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Estrutura e composição florística da vegetação lenhosa em cerrado rupestre na transição Cerrado Floresta Amazônica, Mato Grosso, Brasil Ana Luísa Curado João Paulo Borges Rodrigues Raquel Lisa Rodrigues

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Apresentação relativa ao artigo: MUDANÇAS FITOFISIONÔMICAS NO CERRADO: 18 ANOS DE SUCESSÃO ECOLÓGICANA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO PANGA, UBERLÂNDIA - MG

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Estrutura e composio florstica da vegetao lenhosa em cerrado rupestre na transio Cerrado Floresta Amaznica, Mato Grosso, BrasilAna Lusa CuradoJoo Paulo Borges RodriguesRaquel Lisa RodriguesIntroduoImportncia do patrimnio natural brasileiro para a conservao da biodiversidade global;

Cerrado sentido restrito:Cerrado denso;Cerrado tpico;Cerrado ralo;Cerrado rupestre.

Cerrado rupestre Refgio para fauna e flora.2

Cerrado rupestre, Parque Nacional Nascentes do Rio Parnaba, MAhttp://www.icmbio.gov.br/3Objetivo do estudoAnalisar a composio florstica e a estrutura fitossociolgica da vegetao lenhosa em uma rea de cerrado rupestre localizada na zona de transio entre os biomas Cerrado e Floresta Amaznica, no Parque do Bacaba em Nova Xavantina, MT, comparando com outras fitofisionomias de cerrado sentido restrito do Cerrado.

https://maps.google.com.br4Material e MtodosMtodo de parcelas permanentes;

Altura total e dimetro de todos os indivduos lenhosos vivos e mortos em p, com dimetro a 30 cm do solo maior ou igual 3 cm;

Identificao das espcies: comparaes com o acervo do Herbrio NX.5Material e MtodosDiversidade de espcies: ndice de Shannon- Wiener;

Uniformidade: ndice de Pielou.

6Material e MtodosParmetros fitossociolgicos: Programa Mata Nativa 2;

Riqueza das espcies: EstimateS 8.2;

Foram selecionados cinco estudos realizados em cerrado tpico sobre Latossolos e cinco em cerrado rupestre sobre Neossolos Litolticos para comparaes florsticas e estruturais;

Estimativa do nmero de espcies que poderia ter sido amostrado: estimador Jackknife.7ResultadosConsiderando os indivduos com dimetro mnimo a uma altura de 30 cm (DAS) acima do solo igual a 3 cm. Foram registrados:

Nmero de espcies: 85;Nmero de gneros:67;Nmero de famlias:34;Densidade:3766 indivduos por hectare;O estudo contempla indivduos vivos e mortos, sendo 3% o nmero de indivduos mortos.

8ResultadosA curva de acumulao apresentou tendncia de estabilizao a partir da sexta parcela, quando 97,5% do nmero de espcies da rea j haviam sido registradas.

O nmero de espcies registrado contemplou aproximadamente 87% do nmero de espcies estimado para a comunidade.

9Resultados

Curva de acumulao10ResultadosDiversas espcies se destacaram em VI (valor de importncia) em funo de caractersticas como as elevadas densidades relativas, dominncia e rea basal.

A maior parte dos indivduos so indivduos de porte arbustivo com 71,3% do total seguida por indivduos de porte arbreo que correspondem a 23,1% do total.

11ResultadosTabela contendo parmetros como Densidade, Frequncia, Dominncia e Valor de Importncia:

12Resultados

13ResultadosEm relao ao dimetro, a maioria dos indivduos (59,1%) apresentou troncos com DAS entre 3 e 5 centmetros.

A anlise de classificao (UPGMA) revelou a existncia de dois grupos:O primeiro grupo era formado por reas de cerrado rupestre e tpico em locais com altitudes inferiores a 800 m e o segundo por cerrados rupestres e tpicos localizados no planalto central brasileiro com altitudes superiores a 1000m.

14Resultados

15DiscussoRiqueza de espciesDiversidadeEquabilidade

Critrio mnimo de incluso influencia na: Densidade;rea basal;Riqueza florstica.

Cerrado rupestre16DiscussoPercentual de indivduos mortos em p (3%) Em torno de 5% indicam baixo distrbio na comunidade;

Importncia dos ambientes rupestres na manuteno da riqueza e composio florstica da vegetao.17ConclusoA posio geogrfica da rea de estudo, na transio entre os biomas Cerrado e Floresta Amaznica, bem como o bom estado de conservao da rea, podem explicar a elevada biodiversidade e rea basal e a estabilidade estrutural da comunidade.18RefernciasMARACAHIPES, L., LENZA, E., MARIMON, B.S., OLIVEIRA, E.A., PINTO, J.R.R. & MARIMON JR., B.H. Estrutura e composio florstica da vegetao lenhosa em cerrado rupestre na transio Cerrado Floresta Amaznica, Mato Grosso, Brasil. l. Biota Neotrop. 11(1): http://www.biotaneotropica.org.br/v11n1/pt/ abstract?article+bn02111012011

http://www.icmbio.gov.br/

http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/Plano_de_Manejo/PE_Rio_Guarani/Anexos/anexo_2.pdf19