004-2007 e mantido no PPA vigente.

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Programa de Programa de Pesquisa em Pesquisa em

BiodiversidadeBiodiversidade

OBJETIVO CENTRAL

Articular e integrar as competências regionais para que o conhecimento sobre a biodiversidade brasileira seja ampliado e disseminado de forma planejada e coordenada, por meio de redes de pesquisa voltadas à identificação, caracterização, valorização e ao uso sustentável da biodiversidade.

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Programa de Programa de Pesquisa em Pesquisa em

BiodiversidadeBiodiversidade

ESTRUTURA DE GOVERNANÇA

Exercida

-Coordenação Executiva CGEC/SEPED/MCT-Conselho Diretor-Comitê Científico

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Programa de Programa de Pesquisa em Pesquisa em

BiodiversidadeBiodiversidade

NUCLEOS EXECUTORES

Programa adotou modelo de gestão descentralizado- Fase I- Amazônia Ocidental - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).- Amazônia Oriental - Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG). - Semiárido - Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

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NÚCLEOS REGIONAIS

Os NE são responsáveis pela articulação e integração NR:- Amazônia Ocidental – RR, RO e AC. Os núcleos de Sinop, Cuiabá (UFMT) e São Gabriel da Cachoeira induzidos por outros projetos.- Amazônia Oriental – AP, MA, MT (UNEMAT), Santarém.- Semiárido – 17 instituições do Nordeste.

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Programa de Programa de Pesquisa em Pesquisa em

BiodiversidadeBiodiversidade

COMPONENTES

Coleções Biológicas - apoio e desenvolvimento de coleções biológicas, como herbários, museus e coleções vivas; Inventários Biológicos - levantamentos padronizados, sítios de coleta, metadados e dados para estudos de longa duração e expedições científicas; Projetos Temáticos - desenvolvimento de métodos para o manejo e uso sustentável da biodiversidade e bioprospecção

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Política de dados

A Política de Dados do PPBio tem como princípio que todos os dados coletados com recursos públicos são de propriedade pública e devem ser apropriados pelos diversos segmentos da sociedade.

Há um descompasso entre os NE

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Foram estabelecidos Protocolos para coletas no conjunto de grades do PPBio e nas expedições científicas

Grade do PPBio na Floresta Nacional de Caxiuanã

APOIO AOS INVENTÁRIOS

As grades cobrem 25 km2 .

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Metodologia padronizada

Grades permitem integração com outros projetos, mas reduz a atuação do Programa

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Amazônia Ocidental

Aplicabilidade da biodiversidade: bioprospecção.

Amazônia Oriental

Bioprospecção:aplicabilidade da biodiversidade.

Identificação e mapeamento dos parentes silvestres de arroz, caju e mandioca.

SemiáridoConcluídosBioprospecção em plantas e fungos.Bioprospecção em plantas e fungos.Reprodução de anfíbios e peixes, nidificação de abelhas.Reprodução de anfíbios e peixes, nidificação de abelhas.Filogenia e genética de populações de plantas.Filogenia e genética de populações de plantas.

PROJETOS TEMÁTICOS

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SemiáridoEm andamentoGuia de pólen das plantas melíferas da caatinga.Código-de-barras (barcoding) das plantas da caatinga.Projetos voltados para a aplicação Social ou

Conservação/Sustentabilidade

PROJETOS TEMÁTICOS

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ALGUNS RESULTADOS

• Melhoria na Gestão da informação

Digitalização das Coleções biológicas

Desenvolvimento de Banco de Dados

Criação de Homepages

• Formação de recursos humanos

Concessão de Bolsas

Programa Protax

• Desenvolvimento do método de inventário RAPELD

• Estabelecimento de protocolos (15 biológicos e 4 ambientais)

• Integração de grupos de pesquisa da Amazônia e Semiárido

• Aprovação da política de dados do PPBio

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AVALIAÇÃO EXTERNA DO PPBio

Seminário de Avaliação Externa do PPBio Junho/09.

Participação dos 3NE e dos NR - 100 participantes - 6 avaliadores

Pontos fortes

- Preencheu uma lacuna na política de geração do conhecimento da BD da AM e do AS

- Mobilizou e motivou centenas de pesquisadores e alunos para a pesquisa em BD

- Possibilitou o fortalecimento e ampliação das coleções dos NE

- Possibilitou a formação e interação de pesquisadores para o desenvolvimento de inventários padronizados

-

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AVALIAÇÃO EXTERNA DO PPBio

Seminário de Avaliação Externa do PPBio Junho/09.

Pontos fracos

- Estrutura de governança inadequada

-Mecanismo de gestão financeira dificultou a descentralização esperada no Programa

- Baixa integração e comunicação entre os NE, NR e Coordenação Nacional

- Política de dados não implementada

- O foco em grades impediu a adoção de uma estratégia para inventários em áreas pouco amostradas-

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1. Apoio a Redes de Inventários da Biota.

2. Apoio à Modernização das Coleções Biológicas.

3. Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento em Áreas Temáticas.

4. Desenvolvimento de Ações Estratégicas em Biodiversidade.

5. Implantação de sistema de informações sobre recursos naturais

Recursos financeiros 2008/11 - 15 milhões

AÇÕES DO PPA

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No primeiro semestre de 2009, foram repassados cerca de R$ 1,2 milhões dos Fundos Setoriais ao CNPq para execução do “Projeto Estruturante de Formação e Fixação de Recursos Humanos em

Biodiversidade do Semi-árido visando aos Produtos do PPBio”, do “Apoio às Redes de Pesquisa do

Programa de Pesquisa em Biodiversidade – PPBio” e do “Apoio à Pesquisa em Redes de Inventários,

Coleções Biológicas e Bioprospecção no âmbito do PPBio – Amazônia Oriental”.

FUNDOS SETORIAIS

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DESAFIOS

1. Ampliar o PPBio para outros biomas.

2. Expandir investimentos em C&T para bioprospecção.

3. Fortalecer e ampliar as coleções científicas.

. Implantar a política de dados do programa.

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Programa de Pesquisa em Biodiversidade PPBio - Edital

Áreas Temáticas:• apoio à implantação e manutenção de redes de inventário

da Biota.• apoio à modernização de acervos biológicos (coleções ex

situ).• apoio à pesquisa e ao desenvolvimento em áreas temáticas

da Biodiversidade• apoio a sistemas de informação, de base de dados e

gerenciamento de repositórios da informação sobre a biodiversidade brasileira

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Programa de Pesquisa em Biodiversidade PPBio -Edital

Critérios de Elegibilidade:

- grupos de pesquisa apoiados sediados nos estados da Amazônia Legal e Semiárido;

- coordenador - Doutor e comprovar liderança na área proposta;

- um pesquisador só poderá coordenar um projeto;

- integrar grupos de pesquisa da Amazônia Oriental, Amazônia Ocidental e Semiárido;

- prever a formação de recursos humanos;

- cada proposta de rede deverá apresentar um plano de gestão, incluindo orçamento para gerenciamento e integração da rede.

Orçamento – R$ 9,5 milhões / 3 anos

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GEOMA – P&D Métodos, Modelos e Geoinformação para a Gestão Ambiental

Linhas temáticas • a) Relações entre os sistemas de uso da terra e a evolução da questão fundiária, do

mercado e das políticas públicas, tais como criação de unidades de conservação, construção de infraestrutura, etc;

• b) Efeitos do processo de urbanização e estabelecimento da rede urbana na estruturação do território;

• c) Relações entre índices de qualidade de vida (socioeconômica e ambiental) e padrões de uso da terra;

• d) Desenvolvimento de indicadores para refletir a sustentabilidade econômica, social, ambiental e institucional;

• e) Planejamento territorial de áreas protegidas de forma a maximizar a representatividade de espécies e ambientes e promover sua persistência, inclusive a biodiversidade aquática;

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GEOMA – P&D Métodos, Modelos e Geoinformação para a Gestão Ambiental

Linhas temáticas • f) Estudos de ameaças à manutenção de áreas protegidas, inclusive mudanças

climáticas e incêndios;• g) Efeitos das mudanças de uso e cobertura da terra e as formas de ocupação

do território sobre a população de vetores de doenças e espécies invasoras;• h) Estudos dos atributos do ambiente ou da espécie invasora que facilitam ou

impedem as invasões biológicas e/ou os parâmetros ambientais e populacionais que são mais sujeitos a ações de controle;

• i) Estudos de valoração da floresta em pé, em termos de produtos e serviços;• j) Estudos de mitigação da perda dos serviços causada pelos diferentes

sistemas de uso da terra; e• k) Estudos sobre regeneração florestal nos diferentes sistemas de uso da terra.

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Critérios de elegibilidadeCada projeto financiado deve ter caráter multi e interdisciplinar.• Ter como líder um dos seis institutos do MCT que integram a

rede Geoma, em parceria com outras instituições com agendas específicas sobre questões amazônicas, tais como universidades, centros de pesquisa da EMBRAPA, organizações não governamentais, governos estaduais e municipais da região, entre outros colaboradores relevantes.

• Envolver, no mínimo, 3 instituições com linhas de pesquisa relevantes para estudos da Amazônia.

• Recursos – R$ 3,2 milhões

GEOMA – P&D Métodos, Modelos e Geoinformação para a Gestão Ambiental

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Objetivo• O Programa LBA objetiva entender como os ecossistemas da Amazônia e

do Cerrado são afetados pelas mudanças climáticas (aumento da concentração de gás carbônico atmosférico, da temperatura do ar e das possíveis modificações do ciclo hidrológico) e como o sistema climático é afetado pelas mudanças de usos da terra nas regiões cobertas por esses ecossistemas, contribuindo significativamente para a melhoria da qualidade das previsões do tempo e do clima, para a melhoria do entendimento dos processos que envolvem os ciclos da água, dos nutrientes, do carbono e de gases e para a formação de recursos humanos de alto nível da própria Região Amazônica.

Programa de Grande Escala da Biosfera e Atmosfera da Amazônia – LBA

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Áreas Temáticas• Três focos de pesquisa aglutinaram as principais questões a serem

abordadas durante a Fase II:

• o ambiente amazônico em mudança;

• a sustentabilidade dos serviços ambientais e os sistemas de produção terrestres e aquáticos;

• a variabilidade climática e hidrológica e sua dinâmica: respostas, adaptação e mitigação.

Recursos (2009 – 2010)• R$ 6,3 milhões

Programa de Grande Escala da Biosfera e Atmosfera da Amazônia – LBA

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Cenários para a Amazônia

Integrar ações e competências de três dos grandes programas de pesquisas do Ministério da Ciência e Tecnologia para a Amazônia, LBA (Projeto de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia), GEOMA (Rede Temática em Modelagem Ambiental da Amazônia) e PPBio (Programa de Pesquisa em Biodiversidade) e, assim, formar cenários mais completos que permitam ampliar o embasamento técnico-científico e o apoio à tomada de decisões em níveis estaduais e regionais na Amazônia incrementar e aprimorar as ações de disseminação dos conhecimentos gerados e de formação de recursos humanos qualificados nas áreas de atuação dos programas.

Encomenda- R$ 4 milhões – 2009 a 2011

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Projeto Integrado MCT-EMBRAPA PIME

Objetivo:• avaliar a sustentabilidade social, econômica e ambiental do

Distrito Florestal da BR-163 (DFS BR-163), instituído por meio de Decreto Presidencial de 13 de fevereiro de 2006, promovendo a integração de competências desenvolvidas no âmbito de diferentes projetos de pesquisa do MCT cujo foco é a Amazônia (LBA, GEOMA, PPBio) e de diversos projetos da Embrapa para o desenvolvimento de tecnologias regionais, por meio da cooperação científica e técnica existente nos quadros institucionais.

• Encomenda – R$ 3,2 milhões

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Centro Franco-Brasileiro da Biodiversidade Amazônica

Ajuste Complementar:

• Estabelecer o Centro Franco-Brasileiro da Biodiversidade Amazônica constituído por núcleos de pesquisa articulados e estabelecidos de comum acordo, utilizando e aperfeiçoando a infra-estrutura existente ou cooperando para o desenvolvimento de novas estruturas, de modo a executar projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento, formação e capacitação de recursos humanos e atividades conexas no campo da biodiversidade, nos termos da Convenção sobre Diversidade Biológica.

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Centro Franco-Brasileiro da Biodiversidade Amazônica

Atividades

• Promover cursos para formação e capacitação de recursos humanos.

• Apoiar Projetos de pesquisa científica e tecnológica conjuntos, inclusive em cooperação com empresas.

• Promover o intercâmbio científico e tecnológico e de pesquisadores entre os 2 países.

• Promover eventos científicos e tecnológicos.

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Centro Franco-Brasileiro da Biodiversidade Amazônica

Recursos (2010-2012):

• Brasil – MCT Fundos Setoriais: R$ 9 milhões

• França: R$ 9 milhões

• Total: R$ 18 milhões

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[email protected]

(61) 3317 8112