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PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLATURA 2010-2014 FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO TRÂNSITO SEGURO Brasília/Brasil

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Page 1: Brasília/Brasil.  Como corolário da Lei nº 11.705/2008 (Lei Seca) que pela primeira vez previu os “crimes de trânsito” e não mais como meras contravenções

PRESTAÇÃO DE CONTAS LEGISLATURA 2010-2014

FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO TRÂNSITO SEGURO

Brasília/Brasil

Page 2: Brasília/Brasil.  Como corolário da Lei nº 11.705/2008 (Lei Seca) que pela primeira vez previu os “crimes de trânsito” e não mais como meras contravenções

Proposições Destacadas Como corolário da Lei nº 11.705/2008 (Lei Seca) que pela primeira

vez previu os “crimes de trânsito” e não mais como meras contravenções penais, a Lei nº 12.760/2012, (Nova Lei Seca) que no próximo sábado completará dois anos, constitui o maior avanço da legislação brasileira para o combate à alcoolemia ao volante, e reconhecida, por diversos países, como a mais efetiva contra a embriaguez ao volante, ao estabelecer a tolerância zero para o consumo de álcool;

Substitutivo do Deputado Hugo Leal aos PLs nºs 2.145/2011, Deputado Laércio Oliveira, e 2.979/2011, Deputado Jorge Corte Real - Altera o sistema que regulamenta a destinação de veículos apreendidos ou removidos e não reclamados pelos seus proprietários. (Aguarda retorno do Senado Federal);

LEI Nº 12.971/2014 - Com origem no PL nº 2.595/2007, Deputado Beto Albuquerque, uma das seis proposições apensadas ao PL nº 308/2007, Deputado Pompeo de Mattos, altera o CTB para tornar mais rígidas as punições para os motoristas que participarem de corridas de rua (rachas).

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AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

“Sinalização Viária”, que, em parceria com o Observatório Nacional de Segurança Viária – ONSV, apresentou estudo/pesquisa de campo realizado entre janeiro a abril de 2013, demonstrando a importância, as carências e os avanços na sinalização viária em trechos urbanos, rurais e, em rodovias municipais e estaduais; “Formação do Condutor”, com a participação de entidades públicas e privadas, como: FENEAUTO, AND, DENATRAN, SIEAERJ e DETRANs das Unidades da Federação.

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Frentes de Atuação Proposta do Projeto

Trabalhar por meio de uma coalizão a fim de auxiliar o Brasil a atingir a meta estipulada pela OMS, mediante as seguintes entregas:

Proposta do Projeto Definição da meta de óbitos e feridos; Análise de consistência das metas; Definição dos pilares de atuação; Desenho do fluxo e mapeamento de melhorias da segurança viária; Definição de um modelo de gestão; Definição do macro plano de ação para os próximos 10 anos.

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Análise da Meta de Redução de ÓbitosConstrução da Meta – Análise de Consistência

A fim de garantir o alcance da meta, clusterisamos, com base nos estados, mesorregiões e Frota registrada x IDH, os municípios que apresentam realidades similares.

27 Estados 141 Mesorregiões

4 ClustersEm cada

Mesorregião

4.206 Municípios

Metas desdobradas

por Municípios

Comparação dos municípios

Óbitos por 100 mil hab

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Pilares para Atuação

Para alcançar as metas apresentadas, o projeto atuará nos 5 pilares propostos pela OMS, além de dois novos diagnosticados: 6. Legislação e Fiscalização e 7. Comunicação.

1. Gestão da Segurança no Trânsito 2. Rodovias Mais Seguras & Mobilidade 3. Veículos Mais Seguros 4. Conscientização dos Motoristas e Usuários 5. Resposta Mais Eficiente a Acidentes 6. Legislação e Fiscalização 7. Comunicação.

Fonte: Saving Millions Lives.pdf – WHO . Site: www.who.int/roadsafety/decade_of_action. ¹ Pilares da OMS alinhados ao Plano Nacional - Resolução ONU nº 2, de 2009 e acréscimo do 7º pilar pelo projeto.

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Análise das Etapas Críticas

Sendo assim, avaliou-se com base em cases externos de sucesso, problema a problema, a fim de identificar possíveis soluções.

Etapa Causa Recomendações baseadas nos cases

1Obedecer e fiscalizar o cumprimento das leis

Falta de conscientização sobre a importância/existência de algumas leis.

Falta ou precariedade de sinalização nas vias.

Falta de fiscalização.

• Implementar câmeras de tráfego nos corredores de alto risco (Case México – Estado de Jalisco);

•Aumentar o número de policiais nas estradas com mais acidentes. (case Argentina);

•Criar parceria para aumentar o número de blitz (Case México – Cruz Vermelha);

•Aumentar o nº de sinais relacionados com os limites de velocidade nas rodovias (Case Chile).

2Coleta de dados

Inexistência de dados e Estatísticas confiáveis sobre os acidentes viários no país.

• Informatizar e integrar as bases de dados sobre os acidentes (Cases Chile, Argentina, Indonésia e Nigéria);

•Padronizar a coleta de dados na ponta do processo em todo o país (case Argentina – Formulário Laranja);

•Desenvolver banco de dados eletrônicos conectados com dados hospitalares (Case Argentina);

Fonte: Impact of Road Safety Intervention Program in Mexico , Fia Foundation Paper, Report on Road Safety in the Americas, Seguridad de Tránsito: el caso de Chile, Guía práctica para el diseño e implementación de politicas de seguridad vial, IRTAD, Grupo Mundial de Análise de Dados de Tráfego, WHO, Global Road Safety Partnership

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Análise das Etapas Críticas

Etapa Causa Recomendações baseadas nos cases

3Ensinar, habilitar, treinar novos condutores

Má formação dos condutores no Brasil – os condutores decoram as leis, mas não as respeitam.

• Promover a educação dos motoristas, criando testes que proporcionem um melhor entendimento sobre a segurança viária (Case Chile – CONASET);•Melhorar a qualificação dos CFCs (Centro de Formação dos condutores) – (Case – Detran – RJ);•Campanhas para divulgação e conscientização sobre novas leis antes destas serem implementadas (Case México);•Organiza palestras para estudantes e professores com objetivo de educá-los sobre o tema de segurança viária (Case Argentina – Banco Mundial).

4Melhorar Infraestrutura

Falta de manutenção nas vias devido à necessidade de investimento público.Infraestruturas existentes não atendem toda a população.

• Privatizações/Concessões relacionadas à reabilitação e manutenção de estadas (Case Argentina – Programa CREMA / Case ARTESP);•Investimento em opções de transporte público de qualidade (Case Chile – Plataforma FIA de mobilidade).Fonte: Impact of Road Safety Intervention Program in Mexico , Fia Foundation Paper, Report on Road Safety

in the Americas, Seguridad de Tránsito: el caso de Chile, Guía práctica para el diseño e implementación de politicas de seguridad vial, IRTAD, Grupo Mundial de Análise de Dados de Tráfego, WHO, Global Road Safety Partnership

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Análise das Etapas Críticas

Etapa Causa Recomendações baseadas nos cases

5Prestar socorro(pré-hospitalar)

Inexistência de interligações entre os serviços dos bombeiros, polícia e SAMU.

Falta de definição das responsabilidades de cada agente.

• Integrar os serviços de emergência (ambulâncias, bombeiros e policiais) e criar um manual que articula suas responsabilidades (Case Chile – Manuel ABC);

•Desenvolver protocolos para hospitais e seus colaboradores (Case Argentina).

6Divulgar informações sobre acidentes de trânsito no pais.

Inexistência de uma instituição que divulgue informações confiáveis sobre acidentes viários no Brasil

• Criar base de dados online onde os usuários possam pesquisar os tipos de acidentes (Case Canadá);•Criar base de dados online com mapas dos locais com mais acidentes, permitindo aos usuários ter acesso à frequência e tipos de acidentes (Case Indonésia);•Criar portais de divulgação do tema de segurança viária, incluindo estatísticas e análises com oportunidades de melhoria (Exemplo: meu município.org.br – portal que posiciona a situação fiscal do município)Fonte: Fia Foundation Paper, Report on Road Safety in the Americas, Seguridad de Tránsito: el caso

de Chile, Guía práctica para el diseño e implementación de politicas de seguridad vial, Fia Foundation, IRTAD, OISEVI, World Bank.

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A SEGUIR, O LANÇAMENTO DO PORTAL DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO TRÂNSITO

SEGURO EM PARCERIA COM O ONSV COM O

“RETRATO DA SEGURANÇA VIÁRIA NO BRASIL - 2014”.

MUITO OBRIGADO!

Deputado Hugo LealFrente Parlamentar em Defesa do trânsito Seguro

E-mail: [email protected] : 61 – 3215-5631

21 – 2220-8185