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Buracos negros e gravitaªo Buracos negros e gravitaªo Karenn Liège

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Bur

acos

neg

ros e

gra

vita

ção

Bur

acos

neg

ros e

gra

vita

ção

Kare

nn L

iège

Obj

etiv

osO

bjet

ivos

Enfa

tizar

a im

port

ânci

a da

Teo

ria

Gra

vita

cion

al n

as

Enfa

tizar

a im

port

ânci

a da

Teo

ria

Gra

vita

cion

al n

as

desc

ober

tas c

osm

ológ

icas

pri

ncip

alm

ente

as r

elac

iona

das a

os

desc

ober

tas c

osm

ológ

icas

pri

ncip

alm

ente

as r

elac

iona

das a

os

Bura

cos N

egro

s.Bu

raco

s Neg

ros.

�De

toda

s as f

orça

s da

natu

reza

(exi

stem

ape

nas q

uatr

o fo

rças

) a�D

e to

das a

s for

ças d

a na

ture

za (e

xist

em a

pena

s qua

tro

forç

as) a

grav

itaci

onal

é a

men

os e

nten

dida

, ape

sar d

e te

r sid

o a

prim

eira

grav

itaci

onal

é a

men

os e

nten

dida

, ape

sar d

e te

r sid

o a

prim

eira

a se

r a

ser

pesq

uisa

da e

est

udad

a m

atem

atic

amen

te.�

pesq

uisa

da e

est

udad

a m

atem

atic

amen

te.�

Afrâ

nio

Rodr

igue

s Per

eira

Afrâ

nio

Rodr

igue

s Per

eira

Geo

met

ria e

uclid

iana

Geo

met

ria e

uclid

iana

!!O

Post

ulad

oO

Post

ulad

o�D

ado,

em

um

pla

no, u

ma

linha

L e

um

pon

to P

fora

de

L,

�Dad

o, e

m u

m p

lano

, um

a lin

ha L

e u

m p

onto

P fo

ra d

e L,

en

tão

exis

te s

omen

te u

ma

únic

a lin

ha re

ta q

ue p

assa

por

P p

aral

een

tão

exis

te s

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te u

ma

únic

a lin

ha re

ta q

ue p

assa

por

P p

aral

e la

a L�

la a

L�

Geo

met

ria n

ãoG

eom

etria

não

-- euc

lidia

naeu

clid

iana

!!O

btiv

emos

a n

egaç

ão d

o qu

into

pos

tula

do, t

oman

do u

m e

spaç

o cu

rvo

Obt

ivem

os a

neg

ação

do

quin

to p

ostu

lado

, tom

ando

um

esp

aço

curv

oe

deix

ando

e

deix

ando

no

ssas

�lin

has

reta

s� s

erem

as

cham

adas

�geo

dési

cas�

da

supe

rfíc

noss

as �l

inha

s re

tas�

ser

em a

s ch

amad

as �g

eodé

sica

s� d

a su

perfí

c ie.ie.

!!D

uas

linha

s re

tas,

inic

ialm

ente

par

alel

as, s

e cr

uzar

ão s

obre

um

aD

uas

linha

s re

tas,

inic

ialm

ente

par

alel

as, s

e cr

uzar

ão s

obre

um

asu

perfí

cie

curv

a su

perfí

cie

curv

a ta

l com

o a

supe

rfíci

e de

um

a es

fera

. Aqu

i tem

os a

geo

met

ria d

e ta

l com

o a

supe

rfíci

e de

um

a es

fera

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i tem

os a

geo

met

ria d

e R

iem

ann

Rie

man

n . .

De

Isaa

c N

ewto

n a

Ein

stei

nD

e Is

aac

New

ton

a E

inst

ein

Foi o

Fís

ico

inglês

Isaa

c N

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n no

culo

XVI

I, o

prim

eiro

a d

esve

ndar

al

guns

dos

seg

redo

s de

sta

inte

raçã

o qu

e oc

orre

com

obj

etos

tão

es

peta

cula

res

com

o ga

láxi

as,

estre

las,

pla

neta

s, c

omet

as, p

esso

as,

maçãs

, ped

ras,

áto

mos

, elé

trons

etc

. A

forç

a gr

avita

cion

al é

a ú

nica

que

se

man

ifest

a co

m to

das

as c

oisa

s ex

iste

ntes

no

Uni

vers

o e,

por

tant

o é

uma

forç

a un

iver

sal.

�Mat

éria

atra

i mat

éria

na

razã

o di

reta

do

prod

uto

de su

as m

assa

s gr

avita

cion

ais e

na

razã

o in

vers

a do

qu

adra

do d

a di

stân

cia

que

as

sepa

ra�.

New

ton

post

ula

que

N

ewto

n po

stul

a qu

e

A pr

imei

ra c

onse

qüên

cia

dest

e po

stul

ado

é qu

e a

unid

ade

de

A pr

imei

ra c

onse

qüên

cia

dest

e po

stul

ado

é qu

e a

unid

ade

de

med

ida

de m

assa

gra

vita

cion

al é

a m

esm

a de

mas

sa in

erci

al,

med

ida

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assa

gra

vita

cion

al é

a m

esm

a de

mas

sa in

erci

al,

com

o, p

or e

xem

plo,

o q

uilo

gram

a.

com

o, p

or e

xem

plo,

o q

uilo

gram

a.

A se

gund

a co

nseq

üênc

ia é

que

a tr

ajet

ória

de

um o

bjet

o de

ixad

o A

segu

nda

cons

eqüê

ncia

é q

ue a

traj

etór

ia d

e um

obj

eto

deix

ado

�livr

e� e

m u

ma

regi

ão d

o es

paço

con

tend

o gr

avid

ade

não

depe

nde

�livr

e� e

m u

ma

regi

ão d

o es

paço

con

tend

o gr

avid

ade

não

depe

nde

de s

ua m

assa

e, p

orta

nto

todo

s os

cor

pos

larg

ados

nas

mes

mas

de

sua

mas

sa e

, por

tant

o to

dos

os c

orpo

s la

rgad

os n

as m

esm

as

cond

içõe

s in

icia

is d

escr

ever

ão a

mes

ma

traje

tória

no

espa

ço.

cond

içõe

s in

icia

is d

escr

ever

ão a

mes

ma

traje

tória

no

espa

ço.

De

Isaa

c N

ewto

n a

Ein

stei

nD

e Is

aac

New

ton

a E

inst

ein

O m

atemát

ico

Fran

cês

O m

atemát

ico

Fran

cês

LeLeVe

rrier

Verri

erpr

eviu

a e

xistên

cia

do p

lane

ta M

ercú

rio

prev

iu a

exi

stên

cia

do p

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ta M

ercú

rio

sem

olh

ar n

enhu

m te

lescóp

io. U

sand

o a

teor

ia N

ewto

nian

a da

gra

vise

m o

lhar

nen

hum

tele

scóp

io. U

sand

o a

teor

ia N

ewto

nian

a da

gra

vitaçã

o e

taçã

o e

de p

osse

de

dado

s ob

serv

acio

nais

a re

spei

to d

o m

ovim

ento

de

Ura

nde

pos

se d

e da

dos

obse

rvac

iona

is a

resp

eito

do

mov

imen

to d

e U

ran o

, ele

o,

ele

po

de c

alcu

lar a

loca

lização

do

novo

pla

neta

. Usa

ndo

os re

sulta

dopo

de c

alcu

lar a

loca

lização

do

novo

pla

neta

. Usa

ndo

os re

sulta

dos

de

s de

LeLe

Verri

erVe

rrier

, o a

strô

nom

o , o

ast

rôno

mo

Gal

leG

alle

pôde

enc

ontra

r Net

uno

a m

enos

de

um g

rau

do

pôde

enc

ontra

r Net

uno

a m

enos

de

um g

rau

do

loca

l anu

ncia

do n

os cál

culo

s. O

pla

neta

Plu

tão

tam

bém

foi e

ncon

loca

l anu

ncia

do n

os cál

culo

s. O

pla

neta

Plu

tão

tam

bém

foi e

ncon

trado

tra

do

dess

a fo

rma

anos

mai

s ta

rde.

dess

a fo

rma

anos

mai

s ta

rde.

Prev

isõe

s a p

artir

da

Teo

ria

de N

ewto

n

Para

Ein

stei

n, a

men

or d

istâ

ncia

ent

re d

ois

pont

os n

o es

paço

em

nos

sa

volta

não

é u

ma

linha

reta

, mas

um

a cu

rva

e as

sim

, o p

lane

ta li

vre

de

forç

as s

egue

um

a tra

jetó

ria c

urva

por

que

o es

paço

é c

urvo

(est

a te

oria

é

conh

ecid

a co

mo

Rel

ativ

idad

e G

eral

ou

Geo

met

rodi

nâm

ica)

.

Na

real

idad

e, to

dos

os c

orpo

s qu

e es

tão

em c

ampo

s gr

avita

cion

ais

estã

o no

est

ado

de in

érci

a (is

to é

, liv

re d

e fo

rças

). N

o en

tant

o, e

les

não

desc

reve

m tr

ajet

ória

s re

tilín

eas

porq

ue o

esp

aço

à su

a vo

lta é

cur

vo.

De

Isaa

c N

ewto

n a

Eins

tein

De

Isaa

c N

ewto

n a

Eins

tein

Qua

ndo

atira

mos

obj

etos

aqu

i na

Terra

com

dife

rent

es v

eloc

idad

es

inic

iais

, ele

s de

scre

vem

dife

rent

es

curv

atur

as n

o es

paço

. En

tão

com

o po

de s

er o

esp

aço

que

está

dita

ndo

aos

obje

tos

suas

tra

jetó

rias,

se

cada

um

seg

ue

cam

inho

s di

fere

ntes

?

A cu

rvat

ura é

do e

spaç

o-te

mpo

, nã

o ap

enas

do

espaço

.

Com

est

a idéi

a, E

inst

ein

publ

icou

um

arti

go e

m 1

911,

cha

mad

o “S

obre

a

Influên

cia

da G

ravi

dade

na

Prop

agação

da

Luz”

, mos

trand

o qu

e um

raio

de

luz

deve

se

encu

rvar

ao

pass

ar p

erto

de

um c

orpo

de

enor

me

mas

sa ta

l com

o um

a es

trela

.

Se o

que

def

ine

a tr

ajet

ória

é o

esp

aço,

por

que

a tr

ajet

ória

se m

odifi

ca q

uand

o m

odifi

cam

os a

ve

loci

dade

inic

ial?

�A p

ossi

bilid

ade

de e

xist

ênci

a de

um

cor

po c

eles

te c

om u

ma

mas

sa tã

o gr

ande

que

nem

m

esm

o a

luz

pude

sse

esca

par

de s

ua s

uper

fície

foi d

escr

ita

pela

prim

eira

vez

pel

o cl

érig

o e

geól

ogo

ingl

ês J

ohn

Mic

hell,

no

ano

de 1

783,

em

um

arti

go

envi

ado

para

a R

oyal

Soc

iety

de L

ondr

es. S

eu tr

abal

ho

base

ava-

se a

pena

s na

físi

ca

New

toni

ana.

O q

ue é

um

bur

aco

Neg

ro ?

Qua

ndo

a es

trela

mor

re, a

s re

açõe

s de

fusã

o nu

clea

r são

inte

rrom

pida

s, p

ois

o co

mbu

stív

el p

ara

essa

s re

açõe

s é

cons

umid

o. A

o m

esm

o te

mpo

, a g

ravi

dade

da

est

rela

atra

i a m

atér

ia p

ara

o in

terio

r e

com

prim

e o

núcl

eo. À

med

ida

que

o nú

cleo

é

com

prim

ido,

est

e se

aqu

ece

e cr

ia u

ma

expl

osão

, arre

mes

sand

o pa

ra o

esp

aço

a m

atér

ia e

a ra

diação

. O q

ue fi

ca é

o núc

leo

alta

men

te c

ompr

imid

o e

extre

mam

ente

m

aciç

o.

Esse

obj

eto

liter

alm

ente

des

apar

ece

da

visã

o. C

omo

a gr

avid

ade

do núc

leo é

mui

to

inte

nsa,

ele

se

afun

da n

a es

trutu

ra d

o es

paço

-tem

po, c

riand

o ne

le u

m b

urac

o. E

sse

obje

to é

cha

mad

o de

bur

aco

negr

o.

Imag

em c

edid

a pe

la N

asa

Con

cepção

artí

stic

a de

um

bur

aco

negr

o: a

s se

tas

mos

tram

o

traje

to d

os o

bjet

os p

ara

dent

ro e

ao

redo

r da

aber

tura

do

bura

cone

gro

1,10

Plu

tão

23,50

Netu

no

21,30

Ura

no

35,49

Satu

rno

59,56

Júp

iter

5,02

Mart

e

2,40

Lu

a

11,186

Terr

a

10,36

Vên

us

4,25

Merc

úri

o

617,50

Sol

velo

cid

ad

e d

e e

scap

e(k

m/se

g)

Ob

jeto

do S

iste

ma S

ola

r

O c

once

ito d

e ve

loci

dade

de

esca

peA

velo

cida

de d

e es

cape

é a

vel

ocid

ade

que

um c

orpo

mat

eria

l pre

cisa

par

a es

capa

r da

ação

do

cam

po g

ravi

taci

onal

de

um o

bjet

o. D

ado

um c

orpo

de

mas

sa M

e ra

io R

, a v

eloc

idad

e de

es

cape

V q

ue u

m o

bjet

o m

ater

ial p

reci

sa a

tingi

r par

a co

nseg

uir e

scap

ar d

o ca

mpo

gr

avita

cion

al d

esse

cor

po é

dad

a po

r:

Part

icul

arid

ades

.

!O

núc

leo

se tr

ansf

orm

a na

par

te c

entra

l do

bura

co

negr

o, c

ham

ada

de s

ingu

larid

ade

grav

itaci

onal

. A

aber

tura

do

bura

co é

cha

mad

a de

hor

izon

te d

e ev

ento

s.

!!O

raio

do

horiz

onte

de

even

tos

é ch

amad

o de

O

raio

do

horiz

onte

de

even

tos

é ch

amad

o de

Rai

o de

R

aio

de

Schw

arzs

child

Schw

arzs

child

, ass

im c

ham

ado

em h

omen

agem

ao

, ass

im c

ham

ado

em h

omen

agem

ao

astrô

nom

o K

arl

astrô

nom

o K

arl S

chw

arzs

child

Sch

war

zsch

ild, c

ujo

traba

lho

levo

u à

, cuj

o tra

balh

o le

vou

à te

oria

dos

bur

acos

neg

ros.

teor

ia d

os b

urac

os n

egro

s.

A c

urva

tura

do

espa

ço-te

mpo

é tã

o gr

ande

que

nem

mes

mo

a lu

z co

nseg

ue e

scap

ar d

a su

perfí

cie

do

obje

to q

ue e

stá

cola

psan

do. S

e a

luz

não

esca

pa d

o ob

jeto

um

obs

erva

dor

situ

ado

dist

ante

des

se "r

aio"

não

co

nseg

uirá

mai

s en

xerg

ar o

obj

eto.

Ele

se

trans

form

ou e

m u

m b

urac

o ne

gro.

Est

e co

rpo

cele

ste

está

ago

ra

envo

lto p

or u

m c

onto

rno,

um

a "m

embr

ana"

do

espa

ço-te

mpo

que

im

pede

que

tenh

amos

qua

lque

r in

form

ação

sob

re o

que

est

á oc

orre

ndo

no in

terio

r del

a.

O q

ue a

cont

ece

quan

do o

"ra

io d

e Sc

hwar

zsch

ild"

é al

canç

ado?

Schw

arzs

child

-bur

aco

negr

o se

m ro

taçã

o

O b

urac

o ne

gro

de S

chw

arzs

childé

o m

ais

sim

ples

, seu

núcl

eo não

gi

ra. E

sse

tipo

de b

urac

o ne

gro

tem

ape

nas

uma

sing

ular

idad

e e

um h

oriz

onte

de

even

tos.

Tip

os d

e bu

raco

s neg

ros

Tipo

s de

bur

acos

neg

ros

Ker

r-b

urac

o ne

gro

com

rota

ção

O b

urac

o ne

gro

de K

err,

pro

vave

lmen

te a

form

a m

ais c

omum

na

natu

reza

, gi

ra p

orqu

e a

estre

la d

o qu

al fo

i for

mad

o es

tava

gira

ndo.

Qua

ndo

a es

trela

em

rota

ção

entra

em

col

apso

, a ro

taçã

o do

núc

leo

é tra

nsfe

rida

ao b

urac

o ne

gro

(con

serv

ação

do

mom

ento

ang

ular

).O

bur

aco

negr

o de

Ker

com

post

o da

s seg

uint

es p

arte

s:

!si

ngul

arid

ade

-o n

úcle

o co

laps

ado;

!

hori

zont

e de

eve

ntos

-a a

bertu

ra d

o bu

raco

; !

ergo

sfer

a-u

ma

regi

ão d

e es

paço

dis

torc

ido

de fo

rma

oval

ao

redo

r do

horiz

onte

de

even

tos.

A d

isto

rção

é c

ausa

da p

elo

mov

imen

to ro

tató

rio d

o bu

raco

neg

ro q

ue "

arra

sta"

o e

spaç

o em

torn

o de

le;

!lim

ite e

stát

ico

-a fr

onte

ira e

ntre

a e

rgos

fera

e o

espa

ço n

orm

al.

Com

o Id

entif

icar

um

bur

aco

negr

oC

omo

Iden

tific

ar u

m b

urac

o ne

gro

!!E

mbo

ra n

ão

Em

bora

não

po

ssam

os v

er u

m

poss

amos

ver

um

bu

raco

neg

ro, e

le

bura

co n

egro

, ele

te

mte

mtrê

s pr

oprie

dade

s trê

s pr

oprie

dade

s qu

e po

dem

ou

que

pode

m o

u po

deria

m s

er

pode

riam

ser

m

edid

as:

med

idas

: !!

mas

sam

assa

!!ca

rga

elét

rica

carg

a el

étric

a!!

taxa

de

rota

ção

taxa

de

rota

ção

(mom

ento

ang

ular

)(m

omen

to a

ngul

ar)

A a

nális

e da

radi

ação

de

raio

s-X

det

ecta

da n

esta

des

cobe

rta d

eixa

po

ucas

dúv

idas

de

que

a fo

nte

da ra

diaç

ão e

m q

uest

ão se

trat

a de

um b

urac

o ne

gro.

Junt

ando

todo

s os

"re

trat

os"

Com

o se

mpr

e fa

zem

, a p

artir

das

vár

ias

dete

cçõe

s fe

itas

nos

mai

sdi

fere

ntes

inte

rval

os d

e ra

diaç

ão d

o es

pect

ro e

letro

mag

nétic

o, o

s as

trôno

mos

con

stru

iram

um m

osai

co d

a ra

diaç

ão

tota

l em

itida

pel

a ga

láxi

a M

81. P

ara

isso

junt

aram

toda

s as

imag

ens

obtid

as n

os v

ário

s co

mpr

imen

tos

de o

nda.

Eis

o re

sulta

do.

Junt

ando

todo

s os

"re

trat

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Com

o se

mpr

e fa

zem

, a p

artir

das

vár

ias

dete

cçõe

s fe

itas

nos

mai

sdi

fere

ntes

in

terv

alos

de

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ação

do

espe

ctro

ele

trom

agné

tico,

os

astrô

nom

os c

onst

ruíra

m u

m

mos

aico

da

radi

ação

tota

l em

itida

pel

a ga

láxi

a M

81. P

ara

isso

junt

aram

toda

s as

im

agen

s ob

tidas

nos

vár

ios

com

prim

ento

s de

ond

a. E

is o

resu

ltado

.

Bura

cos

Neg

ros

de g

rand

e m

assa

contém

a m

assa

de

milhõe

s ou

de

milh

ares

de

milhõe

s de

sói

s sã

o en

cont

rado

s no

cen

tro d

a m

aior

ia d

as g

aláx

ias

incl

usiv

e a

Via-

Láct

ea. S

ua "a

limen

taçã

o" é

tira

da d

o próp

rio gás

exi

sten

te n

essa

s re

giõe

s ce

ntra

is, a

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das

est

rela

s qu

e el

e de

stró

i ao

suga

r tod

o o

seu

gás

para

o in

terio

r do

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hor

izon

te d

e ev

ento

s.

Bura

cos

de "m

assa

est

elar” c

ontê

m a

mas

sa d

e ce

rca

de 1

0 só

is e

são

cria

dos

pelo

col

apso

do

núcl

eo d

e es

trela

s de

gra

nde

mas

sa, e

m g

eral

per

tenc

em a

si

stem

as e

stel

ares

binár

ios,

aum

enta

m s

ua m

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graça

s ao

puxão

que

seu

ca

mpo

gra

vita

cion

al dá

no gás

que

per

tenc

e à

estre

la v

izin

ha.

Des

cobe

rtas

mai

s re

cent

esD

esco

berta

s m

ais

rece

ntes

!!U

m b

urac

o ne

gro,

men

or d

o qu

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Um

bur

aco

negr

o, m

enor

do

que

o S

iste

ma

Sol

ar p

ode

cont

rola

r o d

estin

o de

S

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ma

Sol

ar p

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cont

rola

r o d

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o de

um

agl

omer

ado

inte

iro d

e ga

láxi

as.

um a

glom

erad

o in

teiro

de

galá

xias

.

!!A

Luz

leva

1 s

egun

do p

ara

cheg

ar à

Ter

ra

A L

uz le

va 1

seg

undo

par

a ch

egar

à T

erra

vi

nda

da L

ua, 2

5 m

il an

os d

o C

entro

da

vind

a da

Lua

, 25

mil

anos

do

Cen

tro d

a G

aláx

ia `a

Ter

ra e

2 m

ilhõe

s de

ano

s pa

ra

Gal

áxia

`a T

erra

e 2

milh

ões

de a

nos

para

at

rave

ssar

um

agl

omer

ado

atra

vess

ar u

m a

glom

erad

o

A m

ais p

oder

osa

erup

ção

já v

ista

est

á em

and

amen

to h

á 10

0 m

ilhõe

A m

ais p

oder

osa

erup

ção

já v

ista

est

á em

and

amen

to h

á 10

0 m

ilhõe

s de

anos

s d

e an

os

no a

glom

erad

o de

MS0

735.

As b

olha

s são

250

vez

es m

ais p

oten

tes d

no a

glom

erad

o de

MS0

735.

As b

olha

s são

250

vez

es m

ais p

oten

tes d

o qu

e no

o

que

no

aglo

mer

ado

de P

erse

u.ag

lom

erad

o de

Per

seu.

Est

es a

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os c

onsi

stem

em

cer

ca d

e m

il ga

láxi

as q

ue s

e de

slE

stes

agl

omer

ados

con

sist

em e

m c

erca

de

mil

galá

xias

que

se

desl

ocam

em

torn

o de

um

a bo

la d

e oc

am e

m to

rno

de u

ma

bola

de

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quen

te. N

o N

úcle

o há

um

a ga

láxi

a pa

rticu

larm

ente

gra

nde

gás

quen

te. N

o N

úcle

o há

um

a ga

láxi

a pa

rticu

larm

ente

gra

nde

��on

de o

corre

m o

s pr

oces

sos

mai

s on

de o

corre

m o

s pr

oces

sos

mai

s vi

olen

tos

do U

nive

rso.

viol

ento

s do

Uni

vers

o.

Que

um

obj

eto

de d

iâm

etro

tão

pequ

eno

afet

e um

agl

omer

ado

inte

irQ

ue u

m o

bjet

o de

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met

ro tã

o pe

quen

o af

ete

um a

glom

erad

o in

teir o

é

o é

com

o um

a uv

a in

fluir

no fo

rmat

o da

Ter

ra.

com

o um

a uv

a in

fluir

no fo

rmat

o da

Ter

ra.

Se o

s flu

xos

pers

istis

sem

por

1

bilh

ão d

e an

os, o

s dep

osita

do n

a re

gião

cen

tral

form

aria

trilh

ões d

e no

vas e

stre

las.

Um

a su

spei

ta

era

que

as

bolh

as d

e gá

s pr

ovoc

asse

m

onda

s de

choq

ue, d

e m

odo

sem

elha

nte

às

expl

osõe

s da

atm

osfe

ra.

!!O

s as

trôno

mos

des

cobr

iram

bol

has

de

Os

astrô

nom

os d

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brira

m b

olha

s de

s gi

gant

es, c

om c

ente

nas

de m

ilhar

es

gás

giga

ntes

, com

cen

tena

s de

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ares

de

ano

sde

ano

s --lu

z de

larg

ura.

luz

de la

rgur

a.

!!E

nerg

ia s

emel

hant

e a

100

milh

ões

de

Ene

rgia

sem

elha

nte

a 10

0 m

ilhõe

s de

su

pern

ovas

supe

rnov

asex

plod

indo

ao

mes

mo

tem

po.

expl

odin

do a

o m

esm

o te

mpo

.

Bol

has d

e gá

s gig

ante

s

Aglo

mer

ado

de P

erse

u :V

isto

em

Luz

vis

ível

(esq

uerd

a), R

aio-

x (c

entro

) e c

om

aum

ento

de

cont

rast

e (d

ireita

).

Si b

emol

, 57

oita

vas a

baix

o do

cent

ral

Os j

atos

em

ergi

ndo

da g

aláx

ia M

87 n

o ag

lom

erad

o de

Virg

em sã

o ap

enas

0,

01%

de

potê

ncia

dos

de

MS0

735

� O

s bur

acos

neg

ros

� O

s bur

acos

neg

ros

supe

rmas

sivo

ssu

perm

assi

vos

são

de

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de

long

e, o

mai

or su

prim

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de

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gia

pote

ncia

l lo

nge,

o m

aior

supr

imen

to d

e en

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a po

tenc

ial

grav

itaci

onal

de

uma

galá

xia.

Ao

utili

zar e

ssa

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de

uma

galá

xia.

Ao

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zar e

ssa

ener

gia

pela

en

ergi

a pe

la a

creç

ãoac

reçã

o , la

nçan

do p

oder

osos

, l

ança

ndo

pode

roso

s m

egaj

atos

meg

ajat

os, o

rebo

te d

os b

urac

os n

egro

s é u

m

, o re

bote

dos

bur

acos

neg

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um

do

s mai

s im

porta

ntes

pro

cess

os q

ue o

corr

em

dos m

ais i

mpo

rtant

es p

roce

ssos

que

oco

rrem

no

Uni

vers

o.�

no U

nive

rso.

�W

alla

ce

Wal

lace

Tuc

ker

Tuck

er

Bibl

iogr

afia

1.G

eom

etria

Euc

lidia

na P

lana

-Jo

ão L

ucas

Mar

ques

Bar

bosa

(C

oleç

ão F

unda

men

tos

da M

atem

átic

a El

emen

tar)

-S

ocie

dade

Bra

sile

ira d

e M

atem

átic

a, R

io d

e Ja

neiro

, 198

5

2.Fí

sica

Bás

ica,

Mec

ânic

a 1 -

Pier

re L

ucie

-Edi

tora

Cam

pus

Ltda

, Rio

de

Jane

iro, 1

979.

3.G

ravit

ação

: de

Newt

on a

Ein

stei

n-A

fran

ioRo

drig

ues

Pere

ira -

Depa

rtam

ento

de

Físi

ca, U

nive

rsid

ade

Fede

ral d

e Vi

çosa

, Viç

osa,

MG

-20

00

4.O

Sop

rodo

Bur

aco

Negr

o-W

alla

ce T

ucke

r, H

avey

Tana

nbau

me

And

rew

Fabi

an -

Sci

enti

fic A

mer

ican

Bra

sil,

Bras

il20

07.